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Setembro, 2013 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física

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Setembro, 2013

Projeto Pedagógico do Curso deLicenciatura em Física

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Sumário

I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.................................................................................3

II. JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR..............................4

III. PERFIL DO CURSO..............................................................................................5

IV. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO..................................................................6

V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................11

VI. ESTÁGIO CURRICULAR...................................................................................18

VII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)........................................20

VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................28

IX. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM................33

X. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.........................................................34

XI. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA.....................................35

XII. INFRAESTRUTURA FÍSICA..............................................................................38

Laboratórios de Pesquisa:..............................................................................................39

Laboratórios de Ensino:.................................................................................................40

XIII. EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS..........................41

Componentes Curriculares de Física Geral:..................................................................43

Componentes Curriculares de Ensino de Física:...........................................................54

Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos:.........................................72

Componentes Curriculares de Física Clássica:..............................................................75

Componentes Curriculares de Física Moderna:.............................................................81

ANEXOS...........................................................................................................................86

1.1 Tabela de Docentes do IFD.................................................................................87

1.2 Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD.............................................92

1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante (2013).............................93

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I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB) oferece atualmente

dois cursos de graduação, um curso diurno com as habilitações bacharelado,

física computacional e licenciatura, e outro noturno de licenciatura. O projeto

aqui apresentado refere-se especificamente ao curso de Licenciatura Diurno,

conforme descrito no quadro a seguir:

Tabela 1 Identificação do Curso

DENOMINAÇÃO FísicaNÍVEL GraduaçãoMODALIDADE LicenciaturaTITULAÇÃO CONFERIDA Licenciado em FísicaÁREA DE CONHECIMENTO Ciências ExatasDURAÇÃO 5 anosCARGA HORÁRIA 3075 horasREGIME ESCOLAR Créditos - semestral

FORMAS DE INGRESSO

Vestibular (Sistema Universal e Sistema

de Cotas para Negros), Programa de

Avaliação Seriada - PAS, Transferência

Facultativa, Transferência Obrigatória,

Aluno Estrangeiro e Mudança de Curso.NÚMERO DE VAGAS ANUAIS 25 TURNO DE FUNCIONAMENTO Manhã e Tarde (Turno Diurno)

SITUAÇÃO LEGALReconhecido em março de 1973, de

acordo com o Decreto nº 71.891.INÍCIO DE FUNCIONAMENTO 1969

Entende-se que o aluno do diurno terá condições de concluir o curso em um

prazo menor do que o previsto na entrada “Duração” da tabela acima, visto que

as componentes curriculares, estágios e atividades complementares poderão ser

desenvolvidos em período integral. Entretano, o Ministério da Educação (MEC)

exige que haja convergência entre os projetos pedagógicos dos cursos de

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licenciatura. Como o Instituto de Física já conta com um curso de Licenciatura no

turno Noturno e, neste, há menor disponibilidade de tempo (20 horas-aula

semanais), já se prevê aqui a referida convergência com a duração ajustada

para a Licenciatura do turno Noturno.

II. JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR

O Curso de Física no período diurno é um dos mais antigos na Universidade

de Brasília. Sua criação praticamente coincide com a criação da própria

Universidade. Contudo, desde a criação dos Cursos Noturnos de Licenciatura na

UnB (1993), temos convivido no Instituto de Física com enormes diferenças,

tanto no conteúdo quanto na forma e na condução dos nossos cursos de

licenciatura, ofertados nos turnos diurno e noturno.

O curso diurno, iniciado em 1973, ainda herdeiro de uma concepção de

apêndice do Bacharelado, tem usufruído muito pouco (apesar do esforço dos

professores que têm ministrado as disciplinas Estágio Supervisionado I e II) das

diferentes conquistas na área de ensino de física, o que em parte se explica pela

ausência na grade curricular de disciplinas especificamente voltadas para esta

finalidade.

No que diz respeito ao curso noturno, embora este contemple algumas

dessas disciplinas (Formação Profissional Docente), não passa despercebida

uma espécie de enrijecimento curricular neste campo, e até mesmo

desatualização, o que pode ser caracterizado, entre outras coisas, pelo número

inadequado (talvez excessivo) de créditos obrigatórios e pela falta de contornos

bem definidos de parte do conteúdo abordado. Os ajustes efetuados em 1998,

reduzindo a carga horária de algumas dessas disciplinas nos ensinaram muito a

respeito de suas potencialidades e limitações.

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Esse quadro tem nos conduzido a um subaproveitamento do potencial

formativo da área de ensino de física na formação dos futuros professores no

Instituto de Física da Universidade de Brasília. Nesse sentido, propõe-se aqui

um Projeto Pedagógico único para o Curso de Licenciatura, como estratégia de

maior definição da atuação da área de ensino de física no processo formativo

dos nossos licenciandos.

Com a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Física (CNE/CES 1.304/2001), que se constituem em orientação para a

formulação do projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado e de Licenciatura,

juntamente com a resolução que institui a duração e a carga horária dos cursos

de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação

Básica em nível superior (CNE/CP 2/2002), e considerando ainda as Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Licenciatura da UnB, vemo-nos diante da

necessidade de efetuarmos uma reforma curricular com vistas a um modelo que

atenda as necessidades reais da formação do futuro professor de Física.

Assim, este PPC está adaptado à nova realidade delineada pelas diretrizes

do MEC/Conselho Nacional de Educação e busca corrigir problemas observados

ao longo dos últimos anos de funcionamento dos cursos.

III. PERFIL DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Física da UnB visa à formação de um

profissional com uma sólida capacitação docente, com domínio pleno de

aspectos conceituais, formais, históricos e epistemológicos da Física, do

processo educativo e da prática docente, que lhe permitam desempenhar, de

maneira eficiente, crítica e criativa, além da atividade profissional de professor

da Educação Básica, funções em espaços educativos não formais tais como

Museus e Centros de Ciência.

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Para atingir uma formação que contemple esses objetivos, seguindo as

Diretrizes Curriculares para o Curso de Física (CNE/CES 1.304/2001), o

presente curso de Licenciatura constitui-se por:

i. Um Núcleo Comum às outras modalidades dos cursos de Física

oferecidos pela UnB. Caracterizado por componentes curriculares relativas à

física geral e à matemática.

ii. Um Módulo Sequencial especializado, voltado à formação do Físico-

Educador. Caracterizado por componentes curriculares de física clássica, física

moderna, ciência como atividade humana, prática como componente curricular e

estágio supervisionado.

Também, seguindo as exigências normativas das Diretrizes Curriculares para

os cursos de Licenciatura, regulamentadas pelas Resoluções CNE/CP1 e

CNE/CP2, ambas de 2002, o Curso de Licenciatura em Física da UnB,

contempla 400 horas de prática como componente curriculas, 400 horas de

estágio curricular supervisionado, 200 horas de atividades complementares e

1800 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza

científicocultural.

IV. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

Segundo as diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Física, o perfil

do egresso em cursos de Licenciatura em Física deve corresponder à seguinte

descrição:

Físico – Educador: Dedica-se preferencialmente à formação e

à disseminação do saber científico em diferentes instâncias

sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja

através de novas formas de educação científica, como vídeos,

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“software”, ou outros meios de comunicação. Não se ateria ao

perfil da atual Licenciatura em Física, que está orientada para o

ensino médio formal.

O que implica, por sua vez, no desenvolvimento de uma série de

competências (C1-C5), habilidades (H1-H9) e vivências (V1-V6), as quais são

apresentadas a seguir:

Competências:

C1: Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando

familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;

C2: Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e

equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e

princípios físicos gerais;

C3: Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas

físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso

dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;

C4: Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica

profissional específica;

C5: Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente

responsabilidade social, compreendendo a Ciência como

conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-

políticos, culturais e econômicos.

Habilidades:

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H1: Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos

fenômenos naturais;

H2: resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a

realização de medições, até à análise de resultados;

H3: propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus

domínios de validade;

H4: concentrar esforços e persistir na busca de soluções para

problemas de solução elaborada e demorada;

H5: utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos,

na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na

divulgação de seus resultados;

H6: utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções

de linguagem computacional;

H7: conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de

instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos

ou experimentais);

H8: reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras

áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente

contemporâneas;

H9: apresentar resultados científicos em distintas formas de

expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários

e palestras.

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Vivências:

V1: ter realizado experimentos em laboratórios;

V2: ter tido experiência com o uso de equipamento de informática;

V3: ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar

fontes de informação relevantes;

V4: ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da

Física e das Ciências, através da leitura de textos básicos;

V5: ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus

resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração

de um artigo, comunicação ou monografia;

V6: no caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e

desenvolvimento de atividades de ensino.

A essas se acrescenta, também, o desenvolvimento de competências e

habilidades específicas à formação do Físico Educador, as quais se relacionam:

Ao planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências

didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às

estratégias adequadas;

À elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes

naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e

educacionais;

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Em síntese, tomando por base esses pressupostos, espera-se que o egresso

do Curso de Licenciatura em Física da UnB desenvolva as seguintes

competências:

Comunicar-se com coerência e coesão por meio de texto escrito.

Compreender e utilizar os conteúdos curriculares apresentados em

linguagem científica.

Empregar conhecimentos referentes aos conteúdos curriculares para

resolver situações-problemas.

Articular conhecimentos relacionados aos diferentes conteúdos

curriculares para analisar fenômenos do mundo natural.

Planejar o trabalho pedagógico para orientar os processos de ensino-

aprendizagem.

Utilizar estratégias e recursos diversificados para alcançar os objetivos

pedagógicos.

Utilizar procedimentos de acompanhamento e avaliação de forma

articulada e coerente com estratégias pedagógicas

Compreender aspectos culturais, sociais, ambientais, políticos,

econômicos e tecnológicos da sociedade e suas interfaces com a

educação.

Atuar em situações do cotidiano escolar com base na legislação

vigente.

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Promover ações, no âmbito da comunidade escolar, com vistas à

inclusão e ao respeito às diversidades.

Organizar e gerir o trabalho pedagógico no âmbito da sala de aula,

mais especificamente o processo de ensino-aprendizagem, sob sua

responsabilidade.

Conhecer as principais políticas educacionais vigentes que

fundamentam e regulam o sistema educacional.

Conhecer o processo de construção do conhecimento em física,

articulando metodologias adequadas ao seu ensino.

Dominar conhecimentos específicos em física e matemática e suas

relações com outras ciências.

Dominar habilidades básicas no campo da investigação e

compreensão de fenômenos físicos.

Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo,

suas relações com as ciências e seus impactos sociais.

V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A seguir é apresentada a relação de componentes curriculares obrigatórias,

obrigatórias seletivas e optativas do Curso de Licenciatura em Física:

Disciplinas Obrigatórias (137 créditos)

------ Mecânica I

------ Mecânica II

------ Ondas óptica e termodinâmica

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------ Eletromagnetismo

------ Métodos da Física Experimental

------ Laboratório de Instrumentação Científica A

------ Física Quântica

------ Laboratório de Física ModernaCálculo 1Cálculo 2Cálculo 3

Organização da Educação BrasileiraPsicologia da EducaçãoEscolarização de Surdos e LibrasEducação das Relações Étnico-raciais

------ Fronteiras da Física------ Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

------ Metodologia do Ensino de Física

------ Materiais Didáticos para o Ensino de Física

------ Projetos e Programas para o Ensino de Física

------ Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências

------ História da Física Clássica

------ História da Física Moderna

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física II

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física III

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física IV

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física V

------ TCC I-Licenciatura em Física

------ TCC II-Licenciatura em Física

Disciplinas Obrigatórias Seletivas ( 16 créditos)

Cadeia 1 (12 créditos):------ Laboratório de Mecânica ------ Laboratório de Oscilações Ondas e Fluidos ------ Laboratório de Termodinâmica e Física Estatística ------ Laboratório de Óptica e Fotônica ------ Laboratório de Eletromagnetismo A

Cadeia 2 (4 créditos):------ Mecânica Clássica ------ Termoestatística ------ Teoria Eletromagnética

Disciplinas Optativas (22 créditos)CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

------ Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física ------ TIC no Ensino de Física------ Educação Científica e CTS------ Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental------ Avaliação no Ensino de Física

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------ FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA------ Física Zero------ Fundamentos Matemáticos da Física A------ Fundamentos Matemáticos da Física B------ Laboratório de Mecânica ------ Laboratório de Oscilações Ondas e Fluidos ------ Laboratório de Termodinâmica e Física Estatística ------ Laboratório de Óptica e Fotônica ------ Laboratório de Eletromagnetismo A------ Estrutura da Matéria ------ Mecânica Clássica ------ Termoestatística ------ Teoria EletromagnéticaIB - 203114 FILOSOFIA E HIST DAS CIÊNCIASFUP - 196185 HISTÓRIA FILOSOFIA DA CIÊNCIAMTC 197858 DIDÁTICA FUNDAMENTALMTC 192562 EDUCACAO A DISTANCIAMTC 195391 EDUCAÇÃO DE ADULTOSMTC 192520 EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICASMTC 192287 AVALIAÇÃO ESCOLARPAD 194794 AVALIAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVASPAD 194174 PLANEJAMENTO EDUCACIONALPAD 194239 POLITICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃOPPB 125172 APRENDIZAGEM NO ENSINOPED 125156 DESENVOLVIMENTO PSICOLOGICO E ENSINOPED 124966 FUNDAMENTOS DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEMTEF 194671 APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DO PNEETEF 191108 FILOSOFIA DA EDUCACAOTEF 191663 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTALTEF 191060 HISTORIA DA EDUCACAOTEF 191361 HISTORIA DA EDUCACAO BRASILEIRATEF 191639 O EDUCANDO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISTEF 195375 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃOTEF 195391 EDUCAÇÃO DE ADULTOSIB 120057 EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVELIQD - 114081 FUNDAMENTOS DE QUÍMICAIQD - 114090 LAB DE QUÍMICA FUNDAMENTALIQD - 114464 QUÍMICA INORGÂNICA BÁSICAGEM - 125806 INTRODUCAO BIOLOGIA EVOLUTIVAIGD - 112844 FUNDAMENTOS DA HIST DA TERRAIGD - 112909 GEOLOGIA BÁSICAFCE - 1709509 BIOFÍSICAIB - 120081 HISTÓRIA DA BIOLOGIAGEM-123013-GR

BIOLOGIA GERAL

CEL-123943 INTRODUÇÃO A BIOTECNOLOGIAFUP - 196398 QUÍMICA E TECNOLOGIAFUP - 197998 CLIMATOL MUD CLIMÁT GLOBAISFUP - 196410 UNIVERSOIFD - 118559 ESTRUTURA DA MATERIA 1 - FISICA ATOMICAIFD - 118427 ESTRUTURA DA MATÉRIA 2 - FÍSICA NUCLEAR

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IFD - 118419 ESTRUTURA DA MATERIA 3 - FISICA DOS SOLIDOSIFD - 118435 ESTRUTURA DA MATERIA 4 - FISICA MOLECULAR

Além dessas componentes curriculares obrigatórias e optativas, o aluno

deverá cursar 24 créditos em componentes curriculares de Módulo Livre e

cumprir 14 créditos (210 horas) em atividades complementares. O quadro a

seguir resume a distribuição de créditos necessários para obter o grau de

Licenciado em Física:

COMPONENTES CURRICULARES CRÉDITOS

% HORAS

OBRIGATÓRIOS 12970,7

1935OBRIGATÓRIOS SELETIVOS 16 240OPTATIVOS 22

29,3330

MÓDULO LIVRE 24 360ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14 210

TOTAL GERAL 205 100 3075

A seguir apresenta-se uma sugestão de fluxo para o Curso de Licenciatura

em Física, semestre a semestre.

1º SEMESTRE – 18 CRÉDITOSMODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBR Cálculo 1 Disciplina sem pré-requisitos 06 90OBR Mecânica I Disciplina sem pré-requisitos 04 60OBR Métodos da Física Experimental Disciplina sem pré-requisitos 04 60OBR Fronteiras da Física Disciplina sem pré-requisitos 02 30OPT Sugestão: Física Zero Disciplina sem pré-requisitos 02 30

2º SEMESTRE – 20 CRÉDITOSMODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBR Cálculo 2 Cálculo 1 06 90OPT Sugestão: Fundamentos

Matemáticos da Física ADisciplina sem pré-requisitos

04 60

OBR Mecânica II Mecânica I, Cálculo 1 04 60OBR Introdução ao Ensino e Divulgação

da FísicaDisciplina sem pré-requisitos

02 30

OBR Laboratório de InstrumentaçãoCientífica A

Métodos da Física Experimental04 60

3º SEMESTRE – 20 CRÉDITOSMODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBR Cálculo 3 Cálculo 2 06 90OPT Sugestão: Fundamentos Matemáticos

da Física BCálculo 1, FundamentosMatemáticos da Física A

04 60

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OBROndas óptica e termodinâmica

Cálculo 1, FundamentosMatemáticos da Física A, Mecânica

II

06 90

OBS1 Laboratório de Mecânica OULaboratório de Oscilações Ondas e

Fluidos OU Laboratório deTermodinâmica e Física Estatística

OU Laboratório de Óptica e Fotônicaou Laboratório de Eletromagnetismo

A

Laboratório de InstrumentaçãoCientífica A

04 60

4º SEMESTRE – 18 CRÉDITOSMODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBREletromagnetismo

Fundamentos Matemáticos da FísicaB, Ondas, Óptica e Termodinâmica

06 90

OBS Laboratório de Mecânica OULaboratório de Oscilações Ondas e

Fluidos OU Laboratório deTermodinâmica e Física Estatística

OU Laboratório de Óptica e Fotônicaou Laboratório de Eletromagnetismo

A

Laboratório de InstrumentaçãoCientífica A

04 60

OBRMetodologia do Ensino de Física

Introdução ao Ensino e Divulgaçãoda Física

04 60

OBR Organização da Educação Brasileira Disciplina sem pré-requisitos 04 60

5º SEMESTRE – 20 CRÉDITOSMODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBR Psicologia da Educação Disciplina sem pré-requisitos 04 60OBS Mecânica Clássica OU

Termoestatística OU TeoriaEletromagnética

Eletromagnetismo04 60

OBR Física Quântica Eletromagnetismo 04 60OBR Materiais Didáticos para o Ensino de

FísicaIntrodução ao Ensino e Divulgação

da Física04 60

OBR Estágio Curricular Supervisionado emFísica I Metodologia do Ensino de Física

04 60

6º SEMESTRE – 19 CRÉDITOSMODALIDAD

EDISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

ML Módulo LivreSugestão: Eixo Ciências da Natureza

-02 30

OBRLaboratório de Física Moderna

Laboratório de InstrumentaçãoCientífica A

04 60

OBS Laboratório de Mecânica OULaboratório de Oscilações Ondas e

Fluidos OU Laboratório deTermodinâmica e Física Estatística OU

Laboratório de Óptica e Fotônica ouLaboratório de Eletromagnetismo A

Laboratório de InstrumentaçãoCientífica A

04 60

OBRProjetos e Programas para o Ensino de

Física

Metodologia do Ensino de Física,Materiais Didáticos para o Ensino

de Física

04 60

OBR Estágio Curricular Supervisionado emFísica II

Estágio Curricular Supervisionadoem Física I

05 75

1 OBS representa disciplinas obrigatórias seletivas.

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7º SEMESTRE – 20 CRÉDITOSMODALIDAD

EDISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

OBRHistória da Física Clássica

Mecânica I, Mecânica II,Eletromagnetismo

04 60

OPT Sugestão: Estrutura da Matéria Física Quântica 04 60ML Módulo Livre

Sugestão: Eixo Ensino de Física-

02 30

OPT Sugestão: Mecânica Clássica OUTermoestatística OU Teoria

EletromagnéticaEletromagnetismo

04 60

OBR Estágio Curricular Supervisionado emFísica III

Estágio Curricular Supervisionadoem Física II

06 90

8º SEMESTRE – 20 CRÉDITOSMODALIDAD

EDISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

ML Módulo LivreSugestão: Eixo Ensino de Física

- 04 60

OBR Escolarização de Surdos e Libras Disciplina sem pré-requisitos 04 60OPT Sugestão: Eixo Educação - 02 30ML Módulo Livre

Sugestão: Eixo Ciências da Natureza- 04 60

OBR Estágio Curricular Supervisionado emFísica IV

Estágio Curricular Supervisionadoem Física III

06 90

9º SEMESTRE – 18 CRÉDITOSMODALIDAD

EDISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

ML Módulo LivreSugestão: Eixo Educação

- 04 60

OBR Educação das Relações Étnico-raciais Disciplina sem pré-requisitos 04 60OBR

Metodologia da Pesquisa em Ensino deCiências

Estágio Curricular Supervisionadoem Física IV

Co-requisito: TCC ILicenciatura em Física

02 30

OBR

TCC I-Licenciatura em Física

Estágio Curricular Supervisionadoem Física IV

Co-Requisito: Metodologia daPesquisa em Ensino de Ciências

02 30

OBR Estágio Curricular Supervisionado emFísica V

Estágio Curricular Supervisionadoem Física IV

06 90

10º SEMESTRE – 18 CRÉDITOSMODALIDAD

EDISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS CRÉD. C/H

ML Módulo LivreSugestão: Eixo Ensino de Física

-04 60

OBR História da Física Moderna História da Física Clássica; FísicaQuântica

04 60

OPT Sugestão: Eixo Ensino de Física Introdução ao Ensino e Divulgaçãoda Física

02 30

ML Módulo LivreSugestão: Eixo Educação

-04 60

OBR TCC II-Licenciatura em Física TCC I-Licenciatura em Física 04 60

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DISCIPLINAS SUGERIDAS EM OPT (OPTATIVAS) E ML (MÓDULO LIVRE) POR EIXO

Eixo 1: ENSINO DE FÍSICA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR------ Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física ------ TIC no Ensino de Física------ Educação Científica e CTS------ Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental------ Avaliação no Ensino de FísicaIB - 203114 FILOSOFIA E HIST DAS CIÊNCIASFUP - 196185 HISTÓRIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Eixo 2: EDUCAÇÃO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULARMTC 197858 DIDÁTICA FUNDAMENTALMTC 192562 EDUCACAO A DISTANCIAMTC 195391 EDUCAÇÃO DE ADULTOSMTC 192520 EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICASMTC 192287 AVALIAÇÃO ESCOLARPAD 194794 AVALIAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVASPAD 194174 PLANEJAMENTO EDUCACIONALPAD 194239 POLITICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃOPPB 125172 APRENDIZAGEM NO ENSINOPED 125156 DESENVOLVIMENTO PSICOLOGICO E ENSINOPED 124966 FUNDAMENTOS DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEMTEF 194671 APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DO PNEETEF 191108 FILOSOFIA DA EDUCACAOTEF 191663 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTALTEF 191060 HISTORIA DA EDUCACAOTEF 191361 HISTORIA DA EDUCACAO BRASILEIRATEF 191639 O EDUCANDO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISTEF 195375 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃOTEF 195391 EDUCAÇÃO DE ADULTOSIB 120057 EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL

Eixo 3: CIÊNCIAS DA NATUREZA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULARIQD - 114081 FUNDAMENTOS DE QUÍMICAIQD - 114090 LAB DE QUÍMICA FUNDAMENTALIQD - 114464 QUÍMICA INORGÂNICA BÁSICAGEM - 125806 INTRODUCAO BIOLOGIA EVOLUTIVAIGD - 112844 FUNDAMENTOS DA HIST DA TERRAIGD - 112909 GEOLOGIA BÁSICAFCE - 1709509 BIOFÍSICAIB - 120081 HISTÓRIA DA BIOLOGIAGEM-123013-GR BIOLOGIA GERAL

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CEL-123943 INTRODUÇÃO A BIOTECNOLOGIAFUP - 196398 QUÍMICA E TECNOLOGIAFUP - 197998 CLIMATOL MUD CLIMÁT GLOBAISFUP - 196410 UNIVERSO------ FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA

Eixo 4: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR------ FÍSICA ZERO------ FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA FÍSICA A------ FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA FÍSICA B------ LABORATÓRIO DE MECÂNICA ------ LABORATÓRIO DE OSCILAÇÕES ONDAS E FLUIDOS ------ LABORATÓRIO DE TERMODINÂMICA E FÍSICA ESTATÍSTICA ------ LABORATÓRIO DE ÓPTICA E FOTÔNICA ------ LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO A------ ESTRUTURA DA MATÉRIA IFD - 118559 ESTRUTURA DA MATERIA 1 - FISICA ATOMICAIFD - 118427 ESTRUTURA DA MATÉRIA 2 - FÍSICA NUCLEAR IFD - 118419 ESTRUTURA DA MATERIA 3 - FISICA DOS SOLIDOSIFD - 118435 ESTRUTURA DA MATERIA 4 - FISICA MOLECULAR------ MECÂNICA CLÁSSICA ------ TERMOESTATÍSTICA ------ TEORIA ELETROMAGNÉTICA

VI. ESTÁGIO CURRICULAR

A Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior, prevê a integralização de, no

mínimo, 2800 horas, das quais 400 horas são especificamente dedicadas ao

Estágio Curricular Supervisionado. O objetivo do Estágio é capacitar os

futuros docentes para o trabalho de regência de classe.

No Curso de Licenciatura em Física da UnB, o Estágio Curricular

Supervisionado terá início no 5° semestre do curso, estendendo-se até o 9°

semestre, obedecendo ao formato de disciplinas na grade curricular (ECS I, II,

III, IV e V), totalizando 405 horas (27 créditos). Será desenvolvido em escolas da

rede pública de ensino, conveniadas à Universidade de Brasília, no interior de

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um Programa Institucional de Integração Universidade-Rede Pública de

Ensino da Educação Básica.

Este Programa Institucional será organizado no âmbito do Instituto de

Física em parceria com a Secretaria de Educação do Governo do Distrito

Federal. Em linhas gerais, serão escolhidas 05 cinco Escolas Conveniadas (EC),

no âmbito das quais serão definidos Professores Supervisores (PS), que se

encarregarão, sob a coordenação do Professor da Disciplina ECS, de orientar e

supervisionar os estagiários no âmbito da escola.

Destaca-se, também, que cada etapa do Estágio Curricular

Supervisionado (ECS) terá uma ênfase específica, distribuída da seguinte forma:

Estágio CurricularSupervisionado

Ênfase

I Didática da Física (DF)

II Laboratório Didático (LD)III Tecnologias de Informação e Comunicação

(TIC)

IV Práticas Interdisciplinares em EducaçãoCientífica (PIEC)

V Avaliação da Aprendizagem (AA)

Vale ressaltar, que os componentes curriculares de estágio

supervisionado centram-se: (i) na observação e reflexão sobre a prática de

ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão; (ii) na

regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de

Física no nível básico; (iii) na análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes

ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação. Ou seja, as

ênfases, presentes em cada componete curricular, dão especificidade e foco ao

exercício dessa prática, permitindo aprofundar questões já discutidas ao longo

do curso, articulando-as à prática efetiva de sala de aula.

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VII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A obtenção da certificação por meio do diploma estará condicionada a

apresentação com aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

original, e elaborado individualmente sob a orientação de um professor

(preferencialmente da área de Ensino de Física) da unidade acadêmica ou

externo a ela. Será desenvolvido no âmbito de duas disciplinas, TCC I (02

créditos) e TCC II (04 créditos), nos 9° e 10° semestres do fluxo normal e

submetida a uma banca examinadora especificamente constituída para esse fim.

O objetivo é que o licenciando desenvolva um trabalho investigativo-propositivo

de ação em sala de aula, que reflita a sua aquisição de conhecimentos e

domínio de saberes relativos à área de Ensino de Física. Compreendido como

síntese dos conhecimentos adquiridos durante o curso, o TCC deve ser

realizado na forma de uma proposição didática, devendo ser elaborado

obedecendo as exigências metodológicas e cientificas exigidas pelo curso,

definidas em normatização específica, apresentada a seguir.

Regulamento das disciplinas de TCC I e TCC II do Curso de Licenciatura em Física

CAPÍTULO I - CONCEITUAÇÃO

ARTIGO 1º – As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I para a

Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso II para

a Licenciatura em Fisíca (TCC LICFIS II) compõem o conjunto de atividades

regidas pelas Diretrizes Curriculares do Curso de Licenciatura em Física e

constituem requisitos parciais para a obtenção do grau de Licenciado em Física. ARTIGO 2º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para a

Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) possui 02 (dois) Créditos. O Objetivo

dessa componente curricular é de capacitar os alunos a elaborar um Projeto de

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Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) (monografia), sob orientação docente,

sobre tema investigativo-propositivo de ação em sala de aula, refletindo os

conhecimentos e vivências desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso.

PARÁGRAFO 1º - Concomitante à disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I), o aluno deverá

cursar a disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências que

possui 02 (dois) Créditos.

PARÁGRAFO 2º - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC)

deverá conter a estrutura formal especificada pela folha de estilo do

template em formato tex que será fornecido ao aluno.

ARTIGO 3º - A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II para a

Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) possui 04 (quatro) créditos; tem por

objetivo possibilitar ao(à) aluno(a) a elaboração de um Trabalho de Conclusão

de Curso - TCC (monografia final de curso) com base no Projeto de Trabalho de

Conclusão de Curso anteriormente elaborado, sob a orientação de professor(a)

previamente designado(a) pelo Colegiado de Graduação do Instituto de Física.

Sua elaboração deve levar em consideração as exigências teórico-

metodológicas apresentadas na disciplina de Metodologia da Pesquisa em

Ensino de Ciências.

PARÁGRAFO 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá usar o

template fornecido pela secretaria do Instituto de Física e ser escrito em

formato tex, de modo a ser elaborado dentro dos padrões acadêmicos que

o template automaticamente concretiza por folha de estilo.

CAPÍTULO II – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

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ARTIGO 4º – Na condução das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I

para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso

II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) estão envolvidos:

• Coordenação de Graduação do Instituto de Física;• Secretaria do Instituto de Física;• Docentes;• Banca Examinadora.

ARTIGO 5º - Compete à Coordenação de Graduação:• Autorizar as matrículas, após verificar pré-requisitos e demais condições

pertinentes;• Divulgar o Regulamento, as Normas de Redação e o Calendário das

respectivas disciplinas;• Homologar as composições das Bancas Examinadoras, locais, datas e

horários das apresentações dos Projetos de Trabalho de Conclusão de

Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e

emitir as respectivas portarias;• Homologar as atas das apresentações dos Projetos de Trabalho de

Conclusão de Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC);• Decidir sobre casos omissos, após consulta ao Colegiado de Graduação.

ARTIGO 6º – Compete à Secretaria do Instituto de Física:• Auxiliar a Coordenação de Graduação no que se fizer necessário;• Efetuar matrículas autorizadas pela Coordenação de Graduação;• Organizar e manter um arquivo memória, contendo a versão final do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e as Atas de Defesa.• Receber e colocar o resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

na página WEB do IFD.

ARTIGO 7º – A orientação das respectivas disciplinas estará obrigatoriamente a

cargo de docente do Instituto de Física da Universidade de Brasília, podendo

contar com a colaboração de outros docentes de áreas afins ao projeto, da

própria Universidade ou externos, que atuarão na condição de coorientadores.

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PARÁGRAFO 1° - Compete ao (à) Orientador(a) do Trabalho de Conclusão

de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e do Trabalho de

Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II):

• Orientar os alunos de acordo com o ementário das respectivas

disciplinas;• Verificar as implementações das correções requeridas pela Banca

Examinadora, bem como a formatação da versão final corrigida da

monografia de acordo com as Normas de Redação;• Encaminhar a Ata de Apresentação (TCC LICFIS I) ou de Defesa

(TCC LICFIS II), devidamente preenchida e assinada, ao

Coordenador de Graduação, junto com as cópias da versão final

corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme

definido no Calendário vigente.

ARTIGO 8º – A Banca Examinadora será assim constituída:

Para Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso:

• Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir);

• 02 ou mais Examinadora(es).

Para Trabalho de Conclusão de Curso:

• Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir);

• 02 Examinadora(es).

PARÁGRAFO 1º – A Banca Examinadora será definida pelo(a)

orientador(a), juntamente com o(a) discente e deverá ser homologada pelo

Colegiado de Graduação.

PARÁGRAFO 2º – A Banca Examinadora será presidida pelo Orientador(a).

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ARTIGO 9º - As apresentações do Projeto de Trabalho de Conclusão de curso

(PTCC) se darão em conformidade com o seguinte ritual:

PARÁGRAFO 1º - As apresentações dos Projetos de Trabalho de

Conclusão de Curso (PTCCs) seguirão a seguinte sequência de

atividades:

• Haverá um dia e local específico para que os alunos

matriculados na disciplina PTCC apresentem, em forma de

pôsteres, os resultados da disciplina.

• Deverá haver apenas uma única Banca para cada trabalho

(mesmo que a Banca em questão avalie mais de um

trabalho).

• Será feita uma arguição do aluno pelos membros da banca.

• Ao orientador será facultada a presença durante a arguição.

PARÁGRAFO 2º - Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir

aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa.

PARÁGRAFO 3º – As notas relativas à arguição serão preenchidas na Ata

da Apresentação e esta será entregue na secretaria do curso para que

sejam compostas as notas dos examinadores com a nota atribuída ao

aluno pelo orientador.

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PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das

instalações da Universidade de Brasília.

PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a

manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a)

da monografia ou a banca.

ARTIGO 10 - A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se dará em

conformidade com o seguinte ritual:

PARÁGRAFO 1º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC) seguirão a seguinte sequência de atividades:

• Apresentação oral da(o) discente com duração aproximada

de 20 minutos;

• Arguição por parte dos examinadores com duração

aproximada de 20 minutos para cada;

• Comentários do(a) orientador(a) com duração aproximada

de 10 minutos;

• Repostas do(a) discente às arguições e comentários da

Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos

para as arguições de cada examinador, perfazendo um total

de aproximadamente 20 minutos;

• Deliberação sobre as correções necessárias e menções pela

Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos.

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PARÁGRAFO 2º – Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir

aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa.

PARÁGRAFO 3º – Após a defesa, o aluno conhecerá o resultado de

imediato, na forma Aprovado ou Reprovado, bem como a menção que lhe

foi atribuída.

PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das

instalações da Universidade de Brasília.

PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a

manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a)

da monografia ou a banca.

CAPÍTULO III - CONDIÇÕES DE MATRÍCULA

ARTIGO 11 – São requisitos para a matrícula na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) ter cursado

com aprovação a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I para a

Licenciatura em Física (TCC LICFIS I).

CAPÍTULO IV - CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO

ARTIGO 12 – São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I)

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• Apresentar o trabalho na forma de pôster na data agendada pela

secretaria;

• Ser arguido pela Banca Examinadora;

• Obter nota média da Banca Examinadora superior a 5,0

• Obter nota do orientador superior a 5,0 (se houver orientador e

coorientador, a média das notas de ambos deverá ser superior a 5,0).

• Obter aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino

de Ciências, cursada em concomitância a esta.

ARTIGO 13 - São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II)

• Entregar a(o) Orientador(a), 30 dias antes do final do semestre vigente,

três cópias do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) correspondente ao

número de integrantes da Banca Examinadora;

• Defender o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) perante uma Banca

Examinadora, conforme definido no Calendário vigente, e obter nota igual

ou superior a 5,0;

• O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá versar exclusivamente

sobre tema intimamente relacionado ao Ensino de Física;

• Entregar na Secretaria do Instituto de Física uma cópia da versão final

corrigida e encadernada, conforme padrão adotado pelo Instituto, do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser distribuído para a

Secretaria do Instituto aos membros da Banca Examinadora;

• Entregar na Secretaria do Instituto de Física, cópia e resumo do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em versão digital em formato

com extensão pdf.

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CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 14 - Aos interessados cabe recurso de Revisão de Menção, conforme

calendário da Universidade de Brasília para revisão de menção.

ARTIGO 15 – Em caso de indicação de divulgação do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC), na Biblioteca Central da UnB, será solicitado a(o) discente mais

uma cópia da versão final do TCC.

ARTIGO 16 – Este Regulamento entrará em vigor após aprovação deste Projeto

Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física pelo Colegiado de

Graduação do Instituto de Física.

VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades acadêmicas complementares, de caráter científico-cultural,

deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo da sua formação.

São exemplos de atividades de caráter científico-cultural:

Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação

Superior (IES), tais como semanas acadêmicas, escolas de verão,

congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

Participação em projetos de extensão;

Participação no Programa Institucional de Iniciação à Docência

(PIBID);

Participação no Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC);

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Participação no Programa de Tutoria (PET);

Monitoria de Disciplinas do curso de Graduação.

Uma vez reconhecidos o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo

Colegiado do Curso de Licenciatura, serão atribuídos os respectivos créditos.

Dentre as diferentes possibilidades acima referidas os alunos serão fortemente

incentivados a participarem do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência (PIBID), um programa da CAPES que tem como objetivo iniciar os

futuros licenciandos na atividade docente no âmbito da Educação Básica.

Destaca-se que para a obtenção do diploma o aluno de Licenciatura deverá

cumprir 210h em atividades complementares.

Em conformidade com a Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão nº 87/2006 que atribui concessão de créditos para atividades de

extensão aos estudantes da graduação e, em conformidade também com as

Diretrizes Curriculares Nacionais, o Instituto de Física estabelece regras para a

integralização de créditos de atividades de extensão, as quais são descritas a

seguir.

Normas para Aproveitamento de Atividades Complementares

Artigo 1º – São consideradas atividades de extensão, de acordo com a

Resolução Nº 87/2006 do CEPE:

I – atividades de extensão que ocorrem regularmente como parte

integrante de disciplinas e, II – projetos de extensão de ação contínua realizados por estudantes por

um período ininterrupto de, no mínimo, 15 semanas. Parágrafo 1º – As atividades dos projetos de extensão contínua deverão

ocorrer concomitantemente ao semestre letivo;

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Parágrafo 2º - Os projetos de extensão de ação contínua deverão estar

devidamente aprovados no DEX, até o início do período letivo para que os

estudantes participantes possam obter os créditos respectivos. Parágrafo 3º - Os estudantes poderão obter créditos de extensão em

apenas um projeto por semestre; Parágrafo 4º - Os créditos de Extensão serão lançados no histórico com

os dizeres “Créditos de Extensão”, seguido do nome do projeto no qual o

estudante participou.

Artigo 2º – São consideradas atividades complementares:

1. Aquelas configuradas como atividades científicas: a) Apresentação de trabalhos científicos em eventos de

comprovada relevância na área de Física ou áreas afins para

os quais serão computados 15,0 (quinze) horas; b) Publicação de artigos e trabalhos científicos em periódicos e ou

anais de congresso e eventos similares, de comprovada

relevância na Física ou áreas afins; para os quais serão

computados 15,0 (quinze) horas; c) Publicação de resenhas e resumos científicos em periódicos e

ou anais de congresso e eventos similares, de comprovada

relevância na área de Física ou áreas afins; para os quais

será computado 7,0 (sete) horas; 2. Minicursos, Oficinas (com carga horária igual ou superior a 08 horas) e

cursos de média ou longa duração de natureza presencial, na área de

Física e áreas afins; 3. Participação em seminários, encontros, conferências, simpósio e

congressos nacionais e internacionais na área de Física e áreas afins de

natureza presencial, com carga horária igual ou superior a 15,0 horas;

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4. Realização com aproveitamento de disciplinas do programa Ciência

Sem Fronteiras (CsF) que não venham a ter seus créditos incorporados

por processo de equivalência. Parágrafo 1º - São consideradas áreas afins à Física as áreas de

Ciências Exatas, Ciências Biológicas e Filosofia; Parágrafo 2º - Para fins de consideração e análise serão desconsiderados

os certificados sem discriminação de carga horária e/ou ausência do

nome do (a) discente solicitante. Parágrafo 3º – A monitoria, as atividades de extensão, as atividades de

pesquisa que são, segundo legislação em vigor, computadas no currículo,

via atribuição de crédito na categoria Módulo Livre, disciplina optativa,

crédito de extensão não poderão ser, concomitantemente, consideradas

como Atividade Complementar. Parágrafo 4º – As atividades desenvolvidas no âmbito do estágio

curricular obrigatório e não obrigatório, tais como, capacitações,

treinamentos, entre outras que estejam diretamente relacionadas ao

desenvolvimento do estágio, não serão contabilizadas como atividades

complementares. Parágrafo 5º - Os créditos de Atividades Complementares serão lançados

no histórico com os dizeres “Atividade Complementar”, seguido do nome

da atividade no qual o estudante participou. Parágrafo 6º – Para parâmetros de compatibilização do crédito relativo a

atividades tais como minicurso, oficinas, seminários, encontros,

conferências, simpósio e congressos cada 01 (um) crédito corresponde a

15 horas.

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Artigo 3º – Serão considerados para efeito de avaliação de integralização de

atividades complementares somente os pedidos de alunos ingressos no curso

de Física da UnB e/ou advindos de cursos presenciais de Física;

Parágrafo 1º – No caso de discente advindo de outra unidade de

formação acadêmica, serão aceitos os certificados de participação em

atividades complementares referentes aos últimos 02 anos antes do

ingresso no curso de Física da UnB. Parágrafo 2º – No caso do discente ingresso no curso de Física nesta

unidade formação acadêmica serão aceitos os certificados de

participação em atividades complementares referentes aos últimos quatro

anos de vinculação ao curso. Artigo 5º – Para efeito de reconhecimento das atividades complementares

e integralização no currículo, o(a) discente deverá encaminhar à

Coordenação de Curso, os certificados que comprovem sua participação,

juntamente com uma exposição de motivos. Parágrafo 1º Solicitações de integralização deverão ser entregues no

Instituto 45 dias antes do final do semestre; Parágrafo único - Após a formulação do pedido junto a Secretaria do

Curso os créditos validados serão integralizados no semestre seguinte.

Artigo 4º – Os casos omissos e ou excepcionais a esta normatização deverão

ser remetidos para análise do Colegiado do Curso de Física;

Parágrafo único – A documentação acima referida comporá um processo,

a ser analisado por Comissão instituída para este fim pelo Colegiado de

Graduação do Curso e composta por três docentes em efetivo exercício

no Instituto de Física.

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IX. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação deverá ser realizado em consonância com o

desenvolvimento de estratégias que favoreçam a aprendizagem. Neste sentido,

a abordagem no âmbito das disciplinas será de grande relevância, devendo o

professor ter consciência da necessidade de colocar o estudante como

protagonista do processo formativo em desenvolvimento. Nesta direção, além

das usuais provas teóricas e experimentais, os professores serão incentivados a

desenvolver atividades avaliativas que envolvam:

i. Discussão em grupos;

ii. Valorização de problemas abertos para investigação e discussão

em pequenos grupos;

iii. Elaboração de textos;

iv. Seminários individuais e em grupo;

v. Desenvolvimento de projetos.

X. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Considerando-se as demandas específicas da formação do profissional

em questão, o Físico-Educador, e que a sua operacionalização se dará no

âmbito do Curso de Licenciatura, será criado um Núcleo Docente Estruturante

(NDE) 2, cujos membros terão as seguintes responsabilidades:

i. Implementar, avaliar e promover adequações futuras no presente

projeto pedagógico;

2 O NDE obedece a normatização da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

ii. Promover reuniões com os professores do curso, visando

assegurar a efetiva implantação da presente proposta pedagógica;

iii. Realizar Avaliação Diagnóstica dos Alunos Ingressantes (ADAI),

identificando lacunas formativas a serem preenchidas no decorrer

do curso;

iv. Acompanhamento permanente dos estudantes no âmbito de um

programa específico (POAIL);

v. Acompanhar a inserção profissional de alunos egressos;

vi. Coordenar a participação dos alunos do curso no ENADE.

Além do NDE, serão utilizados para avaliar o curso os resultados do

processo de avaliação discente (institucional) bem como os resultados do

ENADE.

XI. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

1. Direção:

Diretor: Prof. Geraldo Magela e Silva

Vice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva

Coordenação de Pós-Graduação: Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho

Coordenação de Graduação: Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno)

Prof. José Eduardo Martins (noturno)

Coordenação de Extensão: Prof. Cássio Costa Laranjeiras

2. Secretaria:

Assistente de Direção: Ludmila Araújo de Rezende

Secretária da Pós-Graduação: Sandra Patrícia de Castro

Secretária Executiva:

Secretário do Noturno:

Auxiliares: Fernando Carlos Evangelista Botelho (Assistente em Administração)

Simone Braga Farias (Técnica em Assuntos Educacionais)

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3. Conselho do Instituto:

Diretor: Prof. Geraldo Magela e SilvaVice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva

Secretária do Conselho: Ludmila Araújo de Rezende

Representantes do Núcleo de Física AplicadaProf.a Maria Aparecida G. S. PajanianProf. José Antonio Huamaní Coaquira

Representantes do Núcleo de Física Matemática e EstatísticaProf. Tarcísio Marciano da Rocha FilhoProf. Marco Antonio Amato

Representantes do Núcleo de Física Atômica e Molecular Prof. Ricardo Gargano Prof. Wiliam Ferreira da CunhaRepresentantes do Núcleo de Estrutura da Matéria Prof. Fábio Menezes de Souza Lima Prof. José Felippe Beaklini FilhoRepresentantes do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas Prof. Paulo Sérgio da Silva Caldas Prof. Vanessa Carvalho de AndradeRepresentantes do Núcleo de Física Experimental Prof. José Leonardo Ferreira Prof. Jérôme DepeyrotRepresentantes do Corpo Discente Natália Coelho de Sena (pós-graduação) (graduação)Representante dos Servidores José das Dores Ferreira

4. Colegiado de Pós-Graduação:

Coordenador da Pós-Graduação

Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho

Secretária do Colegiado

Sandra Patrícia de Castro

Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria Prof. Antonio Luciano de Almeida Fonseca (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Aplicada Prof. Qu Fanyao (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística

Prof. Ademir Eugênio de Santana (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular Prof. Annibal Dias de Figueiredo Neto (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas

Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Membro Titular)

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Representante do Núcleo de Física Experimental

Prof.ª Alexandra Mocellin (Membro Titular)

Representante Discente

Marcelo Leineker Costa

5. Colegiado de Graduação/Extensão:

Coordenadores de Graduação Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno) / Prof. José Eduardo Martins (noturno)

Coordenador de Extensão Prof. Cássio Costa Laranjeiras

Secretário do Colegiado

Will Sandes de Melo

Representante do Núcleo de Física Aplicada

Prof. Roseline Beatriz Strieder (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística

Prof. Bernardo de Assunção Mello (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular

Prof. Marco Cézar Fernandes (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria

Prof. Daniel Lima Nascimento (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas

Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Membro Titular)

Representante do Núcleo de Física Experimental

Prof. Ivan Soares Ferreira (Membro Titular)

6. Representantes do Instituto de Física em Órgãos Colegiados da UnB:

No Conselho Universitário (CONSUNI):

Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)

Prof. Geraldo José da Silva (Suplente)

Prof. José Francisco da Rocha Neto (Representante do Corpo Docente)

Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente)

No Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE):

Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular)

Prof. (Suplente)

Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho)

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Prof. José Leonardo Ferreira (Suplente)

No Conselho de Administração (CAD):

Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)

Prof. Geraldo José da Silva (Suplente)

Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho)

Prof. Tarcísio Marciano da Rocha Filho (Suplente)

Na Câmara de Ensino de Graduação (CEG):

Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (Titular)

Prof. José Eduardo Martins (Suplente)

Prof. Ivan Soares Ferreira (Titular)

Prof.ª Eliana dos Reis Nunes (Suplente)

Na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP):

Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular)

Prof. Sebastião William da Silva (Suplente)

Na Câmara de Extensão (CEX):

Prof. Cássio Costa Laranjeiras (Titular)

Prof. José Eduardo Martins (Suplente)

Na Câmara de Administração e Finanças (CAF):

Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)

Na Câmara de Assuntos Comunitários (CAC):

Prof. Daniel Müller (Titular)

Prof. Oyanarte Portilho (Suplente)

Na Câmara de Carreira Docente (CCD):

Prof. Sebastião William da Silva (Titular)

Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente)

Na Câmara de Gestão de Pessoas (CGP):

Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Titular)

Prof.ª Mônica Wolf Cadilhe (Suplente)

Na Câmara de Planejamento e Orçamento (CPO):

Prof.ª Roseline Beatriz Strieder (Titular)

Prof. Arsen Melikyan (Suplente)

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XII. INFRAESTRUTURA FÍSICA

O Instituto de Física é parte da Universidade de Brasília, e localiza-se no

Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília, Distrito Federal. Mais

precisamente, localiza-se no Instituto Central de Ciências (ICC) Centro, CEP

60919-970, Telefone (55-61) 3107-7700, email fí[email protected]. O instituto

conta ainda com inúmeras Salas de Professores, Secretaria de Graduação,

Secretaria de Pós-Graduação, Almoxarifado, Oficina Mecânica, Sala de

Seminários, Sala de Seminários da Pós-Graduação.

O Instituto Central de Ciências da Universidade de Brasília conta ainda

com elevadores para acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida3.

Laboratórios de Pesquisa:

O Instituto conta com uma ampla gama de laboratórios de Pesquisa

relacionados à Física Experimental.

Tabela 2 Estrutura Física de Laboratórios de Pesquisa.

Nome do Laboratório Sigla Coordenador01

Laboratório de Espectroscopia EletrônicaLEE Alexandra Mocellin

02

Laboratório de Espectroscopia RamanLAB RAM

Sebastião William da Silva

03

Laboratório de Espectroscopia ÓpticaLAB ÓPTICA

Sebastião William da Silva

04

Laboratório de Química do NFA LABQUÍMICA

Sebastião William da Silva

05

Laboratório Multiusuário de Medidas dePropriedades Físicas

LAB PPMS José A. Humani Coaquira

06

Laboratório de Síntese de MateriaisLSM José A. Humani Coaquira

07

Laboratório de Cálculo Científico em Física deNanoestruturas

LCCFNAntônio Luciano de A. Fonseca

08

Laboratório de Cristais LíquidosLCL

Marcus B. Lacerda Santos e Geraldo José da Silva

3 Em acordo com o Dec. N° 5.296/2004.

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09

Laboratório de Estudos de NanossilicatosLENS Geraldo José da Silva

10

Laboratório de Produção de NitrogênioLíquido

LABN2LIQ Júnio Márcio Rosa Cruz

11 Laboratório de Fotobiorreatores LFBR Luiz Roncaratti12

Laboratório de Caracterização de BaixasDimensionalidades

GFC-UnB Jerome Depeyrot

13

Laboratório de Caracterização Físico-Químicade Nanomateriais

GFC-UnB Jerome Depeyrot

14

Laboratório Multiusuário de MateriaisAvançados e Sistemas Complexos

GFC-UnB Jerome Depeyrot

15

Laboratório de Caracterização Magneto-ópticade Nanocoloides

GFC-UnB Jerome Depeyrot

16

Laboratório de Nanocoloides MagnéticosGFC-UnB Jerome Depeyrot

17

Laboratório de PlasmasLP José Leonardo Ferreira

Laboratórios de Ensino:

Há também no Instituto um conjunto de laboratórios voltados

especificamente para o ensino. Muitos desses laboratórios funcionam também

como laboratórios de serviço, atendendo uma ampla gama de alunos de outras

unidades acadêmicas.

Tabela 3 Laboratórios Didáticos

Nome do Laboratório Sigla01 Laboratório de Física 1-1 FIS 1-102 Laboratório de Física 1-2 FIS 1-203 Laboratório de Física 2-1 FIS 2-104 Laboratório de Física 2-2 FIS 2-205 Laboratório de Física 3 FIS 306 Laboratório de Física 4 FIS 407 Laboratório Especial (Física Moderna) FIS MOD08 Laboratório Didático para o Ensino de Física4 LADEF09 Observatório Astronômico Didático na FAL OBAFAL10 Laboratório de Cálculo Científico LCC-FIS11 Experimentoteca EXPT

4 Foi concebido inicialmente como um local para ministrar disciplinas para a formação docente do futuroprofessor de física em nossos cursos de licenciatura. Com o passar do tempo, o LADEF passou ademonstrar capacidade para a formação continuada do professor em serviço, servindo como referênciapara as atividades de divulgação e ensino de física. Tem como proposta o desenvolvimento de projetosexperimentais, o aprofundamento de abordagens metodológicas e a elaboração de materiais didáticos paraa sala de aula de física.

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XIII. EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS

Disciplinas Obrigatórias

------ Mecânica I

------ Mecânica II

------ Ondas óptica e termodinâmica------ Eletromagnetismo

------ Métodos da Física Experimental

------ Laboratório de Instrumentação Científica A

------ Fronteiras da Física------ Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

------ Metodologia do Ensino de Física

------ Materiais Didáticos para o Ensino de Física

------ Projetos e Programas para o Ensino de Física

------ Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física I

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física II

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física III

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física IV

------ Estágio Curricular Supervisionado em Física V

------ História da Física Clássica

------ História da Física Moderna

------ Física Quântica

------ Laboratório de Física Moderna

Disicplinas Obrigatórias Seletivas

Cadeia 1 (12 créditos):------ Laboratório de Mecânica ------ Laboratório de Oscilações Ondas e Fluidos ------ Laboratório de Termodinâmica e Física Estatística ------ Laboratório de Óptica e Fotônica ------ Laboratório de Eletromagnetismo A

Cadeia 2 (4 créditos):------ Mecânica Clássica ------ Termoestatística ------ Teoria Eletromagnética

Disciplinas OptativasCÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

------ Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física ------ TIC no Ensino de Física

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------ Educação Científica e CTS------ Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental------ Avaliação no Ensino de Física------ Física Zero------ Fundamentos Matemáticos da Física A------ Fundamentos Matemáticos da Física B------ Laboratório de Mecânica ------ Laboratório de Oscilações Ondas e Fluidos ------ Laboratório de Termodinâmica e Física Estatística ------ Laboratório de Óptica e Fotônica ------ Laboratório de Eletromagnetismo A------ Estrutura da Matéria ------ Mecânica Clássica ------ Termoestatística ------ Teoria Eletromagnética

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Componentes Curriculares de Física Geral:

Nome Mecânica ICódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Sem pré-requisitos

Nível Graduação

Ementa

Introdução aos conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dosmovimentos de translação, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações, bemcomo nos princípios de conservação da energia mecânica e do momento linear.Análise de colisões unidimensionais e bidimensionais e uma introdução à teoria dagravitação newtoniana

BibliografiaBásica

Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ªEdição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo. Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010.

BibliografiaComplementar

Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986.

Programa

A natureza da Física; Padrões e Unidades; Medidas de tempo e de espaço;sistemas de coordenadas. Cinemática vetorial. Leis de Newton e Aplicações Trabalho e energia mecânica Conservação da energia; forças conservativas e energia potencial. forças nãoconservativas; forças de atrito. Sistema de duas ou mais partículas; centro de massa; conservação do momentolinear; impulso. Colisões unidimensionais e bidimensionais (elásticas e inelásticas). Newton e a lei da gravitação universal; a lei da gravitação para órbitas circulares;a atração gravitacional de uma distribuição esfericamente simétrica de massa;energia potencial para um sistema de partículas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Mecânica IICódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Mecânica I, Cálculo 1

Nível Graduação

Ementa

Estudo de conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dos corposrígidos, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações e no princípio deconservação do momento angular. Estudo de referenciais não inerciais, com ênfasenas chamadas forças de inércia.

BibliografiaBásica

Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ªEdição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo. Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010.

BibliografiaComplementar

Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986.

Programa

Cinemática do corpo rígido; torque e momento angular; momento angular de umsistema de partículas; conservação do momento angular. Dinâmica de corpos rígidos; momento de inércia; simetria e leis de conservação. Leis de Newton e Aplicações (Rotações). Trabalho e energia mecânica Transformações de Galileu; Referenciais não inerciais; forças de inércia; efeitosinerciais da rotação da Terra.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Ondas, Óptica e TermodinâmicaCódigo

Créditos 6Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Cálculo 1, Fundamentos Matemáticos da Física A, Mecânica

Nível Graduação

Ementa

Fluidos. Oscilações; Ondas, som; Ótica geométrica; Interferência e Difração; Temperatura, calor, Primeira Lei da termodinâmica, gases ideais; Entropia, Segunda Lei; Teoria cinética, noções de física estatística.

BibliografiaBásica

Nussenzveig, M., Fluidos, Vibrações e ondas, Calor, Ed. Blücher (2002) Nussenzveig, M., Ótica, relatividade, física quântica, Ed. Blücher (2002)

BibliografiaComplementar

French, A., Vibrations and Waves, Norton (1971) Crawford, Waves, McGraw-Hill (1968) Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008) Chaves, A., Física, vol.3 e 4, Reichmann (2000)

Programa

Estática dos fluidos. Pressão, fluido incompressível, aplicações, Princípio deArquimedes. Variáveis físicas e regimes de escoamento. Conservação damassa, equação da continuidade. Equação de Euler, equação de Bernoulli,aplicações. Viscosidade

O oscilador harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos.Oscilações amortecidas, forçadas, ressonância. Oscilações acopladas.

Ondas em uma dimensão, equação de ondas, intensidade. Interferência,reflexão. Modos normais, análise de Fourier. Ondas sonoras, ondas em trêsdimensões, Princípio de Huyghens. Reflexão e refração. Interferência em váriasdimensões. Efeito Doppler.

Propagação da luz, reflexão, refração. Princípio de Fermat. Reflexão total.Espelhos, lentes, instrumentos óticos. Meios não-homogêneos, analogia ótico-mecânica.

Interferência, experimento de Young. Lâminas delgadas, franjas,interferômetros. Coerência. Princípio de Huyghens-Fresnel da difração, difraçãode Fresnel, difração de Fraunhofer em vários tipos de abertura e fendasmúltiplas, redes de difração.

Equilíbrio térmico e Primeira Lei da Termodinâmica, temperatura, termômetros.Calor, condução, equivalente mecânico. Primeira Lei, processo termodinâmico,processos reversíveis. Equação de estado de gás ideal, energia interna,capacidades térmicas, processos adiabáticos.

Ciclos térmicos, motor e refrigerador, temperatura absoluta. Teorema deClausius, entropia, Segunda Lei, processos irreversíveis.

Teoria cinética dos gases, gases ideais, calores específicos, eqüipartição daenergia, caminho livre médio. Equação de Van der Waals. Distribuição develocidades de Maxwell, movimento browniano, significado estatístico daentropia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome EletromagnetismoCódigo

Créditos 6Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Fundamentos Matemáticos da Física B, Ondas, Óptica e Termodinâmica

Nível Graduação

Ementa

Lei de Coulomb, campo elétrico, potencial eletrostático, dielétricos. Corrente elétrica. Campo magnético, lei de Ampère. Indução. Circuitos. Magnetismo na matéria. Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas. Polarização da luz.

BibliografiaBásica

Nussenzveig, M., Eletromagnetismo, Ed. Blücher (2002) Nussenzveig, M., Ótica, relatividade e Física Quântica, Ed. Blücher (2002) Purcell, E., Electricity and Magnetism, 2ª ed., McGraw-Hill (1985)

BibliografiaComplementar

Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008) Chaves, A., Física, vol. 2, Reichmann (2000)

Programa

Carga elétrica, condutores, lei de Coulomb, princípio da superposição. Campoelétrico, fluxo e lei de Gauss, o divergente e equação de Poisson. Potencialcoulombiano, dipolo elétrico, circulação e rotacional. Potencial de condutores,energia eletrostática, capacitores.

Dielétricos, expansão multipolar, dipolos induzidos, cargas de polarização,campo P, campo no interior de um matrial, condições de contorno.

Conservação da carga, equação da continuidade. Lei de Ohm, modelo para acondutividade.

Efeito Joule. Força eletromotriz. Força magnética, definição de campo magnético, efeito Hall. Lei de Ampère, lei

de Biot e Savart. Indução de Faraday, geradores e motores, indutância mútua e auto-indutância,

energia magnética. Elementos de circuito, leis de Kichhoff, transientes, circuito L-C, circuito R-L-C,

circuitos de corrente alternada, transformadores, filtros. Correntes de magnetização, campo H, corrente atômicas, diamagnetismo,

paramagnetismo, ferromagnetismo, circuitos magnéticos. Corrente de deslocamento, equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas,

conservação da energia, vetor de Poynting, equação de ondas com fonte,potenciais retardados, oscilador de Herz.

Ondas em um meio transparente, polarização. Atividade ótica, condições decontorno, reflexão, refração, polarização por reflexão, reflexão total, reflexãototal frustrada.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Métodos da Física ExperimentalCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Nenhum

Nível Graduação

Ementa

Uso de instrumentos de medidas; Medidas e incertezas; Análise gráfica de dados; Análise estatística de dados.

BibliografiaBásica

Taylor, J. R., Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas emmedições físicas, 2ª. Ed., Porto Alegre, Bookman, 2012;

Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas,Vol. 1 e 2, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010;

Berendsen, H. J. C., A Student’s Guide to Data and Error Analysis, Cambridge,Cambridge, 2011;

Campos, A. A., Alves, E. S., Speziali, N. L., Física Experimental Básica naUniversidade, 2ª. Ed., Belo Horizonte, UFMG, 2008;

Mandel, J., The Statistical Analysis of Experimental Data, Mineola, Dover, 1984.

BibliografiaComplementar

Santoro, A., Mahon, J. R., Oliveira, J. U. C. L., Mundim Filho, L. M., Oguri, V.,da Silva, W., L., P., Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª Edição,Rio de Janeiro, UERJ, 2008;

Preston, D. W., The Art of Experimental Physics, Wiley, 1991

Programa

Uso de instrumentos de medidaso Conceito de Instrumentação: métodos, unidades e calibração;o Exemplos práticos com aplicações contextualizadas de diferentes

instrumentos para medida de dimensões físicas, grandezastermodinâmicas e grandezas eletromagnéticas;

Medidas e incertezaso Melhor estimativa, relato das incertezas, tipos de incertezas;o Propagação de incertezas, fórmula geral para a propagação de erros;

Análise gráfica de dadoso Produção de gráficos em papeis milimetrados, mono-log e di-log; o Ajuste dos dados por uma reta;o Produção de gráficos em computador;o Ajuste dos dados por curvas pré-definidas (retas e exponenciais);

Análise estatística dos dadoso Variáveis aleatórias;o Distribuições estatísticas; Histogramas e distribuições; Cálculos dos

momentos de uma distribuição de dados;o Aceitabilidade do resultado de uma medição;o Teste qui-quadrado.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de Instrumentação Científica ACódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Métodos da Física Experimental

Nível Graduação

Ementa

Circuitos Analógicos; Circuitos Digitais; Interfaceamento e aquisição de dados; Microcontroladores.

BibliografiaBásica

Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas,2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010;

Barbosa, A., Eletrônica Analógica Essencial para Instrumentação Científica, Vol.1 e 2, São Paulo, Livraria da Física, Rio de Janeiro, CBPF, 2010;

Eggleston, D., Basic Eletronics for Scientists and Engineers, Cambridge,Cambridge, 2011;

Horowitz, P, Hill, W., The Art of Electronics, 2a. Ed., Cambridge, Cambrigde,1989;

BibliografiaComplementar

Sedra, A. S., Smith, K., C., Smith, Microelectronic Circuits 6a. Ed., New York,Oxford, 2009;

Crisp, J., Introduction to microprocessors and Microcontrollers, Newnes, 2004; Dunlap, R. A., Experimental Physics: Modern Methods, New York, Oxford, 1988; Simpson, Introductory Electronics for Scientists and Engineers, 2a. Ed.,

Benjamin Cummings, 1987.

Programa

Circuitos Analógicoso Resistores, capacitores e indutores; Revisão de análise de circuitos;o Dispositivos semicondutores;o Transistores bipolares e FET;o Amplificadores com retroalimentação negativa; Amplificadores

operacionais e suas configurações;o Circuitos lineares básicos.

Circuitos Digitaiso Sistemas analógicos versus sistemas digitais; álgebra booleana e portas

lógicas;o Famílias lógicas;o Tópicos sobre sistemas sequenciais;o Sistemas microprocessados.

Interfaceamento e aquisição de dadoso Portas I/O e interfaces;o Conversores analógicos para digital e digital para analógico;o Acomodação de sinais: confecção de filtros analógicos e digitais;o Instrumentação virtual.

Microcontroladoreso Conceitos em linguagens de baixo nível e de alto nível;o Projetos: aquisição de dados de sensores diversos e controle de um

motor de passo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de MecânicaCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica A

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Rolamento de corpos rígidos; Movimento do giroscópio; Momento de inércia; Coeficiente de atrito; Coeficiente de restituição; Conservação de momentum; Pêndulo Balístico; Estática (estruturas e resistência de materiais);

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de Oscilações, Ondas e FluidosCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica A

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Pêndulo Físico Pêndulo Acoplado e ressonância; Pêndulo caótico; Pêndulo de Pohl; Oscilações Forçadas e pêndulo amortecido; Ondas estacionárias numa corda; Determinação da velocidade do Som; Efeito Doppler; Cubas de ondas: difração, refração, interferência; Oscilações bidimensionais em membranas e modos de vibração;

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de TermodinâmicaCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica A

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Calor específico dos sólidos; Calor latente de fusão; Resfriamento de Newton; Pressão de vapor e equilíbrio de fases; Gás real e ponto crítico; Motor de Stirling; Distribuição de densidade de partículas em suspensão; Distribuição de velocidades de Maxwell; Tensão superficial; Determinação da razão Cp/cv de gases;

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de Óptica e FotônicaCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica A

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Óptica geométrica e formação de imagens; Lei do inverso do quadrado; Estados de polarização da luz (Lei de Mallus); Velocidade da luz; Interferômetros ópticos; Determinação do índice de refração de gases; Redes de difração; Reflexão interna total e fibras ópticas; Dispersão em prismas; Lei de Beer-Lambert; Fase de Berry;

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Laboratório de Eletromagnetismo ACódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica A

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Razão Carga/massa do elétron; Tubo de raios catódicos; Força magnética em condutores; Distribuição de Campos magnéticos; Linhas de campos e superfícies equipotenciais; Indução magnética; Ressonância em circuitos RLC; Magnetização em função da temperatura; Magnetometria; Correntes de Eddy e freio magnético;

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Componentes Curriculares de Ensino de Física:

Nome Fronteiras da FísicaCódigo

Créditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Sem pré requisitos

Nível Graduação

EmentaComponente curricular de ementa variável, constando de palestras/seminários depesquisadores e educadores sobre temas variados da Física e do Ensino de Física.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências

Programa Programa Variado

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeIntrodução ao Ensino e Divulgação da Física

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Sem pré requisitos

Nível Graduação

Ementa

Abordagem das concepções e funções sociais atribuídas ao ensino e à divulgaçãoda Física, com ênfase na análise de limites e potencialidades de práticasdesenvolvidas em diferentes contextos e sua relação com os papéis atribuídos aossujeitos envolvidos e aos conteúdos abordados.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BRASIL, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília:MEC. SEMTEC, 2002.

BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionaiscomplementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC,2002.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências

Programa

O conhecimento em Física e seu papel na sociedade contemporânea; Intenções, funções e meios da divulgação científica; Teorias e Concepções de Educação Científica ao longo dos tempos e o papel doprofessor e do aluno; Motivos e Motivações para o Ensino de Física na Educação Básica; Leis, Diretrizes, Parâmetros e Orientações atuais para o Ensino de Física.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Nome Metodologia do Ensino de Física

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

Abordagem de bases metodológicas para o Ensino de Física. Discussão, utilizaçãoe contextualização das seguintes estratégias de ensino no contexto do ensino deFísica: (a) Ideias, concepções e representações de estudantes; (b) Obstáculosepistemológicos e pedagógicos; (c) A resolução de problemas e a metodologia daproblematização; (d) A linguagem matemática e a linguagem cotidiana; (e) Modelosna ciência e no ensino de ciências; (f) As Novas Tecnologias de Informação ecomunicação; (g) Mapas Conceituais; (h) Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos eteatro.

BibliografiaBásica

CARVALHO, A.M.P. et al. Ensino de Física Coleção Idéias em Ação. São Paulo:Cengage Learning, 2010.

PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: Conteúdo, metodologia eepistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

BibliografiaComplementar

MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas.São Paulo: E.P.U., 2010.

MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU.

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

Elementos Estruturantes do Ensino de Física.

O diálogo e o universo vivencial dos alunos.

Concepções espontâneas e Mudança Conceitual.

Perfil Conceitual.

Obstáculos epistemológicos e pedagógicos;

A resolução de problemas;

A metodologia da problematização e a contextualização;

A linguagem matemática e a linguagem cotidiana;

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Modelos na ciência e no ensino de ciências;

As Novas Tecnologias de Informação e comunicação;

Mapas Conceituais;

O Uso de textos.

Analogias.

Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos e teatro.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeMateriais Didáticos para o Ensino da Física

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

Análise de roteiros experimentais disponíveis no mercado e/ou nas redes virtuais.Estruturação de oficinas de produção de atividades experimentais: uso deferramentas básicas para a montagem de atividades didáticas simples. O uso demateriais alternativos e de baixo custo nas atividades experimentais. A produção dematerial experimental e a dinâmica de sua utilização. Normas básicas desegurança.

BibliografiaBásica

BELLUCCO, A. Ensinando quantidade de movimento: como conciliar o temporestrito com as atividades de ensino investigativas na sala de aula? Ciência emTela, v. 5, p. 1, 2012.

BELLUCCO, A.; CARVALHO, A. M. P. Construindo a Linguagem Gráfica em UmaAula Experimental. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p. 61-84, 2009.

CARRASCOSA, J.; GIL PÉREZ, D.; VILCHES, A. Papel de la ActividadExperimental en la Educación Científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.23, n. 2: pg. 157-181. UFSC, Florianópolis/SC, 2006.

FERREIRA, N. F. A Experimentoteca-Ludoteca. In: A Universidade e oaprendizado escolar de ciências. - Projeto USP/BID - Formação de professores deCiências 1990-1993, S. Paulo, 1993.

GIL PÉREZ, et. al. Tiene sentido seguir distinguiendo entre aprendizaje deconceptos, resolución de problemas de lápiz e papel y realización de prácticas delaboratorio? Enseñanza de las Ciencias, Barcelona: UAB/UV, v.17, n.2, p.311-320,1999.

MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e Limitações das SimulaçõesComputacionais no Ensino da Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol.24, no. 2. SBF, São Paulo/SP, 2002.

SOUZA, V.F.M.; SASSERON, L. H. As perguntas em aulas investigativas deciências: a construção teórica de categorias. Revista Brasileira de Pesquisa emEducação em Ciências, v. 12, p. 29-44, 2012.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Programa

Laboratórios de Ensino de Física – tipos e categorias.

Roteiros Experimentais – seleção e elaboração de materiais.

Oficinas de Produção experimental em:

Mecânica

Ondas

Termodinâmica e Óptica

Eletricidade e Magnetismo

Física Moderna

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeProjetos e Programas para o Ensino da Física

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Metodologia do Ensino de Física, Materiais Didáticos para o Ensino de Física

Nível Graduação

Ementa

Retrospectiva histórica do ensino de Física no Brasil. Análise dos principais projetosnacionais e internacionais do Ensino de Física e seus contextos de produção:PSSC, Harvard, FAI, PEF e GREF. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionaispara o Ensino da Física.

BibliografiaBásica

PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos ParâmetrosCurriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.

Krasilchick, M. Caminhos do Ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto, Brasília,ano 11, nº 55, jul./set. 1992

Physical Science Study Committee. Fundação Brasileira para o Desenvolvimentodo Ensino de Ciências, 1967, vol I, II e III.

Projeto Física. Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, 1971.

Projeto de Ensino de Física. MEC/FENAME/PREMEN, 1980.

Física Auto-Instrutiva. GETEF – Grupo de Estudos em Tecnologia de Ensino deFísica; Saraiva S.A. – Livreiros Editores, 1973, Vol. I, II,III

Projeto Brasileiro para o Ensino de Física. O Céu, vol. 1. Rodolpho Caniato,Fundação Tropícal de Pesquisas e Tecnologia.

Física vol. 1, 2 e 3. GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física/USP,Edusp, 1993.

Teaching School Physics. A Unesco Source Book. John L. Lewis, Unesco, 1972.

“Physical Science Study Committee: A Status Report and an Achievement TestReport.” The Science Teacher, 26: 574-581, dez 1959.

“Physical Science Committee, A Planning Conference Report”. Physics Today, vol.10, n° 3, 28-29, março, 1957.

Friedman, Francis L. “A blue-print...” The Science Teacher, 24: 316-327, nov.1957.

Zacharias, Jerrold R. “Into the Laboratory...” The Science Teacher, 24: 316-327,nov. 1957.

Secondary School Physics: The Physical Science Committee”. The AmericanJournal of Physics, 28: 286-293, março/1960.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Hewitt, P. G. Conceptual Physics. Harper Collins College Publishers, 7th, 1993.

Blackwood, Oswald H.; Herron, Wilmer B. ; Kelly, William C. . Física na EscolaSecundária. Trad. José Leite Lopes e Jayme Tiomno. Ed. Fundo de Cultura, 1958.

Liao, Thomas T. From PSSC to MSTE: A Personal 34-Year Odyssey in Scienceand Engineering Education. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past,Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposiumparticipants), October 4, 1997.

Atkin, J. Myron. Applying Historic Lessons to Current Educational Reform.Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future ofEducation Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997.

Rutherford, James F. Sputnik and Science Education. Symposium: “Reflecting onSputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft forcirculation to symposium participants), October 4, 1997.

Dow,Peter. Sputnik Revisited: Historical Perspectives on Science Reform.Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future ofEducation Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

Década de 50 e a guerra fria: as necessidades econômicas e políticas comodeterminantes para o surgimento de novos eixos de formação científico-tecnológicano mundo – a era dos grandes projetos de ensino de ciências e o surgimento daárea de pesquisa em ensino de ciências (física) no campo internacional. ProjetoPSSC (Physical Science Study Committee). Project Physics Course (ProjetoHarvard).

A década de 70 no Brasil: Fomentos para o desenvolvimento científico etecnológico e os programas voltados para a melhoria do ensino de ciências e osurgimento da área de pesquisa em ensino de física no país. Projeto Física Auto-Instrutiva (FAI). Projeto de Ensino de Física (PEF).

Décadas de 80 e 90: Teorias construtivistas e a abordagem CTS: novos eixospara a formação científico-tecnológica. Science For All Americans (Project 2061).Conceptual Physics. Projeto GREF.

Na virada do milênio: Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio (PCN ePCN+)

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeMetodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Estágio Supervisionado IV (pré-requisito) e TCC I (co-requisito).

Nível Graduação

Ementa

Apresentação da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências com ênfase na naturezados trabalhos desenvolvidos e resultados já estabelecidos. Discussão de aspectosteóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ensino de Ciências.Estruturação de projetos de pesquisa em Ensino de Ciências.

BibliografiaBásica

MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livrariada física: 2011.

Santos, F e Greca I., A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suasmetodologias, Ijuí, Unijuí, 2006.

BibliografiaComplementar

NARDI, R. (org.). A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil: alguns recortes,São Paulo, Escrituras, 2007.

LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MOREIRA, M. A. Pesquisa em Ensino: aspectos metodológicos e referenciaisteóricos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1990.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª edição. São Paulo:Editora Cortez, 1998.NARDI, R. (Org.) Pesquisas no ensino de física. São Paulo:Escrituras Editora, 2001.

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

Histórico, temas e questões da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências.

Principais linhas de pesquisa em Ensino de Ciências.

Relações entre pesquisa em Ensino e a sala de aula.

Principais fontes de pesquisa: livros, periódicos, eventos, dissertações e teses.

Abordagens quantitativa e qualitativa:

Técnicas de análise estatística;

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Estudos etnográficos;

Estudo de caso;

Pesquisa-ação;

Pesquisa participante.

Etapas de um planejamento de pesquisa; classificação da pesquisa; revisão deliteratura.

Aplicação das normas técnicas na elaboração da sua pesquisa.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeAvaliação no Ensino de Física

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

Avaliação da aprendizagem: enfoques e controvérsias. Avaliação diagnóstica,formativa, somativa e alternativa. O sentido da avaliação nos ParâmetrosCurriculares Nacionais para o Ensino Médio. Teoria clássica de Testes. Teoria deResposta ao Item (TRI) e Testes Adaptativos. SAEB (Sistema Nacional deAvaliação da Educação Básica). ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio).Programa de Avaliação Seriada (PAS/UnB). Matrizes de Referência.

BibliografiaBásica

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização dasaprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998.

SILVA, José Luiz P B.; MORADILLO, Edilson F. de. Avaliação, ensino eaprendizagem de Ciências. Ensaio, [Belo Horizonte], ano 1, vol. 4 n.1, Julho 2002.

BLOOM, B, S; HASTINGS, J.T; MADAUS. G. F. Manual de Avaliação formativa esomativa do aprendizado escolar. Ed. Pioneira São Paulo, 1983.

BRASIL, MEC, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.Brasília: MEC, 1999.

BAKER, F.B. The basics of item response theory. Washington, DC: ERIC, 2001.

GATTI, Bernardete Angelina. O Professor e a Avaliação em Sala de Aula. Estudosem Avaliação Educacional, n. 27, jan-jun/2003. São Paulo: FCC.

HADJI, R. C. C. Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem. SérieEducação. Ed. Ática. 6ªed., SP, 1995.

BibliografiaComplementar SCALISE, Kathleen. Formative Assessment Delivery System (FADS): The

Development of Resources and Tools for Teacher Assessment of Student Learning.BEAR Center, UC Berkeley.

DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1990.

(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, n.25).

SARMENTO, D. C.; FERREIRA, E. M. M.; SALGADO, L.

L. R.; ANDRADE, T. P. O discurso e a prática da avaliação na escola. São Paulo:Pontes, 1997.

BARROS FILHO, F. Avaliação da aprendizagem e formação de professores defísica para o ensino de nível médio. 2002. Dissertação (Doutorado em Educação) –

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas.

Programa

Enfoques e controvérsias em torno do conceito de avaliação da aprendizagem.

Caracterizando diferentes tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa ealternativa.

O sentido da avaliação nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o EnsinoMédio.

Modelos de avaliação baseados na Teoria clássica de Testes, na Teoria deResposta ao Item (TRI) e em Testes Adaptativos.

Matrizes de Referência de sistemas de avaliação Rendimento Escolar.SAEB,ENEM,PAS/UnB, etc)

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeCiências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

Ensino e Aprendizagem de Ciências na Educação Infantil e no EnsinoFundamental. Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Ambientes esituações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem da ciência.Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem em ciências.Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências. O Livro didático de ciências.

BibliografiaBásica

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria deEducação Fundamental: – Brasília, 1997.

DRIVER, R. Children’s ideas in science. Milton Keynes, Open University Press,1985.

Feasey, R. Scientific investigations in the context of enquiry, in Harlen, W. (ed)ASE Guide to Primary Science Education. Hatfield: ASE, 2006.

Johnson, J. The importance of exploration, in Maidenhead: Open University Press,2005

Delizoicov, Demétrio; Angotti, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino deCiências: fundamentos e métodos. Cortez editora, São Paulo, 2002.

HERNÁNDEZ,F.& VENTURA,M. A organização do currículo por Projetos deTrabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Ed. Artmed, São Paulo, 1998.

BibliografiaComplementar

DELIZICOV,Demétrio;ANGOTTI,J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. SãoPaulo: Cortez, 1994.

Newton,D.P.Talking Sense in Science: Helping Children UNderstand Through Talk.London and New York: Falmer.

UNESCO New trends in primary school science education. (W. Harlen, ed.). Vol 1.Paris, 1983.

Programa

Ensino e aprendizagem de ciências na Educação Infantil e no EnsinoFundamental: enfoques, objetivos e metas.

Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Aprendizagem de ciênciasatravés de atividades investigativas.

Ambientes e situações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagemda ciência. Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem emciências.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências.

O Livro didático de ciências.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeEducação Científica e CTS

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

As interações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade (CTS). Pressupostos daEducação CTS. Elementos para a elaboração de propostas de ensinoreferenciadas pelos pressupostos CTS. Possibilidades e limites de configuraçõescurriculares centradas na Educação CTS.

BibliografiaBásica

SANTOS, W.; AULER, D. (org.). CTS e educação científica: desafios, tendênciase resultados de pesquisas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011.

BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da educaçãotecnológica. Florianópolis : EdUFSC, 1998.

BibliografiaComplementar

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

JAPIASSU, H. Ciência e destino humano. Rio de Janeiro, Himago, 2005.

DAGNINO, R. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico: um debatesobre a tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008b

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

Alfabetização Científica e Tecnológica e a formação para a cidadania;

Considerações históricas do Movimento CTS;

Considerações históricas da Educação CTS no ensino de ciências;

Caracterização das diferentes perspectivas CTS no ensino de ciências;

Configurações curriculares mediante o enfoque CTS.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeTeorias da Aprendizagem e Ensino de Física

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

Abordagem de bases teóricas para o Ensino de Física. Discussão, utilização econtextualização das seguintes Teorias de Aprendizagem no contexto do ensino deFísica: Behaviorismo, humanismo e cognitivismo. A teoria do reforço positivo deSkinner. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget. A teoria da mediação deVygotsky. A teoria da aprendizagem significante de Rogers. A teoria dosconstrutos pessoais de Kelly. A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. Ateoria de educação de Novak e Gowin. Representações mentais; os modelosmentais de Johson-Laird. A teoria de campos conceituais de Vergnaud. Aspedagogias de Paulo Freire.

BibliografiaBásica

MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU.

MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas.São Paulo: E.P.U., 2010.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

A teoria do reforço positivo de Skinner:

O Behaviorismo de Skinner

Teoria do Reforço

O processo Instrucional segundo a teoria skinneriana

A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget:

O enfoque construtivista piagetiano: uma introdução.

Os períodos gerais do desenvolvimento cognitivo

Os conceitos de assimilação, acomodação e equilibração

A aprendizagem segundo Piaget e o papel das ações humanas em suateoria

Implicações da teoria de Piaget para o ensino de física

A teoria da mediação de Vygotsky

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

A teoria – características gerais

Instrumentos e signos

A interação social

Os significados

Zona de desenvolvimento proximal (zdp)

Formação de conceitos

Aprendizagem e ensino segundo Vygotsky

A teoria da aprendizagem significante de Rogers.

A teoria dos construtos pessoais de Kelly.

A teoria – características gerais

O homem cientista

O universo de Kelly

Construtos

Implicações da teoria dos Contrutos Pessoais para o ensino de física

A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel

A teoria – caracterização

Aprendizagem significativa

Condições de ocorrência da aprendizagem significativa

Evidência da aprendizagem significativa

Tipos de aprendizagem significativa

O processo de assimilação

Aprendizagens subordinada, superordenada e combinatória

Diferenciação progressiva e reconciliação integrativa

O processo instrucional

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

A teoria de educação de Novak e Gowin.

A teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird

Representações Mentais

A teoria de Johnson-Laird

Imagens, proposições e modelos mentais

A natureza dos modelos mentais; princípios que impõem vínculos apossíveis modelos

Tipologia dos modelos mentais

As implicações instrucionais da teoria de Johnson – Laird para a Física.

A teoria dos campos conceituais de Vergnaud

A influência das teorias de Piaget, Vygotsky e Ausubel na teoria doscampos conceituais de Vergnaud.

A Teoria dos campos conceituais

As principais definições

Mapas Conceituais

Conhecimento prévio / aprendizagem significativa

Representações ou teorias de representações.

As pedagogias de Paulo Freire.

Educação libertadora

Diálogo

Problematização

Investigação temática

Temas geradores e Conteúdo Programático

Releituras de Freire na Educação Científica

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NomeTIC no Ensino de Física

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Introdução ao Ensino e Divulgação da Física

Nível Graduação

Ementa

O uso dos computadores como estratégia de facilitação do aprendizado dosconceitos da Física. Produção de conteúdo educacional em Ambientes Virtuais deAprendizagem. Introdução a programação computacional. Introdução ao uso decomputadores para modelagem em Física e Matemática. Criação de Guias eRoteiros Experimentais em linguagem hipertexto.

BibliografiaBásica

Tutorial de uso do programa LOGO (material faz parte do programa instalado).

Hipertexto, Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

Manual do programa Modellus, Teodoro, V. D.. http://modellus.fct.unl.pt/

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

Programa

Elaboração de sites em linguagem HTML como estratégia para divulgação deconteúdo educacional na Internet.

Introdução à linguagem de programação no programa LOGO.

Introdução ao uso do programa "Modellus".

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NomeEstágio Curricular Supervisionado em Física I

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Metodologia do Ensino de Física

Nível Graduação

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, nocontexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas asfunções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva evivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades desuperação e inovação com ênfase na Didática da Física.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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NomeEstágio Curricular Supervisionado em Física II

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Estágio Curricular Supervisionado em Física I

Nível Graduação

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, nocontexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas asfunções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva evivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades desuperação e inovação com ênfase no Laboratório Didático.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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NomeEstágio Curricular Supervisionado em Física III

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Estágio Curricular Supervisionado em Física II

Nível Graduação

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, nocontexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas asfunções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva evivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades desuperação e inovação com ênfase nas Tecnologias de Informação e Comunicação.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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NomeEstágio Curricular Supervisionado em Física IV

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Estágio Curricular Supervisionado em Física III

Nível Graduação

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, nocontexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas asfunções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva evivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades desuperação e inovação com ênfase nas práticas interdisciplinares em Educação nasCiências.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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NomeEstágio Curricular Supervisionado em Física V

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Estágio Curricular Supervisionado em Física IV

Nível Graduação

Ementa

Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contextoda formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funçõesinerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial deproblemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovaçãocom ênfase na Avaliação da Aprendizagem.

BibliografiaBásica

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

BibliografiaComplementar

Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.

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Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos:

NomeFísica Zero

CódigoCréditos 2Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Sem pré requisitos

Nível Graduação

Ementa Funções e Gráficos, Trigonometria, Análise Dimensional na Física, Álgebra Lineare Física, Limites, Derivação, Integração, Ferramentas Computacionais

BibliografiaBásica

Apostila criada pelos Alunos do PET sob orientação da professora VanessaAndrade

BibliografiaComplementar

Programa 1 – Funções e Gráficos Definição de Função e gráfico cartesiano de uma função Função Afim Função Quadrática: movimento retilíneo uniformemente variado. Função Exponencial: decaimento radioativo. Função Logarítmica: decaimento radioativo. Funções Trigonométricas (com destaque no próximo tópico): movimento

circular uniforme. Função definida por várias sentenças abertas: cinemática (deslocamento e

caminho percorrido). Função Modular2 – Trigonometria círculo trigonométrico, relações entre funções trigonométricas, identidades e principais operações que envolvem grandezas trigonométricas.3 – Análise Dimensional na Física Interação de unidades durante um problema (resultado do produto ou soma de

variáveis com unidades) Unidades de medidas e seus múltiplos Interpretação de seus resultados e a verificação da validade dos mesmos. 4 - Álgebra Linear e Física estruturas algébricas e sua importância na Física vetores Operação entre vetores e números. introdução a bases. Introdução a mudança de sistemas de coordenadas: coordenadas esféricas em

2D. Produto interno e vetorial e suas aplicações.5 - Limites Definição Propriedades6 - Derivação Definição Propriedades7 – Integração O método da exaustão: Técnica de integração: Aplicação ao curso:8 - Ferramentas Computacionais Apresentação de pacotes gráficos e computacionais (Maple, Matlab e outras)

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em nível introdutório.

Nome Fundamentos Matemáticos da Física ACódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Nenhum

Nível Graduação

Ementa

Limites, derivadas, aplicações das derivadas na física (mecânica), matrizes,cálculo matricial, determinantes, sistemas de equações algébricas, álgebra devetores, produto escalar, produto vetorial, aplicações do cálculo vetorial nafísica, derivadas de funções vetoriais, séries aritmética e geométrica, séries deTaylor e suas aplicações na física, integrais unidimensionais, aplicações dasintegrais mecânica;

Derivadas parciais, introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e aolaplaciano. Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem.Sistema de coordenadas curvilíneas ortogonais.

Introdução à álgebra linear, diagonalização de matrizes, relação com omomento de inércia, eixos principais e simetrias.

BibliografiaBásica

Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised(1998).

Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a.Edição (1985).

Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W.W. Norton & Company, 4a. Edição (2005).

BibliografiaComplementar

Programa

Cálculo analítico em uma dimensão:oLimites, derivadas, definição de velocidade e aceleração, interpretação

geométrica da derivada, força e potencial, análise de curvas depotencial, séries de Taylor: energia relativística e expansõesmultipolares, integrais e suas aplicações na mecânica (aceleração,velocidade, posição), definição de trabalho (uma dimensão).Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem,métodos de solução, transformadas de Laplace;

Matrizes e álgebra vetorial:oMatrizes, ordem, operação com matrizes, sistemas de equações

algébricas lineares, determinantes. Soma e subtração de vetores,aplicações à estática, produto escalar, produto vetorial, definição degrandezas físicas a partir dos produtos escalar e vetorial (trabalho,momento angular, torque), definição de espaço vetorial;

Derivadas parciais:o introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e ao laplaciano.

Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Introdução à álgebra linear (em representação matricial):

o Espaço vetorial abstrato, transformações lineares, significado físico

de uma transformação linear, diagonalização de matrizes, relações com o tensor de inércia e momento angular, equações diferenciais acopladas e suas aplicações a modos normais de vibração.

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Nome Fundamentos Matemáticos da Física BCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Fundamentos Matemáticos da Física A, Cálculo 1

Nível Graduação

Ementa Revisão de álgebra vetorial, Cálculo vetorial e suas aplicações. Equações

diferenciais parciais e suas aplicações. Introdução às funções especiais e suasaplicações. Equações integrais elementares.

BibliografiaBásica

Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised(1998).

Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a.Edição (1985).

Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W.W. Norton & Company, 4a. Edição (2005).

BibliografiaComplementar

Programa

Cálculo analítico em três dimensões I:o Derivadas parciais, interpretação geométrica, definição e interpretação dos

operadores diferenciais: gradiente, divergente, rotacional e laplaciano,interpretação geométrica dos operadores diferenciais, aplicação dessesoperadores na mecânica – potencial gravitacional e aplicação dessesoperadores no eletromagnetismo – equações da eletrostática e magnetostática,aplicação dos operadores diferenciais em ondas planas. Sistemas decoordenadas curvilíneos ortogonais e representação dos operadoresdiferenciais nestes sistemas.

Cálculo analítico em três dimensões II:o Integrais repetidas, definição e cálculo de centro de massa de corpos extensos,

definição e cálculo do momento de inércia de corpos extensos, integrais desuperfície, integrais de linha e suas aplicações à definição de trabalho,teoremas integrais no plano e no espaço e suas aplicações à teoriaeletromagnética.

Introdução às equações diferenciais parciais:o Método de separação de variáveis e redução às equações diferenciais

ordinárias. Solução de equações diferenciais ordinárias pelo método deFrobenius. Introdução ao estudo de funções especiais (polinômios de Hermite,polinômios de Legendre). Aplicações à eletrostática e à física quântica (poçosde potencial e oscilador harmônico).

o Transformadas de Fourier e espaço vetorial de funções. Equações integraiselementares.

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Componentes Curriculares de Física Clássica:

NomeMecânica Clássica

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Mecânica II

Nível Graduação

EmentaDinâmica Newtoniana. Momento linear, Momento angular e Energia. Oscilações.Princípios variacionais e equações de Lagrange. Campos centrais. Sistemas dereferência não-inerciais. Corpos rígidos. Mecânica Hamiltoniana.

BibliografiaBásica

Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005).

Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson(2004).

BibliografiaComplementar

Goldstein, H., Classical Mechanics, Addison-Wesley (2000).

Landau, L., Mechanics, Butterworth (2000).

Hand, Analytical Dynamics, Cambridge (1998).

Strauch, D., Classical Mechanics: An Introduction, Springer (2009).

Programa

Leis de Newton, leis de conservação, oscilações lineares.

Soluções das equações de movimento de uma partícula. Dinâmica de projéteis epartículas carregadas.

Conservação de momento linear e centro de massa.

Momento angular de uma partícula e de sistemas de partículas.

Energia cinética e trabalho. Energia Potencial e forças conservativas. Forçascentrais e energia de interação de duas partículas.

Movimento harmônico simples. Oscilações bidimensionais. Oscilaçõesamortecidas.

Princípios variacionais, equações de Euler, vínculos. Princípio da mínima ação,equações de Lagrange, leis de conservação e propriedades de simetria.

Redução ao problema de um corpo, primeiras integrais do movimento, equaçõesde movimento, órbitas, o problema de Kepler. Espalhamento em campo central.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Movimento em referenciais girantes, forças centrífuga e de Coriolis, movimentorelativo à Terra.

Energia cinética e momento angular, tensor de inércia, eixos principais, ângulosde Euler, equações de Euler para corpo livre, movimento de um pião simétrico,precessão, pião simétrico com um ponto fixo.

Transformação de Legendre, equações de Hamilton, coordenadas cíclicas, leis deconservação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeTeoria Eletromagnética

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Eletromagnetismo.

Nível Graduação

Ementa

Eletrostática: lei de Coulomb, campo e potencial eletrostático, campos em materiaisdielétricos, capacitores, energia eletrostática. Magnetostática: corrente elétricaestacionária, campo magnético, campos magnéticos em materiais magnetizáveis,energia magnetostática. Eletrodinâmica: indução eletromagnética, equações deMaxwell, leis de conservação. Ondas eletromagnéticas: propagação no vácuo,propagação em meios materiais, absorção e dispersão e guia de ondas.

BibliografiaBásica

Griffiths, D. J., Introduction to Electrodynamics, Prentice-Hall, 3ª. Ed., 1999.

Reitz, J. R., Milford, F. J. e Christy, R. W., Fundamentos da TeoriaEletromagnética, Campus, 3ª. Ed., 1982.

BibliografiaComplementar

Zangwill, A., Modern Electrodynamics, Cambridge University Press, 2013.

Jackson, J. D., Classical Electrodynamics, Hamilton Printing Company, 3ª. Ed.,1999

Programa

Eletrostática:

Lei de Coulomb, campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, energia etrabalho eletrostáticos, condutores e condições de contorno, capacitores,soluções de problemas de contorno – equação de Laplace da eletrostática,método das imagens, expansão multipolar;

Campos elétricos na matéria: polarização, vetor deslocamento elétrico,condições de contorno, polarizabilidade elétrica, soluções de problemas decontorno em dielétricos, lei de Ohm;

Energia eletrostática;

Magnetostática:

A força de Lorentz e a lei de Biot-Savart, lei de Ampère, potencial vetor,expansão multipolar do potencial vetor;

Campos magnéticos na matéria: magnetização, correntes ligadas ecampos magnéticos na matéria, lei de Ampère na matéria, suscetibilidademagnética, solução de problemas de contorno em materiais magnéticos;

Energia magnetostática;

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Eletrodinâmica:

Indução eletromagnética, lei de Ampère reformulada, equações de Maxwellno vácuo, equações de Maxwell na matéria, condições de contorno,transformações de calibre;

Leis de conservação, energia e momentum eletromagnético.

Ondas eletromagnéticas:

ondas eletromagnéticas no vazio, ondas eletromagnéticas em meiosmateriais, índice de refração, energia e momentum de ondaseletromagnéticas, reflexão e transmissão, absorção e dispersão, guias deonda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeTermoestatística

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Ondas, Óptica e Termodinâmica, Fundamentos Matemáticos da Física 2.

Nível Graduação

Ementa

Trabalho, energia interna, calor e temperatura. Entropia. Postulados datermodinâmica. Irreversibilidade e equilíbrio. Variáveis e equações de estado.Relações formais: equação de Euler e relação de Gibbs-Duhem. Processosreversíveis e irreversíveis. Máquinas térmicas e ciclo de Carnot. Potenciaistermodinâmicos. Relações de Maxwell. Estabilidade. Transições de fase de primeiraordem. Calor latente. Formalismo microcanônico. Formalismo canônico.

BibliografiaBásica

H. B. Callen, Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wileyand Sons, Inc., New York, 1985.

F. Reif, Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill Inc.,Singapura, 1965

BibliografiaComplementar

F. Mandl, Statistical Physics, John Wiley & Sons, 1988.

R. K. Pathria, Statistical Mechanics, Elsevier, UK, 1972.

L. E. Reichl, A Modern Course in Statistical Physics, John Wiley and Sons, Inc.,New York, 1998.

K. Huang, Statistical Mechanics, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1987

Programa

O que é Termodinâmica?

Variáveis de estado.

Conceitos básicos e postulados.

Trabalho e Calor.

Condições de equilíbrio.

A primeira lei da termodinâmica.

O experimento de Joule e a energia interna.

Estados termodinâmicos, fluxos de energia e funções de estado.

Algumas relações formais e exemplos de sistemas termodinâmicos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Processos reversíveis e irreversíveis.

Aplicação da primeira lei a sistemas abertos e fechados.

Comportamento PVT das substâncias puras.

O gás ideal, o gás real e as equações de estado.

Formulações alternativas e transformadas de Legendre.

A segunda lei da termodinâmica.

O ciclo de Carnot.

Entropia e a representação matemática da 2a lei da Termodinâmica.

Variação de entropia em processos ideais.

Relações entre as propriedades termodinâmicas.

Princípios de extremo para as diferentes formulações da termodinâmica.

Relações de Maxwell.

Energias livres de Helmholtz e de Gibbs.

Introdução ao Equilíbrio de Fases para substâncias puras.

Estabilidade dos sistemas termodinâmicos.

Transições de fase.

Introdução aos ciclos de potência e de refrigeração.

Tipos de máquinas e utilizações mais comuns.

Ensemble microcanônico.

Significado da entropia em sistemas fechados.

Modelo de Einstein para sólidos cristalinos.

Sistemas de dois estados.

Ensemble canônico e distribuição de probabilidade.

Função de partição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Fatoração da função de partição.

Modelo de Debye.

Radiação eletromagnética.

Gás ideal clássico.

Teorema de equipartição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

NomeHistória da Física Clássica

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Mecânica I, Mecânica II, Eletromagnetismo.

Nível Graduação

Ementa

O valor Educativo da História da Ciência. A física e a Cosmologia de Aristóteles. Amecânica e astronomia na antiguidade clássica e helenística. A crítica medieval àdinâmica aristotélica. A física do impetus. O princípio da inércia na idade média. ARevolução Copernicana-Galileana e o nascimento da ciência moderna. A SínteseNewtoniana. A física mecanicista no séc. XVII-XVIII: mecânica, hidrostática e ótica.Dos Condicionantes histórico-sociais do surgimento da termodinâmica. Calor etermodinâmica no séc. XIX. A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. Oeletromagnetismo de Faraday-Maxwell. Atomismo e teoria cinética.

BibliografiaBásica Koyré, Alexandre. Estudos Galilaicos, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1986.

Kuhn, Thomas. Revolução Copernicana, Edições 70, 1956.

Copérnico, Nicolau. Commentariolus: Pequeno Comentário de Nicolau CopérnicoSobre suas Próprias Hipóteses Acerca dos Movimentos Celestes. Introdução,tradução e notas: Roberto de Andrade Martins. São Paulo. Nova Stella. São Paulo,1998.

Galileu, Galilei. Duas Novas Ciências. Ed. Nova Stella. São Paulo, 1998.

____________. Diálogos Sobre Dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico eCopernicano. Tradução e notas: Pablo Rubén Mariconda. Discurso Editorial, 2001.

Bernard, I. Cohen Westfall, Richard S. (Seleção e Organização). Newton: Textos,Antecedentes e Comentários. ED. UERJ/ Contraponto.

Carnot, Sadi. Reflexões Sobre la Potencia Motriz Del Fuego. Alianza Universidad,1987.

J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical RelationsBetween Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998.

Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus to Einsteinand Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001.

R. S. Westfall, The Construction of Modern Science, Mechanisms and Mechanics,Cambridge University Press, 1977.

R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press,New Jersey, 1997.

M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed. NewYork: American Institute of Physics, 1989.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

A. S. T. Pires, Evolução das Ideias da Física, Editora Livraria da Física, 2008.

L. R. Evangelista, Perspectivas em História da Física: dos babilônios à síntesenewtoniana, vol. 1, Editora Ciência Moderna, 2011.

BibliografiaComplementar G. E. R. Lloyd, Early Greek Science: Thales to Aristotle, W.W. Norton & Company,

New York, 1970.

G. E. R. Lloyd, Greek Science: after Aristotle, W.W. Norton & Company, New York,1973.G.

E. Grant, Physical Science in the Middle Ages, Cambridge University Press,Cambridge, 1977.

Koyré, A., From the Closed World to the Infinite Universe, Wilder Publications,Radford, 2008.

R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988.

E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of ItsDevelopment, Open Court Publishing Company, 1989.

E. A. Burtt, As Bases Metafísicas da Ciência Moderna, Editora UnB, 1984.

M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rded: New York: Dover, 1993.

M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, NewYork: Dover, 1999.

M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York: Dover,1997.

P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development ofNineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982.

O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press,

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

New York, 2000.

E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age ofDescartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series,2009.

Programa

A dimensão histórica do conhecimento científico. O valor educativo da história daciência. Conexões históricas e o ensino de física.

A física e a cosmologia aristotélica. Ato e Potência. As quatro causas. Movimentosnaturais e violentos. A cosmologia aristotélica.

A mecânica e a astronomia nas antiguidades clássica e helenística. Arquimedes ea fundação da estática de sólidos e de fluidos. A esfera celeste no mundo antigo: oproblema dos planetas. Eudóxio de Cnido e o modelo de esferas homocêntricas. Oheliocentrismo de Aristarco de Samos. A astronomia matemática de Apolônio dePerga. O modelo Ptolomaico.

A física medieval nos séculos XIII e XIV. A escola de Paris: Jean Buridan eNicolau Oresme. A teoria do impetus. A escola de Oxford e os desenvolvimentos nacinemática.

A Revolução Copernicana. As contribuições de Tycho Brahe.

A Revolução Científica do séc. XVII. A fundação da ciência moderna: Kepler eGalileu. A Nova Astronomia. As descobertas astronômicas de Galileu: SidereusNuncius. Galileu: a descoberta do princípio de relatividade e do princípio de inércia.A fundação da física matemática.

A filosofia mecânica: Gilbert e Descartes. A hidrostática e o problema do vazio.Torricelli e Pascal. A teoria dos gases de Boyle.

Desenvolvimentos na ótica. Kepler e Descartes. A Optica de Newton e a soluçãodo problema das cores. O Experimentum Crucis. Os modelos mecânicos para a luz.A teoria corpuscular. A teoria ondulatória de Huygens e Hooke.

Desenvolvimentos da mecânica no continente. Huygens: o princípio derelatividade e as leis colisionais; aceleração centrípeta; o pêndulo. Leibniz e oconceito de vis viva.

As etapas finais da construção da mecânica. A descoberta da ação central e da leido inverso do quadrado. Newton e a criação do conceito de força. PrincipiaMathematica. A gravitação universal.

A teoria do calor e a termodinâmica no séc. XIX. Joule e o equivalente mecânicodo calor. Carnot e os primórdios da segunda lei da termodinâmica. Clausius e acriação do conceito de entropia. Kelvin e o conceito de irreversibilidade. Adescoberta do princípio de conservação de energia.

A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. A teoria ondulatória de Young e Fresnel.Oersted e a descoberta do eletromagnetismo. Correntes elétricas, magnetismo e a

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

contribuição de Ampère. A indução eletromagnética e a contribuição de Faraday. Aorigem do conceito de campo. O eletromagnetismo de Maxwell e a unificação daótica com o eletromagnetismo. Hertz e a descoberta das ondas eletromagnéticas.

A teoria atômica de John Dalton. Os desenvolvimentos do atomismo no séculoXIX. Primórdios da teoria cinética: propriedades dos gases e calores específicos.Teorema de equipartição: Clausius e Maxwell. Ludwig Boltzmann e a fundação damecânica estatística. A teoria de ensembles de Gibbs.

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Componentes Curriculares de Física Moderna:

NomeFísica Quântica

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Eletromagnetismo.

Nível Graduação

Ementa

Relatividade Especial. A fenomenologia quântica: radiação do corpo negro, efeitofotoelétrico e efeito Compton. Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula,difração de elétrons, o princípio da incerteza. Espalhamento de Rutherford,espectros atômicos e modelo de Bohr. A teoria de Schrödinger da MecânicaQuântica. Soluções da equação de Schrödinger independente do tempo. Potenciaiscentrais, Momento angular orbital, potencial coulombiano, átomos de um elétron.Momentos de dipolo magnético, Spin.

BibliografiaBásica

Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005).

Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994)

Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994)

BibliografiaComplementar

Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson(2004).

Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989).

Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003).

Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992).

Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).

Programa

Postulados da relatividade especial, transformações de Lorentz, composição develocidades. Espaçotempo, quadrivetores, tensores. Momento linear, momentoangular.

Átomos e radiação em equilíbrio, o espectro da radiação térmica, a distribuição dePlanck.

Fótons. O efeito fotoelétrico e a natureza dual da radiação eletromagnética.

O efeito Compton. Produção de raios X. Produção de pares. Espalhamento deRutherford e seção de choque.

Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula. Difração de elétrons:experiência de Davisson-Germer. O princípio de incerteza de Heisenberg.

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Consequências do princípio de incerteza.

Antiga Teoria Quântica. Espectros atômicos e modelo de Bohr. Regras dequantização. Modelo de Bohr-Sommerfeld. Princípio de correspondência.

Advento da Mecânica Quântica. A mecânica ondulatória de Schrödinger.Interpretação de Born para a função de onda. Valores esperados. Equaçãoindependente do tempo. Estados estacionários e autofunções. Autovalores equantização da energia.

Equação independente do tempo. Potenciais quadrados: potencial degrau,barreira de potencial. Penetração de barreira. Efeito túnel. Potenciais quadrados:poços de potencial finito e infinito. Oscilador harmônico simples.

Potenciais centrais. Solução em coordenadas esféricas. Potencial coulombiano,átomos de um elétron. Números quânticos e degenerescência. Autofunções.Densidade de probabilidade. Momento angular orbital. Equação de autovalor.

Momento de dipolo magnético orbital, efeito Zeeman normal.

Experimento de Stern e Gerlach, Spin, momento angular total, interação spin-órbita. Efeito Zeeman anômalo. Taxas de transição e Regras de Seleção.

NomeEstrutura da Matéria

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos Física Quântica

Nível Graduação

Ementa

• Física atômica. Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Tabela periódica doselementos. Excitações de raios X e excitações óticas.• Estatística quântica. Funções de distribuição: Boltzmann, Bose-Einstein eFermi-Dirac. Aplicações.• Física molecular. Ligações químicas. Espectros moleculares.• Teoria dos sólidos. Condutores e semicondutores. Supercondutividade.Propriedades magnéticas.• Física nuclear. Fenomenologia. Modelos nucleares. Decaimentos.• Partículas elementares. Números quânticos. Interações fundamentais e leis deconservação.

BibliografiaBásica

Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994)

Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994)

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

BibliografiaComplementar

Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989).

Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003).

Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992).

Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).

Programa

Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Átomo de Hélio.

Teoria de Hartree. Estados fundamentais de átomos multieletrônicos. Tabelaperiódica dos elementos. Espectro de raios X.

Excitações óticas de átomos multieletrônicos. Acoplamento L-S. Efeito Zeeman.

Indistinguibilidade e estatística. Funções de distribuição: Boltzmann, Bose-Einstein e Fermi-Dirac. Calor específico de um sólido. Laser. Gás de fótons. Gás defônons. Condensação de Bose. Hélio líquido.

Ligações iônicas e covalentes. Espectros de rotação e vibração. Efeito Raman.

Tipos de sólidos. Teoria de banda dos sólidos. Condução elétrica em metais.Modelo de elétrons livres. Semicondutores e dispositivos.

Supercondutividade. Paramagnetismo. Diamagnetismo. Ferromagnetismo.Antiferromagnetismo e Ferrimagnetismo.

Propriedades, formas e densidades nucleares. Massas e abundâncias. Modelos:gota líquida, gás de Fermi, modelo de camadas, modelo coletivo.

Decaimentos alfa, beta e gama. Reações nucleares. Fissão nuclear e reatoresnucleares. Fusão nuclear e a origem dos elementos.

Isospin. Pions e Muons. Estranheza. Interações fundamentais e leis deconservação. Famílias de partículas elementares. Quarks.

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Nome Laboratório de Física ModernaCódigo

Créditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de Física

Pré-RequisitosLab. de Intrum. Científica 1

Nível Graduação

Ementa

Serão selecionados X experimentos da lista abaixo: Efeito Fotoelétrico; Ondas evanescentes e tunelamento; Experimento de Franck-Hertz; Experimento de Millikan; Difração de elétrons; Radiação de corpo negro e Lei de Stefan-Boltzman; Espalhamento Compton; Temperatura de transição em supercondutores e efeito Meissner; Ressonância eletrônica de Spin; Absorção de Raios-X; Cristalografia;

BibliografiaBásica

BibliografiaComplementar

Programa Programa Variável.

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NomeHistória da Física Moderna

CódigoCréditos 4Vigência 1/2013

Órgão IFD – Instituto de FísicaPré-Requisitos História da Física Clássica. Física Quântica.

Nível Graduação

Ementa

A Crise do Programa Mecanicista no final do século XIX. A teoria da relatividadeespecial: da fundação à significação. A estrutura quântica da matéria e da radiação:O advento da velha teoria quântica. A mecânica quântica: da construção à crítica.Relatividade Geral e modelos cosmológicos. Partículas elementares. O advento daera atômica. Aspectos éticos envolvidos no desenvolvimento e na utilização daciência.

BibliografiaBásica

Gamow, George. Thirty Years That Shook Physics. The Story of Quantum Theory.

Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).

J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical RelationsBetween Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998

G. Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus toEinstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001.

P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development ofNineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982.

R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press,New Jersey, 1997.

R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988.

BibliografiaComplementar M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rd

ed: New York: Dover, 1993.

M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, NewYork: Dover, 1999.

M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York: Dover,1997.

M. Jammer, Concepts of Simultaneity: From Antiquity to Einstein and Beyond,Baltimore: Johns Hopkins U.P., 2006.

M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed: NewYork: American Institute of Physics, 1989.

N. Pinto Neto, Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica, Editora Livraria da

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Física, São Paulo, 2010.

E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of ItsDevelopment, Open Court Publishing Company, 1989.

O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press,New York, 2000.

E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age ofDescartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series,2009.

Programa

Teoria cinética dos gases e mecânica estatística de Boltzmann. Equações deMaxwell. Linhas espectrais. Radiação de corpo negro.

O problema do éter. O princípio fundamental da relatividade. Elementos deescolha e o papel da experiência. O princípio de constância da velocidade da luz ea teoria eletromagnética.As teorias do elétron de Lorentz, Larmor e Wiechert. Ascríticas de Poincaré. Einstein e a descoberta da relatividade especial.

O Problema da Radiação do corpo negro. A Solução de Planck para o problemada radiação do corpo negro. Einstein e a descoberta do fóton. Movimentobrowniano. Calores específicos dos sólidos.

O modelo de Bohr. A generalização de Sommerfeld e Ehrenfest. A e B de Einstein.Princípio de correspondência. Regras de seleção. Espectroscopia ótica: efeitoZeeman, efeito Stark, efeito Zeeman anômalo.

Experimento de Stern-Gerlach. Princípio de exclusão de Pauli. Descoberta doSpin.

Dualidade onda-partícula. Efeito Compton. Estatística de Bose-Einstein. Ondas deDe Broglie.

Colapso da velha teoria quântica. A mecânica matricial de Heisenberg. Amecânica quântica de Dirac. A mecânica ondulatória de Schrödinger. A unificaçãoda mecânica matricial e ondulatória. Spin e estatística quântica.

Interpretações da mecânica quântica. Interpretação estatística de Born. Princípiode incerteza. Complementaridade. Teorema de Ehrenfest.

A relatividade geral e os modelos cosmológicos. Hubble e a expansão douniverso.

A quantização dos campos e as partículas elementares.

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

A física nuclear e o advento da era atômica. Aspectos éticos associados aodesenvolvimento e à utilização da ciência: a conduta dos cientistas durante asguerras do século XX e o período da guerra fria.

101

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ANEXOS

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1.1 Tabela de Docentes do IFD

Tabela 4 Quadro Docente do IFD (2013)

No. Nome Sala Formação Titulação5 Situação naUnB

01 Ademir Eugênio de Santana CIFMC A1 31/4 FísicoDr., USP, SãoPaulo, 1988

Quadro UnB

02 Aderbal Carlos de Oliveira BSS 280 FísicoPhD, Oxford,Inglaterra,

1981

PesquisadorAssociado

03 Adriana Pereira Ibaldo BSS 283 FísicoDra., USP, SãoCarlos, 2010

Quadro UnB

04 Aleksandr Nikolaievich Pinzul CIFMC A1 15/4 FísicoPhD,

Alabama,EUA, 2003

Quadro UnB

05 Alessandra Ferreira Albernaz Conj. 2 Sala 114 FísicoDra., UnB,Brasília,

2005Quadro UnB

06 Alexandra Mocellin

Lab. De EstruturaEletrônica BSS 309 e

312Físico

Dra.,UNICAMP,Campinas,

2002

Quadro UnB

07 Alexandre Dodonov CIFMC A1 44/4 FísicoDr., UFSCar,São Carlos,

2009Quadro UnB

08 Amílcar Rabelo de Queiroz CIFMC A1 16/4 FísicoDr., USP, SãoPaulo, 2006

Quadro UnB

09 Annibal Dias de Figueiredo Neto CIFMC A1 20/4 FísicoDr., UnB,Brasília,

1997Quadro UnB

10 Antonio Carlos PedrozaConj. 02 BT 317 sl.

115Físico

PhD, Lund,Suécia, 1984

Quadro UnB

11 Antonio Cleves Nunes OliveiraMódulo 13 CSS 334

sala 13Físico

PhD, Oxford,Inglaterra,

1986Quadro UnB

12 Antonio Luciano de Almeida Fonseca

CIFMC B1 03/05 FísicoDr. d'Etat,

Orsay,França, 1983

Quadro UnB

13 Antony Marco Mota Polito CIFMC Físico Dr., UnB,Brasília,

Quadro UnB

5 Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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2006

14 Arsen Melikyan CIFMC A1 11/4 FísicoPhD,

Rochester,EUA 2005

Quadro UnB

15 Bernardo de Assunção Mello CIFMC A1 44/6 Físico

Dr.,UNICAMP,Campinas,

1999

Quadro UnB

16 Cássio Costa LaranjeirasMódulo 13 CSS327/42 Sala 04

FísicoDr., USP, SãoPaulo, 2002

Quadro UnB

17 Célia Maria Soares Gomes de Sousa

Modulo 13 CSS 334sl. 20

FísicoDra., UnB,Brasília,

2001Quadro UnB

18 Clodoaldo Rodrigues da Costa Júnior

Modulo 13 CSS336/42 Sala 07

FísicoDr., UnB,Brasília,

1999Quadro UnB

19 Clóvis Achy Soares MaiaModulo 13 CSS 334

sl. 19Físico

Dr., UNESP,São Paulo,

2008Quadro UnB

20 Daniel Lima Nascimento CIFMC B1 07/4 FísicoDr., UnB,Brasília,

2003Quadro UnB

21 Daniel MüllerModulo 13 CSS330/47 Sala 02

FísicoDr., USP, SãoPaulo, 2000

Quadro UnB

22 Demétrio Antônio da Silva FilhoMódulo 13 CSS327/46 Sala 01

Físico

Dr.,UNICAMP,Campinas,

2003

Quadro UnB

23 Eliana dos Reis Nunes Conj. 1 Sala 103 FísicoDra., USP, SãoPaulo, 2011

Quadro UnB

24 Fábio Luís de Oliveira Paula Módulo 12 FísicoDr., UnB,Brasília,

2009Quadro UnB

25 Fábio Menezes de Souza Lima CIFMC B1 08/4 FísicoDr., UnB,Brasília,

2003Quadro UnB

26 Fernando Albuquerque de Oliveira

CIFMC A1 52/6 FísicoPhD, Essex,Inglaterra,

1980Quadro UnB

27 Geraldo José da Silva BSS 303 Físico

Dr., UFMG,Belo

Horizonte,1997

Quadro UnB

28 Geraldo Magela e Silva Conj. II Sala 112 Físico PhD, Tóquio, Quadro UnB

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Japão, 1992

29 Ivan Soares FerreiraLaboratório de

Plasmas BSS 285Físico

Dr., INPE, SãoJosé dosCampos,

2008

Quadro UnB

30 Jean Carlo SantosLaboratório de

Plasmas BSS 285Físico

Dr., INPE, SãoJosé dosCampos,

2008

Quadro UnB

31 Jérôme Depeyrot

Módulo 12 Lab.Fluidos Complexos

BSS 321Físico

Dr., Paris VII,França, 1994

Quadro UnB

32 Joaquim José Soares Neto CIFMC FísicoPhD, Aarhus,Dinamarca,

1991Quadro UnB

33 José Antonio Huamaní CoaquiraBSS 297 Sala 295

(interno)Físico

Dr., USP, SãoPaulo, 1998

Quadro UnB

34 José David Mangueira ViannaCIFMC/Multiuso II,

sala A1-30/6Físico

DSc, Genebra,Suíça, 1973

ProfessorEmérito

35 José Eduardo MartinsMódulo 13 CSS 334

sl. 17Físico

Mestre, USP,São Paulo,

1996Quadro UnB

36 José Felippe Beaklini Filho LCC – BSS 352 FísicoPhD,

Michigan,EUA, 1984

Quadro UnB

37 José Francisco da Rocha Neto Mod 13. FísicoDr., UnB,Brasília,

2000Quadro UnB

38 José Leonardo Ferreira Lab. Plasma BSS 285 Físico

Dr., INPE, SãoJosé dosCampos,

1986

Quadro UnB

39 José Wadih Maluf CIFMC B1 15/6 FísicoPhD,

Rochester,EUA, 1985

Quadro UnB

40 Júnio Márcio Rosa CruzLab. Espectroscopia

Ótica BSS 264Físico

PhD, Toronto,Canadá, 1991

Quadro UnB

41 Kalil Skeff NetoLab. NanoestruturaMagnética BSS 297

FísicoDr., CBPF, Rio

de Janeiro,1984

PesquisadorAssociado

42 Leonardo Luiz e CastroMódulo 12 CSS

305/37Físico

Dr., UnB,Brasília,

2009Quadro UnB

43 Letícia Gonçalves Nunes Coelho Módulo 13 CSS Físico Dra., UFMG, Quadro UnB

105

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

335/40 Sala 11Belo

Horizonte,2008

44 Luiz Fernando Roncaratti CIFMC A1 61/4 FísicoDr., Perúgia,Itália, 2009

Quadro UnB

45 Marco Antonio Amato CIFMC A1 31/4 FísicoPhD, Essex,Inglaterra,

1980Quadro UnB

46 Marco Cézar Barbosa FernandesMódulo 13 CSS330/42 Sala 05

Físico

PhD,Londres,

Inglaterra,1996

Quadro UnB

47 Marcos Duarte MaiaMódulo 13 CSS339/40 Sala 12

Físico

PhD,Londres,

Inglaterra,1971

PesquisadorAssociado

48 Marcus Bastos Lacerda Santos BSS 303 FísicoDr. d'Etat,

Orsay,França, 1985

Quadro UnB

49 Maria Aparecida Godoy Soler Pajanian

Lab.EspectroscopiaÓtica

FísicoDra., USP, SãoPaulo, 1989

Quadro UnB

50 Maria de Fátima da Silva Verdaux Conj. 3 Sala 126 FísicoDra., USP, SãoPaulo, 1995

Quadro UnB

51 Maria de Fátima Rodrigues Makiuchi

Conj. 2 Sala 113 FísicoDra., UnB,Brasília,

2004Quadro UnB

52 Maria Suely Pedrosa Mundim

Lab. De EstruturaEletrônica BSS 309 e

312Físico

Dra., UnB,Brasília,

2007Quadro UnB

53 Mônica Wolf CadilheMódulo 13 CSS333/42 Sala 06

FísicoDra., UnB,Brasília,

1999Quadro UnB

54 Nádia Maria de Liz KöcheMódulo 13 CSS 334

Sala 15Físico

Mestre, UnB,Brasília,

1985Quadro UnB

55 Nilo MakiuchiModulo 11 - CSS 290

sala CSS 289/33Físico

Dr., USP, SãoPaulo, 1990

Quadro UnB

56 Olavo Leopoldino da Silva Filho CIFMC A1 10/4 FísicoDr., UnB,Brasília,

1996Quadro UnB

57 Oyanarte PortilhoMódulo 13 CSS328/40 Sala 09

FísicoDr., IFT-

UNESP, SãoPaulo, 1976

Quadro UnB

58 Paulo Eduardo Narcizo de Souza Modulo 13 CSS Físico Dr., UFSCar,São Carlos,

Quadro UnB

106

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

333/43 Sala 03 2006

59 Paulo Sérgio da Silva CaldasMódulo 13 CSS 334

Sala 16Físico

PhD, Cornell,EUA, 1986

Quadro UnB

60 Pedro Augusto Matos RodriguesLab. Ciências dos

Materiais BSS 285Físico

Dr.,UNICAMP,Campinas,

1993

Quadro UnB

61 Pedro Henrique de Oliveira Neto Conj II sala 116 FísicoDr., UnB,Brasília,

2009Quadro UnB

62 Qu Fanyao CIFMC B1 26/4 FísicoDr., UnB,Brasília,

1998Quadro UnB

63 Reva GargMódulo 13 CSS332/40 Sala 10

FísicoPhD,

Allahabad,Índia, 1971

PesquisadoraAssociada

64 Ricardo GarganoConj. 02 BT 317 Sala

111Físico

PhD, Perúgia,Itália, 1997

Quadro UnB

65 Roland de Azeredo CamposMódulo 13 CSS 334

Sala 14Físico

Dr., CBPF, Riode Janeiro,

1984Quadro UnB

66 Roseline Beatriz StriederMódulo 13 CSS 334

Sala 21Físico

Dra., USP, SãoPaulo, 2012

Quadro UnB

67 Sebastião William da Silva BSS 265/267 FísicoDr., UFSCar,São Carlos,

1995Quadro UnB

68 Tarcísio Marciano da Rocha Filho CIFMC A1 30/6 FísicoPhD,

Bruxelas,Bélgica, 1991

Quadro UnB

69 Vanessa Carvalho de AndradeMódulo 13 CSS340/42 Sala 08

FísicoDra., UNESP,

São Paulo,2000

Quadro UnB

70 Vijayendra Kumar Garg BSS 277/67 FísicoPhD,

Roorkee,Índia, 1971

PesquisadorAssociado

71 Viktor V. Dodonov Conj. 3 Sala 128 FísicoPhD, Moscou,Rússia, 1976

Quadro UnB

72 Wiliam Ferreira da Cunha Conj. 02 Sala 115 FísicoDr., UnB,Brasília,

2009Quadro UnB

107

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

1.2 Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD

Tabela 5 Pessoal Técnico-Administrativo do IFD (2013)

No. Nome Lotação Cargo

01 Aderson Miranda da Silva Lab. Estrutura Eletrônica Físico

02Adriana Maria Ribeiro Pereira

Recepção Recepcionista

03Alexandre Adriano Neves de Paula

Módulo 9 Físico

04 Clodoaldo Inor de Oliveira Lab. Física 2 Técnico em Eletrônica

05 Danilo Abraão Lab. Física 1 Físico

06 Edílson dos Santos Pereira Oficina Mecânica Torneiro Mecânico

07 Elane Batista Carneiro Almoxarifado Assistente em Administração

08 Fábio Moura da Guarda Lab. Física 3 Físico

09Fernando Carlos Evangelista Botelho

Secretaria de Graduação Assistente em Administração

10Gil Braz Gaudino de Morais

Lab. Física 2 Técnico em Laboratório

11João Carlos Domingues Neto

Lab. Física 1 Técnico em Eletrônica

12 José das Dores FerreiraCoordenação Técnica deLaboratórios Didáticos

Técnico em AssuntosEducacionais

13 Josué de Lima Rodrigues Módulo 12 Técnico de Laboratório

14 Klark Gable Souza Porto Lab. de Física 1 Técnico de Laboratório

15 Ludmila Araújo Rezende Direção Secretária Executiva

16Luís Fernando Ferreira da Silva

Secretaria de Graduação Assistente em Administração

17Marcelo Aparecido de Brito

Lab. Física 3 Técnico em Eletrônica

18 Marcelo de Souza PariseLab. de Manipulação de

AmostrasTécnico de Laboratório

19 Maria Rosirene da Silva Copa Copeira

20 Noé Fernandes dos Anjos Lab. de Física 1Técnico em Assuntos

Educacionais

21 Patrícia de Sousa Lázio Secretaria de Graduação Secretária Executiva

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Braz

22Ricardo de Almeida Oliveira

Lab. Física 2 Técnico em Eletrônica

23 Rogério Rogado da Silva Secretaria de Graduação Assistente em Administração

24 Sandra Patrícia de CastroSecretaria de Pós-

GraduaçãoSecretária Executiva

25Santinoni Ferreira Franco de Jesus

Lab. Física 3 Técnico em Eletrônica

26 Simone Braga Farias Secretaria de GraduaçãoTécnica em Assuntos

Educacionais

27Tamara Tássila de OliveiraBezerra

Direção Assistente em Administração

28Thalles Nascimento Bonfim

Secretaria de Pós-Graduação

Estagiário

29 Wilker Luciano Zorzin Almoxarifado Assistente em Administração

30Wilson Rodrigues de Oliveira

Lab. de Criogenia

1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante (2013)

1.3.1 Regras do NDE:

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOCURSO DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA

DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEArt.1º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo dedocentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante noprocesso de concepção, consolidação e contínua atualização do projetopedagógico do curso.

Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpodocente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento doensino e em outras dimensões entendidas como importantes pelainstituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.

DOS OBJETIVOS

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Art. 2º - O objetivo geral do NDE é acompanhar e atuar no processo deconcepção, consolidação e atualização contínua dos projetos políticos-pedagógicos das habilitações em Bacharelado e Licenciatura do curso degraduação em Física.

DAS ATRIBUIÇÕESArt. 3º - São atribuições do NDE:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentesatividades de ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais parao Curso de Graduação em Física (habilitações: Licenciatura eBacharelado).

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GESTÃOArt. 4º - O NDE do curso de graduação em Física deve ter a seguintecomposição:

I. ser constituído por um mínimo de 8 (oito) professores pertencentesao corpo docente do curso;

II. todos os membros do NDE devem possuir titulação acadêmicaobtida em programas de pós-graduação stricto sensu, e destes,60% devem possuir título de Doutor;

III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ouintegral, sendo mais de 40% em tempo integral;

IV. ser constituído por 50% de professores que se consideramatuantes preferencialmente na habilitação de Licenciatura do Cursode Graduação em Física e 50% de professores que se consideramatuantes preferencialmente na habilitação de Bacharelado doCurso de Graduação em Física.

Art. 5º - O NDE é gerido pela seguinte estrutura: I. um Colegiado: composto pela totalidade dos membros; II. um Coordenador;

III. um Secretário.

Art. 6º - O Coordenador do NDE deverá ser o Coordenador do Curso deGraduação em Física (diurno ou noturno).

Art. 7º - São atribuições do Coordenador: I. representar o NDE nas instâncias internas e externas à UnB;

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II. convocar as reuniões do Colegiado do NDE; III. indicar o Secretário da reunião.

Art. 8º - São atribuições do Secretário: I. organizar os registros, a ata e documentos do NDE; II. secretariar as reuniões do NDE.

Art. 9º - Cabe ao Colegiado: I. executar as deliberações; II. elaborar, aprovar e divulgar o planejamento de trabalho semestral;

III. avaliar as demandas de inclusão de atividades ao planejamentosemestral do NDE;

IV. avaliar, aprovar e modificar o presente Regimento;V. decidir em última instância os casos nos quais se omite este

Regimento.

DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS MEMBROSArt. 10º - A admissão como membro do NDE ocorrerá mediante aprovação pelocorpo docente do curso de Graduação em Física, respeitado o disposto no Art.4º deste Regimento. Art. 11º - Perder-se-á a condição de membro do NDE nas seguintes hipóteses:

VI. quando do pedido de desligamento, por escrito, voluntário eespontâneo por parte do próprio membro e dirigido ao Colegiado;

VII. deixar de participar das atividades do NDE, e se ausentar daparticipação de 4 (quatro) reuniões de trabalho consecutivas nãojustificadas.

Art. 12º - O presente Regimento passa a vigorar a partir da data de suaaprovação, cabendo ao Coordenador dar publicidade ao mesmo por meio dedivulgação eletrônica.

1.3.2. Composição do NDE:Núcleo Docente Estruturante

NomeFormaçã

oTitulação

Situação naUnB

Daniel Lima Nascimento Físico Dr., UnB,Brasília, 2003 Quadro UnB

Ivan Soares Ferreira FísicoDr., INPE, São

José dosCampos, 2008

Quadro UnB

Marco Cézar Barbosa Fernandes Físico PhD, Londres,Inglaterra, 1996 Quadro UnB

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Olavo Leopoldino da Silva Filho (Presidente) Físico Dr., UnB,

Brasília, 1996 Quadro UnB

Paulo Eduardo Narcizo de Souza FísicoDr., UFSCar,São Carlos,

2006Quadro UnB

Paulo Sérgio da Silva Caldas Físico PhD, Cornell,EUA, 1986 Quadro UnB

Antony Marco Mota Polito Físico Dr., UnB,Brasília, 2006 Quadro UnB

Cássio Costa Laranjeiras Físico Dr., USP, SãoPaulo, 2002 Quadro UnB

Eliana dos Reis Nunes Físico Dra., USP, SãoPaulo, 2011 Quadro UnB

José Eduardo Martins Físico Mestre, USP,São Paulo, 1996 Quadro UnB

Júnio Márcio Rosa Cruz Físico PhD, Toronto,Canadá, 1991 Quadro UnB

Roseline Beatriz Strieder Física Dra., USP, SãoPaulo, 2012 Quadro UnB

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