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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING DA FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESTRUTURA 2009

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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING DA FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO 

        

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 

 ESTRUTURA 2009 

        

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                                                                                                                                       MISSÃO                            Gerar  e  divulgar  o  conhecimento  e  a  cultura,  formar  cidadãos  responsáveis  e  éticos,  e 

profissionais  da  área  de  comunicação  com  capacitação  de  liderança  na  área  e  comprometidos  com  o 

desenvolvimento da nação. 

 

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Sumário 

INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................................5  1 – SITUAÇÃO ATUAL ........................................................................................................................................................... 6 

1.1 ‐ Histórico e evolução ............................................................................................................................................... 6 

1.2 ‐ Missão ..................................................................................................................................................................... 7 

2 ‐ CURSO ............................................................................................................................................................................. 8 

2.1 ‐ Premissas à concepção ........................................................................................................................................... 8 

2.2 ‐ Visão estratégica ..................................................................................................................................................... 9 

2.3 ‐ Objetivos ................................................................................................................................................................. 9 

2.3.1 ‐ Objetivos instrumentais a serem atingidos ano a ano .................................................................................. 10 

2.4 ‐ Perfil desejado do egresso .................................................................................................................................... 13 

3 ‐ INGRESSO ...................................................................................................................................................................... 18 

3.1 ‐ Condições de ingresso .......................................................................................................................................... 18 

3.2 ‐ Perfil desejado do ingressante .............................................................................................................................. 18 

4 ‐ GESTÃO ......................................................................................................................................................................... 19 

4.1 ‐ Modelo de gestão ................................................................................................................................................. 19 

4.2  ‐ Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................................... 19 4.3 ‐ Avaliação ............................................................................................................................................................... 20 

4.3.1 ‐ AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................. 20 

4.3.2 ‐ AVALIAÇÃO PROCESSO ENSINO‐APRENDIZAGEM ........................................................................................ 21 

4.4 ‐ Nivelamento ......................................................................................................................................................... 23 

4.5 ‐ Recuperação ......................................................................................................................................................... 24 

4.6 ‐ Integração da graduação com a extensão e com a pós‐graduação ...................................................................... 24 

5 ‐ CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO............................................................................................................... 25 

5.1 Regime e Duração do Curso .................................................................................................................................... 25 

5.2 ‐ Reformulação do Currículo ................................................................................................................................... 25 

5.3 ‐ Características gerais da nova estrutura ............................................................................................................... 26 

5.4 ‐ Carga horária das diferentes áreas de formação .................................................................................................. 27 

5.5 ‐ Distribuição das disciplinas por áreas de formação .............................................................................................. 27 

5.6 ‐ Distribuição das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias .................................................... 30 

5.7 ‐ Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e LIBRAS. .............................................. 39 

5.7.1 ‐ Estágio .......................................................................................................................................................... 39 

5.7.2 ‐ Trabalho de Conclusão de Curso ‐ TCC ......................................................................................................... 39 

5.7.3 ‐ Atividades complementares ......................................................................................................................... 40 

5.7.4 ‐ Política de Pesquisa ...................................................................................................................................... 40 

5.7.5 ‐ LIBRAS ........................................................................................................................................................... 41 

6 ‐ METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................................................................................... 42 

6.1 ‐ Características gerais ............................................................................................................................................ 42 

6.2 ‐ Interrelação das disciplinas na concepção do currículo ........................................................................................ 43 

7 ‐ EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ...................................................................................................................................... 44 

8 ‐ BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR DISCIPLINA ......................................................................................................................... 61 

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8.1 ‐ DISCIPLINAS COMUNS .......................................................................................................................................... 61 

8.2 ‐ PUBLICIDADE E PROPAGANDA .............................................................................................................................. 63 

8.3 ‐ CINEMA ................................................................................................................................................................. 67 

8.4 ‐ RELAÇÕES PÚBLICAS ............................................................................................................................................. 72 

8.5 ‐ RÁDIO E TELEVISÃO .............................................................................................................................................. 77 

  

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Introdução 

 

A Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Armando Alvares Penteado é um 

estabelecimento particular de ensino superior mantido pela Fundação Armando Alvares 

Penteado, pessoa jurídica de direito privado instituída nos termos do Decreto‐Lei Estadual 

n.º 17.103, com fins ideais e sem fins lucrativos, com sede e foro na capital do Estado de 

São Paulo. 

 

Atualmente, a Faculdade de Comunicação e Marketing oferece  o curso de Comunicação 

Social  com quatro habilitações: Rádio e Televisão, Publicidade e Propaganda, Cinema e 

Relações Públicas.  

 

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1 – SITUAÇÃO ATUAL  

 

1.1 ‐ Histórico e evolução 

 

A Faculdade de Comunicação e Marketing é um estabelecimento particular de ensino superior mantido pela 

Fundação Armando Alvares Penteado  (FAAP), pessoa  jurídica de direito privado  instituída nos  termos do 

Decreto‐Lei Estadual n.º 17.103, com fins ideais e sem fins lucrativos, com sede e foro na capital do Estado 

de  São  Paulo.  A  faculdade  oferece  o  curso  de  Comunicação  Social  com  quatro  habilitações:  Rádio  e 

Televisão, Publicidade e Propaganda, Cinema e Relações Públicas. 

A Faculdade de Comunicação e Marketing  iniciou suas atividades em 1967, não de forma autônoma, mas 

em conjunto com a antiga Faculdade de Artes Plásticas e na época tinha em seu currículo matérias como 

jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda. 

Em 1972 a FAAP entrou com requerimento pleiteando o reconhecimento dos cursos que funcionavam na 

Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações,  já que os mesmos haviam sido  instalados em 1967, sendo 

que  alguns  deles  haviam  iniciado  suas  atividades  como  cursos  livres  e  correspondiam  a  profissões  não 

regulamentadas. 

O  Parecer  nº  336/72,  C.E.Su.,  aprovado  em  05/04/1972,  foi  favorável  a  conversão  do  processo  em 

diligência, para posterior reconhecimento dos cursos de: 

a) desenho industrial e comunicação visual, com matérias básicas ou tronco comum e matérias profissionais 

específicas para cada curso – Resolução nº 5/69 – C.F.E; 

b)  comunicação,  abrangendo  as  áreas  diversificadas  de  interesse  da  Faculdade,  a  saber:  habilitação 

polivalente  em  comunicações;  habilitação  específica  em  relações  públicas;  habilitação  específica  em 

publicidade e propaganda; e habilitação específica em jornalismo, todas em consonância com a Resolução 

nº 11/69 – C.F.E. 

Finalmente, o reconhecimento dos cursos de desenho industrial, comunicação visual e comunicação social 

veio com o Parecer nº 679/72 C.E.Su., 1º Grupo, aprovado em 05/07/1972 (Processos nº 1835/70 e 1891/70 

C.F.E.), que também foi favorável ao reconhecimento da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações. 

O Decreto nº 70.956 de 09 de agosto de 1972, concedeu o reconhecimento à Faculdade de Artes Plásticas e 

Comunicações de São Paulo – SP. 

Em 1973 pelo Parecer nº 232/73 C.E.Su. (1º Grupo), de 09/02/1973 (Proc. nº 2.167/72 – C.F.E.) foi aprovada 

a  separação  da  Faculdade  de  Artes  Plásticas  e  Comunicações  em  duas  unidades  didáticas  e 

administrativamente distintas: Faculdade de Artes Plásticas e Faculdade de Comunicações. Nos  termos e 

para efeitos do artigo 14, do Decreto‐Lei nº 464, de 11/02/69, foi homologado o Par. nº 232‐73 do C.F.E., 

favorável ao desmembramento da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicação em 13 de abril de 1973. 

Pelo  Parecer nº 913/81,  foi dado o  voto  favorável  à  aprovação da  conversão do  curso de  comunicação 

social, nos termos da Resolução nº 3/78 C.E.Su., que reformulou o currículo e as habilitações do referido 

curso. 

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O curso de comunicação social,  já reconhecido, abrigava as habilitações em  jornalismo, relações públicas, 

publicidade e propaganda e polivalente. 

As habilitações em  jornalismo e polivalente  foram desativadas a partir de 1976  (Parecer nº 41/76), e na 

implantação da nova organização entraram as habilitações em cinema e rádio e televisão. 

Pela Portaria nº 343 de 31/07/84, tendo em vista o Parecer 913/81, foi autorizada a conversão, em regime 

de  reconhecimento, do  curso de  comunicação  social,  com  as duas novas habilitações,  cinema  e  rádio  e 

televisão. 

Conforme Portaria do Ministério da Educação publicada em março de 2008,  teve sua nova denominação 

alterada para Faculdade de Comunicação e Marketing. A alteração no nome corresponde às modificações 

realizadas  nos  programas  para  atender  a  demanda  por  profissionais  de  comunicação,  atualizadas  e 

sintonizadas com o mercado. 

 

1.2 ‐ Missão  

Gerar e divulgar o conhecimento e a cultura, formar cidadãos responsáveis e éticos, e profissionais da área 

de comunicação com capacitação de liderança na área e comprometidos com o desenvolvimento da nação. 

 

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2 ‐ CURSO  

2.1 ‐ Premissas à concepção  

A  modernidade  caracteriza‐se  por  um  gradual  e  sofrido  processo  de  rompimento  com  a  sociedade 

tradicional  baseada  na  conservação  do  conhecimento  anterior,  sustentado  na  noção  de  autoridade 

estabelecida. A sociedade europeia, grosso modo a partir do século XVI, inicia um processo de construção 

de mundo sustentada numa utopia da racionalidade autossuficiente de viés antimetafísico e antirreligioso, 

processo este que se desdobrou em várias frentes, radicalizando‐se com a emergência da ciência moderna 

e, posteriormente, com a revolução industrial. 

Mas  não  se  trata  unicamente  de  um  processo  cognitivo,  também  é político,  social  e  econômico, o  que 

necessariamente  acaba  por  se  constituir  num  rompimento  da  ordem moral  até  então  estabelecida. De 

modo  resumido,  a  modernidade  produziu  um  mundo  tecno‐científico  de  forte  tendência  democrática 

representativa, e, mais  tardiamente, uma  sociedade que  se  confunde enquanto conceito  com a  ideia de 

“mercado total” no capitalismo tardio. Tal processo de modo algum se deu num movimento desprovido de 

violência, violência essa que se perpetua de modos diversos, ou no vazio de resistências.  

No campo das ciências humanas e sociais em geral – e a comunicação social é uma ciência social aplicada – 

a modernidade tardia – muitas vezes chamada de pós‐modernidade – acabou por produzir uma consciência 

plural e contextual, fruto do aprofundamento das críticas filosóficas as crenças pré‐modernas (destruindo a 

noção  de  autoridade  histórica  como  critério  evidente  de  saber),  das  rupturas  estéticas,  dos  conteúdos 

empíricos adquiridos através das ciências humanas como antropologia, história, psicologia e sociologia, e 

dos  avanços  das  já mencionadas  tecno‐ciências. Neste  contexto,  uma  consciência  aguda  com  relação  a 

importância  central  dos  processos  de  conservação,  produção  e  transmissão  dos  conteúdos  levou  a 

sociedade contemporânea a aprofundar a observação, a sistematização e a elaboração desses processos de 

multiplicação e difusão dos saberes. Nasce assim uma preocupação sistemática com a comunicação social, e 

uma consciência crescente desta como agente geradora do mundo em que vivemos/viveremos, assim como 

dos  instrumentos  de  interpretação  do  passado  histórico.  A  comunicação  social  é  “uma  máquina  de 

produção de sentido” que, por sua vez, se constitui numa poderosa  ferramenta hermenêutica em escala 

industrial. 

O  curso  de  Comunicação  Social  –  e  suas  quatro  habilitações  específicas,  que  realizam  pontualmente  o 

projeto  de  nosso  aluno  como  um  futuro  agente  em  Comunicação  Social,  a  saber:  Cinema,  Rádio  e  TV, 

Publicidade  e  Propaganda,  e  Relações  Públicas–  é  pensado  como  um processo  por meio  do  qual  nosso 

aluno se constituirá num privilegiado agente nesta “máquina de produção de sentido”, portanto, ele será 

responsável pela atividade de construção de concepções de mundo, tanto no sentido de estabelecimento 

de estruturas de significados e significantes, como no de interpretação contínua destes. 

 

 

 

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2.2 ‐ Visão estratégica  Como instituição de ensino superior na área de Comunicação Social, e suas quatro habilitações específicas 

(Cinema, Rádio e TV, Publicidade e Propaganda, e Relações Públicas),  fez‐se claramente uma opção pela 

complexidade e recusamos uma simplificação puramente afirmativa do status quo. Entendemos que em um 

mundo  onde  a  mídia  é  detentora  de  grande  parte  daquilo  que  podemos  chamar  “construções  de 

concepções  de  mundo”,  somos  diretamente  responsáveis  pela  formação  de  agentes  “construtores  de 

concepções de mundo”, e se por um lado devemos garantir instrumentos técnico‐específicos para o futuro 

exercício da  sua  condição de agente da  comunicação  social no mercado que  lhe  compete,  com o maior 

sucesso possível, por outro  lado, devemos priorizar a  relação entre  formação  (Paideia) e  informação, no 

sentido de, como afirma a tradição dialética, privilegiar o momento negativo, aquele que busca por meio da 

crítica  reflexiva  revelar os meandros da produção do pensamento, e, portanto, das “tramas  conceituais” 

que  estruturam  a  sociedade,  a  história  e  os  indivíduos  em  geral.  Evidentemente  que  faz  parte  desse 

processo a identificação dos mecanismos de produção de valores morais e de critérios de verdade no seio 

da cultura contemporânea. 

Assim sendo, nossos alunos, enquanto realizarem filmes, programas de TV ou rádio, ao longo do processo 

de criação e gestão da atividade publicitária e da atividade de  relações públicas, e da  intermediação dos 

códigos  públicos  e  privados  de  comunicação,  deverão  acima  de  tudo  permanecer  conscientes  de  sua 

atividade como sendo uma “máquina de produção de sentido” que age no mundo e na história e que a área 

da comunicação realiza‐se como um trabalho de equipe. 

A  estrutura  curricular do Curso de Comunicação  Social  foi  concebida  a partir das Diretrizes Curriculares 

Nacionais  para  a  área  de  Comunicação  Social  e  de    estudos  que  consideraram  as  novas  tendências  de 

mercado; novas estruturas oferecidas por  instituições de ensino em países como Canadá, EUA, Espanha, 

Cuba,  França,  Inglaterra, México,  que  são  conhecidas  pela  sua  excelência  acadêmica;  e,  sobretudo  as 

mudanças  ocorridas  no  setor  de  comunicação  no Brasil. A  incorporação  de  conteúdos  disciplinares  que 

considerassem a necessidade de criação em mídias alternativas como, por exemplo, os celulares. 

 

2.3 ‐ Objetivos  

Como  instituição  de  ensino  superior,  a  Faculdade  de  Comunicação  e  Marketing  em  seu  curso  de 

Comunicação  Social  tem  por  objetivos  gerais:  ‐    formar  profissionais  e  especialistas  de  nível  superior; 

incentivar  pesquisas  e  estimular  atividades  criadoras;  ‐    estender  o  ensino  e  a  pesquisa  à  comunidade, 

mediante cursos e serviços especiais; ‐  estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico 

e  do  pensamento  reflexivo,  o  conhecimento  dos  problemas  mundiais,  em  particular  os  nacionais  e 

regionais, para interagir com a comunidade; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos 

e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, difundindo o conhecimento através do ensino, de 

publicações  e  de  outras  formas  de  comunicação;  ‐    suscitar  o  desejo  permanente  de  aperfeiçoamento 

cultural e profissional, possibilitando sua correspondente concretização. 

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 2.3.1 ‐ Objetivos instrumentais a serem atingidos ano a ano   Ao cursar nova estrutura curricular do Curso de Comunicação Social, o aluno deverá adquirir as seguintes 

habilidades e competências: 

 Comunicação eixo comum 

Primeiro ano 

‐ assimilar conceitos básicos das ciências sociais para entendimento da sociedade; 

‐ identificar conceitos da área de comunicação; 

‐ assimilar princípios éticos e políticos; 

‐ dominar uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos. 

Segundo ano 

‐ assimilar conceitos básicos das ciências humanas e filosofia para compreensão da subjetividade 

‐ dominar e utilizar conceitos de ciências sociais e de teoria da comunicação para elaborar análises críticas 

sobre a realidade; 

‐ dominar  conhecimentos que ampliem percepção da realidade social e política; 

‐ identificar questões referentes à diversidade étnica, racial, social e cultural brasileira e mundial; 

‐ dominar linguagens utilizadas nos processos de comunicação. 

Terceiro ano 

‐ expressar visão global e sistematizada sobre a sociedade e as questões da comunicação; 

‐ relacionar os conceitos de comunicação; 

‐ compreender e utilizar  teorias que permitem reflexão crítica sobre os processos de comunicação. 

Quarto ano 

‐ relacionar os conceitos teóricos aprendidos com a realidade da comunicação; 

‐ construir nexos entre a teoria e a prática cotidiana de sua habilitação utilizando‐se, principalmente, dos 

trabalhos de conclusão de curso realizados em grupo. 

 

Habilitação em Publicidade e Propaganda 

Primeiro ano 

‐ dominar as primeiras formas técnicas de construção de planos de comunicação; 

‐ conhecer princípios de gestão; 

‐ assimilar os rudimentos das linguagens da comunicação; 

‐ construir repertório técnico para a elaboração de projetos de comunicação; 

‐ dominar os  princípios da ética profissional; 

‐ assimilar os conceitos básicos da área de habilitação. 

Segundo ano 

‐ identificar elementos que permitam percepção do mercado e do consumo; 

‐ ordenar informações sobre situação do cliente; 

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‐ elaborar diagnósticos da área de comunicação; 

‐ assimilar primeiros conceitos relacionados à criação. 

Terceiro ano 

‐ desenvolver a criatividade e para a execução nos projetos de comunicação; 

‐ planejar e elaborar projetos e planos de comunicação; 

‐ realizar e interpretar pesquisas de criação; 

‐ preparar campanhas publicitárias; 

‐ elaborar estratégias de comunicação; 

‐ elaborar orçamentos; 

‐ dominar técnicas de produção. 

Quarto ano 

‐ implementar campanhas publicitárias (grupos de TCC); 

‐ criar e implantar projetos de comunicação (grupos de TCC); 

‐ mostrar visão global e integrada do processo da comunicação 

 

 

Habilitação em Relações Públicas 

Primeiro ano 

‐ desenvolver as primeiras formas técnicas de construção de planos de comunicação; 

‐ conhecer princípios de gestão; 

‐ assimilar os rudimentos das linguagens da comunicação; 

‐ construir repertório técnico para a elaboração de projetos de comunicação envolvendo a área; 

‐ dominar os princípios da ética profissional; 

‐ identificar a responsabilidade social da profissão; 

‐ assimilar os  conceitos básicos da área de habilitação. 

Segundo ano 

‐ desenvolver a percepção do mercado e do consumo; 

‐ ordenar informações sobre situação da organização; 

‐ elaborar diagnósticos da área de comunicação; 

‐ dominar a linguagens da comunicação para uso na elaboração de planos em Relações Públicas. 

Terceiro ano 

‐ instrumentalizar‐se para o desenvolvimento de materiais de comunicação em diferentes meios e suportes; 

‐ planejar e elaborar projetos e planos de comunicação; 

‐ interpretar pesquisas e auditorias de opinião e imagem; 

‐ elaborar estratégias de comunicação para diferentes públicos; 

‐ elaborar orçamentos. 

Quarto ano 

‐ realizar e implementar campanhas de comunicação e estratégias de relações públicas (grupos de TCC); 

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‐ criar e implantar projetos de comunicação e relações públicas (grupos de TCC); 

‐ mostrar visão global e integrada do processo da comunicação com estratégias de Relações Púbicas. 

 

 

Habilitação em Rádio e Televisão 

Primeiro ano 

‐ conhecer os princípios da produção audiovisual; 

‐ assimilar os rudimentos das linguagens da comunicação; 

‐ dominar os  princípios da ética profissional; 

‐ identificar a responsabilidade social da profissão; 

‐ assimilar dos conceitos básicos da área de habilitação. 

Segundo ano 

‐ identificar princípios de gestão; 

‐ desenvolver especialidades criativas dos produtos audiovisuais; 

‐ dominar conceitos da prática e da teoria da área de habilitação, buscando compreensão crítica; 

‐ identificar  as linguagens e gêneros relacionados às criações da área; 

‐ adaptar originais; 

‐ escrever roteiros para produtos audiovisuais; 

‐ conhecer a história dos veículos no País e no mundo 

Terceiro ano 

‐ desenvolver processo de produção; 

‐ elaborar orçamentos; 

‐ conceber projetos de criação e produção audiovisual de acordo com a mídia utilizada; 

‐ dirigir projetos audiovisuais; 

‐ produzir projetos audiovisuais; 

‐ editar e finalizar programas analógicos e digitais. 

Quarto ano 

‐ planejar, orçar e produzir programas a serem gravados ou transmitidos (grupos de TCC); 

‐ planejar e orçar estruturas de emissoras e produtoras (grupos de TCC); 

‐ planejar e instituir estrutura de grade de programação de televisão. 

 

Habilitação em Cinema 

Primeiro ano 

‐ conhecer princípios da produção audiovisual; 

‐ apontar os rudimentos da linguagem da produção cinematográfica ; 

‐ dominar os  princípios da ética profissional; 

‐ identificar a responsabilidade social da profissão; 

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‐ assimilar os conceitos básicos da área de habilitação; 

‐ escrever roteiros para produtos audiovisuais; 

‐ conhecer princípios da ambientação. 

Segundo ano 

‐ conhecer a história do cinema no País e no mundo; 

‐ identificar especialidades criativas dos produtos audiovisuais; 

‐ compreender de forma crítica os conceitos compreensivos da prática e da teoria da área de habilitação; 

‐ dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações da área; 

‐ adaptar originais de terceiros; 

‐ identificar  e analisar as políticas públicas para o setor. 

Terceiro ano 

‐ desenvolver processo de produção; 

‐ elaborar orçamentos; 

‐ dirigir projetos audiovisuais; 

‐ produzir projetos audiovisuais; 

‐ articular as práticas profissionais ao exercício do pensamento estético, ético e político. 

Quarto ano 

‐ planejar, orçar e produzir filmes (grupos de TCC) 

   2.4 ‐ Perfil desejado do egresso   O  curso  de  Comunicação  Social  da  Faculdade  de  Comunicação  e Marketing  foi  concebido  a  partir  de 

algumas  premissas.  Trata‐se  de  uma  proposta  de  formação  global  de  um  indivíduo  capaz  de  executar 

projetos em sua área de habilitação, mas também competente para pensar a sociedade e a comunicação 

como um processo de produção de significados. 

Por  conta  disso,  as  diretrizes  curriculares  serviram  como  parâmetros  para  cada  habilitação,  mas 

subordinaram‐se a essas concepções prévias da proposição do curso. Tais premissas relacionam‐se à uma 

formação  de  caráter  humanista,  cujo  instrumental  permite melhores  e mais  completas  reflexões  sobre 

comunicação e sua complexidade. 

Para manter o perfil adequado, tanto às novas reflexões teóricas como às tendências tecnológicas, faz‐se 

pesquisa constante com profissionais atuantes nos mercados referentes às habilitações, bem como com as 

instituições de ensino do País e  internacionais. Desta forma, procura‐se aprimorar a formação dos alunos, 

atualizando, também, em relação aos anseios do mercado e às novas abordagens teóricas. 

Profissionais  e  cidadãos  responsáveis  pela  conservação  e  produção  de  concepções  de mundo,  nas  suas 

várias formas de inserção no mercado da comunicação social, seja audiovisual, publicitária ou em relações 

públicas. O egresso será capaz de utilizar criticamente o instrumental teórico‐prático oferecido no curso em 

geral e em sua habilitação em particular, sendo, portanto, competente para posicionar‐se de um ponto de 

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vista  ético‐político  sobre  o  exercício  do  poder  na  comunicação,  sobre  os  constrangimentos  a  que  a 

comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades 

da sociedade contemporânea em relação à comunicação social. 

Além disso, a partir das mudanças operadas no setor da comunicação no Brasil, profissionais capazes de 

produzir conteúdo de qualidade para as mais diversas mídias, para os mais diversos públicos.   

O perfil do egresso segue  também as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais  (DCN) da Área da 

Comunicação, que se caracterizam: 

 

Publicidade e Propaganda 

– pelo conhecimento e domínio de estratégias e instrumentos necessários para a proposição e execução de 

soluções  de  comunicação  eficazes  para  os  objetivos  de  mercado,  de  negócios  de  anunciantes  e 

institucionais; 

–  pela  tradução  em  objetivos  e  procedimentos  de  comunicação  apropriados  os  objetivos  institucionais, 

empresariais e mercadológicos; 

–  pelo  planejamento,  criação,  produção,  difusão  e  gestão  da  comunicação  publicitária,  de  ações 

promocionais  e  de  incentivo,  eventos  e  patrocínio,  atividades  de marketing,  venda  pessoal,  design  de 

embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação. 

 

Cinema 

– pela produção audiovisual nos diversos formatos,  incluindo‐se nessa produção direção geral, direção de 

arte, direção de fotografia, elaboração de argumentos e roteiros, montagem/edição, animação, cenografia, 

continuidade,  sonorização,  finalização  e  demais  atividades  relacionadas;  e  ainda  pela  preservação  e 

fomento da memória audiovisual da nação; 

–  pela  percepção,  interpretação,  recriação  e  registro  cinematográfico  de  aspectos  da  realidade  social, 

cultural, natural de modo a torná‐las disponíveis à sociedade por  intermédio de estruturações narrativas, 

documentárias, artísticas, ou experimentais; 

– pela iniciativa e pela participação na discussão pública sobre a criação cinematográfica e videográfica no 

país e no mundo, através de estudos críticos e  interpretativos  sobre produtos cinematográficos,  sobre a 

história das artes cinematográficas, e sobre as teorias de cinema; 

– pelo desenvolvimento de atividades e especialidades de produção cinematográfica e videográfica; 

 

Relações Públicas 

– pela administração do relacionamento das organizações com seus diversos públicos, tanto externos como 

internos; 

– pela elaboração de diagnósticos, prognósticos, estratégias e políticas voltadas para o aperfeiçoamento 

das relações entre instituições, grupos humanos organizados, setores de atividades públicas ou privadas, e 

a sociedade em geral; 

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–  pelo  exercício  de  interlocução  entre  as  funções  típicas  de  relações  públicas  e  as  demais  funções 

profissionais ou empresariais existentes na área da Comunicação. 

 

Rádio e Televisão 

– pela percepção,  interpretação,  recriação e  registro da  realidade social, cultural e da natural através de 

som e imagem; 

– pelas formulações audiovisuais habituais, documentárias, de narração, musicais, descritivas, expositivas, 

ou quaisquer outras adequadas aos suportes com que trabalha; 

– pelo domínio técnico, estético e de procedimentos expressivos pertinentes a essa elaboração audiovisual; 

–  pela  atividade  em  emissoras  de  rádio  ou  televisão  ou  quaisquer  instituições  de  criação,  produção, 

desenvolvimento e interpretação de materiais audiovisuais; 

–  pelo  exercício  de  interlocução  entre  as  funções  típicas  de  rádio  e  televisão  e  as  demais  funções 

profissionais ou empresariais da área da Comunicação. 

‐  pela  gestão  de  equipes  de  profissionais  de  comunicação  em  emissoras  de  rádio  e  tv,  bem  como  em 

produtoras e demais empresas de produção de conteúdo audiovisual 

‐ pela produção de conteúdos audiovisuais em diversos suportes e plataforma multimídia. 

 

Seguindo  ainda  as  orientações  das  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  da  Área  da  Comunicação,  são 

competências e habilidades do egresso: 

 

Comunicação – Comuns 

– assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias; 

– usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade; 

– posicionar‐se de modo ético‐político; 

– dominar as  linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, 

de produção, de interpretação e da técnica; 

– experimentar e inovar no uso destas linguagens; 

– refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação; 

– ter competência no uso da  língua nacional para escrita e  interpretação de textos gerais e especializados 

na área. 

  

Publicidade e Propaganda 

– ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes; 

– orientar o desenvolvimento de pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos. 

– conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos; 

–  executar  e  orientar  o  trabalho  de  criação  e  produção  de  campanhas  (institucionais, mercadológicas, 

promocionais e de geração de conteúdo) a ser veiculadas em mídias impressa, audiovisuais e digitais, bem 

como,  todos os formatos alternativas. 

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– realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de campanhas publicitárias; 

–  dominar  linguagens  e  competências  estéticas  e  técnicas  para  criar,  orientar  e  julgar  materiais  de 

comunicação pertinentes a suas atividades; 

–  planejar,  executar  e  administrar  campanhas  de  comunicação  com  o mercado,  envolvendo  o  uso  da 

propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o merchandising,  marketing 

direto,  branded content.; 

– identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos estabelecidos; 

–  assimilar  criticamente  conceitos  que  permitam  a  compreensão  das  práticas  e  teorias  referentes  à 

publicidade e à propaganda. 

 

Cinema 

– gerar produtos cinematográficos em suas especialidades criativas, como direção geral, direção de arte, 

direção  de  fotografia,  argumento  e  roteiro,  montagem/edição,  animação,  continuidade,  sonorização, 

cenografia, finalização, e outras atividades relacionadas; 

– promover  a  geração  e disseminação de produtos  cinematográficos  em  suas  especialidades de  gestão, 

como produção, distribuição, exibição, divulgação, e outras atividades relacionadas; 

–  dominar  as  diversas  técnicas  audiovisuais  envolvidas  nos  processos  de  criação  cinematográfica,  em 

qualquer de seus suportes, e nos processos de divulgação; 

–  interagir com áreas vizinhas à criação e divulgação cinematográfica, como a  televisão, o rádio, as artes 

performáticas e as novas mídias digitais; 

– inovar e reinventar alternativas criativas e mercadológicas para a produção de filmes e vídeos; 

–  interpretar,  analisar,  explicar  e  contextualizar  a  linguagem  cinematográfica  apropriada  aos  diferentes 

meios e modalidades da comunicação audiovisual; 

–  compreender  os  processos  cognitivos  envolvidos  na  produção,  emissão  e  recepção  da  mensagem 

cinematográfica e seus impactos sobre a cultura e a sociedade; 

–  articular  as  práticas  cinematográficas,  em  seus  aspectos  técnicos  e  conceituais,  à  produção  científica, 

artística  e  tecnológica  que  caracteriza  nossa  cultura,  e  ao  exercício  do  pensamento  em  seus  aspectos 

estéticos, éticos e políticos; 

– assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à criação, 

produção e circulação cultural do Cinema. 

 

Relações Públicas 

– orientar o desenvolvimento de pesquisas e auditorias de opinião e imagem; 

– realizar diagnósticos com base em pesquisas e auditorias de opinião e imagem; 

– elaborar planejamentos estratégicos de comunicação institucional; 

– estabelecer programas de comunicação estratégica para  criação e manutenção do  relacionamento das 

instituições com seus públicos de interesse; 

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–  coordenar o desenvolvimento de materiais de  comunicação, em diferentes meios e  suportes, voltados 

para a realização dos objetivos estratégicos do exercício da função de Relações Públicas; 

–  dominar  as  linguagens  verbais  e  audiovisuais  para  seu  uso  efetivo  a  serviço  dos  programas  de 

comunicação que desenvolve; 

– identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos estabelecidos; 

–  assimilar  criticamente  conceitos  que  permitam  a  compreensão  das  práticas  e  teorias  referentes  às 

estratégias e processos de Relações Públicas. 

– mediar situações comunicacionais em momentos de crise institucional. 

  

Rádio e Televisão 

– gerar produtos audiovisuais em  suas especialidades  criativas,  como escrever originais ou  roteiros para 

realização  de  projetos  audiovisuais;  adaptar  originais  de  terceiros;  responder  pela  direção,  realização  e 

transmissão de programas audiovisuais; editar e finalizar programas analógicos ou digitais; 

–  saber  como  planejar,  orçar  e  produzir  programas  para  serem  gravados  ou  transmitidos;  administrar, 

planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras; 

– dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações audiovisuais; 

– conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua veiculação nos meios 

massivos, em formatos de divulgação presencial, e em formatos típicos de inserção em sistemas eletrônicos 

em rede; 

–  compreender  as  incidências  culturais,  éticas,  educacionais  e  emocionais  da  produção  audiovisual 

mediatizada em uma sociedade de comunicação; 

– assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e  teorias  referentes à área 

audiovisual. 

‐  atuar  de  forma  crítica  na  produção  de  conteúdos  audiovisuais  com  base  nas  novas  tecnologias  de 

comunicação 

Para tanto, estabelecemos objetivos semestrais, anuais, que permitem a integralização das competências e 

habilidades, conforme visto anteriormente. 

 

 

 

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3 ‐ INGRESSO  3.1 ‐ Condições de ingresso  

O  ingresso  no  curso  de  graduação  é  precedido  de  Processo  Seletivo  que  se  destina  à  classificação  dos 

candidatos  de  acordo  com  sua  capacidade  de  aproveitamento  nos  estudos/atividades  que  integram  os 

conhecimentos  dados no  ensino  fundamental  e médio,  a  partir  da  avaliação  de  seu  conhecimento.  São 

oferecidas vagas nos limites aprovados pelos órgãos competentes do Sistema Federal de Ensino. O Processo 

Seletivo  de  Ingresso  é  precedido  de  edital  divulgado  em  conformidade  com  as  determinações  legais 

emanadas do  Sistema  Federal de Ensino. Ou  seja, o Processo  Seletivo de  Ingresso obedece a  critérios e 

normas de  seleção e admissão que  levam em  conta os  currículos dos ensinos:    fundamental e médio. A 

classificação é  feita pela ordem decrescente dos  resultados obtidos. Existe um Departamento específico 

responsável pelo processo seletivo das faculdades mantidas pela FAAP, a forma de acesso se dá através de: 

Processo  Seletivo  Tradicional,  Processo  Seletivo  Programado,  Processo  Seletivo  Contínuo  e  Processo 

Seletivo Especial e para Transferência. 

 

3.2 ‐ Perfil desejado do ingressante  

O perfil desejado pressupõe formação humanística de qualidade e capacidade de expressão verbal e escrita 

adequada  para  o  aluno  que  finalizou  seus  estudos  no  Ensino Médio.  Assim,  esperamos  um  aluno  que 

domine os elementos básicos da língua portuguesa, disponha de conhecimentos históricos e científicos que 

sirvam de substrato para a construção de sólida  formação humanística e profissional na área pretendida, 

além de postura ética e responsável.  

 

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4 ‐ GESTÃO  

 

4.1 ‐ Modelo de gestão  

 

A  gestão  administrativa  e  a  estrutura  didática  e  pedagógica  da  Faculdade  de  Comunicação  e 

Marketing estão organizadas da seguinte maneira: 

I. Diretoria 

II. Colegiado de Curso 

III. Coordenadoria do Curso 

IV. Secretaria 

As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da Faculdade de Comunicação 

e Marketing. ( * ) 

A  gestão  da  Faculdade  de  Comunicação  e  Marketing  é  constituída  pelo  Diretor,  pelos 

Coordenadores  dos  Cursos, Coordenadores  de Disciplinas,  Coordenador  de  Pós‐Graduação  e  Extensão  e 

Coordenador de Iniciação Científica. 

Os programas de pós‐graduação e extensão estão sob a responsabilidade do coordenador de Pós‐

Graduação  que  trabalha  em  conjunto  com  os  coordenadores  da  graduação  e  com  os  coordenadores 

técnicos  de cada um dos cursos  de pós‐graduação.                                                                        

Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação Pedagógica, uma Coordenação 

para os Estúdios e Laboratórios de Multimeios e Assistentes Administrativos, que dão suporte às atividades 

desenvolvidas pelos cursos e pela Faculdade 

( * ) O Regimento da Faculdade pode ser encontrado na Biblioteca, na Faculdade e está disponível  no Portal  

na Portaria 40 

 

4.2 ‐ Núcleo Docente Estruturante (NDE) 

O Núcleo Docente Estruturante – NDE,  instituído pela Resolução CONAES nº1/2010 e  respectivo 

Parecer  nº4/2010,  estabelece  a  criação  do  grupo  de  trabalho  responsável  pela  concepção, acompanhamento, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.        

O Núcleo Docente Estruturante composto por   5 professores, é responsável, entre outras coisas,  

por  criar  e  difundir  as  diretrizes  do  projeto  pedagógico  estabelecendo  uma  cultura  institucional, 

acompanhar a  implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das 

condições  de  ensino,  zelar  pela  integração  curricular  interdisciplinar,  incentivar  o  desenvolvimento 

acadêmico e, propor modificações sempre que julgar necessário.  

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A  renovação dos  integrantes obedece  ao  regulamento próprio da  Faculdade de Comunicação  e 

Marketing. 

 

 4.3 ‐ Avaliação  

4.3.1 – Avaliação do Curso  

O Projeto Pedagógico do curso de Comunicaçã Social  é avaliado de dois modos: ‐ Avaliação do NDE ‐ O Núcleo Docente Estruturante composto por  5 professores, reúne‐se  duas vezes por ano e é responsável, entre outras coisas,  por propor e difundir as diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso estabelecendo uma cultura institucional, acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das condições de ensino e, propor modificações sempre que julgar necessário;  ‐ Avaliação da CPA  ‐ A avaliação do   Projeto Pedagógico do Curso é parte decisiva do processo de auto‐avaliação e enfoca a concepção do currículo, a organização didático‐pedagógica, práticas pedagógicas e as práticas  institucionais.  Dentre  as  questões  que  são  avaliadas,  pode‐se  identificar:  a  sistemática  e periodicidade da revisão curricular, os critérios que orientam o trabalho de revisão, a correspondência do currículo  e  programas  ao  perfil  esperado  do  egresso  e  a maneira  como  as  diretrizes  curriculares  foram incorporadas pelo PPC.  

‐  Outra  avaliação  promovida  semestralmente  pela  Faculdade  de  Comunicação  e Marketing  é  a  Auto‐

avaliação  Institucional.  Através  de  um  formulário  impresso  (questionário),  todos  os  alunos  avaliam  a 

instituição, o ensino/aprendizagem e outros aspectos para a valorização da atividade didática:  

Avaliação da Instituição: 

•  instalações (salas de aula, laboratórios e/ou oficinas) 

•  curso 

•  Coordenação do Curso 

•  Secretaria 

•  Biblioteca 

Avaliação do Ensino/Professor: 

•  clareza de apresentação dos objetivos  

•  forma de transmitir o conteúdo 

•  preocupação em relação à aprendizagem dos alunos 

•  disposição em esclarecer dúvidas 

•  compatibilidade das avaliações com o conteúdo 

•  disposição em comentar trabalhos e avaliações 

•  utilização do Plano de Ensino 

Avaliação da Aprendizagem/Aluno: 

•  dedicação, como aluno, nesta disciplina 

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•  outros  aspectos  para  a  valorização  da  atividade  didática  (campo  aberto  para  comentários 

adicionais) 

Todas as informações são tabuladas e comentadas pelo Colegiado e disponibilizadas para os professores e 

alunos.  No  caso  de  providências  administrativas,  elas  são  avaliadas  pelo  Conselho  e  pelo  Colegiado  e, 

quando  for o  caso,  adotadas pela Coordenação  e pela Diretoria. Quando  as providências pedem  aporte 

financeiro,  a  Diretoria  convoca  responsáveis  pelos  setores,  solicita  projeto,  orçamento  e  submete  à 

Mantenedora. 

Todos  os  alunos  participam  respondendo  ao  formulário  impresso  disponibilizado  pela  Faculdade  de 

Comunicação e Marketing. As  informações são tabuladas e comentadas pelo Colegiado e disponibilizadas 

para  todos professores em  reunião  (assim mantêm‐se  atualizados em  relação  aos  seus desempenhos) e 

para os  alunos que  se  identificaram  (com  respostas diretas da  coordenação ou da direção). No  caso de 

providências  administrativas,  elas  são  avaliadas  pelo  Conselho  e  pelo  Colegiado  e,  quando  for  o  caso, 

adotadas pela Coordenação e pela Diretoria. Quando as providências pedem aporte financeiro, a Diretoria 

convoca responsáveis pelos setores, solicita projeto, orçamento e submete à Mantenedora.  

 

Diálogos Apreciativos  

Anualmente a Faculdade de Comunicação e Marketing realiza o evento Diálogos Apreciativos, um encontro 

sobre  o  curso  de  comunicação.  Através  de  dinâmicas,  encontros  e  palestras,  o  projeto  amplia  as 

possibilidades de debate e de adaptação do curso às expectativas e novos desafios do mercado e também 

acadêmicos. 

A partir da escolha do tema do encontro, os coordenadores de área convidam todos os professores e um 

grupo formado por alunos, ex‐alunos, funcionários e profissionais das áreas das respectivas habilitações. 

Os Diálogos Apreciativos ampliam as possibilidades de debate e de adaptação do curso às expectativas e 

novos  desafios  de mercado  e  também  acadêmicos.  Essa  ferramenta  foi  utilizada  de maneira  eficaz  na 

proposição de alterações feitas na nova estrutura curricular. 

 

 4.3.2 – Avaliação do Processo Ensino‐Aprendizagem  

Coerência do sistema de avaliação do processo ensino‐aprendizagem com a concepção do curso 

O  Objetivo  do  curso  é  formar  agentes  de  comunicação  social,  portanto,  cidadãos  responsáveis  pela 

construção de concepções de mundo, sua difusão e multiplicação na sociedade.  Isso significa, no  limite, a 

construção do presente e do futuro e a contínua interpretação do passado. A mídia hoje disputa lado a lado 

com a educação  formal e  familiar a elaboração pedagógica da sociedade, portanto, é um erro associar a 

mídia apenas com a dimensão informativa, pois ela é acima de tudo formativa, principalmente na sua face 

dialética. Assim sendo, é evidente que a dimensão de crítica social tem que ser buscada como um dos eixos 

centrais do ensino. Concretamente, essa atividade geradora de visões de mundo se desdobra em atividades 

(contempladas  nas  quatro  habilidades  específicas)  como  produção  e  divulgação  de  informações  e  seu 

agenciamento no processo formativo humano, interação entre:   empresa, mercado, sociedade, estado na 

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sua micro e macrofísica política e econômica, construção do imaginário social e psicológico, organização da 

hierarquia de valores morais, enfim, desdobra‐se no processo de aprofundamento da capacidade natural 

humana de adaptar‐se as demandas do meio ambiente, muitas vezes  transformando‐o, enquanto animal 

racional e moral que é. 

Assim sendo, entendemos que o sistema de avaliação deve ser: pensado e realizado dentro do parâmetro 

de  desenvolvimento prático‐específico, criativo e teórico‐crítico.  

Para tanto, devemos estabelecê‐lo em dois níveis conceituais e práticos: 

‐  Conferindo individualmente / coletivamente a assimilação dos conceitos e ferramentas envolvidos 

na preparação das condições de possibilidade para a realização da atividade fim (mídia e seu papel como 

construtora de visões de mundo dinâmicas), assim como a habilidade em expressá‐los e transmiti‐los em 

formas comunicacionais distintas, ambientadas em estruturas sociais diversas. Neste nível, a avaliação deve 

acontecer de modo direto, isto é, através da indagação precisa dos conteúdos presentes no agenciamento 

da aprendizagem e ensino com objetivo formativo. 

‐  Criando  o  ambiente  que  simula  situações  práticas  (isto  é,  a  materialização  dos  conceitos  e 

ferramentas elaborados e transmitidos no processo de ensino) a serem enfrentadas pelo agente social em 

comunicação  (realização de  filmes, programas de  rádio  e  TV, produção  econômica  e  social da dinâmica 

publicitária e da interação comunicacional entre sociedade, estado e empresa, interação esta geradora do 

espaço  público  característico  de  uma  sociedade  marcada  pela  estrutura  de  mercado).  Neste  nível,  a 

avaliação se dá de modo indireto, isto é, através da criação de situações pontuais e hipotéticas nas quais o 

ferramental conceitual é posto à prova. 

 

Procedimentos de avaliação do processo de ensino‐aprendizagem 

O aproveitamento escolar é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por 

ele obtidos  em provas  e  trabalhos  (nota  expressa  em  grau de  zero  a dez). A  avaliação do desempenho 

escolar  é  feita  por  disciplina,  incidindo  sobre  a  frequência  (obrigatória)  e  o  aproveitamento. 

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não 

obtenha frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas ministradas e demais atividades escolares 

de cada disciplina. 

É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota de aproveitamento resultante de média das 

notas das avaliações não  inferior a cinco, e que atinja frequência mínima de setenta e cinco por cento às 

aulas ministradas e demais atividades escolares daquela disciplina. 

Nos últimos semestres do curso, os alunos devem elaborar e apresentar, em grupo,  Trabalho ou Projeto de 

Conclusão de Curso sobre um dos temas definidos pela Coordenadoria do Curso, conforme regulamentação 

própria. Esses trabalhos envolvem as especificidades de cada uma das habilitações. São realizadas emissões 

de rádio e televisão (ao vivo); curtas‐metragens; projetos de mini‐agência (para Publicidade e Propaganda e 

Relações  Públicas). Assim,  os  alunos  colocam  em  prática,  como  organizações,    várias  atividades para  as 

quais foram preparados ao longo do curso.  

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O número mínimo de provas e trabalhos e suas peculiaridades são fixados pela Coordenadoria  do Curso e 

aprovados  pelo  Colegiado  de  Curso,  visando  à  avaliação  progressiva  do  aproveitamento  do  aluno.  O 

professor da disciplina elabora provas e determina a realização de trabalhos, bem como os critérios para 

avaliá‐los.  Essas  informações  são  entregues  no  apoio  a  fim  de  que  toda  forma  de  critério  de  avaliação 

praticado na  instituição seja compartilhada, avaliada pelo corpo docente de modo  transparente, e assim, 

aperfeiçoada continuamente. Muitos trabalhos realizados no âmbito das habilitações envolvem a criação de 

produtos referentes à área escolhida, proporcionando experiências mais próximas às vivências de mercado. 

Existem  trabalhos multidisciplinares,  que  agregam  atividades  a  serem  desenvolvidas  por mais  de  uma 

disciplina  nos  vários  semestres  do  curso. Assim,  se  pode    atingir  os  objetivos  de  relacionar  conceitos  e 

estabelecer nexos entre os diversos conteúdos ministrados no curso. 

  

4.4 – Nivelamento    

 

Os órgãos colegiados entenderam necessária a criação de mecanismos mais efetivos de acompanhamento 

de  seus  estudantes.  Para  tanto,  sugeriu  a  formulação  de  um  regime de  acompanhamento  por meio  de 

tutoria. A ideia foi designar um professor para ser tutor de uma sala, que acompanha ao longo do semestre 

o desempenho escolar do aluno. Com este regime a faculdade pretende: 

1) Acompanhar o rendimento escolar dos estudantes; 

2) Avaliar o envolvimento do estudante com a comunidade interna da faculdade; 

3) Orientar a carreira profissional do aluno; 

4) Incentivar o espírito investigativo e empreendedor do estudante; 

5)  Com  o  contato mais  próximo,  o  tutor  poderá  identificar  habilidades  do  estudante  que  poderão  ser 

desenvolvidas em competências; 

6) Verificar possíveis problemas de cognição dos alunos ingressantes e incremento de certos conteúdos por 

meio de aulas de acompanhamento. 

O projeto foi  implementado para os alunos de primeiro semestre, a partir de abril de 2008. Os primeiros 

resultados  são  bastante  positivos.  Foi  possível  detectar  que  vários  alunos  apresentam  dificuldades  de 

acompanhamento  das  disciplinas  do  curso  por  terem  dificuldades  de  leitura,  por  não  terem  adquirido 

disciplina nem aprendido uma metodologia para o estudo. Assim, a partir disso, novas políticas poderão ser 

criadas  para  facilitar  a  transição  entre  Ensino  Médio  e  Superior,  garantindo  bom  aproveitamento  e 

rendimento adequado nos cursos. 

Além disso, conforme meta apresentada no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, com período de 

vigência de 2010 até 2014, o curso abrirá mecanismos de nivelamento de  língua portuguesa. O objetivo é 

concentrar esforços docentes e discentes para superar dificuldades de entendimento de textos e confecção 

ou elaboração de escritos próprios. A submissão à Internet revelou‐se interessante em alguns aspectos da 

formação, mas  trouxe algumas resistências ao domínio do uso da  língua culta, que é objetivo do curso e 

parte  presente  das  Diretrizes  apresentadas  pelo  Ministério  da  Educação.  Por  isso,  faz‐se  necessária 

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elaboração  de  avaliação  de  conhecimentos  básicos  depois  do  ingresso  no  curso,  para  que  se  possa 

determinar o nível de retenção dos conhecimentos obtidos no Ensino Médio. Depois serão aplicadas aulas 

dirigidas à superação dos problemas de aprendizado identificados pelo corpo docente. 

 

4.5 ‐ Recuperação  

 Durante férias e recesso escolar, a Faculdade pode ministrar disciplinas em caráter de dependência, para 

alunos  reprovados em até 3  (três) disciplinas ou promovidos em  regime de dependência. Tais disciplinas 

obedecem  aos mesmos  programas  e  cargas  horárias  exigidas  para  as  disciplinas ministradas  durante  o 

semestre letivo regular. 

 

 

4.6 ‐ Integração da graduação com a extensão e com a pós‐graduação  

A Coordenação de Extensão e Pós‐Graduação é encarregada de mapear as possibilidades e a efetividade da 

integração entre as atividades da Graduação, Extensão e Pós‐Graduação. 

 

Pós‐Graduação 

Todos  os  cursos  de  Pós‐Graduação  da  Faculdade  de  Comunicação  e  Marketing  contam  com  uma 

participação mínima de 30% de docentes atuantes nos cursos de Graduação. 

Os  professores  que  atuam  regularmente  em  cursos  de  Pós‐Graduação  mantém  contratos  efetivos  de 

trabalho com a IES, facilitando sua incorporação ao quadro docente da Graduação. 

Os  projetos  curso  de  Pós‐Graduação,  bem  como  o  coordenador  técnico  de  cada  programa,  são 

necessariamente indicados pelos coordenadores das habilitações da graduação. Os programas são também 

elaborados de modo a complementar a formação oferecida por essas habilitações. 

  

Extensão 

Todos os cursos de extensão da Faculdade de Comunicação e Marketing são coordenados por professores 

atuantes nos  cursos de graduação. Outras atividades de extensão,  como publicações, debates, palestras, 

seminários  e  Semana  da  Comunicação  contam  com  uma  participação  constante  e  expressiva  desses 

professores,  seja  como  conferencistas,  seja  como  interlocutores  ou  mediadores  das  discussões  com 

convidados.  

Essas atividades de extensão, abertas ao público interno e externo ao Campus, representam também uma 

oportunidade bastante efetiva de interação entre alunos da Graduação e da Pós‐Graduação. 

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 5 ‐ CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO  

5.1 Regime e Duração do Curso  

Curso de Comunicação Social 

 

Tempo de integralização  Mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos   

Carga horária Total: 3244 h/a 

‐ Carga horária das Disciplinas  3024 h/a 

‐ Atividades Complementares    220 h/a 

Turnos de funcionamento:  Matutino e Noturno 

Regime do curso: Semestral 

Vagas anuais:  600  

 

 

5.2 ‐ Reformulação do Currículo  

As avaliações do curso são  feitas semestralmente pelos alunos e discutidas  também semestralmente nas 

reuniões de Coordenadoria de Curso, com participação dos coordenadores das habilitações (de área).  

Os  coordenadores de  área,  juntamente  com o  coordenador de  curso,  realizam  avaliações  semestrais de 

parte de suas disciplinas. Seguem sugestões enviadas por professores e alunos das habilitações. A avaliação 

segue  critérios  de  adequação  do  conteúdo  ao  perfil  desejado  do  profissional  e  de  relação  entre  as 

disciplinas do  curso. A  revisão é  feita em  conjunto  com os professores da disciplina. Da  constatação da 

necessidade  de  transformações  mais  profundas  resultou  a  nova  estrutura  curricular  das  habilitações, 

implementando novas disciplinas e retirando outras. Os estudos envolveram verificações de novas teorias 

interpretativas da realidade mundial e regional, bem como a aproximação com entidades de classe e com 

empresas  atuantes  no  mercado.  Muitas  das  sugestões  vieram  do  projeto  Diálogos  Apreciativos 

desenvolvido nos últimos quatro anos. Assim, os conteúdos são adaptados ou modificados, dependendo da 

necessidade,  sempre  levando em  conta o projeto pedagógico do  curso e as  características do egresso a 

serem consideradas (ver Capítulo 3). 

A  Faculdade  de  Comunicação  e Marketing  disponibiliza    aos  alunos  todo  semestre  o  Plano  de  Ensino, 

composto por:, ementa, objetivo,  conteúdo programático, bibliografia básica, bibliografia  complementar, 

bem como critérios de avaliação e metodologia de ensino aplicada em sala de aula. Há cada quatro anos a 

revisão  é  realizada  de  maneira  formal,  com  a  intenção  de  propor  uma  nova    estrutura  curricular.  A 

modificação  da  estrutura  curricular  começa  a  ser  estudada  após  o  final  da  implantação  da mesma.  A 

avaliação  completa  será  feita  a  partir  de  2013,  muito  embora  a  avaliação  da  implantação  seja 

constantemente acompanhada pela coordenação de curso e entre coordenadores de área semestralmente 

nas reuniões com professores.    

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Alguns  conteúdos  são  retrabalhados  em  vários  momentos  do  curso.  Tal  procedimento  é  intencional: 

primeiramente,  tais  conteúdos  são  aprofundados  de  semestre  para  semestre,  aproveitando  a  crescente 

maturidade dos alunos. Nossos alunos entram na  faculdade em  idade que varia entre 17 e 19 anos. Têm 

pouca maturidade  intelectual, o que  impossibilita o aprofundamento de certas temáticas. Por  isso, alguns 

temas são retomados ao  longo do curso. Tais conteúdos são retrabalhados numa perspectiva dialética de 

construção de  conhecimento,  incluindo  abordagens de  forma específica,  conforme os objetivos  a  serem 

alcançados,  semestre  a  semestre.  Além  disso,  alguns  temas  são  trabalhados  a  partir  de  enfoques 

diferenciados proporcionados pelas abordagens das diversas disciplinas. Com essa metodologia consegue‐

se atingir objetivos específicos da formação (ver Capítulo VI), bem como estabelecer a interrelação entre as 

disciplinas. 

 

5.3 ‐ Características gerais da nova estrutura  

No primeiro semestre de 2009, a nova estrutura curricular desenvolvida pela Coordenadoria de Curso  foi 

implantada nos primeiros  semestres.  Esse processo demorou dois  anos  e  contou  com  a  colaboração de 

diversos professores e foi elaborado a partir de sugestões de alunos e de professores da Instituição. Com a 

criação do NDE, as sugestões partirão também do núcleo. A coordenação procura pedir aos professores de 

nosso  curso para elaborar os programas das novas disciplinas que  serão  implantadas, até porque alguns 

deles têm familiaridade com as demais disciplinas do curso.  

As ementas das disciplinas foram feitas de maneira a permitir flexibilidade de conteúdos específicos. Graças 

a  isso,  as  exigências  político‐pedagógicas  estabelecidas  com  certa  frequência  podem  ser  rapidamente 

incorporadas no currículo. Exemplo disso foi o que ocorreu com a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. a 

Na nova estrutura  curricular,  constatou‐se a necessidade de  se ministrar  conteúdos bastante específicos 

sobre o assunto  (questões étnico‐raciais) em novas disciplinas  como Teoria do Contemporâneo, Estudos 

Culturais, Teorias Sociais do Brasil, Geopolítica Internacional, Ética Contemporânea e Antropologia. Assim, a 

decisão  tomada  foi criar disciplinas com conteúdos específicos que poderão  trazer mais  informações aos 

alunos  sobre  as mais  recentes  abordagens  teóricas  sobre  o  assunto,  desenvolvidas  na  Europa, México, 

Estados Unidos e Canadá, além de teorias brasileiras. Quanto ao cumprimento do decreto nº 5626, de 22 de 

dezembro de 2005, que dispõe sobre ensino de LIBRAS ‐ Linguagem Brasileira de Sinais no Ensino Superior, 

a Coordenação decidiu oferecer a disciplina como optativa aos alunos dos oitavos semestres de  todas as 

habilitações. 

A  modificação  seguiu,  nos  conteúdos  específicos  da  formação  nas  habilitações,  alguns  critérios 

fundamentais:  trazer disciplinas  específicas para os primeiros  semestres para que os  alunos  já  tivessem 

maior  contato  com  suas  escolhas  profissionais;  atualizar  o  curso  em  relação  às  novas  expectativas  do 

mercado, bem como antecipar alguns dos avanços tecnológicos; estimular o aluno para a busca constante 

por novos conhecimentos. 

As modificações na estrutura curricular obedeceram a esses critérios, mas  também  foram  resultantes de 

pesquisas realizadas em  instituições nacionais e  internacionais na área de Comunicação Social. Guardadas 

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as devidas proporções em relação às características do mercado brasileiro de comunicação, bem como as 

características  regionais,  as  adaptações  consideraram  a  possibilidade  que  os  alunos  da  Faculdade  de 

Comunicação e Marketing têm de estudar fora do país. Para tanto, algumas aproximações de estrutura são 

também  importantes, quando  relacionadas à base do Projeto Pedagógico, sem esquecer, obviamente, as 

diretrizes curriculares. 

 

5.4 ‐ Carga horária das diferentes áreas de formação  

 Habilitações 

 Conteúdos Básicos 

 Conteúdos Específicos 

 Total 

 Comuns 

 756 

 432 

 

Publicidade e Propaganda  1548  288   

  2304  720  3024 

       

Comuns  756  432   

Cinema  1512  324   

  2268  756  3024 

       

Comuns  756  432   

Relações Públicas  1584  252   

  2340  684  3024 

       

Comuns  756  432   

Rádio e Televisão  1548  288   

  2304  720  3024 

 

 

5.5 ‐ Distribuição das disciplinas por áreas de formação  

Humanidades 

 

CONTEÚDOS BÁSICOS 

ANTROPOLOGIA 

COMUNICAÇÃO COMPARADA 

COMUNICAÇÃO E MERCADO 

EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO 

ESTÉTICA 

ÉTICA CONTEMPORÂNEA 

FILOSOFIA 

FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO 

HISTÓRIA DA ARTE I 

HISTÓRIA DA ARTE II 

LÍNGUA PORTUGUESA I 

LÍNGUA PORTUGUESA II 

LÍNGUA PORTUGUESA III 

PSICOLOGIA 

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 

SOCIOLOGIA 

SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I 

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II 

TEORIA DA COMUNICAÇÃO III 

 

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 

ANÁLISE DA IMAGEM I 

ANÁLISE DA IMAGEM II 

COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA 

CRIATIVIDADE 

CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO 

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ESTUDOS CULTURAIS 

GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL 

INTELIGÊNCIA DE MERCADO 

LITERATURA E DRAMATURGIA 

POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA 

TEORIA DO CONTEMPORÂNEO 

TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL 

 

Cinema 

 

CONTEÚDOS BÁSICOS 

ANIMAÇÃO 

ARGUMENTO I 

ARGUMENTO II 

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO E CONTINUIDADE 

CENOGRAFIA E DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO 

CINEMA BRASILEIRO I 

CINEMA BRASILEIRO II 

CINEMA BRASILEIRO III 

CINEMA BRASILEIRO IV 

DIREÇÃO ‐ PROJETO 

DIREÇÃO DE FILME 

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO 

DIREÇÃO DE SOM 

DOCUMENTÁRIO 

EDIÇÃO DE IMAGEM 

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO DE FILME ‐ PROJETO 

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO I 

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO II 

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO III 

HISTÓRIA DO CINEMA I 

HISTÓRIA DO CINEMA II 

HISTÓRIA DO CINEMA III 

HISTÓRIA DO CINEMA IV 

HISTÓRIA DO CINEMA V 

LEGISLACAO 

MONTAGEM ‐ PROJETO 

MONTAGEM E EDIÇÃO SONORA 

MÚSICA PARA CINEMA 

OFICINA DE CÂMERA E ILUMINAÇÃO 

PÓS‐PRODUÇÃO E FINALIZAÇÃO ‐ PROJETO 

PRODUÇÃO EXECUTIVA 

PRODUÇÃO EXECUTIVA ‐ PROJETO 

REALIZAÇÃO CINEMATOGRAFICA 

ROTEIRO ‐ PROJETO 

ROTEIRO I 

ROTEIRO II 

SOM ‐ PROJETO 

VÍDEO I 

VÍDEO II 

 

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 

ANÁLISE DE FILME 

ANIMAÇÃO APLICADA 

CENOGRAFIA 

CINEMA PUBLICITÁRIO 

DIREÇÃO DE ARTE 

DIREÇÃO DE ATORES 

DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO 

SEMINÁRIOS DE CRIAÇÃO 

TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS 

 

Publicidade e Propaganda  

 

CONTEÚDOS BÁSICOS  

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS 

CINEMA E VÍDEO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA 

CINEMA E VÍDEO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA 

COMUNICAÇÃO DIRIGIDA ‐ PROJETO 

CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO 

CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE I 

CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE II 

CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE III 

DESIGN GRÁFICO E DIGITAL I 

DESIGN GRÁFICO E DIGITAL II 

ESTATÍSTICA I 

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ESTATÍSTICA II 

ÉTICA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA 

FOTOGRAFIA APLICADA 

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA 

MARKETING I ‐ CONCEITOS BÁSICOS 

MARKETING  II  ‐  ESTRATÉGIAS  DE  PRODUTOS  E 

MARCAS 

MARKETING III ‐ COMUNICAÇÃO INTEGRADA 

MARKETING IV ‐ POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DE PREÇO E 

DISTRIBUIÇÃO 

MARKETING V ‐ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 

MARKETING  VI  ‐  PLANEJAMENTO  ESTRATÉGICO  DE 

COMUNICAÇÃO 

MÍDIA ‐ PROJETO 

MÍDIA I ‐ FUNDAMENTOS E CONCEITOS 

MÍDIA  II  ‐  PESQUISA  DE  MÍDIA  E  FUNÇÃO  NO 

PLANEJAMENTO 

PESQUISA I 

PESQUISA II 

PLANEJAMENTO ‐ PROJETO 

RÁDIO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA 

RÁDIO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO ‐ PROJETO 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA I 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA II 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA III 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA IV 

REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA V 

 

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 

BRANDING ENTERTAINMENT 

GESTÃO DE SERVIÇOS E MARKETING INTERNO 

MÍDIA III ‐ MÍDIA DIGITAL 

SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE MARKETING 

TÉCNICAS DE ATENDIMENTO 

 

Relações Públicas 

 

CONTEÚDOS BÁSICOS  

ADMINISTRAÇÃO DE CRISES 

ASSESORIA DE IMPRENSA 

ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 

CULTURA ORGANIZACIONAL E CAPITAL HUMANOS 

ESTATÍSTICA 

ÉTICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS 

FUNDAMENTOS DO MARKETING 

GESTÃO COMUNITÁRIA 

GESTÃO DA INFORMAÇÃO MIDIÁTICA 

GESTÃO E ORÇAMENTO 

LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS 

MARKETING EM RELAÇÕES PÚBLICAS 

OPINIÃO PÚBLICA 

ORIENTAÇÃO  DO  TRABALHO  DE  CONCLUSÃO  DE 

CURSO 

PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS I 

PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS II 

PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS III 

PLANEJAMENTO  DE  EVENTOS,  CERIMONIAL  E 

PROTOCOLOS 

PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS I 

PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS II 

PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS III 

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DE COMUNICAÇÃO 

PRODUÇÃO DE CONTEÚDO CORPORATIVO 

PRODUÇÃO DE EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLOS 

PRODUÇÃO GRÁFICA I 

RELACIONAMENTOS  ORGANIZACIONAIS  E 

SUSTENTABILIDADE 

RELAÇÕES PÚBLICAS INTERNACIONAIS 

TEORIA E METODOLOGIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS 

TEORIA E PRÁTICAS DAS RELAÇÕES PÚBLICAS 

VÍDEO INSTITUCIONAL I ‐ PLANEJAMENTO 

VÍDEO INSTITUCIONAL II ‐ PRODUÇÃO 

 

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS ‐ RELAÇÕES PÚBLICAS 

ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO I 

ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO II 

COMUNICAÇÃO VERBAL CORPORATIVA 

JORNALISMO EMPRESARIAL 

LINGUAGEM FOTOGRAFICA INSTITUCIONAL 

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PLANEJAMENTO DE MÍDIA  PRODUÇÃO GRÁFICA II 

 

Rádio e Televisão 

 

CONTEÚDOS BÁSICOS 

DIREÇÃO AVANÇADA ‐ TV 

DIREÇÃO DE ATORES E APRESENTADORES 

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA 

DIREÇÃO DE PROGRAMA ‐ TV 

EDIÇÃO DE PROGRAMA I ‐ TV 

EDIÇÃO DE PROGRAMA II ‐ TV 

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO 

HISTÓRIA DO RÁDIO E TELEVISÃO I 

HISTÓRIA DO RÁDIO E TELEVISÃO II 

OFICINA DE ROTEIRO ‐ RÁDIO 

OFICINA DE ROTEIRO ‐ TV 

ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO ‐ RÁDIO 

ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO ‐ TV 

PÓS‐PRODUÇÃO ‐ ÁUDIO 

PRODUÇÃO AVANÇADA ‐ RÁDIO 

PRODUÇÃO AVANÇADA ‐ TV 

PRODUÇÃO EXECUTIVA 

PROJETO RÁDIO FAAP ‐ CRIAÇÃO 

PROJETO TV FAAP ‐ CRIAÇÃO 

RÁDIO FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO ‐ PROJETO 

RÁDIO FAAP‐PRODUÇÃO E COORDENAÇÃO‐PROJETO 

RADIOJORNALISMO 

REALIZAÇÃO EM ESTÚDIO ‐ CENOGRAFIA 

REALIZAÇÃO EM EXTERNA ‐ TV 

ROTEIRO AVANÇADO ‐ RÁDIO 

ROTEIRO AVANÇADO ‐ TV 

ROTEIRO PARA FICÇÃO ‐ TV 

SONOPLASTIA 

TÉCNICAS DE PRODUÇÃO ‐ RÁDIO 

TECNOLOGIA DO RÁDIO E TELEVISÃO 

TELEJORNALISMO 

TV FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO ‐ PROJETO 

TV FAAP ‐ DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO 

TV FAAP ‐ DIREÇÃO DE PROGRAMA ‐ PROJETO 

TV FAAP ‐PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO‐PROJETO 

 

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS ‐ RÁDIO E TELEVISÃO 

ANIMAÇÃO E VIDEOGRAFISMO 

ELEMENTOS DE LINGUAGEM MUSICAL 

HIPERMÍDIA EM AUDIOVISUAL 

INDÚSTRIA AUDIOVISUAL 

LEGISLAÇÃO E ÉTICA DO RADIALISMO 

PROMOÇÃO E MARKETING ‐ TV 

PROMOÇÃO E MARKETING EM RÁDIO 

WEB RÁDIO E WEB TV 

 

5.6 ‐ Distribuição das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias 

Habilitação: Publicidade e Propaganda 

 1ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS  36  ANÁLISE DA IMAGEM I  36  ANTROPOLOGIA  36  CINEMA E VÍDEO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA  36  CRIATIVIDADE  36  ÉTICA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA  36  HISTÓRIA DA ARTE I  36  LÍNGUA PORTUGUESA I  36  LINGUAGEM FOTOGRÁFICA  36  SOCIOLOGIA  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO I  72      

Total da carga horária da série:  432       

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 2ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DA IMAGEM II  36  CINEMA E VÍDEO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA  36  COMUNICAÇÃO E MERCADO  36  ESTATÍSTICA I  36  ESTUDOS CULTURAIS  36  FOTOGRAFIA APLICADA  36  HISTÓRIA DA ARTE II  36  LÍNGUA PORTUGUESA II  36  MARKETING I ‐ CONCEITOS BÁSICOS  36  RÁDIO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA  36  SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO II  36      

Total da carga horária da série:  432       

 3ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  DESIGN GRÁFICO E DIGITAL I  36  EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO  36  ESTATÍSTICA II  36  ESTÉTICA  36  FILOSOFIA  36  LÍNGUA PORTUGUESA III  36  MARKETING II ‐ ESTRATÉGIAS DE PRODUTOS E MARCAS  36  RÁDIO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA  36  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA I  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO III  36      

Total da carga horária da série:  360       

 4ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  BRANDING ENTERTAINMENT  36  COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA  36  DESIGN GRÁFICO E DIGITAL II  36  FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO  36  LITERATURA E DRAMATURGIA  36  MARKETING III ‐ COMUNICAÇÃO INTEGRADA  36  PESQUISA I  36  POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA  36  PSICOLOGIA  36  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA II  36      

Total da carga horária da série:  360       

 5ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  COMUNICAÇÃO COMPARADA  36  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE I  36  GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL  36  MARKETING IV ‐ POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DE PREÇO E DISTRIBUIÇÃO  36  MÍDIA I ‐ FUNDAMENTOS E CONCEITOS  36  PESQUISA II  36  PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA III  36  TÉCNICAS DE ATENDIMENTO  36  TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL  36      

Total da carga horária da série:  360       

 6ª SÉRIE 

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 DISCIPLINAS  C.H  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE II  36  CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO  36  ÉTICA CONTEMPORÂNEA  36  MARKETING V ‐ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  72  MÍDIA II ‐ PESQUISA DE MÍDIA E FUNÇÃO NO PLANEJAMENTO  36  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA IV  36  SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE MARKETING  72  TEORIA DO CONTEMPORÂNEO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 7ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE III  72  GESTÃO DE SERVIÇOS E MARKETING INTERNO  72  INTELIGÊNCIA DE MERCADO  36  MARKETING VI ‐ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE COMUNICAÇÃO  72  MÍDIA III ‐ MÍDIA DIGITAL  72  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA V  36      

Total da carga horária da série:  360       

 8ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  COMUNICAÇÃO DIRIGIDA ‐ PROJETO  72  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO  72  MÍDIA ‐ PROJETO  72  PLANEJAMENTO ‐ PROJETO  72  REDAÇÃO E CRIAÇÃO ‐ PROJETO  72      

Total da carga horária da série:  360        

  ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS DO 1° AO 8° SEMESTRE  220 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO  3024 OPTATIVA DO 8º SEMESTRE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS  34 

Habilitação: Relações Públicas 

 1ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO I  36  ANÁLISE DA IMAGEM I  36  ANTROPOLOGIA  36  CRIATIVIDADE  36  HISTÓRIA DA ARTE I  36  LÍNGUA PORTUGUESA I  36  OPINIÃO PÚBLICA  36  SOCIOLOGIA  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO I  72  TEORIA E PRÁTICAS DAS RELAÇÕES PÚBLICAS  72      

Total da carga horária da série:  432       

 2ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO II  36  ANÁLISE DA IMAGEM II  36 

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 COMUNICAÇÃO E MERCADO  36  ESTUDOS CULTURAIS  36  ÉTICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS  36  FUNDAMENTOS DO MARKETING  36  GESTÃO DA INFORMAÇÃO MIDIÁTICA  36  HISTÓRIA DA ARTE II  36  LÍNGUA PORTUGUESA II  36  LINGUAGEM FOTOGRAFICA INSTITUCIONAL  36  SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO II  36      

Total da carga horária da série:  432       

 3ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO  36  ESTATÍSTICA  36  ESTÉTICA  36  FILOSOFIA  36  LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS  36  LÍNGUA PORTUGUESA III  36  MARKETING EM RELAÇÕES PÚBLICAS  36  PLANEJAMENTO DE EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLOS  36  RELACIONAMENTOS ORGANIZACIONAIS E SUSTENTABILIDADE  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO III  36      

Total da carga horária da série:  360       

 4ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ASSESSORIA DE IMPRENSA  36  ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR  36  COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA  36  FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO  36  LITERATURA E DRAMATURGIA  36  PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS I  36  POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA  36  PRODUÇÃO DE EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLOS  36  PSICOLOGIA  36  RELAÇÕES PÚBLICAS INTERNACIONAIS  36      

Total da carga horária da série:  360       

 5ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  COMUNICAÇÃO COMPARADA  36  CULTURA ORGANIZACIONAL  36  GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL  36  GESTÃO COMUNITÁRIA  36  JORNALISMO EMPRESARIAL  36  PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS II  36  PLANEJAMENTO DE MÍDIA  36  PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL  36  VÍDEO INSTITUCIONAL I  36      

Total da carga horária da série:  360       

 6ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ADMINISTRAÇÃO EM CRISE  36  ASSESSORIA E CONSULTORIA EM RP  72  CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO  36 

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 ÉTICA CONTEMPORÂNEA  36  PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DE COMUNICAÇÃO  72  PRODUÇÃO DE CONTEÚDO CORPORATIVO  36  TEORIA DO CONTEMPORÂNEO  36  VÍDEO INSTITUCIONAL II  36      

Total da carga horária da série:  360       

 7ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  INTELIGÊNCIA DE MERCADO  36  PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS III  72  PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ INSTITUCIONAL  36  PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ ORIENTAÇÃO  108  PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ TEORIA  36  TEORIA E METODOLOGIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS  72      

Total da carga horária da série:  360       

 8ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO  72  GESTÃO E ORÇAMENTO  36  ORIENTAÇÃO DE PROJETO ‐ CONCEITUAL  72  ORIENTAÇÃO DE PROJETO ‐ ESTRATÉGICO  72  ORIENTAÇÃO DE PROJETO ‐ PRODUÇÃO  36  PRODUÇÃO GRÁFICA E DESIGN  72      

Total da carga horária da série:  360        

  ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS DO 1° AO 8° SEMESTRE  220 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO  3024 OPTATIVA DO 8º SEMESTRE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS  34 

 

 

 

Habilitação: Rádio e Televisão 

 1ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DA IMAGEM I  36  ANIMAÇÃO E VIDEOGRAFISMO  36  ANTROPOLOGIA  36  CRIATIVIDADE  36  HISTÓRIA DA ARTE I  36  HISTÓRIA DO RÁDIO E TELEVISÃO I  36  LÍNGUA PORTUGUESA I  36  OFICINA DE ROTEIRO ‐ RÁDIO  36  SOCIOLOGIA  36  TECNOLOGIA DO RÁDIO E TELEVISÃO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO I  72      

Total da carga horária da série:  432       

 2ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DA IMAGEM II  36  COMUNICAÇÃO E MERCADO  36 

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 ELEMENTOS DE LINGUAGEM MUSICAL  36  ESTUDOS CULTURAIS  36  HIPERMÍDIA EM AUDIOVISUAL  36  HISTÓRIA DA ARTE II  36  HISTÓRIA DO RÁDIO E TELEVISÃO II  36  LEGISLAÇÃO E ÉTICA DO RADIALISMO  36  LÍNGUA PORTUGUESA II  36  OFICINA DE ROTEIRO ‐ TV  36  SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO II  36      

Total da carga horária da série:  432       

 3ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO  36  ESTÉTICA  36  FILOSOFIA  36  INDÚSTRIA AUDIOVISUAL  36  LÍNGUA PORTUGUESA III  36  ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO ‐ RÁDIO  36  ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO ‐ TV  36  PROMOÇÃO E MARKETING EM RÁDIO  36  ROTEIRO AVANÇADO ‐ RÁDIO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO III  36      

Total da carga horária da série:  360       

 4ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA  36  EDIÇÃO DE PROGRAMA I ‐ TV  36  FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO  36  LITERATURA E DRAMATURGIA  36  POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA  36  PSICOLOGIA  36  RADIOJORNALISMO  36  ROTEIRO AVANÇADO ‐ TV  36  SONOPLASTIA  36  TÉCNICAS DE PRODUÇÃO ‐ RÁDIO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 5ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  COMUNICAÇÃO COMPARADA  36  DIREÇÃO DE ATORES E APRESENTADORES  36  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO  36  GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL  36  PÓS‐PRODUÇÃO ‐ ÁUDIO  36  PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  REALIZAÇÃO EM ESTÚDIO ‐ CENOGRAFIA  36  ROTEIRO PARA FICÇÃO ‐ TV  36  TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL  36  WEB RÁDIO E WEB TV  36      

Total da carga horária da série:  360       

 6ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO  36  DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA  36  DIREÇÃO DE PROGRAMA ‐ TV  72 

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36

 EDIÇÃO DE PROGRAMA II ‐ TV  36  ÉTICA CONTEMPORÂNEA  36  PRODUÇÃO EXECUTIVA  36  PROMOÇÃO E MARKETING ‐ TV  36  REALIZAÇÃO EM EXTERNA ‐ TV  36  TEORIA DO CONTEMPORÂNEO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 7ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  DIREÇÃO AVANÇADA ‐ TV  72  INTELIGÊNCIA DE MERCADO  36  PRODUÇÃO AVANÇADA ‐ RÁDIO  72  PRODUÇÃO AVANÇADA ‐ TV  72  PROJETO RÁDIO FAAP ‐ CRIAÇÃO  36  PROJETO TV FAAP ‐ CRIAÇÃO  36  TELEJORNALISMO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 8ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  RÁDIO FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO ‐ PROJETO  72  RÁDIO FAAP‐PRODUÇÃO E COORDENAÇÃO‐PROJETO  72  TV FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO ‐ PROJETO  36  TV FAAP ‐ DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO  36  TV FAAP ‐ DIREÇÃO DE PROGRAMA ‐ PROJETO  72  TV FAAP ‐PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO‐PROJETO  72      

Total da carga horária da série:  360        

  ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS DO 1° AO 8° SEMESTRE  220 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO  3024 OPTATIVA DO 8º SEMESTRE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS  34 

 

Habilitação: Cinema 

 1ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DA IMAGEM I  36  ANIMAÇÃO  36  ANTROPOLOGIA  36  ARGUMENTO I  36  CINEMA PUBLICITÁRIO  36  CRIATIVIDADE  36  HISTÓRIA DA ARTE I  36  LÍNGUA PORTUGUESA I  36  OFICINA DE CÂMERA E ILUMINAÇÃO  36  SOCIOLOGIA  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO I  72      

Total da carga horária da série:  432       

 2ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DA IMAGEM II  36  ANIMAÇÃO APLICADA  36  ARGUMENTO II  36  COMUNICAÇÃO E MERCADO  36 

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37

 DIREÇÃO DE ATORES  36  DIREÇÃO DE PRODUÇÃO  36  ESTUDOS CULTURAIS  36  HISTÓRIA DA ARTE II  36  LÍNGUA PORTUGUESA II  36  SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO II  36  VÍDEO I  36      

Total da carga horária da série:  432       

 3ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  EDIÇÃO DE IMAGEM  36  EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO  36  ESTÉTICA  36  FILOSOFIA  36  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO I  36  HISTÓRIA DO CINEMA I  36  LÍNGUA PORTUGUESA III  36  ROTEIRO I  36  TEORIA DA COMUNICAÇÃO III  36  VÍDEO II  36      

Total da carga horária da série:  360       

 4ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO E CONTINUIDADE  36  COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA  36  DIREÇÃO DE SOM  36  FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO  36  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO II  36  HISTÓRIA DO CINEMA II  36  LITERATURA E DRAMATURGIA  36  POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA  36  PSICOLOGIA  36  ROTEIRO II  36      

Total da carga horária da série:  360       

 5ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CENOGRAFIA  36  CINEMA BRASILEIRO I  36  COMUNICAÇÃO COMPARADA  36  DIREÇÃO DE FILME  36  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO III  36  GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL  36  HISTÓRIA DO CINEMA III  36  PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO  36  TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL  36  TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS  36      

Total da carga horária da série:  360       

 6ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  ANÁLISE DE FILME  36  CINEMA BRASILEIRO II  36  CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO  36  ÉTICA CONTEMPORÂNEA  36  HISTÓRIA DO CINEMA IV  36 

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 LEGISLAÇÃO  36  REALIZAÇÃO CINEMATOGRAFICA  72  SEMINÁRIOS DE CRIAÇÃO  36  TEORIA DO CONTEMPORÂNEO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 7ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CINEMA BRASILEIRO III  36  DIREÇÃO DE ARTE  36  DOCUMENTÁRIO  36  HISTÓRIA DO CINEMA V  36  INTELIGÊNCIA DE MERCADO  36  MONTAGEM E EDIÇÃO SONORA  72  PRODUÇÃO EXECUTIVA  72  ROTEIRO ‐ PROJETO  36      

Total da carga horária da série:  360       

 8ª SÉRIE  DISCIPLINAS  C.H  CENOGRAFIA E DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO  36  CINEMA BRASILEIRO IV  36  DIREÇÃO ‐ PROJETO  36  DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO  36  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO DE FILME ‐ PROJETO  36  MONTAGEM ‐ PROJETO  36  MÚSICA PARA CINEMA  36  PÓS‐PRODUÇÃO E FINALIZAÇÃO ‐ PROJETO  36  PRODUÇÃO EXECUTIVA ‐ PROJETO  36  SOM ‐ PROJETO  36      

Total da carga horária da série:  360        

  ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS DO 1° AO 8° SEMESTRE  220 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO  3024 OPTATIVA DO 8º SEMESTRE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS  36 

 

5.7 ‐ Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e LIBRAS.  

5.7.1 ‐ Estágio  

Os  estágios  não  são  obrigatórios.  Entretanto,  a  Coordenação  de  Curso  estimula  o  estágio 

profissionalizante  como  atividade opcional. Mesmo  sem  a obrigatoriedade do estágio para os  cursos de 

Cinema,  os  alunos  têm  à  sua  disposição  a  “Central  de  Estágios”  responsável  pela  divulgação  das 

oportunidades, acompanhamento dos estagiários, relacionamento com as empresas, registro dos contratos 

e recebimento dos relatórios mensais entre outras atividades de monitoramento.  

A Central encaminha os relatórios (semestrais) aos professores responsáveis pela conferência dos 

mesmos e registro de atividades cumpridas.  

 

5.7.2 ‐ Trabalho de Conclusão de Curso – TCC     

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Publicidade e Propaganda  

O TCC de Publicidade e Propaganda consiste em duas fases: na primeira os alunos organizados em grupo, 

constituem uma mini‐agencia. Esse trabalho requer que eles estabeleçam o marketing da empresa com a 

elaboração de missão, visão, valores, posicionamento, metas e objetivos. Essa  fase consiste na avaliação 

dos conhecimentos de marketing adquiridos pelos alunos durante o curso. Para a segunda  fase: o grupo, 

caracterizado  como  uma  agência  de  propaganda  deverá  levantar  junto  ao  mercado  um  briefing  real, 

referente a um produto ou serviço, tarefa que tem o objetivo de exercitá‐los na atividade de atendimento e 

prospecção de clientes. De posse do briefing os alunos desenvolvem uma campanha com a  finalidade de 

resolver o problema de comunicação do cliente mencionado no briefing. Para tanto, o semestre conta com 

as  disciplinas  de:    Planejamento,  Redação,  Direção  de  Arte, Mídia  e  Comunicação  Dirigida  de  forma  a 

atender as necessidades em questão. 

 

Cinema 

O TCC de Cinema tem seu início no 7° semestre, com o projeto escrito e detalhado de um curta‐metragem 

de  temática  livre a ser produzido. No 8° semestre, o  filme deverá ser realizado por uma equipe de 6 a 8 

alunos que serão responsáveis pelo roteiro, direção do filme, direção de fotografia, direção de produção, 

direção de arte, direção de som, montagem e  finalização. As animações, experimentais e documentários 

serão finalizados em suporte digital, os demais gêneros em película 16 ou 35mm.  

 

Relações Públicas 

O TCC de Relações Públicas é o momento em que o aluno aplica todo o conhecimento teórico adquirido ao 

longo do curso, desde as disciplinas iniciais de humanidades até o aprendizado técnico das ferramentas das 

relações  Públicas.  Realizado  ao  longo  do  7º  e  do  8º  semestres,  o  trabalho  segue  a  dinâmica  de  um 

planejamento de comunicação corporativa, respeitando todas as etapas necessárias para consolidação do 

mesmo – de acordo com as práticas do mercado. Por isso, os futuros profissionais são instigados a realizar 

análises  críticas  referentes  as  teorias  da  profissão  (fundamentação  teórica),  tendências  de mercado  e 

pesquisa  aplicada.  Ao  final  dessa  etapa  (realizada  nos  primeiros  quatro  meses)  os  alunos  deverão 

desenvolver, de acordo com a natureza do seu trabalho:  

‐  para  os  TCCs modelo  Projeto  Experimental:  um  Planejamento  de  Comunicação  Corporativa  para  um 

cliente real,  

‐ para os TCCs modelo Monografia: uma conclusão científica do tema estudado. 

Desta  forma,  a  habilitação  em  Relações  Públicas  garante  ao  futuro  profissional  uma  experiência 

enriquecedora, permitindo que ele  ingresse no mercado com conhecimento teórico e prático e uma visão 

de todas as possibilidades de atuação que a profissão permite. 

 

Rádio e Televisão 

Para o TCC de Rádio e Televisão, os alunos são conduzidos a idealizar, projetar, produzir e colocar no ar, por 

Internet, uma emissora de Rádio e uma emissora de TV. A classe se  transforma em duas emissoras e os 

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alunos  assumem  posições  diretivas.  O  grupo  realizará  uma  monografia  sobre  o  projeto,  com  todo  o 

planejamento da programação, levando em conta todas as características dos dois veículos como: emissões 

ao  vivo,  promoção,  chamadas,  identidade  visual  e  sonora,  plano  de  marketing,  etc.  O  projeto  final, 

veiculado na Rádio FAAP e TV FAAP, será avaliado por uma banca composta por professores e profissionais. 

 

5.7.3 ‐ Atividades complementares  

As atividades complementares existem como possibilidades para os alunos da faculdade, como formas de 

ampliar as suas experiências em outros ambientes acadêmicos, ou seja, em outras  instituições de ensino 

superior,  bem  como  em  outros  ambientes  profissionais.  A  idéia  é  oferecer  ao  aluno  outras  formas  de 

relacionar os conteúdos das salas de aula com atividades mais voltadas às escolhas profissionais feitas por 

ele.  Tais  atividades  auxiliam  a  relação  teoria  e  prática,  muito  embora  muitas  disciplinas  da  estrutura 

curricular busquem propor algumas  formas de  fazer  isso. São  instrumentos para a  inserção do aluno em 

ambientes profissionais, relacioná‐lo com profissionais de mercado, estabelecer contatos com estudantes 

de outras  instituições, enfim, ampliar a  rede de  conhecimentos. O  formato das atividades bem  como os 

procedimentos para registrá‐las estão explicitados em regulamento. 

São várias as atividades consideradas complementares à formação dos alunos da faculdade. São elas: 

a) Iniciação científica; 

b) Participação em workshops, palestras e oficinas oferecidas e/ou supervisionadas pelo curso; 

c) Atividades de monitoria; 

d) Disciplinas  extracurriculares  realizadas  em  outras  Instituições  de  Ensino  Superior mantidas  pela 

Fundação, com as quais a faculdade tenha acordos prévios; 

e) Outras atividades, conforme previsto no regulamento das atividades.   

 

5.7.4 ‐ Política de Pesquisa  

Integram as atividades de iniciação científica a produção de monografias, trabalhos de conclusão de curso, 

programas de capacitação, publicação de artigos em periódicos técnicos e científicos e obtenção de bolsas 

para projetos, entre outros. 

Estas atividades podem ser realizadas mediante convênios firmados com outras entidades ou  instituições, 

públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 

A  Faculdade promove a  iniciação  científica por  concessão de auxílio à execução de projetos,  incentiva a 

formação de pessoal pós‐graduado,  a promoção de  congressos  e  seminários, o  intercâmbio  com outras 

instituições,  a  divulgação  dos  resultados  das  pesquisas  realizadas  e  outros  meios  ao  seu  alcance 

(precisamos ampliar este item para dar maior visibilidade as ações dos professores e alunos). 

O “Projeto de Iniciação Científica” é destinado a estimular alunos que queiram desenvolver pesquisas, com 

orientação de um professor doutor da Faculdade de Comunicação e Marketing. Após Parecer de comissão 

de professores doutores indicados pela diretoria do curso, os alunos que tiverem seus projetos aprovados 

receberão uma bolsa parcial concedida na forma de desconto na mensalidade. Orientado por professores 

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doutores, o aluno também poderá requerer dos órgãos de fomento à pesquisa uma bolsa apresentando um 

projeto de pesquisa compatível com a área de conhecimento do pesquisador e do orientador. 

 

5.7.5 ‐ LIBRAS  

Quanto ao  cumprimento do decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe  sobre ensino de 

LIBRAS  ‐  Linguagem Brasileira de  Sinais no  Ensino  Superior,  a Coordenação decidiu oferecer  a disciplina 

como optativa aos alunos dos oitavos semestres de todas as habilitações.  

 

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 6 ‐ METODOLOGIA DE ENSINO  

6.1 ‐ Características gerais  

A Faculdade de Comunicação e Marketing utiliza aulas presenciais, com recursos audiovisuais, entremeadas 

por palestras  e oficinas dadas por profissionais de mercado. Além disso, procura  sediar muitos  eventos 

importantes para as áreas de  suas habilitações,  com o objetivo de proporcionar aos alunos experiências 

junto  aos  teóricos  e profissionais de mercado.  Tais  escolhas  se pautam  em pedidos  feitos pelos  alunos, 

sugestões dos professores. A metodologia desenvolvida em cada disciplina  fica a cargo de cada docente, 

mas  estimula‐se  a  interação  com  o  corpo  discente,  provocando  discussões  por  meio  de  perguntas  e 

exercícios em sala. Estimula‐se a  leitura, não somente dos  textos das diversas áreas de saber com que o 

aluno entra em contato, mas também de clássicos da literatura e da dramaturgia. Tais leituras são cobradas 

em algumas disciplinas.  

A metodologia está fundamentada pela filosofia de ensino escolhida pela IES. A mesma propõe  

diálogo  contínuo  entre  produções  clássicas  das  ciências  humanas  e  da  filosofia  e  suas  vertentes mais 

contemporâneas,  seja na área  teórico‐científica,  seja no  campo das artes e da expressão  linguística, em 

interação  contínua  com  o  cenário  da mídia,  as  entidades  de  classe,  o  aperfeiçoamento  do  ferramental 

tecnológico específico, e com a sociedade em geral. 

O conjunto de disciplinas tem por intenção estabelecer um diálogo interdisciplinar que torne possível uma 

formação profissional que transcenda as capacidades unicamente técnicas e específicas (essenciais para o 

exercício da condição de agente de comunicação social mas não suficientes) no sentido de  viabilizar aquela 

“voz  interior  formadora”   que  faz a diferença entre os  seres humanos que  compartilham o exercício da 

cidadania  e  aqueles  que  simplesmente  o  sofre.  Assim  sendo,  capacitação  técnica  e  consciência  crítica 

associadas. Para tanto, são estimuladas atividades que consigam reunir teoria e prática nas salas de aula e 

em atividades complementares. 

As  grandes  áreas  que  constituem  o  diálogo  entre  disciplinas  teóricas  e  práticas  são  precisamente  o 

instrumental  para  construir  o  diferencial  teórico‐metodológico  crítico  do  nosso  futuro  profissional.  Os 

conteúdos  disciplinares  são  transmitidos  tanto  através  de  discussões  teóricas  como  de  atividades  que 

buscam  concretizar  a  vivência  prática  do  mercado  específico  a  ser  enfrentada  pelo  futuro  agente  de 

comunicação social. 

Várias  são as atividades  complementares ao ensino às quais os alunos  são estimulados a participar.  Isso 

porque entendemos que a  interação com profissionais dos setores de atuação dos alunos é fundamental. 

As atividades são realizadas preferencialmente no campus e a presença dos alunos é controlada. 

Os projetos de monitoria seguem o mesmo processo. Alunos inscrevem‐se para serem monitores de alguns 

professores ou de atividades organizadas pelas habilitações. Conforme as notas do aluno, seus  interesses, 

conhecimentos relativos às áreas de saberes mais específicas, ele será ou não selecionado para participar 

dos mesmos. 

 

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6.2 ‐ Interrelação das disciplinas na concepção do currículo  

A  interrelação  será  apresentada  seguindo  a  estrutura  curricular das quatro habilitações oferecidas  e do 

grupo de disciplinas que  compõem o núcleo de humanidades.  É  importante  lembrar que  a  interrelação 

legitimadora da  coerência entre  currículo, objetivos e  concepção  se dá precisamente no diálogo entre o 

núcleo de humanidades e a estrutura específica de cada habilitação. 

A  estrutura  curricular  do  curso  foi  estipulada  de  maneira  a  contemplar  primeiramente  os  conteúdos 

necessários para  a  formação  teórica e profissional básica.  Sobre essa base de  conhecimento  constrói‐se 

formação  teórica  e  profissional mais  específica,  com  enfoque  direcionado  à  habilitação  pretendida.  As 

reuniões  de  coordenação  realizadas  no  início  dos  semestres  letivos  têm  como  objetivo  estabelecer  as 

relações  de  conteúdos  programáticos  entre  os  professores  do mesmo  semestre  letivo.  Além  disso,  os 

professores de disciplinas contínuas, dadas em vários semestres, reúnem‐se para estipular a continuidade 

dos conteúdos. Os trabalhos interdisciplinares realizados nos diversos semestres ocorrem por iniciativa dos 

professores  de matérias  afins.  Alguns  são  tradicionais,  já  ocorrem  há  anos,  outros  são  esporádicos.  As 

coordenações  de  área  e  a  coordenação  de  curso  estimulam  tais  atividades,  mas  não  estabelecem 

obrigatoriedades, uma vez que estas podem  interferir no processo de avaliação concebido pelo professor 

responsável pela disciplina, restringindo a liberdade de cátedra. 

A partir da concepção das estruturas curriculares anteriores, na busca pelo constante aprimoramento dos 

conteúdos e das relações entre eles, as disciplinas que compõem o núcleo de humanidades do curso foram 

re‐estruturadas para que haja integração entre as mesmas e, também, com as áreas das habilitações. Para 

tanto,  a mudança  da  estrutura  curricular  estabeleceu  três  grandes  eixos  de  formação:  Humanidades  e 

Ciências  Sociais; Artes  e Análise da  Produção; Comunicação  e Usos de  Linguagem. As disciplinas não  se 

classificam apenas  sob os eixos, mas estabelecem a  interrelação entre os mesmos, o que era a  intenção 

inicial. A re‐estruturação do currículo tinha como principal meta, além da adequação às novas expectativas 

do mercado, dos alunos e professores, a criação e a modificação de disciplinas para o estabelecimento de 

novas relações entre os eixos de formação. 

Os objetivos instrumentais a serem atingidos ano a ano foram descritos no item 2.3 (Objetivos) deste PPC. 

 

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7 ‐ EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS  

Disciplinas comuns  Primeiro Semestre  Antropologia ‐ 36 h/a Sistemas  de  representações.  Sistemas  simbólicos.  Etnocentrismo.  “Alteridade”.  Sistemas  simbólicos  da realidade mundial e brasileira.   História da Arte I ‐ 36 h/a As  definições  de  arte.  Funcionalidade  e  autonomia  da  obra  de  arte. Metodologias  de  abordagem  em História  da  Arte.  Ciência,  religião  e  arte  no  Renascimento.  Reforma,  contra‐reforma  e  arte  barroca. Neoclassicismo e Romântismo. Formação da idéia de arte moderna.  Análise da Imagem I ‐ 36 h/a Distinções entre palavra e imagem. Iconoclasmo e iconofilia: valor da imagem como conhecimento. Imagem como  imitação e como  idealização. Representação e simulação. A forma como metáfora, a  imagem como alegoria.  Língua Portuguesa I ‐ 36 h/a Processo de comunicação verbal (oral e escrita). Padrões da norma culta da Língua Portuguesa. Literatura em  Língua Portuguesa.  Teoria da Comunicação I ‐ 72 h/a Comunicação e Semiótica. Teoria geral dos signos. Arte Aplicada, comunicação e tecnologia.  Sociologia ‐ 36 h/a Teorias  sociológicas  clássicas.  Elementos  para  a  análise  científica  da  sociedade:  estrutura  social,  classes sociais, instituições e mudança social.  Criatividade ‐ 36 h/a Técnicas e procedimentos criativos. Uso do potencial criador individual. Aplicação dos processos criativos.  Segundo Semestre  Estudos Culturais ‐ 36 h/a O  lugar  da  cultura  na  atualidade.  Projeção  da  cultura  nas  mídias.  Papel  da  cultura  na  definição  das identidades  individuais  e  coletivas  (inclusive  baseadas  em  etnias).  Cultura  como  articuladora  entre  as diferentes esferas sociais. Questões étnico‐raciais.  História da Arte II ‐ 36 h/a Arte  acadêmica  e  arte  moderna.  Impressionismo,  neo‐impressionismo  e  pós‐impressionismo.  Crise  da representação  e  os  abstracionismos.  As  vanguardas  européias.  Arte  moderna  no  Brasil.  Arte contemporânea.  Análise da Imagem II ‐ 36 h/a Modernidade e a imagem hiperbólica. O problema da perspectiva na formação da idéia de sujeito e objeto.  Imagem e  ideologia. Fotografia: representação como emanação do real. Alegoria e símbolo. Mimesis e os novos rumos da figuração.  Língua Portuguesa II ‐ 36 h/a Padrões de norma culta para a Língua Portuguesa escrita. Literatura Nacional. A linguagem na comunicação de massa. Estilos de expressão literária na Comunicação. 

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 Teoria da Comunicação II ‐ 36 h/a Comunicação e Semiótica. O poético no e fora do poema. Arte Aplicada, comunicação e tecnologia.  Sociologia da Comunicação ‐ 36 h/a Teorias  sociológicas da  comunicação.  Elementos para  a  análise do  fenômeno da  comunicação. Universo simbólico das sociedades.  Comunicação e Mercado ‐ 36 h/a Mercado  como  realidade  estrutural  da  sociedade  do  capitalismo  avançado.  Impacto  desta  realidade  na comunicação  social.  Comunicação  como  produto.  Sofisticação  da  oferta  e  da  demanda.  Tecnologias  de mercado na comunicação.  Terceiro Semestre  Estética ‐ 36 h/a Teorias estéticas clássicas. Fenômenos estéticos e cultura de massa.  Interpretações estéticas da  indústria cultural. Elementos para a análise estética. Fundamentos da Estética. Uma abordagem sobre os principais conceitos de Estética ao longo da História da Arte.  Filosofia ‐ 36 h/a Análise dos grandes sistemas de ideias, em eixo histórico e conceitual com ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo.   Epistemologia em Comunicação Social ‐ 36 h/a A  comunicação  como  campo  de  estudo  específico:  contextualização;  contribuição  interdisciplinar  e  os paradigmas de produção de conhecimento na área. Metodologias de estudo em comunicação. Elaboração de  projetos  de  pesquisa.  Diferentes  modalidades  de  coleta  e  análise  de  dados  para  a  pesquisa  em comunicação.  Língua Portuguesa III ‐ 36 h/a Usos da Língua Portuguesa na comunicação de massa. Elementos para análise de discurso. Linguística.  Teoria da Comunicação III ‐ 36 h/a As  diferentes  abordagens  no  processo  comunicacional.  Os  diferentes  mecanismos  de  controle  e manipulação no uso dos meios de Comunicação.  Quarto Semestre  Política Cultural e Mídia ‐ 36 h/a Relação entre política e  cultura. Conceitos de  cultura presentes nas  formas de política  cultural. Políticas culturais do Estado brasileiro nos diversos períodos históricos.  Filosofia da Comunicação ‐ 36 h/a Análise  da  condição  do  homem  contemporâneo,  com  ênfase  nos  aspectos  moral,  social,  filosófico  e comunicacional.  Literatura e Dramaturgia ‐ 36 h/a Leitura e análise de textos literários. Teoria dos Genêros. Literatura e Sociedade. Princípios de composição do texto literário. Estabelece um repertório nos grandes clássicos da literatura universal, não nacional, cujo objetivo  é  trazer matéria  prima  tanto  para  a  compreensão  do mundo  (literatura  como  hermenêutica  e crítica do mundo), quanto para a prática da crítica literária.  Comunicação e Hipermídia ‐ 36 h/a 

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A  linguagem  hipermidiática  e  a  diversidade  dos  meios  digitais.  Conceitos  relacionados  à  hipermídia. Formação  de  comunidades  virtuais  bem  como  as  redes  sociais  e  sua  aplicabilidade  no  campo  da comunicação.  Psicologia ‐ 36 h/a Elementos e conceitos de Psicologia suscetíveis de aplicação no campo da Comunicação.  Quinto Semestre  Comunicação Comparada ‐ 36 h/a Comunicação e sociedade. Linguagens e símbolos. Estética e tecnologia.   Teorias Sociais do Brasil ‐ 36 h/a Brasil  Colonial.  Formação  do  Brasil Moderno.  Estado‐nação.  Identidade  nacional.    Análises  sociológica, histórica e cultural. Discussão de autores como Gilberto Freyre, Roberto da Matta, entre outros.  Psicologia da Comunicação ‐ 36 h/a Teorias  psicológicas.  Elementos  e  conceitos  de  Psicologia  suscetíveis  de  aplicação  no  campo  da Comunicação. Formação do imaginário do receptor através da teoria  "Práticas  Discursivas  e  Produção  de  Sentidos".  Psicologia  da  Propaganda  e  do  Consumidor.  Psicologia, Cinema e Rádio e Televisão.  Geopolítica Internacional ‐ 36 h/a Espaço e Poder. Conflitos,  transformações e desafios do mundo  contemporâneo. Economia,  sociedade e identidades culturais frente à globalização. Questões étnico‐raciais no cenário internacional.  Sexto Semestre  Crítica em Comunicação ‐ 36 h/a Discurso e as práticas contemporâneas da comunicação. Reflexão crítica sobre o campo.   Ética Contemporânea ‐ 36 h/a Principais  concepções  éticas  a  partir  do  séc.  XVII  na  filosofia  ocidental:  moralistas  franceses, deodontologismo  kantiano,  conseqüencialismo  utilitarista,  democracia  liberal  e  questões  étnico‐raciais, ética das virtudes, cruzamento entre ética filosófica e teólica.  Teoria do Contemporâneo ‐ 36 h/a Fundamentos para  a  apropriação dos principais debates  teóricos da  atualidade.  Transformações  sociais, mutações do capitalismo globalizado, questão ambiental. Discussões políticas e crise dos sujeitos clássicos.  Sétimo Semestre   Inteligência de Mercado ‐ 36 h/a Humanidades  como  ferramenta  em  comunicação  social  e  em  planejamento  estratégico.  Impacto  das humanidades na compreensão e na sofisticação dos produtos da comunicação social.    Habilitação de Publicidade e Propaganda  Primeiro Semestre  Linguagem Fotográfica ‐ 36 h/a Técnicas de Fotografia, técnicas de revelação, processamento e seleção de imagens.  Administração e Gestão de Negócios ‐ 36 h/a 

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Fundamentação  das  gerenciais  relacionadas  à  estrutura  organizacional  de  uma  agência  e  aplicação  de técnicas administrativas na gestão de negócios e empreendimento  Ética em Publicidade e Propaganda ‐ 36 h/a Legislação vigente, código de defesa do consumidor e órgãos que regem a ética na Propaganda.  Cinema e Vídeo I ‐ Produção Publicitária ‐ 36 h/a Conceitos, técnicas, tendências e funções dos elementos para a produção de vídeos publicitários para a TV e Cinema.  Segundo Semestre  Fotografia Aplicada ‐ 36 h/a Tendências  da  produção  fotográfica.  Treinamento  prático  utilizando  câmera  digital  e  estúdio.  Reflexões presentes na construção do campo.  Marketing I ‐ Conceitos Básicos ‐ 36 h/a Conceito  de Marketing  e  sua  evolução.  Funções  estratégicas  e  sistemas  aplicados  ao  mercado.  Visão moderna e responsável do campo. Marketing como filosofia de negócios.   Estatística I ‐ 36 h/a Técnicas de organização e resumo de dados em Comunicação, teoria da probabilidade.  Rádio I – Produção Publicitária ‐ 36 h/a Produção das peças para o meio Rádio. Técnicas de Spot e Técnicas de Jingles.  Cinema e Vídeo II – Produção Publicitária ‐ 36 h/a Fundamentação das Técnicas de Edição das mensagens, para  a  transformação da  linguagem  criativa em linguagem de cinema e vídeo.  Terceiro Semestre  Design Gráfico e Digital I ‐ 36 h/a Sistemas de cores. Sistemas de impressão. Tipos de papel. Técnicas de tipologia. Adequação dos conceitos às peças gráficas e/ou digitais.  Marketing II – Estratégias de Produtos e Marcas ‐ 36 h/a Conceitos  e  técnicas de Marketing que permitam  a  identificação de práticas  gerenciais para produtos  e marcas.  Estatística II ‐ 36 h/a Amostragem  e  técnicas  de  inferência  estatística  na  Comunicação.  Aplicação  dos  dados  e  sua  análise. Técnicas de testes de hipóteses. Elementos para a elaboração de médias e correlação e regressão linear.  Redação e Criação Publicitária I ‐ 36 h/a Apresentação do universo da criação publicitária, com os principais fundamentos teóricos para a técnica de elaboração de textos.  Rádio II – Produção Publicitária ‐ 36 h/a Produção de spots e jingles em laboratórios transformando a criação em peça publicitária radiofônica.  Quarto Semestre  Design Gráfico e Digital II ‐ 36 h/a Técnicas de design e diagramação. Editoração final. Elaboração de soluções estéticas para peças gráficas e digitais.  

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Marketing III – Comunicação Integrada ‐ 36 h/a Elementos e técnicas estratégicas que possibilitem trabalhar as diversas ferramentas de comunicação.  Branding e Entertainment ‐ 36 h/a Conceitos  e  técnicas  na  elaboração  de  planejamento  para  os  diversos  tipos  de  convergências  com  sua gestão e organização.  Técnicas que possibilitem avaliar e desenvolver iniciativas de Branded Content.   Redação e Criação Publicitária II ‐ 36 h/a Desenvolvimento de elementos do processo criativo para elaboração de textos publicitários.  Pesquisa I ‐ 36 h/a Metodologia  de  Pesquisas  e  seus  métodos  de  coleta  de  dados  transformando‐os  em  medidas  que conduzam ao objetivo inicial da pesquisa.  Quinto Semestre  Técnicas de Atendimento ‐ 36 h/a Aplicação de técnicas e estratégias de abordagem e relacionamento entre cliente e agência.  Mídia I – Fundamentos e Conceitos ‐ 36 h/a Meios de comunicação: especificidades. Técnicas de avaliação de audiência  Marketing IV – Políticas e Estratégias de Preço e Distribuição ‐ 36 h/a Princípios e estratégias de política de preços e suas variáveis.  Pesquisa II ‐ 36 h/a Promover ao aluno o conhecimento sobre as  técnicas e modos de aplicação da metodologia de pesquisa qualitativa.  Redação e Criação Publicitária III ‐ 36 h/a Apresentação de diversas linguagens criativas e sua aplicação nos meios de comunicação.  Criação e Direção de Arte I ‐ 36 h/a Conceitos e técnicas para criação de  logomarca e  identidade visual. Estudos sobre a composição visual de uma peça publicitária.   Sexto Semestre Mídia II – Pesquisa de Mídia e Função no Planejamento ‐ 36 h/a Aplicação  das  informações  de  pesquisa  na  elaboração  do  Planejamento  de  Mídia,  adequando  suas diferentes estratégias.  Marketing V ‐ Planejamento Estratégico ‐ 72 h/a Fundamentos e elementos para a elaboração de um Planejamento de Marketing.  Redação e Criação Publicitária IV ‐ 36 h/a Desenvolvimento  da  capacidade  de  tradução  dos  conceitos  de  comunicação  e  suas  adaptações  as ferramentas de comunicação.  Criação e Direção de Arte II ‐ 36 h/a Aplicação da criatividade no aspecto  imagético do anúncio. Criação de peças gráficas com adequação de formatos específicos.  Seminários Avançados de Marketing ‐ 72 h/a Tópicos avançados em  todas as  linhas de pesquisa.  Inserção de  tópicos  inovadores. Novas demandas de mercado. Tendências atuais.  Sétimo Semestre  

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 Mídia III – Mídia Digital ‐ 72 h/a Desenvolver  as  especificidades  da  mídia  digital  com  suas  estratégias  de  comunicação  bem  como  sua aplicação nos diversos meios de comunicação.  Marketing VI – Planejamento Estratégico de Comunicação ‐ 72 h/a Técnicas  e  elementos das  etapas do Planejamento de Comunicação,  critérios  e procedimentos para  sua aplicação  Gestão de Serviços e Marketing Interno ‐ 72 h/a Conceitos  teóricos  e  fundamentação  técnica,  aplicações  na  elaboração  de  gestão  do  setor  de  serviços, satisfação do cliente e estratégias de marketing interno.  Redação e Criação Publicitária V ‐ 36 h/a Desenvolvimento de elementos do processo criativo e sua aplicação nas estratégias de marketing.  Criação e Direção de Arte III ‐ 72 h/a Desenvolvimento do processo criativo a partir da aplicação da  imagem e texto nas diferentes peças de uma campanha de comunicação.  Oitavo Semestre  Mídia – Projeto ‐ 72 h/a Execução  de  um  planejamento  de  mídia  para  um  produto  real  trabalho  experimental  de  campanha publicitária  Planejamento – Projeto ‐ 72 h/a Diagnóstico das necessidades de marketing a serem trabalhadas no planejamento de Comunicação para a campanha publicitária experimental.  Comunicação Dirigida – Projeto ‐ 72 h/a Desenvolvimento de ações de comunicação dirigida que completem o composto da Campanha publicitária  Redação e Criação – Projeto ‐ 72 h/a Definição de tema, conceito, assinaturas e textos da campanha publicitária experimental  Criação e Direção de Arte – Projeto ‐ 72 h/a Definição de  imagens, diagramação de peças  impressa e eletrônica que exibirão a campanha   publicitária experimental.   Habilitação de Cinema  PRIMEIRO SEMESTRE  Animação ‐ 36 h/a História  da  Animação.  Técnicas  de  animação:  quadro  a  quadro,  animação  direta.  Roteiro  de  animação. Finalização de animação por meio de software específico  Argumento I ‐ 36 h/a Teoria e prática da narrativa visual. Da narrativa  literária para a narrativa  cinematográfica. Dramaturgias literárias, teatrais, cinematográficas e televisivas.  Cinema Publicitário ‐ 36 h/a Cinema e vídeo na produção publicitária e  institucional.  Introdução à produção e a realização de filmes e vídeos publicitários.  

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Oficina de Câmera e Iluminação ‐ 36 h/a Técnica e prática de assistência de câmera. Manipulação de equipamentos de câmera e de iluminação  SEGUNDO SEMESTRE  Animação Aplicada ‐ 36 h/a Desenvolvimento  de  storyboard,  animatic  e  prévisualização,  realização  de  animação  e  aplicações  para outras mídias.  Argumento II ‐ 36 h/a Teoria e prática da narrativa visual. Da narrativa  literária para a narrativa cinematográfica. Construção do personagem. Diálogos. Adaptação para cinema.  Direção de Produção ‐ 36 h/a Técnicas de administração no set de filmagem. Decupagem e análise de roteiro e organização de produção.  Vídeo I ‐ 36 h/a Linguagem  do  vídeo  e  seu  desenvolvimento.  Princípios  básicos  do  desenvolvimento  e  dramatização  da narrativa em vídeo.  Direção de Atores ‐ 36 h/a Teoria e prática sobre direção de atores para cinema.  TERCEIRO SEMESTRE  Edição de Imagem ‐ 36 h/a Técnica da Montagem e Edição. Desenvolvimento da  linguagem  cinematográfica. Montagem dramática  , construtiva e intelectual . Montagem no cinema sonoro.  Fotografia e Iluminação I ‐ 36 h/a Fotografia e Iluminação para still. Manipulação da câmera fotográfica. Enquadramentos.  Vídeo II ‐ 36 h/a Vídeo experimental. Desenvolvimento do vídeo experimental. Vídeo‐arte.  Roteiro I ‐ 36 h/a Teoria e prática da construção do roteiro. Nomenclatura e valor dos planos. A linguagem dos planos. Tempo e espaço na construção do roteiro.  História do Cinema I ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais: primórdios da história  QUARTO SEMESTRE  Fotografia e Iluminação II ‐ 36 h/a Fotografia e Iluminação para cinema e vídeo. Enquadramentos. Fotografia dinâmica.  História do Cinema II ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais. Desenvolvimento.  Assistência de Direção e Continuidade ‐ 36 h/a Teoria e prática de filmagem. Assistência de direção. Continuidade cinematográfica.  Roteiro II ‐ 36 h/a 

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Teoria e prática da construção do roteiro cinematográfico. Estudo e criação do roteiro técnico. A divisão do roteiro em seqüências, plana e cenas.  Direção de Som ‐ 36 h/a Utilização do som direto na  filmagem. Ambiente para captação de som. Tipos de gravadores. Microfones especiais.  QUINTO SEMESTRE  Trucagem e Efeitos Especiais ‐ 36 h/a Técnicas para realização de trucagens e efeitos especiais em cinema e vídeo. Finalização do filme.   História do Cinema III ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais: anos 50 e início dos 60.  Cinema Brasileiro I ‐ 36 h/a A produção cinematográfica brasileira no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais. Origens.  Direção de Filme ‐ 36 h/a Teoria e prática de filmagem. Organização do set de filmagem. Produção. Direção de cena.  Fotografia e Iluminação III ‐ 36 h/a Fotografia e  Iluminação para cinema e vídeo. Manipulação da câmera cinematográfica. Enquadramentos. Fotografia dinâmica.  Cenografia ‐ 36 h/a Orientação  e  instrumentação  para  realização  de  exercícios  cinematográficos.  Direção  de  cena; interpretação; produção. Direção de Fotografia e iluminação.  SEXTO SEMESTRE  Legislação – 36h/a Legislação sobre o cinema brasileiro. Direitos autorais. Legislação sindical. Leis de incentivo.  História do Cinema IV ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais. De 1966 a 1980. Novos cinemas.  Cinema Brasileiro II ‐ 36 h/a Produção  cinematográfica  no  contexto  histórico,  envolvendo  os  aspectos  técnicos,  linguagem,  aspectos econômicos e sociais. Cinema sonoro.  Realização Cinematográfica ‐ 72 h/a Prática de direção e fotografia. Direção do filme, direção de atores, maquinaria e iluminação.   Seminários de Criação ‐ 36 h/a Criação e desenvolvimento de ideias e projetos para realização em cinema.   Análise de Filme ‐ 36 h/a Estudo da estética cinematográfica. Os movimentos das escolas cinematográficas  SÉTIMO SEMESTRE  Documentário ‐ 36 h/a Desenvolvimento de roteiro e realização de filme documental. 

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 História do Cinema V ‐ 36 h/a Produção  cinematográfica  no  contexto  histórico,  envolvendo  os  aspectos  técnicos,  linguagem,  aspectos econômicos e sociais.Mercado.  Cinema Brasileiro III ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais. Novos Cinemas.  Roteiro – Projeto ‐ 36 h/a Prática da construção do roteiro cinematográfico. Estudo e criação do roteiro técnico. A divisão do roteiro em seqüências, planos e cenas para o projeto de conclusão.  Montagem e Edição Sonora ‐ 72 h/a Finalização da montagem do filme com aplicaçao das bandas sonoras. Técnicas de dublagem e sonorização. Transcrição magnética. Mixagem. Transcrição ótica.  Produção Executiva ‐ 72 h/a Organização  da  Produção  Executiva.  Captação  de  recursos.  Produção  no  set  de  filmagem.  Orçamento econômico e financeiro. Mapas de produção.  Direção de Arte ‐ 36 h/a Composição artística do cenário. Materiais cênicos. Composição do ambiente.   OITAVO SEMESTRE  Som – Projeto – 36 h/a Orientação na gravação, montagem, sonorização e edição do filme.  Pós‐produção e Finalização ‐ ProjetoFinalização – Projeto ‐ 36 h/a Orientação para trucagens e filmagens de créditos. Prática de realização do projeto.  Direção – Projeto ‐ 36 h/a Orientação na elaboração de dramaturgia e instrumentação de produção e prática de filmagem. Direção de atores e direção de cena.  Fotografia e Iluminação de Filme – Projeto ‐ 36 h/a Orientação de fotografia, iluminação e câmera como instrumentação para realização de filme.  Cenografia e Direção de Arte – Projeto ‐ 36 h/a Orientação para construção da cenografia e criação da arte cenográfica na realização do projeto.  Produção Executiva – Projeto ‐ 36 h/a Produção  do  Curta‐Metragem  de  Conclusão  do  Curso  de  Cinema.Cronograma  das Filmagens.Acompanhamento no Set de Filmagem.Pós‐Produção Finalização do Curta‐Metragem.  Montagem – Projeto ‐ 36 h/a Orientação na finalização da montagem do filme   Música para Cinema ‐ 36 h/a Realização e aplicação no filme da trilha sonora. Composição de música original. Adaptação de música para cinema.  Cinema Brasileiro IV ‐ 36 h/a A produção cinematográfica no contexto histórico, envolvendo os aspectos técnicos,  linguagem, aspectos econômicos e sociais. Estado e produção. 

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 Distribuição e Exibição ‐ 36 h/a Mercado  brasileiro  de  distribuição  e  exibição.  Comercialização  do  filme.  Contrato  de  exibição. Intermediação do distribuidor. Problemas de comercialização do filme.   Habilitação de Relações Públicas  PRIMEIRO SEMESTRE  Opinião Pública ‐ 36 h/a A conceituação de Opinião Pública: origem e desenvolvimento.  Administração e Empreendedorismo I ‐ 36h/a Conceitos  básicos  de  administração.  Planejamento,  organização,  direção  e  controle  administrativo. Relações entre ações organizacionais e ferramentas tecnológicas.  Teoria e Práticas das Relações Públicas ‐ 72h/a A disciplina apresenta as Relações Públicas como uma função estratégica introduzindo os conceitos, a teoria e  a  história  das  Relações  Públicas.  Os  diversos  públicos  de  uma  organização.  Relações  Públicas  como administração da comunicação da rede de relacionamentos institucionais. Cultura do empreendedorismo.  SEGUNDO SEMESTRE   Gestão da Informação Midiática ‐ 36h/a Processo histórico do rápido crescimento e da proliferação de instituições e meios de comunicação global, de massa e a  importância da segmentação. As quatro áreas da mídia convencional:  impressa, eletrônica, interativa e extensiva. Utilização e exploração editorial dos meios de comunicação.   Linguagem Fotográfica Institucional ‐ 36h/a A natureza da  linguagem  fotográfica. As  características da  fotografia  como  artifício para  a  construção  e consolidação da imagem organizacional.   Administração e Empreendedorismo II ‐ 36h/a Gestão  organizacional  em  níveis  estratégico,  tático,  operacional.  Projeto  no  ambiente  organizacional. Contexto, perfil e legislação de empreendedorismo em Relações Públicas.  Conceitos  básicos  de  administração.  Planejamento,  organização,  direção  e  controle  administrativo. Relações entre ações organizacionais e ferramentas tecnológicas.  Ética em Relações Públicas ‐ 36h/a Comportamento e atitudes nos padrões de atuação profissional. Conceitos fundamentais para o código de ética na atividade de Relações Públicas. Legalidade e legitimidade em projetos profissionais.  Fundamentos do Marketing ‐ 36h/a Conceitos básicos de Marketing e sua compreensão enquanto filosofia de negócios. Conhecer os princípios estratégicos de Marketing e formas de aplicação prática nas organizações.  TERCEIRO SEMESTRE   Planejamento de Eventos, Cerimonial e Protocolos ‐ 36h/a O evento como  ferramenta das Relações Públicas. Tipologia e  classificação. Planejamento e organização. Aspectos  estratégicos  e  táticos  na  realização  de  eventos  em  organizações.  O  evento  como  produto  e serviço.  Estatística ‐ 36h/a 

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Os  conceitos  estatísticos:  distribuições  de  freqüências  e  representações  gráficas. Medidas  de  tendência central,  dispersão,  assimetria  e  de  curtose.  Estabelecimento  de  relações  entre  objetivos  e  ferramentas utilizadas pela estatística.  Marketing em Relações Públicas ‐ 36h/a Integração dos conceitos de Marketing e Relações Públicas e sua aplicabilidade no ambiente organizacional. Estratégias mercadológicas de Relações Públicas.  Relacionamentos Organizacionais e Sustentabilidade ‐ 36h/a Funcionamento do Estado e sua complexa rede de  instituições. Relacionamento de organizações públicas com os diversos  segmentos da  sociedade. Análise da política nacional e  responsabilidade  socioambiental para a sustentabilidade.  Legislação em Relações Públicas ‐ 36h/a Teoria Geral do direito. Ética, Moral e Lei. Os aspectos  jurídicos e  legais do desempenho da atividade de Relações Públicas.   QUARTO SEMESTRE   Produção de Eventos, Cerimonial e Protocolos ‐ 36h/a Prática  profissional  na  execução  de  eventos.  Oportunidades  mercadológicas.  Métodos  de  avaliação  e análise  pós‐evento.  Gestão  de  produtos  e  serviços,  técnicas  de  avaliação  de  fornecedores.  Gestão  de orçamento. Visão no segmento de negócios.  Tendências no mercado de eventos.  Atendimento ao Consumidor ‐ 36h/a Conceito  de  consumidor.  Panorama  histórico  e  atual  do  perfil  do  consumidor.  Administração  do atendimento ao consumidor. Políticas de comunicação dirigidas ao consumidor de produtos e serviços.  Pesquisa em Relações Públicas I ‐ 36h/a Importância  da  pesquisa  como  ferramenta  de  trabalho  para  as  Relações  Públicas.  Conceitos  básicos  de pesquisa de marketing, relações públicas, auditoria e metodologia quantitativa.  Assessoria de Imprensa ‐ 36h/a Conceitos de  release, briefing, press kit,  clipping e outras  ferramentas de  comunicação  com a  imprensa. Utilização da mídia como canal formador e disseminador da opinião pública. Linguagem adequada a cada meio de comunicação. Mídia training.  Relações Públicas Internacionais ‐ 36h/a Compreensão do cenário internacional em perspectiva histórica com base no processo de globalização para gestão de negócios. As Relações Públicas em perspectiva mundial. Mediação da comunicação em diferentes contextos culturais. Missões, cerimonial e protocolo. Diplomacia pública e privada.  QUINTO SEMESTRE   Pesquisa em Relações Públicas II ‐ 36h/a A  pesquisa de  opinião no planejamento  de  Relações  Públicas. A  importância da pesquisa  qualitativa  no diagnóstico e avaliação de situações comunicacionais.   Jornalismo Empresarial ‐ 36h/a Histórico do Jornalismo. Diferenciação entre espaço editorial e publicitário. A atuação jornalística  no ambiente corporativo. Adequação da linguagem para responder a diferentes públicos. Planejamento de publicações organizacionais.  Cultura Organizacional e Capital Humano ‐ 36h/a O  desenvolvimento  do  mercado  de  Relações  Públicas  em  variedade  de  tempo  e  espaço.  Garantir  a formação de um  especialista  agente de mudanças, de  transformação das  empresas,  levando‐as  a novos 

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processos, estratégias e objetivos,  trabalhando  com  as pessoas numa  visão  interdisciplinar das  áreas da organização.  Gerenciamento  de  recursos  humanos,  materiais  e  financeiros  em  projetos  de  Relações Públicas.  Planejamento de Mídia ‐ 36h/a Conceitos  básicos  de mídia.  Diferenças  e  características  de mídia  segmentada  e  de massa.  Análise  das diferentes estruturas em mídias eletrônicas e digitais. Planejamento de mídia no contexto de marketing e relações  públicas.  Plano  de  mídia  na  comunicação  institucional  e  corporativa.  Compreensão  dos otimizadores de pesquisa e planejamento de mídia.  Gestão Comunitária ‐ 36h/a Educação  ambiental  como  estratégia  viável  para  repensar  o modelo  socioambiental  para  o  planeta;  o tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e  responsabilidade global; Apresentação da operacionalização das oito metas do milênio em diferentes contextos de aplicação contemporânea.  Vídeo Institucional I – Planejamento ‐ 36h/a Importância  da  utilização  dos  recursos  audiovisuais  na  comunicação  organizacional.  Planejamento, elaboração e realização de vídeos institucionais. Técnicas de preparação de roteiros e entrevistas.  SEXTO SEMESTRE   Assessoria e Consultoria em RP – 72h/a Conceitos de  release, briefing, press kit,  clipping e outras  ferramentas de  comunicação  com a  imprensa. Utilização da mídia como canal formador e disseminador da opinião pública  Produção de Conteúdo Corporativo ‐ 36h/a Contribuir para a evolução dos negócios, permitindo ganhos de competitividade e eficiência. Trajetória da Comunicação Corporativa.  Identidade visual corporativa,  identidade organizacional e  imagem corporativa. Utilizaremos as  tecnologias envolvidas no processo de convergência, de  forma geral, desenvolveremos o conteúdo de programa de RP para Tv FAAP, e  revista eletronica  Administração de Crises ‐ 36h/a Políticas de comunicação integrada no diagnóstico para o desenvolvimento de estratégias em superação na prevenção  de  crises  organizacionais.  Situações  emergenciais.  Crises  de  imagem  pública.  Problemas  com públicos específicos.  Planejamento Estratégico de Comunicação ‐ 72h/a Desenvolvimento de  raciocínio estratégico no âmbito das atividades de  comunicação das organizações a partir  da  visão, missão  e  valores.  Aplicabilidade  das  demais  disciplinas  no  processo  de  planejamento, interdependência com publicidade e propaganda e avaliação da comunicação institucional.  Planejamento em Relações Públicas I ‐ 72h/a Pesquisa e construção do estudo de caso, projeto ou monografia. Metodologia científica aplicada no uso do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.  Vídeo Institucional II – Produção ‐ 36h/a Aplicação, conceituação e técnicas de produção dos recursos audiovisuais na comunicação organizacional. Planejamento,  elaboração  e  realização  de  vídeos  institucionais  como  parte  integrante  do  planejamento estratégico do Trabalho de conclusão do curso.   SÉTIMO SEMESTRE   Teoria e Metodologia em Relações Públicas ‐ 72h/a A  ciência  e  o  conhecimento  científico  na  prática  profissional.  Fontes  de  informação  e  a  construção  de argumentação teórica para o planejamento de Relações Públicas.   Pesquisa em Relações Públicas III ‐ 72h/a 

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Revisão dos conceitos de Pesquisa de Relações Públicas. Planejamento e execução de pesquisas aplicadas ao  Trabalho  de  Conclusão  de  Curso  (TCC),  incluindo  elaboração  de  questionários  e  roteiros,  coleta, processamento e análise de dados.   Planejamento em Relações Públicas II ‐ 180h/a Orientação  e  aplicação  dos  conhecimentos  teóricos  e  práticos  na  criação  e  desenvolvimento  do planejamento de Relações Públicas  inserido nas metas organizacionais. Metodologia científica aplicada na primeira fase do Trabalho de Conclusão de Curso.  Produção Gráfica I ‐ 36h/a O processo criativo em artes gráficas como parte integrante do planejamento estratégico de comunicação empresarial. A linguagem e os recursos gráficos: briefing, conceituação e técnicas de produção.    OITAVO SEMESTRE   Planejamento em Relações Públicas III  ‐ 108h/a Coleta e organização de dados, conhecimento da situação comunicacional e administrativa da organização, criação  de  propostas,  dimensionamento  de  prazos  de  implantação  de  ações  e  custos.  Segunda  etapa metodológica do trabalho de conclusão de curso.  Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso ‐ 108h/a Estruturação e avaliação final do planejamento da apresentação gráfica e áudio visual e comunicação verbal do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Seminários conceituais sobre práticas profissionais.  Gestão e Orçamento ‐ 36h/a Planejamento  estratégico  de  custos. Definições  básicas  e  classificação  de  custos.  Principais  vantagens  e desvantagens de indicadores de desempenho. O custo como elemento de tomada de decisão  Produção Gráfica II ‐ 36h/a Aplicação, conceituação e técnicas de produção das artes gráficas como parte integrante do planejamento estratégico do Trabalho de conclusão do curso.   Habilitação de Rádio e Televisão   PRIMEIRO SEMESTRE   Tecnologia do Rádio e Televisão ‐ 36 h/a A transmissão e a gravação de mensagens de áudio e vídeo – uma possibilidade tecnológica desde o Século XX. Os equipamentos para a gravação e a transmissão de mensagens audiovisuais. Qualidades e defeitos no uso dessa tecnologia.   História do Rádio e Televisão I ‐ 36 h/a História do Rádio no Brasil. A evolução do veículo como meio de Comunicação popular. Os gêneros e os programas radiofônicos ao longo do tempo.   Animação e Videografismo ‐ 36 h/a Estudo  das  técnicas  de  animação  desde  seu  uso  no  cinema  até  as  possibilidades  atuais  com  uso  de plataformas digitais, com aulas teóricas com exemplos projetados para visualização.   Oficina de Roteiro – Rádio ‐ 36 h/a Redação de  roteiros para  rádio. A  Língua escrita e a  Língua Falada  (e ouvida). Formatos e  conteúdos de roteiros de rádio. O roteiro como etapa fundamental da realização de programas de rádio.   SEGUNDO SEMESTRE    Hipermídia em Audiovisual ‐ 36 h/a 

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As mudanças no rádio e na televisão com a passagem do sistema analógico para o digital. A digitalização e a integração de diferentes mídias. O ciberespaço e o audiovisual. Hipermídia.    História do Rádio e Televisão II ‐ 36 h/a A história da Televisão no Brasil através dos  tempos. A evolução dos gêneros de programas  televisivos e doas  programações  de  emissoras  comerciais  e  educativas.  A  televisão  como  importante  meio  de comunicação social do país.    Oficina de Roteiro – TV ‐ 36 h/a A redação de roteiros básicos para programas de  televisão. As  informações necessárias para a equipe de realização, Qualidades de um bom roteiro de televisão. Formas e conteúdos de roteiros.   Elementos de Linguagem Musical ‐ 36 h/a Noções  de  teoria  musical.  A  estética  musical.  Efeitos  dramáticos  da  música.  Edição  de  trilha  sonora. Sincronismo imagem‐ruídos‐fala‐música. Música incidental e integração da música num espetáculo.   Legislação e Ética do Radialismo ‐ 36 h/a Legislação  que  rege  o  rádio  e  a  televisão. O  Código  Brasileiro  de  Telecomunicações.  A  regulamentação profissional dos radialistas.   TERCEIRO SEMESTRE    Organização da Produção – Rádio ‐ 36 h/a A organização de uma emissora de  rádio,  seus  recursos  técnicos, operacionais,  artísticos e de produção atuais. A grade de programação de uma emissora de Rádio. A produção de diversos gêneros de programas radiofônicos.   Organização da Produção – TV ‐ 36 h/a A organização de uma emissora de Televisão, seus recursos técnicos, operacionais, artísticos e de produção atuais. A internet como parceira da televisão. O conhecimento dos processos de produção, suas funções e áreas de atuação.   Indústria Audiovisual ‐ 36 h/a Análise do setor audiovisual: seus produtos, veículos e mercados. Descrição e funcionamento dos setores de produção, distribuição, exibição e comercialização.   Roteiro Avançado – Rádio ‐ 36 h/a Desenvolvimento de  roteiros de  rádio de diferentes  gêneros,  com  estímulo  ao uso da  criatividade  e de pesquisas de conteúdos, formatos e de conquista de novos públicos.   Promoção e Marketing – Rádio ‐ 36 h/a O mercado brasileiro de rádio. Audiência geral e especializada. Comunicação e promoção.   QUARTO SEMESTRE    Roteiro Avançado – TV ‐ 36 h/a Desenvolvimento de roteiros de televisão de diferentes gêneros, com estímulo ao uso da criatividade e de pesquisas de conteúdos, formatos e de conquista de novos públicos.   Técnicas de Produção – Rádio ‐ 36 h/a Aperfeiçoamento  de  formatos  e  discussão  de  novos  projetos.  Emissoras  comunitárias  e  Internet. Novas tecnologias da produção radiofônica.   Radiojornalismo ‐ 36 h/a Da  redação de  textos  informativos  ou  jornalísticos  de  rádio  à  realização  de  reportagens,  comentários  e entrevistas. O potencial do jornalismo radiofônico   

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Sonoplastia ‐ 36 h/a Conceitos e aplicações práticas de sonoplastia em Rádio, Televisão e Mídias Digitais. A imagem radiofônica. A montagem sonora: sentidos e significação. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Trilha sonora: a música como parte da ação. Técnicas, convenções e soluções poéticas. Fundamentos de design sonoro.   Edição de Programa I – TV ‐ 36 h/a A  seleção  e  a  combinação de  sons  e  imagens  em programas de  televisão. Ritmo,  seqüências de  sons  e imagens na construção da mensagem audiovisual.  QUINTO SEMESTRE    Web Rádio e Web TV ‐ 36 h/a As  possibilidades  de  programação  interativa  em  rádios  e  TVs  que  transmitem  por  Internet. O  potencial futuro dessas mídias na Internet.   Realização em Estúdio – Cenografia ‐ 36 h/a A gravação em estúdio. As questões estéticas e  funcionais que envolvem cenários,  figurinos,  iluminação, maquiagem e cabelo de apresentadores e atores. O planejamento e a execução de gravações. O estudo das formas e dos espaços para a realização de TV.   Roteiro para Ficção – TV ‐ 36 h/a Curso de  roteiro  específico para  criação  e desenvolvimento de  roteiros que usam  a dramaturgia para  a televisão. Criação de personagens e histórias.    Pós‐Produção – Áudio ‐ 36 h/a O potencial dos softwares de finalização para áudio. A criação de trilhas sonoras.   Fotografia e Iluminação ‐ 36 h/a A  iluminação de cenas estáticas e em movimento. A  luz como geradora de  imagem, cor e dramaticidade. Enquadramentos e movimentos de câmera.   Direção de Atores e Apresentadores ‐ 36 h/a Falas, tonalidades e intenções de falas. O diretor como orientador da interpretação de textos  no rádio ou na  televisão. A criação da  imagem que não existe no  rádio, e a movimentação de atores em cenários de televisão. Diferenças de interpretação em teatro, rádio e televisão.  Pós‐Produção – Áudio ‐ 36 h/a O potencial dos softwares de finalização para áudio. A criação de trilhas sonoras.   Fotografia e Iluminação ‐ 36 h/a A  iluminação de cenas estáticas e em movimento. A  luz como geradora de  imagem, cor e dramaticidade. Enquadramentos e movimentos de câmera.   Direção de Atores e Apresentadores ‐ 36 h/a Falas, tonalidades e intenções de falas. O diretor como orientador da interpretação de textos  no rádio ou na  televisão. A criação da  imagem que não existe no  rádio, e a movimentação de atores em cenários de televisão. Diferenças de interpretação em teatro, rádio e televisão.    SEXTO SEMESTRE    Realização em Externa – TV ‐ 36 h/a As  dificuldades  para  a  gravação  em  ambiente  externo,  envolvendo  iluminação  e  captação  de  áudio. O estudo prévio de locações. Como planejar a gravação com uma câmera.   Produção Executiva ‐ 36 h/a A  Produção  Executiva  em  programas  de  rádio  e  televisão.  Como  fazer  orçamentos  e  como  viabilizar projetos. 

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  Direção de Programa – TV ‐ 72 h/a O trabalho do Diretor de Programas, profissional responsável final pela realização de programas ou séries de televisão. A  importância do diretor como orientador do trabalho realizado coletivamente. A forma e a estética dos programas de TV.    Direção de Fotografia ‐ 36 h/a O  papel  e  o  trabalho  deste  importante  profissional  que  alia  técnica  e  estética  para  obter  os melhores enquadramentos e soluções de iluminação em programas especiais de televisão. Uma função cada vez mais requisitada, fundamental para a captação digital de imagens.   Promoção e Marketing – TV ‐ 36 h/a A  promoção,  a  comercialização  e  a  viabilização  financeira  de  emissoras  de  televisão.  Produção  de comerciais e de chamadas de programas. A utilização do “merchandising” e de outras técnicas publicitárias.   Edição de Programa II – TV ‐ 36 h/a Dificuldades e  facilidades no uso da novas  tecnologias para edição digital. As plataformas não  lineares e suas possibilidades.   SÉTIMO SEMESTRE   Produção Avançada – Rádio ‐ 72 h/a As diferenças ao  se  trabalhar em programas gravado e ao  vivo de  rádio, observando questões de  ideia, pesquisa, roteiro, produção, gravação ou emissão e montagem final de programas.   Produção Avançada – TV ‐ 72 h/a Qualidades  de  programas  bem  realizados.Os  detalhes  especiais  de  roteiro,  produção,  gravação  e  pós‐produção  que  devem  ser  observados  na  realização  de  programas  gravados.  A  administração  de cronogramas e planilhas de orçamento para que o resultado tenha a melhor relação custo e benefício.   Direção Avançada – TV ‐ 72 h/a A televisão é como mídia para a transmissão de cenas históricas no momento em que elas acontecem. A realização de programas ao vivo, com planejamento, atenção e competência.   Telejornalismo ‐ 36 h/a Da redação de textos informativos ou jornalísticos para serem apresentados ao vivo na TV à realização de reportagens, comentários e entrevistas e até a emissão de um telejornal ao vivo. O papel do telejornalismo.   Projeto TV FAAP – Criação ‐ 36 h/a Desenvolvimento  de  ideias,  pesquisas,  perfil  da  emissora,  grade  de  programação  e  dos  roteiros  de programas que farão parte da grade de emissão da TV FAAP no 8o semestre.   Projeto Rádio FAAP – Criação ‐ 36 h/a Desenvolvimento  de  ideias,  pesquisas,  perfil  da  emissora,  grade  de  programação  e  dos  roteiros  de programas que farão parte da emissão da Rádio FAAP no 8o semestre.    OITAVO SEMESTRE    Rádio FAAP ‐ Criação e Redação – Projeto ‐ 72 h/a Pesquisa, criação e produção de programas experimentais de rádio.    Rádio FAAP ‐ Produção e Coordenação – Projeto ‐ 72 h/a Produção de um projeto para a Rádio FAAP, envolvendo, pesquisa, criação de perfil e de programas, grade de programação e emissões.   TV FAAP ‐ Criação e Redação – Projeto ‐ 36 h/a 

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Criação e desenvolvimento de ideias, pesquisas, redação de programas e de projeto de programação para a TV FAAP. Orientações para o Trabalho de Conclusão de Curso.   TV FAAP ‐ Direção de Programa – Projeto ‐ 72 h/a Trabalhos de gravações externas e estúdio relativas as emissões ao vivo periódicas da programação da TV FAAP.   TV FAAP ‐ Produção e Planejamento – Projeto ‐ 72 h/a Planejamento de  cronograma de  trabalho da TV FAAP. Desenvolvimento da produção executiva de  cada programa e orientação na elaboração dos programas e do projeto escrito.   TV FAAP – Direção de Arte – Projeto ‐ 36 h/a Cenografia, figurino e computação gráfica para televisão. 

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   8 ‐ BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR DISCIPLINA  8.1 ‐ DISCIPLINAS COMUNS  PRIMEIRO SEMESTRE  ANTROPOLOGIA ‐ 4HU160 LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. Trad. Marie‐Agnès Chauvel. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 4. Bauru: Edusc, 2007.  SCHWARCZ, Lília Moritz. Um enigma chamado Brasil. 1. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.   HISTÓRIA DA ARTE I ‐ 4HU161 HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.  GOMBRICH, E.H.. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2006.  WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.  ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia das letras, 2006.   ANÁLISE DA IMAGEM I ‐ 4HU162 AUMONT, Jacques. A imagem. 9a. Campinas: Papirus, 2004. Trad. Estela dos Santos Abreu. GOMBRICH, Ernest H.. Arte e Ilusão. 4a. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Trad. Raul de Sá Barbosa. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. 1a. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001.  BAITELLO, Norval. A era da Iconofagia. 1a. São Paulo: Hacker, 2005.   LÍNGUA PORTUGUESA I ‐ 4HU163 KADOTA, Neiva Pitta. A construção da linguagem. 2a. Edição. São Paulo: Editora  LCTE, 2006.  BECHARA, Evanildo. Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.  SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 2007.   TEORIA DA COMUNICAÇÃO I ‐ 4HU164 CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. 5. São Paulo: Ática, 2000.  PIGNATARI, Décio. O que é comunicação poética. São Paulo: brasiliense, 2005.  FERRARA, Lucrécia. Leitura sem palavras. 1. São Paulo: Ática, 2007.  SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 1. São Paulo: Papirus, 2002.  PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. 8. São Paulo: Perspectiva, 1977.   SOCIOLOGIA ‐ 4HU165 MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Martin Claret, 2003.  BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. Companhia das Letras, 2007.  A ética protestante e o espírito do capitalismo. 1a edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.   CRIATIVIDADE ‐ 4HU166 ALENCAR, Eunice S.. Criatividade Múltiplas Perspectivas. Brasília: UnB, 2003.  OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2008.  SALLES, Cecília. Redes da Criação. Construção da obra de arte.. 2ª. São Paulo: Editora Horizonte, 2006.   SEGUNDO  SEMESTRE  COMUNICAÇÃO E MERCADO ‐ 4HU260 BURKE, Peter. Uma historia social da midia. 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.  CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 10ª ed.. São Paulo: Paz e Terra, 2007.  TAPSCOTT, Don. Wikinomics. Como a colaboração em massa pode mudar seu negócio.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.   HISTÓRIA DA ARTE II ‐ 4HU261 ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.  GOMBRICH, Ernst. A História da Arte.. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.  READ, Herbert. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.  STANGOS (ORG.), Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.  AMARAL, Aracy Abreu. Arte para quê ?. São Paulo: Nobel‐ Instituto Cultural Itaú, 2003.  

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 ANÁLISE DA IMAGEM II ‐ 4HU262 BALZAC, Honoré. A obra‐prima ignorada. Comunique, 2003.  BURGER, Peter. Teoria da Vanguarda. 1. Sâo Paulo: Cosac Naif, 2008. Trad. ANTUNES, José Pedro. BARTHES, Roland. Câmara Clara. 7. Sâo Paulo: Nova Fornteira, 2000. Trad. GUIMARÃE, Julio Canstanon. EAGLETON,, Terry. Ideologia. 1. São Paulo: Boitempo Editorial, 1997. Trad. Luís Carlos Borges, Silvana Vieira.. HAUG, Wolfgang. Crítica da Estética da Mercadoria. 2. Sâo Paulo: Editora da UNESP, 2000. Trad. Kritik der Warenasthetik.  LÍNGUA PORTUGUESA II ‐ 4HU263 NOVAES, & CASTRO,  ( ORGS.), Claudio & Valdir. Comunicação e Sociedade do espetáculo. 1ª ed.. São Paulo: Paulus, 2006.  BULHÕES, Marcelo. A ficção nas Mídias. 1ª. São Paulo: Ática, 2009.   PELLEGRINI (  E OUTROS), Tânia.  Literatura, cinema e televisão. 1ª. São Paulo: Senac, 2003.   TEORIA DA COMUNICAÇÃO II ‐ 4HU264 JOSE, Carmem. Do brega ao emergente. São Paulo: Marco Zero, 2002.  MACHADO, Irene (org). Semiótica da Cultura e Semiosfera. São Paulo: Annablume, 2007.  SANTAELLA, Lucia. Cultura e artes do pós humano. São Paulo: Paulus, 2003.   SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO ‐ 4HU265 COHN, Gabriel. Theodor Adorno. 2. São Paulo: Ática, 1986.  SENNETT, Richard. A Cultura do Novo Capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006.  ADORNO, Theodor W.. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.  BURKE, Peter & BRIGGS, Asa. Uma História Social da Mídia. 1. Rio de  Janeiro: Jorge Zahar, 2004.  CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.   ESTUDOS CULTURAIS ‐ 4HU266 SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 1. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.  HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais.  Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.  MATTELARD, Armand. Introdução aos estudos culturais. São Paulo:  Parábola Editorial, 2006.   TERCEIRO  SEMESTRE  EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO ‐ 4HU360 LOPES, Maria I. Vassalo. Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.  GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e filosofia. São Paulo: Difel, s.d.  KUHN, Thomas. A estrutura das Revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2005.   FILOSOFIA ‐ 4HU361 SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.  WILSON, Edmund. Rumo à estação Finlândia: escritores e atores da História. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.  HELFERISH, Christopher. História da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes Editora, 2007.  FLANNERY, Tim. Os senhores do clima. Rio de Janeiro: Record, 2007.  SMITH, Barbara. Crença e resistência. São Paulo: Unesp, 2003.   ESTÉTICA ‐ 4HU362 PLATÃO, . A República. 1. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Trad. Anna Lia Amaral de Almeida Prado. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 3. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Trad. Ivone Castilho Benedetti. CAMPBELL, Joseph. O Herói de Mil Faces. 1. São Paulo: Pensamento, 2007.   LÍNGUA PORTUGUESA III ‐ 4HU363 CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2005.  FIORIN, José Luis. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 2005.  ABREU, Antônio Suarez. A arte de Argumentar. 9. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.  MANGUEL, Alberto. A cidade das palavras. São Paulo: Cia das letras, 2008.  BARTHES,, Roland. Aula. 13. São Paulo: Cultrix, 2000.   TEORIA DA COMUNICAÇÃO III ‐ 4HU364 BAUMAN, Zigmunt. Modernidade Líquida. São Paulo: Jorge Zahar, 2001.  ENZENSBERGER, Hans M.. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação. São Paulo: Conrad Livros, 2003.  MACHADO, Arlindo. Máquinas e imaginário ‐ O desafio das poéticas tecnológicas. 2ª. São Paulo: Edusp, 2000.  MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homen. São Paulo: Cultrix, 2002.  

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FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. Rio de Janeiro: Relume‐Dumará, 2002.    QUARTO  SEMESTRE  LITERATURA E DRAMATURGIA ‐ 4HU460 ROSENFELD, ANATOL. O teatro épico. Editora Perspectiva,  __________________. Prismas do Teatro. São Paulo: Perspectiva,  BERTHOLD, MARGOT. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva,   FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO ‐ 4HU461 RODRIGUES, N.. A vida como ela é. Rio de Janeiro: Agir, 2006.  WRIGHT, Robert. O animal moral. São Paulo: Campus, 2005.  SARTORI, G.. Homo videns. Bauru (SP): Edusc, 2001.  FREUD, Sigmund. Futuro de uma ilusão/Mal estar na civilização. São Paulo: Imago, 2006.  OAKESHOTT, Michael. Sobre a História. São Paulo: Topbooks, 2003.   POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA ‐ 4HU462 BRANT, Leonardo (org). Políticas culturais. Barueri: Manole, 2003.  ALMEIDA, Candido José Mendes et al. (orgs). Cultura brasileira ao vivo: cultura e dicotomia. Rio de Janeiro: Imago, 2001.  HARRISON E HUNTINGTON, Lawrence e Samuel. A cultura importa: os valores que definem o progresso humano. Rio de Janeiro: Record, 2002.   COMUNICAÇÃO E HIPERMÍDIA ‐ 4HU463 JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.  SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.  SPYER, Juliano. Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.   PSICOLOGIA ‐ 4HU464 FONTENELLE, Isleide. O nome da marca. São Paulo: Boitempo, 2002.  LAPLANCHE, Jean. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2001.  A TV aos 50. Criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário.. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2000.  HORKHEIMER; ADORNO, MAX; THEODOR. DIALÉTICA DO ESCLARECIMENTO. SÃO PAULO: JORGE ZAHAR, 2000.    8.2 ‐ PUBLICIDADE E PROPAGANDA  PRIMEIRO SEMESTRE  LINGUAGEM FOTOGRÁFICA ‐ 4PP160 TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática.. 2ª. São Paulo: Senac, 2004.  DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3ª. São Paulo: Martins Fontes, 2002.  HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos.. 1ª. São Paulo: Senac, 2008.  CESAR, Newton & PIOVAN, Marco. Making Off. 1ª. São aulo: Futura, 2007.  ADAMS, Ansel. A Câmera. 4ª. São Paulo: Senac, 2006. Trad. Alexandre Roberto de Carvalho.  ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS ‐ 4PP161 LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade. 2ª ed.. São Paulo: Cengage, 2009.   ÉTICA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ‐ 4PP162 CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.  REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2002.  DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.  CHAISE, Valéria Falcão. A Publicidade em face do Código de Defesa do Consumidor. 1º. São Paulo:  Saraiva, 2001.  BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. São Paulo: Forense Universitária, 2004.   CINEMA E VÍDEO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA ‐ 4PP163 MASCELLI, Joseph V.. Os cincos cs da cinematografia ‐ câmera: angulos ‐ continuidade  ‐ corte ‐ composição ‐ closes. 1ª. São Paulo: Summus editorial, 2010. Trad. Janaína Marcoantônio. ELIM,, Larry & LAPIDES, Alan. O comercial de Televisão ‐ Planejamento e Produção. São Paulo: Ed. Bossa Nova, 2006.  DANCYGER,, Ken. Tecnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Rio de Janeiro: Ed Campus, 2004.  

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 SEGUNDO  SEMESTRE  FOTOGRAFIA APLICADA ‐ 4PP260 TRIGO, Thales.  Equipamento Fotográfico: teoria e prática.. 3ª. São Paulo: Senac, 2005.  HOPPE, Altair. Fotografia Digital sem Mistérios. 3ª. Balneário de Camburiu‐ SC: Photos, 2008.  MEDEIROS, Newton. Estúdio na Prática: 70 esquemas de Luz para você usar.. São Paulo: Europa, 2008.   MARKETING I ‐ CONCEITOS BÁSICOS ‐ 4PP261 KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.   ESTATÍSTICA I ‐ 4PP262 WILD, Cristopher J., SEBER, George A.F.. Encontros com o acaso ‐ um primeiro curso de análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro Pessoa. BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5ª. São Paulo: Saraiva, 2003.  BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a.. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.   RÁDIO I ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA ‐4PP263 LEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. 1ª. São Paulo: Summus, 2001. Trad. Mauro Silva. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 1ª. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.  Rádio oralidade mediatizada ‐ o spot e os elementos da linguagem radiofônica. 1. São Paulo: Anna Blume, 2007.  BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. 1ª. São Paulo: Paulinas, 2003.   CINEMA E VÍDEO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA ‐ 4PP264 SANADA, ET ALL,, VERA. Vídeo Digital ‐ Produção de Vídeos Digitais para TV e novas Mídias. 1ª Edição. São Paulo: AXCEL BOOKS, 2004.  JUNIOR, L., ALBERTO. A arte da animação ‐ Técnica e estética. 1ª Edição. São Paulo: Senac, 2005.  DANCYNGER,, KEN. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo ‐ História, Teoria e Prática. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.  JOÃO / MÁRCIO, Velho João, Nigro Márcio. Vídeo e Áudio Digital no Macintosh. 1ª Edição. São Paulo: Editora Boomakers, 2002.  GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para novas mídias ‐ Do cinema as Mídias Interativas. 1ª Edição. São Paulo: Senac, 2005.   TERCEIRO  SEMESTRE  DESIGN GRÁFICO E DIGITAL I ‐ 4PP360 FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design Gráfico; design e produção gráfica de impressos e livros. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.  SILVA, Cláudio. Produção Gráfica: Novas Tecnologias. Sao Paulo: Ed. Pancron, 2008.  LUPTON, ELLEN. PENSAR COM TIPOS. 1. São Paulo: COSAC & NAIFY, 2006.  FALLEIROS, Dario Pimentel. O Mundo Gráfico da Informática. 1. São Paulo: Futura, 2003.  OLIVEIRA, Marina. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.   MARKETING II ‐ ESTRATÉGIAS DE PRODUTOS E MARCAS ‐ 4PP361 KOTLER, PHILIP, KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. Prentice Hall,: 2008, 2008.  AAKER,, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. 3. São Paulo: Futura, 2001.   ESTATÍSTICA II ‐ 4PP362 WILD,, Christopher J., SEBER, George A.F.. Encontros com o acaso ‐ um primeiro curso de análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro Pessoa. BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5ª. São Paulo: Saraiva, 2003.  BARBETTA,, Pedro A.. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 4a.. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.   REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA I ‐ 4PP363 WAITEMAN, Flávio. Manual Prático de Criação Publicitária ‐ O dia‐a‐dia da criação em uma agência. 1. São Paulo: Nobel, 2006.  SIEVERT, Marilde. Texto Publicitário ‐ Dicas não são receitas. 1. Santa Catarina: Edifurb, 2002.  CARRASCOZA, João A.. Razão e Sensibilidade no Texto Publicitário. São Paulo: Futura, 2007.   RÁDIO II ‐ PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA ‐ 4PP364 FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 1. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.  

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LEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. 1. São Paulo: Summus, 2001. Trad. Mauro Silva. PRADO, Magaly. Produção em Rádio: um manual prático. 1ª. São Paulo: Campus / Elvesier, 2006.  OLIVEIRA ALBANO DA SILVA, Júlia Lúcia de. Rádio: oralidade mediatizada ‐ o Spot e os elementos da linguagem radiofônica. 1. São Paulo: Anna Blume, 2007.   QUARTO  SEMESTRE  DESIGN GRÁFICO E DIGITAL II ‐ 4PP460 BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002.  ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002.  Horie, Ricardo Minoru. Preparação e Fechamento de arquivos para artes gráficas. São Paulo: ERICA, 2005.   MARKETING III ‐ COMUNICAÇÃO INTEGRADA ‐ 4PP461 KOTLER, Philip. Administração e Marketing. 12a. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  OGDEN, CRESCITELLI,Edson. Comunicação Integrada. 2a. São Paulo: Prentice Hall, 2008.   BRANDING ENTERTAINMENT ‐ 4PP462 DONATON,, Scott. Why Entertainment and Advertising industry must converge to survive.. New York: McGraw‐Hill, 2005.  LEHU, Jean Marc. Branded Entertainment: Product Placement And Brand Strategy In The Entertainment Business. London: Kogan Page Publishers, 2008.  FERREIRA, Flávia Souto. A história e evolução do merchandising na televisão brasileira. Trad. Disponível em: <http://www.artigocientifico.com.br/uploads/artc_1166.  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA II ‐ 4PP463 ACCIOLY, Anna.. Marcas de Valor ‐ no Mercado Brasileiro. 2ª.. Rio de Janeiro: Senac, 2003.  UNDERHILL, Paco. Vamos às Compras ‐ A ciência do consumo. 5ª. Rio de Janeiro: Campus, 2009.  PAIVA, Edson. Comunicação Persuasiva em Pontos‐de‐Venda. 2ª. São Paulo: Iglu, 2006.   PESQUISA I ‐ 4PP464 AAKER, David; KUMAR,V. DAY,GeorgeS.. Pesquisa de Marketing. 2. São Paulo: Atlas, 2004.  MALHOTRA, Naresh K.. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.  SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing ‐ Conceitos e Metodologia. 3. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  ZIKMUND,, William G.. Principios da pesquisa de marketing. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.   QUINTO  SEMESTRE  MÍDIA I ‐ FUNDAMENTOS E CONCEITOS ‐  4PP560 KATZ, Helen. Media Handbook: um guia completo para eficiência em mídia. São Paulo: Nobel, 2004.  AUSTIN, Mark. Tem alguém ai? As comunicações no século XXI. São Paulo: Nobel, 2008.  DORDOR, Xavier. Mídia / Mídia Alternativa. São Paulo: Nobel, 2008.   MARKETING IV ‐ POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DE PREÇO E DISTRIBUIÇÃO ‐ 4PP561 KOTLER, Philip. KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary.. Princípios de Marketing. 12. São Paulo: Prentice Hall, 2008.  CARNEIRO, Jorge M.T.. Administração e Formação de Preços. 1. Rio de Janeiro: FGV, 2004.   PESQUISA II ‐ 4PP562 MALHORTA, Naresh K.. Introdução à pesquisa de marketing. 1ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.  HAWKINS, Del.; MOTHERSBAUGH, David L.; BEST, Roger. Comportamento do consumidor: construindo a estratégia de marketing. 10. São Paulo: Campus, 2007.  GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do Consumidor. 3. São Paulo: Thomson, 2005.  ZIKMUND, William G.. Princípios da pesquisa de marketing. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2006.   REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA III ‐ 4PP563 BORGES, Pio. Os 7 Pecados Capitais do Marketing Direto. São Paulo: NOBEL, 2003.  VIEIRA, Stalimir. Marca ‐ o que o Coração Não Sente os Olhos Não Vêem.. São Paulo: Martins Fontes, 2008.  BERTOMEU, Joao Vicente Cegato. Criação na Redação Publicitária.. Rio de Janeiro: Editora Do Autor, 2008.    SEXTO SEMESTRE 

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 MÍDIA II – PESQUISA DE MÍDIA E FUNÇÃO NO PLANEJAMENTO ‐ 4PP660 VERONEZZI, MarJosé Carlos. Midia de A a Z. 2a. . São Paulo: Flight Editora, 2005. TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia. 1a.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BARBAN, M. Arnold; Cristol, Steven M e Kopec, Frank J.. A essência do planejamento de mídia. 1. São Paulo: Nobel, 2001.  MARKETING V ‐ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ‐ 4PP661    KOTLER , Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. MCDONALD, Malcolm H.B. . Planos de Marketing. São Paulo: Campus, 2004. CAMPOMAR, Marcos Cortez, IKEDA, Ana Akemi. Planejamento de Marketing e a confeção de Planos. São Paulo: Saraiva, 2006. POLIZEI, Eder. Plano de Marketing. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. SKACEL, Robert K.. Plano de Marketing . São Paulo: Nobel, 2005.  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA IV ‐ 4PP662   BARRETO, Tiago. Vende‐se em 30 segundos ‐ Manual do roteiro para filme publicitário. Ed.Senac São Paulo, 2008. COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro ‐  O mais completo guia da arte e técnica de escrever para televisão e cinema. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 2000. FIELD, Syd. Os Exercícios do Roteirista. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2003.  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE II ‐ 4PP664  CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: SENAC, 2006. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 2002. OSTERWOLD, Tilman. Pop Art. São Paulo: Köln: Benedikt Taschen, 1999.  SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE MARKETING ‐ 4PP663  BORDIN FILHO, Sady. ""Marketing Pessoal 100 dicas para valorizar"". São Paulo: Record, 2001. McConnel, Ben e HUBA, Jackie. Buzzmarketing: criando clientes evangelistas. São Paulo, Makron Books, 2006 Klein, Naomi. Sem Logo ‐ A tirania das marcas em um planeta vendido. Ed. Record, 2002   SETIMO SEMESTRE  MÍDIA III – MÍDIA DIGITAL ‐ 4PP760    GOODRICH, Willian B. e SISSORS, Jack Z.. Praticando o Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2002. COSTA, Daniel Gouveia. Comunicacoes Multimidia na Internet . 1.ª Ed..São Paulo: Ciência Moderna, 2007. SALZMAN E MATHATIA, Marian. Buzz era do Marketing Viral. 1. :Pensamento‐cultrix , 2003. ANDERSON, CHRIS. Cauda Longa. 1. : Campus, 2006. VIDIGAL LIMEIRA, Tânia m. Comportamento do Consumidor Brasileiro . 1. : Saraiva, 2008.   MARKETING VI – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE COMUNICAÇÃO ‐ 4PP761   OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2002. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. SCHULTZ, Don E. & BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio de Janeiro: Qualitymark  GESTÃO DE SERVIÇOS E MARKETING INTERNO ‐ 4PP762   KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2000. LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. ROCHA, Ângela da; MELLO, Renato Cotta (Org.). Marketing de serviços: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2000.  REDAÇÃO E CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA V ‐ 4PP763   BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na Redação Publicitária. Rio de Janeiro: Editora Do Autor, 2008 VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na Publicidade. São Paulo: Loyola, 2006 VIEIRA, Stalimir.  Marca ‐ o que o Coração Não Sente os Olhos Não Vêem. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 2008  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE III ‐ 4PP764  FRUTGER, Adrian. Sinais e Símbolos. Desenho, Projeto e Significado. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 

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STRUNCK, Gilberto Luiz Teixeira Leite. Como criar Identidades Visuais de Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio books, 2007. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na Propaganda Impressa. São Paulo: Futura, 2006. SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. 2. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.   OITAVO SEMESTRE  MÍDIA – PROJETO ‐ 4PP860    LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. 1.ª. São Paulo: Futura, 2000. MYHILL, Monica, MCdonough, James B.. Valor Estratégico dos Eventos .1. : Aleph, 2008. GOODRICH, William B. e Jack Z. Sissors. Praticando o Planejamento de Mídia. 1. São Paulo: Nobel, 2001. PINHEIRO, Duda. Comunicação Integrada de Marketing. 2ª edi. : Atlas, 2007. FERRACIO, João de Simoni. Marketing Promocional ‐. 6.ª. : Prentice Hall, 2008.  PLANEJAMENTO – PROJETO ‐ 4PP861    KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª. São Paulo: Pretince Hall, 2000. LUPETTI, Marcelia. Panejamento de Comunicação. 1ª. São Paulo: Futura, 2000. JONES, John Philip (org). A Publicidade como Negócio. 1ª. São Paulo: Nobel, 2002. STEEL, Jon. Verdades, Mentiras e Propaganda ‐ A Arte do Planejamento. 1ª. São Paulo: Negócio, 2001. ALL RIES, TROUT, Jack. Posicionamento. 8ª. SP: Thompson Pioneira, 2003.  COMUNICAÇÃO DIRIGIDA – PROJETO ‐ 4PP862    SHIMP, Terence. Propaganda e Promoção. 1a.. Porto Alegre: Bookman, 2002. SCHULTZ, Don & BARNES, Beth. Campanha Estratégica de comunicação de marca. 1a.. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 1ª. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  REDAÇÃO E CRIAÇÃO – PROJETO ‐ 4PP863    CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária. 2ª. São Paulo: Futura, 2003. BELCH, George E.; BELCH, Michael A.. Propaganda e Promoção: uma perspectiva de comunicação integrada. São Paulo: McGraw‐Hill, 2008. MARTINS, Zeca. Redação Publicitária ‐ A prática na prática. São Paulo: Atlas, 2003. FIGUEIREDO, Celso. A últime impressão é a que fica. São paulo: Thomson Learning, 2007. IEIRA, Stamilir. Raciocínio criativo na publicidade (uma proposta). São Paulo: Loyola, 2000.  CRIAÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE – PROJETO ‐ 4PP864  CÉSAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2006. FRUTGER, Adrian. Sinais e Símbolos. Desenho, Projeto e Significado. São Paulo: Martins Fontes, 2004. STRUNCK, Gilberto Luiz Teixeira Leite. Como criar Identidades Visuais de Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio  Books, 2007. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na Propaganda Impressa. São Paulo: Futura, 2006. MARCONDES, Pyr. Marcas: Uma história de amor mercadológica. São Paulo: Meio&Mensagem, 2003.   8.3 ‐ CINEMA  PRIMEIRO SEMESTRE  OFICINA DE CÂMERA E ILUMINAÇÃO ‐ 4CN160 ELKINS, David E.. The Camera Assistant s Manual. Focal Press, 1996.  MASCELLI, Joseph V. Os Cinco Cs da Cinematografia. 1a.. Brasil: Summus, 2010. Trad. Francisco Ramalho Jr.. MONCLAR, Jorge. Manual do Assistente de Câmera. Artnova/Embrafilme, 1979.   ARGUMENTO I ‐ 4CN161 ARISTOTELES, In: Os Pensadores. POETICA. 1. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Trad. Eudoro de Souza. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego ‐ origem e evolução. 1. Rio de Janeiro: TAB,: TAB, 1980.  Tragédia Grega. 2. Sao Paulo: Perspectiva, 2001.   ANIMAÇÃO ‐ 4CN163 COELHO, Raquel. A Arte da Animação. Minas Gerais: FORMATO, 2000.  CAMARA, SERGI. O Desenho Animado. 1. Lisboa: Editora Estampa, 2005.  WILLIAMS, RICHARD. The Animator s Survival Kit. 1. New York ‐ USA: Faber and Faber, 2001.  

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 SEGUNDO  SEMESTRE  ANIMAÇÃO APLICADA ‐ 4CN260 COELHO, Raquel. A Arte da Animação. Minas Gerais: FORMATO, 2000.  CAMARA, SERGI. O Desenho Animado. 1. Lisboa: Editora Estampa, 2005.   Christopher, Finch. The Art Of Walt Disney. New York ‐ USA: Harry N. Abrams, Inc., 2004.   ARGUMENTO II ‐ 4CN261 CARRIERE, Jean‐Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. Trad.  Fernando Albagli e Benjamim Albagli. TRUFFAUT, François e SCOTT, Helen. Hitchcock / Truffaut: entrevistas, edição definitiva. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.  CHION, Michel. O Roteiro de Cinema. 5. São Paulo: Martins Fontes, 1986.   DIREÇÃO DE ATORES ‐ 4CN262 OLIVIER, LAURENCE. SER ATOR  e  CONFISSÕES DE UM ATOR. Hucitec, 2003.  CHAPLIN, CHARLES. HISTÓRIA DA MINHA VIDA.  GISH, LILLIAN. THE MOVIES, MR. GRIFFITH AND ME.   DIREÇÃO DE PRODUÇÃO ‐ 4CN263 MARNER, Terence St. James. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 2006.   VÍDEO I ‐ 4CN264 Machado, Arlindo. Made in Brazil: Três Décadas do Vídeo Brasileiro. 1. São Paulo: Iluminuras, 2007.  MELLO, Christine. Extremidades  do Vídeo. São Paulo: Editora Senac, 2008.  DUBOIS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naif, 2004.   DANCYGER, KEN. Tecnicas De Ediçao Para Cinema E Video: Historia, Teoria E Pratica. 4.a.. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2007. Trad. Angelica Coutinho. Kellison, Cathrine. PRODUÇAO E DIREÇAO PARA TV E VIDEO: UMA ABORDAGEM PRATICA. 1. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2007. Trad. Natalie Gerhardt.  TERCEIRO  SEMESTRE  HISTÓRIA DO CINEMA I ‐ 4CN360 COSTA, Flávia Cesarino. O Primeiro Cinema. São Paulo: Azougue editorial, 2005.  A grande arte da luz e da sombra. São Paulo: UNESP, 2003.  SADOUL, Georges. História do cinema mundial. São Paulo: Martins, s/d.   EDIÇÃO DE IMAGEM ‐ 4CN361 MACHADO, Arlindo. Pré‐cinemas & pós‐cinemas. Campinas: Papirus,   ROTEIRO I ‐ 4CN362 CAMPOS, Flavio. Roteiro para cinema e Tv. 1º. RJ: Zahar, 2007.  DACYNGER, Ken. Writing the short film. 1º. USA: Focal Press, 2002.  SEGER, Linda. A arte da adaptação, como transformar fatos e ficção em filme. 1º. SP: Bossa Nova, 2007.   FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO I ‐ 4CN363 Doczi, Gyorgy. O Poder dos Limites.  Arnheim, Rudolf. Arte & Percepção Visual.  Kossoy, Boris. Fotografia & História.   VÍDEO II ‐ 4CN364 MACHADO, ARLINDO. Máquina e imaginário. S.Paulo, S.P.: Edusp, 2001.  Imagem máquina. R.Janeiro, R.J.: 34, 2004.   QUARTO  SEMESTRE  HISTÓRIA DO CINEMA II ‐ 4CN462 ALBERA, François. Eisenstein e o construtivismo russo. São Paulo: Cosac Naify, 2002.  EISNER, Lotte. A tela demoníaca. São Paulo: Paz e Terra, 2002.  XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2008.   

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FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO II ‐ 4CN463 ARONOVICH, Ricardo. Expor uma História. Gryphus, 2004.  BROWN, Blair. Motion Picture and Video Lightning. Butterworth‐Heineman, 2007.  CARLSON, Verne & Silvia. The Profissional Cameraman s Handbook. 4. Focal Press, 2001.    QUINTO  SEMESTRE  TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS ‐ 4CN565 BIZONY, Piers. Digital domain: the leading edge of visual effects. Billboard Books, 2001.  CASE, Dominic. Film technology: in post production. 2. ed. Burlington: Focal Press, 2005.  FINCH, Christopher. Special effects. New York: Abbeville Press, 2000.   HISTÓRIA DO CINEMA III BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas I. São Paulo: Brasiliense, 1987. COSTA, Flavia Cesarino. O Primeiro Cinema. São Paulo: Scritta, 1995. EISENSTEIN, Serguei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. MACHADO, Arlindo. Pré‐cinemas & Pós‐cinemas. Campinas: Papirus, 1997. SADOUL, Georges. Historia del Cine Mundial. 10ª. Madrid,: Siglo XXI Editores, 1987.  CINEMA BRASILEIRO I RAMOS, Fernão. História do Cinema Brasileiro. 3ª. São Paulo: Art Editora, 2007. RAMOS, Fernão (org.). Enciclopédia do Cinema Brasiliero. 2ª. São Paulo: Senac, 2004. AQUINO, Carlos. 70 anos de cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1966. BERNARDET, Jean‐Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. 1ª. São Paulo: Annablume, 1999. SOUZA, José Inácio. Imagens do passado ‐ Rio de Janeiro e São Paulo no cinema. 1ª. São Paulo: Senac, 2005  DIREÇÃO DE FILME MARNER, Terence St. Jones. A Direção Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 1981. RUIZ, Raul. Poetics of Cinema. Paris: Disvoir, 1999. WAJDA, Andrzej. Um Cinema chamado Desejo. Rio de Janeiro: Campus, 1989.  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO III MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. 1a. ed. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações, 1999. MOURA, Edgar. 50 anos Luz. 1a. ed. São Paulo: SENAC, 1999. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 7a. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1999. MALKIEWICZ, Kris. Film Lighting : Talks With Hollywood s Cinematographers and Gaffers. Reissue ed. Simon & Schuster, 1992. __________________. Cinematography : A Guide for Film Makers and Film Teachers. 2nd ed.. Simon & Schuster, 1992.   SEXTO SEMESTRE  CINEMA BRASILEIRO II RAMOS, Fernão. História do Cinema Brasileiro. 1 ed. São Paulo: Art Editora, 1990. AUGUSTO, Sérgio. Este mundo é um pandeiro. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. 1 ed. São Paulo: Cosac & Naif, 2004. PEREIRA JR., Araken Campos. Cinema Brasileiro 1908‐1978. 1 ed. Santos: Casa do Cinema Ltda, 1979. RAMOS, Fernão, MIRANDA, Luiz F. A.. Enciclopédia do Cinema Brasileiro. 1 ed. São Paulo: Senac, 1997.  4CN653 ‐ REALIZAÇÃO DO FILME‐DIREÇÃO E ILUMINAÇÃO MARNER, Terence St. John. Direção cinematográfica. São Paulo: Ática, 1980. MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: SENAC, 1999. Charney, Leo ‐ org. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac&Naify, 2001. CARSON, Sylvia. Profesisonal cameran´s handbook. Boston: Focal Press, 1993. PALLOTINI, Renata. Dramaturgia ‐ construção do personagem. São Paulo: 2000.  HISTÓRIA DO CINEMA IV BAZIN, Andre. O Cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1997. GOMES, Paulo Emílio Sales. Crítica no suplemento literário ‐ vol. I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. GODARD, Jean‐Luc. Introdução a uma verdadeira história do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 

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FABRIS, Mariarosaria. O Neo‐Realismo Italiano. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1996.  ANÁLISE DE FILME VANOYE, François e Golliot‐Letté. Ensaio sobre análise fílmica. 2ª ed.. Campinas: Papirus, 1999. Trad . Teresa Ottoni. AUMONT, Jacques. Estética do Filme. 1ª ed.. Campinas: Papirus, 1994. Trad. Marina Appenzeller. BAZIN, André. O cinema, ensaios. 1ª ed.. São Paulo: Brasiliense, 1991. Trad. Eloisa de Araujo Ribeiro. BERNARDET, Jean Claude. Brasil em tempo de cinema. 2ª ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1978. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. 1ª ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1984.  SÉTIMO SEMESTRE  HISTÓRIA DO CINEMA V CARRIÈRE, Jean Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. São Paulo: Nova Fronteira, 1995. JAMENSON, Fredric. As Marcas do Visível. Rio de Janeiro: Graal, 1995. STAM, Robert. O Espetáculo Interrompido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. BARTUCCI, Giovanna (org.). Psicanálise e estéticas da Subjetivação. Rio de Janeiro: Imago, 2000. XAVIER, Ismail. (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.  CINEMA BRASILEIRO III RAMOS, Fernão. História do Cinema Brasileiro. 1 ed. São Paulo: Art Editora, 1990. ROCHA, Glauber. Revolução do Cinema Novo. 1 ed. São Paulo: Cosac & Naif, 2005. FERREIRA, Jairo. Cinema de Invenção. 1 ed. Rio de Janeiro: Embrafilme‐Alhmabra, 1986. BENTES, Ivana. Cartas ao mundo. 1ª. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. XAVIER, Ismail. Cinema brasileiro moderno. 1ª. São Paulo: Paz e Terra, 2002.  ROTEIRO ‐ PROJETO CARRIÈRE, J. Claude. A Linguagem secreta do Cinema. primeira e. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994 . Trad. Fernando Albagli e Benjamim Albagli. COMPARATO, Doc. Da criação ao Roteiro. primeira e. Rio de Janeiro: Globo, 1998. LAWSON, John Howard. O Processo de Criação no Cinema. 1 edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. SALEM, Helena. Nelson Pereira dos Santos, sonho possível do cinema Brasileiro. 1. edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. XAVIER, Ismail. A Experiência do Cinema. 1. edição. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.  MONTAGEM E EDIÇÃO SONORA  DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática / Ken Dancyger ; traduzido porMaria Angelica Marques Coutinho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 490 p. ISBN 85‐352‐1242‐6 EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990/2002. 145/159 p. ISBN 85‐7110‐107‐8 MURCH, Walter, 1943‐. Num piscar de olhos: edição de filmes sob a ótica de um mestre. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 85‐7110‐782‐3 EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme: Sergei Eisentein ; apresentação, notas e revisão técnica de José Avellar ; traduzido por Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 235 p. ISBN 85‐7110‐112‐4 MACHADO, Arlindo. Pré‐cinemas & pós‐cinemas. Campinas: Papirus, 1997.   PRODUÇÃO EXECUTIVA COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. São Paulo: Globo, 1989. MARNER, Terence St. James. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 1980. SOLAROLI, Líbero. Como se Organiza um Film. Madri: Ediciones Rialp, 1972. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1983.  DIREÇÃO DE ARTE ARGAN, Giulio carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das letras, 1992. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São paulo: Martins fontes, 1998. BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São paulo: Perspectiva, 2000. WITOLD, Rybczynsky. Casa: pequena história de uma ideia. Rio de janeiro: Record, 1996. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.  OITAVO SEMESTRE  SOM ‐ PROJETO 

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TREMAINE, Howard M.. Audio Enciclopédia ‐ Vol l e ll.. HUBER, RUSTEIN, David Miles, Robert E.. Modern Recording Técniques. ALTEN, Stanley R.. Audio In Media.  POS PRODUÇÃO E FINALIZAÇÃO ‐ PROJETO CLARKE, CHARLES. American Cinematographer Manual. Hollywood ‐ California: A.S.C.Holding Corp, 1980. MACCARTHY, ROBERT E.. Special Effects Soucerbook. Boston: FOCAL PRESS, 1992. FINCH, CHRISTOPHER. Special Effects. New York: ABBEVILLE PRESS, 1990. WILKIE, BERNARD. Creating Special Effects Fot Tv And Video. LONDON: FOCAL PRESS, 1996. KINDEM, GORHAM. Introduction To Media Production; From Analog To Digital. BOSTON:FOCAL PRESS, 1997.  DIREÇÃO ‐ PROJETO MARNER, Terence St. John. Direção cinematográfica. São Paulo: Ática, 1980. Charney, Leo ‐ org. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac&Naify, 2001. CARSON, Sylvia. Profesisonal cameran´s handbook. Boston: Focal Press, 1993. PALLOTINI, Renata. Dramaturgia ‐ construção do personagem. São Paulo: 2000.  FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO DO FILME‐PROJETO SCHAEFER, De n n i s & SALVATO, L a r r y . Ma s t e r s of Light : Conv e r s a t ions Wi th Cont empor a r y Cinematographers. University of California Press: 1986. SAMUELSON, David. Motion Picture Camera & Lighting Equipment. 2nd ed. Butterworth‐Heinemann, 1986. __________________. Motion Picture Camera Techniques. 2nd ed. 1984. WILSON, Anton. Cinema Workshop. American Cinematographer Holding Corp., MASCELLI, Joseph V.. The Five C s of Cinematography : Motion Picture Filming Techniques. 1st ed.Silman‐James Press, 1998.  CENOGRAFIA E DIREÇÃO DE ARTE ‐ PROJETO TREMAINE, Howard M.. Audio Enciclopédia ‐ Vol l e ll.. HUBER, RUSTEIN, David Miles, Robert E.. Modern Recording Técniques. ALTEN, Stanley R.. Audio In Media.  PRODUÇÃO EXECUTIVA ‐ PROJETO COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. São Paulo: Globo, 1989. MARNER, Terence St. James. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 1980. SOLAROLI, Líbero. Como Se Organiza um Film. Madri: Ediciones Rialp, 1972. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1983.  MONTAGEM ‐ PROJETO DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática / Ken Dancyger ; traduzido porMaria Angelica Marques Coutinho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 490 p. ISBN 85‐352‐1242‐6 EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990/2002. 145/159 p. ISBN 85‐7110‐107‐8 MURCH, Walter, 1943‐. Num piscar de olhos: edição de filmes sob a ótica de um mestre. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 85‐7110‐782‐3 EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme: Sergei Eisentein ; apresentação, notas e revisão técnica de José Avellar ; traduzido por Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 235 p. ISBN 85‐7110‐112‐4 MACHADO, Arlindo. Pré‐cinemas & pós‐cinemas. Campinas: Papirus, 1997.  MÚSICA PARA CINEMA SAMPAIO, Luiz Paulo. A orquestra sinfônica: sua história, seus instrumentos. Rio de Janeiro: Sextante,2001. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. 2ª. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem musical. Belo Horizonte: UFMG, 1989. BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1968. BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.  CINEMA BRASILEIRO IV SANDRI, Thais, GARAVELLI, Maria Luíza. Cronologia das Artes em São Paulo 1975‐1995. 1 ed. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1996. NAGIB, Lucia. O cinema da Retomada: 90 cineastas dos anos 90. 1 ed. São Paulo: 34, 2002. XAVIER, Ismail, BERNARDET, Jean‐Claude. O Desafio do Cinema: a Política do Estado e a Política dos Autores. 1 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. RAMOS, Fernão. História do cinema brasileiro. 3ed. São Paulo: Art, 2007. GATTI, André. Embrafilme, cinema brasileiro em ritmo de industria. 1. São Paulo: Secretaria Muncipal de Cultura, 1998. 

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 DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO DE CINEMA RAMOS, Fernão. História do Cinema Brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1987. GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: Trajetória no Subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996. SCHATZ, Thomas. O Gênio do Sitema. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Il Cinema Come Industria. Itália: Universale Economica, 1958.    8.4 ‐ RELAÇÕES PÚBLICAS  PRIMEIRO SEMESTRE  TEORIA E PRÁTICAS DAS RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ 4RP160 ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. 6ª. São Paulo: Thomson, 2003.  FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações Públicas: Processo, Funções, Tecnologia e Estratégias. 2. São Paulo: Summus, 2002.  LIMA, Sandra. A Encantadora de gente. São Paulo: Livro Pronto, 2008.  BOANERGES, Lopes;  Vieira. Roberto Fonseca (org.). Jornalismo e Relações Públicas: Ação e Reação. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.   OPINIÃO PÚBLICA  ‐ 4RP161 ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas: relações com os diferentes públicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.  NEVES, Roberto Castro. Crises empresariais com a opinião pública. São Paulo: Mauad, 2002.  CHILDS, Harwood L. Relações Públicas, Propaganda e Opinião Pública. São Paulo: Gráfica Editoria, 1964.  BAVARESCO, Agemir. Fenomenologia da opinião pública. São Paulo: Loyola, 2004.  BERNARDES, Cyro, MARCONDES, Reybaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2005.   ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO I ‐ 4RP162 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.. São Paulo: Atlas, 2004.  __________________. Introdução à Administração.. São Paulo: Atlas, 2004.  GUTIERREZ FORTES, Waldyr. Relações públicas: : processo, funções, tecnologia e estratégias. São Paulo: Summus, 2003.  GRACIOSO, Francisco.  Propaganda Institucional nova arma estratégica da empresa.. São Paulo: Atlas, 2006.  HEDGECOE, John..  O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos.. 3ª. São Paulo: Senac, 2008.   SEGUNDO  SEMESTRE  GESTÃO DA INFORMAÇÃO MIDIÁTICA ‐ 4RP260 KUNSCH,, Margarida m.k.. Relações Públicas e Modernidade. São Paulo: Summus, 1997.  THOMPSON,, John. B.. A mídia e a modernidade. Uma teoria social da mídia.. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.  ANDRADE,,  Candido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas ‐ Relações com os Diferentes Públicos. São Paulo: Thomson, 2003.   FUNDAMENTOS DO MARKETING ‐ 4RP261 KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. São Paulo: Prentice Hall, 2007.   ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO II ‐ 4RP262 ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial.. São Paulo: Atlas, 2001.  MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados.. São Paulo: Atlas, 2002.  PINHO, José Benedito. Relações públicas na internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de intere. São Paulo: Summus, 2003.   ÉTICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ 4RP263 DUPAS, Gilberto. Ética e poder na Sociedade da Informação. São Paulo: Unesp, 2001.  KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações Públicas e Modernidade ‐ Novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.  HUMBERG, Mário Ernesto. Ética na Política e na Empresa. São Paulo: CLA, 2002.   LINGUAGEM FOTOGRAFICA INSTITUCIONAL ‐ 4RP264 ARNHEIM,  Rudolf. Arte & Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora.. 2ª. São Paulo: Pioneira, 2005.  HOPPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. 1ª. Balneário de Camburiu‐ SC: Photos, 2005.  

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DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual.. São Paulo: Martins Fontes, 2002.  GRACIOSO, Francisco.  Propaganda Institucional nova arma estratégica da empresa.. São Paulo: Atlas, 2006.  HEDGECOE, John..  O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos.. 3ª. São Paulo: Senac, 2008.   TERCEIRO  SEMESTRE  PLANEJAMENTO DE EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLOS ‐ 4RP360 MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. 5º ed.. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2000.   ESTATÍSTICA ‐ 4RP361 WILD, Christopher J., SEBER, George A.F.. Encontros com o acaso ‐ um primeiro curso de análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro Pessoa. BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5ª. São Paulo: Saraiva, 2003.  BARBETTA, Pedro A.. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a.. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.   MARKETING EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ 4RP362 KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.   RELACIONAMENTOS ORGANIZACIONAIS E SUSTENTABILIDADE ‐ 4RP363 DANTAS,, H. E MARTINS JR.J.P.. INTRODUÇÃO A POLITICA BRASILEIRA. SÃO PAULO: PAULUS, 2007.  PRAÇA, S. E DINIZ, S.. VINTE ANOS DE CONSTITUIÇÃO. SÃO PAULO: PAULUS, 2008.  DANTAS, HUMBERTO. DEMOCRACIA E SAUDE: UMA REALIDADE POSSIVEL?. SÃO PAULO: PAULUS, 2006.   LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ‐ 4RP364 COSTELLA, Antonio F.. Legislação da Comunicação Social: curso básico. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002.  Sófocles, Sófocles. ANTIGONA. Rio de Janeiro: Difel, 2001.  BITELLI, Marcos Alberto Sant anna (org). Comunicação Social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.   QUARTO  SEMESTRE  PRODUÇÃO DE EVENTOS, CERIMONIAL E PROTOCOLOS ‐ 4RP460 MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Eventos. 1. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.  __________________. Criatividade em Eventos. 1. São Paulo: Contexto, 2000.  GIÁCOMO, Cristina. Tudo Acaba em Festa. 2. São Paulo: Scritta, 1997.   PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS I ‐ 4RP461 SAMARA,, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia.. 4. SP:  Prentice Hall, 2007.  ZIKMUND,,  William G..  Princípios da Pesquisa de Marketing. 2. SP: Thomson, 2006.  AAKER,  David A., KUMAR, V., DAY, George S. Pesquisa de Marketing.. 2. SP: Atlas, 2004.   ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR ‐ 4RP462 CESCA, Cleusa e Wilson. Estratégias empresariais diante do novo consumidor. SP: Summus, 2000.  GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus Propaganda. SP: Summus, 2008.  GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do Consumidor. 3º edição. Cengage Learning,   ASSESSORIA DE IMPRENSA ‐ 4RP463 Torquato, Gaudêncio. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.  Lucas ( org), Luciana. Media Training. São Paulo: Summus, 2007.  Kunsch, Margarida Maria Krohling. Planejamento das Relações Pùblicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 1986.   RELAÇÕES PÚBLICAS INTERNACIONAIS ‐  4RP464 DOWBOR,,  Landislau; IANNI, Octavio & RESENDE, Paulo. Desafios da Globalização. Petropolis: Vozes, 1999.  FERRARI,, Maria Aparecida. A prática das relações públicas internacionais na sociedade contemporânea. Anuário UNESCO/Metodista de Comunicação Regional, Trad. Ano 12 n.12, p 15‐29, jan/dez 2008.. FLEURY,, A. & FLEURY, M.T.L (orgs.). Internacionalização e os países emergentes. São Paulo: Atlas, 2007.   QUINTO  SEMESTRE  VÍDEO INSTITUCIONAL I ‐ 4RP560 SANADA, Vera. Video Digital ‐ Produção de vídeos Digitais para TV e Novas Mídias. 1º. São Paulo: Axcel Books, 2004.  KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Video. Rio de Janeiro: Ed. Eletrônica, 2007.  

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DANCYNGER, Ken. Tecnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2007.   PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS II ‐ 4RP561 SAMARA, Beatriz Santos e Marco Aurélio Morsch. Comportamento do Consumidor ‐ Conceitos e Casos. 1ª. São Paulo: Prentice Hall, 2005.  ZIKMUND,, William G.. Princípios da Pesquisa de Marketing. 2ª. São Paulo: Thomson, 2006.  ROCHA,, Ismael;Laudisio, Maria Cecilia; Altheman, Édman; BGorges, Fabio Mariano. Introdução à Pesquisa de Marketing. 2ª. São Paulo: Prentice Hall, 2005.  SAMARA, Beatriz Santos, BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing ‐ Conceitos e Metodologia. 4ª. São Paulo: Prentice Hall, 2006.   CULTURA ORGANIZACIONAL ‐ 4RP562 BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.  GRUNIG; FERRARI; FRANÇA, James E.; Maria Aparecida; Fábio. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos.. São Caetano do Sul: Difusão, 2009.  MARCHIORI, Marlene. Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre a organização.. 2ª. São Caetano do Sul ‐ SP: Difusão, 2008.   GESTÃO COMUNITÁRIA ‐ 4RP565 PHILIP, KOTLER,. Administração e Marketing. 1. Prentice Hall, 2000.  HENDERSON, Henzel. Alem da Globalização. 1. Cultrix, 2003.  MORIN & KERN, E., & A.B.. Terra Patria. 1. Sulina, 2000.   4RP565 – PRODUÇÃO DE CONTEÚDO CORPORATIVO CIPRIANI, fabio. Blog Corporativo. São Paulo: Nova Tech, 2006. CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. MACHADO, Arlindo. A televisão levada à sério. São Paulo: Senac, 2000. MATRAS, Jean‐Jacques. A norva ordem audiovisual. São Paulo: Summus, 1998. PATERNOSTRO, Veras Íris. O texto na TV. São Paulo: Summus, 1999.   4RP560 – ADMINISTRAÇÃO DE CRISES NEVES, Roberto de Castro. Imagem Empresarial, Como as organizações (e as pessoas) podem proteger e tirar partido do seu maior. São Paulo: Mauad, 1998. NOGUEIRA, Nemércio. Media Training, melhorando as relações da empresa com os jornalistas...de olho no fim da Comunicação. 1a.. São Paulo: Cultura, 1999. ROSA, Mario. Síndrome de Aquiles; Como lidar com as crises de Imagem. 1a.. São Paulo: Gente, 2001. SOUSA, Walter de. Crise com Sabedoria ‐ transformando a cries. São Paulo: Cultrix, Trad. Marcelo Macca. VIANA, Francisco. De cara com a mídia; Comunicação Corporativa relacionamento e cidadania. 1a.. São Paulo: Negócio, 2000.  4RP561 ‐ PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS II SAMARA, Beatriz Santos e Marco Aurélio Morsch. Comportamento do Consumidor ‐ Conceitos e Casos. 1ª. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ZIKMUND,, William G.. Princípios da Pesquisa de Marketing. 2ª. São Paulo: Thomson, 2006. ROCHA,, Ismael;Laudisio, Maria Cecilia; Altheman, Édman; BGorges, Fabio Mariano. Introdução à Pesquisa de Marketing. 2ª. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SAMARA, Beatriz Santos, BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing ‐ Conceitos e Metodologia. 4ª. São Paulo: Prentice Hall, 2006.  4RP562 – CULTURA ORGANIZACIONAL E CAPITAL HUMANO FORTES, Waldyr Gutierrez. Transmarketing. São Paulo: Summus, 1999. KOTLER, Philip. Princípos de Marketing. 7. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Trad. Vera Whately. NEVES, Roberto de Castro. Imagem Empresarial. 2. São Paulo: Mauad, 1998. LUCAS, Luciane Lucas. Com Credibilidade não se brinca. 1. São Paulo: Summus, 2004. FREITAS, Ricardo Ferreira. Desafios contemporâneos em comunicação ‐ Perspectivas de Relações Públicas. Rio de Janeiro: Summus, 2002.  4RP563 – JORNALISMO EMPRESARIAL CESCA, Cleuza Gimenes. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa. São Paulo: Summus, 1995. DINES, Alberto. O papel do Jornal. Uma releitura.. São Paulo: Summus, 1986. DOTY, Dorothy. Divulgação Jornalística e Relações Públicas. São Paulo: Cultura, 1999. LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1999. 

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 4RP564 – PLANEJAMENTO DE MÍDIA  ANDRADE, Teobaldo de. Para entender Relações Públicas. 2ª. São Paulo: Loyola, 1993. CORRADO, Frank M.. A força da Comunicação. 3ª. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. WRAGG, David. Relações Públicas em Marketing e Vendas. 3ª. São Paulo: McGraw‐Hill, 1989. SANT´ANNA, Armando. Propaganda ‐ teoria ‐ técnica ‐ prática. 5ª. São Paulo: Pioneira, 1995. Z. SISSORS, Jack. Planejamento de Mídia. 1ª. São Paulo: Nobel, 2000. Trad. Karin Wright.  SEXTO  SEMESTRE  4RP661 – GESTÃO COMUNITÁRIA  KUNSCH, Margarida Maria Krohling; KUNSCH, Waldemar Luiz (orgs). Relações Públicas Comunitárias São Paulo: Summus Editorial, 1899 CAMPOS, André, POCHMANN, Marcio, AMORIM, Ricardo e SILVA, Ronnie (Organização), Atlas da Exclusão Social no Brasil, Diversos Autores, Vol. 2, Cortez Editora, 2003. BENÍCIO, João Carlos, Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil, Editora Global, 2000. CHIANCA, Thomas, MARINO, Eduardo, SCHIEZARI, Laura, Desenvolvendo a Cultura de Avaliação em Organizações da Sociedade Civil, Editora Global, 2001. DRUCKER, Peter F., O Melhor de Peter Drucker: O Homem, A Administração, A Sociedade, Editora Nobel, 2002. DRUCKER, Peter, Administrando em Tempos de Grandes Mudanças, Editora Pioneira Ltda., 1999. HENDERSON, Hazel, Além da Globalização – Modelando uma Economia Global Sustentável, Editora Cultrix‐Amana‐Rey, 2003.   4RP662 ‐ PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DE COMUNICAÇÃO FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações Públicas: Processo, funções, Tecnologia e Estratégias. São Paulo: Summus, 2002. JONES, John Philip (org). A Publicidade como Negócio. São Paulo: Nobel, 2003. LUCAS, Luciane (org). Com Credibilidade não se brinca: a identidade corporativa como diferencial nos negócios. São Paulo: Summus, 2004. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2002. KUNSCH, Margarida Maria Krohling (org). Obtendo resultados com Relações Públicas. São Paulo: Thomson, 2006. VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional ‐ o mercado de ideias e imagens. 1º. São Paulo: Pioneira, 1995. KOTLER, Philip. Administração de marketing ‐ análise, planejamento, implementação e controle. 5º. São Paulo: Atlas, 1998. Trad. Ailton Bomfim Brandão. LESLY, Philip. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. 1ª. São Paulo: Pìoneira, 1995.   4RP663 – PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS I AYAN, Jordan. 10 Maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes ideias. São Paulo: Negócios, 1998. CORRADO, Frank. A Força da Comunicação. São Paulo: Makron, 1994. COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2001. HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LESLY, Philip. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Makron, 1995.  4RP660 – TEORIA E METODOLOGIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G.; & WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes. 2005. CASTRO, Cláudio de Moura. A Prática da Pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson Practice Hall, 2006. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Practice Hall, 2007. MATTAR, João. Metodologia Científica na Era da Informática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas. 2004.  SÉTIMO  SEMESTRE  4RP761 ‐ PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS III CROUCH, Sunny, HOUSDEN, Matthew.. Marketing Research for Managers. 2ª . Boston: But terwor t h Heinemann, 1996. Trad. Inglês. DAVIS, Joel J.. Advertising Research ‐ Theory and Pratice. 1ª. New Jersey: Prentice Hall, 1997. Trad. Inglês. DENCKER, Ada F. M., DA VIA, Sarah Chucid. Pesquisa Empírica em Ciências Humanas. 1ª. São Paulo: 

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Futura, 2001. MALHOTRA, Naresh K.. Marketing Research an applied orientation. 2ª. New Jersey: Prentice Hall, 1996. Trad. Inglês. SAMARA, Beatriz Santos, BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing‐ Conceito e Metodologia. 3ª. São Paulo: Prentice Hall, 2002.  4RP762 ‐ PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS II AYAN, Jordan. 10 Maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes idéias. São Paulo: Negócios, 1998. CORRADO, Frank. A Força da Comunicação. São Paulo: Makron, 1994. COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2001. HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LESLY, Philip. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Makron, 1995.  4RP760 ‐ PRODUÇÃO GRÁFICA I HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 2002. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é Designer. São Paulo: Callis, 2005. ROTH & ROCHA, Otávio e Ruth. O livro do Papel. São Paulo: Melhoramentos, 1992. __________________. O livro das Tintas. São Paulo: Melhoramentos, 2002. STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. 2 edição. Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.  4RP763 ‐ VÍDEO INSTITUCIONAL I ‐ PLANEJAMENTO COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. MACHADO, Arlindo. A televisão levada à sério. São Paulo: Senac, 2000. __________________. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1998. MARTIN, José S.. O Poder da imagem. São Paulo: Makron, 1992. WATTS, Harris. On Camera. São Paulo: Summus, 1990.  OITAVO  SEMESTRE  4RP863 ‐ PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS III CORRADO, Frank. A Força da Comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994. HASSELBLEIN, Frances , GOLDSMITH,Marshall , BECKHARD, Richard e SCHUBERT, Richard F. (org.). A Comunidade do Futuro ‐ Idéias para uma nova Comunidade. São Paulo: Futura, 1998. ________________________, . A Organização do Futuro ‐ Como preparar hoje as empresas de amanhã. São Paulo: Futura, 1997. LESLY, Philip. Os Fundamentos de RP e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995. LEVINE, Rick, LOCKE, Christopher, SEARLS, Doc, WEINBERGER, David. O manifesto da economia digital: o fim dos negócios como nós conhecemos (The Cluetrain Manifesto). Rio de Janeiro: Campus, 2000.   4RP861 – GESTÃO E ORÇAMENTO BARROS, Aidil Jesus da Silveira e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Amado L. e BERVIAN, P.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1992. COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos da investigação. São Paulo: Harbra, 2001. GALLIANO, Antonio (org.). O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979.  4RP860 – ORIENTAÇÃO ‐  PROJETO COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. CORRADO, Frank. A Força da Comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994. LEVINE, Rick, LOCKE, Christopher, SEARLS, Doc, WEINBERGER, David. O manifesto da economia digital: o fim dos negócios como nós conhecemos (The Cluetrain Manifesto). Rio de Janeiro: Campus, 2000. NIEMEYER, Carla. Marketing no design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é Designer. São Paulo: Callis, 1995.  4RP862 – COMUNICAÇÃO CORPORATIVA – MÍDIA TRAINING NOGUEIRA, Nemercio. Media Training – Melhorando as relações da empresa com jornalistas. Editora de Cultura. 2ª Ed. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala – como organizar a fala e transmitir idéias. Sariava. São Paulo. SP. 28ª Ed. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. Saraiva. São Paulo. SP. 113ª Ed. POLITO, Reinaldo. Superdicas para falar bem. Saraiva. São Paulo. SP. 5ª Ed. WEILL, Pierre. O Corpo Fala. Editora Vozes. 58ª Ed. 

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 4RP864 ‐ PRODUÇÃO GRÁFICA II HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 2002. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é Designer. São Paulo: Callis, 2005. ROTH & ROCHA, Otávio e Ruth. O livro do Papel. São Paulo: Melhoramentos, 1992. __________________. O livro das Tintas. São Paulo: Melhoramentos, 2002. STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. 2 edição. Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.  4RP865 ‐ VÍDEO INSTITUCIONAL II ‐ PRODUÇÃO COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. MACHADO, Arlindo. A televisão levada à sério. São Paulo: Senac, 2000. __________________. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1998. MARTIN, José S.. O Poder da imagem. São Paulo: Makron, 1992. WATTS, Harris. On Camera. São Paulo: Summus, 1990   8.5 ‐ RÁDIO E TELEVISÃO  PRIMEIRO SEMESTRE  TECNOLOGIA DO RÁDIO E TELEVISÃO ‐  4RT160 BRIGGS Asa & BURKE,, Peter. Uma história social da mídia, de Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Sahar, 2005. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. NETO, Antonio Rosa. Atração Global ‐ A convergência da Mídia e Tecnologia. São Paulo: Makron Books, 1998.  MCLEISH, Robert. Produção em Rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 1999.  FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio : o veículo, a história e a técnica. 1ª edição. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.  Amadeu da SILVEIRA, Sérgio. Exclusão Digital, a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.   ANIMAÇÃO E VIDEOGRAFISMO ‐ 4RT162 CAMARA, SERGI. o Desenho Animado. 1. Lisboa: Editora Estampa, 2005.  TOLEDO, SILVIO. Guia Pratico da Animação. 1. Campina Grande: Epegraf, 2005.  WILLIAMS, Richard. The Animator s Survival Kit. 1. New York ‐ USA: Faber and Faber, 2001.   OFICINA DE ROTEIRO – RÁDIO ‐ 4RT163 SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. 1º. Rio de Janeiro ‐ RJ: Globo, 1987. Trad. Maria Augusta Bastos de Mattos.  SEGUNDO  SEMESTRE  HIPERMÍDIA EM AUDIOVISUAL ‐ 4RT260 BURGUESS, JEAN. Youtube E A Revoluçao Digital. São Paulo: ALEPH, 2009.  SPYER, Juliano. Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.  FRANCIS, PISANI. Como A Web Transforma O Mundo: A Alquimia Das Multidoes. São Paulo: SENAC SAO PAULO, 2010.   HISTÓRIA DO RÁDIO E TELEVISÃO II ‐ 4RT261  RIBEIRO, Ana Paula Goulart et alli.  História da Televisão: do início aos dias de hoe. 1a.. São Paulo: Editora Contexto, 2010.  FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.  Glória in Excelsior: ascensão, apogeu e queda do maior sucesso da televisão brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.  SOBRINHO (PROJETO E SUPERVISÃO), José Bonifácio de Oliveira. 50 anos de TV no Brasil. São Paulo: Globo, 2000.   ELEMENTOS DE LINGUAGEM MUSICAL ‐ 4RT262 FRITSCH, Eloi Fernando. Música eletrônica uma introdução ilustrada.  Porto Alegre: UFRGS,  200.  MARKMAN, Rejane Sá. Música e simbolização. São Paulo: Annablume, 2007.  MONTEIRO, Maurício.  A construção do gosto ‐ música e sociedade.. São Paulo: Atelie Editorial, 2008.   LEGISLAÇÃO E ÉTICA DO RADIALISMO ‐ 4RT263 COSTELLA, Antonio F.. Legislação da Comunicação Social: curso básico. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002.  

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SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual: propriedade industrial, direito do autor, software, cultivares. Barueri, SP: Manole, 2005.  GUARESCHI, Pedrinho. Mídia e Democracia. Porto Alegre: P.G./ O.B., 2005.  RIBEIRO, Adriano Claudio Pires. O direito de autor nos programas de televisão. São Paulo: Memória Jurídica, 2006.  NATALE, Edson. Guia Brasileiro de produção cultural 2007: educar para a cultura. 1. Sâo Paulo: Editora Zé do Livro, 2006.   OFICINA DE ROTEIRO – TV ‐ 4RT264 COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: Teoria e Prática. Sao Paulo: Summus editorial, 2009.  Roteiro de Cinema e Televisão: A arte e a Técnica de Imaginar, Perceber e Narrar uma Estória.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.  MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 1. São Paulo: Senac, 2003.   TERCEIRO  SEMESTRE  ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO – RÁDIO ‐ 4RT360 Robert‐Breslin, Jan. Produção de Imagem e som. 2. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2009. Trad.  Marketing Mídia. Prata, Nair. Webrádio: novos gêneros, novas formas de interação. 1. Florianópolis: Insular, 2009.  Pimentel, Fábio Prado. O rádio Educativo Brasileiro. 2. Rio de Janeiro: Soarmec Editora, 2009.   ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO – TV ‐ 4RT361 CROCOMO, Fernando. TV Digital E Produção Interativa. 1. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.  BONASIO, Valter. Televisão ‐ Manual de Produção e Direção. 1. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.  KELLISON,, CATHRINE. Produção e Direção Para TV e Vídeo, uma abordagem. 1. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.   ROTEIRO AVANÇADO – RÁDIO ‐ 4RT362 LOPEZ VIGIL, LUIZ IGNÁCIO. MANUAL URGENTE PARA RADIALISTAS APAIXONADOS. 2A.. SÃO PAULO: PAULINAS, 2010.  MUSBURGUER, ROBERT B.. ROTEIRO PARA MÍDIA ELETRÔNICA. 1A.. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.  BARBOSA FILHO, ANDRÉ. GÊNEROS RADIOFÔNICOS. 2A.. SÃO PAULO: PAULINAS, 2008.   INDÚSTRIA AUDIOVISUAL ‐ 4RT363  PROMOÇÃO E MARKETING EM RÁDIO ‐ 4RT364 PHILIP, Kotler. Administração em Marketing. São Paulo: Editora Atlas,  BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. Rio de Janeiro: Editora Documentário,   QUARTO  SEMESTRE  EDIÇÃO DE PROGRAMA I – TV ‐ 4RT460 MURCH, Walter. Num Piscar de Olhos. 1. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR, 2004. Trad. Juliana Lins. DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. 4o. São Paulo: Campus, 2007.   ROTEIRO AVANÇADO – TV ‐ 4RT461 CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e Televisão: a arte e a técnica de imaginar perceber e narrar uma estória. 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.  COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro. 2. São Paulo: Summus, 2009.  PATERNOSTRO, Vera Iris. O Texto na TV ‐ Manual de Telejornalismo. 1. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006.   RADIOJORNALISMO ‐ 4RT462 BARBEIRO E DE LIMA, Heródoto e Paulo Roberto. Manual de Radiojornalismo. 1. São Paulo: Campus, 2001.  CHANTLER E STEWART, Paul, Peter. Fundamentos do Radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007.  CHANTLER E HARRIS, Paul, Sim. Radiojornalismo. São Paulo: Summus Editorial, 1998. Trad. Laurindo Leal Filho.  SONOPLASTIA ‐ 4RT463 HAUSMAN, Carl. Rádio: produção, programação e performance. 1a. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Trad. Marleine Cohen; revisão técnica Álvaro Bufarah. RIGHINI, Rafael Rosso. A trilha sonora da telenovela brasileira: da criação à finalização. 1a. São Paulo: São Paulo: Paulinas, 2004.  RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. 1a. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. Trad. Rosângela Dantas; revisão técnica de Simone Alcantara Frei.  TÉCNICAS DE PRODUÇÃO – RÁDIO ‐ 4RT464 CESAR, Cyro. Rádio a Midia da Emoção. 1. São Paulo: Summus, 2005.  

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MEDITSCH, Eduardo. Radio na era da Informação. 1. Coimbra: Minerva, 2001.  PRADO, Magaly. Produção em rádio: um manual prático. 1. São Paulo: Campus/Elsevier, 2006.   QUINTO  SEMESTRE  ROTEIRO PARA FICÇÃO – TV ‐ 4RT564 CAMPOS, Flávio. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.  MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro.. 1a.. Curitiba: Arte & Letra, 2006.  FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.  SEGER, Linda. A arte da adaptação: como transformar fatos e ficção em filme. 1a.. São Paulo: Bossa Nova Editora, 2007. Trad. Andrea Netto Mariz.  WEB RADIO E WEB TV ‐ 4RT565 AVILA, Renato Nogueira Perez. Estreaming – Crie Sua Propria Rádio Web E Tv Digital Rio de Janeiro: Brasporte, 2004. PRIESTMAN,Chris. Web Radio. St. Louis:Focal Press, 2001 GENTRY, Renee e CONSUMER, John Wiley. WEB TV FOR DUMMIES. EUA: INFORMATICA, 2000       REALIZAÇÃO EM ESTÚDIO – CENOGRAFIA ‐ 4RT563 FILHO, Daniel. O Circo Eletrônico ‐ Fazendo TV no Brasil. 1ª. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. PATERNOSTRO, Vera Íris. O Texto na TV ‐ Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006. CAMPOS, Flávio de. Roteiro de Cinema e Televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. 1ª. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2007. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. 1ª. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. FERRARA, Lucrécia. Olhar Periférico / Informação, Língua, Percepção. São Paulo: Edusp, 1993. RATTO, Gianni. Antitratado da Cenografia ‐ Variações sobre o mesmo tema. São Paulo: Senac, 1999. Complementar WATTS, Harris. On Camera ‐ O curso de produção de filme e de vídeo da BBC. 1ª. São Paulo: Summus Editorial, 1990 MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989 LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Arquitetura do espetáculo. BETTIN, Gianfranco. Tra Cinema e Television. Firenze: Sansoni, 1981.  PÓS‐ PRODUÇÃO ‐  AUDIO ‐ 4RT562  SHARAN, RAM e BOSASIDY, Larry Execution Audio CD, EUA: RANDON HOUSE, 2002  WILDE, Martin Audio Programming For Interactive Games, EUA: FOCAL PRESS, 2004 FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO ‐ 4RT561  ASC, American Cinematographer Video Manual. Hollywood: The ASC Press, 1999. EVANS, Ralph M.. Principios de Fotografía en Color. Barcelona: Ediciones Omega ‐ Eastman Kodak Company, 1975. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: ed. Brasiliense, 1988. MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: ed. Brasiliense, 1990. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico ‐ Teoria e Prática. São Paulo: Editora SENAC, 1998.  DIREÇÃO DE ATORES E APRESENTADORES ‐ 4RT560  GERBAZI, Carlos – Cinema – Direção de Atores – Porto alegre: Artes Ofícios, 2007   PIGNATARI, Décio. Informação, Linguagem, Comunicação. São Paulo: Perspectiva, 2002.  CÉSAR, Cyro. Rádio: inspiração, transpiração e emoção. 1ª edição. São Paulo:: Editora IBRASA, 1996..  Complementar HAYPE, Ricardo M. Hacia una nueva rádio.  1ª edição. Buenos Aires: Paidós, 1995. Trad. original.  LEVACOV, Marília (org). Tendências na Comunicação. 1ª edição. Porto Alegre: L&PM Editores, 1998.   PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan. 3ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1993. CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. 6ª edição. São Paulo: IBRASA, 1990.   SEXTO SEMESTRE  REALIZAÇÃO EM EXTERNA – TV ‐ 4RT665  BILL, Nichols. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005. BONASIO, Valter. Televisão ‐ manual de Produção e Direção. Belo Horizonte: Boa Leitura, 2002. FILHO, Daniel. O circo eletrônico ‐ fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo ‐ uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Complementar: 

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WATTS, HARRIS. On Camera. São Paulo: Summus Editorial, 1989  PRODUÇÃO EXECUTIVA ‐ 4RT662  BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004. (Estado de sítio) CAPPARELLI, Sérgio; LIMA, Venício A. de. Comunicação e televisão: desafios da pós‐globalização. São Paulo: Hacker, 2004. (Coleção Comunicação) DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. BUSTAMANTE, Enrique. A economia da televisão: as estratégias de gestão de um media. Porto: Campo das Letras, 2003. BOLÃNO, César. Mercado Brasileiro de Televisão. São Paulo: EDUC, Aracajú: Editora UFS; 2004.  DIREÇÃO DE PROGRAMA – TV ‐ 4RT663  FILHO, Daniel. O Circo Eletrônico ‐ Fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro ‐ RJ: Jorge Zahar, 2001. Trad. Jairo Tadeu Loonghi. Revisão técnica da tradução de Dan La Laina Sene. LEWIS, Colby. Manual do Produtor de TV. São Paulo: Cultrix, 1972. LEWIS, Roland. Vídeo ‐ 101 Dicas Essenciais (101 Essential Tips). Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. Trad Bazán, Javier Ramos. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. 1a edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. 1ª. São Paulo: Editora SENAC, 2000. Complementar WATTS, Harris. On Camera: Curso de Produção de Filmes e Vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990. STASHEF, Edward et alli. O Programa de Televisão: Sua Direção e Produção. São Paulo: E. P. U. / EDUSP, 1978. Trad. Tradução e adaptação de Luís Antonio Simões de Carvalho.  DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA ‐ 4RT660  ASC, . American Cinematographer Video Manual. Hollywood: The ASC Press, 1999. EVANS, Ralph M. Principios de Fotografía en Color. Barcelona: Ediciones Omega ‐ Eastman Kodak Company, 1975. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: ed. Brasiliense, 1997. MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: ed. Brasiliense, 1990. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico ‐ Teoria e Prática. São Paulo: Editora SENAC, 1998.  PROMOÇÃO E MARKETING – TV ‐ 4RT664  KOTLER, Philip. marketing para o Século XXI. Editora Futura, MCKENNA, Regis. Marketing para Relacionamento. Editora Campos, PRINGLE, Hamish e THOMPSON, Marjorie. Marketing Social. Makron Books, MARTIN, Chuck. O Futuro da Internet. Makron Books, SISSORS, Jack Z. e BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. Editora Nobel,  EDIÇÃO DE PROGRAMA II – TV ‐ 4RT661  JOTALON, Equipe. Manual de Vídeo. São Paulo: Summus, 1989. MARCONDES FILHO, Cyro. Televisão. São Paulo: Scipione, 1994. SERRA, Floriano. A arte e a técnica do vídeo. São Paulo: Summus Editorial, 1988. REY, Marcos. o roteirista profissional cinema e televisão. São Paulo: Atica, 1990. ARMES, Roy. On Vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. 1ª edição. São Paulo: Summus editorial, 1999. Trad. Trad. George Schlesinger. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a sério. 1ª edição. São Paulo: Ed. Senac, 2000. AUMONT, Jacques. A Imagem. 2ª Edição. Campinas: Papirus, 1995. Trad. Estela dos Santos Abreu. FILHO, Daniel. O Circo Eletrônico: fazendo TV no Brasil. 1ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.  SETIMO SEMESTRE  PRODUÇÃO AVANÇADA – RADIO ‐ 4RT760  TAVARES, Reynaldo. Histórias Que o Rádio Não Contou. São Paulo: Harbra, 1998. CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, Trad. Laurindo Lalo Leal. LÓPES VIGIL, JOSÉ IGNACIO. MANUAL URGENTE PARA RADIALISTAS APAIXONADOS. 1a. SÃO PAULO ‐ SP: PAULINAS, 2003. Trad. MARIA LUÍSA GARCIA PRADA. MCLEISH, ROBERT. PRODUÇÃO DE RÁDIO. 1a.. SÃO PAULO ‐ SP: SUMMUS, 2001. Trad. MAURO SILVA. BARBOSA FILHO, ANDRÉ. GÊNEROS RADIOFÔNICOS. 1a.. SÃO PAULO ‐ SP: PAULINAS, 2003.  PRODUÇÃO AVANÇADA – TV ‐ 4RT761 Editorial, 1990. Trad. Jairo Tadeu Longhi / Dan La Laina Sene. 

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MOYA, Álvaro. Gloria in Excelsior: ascenção, apogeu e queda do maior sucesso da televisão brasileira. 1ª. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. FILHO, Daniel. O Circo Eletrônico ‐ Fazendo TV no Brasil. 1ª. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. 1ª. São Paulo: Editora SENAC, 2000. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. 1a edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. Complementar WATTS, Harris. On Camera ‐ O curso de produção de filme de vídeo da BBC. 1ª. São Paulo: Summus  DIREÇÃO AVANÇADA – TV ‐ 4RT763  FILHO,, DANIEL. O CIRCO ELETRÔNICO. 1ª. São Paulo: Jorge Zahar, 2001. SOUZA,, JOSE CARLOS ARONCHI DE. GÊNEROS E FORMATOS NA TELEVISÃO. 1ª. São Paulo: Summus, 2004. BALOGH,, ANA MARIA. O DISCURSO FICCIONAL NA TV. 1ª. São Paulo: Edusp, 2002. COMPARATO ,, DOC. DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO. 2ª. Rio de Janeiro: Editora Arte Mídia Ricco, 1999. MACHADO,, ARLINDO. A TELEVISÃO LEVADA A SÉRIO. 1ª. São Paulo: Editora SENAC, 2000.  TELEJORNALISMO ‐ 4RT765 REZENDE, Guilherme. O Telejornalismo no Brasil. São Paulo: Summus, 2000. PATERNOSTO, Vera Iris. O texto na TV ‐ Manual de Telejornalismo. São Paulo:Campus, 2006 PRADO, Flávio. Ponto Eletrônico. São Paulo: Limiar, 2005. Complementar MATTELART, Armand. O carnaval das imagens:a ficção na TV. São Paulo: Brasiliense, 1989. POPPER, Karl. Televisão: perigo para a democracia. Lisboa: Gradiva, 1996.  PROJETO TV FAAP – CRIAÇÃO ‐ 4RT764  MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora SENAC, 2000. BUCCI (COORD.), Eugênio. A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. PINHO, J.B.. Comunicação em  Marketing. 3a.. São Paulo: Papirus, 2001 Complementar SODRÉ, MUNIZ, FERRARI, MARIA HELENA. Técnica de Redação ‐ O texto nos meios de informação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. São Paulo: Globo, 1993.  PROJETO RADIO FAAP – CRIAÇÃO ‐ 4RT762  SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. 1º. Rio de Janeiro ‐ RJ: Globo, 1987. Trad. Maria Augusta Bastos de Mattos. SPERBER, George BernardGEORGE BERNARD. Introdução à Peça Radiofônica. 1ª. São Paulo ‐ SP: E.P.U., 1980. PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo ‐ Jovem Pan. 3ª. São Paulo ‐ SP: Ática, 1993. BARBOSA FILHO, André. GÊNEROS RADIOFÔNICOS. 1a.. São Paulo: Paulinas, 2003.  OITAVO SEMESTRE  RÁDIO FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO – PROJETO ‐ 4RT860  CHANTLER, Paul, HARRIS, Sim. Radiojornalismo. 1ª. SÃO PAULO‐SP: Summus, 1998. Trad. Laurindo Lalo Leal Filho. FERRARETO, Luiz Artur. Rádio, o veículo, a história e a técnica. 1ª. Porto Alegre ‐ RS: Sagra Luzzatto, 2001. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. 2001. São Paulo ‐SP: Summus, 2001. Trad. Mauro Silva. BARBOSA FILHO, André. GÊNEROS RADIOFÔNICOS. 1a.. São Paulo: Paulinas, 2003. RÁDIO FAAP‐PRODUÇÃO E COORDENAÇÃO‐PROJETO ‐ 4RT861  MCLEISH, Robert. Produção de Rádio ‐ Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. São Paulo: Summus Editorial, 2001. Trad. Trad. Mauro Silva. ROCHA, Vera Lúcia. Cronologia do Rádio Paulista. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1993. BLOCH, Pedro. Falar bem e viver melhor.. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. A conquista da fala. RJ: Bloch, 1982. JORGE, Fernando. Cala a boca jornalista. São Paulo: Vozes, 1991.  TV FAAP ‐ CRIAÇÃO E REDAÇÃO – PROJETO ‐ 4RT862  MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora SENAC, 2000. BUCCI (COORD.), Eugênio. A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. São Paulo: Globo, 1993. PINHO, J.B.. Comunicação em Marketing. 3a.. São Paulo: Papirus, 1998. SODRÉ, MUNIZ, FERRARI, MARIA HELENA. Técnica de Redação ‐ O texto nos meios de informação. Rio 

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de Janeiro: Francisco Alves, 1977.  TV FAAP ‐ DIREÇÃO DE PROGRAMA – PROJETO ‐ 4RT863 MENDER, JERRY – Quatro Argumentos para acabar com a Televisão. Lisboa: Antígona, 1999 FILHO, Daniel. O Circo Eletrônico ‐ Fazendo TV no Brasil. 1ª. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. KELLISISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. 1ª. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. 1ª. São Paulo: Editora Senac, 2000. MOYA, Álvaro de. Gloria in Excelsior: ascenção, apogeu e queda do maior sucesso da televisão brasileira.. 1ª. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Complementar FANNUCCHI, Mário. Nossa Próxima Atração. 1ª. São Paulo: EDUSP, 1996.  TV FAAP ‐PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO‐PROJETO ‐ 4RT864 ABRAMO, Cláudio Weber. Império dos Sentidos. São Paulo: Novos Estudos Cebrap, 1991. CASTRO, Ruy. Chega de Saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988. PATERNOSTRO, Vera Íris. O Texto na TV: Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TRAMONTINA, Carlos. Entrevista. Rio de Janeiro: Globo, 1995.