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Faculdades Integradas Einstein de Limeira ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM (BACHARELADO) Limeira – SP 2016

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Faculdades Integradas Einstein de Limeira

ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC

FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

(BACHARELADO)

Limeira – SP

2016

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1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora:

Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC CNPJ: 56.985.377/0001-00

Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira -SP CEP: 13485-024 PABX: (19) 3404-9594

Home page: www.einsteinlimeira.com.br E-mail: [email protected]

Mantida:

Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP

Principal Dirigente: Rosely Silvia Affonso Leite Diretora Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC Reitora das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

Coordenadores Curso: Alex Roberto Zacharias .................... – Análise e Desenvolvimento de Sistemas Camila Soares ................................... – Engenharia Elétrica Carlos Eduardo Francischetti ............ – Administração e Ciências Contábeis Dirceu Brasil Vieira ............................ – Engenharia Civil Everton Luis Fardin ........................... – Engenharia de Produção Homero Gustavo Ferrari .................... – Educação Física Juliana Binotti Pereira Scariato ......... – Arquitetura e Urbanismo Kelly Cristina Malavazi ...................... – Biomedicina Luciane Ruiz Ferreira Carmona ........ – Enfermagem Márcio Alexandre Gonçalves Machado – Engenharia Mecânica Pedro Renato Zaros .......................... – Fisioterapia Rita de Cássia Santos Almeida ......... – Pedagogia Yeda Cirera Oswaldo ........................ – Psicologia

Membros da CPA Rita de Cássia Santos Almeida ......... – Coordenadora Alex Roberto Zacharias .................... – Representante Docente Matheus Franco de Oliveira .............. – Representante Técnico-Administrativo Thiago Guerreiro ............................... – Representante Discente Valdineia Aparecida Olivato .............. – Representante Comunitário

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2. PERFIL INSTITUCIONAL

2.1 – MISSÃO

A missão institucional das Faculdades Integradas Einstein de Limeira textualiza:

“Atuar na melhoria contínua da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa”.

O desdobramento da missão releva três componentes que norteiam e constroem cada atividade: atuar na melhoria contínua da educação, o fortalecimento da cidadania, e, a valorização da participação e da construção de uma sociedade mais justa.

A FIEL, em sua política de qualidade, tem como compromissos oferecer serviços na área de educação e correlatos, com excelente padrão de qualidade excedendo as necessidades e os requisitos de seus clientes, manter uma instituição competitiva e bem administrada com custos menores e melhores resultados e manter o compromisso contínuo com a capacitação e motivação de sua equipe de colaboradores, criando um ambiente que estimule a evolução pessoal e profissional.

2.2 – Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

A ASLEC foi instituída a partir de seu estatuto averbado à margem do Registro nº1547, Livro A-1, de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em cuja certidão /primitiva datada de 28 de julho de 1989, no 1º Registro de Imóveis e Anexos, da Comarca de Limeira, Estado de São Paulo.

A ASLEC iniciou suas atividades educacionais no ano de 1995, via credenciamento da FAENGE – Faculdade de Engenharia Einstein, com os cursos de Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Processamento de Dados (atualizado, com base no Catálogo Nacional de Cursos, para Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas), autorizados por Decreto de 28 de dezembro de 1994, do Presidente da República Itamar Franco e do Ministro da Educação Murilo Hingel.

Através da Portaria nº 60, publicada no Diário Oficial da União em 14/01/2000, por transformação da FAENGE, passou a ser denominada Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.

No ano de 1998, implantou o curso de Pedagogia; em 2000, o curso de Administração de Empresas e em 2001 e 2002, se expandiu ainda mais com a implantação dos cursos de Engenharia Civil, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), Enfermagem, Fisioterapia e Biomedicina. Em 2005 foi implantado o curso de Psicologia; em 2009 implantou-se o curso de Engenharia de Produção, em 2010 o de Arquitetura e Urbanismo, em 2014 o de Engenharia Mecânica, totalizando 14 cursos em funcionamento. A FIEL obteve também autorização para início de funcionamento dos cursos de Engenharia Ambiental, Nutrição e Estética, que poderão ser implantados a partir de 2017, e já tem encaminhado o pedido de autorização para implantação do curso de Engenharia Química.

A ASLEC-FIEL teve seu primeiro PDI aprovado, para o quinquênio 2002 a 2006, como norteador de seu planejamento estratégico, visando identificar e monitorar o cumprimento de suas metas institucionais. Nesta quarta edição de seu PDI – para o quinquênio 2017/2021, a ASLEC pleiteará a transformação da organização acadêmica de sua mantida Faculdades Integradas Einstein de Limeira, de Faculdade para Centro Universitário, com a manutenção do mesmo endereço: Rua Raul Machado, nº 134, Vila Queiroz, município de Limeira, Estado de São Paulo.

A FIEL, além do Conselho de Administração, Ensino e Pesquisa - CAEPE, e dos Colegiados de Cursos, tem instituída a CPA – Comissão Própria de Avaliação, com o objetivo de manter extenso programa de trabalho

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norteando todos os processos avaliativos e consolidando uma cultura de avaliação, com a comunidade interna comprometida com o aperfeiçoamento institucional.

2.3 – OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO

2.3.1. Descrição dos Objetivos e Quantificação das Metas

Objetivos:

A FIEL tem como objetivos institucionais:

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais;

prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica gerados na instituição;

promover a inclusão social mediante apoio para o acesso ao ensino das camadas menos favorecidas, bem como através da participação em atividades sociais, tecnológicas, culturais e esportivas.

Metas:

O conjunto de metas estabelecidas para a FIEL, frente aos objetivos gerais institucionais, para o quinquênio 2017-2021, compreende ações planejadas, passíveis de concretização, numa amplitude de continuidade evolutiva-quantitativa e de expansão que correspondam aos anseios da sociedade, enquanto instituição do sistema federal de ensino superior.

No tocante à evolução institucional, requererá, neste PDI, a transformação de Faculdades Integradas para Centro Universitário e dentro dessa nova organização acadêmica, empreenderá políticas e ações, principalmente junto ao corpo docente e o corpo técnico-administrativo, buscando difundir, viabilizar e aplicar o plano de carreira existente, com o objetivo de melhorar o grau de satisfação de cada um, satisfação essa que, consequentemente será transmitida no atendimento público.

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Serão oferecidas sempre novas modalidades de cursos de pós-graduação em todas as áreas de cursos já reconhecidos e em funcionamento na IES, que serão implantados no período de vigência deste PDI, buscando propiciar a educação continuada em âmbito regional.

Para os cursos de graduação em funcionamento, incluindo o de tecnologia, se assentam ações de renovação de reconhecimento e uma continuidade evolutiva de proposta curricular em maior demanda de aluno-vaga e respectivas capacitações profissionais para o mercado de trabalho.

Serão oferecidas diversas modalidades de cursos de extensão, agregando valores aos programas curriculares dos cursos de graduação, em atenção ao alunado e aberta à comunidade regional, sendo ofertados no quinquênio 2017-2021.

Para os novos cursos de graduação a serem requeridos e implantados, estão projetadas 8 (oito) novas modalidades, ao nível de bacharelado, dentro de uma demanda regional já caracterizada e que ajudará a subsidiar o desenvolvimento e os investimentos infraestruturais. As implantações devem ocorrer na ordem de 1(um) ou 2 (dois) novos cursos por ano, no período quinquenal compreendido por este PDI.

As atualizações curriculares, a implantação de novos cursos e programas, serão fatores determinantes às metas de expansão do acervo bibliotecário em termos de títulos/volumes de livros e periódicos, sendo as evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, em todo espaço de tempo de 2017 a 2021.

Todos os investimentos avaliativos, sejam de caráter institucional ou de desempenho, têm seus programas cronológicos estabelecidos no PDI com a preocupação de aplicabilidades contínuas e de acompanhamento, análise e ações corretivas de resultados.

Em síntese geral, todas as ações planejadas e aqui enunciadas representam um sincronismo de interdependência, de realização, buscando atingir os objetivos estratégicos da FIEL.

2.4 – Áreas de Atuação Acadêmica

A FIEL oferece os seguintes cursos de graduação no ensino superior:

Área de Ciências Biológicas e da Saúde: cursos de Biomedicina, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado); Nutrição; Estética; Enfermagem; e Fisioterapia;

Área de Ciências Sociais Aplicadas: Administração de Empresas; Arquitetura e Urbanismo; e Ciências Contábeis;

Área de Ciências Humanas e Sociais: Pedagogia e Psicologia;

Área de Engenharias e Tecnologias: Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica; Engenharia Civil; Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

Atua também com cursos de pós-graduação lato-sensu na área da educação, bem como nas áreas vinculadas aos cursos em funcionamento e já reconhecidos, com a proposta de educação continuada, segundo a demanda de sua inserção regional.

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2.5 –Dados socioeconômicos e socioambientais da região

Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a

Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agrícolas.

Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas

exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo

de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,

representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municípios,

criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-Mirim,

Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região de

Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande pólo

agrícola, sucroalcoleiro e industrial.

O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo a

154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de

294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30

milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro

cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial da

produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja, para

se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto de

Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.

Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é cortado

no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São

Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via

Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;

FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50

Km de Mogi-Mirim.

Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino

fundamental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e

privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre

elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da

Universidade Estadual de Campinas.

No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimento

Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto

de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Censos

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Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do

país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

2.5.1 Histórico e desenvolvimento da instituição

A Instituição iniciou suas atividades educacionais em 1995, como Faculdade de Engenharia Einstein de

Limeira, credenciada pelo Decreto Federal s/n, de 28 de dezembro de 1994, com a oferta dos cursos de

Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Sistemas de Informação. Posteriormente, por

transformação desta, foram credenciadas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, conforme Portaria MEC

nº 60, de 13 de janeiro de 2000, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.

Desde 1995, as Faculdades Integradas Einstein vêm ampliando de maneira significativa seu portfólio de cursos

de graduação como mostra a figura 1 abaixo:

Figura 1. Evolução dos cursos de graduação ao longo do tempo.

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1995 1998 2001 2002 2003 2006 2009 2010 2011 2013 2016

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Atualmente as Faculdades Integradas Einstein de Limeira oferta 19 cursos de graduação e 3 cursos técnicos,

conforme as tabelas 1 e 2.

Tabela 1. Cursos de graduação oferecidos até 2016.

Cursos Modalidade Duração

Administração Bacharelado 8 semestres

Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo 5 semestres

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado 10 semestres

Enfermagem Bacharelado 8 semestres

Ciências Contábeis Bacharelado 8 semestres

Educação Física Bacharelado 8 semestres

Educação Física Licenciatura 8 semestres

Enfermagem Bacharelado 10 semestres

Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado 10 semestres

Engenharia Civil Bacharelado 10 semestres

Engenharia Elétrica Bacharelado 10 semestres

Engenharia Mecânica Bacharelado 10 semestres

Engenharia de Produção Bacharelado 10 semestres

Estética Bacharelado 8 semestres

Fisioterapia Bacharelado 10 semestres

Gestão Ambiental Tecnólogo 4 semestres

Logística Tecnólogo 4 semestres

Pedagogia Licenciatura 8 semestres

Psicologia Bacharelado 10 semestres

Tabela 2. Cursos técnicos oferecidos até 2016.

Cursos Modalidade Duração

Técnico em Automação Industrial Técnico 3 semestres

Técnico em Eletrotécnica Técnico 3 semestres

Técnico em Enfermagem Técnico 3 semestres

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3. INSTALAÇÕES

3.1 Sala de professores e sala de reuniões

3.2 Gabinete de trabalho para professores

À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conectado

à Internet e aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os

trabalhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios; de

microcomputadores instalados nas salas dos professores, tanto do Bloco A, quanto do Bloco B.

3.3 Salas de aulas

Todas as salas de aulas apresentam características favoráveis ao bem estar dos discentes e

docentes, pois possuem: espaço físico e mobiliário/equipamentos/aparelhos adequados para o número de

usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade;

luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de manutenção e limpeza.

Bloco - Nº da

Sala Descrição da utilização das salas Área (m2)

A-16 1º/2º Semestre de Enfermagem 54,87

A- 14 3º/4º Semestre de Enfermagem 54,87

A-16 5º/6º Semestre de Enfermagem 58,86

A-17 7º/8º Semestre de Enfermagem 54,87

3.4 Biblioteca: espaço físico

TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM M2

Destinado aos serviços de biblioteca 439,14

Salas de estudo/ trabalhos em grupo 39,84

Área destinada à pesquisa pela Internet 36,00

Salas para atendimento docente/discente 9,02

3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição 334

microcomputadores, instalados nas dependências da Biblioteca e em laboratórios do Departamento de

Item Qde Área

(m²)

Salas de Coordenação 12 119

Sala de professores, Blocos A 1 108

Sala de reuniões, Bloco A 1 86

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Informática, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e frequência, envio e recebimento de e-mail

e etc.

Laboratórios de Informática

Equipamento 2017 2018 2019 2020 2021

Computadores 334 350 360 400 400

Projetores 20 25 30 30 30

Retroprojetores 36 40 40 45 45

3.6 Auditórios

Descrição Área (m²)

Anfiteatro I 160,52

Anfiteatro II 159,25

Os auditórios apresentam características favoráveis ao bem estar de todos os seus usuários, pois

possuem: espaço físico, mobiliário e recursos tecnológicos adequados às atividades a serem desenvolvidas em

seu ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições

ideais de manutenção e limpeza.

3.7 Instalações sanitárias

Item Qde Área (m²)

Banheiros 16 466

As instalações sanitárias são adequadas e suficientes para atender diretores, docentes, discentes,

pessoal técnico-administrativo e visitantes. A limpeza é diária e constante, ou seja, se houver necessidade de

apoio por parte do pessoal da higiene e limpeza, basta solicitar à secretaria ou departamento mais próximo que

o atendimento é imediato.

3.8 Condições de acesso para portadores de necessidades educacionais especiais ou com

mobilidade reduzida

PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PRIORITÁRIO, IMEDIATO E DIFERENCIADO PARA A

UTILIZAÇÃO, COM SEGURANÇA, AUTONOMIA, TOTAL OU ASSISTIDA, DOS ESPAÇOS, MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS

URBANOS, DAS EDIFICAÇÕES, DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE, DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE

COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, SERVIÇOS DE TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –

LIBRAS.

Em atendimento ao que determinam os Decretos 5.296 de 02 de dezembro de 2004, 5.626/2005, 5.773/2006, e demais normativos referentes aos dispositivos, serviços, políticas e adequações necessárias para o correto atendimento das Pessoas com Deficiência, bem como procurando respeitar suas necessidades específicas, seus diferentes ritmos e estilos de aprendizagem e buscando promover uma educação completa e

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de alta qualidade para todos em igualdade de oportunidades, a FIEL - Faculdades Integradas Einstein de Limeira, adota ações específicas.

Descrevemos cada uma das ações adotadas, conforme segue:

Aos Alunos com Deficiência Físicas ou Mobilidade Reduzida:

Vagas de estacionamento demarcadas próximas das entradas;

Espaços de uso coletivo com possibilidade de livre circulação;

Rampas de acesso em toda a edificação;

Banheiros adaptados de acordo com as normas;

Elevador no bloco D;

Equipamento de auxílio a cadeirantes utilizado para subir/descer escadas no Bloco E;

Telefone público em altura acessível a cadeirantes;

Aos Alunos com Deficiência Visual, quando houver:

Piso tátil implantado;

Sistema de síntese de voz;

Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Software de ampliação de tela;

Lupas, réguas de leitura;

Scanners;

Adquirirá, quando houver necessidade, uma obra em braile para cada uma das disciplinas que

compõem as matrizes curriculares dos cursos oferecidos;

Aos Alunos com Deficiência Auditiva, quando houver:

Flexibilidade na correção das provas escritas;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de

vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);

Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos

surdos.

Aos Docentes e demais Funcionários Técnico-Administrativos com deficiência ou mobilidade

reduzida:

Garantir o direito de todos à utilização dos dispositivos, materiais de apoio, instalações e outros

conforme suas necessidades;

Prover de informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

Promover cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

Promover cursos sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

À Comunidade:

Promover campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;

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Firmar parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos,

associações, federações, confederações, entre outros) com o objetivo de ações integradas

Escola/Empresa/Sociedade Civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de

necessidades sociais;

Integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos

permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais.

DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, SERVIÇOS DE TRADUTOR E

INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

A FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira, está em tratativas para firmar parceria com o

CEPROSOM – Centro de Promoção Social Municipal, que entre outras, possui equipes especializadas no atendimento a pessoas com deficiências auditiva e visual no Município e região, buscando com isso o melhor atendimento possível, aliado a otimização dos recursos necessários. Neste convênio estão previstas as seguintes ações/providências:

Em caso de ingresso de alunos com deficiência auditiva, a instituição conveniada disponibilizará, mediante reembolso da IES, tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras, pelo tempo necessário ao atendimento do aluno;

A instituição conveniada disponibilizará curso em Língua Brasileira de Sinais – Libras, de acordo com sua capacidade de atendimento (profissionais disponíveis e grade horária) e conforme houver interesse, para os profissionais da IES;

A instituição conveniada fornecerá por empréstimo, conforme disponibilidade, equipamentos e dispositivos de uso específico para deficiências auditivas e visuais;

Alternativamente, a FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira, possui em seu quadro de professores, um especialista capacitado para atuar como tradutor e intérprete em Libras e que poderá atuar de imediato, na hipótese de, por qualquer motivo, a instituição conveniada não puder atender.

Além disso, a FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira criará normas internas sobre o

tratamento a ser dispensado a professores, alunos, funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.

3.9 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso.

3.9.1 Laboratórios de formação geral

Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos encontram-se distribuídos em: Laboratório de

Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia;

Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Química/Bioquímica e

Laboratório de Saneamento Ambiental.

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3.9.2 Laboratórios de formação específica

O laboratório destinado aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados aos requisitos

necessários ao bom desenvolvimento do curso e encontra-se situado no bloco A, Laboratório nº 9 – Lab de

Enfermagem, com 54,86 m².

Serviços

Disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório poderá ser utilizado em horário extra-classe desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompanhamento de um professor e/ou monitor do mesmo.

Gestão do uso: O laboratório é administrado pelos técnicos responsáveis, coordenados pelos professores titulares das disciplinas usuárias.

Horário de funcionamento: das 8h às 18h30 e das 19h15 às 22h30

Pessoal de apoio: Mateus Franco de Oliveira e Ricardo Ramazotti

Serviço especializado de manutenção e normas de segurança: O serviço de manutenção é de responsabilidade da IES, e, sempre que necessário é contrato serviço especializado. Compete aos professores e/ou monitores o cumprimento das normas de segurança necessárias ao bom andamento das atividades desenvolvidas nos laboratórios, bem como a conservação dos mesmos.

3.10 Biblioteca

Formas de Atualização e Expansão do Acervo A atualização do acervo se dará sempre de acordo com as necessidades programadas de cada

disciplina, envolvendo docentes e coordenadores, na intermodalidade de cursos existentes. A expansão do

acervo é vinculada à base mínima quantitativa de implantação de cada novo curso e novas aquisições

programadas conforme a evolução de cada novo semestre letivo e culminando com o padrão qualitativo de

reconhecimento de cada curso previsto no instrumento de avaliação elaborado pelo INEP.

Horário de Funcionamento

O horário de funcionamento da biblioteca é:

Período De 2ª a 6ª Feira Sábado

Manhã Das 7h00 às 12h00 Das 7h00 às 12h00

Tarde Das 12h00 às 17h30

Noite Das 17h30 às 22h30

Descrição Área (M²)

Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88

Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia 50,87

Laboratório de Anatomia Humana 117,72

Laboratório de Informática I, II e III 58,86

Laboratório de Química/Bioquímica 50,87

Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12

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Serviços Oferecidos Forma de Acesso e Empréstimo: o acesso ao acervo bibliográfico é restrito às atendentes /

bibliotecárias, adotando-se quando necessário acesso semiaberto, ou seja, uma atendente/bibliotecária permite ao aluno o acesso às dependências do acervo para verificação in loco do material a ser pesquisado e reservado para estudos.

Um sistema bibliotecário integrado à rede interna de computadores controla todo o acervo catalogado, permitindo ao aluno consultá-lo a partir do tombo da obra, do título, do assunto ou do autor da referida.

Por meio de código de barras, cada obra é reconhecida por leitora ótica, facilitando os empréstimos e as devoluções.

Qualidade da catalogação: Na organização da Biblioteca é utilizado, como processamento técnico, o sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e o código de catalogação anglo-americano, com software de controle específico desenvolvido pela própria instituição.

Disposição do acervo: O Acervo encontra-se distribuído em prateleiras, divididas em seções organizadas por áreas de conhecimento.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações: Todos os microcomputadores da biblioteca (salas de estudos e terminais de consulta), tem acesso permanente à Internet. Esta mesma facilidade está disponível em todos os computadores dos laboratórios de informática.

Além do acesso às bases de dados disponíveis na Internet, a biblioteca participa do “Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT” do MEC – IBICT – CAPES – SESU e FINEP, permitindo assim o acesso a um serviço de cópias de documentos, artigos, monografias, anais de congressos e teses existentes nas principais bibliotecas do país.

Facilidades de reservas: A facilidade de reservas se dá em função do sistema de Biblioteca estar totalmente informatizado.

Informatização do acervo e outros: Todo o controle do acervo, como: empréstimos, devoluções, etc. é feito através de sistema de informação desenvolvido na própria instituição, agora em processo de transição por força da implantação do sistema TOTVS.

3.11 Base de dados

A base de dados do sistema de biblioteca da instituição está disponibilizada para pesquisa pelos

alunos e comunidade externa através da home-page da faculdade, no seguinte endereço:

http://www.fiel.edu.br/novo/servicos/biblioteca/links.php.

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4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

4.1 Identificação do curso

Nome do curso Graduação em Enfermagem

Modalidade Bacharelado

Endereço de funcionamento Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP

Número de vagas autorizadas 100 vagas anuais

Turno de funcionamento Noturno

Regime de matrícula Semestral

Duração do curso - integralização Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres

Carga horária do curso 4000 horas relógio e 4.800 horas/aula

Reconhecimento Reconhecimento de Curso Port. CNE nº 68, de

24/01/2007, publicada no D.O.U. em 24/01/2007.

4. 2. Justificativa para a existência do curso

Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a

Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agrícolas.

Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas

exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo

de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,

representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municípios,

criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-Mirim,

Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região de

Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande pólo

agrícola, sucroalcoleiro e industrial.

O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo a

154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de

294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30

milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro

cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial da

produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja, para

se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto de

Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.

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Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é cortado

no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São

Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via

Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;

FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50

Km de Mogi-Mirim.

Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino

fundamental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e

privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre

elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da

Universidade Estadual de Campinas. No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir

do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP,

com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices

de Desenvolvimento Humano do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e

educação.

Dessa forma, fica evidente que a região de Limeira e o município de Limeira se encontram em constante

crescimento e transformação social demandando sempre a formação de profissionais qualificados em diversas

áreas, sobretudo na área da saúde, onde a Enfermagem se encaixa.

A cidade conta com 4 hospitais, sendo 1 de grande porte, que também é Hospital de Ensino, e mais 3

de médio porte, em que o contingente da equipe de enfermagem é bastante significativo. Também vale destacar

a atuação dos profissionais da enfermagem na rede de atenção básica do município e região.

Portanto, é necessário cada vez mais atuar na formação de novos e qualificados Profissionais de

Enfermagem, para atender a demanda crescente da sociedade, especialmente relacionada ao aumento da

expectativa de vida, com crescentes casos de doenças crônicas degenerativas, em que a atuação de

profissionais da saúde é imprescindível para manutenção da saúde e diagnóstico precoce das doenças. Nos

últimos 10 anos as Faculdades Integradas Einstein formaram mais de 400 qualificados Profissionais Enfermeiros,

sendo que mais de 70% foram absorvidos pelos estabelecimentos públicos e privados do município e região,

justificando dessa forma a necessidade da continuação na formação desses profissionais, sempre com foco na

qualidade da formação.

4.3 Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Os conteúdos essenciais para o curso de Graduação em Enfermagem estão relacionados com todo o processo

saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado a realidade epidemiológica e profissional, proporcionando

a integralidade das ações do cuidar em enfermagem. O curso tem seu eixo baseado em conhecimentos hierarquizados em

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níveis de complexidade partindo de conceitos básicos e universais de saúde para constructos específicos e referenciais de

saúde e de doença para a ação de enfermagem.

Inicialmente, nos módulos básicos o aluno recebe formação em Ciências biológicas, humanas e sociais, com os

princípios básicos da formação profissional que permitem sua integração e desenvolvimento na área da saúde e na

profissão de enfermeiro.

Posteriormente, recebe uma formação específica em Ciências da Enfermagem que estão incluídos saberes

sobre Fundamentos de enfermagem: estuda-se os conteúdos técnicos, metodológicos e os instrumentos de trabalho

inerentes ao enfermeiro em nível individual e coletivo; Assistência de Enfermagem: estuda-se os conteúdos teóricos e

práticos dos processos de cuidar à criança, ao adulto, ao adolescente, à mulher e ao idoso, considerando a especificidade

e a individualidade de cada ser, respeitando princípios éticos, legais e humanista; Administração em Enfermagem:

estuda-se os conteúdos teóricos e práticos da administração do processo de trabalho e da assistência de enfermagem,

capacitando o aluno para organizar, planejar, auditar e gerenciar unidades de saúde em âmbito hospitalar e de serviços de

saúde pública e Ensino de Enfermagem: são os conteúdos pertinentes a capacitação pedagógica do enfermeiro,

independente da licenciatura em enfermagem. No decorrer do curso será oferecido em forma de estágio ao aluno uma

sequência de experiências, de ensino e aprendizagem, organizados e sistematizados de modo escalonado e sequencial

(cuidados primários, secundários e terciários); capacitando-o para desenvolver o processo da assistência de enfermagem

dentro das diversas áreas da saúde-doença. Ainda complementando esta formação, ao término do curso há entrega do

Trabalho de Conclusão de Curso, um estímulo significativo na formação destes profissionais que aprendem os meandros

e o prazer para a realização de pesquisas científicas.

Contemplando assim os seguintes objetivos abaixo descritos:

Formar diplomados em enfermagem, aptos para a inserção em setores profissionais;

Atender a demanda de profissionais de enfermagem requeridas na macro-região de Limeira;

Contribuir com as instituições de saúde, aumentando o perfil profissional e qualitativo de assistência à

saúde;

Participar do desenvolvimento qualitativo da sociedade, com a formação de profissionais da saúde, em

assistências a pacientes de hospitais, UBS, Clínicas, Programas Comunitários e Atendimento Domiciliar;

Contribuir para a formação em Enfermagem, daqueles vocacionados para o ensino e a pesquisa;

Proporcionar as diferentes vivências ao aluno no campo de estágio, enfocando os setores de saúde

primário, secundário e terciário;

Formar profissionais com uma visão da indivisibilidade do ser humano; e respeitar as particularidades

de cada um, sendo ético;

Formar profissionais que saibam atuar dentro das áreas específicas: na saúde da mulher, do adulto, do

idoso, da criança, do recém nascido, do adolescente e na administração e gerenciamento dessas áreas;

Promover o desenvolvimento e a expansão do conhecimento em enfermagem por meio de eventos

científicos junto à instituição educacional;

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Portanto verifica-se a coerência no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, no que se refere ao seu

currículo e objetivos, fundamentados nos eixos norteadores de formação e capacitação desses profissionais, atendendo o

mercado de trabalho de Limeira e região.

4.4 Perfil do egresso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, o aluno egresso deverá ser:

- Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva;

- Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em

princípios éticos;

- Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil

epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus

determinantes;

- Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da

saúde integral do ser humano.

4.5 Fundamentação legal – legislação específica

Como referência básica para a elaboração da proposta curricular, considerou-se a seguinte legislação:

Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras

providências;

Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 que Regulamenta a Lei n 7.498;

Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Enfermagem;

Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007 - Consulta sobre a carga horária do curso de

graduação em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio Supervisionado na mesma

carga horária.

Resolução COFEN 311/2007, que trata do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;

Resolução COFEN 272/2002 que dispõe sobre a SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM;

Resolução CNE/CES, n° 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Enfermagem, Ciências

Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados

na modalidade presencial;

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4.6 Legislação complementar

Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de

2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de

2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;

Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá

outras providências;

Parecer CNE/CES n.º 067, de 11 de março de 2003, que aprova o Referencial para as DCN dos Cursos

de Graduação;

Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana;

Resolução n.º 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao

conceito de hora-aula e dá outras providências;

Resolução CNE/CP n] 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em

Direitos Humanos;

Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com Transtorno

do espectro Autista.

Afim de atender da melhor maneira possível aos temas e conteúdos tratados pelas legislações específicas:

Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação

das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Resolução CNE/CP nº

1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Decreto nº

4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências,

estes estão inseridos dentro de algumas disciplinas na matriz curricular, conforme quadro abaixo:

Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas

Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

Teoria e Processo de Enfermagem (1º sem) Genética (1º sem)

Sociologia e Antropologia (3º sem) Saúde da Mulher I (5º sem)

Saúde do Adulto (5º e 6º sem)

Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Ética e Legislação Profissional (4º sem) Humanização em Saúde (4º sem)

Língua Brasileira de Sinais (optativa)

Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental.

Políticas Públicas (3º sem) Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem (3º sem)

Decreto nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003 que

Ética e Legislação Profissional (4º sem) Humanização em Saúde (4º sem)

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institui as condições de Acessibilidade Física, Pedagógica, Atitudinal e das Comunicações para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, transtornos de conduta e altas habilidadades/superdotação.

Enfermagem em Saúde Coletiva (4º sem) Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º

sem) Língua Brasileira de Sinais (optativa)

Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Humanização em Saúde (4º sem) Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º

sem)

4.7 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do

curso.

Coordenação do Curso: Professora Doutora Luciane Ruiz Carmona Ferreira , com dedicação parcial.

4.7.1 Formação acadêmica do coordenador do curso.

2008-2011. Doutorado em Educação Enfermagem. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

2004-2006. Mestrado em Enfermagem. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

1996-1999. Graduação em Enfermagem. Centro Universitário Hermínio Ometto, UNIARARAS, Araras, SP.

4.7.2 Experiência do coordenador do curso

Experiência profissional acadêmica

Docente desde 2003 dos cursos de Enfermagem e Educação Física das Faculdades Integradas Einstein de

Limeira, nas disciplinas de Saúde do Adulto, Saúde do Idoso, Pacientes Críticos (PS e UTI), Cuidados Paliativos,

Enfermagem Cirúrgica, Aspectos Multidisciplinares do Cuidar, Primeiros Socorros. No ano de 2006 (ano do

reconhecimento do curso) assumiu a coordenação, permanecendo até 2008, em que iniciou o doutorado com

bolsa da CAPES. Ao término, retornou à coordenação do curso, permanecendo até a presente data. No ano de

2014 foi aprovada em 1º lugar em concurso docente da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP, onde ministrou

aulas de Enfermagem em CC e UTI até o ano de 2015. Em 2016 prestou novo concurso para docente, sendo

aprovada em 1º lugar, assumindo novamente o cargo de Docente na Universidade Estadual de Campinas,

campus Limeira.

Experiência profissional não acadêmica e administrativa

Desde o ano 2000 atua na área da Enfermagem, em hospitais da cidade de Limeira, nos setores de Pronto

Socorro, Enfermarias e UTI, inicialmente como Enfermeira Assistencial, posteriormente Supervisora e finalmente

Gerente de Enfermagem, conforme descrito abaixo:

2000-2003: Enfermeira Assistencial do Pronto Socorro da Santa Casa de Limeira;

2003-2008: Enfermeira Supervisora da UTI do Hospital Medical de Limeira;

2012-2014: Gerente de Enfermagem do Hospital Unimed de Limeira;

2014-2016: Consultora de Qualidade e Segurança do Paciente em Instituições de Saúde.

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4.7.3 Atuação do Coordenador do curso

A atuação do coordenador do curso está prevista no artigo 16 do Regimento Geral das Faculdades Integradas

Einstein de Limeira, conforme compilado abaixo:

Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso:

I - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL;

II - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores;

III - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena;

IV - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena;

V - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao CAEPE;

VI - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso;

VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem como

opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador de área de concentração ou

Diretor Geral;

VIII - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que coordena, e executá-

los depois de aprovados pelo CAEPE;

IX - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que coordena,

submetendo-os ao Coordenador de área de concentração; e

X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.

Dedicação da coordenadora à administração e à condução do curso

Regime de trabalho: Período Parcial – 20 horas semanais

A dedicação do coordenador do curso de Enfermagem dá-se em tempo parcial, divididas em 08 horas para

coordenação e 12 horas para atividades de docência, pesquisa e extensão. Além do previsto no artigo 16 do

Regimento Geral, o coordenador atua de maneira estreita aos alunos do curso de forma a atendê-los da melhor

maneira possível em seus anseios, dúvidas e problemas acadêmicos e da mesma forma, esse comportamento

também se aplica ao corpo docente do curso.

4.8 Corpo docente

Considerando o desenho curricular diferenciado, que busca promover a integração e propiciar a

interdisciplinaridade, o perfil do docente para todas as unidades curriculares é o de um professor com ampla

visão, tanto de conhecimentos específicos, quanto de práticas e metodologias de ensino. O profissional deverá

também ser competente para trabalhar em equipe e promover a interligação necessária da pesquisa, do ensino

e da extensão.

A caracterização do corpo docente do curso está descrita pelos quadros 1,2 e 3 abaixo:

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Quadro 1. Características do corpo docente do curso.

Docente Titulação Regime de

trabalho

Tempo de permanência

no curso

Experiência (anos)

Profis. Educ. Básica

Mag. Superior

Amanda Sotero Mestre Parcial 12 anos 15 0 12

André Luis Ré Mestre Integral 13 anos 13 0 34

Andreia Bonello Mestre Parcial 9 anos 29 0 11

Angela Feitosa Especialista Integral 2 anos 26 18 4

Carla Codo Doutoranda Integral 8 anos 18 0 14

Eder Batistela Especialista Parcial 8 anos 8 3 8

Edson Fantasia Mestre Parcial 12 anos 0 35 30

Estela Lamontagna Mouro Especialista Parcial 07 anos 0 31 09

Flávia Fiorante Doutora Integral 11 anos 13 5 7

Greicelene H. Bassinello Doutora Parcial 9 anos 32 2 15

Kelly C Malavazi Doutora Integral 6 anos 0 2 11

Leila Katiene da Cruz Dibbern Especialista Parcial 03 anos 10 0 04

Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutora Parcial 13 anos 16 0 13

Maisa Soares Gui Demase Doutora Parcial 2 anos 6 0 5

Marcelo Amorin Especialista Parcial 08 anos 10 16 10

Milene Belanga Doutora Parcial 3 anos

Solange Rossini Oliveira Doutora Integral 14 anos 20 0 20

Wladimir Rafael Beck Doutor Integral 3 anos 8 0 3

Síntese do quadro 1.

Titulação Horista Parcial Integral Total absoluto Total relativo

Doutor 0 4 5 9 50%

Mestre 0 3 1 4 22,2%

Especialista 0 4 1 5 27,8%

Total absoluto 0 11 7 18 100%

Total relativo 0% 61,1% 38,9% 100%

Quadro 2. Produção científica do corpo docente nos últimos 3 anos.

Docente Artigo em periódico

Livro ou capítulo

Trabalho em evento

(completo)

Trabalho em evento (resumo)

Total

Amanda Sotero 0 0 0 0 0

André Luis Ré 0 0 0 0 0

Andreia Bonello 1 0 0 0 0

Angela Feitosa 0 0 0 0 0

Carla Codo 0 0 2 15 17

Eder Batistela 0 0 0 0 0

Edson Fantasia 0 0 0 0 0

Estela Lamontagna Mouro 0 0 0 0 0

Flávia Fiorante 1 4 0 0 5

Greicelene H. Bassinello 0 1 0 0 1

Kelly C Malavazi 0 0 0 2 2

Leila Katiene da Cruz Dibbern 0 0 0 0 0

Luciane Ruiz Carmona Ferreira 0 0 0 2 2

Maisa Soares Gui Demase 7 0 2 2 11

Marcelo Amorin 2 0 5 0 7

Milene Belanga 0 0 0 0 0

Solange Rossini Oliveira 2 0 0 5 7

Wladimir Rafael Beck 12 0 0 12 24

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4.9 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE do curso de Enfermagem foi instituído pela portaria nº 13 de 06 de março de 2014, seguindo as

recomendações dadas pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010. Atualmente o NDE do curso tem

a seguinte composição:

Docentes Titulação Regime de trabalho Tempo no NDE sem

interrupção

Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutor Parcial 3 anos

Greicelene H. Bassinello Doutora Parcial 3 anos

Amanda Sotero I. Naitzki Mestre Parcial 3 anos

Andreia Ap. Lucca M. Bonello Mestre Parcial 3 anos

Kelly Cristina Malavazi Doutora Integral 3 anos

4.10 Colegiado do curso

Os colegiados dos cursos de graduação das Faculdades Integradas Einstein de Ensino são regulamentados

pelos artigos 15 e 16 de seu Regimento Geral. O colegiado do curso de Enfermagem é composto por dois

docentes e pelo menos um representante discente, além do coordenador do curso. O colegiado do curso se

reúne pelo menos uma vez por semestre ou mais de uma vez quando necessário e tem como competência:

I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades

acadêmicas;

II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto

didático-pedagógico do curso;

III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada

semestre letivo;

IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e

V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de graduação em Enfermagem oferece 100 vagas anuais em regime semestral, com tempo mínimo de

integralização de 10 semestres e máximo de 15 semestres. Possui carga horária total de 4800 horas/aula (4000

horas/relógio) distribuídas conforme quadro abaixo.

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5.1 Distribuição da carga horária da matriz curricular nas unidades de conhecimento

FORMAÇÃO AMPLIADA

Dimensões do conhecimento Disciplina Carga horária (horas)

Ciências Biológicas e da Saúde

Anatomia Humana I 120

Biologia Celular 80

Genética Humana 40

Bioquímica 40

Anatomia Humana II 80

Histologia e Embriologia 80

Microbiologia 40

Fisiologia Geral 120

Parasitologia 40

Imunologia 40

Patologia Geral 80

Políticas Públicas em Saúde 40

Farmacologia 40

Ciências Humanas e Sociais

Bioestatística 40

Linguagem e Comunicação 40

Sociologia e Antropologia 40

Psicologia Geral 40

Ética e Legislação Profissional 40

Pesquisa em Enfermagem 40

Linguagem Brasileira de Sinais (Libras)-optativa 40

Teoria e Processo de Enfermagem 40

Vivências em Enfermagem I 80

Vivências em Enfermagem II 40

Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem 40

Semiologia e Semiotécnica I 40

Práticas do Cuidar em Enfermagem I 120

Enfermagem em Saúde Coletiva I 40

Práticas do Cuidar em Enfermagem II 40

Semiologia e Semiotécnica II 40

Estágio Supervisionado I 160

Humanização em Saúde 40

Enfermagem em Saúde do Adulto I 40

Enfermagem em Saúde da Mulher I 40

Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 80

Enfermagem em Saúde Coletiva II 40

Enfermagem em Saúde Mental 40

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Ciências da Enfermagem

Estágio Supervisionado II 160

Enfermagem em Saúde do Adulto II 40

Enfermagem em Saúde da Mulher II 80

Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 40

Enfermagem em Saúde Coletiva III 40

Enfermagem em CC e CME 40

Estágio Supervisionado III 160

Enfermagem em Saúde do Idoso 80

Enfermagem em Saúde Familiar 40

Enfermagem em Oncologia 40

Enfermagem em Saúde do Adulto III 80

Estágio Supervisionado IV 160

Enfermagem em Saúde do Trabalhador 40

Enfermagem em Cuidados Paliativos 40

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 40

Administração Hospitalar 40

Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 40

Estágio Supervisionado V 160

TCC I 40

Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar 80

Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica 80

Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado I 200

TCC II 40

Gestão em Enfermagem Hospitalar 80

Gestão em Enfermagem na Atenção Básica 80

Estágio Supervisionado em Gestão do Cuidado 200

FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO

Disciplinas Atividades Complementares I 100

Atividades Complementares II 102

5.2 Síntese da matriz curricular

Descrição Carga horária em hora/aula

Ciências Biológicas e da Saúde 840

Ciências Humanas e Sociais 280

Ciências da Enfermagem 3040

Atividades Complementares 202

Carga horária total do curso 4382

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5.3 Matriz curricular do curso de Graduação em Enfermagem

Semestres/disciplinas

Carga Horária

Teórica Prática Semana Semestre

1º semestre Anatomia Humana I 4 2 6 120

Bioestatística 2 2 40

Biologia Celular 2 2 4 80

Teoria e Processo de enfermagem 2 2 40

Vivências em Enfermagem I - Inserção na comunidade 2 2 4 80

Genética 2 2 40

Bioquimica 2 2 40

Linguagem e Comunicação (nova. Acrescentar) 2 2 40

24 480

2º semestre

Anatomia Humana II 2 2 4 80

Histologia e Embriologia 2 2 4 80

Vivências em Enfermagem II 2 2 40

Microbiologia 2 2 40

Fisiologia Geral 4 2 6 120

Parasitologia 2 2 40

20 400

3º semestre

Sociologia e Antropologia 2 2 40

Imunologia 2 2 40

Saúde Ambiental aplicada à enfermagem 2 2 40

Patologia Geral 2 4 80

Psicologia Geral 2 2 40

Políticas Públicas em Saúde 2 2 40

Semiologia e Semiotécnica I 2 2 40

Práticas de Cuidar em Enfermagem I 4 4 6 120

22 440

4º semestre

Enfermagem em Saúde Coletiva I 2 2 40

Práticas de Cuidar em Enfermagem II 2 2 40

Semiologia e Semiotécnica II 2 2 40

Estágio Supervisionado I 8 8 160

Farmacologia 2 2 40

Ética e legislação profissional 2 2 40

Humanização em Saúde 2 2 40

20 400

5º semestre

Enfermagem em Saúde do Adulto I 2 2 40

Enfermagem em Saúde da Mulher I 2 2 40

Enfermagem em Saúde da Crian.e Adol I 4 4 80

Enfermagem em Saúde Coletiva II 2 2 40

Enfermagem em Saúde Mental 2 2 40

Estagio Supervisionado II 8 8 160

20 400

6º semestre

Enfermagem em Saúde do Adulto II 2 2 40

Enfermagem em Saúde da Mulher II 4 4 80

Enfermagem em Saúde da Criança e Adol II 2 2 40

Enfermagem em Saúde Coletiva III 2 2 40

Enfermagem em CC e Central de Materiais 2 2 40

Estágio Supervisionado III 8 8 160

20 400

7º semestre

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Semestres/disciplinas

Carga Horária

Teórica Prática Semana Semestre Enfermagem em Saúde do Idoso 4 4 80

Enfermagem em Saúde Familiar 2 2 40

Enfermagem em Oncologia 2 2 40

Enfermagem em Saúde do Adulto III 4 4 80

Estágio Supervisionado IV 8 8 160

20 400

8º semestre

Enfermagem em Saúde do Trabalhador 2 2 40

Enfermagem em Cuidados Paliativos 2 2 40

Enfermagem m Doenças Transmissíveis 2 2 40

Administração hospitalar 2 2 40

Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 2 2 40

Estágio Supervisionado V 8 8 160

Pesquisa em Enfermagem 2 2 40

20 400

9º semestre

TCC I 2 2 40

Ger. Cuidado na Atenção Hospitalar I 4 4 80

Ger. Cuidado na Atenção Básica I 4 4 80

Estágio Supervisionado em Gerenciamento do cuidado I 10 10 200

Atividades Complementares I 100

20 500

10º semestre

TCC II 2 2 40

Gestão Enfermagem Hospitalar I 4 4 80

Gestão Enfermagem Atenção Básica II 4 4 80

Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 10 10 200

Atividades Complementares II 102

20 500

Língua Brasileira de Sinais – Libras (optativa) 2 1 3 60

Carga horária total do curso 132 77 209 4.382

5.4 Estágio Supervisionado

A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo propósito é

possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias

para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da

Enfermagem nas diversas áreas de atuação.

Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de estágio

na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obrigatória no curso

de bacharelado requer o cumprimento de determinadas exigências legais que autorizam a execução da prática

profissional. O não cumprimento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de

dependência na disciplina de Estágio Supervisionado.

Os locais de estágio são diversificados, ficando sob a responsabilidade da coordenação do curso

estabelecer parcerias, dando preferência aos locais onde exista acordo de cooperação com as Faculdades

Integradas Einstein de Limeira, desde que estes estejam de acordo com as normas internas e diretrizes

necessárias para o seu cumprimento, além do atendimento da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que diz

respeito ao estágio de estudantes. Os estágios realizados em hospitais ocorrem no período noturno, das 18:30h

às 22:40h, e os estágios em unidades básicas de saúde são realizados durante o dia, no período matutino e/ou

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vespertino. Todos os módulos de estágio se dão com a supervisão de docente Enfermeiro, com experiência

específica na área onde os estágios acontecem.

Os estágios têm início no 4º semestre do curso, conforme grade curricular, após serem concluídas as

disciplinas Semiologia e Semiotécnica I e Práticas do Cuidar em Enfermagem I. O estágio deve seguir as

orientações previstas pelo Manual de Estágio Supervisionado anexo ao PPC do curso (apêndice 3), quanto a

carga horária, forma de apresentação de documentos, entre outros.

5.5 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Como requisito obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Enfermagem e como sugerido pelo Art.

11 Resolução do CNE n° 7, de 31 de março de 2004, o discente deverá produzir a partir do último terço do curso

um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação de um docente. O TCC é um importante instrumento

de ensino, descoberta e busca do conhecimento, que ajudará a garantir a autonomia profissional do graduado.

O TCC no curso de Enfermagem deverá ser desenvolvido na forma de uma Monografia, com exceção feita

aqueles alunos que já tenham uma graduação, nesse caso, ele poderá optar por um artigo. A construção do TCC

é realizada dentro das disciplinas de TCC I e II, além da orientação do docente orientador em horários extra

aulas. As normas para a construção do TCC seguem as recomendações do Manual de TCC, disponível no

website da instituição no endereço: http://www.einsteinlimeira.com.br/portal/images/docs/95/95_manual2016.pdf.

As apresentações dos TCCs são realizadas ao final do curso em seminário específico conforme regulamentação

descrita no Apêndice 1.

Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso- tccs dos cursos das

Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

Todos os alunos concluintes da graduação em Enfermagem devem desenvolver no quinto ano um trabalho de

conclusão do curso, mediante orientação de um professor da instituição. As normas a serem seguidas e todo o

trâmite a ser desenvolvido para a elaboração e conclusão do trabalho são descritas no Apêndice 1.

5.6 Atividades Complementares

Segundo a Resolução nº 7, de 4 de outubro de 2007 que altera o Art. 1º O § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES

nº 7, de 31 de março de 2004, “as atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de

atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo estudos e práticas independentes,

realizadas sob formas distintas como monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,

estudos complementares, congressos, seminários e cursos. I – As atividades complementares podem ser

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desenvolvidas no ambiente acadêmico ou fora deste, especialmente em meios científicos e profissionais e no

mundo do trabalho. II – As atividades complementares não se confundem com o estágio curricular obrigatório. III

– Os mecanismos e critérios para avaliação e aproveitamento das atividades complementares devem estar

definidos em regulamento próprio da instituição”

As Atividades Complementares (ACs) do curso de Enfermagem tem carga horária de 202 horas, sendo realizadas

ao longo do curso, entretanto com entrega da documentação no 9º e 10º semestres, orientados pelo regulamento

específico apresentado em anexo (apêndice 2).

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6. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Disciplina Semestre Carga horária

Anatomia Humana 1º 120 horas

Descrição:

Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do

corpo humano, variação anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema

muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistemas urinário e sistema reprodutor

feminino e masculino.

Bibliografia básica

GARDNER, ERNEST. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1988.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia complementar

COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009.(Biblioteca Virtual)

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

ABRAHAMS, P.H. Atlas Colorido de anatomia humana de MCMINN. Barueri: Manole, 2000.

GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).

ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole,

1998

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

Disciplina Semestre Carga horária

Bioestatística 1º 40 horas

Descrição:

Estudo dos conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de tendência central e de dispersão;

Noções de probabilidade e de distribuição; Indicadores bioestatísticos. Objetiva introduzir os conceitos e técnicas

fundamentais emanados na Estatística básica, favorecendo o desenvolvimento dos alunos em probabilidade e

inferência de conclusões válidas, que levem a uma tomada de decisões; construir, analisar e interpretar gráficos

e tabelas. Desenvolver o espírito de pesquisa.

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Bibliografia básica

MARTINS, G. A. DONAIRE, D. Princípios de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

CALIIGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Artmed: 2006.

BLAIR, R.C.; TAYLOR, R.A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2013. (Biblioteca Virtual)

LEVIN, J. Estatística aplicada à ciências humanas. São Paulo: Harbara, 1987.

Bibliografia complementar

BERQUO, A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.

RODRIGUES, M. (org) Bioestatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 1999.

Disciplina Semestre Carga horária

Biologia Celular 1º 80 horas

Descrição:

Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos.

Analise das células como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos

de estudo da célula. Microscopia de luz e eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo

da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endereçamento de proteínas e modificações pós-

traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular e meiose.

Bibliografia Básica:

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia

celular. Ed. Artmed . 3ª ed., 2011.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

Bibliografia Complementar:

DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

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CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole,

2005.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 3ª edição. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).

NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

WEINECK, J. Biologia do Esporte. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

Disciplina Semestre Carga horária

Teoria e Processo de Enfermagem 1º 40 horas

Descrição:

Estudo sobre a formação de identidade profissional de enfermagem. História da Enfermagem. Evolução da

Assistência de saúde nos períodos históricos. Papel das mulçheres negras nas práticas assistenciais.

Enfermagem Moderna; Enfermagem Pós-moderna: teoristas. Objetiva identificar a trajetória do cuidar por meio

da linha histórica do tempo; Descrever a influência do cristianismo, na prática de enfermagem; Observar o período

Nightingaleano como divisor de águas - de períodos; Considerar conceito de hospital morredouro X hospital

terapêutico; Identificar os teoristas contemporâneos.

Bibliografia básica

OGUISSO, T. Trajetória histórica da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)

OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.

LIMA, M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.

Bibliografia complementar

CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.

GEOVANINI, T. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. Ed. Revinter: 2005.

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.

OGUISSO, T.; CAMPOS, P.F.S.; FREITAS, G.F. Pesquisa em Enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2011.

(Biblioteca Virtual)

WALDOW, V.R. Cuidar: Expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Biblioteca

Virtual)

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Disciplina Semestre Carga horária

Vivências em Enfermagem I 1º 80 horas

Descrição:

A disciplina visa oportunizar aos alunos ingressantes discussão do período de transição do ensino médio para a

universidade, conhecer a estrutura formal da universidade no que tange ao ensino de grafuação, a partir do

Projeto Pedagógico do Curso. Oferecer possibilidade de espaço de diálogo das expectativas diante de um novo

cenário que se apresenta no ensino superior e da profissão.

Bibliografia básica

LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.

SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005

MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri,

SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia complementar

OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.

SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005

CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.

STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005.

ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998.

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.

Disciplina

Semestre Carga horária

Genética 1º 40 horas

Descrição: Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana.

Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana.

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Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e

morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da hereditariedade.

Bibliografia Básica:

VARGAS, L.R.B. (org). Genética Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula: Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4

ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5

Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca

virtual).

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).

Disciplina Semestre Carga horária

Bioquímica 1º 40 horas

Descrição: Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos,

lipídios e ácidos nucleicos. Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.

Bibliografia Básica:

MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri:

Manole, 2001. (Biblioteca Virtual)

STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.

Disciplina Semestre Carga horária

Linguagem e Comunicação 1º 40 horas

Descrição:

Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação

de trabalhos acadêmicos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.

Bibliografia básica

SOBRINHO, J.D. Dilemas da Educação Superior no mundo globalizado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

(Biblioteca Virtual)

INFANTE, U. Português: palavras e idéias. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 1991.

FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

ANTUNES, C. ; ALVES, R. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre educação. Campinas, SP: Papirus

7 Mares, 2016. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia complementar

SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

(Biblioteca Virtual)

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

GERALDI, W. J. ( org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.

VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Disciplina Semestre Carga horária

Anatomia Humana II 2º 80 horas

Descrição: A organização estrutural do sistema neural do ponto de vista de seus envoltórios, seus órgãos e de sua topografia com ênfase na disposição e sintopia das estruturas anatômicas a ele pertencentes suas comunicações com os efetores permitindo aos alunos uma visão geral da organização anatômica sistêmica e topográfica do sistema neural.

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Bibliografia básica COLICIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 1985. DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2 ed., 2002 SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991. Bibliografia complementar SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2º ed. São Paulo, 2002. JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002 SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.

Disciplina Semestre Carga horária

Histologia e Embriologia 2º 80 horas

Descrição

Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos

fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos

sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respiratório, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino),

tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimento embrionário; características dos

períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis causas.

Bibliografia Básica

PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual)

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.

Bibliografia Complementar:

NEIVA, G.S.M. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.

GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan

S.A. 2006. 432p.

ROHEN, J.W. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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Disciplina Semestre Carga horária

Vivências em Enfermagem II 2º 40 horas

Descrição: “Vivências em Enfermagem”, voltada aos estudantes do segundo semestre da graduação de enfermagem, objetiva aproximar os mesmos da futura profissão, dando ênfase para ações de educação em saúde na comunidade. Vale ressaltar que a atividade complementar é um componente curricular obrigatório e quando não realizadas impedem a conclusão do curso. Já, à FIEL cabe oferecer um conjunto de possibilidades ao estudante, de modo que ele possa desenvolver as atividades complementares ao longo do curso, evitando seu acúmulo ao término. Bibliografia básica OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005. LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Biblioteca virtual) SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005 Bibliografia complementar CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000. HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004. STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005. ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998. MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Microbiologia 2º 40 horas

Descrição: Microbiologia Básica: Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Microbiologia Clínica: Estudo dos agentes infecciosos (fungos, bactérias e vírus). Controle de microrganismos por agentes químicos e físicos. Microbiologia Médica. Micologia geral. Bibliografia básica SEHNEM, N.T. (ORG) Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual) TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.;CASE,C.L. M. Microbiologia . Porto Alegre: Artes Médicas. 2005. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. Bactérias e Fungos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. JAWETZ, E.; et.al . Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pratice Hall, 2004. (Biblioteca Virtual) BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT.,M.SCHOMCHIK, M. Imunobiologia. 5 ed. São Paulo : Artmed, 2002. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.

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Disciplina Semestre Carga horária

Fisiologia Geral 2º 120 horas

Descrição: Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Coordenação neural de informações. Mecanismos químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo. Fisiologia do endócrino. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal. Bibliografia básica SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. (Biblioteca Virtual) STANFIELD, C.L. Fsiologia humana. 5ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual) GUYTON, A.C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia complementar CINGOLANI, Horácio. Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004 AIRES, M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WARD, J.; LINDEN. R. Fisiologia Básica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) BERNE, R.M. Fisiologia. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

Disciplina Semestre Carga horária

Parasitologia 2º 40 horas

Descrição: Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das parasitoses (helmintos e protozoários) de maior importância para a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária, dando ênfase à morfologia, biologia, patogenia, manifestações clínicas, distribuição, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos e protozoários através de laminário e material conservado. Bibliografia Básica: BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

NEVES, D. P. Patasitologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2003.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

FIGUEIREDO, B.B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.(Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar:

BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015.

SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

REY, L. Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.

DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.

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JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013.

(Biblioteca virtual).

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee.

2015. (Biblioteca virtual).

Disciplina Semestre Carga horária

Sociologia e Antropologia 3º 40 horas

Descrição: Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à enfermagem,

assim como a compreensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde

e doença. Refletir sobre as relações de trabalho em equipe multidisciplinar e os sistemas de saúde; refletir,

também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas em enfermagem. A disciplina também faz

um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos da Enfermagem.

Bibliografia Básica:

COSTA, C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna. 2010. ZANCHI, M.T.; ZUGNO, P.L.

Sociologia da Saúde. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012..

GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, J.S. A sociologia como aventura: memórias. São Paulo: Contexto, 2013.

DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. RJ. Rocco:1987.

LUZ, T. Madel, Natural, Racional, Social: Razão Médica e Racionalidade Científica Moderna. R J: Campus. 1ª,

1988.

FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.

DAOLIO, J. Da Cultura do corpo. Campinas-SP: Papirus. 1ª, 1994.

Disciplina Semestre Carga horária

Imunologia 3º 40 horas

Descrição: Imunologia Básica: Conceitos dos mecanismos envolvidos na resposta imunológica. Imunologia Clínica – Comportamento da resposta imunológica nas doenças; Reações de hipersensibilidade. Autoimunidade. Vacinas.

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Bibliografia Básica:

SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002.

CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004.

(Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar:

STITES, Daniel. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992

PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed.

Manole. 2013. (Biblioteca virtual).

ABBAS, Abul. Imunologia Básica: Funções e Disturbios do Sistema imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2003

GORCZYNSKI, Reginald. Imunologia Clínica. Rio de Janeiro: Reishmann, 2001

COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não

infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.

JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT.,M.SCHOMCHIK, M. Imunobiologia. 5 ed. São Paulo : Artmed,

2002.

RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).

SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee.

2015. (Biblioteca virtual).

Disciplina Semestre Carga horária

Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem 3º 40 horas

Descrição: Segundo a Organização Mundial de Saúde as questões ambientais estão profundamente relacionadas à qualidade ambiental e qualidade de vida. Assim, nessa disciplina será discutida a necessidade de formulação de políticas públicas relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidade, bem com as ações para o desenvolvimento nacional sustentável. Bibliografia básica PHILIPPI, A.J. et al. Direito ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) FORTES, P.A.C.; RIBEIRO, H. Saúde Global. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Oficina de Texto, 2012 Bibliografia complementar PHILIPPI, A.J.; PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ªed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) RADOMSKY, G. Desenvolvimento e sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual)

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FANTIN, MARIA E. Educação Ambiental, InterSaberes ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 MINISTERIO DA SAUDE - ANVISA, Portaria 306/04 Gerenciamento Residuos Solidos e Residuos Servicos de Saude. Brasilia-DF: Ministerio da Saude, 2004. http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiSgdPIgqbRAhXIHJAKHfkYDuAQFgg0MAE&url=http%3A%2F%2Fwww.anvisa.gov.br%2Fservicosaude%2Fmanuais%2Fmanual_gerenciamento_residuos.pdf&usg=AFQjCNEm9YGuPdtw6Mn7IoGOi_TKBds78A

Disciplina Semestre Carga horária

Patologia Geral 3º 80 horas

Descrição: A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia,

patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda

também os distúrbios hemodinâmicos, as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças

infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento

fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os profissionais da área, relacionada

com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilidades/superdotação,

deficiências e autismo.

Bibliografia básica

ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (Biblioteca Virtual)

ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar

ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. FARIA, J. L. Patologia Especial com aplicações Clínicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BEVILACQUA, F. Fisiopatologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992. SODEMAN, W.A.; SODEMAN, J.M., Fisiologia Patológica. 6 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983. MOHAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).

Disciplina Semestre Carga horária

Psicologia Geral 3º 40 horas

Descrição: Disciplina emprega a linguagem psicológica e do conhecimento das diferentes correntes em psicologia aplicados à Enfermagem, com conceitos, fundamentos do comportamento em seus aspectos perceptivos, motivacionais, emocionais, de personalidade humana e seus mecanismos de ajustamento. Aborda ainda a comunicação interpessoal e motivação, com exame das relações interpessoais entre o profissional e paciente, focalizando também a aprendizagem e o conhecimento através dos seus métodos, das teorias sobre a natureza humana e de seus próprios objetivos.

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Bibliografia básica BRUSCATO, W.L. et al. A psicologia na saúde: da atenção primária à alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. (Biblioteca Virtual) BOCK FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M L T. Psicologias - Uma Integração ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva. DAVIDOFF, Linda. Intodução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2001 MYERS, David. Explorando a Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia complementar VIGUERAS, E. (org) Psicologia da Saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual) SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual) ANGERAMI, V. Psicologia da Saúde: Um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage, 2009 STRAUB, R.O. Psciologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014 KOHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Italiana, 1978.

Disciplina Semestre Carga horária

Políticas Públicas em Saúde 3º 40 horas

Descrição: Conceito de saúde e a co-produção singular do Processo Saúde Doença, considerando questões ambientais/sociais; Aborda o conceito de políticas públicas, focalizando o papel do Estado e a sua relação com a Sociedade. Apresenta diferentes tipos e modelos de políticas públicas enfatizando a política pública Fome Zero - Bolsa Família e sua interface com a saúde. Aborda o percurso histórico e o contexto atual da política de saúde no Brasil. Estuda o Sistema Único de Saúde Brasileiro (SUS), bases legais, organização, desafios e perspectivas. Analisam a partir do conceito de promoção da saúde as perspectivas de intersetorialidade, políticas públicas saudáveis e co-gestão no processo de constituição e execução das Políticas Públicas em Saúde. Bibliografia básica HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Biblioteca Virtual) FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) Bibliografia complementar MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003. BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

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Disciplina Semestre Carga horária

Semiologia e Semiotécnica I 3º 40 horas

Descrição: Objetiva o desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem. Bibliografia básica

PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia complementar

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.

WILKINSON, J.M. Fundamentos de enfermagem: pensando e fazendo. V2. Rio de Janeiro: Editora ROCA, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceito; processo e prática. V1 e V2. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Disciplina Semestre Carga horária

Práticas do Cuidar I 3º 120 horas

Descrição: Objetiva instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclusive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instrumentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente. Bibliografia básica

GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.

Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

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SME LTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde Coletiva I 4º 40 horas

Descrição: Aborda o conceito de Saúde Coletiva; o Processo Saúde e Doença; a abordagem do portador de deficiência física nos serviços assistenciais públicos; acessibilidade física, pedagógica, atitudinal e das comunicações para pacientes com transtornos de conduta; apresentação do Sistema Único de Saúde e as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, fazendo um recorte ao focar o Programa de Imunização e a Rede de Frio. Bibliografia básica BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual) MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar CAMPOS, G. W.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M. et al. Tratado Saude Coletiva. São Paulo. Ed. Hucitec, 2006. COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Instituto Adolfo Lutz - 100 anos do laboratório de saúde pública. São Paulo: Letras e Letras, 1992 CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.

Disciplina Semestre Carga horária

Práticas do Cuidar II 4º 40 horas

Descrição: A disciplina em questão busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclusive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instrumentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente. Bibliografia básica

GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

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LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.

Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Semiologia e Semiotécnica II 4º 40 horas

Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem. Bibliografia básica

PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia complementar

PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990

ROMEIRO, Vieira. Semiologia Médica. V.2 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980

MARCONDES, Marcelo. Clinica Médica: Propedêutica e Fisiopatologia. Rio de Janeiro, 1979

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.

Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado I 4º 160 horas

Descrição:

Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na

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execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico. Bibliografia básica

GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)

CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.

Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Farmacologia 4º 40 horas

Descrição: Principais mecanismos de ação dos principais grupos de medicamentos e os princípios básicos que regem os processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Caracteriza as principais propriedades farmacológicas, mecanismos de ação e usos terapêuticos associados as diferentes classes de fármacos. Caracterizar os principais medicamentos relacionados a prática do exercício e do esporte de alto rendimento. Bibliografia básica FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de Farmacologia. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANG, H.P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia complementar TRIPATHI, K.D. Essentials of Medical Pharmacology. Nova Delhi: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2013. (Biblioteca Virtual) ALMEIDA, R.N. (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FONSECA, A.L. Interações medicamentosas. 3ª ed. São Paulo: EPUB, 2000. PAGE, C. e colaboradores. Farmacologia integrada. 2ª ed. Barueri: Manole, 2004. SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

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Disciplina Semestre Carga horária

Ética e Legislação 4º 40 horas

Descrição A disciplina deverá embasar e orientar o discente nas questões éticas e legais que norteiam a enfermagem, envolvendo a postura profissional de acordo com os princípios éticos e legais vigentes, relacionando com os profissionais das diversas categorias da enfermagem, respeitando os direitos humanos e as necessidades especiais dos pacientes sob seu cuidado. Proporcionar uma análise do contexto atual da enfermagem, desenvolvendo censo crítico, reflexivo e responsável do profissional, frente às questões ético-legais que envolvem a profissão e o ser humano em suas dimensões. Bibliografia Básica SÀ, A. L. de. Etica Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. OGUISSO, T.; FREITAS, G.F. Legislação de enfermagem e saúde: histórico e atualidades. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006. NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, ANTONIO M. DE. PROFISSÕES DA SAÚDE: BASES ÉTICAS E LEGAIS. RIO DE JANEIRO: REVINTER,2006 BADEIA, M. ÉTICA E OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE.1ª EDIÇÃO, EDITORA SANTOS, 2006. ANGERAMI-CAMON, V.A. (ORG.) A ÉTICA NA SAÚDE. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2002. OGUISSO, T. (ORG.) TRAJETÓRIA HISTÓRICA E LEGAL DA ENFERMAGEM. BARUERI, SÃO PAULO: MANOLE, 2005. FORTES, P. A. DE C. ÉTICA E SAÚDE. SÃO PAULO: EPU, 2005.

Disciplina Semestre Carga horária

Humanização em Saúde 4º 40 horas

Descrição:

Os fundamentos do cuidado e da ação humanizadora, respeitando os direitos humanos e as necessidades

especiais, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. A humanização nos serviços

de saúde. Fundamentos teóricos e práticos da humanização como dispositivos para a produção do trabalho em

saúde.

Bibliografia Básica WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. 6ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Biblioteca Virtual) MAGALHÃES, Ana Maria (Coord). Humanização em cuidados intensivos. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 Bibliografia Complementar HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Biblioteca Virtual) CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. MERHY, E.E. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.

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SANTOS, Nivea C. M. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domicilar. São Paulo: Iátrica, 2005 ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/ paciente. São Paulo: EPU, 1989 MOZACHI, Nelson. Hospital: Manual do ambiente hospitalar. Curitiba: Manual Real, 2006

Disciplina Semestre Carga horária

Saúde do Adulto I 5º 40 horas

Descrição Estudo teórico aplicado às fisiopatologias dos órgãos e tecidos, relacionados ao processo saúde-doença,

considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais, identificando neste processo manifestações

clínicas, atuando na prática do cuidado ao paciente adulto nas diversas situações de seu ciclo vital.

Estabelecimento da interação enfermeiro – paciente, proporcionando a atuação da ciência enfermagem em

diversas esferas como na promoção, recuperação, educação à saúde e pesquisa.

Bibliografia Básica

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.

Bibliografia Complementar CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde da Mulher I 5º 40 horas

Descrição Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões de gênero (feminino e masculino); considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais; PAISM (programa de atenção integral à saúde da mulher); aspectos sociais e culturais da sexualidade feminina; abordando a violência contra a mulher. Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino permitindo ao aluno a construção de um saber voltado para a assistência pública dentro da normalidade e seus desvios. Assistência de Enfermagem na Saúde reprodutiva e na menopausa. Atuação do enfermeiro na prevenção (coleta de citologia oncótica) e tratamento/acompanhamento ambulatorial da mulher com câncer ginecológico e de mama e nas afecções ginecológicas incluindo as IST (Infecções sexualmente transmitidas). Atenção no pré-natal: modificações gravídicas; aleitamento materno; data provável do parto e cálculo da idade gestacional para permitir a atuação nos programas de saúde do governo (SIS Pré-natal).

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Bibliografia Básica FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial.. São Paulo: Roca, 2004. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 Bibliografia Complementar ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009 De PAOLO, G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 10 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. JACOB, A. A Comprehensive textbook of Midwifery & Gynecological Nursing. 3.ed. JAYPEE , 2012. . (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 5º 80 horas

Descrição A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimento específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva por meio da identificação do desenvolvimento normal da criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao aluno o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e humanizada da assistência baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente em instituições de ensino e de atenção básica à saúde, abordando os seus aspectos de funcionamento, estrutura e organização destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico. Bibliografia Básica JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Editora Manole, 2009. WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. (Biblioteca Virtual) BRASIL. Ministério da Saúde, Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: SARVIER, 1991. WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Bibliografia Complementar SAMPAIO, Magda. ABC da saúde infanto-juvenil. Barueri: Manole (Biblioteca Virtual) SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005 SIGAUD, Cecilia H. Enfermagem pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996 SEGRE, C.A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: SARVIER, 2002. TAMEZ, R.N.; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde Coletiva II 5º 40 horas

Descrição Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo ao campo da saúde mental, a co-produção da saúde e doença e a relevância dos sujeitos na tomada de decisão, a clínica e a saúde coletiva compartilhada, a gestão do cuidado e os novos dispositivos de trabalho em saúde: acolhimento, projeto terapêutico singular, apoio matricial, reuniões e oficinas, enfocando o uso dessas ferramentas no campo da saúde mental. Bibliografia Básica MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (bilioteca Virtual) ROUQUAYROL M. Z, ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 Bibliografia Complementar BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paidéia. 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2003. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde Mental 5º 40 horas

Descrição Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática da assistência à saúde mental e psiquiátrica: o trabalho em equipe multidisciplinar nos serviços de saúde; a intervenção em crises evolutivas e acidentais e as políticas públicas de saúde mental. As diferentes concepções de loucura e da sua historicidade. Novos paradigmas da saúde mental no Brasil. O cuidar da enfermagem em saúde mental: dinâmica familiar, trabalhos em grupos na comunidade e nos serviços básicos de saúde. O conceito de saúde mental está diretamente ligado aos valores que se tem do ser humano e o ambiente em que vive. Os profissionais necessitam de conhecimento básico sobre a mente e a conduta humana, além de desenvolver habilidades que possam compreender melhor suas atitudes, sentimentos e percepções nas relações com os outros e consigo mesmo. Bibliografia Básica STEFANELLI, M.C. et al. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri, SP: Manole, 2008. (Biblioteca Virtual) LARAIA, M. T.; STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reicheemann & Affonso, 2002. KAPLAN, H.L.; SADOK, B.J. Compêndio de psiquiatria-Ciências comportamental e clínica psiquiátrica. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. RIBEIRO, P.R.M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1997. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, Liliana. Série Saúde Mental e Trabalho. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003 BOTEGA, Nery. Prátrica psiquiatrica no hospital geral: Interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2006 LARAIA, M. T.; STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reicheemann & Affonso, 2002. RIBEIRO, P.R.M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1997. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo. Editora Gente, 1996.

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Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado II 5º 160 horas

Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar. Bibliografia Básica

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.

JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática

assistencial. São Paulo: Roca, 2004.

JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar

ALEXANDRE, N.M.C.; BRITO, E.de (coord), Procedimentos básicos de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000.

JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.

WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Saúde do Adulto II 6º 40 horas

Descrição A disciplina em questão busca desenvolver no aluno competências e habilidades no atendimento aos pacientes portadores de afecções clínicas, tanto em âmbito ambulatorial de acordo com o SUS como em âmbito hospitalar, enfocando o processo de enfermagem como estratégia de um cuidado individualizado e sistematizado. Bibliografia Básica

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual) SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.

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Bibliografia Complementar CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde da Mulher II 6º 80 horas

Descrição Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões referentes ao processo de gestação normal e patológico, bem como o tipo de assistência ambulatorial e hospitalar a ser administrada durante o pré-natal, parto e puerpério permitindo ao aluno a construção de uma saber voltado para a assistência pública ambulatorial e hospitalar dentro da normalidade e seus desvios. Bibliografia Básica FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial.. São Paulo: Roca, 2004. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009 BRANDEN, Pennie S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichemann & Afonso, 2000 OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 6º 40 horas

Descrição A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimento específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva, curativa e na reabilitação nas diversas fases da vida, com ênfase nas patologias hospitalares sempre tendo em mente preservar a integridade da criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao aluno o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e humanizada da assistencia baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente na atenção básica à saúde até o âmbito hospitalar, abordando os seus aspectos de funcionamento, estrutura e organização destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico.

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Bibliografia Básica SEGRE, C. A.M. Perinatologia: fundamentos e prática.. são Paulo: Sarvier , 2002. WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MACDONALD, M.G.; MULLETT, M.D.; SESHIA, M.M.K. (edit). Avery Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (on line) Bibliografia Complementar LEONE, C.R.; TRONCHIN, D.M.R. Assistência Integrada ao Recém-nascido.. São Paulo: Atheneu, 1996. KOPELMAN, B.I. et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. MACDONALD, M.G.; MULLETT, M.D.; SESHIA, M.M.K. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6 ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SARMENTO, G.J.V. Princípios e prática da ventilação mecânica em pediatria e neonatologia. Barueri, SP: Manole, 2013. (on line) WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. (on line) YONAMINE, G.H.; NASCIMENTO, A.G.do; LIMA, P.A. de; SILVA, A.P.A. da. Alimentação no primeiro ano de vida. Barueri, SP: Manole, 2013.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde Coletiva III 6º 40 horas

Descrição Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo com a área da saúde do adulto focando as doenças de importância individual e coletiva do Sistema Endócrino, Tegumentar e Vascular, enfatizando a fisiopatologia, sinais e sintomas, epidemiologia, tratamento e prevenção e cuidados de enfermagem. Bibliografia Básica HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. [homepage na internet). Projeto Diretrizes: Hipertireoidismo/2006. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipertireoidismo/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. [homepage na internet). Projeto Diretrizes: Hipotireoidismo/2006. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipotireoidismo/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. [homepage na internet). I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica: 2005. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/sindromemetabolica.pdf.

Bibliografia Complementar MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.

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CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003. CAMPOS GWS. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. COLOPLAST. [homepage internet]. Úlceras por pressão: Prevenção e tratamento, um guia rápido da Coloplast, 2013. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.coloplast.com.br/Global/Brasil/Wound/CPWSC_Guia_PU_A5_d7.pdf

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado

6º 40 horas

Descrição A disciplina prepara o aluno para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades técnicas na Assistência de Enfermagem a pacientes no período perioperatório (pré, trans e pós-operatório) em nível hospitalar e ambulatorial, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, além de caracterizar os diversos ambientes que compõem as áreas hospitalares, enfatizando a Central de Materiais e Esterilização e seu fluxograma, abordando o manuseio e o descarte de resíduos e produtos químicos, avaliando os riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública. Bibliografia Básica CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia complementar MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997. SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009 CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.

Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado III 6º 160 horas

Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao

cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na

execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do

adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar. Visa ainda, permitir o reconhecimento da linha do

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cuidado cirúrgico, em todo o período perioperatório, que se inicia no agendamento cirúrgico até a alta hospitalar,

e ainda o funcionamento do Centro de Material Esterilizado, em toda a sua cadeia produtiva e relação com o CC.

Bibliografia Básica CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.

JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.

CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) CARVALHO, R. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e bioética. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.

MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,1997.

MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri,

SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)

BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde do Idoso 7º 80h

Descrição Disciplina teórico-prática, que aborda numa visão crítica e reflexiva a assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, internados e/ou em seguimento ambulatorial, em unidades de clínica médica e cirúrgica, abrangendo pacientes com afecções agudas e crônicas. Visa propiciar ao aluno estabelecer o processo de cuidar, visando o planejamento conjunto de atividades de promoção, prevenção e/ou de restauração da saúde, para uma melhor qualidade de vida em nível individual e coletivo. Bibliografia Básica NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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SCHOR, N. Guia de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual) MENDES, T.A.B. Geriatria e Gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar MENDES, T.A.B. Geriatria e Gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2014. SPIRDUSO, Waneen. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.L.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual) ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde Familiar 7º 40 horas

Descrição Abordagem dos seguintes temas: Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos assistenciais. Organização e planejamento dos serviços de saúde. História do atendimento domiciliar. Bases para o cuidado domiciliar. A família como foco principal das atividades na área de saúde. Bibliografia Básica BUENO, P.D.R. (org). Home Care: o que o profissional de enfermagem precisa saber sobre assistência domiciliar. São Paulo:Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual) FIGUEIREDO, N.M.A. de. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Difusão, 2003. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar SANTOS, N.C.M. A enfermagem no Desafio do atendimento domiciliar: Iatria, 2005. DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M. J.D. Atendimento Domiciliar. São Paulo: Atheneu, 2005. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. SANTOS, N.C.M. A enfermagem no Desafio do atendimento domiciliar: Iatria, 2005. CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Oncologia 7º 40h

Descrição Princípios básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento do câncer. Assistência de enfermagem sistematizada a clientes oncológicos. Assistência à família e à cuidadores. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetiva proporcionar ao aluno oportunidades para a construção de conhecimentos, desenvolvimento de raciocínio clínico, de atitudes e habilidades na assistência integral a clientes com câncer.

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Bibliografia Básica RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, v.3, 2016. (Biblioteca Virtual) STRAUB, R.O. Psciologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014 Bibliografia Complementar RODRIGUES, A.B.;MARTIN, L.G.R.; MORAES, M.W. (coord). Oncologia Multiprofissional: bases para assistência. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) RODRIGUES, A.B.;MARTIN, L.G.R.; MORAES, M.W. (coord). Oncologia Multiprofissional: patologias, assistência e gerenciamento. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) Mohallen, A.G.C.; Rodrigues, A.B. Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007. TRINDADE, Etelvino de Souza. Manual de ginecologia oncológica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004 MALAGUTTI. Willian (Org.) Oncologia pediatrica: Uma abordagem multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2011

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde do Adulto III 7º 80 horas

Descrição A disciplina compreende aspectos organizacionais das unidades de emergências e urgências hospitalares, o planejamento, a execução e a avaliação da assistência de enfermagem à pacientes em estado crítico; pré-hospitalares e hospitalares; e à humanização destes ambientes. Objetiva reconhecer como se organiza uma unidade para o recebimento de pacientes críticos; conhecer quais os recursos materiais e humanos necessários para o atendimento a pacientes críticos; assistir e executar os procedimentos de enfermagem realizados em pacientes críticos, levando-se em conta a especificidade das diferentes patologias; avaliar sistematicamente os resultados dos cuidados de enfermagem prestados a estes pacientes; e humanizar o atendimento, cuidando do paciente como um todo, englobando os contextos familiar e social. Bibliografia Básica WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual) MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. (Biblioteca Virtual) HUDAK, C.M.;GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem : uma abordagem holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010. BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 MOZACHI, N. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Cutitiba: Manual Real, 2005.

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Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado IV 7º 160 horas

Descrição:

Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao

cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na

execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do

adulto idoso, coletivo/familiar e hospitalar, bem como no âmbito do atendimento em oncologia.

Bibliografia Básica

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.

WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015.

JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP:

Manole, 2012. (Biblioteca Virtual)

MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca

Virtual)

Bibliografia Complementar

PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. . (Biblioteca

Virtual)

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.

HERDMAN, T.H. (org). Diagnóstico de enfermagem da NANDA: Definições e Classificação - 2015/2017. Porto

Alegre: Artmed, 2015

CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Saúde do Trabalhador 8º 40h

Descrição

História da Saúde Ocupacional. Explanação acerca da relação trabalho e doença. A Enfermagem do Trabalho e

as funções do Enfermeiro do Trabalho. Normas Regulamentadoras. Riscos Ambientais. O SUS e o trabalhador.

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A atuação do Enfermeiro na promoção, prevenção e reabilitação.

Bibliografia Básica

SCHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2010. (Biblioteca Virtual)

TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. (Biblioteca

Virtual)

CARDOSO, T.A.O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca

Virtual)

CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 2 ed. São Paulo: EPU, 2006.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, A.M.T.B. (org). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2014. (Biblioteca Virtual)

FAIMAN, C.J.S. Saúde do Trabalhador: possibilidades e desafios da psicoterapia ambulatorial. São Paulo: Casa

do Psicólogo, 2012. (Biblioteca Virtual)

FERREIRA, M.C.; MENDONÇA, H. (org). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (Biblioteca Virtual)

CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 2 ed. São Paulo: EPU, 2006.

FERREIRA FILHO, M. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos

trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Cuidados Paliativos 8º 40h

Descrição

Estudo da morte e do processo de morrer. Preparo da equipe de saúde para o suporte do paciente fora de

possibilidades de cura. Preparo da família no ato de cuidar e assistir ao paciente com prognóstico reservado.

Cuidados paliativos e limites da assistência.

Bibliografia Básica

PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.

(Biblioteca Virtual)

SÁ, Antonio de Lopes. Ética Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.

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SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar

BIFULCO, V.A. Cuidados Paliativos: conversas sobre a vida e a morte na saúde. Barueri, SP: Minha Editora,

2016. (Biblioteca Virtual)

ANGERAMI, V. A. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

SANTOS, I. et al. Enfermagem Fundamental: Realidade, Questões, Soluções. São Paulo: Atheneu, 2001.

MENEZES, R.A. Em busca da boa morte. Antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Disciplina Semestre Carga horária

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 8º 40h

Descrição

Ser saudável e concepção de saúde/doença nas dimensões individuais e coletiva no processo de trabalho em

enfermagem. Princípios em infectologia. Epidemiologia da infecção. Vigilância epidemiológica. Legislação

Brasileira sobre o controle de infecção hospitalar e CCIH. Tipos de isolamentos. Doenças de notificação

compulsória. Análise das doenças endêmicas, epidêmicas, emergentes como condição

individual/social/cultural/ecológica na complexidade de vida e morte do ser humano. Educação em Saúde.

Bibliografia Básica

PEGORARO, H.H. S. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: EPU, 2003.

BURSATO, I.M.S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual)

BRINQUES, G.B. (org) Higiene e Vigilância Samitária. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca Virtual)

TIMERMAN, A.; MAGALHÃES, N. Histórias da Aids. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (Biblioteca Virtual)

Bibliografia Complementar

UJVARI, S.C. Pandemias: a humanidade em risco. São Paulo: Contexto, 2011. (Biblioteca Virtual)

GURGEL, C. Doenças e Curas: o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 2010. (Biblioteca Virtual)

TIMERMAN, A.; MAGALHÃES, N. Histórias da Aids. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (Biblioteca Virtual)

UJVARI, S.C. A História da Humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. . (Biblioteca Virtual)

FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.

ROSSETTI, Maria Lucia. Doenças Infecciosas: Diagnóstico Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

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Disciplina Semestre Carga horária

Administração Hospitalar 8º 40h

Descrição Proporcionar ao aluno uma fundamentação teórica das funções administrativas nas diversas áreas de atuação

do profissional enfermeiro.

Coordenar e Planejar a Assistência de Enfermagem uma Unidade de Internação, relacionando-a com o dia-a-

dia do Enfermeiro. Dar subsídios para a prática da enfermagem dentro de um contexto no qual o trabalho em

equipe é preponderante sobre o trabalho individualizado. Priorizar sempre a atenção aos clientes internos e

externos, e fazer uma análise objetiva da rotina hospitalar onde o enfermeiro é o elo que agrega toda equipe.

Assim sendo um dos objetivos fundamentais da disciplina é proporcionar ao acadêmico a avaliação do papel do

enfermeiro na prática do exercício profissional.

Bibliografia Básica

SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)

LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BAPTISTA, M.N. Psicologia Hospitalar: Teoria Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015

Bibliografia Complementar

Marquis,B.L.e HUSTON.,C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. 4 ed. RS: Art Med, 2005.

BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.

GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.

KURCGANT, P, et al. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU. 2ª, 1991.

Disciplina Semestre Carga horária

Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 8º 40h

Descrição

Disciplina que tem por objetivo levar o futuro enfermeiro a compreender as especificidades das ações de cuidar

na enfermagem de natureza terapêutica e propedêutica e suas interfaces com os atos de outros profissionais.

Bibliografia Básica

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual)

PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.

(Biblioteca Virtual)

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NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.

Bibliografia Complementar

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.

SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed.

Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)

RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)

NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007.

(Biblioteca Virtual)

ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado V 8º 160 horas

Descrição:

Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao

cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na

execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do

adulto no âmbito social; coletivo e hospitalar, no ambiente de trabalho ou em final de vida, com abordagem

multiprofissional do cuidar.

Bibliografia Básica

PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.

JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual)

PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.

(Biblioteca Virtual)

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.

RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)

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Bibliografia Complementar

MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.

SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed.

Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)

RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)

PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. (Biblioteca

Virtual)

SCHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2010. (Biblioteca Virtual)

TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. (Biblioteca

Virtual)

Disciplina Semestre Carga horária

Pesquisa em Enfermagem 8º 40 horas

Descrição:

Elementos, formas e funções do conhecimento. Processos intelectuais de apreensão, utilização e produção do

conhecimento. Conhecimento sobre os diferentes tipos de trabalhos científicos. A iniciação ao trabalho científico.

Elementos constituintes de um projeto.

Bibliografia Básica:

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007

CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,

Campinas: Papirus, 2003.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas

BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983

VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001

BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.

2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.

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Disciplina Semestre Carga horária

Trabalho de Conclusão de Curso I 9º 40h

Descrição

Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas

características e implicações na pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é

artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração da monografia ou do artigo.

Bibliografia Básica:

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007

CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,

Campinas: Papirus, 2003.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas

BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983

VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001

BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.

2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.

Disciplina Semestre Carga horária

Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar 9º 80h

Descrição

Concepções teóricas, filosóficas, políticas e tecnológicas da administração/gerenciamento/gestão da Saúde e

Enfermagem. Sistemas organizacionais de cuidado em saúde. Tecnologia e inovação em gestão da saúde e

enfermagem.

Bibliografia Básica

SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)

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64

SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,

2012. (Biblioteca Virtual)

LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar

MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:

Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)

MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991

KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005. GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

Disciplina Semestre Carga horária

Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica 9º 80h

Descrição

Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educação em

saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde.

Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em problemas de

saúde pública.

Bibliografia Básica:

SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole,

2007. (Biblioteca Virtual)

FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

Bibliografia Complementar:

Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.

Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... · CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, ... com a proposta de

65

CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.

Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização

da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde

(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:

http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf

Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisonado em Gerenciamento do Cuidado I 9º 160h

Descrição

Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão

do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na

liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administrativo como

assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes

de enfermagem e de saúde.

Bibliografia Básica

SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)

SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,

2012. (Biblioteca Virtual)

LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:

Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)

MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991

KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.

GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.

BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

Disciplina Semestre Carga horária

Atividades Complementares 9º 100h

Descrição:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de

Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas complementares de

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66

curso que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade

em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem sugeridos pelos alunos e

docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da

disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

Disciplina Semestre Carga horária

TCC II 10º 40h

Descrição Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração da monografia ou do artigo.

Bibliografia Básica:

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007

CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,

Campinas: Papirus, 2003.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia complementar:

CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.

POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas

BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983

VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001

BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.

2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.

Disciplina Semestre Carga horária

Gestão de Enfermagem Hospitalar 10º 80h

Descrição

Fundamentos teóricos para a prática do trabalho administrativo/gerencial em saúde. Organização do sistema de

saúde brasileiro. Teorias administrativas, planejamento, organização, liderança, direção, modelos de gestão,

marketing em enfermagem. Gestão de serviços de saúde: hospitalares e ambulatoriais (unidades de saúde).

Administração do processo de trabalho em enfermagem, gerenciamento de unidades de enfermagem, tomada

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de decisão, trabalho em equipe, dimensionamento de pessoal, avaliação de desempenho, educação permanente

e política de gestão.

Bibliografia Básica

SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) TORRES, Sulvana. Gestão do Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia dos estabelecimentos de Saúde. São Paulo: Sarvier, 2008 LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:

Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)

SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,

2012. (Biblioteca Virtual)

KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.

GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.

BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

06.

Disciplina Semestre Carga horária

Gestão de Enfermagem na Atenção Básica 10º 80h

Descrição

Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educação em

saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde.

Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em problemas de

saúde pública.

Bibliografia Básica:

SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)

FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.

Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... · CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, ... com a proposta de

68

COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.

CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.

Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização

da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde

(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:

http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf

Disciplina Semestre Carga horária

Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 10º 80h

Descrição

Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão

do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na

liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administrativo como

assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes

de enfermagem e de saúde.

Bibliografia Básica

SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Pearson, 2000 LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)

FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual) MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba: Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)

SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)

FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005

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69

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.

Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.

CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.

Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização

da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde

(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:

http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf

Disciplina Semestre Carga horária

Atividades Complementares 10º 100h

Descrição:

Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de

Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas complementares de

curso, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade

em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem sugeridos pelos alunos e

docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da

disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.

Bibliografia Básica:

Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.

Disciplina Semestre Carga horária

Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS Optativa 60 horas

Descrição:

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos

lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais.

Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a

língua Portuguesa.

Bibliografia básica

CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.

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HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2011. (Biblioteca Virtual)

SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira –

Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.

Bibliografia complementar

CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira –

Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.

SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2,

Brasília: Mec, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

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5. APÊNDICES

APÊNDICE I- Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de

curso- tccs dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

I- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. A defesa da monografia, parte integrante do Plano Curricular dos cursos das Faculdades Einstein de

Limeira, é conferida aos acadêmicos em fase de conclusão do curso de graduação.

1.1. Somente poderão ser defendidas projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, se este tiver sido

aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, preferencialmente das Faculdades Einstein, em conformidade com

a Resolução do CNS 466/12. No caso de trabalhos envolvendo animais, este deve ter sido aprovado por um

Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) homologado pela CONEP.

1.2. Somente poderão ser defendidos trabalhos cujo Orientador e Co-orientador, se o caso assim exigir, em

comum, acordo, aprovarem e depositarem as solicitações e documentos necessários à abertura/composição de

bancas de defesa devidamente assinados.

1.2.1. Serão aceitos somente depósitos que anexarem os 04 (quatro) exemplares da monografia

encadernados em espiral para composição da banca examinadora.

1.2.2. Os documentos e solicitações descritas no item 1.2.1 deverão ser encaminhados à Coordenação do

curso com 15 dias de antecedência para encaminhamentos.

1.2.3. Após defesa pública o graduando comprometer-se-á em entregar 02 (dois) exemplares da monografia

revisada, sendo uma cópia em meio eletrônico, conforme dispõe o presente documento, para arquivo e reserva

técnica.

II- DAS COMPOSIÇÃO DAS BANCAS

1. As bancas examinadoras deverão ser compostas por portadores de título de Especialista, Mestre ou

Doutor devidamente reconhecido e documentando preferencialmente nas áreas de concentração do universo de

referencia do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, considerando a interdisciplinaridade. Cada banca deverá

ser constituída pelo professor orientador e dois argüidores.

1.1. Poderão ser aceitas participações em bancas examinadoras graduandos com mérito acadêmico/profissional

reconhecido e produção técnico-científica compatível.

1.2. Não poderão participar da composição das bancas examinadoras profissionais que possuam vínculos

trabalhistas ou familiares com o graduando ou com seu respectivo orientador/ou co-orientador.

2. A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela coordenação de curso que procederá a

formalização da mesma afixando em mural os resultados da composição e data de defesa com antecedência.

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2.1. Compete ao professor-orientador e entrada dos documentos concernentes à suscitação que de banca

examinadora junto a Coordenação de Curso, com indicação dos nomes.

3. A banca examinadora poderá ser indicada sem, contudo, eximir a Coordenação de Curso da autorização final

da composição da mesma desde que cumprido os pré-requisitos exigidos.

3.1. A participação em composição de bancas Examinadoras não corresponde, em hipótese alguma, vínculo com

a Instituição e Corpo Docente dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira- FIEL.

3.1.1 A participação em bancas examinadoras não deve acarretar custos institucionais (despesas de viagem,

estadia, alimentação e outros).

3.1.2. Aos participantes de bancas examinadoras receberão declaração de participação e cópia de Ata de defesa

devidamente registrada para fins curriculares.

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APÊNDICE II- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

APRESENTAÇÃO

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

constituem uma estratégia didática visando à interação teoria-versus-Prática durante o transcorrer dos conteúdos

ministrados nos cursos superiores de graduação, bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos

objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso.

O presente documento visa regulamentar a definição das categorias de atividades, as equivalências em horas,

as formas de validação e o registro das atividades.

1. DEFINIÇÃO

As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino,

pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins.

2. REGULAMENTAÇÃO

2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em

períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamentação.

2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando

houver. Sendo assim, no curso de Enfermagem são definidas 202hs de atividade complementar.

2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser comprovadas nos moldes da

documentação integrante dessa regulamentação.

2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento

ao professor responsável pelas atividades complementares.

2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagógico do curso, é

requisito imprescindível à conclusão do curso.

2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na

integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisados e aprovados os conteúdos pela

coordenadoria do curso.

3. ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

3.1. Cumprir ao longo do curso, obrigatoriamente, no mínimo, a carga horária de atividades complementares

definida no projeto pedagógico do curso, quando houver.

3.2. Compor a carga horária das atividades complementares com pelo menos três categorias diferentes de

atividades durante todo o curso.

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3.3. Preencher os formulários de controle e acompanhamento das atividades realizadas e entregá-los ao

professor responsável pelas atividades complementares, juntamente com seus respectivos comprovantes.

4. COMPROVANTES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

45.1. Só serão válidas atividades realizadas na área do curso ou em áreas afins, durante o período de realização

do mesmo, e o discente deverá estar regularmente matriculado.

4.2. A Ficha de acompanhamento das Atividades Complementares (Anexo) deverá ser preenchida pelo próprio

aluno, em duas vias, devendo uma delas permanecer de posse do aluno e a outra, arquivada em prontuário

individual do mesmo juntamente com cópia dos documentos comprobatórios das atividades realizadas.

4.3. A cópia de cada documento entregue pelo aluno ao Professor responsável pela disciplina será protocolada

na presença do aluno. Os originais serão devolvidos.

4.4. O aluno deverá apresentar documentação original e a respectiva cópia de certificados, declarações,

pareceres, relatórios, publicações, etc., devidamente assinados e que comprovem a realização das mesmas.

4.5. Semestralmente, o Professor responsável deverá registrar no sistema de Gerenciamento Acadêmico as

horas referentes às atividades complementares do aluno, visando à atualização de histórico escolar.

4.6. Caso o aluno tenha excedido o total de horas a serem cumpridas no semestre, as horas serão acumuladas

para o próximo semestre.

4.7. Caso o aluno não cumpra as horas previstas no projeto pedagógico não obterá o diploma ou certificado de

conclusão do Curso.

5. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

5.1. Compete ao Professor responsável pelas atividades complementares:

- Proporcionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades complementares;

- Criar documentação personalizada para ser arquivada em prontuários individuais dos alunos;

- Acompanhar, semestralmente, o registro de horas cumpridas em atividades complementares pelo aluno,

para que conste no histórico escolar;

- Oferecer ao aluno oportunidades de cumprimento das horas de atividades complementares, promovendo

simpósios, encontros, viagens técnicas, eventos, feiras, etc.

OBSERVAÇÕES: para a comprovação das atividades é necessário documento comprobatório, contendo: nome do evento, dia, horário, carga horária, entidade promotora. Os documentos mais comuns são os certificados ou declarações.

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75

CATEGORIA DESCRIÇÃO

Número

máximo de

horas-aula

EXTENSÃO

(atividade acadêmica articulada

de forma indissociável ao

Ensino e à Pesquisa. Ex. cursos,

jornadas, encontros,

conferências ou palestras

destinados à comunidade

externa e/ou interna)

Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial

com mais de 30hs) 5

Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial

até 30hs) 2

Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial com mais de

30hs) 10

Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial até de 30hs) 5

Filme (desenvolvido em horário de aula e limitado a um

por disciplina) 2

Ministrante (palestra, minicurso) 5

Ministrante (seminário, limitado a um por disciplina) 5

Participante (feiras, campanhas). Horas definidas pela

participação do aluno de acordo com declaração ou

certificado apresentado.

10

Visita técnica 10

EVENTOS CIENTÍFICOS

(Congressos, Simpósios)

Ouvinte (por palestra) 5

Ouvinte (por mini-curso) 5

Comissão organizadora 15

Apresentação de poster (painel) 10

Ministrante (palestrante) 10

Resumos em Anais 10

PESQUISA

(processo metódico de

investigação, recorrendo a

procedimentos científicos para

encontrar respostas para um

problema)

Autoria e execução de projeto de pesquisa sob orientação

docente 20

Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos

desenvolvidos em horário extraclasse e relativos às

disciplinas do semestre em curso (limitado a um trabalho

por disciplina) (ministrante)

5

Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos

desenvolvidos em horário extraclasse e relativos às

disciplinas do semestre em curso (limitado a um trabalho

por disciplina) (ouvinte)

2

MONITORIA Por semestre 15

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

SOMENTE para estágio NÃO-OBRIGATÓRIO

(extracurricular)

Até 50% da

carga

horária

total

(100hs)

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... · CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ... evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, ... com a proposta de

76

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

ALUNO R.A

CURSO SEMESTRE

ATIVIDADE COMPLEMENTAR A SER AVALIADA

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE REALIZADA

OBS: A descrição total da atividade realizada, fotos ou outras evidências, deverão ser apresentadas através de um

relatório impresso em folha com a logomarca da faculdade e cabeçalho padrão, bem como deverão ser anexados a este

documento certificados e/ou atestados emitidos pela instituição promotora da atividade em questão, quando externa à

faculdade.

ASSINATURA DO

PROFESSOR RESPONSÁVEL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

(NÃO OBRIGATÓRIAS)

ASSINATURA DO PROF. RESPONSÁVEL PELA

DISCIPLINA EM CURSO

OBS: Para o caso de atividades como resenha de livros e filmes,

além de participação em seminários.

ASSINATURA DO ALUNO

nome do aluno RA do aluno

Enfermagem semestre em curso

Nome da atividade desenvolvida (TÍTULO DO TRABALHO, PALESTRA, PROJETO, ETC)

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE.

EX. PALESTRA (anexar cópia do certificado ou declaração)

TÍTULO DA PALESTRA:

PALESTRANTE:

DATA:

HORÁRIO:

EVENTO: (DESCREVER O NOME DO SIMPÓSIO, CONGRESSO, ETC)

EX. TRABALHO (anexar resumo detalhado do trabalho)

TÍTULO DO TRABALHO:

DISCIPLINA:

NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA:

DATA DE ENTREGA:

EX. PROJETO DE PESQUISA (anexar resumo detalhado do projeto):

TÍTULO DO PROJETO:

ORIENTADOR/PESQUISADOR RESPONSÁVEL:

obrigatória

obrigatória

obrigatória

não preencher

HORAS / ATIVIDADE

DEFERIDAS: INDEFERIDAS:

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Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 87

ATIVIDADE COMPLEMENTAR – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

DESCRIÇÃO COMPLETA DA ATIVIDADE REALIZADA

Quando a atividade complementar não possui um certificado ou declaração a serem

anexados, esta deve ser descrita neste formulário detalhadamente. A descrição deve

conter os seguintes itens:

TÍTULO DA ATIVIDADE:

TIPO DE TRABALHO (seminário, palestra, curso, trabalho científico, etc):

DISCIPLINA (se for o caso):

NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL (se for o caso):

DATA: (para trabalhos considerar a data de entrega)

HORÁRIO:

DESCRIÇÃO DETALHADA DA ATIVIDADE

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Apêndice III - Manual de Estagio Supervisionado

1. Apresentação A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo

propósito é possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as

condições necessárias para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as

ações práticas da Enfermagem nas diversas áreas de atuação.

Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de

estágio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular

obrigatória no curso de Enfermagem requer o cumprimento de determinadas exigências. O não

cumprimento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência

na disciplina de Estágio Supervisionado.

A escolha e a indicação dos locais de estágio é responsabilidade do curso. O aluno deve realizar

o estágio em diversas unidades de saúde do município, conforme descrito a seguir, durante o período

do curso. O horário da realização dos módulos de estágio também é de responsabilidade do curso, e

deve ser preferencialmente no período noturno, em dias diferentes aos de aula teórica.

Este manual foi elaborado com os seguintes objetivos:

Orientar os alunos na realização de atividades de práticas pedagógicas e estágios

supervisionados;

Traçar diretrizes para execução e documentação que deverão ser seguidas pelo aluno.

Sendo assim, relacionamos a seguir importantes informações, procedimentos e documentação

para estas práticas.

2. Diretrizes Gerais do Estágio Supervisionado Curricular

Este estágio, conforme currículo pleno em vigor (Resolução 7/2004, CNE), tem sua realização prevista

a partir do 4º semestre do curso de Enfermagem. Ele consiste no acompanhamento de atividades em atenção à

saúde nos níveis primário, secundário e terciário, e deve ser cumprido de acordo com o estipulado na grade

curricular do curso.

2.2 OBJETIVOS:

a) Estabelecer padrão único de funcionamento e linhas de ação para docentes e discentes

durante o cumprimento da prática de ensino, sob a forma de Estagio Curricular Supervisionado

Não Escolar, em Enfermagem.

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b) O Estagio Curricular Supervisionado visa favorecer a inter-relação das práticas específicas

com a orientação de professores de Enfermagem, proporcionar experiências profissionais por

meio da observação, participação e regência dos estágios no processo ensino e aprendizagem,

que levam o estagiário a um conhecimento da situação real e a uma reflexão crítica.

2.3 – ÁREAS PARA O ESTÁGIO E SUAS CARACTERÍSTICAS

Para caracterizar o cumprimento total do estágio, o aluno deverá estagiar nas áreas pré-

determinadas:

2.3.1. Unidades, Instituições e Associações de Atenção Primária à Saúde.

Grupo Empenho- Unidade Básica de Saúde Referenciada em Saúde da Mulher

Unidade destinada ao atendimento específico de crianças e mulheres pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Referência na cidade em pré-natal de alto-risco como gestantes com: DHEG, diabetes e diabetes gestacional, patologias imunossupressoras, DSTs, gemelaridade, gestações tardias e outras e acompanhamento em neoplasias de colo uterino e carcinoma mamário. Possui diversos consultórios médicos, sala de curativo, sala de ginecologia, sala de medicações, sala para pré-natal, sala de puericultura, farmácia e sala de emergência. Possibilitará ao aluno a associação teórico-prático em nível ambulatorial dos problemas ginecológicos e obstétricos mais freqüentes. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico dentro as SAE. Realizar medidas preventivas principalmente no que se refere ao câncer ginecológico e mamário.

Realização de curativos a mulheres mastectomizadas; Acompanhamento em consulta médica ginecológica; colocação de DIU e coleta de material para exame de câncer mamário; Orientação através de palestras à população sobre prevenção a neoplasias em geral; Orientar medidas preventivas sobre doenças sexualmente transmissíveis

Identificar gestação de alto risco, realizar triagem para consulta pré-natal e acompanhar consulta de pré-natal; Orientar e motivar a mulher quanto à necessidade de acompanhamento assíduo pelo profissional da saúde durante a gestação; Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar através de palestras a mulher e o casal quanto ao planejamento familiar. Capacitar o aluno a atender emergência obstétrica junto ao professor. Unidade Básica de Saúde - Jardim Aeroporto

Unidade destinada ao atendimento à população em geral pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Possui diversos consultórios médicos, sala de curativo, sala de ginecologia, sala de medicações, sala para pré-natal, sala de puericultura, farmácia e sala de emergência. Possibilitará ao aluno associação teórico-prático em nível ambulatorial dos problemas ginecológicos e obstétricos mais freqüentes; Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico dentro as SAE. Identificar gestação de alto–risco e encaminhar as gestantes à Unidade de referência em pré-natal de alto-risco. Realizar medidas preventivas principalmente no que se refere ao câncer ginecológico e mamário. Orientação através de palestras à população sobre prevenção a neoplasias em geral; Orientar medidas preventivas sobre doenças sexualmente transmissíveis; Realizar triagem para consulta pré-natal e acompanhar consulta de pré-natal de baixo risco; Acompanhar consulta médica ginecológica de rotina; Orientar e motivar a mulher quanto à necessidade de acompanhamento assíduo pelo profissional da saúde durante a gestação; Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar através de palestras a mulher e o casal quanto ao planejamento familiar. Capacitar o aluno a atender emergência ginecológica e obstétrica junto ao professor. Unidades Básicas de Saúde

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Apresentação do campo e suas dependências; Apresentação do perfil atendido na unidade, bem como sua população; Discussão de casos relacionados ao perfil do enfermeiro frente às necessidades da população; Desenvolvido em campo revisão de calendário de vacinas, teste de pezinho, armazenamento de vacinas, aplicação de medicações conforme prescrição médica, acompanhamento diário de curativos , bem como sua evolução; Acompanhamento com grupo de hipertensos identificando a figura do acadêmico de enfermagem em relação as orientações bem como o controle diário através de mensuração; Desenvolvem atividades com escolares em um centro comunitário, acompanhando através de dados antropométricos, o perfil nutricional destas crianças, de 07-15 anos e orientações didáticas sobre saúde , principalmente higiene, totalizando aproximadamente 280 crianças; Desenvolvem atividades de orientações e controles vitais, dos participantes do grupo da 3ª idade da região local; Desenvolvendo ações de saúde coletiva junto a escola Ataliba Pires do Amaral, com aproximadamente 400 alunos no periodo noturno, a escola está localizada próximo á Unidade Básica de Saúde referência como campo de estágio. Atividades desenvolvidas: Campanhas Educativas: Primeiros Socorros e DST/AIDS; Vacinação contra Hepatite B; Campanha Hipertensão Arterial e Diabetes e Orientações; Vacinação contra Hepatite B em diversas escolas seguindo cronograma de agendamento; Sala de Vacinação Acondicionamento, transporte de vacinas; Agendamento, calendário vacinal, arquivo de vacina, produção de doses aplicadas, alteração temperatura de geladeiras de vacina; Pré consulta; Administração de medicação e inalação; Curativos; Acompanhamento de exame Endoscópico; Acompanhamento de consulta pré natal; Exame Papanicolau; Coleta e orientação para exame do pezinho Casa da Criança

Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, temos crianças de 0 a 17 anos, são crianças que estão sob a responsabilidade do Conselho Tutelar, e que precisam de cuidados especiais. Com essas crianças os alunos desenvolvem atividades de auto cuidado (orientações), recreações, Dramatizações sobre temas variados ( Ex: DST, Sexo Seguro, Diga não as drogas) o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde para a faixa etária de 14 a 17 anos. Creche

Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, também são desenvolvidas pelos acadêmicos atividades educativas com palestras sobre temas solicitados pelas crianças ou pela coordenação da creche o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde. Os alunos também realizam exame físico nas crianças e fazem encaminhamentos quando detectam algum problema de saúde às Unidades Básicas. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE

Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, os alunos vivenciam os trabalhos que são feitos com essas crianças, reintegração na sociedade, valorização de suas capacidades de criação, as habilidades manuais desenvolvidas por eles. A APAE recebe crianças de todas as idades, são acolhidas e dada a elas a oportunidade de se sentirem úteis. Em contra partida nossos alunos lhes ensinam cuidados básicos de higiene, corporal, alimentar e do meio ambiente, de forma lúdica e de fácil compreensão, o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde. Os alunos crescem com estas experiências e as crianças também se beneficiam com os ensinamentos. Asilo João Khül Filho

Objetivo do Campo é capacitar o aluno no desenvolvimento de planos de cuidados para o cliente idoso, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, bem como conhecer toda infraestrutura da Instituição em sua área organizacional.

As atividades realizadas são: Procedimentos de higiene e conforto; Procedimentos especializados de enfermagem, tais como sondagem; Consulta de enfermagem (S.A.E); Orientação para equipe multidisciplinar da instituição através de educação continuada; Coleta periódica de exame citológico; Orientação para os clientes sobre temas relacionados ao auto cuidado; discussão de casos; participação na elaboração de documentos de normas e rotinas.

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PAD – Programa de Atendimento Domiciliar O programa de atendimento domiciliar é uma continuidade do atendimento médico e de enfermagem

que foi dado ao paciente durante sua hospitalização. Os acadêmicos fazem esse acompanhamento a esses pacientes em seus domicílios, após alta hospitalar, geralmente os cuidados prestados em casa, diz respeito a acompanhamentos de curativos de feridas de variadas etiologias, administração de dietas enterais e medicações parenterais, cuidados fisioterápicos, dentre outros. PSF – Programa de Saúde da Família

O município de Limeira possui 09 unidades de Saúde da Família que atendem os bairros: Ernesto Kuhl, Odécio Degan, Belinha Ometto, Novo Horizonte, José Cortez e Nossa Senhora das Dores IV Etapa, sendo as equipe divididas conforme número de habitantes de cada bairro. Ao todo temos nesses bairros aproximadamente 22000 habitantes. As equipe são compostas por 1 médico generalista, 1 enfermeiro, 2 auxiliares de enfermagem, 1 cirurgião dentista, 1 auxiliar de cirurgião dentista e de 4 a 6 agentes comunitários de saúde. Na rede de apoio temos 2 fisioterapeutas e 1 nutricionista. Os acadêmicos de enfermagem desenvolvem as seguintes atividades:realizar estratégias de monitoramento das ações desenvolvidas nas Unidades de Saúde da família através dos indicadores de saúde disponíveis pelo SIAB (Sistema de informação de Atenção Básica); trabalhar com eventos – sentinela prevenindo as doenças evitando complicações e as mortes avaliando as repercussões das ações realizadas obtendo uma maior aproximação da realidade local de cada bairro; Realizar visitas domiciliares para os pacientes acamados estudando a estrutura familiar, condição sócio econômica das famílias e elaborando um plano de ação junto aos seus cuidadores. Prestar todos os cuidados referentes a prevenção, promoção e recuperação dos indivíduos pertencentes as áreas adscritas.

Gerenciamento em UBS

Este estágio compreende Vigilância Epidemiológica e as atividades que os alunos desenvolvem juntamente com a enfermeira da vigilância são:

Análise e acompanhamento do comportamento epidemiológico das doenças e agravos de interesse neste âmbito; Análise e acompanhamento epidemiológico de doenças e agravos de interesse dos âmbitos estadual e federal, em articulação com os órgãos correspondentes, respeitada a hierarquia entre eles; Participação na formulação de políticas, planos e programas de saúde e na organização de prestação de serviços, no âmbito municipal; Realização das investigações epidemiológicas de casos e surtos; Execução de medidas de controle de doenças e agravos sob vigilância de interesse municipal e colaboração na execução de ações relativa a situações epidemiológicas de interesse estadual e federal; Estabelecimento de diretrizes operacionais, normas técnicas e padrões de procedimento no campo da vigilância epidemiológica; Programação, coordenação, acompanhamento e supervisão das atividades no âmbito municipal e solicitação de apoio ao nível estadual do sistema, nos casos de impedimento técnico ou administrativo; Estabelecimento, junto às instâncias pertinentes da administração municipal, dos instrumentos de coleta e análise de dados, fluxo, periodicidade, variáveis e indicadores necessários ao sistema, no âmbito municipal; Identificação de novos agravos prioritários para a vigilância epidemiológica, em articulação com outros níveis do sistema; Apoio técnico – científico para os níveis distritais e locais; Implementação de programas especiais formulados no âmbito estadual; Participação de educação continuada dos recursos humanos e o intercâmbio técnico – científico com instituições de ensino, pesquisa e assessoria; Elaboração e difusão de boletins epidemiológicos (retroalimentação) e participação em estratégias de comunicação social, o âmbito municipal; Acesso permanente e comunicação com Centros de Informação de Saúde ou assemelhados das administrações municipal e estadual, visando o acompanhamento da situação epidemiológica, a adoção de medidas de controle e a retroalimentação do sistema de informações. Campanha Municipal de Desparasitação e Monitoramento de diarréia. 2.3.2. Hospitais de cuidados secundários e terciários

UTI Neonatal

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Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente são 8 leitos destinados a recém nascidos que apresentam complicações após o nascimento, necessitando intervenções como ventiladores mecânicos, incubadoras, fototerapia, drogas vasoativas, e outros recursos que salvam vidas. O cuidado ao RN é muito especializado, tudo é matematicamente calculado de acordo com o peso, qualquer perda deverá ser computada e valorizada, os dados devem ser quantificados e registrados sistematicamente, pois disso dependerá a boa evolução deste pequenino ser. O aluno aprende a ter está noção percebe a diferença que existe entre as realidades que vivência e sistematiza os cuidados específicos para cada uma delas. Pronto Socorro

Características do PS Santa Casa de Limeira: Pronto Socorro de alta resolutividade, referência para atendimento de politraumatizados, vítimas de acidente com animais peçonhentos, exposição ao vírus da raiva e acidente de trabalho. Sua área física é dividida em salas, onde os clientes são acomodados conforme classificação de risco, ou seja, Sala Vermelha, Sala Amarela e Sala Verde. Possui alto fluxo de atendimento, com número próximo a 12 mil/mês. Durante o período de estágio é possível praticar as seguintes atividades: Atendimento as vítimas de politraumatismo; Atendimento a vítimas de queimadura; Atendimento a vítimas de acidente com animal peçonhento; Atendimento a vítimas de exposição ao vírus da raiva; Atendimento de emergências cirúrgicas e clínicas, como IAM, EAP, FA, FAF, FAB, etc;

Procedimentos mais executados: Punção venosa, oxigenioterapia, coleta de exames laboratoriais inclusive gasometria arterial, sondagem (vesical e gástrica), monitorização de SSVV, montagem de respirador, administração de medicamentos, admissão e evolução de pacientes, encaminhamento de pacientes internados, acompanhamento de pacientes imobilizados ao serviço de imagem, técnicas de imobilização em prancha rígida, mobilização em bloco, dentre outras de menor freqüência. Unidade de Terapia Intensiva

Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos, possui 22 leitos sendo 3 para Isolamento, os pacientes são distribuídos estabelecendo o critério de complexidade. Os mais graves ficam numa mesma área denominada Unidade I e os pacientes conscientes e estáveis, porém críticos, ficam na área denominada Unidade II. Os alunos aprendem tudo sobre planta física, aspectos organizacionais, estoque de materiais, equipamentos utilizados, estoque de medicamentos, carro de emergência, e a assistência de enfermagem específica para o tipo de patologia apresentada, realização da SAE e Plano de Cuidados. Manuseio de equipamentos de terapia intensiva, bombas de infusão, ventiladores mecânicos, desfibrilador e cardioversor. Oxímetro de pulso, monitores cardíacos, e todos os tipos de recursos tecnológicos existentes dentro destes setores; e paralelamente a tudo isto é ensinado e cobrado do acadêmico de enfermagem o cuidado humanizado e a visão do paciente como um todo. Unidade de Queimados

Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos possui 8 leitos para pacientes portadores de queimaduras, é uma unidade de referência regional, recebe pacientes de cidades adjacentes, exige estrutura de terapia intensiva, com um diferencial possui uma sala cirúrgica dentro da unidade, para o procedimento de limpeza e desbridamento das queimaduras, que muitas vezes necessitam de analgesia e ou anestesia. O acadêmico de enfermagem vivência o cuidado ao paciente em situações muito delicadas, tanto emocionalmente como fisicamente, implantando a sistematização da assistência de enfermagem de forma individualizada a cada um destes pacientes que são especiais. A faixa etária destes pacientes são variáveis, sendo comum crianças, homens e mulheres em idade adulta. Unidade Coronariana

Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos. Possui 8 leitos, sendo um isolamento com banheiro próprio, e um banheiro no salão. Todos os leitos possuem monitor

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multiparâmetros (ECG, PNI e oximetria de pulso), ambú, termômetro, painel de gases com 2 duas saídas de ar comprimido e duas saídas de oxigênio e 1 saída de vácuo. Área de apoio com expurgo limpo e sujo, depósito de materiais de limpeza, secretaria, consultório, arsenal, copa e banheiros para os funcionários, além do conforto médico.

Permanecem internados na unidade os pacientes em PÓ de cirurgia cardíaca acima de 1 ano de idade, e os pacientes com diagnóstico de infarto, angina, hipertensão arterial e edema agudo de pulmão.

Os alunos desenvolvem atividades como: montagem do leito para recepcionar o paciente em POI de cirurgia cardíaca, recepção do paciente em POI de cirurgia cardíaca, instalação do monitor multiparâmetros, instalação e calibração do sistema eletrônico da PAM, medida de PVC, sistematização da assistência de enfermagem.

Instalação de medicações em BI, uso do cardioversor e desfibrilador, checagem do carro de emergência, funcionamento do cateter de Swan-Ganz (material necessário para passagem e instalação do cateter), cateter bipolar para marca passo temporário, funcionamento e cateter do balão intra aórtico, funcionamento do respirador e seu circuito. Os alunos acompanham o paciente o POI da cirurgia cardíaca, o 1º PÓ onde realizam o banho no leito e os curativos da incisão cirúrgica e inserção de drenos e acompanham o 2º PÓ onde o paciente estável é retirado do leito e encaminhado para o banho de aspersão e depois recebe alta da UCO. Há discussão de casos diários e avaliação do ECG onde revisamos alguns conceitos sobre arritmias. Como tarefa, os alunos, pesquisam o mecanismo de ação de drogas antiarritmicas que são discutidas e apresentadas para o grupo. Clínica Médica

O setor de clínica é um campo muito rico para o desenvolvimento de habilidades manuais, procedimentos e técnicas de enfermagem. os alunos prestam cuidados de enfermagem a uma clientela diversificada, a clínica compreende várias especialidades da área médica e possui 39 leitos ativos para internação. Os alunos elaboram planos assistências á todos os pacientes que estão sob a responsabilidades do supervisor de estágio e acadêmicos de enfermagem, as patologias são muitas, dentre elas, Diabétes, Insuficiências respiratórias de todos os tipos, Anemias, Cirrose Hepáticas, Hipertensos, Cardiopatas e outros. Os alunos de enfermagem assumem os pacientes integralmente, desenvolvem a SAE e planejam cuidados gerais e específicos. Como o setor é caracterizado por muitos pacientes idosos também desenvolvemos estágios voltados ao processo de cuidar em enfermagem no idoso, fazemos acompanhamentos de feridas de variadas etiologias. A equipe de enfermagem e médica do setor é bastante atuante e da um acolhimento muito bom aos acadêmicos, eles participam das visitas e discussões de casos fazendo com que o aluno seja parte integrante no cuidado e enriquecendo o seu aprendizado. Clinica Cirúrgica

Dividido o grupo de alunos em quartos indicados pelo professor, os alunos deverão estar atentos aos cuidados básicos de enfermagem, principalmente higiene e conforto; Dos clientes os quais foram cuidados pelos alunos, deverão levantar dados através da entrevista direta com cliente, bem como a prática da semiologia e semiotécnica em enfermagem; diariamente são discutidos casos fisiopatológicos, através de exames laboratoriais e de imagem, despertando no futuro enfermeiro a necessidade de relacionar os dados interpretados com as alterações no processo de doença e trabalhando concomitante a isto todos os outros padrões de reações humanas e traçando um plano assistencial a cada cliente e avaliando os cuidados que são prestados dia após dia durante o período que o aluno passará estagiando. Centro Cirúrgico

Setor classificado como área crítica, de alta complexidade, destinado ao tratamento cirúrgico à clientes nas diversas especialidades cirúrgicas como: cardiologia, gastroenterologia, cirurgia geral, ortopedia, vascular, cirurgia de cabeça e pescoço, neurologia, oftalmologia, urologia, cirurgia pediátrica. Sua planta física é composta de: ante-sala considerada área semi-restrita destinada ao recebimento do cliente em período pré-operatório vindos da clínica cirúrgica. Os alunos poderão desenvolver técnicas de recepção ao cliente neste período, conferência de dados e exames em prontuário, realização de anamnese e desenvolvimento da SAE e assistência

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imediata ao cliente cirúrgico em pré-operatório. Um vestiário masculino e feminino destinado para vestimenta de roupas privativas do setor à equipe de enfermagem, equipe médica e equipe de apoio pertencente ao setor. Possibilita ao aluno diferenciar e vivenciar as diferenciações de um setor privativo como, troca de roupa privativa, colocação de gorros e máscara cirúrgica. Uma sala de conforto para a equipe médica para a espera da limpeza concorrente realizada entre os procedimentos diários. Uma sala para gerência de enfermagem composta de duas escrivaninhas. Os alunos aprendem como ocorrem os agendamentos de cirurgias eletivas de acordo com o protocolo da instituição, a solicitação de materiais específicos realizados pela enfermagem, a elaboração e distribuição de escala de trabalho de funcionários e escala e distribuição de sala cirúrgicas, atendimento a solicitações de sala para cirurgias de urgência e de emergência. Uma sala de Recuperação Pós-Anestésica (RPA) contendo três suportes para cardioscópio, 5 oxímetros e 6 saídas de oxigênio, vácuo para atendimento a pacientes em POI. Os alunos desenvolvem a SAE em pacientes críticos de POI, fazem a observação contínua, execução de técnicas, realização de escala de Aldret onde, o aluno se responsabiliza junto ao professor a atender as necessidades do cliente em POI, atuar nas intercorrências e complicações, inclusive junto ao anestesiologista, decidir sobre sua liberação ao setor de origem. Farmácia contendo medicamentos e materiais destinados especificamente ao setor. Possibilita aos alunos conhecer a dinâmica da entrega de materiais, conhecer materiais nas suas diversidades, medicamentos e seus princípios de ação. A necessidade de controle de psicotrópicos e controle de validade de todos os itens utilizados através da informatização e lançamentos para o faturamento de materiais e medicamentos consumidos nos procedimentos. São confeccionados ainda pelos alunos, os Kits cirúrgicos específicos de acordo com a escala diária de procedimentos. Em um corredor distribui-se 7 salas cirúrgicas próximas uma das outras onde, são realizados os procedimentos cirúrgicos eletivos durante as 12 horas do período matutino e os procedimentos cirúrgicos de urgência e emergência durante as 24 horas diárias independente da classificação quanto ao grau de contaminação. Os alunos participam ativamente da montagem de sala com pacotes estéreis, posicionamento do cliente na mesa cirúrgica, executa técnicas de punção venosa e cateterismo vesical com técnicas assépticas. Auxilia a equipe médica em paramentação cirúrgica, a manipulação de materiais considerados contaminados. O aluno acompanha todo o procedimento cirúrgico junto ao professor para atender às solicitações da equipe médica e realização de boletim de gasto onde é enfatizada a importância do mesmo. Possui ainda dentro do centro cirúrgico uma sala para guarda de equipamentos onde permanecem os equipamentos específicos da instituição e das equipes para utilização quando necessário tais como: microscópio de cirurgia oftalmológica, aparelho para cirurgias vídeo laparoscópicas, mesas ortopédicas, intensificador de imagem, projetor de luz e outros. Possibilita aos alunos posicionar os materiais adequados conforme necessidade; Sala para anestesiologistas próximo as salas cirúrgicas. Uma janela de comunicação com a CME para dispensa de materiais e instrumentais contaminados utilizados em procedimentos e frascos de secreções. Possibilita ao aluno a aprendizagem de transporte de materiais contaminados. Central de Material e Esterilização

Setor classificado quanto à distribuição de materiais à instituição é centralizado e atende toda a instituição e possui:

Um expurgo; 1 sala de empacotamento de materiais; Uma sala de esterilização com três autoclaves; Duas salas para acondicionamento de materiais estéreis. Os alunos serão capazes de aprender a definição, objetivos de uma CME, atribuição do enfermeiro dentro desta unidade bem como realização de escalas de funcionários, controle da manutenção de pinças e instrumentais no geral, fluxograma de materiais, armazenamento dentro das normas corretas, invólucros e sua validade, ciclos de altoclave e conhecimento de instrumentais. Realizarão lavagem de instrumentais e materiais com EPIs, confecção de pacotes de instrumentais e campos nos seus mais diversos tipos.

Recebimento e distribuição de materiais aos setores. Controle de vida útil de materiais, teste em autoclaves. Maternidade

Neste setor é desenvolvido o estágio da disciplina de Processo de cuidar na Mulher e no Recém Nascido A maternidade possui infraestrutura para dar atendimento ao binômio mãe e filho, Setor que possui 22 leitos para puérperas e 22 bercinhos para recém-nascidos atendidos pelo Sistema Único de Saúde. No posto de

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enfermagem os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da puérpera e RN dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Promover atendimento ao binômio dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Incentivar o aleitamento materno e instruir mãe e familiares sobre as desvantagens da chupeta; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere ao aleitamento materno; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos, e outros da mãe e Rn familiarizando-se com os parâmetros considerados normais. Auxiliar e orientar no primeiro banho do RN, prevenir acidentes;

Observar sinais de complicações maternas e em Rn tais como: hemorragias, síncopes maternas, pega errada em amamentação, hipoglicemia em RN, sinais de problemas respiratórios e cardíacos e outros. Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar o casal quanto ao planejamento familiar e retorno ao médico Setor de gestação de alto risco

Setor com capacidade de seis leitos para atender gestantes diagnosticadas em gestação de alto-risco atendidas pelo Sistema Único de Saúde. No posto de enfermagem os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da gestante dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere à patologia instalada; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos e outros; Atender a gestantes em suas necessidades básicas, tornando-se capazes de identificar sinais de complicações e atentar a saúde e vitalidade do concepto. Centro Obstétrico

Este setor é destinado a atender as mulheres em trabalho de parto ou gestantes, e mulheres para cirurgias ginecológicas independente do plano de saúde. Possui uma sala de pré-parto com cinco leitos; duas salas de parto normal; duas salas para parto cesariana e cirurgias ginecológicas, uma sala para observação em pós-parto imediato e cuidados com o Rn ou POI de cirurgias ginecológicas.

O aluno atenderá clientes em pré-operatório, confirmando cirurgias agendadas e prontuários;Preparo de sala e posicionamento de cliente; Auxilio a anestesiologistas em indução anestésica; Auxiliar durante procedimento cirúrgico e acompanhar em POI; Capacitar o aluno para atender a mulher na situação obstétrica dentro das normas de humanização; Identificar o trabalho de parto e acompanhar correlacionando teoria e prática; Acompanhar atendimento em consultório obstétrico; Auxiliar em amnioscopia; Motivar a parturiente ao parto normal; Acompanhar o desenvolvimento de trabalho de parto, avaliando sinais de distócias e discinesias; Proporcionar ambiente agradável à parturiente oferecendo apoio bio-psico-social;

Promover atendimento durante o trabalho de parto e parto dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Acompanhar toda a parturição, desenvolvendo o partograma e realizando cardiotocografia basal, bem como interpretação de exame realizado; O aluno deverá possuir capacidade intelectual de identificar o momento de posicionar para o parto; Auxiliar sala de parto durante o parto, motivando a mulher; Recepcionar Rn em berço aquecido, oferecer cuidados necessários junto ao professor e o neonatologista. Realizar técnicas necessárias; O aluno deverá ser capaz de pontuar quanto a Apgar e Capurro; Incentivar aleitamento materno no pós-parto imediato dentro da sala de parto; Cuidados mediatos na sala de observação com mãe e bebê: atentar ao Globo de Segurança de Pinard e sinais de complicações com a mãe, auxiliar na amamentação, realizar medidas de PT e PC do Rn assim como peso e estatura. Administração de vit.K como método preventivo para discrasias e outros. Pediatria

Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, temos aproximadamente 20 leitos para o Sistema Único de Saúde, com patologias comuns em pediatria, diarréia, broncopneumonia, desidratação, e outras menos comuns que necessitam isolamentos. Os alunos realizam procedimentos de enfermagem, banhos, curativos, oxigenioterapia, punção venosa, sondagens e elaboram a Assistência de Enfermagem individualizada a cada criança.

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Ortopedia Neste setor o aluno desenvolve estágio de gerenciamento do processo de cuidar, dando também um

enfoque assistencial. Essa assistência é voltada ao paciente ortopédico e de trauma no pré e no pós-operatório. Os acadêmicos aplicam a Sistematização da Assistência, levantando os principais diagnósticos de enfermagem e elaboram as prescrições de enfermagem. O resultado do cuidado prestado é avaliado constantemente caracterizando uma assistência de qualidade. Os alunos passam o plantão de todos os pacientes e da unidade como um todo. Essa visão do todo caracteriza os aspectos gerencias do profissional de enfermagem. Moléstias infecciosas/Clínica Neurologia/Clínica Vascular

Nestes setores os alunos desenvolvem estágios supervisionados para o gerenciamento em enfermagem, este setor possui 33 leitos divididos entre as especialidades acima descritas, as atividades desenvolvidas pelos alunos são: SAE, conhecimento das normas e rotinas do setor, avaliação das escalas de trabalho e atribuições, observação do fluxograma e organograma do setor, realização de técnicas de enfermagem (SVD, SVA, SNG, SNE, Curativos, medicações, banho no leito, etc); Observação e atualização nos censos e KANBAN ; Solicitação de MAT/MED e supervisão das dietas; equipe multiprofissional; estudos de casos das patologias existentes no setor.

Gerenciamento em Instituições Hospitalares

O aluno gerencia o setor juntamente com a enfermeira responsável. sob supervisão da docente, assume os pacientes e a unidade e desenvolve as atividades de:

Conhecimento e avaliação de normas e rotinas; avaliação e aprendizagem de centro de custos; Rotina trabalhista do enfermeiro; execução de escalas de trabalho e folgas e de atribuições; passagem de visita aos clientes internados; SAE aos pacientes críticos; educação continuada a equipe de enfermagem; estudo de casos (patologias, infração éticas e administrativas); Identificação de convênios SUS e Particular; Arquivo de prontuário médico; Análise de custos tabela SUS; Auditoria e Ouvidoria hospitalar; Controle de MAT/MED, Conferência de Carrinho de Emergência, Supervisão dos prontuários de pacientes, checagem de cuidados de enfermagem e medicações, SAE e exames solicitados e realizados. Hospital Psiquiátrico e Saúde Mental

Campo de estágio em saúde mental, hospital com aproximadamente 100 internos, localizado em Araras, este campo oferece ao aluno uma experiência ímpar, pacientes com variados transtornos mentais, e uma abordagem da assistência de enfermagem bastante peculiar, a demonstração de atenção, a compreensão da realidade de cada um daqueles internos é a linha condutora para um cuidado adequado e individualizado. Existe a implantação do Hospital Dia para alguns pacientes, também é dado ao aluno esta nova visão de tratamento, fazendo parte de seu aprendizado.

2.4 DOCUMENTAÇÃO:

Todo o processo de estágio deve ser documentado desde o projeto até a entrega da documentação final

e relatório final a serem apresentados pelo próprio aluno.

Estes documentos devem ser reproduzidos pelo aluno com objetivo de documentar seu estágio ou prática.

São eles:

- Avaliação do Estágio Prático

- Controle de Frequência (utilizar quantas folhas for necessário, máximo 5 horas por dia);

- Relatório de Atividades do Estágio

- Lista de Procedimentos a serem desenvolvidos no estágio prático

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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PRÁTICO - FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL. Curso de Enfermagem:__ semestre

Nome:_________________________________________ RA:____________

Item a ser avaliado Des a comp. Des parcial. Não des comp

Disciplina: Asseio; assiduidade; material de bolso; uniforme.

Iniciativa: Desenvolvimento de iniciativa e capacidade de tomar decisões

Postura ética profissional: com o paciente; funcionários; colegas e professor (seriedade, ética, equilíbrio emocional, responsabilidade e compromisso profissional)

Interesse e Promoção do ciclo contínuo de melhoria pessoal (demonstra interesse e aprimoramento profissional e pessoal)

Segurança (atitude perante o usuário e tomadas de decisões)

Conhecimento teórico (tem conhecimento teórico sobre os procedimentos e exame físico)

Habilidade prática (tem destreza e conhecimento no desenvolvimento das técnicas de enfermagem)

Correlação entre a teoria e a prática (articulação entre o saber teórico e o saber prático)

Desenvolveu a competência: 8 a 10 Desenvolveu parcialmente: 5 a 7 Não desenvolveu a competência: 2 a 4 Observação Discente: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Observação Docente: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura Docente: __________________________ Assinatura Discente: __________________________

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Controle de Frequência

Nome do Aluno: ________________________________________ Semestre: _______

Data Assinatura Docente Data Assinatura Docente

OBS: 1. Levar este documento diariamente no campo de estágio.

2. Na ocorrência de falta, anotar no dia “Falta” com a assinatura do docente.

3. Este documento não poderá ser rasurado.

4. Este documento é de responsabilidade do discente, ao término do estágio entregar para o último professor preceptor de estágio.

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Relatório de Atividades do Estágio

Nome do Aluno: ________________________________________ RA: _____________

Disciplina: _____________________________________________

Período de estágio: de ____/____/_______ à ____/____/_______

Data Campo Atividades Desenvolvidas Assinatura

Prof.

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LISTA DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EXECUTADOS NO ESTÁGIO PRÁTICO DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

Nome: ___________________________________ RA: _______________

PROCEDIMENTOS OBSERVADOS REALIZADOS ANOTAÇÕESÇÕES

Avaliação da FC

Avaliação da FR

Avaliação da PA

Avaliação oximetria de pulso

Instalar monitor cardíaco/multiparâmetros

Instalar oxímetro de pulso

Limpeza da unidade

Cama aberta

Cama de operado

Cama fechada

SNG

SNE

Administração de dieta enteral

Administração de dieta parenteral

Bomba de infusão

Curativo

Retirada de pontos

Adm de medicamentos:

VO

SC

ID

IM

EV

Controle de gotejamento de soro

Adm med em bureta

Inalação

Adm med otológico

Adm med retal

Adm med nasal

Adm med ocular

Enema

Lavagem gástrica

SVD

Sonda vesical de alívio

Aspiração orofaríngea

Aspiração traqueostomia

Aspiração tubo orotraqueal

Cateter de oxigênio

Máscara de oxigênio

Máscara de Venturi

Macronebulização.

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2.6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Ao final de cada módulo de estágio, o aluno deverá apresentar um relatório de estágio

documentado. A partir do desempenho observado e destas tarefas cumpridas, o professor fará avaliação do

estágio e juntamente com a checagem de entrega da documentação de estágio dentro do prazo estipulado, e

considerará aprovado ou não neste módulo de estágio.

OBS: É importante lembrarmos que o Estágio Curricular é obrigatório e deverá ser cumprido dentro dos

prazos estabelecidos pela coordenação de estágio, sendo que o não cumprimento dentro dos prazos

estabelecidos implicará na dependência da disciplina.

O estágio supervisionado tem peso 10 (dez) assim como as demais disciplinas, entretanto, a frequência

exigida em todos os módulos de estágio é de 100%, não sendo permitida falta e, caso esta ocorra, o aluno deverá

fazer a reposição ainda no semestre vigente.

2.7 NORMAS BÁSICAS DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM EM PRÁTICAS CLÍNICAS

Compete ao aluno no exercício de suas atividades de estágio: a) atender as normas institucionais; b) apresentar-se pontualmente; c) manter postura ética e de respeito aos demais, quer sejam professores, colegas, funcionários ou clientela

assistida; d) conhecer as Instituições onde se realizam os estágios, respeitando suas normas internas; e) conhecer e respeitar os princípios éticos do exercício profissional, procurando não ferí-los; f) portar todo material de uso individual solicitado pelos professores no início das atividades; g) respeitar o ambiente de trabalho e a salubridade da clientela / colegas, não fumando durante o exercício das

atividades.

Cabe aos alunos adotar os seguintes padrões mínimos para o uso de uniforme e adereços em campos de estágios: a) trajar-se de roupa branca em Instituições Hospitalares, sendo facultado às mulheres o uso de saia ou saia

calça com o comprimento mínimo à altura dos joelhos ou calças compridas com comprimento mínimo à altura do tornozelos, não havendo necessidade do uso de branco em estágios de saúde coletiva e psiquiatria;

b) trajar-se discretamente abstendo-se do uso de saias ou calças transparentes, e no caso de blusas sem manga, o jaleco deverá obrigatoriamente ter mangas;

c) usar meias brancas ou transparentes com sapatos de couro (ou tênis branco de couro), com salto máximo de 5cms;

d) usar jaleco branco com dois bolsos laterais sobre o uniforme em quaisquer atividades de estágio; e) usar crachá em todas as atividades práticas, em Instituições de saúde; f) não usar adereços chamativos, sendo facultado unicamente o uso de aliança de compromisso, relógio de

pulso, uma corrente e brincos discretos (no caso de pingentes, os mesmos não devem ultrapassar 3cm); g) usar cabelos presos, caso sejam compridos; h) restringir ao essencial o uso de adereços em Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Enfermarias de Doenças

Transmissíveis, Neurologia, CTI, Pediatria; i) se adotar o uso de maquiagem, a mesma deve ser discreta (tons claros), o mesmo se dando com relação ao

comprimento e coloração das unhas (esmaltes claros e unhas rentes).

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NORMAS DISCIPLINARES

a) a freqüência mínima para o estágio é de 90% da carga horária total da disciplina; b) é facultado ao aluno o tempo máximo de atraso de 15 minutos para o início das atividades já agendadas e

ultrapassando o limite de tempo estipulado, não se permitirá a entrada do aluno em campo, sendo-lhe atribuída a falta;

c) as faltas em estágio que excederem aos 10% e não ultrapassado os 25% determinados por lei, serão repostas de acordo com a avaliação do docente envolvido com a disciplina;

d) a partir dos 25% de faltas o aluno será reprovado, excetuando os casos previstos pela legislação; e) caberá ao aluno entrar em contato com o professor dentro de até cinco (05) dias após a(s) falta(s) em estágio

para agendamento da reposição, sempre que estas excederem os 10% permitidos em cada disciplina.

DA AVALIAÇÃO

As avaliações de desempenho de alunos em campo de estágios deverão ser implementadas pelo professor responsável mediante a utilização de instrumento para avaliação definido em reunião dos docentes do profissionalizante, e de prévio conhecimento do aluno.

DO ALUNO

Reserva-se a cada aluno o direito de entrar com requerimento junto ao posto de atendimento, nas situações em que se sentir prejudicado. Tais requerimentos serão primeiro analisados pelo Conselho de Docentes do Curso.

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ANEXO 1

ESTRUTUTURA ORGANIZACIONAL DOS LABORATÓRIOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Laboratório 04 – Fisiologia/Farmacologia

Laboratório 09 – Enfermagem

Laboratório 10 – Citologia/Histologia/Patologia

Laboratório 12 – Anatomia

Laboratório 27 – Microbiologia/Parasitologia