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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e-MEC: 201109398 (Campus IV Barra da Tijuca) Rio de Janeiro, maio de 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

e-MEC: 201109398

(Campus IV – Barra da Tijuca)

Rio de Janeiro, maio de 2011

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CURSO DE FISIOTERAPIA

PERFIL DO CURSO

JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

INFORMAÇÕES SOBRE A PROPORÇÃO DE CURSOS RECONHECIDOS EM

RELAÇÃO A CURSOS AUTORIZADOS E SOLICITADOS

Considerando o estabelecido pela Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em

dezembro de 2010, a Faculdade Gama e Souza atende a todos os dispositivos posto:

1- consoante o Art. 11-A ?- (?Nos pedidos de autorização de cursos presenciais, a

avaliação in loco poderá ser dispensada, [...], após análise documental, mediante

despacho fundamentado, condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral de

Cursos Avaliados da Instituição (IGC) da instituição mais recentes iguais ou superiores a

3 (três), cumulativamente?) ?, a Faculdade Gama e Souza apresenta o Conceito

Institucional (CI) 3 (três), conforme Parecer CNE/CES 178/2010, e Índice Geral de Cursos

Avaliados da Instituição (IGC) 3 (três), conforme publicação no Sistema e-MEC, em

novembro de 2010.

2- Conforme o § 3º do Art. 11-A (A reduzida proporção, correspondente a menos de

50% [...], de cursos reconhecidos em relação aos cursos autorizados e solicitados é

fundamento suficiente para o arquivamento do processo), a Faculdade Gama e Souza

possui 11 (onze) cursos reconhecidos, 4 cursos autorizados e 6 cursos (incluindo este de

Fisioterapia) solicitados. Deste modo, a proporção de 11 (onze) em relação a 10 (dez) é

de 110,00%; portanto a proporção é superior aos 50% exigidos.

JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

A realidade dos cursos de Fisioterapia oferecidos no Brasil até alguns anos atrás

demonstrava uma situação alarmante, pois não havia professores preparados

suficientemente para atuação em sala de aula, nem com titulação de pós-graduação em

número adequado para atender à demanda de instituições que queriam implementar um

curso dessa área.

Felizmente, este quadro foi se modificando ao longo dos anos. Atualmente, o quadro

aponta para a melhoria da oferta de cursos de Fisioterapia, com excelentes currículos,

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bom quadro de docentes e modernas instalações, adequadas à manutenção do processo

ensino/aprendizagem. Diante da realidade atual da educação e da saúde no país,

percebe-se o surgimento da preocupação generalizada por parte de administradores,

docentes e profissionais da área de Fisioterapia no sentido de buscar cada vez mais a

melhoria da qualidade do ensino oferecido pelas instituições.

Pode-se perceber, no entanto, que a formação do profissional no país ainda não está

totalmente direcionada no sentido adequado para se alcançar as pretensões e

necessidades da profissão e, sobretudo, do sistema nacional de saúde. Porém, esta

preocupação já é iminente.

Há a grande necessidade da ocupação de um espaço essencial, que é o do

Fisioterapeuta nas equipes multiprofissional e interprofissional de saúde. Atualmente já é

possível ver isto ocorrer, porém, ainda não de forma tão intensa, talvez devido a alguma

insuficiência nas bases científica e política nos cursos de graduação.

Estas bases precisam ser oferecidas de forma eficiente nos cursos de graduação,

conseguidas a partir do momento em que se tenha um conjunto de disciplinas fortes,

concretas, específicas, que venham a compor o currículo aliadas a um quadro de

docentes bem formados, capacitados e dotados de espírito crítico, reflexivo e científico.

O currículo de um curso não é apenas um elenco de disciplinas que se traduzirão por

experiências teóricas e práticas ministradas por docentes capacitados, que efetivarão as

propostas de ensino.

É através do currículo que se oferecem conhecimentos e experiências ao aluno,

observando os princípios da transversalidade e interdisciplinariedade, os quais, após a

sua assimilação, vão constituir subsídios para que ele possa vir a exercer a sua

capacidade profissional.

A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional, como uma

profissão da área da saúde depende da reestruturação e melhoria dos processos de

capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a condição de agir no

contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem como de seus múltiplos

determinantes.

Nesse sentido, o profissional necessita de uma formação que vá muito além do que

apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias, para que possa estar

apto a agir em múltiplos níveis de atenção ou estados das condições de saúde de um

indivíduo.

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Boa parte dos cursos de graduação em Fisioterapia tem seus currículos voltados para a

formação do profissional dirigida no sentido da atuação única e exclusiva no aspecto

reabilitador, restaurador, mediador e curativo.

Tem-se observado, porém, o crescimento de uma preocupação no sentido de que a

atuação profissional do Fisioterapeuta esteja voltada para a atenção primária, com base

na prevenção e, sobretudo, promoção da saúde. Um tipo de assistência no qual a

freqüência e a intensidade dos esforços precisam estar, no mínimo, divididas entre formas

diferenciadas de atenção, tais como a prevenção, promoção e a manutenção da saúde,

associadas à intervenção restauradora.

Com base no exposto acima, observa-se que a formação profissional do Fisioterapeuta,

ao longo dos últimos anos passou lentamente por transformações e dificuldades para

atingir patamares de sustentação social, científica e cultural, demonstrando um relativo

distanciamento da comunidade, ocultando-se aos grandes movimentos sociais e

científicos.

Esta formação estanque, resumida, tecnicista, protocolada e repetitiva, submetida a

programas de conteúdo e duração insuficientes, mostrou-se inoperante e desviada das

metas necessárias.

As propostas do currículo mínimo asseguravam uma relativa uniformidade de formação

profissional, principalmente sob os aspectos negativos de baixo senso crítico geral, pouca

habilidade inovadora, retratando um aspecto mais voltado para a subsistência profissional

do que a viabilização da ação profissional frente às reais necessidades sociais. Contudo,

esse cenário começou a mudar com a instituição das diretrizes curriculares nacionais,

deixando os cursos mais flexíveis, valorizando mais a atuação do fisioterapeuta em sua

profissão, bem como, interagindo mais intensamente com as outras áreas da saúde que

necessitam de sua intervenção.

Surge então a necessidade da busca de uma atualização geral, para uma abordagem

direta com os diversos segmentos sociais que, há muito, demandam presença e ações

fisioterapêuticas mais definidas e eficazes tanto quantitativa quanto qualitativamente.

A reflexão destes aspectos críticos e comprometedores faz com que novas propostas

mais reais e ousadas surjam num momento em que a sociedade clama por uma

assistência integral, ampla, dirigida às demandas de saúde funcional, envolvendo

condições sanitárias, de trabalho, lazer e educativas, que busquem a qualidade de vida.

Entendendo a necessidade urgente da reestruturação profissional, o curso pleiteado de

Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza partiu da avaliação dos paradigmas existentes,

propondo uma formação profissional mais eficaz, científica e responsável para com a

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sociedade, com foco direcionado aos três níveis de atenção em saúde e às políticas

setoriais, bem como em conformidade com a legislação vigente.

Conhecendo o homem como universo do saber e da cultura, como agente evolutivo e

transformador, entende-se que a cumplicidade com os segmentos políticos,

administrativos e sociais deva ser a tônica de um profissional completo e responsável.

A Faculdade Gama e Souza, com a implementação do curso de Fisioterapia, leva em

consideração as questões de desenvolvimento e inclusão social do município do Rio de

Janeiro e região, da oportunidade de oferecer um ensino superior de qualidade na área de

saúde e do cumprimento da meta institucional prevista pela própria faculdade. O objetivo

central é a formação generalista, crítica e reflexiva do profissional, que deve ter

habilidades, atitudes e conhecimentos que o capacitem a lidar com os métodos e técnicas

mais atuais da área da Fisioterapia ? ao lado das ações tradicionais, com os agravos à

saúde prevalentes na população e a participar ativamente da construção constante das

políticas de saúde. O profissional será capacitado para a atuação dentro das reais

necessidades de saúde da população, rompendo com a lógica hospitalocêntrica

tradicional, e em consonância com as políticas de saúde, de acordo com os princípios e

diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Outro ponto importante que justifica a presença do curso de Enfermagem na região em

que se encontra localizada a Faculdade Gama e Souza, é a própria natureza local,

povoada por complexos sociais caracterizados por uma dimensão de subnormalidade,

quando comparados às estruturas convencionais da sociedade contemporânea. Tais

complexos sociais, carentes de uma organização de saúde eficente em toda sua extensão

(médica, assistencial, preventiva e de atendimento complementar e de

acompanhamento), sofre com a ausência de mecanismos e instalações que possam

auxiliar em seu tratamento de saúde, seja com fins preventivo ou curativo. Neste quesito,

a proposta da Faculdade Gama e Souza, ao solicitar o Curso de Enfermagem

(Bacharelado) é poder, através da disponiblidade de sua estrutura física e de seu corpo

docente, oferecer à população local, sobretudo dos Complexos do Alemão e da Maré (ver

dados sócio-econômicos a seguir), a possibilidade de um acompanhamento especializado

e, assim, auxiliar na dinamização de uma sociedade mais justa e igualitária.

DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO

O curso de Fisioterapia da FACULDADE GAMA E SOUZA será oferecido na região da Barra da Tijuca. Para consideração de sua área de influência, além do bairro da Barra

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da Tijuca, foram considerados 6 outros bairros vizinhos: Itanhangá, Jacarepaguá, Camorim, Vargem Pequena, Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes. Segundo o Censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, realizado em 2010, a cidade do Rio de Janeiro tem uma população de 6.320.446 habitantes, o que representa um crescimento de pouco mais de 7,1 % em relação ao Censo realizado em 2000, que aferiu uma população de 5.857.904 habitantes para o município. No entanto, este crescimento não representa o crescimento ocorrido no bairro da Barra da Tijuca e suas adjacências. Segundo dados do censo 2010 apresentado no quadro 3, verifica-se que o aumento populacional na região não é inferior a 47,4 %, chegando a 150,6 % no bairro Camorim. A média de crescimento da população nos últimos 10 anos na região é de 66,8 %.

Quadro 3 – Crescimento populacional no bairro da Barra da Tijuca e adjacências

Bairro Censo 2000 Censo 2010 Crescimento

Barra da Tijuca 92.233 135.924 47,4%

Itanhangá 21.813 38.415 76,1%

Jacarepaguá 100.822 157.326 56,0%

Camorim 786 1.970 150,6%

Vargem Pequena 11.536 27.250 136,2%

Vargem Grande 9.306 14.039 50,9%

Recreio dos Bandeirantes 37.572 82.240 118,9%

Total 274.068 457.164 66,8%

A região de abrangência deste curso engloba pouco mais de 7,2 % de toda a população do município do Rio de Janeiro. Segundo dados do INEP do ano de 2009, dos 8,3 milhões de estudantes matriculados no Ensino Médio, Normal ou Integrado, 40% estão presentes na região sudeste. O estado do Rio de Janeiro possui 7,62%, ou seja, 635 mil jovens matriculados. Com relação ao ensino superior, cerca de 59 % dos alunos matriculados em curso de nível superior no Estado, estudam na capital. Outro fator importante é o crescimento da economia do Rio de Janeiro nos últimos anos. Atualmente a região detém um complexo hospitalar bastante significativo, com estimativa de crescimento nos próximos anos em atendimento às exigências para a realização de eventos de grande porte, como os Jogos Mundiais Militares, recentemente realizados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Assim a perspectiva de inserção laboral do profissional de Enfermagem aumenta mais com a realização prevista de outros eventos em que tais profissionais deverão estar presentes, como Rock in Rio, Copa do Mundo, Copa das Confederações e Olimpíadas, por exemplo. Além dos eventos, o crescimento econômico e populacional da cidade e de seu entorno já movimenta a construção de novos hospitais da rede pública, como o novo Instituto de Traumatologia e Ortopedia/INTO, o anexo para trauma e queimados do Hospital Adão Pereira Nunes e do Hospital Pedro II, as instalação de novas unidades especializadas em transplantes e cirurgias, as clínicas da família, entre outros tipos de instalações hospitalares da rede privada. Outro setor que apresenta alto índice de desenvolvimento é a indústria siderúrgica pois, além do crescimento das indústrias existentes, a instalação de novas fábricas, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que entrou em operação em junho de 2010 e é uma parceria do grupo alemão Thyssenkrupp com a Vale do Rio Doce deverá transformar a região que abrange o bairro de Santa Cruz, na zona oeste da cidade, e o

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município vizinho de Itaguaí, num grande pólo siderúrgico, gerando cerca de 18 mil empregos, dentre os quais há oportunidade para os profissionais da área da saúde, com destaque para os da área de fisioterapia, dada a necessidade do estabelecimento de centros de atendimento básico de saúde, de tratamento e acompanhamento fisioterápico, além de prevenção da saúde em empresas de grande porte com setores de risco. Além da oportunidade de cargos em empresas do próprio setor da saúde; dos setores petrolífero e da siderurgia, os setores novos como têxtil, fármacos e produção gráfica já estão dando sinais positivos de crescimento, com instalações de segmentos internos de atendimento e de primeiros socorros, por exemplo, em que a presença do profissional de fisioterapia é possível, considerando a tendência das grandes empresas em manter a saúde e o bem-estar dos funcionários como princípio motor que garante produção de qualidade. Os dados do IBGE apontam que a economia do Rio de Janeiro é a terceira maior do país e tem tido um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) maior que a média nacional. Estes fatores, aliados aos maiores eventos esportivos mundiais como a Copa do Mundo de 2014 que será realizada no Brasil e a cidade do Rio de Janeiro é uma das sedes do mundial e os Jogos Olímpicos de 2016 que serão realizados na cidade impulsionam ainda mais o seu crescimento. Todo este crescimento, aliado ao reconhecimento do mercado em relação ao profissional da Fisioterapia, aumentam ainda mais a procura por este curso. No entanto, a região da Barra da Tijuca possui apenas 2 cursos de Fisioterapia e, mesmo com grande crescimento populacional, a oferta de cursos de graduação de nível superior na região não acompanhou este aumento, deixando a região carente de novas ofertas para seus habitantes. Para que o Brasil possa cumprir as metas do PNE, prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos terá que contar cada vez mais com as Instituições de Ensino Superior Privadas, que hoje representam 70% da Educação Superior no país. Diante do acima exposto, este projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem da FACULDADE GAMA E SOUZA considera o crescimento da população da região da Barra da Tijuca, a carência de oferta de cursos de nível superior na região e a demanda pelo curso. O projeto também contempla a pirâmide populacional de maneira a contemplar as metas do PNE, principalmente no que tange Educação de Jovens e Adultos, onde propõe respeitar as especificidades da clientela e a diversidade regional, e, a FACULDADE GAMA E SOUZA, promove o acesso ao ensino superior e permite a escolha do jovem, que se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento.

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ATIVIDADES DO CURSO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A formação científica e profissional estabelece por meio das Atividades Complementares diretrizes que permitem ao aluno trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Desse modo, as atividades são realizadas sob a orientação de um docente, podendo compreender cursos diversos referentes à área, inclusive cursos de metodologia, projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento, além de atividades de extensão, monitoria de disciplinas do curso, estágios extracurriculares, participação em congressos, seminários e outros eventos. Comporta também outros temas e assuntos atuais de interesse nacional ou internacional e a aplicação de novas tecnologias e tendências para o setor. As Atividades Complementares exigem uma carga horária mínima estabelecida na matriz curricular, computadas na carga horária total do curso, sendo obrigatória para sua conclusão. Devem, ainda, ser desenvolvidas no decorrer do curso, a fim de que o tornem mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo à capacidade criativa e à co-responsabilidade do aluno no processo de sua formação. Tais atividades tencionam ampliar o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar o curso, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões. Neste curso, os alunos terão que cumprir 200 horas de Atividades Complementares. As Atividades Complementares são geridas por um regulamento interno, elaborado pelas Coordenações Acadêmicas e seus colegiados, ouvido o Conselho Departamental, conforme segue: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de graduação, incluindo os cursos superiores de tecnologia, ministrado pela Faculdade Gama e Souza, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma. Parágrafo único. A Faculdade Gama e Souza será identificada, doravante, como FGS. Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo Diretor da FGS, que integram os Departamentos, sendo subordinado ao titular desta. Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante. Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga horária : I) disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos (40); II) disciplinas extracurriculares pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins (40); III) projetos de pesquisa ou iniciação científica orientados por docentes da Faculdade (40); IV) programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade (40); V) cursos de extensão na área de interesse dos cursos de atualização cultural ou científica (40); VI) monitoria nos cursos (40); VII) eventos diversos, de interesse dos cursos (40); VIII) assistência a defesas de monografias de curso, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado (40); IX) cursos de idiomas (40); X) cursos na área da computação e da informática (40); XI) participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG?s, mediante convênio com a Faculdade (40); XII) estágios extracurriculares (40); XIII) participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou cursos na área de interesse da

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graduação ou afins (40); XIV) participação em programas de voluntariado (40); XV) visitas orientadas (40); XVI) semana do curso (40); XVII) projetos integradores (40). § 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo dos cursos, a carga horária total de cem horas de Atividades Complementares. § 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser realizado em, pelo menos, três semestres letivos. § 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve se inscrever, no Departamento responsável pelo curso, nas atividades de seu interesse, sendo obrigatória a participação nas atividades referidas nos itens IV, X e XV, do quadro acima. § 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na freqüência e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para o Departamento responsável pelo curso. Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais: I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pela FGS ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo; II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelos Departamentos, pertencentes aos demais cursos da Faculdade ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares; III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares; IV - As atividades, referidas nos itens IV, X e XV do artigo anterior são automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma. Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto ao Departamento responsável pelo Curso, a sua participação nas atividades previstas no art. 3º, após prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares, em formulário próprio. Parágrafo único. Compete aos Departamentos encaminhar à Secretaria da Faculdade Gama e Souza as comprovações das atividades de que trata este artigo. Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros dos Departamentos. Art. 7º Compete aos Departamentos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho Departamental.

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA

PRÁTICA

1º PERÍODO

Anatomia Humana 100 60 40

Biofísica 40 30 10

Bioquímica 60 40 20

Citologia, Genética e Evolução 60 40 20

Histologia e Embriologia Humana 60 40 20

Fundamentos e História da Fisioterapia 40 40 0

Saúde e Sociedade 60 60 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 310 110

2º SEMESTRE

Educação em Saúde e Atenção Primária 40 40 0

Neuroanatomia 80 40 40

Cinesiologia e Biomecânica 80 60 20

Fisiologia Humana 100 60 40

Fisiologia do Exercício 60 40 20

Farmacologia 40 20 20

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 40 40 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 440 300 140

3º PERÍODO

Psicologia Geral 40 40 0

Cinesioterapia 80 40 40

Patologia Geral 100 60 40

Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia (METAF)

80 40 40

Mecanoterapia 40 20 20

Hidroterapia 40 20 20

Contextos Sócio-antropológicos da Saúde 60 60 0

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 440 280 160

4º PERÍODO

Reeducação Funcional 60 30 30

Recursos Terapêuticos Manuais 60 30 30

Eletrotermofototerapia 60 30 30

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I 60 60 0

Fisioterapia em Reumatologia I 60 60 0

Exames Complementares e Imagenologia 60 60 0

Próteses e Órteses 60 30 30 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 300 120

5º PERÍODO

Bioestatística 40 40 0

Estudos Epidemiológicos 40 40 0

Psicologia em Saúde e Psicomotricidade 60 40 20

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Fisioterapia em Neurologia I 60 60 0

Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I 60 60 0

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II 80 40 40

Fisioterapia em Reumatologia II 80 40 40

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 320 100

6º PERÍODO

Saúde Coletiva 60 60 0

Fisioterapia Dermatofuncional 80 40 40

Fisioterapia em Pneumologia II 80 40 40

Fisioterapia em Neurologia II 80 40 40

Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica 60 30 30

Ética e Deontologia para a Fisioterapia 60 60 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 270 150

7º PERÍODO

Fisioterapia Pediátrica 80 40 40

Fisioterapia em Saúde Coletiva 80 40 40

Fisioterapia Gerontólogica 60 30 30

Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II 80 40 40

Fisioterapia Desportiva 60 30 30

Estágio Supervisionado I 160 0 160

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 520 180 340

8º PERÍODO

Fisioterapia do Trabalho 60 30 30

Fisioterapia na UTI 60 30 30

Equoterapia 40 20 20

Técnicas Orientais 40 20 20

Disciplina Optativa 40 40 0

Estágio Supervisionado II 160 0 120

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 400 140 220

9º PERÍODO

Libras 40 40 0

Informática em Saúde 40 20 20

Administração em Fisioterapia 40 40 0

Métodos e Técnicas de Pesquisa II 40 40 0

Estágio Supervisionado III 200 0 200

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 360 140 220

10º PERÍODO

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) 80 40 40

Estágio Supervisionado IV 380 0 380

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 460 40 420

Atividades Complementares 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4.500

QUADRO-RESUMO DA CARGA HORÁRIA: CH DISCIPLINAS 3.280

DISCIPLINA OPTATIVA 40 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 CARGA HORÁRIA TOTAL 4.500

DIVISÃO DA MATRIZ CURRICULAR

No processo de formação do fisioterapeuta, os conhecimentos das Ciências

Biológicas e da Saúde devem contemplar os conteúdos – tanto teóricos quanto práticos

– de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e

função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. No curso de Fisioterapia da Faculdade

Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este campo de estudo são oferecidas nos

primeiros períodos do curso, no sentido de fornecer ao aluno as bases essenciais para o

entendimento dos aspectos relacionados à saúde humana:

DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Anatomia Humana 1° 100

Biofísica 1° 40

Bioquímica 1° 60

Citologia, Genética e Evolução 1° 60

Histologia e Embriologia Humana 1° 60

Neuroanatomia 2° 80

Fisiologia Humana 2° 100

Fisiologia do Exercício 2° 60

Patologia Geral 3° 100

Os conhecimentos humanos e sociais devem contemplar o estudo do homem e de

suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,

integrando os aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e

epidemiológicos norteados pelos princípios deontológicos. Também devem abranger

conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação, trabalho e administração. No

curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este

campo de estudo são oferecidas desde o primeiro período e distribuídas ao longo do

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curso, no sentido de garantir ao aluno as ferramentas essenciais para a atuação

profissional crítica e reflexiva:

DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Saúde e Sociedade 1° 60

Educação em Saúde e Atenção

Primária

2° 40

Psicologia Geral 3° 40

Contextos Sócio-Antropológico da

Saúde

3° 60

Estudos Epidemiológicos 5° 40

Psicologia em Saúde e

Psicomotricidade

5° 60

Saúde Coletiva 6° 60

Ética e Deontologia para Fisioterapia 6° 60

Administração em Fisioterapia 9° 40

Os conhecimentos biotecnológicos devem favorecer o acompanhamento dos avanços

biotecnológicos utilizados nas ações fisioterapêuticas que permitam incorporar as

inovações tecnológicas inerentes à pesquisa e à prática clínica fisioterapêutica. No curso

de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este campo de

estudo são distribuídas ao longo do curso, no sentido de fornecer ao aluno bases e

instrumentos essenciais a sua atuação profissional e científica. As disciplinas

pertencentes a este campo são:

DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Farmacologia 2° 40

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 2° 40

Bioestatística 5° 40

Libras 9° 40

Informática em Saúde 9° 40

Métodos e Técnicas de Pesquisa II 9° 40

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Trabalho de Conclusão do Curso

(TCC)

10° 80

Os conhecimentos fisioterapêuticos devem contemplar a aquisição de amplos

conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia. Nesse sentido, incluem os

conhecimentos da função e disfunção do movimento humano, através do estudo da

cinesiologia, da cinesiopatologia e da cinesioterapia, inseridas numa abordagem

sistêmica. Também incluem os conhecimentos dos recursos semiológicos, diagnósticos,

preventivos e terapêuticos que instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes

áreas de atuação e nos diferentes níveis de atenção. Incluem, ainda, os conhecimentos

aprofundados da Fisioterapia clínica nos diferentes órgãos e sistemas biológicos. No

curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este

campo de estudo também são oferecidas desde o primeiro período e distribuídas ao longo

do curso, no sentido de fornecer ao aluno bases e instrumentos essenciais a sua atuação

profissional e científica. As disciplinas pertencentes a este campo são:

DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Fundamentos e História da

Fisioterapia

1° 40

Cinesiologia e Biomecânica 2° 80

Cinesioterapia 3° 80

Métodos e Téc. de Avaliação em

Fisioterapia

3° 80

Mecanoterapia 3° 40

Hidroterapia 3° 40

Reeducação Funcional 4° 60

Recursos Terapêuticos Manuais 4° 60

Eletrotermofototerapia 4° 60

Fisioterapia em Ortopedia e

Traumatologia I

4° 60

Fisioterapia em Reumatologia I 4° 60

Exames Complementares e

Imagenologia

4° 60

Próteses e Órteses 4° 60

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Fisioterapia em Neurologia I 5° 60

Fisioterapia em Pneumo-Cardio-

Vascular I

5° 60

Fisioterapia em Ortopedia e

Traumatologia II

5° 80

Fisioterapia em Reumatologia II 5° 80

Fisioterapia Dermatofuncional 6° 80

Fisioterapia em Pneumologia II 6° 80

Fisioterapia em Neurologia II 6° 80

Fisioterapia Uroginecológica e

Obstétrica

6° 60

Fisioterapia Pediátrica 7° 80

Fisioterapia em Saúde Coletiva 7° 80

Fisioterapia Gerontólogica 7° 60

Fisioterapia em Cardiologia e

Angiologia II

7° 80

Fisioterapia Desportiva 7° 60

Fisioterapia do Trabalho 8° 60

Fisioterapia na UTI 8° 60

Equoterapia 8° 40

Técnicas Orientais 8° 40

O estágio supervisionado em Fisioterapia será realizado a partir do sétimo período e

compreenderá quatro etapas subseqüentes:

DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Estágio Supervisionado I 7° 160

Estágio Supervisionado II 8° 160

Estágio Supervisionado III 9° 200

Estágio Supervisionado IV 10° 380

A disciplina optativa será oferecida no oitavo período, no sentido de enriquecer a

aprofundar os conhecimentos gerais do aluno. As opções de disciplinas para o aluno são:

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DISCIPLINA PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

Empreendedorismo 8° 40

Higiene e Segurança do Trabalho 8° 40

Técnicas de Informação,

Comunicação e Expressão

8° 40

Proteção ao Meio Ambiente 8° 40

Métodos Matemáticos de Apoio 8° 40

PRÉ-REQUISITOS DO CURSO

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO(S)

Cinesiologia e Biomecânica Anatomia Humana

Fisiologia Humana Anatomia Humana Citologia, Genética e Evolução Histologia e Embriologia Humana

Fisiologia do Exercício Anatomia Humana

Cinesioterapia Cinesiologia e Biomecânica Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício

Patologia Geral Anatomia Humana Neuroanatomia Fisiologia Humana

Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia

Cinesiologia e Biomecânica

Mecanoterapia Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício

Hidroterapia Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício

Reeducação Funcional Cinesioterapia

Recursos Terapêuticos Manuais Cinesioterapia

Eletrotermofototerapia Biofísica Patologia Geral

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I

Patologia Geral

Fisioterapia em Reumatologia I Patologia Geral

Próteses e Órteses Patologia Geral Cinesioterapia

Psicologia em Saúde e Psicomotricidade Psicologia Geral

Fisioterapia em Neurologia I Neuroanatomia Patologia Geral

Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I

Patologia Geral

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I Cinesioterapia

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Eletrotermofototerapia Mecanoterapia

Fisioterapia em Reumatologia II Fisioterapia em Reumatologia I Cinesioterapia Eletrotermofototerapia Mecanoterapia

Fisioterapia Dermatofuncional Cinesioterapia Eletrotermofototerapia Recursos Terapêuticos Manuais Patologia Geral

Fisioterapia em Pneumologia II Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I Cinesioterapia

Fisioterapia em Neurologia II Fisioterapia em Neurologia I Cinesioterapia

Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica Patologia Geral Cinesioterapia Eletrotermofototerapia

Ética e Deontologia para a Fisioterapia Fundamentos e História da Fisioterapia

Fisioterapia Pediátrica Neuroanatomia Cinesioterapia Patologia Geral

Fisioterapia em Saúde Coletiva Cinesioterapia Educação em Saúde e Atenção Primária Estudos Epidemiológicos Saúde Coletiva

Fisioterapia Gerontólogica Cinesioterapia Patologia Geral

Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II

Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I

Fisioterapia Desportiva Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício Cinesioterapia

Estágio Supervisionado I Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II Fisioterapia em Reumatologia II Fisioterapia em Pneumologia II Fisioterapia em Neurologia II

Fisioterapia do Trabalho Cinesioterapia

Fisioterapia na UTI Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I Cinesioterapia

Equoterapia Cinesioterapia

Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado I Fisioterapia em Saúde Coletiva Fisioterapia Gerontólogica

Métodos e Técnicas de Pesquisa II Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado II

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Fisioterapia Pediátrica Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II Fisioterapia na UTI

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Estágio Supervisionado IV Estágio Supervisionado III

DISCIPLINAS OPTATIVAS

A Faculdade Gama e Souza e o Curso de Fisioterapia entendem que as disciplinas

optativas objetivam a complementação e o enriquecimento da formação do aluno. É

através das optativas que o estudante tem a oportunidade de circular por um espaço

curricular mais flexível, que lhe permite uma autonomia acadêmica, quando lhe

proporciona uma diversificação na grade curricular a fim de enriquecer o seu aprendizado

pessoal e profissional. Deste modo, o que se tenciona com a oferta do elenco de

disciplinas relacionadas à formação profissional do futuro Fisioterapeuta é desenvolver

competências distintas das pertinentes às ofertadas ao longo dos semestres, além de

possibilitar o conhecimento de determinados saberes que, somados aos específicos da

área de formação, contribuem substancialmente para a formação de um profissional com

uma aptidão plural.

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PERFIL DO EGRESSO

O objetivo da sociedade é o desenvolvimento do homem integrado em seu meio, e o

fisioterapeuta por meio de sua atuação, deverá ser capaz de contribuir com este processo

estando apto, a partir da senhoridade científica, responsabilidade, senso crítico, liderança,

criatividade, idoneidade moral, consciência política e social, consciência da cidadania,

comunicação clara e precisa, espírito inovador, desempenho qualitativo e quantitativo,

controle metodológico e técnico-científico e da discussão da ciência e tecnologia como

instrumentos de avanço, detendo formação generalista com habilidades e competências

gerais e específicas.

A Faculdade Gama e Souza pretende habilitar o Fisioterapeuta com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde,

com base no rigor científico e intelectual. Com visão ampla e global, respeitando os

princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como

objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e

potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas

repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a

integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e

funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada

situação.

Assegurará também a formação de profissionais com competências e habilidades

específicas para:

? respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

? atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e

comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

? atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de

ética;

? reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir

a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos

os níveis de complexidade do sistema;

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? contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,

famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,

econômicas, ambientais e biológicas;

? realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,

executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam

elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e

condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da

Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

? elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas,

políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo

capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

? exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

? desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde

públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultarias e auditorias no âmbito de

sua competência profissional;

? emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

? prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre

o processo terapêutico;

? manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral;

? encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e

estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;

? manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

? conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

? conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus

diferentes modelos de intervenção.

A formação do fisioterapeuta atenderá ao sistema de saúde vigente no país, a atenção

integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-

referência e o trabalho em equipe.

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FORMA DE ACESSO AO CURSO

O processo seletivo destina-se a avaliar a capacidade dos candidatos para a realização de estudos em nível superior e a classificá-los, para efeito de matrícula, dentro do limite de vagas aprovadas. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, de acordo com a legislação vigente, em outros jornais de grande circulação e em local próprio da Faculdade, dele devendo constar o curso oferecido com o respectivo número de vagas, prazos de inscrição, data de realização das provas, critérios de classificação, desempate e demais informações. O processo seletivo classificará em ordem decrescente até o limite das vagas aprovadas, excluídos os candidatos que não tenham obtido os níveis mínimos de conhecimentos estabelecidos pelos colegiados da Faculdade; De acordo com a legislação vigente, a Faculdade poderá reservar parte das vagas para serem preenchidas por candidatos selecionados através de convênios com estabelecimentos de ensino médio ou classificados no Exame Nacional de Ensino Médio -ENEM. Os casos de empate entre candidatos que se colocarem no último lugar de classificação, quando se encontrar preenchido o número de vagas, são resolvidos pelas normas publicadas no edital. Se o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas, nova seleção poderá ser realizada logo após o primeira, ou ainda se proceder o preenchimento das vagas mediante processo seletivo para recebimento de alunos de outros cursos internos ou alheios à Faculdade e/ou portadores de diploma de nível superior. A Faculdade pode realizar o seu processo seletivo antes de cada período letivo, ofertando parte das vagas ou unicamente de uma só vez para preenchimento de todas. O processo seletivo é válido unicamente para os períodos indicados em edital e deverá abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, em conformidade com a legislação de ensino. Os candidatos classificados no processo seletivo têm direito à matricula inicial nas disciplinas do primeiro período do curso de graduação. CAPÍTULO IV DAS FORMAS DE INGRESSO Art. 6º. O ingresso no Curso de Graduação em Enfermagem é feito por processo seletivo por uma das seguintes modalidades: a) vestibular; b) Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM; c) transferência; d) reingresso; e) convênio cultural; f) ProUni Art. 7º. O processo seletivo para ingresso por vestibular, prioritariamente promovido pela Faculdade, é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do número de vagas oferecido para ingresso através dessa modalidade.

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Art. 8º. O processo seletivo para ingresso pelo Exame Nacional do Ensino Médio é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado de acordo com critérios específicos, dentro do número de vagas oferecido para ingresso através dessa modalidade. Art. 9º. O ingresso por meio de transferência é oferecido a aluno de curso superior de outra Instituição de Ensino Superior, obedecidos critérios seletivos específicos e disponibilidade de vagas. Art. 10. O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que desejam titular-se ou habilitar-se no Curso de Enfermagem, observada a existência de vaga e avaliação satisfatória em processo seletivo específico. Art. 11. O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em Acordos ou Convênios celebrados com outras Instituições, firmados através de Protocolo no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições. Art. 12. O ingresso pelo ProUni obedecerá às regras específicas do Programa, e o candidato selecionado deverá participar do processo seletivo da IES, sendo-lhe facultado o aproveitamento do ENEM em conformidade com o previsto nos Art. 6º e 8º. Art. 13. As inscrições para os processos seletivos de ingresso ao Curso de Enfermagem são abertas por Edital, no qual constarão o número de vagas, os prazos, a documentação exigida para os candidatos, as modalidades e instrumentos utilizados para a seleção, os critérios de aprovação e classificação e demais informações úteis e necessárias. Art. 14. O candidato classificado e autorizado para ingresso no Curso deverá providenciar a sua matrícula na Instituição e inscrever-se na(s) disciplina(s) que vai cursar, apresentando, dentro do prazo estipulado, os documentos exigidos conforme instruções que lhe serão previamente fornecidas e o previsto neste Regulamento. Parágrafo Único. O não-comparecimento para matrícula dentro do prazo estabelecido autoriza a Faculdade a processar reclassificação e matrícula dos candidatos subseqüentes, dentro da ordem de classificação, obedecidos os prazos de prescrição do processo seletivo.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A Faculdade Gama e Souza investe na cultura da avaliação, com a apreciação periódica

da aplicação, desenvolvimento e implemento do Projeto Pedagógico; para tanto considera

itens importantes para o processo ocorrer de modo saudável e, por conseguinte,

producente. A finalidade é garantir a melhoria dos serviços prestados à comunidade e

seus objetivos são obter uma visão crítica e diagnóstica da aprendizagem e da realidade,

tanto do curso quanto Institucional, analisando os problemas identificados e buscando

soluções.

A auto-avaliação do curso é uma das dimensões da avaliação institucional da Faculdade

Gama e Souza, ocorrendo a partir de metodologia que considera aspectos plurais e

variantes circunstanciais, utilizando, no desenvolvimento do trabalho, a aplicação de

questionários, visando: a) a avaliação Docente e Discente; b) a avaliação do Coordenador

de Curso; c) a avaliação dos Serviços e de Atendimentos. As dimensões de cada

avaliação são assim consideradas: a) a avaliação docente consta da auto-avaliação do

professor, da avaliação do aluno e do coordenador (são analisadas as variáveis: processo

de ensino, procedimentos de avaliação, relacionamento professor / aluno e organização

do trabalho); b) a avaliação do coordenador é feita por ele mesmo (auto-avaliação), pelo

corpo docente e discente; c) os serviços e atendimentos são avaliados por todos os

segmentos.

Ressaltamos que a auto-avaliação dos cursos, por fazer parte de um conjunto integrante

da auto-avaliação global e institucional, apresenta instrumentos de avaliação sujeitos a

modificações que projetam uma dinâmica evolutiva em suas aplicações, buscando

através de suas reformulações melhor interpretar a realidade atualizada para encontrar

soluções no sentido de atingir ou manter seus objetivos de excelência de ensino.

A Auto-Avaliação proposta para os cursos objetiva oportunizar uma leitura crítica e

reflexiva capaz de gerar um diagnóstico de excelência que compreenda o

redimensionamento das ações como elementos importantes a pontuar situações e

estudos em momentos determinados e móveis. Daí a proposta de uma avaliação como

parte integrante dos processos formativos da IES. Por este motivo ela deverá ser

contínua, interativa e global, para não se esgotar em momentos ou aspectos

determinados. Assim, pode-se impedir, por conseqüência, a fossilização do Projeto

Pedagógico e todas as estruturas que lhe conferem vida e dinamismo.

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O questionário e as fichas avaliativas pertinentes ao Projeto Pedagógico fixam não

somente as necessidades de atualização e refinamento do próprio curso, mas, também,

permitem tracejar as temáticas que devem ser analisadas e discutidas e em que aspectos

devem ser considerados, pois por tratar-se de um instrumento de avaliação torna-se

muitas vezes subjetivo àquilo que dele se espera.

Os procedimentos de tratamento das informações alcançadas consideram que os

instrumentos devem ser, preferencialmente, aplicados a todos os acadêmicos e docentes

do curso; em seguida os dados levantados são tabulados e compatibilizados às respostas

obtidas. Tais resultados nos são úteis para que problemas sejam esclarecidos e

solucionados sem, no entanto, eliminar dúvidas e divergências, porque delas são

retiradas novas interpretações e proposições que contribuem para o debate crítico.

É preciso, ainda, destacar que ao enfatizar o instrumento de avaliação, seja da IES, seja

do projeto pedagógico do curso, como um todo, ou como uma das partes, significa

interpretar a avaliação enquanto procedimento e base, capaz de tornar transparente todos

os matizes que compõem o quadro institucional: desde o desempenho do professor e o

aproveitamento do aluno, até uma abordagem mais rigorosa acerca de tais questões

tomando como base o espelhamento do projeto pedagógico sobre seus agentes e atores;

assim, compatibilizando-os com os objetivos mais amplos da IES.

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da

sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma

variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais

correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que

de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é

avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço

de aprendizagem são considerados, ou submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a

avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de

discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela

fazem parte.

A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu

projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do

processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da

educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico,

implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de

educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que

norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da

sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma

variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais

correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que

de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é

avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço

de aprendizagem são considerados, nem submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a

avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de

discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela

fazem parte.

A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu

projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do

processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da

educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico,

implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de

educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que

norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.

Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção teórica

da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de

aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir

um modelo, mas, sobretudo, resolver situações; ou seja, criar, reinventar soluções. A

avaliação busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o

investimento do aluno mediante a reprodução livre, com expressões próprias,

relacionamentos, simulações, explicações práticas e outros.(Mizukami, 1986)

De acordo com Luckesi:

?A avaliação tem sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para

uma tomada de decisão.? (Luckesi, 1990)

Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o julgamento de

valor, deixando de lado a sua dimensão burocrática.

A avaliação, assim entendida, permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com

vistas à melhoria da qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem.

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Avaliar, portanto, significa examinar o grau de adequação com base num conjunto de

informação e de critérios apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma

tomada de decisão.

Algumas variáveis, a princípio parecem aparentemente estar distantes do ambiente

educacional e do docente, como por exemplo, as variáveis econômicas, políticas e sócio-

culturais, mas que se refletem no dia a dia do contexto de uma instituição de ensino.

Os autores que têm analisado a avaliação dentro de uma visão crítica (Luckesi, 1990;

Gimeno, 1988; Enguita, 1989) afirmam que ela pode exercer duas funções: a diagnóstica

e a classificatória.

Para Luckesi:

?A atual prática de avaliação estipulou como função do ato de avaliar a classificação e

não o diagnóstico, como deveria ser constitutivamente ou seja, o julgamento de valor que

teria a função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto avaliado, passa

a ter a função estática de classificar um objeto ou um ser humano histórico, num padrão

definitivamente determinado.? (Luckesi ? 1990)

Os educadores que conjugam idéias de uma visão global da educação compreendem a

avaliação não como algo estanque e fragmentado. A avaliação tem um aspecto bastante

amplo, enfatizando a descrição e a interpretação, ao invés de simples medição.

Para que a avaliação cumpra a sua verdadeira função, é necessário um certo recurso

técnico adequado. Implica que os instrumentos de avaliação sejam elaborados e

aplicados levando-se em conta alguns princípios:

1- objetivos claramente definidos

2- preocupação com a melhoria da aprendizagem do estudante e do sistema de ensino

3- planejamento adequado aos instrumentos de avaliação

4- clareza na comunicação

5- análise dos dados coletados pela avaliação, com rigor científico.

Avaliação do rendimento escolar

As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo ensino-

aprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da FACULDADE GAMA E SOUZA,

encontram-se estabelecidas no Regimento da Faculdade. Essas diretrizes têm por função

precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem como a coerência com os

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princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com o Regimento e Estatuto da

Faculdade.

A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o

aproveitamento. A avaliação do aproveitamento do aluno, em cada disciplina, é feita pelo

professor, sendo expressa por meio de graus de qualificação, apresentados

numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez).

A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina, a ser feita pelo professor,

será expressa por meio de 2 (dois) graus de qualificação (GQ), apresentados

numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez) e computados somente até a primeira

casa decimal.

São condições para aprovação na disciplina:

a) alcançar o mínimo de freqüência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas

previstas, no regime presencial;

b) obter grau numérico igual ou superior a 7 (sete) na média aritmética entre o 1º GQ e o

2º GQ; esta média (M) será calculada por meio da seguinte fórmula:

M= 1º GQ + 2º GQ

2

O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas acima poderá prestar exame final

na época prevista pelo Calendário Escolar Oficial desta Faculdade, desde que a sua

média não seja inferior a 4 (quatro) e tenha alcançado o previsto no item acima.

O aluno que obtiver a média (M) do 1ºGQ e 2ºGQ inferior a 3 (três) estará

automaticamente reprovado.

O aluno que prestar exame final será considerado aprovado se obtiver grau

numérico igual ou superior a 5 (cinco) na média entre o grau do exame final (F) e a média

(M) acima descrita; esta média(MF) será calculada por meio da seguinte fórmula:

MF= F + M

2

O exame final terá as mesmas características de verificação do conhecimento global do

aluno na disciplina, devendo ser realizado nas épocas previstas pelo Calendário Escolar

Oficial da Faculdade Gama e Souza.

Não será concedida segunda chamada dentro do sistema de aprovação, exceto nos

casos explicitamente previstos por Lei ou previamente estabelecidos pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

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É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série

cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.

O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na

série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo

oferecidas. Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as

disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas no

Regimento.

Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, & 2º da Lei nº. 9.394, de

1996, o aluno poderá ter abreviado a duração de seu curso, em razão de seu

aproveitamento extraordinário.

Será jubilado o aluno que for reprovado pela terceira vez consecutiva em uma

disciplina. Ao aluno jubilado será concedida guia de transferência em conformidade com

as disposições legais que regulamentam o assunto.

Assim, podemos concluir que a avaliação incide sobre a freqüência, o aproveitamento e a

participação. As disciplinas de formação do conteúdo básico têm uma avaliação

essencialmente concentrada em provas. A avaliação das disciplinas de formação

profissional acontece por provas, trabalhos e seminários. As disciplinas de cunho prático e

gerencial têm avaliação estritamente prática com enfoque na participação e no raciocínio

crítico do aluno.

A avaliação do aproveitamento do aluno é feita pelo professor, sendo expressa por meio

de graus de qualificação, apresentados numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez)

e encontra-se inserida no Regimento da Faculdade Gama e Souza.

A avaliação participativa compreende o aproveitamento do aluno dentro do contexto de

avaliação continuada. A avaliação continuada inclui a observação do professor desde a

participação dos alunos na produção de textos, discussão em aulas com metodologia do

caso e presenças em seminários e congressos, até a participação dos alunos em

programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação,

testes de curta duração aplicados no final da aula, passando por troca de informações

sobre o aluno e acompanhamento do desenvolvimento em outras matérias.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade curricular obrigatória no curso de

Fisioterapia. De acordo com as características do curso, o TCC poderá ser uma

monografia, um artigo científico, um projeto experimental ou outro tipo de apresentação,

conforme disciplinado pelo órgão competente, na forma regimental.

Neste curso o TCC será desenvolvido no 10º período, totalizando 80 horas obrigatórias

para a conclusão do curso.

Segue parte do regulamento específico, do qual são transcritas as partes que contemplam

as normas de elaboração e apresentação.

Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de

curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no

âmbito da FACULDADE GAMA E SOUZA.

Art. 2º O trabalho de conclusão de curso ? TCC, elaborado sob a forma de monografia,

projeto, produto, serviço, evento, artigo científico ou similares, relatando uma pesquisa

individual orientada, objetiva propiciar aos alunos do curso: I - a ocasião de demonstrar o

grau de habilitação adquirida; II - o aprofundamento temático; III - o estímulo à produção

científica e à consulta de BIBLIOGRAFIA especializada; IV - o aprimoramento da

capacidade de interpretação e crítica científica.

Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor da

instituição, lotado em qualquer Coordenação.

Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC todo aquele regularmente

matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;

Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois

semestres subseqüentes, a saber:

I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de pesquisa ao coordenador

do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo orientador

responsável;

II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação do TCC e a sua defesa

perante banca examinadora.

Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este regulamento e

com as orientações do seu professor orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.

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Art. 16. A estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de: I - apresentação; II - objeto; III -

objetivos; IV - justificativa; V - revisão bibliográfica; VI - metodologia; VII - cronograma; VIII

- levantamento bibliográfico inicial; IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa

de campo).

Art. 21. A estrutura do TCC compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de aprovação; III -

sumário; IV - introdução; V - desenvolvimento; VI - considerações finais (ou conclusão);

VII - referências bibliográficas (ou BIBLIOGRAFIA); VIII - anexos (quando for o caso).

Art. 22. O TCC deve ser apresentado preenchendo os seguintes requisitos: I - impresso

em espaço dois, em papel branco tamanho A4; II - a soma das margens inferior e superior

não pode ultrapassar seis centímetros; III - a soma das margens laterais não pode

ultrapassar cinco centímetros; IV - encadernado em brochura ou espiral; V - o corpo do

trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no mínimo, quarenta e,

no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.

Art. 23. A versão final do TCC é defendida pelo aluno perante Banca Examinadora,

composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, mediante

indicação do Coordenador do Curso.

Art. 26. As sessões de defesa dos TCC?s são públicas.

Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o

conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor

apõe suas notas para cada item a ser considerado.

§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Comissão Examinadora.

§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média

aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e

não receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.

Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos

de seu TCC.

Art. 37. Ao aluno, cujo TCC haja sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de

novo TCC, qualquer que seja a alegação, no mesmo período letivo em que se deu a

reprovação.

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ESTÁGIO CURRICULAR

Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio prevista

no currículo do curso e nela não se incluem as horas destinadas ao planejamento,

orientação paralela e avaliação das atividades. Neste curso, o estágio será praticado do

7º ao 10º períodos do curso, totalizando 900 horas.

Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenações, que designam docentes

supervisores. Às Coordenações cabe elaborar o plano de desenvolvimento das atividades

do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis.

Aos supervisores de estágio cabe orientar a aluno estagiário segundo o plano a que se

refere o parágrafo anterior, bem como supervisionar a elaboração do relatório

correspondente.

O estágio supervisionado deve buscar consolidar os seguintes objetivos:

? proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidade, analisar

situações e propor mudanças no ambiente em que atuar,

? complementar o processo ensino?aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional,

? atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo

ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da atividade profissional de sua

opção,

? facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar

aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas,

sociais e econômicas a que estão sujeitas e

? promover a integração Faculdade/Unidade de Saúde/Comunidade.

A seguir está destacado o regulamento do Estágio Supervisionado em Fisioterapia:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades de Estágio Supervisionado em

Fisioterapia do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.

Art. 2º O Estágio Supervisionado obrigatório tem como objetivo propiciar ao estudante a

prática das atividades que dizem respeito à Fisioterapia e que integra a parte

profissionalizante do currículo do Curso de Fisioterapia.

Art. 3º O Estágio Supervisionado será desenvolvido por meio das seguintes disciplinas:

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I ? Estágio Supervisionado I, com 160 horas;

II ? Estágio Supervisionado II, com 160 horas.

III ? Estágio Supervisionado III, com 200 horas.

IV ? Estágio Supervisionado IV, com 380 horas.

Parágrafo único. O Estágio Supervisionado I é pré-requisito para o ingresso na disciplina

Estágio Supervisionado II; o Estágio Supervisionado II é pré-requisito para o ingresso na

disciplina Estágio Supervisionado III; e o Estágio Supervisionado III pré-requisito para o

ingresso na disciplina Estágio Supervisionado IV.

Art. 4º Na Prática Supervisionada o aluno desempenhará atividades que tenham

condições de oportunizar experiências práticas na área de formação, propiciando a

complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de

integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,

científico e de relacionamento humano, dentro dos preceitos éticos.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS GERAIS

Art. 5º O aluno estará habilitado a realizar os Estágios Supervisionados desde que

regularmente matriculado nestas disciplinas, no Curso de Fisioterapia da Faculdade

Gama e Souza, e tendo cumprido com aprovação os pré-requisitos acadêmicos indicados

no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 1º Após a conclusão dos pré-requisitos estabelecidos, o aluno pode iniciar o estágio

regularmente.

§ 2° É imprescindível, para realização dos Estágios Supervisionados, o uso de roupa

branca, com ou sem jaleco, dependendo das exigências do local de estágio, bem como o

crachá de identificação.

Art. 6º Durante o Estágio Supervisionado o acadêmico deve, obrigatoriamente, realizar

tarefas compatíveis com sua formação acadêmica, conforme o perfil profissiográfico e as

ações determinadas pelo Curso de Fisioterapia, e pelo Supervisor de Estágio, tendo como

base as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação ? MEC, a legislação pertinente

e o código de ética profissional.

Art. 7º Só terá validade, para a conclusão do Curso, os Estágios Supervisionados

autorizados pelo Departamento do Curso de Fisioterapia.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO

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Art. 8º O acadêmico deve realizar estágio em Fisioterapia clínica e hospitalar nas grandes

áreas de abrangência e nos diferentes níveis de complexidade de ação conforme escala

determinada pela Comissão Geral dos Estágios.

Parágrafo único. Caso não houver paciente em alguma área, o estagiário deve

desenvolver as atividades de estágio em outra, indicada pelo supervisor, em concordância

com a comissão geral dos estágios e com os pré-requisitos acadêmicos determinados no

Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 9º As atividades das áreas de estágio serão distribuídas entre as disciplinas de

Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III e Estágio

Supervisionado IV, com a seguinte carga horária:

I ? Estágio Supervisionado na Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza,

realizado de segunda a sexta-feira, em horário pré-determinado pela Coordenação Geral

da Clínica, perfazendo 160 horas, obedecido o calendário acadêmico.

II ? Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva em horário e local pré-determinado pelo

Coordenador Geral dos Estágios, perfazendo 160 horas, obedecido o calendário

acadêmico.

III ? Estágio Supervisionado em ambiente hospitalar, realizado em horário e hospital

conveniado pré-determinado pelo Coordenador Geral dos Estágios, perfazendo 200

horas, obedecido o calendário acadêmico.

IV ? Estágio Supervisionado com carga horária distribuída entre práticas na Clínica de

Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza, nos hospitais conveniados e em Fisioterapia na

Saúde Coletiva, realizado em horário pré-determinado pelo Coordenador Geral dos

Estágios, num total de 380 horas, obedecido o calendário acadêmico. A distribuição da

carga horária e a troca dos locais de estágio entre os acadêmicos durante o semestre

letivo serão pré-determinadas pelo Coordenador Geral dos Estágios, de modo a permitir

que os mesmos desenvolvam atividades nas três áreas abrangidas pela disciplina.

§ 1º Cada aluno poderá perfazer, no máximo, seis horas diárias e 30 horas semanais de

Estágio Supervisionado em Fisioterapia, conforme legislação do sistema federal de ensino

em vigor.

§ 2º Se houver alternância entre teoria e prática nos estágios, nos períodos em que não

estão programadas aulas presenciais, terá jornada de 40 horas semanais, conforme

estabelecido no projeto pedagógico do curso.

§ 4º Os materiais e equipamentos para prática de Estágio Supervisionado estarão

disponibilizados no campo de estágio para os Supervisores do Estágio, que devem zelar

para que os mesmos sejam guardados devidamente, exceto aqueles que são de uso

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individual.

§ 5º É expressamente proibido o uso dos equipamentos e materiais do Curso de

Fisioterapia por profissionais não docentes e em pacientes que não são atendidos pelos

acadêmicos, salvo em caso de indubitável urgência ou quando acarrete risco de vida ao

paciente, conforme o código de ética profissional.

CAPÍTULO IV

DOS LOCAIS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 10. São considerados locais de Estágio Supervisionado as instituições públicas e

privadas e as associações e Organizações não Governamentais (ONG´s) selecionadas

como tal pela Comissão Geral de Estágios em Fisioterapia e de acordo com os preceitos

éticos e deontológicos que aceitem sua indicação como local de Estágio Supervisionado

mediante assinatura de convênio por meio do órgão competente da Faculdade Gama e

Souza.

Art. 11. A habilitação de locais em que podem ser desenvolvidos os estágios

supervisionados são da responsabilidade do Departamento do Curso de Fisioterapia e da

Coordenação dos Estágios, observados os seguintes procedimentos:

I ? os locais para Estágio Supervisionado Hospitalar e em Saúde Coletiva serão

credenciados pelo órgão competente da Faculdade Gama e Souza;

II ? o Estágio desenvolvido na Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza não

necessita de nenhum credenciamento extra.

Art. 12. Compete às instituições credenciadas como locais de Estágio Supervisionado:

I ? possibilitar ao estagiário o cumprimento das exigências acadêmicas;

II ? oferecer condições ao estagiário para o desenvolvimento de seu trabalho como:

espaço físico adequado para as atividades didático-pedagógicas (sala reservada para

estudos de caso, armazenamento de materiais e pertences pessoais) e também para fins

profissionalizantes pertinentes ao campo de estágio.

Art. 13. As instituições, para serem indicadas como locais de Estágio devem ter um

profissional com as seguintes atribuições:

I ? ser responsável pelo esclarecimento das normas de gerenciamento e estrutura, aos

acadêmicos e supervisor, bem como propiciar a integração entre a equipe e os

acadêmicos, supervisores e a equipe multiprofissional;

II ? discutir as propostas de trabalho e demais demandas do estágio com os alunos e o

supervisor e, em casos mais específicos, com a Coordenação de Estágios do Curso de

Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;

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III ? comunicar ao Supervisor e Coordenador de Estágio fatos relevantes que venham a

ocorrer durante a realização do estágio em Fisioterapia, para possam ser tomadas as

providências cabíveis e devem imediatamente oficiar à Comissão Geral de Estágios.

Art. 14. Para o credenciamento dos locais para Estágio Supervisionado Hospitalar devem

ser observados os seguintes critérios:

I ? existência de serviços em Fisioterapia, pelo período mínimo de um ano e a existência

de profissional fisioterapeuta no local, inscrito no Conselho Regional de Fisioterapia, com

prática comprovada de, no mínimo, dois anos na área em questão;

§ 1º Esta exigência está dispensada no caso de Estágio Supervisionado na área de

Fisioterapia em Saúde Coletiva, especialmente quando o estágio for desenvolvido em

comunidades, sendo o credenciamento realizado através de Associações de Moradores,

Associações Religiosas ou ONG?s.

II ? disponibilidade e interesse da instituição ou associação em credenciar-se junto à

Faculdade.

CAPÍTULO V

DA COMISSÃO GERAL DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM FISIOTERAPIA

Art. 15. A Comissão Geral de Estágios será constituída pelo Coordenador do Curso de

Fisioterapia, pelo Coordenador Geral dos Estágios e pelo Coordenador Geral da Clínica

de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.

Art. 16. Compete a esta comissão a distribuição dos acadêmicos matriculados nas

disciplinas de Estágio Supervisionado I, II, III e IV nos seus respectivos locais de estágio,

além de analisar os casos não previstos neste Regulamento.

CAPÍTULO VI

DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS

Art. 17. O Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza

será coordenado por um docente indicado pela Coordenação do Curso, homologado pelo

Conselho Departamental.

Parágrafo único. O Coordenador do Estágio será escolhido entre os Supervisores de

Estágio Hospitalar, Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza ou Fisioterapia na

Saúde Coletiva.

Art. 18. Compete à Coordenação de Estágios:

I ? deliberar sobre as questões administrativas que dizem respeito à realização dos

estágios;

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II ? divulgar, junto aos alunos, antecipadamente à matrícula, a relação dos locais,

períodos e horários para a realização do Estágio Hospitalar, em Saúde Coletiva e na

Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;

III ? decidir, juntamente com a Comissão Geral de Estágios, sobre questões que

envolvam a reprovação de acadêmicos, por motivos de infreqüência, indisciplina, infração

ética, oficiando às instâncias competentes;

IV ? orientar os supervisores e acadêmicos dos diversos locais de Estágio no que se

refere ao andamento, rodízio e aspectos pedagógicos inerentes a cada área de atuação;

V ? providenciar o contato inicial, o credenciamento e o descredenciamento dos locais

para a realização dos estágios, juntamente com o Coordenador do Curso de Fisioterapia;

VI ? responsabilizar-se pelo envio de relatório no final de cada semestre aos locais de

estágio com seu parecer e do supervisor responsável;

VI ? convocar os supervisores de Estágio quando se fizer necessário;

VIII ? acompanhar as equipes de supervisores e acadêmicos dos diversos locais de

estágio para analisar problemas administrativos e técnico-pedagógicos.

CAPÍTULO VII

DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS

Art. 19. Denomina-se Supervisor de Estágios o docente, sugerido pelo Departamento do

Curso e homologado pelo Conselho Departamental, responsável pelo acompanhamento,

orientação e avaliação dos alunos de Fisioterapia, bem como por atentar para o bem estar

dos pacientes atendidos.

Parágrafo único. O número máximo de estagiários supervisionados é de seis acadêmicos

do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza, devidamente matriculados entre o

7º e 10º períodos, para cada professor supervisor de estágio.

Art. 20. São atribuições dos Supervisores de Estágio:

I ? elaborar e cumprir o plano de ação, conforme perfil profissiográfico do curso de

Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;

II ? distribuir aleatoriamente entre os alunos os casos de pacientes que serão atendidos,

baseando-se em critérios que possibilitem a estes alunos estagiarem nas diversas áreas

de atuação Fisioterapêutica;

III ? organizar, programar e dar condições para que os acadêmicos desenvolvam

seminários teóricos, estudo de casos e terapias individuais e/ou coletivas;

IV ? orientar, individualmente e/ou em grupo, todas as atividades dos estagiários sob sua

responsabilidade;

V ? fornecer aos estagiários roteiros para a realização dos trabalhos teóricos;

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VI ? determinar prazos aos estagiários para a conclusão de atividades;

VII ? supervisionar a avaliação fisioterapêutica, o atendimento e a evolução dos pacientes

que estão sob os cuidados dos seus estagiários, atribuindo nota aos trabalhos realizados

pelos estagiários, conforme requisitos pré-estabelecidos;

VIII ? discutir, em conjunto com a Comissão de Estágios, sobre os casos de desligamento

de estagiários;

IX ? corrigir procedimentos e técnicas realizadas pelos estagiários quando estas não

estiverem de acordo;

X ? orientar e instrumentalizar seus estagiários sobre abordagens terapêuticas indicadas

e contra?indicadas, sempre que necessário;

XI ? participar de reuniões entre a Coordenação Geral dos Estágios e todos os

supervisores envolvidos, mensalmente ou quando necessário, sempre que forem

convocados;

XII ? avaliar seus estagiários com imparcialidade, divulgando o resultado parcial do seu

desempenho individual, bem como um parecer final após o término do estágio;

XIII ? solicitar o uso de equipamentos de proteção individual e/ou coletiva conforme

determinações do serviço especializado de segurança em medicina do trabalho-SESMT,

brigada de incêndio e da comissão interna de prevenção de acidentes-CIPA;

XIV ? elaborar o relatório final das atividades desenvolvidas até sete dias úteis após o

término do estágio de cada grupo de acadêmicos, submetendo-o à apreciação do

Coordenador dos Estágios e do Departamento do Curso;

XV ? elaborar e repassar o parecer sobre o desempenho do estagiário, no respectivo local

de estágio, bem como a respectiva nota até o último dia letivo.

CAPÍTULO VIII

DOS DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 21. São deveres dos estagiários do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e

Souza:

I ? realizar estágio curricular Hospitalar, na Saúde Coletiva e na Clínica de Fisioterapia da

Faculdade Gama e Souza;

II ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado I concluídas, com

aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado II;

III ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado II concluídas, com

aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado III;

IV ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado III concluídas, com

aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado IV;

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V ? atender todos os pacientes a ele designados;

VI ? avaliar seu paciente com muito respeito, decoro e ética profissional, mantendo

sempre o sigilo profissional;

VII ? preencher diariamente a ficha de evolução de seus pacientes sob orientação e

supervisão de seu supervisor;

VIII ? participar efetivamente de estudos de caso, seminários e encontros quando

marcados pelo seu Supervisor, pela Coordenação dos Estágios ou ainda pela

Coordenação Geral da Clínica ou do Curso de Fisioterapia;

IX ? respeitar as rotinas, fluxogramas e regulamentos dos campos de estágio.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Art. 22. Os Supervisores de Estágio são responsáveis pela avaliação dos estagiários,

desenvolvida a partir dos critérios definidos pelos próprios Supervisores de Estágio e

descritos no manual do estagiário.

Art. 23. Os critérios para avaliação devem considerar aspectos quantitativos e qualitativos,

a partir dos seguintes indicadores:

I- Avaliação Teórica (2,0):

a) Desempenho no seminário e contribuição científica (1,0);

b) Prova teórica (1,0).

II- Perfil profissional (2,5):

a) Perfil profissional para área de estágio (0,5);

b) Comportamento ético (2,0).

III- Desempenho técnico (5,5)

a) Manejo do paciente (1,0);

b) Desempenho técnico (2,0);

c) Objetivos e condutas (1,5);

d) Avaliação prática do paciente (1,0).

§ 1º A avaliação será feita pela observação dos comportamentos indicadores em cada

variável.

§ 2º Os critérios serão considerados também pelo profissional do campo de estágio,

através de parecer, a partir de indicadores definidos pela Coordenação de Estágios, em

conjunto com os Supervisores Acadêmicos, tendo como parâmetro o perfil profissiográfico

do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.

Art. 24. O aluno é avaliado em cada campo de estágio, abrangendo todas as áreas de

atuação.

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CAPÍTULO X

DA APROVAÇÃO

Art. 25. O aluno é considerado aprovado quando:

I ? cumprir integralmente a carga horária dos estágios supervisionados previstos no art. 9º

do presente regulamento;

II ? alcançar nota igual ou superior a sete como resultado final do processo de avaliação

em cada uma das disciplinas de Estágio Supervisionado.

§ 1º No caso do aluno não atingir a nota mínima sete, será concedido período de

recuperação equivalente a 20% da carga horária do referido campo de estágio, sendo

reavaliado pelos supervisores do campo de estágio, devendo atingir nota mínima sete.

§ 2º Das avaliações cabe recurso de nota parcial e/ou final conforme regulamentação

específica sobre a matéria.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 26. Os danos ao patrimônio emprestado aos locais de estágio são de

responsabilidade dos estagiários e dos Supervisores de Estágio.

Parágrafo único. Os danos causados em algum equipamento ou material devem ser

imediatamente comunicados à Coordenação Geral dos Estágios que, por sua vez, oficia

imediatamente o Departamento do Curso de Fisioterapia para que este possa fazer os

levantamentos e encaminhamentos necessários.

Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Geral dos

Estágios.

Parágrafo único. Os casos mais graves serão encaminhados para o Conselho

Departamental, ouvido o Departamento do Curso de Fisioterapia, para deliberação ou

providências cabíveis, de acordo com o Regimento Geral da Faculdade Gama e Souza.

Art. 28. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão

competente da Faculdade Gama e Souza.

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ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO

Tipo de Documento: *

Ata

Decreto

Decreto-lei

Lei

Medida Provisória

Parecer

Portaria

Resolução

Nº do documento: *

178/2010

Data do documento: *

02/09/2010

Data de publicação: *

28/10/2010

Data de criação do curso:

13/07/1998

Ato autorizativo anterior

FGS_RECREDENCIAMENTO_2010.pdf

VOLTAR SALVAR

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ESTRUTURA CURRICULAR

DOCENTES / TUTORES COMPROMETIDOS

Periodicidade: Semestral Períodos: 10 COORDENAÇÃO DO CURSO: Coordenação: Profª Ana Rosa Vieira Oliveira Titulação: Doutora em Saúde Coletiva (UERJ, 2005), Mestre em Saúde Coletiva (UERJ, 2000), Especialista em Docência Superior (FABES, 1997), Fisioterapeuta (UNISUAM, 1995). CORPO DOCENTE DO CURSO:

NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO

Alexandre Rocha Bueno Doutorado Parcial Docente Amina Potter de Carvalho Saré

de Melo Mestrado Parcial Docente

Ana Cristina de Souza Teixeira Mestrado Parcial Docente Ana Rosa Vieira Oliveira Doutorado Integral Coord./Docente Brener Menezes Armond Mestrado Parcial Docente Christianne P. Giesbrecht

Chaves Mestrado Integral Docente

Cleide da Câmara Souza Mestrado Parcial Docente Daniella Rodrigues Fernandes

Noronha Doutorado Parcial Docente

Delmo Mattos da Silva Doutorado Parcial Docente Elisabete Mendes F. Ribeiro Mestrado Parcial Docente Izabel Cristina Augusto de

Souza Faria Doutorado Parcial Docente

João Luiz da Silva Rosa Mestrado Parcial Docente Luiz Sabbatini Capella Doutorado Parical Docente

Marcelo de Lemos Gonçalves Lassala

Mestrado Parcial Docente

Marcelo Torres Gonçalves Mestrado Parcial Docente Marta Sorvi dos Santos Doutorado Parcial Docente Paulo Cesar Cotecchia

Salgueiro Mestrado Parcial Docente

Pricila Loretti Mestrado Parcial Docente

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COMPONENTES CURRICULARES

1º PERÍODO

ANATOMIA HUMANA

Evolução e conceitos básicos em anatomia. Osteologia. Miologia. Artrologia. Anatomia

dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo e gastrointestinal, genito-urinários

masculino e feminino e endócrino.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DANGELO, Jose Geraldo. FATTINI, Carlos Américo. Anatomia Básica dos Sistemas

Orgânicos. São Paulo: Atheneu, (S/D)

KAHLÊ, W. LEONHARDT, H, PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana, Aparelho do

Movimento, São Paulo: Atheneu, 2000.

SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2v -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Complementar:

ROHEN, J.W. Anatomia humana, Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional.

5 ed.Barueri-Sp: Manole, 2008.

DÂNGELO,Jose Geraldo.FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

ARTHUR F. Dalley. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

BIOFÍSICA

Radioatividade e radiações em Biologia. Emissões particuladas e eletromagnéticas. Prova

da função tireoidiana. Estudo da água, soluções e dispersões. Termodinâmica. Métodos

biofísicos de estudo. Equilíbrio ácido – básico. Conceito de pH. Sistemas tampões.

Estruturas das membranas biológicas. Transportes através das membranas. Conceito de

difusão e osmose. Contração muscular. Biofísica dos sistemas: visual, auditivo, renal,

respiratório e circulatório.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

GARCIA, Eduardo. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENEINE, Ibrahim Felippe . Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

OKUNO, Enrico. IBERE l. CALDAS,CECIL Chow Física para Ciências Biológicas e

Biomédicas. São Paulo: Harbro, 2005.

Complementar:

OLIVEIRA, Jarbas Biofísica. Porto Alegre. EDIPUCRS 2008

HLADIK, Jean A biofísica. Lisboa EUROPA-AMERICA 2005.

VICENTE CORDOBA, Carlos. BIOFISICA. Madrid SINTESIS. 1992

BIOQUÍMICA

Bioenergética e metabolismo. Metabolismo dos hidratos de carbono. Glicólise, ciclo de

Krebs, biosíntese do glicogênio. Metabolismo de lipídios. Biosíntese de ácidos graxos,

gorduras, esteróides. Metabolismo de proteínas, ciclo da uréia, nitrogênio, porfirinas.

Organização bioquímica da célula, processo de transporte, equilíbrio ao ácido–básico, pH

e sistema tampão. Cadeia respiratória. Bases púricas, pirimídicas, ácidos nucléicos.

Controle metabólico e hormônios.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

NELSON, Kay Yarborough, COX, Michael M., LEHNINGER, Albert L. Princípios de

bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006.

TORRES, Bayardo. Batista & MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Complementar:

FARREL, Shawn O. & CAMPBEL, Mary K. Bioquínica. Volume 1 – básico. Sâo Paulo:

Thomson Pioneira,. 2006

MURRAY, Robert. K. GRANNER, Daryl K. RODWEL, Vitor W.MCGRAW. Harper:

Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2008

STRYER, Lubert. TYMOCZKO, John L. BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

CITOLOGIA, GENÉTICA E EVOLUÇÃO

A célula como unidade de atividade biológica. Composição química da célula. Membrana

plasmática. As organelas celulares. O ciclo celular. Introdução à Genética. Segregação e

combinação independente. Alelos múltiplos. Determinação do sexo e herança relacionada

ao sexo. Citogenética clínica: princípios gerais e anormalidades cromossômicas. Padrões

de herança nas famílias. Noções gerais e conceitos em Evolução.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

HYAMS, Jeremy S., BOLSOVER, Stephen R., SHEPHARD, Elizabeth A. Biologia

celular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PASTERNAK,Jack J Genética médica molecular. Rio de Jeiro Guanabara Koogan,

2007.

WHITE, Raymond L., JORDE, Lynn B., CAREY, John C. Genética médica. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006.

Complementar:

MAILLET, M. Biologia celular. 8ª Ed., São Paulo: Santos Editora, 2003.

Koogan, 2006.

SNUSTAD, Peter ;SIMMONS, Michael. J. Fundamentos da genética. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. CARNEIRO, J., E JUNQUEIRA L., C. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA

Introdução ao estudo da Histologia e Embriologia humanas. Tecido epitelial de

revestimento e glandular. Tecido ósseo e osteogênese. Tecido nervoso. Tecido

conjuntivo. Tecido cartilaginoso. Tecido muscular. Tecido adiposo. Sangue, sistema

circulatório, hemocitopoese, órgãos linfáticos, pele e anexos. Sistema respiratório.

Sistema genito-urinário masculino e feminino. Sistema digestório. Principais glândulas

endócrinas. Órgãos dos sentidos. Noções gerais sobre Embriologia.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MELO, R. A. Embriologia humana. São Paulo; Atheneu. 2002.

PERSAUD,T.V.N. MOORE, Keith. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

JUNQUEIRA, Luiz. Carlos Uchoa. CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Complementar:

CARLSON, Bruce M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

ROMERO, Maria Elena Castillo, SALCEDO, Pablo G. HOFMANN, DORADO, Alicia Martinez Embriologia - biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iatria, 2005. MAIA, G. D. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

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FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

Conceitos fundamentais em Fisioterapia. História da fisioterapia no Brasil e no mundo. As

ciências da saúde das antigas civilizações e a Fisioterapia. A formação básica da

estrutura curricular. Noções gerais sobre a legislação. A contribuição das disciplinas

básicas para a Fisioterapia. A Fisioterapia no processo saúde-doença. A Fisioterapia e a

equipe de saúde. Noções básicas dos recursos fisioterapêuticos.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CALDER, Ritchie. O Homem e a Medicina: mil anos de trevas. São Paulo: Hemus,

1995.

REBELATTO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: perspectiva de evolução

como campo profissional e como área de conhecimento. São Paulo: Manole, 1999.

Complementar:

RODRIGUES, Edgar Meireles; GUIMARÃES, Cosme S. Manual de Recursos

Fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

GUTMANN, A; Zuaner. Fisioterapia Atual. São Paulo: Pancaster, 1991.

JOEL A.DELISA. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.

SAÚDE E SOCIEDADE

O papel do profissional de saúde na atenção à saúde. O Novo Paradigma Sanitário.

Conceito e desdobramentos teóricos e práticos. Os conceitos de saúde-doença, normal e

patológico, campo da saúde, problema de saúde, necessidade sentida, sofrimento. Os

problemas do meio ambiente (físico, sócio-cultural, político-econômico) e como os fatores

incidem sobre o processo saúde-doença. A comunidade, a família e o indivíduo no

processo saúde-doença.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

- BRASIL, Constituição Brasileira, 1988.

- CANESQUI, A. M. Ciências Sociais e Saúde para o Ensino Médico SP:Hucitec, 2000.

- MONTEIRO, C. A (org) .: Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do

país e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC; NUPENS/USP, 2000.

Complementar:

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

- DUNCAN, B. B. SCHMIDT, H.I. GIUGLIANI, E.R.J. e col . Medicina

ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária . 2ª Ed. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.

- HEGENBERG, L. Doença: Um Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.

- Ministério da Saúde/ Secretaria Nacional de Assistência à Saúde: ABC do SUS

Doutrinas e Princípios, Brasília/DF, 1990.

2º PERÍODO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E ATENÇÃO PRIMÁRIA

Planejamento em educação continuada. Promoção da Saúde, Educação em Saúde e

Atenção Primária. Ciências da saúde e modelos de aprendizagem do comportamento e

da conduta pessoais. Projetos de Educação em Saúde para a comunidade.

Interprofissionalidade. Conceitos básicos em Saúde Coletiva. Níveis de atenção em

saúde. Conferência de Alma-Ata. Características básicas da Atenção Primária à Saúde.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

- CZERESNIA, D. FREITAS, C.M. (org) Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003.

- DUNCAN, B.B. SCHMIDT, M.I. GIUGLIANI. (et col). Medicina Ambulatorial: Condutas

de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

- HORTON, M. FREIRE, P. O Caminho se faz Caminhando. Conversas sobre educação

e mudança social. Petrópolis: Vozes, 2003.

Complementar:

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.

MELLO, D.A. et al. Promoção à saúde e educação: diagnóstico de saneamento através

da pesquisa participante articulada à educação popular (Distrito São João dos Queiróz,

Quixadá, Ceará, Brasil). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14(3):583-595, jul-set, 2000.

OMS. Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de

Saúde, Alma-Ata, setembro de 1978.

_____/OPAS; Renovação da Atenção Primária em Saúde nas Américas. Documento

de Posicionamento da Organização Pan-Americana da Saúde/ OMS; Washington, Agosto

de 2005.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

NEUROANATOMIA

Sistema nervoso, suas estruturas e funções. Meninges. Espaços meningeos. Medula

Espinhal. Bulbo. Ponte. Mesencéfalo. Cerebelo. Diencéfalo. Núcleo da base. Nervos

cranianos e vicerais. Ventrículos encefálicos. Vias da sensibilidade. Vias motoras

voluntárias e automáticas. Áreas funcionais do córtex cerebral. Vascularização do sistema

nervoso central e periférico. Principais sistemas aferentes e eferentes.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2005.

KIERNAN, John A. Neuroanatomia Humana de Barr. São Paulo: Manole; 2003.

A. R. Crossman. Neuroanatomia Ilustrada. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN

2007.

Complementar:

MURILO S. Meneses Neuroanatomia Aplicada. Rio de janeiro: GUANABARA KOOGAN

2006

DANGELO, Jose Geraldo., FATTINI, Carlos Americo. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MARTIN, John H.; Neuroanatomia – Texto e Atlas; 2ª ed.; Porto Alegre: Artes Médicas,

1998.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

Conhecimento e entendimento objetivo e experimental do movimento e ação do corpo

humano. Bases estruturais do movimento. Aplicação das leis físicas às bases fisiológicas

e neurofisiológicas do movimento. Sistema muscular. Aplicação dos conhecimentos

cinesiológicos na avaliação clínica. Cinesiologia da postura, marcha, corrida e salto.

Introdução à biomecânica: conceitos e fundamentos. Aspectos gerais da biomecânica.

Estrutura e função osteomioarticular e ligamentar. O desgaste articular.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana,

2007.

KENDALL,Florence Peterson. Músculos, Provas e Funções. São Paulo: Manole. 2007

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

JEFF.Konin. Cinesiologia Clinica para Fisioterapeuta. Rio de Janeiro: LAB 2006

Complementar:

EUMICO Okuno. Desvendado a Física do Corpo Humano: Biomecânica: Barueri (SP)

MANOLE 2003.

SMITH, Laura. K. LEHMKUHL, L Don Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo:

Manole, 1997.

CAMPOS, Mauricio de Arruda. Biomecânica da musculação. São Paulo: Sprint, 2000.

CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. São Paulo: Manole, (S/D)

DANIELS. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2008.

RASH, P. J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

TIXE, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2000.

AMÁDIO, C. A . & BARBANTI, V.J. A Biodinâmica do Movimento Humano e suas

relações Interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.

WATKIINS, JAMES. Estrutura e Função do Sistema Músculo Esquelético. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

FISIOLOGIA HUMANA

Fisiologia: conceito e importância. Fisiologia dos líquidos corporais. Fisiologia celular,

transporte através da membrana. Potencial de ação. Sistema osteomioarticular. Sistema

estomatognático. Sistema nervoso. Sistema cardiovascular e imunidade, hemostasia.

Sistema respiratório. Sistema digestivo, uro-genital. Sistema endócrino. Fisiopatologia dos

sistemas osteomioarticular e estomatognático.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LINDAS S. Costanzo. Fisiologia. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2004.

CARLOS Roberto Douglas Tratado de Fisiologia Aplicada ás Ciências Medica. Rio de

Janeiro: GUANABARA KOOGAN2006.

GUYTON, ARTHUR C.HALL,John E Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

Complementar:

BERNE, Roberto M. LEVY, Matthaw N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara Koogan,

1998.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Introdução à bioenergética. Respostas fisiológicas ao exercício dinâmico. Sistema

energético lático e aeróbico. O limiar anaeróbico Fisiologia cardiorrespiratória e vascular.

Bases das atividades físicas na promoção, prevenção da saúde e na recuperação de

doenças Exercícios físicos em condições clínicas especiais. Recuperação e reserva

energética. Déficit e débito de oxigênio. Exercícios físicos em grandes altitudes. Morte

súbita em atleta. Os programas de avaliação e condicionamento físico.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

FRONTERA, W. Exercício Físico e Reabilitação. Porto Alegre:: Artmed, 2001.

GHORAYEB, N. O Exercício. São Paulo: Atheneu, 2004.

FRNK L. Katcha. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Complementar:

ROBERT M. Berne. Fisiologia . Rio de Janeiro: ELSEVIER 2004.

ROBERGS, Robert A., ROBERTS, Scott O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do

Exercício. São Paulo: Phorte, 2002.

WILMORE, Jack H., COSTILL, DAVID L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São

Paulo: Manole, 2001.

FARMACOLOGIA

Introdução à Farmacologia Geral. Vias de administração de medicamentos.

Farmacocinética. Farmacologia Molecular. Farmacologia do SNC, SNA,SNP. Alcalóides.

Antiinflamatórios e analgésicos. Cardiotônicos. Antihipertensivos. Farmacologia

Respiratória.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

KATZUNG, Bertran G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

RITTER, J. M.; RANG, H. P.; MORE, P. K. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004.

ALMIR L. da Fonseca. Interações Medicamentosas. São Paulo: EPUB, 2000.

Complementar:

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

MARCOLIN, Marco Antonio. Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas.

Rio de Janeiro: Medsi, 1998.

WANNMACHER, Lenita. FERREIRA, Maria Beatriz.Farmacologia Clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I

Introdução à Pesquisa Científica. Fundamentos da metodologia científica. Definição e

tipos de pesquisa. Técnicas básicas de leitura e escrita. Normas para elaboração de

bibliografias. Redação de textos científicos. Elaboração e apresentação de um projeto de

pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.

Complementar:

ARNAVAT, Antonia Rigo, DEUNAS, Gabriel Genesca. Como elaborar e apresentar

tese. Porto Alegre ARTMED, 2006.

MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. Rio de

Janeiro, FGV 2008.

RODRIGUES, Andre. Figueiredo. Como elaborar citações e notas de rodapé. 3ª Ed.,

São Paulo: Humanitas, 2007.

3º PERÍODO

PSICOLOGIA GERAL

Conceito e objeto da Psicologia. Inter-relações e fatores determinantes dos processos

básicos do comportamento humano: sensação, percepção, emoção, inteligência e

criatividade, memória. Atividade consciente do homem e suas raízes históricas sociais.

Formação da atividade consciente. Linguagem e pensamento. O universo cognitivo e

sujeito constituído.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

SPERLING, A., MARTIN, K. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira Thomson

Learding, 2003.

FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia. São Paulo: Educ, 2003.

JEAMMENT. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.

Complementar:

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor (de 0 6 anos). Porto Alegre:

ARTMED, 2001.

CAMPOS, D.M. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrópolis: Vozes, 2003.

LUIZ Antonio. Psicologia geral. Porto Alegre, ARTMED, 2001

SARA Pain Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre

ARTMED 1985.

CINESIOTERAPIA

Introdução a cinesioterapia. Desenvolvimento do sistema osteológico, muscular,

ligamentar e neurofisiológico do corpo humano. Conceitos e técnicas especificas de

acordo com os aspectos patológicos e localizados. Objetivos gerais dos exercícios

terapêuticos. Tipos de exercícios físicos.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

DANIELS. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2008.

Demostenes Moreira. Cinesiológico Clinica e Funcional. Rio de Janeiro 2005.

Carrie, M. Hall.Exercício Terapêutica na Busca da função. Rio de Janeiro

GUANABARA KOOGAM 2007.

Complementar:

KISNER,Carolyn. Exercício Terapêutico- Fundamento e Técnicas. Barueri: (SP) 2004.

SILVA, Rafael Duarte. CAMPOS, Vinicius Castro. Cinesioterapia - Fundamentos

Teóricos para Prática. Belo Horizonte:COOPMED (S/D).

XHARDEZ, Yves. Vade-Mecum de Cinesioterapia. São Paulo: Andrei, 2001.

PATOLOGIA GERAL

Introdução à patologia geral. A classificação e as características das doenças. A

imunologia e a imunopatologia. A inflamação. Principais distúrbios metabólicos e

degenerativos. Alterações celulares e regeneração dos tecidos. Trombose, embolia,

infarto e tumores. Patologia especial: sistema respiratório, nervoso, gastrointestinal,

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

endócrino, genito-urinário, hematológico e cardiovascular. Tecido osteoarticular e

conjuntivo.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MICHALANY, Jorge. Anatomia Patológica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

JOSE Lopes de Faria. Patologia Especial com Aplicações Clinicas: Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

AVALIAÇÃO Geral dos Clientes. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Complementar:

FARIA, Jose Lopes DE. Patologia Especial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

RAMZI S. Contra. & outros. Patologia Estrutural e Funcional - Robbins. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA (METAF)

Avaliação fisioterapêutica geral e específica. Métodos de investigação e exploração do

paciente. Bases para aplicação e desenvolvimento dos métodos de terapia e testes de

função e capacidade do organismo humano. Provas de função muscular. Goniometria.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

HISLOP, H. J. Daniels e Worthigram. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro

ELSERVIER 2008.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2005

O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia – Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2003.

Complementar:

AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo:

Manole, 2001.

NITRIN, Ricardo. BACHESCHI, Luiz Alberto. A neurologia que todo médico deve

saber. Rio de Janeiro: Atheneu , 2002.

PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico - Bases para a Pratica Medica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

MECANOTERAPIA

Apresentação dos recursos mecanoterapêuticos. Noções de interpretação dos métodos e

técnicas de utilização dos recursos e agentes mecanoterapêuticos com seus valores

clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ARNOUD-TAYLOR, W. Princípios e práticas de fisioterapia. São Paulo: Artmed, 1999.

KOTTKE, e Stillwell e Lehmann. Krusen Tratado de Medicina Física e Reabilitação.

São Paulo: Manole, (S/D).

Complementar:

KISNER,Carolyn. Exercício Terapêutico- Fundamento e Técnicas. Barueri: (SP) 2004.

SILVA, Rafael Duarte. CAMPOS, Vinicius Castro. Cinesioterapia - Fundamentos

Teóricos para Prática. Belo Horizonte:COOPMED (S/D).

XHARDEZ, Yves. Vade-Mecum de Cinesioterapia. São Paulo: Andrei, 2001.

HIDROTERAPIA

Conceitos básicos em hidroterapia. Estudo das propriedades da água. Efeitos fisiológicos

orgânicos causados pela hidroterapia. Água quente e água fria. Hidroterapia e

hidroginástica. Recursos, métodos e técnicas utilizados na hidroterapia. Programas e

condições essenciais em hidroterapia. Indicações, contra-indicações e limitações.

Hidroterapia nas diferentes fases da vida e em condições especiais.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MARGARET,Reid Campion. Hidroterapia. Barueri (S/P), 2000.

HAROLD Dull. Exercício para o Corpo na Água. São Paulo: SUMMUS 2001.

RUOTI, Richard G. MORRIS, David M. Cole,Andrew J. Reabilitação Aquática. São

Paulo: Manole, 2000.

Complementar:

VIA, Gudrun Dalla. A hidroterapia. Lisboa; Stampa, 1997.

RODRIGUES, E. M. Manual de Recursos Fisioterapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.

BATES, A. HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.

MARGARET,Reid Campion. Hidroterapia – Princípios e Práticas. São Paulo: Manole,

1999.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

CONTEXTOS SOCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE

A Sociologia e a Antropologia como campos do conhecimento; objeto e origem histórica.

O olhar da Antropologia e da Sociologia na formação e introjeção dos valores sócio-

culturais que orientam a vida das pessoas nas comunidades. Como os indivíduos se

relacionam com a construção da saúde e do adoecer. Como o profissional voltado para a

área da saúde deve lidar com esse processo.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

AGOSTINI, N. Resgate dos grandes referenciais. In: Teologia moral. Petrópolis: Vozes,

2003.

ARANHA e MARTINS. Natureza e cultura. In: Filosofando, Introdução à Filosofia. São

Paulo: Moderna, 2003.

HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

Complementar:

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MARCONI e PRESOTTO. Antropologia cultural: uma introdução. São Paulo: Atlas,

2003.

WENECK SODRÉ, N. Síntese de História da Cultura Brasileira. Rio de Janeiro:

Civilizações Brasileiras, 2003.

4º PERÍODO

REEDUCAÇÃO FUNCIONAL

Conceitos e técnicas especificas de acordo com os aspectos patológicos e localizados.

Reeducação funcional segmentar e geral. Aplicação das técnicas de exercícios corretivos

e preventivos.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

LYNN, Allen colby. Exercícios Terapêutico: Fundamentos e Técnicas. São Paulo:

Manole, 2005

MELLO, Marco Tulio DE . TUFIK, SERGIO Atividade Física, Exercícios Físicos. Rio de

Janeiro: GUANABARA KOOGAN 2004

Complementar:

MOREIRA, Demóstenes RUSSO, Andre Faria. Cinesiológia Clinica e Funcional. Rio de

Janeiro:ATHENEU 2005.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

ZILLI, Cynthia M. Manual de Cinesioterapia & Ginastica Laboral. São Paulo: LOVISE

2002

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

Considerações anatômicas e fisiológicas para os processos terapêuticos manuais.

Recursos fisioterapêuticos manuais: efeitos fisiológicos e bases neurofisiológicas.

Indicações, contra-indicações e limitações dos vários recursos. Massoterapia. Técnicas

de terapia manual e cadeias musculares.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BIENFAIT, M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo: Summus, 2000.

CHAITOW,L. Técnicas Neuromusculares Modernas. São Paulo: Manole, 2001.

EDMOND,S.L. Manipulação e Mobilização. São Paulo: Manole, 2000.

Complementar:

FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica, São Paulo: Manole, 2002.

JACQUEMAY, D. A Drenagem – vitalidade. São Paulo: Manole, 2000.

HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapeutico – na busca da função. Rio

de Janeiro: Guanabara Koohan, 2007.

MARQUES, Amélia Paqual. Cadeias Musculares. São Paulo: Manole, 2005.

OSCAR, Casonato. Fisioterapia: Reabilitação Intregada das Patol. Do Tornozelo e do

Pé. Rio de JANEIRO: 2005

ELETROTERMOFOTOTERAPIA

Técnicas eletroterapêuticas (estimulação elétrica funcional, estimulação elétrica

transcutânea, iontoforese, endosmose, diadinâmicas, corrente russa, interferrencial e

biofeedback) utilizadas na fisioterapia nas diversas áreas de atuação Técnicas

termofototerapêuticas (ondas curtas, ultra-som, microondas forno de bier, parafina,

LASER, infravermelho, ultravioleta, crioterapia, banho de contraste, bolsas quentes)

utilizadas na fisioterapia nas diversas áreas de atuação.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

AGNE, J. E. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática. Santa Maria(RS). Orium, 2005.

MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia prática. 2. ed. São Paulo: Pancast, 2008.

STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. Tradução Cíntia

Fragoso. São Paulo: Manole, 2001.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

Complementar:

BISSCHOP, Guy de et al. Eletrofisioterapia. São Paulo: Santos, 2001.

KAHN, Joseph. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos editora,

2001.

RODRIGUES, Edgar Meirelles, GUIMARÃES, Cosme S. Manual de recursos

fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

SHEILA Kitchen. Eletroterapia: Pratica Baseada em Evidências. São Paulo: MANOLE

2003.

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I

Estudo das deformidades ortopédicas e lesões traumáticas. Exame do aparelho

locomotor. Tumores ósseos. Amputações e deformidades da coluna vertebral. Fraturas,

luxações e sub-luxações. Lesões traumáticas dos tecidos moles.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CHADE – STARKEY, JESSIRYAN. Avaliação das Lesões Ortopédicas e Esportivas.

São Paulo: Manole (S/D)

HERBERT XAVIER E COLS. Ortopedia e Traumatologia - Princípios e Prática. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

HOPPENFELD, STANLEY. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003.

Complementar:

ADAMS, J. C. Manual de Ortopedia. São Paulo: Artes Médicas, 1994.

CAILLIET, R. Doenças dos Tecidos moles. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HOPPENFEELD, S. Propedêutica Ortopédica - Coluna e Extremidades. Rio de

Janeiro, Atheneu, 2005.

ANN-MARIELE, Macdonald. DE Joelhos. Rio de Janeiro: RECORD 2001.

FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA I

A fisiopatologia dos processos reumatológicos mais comuns. O paciente reumatológico e

suas limitações. As disfunções gerais e inflamatórias e a imunologia em reumatologia.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MAURO, Martins Amatuzzi. Medicina de Reabilitação Aplicada á Ortopedia e

traumatologia. São Paulo: ROCA 2002.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

SKARE, Thelma Laroca. Reumatologia – Principios e Pratica. Rio de Janeiro:

GANABARA KOOGAN 2007.

PORTER,Stuart R. Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: ELSERVIER 2005

Complementar:

MIRANDA, João Batista de. MARQUES NETO, João Francisco. Coluna A. São Paulo:

CONTEXTO (S/D).

ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia/ginástica laboral. Rio de Janeiro: Lovisi,

2002.

EXAMES COMPLEMENTARES E IMAGENOLOGIA

Noções gerais sobre os principais tipos de exames: sangue, urina, fezes, líquor, escarro.

Os valores de referência e suas correlações com processos patológicos. Interpretação

dos resultados destacando a importância para o conhecimento do fisioterapeuta.

Aspectos relacionados à coleta, armazenagem e biossegurança dos principais tipos de

exames. Os métodos de imagenologia. Aspectos normais e fisiopatológicos das estruturas

que compõem o organismo humano. Abordagem diferencial dos fenômenos fisiológicos e

patológicos nos diferentes sistemas do corpo humano.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEVILACQUA, FERNANDO. Manual do exame clínico. Rio de Janeiro: CULTURA

MÉDICA 2000.

SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro,

Revinter, 2003.

PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Complementar:

JACQUES, Wallach. Interpretação de Exames de Laboratório. Rio de Janeiro: Medsi,

2003.

JOHN, H Junhl Andrew B. CRUMMY, Janet E.KUHLM. Interpretação Radiológica. Rio

de Janeiro: GUANABARA KOOGAN 2000.

CATHERINE Westbrook. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MULLUR, Nestor L. SILVA, C. Isabela S. JASINOWODOLINSKI, Dany. Atlas de

Diagnóstico Diferencial Tomografia. Rio de Janeiro: REVINTER 2008.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

ÓRTESES E PRÓTESES

Conceituação e definição de órteses e próteses. Estudo dos aspectos cinesio-

biomecânicos das órteses e próteses e os fundamentos teórico-práticos de suas

funções. Indicação de seu uso e métodos de treinamento. Estudo das amputações, suas

causas, incidências e conseqüências.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Barueri, SP:

Manole: 2006.

CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena

reabilitação. 2 ed. Barueri, SP: Manole: 2003.

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

Complementar:

BARNES, R. W.; COX, B. Amputação: manual ilustrado. São Paulo: Revinter, 2003.

EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, J. Órteses: abordagem clínica. São Paulo: LAB, 2006.

HEBERT, S; XAVIER, R; PARDINI, JR. A; BARROS FILHO, T. E. P. Ortopedia e

Traumatologia: Princípios e Prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BIOESTATÍSTICA

Introdução à Estatística e Bioestatística. Noções elementares necessárias à organização

dos dados da saúde, análise, interpretação. Tabelas e Gráficos. Conceitos básicos

estatísticos. Apresentação de programas estatísticos informatizados.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre:

ARTMED, 2003.

JEKEL, James F., KATZ, David L. e ELMORE, Joann G. Epidemiologia, Bioestatística e

Medicina Preventiva. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

Complementar:

COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

LAPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: CAMPUS 2005.

RAFAEL Bisquerra. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro/Porto Alegre: ARTMED,

2004.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

Bases da epidemiologia. Conceitos epidemiológicos. História Natural da doença.

Epidemiologia Analítica e Descritiva. Noções de metodologia da investigação

epidemiológica. Sistemas de Informação em Saúde. Indicadores de saúde. Vigilância

epidemiológica e vigilância sanitária. Noções de saneamento básico e de saúde

ambiental. Medidas gerais de prevenção. Programas de vacinação.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

ROUQUAYROL, M.Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

Complementar:

JEKEL, James F., ELMORE, Joann G. e KATZ, David L. Epidemiologia, Bioestatística e

Medicina Preventiva. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

MONTEIRO, C. A (org). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país

e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC; NUPENS/USP, 2000.

PSICOLOGIA EM SAÚDE E PSICOMOTRICIDADE

Psicologia do desenvolvimento e Psicomotricidade. Conceituação de Psicologia aplicada

à saúde. A abordagem psicológica na prevenção e reabilitação em saúde. Bases

metodológicas da Psicomotricidade.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 3.ed. São Paulo: WAK, 2007.

ANGERMANI-CAMON, V. A.; CARVALHO, M. M. M. J. de; PEREZ-RAMOS, A. M. de Q.

Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

Complementar:

ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. e VALLE, Alizabeth Renier Martins do.

Psicossomática e a Psicologia da dor. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

ARGEMANI-CAMON, V. A. Novos rumos na Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira,

2001.

FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade: Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre:

ARTMED, 2004.

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA I

Princípios fisiopatológicos fundamentais das disfunções neurológicas mais comuns na

prática fisioterapêutica. Bases do eletroencefalograma. Lesão medular, AVC hemorrágico

e isquêmico, plegias e paresias. Padrões de marcha patológica. Alzheimer, Parkinson.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BECKER, Antje Huter e DOLKEN, Mechthild. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo:

Santos Editora, 2008.

JONES, Kenneth Lyons. Lkeda, Marcos. Padrões Reconhecíveis de Malformações

Congênitas. Rio de janeiro: Elservier (Medicina), 2007.

SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

Complementar:

CAMPBELL, Willian W. O Exame Neurológico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

FISIOTERAPIA EM PNEUMO-CARDIO-VASCULAR I

Revisão anatomofisiológica do sistema respiratório e cardiovascular. Revisão semiológica

clínico-funcional. Fisiopatologia dos principais distúrbios pneumológicos. Os músculos

respiratórios. Fisiopatologia dos principais distúrbios e afecções cardiovasculares. Bases

do eletrocardiodiagrama, teste de esforço, MAPA, HOLTER e a hemodinâmica.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

IRWIN, Scot e TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo:

Manole, 2003.

TORRES, Blancard S. Pneumologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

WEST, J. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Manole, 2002.

Complementar:

KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva - Pneumologia e Fisioterapia. Rio de Janeiro:

Atheneu Editora, 2004.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

GOMES, Mauro. Pneumologia: atualização e reciclagem. São Paulo: Roca, 2007.

SERRANO JR., Carlos V. et alli. Cardiologia Baseada em Relatos de Casos. São

Paulo: Manole, 2006.

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA II

Fisioterapia nas disfunções osteomioarticulares e nas condições cirúrgicas traumato-

ortopédicas: métodos, técnicas de avaliação, programas de tratamento e alta

fisioterapêutica. Abordagem fisioterapêutica nas deformidades ortopédicas e nas lesões

traumáticas (luxações, fraturas, rupturas, etc.).

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CHAITOW, Leon. Disfunções Musculoesqueléticas, Guia Prático - Manutenção da

Flexibilidade e do Equilíbrio. São Paulo: Manole, 2008.

GABRIEL, Serra; PETIT, Diaz e CARRIL, Sande. Fisioterapia em Traumatologia,

Ortopedia e Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Complementar:

GOULD III, A. J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. São Paulo:

Manole, 1993.

HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003.

JONES, K. Padrões Reconhecíveis de Malformações Congênitas. Rio de janeiro:

Elservier, 2007.

FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA II

Os processos reumatológicos mais comuns. Abordagens fisioterapêuticas em

reumatologia: avaliação, diagnóstico cinesiológico e funcional, programas de tratamento

fisioterapêutico e alta do paciente.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

GABRIEL, Serra; PETIT, Diaz e CARRIL, Sande. Fisioterapia em Traumatologia,

Ortopedia e Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

PORTER, STUART R. Fisioterapia de Tidy. RIO DE JANEIRO: ELSERVIER, 2005.

WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

Complementar:

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

ARNALDO, Libman. Cure Sua Coluna: Dicas Práticas para Prevenir Lesões e Avaliar.

São Paulo: Best Sller, 2006.

MELLO, Marco Tulio De. TUFIK, Sergio. Atividade Física, Exercício Físico. Rio de

Janeira: Guanabara Koogan, 2004.

SATO, Emilia. Reumatologia. Barueri (A/P): Manole, 2003.

6º PERÍODO

SAÚDE COLETIVA

Bases sócio-políticas da saúde no Brasil. História das políticas de saúde no Brasil e

Reforma Sanitária. Organização do sistema político de saúde. SUS: legislação, direção,

articulação e financiamento. Políticas de saúde familiar e comunitária. Aspectos básicos

da fisioterapia preventiva. Promoção, educação e pesquisa em Saúde Coletiva. Planos e

Programas de Saúde.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANDRADE, L.O.M. e BARRETO, I.C.H.C. SUS – Passo a Passo: História,

Regulamentação, Financiamento, Políticas Nacionais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

COHN, A. e ELIAS, P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços.(4.

ed.).São Paulo: Cortez, 2001.

GIOVANELLA, L. et al. (Orgs). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz, 2008.

Complementar:

CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. (orgs.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e

tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.

FINKELMAN, J. Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,

2002.

ROUQUAYROL, M.Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. (6. Ed.). Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

Revisão citológica, histológica e fisiológica da pele. Os distúrbios alimentares e a

obesidade: aspectos básicos e abordagem fisioterapêutica. O diabetes. Abordagem

fisioterapêutica nas patologias dermatológicas. Drenagem linfática na clínica e no pós-

operatório. Rugas, acne, alopecia, flacidez, estrias, celulite e gordura localizada:

abordagem fisioterapêutica. Bases da cosmetologia. A fisioterapia em cirurgia plástica

reparadora e estética. Queimaduras.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

1.1.1 GUIRRO, Elaine e GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermatofuncional:

Fundamentos, Recursos e Patologias 3.ed. São Paulo: Manole, 2004.

ROTH, Jeffy J. Hughes, William B. Tratamento de Queimaduras – Manual Pratico. Rio

de Janeiro: Revinter, 2006.

WEINZWEIGIS. Segredos em Cirurgia Plástica. Porto Alegre: Artemed, 2001.

Complementar:

DULLIUS, Jane. Diabetes Mellitus. Brasilia: Unb, 2007.

FRANCO, Lelington Lobo. Diabetes. São Paulo: Elevação, 2005.

BANDEIRA, F. Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA II

Revisão anatomofisiológica do sistema respiratório. Fisioterapia em condições pré e pós-

operatória. Fisioterapia nas afecções pulmonares. Oxigenoterapia. Espriometria. Revisão

semiológica. Noções de Ventilação Mecânica (adulto – pediátrico/neonatológico).

Técnicas de desobstrução – expansão / reexpansão pulmonar. Treinamento muscular.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2001.

NERY, Luiz Eduardo. FERNANDES, Ana Luzia Godoy. PERFEITO, João Aléssio Juliano.

Pneumologia. São Paulo: Manole, 2006.

GOMES, Mauro. Pneumologia – Atualização e Reciclagem. São Paulo: Roca, 2007.

RODRIGUES, Sérgio Leite. Reabilitação Pulmonar - Conceitos Básicos. São Paulo:

Manole, 2003.

Complementar:

CARINER, Gerard. D`ALONZO, Gilbert. Fisiopatologia Pulmonar. São Paulo: Atheneu,

2008.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

CARVALHO, W. B de; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA FILHO; J. O. Ventilação

Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

WEST, J. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Manole, 2002.

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA II

Disfunções neurológicas mais comuns na prática fisioterapêutica. Avaliação, métodos e

técnicas fisioterapêuticas nos portadores de disfunções neurológicas clínicas e cirúrgicas.

A reabilitação para as atividades da vida diária. A interação com a família e a orientação

domiciliar. As seqüelas e suas implicações.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BECKER, Antje Huter. DOLKEN, Mechthild. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo:

Santos Editora, 2008.

CHAITON, Leon. Técnicas Neuromusculares Modernas. São Paulo: Manole, 2001.

UMPHRED, Darcy Ann. Reabilitação Neurológica. Rio de janeiro: Elservier, 2009.

Complementar:

SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

FUNAYAMA, Carolina A. R. Exame neurológico na criança. Ribeirão Preto: FUNPEC,

2004.

FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA

Revisão anatomofisiológica do aparelho reprodutor feminino. O processo da gravidez e os

tipos de parto. O ciclo menstrual e suas alterações. A continência e incontinência urinária.

Prevenção da incontinência urinária feminina. A menopausa. As principais patologias

uroginecológicas. A fisioterapia nos estados e afecções uroginecológicos e obstétricos:

avaliação, programa e terapêutica nas afecções que mais acometem a mulher. A

abordagem fisioterapêutica com gestantes.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de

Mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MIRANDA, S. A. e ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. 4.ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 2003.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

O`CONNOR, Lima. STEPHENSON, Rebeca G. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e

Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2003.

Complementar:

FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Revinter, 2001.

HENSCHER, U. Fisioterapia em Ginecologia. São Paulo: Santos, 2007.

WALLACH, Edward E. Manual de Ginecologia e Obstetrícia. Porto Alegre: Artemed,

2008.

ÉTICA E DEONTOLOGIA PARA A FISIOTERAPIA

Introdução à ética. Ética, moral e as normas jurídicas e deontológicas. Os direitos do

paciente: autonomia e consentimentos. A privacidade e o segredo profissional. Aspecto

ético e deontológico na omissão de socorro. A liberdade de locomoção. O Código de Ética

Profissional do Fisioterapeuta. As resoluções do COFFITO. A ética e a deontologia

interprofissional nas pesquisas em seres humanos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. (Org.) A Ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

SEGRE, Marco. Questão Ética e a Saúde Humana . Rio de Janeiro: ATHENEU 2006.

RESOLUÇÃO COFFITO-10. O código de ética do Fisioterapeuta e do Terapeuta

Ocupacional. COFFITO. www.coffito.org.br

Complementar:

ELIDER, Kurban. Teoria e Prática do Fisioterapeuta: Situação e Perspectiva.

Blumenau (SC): 2005.

JORGE, Ribas Timi. O Direito do Paciente. Rio de Janeiro: REVINTER (S/D)

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2004.

7º PERÍODO

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

Aspectos gerais do desenvolvimento infantil. Recém nascido normal e patológico.

Luxação congênita do quadril, torcicolo e pé torto congênito, síndrome aspirativa,

broncopneumonia, bronquiolite, lactente criador, artrite reumatóide juvenil, desnutrição

infantil. Abordagem fisioterapêutica nas afecções neuropediátricas. Abordagem

fisioterapêutica nos problemas cardíacos mais comuns. Princípios básicos

fisioterapêuticos em Pediatria e Neonatologia. Recursos, métodos e técnicas da

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

fisioterapia empregados nas diferentes disfunções do organismo. A relação Terapeuta X

criança X família.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

GEOGE, Jerre Vieira Santos. Fisoterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia.

São Paulo: Manole, 2007.

TERESA, Pountney Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

TOBY M, Long. Manual de Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

Complementar:

RATLIFFE, Catherine T. Fisioterapia clínica pediátrica. São Paulo: Santos Editora,

2002.

ROBERT DINWDDIE. O diagnóstico e o manejo da doença respiratória pediátrica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

ROTTA, Newra Tellechea, OHLWEILER, Lygia e RIESGO, Rudimar dos Santos. Rotinas

em Neuropediatria. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

FISIOTERAPIA EM SAÚDE COLETIVA

Aspectos e bases da saúde preventiva. Abordagem fisioterapêutica na Atenção Primária à

Saúde. Fisioterapia e Promoção da Saúde. Abordagem fisioterapêutica na prevenção das

úlceras isquêmicas. Hanseníase: abordagem específica e prevenção das incapacidades.

Fisioterapia preventiva nas lesões desportivas. Abordagem fisioterapêutica em portadores

do HIV. Fisioterapia na prevenção e redução das disfunções e deformidades orgânicas.

Fisioterapia na acessibilidade ao meio físico. Fisioterapia na Saúde da Família.

Fisioterapia nos programas de atenção comunitária. Educação e Informação em Saúde.

Fisioterapia na prevenção de acidentes domésticos e de trânsito. Práticas em saúde da

família e comunidade.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BARROS, F.B.M. (Org). O Fisioterapeuta na saúde da população: atuação

transformadora. Série Fisioterapia e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fisiobrasil, 2002.

CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

CIANCIARULLO, T.I. et al. (Orgs). Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe

Editorial, 2002.

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva. São Paulo: Manole, 2002.

Complementar:

SCLIAR, Moacyr, SOUZA, Maria H. S., PAMPLONA, Marco A. T. Saúde Pública. São

Paulo: Scipione, 2002.

BARBOSA, L.G. Fisioterapia preventiva nas DORT’s: A fisioterapia do trabalho

aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância

Epidemiológica – Hanseníase. Série A – Normas e Manuais Técnicos. 6.ed. Brasília:

Ministério da Saúde, 2005.

CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. de (Orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,

tendência. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.

FISIOTERAPIA GERONTÓLOGICA

Distribuição demográfica da população de idosos. Estatuto do Idoso. A realidade da

política de saúde e suas implicações nas estruturas da classe social. Fisiologia e teorias

do envelhecimento. A Fisioterapia como ciência para a prevenção, manutenção e

desenvolvimento da saúde do idoso. Prevenção de Quedas na terceira idade. A

intervenção da fisioterapia preventiva na comunidade, através de programas de educação

em saúde e promoção da saúde do idoso.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

JACOB FILHO, Wilson e GEOZONI, Milton Luiz do. Geriatria e Gerontologia. São Paulo:

Roca, 2008.

EURICO Thomaz de Carvalho Filio e PAPALEO NETO, Matheus. Geriatria:

Fundamentos, clínica e terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

PICKLES, B. Fisioterapia na 3ª Idade. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000.

Complementar:

PAPALEO NETO, M. Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

SKINNER, B. F. Viva bem a velhice. São Paulo: Summus, 1985.

NERI, Anitra Liberalesco; DIOGO, Maria José D. Saúde e qualidade de vida na velhice.

São Paulo: Alínea, 2004.

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FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA II

Generalidades sobre o sistema cardiovascular. Revisão semiológica clínico-funcional.

Abordagem fisioterapêutica nos principais distúrbios e afecções cardiovasculares.

Programa de condicionamento físico e reabilitação cardiovascular. Fisioterapia nas

condições pré e pós-cirúrgicas.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

IRWIN, Scot e TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo:

Manole, 2003.

NOBRE, Fernando. SERRANO Jr., Carlos V. Atlas do Tratado de Cardiologia –

Socesp. São Paulo: Manole, 2005.

PASCHOAL, Mário Augusto. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na

Reabilitação Cardíaca. São Paulo: Manole, 2010.

Complementar:

EBAID, M. Cardiologia em Pediatra. São Paulo: Roca, 2000.

UMADA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca. São

Paulo: Manole, 2003.

DETURK Willian E. CAHALIN, Lawrence P. Fisioterapia Cardiorrespiratória. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

FISIOTERAPIA DESPORTIVA

Importância e abrangência da fisioterapia nas diversas modalidades desportivas. Métodos

e técnicas de prevenção e tratamento de lesões e doenças em atletas de níveis variados.

O profissional fisioterapeuta e a equipe multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ANDREWS, James R.; HARRELSON, Gary L. Reabilitação Física das Lesões. 3ed. São

Paulo: Elsevier, 2005.

GOULD III, A. J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. São Paulo:

Manole, 1993.

PETERSON, Lars e RENSTROM, Per. Lesões do esporte: prevenção e tratamento.

3.ed. São Paulo: Manole, 2002.

Complementar:

MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e Cinesiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2004.

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GHORAYEB, Nabil & NETO, Turíbio Leite de Barros. O Exercício. São Paulo: Atheneu,

2004.

WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7.ed.. São Paulo: Manole, 2005.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Desenvolvimento da experiência terapêutica nas diversas áreas de conhecimentos

fisioterapêuticos adquiridos no decorrer do curso, realizado na Clínica-Escola de

Fisioterapia da Faculdade, sob supervisão do corpo docente. Aplicação prática com

princípios éticos, condutas de prevenção e tratamento respeitando as normas de

biossegurança, postura e maturidade profissional. Capacitação em atividades específicas.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada à época da implantação do Estágio Supervisionado.

8º PERÍODO

FISIOTERAPIA DO TRABALHO

A fisioterapia nas principais doenças relacionadas ao trabalho. Noções de segurança no

trabalho. Acidentes: prevenção e proteção do trabalhador. As limitações decorrentes.

Estresse, risco e insalubridade. Abordagem fisioterapêutica nas LER/DORT. Ergonomia

Preventiva: princípios básicos e técnicas específicas. Reabilitação profissional. Normas e

legislações.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BARBOSA, L.G. Fisioterapia preventiva nas DORT’s: A fisioterapia do trabalho

aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MENDES, René. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu, 2003.

VERONESI JUNIOR, Jose Ronaldo. Fisioterapia do Trabalho – Cuidado da Saúde.

São Paulo: Andreoli, 2008.

ZILLI, Cynthia M. Manual da Cinesioterapia e Ginástica Laboral. São Paulo: Lovise,

2002.

Complementar:

GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman,

2005.

LIMA, M. E. A. LER - Lesões por Esforços Repetitivos. São Paulo: Helath, 1998.

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MARANO, Vicente Pedro. Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho. São

Paulo: Ltr, 2006.

FISIOTERAPIA NA UTI

Aplicação de recursos fisioterapêuticos em pacientes internados em Unidade de Terapia

Intensiva. Patologias Clínicas e Pós-traumáticas. Abordagem fisioterapêutica motora e

respiratória em pacientes na UTI.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

PRESTO, Bruno Lombarde Varella e PRESTO, Luciana Damázio de Noronha.

Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica. São

Paulo: Manole, 2009.

SARMENTO, George Jerre V., VEGA, Joaquim Minuzzo e LOPES, Newton Sérgio.

Fiaioterapia em UTI. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

Complementar:

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2001.

CARVALHO, W. B. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São

Paulo: Lovise, 2004.

UMADA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca. São

Paulo: Manole, 2003.

EQUOTERAPIA

Os efeitos terapêuticos da Equoterapia. A utilização do cavalo como instrumento

terapêutico. A atividade eqüestre com finalidade de reabilitação e reeducação neuro-

psicomotora. A interdisciplinaridade na Equoterapia.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ALVES, Eveli Maluf Rodrigues. Prática em Equoterapia: Uma Abordagem Fisioterápica.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

MEDEIROS, Mylena e DIAS, Emília. Equoterapia: Noções elementares e aspectos

neurocientíficos. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

SANTOS, Sabrina Lombardi M. dos. Fisioterapia na Equoterapia: análise de seus

efeitos sobre o portador de necessidades especiais. São Paulo: Idéias e Letras, 2005.

Complementar:

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LERMONTOV, Tatiana. A Psicomotricidade na Equoterapia. São Paulo: Idéias e

Letras, 2004.

SEVERO, Jose Torquato (org). Equoterapia - equitação, saúde e educação. São Paulo:

SENAC, 2010.

TÉCNICAS ORIENTAIS

Aspectos legais da atuação do terapeuta holístico no Brasil. Chakras e Fisiologia

Energética dos corpos sutis. Psicossomatização, origem emocional e energética das

desarmonias vertebrais, orgânicas e sistêmicas. Princípios filosóficos das Terapias

Tradicionais. Medicina Tradicional Chinesa. Shiatsu, Acupuntura, Moxabustão, Shantala,

Do-in. Terapias Holísticas reconhecidas e recomendadas pela Organização Mundial de

Saúde. Técnicas Holísticas de Avaliação e Terapias Holísticas Emergentes.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ENCINAS, L. Manual Prático de Diagnóstico e Tratamento em Acupuntura, São

Paulo: Robe Editorial, 2003.

MACIOCIA, Giovanni. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. 2.ed. São Paulo: Roca,

2007.

CLAVEY, Steven. Fisiologia e Patologia dos Fluidos na Medicina Tradicional

Chinesa. São Paulo: Roca, 2000.

Complementar:

DAL MAS, WALTER DOUGLAS. Auriculoterapia .São Paulo: Roca, 2004

HAY, Louise L. Cure seu Corpo. São Paulo, Best Seller, 2005.

YAMAMURA, Y. Acupuntura Tradicional: a arte de inserir. São Paulo: Roca, 2001.

DISCIPLINA OPTATIVA

O aluno deverá escolher entre as opções oferecidas pela Instituição aquela de seu maior

interesse, no sentido de enriquecer a aprofundar seus conhecimentos gerais. As opções

de disciplinas a serem inicialmente oferecidas são: Empreendedorismo; Higiene e

Segurança do Trabalho; Técnicas de Informação, Comunicação e Expressão; Proteção ao

Meio Ambiente; e Métodos Matemáticos de Apoio.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada de acordo com a disciplina escolhida pelo aluno.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Atuação prática sob supervisão nos diversos campos de ação da Saúde Coletiva,

desenvolvida em comunidades, unidades básicas de saúde e associações, com as quais

serão firmados convênios. O aluno deverá ser capaz de avaliar, coordenar ações diversas

de atenção primária, desenvolver estratégias de prevenção e promoção da saúde,

desenvolver ações de educação em saúde e elaborar e aplicar programas de tratamento

dentro das diversas situações de complexidade da saúde individual e coletiva

encontradas. Capacitação em atividades específicas, de coordenação e de administração.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada à época da implantação do Estágio.

9º PERÍODO LIBRAS

A visão contemporânea de aspectos sócio-antropológicos, clínicos e educacionais da

surdez. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e os critérios diferenciados da Língua

Portuguesa para surdos. LIBRAS e noções básicas de: Léxico, Morfologia e Sintaxe. A

expressão visual-espacial como recurso facilitador da aprendizagem. Dinâmicas e

Técnicas para Interpretação. A abordagem com o paciente portador de deficiência

auditiva.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

CAPOVILA, F.C., RAPHAEL, W.D. e MAURÍCIO, A.C.L. NOVO DEIT-LIBRAS:

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)

baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.

FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. Brasília: MEC/ SEESP n°7, 2007.

QUADROS, Ronice e KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Complementar:

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PEREIRA, Maria Cristina Pires e RUSSO, Angela. Tradução e Interpretação de Língua

de Sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. Taboão da Serra - SP: Cultura Surda,

2008.

WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Tradução de LEITE, T.A. Petrópolis:

Editora Arara Azul, 2005.

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INFORMÁTICA EM SAÚDE

Manuseio do microcomputador. Edição de documentos através de software de

processamento de textos. Bases de dados da saúde. Elaboração de estatísticas, planilhas

de cálculos e gráficos de interesse para a área da saúde. Organização, armazenamento e

recuperação de informações em arquivos. Prática em laboratório.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ASHDOWN, Andy. Como gerenciar arquivos. São Paulo: Publifolha, 2001.

SILVA, Mario Gomes da. Informática – terminologia básica, Windows XP e Office. São

Paulo: Érica, 2004.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – conceitos básicos. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

Complementar:

HORIE, Ricardo Minoru. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: windows e

machintosh. São Paulo: Érica, 2005.

MARÇULA, Marcelo, BENINI FILHO, Pio A. Informática – conceitos e aplicações. São

Paulo: Érica, 2005.

MORAZ, Eduardo, FERRARI, Fabrício Augusto. Crie planilhas profissionais em Excel.

São Paulo: Digerati Editorial, 2005.

ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA

Elementos básicos da Administração em Saúde. Princípios científicos e bases legais da

administração aplicada a hospitais, clínicas e centros de reabilitação. Serviço de

Fisioterapia: planejamento, montagem, coordenação, e administração. Registros,

impostos, convênios, horários, honorários profissionais. Os encargos trabalhistas. Analisar

e avaliar o funcionamento de serviços de Fisioterapia.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BEULKE, Rolando, BERTO, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde:

hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. São Paulo: Saraiva, 2008.

MUNIZ, José W. C., TEIXEIRA, Renato C. Fundamentos de Administração em

Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2008.

MARQUES, Reinaldo M. Clinica de Fisioterapia: Como Implantá-la? São Paulo: Edusc,

2005.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA e … · demonstrava uma situação alarmante, ... retratando um aspecto mais voltado para a subsistência ... através da disponiblidade

Complementar:

MEZOMO, João C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo:

Manole, 2001.

REBELATTO, J. R, BOLOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: perspectivas de evolução

como campo profissional e como área de conhecimento. São Paulo: Manole, 1999.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II

Conhecimento e metodologia científica: objetivos e alcance. Classificação, dimensão,

linguagem e estrutura da ciência. Comprovação científica; ciências naturais e humanas. A

construção do conhecimento científico: fatos, hipóteses, leis e teorias. Identificação e

comparação epistemológica nos contextos da História da Ciência, Filosofia da Ciência, A

pesquisa como prática científica. A Fisioterapia e a Ciência. Métodos para confecção do

Projeto do TCC.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma Brasileira 6023/2000. Rio de

Janeiro, 2000.

CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: PRENTICE HALL,

2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São

Paulo: Atlas, 2007.

Complementar:

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.

LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:

Cortez. 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Atuação prática hospitalar sob supervisão do corpo docente, desenvolvida em hospitais

com os quais serão firmados convênios. O aluno deverá ser capaz de avaliar, elaborar e

desenvolver programas de tratamento, reabilitar e determinar alta fisioterapêutica dentro

das diversas situações de complexidade da saúde do paciente. Capacitação em

atividades hospitalares específicas e administrativas.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada à época da implantação do Estágio.

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10º PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)

Análise de experiências observadas na prática da fisioterapia. Definição da temática de

pesquisa. Aspectos do embasamento teórico, do desenvolvimento metodológico e da

aplicação técnica na área de Fisioterapia. Avaliação das condições ambientais e de

mercado. Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento do Trabalho

de Conclusão de Curso, no qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte

sobre temática específica, relacionada com aspectos do embasamento teórico,

desenvolvimento metodológico e aplicação técnica na área de Fisioterapia. Apresentação

e avaliação do projeto.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada à época da implantação do TCC.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Desenvolvimento, sob supervisão do corpo docente, de ações nas diversas áreas de

conhecimentos fisioterapêuticos, com carga horária distribuída entre atuações práticas na

Clínica-Escola de Fisioterapia da Faculdade, nos hospitais conveniados e nos campos de

ação de Saúde Coletiva. Aplicação prática de técnicas e estratégias de prevenção e

tratamento respeitando os princípios éticos, as normas de biossegurança, postura e

maturidade profissional. Capacitação em atividades específicas e administrativas.

BIBLIOGRAFIA:

A ser indicada à época da implantação do Estágio.