PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MG PRÓ-REITORIA DE ENSINO Comissão de Avaliação para Criação de Novos Cursos e seus Respectivos Projetos Pedagógicos Portaria - R Nº 486/2010 de 25 de agosto de 2010 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica Juiz de Fora – MG 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MG

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Comissão de Avaliação para Criação de Novos Cursos e seus Respectivos Projetos Pedagógicos

Portaria - R Nº 486/2010 de 25 de agosto de 2010

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

Juiz de Fora – MG 2014

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 3

2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 5

3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 7

3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO 7

3.2 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO 7

3.3 ASPECTOS LEGAIS 7

3.4 CARGA HORÁRIA DO CURSO 7

4. JUSTIFICATIVA DO CURSO 11

5. MISSÃO DO CURSO 14

6. OBJETIVOS DO CURSO 14

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 15

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 16

9. MATRIZ CURRICULAR 18

10. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO 22

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 63

12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM 69

13. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 71

14. INFRAESTRUTURA 72

15. ANEXOS 74

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1. APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do

curso de Engenharia Mecatrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Sudeste de Minas Gerais – Campus Juiz de Fora (IF Sudeste MG – Campus Juiz de

Fora).

Gostaríamos de contextualizar o projeto ora proposto. Isto se torna fundamental na

medida em que nossas ideias expostas no presente documento, materializadas na matriz

curricular deste curso de Engenharia, oferecido do campus Juiz de Fora, são, na verdade,

reflexo de nossas interpretações acerca da política de expansão da Rede Federal do

Ensino Tecnológico, de ações políticas de valorização da carreira do profissional de

Engenharia.

As melhorias do país nos cenários acadêmico e industrial perpassam por

melhorias significativas nos sistemas de ensino que advêm das iniciativas manifestas nas

políticas públicas. A certeza da necessidade da formação de Engenheiros em maior

número e em melhor qualidade motivou uma série de iniciativas do Governo Federal,

como programas que reformaram o ensino superior: o REUNI e a expansão do ensino

Tecnológico com a criação dos Institutos Federais.

Não devemos esquecer que a natureza destes Institutos está mais ligada às áreas

tecnológicas, pois são oriundos dos CEFET's, Escolas Técnicas Federais, Escolas

Agrotécnicas Federais. Portanto, essa nova incumbência, oriunda de uma vocação

latente, deverá ser atribuída e desenvolvida pelos Institutos Federais. Do ponto de vista

conceitual, esta vocação a ser desenvolvida não se trata de mera imposição, mas da

certificação de que estes Institutos desenvolvem um ensino médio de qualidade, e isso

constitui uma grande oportunidade de verticalização de Ensino. O diálogo entre a

formação de técnicos nas áreas industriais e o Ensino superior em Engenharia realizado

na mesma instituição torna esse ambiente muito fértil para as políticas educacionais

verticais. Além desse fato, quando se reconhece a necessidade em proporcionar um

ambiente propício à inovação, há ainda a possibilidade de ousar em termos conceituais

na construção de um Projeto Pedagógico de Curso próprio para a realidade dos Institutos

Federais.

O curso é estruturado de maneira que proporcione a formação técnica

aprofundada, com forte base em física, matemática e química.

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A unidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão se manifesta em todas as etapas do

curso. Embora o curso apresente uma estrutura disciplinar, o conceito de

interdisciplinaridade é constante nas abordagens de cada disciplina. Além disso,

apresentamos em nossa grade o conjunto de disciplinas Sociologia e Ética Profissional,

Tópicos em Educação Ambiental, Libras e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena na

formação do Bacharel. Alem disso, as atividades de Iniciação Científica, Programas de

Educação e Ensino (PET-Física e PET BSI/Engenharia) e Iniciação à Inovação

Tecnológica corroboram esse conceito. A arquitetura curricular é composta por um núcleo

básico, um núcleo tecnológico, subdividido em dois grandes núcleos (Eletrônica e

Mecânica) e Núcleo complementar.

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2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O cenário do Brasil na década de 50, marcado pelo processo de crescimento

urbano e industrial, proclamava a necessidade de criação de cursos técnicos que

atendessem à demanda por mão-de-obra qualificada no país. Diante desse contexto, foi

inaugurado no dia 02 de fevereiro de 1957, nas dependências da Escola de Engenharia, o

Colégio Técnico Universitário (CTU) sob a denominação de "Cursos Técnicos da Escola

de Engenharia". A proposta de criação foi idealizada pelo então Diretor Técnico dessa

Instituição, Dr. Josué Lage Filho. As primeiras aulas do CTU, que a princípio ofereceu os

cursos de "Máquinas e Motores", "Eletrotécnica", "Pontes e Estradas", e "Edificações",

todos com duração de três anos, foram ministradas simultaneamente nas antigas

instalações e laboratórios da Escola de Engenharia, no prédio onde hoje funciona o

Diretório Central dos Estudantes (DCE), e no prédio onde funciona atualmente o Colégio

de Aplicação João XXIII.

Ainda em consonância com o crescente desenvolvimento econômico no país, já na

década de 60, a necessidade de qualificação profissional e integração escola/empresa

fizeram com que os "Cursos Industriais Técnicos da Escola de Engenharia" fossem

reconhecidos e incorporados à Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF em janeiro

de 1965, passando então à denominação de Colégio Técnico Universitário.

Ao final de 1970, década em que foi criado o Curso Técnico de Metalurgia,

algumas aulas eram ministradas no prédio da Rua Antônio Dias. O prédio, que pertencia à

Fábrica Meurer, teve que ser desocupado. O CTU então foi transferido para o Campus da

UFJF e instalou-se onde hoje é a Faculdade de Engenharia, oferecendo aulas também no

atual prédio da Casa de Cultura, situado à Av. Rio Branco.

Na década de 80, houve a necessidade de o CTU mudar-se novamente para outro

espaço. Desta vez, a escola passa a ocupar galpões provisórios, onde hoje se localiza a

Faculdade de Arquitetura da UFJF. Atendendo à ascensão da informática, em 1987 surge

o curso técnico de Informática Industrial, iniciativa pioneira no Brasil que, desde a sua

criação, apresenta uma estrutura dinâmica que responde aos constantes avanços

tecnológicos e às necessidades do mercado.

O último lugar que o Colégio Técnico Universitário ocuparia antes de se iniciar a

construção de seu campus próprio seria a antiga Faculdade de Odontologia da UFJF,

localizada na Rua Espírito Santo.

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No espaço destinado à antiga Escola União-Indústria, no bairro Fábrica, iniciou-se

a construção definitiva do Campus do CTU em setembro de 1993, através de uma

negociação com o Ministério da Agricultura. Entretanto, a transferência para a sede

própria se consolidaria, de fato, em 1998.

Com a tradição de possuir cursos técnicos de cunho industrial, em 1999, o CTU

renova-se ao criar cursos no setor de prestação de serviços, atendendo às recentes

demandas do mercado de trabalho em Juiz de Fora. Os primeiros foram os cursos

técnicos em Transações Imobiliárias e Turismo (hoje Eventos). Em seguida vieram os

cursos de Transporte e Trânsito (hoje Transporte Rodoviário), Design de Móveis e, mais

recentemente, o de Transporte Ferroviário. Criou-se também, três cursos de graduação:

Engenharia Mecatrônica, Licenciatura em Física e Bacharelado em Sistemas de

Informação.

Hoje o Campus de Juiz de Fora do Instituto Federal do Sudeste de MG possui um

espaço físico de 36.000 m2, com aproximadamente 2.000 m2 de área construída, em

expansão. Nessa trajetória, o Campus de Juiz de Fora do Instituto Federal do Sudeste de

MG cresceu consideravelmente, tanto na quantidade de alunos, como na ampliação do

corpo docente e da oferta de cursos. Hoje são quase 3.000 alunos distribuídos nos cursos

de Informática, Design de Móveis, Mecânica, Metalurgia, Eventos, Transações

Imobiliárias, Transporte Rodoviário, Eletromecânica, Eletrotécnica, Edificações, Eletrônica

e Transporte Ferroviário. Ainda oferece cursos técnicos na modalidade a distância (EaD),

com os cursos de Enfermagem, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos. Possui três

cursos superiores: Engenharia Mecatrônica, Bacharelado em Sistemas de Informação e

Licenciatura em Física.

Atualmente, o antigo CTU faz parte do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, em conjunto com outras Instituições Federais de

Ensino da Zona da Mata e Campo das Vertentes. A nova Instituição abre novos horizontes

para a Escola, potencializa o crescimento quantitativo e qualitativo de suas ações e

continua a marcar cada vez mais a importância da sua contribuição para o

desenvolvimento econômico e social de Juiz de Fora e região.

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3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1 Denominação do Curso

• Curso: Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica.

• Título: Engenheiro Mecatrônico

• Área do conhecimento: Engenharias IV.

• Campus: Juiz de Fora

• Condições de Oferta Semestral

• Número de vagas Ofertadas por Turma: 36 (trinta e seis)

• Ano de Criação do Curso: 2º semestre de 2009

O curso tem a denominação de curso superior de Engenharia Mecatrônica. Esta

denominação não está constante no catálogo de cursos superiores, porém já foi

apresentada à Pró-reitoria de Ensino do IF Sudeste MG a justificativa para mantermos a

nomenclatura. (oficio n°099/10, em 26 de agosto de 2010) (Anexo IV).

3.2 Dados do Coordenador do Curso Nome: Denison Baldo

Titulação: Mestrado em Engenharia Mecânica – UFSJ (Lattes em anexo)

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Dados do Vice Coordenador do Curso

Nome: Luís Oscar de Araújo Porto Henriques

Titulação: Doutorado em Engenharia Mecatrônica - UFRJ (Lattes em anexo)

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

3.3 Aspectos Legais • Autorização: RESOLUÇAO Nº. 002/2009, de 18 de junho de 2009. • Reconhecimento: pedido em Agosto de 2012

3.4 Carga Horária do Curso

EXIGÊNCIA CARGA HORÁRIA TOTAL

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Disciplinas obrigatórias 3360 h

Disciplinas Optativas 480 h

Estágio Supervisionado 180 h

Atividades complementares 250 h

Total 4270 h

3.5 Local • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais –

Campus Juiz de Fora – MG. • Rua Bernardo Mascarenhas, 1283 – Bairro Fábrica – Juiz de Fora / Minas Gerais • CEP.: 36080 – 001 • Departamento de Educação e Tecnologia • Coordenação Geral de Graduação – telefone: 4009-3079 • Coordenação do curso de Engenharia Mecatrônica – telefone: 4009-3069 • E-mail Institucional: [email protected] • Sítio: www.jf.ifsudestemg.edu.br

3.6 Turno de Funcionamento • Período: Integral

3.7 Tempo de Integralização

MÉDIO MÁXIMO

Cinco Anos Dez Anos

3.8 Regime de Oferta do Curso

• Periodicidade: semestral • Funcionamento (Regime de Matrícula): semestral • Número de vagas: 36 (Trinta e Seis) • Ingresso: semestral, por meio de vestibular (18 vagas) e por meio do Sistema de

Seleção Unificada – SiSU (18 vagas).

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3.9 Modalidade • Presencial

3.10 Comissão Responsável pela elaboração do Projeto

Nome: Luís Oscar de Araujo Porto Henriques

Cargo ou Função que ocupava no Campus: Coordenador do curso

E-mail:[email protected]

Nome: Silvana Terezinha Faceroli (portaria 002/2009)

Cargo ou Função que ocupava no Campus: Vice-Coordenadora do curso

E-mail:[email protected]

Nome: Jalon Vieira

Cargo ou Função que ocupava no Campus: Chefe de Departamento

E-mail: [email protected]

Nome: Maria da Graça Martins Guerra

Cargo ou Função que ocupava no Campus: Diretora de Ensino

E-mail: [email protected]

Nome: Paulo Rogério Araújo Guimaraes

Cargo ou Função que ocupava no Campus: Diretor Geral do Campus

E-mail: [email protected]

Comissão Responsável pela revisão do projeto atual do curso

(Colegiado do curso - 2011-2012)

Luís Oscar de Araújo Porto Henriques (Coordenador),

Silvana Terezinha Faceroli (Vice-Coordenadora),

Maria da Graça Martins Guerra,

Jalon de Morais Viera,

Sandro Roberto Fernandes,

Márcio do Carmo Barbosa Poncílio Rodrigues;

Luiz Fernando Faria Liquer (representante discente)

O Colegiado do curso foi criado pela portaria Nº 015/2009 - CTU de 08 de julho de 2009 e

modificada pela PORTARIA N° 117/2010 – IF SUDESTE MG/JF, de 16 de agosto de 2010, sendo

na época constituído pelos docentes: Luís Oscar de Araújo Porto Henriques (Coordenador),

Silvana Terezinha Faceroli (Vice Coordenadora), Maria da Graça Martins Guerra, Jalon de Morais

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Vieira, Sandro Roberto Fernandes, Márcio do Carmo Barbosa Poncílio Rodrigues e pelo

representante discente Luiz Fernando Faria Liquer.

Atualmente o Colegiado é constituído pelos professores: Denison Baldo (Coordenador), Luís

Oscar de Araújo Porto Henriques (Vice-Coordenador), Silvana Terezinha Faceroli, Judith de Paula

Araújo, Rodrigo Arruda Felício Ferreira, e pelo representante discente Allan Landau de Carvalho

Hilgemberg.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi designado pela direção geral através da PORTARIA N°

179/2011 – IF SUDESTE MG/JF, de 01 de setembro de 2011. O núcleo docente estruturante é

composto pelos docentes: Adriana S. Quintela Ferreira, Emanuel Antonio de Freitas, Filippe C.

Jabour, Jalon de M. Vieira, Luís Oscar de A. P. Henriques, Paulo Rogério A. Guimarães e Silvana

T. Faceroli

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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Este curso objetiva a formação de profissionais capazes de mergulhar em sua realidade,

extrair e problematizar o conhecido, investigar o não conhecido para poder compreendê-lo, e

influenciar a trajetória dos destinos do seu lócus, de forma a credenciá-las a ter uma presença

substantiva a favor do desenvolvimento local e da sustentabilidade.

Visando atender às necessidades do mercado de trabalho, este curso apresenta os

seguintes objetivos:

• formar profissionais e especialistas na sua área de atuação, aptos para a inserção no

mercado de trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade;

• estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito

científico;

• incentivar a pesquisa tecnológica com o objetivo de promover bases científicas para

criação de novas tecnologias;

• estender o ensino, a pesquisa e desenvolver projetos de extensão junto à comunidade, por

meio de cursos e serviços especiais;

• apoiar a assistência técnica e tecnológica às empresas;

• estimular o empreendedorismo;

• promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres

nacionais e estrangeiras;

• buscar o aperfeiçoamento cultural e profissional na estrutura da sua formação

• gerar e difundir informações tecnológicas.

A implantação do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica possibilitará a

capacitação de recursos humanos para o setor produtivo e de serviços, na área industrial e

automotiva, onde hoje se percebe que estas áreas são constituídas fundamentalmente pela

interação de sistemas multitecnológicos, que integram as tecnologias mecânica, eletro-eletrônica

e informática, os denominados sistemas mecatrônicos.

A cidade de Juiz de Fora, local da implantação do curso de Eng. Mecatrônica do IF

Sudeste MG, possui aproximadamente 520 mil habitantes. É hoje uma das cidades brasileiras

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com melhores índices de qualidade de vida (0,82), tem um PIB per capita de R$ 13,7 mil, está

localizada entre os maiores mercados consumidores do País e é dotada de toda a infraestrutura

exigida para modernos empreendimentos.

Ocupando lugar de destaque em Minas, Juiz de Fora também se destaca no ranking de

desenvolvimento humano da ONU consolidando-se como Pólo Regional em função da crescente

complexidade e tecnificação das atividades aqui desenvolvidas.

Nos últimos anos Juiz de Fora e a Zona da Mata Mineira tem recebido vários investimentos

em função dos seguintes pontos de atratividade:

• Construção do Aeroporto Regional da Zona da Mata

• A base tecnológica de Juiz de Fora possui potencial representado pela presença de

empresas tais como: DaimlerChrysler, Becton Dickinson, ArcelorMittal (antiga Belgo

Mineira), IMBEL – Indústria de Material Bélico, Paraibuna Metais, Hörman do Brasil,

Johnson Controls, Thyssen Budd, U & M, Medquímica Indústria Farmacêutica, Quiral

Química, Paraibuna Papéis, MRS Logística, White Martins, entre outras.

• Como inovações na logística dos fluxos para atender o circuito das economias regional e

nacional destacam-se a construção de empreendimentos do tipo “business parks”, que

foram pensados operacionalmente como forma de racionalizar e compartilhar custos,

ligado a empresas não poluentes, com elevado apelo tecnológico e cultura de inovação.

Os investimentos deverão significar a montagem de uma estrutura territorial e viária

intermodal, cujo projeto se inscreve na diretriz estadual que busca, através do

planejamento regional, definir e potencializar clusters econômicos regionais.

• Existe uma política de fomento a empreendimentos de alta densidade tecnológica e de

aproximação com o setor produtivo através do Centro Regional de Inovação e

Transferência de Tecnologia – CRITT/UFJF, destinado a dar assistência tecnológica às

empresas da cidade e região e fomentar o empreendedorismo enquanto incubadora de

empresas de base tecnológica. Através da parceria entre Sebrae, UFJF e Prefeitura de

Juiz de Fora, criou-se o parque Tecnológico de Juiz de Fora. O parque vai funcionar como

um centro de excelência, onde a integração com as empresas tradicionais será

fundamental para alavancar o desenvolvimento da região. Dentre os atores está prevista a

participação de empresas de tecnologia de ponta (software, fármaco, biotecnologia,

eletroeletrônica, mecânica de precisão, etc.), universidades e institutos de pesquisa, todos

instalados num espaço comum, de modo a estimular a troca constante de conhecimento.

Encontra-se aí mais um desafio para os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia: a implantação de cursos de graduação em Engenharia considerando a relevância de

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uma política pública integrada e articulada no plano territorial e entendendo que a educação

profissional pode ser um instrumento de desenvolvimento político e da sustentabilidade na esfera

local, regional e da nação.

Com o Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica no Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Juiz de Fora, pretende-se contribuir

para a ampliação na oferta de profissionais na área de engenharia de forma inovadora, com uma

maior aproximação e diálogo entre o mundo acadêmico e o mundo produtivo, ressaltando o

desenvolvimento humano de forma sustentável.

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5. MISSÃO DO CURSO Os princípios que norteiam todo o desenvolvimento do trabalho de gestão do Curso de

Graduação em Engenharia Mecatrônica são baseados na missão, visão e valores do

IFSudesteMG apresentados no PDI, descritos a seguir:

Missão: promover a educação básica, profissional e superior, de caráter científico e

tecnológico, gratuita, de qualidade e inclusiva, socialmente referenciada, por meio da

articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação ética, crítica e

empreendedora, contribuindo com o desenvolvimento sustentável para uma sociedade

mais justa e solidária.

Baseado neste referencial, temos como missão do curso

A missão do Curso é promover as potencialidades humanas para formação de

engenheiros com sólido conhecimento técnico, e profissional, compreendendo uma forte

base teórica e competência para a concepção, elaboração e implantação de projetos,

considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância

com as exigências do mundo contemporâneo tendo com base visão humanística e o

respeito ao meio ambiente e aos valores éticos e morais para a construção de uma

sociedade mais justa e mais democrática.

6. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Engenharia Mecatrônica tem como objetivos fundamentais formar um

profissional com capacitação técnica e habilidades para o planejamento, a manutenção, e

a inovação tecnológica no amplo aspecto dos processos mecânicos e das técnicas de

controle e automação destes processos, especialmente aqueles de natureza

eletromecânica. Nosso futuro Engenheiro Mecatrônico deverá compreender as diferentes

tecnologias, ser polivalente, criativo e crítico em relação à sua prática profissional,

desenvolvendo intimidade com as várias ciências que dizem respeito à Engenharia

Mecatrônica, formando um repertório pessoal e profissional que possibilite um olhar global

sobre as realidades que se apresentam, habilitado às soluções técnicas, gerenciais,

financeiras e ambientais, aos princípios psicossociais e éticos das relações humanas, à

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supervisão de equipes multidisciplinares e ao comando gerencial dos processos

tecnológicos.

Durante os cinco anos previstos para sua formação, os alunos serão estimulados ao

exercício das atividades como iniciação científica, monitoria, e estágios extracurriculares,

bem como de pesquisa e extensão, fundamentais à formação profissional, com uma

sólida formação básica multi/interdisciplinar, permitindo a aquisição de conhecimentos

essenciais em profundidade e de modo integrado.

Por seu caráter inter e transdisciplinar, é um objetivo natural do curso a formação de

sujeitos capazes de interagir com áreas distintas do conhecimento, integrá-las e, ainda,

servir de ponte em equipes multidisciplinares em ambientes técnicos.

Por último, porém não menos importante, apresenta-se o objetivo de propiciar condições

para a formação de um cidadão, consciente dos aspectos políticos, culturais, econômicos,

ambientais, humanos e éticos necessários a sua atuação social e técnica.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica está

estruturada de tal forma que os conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos

foram organizados e distribuídos de forma adequada e progressiva para estabelecer a

formação de um profissional com competências indicadas para:

• Conhecer e interpretar projetos e montagens de sistemas integrados

eletroeletrônicos, eletropneumáticos, eletro-hidráulicos e mecânicos, empregados

em sistemas mecatrônicos;

• Conhecer e avaliar técnicas de diagnóstico de falhas para localização de defeitos

em sistemas mecatrônicos;

• Conhecer e saber utilizar recursos computacionais aplicados a sistemas de

manufatura, projeto e análise de engenharia;

• Conhecer e saber utilizar recursos computacionais auxiliares para cálculos e

simulações relacionados aos sistemas mecatrônicos;

• Conhecer e saber utilizar redes computacionais e industriais;

• Conhecer e avaliar os materiais, componentes, equipamentos aplicados em

sistemas mecatrônicos;

• Ter conhecimento na área de administração capaz de desempenhar com eficiência

e eficácia a gestão dos sistemas de produção;

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• Conhecer e avaliar técnicas, instrumentos e aparelhos específicos para controle da

qualidade de produtos e processos;

• Saber interpretar legislação e Normas Técnicas referentes à saúde e à segurança

do trabalho;

• Ter consciência e saber atuar na preservação e conservação do Meio Ambiente;

• Atuar com espírito empreendedor, conhecendo, interagindo e influenciando nos

processos decisórios nos contextos social, ambiental e econômico;

• Compreender e incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência e tecnologia.

• Reconhecer e relacionar a importância das relações étnico-raciais e cultura afro-

brasileira e indígena de maneira a formar cidadãos atuantes no seio de uma

sociedade multicultural e pluriétnica.

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica está fundamentado nas

determinações legais, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Superior e

nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Superior, bem como nas Diretrizes

do Projeto Político Pedagógico do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais.

Baseado nestas determinações buscamos um profissional com uma formação

multidisciplinar baseada nas áreas de eletrônica, mecânica, informática e processos, além

de conhecimentos sólidos nas áreas básicas tais como física e matemática. O curso está

caracterizado por um modelo pedagógico flexível distribuído ao longo de seus períodos.

A carga horária do curso totaliza 4270 horas, que estão distribuídas em Atividades

Complementares (250 horas), Estágio Supervisionado (180 horas), disciplinas obrigatórias

(3360 horas) e disciplinas optativas (480 horas).

Além de disciplinas optativas oferecidas de forma complementar pelo próprio Curso

Superior de engenharia mecatrônica, há outras que são provenientes da Matriz Curricular

do Curso de Licenciatura em Física e do curso de Bacharelado em Sistema de

Informação, buscando a interdisciplinaridade em áreas de ciências Físicas e Informática.

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O curso e sua distribuição curricular seguem resoluções e leia apresentadas abaixo:

• LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

• RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 - Discrimina atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

• Lei de diretrizes e bases da educação (LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO

DE 1996)

• RESOLUÇÃO Nº 427, DE 5 DE MARÇO DE 1999 do CREA - Discrimina as

atividades profissionais do Engenheiro de Controle e Automação.

• Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001- Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.

• Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia

• Parecer CNE/CES Nº 329, de 11 de novembro de 2004 - Duração de cursos

presenciais de bacharelado

• PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 - Autoriza a inclusão

de disciplinas não presenciais em cursos superiores reconhecidos.

• RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 - Dispõe sobre a

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências

e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema

Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

• Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos

de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

• Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais - de abril de

2009

A seguir apresentamos o perfil de formação do bacharel em Engenharia Mecatrônica

do IF Sudeste MG e listamos em seguida a matriz curricular baseado no acima

exposto.

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9. MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Engenharia Mecatrônica é composta de disciplinas

obrigatórias, listadas a seguir, de acordo como perfil de formação proposto na seção

anterior, e de disciplinas optativas à escolha do discente. O trabalho de conclusão de

curso (TCC) é obrigatório e deverá ser realizado segundo as regras estabelecidas no

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo II). As Atividades

Complementares são obrigatórias e seguem também um regulamento próprio (Anexo I).

Na Tabela abaixo é apresentada a estrutura curricular do Curso de

Graduação em Engenharia Mecatrônica.

Estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica.

PERÍODO DISCIPLINA NOME CRÉD. CH horas Tipo 1 DES020 DESENHO TÉCNICO 4 72 60h00' OBRIG.

1 ELA010 INTRODUCAO Á ENGENHARIA MECATRÔNICA 2 36 30h00'

OBRIG.

1 INF001 ALGORITMOS 4 72 60h00' OBRIG. 1 MAT052 CALCULO I 6 108 90h00' OBRIG. 1 MAT017 GEOMETRIA ANALITICA 5 90 75h00' OBRIG. 1 QUI009 QUIMICA GERAL I 3 54 45h00' OBRIG.

2 ELA013 PROGRAMAÇAO APLICADA A ENGENHARIA 3 54 45h00'

OBRIG.

2 FIS004 FISICA EXPERIMENTAL I 2 36 30h00' OBRIG. 2 FIS044 FISICA I 4 72 60h00' OBRIG. 2 LIN054 PORTUGUES INSTRUMENTAL I 2 36 30h00' OBRIG. 2 MAT001 ALGEBRA LINEAR 4 72 60h00' OBRIG. 2 MAT053 CALCULO II 5 90 75h00' OBRIG. 2 MAT016 ESTATISTICA E PROBABILIDADE 2 36 30h00' OBRIG.

2 MEC022 DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 3 54 45h00'

OBRIG.

3 ELT056 FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE 6 108 90h00'

OBRIG.

3 FIS007 FISICA EXPERIMENTAL II 2 36 30h00' OPCION. 3 FIS043 FISICA II 4 72 60h00' OBRIG. 3 MAT054 CALCULO III 4 72 60h00' OBRIG. 3 MAT010 CALCULO NUMERICO 4 72 60h00' OBRIG. 3 MEC041 ESTATICA APLICADA 3 54 45h00' OBRIG.

3 MET021 CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 2 36 30h00'

OBRIG.

4 FIS042 OPTICA 2 36 30h00' OBRIG. 4 MAT055 CALCULO IV 4 72 60h00' OBRIG. 4 ELT173 CIRCUITOS ELETRICOS 4 72 60h00' OBRIG. 4 INF063 PROGRAMAÇAO LINEAR 3 54 45h00' OBRIG. 4 MEC032 DINAMICA APLICADA 3 54 45h00' OBRIG. 4 MEC080 METROLOGIA 4 72 60h00' OBRIG. 4 MEC113 TERMODINAMICA APLICADA 3 54 45h00' OBRIG. 5 ELA146 METODOS MAT. APLICADOS A 2 36 30h00' OBRIG.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

19

MECATRONICA 5 ELA002 CIRCUITOS LOGICOS 3 54 45h00' OBRIG. 5 ELA005 ELETRONICA ANALOGICA 4 72 60h00' OBRIG. 5 ELT172 CIRCUITOS ELETRICOS II 3 54 45h00' OBRIG.

5 MEC006 ANALISE DINAMICA DE SIST. MECANICOS E 4 72 60h00'

OBRIG.

5 LIN080 INGLES INSTRUMENTAL I 2 36 30h00' OPCION. 5 MAT051 MATEMATICA FINANCEIRA 2 36 30h00' OPCION.

5 MEC153 FENOMENOS DOS TRANSPORTES 5 90 75h00'

OBRIG.

5 MEC156 RESISTENCIAS DOS MATERIAIS 4 72 60h00' OBRIG. 6 ELA003 CONTROLE DE SISTEMAS L 4 72 60h00' OBRIG. 6 ELA007 ELETRONICA DIGITAL 4 72 60h00' OBRIG. 6 ELA008 INSTRUMENTACAO I 4 72 60h00' OBRIG. 6 INF062 PROGRAMACAO INTEIRA 2 36 30h00' OBRIG.

6 MEC096 PROCESSOS DE FABRICAÇAO MECANICA 2 36 30h00'

OBRIG.

6 ELT086 MAQUINAS ELETRICAS 4 72 60h00' OBRIG. 6 MEC107 SISTEMAS TERMICOS 4 72 60h00' OBRIG. 6 LIN081 INGLES INSTRUMENTAL II 2 36 30h00' OPCION. 6 MEC154 ELEMENTOS DE MAQUINAS 4 72 60h00' OBRIG. 7 ELA004 CONTROLE DISCRETO 2 36 30h00' OBRIG. 7 ELA009 INSTRUMENTACAO II 4 72 60h00' OBRIG.

7 ELA012 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 4 72 60h00'

OBRIG.

7 ELA015 SISTEMAS DIGITAIS PARA MECATRONICA 4 72 60h00'

OBRIG.

7 INF068 REDES LOCAIS INDUSTRIAIS 4 72 60h00' OBRIG. 7 MEC155 ELEMENTOS DE MAQUINAS II 2 36 30h00' OBRIG. 7 MEC053 HIDRAULICA E PNEUMATICA 4 72 60h00' OBRIG. 7 GES026 EMPREENDORISMO I 2 36 30h00' OBRIG. 8 ELA001 AUTOMAÇAO INDUSTRIAL 6 108 90h00' OBRIG. 8 ELA006 ELETRONICA DE POTENCIA 4 72 60h00' OPCION.

8 ELA017 TOPICOS ESPECIAIS EM MECATRONICA I 4 72 60h00'

OPCION.

8 GES027 EMPREENDEDORISMO II 2 36 30h00' OBRIG. 8 MEC042 FABRICACAO ASSISTIDA POR 4 72 60h00' OBRIG.

8 MEC049 GESTAO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO 4 72 60h00'

OBRIG.

9 ELA014 ROBOTICA 4 72 60h00' OBRIG. 9 ELA016 TELECOMUNICACOES 2 36 30h00' OPCION.

9 ELA018 TOPICOS ESPECIAIS EM MECATRONICA II 4 72 60h00'

OPCION.

9 ELA148 PROJETO FINAL DE CURSO I 8 144 120h00' OBRIG.

9 ELT065 INSTALAÇOES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 2 36 30h00'

OBRIG.

9 INF031 INTELIGENCIA COMPUTACIONAL 4 72 60h00' OBRIG.

9 MEC064 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR 4 72 60h00'

OBRIG.

10 BIO019 TOPICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 36 30h00'

OBRIG.

10 ELA019 TOPICOS ESPECIAIS EM MECATRÔNICA III 4 72 60h00'

OPCION.

10 ELA149 PROJETO FINAL DE CURSO II 8 144 120h00' OBRIG. 10 ELA122 ESTAGIO CURRICULAR 12 216 180h00' OBRIG. 10 ELA152 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17 300 250h00' OBRIG.

10 SEG004 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2 36 30h00'

OBRIG.

10 SOF018 SOCIOLOGIA E ÉTICA PROFISSIONAL 2 36 30h00'

OBRIG.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

20

10 LIN084 LIBRAS 2 36 30h00' OBRIG. 10 LIN088 ESPANHOL INSTRUMENTAL 2 36 30h00' OPCION.

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

21

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

22

10. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1o Período

Disciplina: Introdução à Engenharia Mecatrônica (ELA010)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

O Curso de Engenharia Mecatrônica do IFSEMG - Campus Juiz de Fora. O IFSEMG - Campus Juiz de Fora. A Profissão. Ética.

• Bibliografia Básica: BAZZO, WALTER A.; PEREIRA, LUIZ T. DO VALE – “Introdução a Engenharia” - Ed. da UFSC. Florianópolis, SC, Brasil - 2000 HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006 ROSARIO, JOAO MAURICIO, Princípios de Mecatrônica - Pearson Brasil, 2005

• Bibliografia Complementar: APPU KUTTAN K. K. – Introduction to Mechatronics, Oxford University Press - 2010 Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas - Brockman Introdução à Engenharia - Uma Abordagem Baseada em Projeto - Clive Dym, Patrick Little, Elizabeth Orwin, Erik Spjut Mecatrônica - Uma Abordagem Multidisciplinar - 4ª Ed. 2010 - W. Bolton Mecatrônica - Cetinkunt - LTC-2008

Disciplina: Cálculo I (MAT052)

CH Teórica:

108h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Números Reais. Funções. Limite de uma Função e Continuidade. Derivada. Aplicações da Derivada

Bibliografia Básica: FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harbra Ltda, 1994.

STEWART, J. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

• Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

23

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MUNEM, M. & FOULIS, D.J. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1987 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1994.

Disciplina: Geometria Analítica (MAT017)

CH Teórica:

90h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Retas e planos. Seções cônicas. Mudança de coordenadas no plano. Vetores no plano. Números complexos. Vetores no espaço.

Bibliografia Básica: SANTOS, R.J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2004.

BOLDRINI, J.L. Álgebra Linear. São Paulo. Harbra, 1986.

ANTON, H. , BORRES, C Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BOULOS, P. CAMARGO, I. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books, 1997.

BOULOS, P. CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

LEHMANN, C.H. Geometria Analítica. São Paulo: Globo, 1995.

• Bibliografia Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994. SANTOS, R.J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2004. BOLDRINI, J.L. Álgebra Linear. São Paulo. Harbra, 1986. ANTON, H. BORRES, C Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOULOS, P. CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

Disciplina: Química Geral I (QUI009)

CH Teórica:

54h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa: Estrutura Eletrônica dos Átomos, Tabela Periódica, Ligações Químicas, Forças Intermoleculares, Reações Químicas, Equilíbrio Químico, Cinética, Termoquímica, Compostos de Coordenação, Noções de Eletroquímica.

• Bibliografia Básica: BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E., Química Geral: vol.1. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1986. ATKINS, P.W & JONES, L., Princípios de química. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

24

Russell, J.B. , "Química Geral", McGraw-Hill, São Paulo, 1980.

• Bibliografia Complementar: kotz, J. C., TREICHEL,P. Química e reações químicas. Rio de Janeiro, LTC, 2002. Mano, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 197pp MACEDO, Jorge Antonio Barros de. Introducao a química ambiental: quimica, meio ambiente e sociedade. 2.ed. Juiz de Fora: Jorge Macedo, 2006. 1027 pp HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Cengage, 2009. 340 p. BRADY, James E; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 455 p.

Disciplina: Algoritmos (INF001)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Conceitos básicos de algoritmos. Tipos primitivos de dados. Tipos definidos pelo usuário. Estrutura de controle de fluxo de execução.

Modularização de código. Manipulação de arquivo. Alocação dinâmica de Memória.

• Bibliografia Básica: GUIMARAES & LAGES. Algoritmos e Estruturas de Dados. Livros Técnicos e Científicos, 1985.

SCHILD, H. C Completo e Total. Makron Books, 1996.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2004

• Bibliografia Complementar: TENENBAUM, A.M. Estrutura de Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995. VELOSO, P. [et al]. Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986. PREISS, B.R. Estrutura de dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PEREIRA, S.L. Estrutura de dados Fundamentais. São Paulo: Érica, 1995. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Thomson, 2007.

Disciplina: Desenho Técnico (DES020)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Esboço; Instrumentos de desenho; Desenho geométrico aplicado ao desenho técnico; Normas técnicas para o desenho segundo a ABNT; Sistemas de projeção; Perspectiva isométrica.

• Bibliografia Básica: FRENCH, THOMAS E.; VIERCK, CHARLES J. Desenho Técnico e tecnologia

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

25

gráfica. São Paulo: Globo, 2005. PEREIRA, ALDEMAR. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1976. MANFÉ, GIOVANNI; POZZA, RINO; SCARATO, GIOVANNI. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. v.1. 228 p.

• Bibliografia Complementar: GIESECKE, FREDERICK E. Comunicação Gráfica Moderna. Frederick E Giesecke, Alva Mitchel, Henry Cecil Spencer, Ivan Leroy Hill, John Thomas Dygdon, James Novak e Shawna Lockhart. Porto Alegre: Bookman, 2002. SCHNEIDER, WILHELM. Desenho tecnico. Sao Paulo: Dragao, 1953. 330p p. VOLLMER, DITTMAR. Desenho tecnico: nocoes e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execucao de desenhos tecnicos. Sao Paulo: Poligono, 1973. 114p p. MANFÉ, GIOVANNI; POZZA, RINO; SCARATO, GIOVANNI. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. v.2. 277 p. MANFÉ, GIOVANNI; POZZA, RINO; SCARATO, GIOVANNI. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. v.3.

2o Período

Disciplina: Física I(FIS044)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Cinemática vetorial. Leis de Newton. Leis de conservação

Bibliografia Básica:

1.Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 1 (Pearson, São Paulo, 2003).

2.P. Tipler e G. Moska, Física, 5a ed., vol. 1 (LTC, Rio de Janeiro, 2004).

3.D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, 4a ed., vol. 1 – Mecânica (LTC, Rio de Janeiro).

Bibliografia Complementar:

H. M. NUSSENZVEIG, Curso de Física Básica, vol. 1 - Mecânica (Edgard Blücher, São Paulo). Liçoes De Física De Feynman, 3 Volumes - LEIGHTON, ROBERT B. - FEYNMAN, RICHARD PHILLIPS - SAND, MATTHEW Evoluçao Da Física, A - EINSTEIN, ALBERT - INFELD, LEOPOLD P. TIPLER e G. MOSKA, Física moderna, (LTC, Rio de Janeiro, 2004) Os fundamentos da Física, V.1, - RAMALHO JUNIOR, FRANCISCO - FERRARO, NICOLAU GILBERTO - SOARES, PAULO ANTONIO DE TOLEDO

Disciplina: Cálculo II(MAT053)

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

26

CH Teórica:

90h

CH Prática: Pré- requisitos:

MAT017, MAT052

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Integração de Funções de uma Variável. Aplicações da Integral Definida. Funções de Várias Variáveis. Introdução a Séries de Números Reais. Introdução a Séries de Taylor

• Bibliografia Básica: FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001

• Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994. MUNEM, M. & FOULIS, D.J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982. PINTO, D. & MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. RioJaneiro:Editora UFRJ, 2000. SANTOS, R.J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG,2004. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1987. STEWART, J. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Disciplina: Álgebra Linear (MAT001)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Sistemas de Equações Lineares, Matrizes e Determinantes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Formas Canônicas. Espaços com Produto Interno

Bibliografia Básica:

ANTON, H. & RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.

SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006.

• Bibliografia Complementar:

CALLIOLI, C., DOMINGUES, H.H. & COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual Editora, 1990.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Porto Alegre: Bookman, 2004.

STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

27

LIMA, ELON LAGES, Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA, Rio de Janeiro.

SANTOS, REGINALDO J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010

Disciplina: Estatística e Probabilidade (MAT016)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

MAT052

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Estatística descritiva, Probabilidade. Introdução a inferência estatística

Bibliografia Básica:

Meyer, Paul L. Probabilidade. Aplicações à Estatística, LTC, 2ª edição.

Magalhães, M.N., Lima, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. Edusp, 2008.

MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 493 p. ISBN 9788521616641.

Bibliografia Complementar: Estatística para Cursos de Engenharia e Computação, Pedro Alberto Barbetta, Marcelo Menezes Reis e Antonio Cezar Bornia, 3a Edição, Editora Atlas. CRESPO, ANTONIO ARNOT. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 224 p. DEVORE, JAY L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006. 692 p. ISBN 852210459X. PEREIRA, PAULO ROBERTO RUFINO. Estatística aplicada. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 446 p. ISBN 9788576485650. HINES, WILLIAN W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 588 p. ISBN 8521614748.

Disciplina: Desenho Assistido por Computador (MEC022)

CH Teórica:

CH Prática:

54h

Pré-requisitos:

DES020

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Configuração do AutoCAD (área de trabalho, limites gráficos, unidades), Barra de status, Sistemas de coordenadas, Barras de Ferramentas (draw, modify, dimension, styles, layer properties manager...), Parâmetros para iniciar um desenho - criação de estilos (layers, dimensions), Interpretação e desenhos de vistas de peças e conjuntos em 1º e 3º diedros, desenhos de vistas em corte. Alterações de propriedades de objetos, Dimensionamentos, plotagem.

Bibliografia Básica:

Apostila AutoCAD – IFET, 2009

SAAD, A. L, AutoCAD 2004 2D e 3D para engenharia e arquitetura, Ed. Pearson, 279 págs., 2004.

ISIDORO, N., APOSTILA DE AutoCAD 2D & 3D – Curso Prático, 60 pags., 2007.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

28

• Bibliografia Complementar:

LIMA, C. C. E CRUZ, M., D, Estudo dirigido de AutoCAD enfoque para mecânica, Ed. Erica, 340 págs., 2005.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007: projeto e desenvolvimento. 2.ed. Sao Paulo: Erica, 2010. 284 p

Desenhista de Máquinas - PROTEC

Projetista de Máquinas - PROTEC

Tutorial AutoCAD 2004.

Disciplina: Programação Aplicada à Engenharia (ELA013)

CH Teórica:

CH Prática:

54h

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução a elementos de programação cientifica. Introdução básica aos conceitos do programa MATLAB. Operações Matemáticas. Matrizes e Vetores. Gráficos bidimensionais e tridimensionais. Simulação de Sistemas

• Bibliografia Básica: CHAPMAN, STEPHEN J. “Programação em Matlab para Engenheiros”, Thomson 2002 GILAT, AMOS, Matlab Com Aplicacoes Em Engenharia - BOOKMAN Matsumoto, Elia Yathie, MATLAB 7 - FUNDAMENTOS, Ed. Erica

Bibliografia Complementar:

• JAMAL T. MANASSAH, “ELEMENTARY MATHEMATICAL and COMPUTATIONAL TOOLS for ELECTRICAL and COMPUTER ENGINEERS USING MATLAB®” CRC PRESS HOWARD B. WILSON, LOUIS H. TURCOTTE, DAVID HALPERN. “ Advanced Mathematics and Mechanics Applications Using MATLAB” CHAPMAN & HALL. 3 edição BRIAN HUNT, RONALD LIPSMAN, JONATHAN ROSENBERG, A guide for matlab for beginners and Experienced Users, Ed. Cambrigde 2001 JOHN O. ATTIA, ELECTRONICS and CIRCUIT ANALYSIS using MATLAB, CRC Press Vagner Morais, Cláudio Vieira, Matlab 7 & 6 - Curso Completo - 3ª Ed., LIDEL - ZAMBONI

Disciplina: Português Instrumental I (LIN054)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Prescrição, argumentação, resumos, paráfrases, referenciação, contextualização dos níveis de linguagem, noção de erro e adequação, ambiguidade, recursos expressivos da linguagem como facilitadores do

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

29

entendimento da mensagem.

• Bibliografia Básica: MARTINS, Dileta e ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental, Porto Alegre, Prodil, 1979. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnica de comunicação escrita, São Paulo, Ática, 1990. CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita, Petrópolis, Vozes, 1986

• Bibliografia Complementar: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (et al.). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. Rossignoli, Walter. Portugues: teoria e pratica. Sao Paulo: Atica, 2006. 303p p. Abaurre, Maria Luiza. Portugues: lingua e literatura. 2.ed. Sao Paulo: Moderna, 2006. 394 p p. Portugues ou brasileiro?: um convite a pesquisa. 4. ed. Sao Paulo: Parabola Editorial, 2004. 182p p. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2005. v.1. 320 p.

3o Período

Disciplina: Física Experimental II(FIS007)

CH Teórica:

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

FIS004, FIS044

OPCIONAL

Ementa:

Gravitação. Estática de Fluidos. Oscilações Livres. Movimentos harmônicos. Oscilações amortecidas. Dilatação térmica linear. Dilatação térmica volumétrica .Radiação térmica. Primeira lei da termodinâmica. Hidrodinâmica

• Bibliografia Básica: J.P.Piacentini, B.C.S. Grandi, M.P. Hofmann, F.R.R. de Lima, E. Zimmermann, Introdução ao Laboratório de Física, 2a ed., (Ed.UFSC, Florianópolis, 2001). ALBUQUERQUE, W. V.; Manual de Laboratório de Física; McGraw-Hill do Brasil, São Paulo; 1980. Apostila de Laboratório de Física II a ser obtido a partir de xerox na Xerox do IFET

• Bibliografia Complementar: 1. P.A. Tipler e G. Moska, Física para cientistas e engenheiros, 5a ed., vol 1 (LTC, Rio de Janeiro, 2004). 2. Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 1 (Pearson, São Paulo, 2003). 3. MONTGOMERY, D.C. e RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC. 4. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC . 5. Ramos, Luis Antonio Macedo. Física experimental. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.

Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais (MET021)

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

30

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

QUI009

OBRIGATORIA

Ementa:

Propriedades Mecânicas; Imperfeições Estruturais; Movimentos Atômicos; Condutividade Elétrica; Comportamento Magnético; Polímeros; Materiais Cerâmicos; Diagramas de Fases; Reações no Estado Sólido; Modificações de Propriedades Através de Alterações na Microestrutura.

Bibliografia Básica:

WILLIAM D.CALLISTER, JR. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro - RJ, LTC – editora, 2002.

PADILHA, A. F. Materiais de engenharia Hemus: São Paulo 1997

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais, São Paulo, E. Blucher 1973

• Bibliografia Complementar: CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. vol.s I e III, 2ª ed. - São Paulo: MCGRAW-HILL, 1986. ASKELAND, D. R. Ciências e Engenharia de Materiais;CENGAGE Learning São Paulo 2008 6 ed. SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais Pearson Prentice Hall; São Paulo 2008 6 ed. GUY, A.G. Ciência dos materiais LTC Rio de Janeiro 1980 SHACKELFORD, J. F.;Ciências dos Materiais 6 ed.; Ed.Pearson Prentice Hall; SãoPaulo,2008; ISBN 8576051605.

Disciplina: Estática Aplicada (MEC041)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

FIS044

OBRIGATORIA

Ementa:

INTRODUÇÃO

PRINCÍPIOS GERAIS

Conceitos fundamentais, Unidades de medida, Sistema internacional de unidades, Sistema técnico, Sistema inglês, Cálculos numéricos

VETORES-FORÇA

Equilíbrio de um ponto material, Condição de equilíbrio de um ponto material, Diagrama de corpo livre (D.C.L.), Sistemas de forças coplanares, Sistemas de força tridimensional

EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO

Equilíbrio em duas dimensões, Diagrama de corpo livre (D.C.L.)

ANÁLISE ESTRUTURAL

Treliças simples, Método dos nós, Estruturas e máquinas

CENTRO DE GRAVIDADE E CENTRÓIDE

Centro de gravidade e centro de massa de um sistema de pontos materiais e de um corpo

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

31

• Bibliografia Básica: HIBBELER, R.C. Estática - Mecânica para engenharia, 12º Ed. Pearson, São Paulo, 2011 BEER, F.P. JOHNSTON, JR., EISENBERG, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática, 7ª Ed., Ms Graw Hill, Rio de Janeiro, 2006. MERIAN, J.L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia - Estática, 6ª ed., LCT, Rio de Janeiro, 2009.

• Bibliografia Complementar: 1-MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 18ª Ed., Érica, São Paulo, 2007. 2-Estática - Mecânica para engenharia, V.1 - Irving H. Shames - Prentice Hall Brasil, ISBN 8587918133 3-Estática - Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio Sheppard, Sheri D.; Tongue, Benson H. LTC 4- FONSECA, Adhemar. Curso de mecânica - estática: noções de calculo vetorial, estática abstrata, estática técnica, geometria das massas. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1972. v.1. 468 p. 5-KAMINSKI, P.C. Mecânica Geral para Engenheiros. Ed. Edgard Blücher Ltda. 1ª edição. 2000. S.P.

Disciplina: Física II(FIS043)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT052

OBRIGATORIA

Ementa:

Gravitação. Equilíbrio e Elasticidade. Mecânica dos Fluidos. Oscilações e ondas. Termodinâmica: Teoria Cinética dos Gases,

Calor e 1ª Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica.

Bibliografia Básica: Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 1 (Pearson, São Paulo, 2003).

P. Tipler e G. Moska, Física, 5a ed., vol. 1 (LTC, Rio de Janeiro, 2004).

D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, 4a ed., vol. 1 – Mecânica (LTC, Rio de Janeiro).

• Bibliografia Complementar: H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, 3a ed., vol. 1 - Mecânica (Edgard Blücher, São Paulo). -Freedman, Roger A./young, Hugh D., Física IV - Ótica e Física Moderna -Adir M. Luiz, Ótica e Física Moderna - Teoria e Problemas Resolvidos -YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Os alicerces da fisica: termologia, óptica, ondulatória. Sao Paulo: Saraiva -RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física, 2. 10 ed. Sao Paulo: Moderna, 2009. v.2 p.

Disciplina: Cálculo Numérico (MAT010)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

ELA013, MAT052

OBRIGATORIA

Ementa:

Números Binários e Noções de Erro. Soluções de Equações Não-Lineares. Resolução de Sistemas

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

32

Lineares. Interpolação Polinomial. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos. Integração Numérica. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

• Bibliografia Básica: RUGGIERO, M.A.G. ; LOPES, V.L. DA R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, 2ª Edição. São Paulo: Makron Books, 1998. BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos de; HETEM JÚNIOR, Anníbal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 153 p. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. Sao Paulo: LCTE Editora, 2009. 174 p

• Bibliografia Complementar: SPERANDIO, Decio , MENDES, Joao Teixeira et all., Cálculo Numérico • Prentice-Hall, 2003 - ISBN: 8587918745 BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2 ed. Sao Paulo: Harbra, c1987. 362 p. FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2007. ARENALES , Selma; DAREZZO, Artur, Cálculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de Software – Thonson 2007 – ISBN 8522106029 Mirshawka, Victor. Calculo numerico. Sao Paulo: Nobel, 1979. 601p p.

Disciplina: Cálculo III(MAT054)

CH Teórica:

52h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT053

OBRIGATORIA

Ementa:

Integrais Múltiplas. Funções Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Integrais de Superfície

• Bibliografia Básica: FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. STEWART, J. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

• Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. PINTO, D. & MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro:Editora UFRJ, 2000. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1987. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994..

Disciplina: Fundamentos de Eletricidade (ELT056)

CH Teórica:

108h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT052

OBRIGATORIA

Ementa:

Cargas Elétricas; Eletrização de Corpos; Tensão; Corrente Elétrica; Campo Elétrico; Campo Magnético; Campo Magnético Criado por Corrente; Fluxo Magnético; Lei de Oersted; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Rapidez Instantânea de Variação de Fluxo; Cálculo da FEM Senoidal; Princípio Básico das Máquinas

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

33

Elétricas.

Bibliografia Básica:

1)Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. “Fundamentos de Física, Volume 3: eletromagnetismo”, 8a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

2)Hayt, W. H., Buck, J. A. “Eletromagnetismo”, 7a ed., McGraw-Hill, Artmed, 2008.

3)Paul, C. R.."Eletromagnetismo para Engenheiros", 1a ed., LTC, 2006.

• Bibliografia Complementar: Tipler, P. A., Mosca, G. "Física para Cientistas e Engenheiros Vol.2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica", 6a ed., LTC, 2009. Edminister, J. A. “Eletromagnetismo”, 2nd ed. Bookman, 2006. Quevedo, C. P., Lod, C. Q. “Eletromagnetismo, aterramento, antenas, guias, radar e ionosfera”, Pearson, 2009. Boylestad, R. L. “Introdução à análise de circuitos”, 10a ed., Pearson, 2004. Sen, P. C. “Principles of electric machines and power electronics”, 2nd ed. John Wiley & Sons, 1997.

4o Período

Disciplina: Cálculo IV(MAT055)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT054

OBRIGATORIA

Ementa:

Aspectos Gerais. Equações Diferenciais (Ordinárias) de Primeira Ordem. Equações Lineares de Segunda Ordem. Introdução a Séries de Fourier. Introdução a Transformadas de Fourier. Introdução a Transformadas de Laplace

• Bibliografia Básica: BOYCE, W.E. & DI PRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. STEWART, J. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

• Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. Makron Books. SPIEGEL, M.R. Cálculo Avançado. Bookman ANTON, Howard; BIVENS, Irl; STEPHEN, Davis. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.2. 1187 p MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

34

Disciplina: Termodinâmica Aplicada (MEC113)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

FIS043, MAT053

OBRIGATORIA

Ementa:

Alguns Conceitos e Definições; Propriedades de uma Substância Pura; Trabalho e Calor; Trabalho e Calor; Primeira Lei da Termodinâmica; Primeira Lei da Termodinâmica Aplicada a Volumes de Controle; Segunda Lei da Termodinâmica; Entropia; Segunda Lei da Termodinâmica Aplicada a Volumes de Controle; Irreversibilidade e Disponibilidade; Ciclos Padrão a Ar; Mistura de Gases.

• Bibliografia Básica: Borgnakke, C.; Sonntag, R. E. Fundamentos da Termodinâmica, traducao da 7° edicao americana, Blucher Ed.,2009, 461 p. ISBN: 9788521204909 Moran, M. J.; Shapiro, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 6° ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 2010, 800 p. ISBN: 9788521616894 Çengel, Y. A.; Boles, M. A. Termodinâmica. Mc-Graw-Hill Ed., 5a Ed., 2007, 764 p. ISBN: 978-85-86804-66-3

• Bibliografia Complementar: MÁRIO JOSÉ DE OLIVEIRA;Termodinâmica;Editora Livraria da Física;ISBN 8588325470 Sandler, S. I. Chemical and Engineering Thermodynamics, 3° ed., Wiley Ed., 1998, 800 p. ISBN: 978-0471182108 CIMBLERIS, Borisas. Problemas de termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1966. 206 p. FOX, Robert W; MCDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 798 p. VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2009. 589 p.

Disciplina: Metrologia (MEC080)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT016

OBRIGATORIA

Ementa:

Conceitos preliminares; sistemas internacionais de medidas; a metrologia no Brasil; sistema generalizado de medição; erros de medição; incertezas de medição; calibração dos sistemas de medição; instrumentos simples de medidas lineares; instrumentos simples de medidas angulares; demais instrumentos de medição.

• Bibliografia Básica: Albertazzi Gonçalves JR., A.; Sousa, A. R. de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. 1a ed., Editora Manole Ltda, 2008, 407 p. ISB : 9788520421161. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas – Vol.1. 2a ed., LTC Editora Ltda, 2010, 404 p. ISB : 9788521617549. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas – Vol.2. 1a ed., LTC Editora Ltda, 2007, 674 p. ISB : 9788521615637.

• Bibliografia Complementar: Agostinho, Oswaldo Luiz; Rodrigues, Antônio Carlos dos Santos;

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

35

LIRA I, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: E. Blücher, 1995. 295 p. I METRO, Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 5. ed. -Rio de Janeiro: Ed. SE AI, 2007 Associação Brasileira de ormas Técnicas. Coletânea de normas de sistemas da qualidade. BR ISO 9000. Rio de Janeiro. 1995. Associação Brasileira de ormas Técnicas. Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. BR ISO/IEC 17025:2005. Rio de Janeiro. 2005. Doebelin, E. O. Measurement Systems: Application and Design. 4a ed., McGraw-Hill Editora, 1989, 992 p. ISB : 978-0070173385

Disciplina: Ótica (FIS042)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

ELT056, FIS043

OBRIGATORIA

Ementa:

Natureza e propagação da Luz. Ótica geométrica e Instrumentos de Ótica. Interferência. Difração

• Bibliografia Básica: Sears e Zemansky / H.D. Young e R.A. Freedman, Física, 10a ed., vol. 4(Pearson, São Paulo, 2003). D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, 4a ed., vol. 3 – Optica (LTC, Rio de Janeiro). P. Tipler e G. Moska, Física, 5a ed., vol. 2 (LTC, Rio de Janeiro, 2004).

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Circuitos Elétricos I(ELT173)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

18h

Pré-requisitos:

ELT056

OBRIGATORIA

Ementa:

Fontes de Corrente Contínua; Fontes de Corrente Alternada; Redes resistivas; Lei de Ohm; Lei de Joule; Potência Elétrica; Circuitos resistivos genéricos; Análise modal de circuitos resistivos não-lineares; Leis de Kirchhoff; Divisor de Tensão; Divisor de Corrente; Linearidade; Superposição; Teorema de Thévènin; Teorema de Norton; Propriedades dos circuitos resistivos lineares e não-lineares; Resposta de circuitos a funções singulares; Capacitância, Indutância, Solução Clássica dos Circuitos; Circuitos de 1ª ordem; Circuitos de 2ª ordem. Simulação de Circuitos.

5. Bibliografia Básica: CLOSE, Charles M., “Circuitos Lineares”, volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC,1975

6. DESOER, Charles A. e KUH, Ernest S., "Teoria Básica de Circuitos", Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988

7. QUEVEDO, Carlos Peres, "Circuitos Elétricos", Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.

Bibliografia Complementar: DORF, Richard C. e SVOBODA, James A., "Introdução aos Circuitos Elétricos", Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

36

BOYLESTAD, Robert L., "Introdução à Análise de Circuitos", São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2004

ALEXANDER, Charles K e SADIKU, Matthew N.O., "Fundamentos de Circuitos Elétricos", 3ª Edição, São Paulo: McGraw-Hill , 2008

JOHNSON, D.E., HILBURN, J. L. e JOHNSON, J. R., “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994.

BOLTON, W. “Análise de Circuitos Elétricos”. São Paulo: Makron Books, 1995

O’MALLEY, J., “Análise de Circuitos”. São Paulo: Makron Books, 1990

EDMINSTER, Joseph A., “Circuitos Elétricos”. São Paulo: Makron Books,1985

Disciplina: Dinâmica Aplicada (MEC032)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MEC041

OBRIGATORIA

Ementa:

INTRODUÇÃO À DINÂMICA

DINÂMICA DA PARTÍCULA

Segunda Lei do Movimento de Newton, Quantidade de Movimento de um ponto material, Sistemas de unidades, Equações do movimento, Equilíbrio dinâmico, Trabalho de uma força

Princípio do trabalho e energia e aplicações, Potência e rendimento

DINÂMICA DO SISTEMA DE PARTÍCULAS

Aplicação das Leis de Newton para o movimento de um sistema de partículas, Quantidade de movimento linear e angular de um sistema de partículas, Movimento do centro de massa de um sistema de partículas, Energia cinética de um sistema de partículas, Princípio de trabalho e energia para um sistema de partículas, Princípio de impulso e quantidade de movimento para um sistema de partículas

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

Introdução, Quantidade de movimento angular de um corpo rígido, Aplicação do princípio de impulso e quantidade de movimento para um corpo rígido, Energia cinética de um corpo rígido

Movimento de um corpo rígido

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA ANALÍTICA

Introdução, Graus de liberdade, Coordenadas generalizadas, Vínculos holônomos

Deslocamentos virtuais, Trabalho virtual, Forças vinculares, O princípio de D’Alembert

Forças generalizadas, Equações de Lagrange, Função de dissipação de Rayleigh

• Bibliografia Básica: Mecânica vetorial para engenheiros – dinâmica – Ferdinand P. Beer e E. Russell Johnston Jr. Mecânica para engenharia – dinâmica - Merian e Kraige Mecânica para engenheiros – dinâmica - R. C. Hibbeler

• Bibliografia Complementar: Mecânica para engenharia – dinâmica - Merian e Kraige

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

37

Tenenbaum, R.A. Dinâmica Aplicada, 3° ed., Manole Editora, 2006, 792 p. Sheppard e Tongue. Dinâmica: Análise de projeto de sistemas em movimento. LTC, 2007. Dinâmica Clássica de Partículas e Sistemas. Stephen T. Thornton e Jerry B. Marion. Editora Cengager Learning. 2011. Mecânica Análitica. Nivaldo A. Lemos. Editora Livraria da Física. 2007.

Disciplina: Programação Linear (INF063)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT052

OBRIGATORIA

Ementa:

Formulação de problemas de decisão em programas lineares; Método Simplex; Dualidade; Problemas de Transporte; Projetos e simulações.

• Bibliografia Básica: GOLDBARG, M.; LUNA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear. Editora Campus Elsevier, 2005. FAMPA, M.H.C.; MACULAN, N.; Otimização Linear. Editora Universidade de Brasília, 2006. PASSOS, E. J. P. F.; Programação Linear como Instrumento da Pesquisa Operacional. Editora Atlas, 2008.

• Bibliografia Complementar: LACHTERMACHER, G.; Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Editora Pearson Prentice-Hall, 2009 HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J.; Introdução à Pesquisa Operacional. Editora McGraw-Hill, 2006. ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H.; Pesquisa Operacional - Modelagem e Algoritmos. Editora Campus Elsevier, 2007. MACULAN, N. ; PEREIRA, M. V. F. ; Programação Linear, Atlas, São Paulo, 1980. Barbosa, Ruy Madsen. Programacao linear. Sao Paulo: Nobel, 1973. 229p p

5o Período

Disciplina: Resistência dos Materiais (MEC156)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MEC041

OBRIGATÓRIA

Ementa:

1) Princípios fundamentais da mecânica dos corpos sólidos;

2) Tensões e deformações;

3) Solicitação axial;

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

38

4) Esforço cortante puro;

5) Momento de inércia;

6) Torção;

7) Flexão.

• Bibliografia Básica: BEER, F.P. JOHNSTON, JR., EISENBERG, E.R. Resistência dos Materiais, 3ª Ed. Makron Books, São Paulo, 1995 HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª Ed. Pearson, São Paulo, 2010 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed. Sao Paulo: Erica, 2011. 360 p.

• Bibliografia Complementar: SHINGEY, J.E, et al. Mechanical Engineering Design, Ed McGraw Hill, 1986 TIMOSHENKO, Stephen Prokofievitch. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livro Tecnico, 1966. v.1. 451 p. POPOV, E. P.; Resistência dos Materiais: versão SI, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil Ltda., Rio de Janeiro, 1984 SILVA JR, J. F.; Resistência dos Materiais, 4a Ed., Edição do autor, Belo Horizonte Boresi, Selly, Smith e Sidebotton, Advanced Strength of Materials, John Willey, 1984.

Disciplina: Fenômenos de Transporte (MEC153)

CH Teórica:

90h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MEC113

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. Estática dos Fluidos. Análise integral para volume de controle. Análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento incompressível de fluidos não-viscosos. Análise dimensional e semelhança. Noções de escoamento interno, viscoso e incompressível. Noções de escoamento externo, viscoso e incompressível. Introdução e conceitos básicos sobre transferência de calor.

• Bibliografia Básica: Fox, R. W., McDonald, A. T., Pritchard, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed., LTC Editora, 2006, 798 p. ISBN: 8521614683. Çengel, Y. A. Transferência de Calor e Massa. 3. ed., McGraw Hill Editora, 2009, 905 p. Schimidt, F. W., Henderson, R. E., Wolgemuth, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed., Editora Blücher, 1996, 488 p.

• Bibliografia Complementar: Bruce R. Munson, Donald F. Young, Theodore H. Okiishi, Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos - Tradução da 2ª Edição americana, Editora Blücher, 2005, 384p.; Bruce R. Munson, Fundamentos da Mecânica dos Fluidos – Vol 1 e 2, Editora Blücher, 2. Ed., 1997, 432p. Tufi Mamed Assy, Mecânica dos Fluidos- Fundamentos e Aplicações, LTC Editora, 2. Ed., 2004, 512p. Washington Braga Filho, Fenômenos de Transporte para Engenharia, LTC Editora, 2. Ed., 2012, 360p. Michael J. Moran, Howard N. Shapiro, Bruce R. Munson, David P. DeWitt, Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos, LTC Editora, 1. Ed., 2005, 620p.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

39

Disciplina: Matemática Financeira (MAT051)

CH Teórica: 36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhuma

OPCIONAL

Ementa:

Juros simples e compostos. Uso de calculadoras e planilhas eletrônicas. Taxas equivalentes. Anuidades. Amortização. Descontos. Taxas reais e aparentes. Séries de Pagamentos Uniformes. Equivalência de fluxos de caixa. Séries Não-Uniformes. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno. Demonstrações Financeiras Projetadas e Fluxos de Caixa Incrementais de um Projeto.

• Bibliografia Básica: SOBRINHO, José Dutra Vieira, Matemática financeira, São Paulo, Atlas, 1997. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira - Objetiva e prática, São Paulo, LTC, 1986. SAMANEZ, Carlos Patrício, Matemática Financeira, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

• Bibliografia Complementar: FARO, Clóvis de, Matemática financeira,São Paulo, Atlas, 1982. FARIA, Rogério Gomes de, Matemática Comercial e Financeira, São Paulo, Ática, 2007. GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP12C e Excel : Uma abordagem descomplicada, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009. D’AMBRÓSIO, Nicolau; D´AMBRÓSIO, Ubiratan, Matemática Comercial e Financeira e complementos de Matemática, São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1970. CRESPO, Antônio Arnot, Matemática Financeira Fácil, São Paulo, Saraiva, 2009.

Disciplina: Inglês Instrumental I (LIN080)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhuma

OPCIONAL

Ementa:

Prescrição, argumentação, resumos, paráfrases, referenciação, contextualização dos níveis de linguagem, noção de erro e adequação, ambiguidade, recursos expressivos da linguagem como facilitadores do entendimento da mensagem

• Bibliografia Básica: COURA-SOBRINHO, J. O dicionário como instrumento auxiliar na leitura em língua estrangeira. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 1998. GALANTE, Terezinha Prado. Ingles para processamento de dados. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, 1993. COLLINS gem dicionário inglês-português, português-inglês. São Paulo: Disal, 2009. 604 p

• Bibliografia Complementar: ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995. AZEVEDO, Mary Tavares.. Ingles: textos e testes. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao livro tecnico, 1981. DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês. 4a ed. Oxford: Oxford University Press, 2004. FURSTENEAU, Eugenio. Novo dicionario de termos tecnicos ingles-portugues. 22. ed. Sao Paulo: Globo, c1975.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

40

STRANGE, Derek. Double take – reading and writing. Oxford: Oxford University Press, 2001.

Disciplina: Circuitos Elétricos II(ELT172)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

18h

Pré-requisitos:

ELT173

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Análise no estado permanente senoidal; Fasores; Resistência e Impedância; Circuitos Indutivos e Capacitivos; Associação de Impedâncias, Leis de Kirchhoff; Divisor de Tensão, Divisor de Corrente; Linearidade; Superposição; Teorema de eThévenin, Teorema de Norton, Superposição; Máxima Transferência de Potência; Análise no estado permanente senoidal; Circuitos trifásicos; Formulação Matricial; Ressonância; Resposta em Frequência; Ligações Y-; Potência em circuitos trifásicos; Simulação de Circuitos.

• Bibliografia Básica: CLOSE, Charles M., “Circuitos Lineares”, volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC,1975 DESOER, Charles A. e KUH, Ernest S., "Teoria Básica de Circuitos", Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988 QUEVEDO, Carlos Peres, "Circuitos Elétricos", Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.

• Bibliografia Complementar: • DORF, Richard C. e SVOBODA, James A., "Introdução aos Circuitos Elétricos", Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008 • BOYLESTAD, Robert L., "Introdução à Análise de Circuitos", São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2004 • OHNSON, D.E., HILBURN, J. L. e JOHNSON, J. R., “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994. • O’MALLEY, J., “Análise de Circuitos”. São Paulo: Makron Books, 1990 • EDMINSTER, Joseph A., “Circuitos Elétricos”. São Paulo: Makron Books,1985

Disciplina: Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle (MEC006)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MEC032

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução aos Sistemas de Controle; Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos; Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados; Projeto de Sistemas de Controle no Espaço de Estados.

• Bibliografia Básica: ÁLGEBRA LINEAR – Seymour Lipschutz – (Coleção Schaum). ENGENHARIA DE CONTROLE MODERNO – Katsuhiko Ogata – Editora Person Education, 2004. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CONTROLE COM MATLAB – Katsuhiko Ogata – Prentice/Hall do Brasil.

• Bibliografia Complementar: LINEAR SYSTEM THEORY AND DESING – Chi-Tsong Chen – Holt, Rinehart and Winston.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

41

SISTEMAS DE CONTROLE MODERNO – Richard C.Dorf / Robert H. Bishop – décima primeira edição - Editora Gen. SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO – Benjamin Kuo - Prentice/Hall do Brasil. INTRODUÇÃO À MODELAGEM, ANÁLISE E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS – Antonio Carlos Zambroni de Souza / Carlos Alberto Murari Pinheiro – Editora Interciência. FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. 255 p.

Disciplina: Circuitos Lógicos (ELA002)

CH Teórica:

54h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhuma

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Representações analógica e digital; Sistemas de numeração binário, octal e hexadecimal; Operações básicas OU, E e NOT e suas formas de representação; Operações Não-OU, Não-E e suas formas de representação; Teoremas Booleanos; Teoremas de DeMorgan; Circuitos Lógicos combinacionais e suas formas de representação; Operações OU-Exclusivo, Não-OU-Exclusivo e suas formas de representação; Simplificação algébrica de circuitos lógicos; Mapa de Karnaugh; Circuitos lógicos MSI; Circuitos aritméticos; Latch com portas NAND; Latch com portas NOR; FF SC; FF JK; FF D; Latch D; Aplicações com FF

Bibliografia Básica: 1.BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos” 8ª.Ed Pearson – Prentice Hall, 2006.

2. SEDRA, A. S. , SMITH, K. C., “Sistemas Digitais – Principios e Aplicações” 5ª. Ed. Makron Books

3. MALVINO, A. P., BATES, D. J, “Eletrônica”, Vol. 1; 7 ª McGraw-Hill/Bookman, 2008

• Bibliografia Complementar: CATHEY, J. J., “Dispositivos e Circuitos Eletrônicos”, 2ª Ed., Bookman, 2003. MILLMAN, J.; GABRIEL, A. “Microelectronics: Digital and Analog Circuits and Systems” McGraw-Hill, 1998 RAZAVI, B. “Fundamentos da Microeletrônica” LTC., 2010. SWART, J. W. “Semicondutores – Fundamentos, técnicas e aplicações” 1ª ed. Editora Unicamp, 2008. BERTINI, L, “Eletrônica Básica” 1ª edi. Editora Livrotec, 2008.

Disciplina: Eletrônica Analógica (ELA005)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

ELT173

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Unidade I – Introdução aos sistemas Eletrônicos;

Unidade II – Materiais Condutores; Isolantes e Semicondutores; Modelo Atômico de Rutherford-Bohr; Dopagem; Materiais Semicondutores P e N; Junção P.

Unidade III – Diodo ideal e real; Tipos de diodo (Diodos de Sinal e Retificador, Diodos de Aplicação

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Especifica); Circuitos a diodos (Polarização, Análise de Circuitos Típicos; Aplicações de Diodos: Circuitos Retificadores, Limitadores, Grampeadores e Multiplicadores de tensão);

Unidade IV – Transistores Bipolar de Junção; (princípio de funcionamento, polarização), Tipos de TBJ (NPN e PNP); Análise de circuitos transistorizados; Aplicação de transistores;

Unidade V – Transistores de Efeito de Campo; JFET; Funcionamento; Polarização e aplicações.

Bibliografia Básica: 1 BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos” 8ª.Ed Pearson – Prentice Hall, 2006.

2 SEDRA, A. S. , SMITH, K. C., “Sistemas Digitais – Principios e Aplicações” 5ª. Ed. Makron Books

3 MALVINO, A. P., “Eletrônica – Vol. 1” 4 ª Ed. Pearson – Prentice Hall, 1997.

• Bibliografia Complementar: MALVINO, A. P., “Eletrônica – Vol. 2” 4 ª Ed. Pearson – Prentice Hall, 1997. MILLMAN, J.; GABRIEL, A. “Microelectronics: Digital and Analog Circuits and Systems” McGraw-Hill, 1998 CRUZ, E. C. A. “Dispositivos semicondutores: diodos e transistores eletrônica analógica” 4ª ed. Érica,1998. SWART, J. W. “Semicondutores – Fundamentos, técnicas e aplicações” 1ª ed. Editora Unicamp, 2008. BERTINI, L, “Eletrônica Básica” 1ª edi. Editora Livrotec, 2008.

Disciplina: Métodos Aplicados a Engenharia (ELA146)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MAT055

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução.

Representações em domínio de tempo para sistemas lineares invariantes no tempo.

Representação de sinais e sistemas utilizando exponenciais complexas de tempo contínuo: a transformada de Laplace. Aplicações da transformada de Laplace em Engenharia.

Introdução a sinais e sistemas discretos. Representações de sinais usando exponenciais complexas de tempo discreto: a transformada z.

Representação e análise de sistemas dinâmicos lineares no tempo e na freqüência. Resposta temporal e em frequência. Diagrama Espectral

• Bibliografia Básica: KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia, 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1 KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia, 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 2 BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

• Bibliografia Complementar: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

43

Learning, 2011. 410 p. HAYKIN, S. VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas. 1. Ed. Porto Alegre: Bookman. 2001. SPIEGEL, Murray R. Transformadas de Laplace. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 344p p. SPIEGEL, Murray R. Analise de Fourier. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1976. 249p BUSO, Sidney Jose, Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, Lcte, 2008

6o Período

Disciplina: Elementos de Máquinas I(MEC154)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

LIN080

OBRIGATÓRIA

Ementa:

1) Elementos de união.

2) Eixos e árvores.

3) Mancais de deslizamento e rolamento.

4) Elementos flexíveis de transmissão de potência.

• Bibliografia Básica: Shigley, J. E., Mischke, C. R., Budynas, R. G. Projeto de Engenharia mecânica. Bookmam, 7 ed. 2005. 960p. Norton, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. Bookmam, 2 ed. 2007. 931p. Junivall, R. C., Marshek, K. M. Fundamentals of Machine Component Design. Ed. John Wiley & Sons. 5 ed., 2011. 899 p.

• Bibliografia Complementar:

• Collins, J. A., Busby, H. R., Staab, G. H. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. LTC Editora, 1 ed., 2006, 760 p. Pahl, G., Beitz, W., Feldhusen, J., Grote, K.H. Projeto na Engenharia. Blücher, tradução da 6 ed. Alemã, 2005, 432 p. Fischer, U. et al. Manual de Tecnologia Metal Mecânica. Blücher, 2 ed., 2011, 414 p. da Cunha, L. B. Elementos de Máquinas, LTC Editora, 1 ed., 2005, 338 p. Sarkis Melconian, Elementos de Máquinas. Editora Erica, 9 ed. Revisada, 2009, 376 p.

Disciplina: Inglês Instrumental II(LIN081)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhum

OPCIONAL

Ementa:

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Prescrição, argumentação, resumos, paráfrases, referenciação, contextualização dos níveis de linguagem, noção de erro e adequação, ambiguidade, recursos expressivos da linguagem como facilitadores do entendimento da mensagem.

• Bibliografia Básica: PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos. Grasping the meaning. Vol.1 e 2, Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1991. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ, 1995. SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador, Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994.

• Bibliografia Complementar: ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995. BOJUNGA, Lygia. Aula de ingles. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2009. 212 p p. HANKS, J.Arthur, Dicionário Técnico Industrial- Ingles/Português, Garnier, 2001 GALLO, Ligia Razera, Inglês Intrumental para Informática –Módulo 1, Icone Editora , 2008; CRUZ, Decio Torres, ROSAS, Marta, SILVA, Alba Valéria, Inglês com Textos para Informática, Disal Editora, 2003;

Disciplina: Processos de Fabricação Mecânica (MEC096)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução aos sistemas de manufatura; conceito amplo de processo de fabricação no setor metal-mecânico; processos de fabricação com e sem remoção de material: usinagem, conformação mecânica, fundição, soldagem; processos especiais de fabricação: eletroerosão, eletroquímica, ultrasom, laser e outros.

• Bibliografia Básica: Alisson Rocha Machado, Reginaldo Teixeira Coelho, Alexandre Mendes Abrão, Márcio Bacci da Silva. Teoria da usinagem dos materiais, Blucher, 384 p. ISBN: 9788521204527 Paulo Villani Marques, Alexandre Bracarense, Paulo José Modenesi. Soldagem – fundamentos e tecnologia, UFMG, 364 p. ISBN: 9788570417480 Paulo Roberto Cetlin, Horácio Helman. Fundamentos da conformação, Artliber, 264p. ISBN: 9788588098282

• Bibliografia Complementar: Anselmo Eduardo Diniz, Francisco Marcondes, Nivaldo Coppini. Tecnologia da usinagem dos materiais, Artliber, 262 p. ISBN: 8587296016 Al Casillas. Máquinas – formulário técnico, Mestre Jou, 636p. ISBN: 8587068032 Lauro Salles Cunha, Marcelo Cravenco. Manual prático do mecânico, Hemus, 584p. ISBN: 8528905063 Geoffrey Boothroyd, Winston Kinght. Fundamentals of machining and machine tools, CRC Press,

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45

608p. ISBN-10: 1574446592 ISBN-13: 9781574446593 João Paulo Davim. Machining – fundamentals and recent advances, Springer Verlag, 375p. ISBN-10: 1848002122 ISBN-13: 9781848002128

Disciplina: Máquinas Elétricas (ELT086)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Conversão eletromecânica de energia.

Gerador CC (construção e funcionamento); geradores série, shunt, composto; regulação; comutação; reação da armadura; modelo matemático; rendimento; reguladores de tensão; motores de corrente contínua; estabilidade; comutação e controles.

Tipos de máquinas CA; máquinas síncroLIN088nas e assíncronas; circuito equivalente; característica de funcionamento; tipos de acionamento.

Servomotores. E Motores de passo.

Acionamentos de máquinas elétricas

Bibliografia Básica: 1. A.E. Fitzgerald, “Maquinas elétricas”, 6a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

2. V. Del Toro, “Fundamentos de máquinas elétricas”, 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.

3. Sen, P. C. “Principles of electric machines and power electronics”, 2nd ed. John Wiley & Sons, 1997.

• Bibliografia Complementar: S.J. Chapman, “Electric machinery fundamentals”, New York: McGraw-Hill, 2004. I. Kosow, “Máquinas elétricas e transformadores”, 15a ed., São Paulo: Globo, 1996. E. Bim, “Máquinas elétricas e acionamento”, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. G. Carvalho, “Máquinas elétricas - Teoria e Ensaios”, 3ª ed., São Paulo: Érica, 2000. C.M. Franchi, “Acionamentos elétricos”, 4ª ed., São Paulo: Érica, 2008

Disciplina: Sistemas Térmicos (MEC107)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Aplicações da refrigeração e condicionamento de ar; cargas térmicas de aquecimento e refrigeração; sistemas de condicionamento de ar; dutos, tubulações e bombas; compressores; condensadores, evaporadores e torres; dispositivos de expansão; refrigerantes; tratamento de água; dispositivos de controle e segurança.

• Bibliografia Básica: 1) MORAN, M. J. , SHAPIRO, H. N. , DEWITT, D. P. ; Introdução à

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

46

Engenharia de Sistemas Térmicos, LTC, Rio de Janeiro, 2005. ISBN: 9788521614463 2) MILLER, REX; MILLER, MARK R. ; Refrigeração e Ar condicionado, LTC, Rio de Janeiro, 2008. ISBN: 9788521616245 3) DOSSAT, J. ROY; Principios de Refrigeraçao; Editora Hemus, 2004. ISBN: 9788528901597

• Bibliografia Complementar: •1) W.F. STOECKER, J.M.S. JABARDO; Refrigeração Industrial, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2002. ISBN: 9788521203056 2) WIRZ, W. ; Refrigeração Comercial para Técnicos em Ar-Condicionado, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011. ISBN: 9788522111190 3) MACINTYRE, A. JOSEPH; Equipamentos Industriais e de Processo, LTC, Rio de Janeiro, 1997. ISBN: 8521611072 4) COSTA, E. CRUZ; Refrigeração; Edgard Blucher, 2008. ISBN: 8521201044 5) SILVA, A. C. G. Castro; SILVA, J. CASTRO; Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros; Ciência Moderna, 2008. ISBN: 9788573936391

Disciplina: Controle de Sistemas Lineares (ELA003)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

MEC006

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Projeto de circuitos lógicos combinacionais; Famílias Lógicas e Circuitos Integrados; Análise de defeitos em sistemas digitais; Schmitt-Trigger; Multivibrador Monoestável; Circuitos geradores de clock; Máquinas de estado; Contadores e registradores; Dispositivos de memória.

Bibliografia Básica:

OGATA, K. Obra: Engenharia de Controle Moderno; Prentice-Hall Nº Edição: 5ª Ano: 2011 N. S. Nise, ”Engenharia de Sistemas de Controle”, LTC Editora, 2002, 3a edição. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno; LTC, 2001.

• Bibliografia Complementar: Autor: KUO, B.; Obra: Sistemas de Controle Automático; Prentice-Hall. Autor: Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami: Feedback control of Dynamic Systems; Prentice-Hall, 4ªed., 2002 Autor: C.T.Chen - Linear System Theory and Design (3 rd Edition) - Holt, Rinehalt and Wilson, 1999 Autor: Auslander, D.M.; Takhashi, Y. & Rabins, M.J.; Control and Dynamic Systems; Addison-Wesley Ano: 1970 Autor: OGATA, K.; Solving control Engineering Problems with Matlab; Prentice-Hall, 1994

Disciplina: Eletrônica Digital (ELA007)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

ELT002

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Projeto de circuitos lógicos combinacionais; Famílias Lógicas e Circuitos

Integrados; Análise de defeitos em sistemas digitais; Schmitt-Trigger;

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Multivibrador Monoestável; Circuitos geradores de clock; Máquinas de estado;

Contadores e registradores; Dispositivos de memória.

• Bibliografia Básica: TOCCI, R. J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 10ª edição São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 VAHID, F. Sistemas Digitais Projeto, Otimização e HDLs. Porto Alegre: Artmed, 2008 SEDRA, A. S. , SMITH, K. C., “Sistemas Digitais – Principios e Aplicações” 5ª. Ed. Makron Books

• Bibliografia Complementar: CATHEY, J. J., “Dispositivos e Circuitos Eletrônicos”, 2ª Ed., Bookman, 2003. MILLMAN, J.; GABRIEL, A. “Microelectronics: Digital and Analog Circuits and Systems” McGraw-Hill, 1998 RAZAVI, B. “Fundamentos da Microeletrônica” LTC., 2010. SWART, J. W. “Semicondutores – Fundamentos, técnicas e aplicações” 1ª ed. Editora Unicamp, 2008. IDOETA, I.V.; CAPUANO.; Elementos de Eletrônica Digital. Ed.F.G. Érica. 2000. ISBN 8571940193

Disciplina: Instrumentação I (ELA008)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

ELA005

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Amplificador Diferencial; Amplificador Operacional; Aplicações de Amplificadores Operacionais; Amplificador Realimentado; Osciladores Senoidais. Projetos de filtros analógicos; Especificação de filtros; Síntese de filtros analógicos; Síntese de filtros ativos; Estruturas de Filtros digitais; Projetos de Filtros digitais.

• Bibliografia Básica: SEDRA, A. S. , SMITH, K. C., “Microeletrônica” 5ª. Ed. Prentice Hall BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos” 8ª.ed Pearson – Prentice Hall, 2006. HAYKIN, S. S., VAN VEEN, B., “Sinais e Sistemas”. Bookman, 2000.

• Bibliografia Complementar: PERTENCE JÚNIOR, A., “Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos”, Bookman, 2011. RAZAVI, B. “Fundamentos de Microeletrônica”, Ed. LTC, 2010. INGLE, V. K., PROAKIS, J. G., “Digital Signal Processing Using Matlab”, Brooks/Cole, 3rd ed., 2011. MALVINO, A. P., “Eletrônica”, Vol. II, 7ªa Ed., McGraw-Hill, 2008 CATHEY, J. J., “Dispositivos e Circuitos Eletrônicos (Coleção Schaum)”, 2ª. Ed., 2003

Disciplina: Programação Inteira (INF062)

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48

CH Teórica:

36h

CH Prática:

Pré-requisitos:

INF063

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Programação Inteira funcional; Programação inteira mista; Métodos de enumeração; Métodos de planos secantes; Métodos de “branch and bound”.

4. Bibliografia Básica: GOLDBARG, M.; LUNA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear. Editora Campus Elsevier, 2005.

5. FAMPA, M.H.C.; MACULAN, N.; Otimização Linear. Editora Universidade de Brasília, 2006.

6. PASSOS, E. J. P. F.; Programação Linear como Instrumento da Pesquisa Operacional. Editora Atlas, 2008.

• Bibliografia Complementar: LACHTERMACHER, G.; Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Editora Pearson Prentice-Hall, 2009 HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J.; Introdução à Pesquisa Operacional. Editora McGraw-Hill, 2006. ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H.; Pesquisa Operacional - Modelagem e Algoritmos. Editora Campus Elsevier, 2007. A. Wolsey. Integer Programming. Wiley, 1998. MACULAN FILHO, N. Programação Linear Inteira, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 1978.

7o Período

Disciplina: Elementos de Máquinas II(MEC155)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

MEC154

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Engrenagens de dentes retos, helicoidais e cônicas, par coroa sem-fim. Freios, embreagens e acoplamentos

• Bibliografia Básica: Shigley, J. E., Mischke, C. R., Budynas, R. G. Projeto de Engenharia mecânica. Bookmam, 7 ed. 2005. 960p. Norton, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. Bookmam, 2 ed. 2007. 931p. Junivall, R. C., Marshek, K. M. Fundamentals of Machine Component Design. Ed. John Wiley & Sons. 5 ed., 2011. 899 p.

• Bibliografia Complementar: • Collins, J. A., Busby, H. R., Staab, G. H. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. LTC Editora, 1 ed., 2006, 760 p. Pahl, G., Beitz, W., Feldhusen, J., Grote, K.H. Projeto na Engenharia. Blücher, tradução da 6 ed. Alemã, 2005, 432 p. Fischer, U. et al. Manual de Tecnologia Metal Mecânica. Blücher, 2 ed., 2011, 414 p. da Cunha, L. B. Elementos de Máquinas, LTC Editora, 1 ed., 2005, 338 p.

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Sarkis Melconian, Elementos de Máquinas. Editora Erica, 9 ed. Revisada, 2009, 376 p.

Disciplina: Redes Locais Industriais (INF068)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução às redes de computadores; Análise da arquitetura de CIM; Introdução dos conceitos de tempo-real; Estudo das arquiteturas de redes industriais; Estudo da arquitetura de Field-bus. Análise das arquiteturas de redes Token Ring, FIP, World FIP, ISA-SP 50 e Profibus

• Bibliografia Básica: Pedro Urbano Braga de Albuquerque e Auzuir Ripardo de Alexandria. Redes Industriais. Editora Ensino Profissional, 2009. Ian Verhappen e Augusto Pereira. Foundation Fieldbus: A Pocket Guide. Copyright, 2002. ISBN:RA7755 Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4 edição , editora Campus

• Bibliografia Complementar: Deon Reynders e Steve Mackay. Industrial Data Communications. Butterworth-Heinemann, 2005. Dick Caro. Automation Network ion. Research Triangle Park, 2004. Jeffrey S. Beasley. Networking, Second Edition, Prentice Hall, 2008. Larry L. Peterson. Computer Networks: A System Approach. Morgan Kaufmann Publishers, 2007. Infra-estrutura, Protocolos e Sist. Operacionais de Lans: Redes Locais - Anteu Fabiano L. Gasparini, Editora Érica

Disciplina: Empreendedorismo I(GES026)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Empreendedorismo. Empreendedorismo no Mundo. Empreendedorismo no Brasil. Ideia, Oportunidade/Ameaça e Criação do Empreendimento. Viabilidade de um Negócio

Bibliografia Básica: BANGS JR., D. H.Guia prático como abrir seu próprio negócio: um guia completo para novos empreendedores. São Paulo: Nobel, 1999.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008

• Bibliografia Complementar: BERNSTEIN, P.L.; DAMORADAN, A. Administração de investimentos. Porto Alegre: Bookman, 2000. BRAGA, R.Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. GOYANES, M. Tópicos em propriedade intelectual: marcas, direitos autorais, designs e pirataria. 2007.

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50

POTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. Empreededorismo - José Carlos Assis Dornelas, Ed. Campus

Disciplina: Controle Discreto (ELA004)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

MEC006

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Conceitos Básicos e Principais Sequências; Tipos de Sistemas; Equações a Diferenças; Representação de Sistemas Discretos no Espaço de Estados; Resolução das Equações Dinâmicas e Matriz de Transição; Estabilidade, Controlabilidade e Observabilidade do estado.

Bibliografia Básica:

OGATA, K. Discrete-Time Control Systems; Prentice-Hall, 1995. CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design.; Holt, Rinehalt and Wilson, 3ªed., 1999 WORKMAN, F. P. Digital Control of Dynamic Systems; São Paulo: Addison-Wesley, 1990.

Bibliografia Complementar: FRANKLIN, G.F.; Powell, J.D. & Emami: Feedback control of Dynamic Systems; Prentice-Hall, 4ªed., 2002 JACQUOT,R.G. Modem Digital Control Systems. 2ª ed. Marcel Decker, 1995. KUO, B.; Obra: Sistemas de Controle Automático; Prentice-Hall N. S. Nise, ”Engenharia de Sistemas de Controle”, LTC Editora, 2002, 3a edição. K.; Solving control Engineering Problems with Matlab; Prentice-Hall, 1994

Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ELA012)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

EL146

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Sistemas e Sinais Discretos; Transformada Z; Transformada Z Inversa; Transformada de Fourier Discreta; FFT e DFFT; Sinais Randômicos; Convolução.

• Bibliografia Básica: 1 – LATHI, B. P., “Sinais e Sistemas Lineares” 2ª edição. Bookman, 2007. 2 – NAWAB, S. H.; OPPENHEIN, A. V.; WILLSKY, A. S.; “Sinais e Sistemas” 2ª edição. Pearson Education do Brasil, 2010. 3 – MITRA, S. K.; “Digital Signal Processing” 3ª edição. McGraw-Hill, 2005.

• Bibliografia Complementar: Digital Signal Processing, 4th Edition - John G. Proakis Digital Signal Processing-concepts & Applications - Bernard Mulgrew, Peter Grant, John Thompson Introdução ao Processamento Digital de Sinais - José Alexandre Nalon - LTC Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets - Michael Weeks - LTC Processamento Digital de Sinais - Monson H. Hayes - Bookman

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

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Disciplina: Sistemas Digitais para Mecatrônica (ELA015)

CH Teórica:

CH Prática:

72h

Pré-requisitos:

ELA0007

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Microcontroladores: estrutura e filosofia de hardware; Periféricos; Programação PLD: estrutura e filosofia de hardware; Periféricos; Programação.

• Bibliografia Básica:

[1] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC18 com linguagem C: uma abordagem prática e objetiva com base no PIC18F4520. São Paulo: Erica, 2010. 446 p [2] SOUZA, D. J. Conectando o PIC Recursos Avançados. 1ª edição, São Paulo: Érica, 2006 [3] PEREIRA, F., Microcontrolador PIC18 Detalhado – Hardware e Software, 1ª edição, São Paulo: Érica, 2010.

• Bibliografia Complementar:

SOUSA, D. R., SOUZA, D. J., Desbravando o PIC18. 1ª edição, São Paulo: Érica, 2010. ZANCO, W. S., Microcontroladores PIC – Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. 2ª ed., São Paulo: Érica, 2008 NICOLOSI, Denys Emílio Campion; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 com linguagem C: prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011. 220p PEREIRA, F., Tecnologia ARM – Microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007 DAVIES, J.H., MSP430 MICROCONTROLLER BASICS. 1st ed. Elsevier, 2008.

Disciplina: Instrumentação II(ELA009)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

ELA008, ELA007

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Unidade I – Sensores: Tipos de sensores, aplicações de sensores.

Unidade II – Aquisição e Processamento de dados: Placas de aquisição e comunicação de dados; Softwares de processamento de dados (Labview).

Bibliografia Básica: 1 – MORRIS, A. S.; LANGARY, R.; “Measurement and Instrumentation: Theory and Application”. Academic Press, 2011 2 - Daniel Thomazini & Pedro Urbano Braga De Albuquerque, Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações - Erica 3 - FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7.ed. Sao Paulo: Erica, 2011. 280 p. ISBN 9788571949225. ISBN

• Bibliografia Complementar: -Fraden, J.; “Handbook of Modern Sensors: Physics, Designs and Applications” 4a edição. Springer, 2006. - TUMANSKI, S. - Series in Sensors: Principles of Electrical Measurement - Taylor & Francis - 2006; - HUGHES, T. A. - Measurement and Controls Basic - Third Edition - Isa Press - 2002; - PLACKO, D. (Edited by) - Instrumentation and Measurement Series: Fundamentals of Instrumentation and Measurement - Iste - 2007 -CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2.ed. Sao Paulo: Érica, 2011. 236 p. ISBN 9788536501178. ISBN 9788536501178

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52

Disciplina: Hidráulica e Pneumática (MEC053)

CH Teórica:

72h

CH Prática:

Pré-requisitos:

ELA002

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Conceitos e Princípios Básicos; Produção e Distribuição dos Fluxos; Atuadores; Válvulas de Comando e Aplicações Básicas; Válvulas de Comando Elétrico e Aplicações Básicas; Funções Lógicas; Projetos de Comandos Combinatórios e Sequenciais.

• Bibliografia Básica: BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 10.ed. Sao Paulo: Erica, 2007. 137 p. ISBN 9788571944251. ISBN 9788571944251. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7.ed. Sao Paulo: Erica, 2011. 324 p. ISBN 9788571949614. ISBN 9788571949614. 107p p. FIALHO, Arivelto Bustamante; . Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5.ed. Sao Paulo: Erica, 2007. 284 p. ISBN 9788571948921. ISBN 9788571948921.

• Bibliografia Complementar: Manual de hidraulica industrial. [S.l.]: Sperry Rand Corp, 1975. 2v p. STEWART, H.L., PNEUMÁTICA E HIDRAULICA Editora Hemus, 1981 BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997 LELUDAK, Jorge Assade. Acionamentos eletropneumáticos. Curitiba: Base Editorial, 2010. 176 p. ISBN 9788579055713. ISBN 9788579055713. Valvulas pneumaticas e simbologia dos componentes. Sao Paulo: Schrader Bellows, [19].

8o Período

Disciplina: Tópicos Especiais em Mecatrônica I(ELA017)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OPCIONAL

Ementa:

As disciplinas de “Tópicos Especiais” deste curso possuem ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes podem ser apresentadas.

Desta forma, o objetivo destas disciplinas é complementar áreas do conhecimento já abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas anteriores ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto de pesquisa recente.

Trataremos de Atividades e/ou conteúdos não repetitivos orientado dentro de uma linha tecnológica específica, de modo a fornecer ao estudante formação especializada.

Bibliografia Básica: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Bibliografia Complementar: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Disciplina: Empreendedorismo II(GES027)

CH Teórica: CH Prática: Pré-requisitos: OBRIGATÓRIA

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36h GES026

Ementa:

Sumário Executivo.Análise de Mercado. Plano de Marketing.Plano Operacional.Plano Financeiro. Construção de Cenários .Avaliação Estratégica.Avaliação do Plano de Negócio.

• Bibliografia Básica: BANGS JR., D. H.Guia prático como abrir seu próprio negócio: um guia completo para novos empreendedores. São Paulo: Nobel, 1999. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. BERNSTEIN, P.L.; DAMORADAN, A. Administração de investimentos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

• Bibliografia Complementar: BRAGA, R.Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. GOYANES, M. Tópicos em propriedade intelectual: marcas, direitos autorais, designs e pirataria. 2007. POTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. SEBRAE. Como elaborar um Plano de Negócio. Brasília : SEBRAE, 2007. SEBRAE. Software Como elaborar um Plano de Negócio. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/uf/minas-gerais/produtos-servicos/software-de-plano-de-negocio. 2010

Disciplina: Gestão dos Sistemas de Produção (MEC049)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Evolução das teorias de administração; estrutura e funcionamento das organizações; técnicas de planejamento, programação, gerenciamento e controle da produção; just-in-time; a qualidade nos sistemas de gestão da produção.

• Bibliografia Básica: Maynard, Harold Bright. Manual de engenharia de producao. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1970. 10v p. PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011. 262 p. ISBN 9788536501970. ISBN 9788536501970. Tubino, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da producao. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000. 220 p p.

• Bibliografia Complementar: DAVIS, MARK M., AQUILANO, NICHOLAS J., CHASE, RICHARD B. Fundamentos da Administração da produção Porto Alegre: Bookman, 2001 GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg,Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. Juran, J. M. Controle da qualidade: ciclo dos produtos, do projeto a produção. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1992. v.3 p.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

54

SIPPER, D.; BULFIN Jr., R.L. Production planning, control and integration. New York: Norton, 1988. VOLLMANN, T.E.; BERRY, W.L; WHYBARK, D.C. Manufacturing planning and control systems. Boston Massachussets, Irwin. 1997. SLACK, N. et. al. Administração da produção. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2002

Disciplina: Fabricação Assistida por Computador (MEC042)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

MEC096

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução a automação e ao comando numérico; componentes mecânicos e eletrônicos das máquinas CNC; programação de máquinas CNC; tecnologia de grupo; sistemas cad/cam/cnc.

• Bibliografia Básica: Alisson Machado, Alexandre Abrão, Márcio Bacci. Teoria da usinagem dos materiais, Blucher, 384p. ISBN: 9788521204527 Adriano Fagali Souza, Cristiane Ulbrich. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC – princípios e aplicações, Artliber, 335p ISBN: 8588098474 Sidney Domingues da Silva. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados, Érika, 312p. ISBN: 8571948941

• Bibliografia Complementar: Anselmo Eduardo Diniz, Francisco Marcondes, Nivaldo Coppini. Tecnologia da usinagem dos materiais, Artliber, 262 p. ISBN: 8587296016 João Paulo Davim. Machining – fundamentals and recent advances, Springer Verlag, 375p. ISBN-10: 1848002122 ISBN-13: 9781848002128 Heitor Mansur Cauliraux. Manufatura integrada por computador e sistemas integrados de produção, Campus, 456p. ISBN: 8570019629 Mikell Groover. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes and systems, Wiley, 1024p ISBN-10: 0132393212 ISBN-13: 9780132393218 James Rehg, Henry Kraebber. Computer integrated manufacturing, Prentice Hall, 592p. ISBN-10: 0131134132 ISBN-13: 9780131134133

Disciplina: Eletrônica de Potência (ELA006)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

ELT172, ELT005

OPCIONAL

Ementa:

Semicondutores do Estado Sólido na Eletrônica de Potência; Conversores CA-CC (gradadores e cicloconversores) ; Conversores CA - CC (retificadores), monofásicos e trifásicos, não controlados,

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55

semicontrolados e controlados, retificadores reversíveis; operação com cargas indutivas; Conversores CC - CC (choppers e fontes chaveadas); Conversores CC - CA (inversores); meia ponte inversora e ponte inversora completa; modulação por largura de pulso

• Bibliografia Básica: MOHAN, N., UNDELAND,T.M. e ROBBINS,W.P. “Power Electronics: Converters, Applications and Design”, 3rd Ed, John Willey and Sons, 2002. HART, D. W., “Eletrônica de Potência: Análise de Projeto de Circuitos”, McGraw-Hill/Artmed, 2011. AHMED, A., “Eletrônica de Potência”, Prentice Hall, 2000

• Bibliografia Complementar: ERICKSON, R.W.; MAKSIMOVIC, D.; “Fundamentals of Power Electronics”, 2nd Ed., Springer, 2004. ARRABAÇA, D. A., GIMENEZ, S. P., “Eletrônica de Potência: Conversores de Energia CA/CC – Teoria, Prática e Simulação”. Ed. Érica, 2011. MELLO, L. F. P., “Projetos de Fontes Chaveadas – Teoria e Prática”, Ed. Érica, 2011. BARBI, I., MARTINS, D. C., “Conversores CC-CC Básicos Não-Isolados”, 2ª Ed. RASHID, M., “Power Electronics Handbook”, 3rd Edition, Butterworth-Heineman, 2010.

Disciplina: Automação Industrial (ELA001)

CH Teórica:

CH Prática:

108h

Pré-requisitos:

ELA003, ELA007, ELA009, INF132

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Discussão sobre sensores e transdutores de diferentes naturezas e instrumentação.

Atuadores de diferentes naturezas. Aspectos genéricos relacionados à Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). Programação de CLPs. Modelagem paramétrica e não-paramétrica de sistemas dinâmicos. Controle do tipo PID de um processo através de CLPs: análise e aplicação. Sistemas Supervisórios. Redes industriais

• Bibliografia Básica: 1 Engenharia de Automação Industrial – MORAES, C.C. & CASTRUCCI, P.L., LTC – Brasil - 2ª. Edição – 2007 2 Sistemas a Eventos Discretos - MIYAGI, P. E. - Edgard Blücher - BRASIL - 1a. edição – 1996 3 Controladores Lógicos Programáveis, Sistemas Discretos – FRANCHI, C. M. & CAMARGO, V. L. A. São Paulo – Érica -2a edição - 2011

• Bibliografia Complementar: 1 FRANCHI, C. M.; Controle de Processos Industriais, Princípios e Aplicação. Érica, São Paulo, 1ª. ed, 2011. 2 ALBUQUERQUE, P. U. B. & THOMAZINI, D.; Sensores Industriais, Fundamentos e Aplicações.Érica, Brasil, 2005. 3 SILVEIRA, P. R. & SANTOS, W. E.; Automação e Controle Discreto. Érica, São Paulo, 7ª. ed., 2006. 4 MORRIS, A. S. & LANGARY, R.; Measurement and Instrumentation: Theory and Application. Academic Press, 2011. 5 CASSANDRAS, C. C. & LAFORTUNE, S.; Introduction to Discrete Event Systems. Kluwer Law Int., USA , 1ª. edição, 1999.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

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9o Período

Disciplina: Manufatura Integrada por Computador (MEC064)

CH Teórica:

36h

CH Prática:

36h

Pré-requisitos:

ELA009, MEC042, MEC049

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Sistemas flexíveis de manufatura; Linhas automatizadas de produção; Tecnologia de grupo; MRP I; MRP II; Ambiente CIM.

• Bibliografia Básica: James A. Rehg, Henry W. Kraebber. Computer Integrated Manufacturing, Prentice Hall; 3. Ed., 2004, 592 p. ISBN-10: 0131134132, ISBN-13: 978-0131134133 Mikell P. Groover , Mitchell Weiss, Roger N. Nagel, Nicholas G. Odrey, Industrial robotics : technology, programming and applications. New York, NY : McGraw-Hill, c1986. 546 p. ISBN-10: 007024989X ISBN-13: 978-0070249899 Vitor Ferreira Romano, Robótica Industrial Aplicações na Indústria de Manufatura e de Processos, Edgard Blucher, 2002, 280 p. ISBN: 9788521203155

• Bibliografia Complementar: Heitor Mansur Caulliraux , L. Costa, Manufatura Integrada por Computador: Sistemas Integrados de Produção, Editora Campus, 1 ed.1995, 456 p. ISBN8570019629, 9788570019622 James A. Rehg, Introduction to Robotics in CIM Systems, Prentice Hall; 5 ed., 2002, 510 p. ISBN-10: 0130602434, ISBN-13: 978-0130602435 Mikell P. Groover, Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes, and Systems, Wiley; 4 ed., 2010), 1024 p. ISBN-10: 0470467002 ISBN-13: 978-0470467008, Mikell P. Groover, Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing, Prentice Hall; 3 ed., 2007, 840 p. ISBN-10: 0132393212 ISBN-13: 978-0132393218 Nelio Oliveira, Automated Organizations: Development and Structure of the Modern Business Firm, Springer, 2011, 236 p. ISBN3790827584, 9783790827583

Disciplina: Robótica (ELA014)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

ELA002, INF001,

MAT001

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução à Robótica; Modelagem estrutural; Estudo de trajetórias; Acionamento de robôs e controle; Aplicações.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

57

• Bibliografia Básica: CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. 3 ed. New York: Addison Wesley, 2004. ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. ROSÁRIO, J. M., Princípios de Mecatrônica, São Paulo: Pearson, 2005

• Bibliografia Complementar: BISHOP, R. H. The Mechatronics Handbook. 2 ed. New York: CRC Press, 2002. JAZAR, R. N. Theory of Applied Robotics: Kinematics, Dynamics, and Control. 2 ed. New York: Springer, 2010. KOZLOWSKI, K. R. Robot Motion and Control. New York: Springer, 2009. KUCUK, S. Serial and Parallel Robot Manipulators: Kinematics, dynamics, control and optimization. Intech, 2012. Disponível em: http://www.intechopen.com/books/subject/robotics/ DUTTA, A. Robotics Systems: Applications, control and programming. Intech, 2012. Disponível em: http://www.intechopen.com/books/subject/robotics/

Disciplina: Inteligência Computacional (INF031)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

INF001, ELA012

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Introdução a IA; Ambientes de IA; Sistemas baseados em conhecimentos; Redes Neurais; Algoritmos Genéticos; Lógica Fuzzy.

• Bibliografia Básica: LINDEN, R.; Algoritmos Genéticos. Editora Brasport, 2008. HAYKIN, S.; Redes Neurais: princípios e prática. Editora Bookman, 2001 RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter; Inteligência Artificial. Editora Campus. 2004.

• Bibliografia Complementar Rezende, S. O.; Sistemas Inteligentes, Fundamentos e Aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. Shaw, I. S.; Simões, M. G.; Controle e Modelagem Fuzzy. Editora Edgard Blücher LTDA. 1999. W. Pedrycz e F. Gomide, An Introduction to Fuzzy Sets: Analysis and Design, MIT Press, 1998. C. M. Bishop. Neural Networks for Pattern Recognition, Oxford University Press, 1997. NASCIMENTO JÚNIOR, C. L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgar Blücher, 2004.

Disciplina: Instalações Elétricas Industriais (ELT065)

CH Teórica:

18h

CH Prática:

18h

Pré-requisitos:

ELT172

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

58

Elementos de Projeto: Normas ABNT pertinentes. Dados para a elaboração de projeto. Iluminação Industrial. Dimensionamento dos condutores elétricos. Critérios para a divisão de circuitos. Dimensionamento de eletrodutos, canaletas e bandejas. Correção do fator de potência. Cálculo de curto-circuito nas instalações. Motores elétricos. Partida de motores elétricos de indução (direta, estrêla-triângulo, chave compensadora, reatores, motores de rotor bobinado, inversores de freqüência, softstarter). Dimensionamento de dispositivos de proteção e coordenação. Cálculo de sistemas de aterramento. Proteção contra descargas atmosféricas.

• Bibliografia Básica: MAMEDE Filho, João. Instalações Elétricas Industriais. 8a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. COTRIM, Ademaro Alberto M. B. Instalações Elétricas. 5a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

• Bibliografia Complementar: BOSSI, Antônio, SESTO, E. Instalações Elétricas. 2 Vols. Hemus. NISKIER, Júlio, MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 5a ed. Livros Técnicos e Científicos, 2008. NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e aplicações. 1a ed. Érica, 2011. ANICETO, Larry Aparecido, CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Instalações Elétricas. 1a ed. Érica, 2011. NBR 5419: Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, 1993

Disciplina: Telecomunicações (ELA016)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

ELA012

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Princípios da Transmissão Analógica de Dados; Elementos da Comunicação Analógica (Modulação e Demodulação); Princípios da Transmissão Digital de Dados; Sinais Digitais; Elementos da Comunicação Digital (Formatação; Codificador de Fonte; Encriptamento; Codificador de Canal; Multiplexação, Modulação, Espalhamento de Frequencia, Múltiplo acesso); Meios de Comunicação; Teoria estatística aplicada à Telecomunicação; Tecnologias atuais.

Bibliografia Básica: 1 1 LATHI, B. P., “Sistemas de Comunicação” 1ª.Ed. Guanabara, 1987.

2 HAYKIN, S., MOHER, M., “Sistemas de Comunicação” 5ª. Ed. Bookman, 2011.

3 PROAKIS, J. G., SALEHI, M., “Fundamentals of Communications Systems”, 1ª Ed. Prentice Hall, 2005.

• Bibliografia Complementar: COVER, T. M., THOMAS, J. A., “Elements of Information Theory” 2ª Ed. John & Willey, 2006. FAZEL, K.; KAISER, S. “Multi-Carrier and Spread Spectrum Systems” 1ª Ed. John Wiley & Sons, 2003. FITZ, M. P., “Fundamentals of Communications Systems”, 1ª Ed McGraw-Hill, 2007. PROAKIS, J. G., SALEHI, M., “Communication Systems Engineering”, 2ª Ed. Prentice Hall, 2001. HAYKIN, S., MOHER, M., “An Introduction to Analog & Digital Communications” 2ª. Ed. John & Willey, 2006.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

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Disciplina: Tópicos Especiais em Mecatrônica II (ELA018)

CH Teórica:

72h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OPCIONAL

Ementa:

As disciplinas de “Tópicos Especiais” deste curso possuem ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes podem ser apresentadas.

Desta forma, o objetivo destas disciplinas é complementar áreas do conhecimento já abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas anteriores ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto de pesquisa recente.

Trataremos de Atividades e/ou conteúdos não repetitivos orientado dentro de uma linha tecnológica específica, de modo a fornecer ao estudante formação especializada.

Bibliografia Básica: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Bibliografia Complementar: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Disciplina: Projeto Final de Curso I(ELA148)

CH Teórica:

144h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Baseada na proposta de trabalho do aluno.

Bibliografia Básica: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina.

Bibliografia Complementar: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina.

10o Período

Disciplina: Tópicos em Educação Ambiental (BIO019)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Noções Gerais de Ecologia; Noções de ecossistema; Ciclos biogeoquímicos; Definição de meio ambiente; O meio terrestre: ar, solo; Resíduo e poluição; Poluição das águas; Radiações e seus efeitos; Planejamento e proteção do meio ambiente.

• Bibliografia Básica: BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. - CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. - LEFF, E. Saber Ambiental -Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. Petrópolis,

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RJ: Vozes, 2001.

• Bibliografia Complementar: - CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 1997. - TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. - VIOLA, E.; FERREIRA, L. C. (Orgs.). Incertezas da sustentabilidade na globalização. São Paulo: Unicamp, 1996. - LEFF, E. 2001. Epistemologia Ambiental. São Paulo, Cortez Editora, 240p. - HERCULANO, S.C.; FREITAS, C.M.; PORTO, M.F. S. (orgs.). Qualidade de vida & riscos am¬bientais. Rio de Janeiro: EDUFF, 2000.

Disciplina: Higiene e Segurança do trabalho (ELA019)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Histórico da Segurança do trabalho no Brasil; Legislação. Acidente do trabalho: Introdução; Acidente; Acidente do trabalho; Benefícios do INSS; Comunicação do acidente do trabalho- CAT; Consequências do acidente do trabalho; causas do acidente do trabalho. Órgão de segurança e Medicina do trabalho nas empresas: Serviços especializados em Engenharia de segurança e em Medicina do trabalho – SESMT; Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA. Equipamento de proteção individual e coletivo: equipamento de proteção individual – EPI; Equipamento de proteção coletiva – EPC. Insalubridade e Periculosidade: Introdução; atividades insalubres; atividades periculosas.

• Bibliografia Básica: MORAES, Giovanni Araújo – Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional, 2ª ed. Rio de Janeiro, 2008. MORAES, Giovanni Araújo - Normas Regulamentadoras Comentadas, 6ª ed. Rio de Janeiro, 2007. Segurança e Medicina do Trabalho, 46ª ed. São Paulo, Editora ATLAS S/A, 2000.

• Bibliografia Complementar: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Caderno informativo de Prevenção de Acidentes, periódicos, São Paulo, 2000; Consolidação das Leis do Trabalho, 7ª ed., Edições Trabalhistas S/A; Curso de Supervisores de Seg. do Trabalho, 4ª ed. São Paulo, FUNDACENTRO, 1985. Vol. I e II; PADÃO, Márcio Elmor. Segurança no trabalho em montagens industriais. 1ª ed., LTC Editora Ltda, Rio de Janeiro, 1991.

Disciplina: Projeto Final de Curso II (ELA149)

CH Teórica:

144h

CH Prática: Pré-requisitos:

ELA148

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Baseada na proposta de trabalho do aluno

Bibliografia Básica: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina.

Bibliografia Complementar: Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

61

Disciplina: Sociologia e Ética Profissional (SOF018)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Sociologia como ciência: significado, aplicabilidade, fundamentações. Estrutura da sociedade: estratificação e classes sociais. O estado e as instituições sociais. O estado e suas relações econômicas. Movimentos sociais. Processo de socialização. Impactos da engenharia mecatrônica nos processos de trabalho: características e transformação. Efeitos sociais: emprego, qualidade e saúde. Globalização e a complexidade da profissão do engenheiro. Crise do trabalho. Efeitos sociais das novas tecnologias na sociedade. A responsabilidade social e ética profissional do Engenheiro em Mecatrônica.

• Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005 DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2004. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2006.

• Bibliografia Complementar: CÓDIGO DE ÉTICA DA ENGENHARIA. Disponível em: http://www.creadf.org.br/portal_crea/publicacao/download.wsp. Acesso em 22 de setembro de 2011. GOHN, Maria da Glória (org.). Movimentos sociais no início do Século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. KUMAR, Krishan. A sociedade da informação. In: Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. P. 18-48. LOJKINE, J. Automação e revolução informacional. In: A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1995. MAIA, João Marcelo Ehlert; PEREIRA, Luiz Fernando Almeida. Pensando com a sociologia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

Disciplina: Tópicos Especiais em Mecatrônica III (ELA019)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OPCIONAL

Ementa:

As disciplinas de “Tópicos Especiais” deste curso possuem ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes podem ser apresentadas.

Desta forma, o objetivo destas disciplinas é complementar áreas do conhecimento já abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas anteriores ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto de pesquisa recente.

Trataremos de Atividades e/ou conteúdos não repetitivos orientado dentro de uma linha tecnológica específica, de modo a fornecer ao estudante formação especializada.

Bibliografia Básica:

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

62

Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Bibliografia Complementar:

Bibliografia variável, dependente do conteúdo proposto para a disciplina

Disciplina: Estágio Curricular (ELA122)

CH Teórica:

CH Prática:

216h

Pré-requisitos:

Nenhum

OBRIGATÓRIA

Ementa:

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Espanhol Instrumental I (LIN088)

CH Teórica:

36h

CH Prática: Pré-requisitos:

Nenhum

OPCIONAL

Ementa:

Compreensão do espanhol escrito. Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental do espanhol escrito, baseado na compreensão de textos sobre temas atuais. Exercícios estruturais. Estudos das principais estruturas gramaticais da língua espanhola. Desenvolver a compreensão oral, competência comunicativa, compreensão da leitura e expressão escrita da língua espanhola. Desenvolvimento global de todas habilidades lingüísticas visando fluência e precisão através do estudo individualizado de cada habilidade. Estudo morfo-sintático do espanhol; problemas específicos da morfo-sintaxe espanhola e suas aplicações orais e escritas.

• Bibliografia Básica: -ALVES, Adda-Nari; MELO, Angélica. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna: São Paulo, 2004. -AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. El Español por Profesiones: Servicios Turísticos. SGEL. Madrid, 1994. -BURGOS, Manoel Aparício; REGUEIRO, Miguel Angel Valmaseda. Michaelis S.O.S Espanhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997.

Bibliografia Complementar: MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Ed. Saraiva, 2ª ed., 2000.

Minidicionário Saraiva Espanhol-Português, Português-Espanhol. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2003

SEÑAS: Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños / Universidad Alcalá de Henares. Tradução: Eduardo Brandão e Claudia Berliner. 2ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2001.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

63

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

I- Participação dos discentes nas atividades acadêmicas

O IF Sudeste MG – Campus de juiz de Fora promove e incentiva através de vários

programas institucionais a participação dos discentes do curso de Engenharia Mecatrônica em

atividades de pesquisa e extensão. Várias linhas de atuação são desenvolvidas pela Direção de

Pesquisa, Inovação e Pós-graduação e a Diretoria de Extensão e Relações Comunitárias (DERC)

com o objetivo de ampliar e melhorar a forma de participação dos alunos em programas de

pesquisa e extensão, intensificando diálogos com órgãos de fomento para implementação de

bolsas. Esses programas são essenciais para o curso de Engenharia Mecatrônica, por integrar o

ensino, a pesquisa e a extensão e fornecer ao estudante um horizonte mais amplo, além daquele

que é visto no currículo regular. Além do Programa de Ensino Tutorial (PET-Física e PET

BSI/MECATRÔNICA

II - Participação dos discentes nas atividades de pesquisa

Atualmente, discentes do curso superior em Eng. Mecatrônica integram o Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação científica (PIBIC-IFSudesteMG), o Programa Institucional de

Bolsa de Inovação Tecnológica (PIBICTI/CNPq), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Cientifica (PROBIC/FAPEMIG), PIBITI/CNPq, Programa jovens Talentos para a Ciência (PJTC)

).(ANEXO V)

III - Participação dos discentes nas atividades de extensão

Regulamentos e editais apresentados no anexo VI

IV- PET (Programa de Ensino Tutorial)

O campus Juiz de Fora tem dois grupos PET. O grupo PET-Física e o Grupo

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

64

PET conexões Mecatrônica, ambos os grupos foram criados em dezembro de 2010

Os dois grupos foram selecionados pelo Governo Federal para recebimento

de subsídios financeiros de incentivo à pesquisa científica, por meio da aprovação de um

projeto de ensino, pesquisa e extensão. O Programa de Educação Tutorial busca sempre

interligar as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão em suas atividades. A legislação que

regulamenta os PETs em todo o país é a Lei 11.180, de 23 de setembro de 2005. O

objetivo do PET é desenvolver instrumentos inovadores aliando ensino, pesquisa e

extensão a fim de estimular os estudantes de ensino médio e superior a desenvolver um

conhecimento mais amplo sobre a área de Ciências Exatas, onde cada vertente é

interligada e todas são importantes. Assim, o grupo trabalha para desenvolver

metodologias que despertem o interesse nos alunos, tentando utilizar principalmente

materiais de baixo custo, com a finalidade de popularizar e difundir novos experimentos e

técnicas. O Programa de Educação Tutorial constitui-se, portanto, em uma modalidade de

investimento acadêmico em cursos de graduação que têm sérios compromissos

epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Com uma concepção baseada nos

moldes de grupos tutoriais de aprendizagem e orientado pelo objetivo de formar

globalmente o aluno, o PET não visa apenas proporcionar aos bolsistas e aos alunos dos

cursos uma gama nova e diversificada de conhecimento acadêmico, mas assume a

responsabilidade de contribuir para sua melhor qualificação como profissional, pessoa

humana e membro da sociedade.

V - Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Mecatrônica

do IF Sudeste MG – Campus Juiz de Fora, é uma atividade a ser desenvolvida pelo aluno

egresso e possui a carga horária mínima de 180 horas. É permitida após a conclusão,

com êxito, de pelo menos 50% das disciplinas obrigatórias do curso, de acordo com o

plano pedagógico de curso, através de requerimento junto à Coordenação do Curso de

matrícula na disciplina Estágio Curricular (ELA122), para posterior apresentação de

contrato de estágio assinado e parecer favorável da DERC

-O Estágio Curricular deverá ser realizado em instituições conveniadas, dentro do próprio

Instituto ou, ainda, com profissionais liberais credenciados, desde que tenham condições

de preparar o educando para o trabalho produtivo. Em todos os casos, o estudante

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

65

deverá ficar sob responsabilidade de um profissional para orientá-lo e supervisioná-lo,

com formação ou experiência profissional comprovada na área de conhecimento

desenvolvida durante o curso. Um professor do curso também fará o acompanhamento do

Estágio Curricular, bem como a avaliação dos relatórios periódicos e final.

- Caracteriza-se por atividades tais como estágio supervisionado em ambiente de

trabalho, desenvolvimento de projetos, iniciação científica, treinamento profissional e

efetivo exercício profissional, desde que haja contextualização curricular objetivando o

desenvolvimento de competências para o trabalho. Durante o Estágio Curricular, é

obrigatória a apresentação do Relatório Periódico de Atividades a cada seis meses. Ao

final do mesmo, o aluno deverá elaborar o Relatório Final utilizando o modelo próprio,

disponibilizado no sítio da instituição.

Sendo assim, o estágio supervisionado tem por objetivos gerais:

1) Possibilitar ao estudante a concretização e a integração teoria-prática dos

conhecimentos necessários à sua formação profissional;

2) Atender às especificidades do curso para cada etapa do estágio;

3) Favorecer um clima de entrosamento entre os estagiários, equipes diretivas e

comunidade do campo de estágio, para que exista efetivamente uma troca de

experiência;

4) Promover uma atitude crítica, por parte do estagiário, face à realidade observada,

comparando todos os aspectos relevantes de seu desempenho;

5) Desenvolver reflexões criteriosas acerca das problemáticas evidenciadas no período de

estágio, acompanhando-se tais reflexões de sugestões de estratégias capazes de

promover, senão a solução imediata, pelo menos o enfrentamento correto das

dificuldades detectadas.

Os objetivos específicos são:

1) Elaborar os planos de estágios, preferencialmente de forma participativa;

2) Registrar a realidade do estabelecimento observado em todos os aspectos (físico,

administrativo, pedagógico, humano, etc.);

3) Identificar a função e as atribuições de todos os elementos envolvidos no processo

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

66

educacional observado;

4) Acompanhar, por período significativo, as atividades desenvolvidas pela Instituição;

5) Contribuir, de forma concreta, para o desenvolvimento das atividades do estágio

sempre que solicitado;

6) Registrar sistematicamente as várias etapas do estágio supervisionado;

7) Desenvolver pesquisa, observando, elaborando estratégias e agindo de forma a

solucionar possíveis problemas encontrados;

8) Elaborar o relatório final para apreciação da professora orientadora;

9) Apresentar documentos comprobatórios de suas atividades.

- O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente da área do

estágio a ser realizado, que assinará a ficha de liberação de estágio, comprometendo-se

com a supervisão do estágio do aluno.

- O coordenador do curso assinará a ficha de liberação de estágio somente após

comprovação do cumprimento da carga horária, mediante declaração ou histórico

emitidos pela Secretaria de Cursos Superiores.

- Todos os estágios devem ser intermediados pela Diretoria de Extensão e Relações

Comunitárias.

A organização do estágio supervisionado obedece às diretrizes gerais

estabelecidas pelo IF Sudeste MG, e pelo Projeto Pedagógico do Curso, onde pode ser

encontrado o Regulamento do Estágio Supervisionado na Engenharia Mecatrônica

(Anexo III)

VI - Atividades Complementares

As Atividades Complementares estão previstas na grade do curso de

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

67

Bacharelado em Engenharia Mecatrônica do IF Sudeste MG - Campus de Juiz de Fora, e

são obrigatórias para a integralização do curso e requisito para colação de grau. O

discente deve cumprir um total de 250 horas, que correspondem a 17 créditos. Essas

atividades, de natureza acadêmico-científica-cultural são realizadas ao longo do curso e

constam de variadas atividades que possibilitem uma integração do aluno com ambiente

acadêmico interno e externo, desde o primeiro semestre de ingresso até os semestres

finais do curso.

O registro das atividades, sua comprovação e normalização ficam a cargo da

Coordenação e do Colegiado de Curso. A comprovação destas atividades pelo discente é

feita a partir de certificados e formulários que atestem a contagem das horas de acordo

com as regras gerais estabelecidas pelo Regulamento das Atividades Complementares do

IF Sudeste MG, e pelo detalhamento do Regulamento das Atividades Complementares da

Engenharia Mecatrônica que estão anexos ao Projeto Pedagógico de Curso. No anexo do

regulamento está previsto quais atividades serão pontuadas e a suas respectivas cargas

horárias. Assim são entendidas como Atividades Complementares aquelas realizadas fora

da grade curricular e pertinentes ao aprofundamento da formação acadêmica, tais como:

participação em seminários oferecidos no âmbito do Instituto Federal ou em outras

instituições; atividades acadêmicas à distância; visitas técnicas; atividades de extensão;

participação em congressos, simpósios, encontros; realização de cursos de línguas

estrangeiras; curso de informática; publicação de produção científica em revistas

nacionais e internacionais; disciplinas oferecidas por outros cursos e que não são

previstas no currículo pleno do curso; estágios em laboratórios; monitoria; iniciação

científica; atividades desenvolvidas nos programas PET e PIBIT; atividades desenvolvidas

no Treinamento Profissional do IF Sudeste MG ; cursos realizados em áreas afins;

atividades desenvolvidas fora do IF que tenham relação direta com a prática profissional

de ensino ou que envolvam atividades correlacionadas à Física; atividades culturais e de

representação estudantil.

As Atividades Complementares não visam somente garantir uma interação

teoria-prática, mas adicionalmente integrar o estudante a um ambiente que contribua para

o seu desenvolvimento humano, com uma visão mais abrangente da realidade, imputando

nele uma visão mais globalizada do universo, que vai além da Academia.

Um regulamento que informa aos alunos como essas atividades devem ser

desenvolvidas foi aprovado pelo Colegiado de Curso e encontra-se disponível no PPC e

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

68

no sitio do curso

As Atividades Complementares são controladas e documentadas pela

Coordenação de Atividades Complementares do IF Sudeste MG – campus Juiz de Fora,

atendidas as exigências regimentais e estatutárias, que podem ser assistidas

administrativamente por professor do corpo docente.

Compete à Coordenação de Atividades Complementares, além das

incumbências já mencionadas neste Regulamento (Anexo I)

I - ajustar as Atividades Complementares de cada discente conforme planos e/ou

propostas que lhe forem apresentados pelo Coordenador de Curso;

II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;

III - controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada discente;

IV - remeter à Diretoria, para ser submetido ao Colégio de Coordenadores, relatório

semestral sobre as Atividades Complementares;

V – planejar atividades de comum acordo com os Coordenadores de Curso, especificando

a exigência de certificados de frequência e/ou de participação, notas obtidas, carga

horária, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos considerados necessários;

VI - atribuir a carga horária das Atividades Complementares de cada discente, conforme

os tipos previstos neste Regulamento, mediante análise das atividades realizadas e da

importância dela dentro do currículo da Engenharia;

VII - as demais atribuições que forem pertinentes ao bom andamento das Atividades

Complementares.

O Estágio Supervisionado e o Trabalho Final de Curso não poderão ser

pontuados em Atividades Complementares, por já possuírem cargas horárias e registros

próprios.

VII - Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC é uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

69

curso, com caráter predominantemente interdisciplinar e tendo como foco principal uma

das áreas da Engenharia Mecatrônica. ( Anexo II)

O TCC pode ser um trabalho de aprofundamento ou inédito, podendo ter características

de experimento, de estudo teórico, de estudo de caso, de realização de projeto ou de

estudo de problema de Engenharia.

O TCC é obrigatório para a integralização do curso e não pode ser substituído por outra

atividade.

O TCC só pode ser realizado pelos alunos que tiverem concluído pelo menos 70%

(setenta por cento) em disciplinas obrigatórias do curso, de acordo com o previsto no

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecatrônica.

O TCC é uma atividade de caráter individual e pressupõe a elaboração de uma

monografia de acordo com o formato estabelecido pela CTCC.

Ao término do semestre cujo discente esteja matriculado na disciplina Projeto Final de

Curso I (ELA148), será realizado um exame avaliatório composto de banca com o

orientador e um professor convidado, onde será feito o encaminhamento do estado atual

de trabalho à banca, demonstração do estado atual do trabalho e das perspectivas do

mesmo.

O discente deverá obter nota superior a 60% neste exame para matricular na disciplina

Projeto Final de Curso II (ELA149).

A defesa do TCC é realizada em sessão pública através de apresentação pelo autor, com

duração máxima de 30 minutos e arguição pelos membros da banca com duração

máxima de 30 minutos, seguida de reunião da banca para emitir parecer único

determinando:

a. Aprovação, emitindo um conceito final entre 60 (sessenta) e 100 (cem);

b. Reprovação, emitindo um conceito inferior a 60 (sessenta);

c. Aprovação condicionada à realização de modificações na monografia.

12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem em cada disciplina do curso de

Engenharia Mecatrônica do IF Sudeste MG - Campus de Juiz de Fora é definida pelos

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

70

respectivos professores, podendo constituir de provas escritas, trabalhos individuais ou

em grupos. A avaliação é expressa numericamente numa escala de zero a cem. Deverão

ser aplicadas no mínimo três (3) avaliações por disciplina e os critérios e valores de

avaliação deverão ser explicitados, no programa analítico e apresentados aos discentes

no início do período letivo.

O atual Regimento Acadêmico de Graduação (RAG) do Instituto Federal do

Sudeste Mineiro (IF Sudeste MG), disponível no sitio do IF Sudeste, estabelece as

normas para a avaliação do ensino aprendizagem do discente. Assim, pelo regimento, o

aluno é considerado aprovado se obtiver 75% de frequência na disciplina e alcançar, na

media final (MF), nota igual ou superior a sessenta (60,0). O aluno que obteve

aproveitamento inferior a sessenta (60,0) na média final, tem direito a uma avaliação

cumulativa (prova final-PF), para substituir a média final, desde que esta tenha sido maior

ou igual a quarenta (40,0).

Para fins de aprovação o aluno que se submete à prova final deve tirar no mínimo

sessenta (60,0) pontos. A nota média final do aluno aprovado, independente do valor

obtido na PF, terá o valor de (60,0) pontos. Para o discente que não for aprovado no

exame final, a nota a ser registrada será aquela obtida na disciplina antes da realização

desse exame (ND). Se for aprovado, a nota final consistirá em exatamente 60% (sessenta

por cento) do valor do exame.

Pelo regimento, o professor está obrigado a realizar um mínimo de três avaliações.

É recomendado que os professores estabelecessem critérios claros e bem definidos para

proporcionar ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado. A descrição

dos procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem deve constar no

Programa Analítico da disciplina, que é entregue à Secretaria de Graduação em data

específica e deve estar à disposição dos alunos no início do semestre letivo.

Ao longo do semestre, o aluno que for impedido de comparecer a uma das

avaliações por motivo amparado pelas hipóteses legais, devidamente comprovadas, tem

o direito de realizar nova avaliação, sob as mesmas condições da avaliação perdida. Para

fazer o pedido dessa avaliação, o aluno deve comparecer ao Centro de Ações

Pedagógicas (CAP) e requerer uma avaliação em segunda chamada, através de

formulário próprio, em até cinco dias da data da avaliação à qual esteve ausente.

É considerado reprovado na disciplina o aluno que ao concluir o semestre letivo:

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

71

a. não obteve, na média final, nota igual ou superior a sessenta (60,0);

b. não obteve, no mínimo, 75% de frequência na disciplina, independente da

nota obtida na disciplina, salvo nos casos que se enquadram na legislação

específica (Decreto Lei nº 1.044 / 69 Reed. Parecer CEB nº 6 / 98).

Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala de aula. O

aluno que tiver razões para discordar do resultado da avaliação poderá solicitar revisão,

por meio de requerimento, via protocolo, ao Centro de Ações Pedagógicas, no prazo de

dois (2) dias letivos, após a comunicação em sala de aula.

13. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do projeto pedagógico do curso de Engenharia Mecatrônica do IF

Sudeste MG é realizada periodicamente por vários instrumentos: através das reuniões do

Colegiado do Curso, de reuniões conjuntas com os Núcleos de Eletrônica/Automação e

Eletricidade, do intercâmbio diário com os discentes e também pelo processo de

autoavaliação.

O processo de autoavaliação do curso está presente no programa institucional do

IF Sudeste MG - Campus de Juiz de Fora. É um processo contínuo com permanente

interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Ao final de cada semestre letivo, a

Comissão Própria de Avaliação (CPA) utiliza instrumentos junto aos alunos, professores e

técnicos administrativos, que avaliam não somente a instituição, mas também o curso, os

professores e a Coordenação do Curso que o aluno está inserido. Através desta

avaliação, é possível detectar possíveis falhas e traçar novas metas para o curso. Os

resultados são trabalhados juntamente com os professores para reavaliação. A partir das

análises desses diversos instrumentos citados, podemos propor mudanças na estrutura e

no funcionamento do curso, que vão desde propostas de alteração de grade curricular,

pré-requisitos e processos avaliativos das disciplinas. Acreditamos que a avaliação do

projeto pedagógico deve ser um ato constante e periódico e visa adequar a realidade do

discente do curso às metas traçadas no perfil esperado do egresso, bem como à

pertinência do curso no contexto regional. Todos esses elementos são levados ao Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Mecatrônica, composto por

professores efetivos e pós-graduados, seis (6) doutores, em regime de dedicação

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

72

exclusiva, que têm como objetivo formular e implementar o Projeto Pedagógico do Curso,

bem como verificar a sua efetiva implantação, de forma a garantir a qualidade do curso

que foi proposto.

14. INFRAESTRUTURA

O curso de Engenharia Mecatrônica conta com o suporte oferecido pela

infraestrutura do Campus de Juiz de Fora, que é capaz de fornecer condições adequadas

para o oferecimento de curso.

No bloco K (bloco do núcleo de Eletrônica e Automação) temos 2 salas de

laboratório com computadores, Laboratório de Acionamentos Elétricos, Laboratório de

automação , Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital, além de laboratório de

Telecomunicações.

No bloco G (Bloco do núcleo de Mecânica) temos salas de aula, laboratórios de

robótica, de metrologia, CNC (usinagem), Elementos de máquinas e CAD.

Todos os professores do curso possuem gabinetes equipados com computadores

e acesso à Internet. Os estudantes também têm acesso à biblioteca e ao InfoCentro e tem

acesso livre à rede Internet via Wi-Fi

O campus possui uma biblioteca, com acervo atualizado em 26/03/2014, de 5581

títulos e o total de 17291 exemplares.

Todo o catálogo de livros está disponível através do site:

http://phl.jf.ifsudestemg.edu.br/

O campus juiz de Fora tem acesso ao portal de periódicos da CAPES.

http://www.periodicos.capes.gov.br/

A coordenação do curso de Eng. Mecatrônica possui uma lista de discursão na

qual todos os alunos estão inscritos, sendo esta a forma que a coordenação tem de

contactar todos os discentes. Além disto, existe uma página da Coordenação, onde

informações são disponibilizadas para o público interno e externo. O endereço é:

http://sites.jf.ifsudestemg.edu.br/mecatronica/curso.

Refeitório

Com início de funcionamento em 2008, o refeitório do Campus JF foi inaugurado

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Mecatrônica

73

em espaço provisório em imóvel alugado nas proximidades da Escola. Desde a

transferência do campus do CTU para o bairro Fábrica em 1997, os alunos e servidores

deixaram de ter acesso ao Restaurante Universitário da UFJF devido à grande distância

de sua localização, o que inviabilizava o deslocamento dos usuários. Por 10 anos, a

comunidade do antigo CTU conviveu com a falta de acesso à refeição subsidiada, o que

onerava os custos e contribuía para a evasão escolar e o comprometimento no

rendimento acadêmico, principalmente para os indivíduos em situação econômica mais

desfavorável.

No ano de 2009, foram servidas um média de 350 refeições/dia, sendo cobrada

uma taxa de R$ 1,40 para os discentes e R$ 2,00 para os servidores do campus.

Para o ano de 2015 a expectativa que se atinja a média de 600 refeições servidas

por dia, já no primeiro semestre, sendo 450 no almoço e mais 150 refeições servidas no

jantar, serviço inédito que foi iniciado com a inauguração do novo refeitório, beneficiando

também os alunos dos cursos noturnos.

As refeições são oferecidas por empresa terceirizada contratada após processo de

licitação pública.

O refeitório contempla uma infraestrutura de sanitários adequada e pontos de água

potável de fácil acesso para os alunos.

O campus ainda é dotado de uma infraestrutura de serviços (saúde, gráfica, Xerox e etc.)

adequada e disponível para os alunos.

O Instituto nos anos de 2010 a 2014 vem passando por grandes modificações de

infraestrutura com a implantação de novos prédios. Um novo pórtico para entrada de

veículos, estacionamentos, complementação do anel viário, urbanização, ampliação e

melhoria da área esportiva, passarelas cobertas para interligação dos blocos, além de

novas edificações para abrigar salas de aula e laboratórios.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

74

15. ANEXOS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

75

ANEXO I

Regulamento das atividades complementares do curso de Engenharia Mecatrônica

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

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ANEXO II

Regulamento de trabalho de conclusão de curso (TCC)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

77

ANEXO III

Regimento para o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecatrônica.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

78

ANEXO IV

Justificativa nomenclatura do curso superior de Eng. Mecatrônica

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

79

ANEXO V

Projetos de Pesquisa com alunos da Eng. Mecatrônica envolvidos

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

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ANEXO VI

Regulamentos e Editais de Projetos de Extensão