PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS URUTAÍ
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
URUTAÍ
Outubro de 2015
(Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas)
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Missão Institucional
“Oferecer ensino, pesquisa e extensão
buscando o padrão de excelência, visando formar
cidadãos que contribuam com o desenvolvimento
sustentável e a qualidade de vida”.
(Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2009-2013)
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO Prof. Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Virgílio José Tavira Erthal
DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍ Prof. Gilson Dourado da Silva
DIRETORA DE ENSINO
Prof. Fernando Godinho de Araújo
COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Prof. Guilherme Malafaia Pinto
DIRETOR DE PESQUISA & PÓS-GRADUAÇÃO
Prof. André Luis da Silva Castro
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR Sra. Eneides Tomaz Tosta
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO Ednalva Macedo Nunes (Psicóloga) Miriã Nunes Porto Lima (Pedagoga)
Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)
COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Prof. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes
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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ
APRESENTAÇÃO
1. HISTÓRICO
1.1. Do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí
1.2. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
2. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
3. OBJETIVOS
4. REQUISITOS LEGAIS
5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
7. ESTRUTURA DO CURSO
7.1. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (conteúdos básicos)
7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular
7.2. Estágio curricular supervisionado
7.3. Prática como componente curricular
7.4. Outras atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)
7.5. Trabalho de Curso (TC)
7.6. Políticas de incentivo à investigação científica e de participação em projetos
de pesquisa e de extensão
7.7 Interdisciplinaridade
7.8. Aspectos metodológicos
7.9. Outras informações relevantes
7.9.1. Formas de ingresso no curso
7.9.2. Integração com as redes públicas de ensino
7.9.3. Apoio ao discente
7.9.4. Documentos que norteiam o funcionamento do IF Goiano
7.9.4.1. Organização didático-pedagógica do curso
7.9.4.2. Documentos relacionados aos docentes
7.9.4.3. Documentos relacionados aos discentes
8. FORMAS DE AVALIAÇÃO
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8.1. Do acadêmico
9.2. Do corpo docente
9.3. Do projeto pedagógico do curso
9.4. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
10. COORDENAÇÃO DO CURSO
11. CORPO DOCENTE
12. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
12.1. Biblioteca
12.2. Auditórios e ambientes
12.3. Infra-estrutura da Unidade Educativa de Produção
12.4. Laboratórios
12.4.1. Infraestrutura dos Laboratórios
13. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA
13.1. Núcleo de Apoio Pedagógico
14. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF
GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Resolução de abertura do curso Resolução nº 12, de 28 de maio de 2010
Processo de autorização do e-MEC 200909522
Ato legal de reconhecimento do curso -
Ano de início do funcionamento do curso 2010
Regime escolar Semestral
Tempo de duração Mínimo: 8 semestres
Máximo: 14 semestres
Turno de funcionamento Noturno
Número de vagas 40 vagas anuais (único ingresso)
Número de alunos por aula Aulas teóricas: 40 alunos
Aulas práticas: no máximo 20 alunos
Calendário escolar 200 dias letivos distribuídos em dois semestres
regulares
Carga horária em
hora-aula de 55 min
Carga horária em
hora-relógio de 60 min
Prática como componente curricular (OPP I a
OPP VII) 438 h
Estágio Supervisionado 438 h
Atividades Complementares 219 h
Conteúdos curriculares de natureza científico-
cultural 2030 h
Total 3125 h
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APRESENTAÇÃO
A implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal
Goiano (IF Goiano) – Câmpus Urutaí vem, no primeiro momento, contribuir para o incremento do
número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo
tempo, este projeto se volta para a formação de cidadãos críticos e reflexivos, com capacitação
profissional na área biológica, envolvidos com as temáticas da educação e do meio social em
que estão inseridos.
A instituição tem enorme responsabilidade na construção de um saber sólido e a missão
de transformar o saber em aprendizado e em práticas que possibilitem a diminuição das
desigualdades sociais com uma melhor qualificação profissional. Assim, o IF Goiano – Câmpus
Urutaí tem agora o desafio de formar professores biólogos, em especial, numa época de
profundas transformações no sistema educativo e de grandes discussões em torno das questões
ambientais e biológicas. Essas transformações se fazem necessárias uma vez que a educação
deve preparar os alunos para as inovações tecnológicas e para os novos paradigmas
apregoados à lida com os recursos naturais e com o ambiente.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que aqui se apresenta tem por objetivos
primordiais i) formar educadores responsáveis pelo aperfeiçoamento do processo educativo, do
sistema educacional do país, bem como educadores críticos dos processos históricos da
evolução da educação, visando sempre um ensino ativo e participativo que estimule nos alunos
a capacidade de pensar, lógica e criticamente e ii) oportunizar ao futuro biólogo a aquisição de
conhecimentos sobre conceitos e fenômenos biológicos, possibilitando a este o desenvolvimento
de uma postura ético-profissional responsável, estimulando atitudes críticas e reflexivas sobre os
conhecimentos biológicos e suas implicações sociais.
Do ponto de vista da legislação, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura
em Ciências Biológicas considera prioritária a amplitude pedagógica e filosófica facultada pela
Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996) e o contínuo surgimento de
novos campos de trabalho decorrentes da explosão dos conhecimentos biológicos, adotando
como norteadoras as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas
nos termos da Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002.
Ao longo desse projeto será possível observar, dentre outros aspectos, a descrição dos
seguintes itens, os quais embasam a estrutura e orientam o funcionamento do curso: i) o perfil
dos formandos; ii) as competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas; iii)
a estrutura do curso; iv) os conteúdos básicos, complementares e respectivos núcleos; v) os
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conteúdos definidos para a Educação Básica; vi) o formato dos estágios; vii) as características
das atividades complementares, bem como as viii) formas de avaliação. Além disso, vale
salientar que o referido projeto tem a pretensão de trazer à tona discussões que conduzam ao
desenvolvimento de uma educação superior de qualidade e preocupada com os problemas
atuais que envolvem todos os cidadãos, não sendo, portanto, um documento fechado e
exaustivo, mas sim passível de constante revisão, reflexão e atualização.
Urutaí, março de 2013.
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1. HISTÓRICO
1.1. Do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí
A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Sudeste Goiano foi
criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO),
subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da
Agricultura. A escola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga
Fazenda Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.
A denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do
Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi implantado o Curso Técnico em
Agropecuária em nível médio, passando a instituição a ser denominada de Escola Agrotécnica
Federal de Urutaí (Portaria n º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993,
a então Escola Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Federal
(Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC).
Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a Unidade de
Ensino Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de parceria entre União, Estado
e Municípios (Urutaí e Morrinhos).
Em 1999, no Câmpus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Irrigação e
Drenagem, inserindo na realidade da instituição o ensino superior, mesmo antes de sua
transformação em uma Instituição de Ensino Superior (IES). A escola se tornou Centro Federal
de Educação Tecnológica de Urutaí por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e
com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a
oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (hoje denominado de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006 realizou o primeiro vestibular
para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e em 2007 passou a oferecer dois novos
cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação.
Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as disposições da
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, o IF Goiano – Câmpus Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já
consolidada no ensino técnico de nível médio e experiência bem sucedida nos cursos superiores
em andamento, no primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o curso de
Bacharelado em Agronomia, que veio a atender a procura e a demanda mercadológica já
existente. Em 2009 foi criado o curso de Licenciatura em Matemática, em 2010 os cursos de
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Engenharia Agrícola (modalidade bacharelado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Já
em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de Química, também na modalidade de
Licenciatura e em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Veterinária na modalidade de
Bacharelado. O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação oferecidos na
instituição atualmente.
Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Câmpus Urutaí
Cursos Ano de abertura Conceito
INEP/MEC
Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas 2003 4
Tecnologia em Alimentos 2006 4
Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação 2007 4
Bacharelado em Agronomia 2008 4
Licenciatura em Matemática 2009 4
Bacharelado em Engenharia Agrícola* 2010 4
Licenciatura em Ciências Biológicas* 2010 4
Licenciatura em Química* 2011 4
Bacharelado em Medicina Veterinária* 2013 -
Fonte: Dados Disponíveis em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores. Acesso em: 13 de Fevereiro de 2015. Legenda: (*) cursos que ainda não foram avaliados pelo INEP/MEC.
1.2. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Inicialmente, por meio da Portaria nº 49, de 19 de março de 2009, o Diretor Geral do IF
Goiano – Câmpus Urutaí, designou uma Comissão formada pelos professores Luciana Cristina
Vitorino (presidente), Pável Correia da Costa, Eduardo Mendes Marchito, Thelma Maria de
Moura e Fernando Dantas de Araújo para iniciar as discussões que embasariam a primeira
versão do PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste Câmpus. Essa comissão
recebeu a colaboração essencial do professor Marcus Vinícius Vieitas Ramos e da pedagoga
Ana Carolina Simões Lamounier. Em um segundo momento, os professores André Luis da Silva
Castro e Fernando Dantas de Araujo complementaram o trabalho após meses de discussão com
os câmpus de Rio Verde e Ceres. Em um terceiro momento, foram somadas as contribuições do
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professor Guilherme Malafaia Pinto e, posteriormente, as do Colegiado do curso (instituído
inicialmente em agosto de 2010, renovado em março de 2011 e em Abril de 2012, pela Portaria
nº 091, de 03 de Abril de 2013 do IF Goiano – Câmpus Urutaí) e as do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) (instituído inicialmente em fevereiro de 2011 e reestruturado em outubro de
2012, pela Portaria nº 353, de 10 de outubro de 2012 do IF Goiano – Câmpus Urutaí).
Em 2011, ocorreram várias reuniões envolvendo NDE, colegiado, corpo docente e
discente e chegou-se ao consenso de que a matriz curricular do curso necessitava de
adequações. Assim, em 2012, a proposta de mudança da matriz do curso foi então, submetida à
apreciação do Conselho Superior (CS), após aprovação por todas as instâncias hierárquicas
inferiores ao CS (Colegiado, NDE, Gerência de Graduação e Diretoria de Ensino do IF Goiano –
Câmpus Urutaí). A resolução CS nº 11, de 27 de abril de 2012 (http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-011-2012.pdf) aprova as alterações na matriz
curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Em
seguida, todas as turmas matriculadas em período anterior ao segundo semestre de 2012
(quando a matriz passou a vigorar) foram adequadas à nova matriz, por meio de equivalência de
unidades curriculares e/ou através de oferecimento de unidades curriculares complementares. É
importante salientar que todas as orientações da Secretaria de Ensino Superior relacionadas à
alteração de matrizes curriculares foram seguidas, conforme especificações disponíveis em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?id=14384&option=com_content&view=article.
Após essas contribuições, o PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
apresenta-se nesse documento como uma versão que se adéqua a uma matriz curricular com
enfoque na formação didático-pedagógica interdisciplinar dos futuros professores biólogos,
dando-lhes suporte e melhores condições para a construção de conhecimentos biológicos.
Entretanto, vale destacar que o referido projeto foi construído propositadamente de forma aberta,
o que gera uma necessidade contínua de averiguação da sua real validade, sobretudo, em
relação às expectativas e necessidades discentes e da comunidade em geral.
2. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
O câmpus no qual o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está implantado
localiza-se no município de Urutaí, cuja população estimada, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) para 2013, é de aproximadamente 3.153 mil habitantes. O
município está localizado na região Sudeste do Estado de Goiás e possui, além do IF Goiano,
uma escola pública municipal e duas escolas estaduais que oferecem ensino básico à população
(www.ibge.gov.br/cidadesat).
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Apesar do IF Goiano – Câmpus Urutaí receber alunos oriundos de várias localidades do
Estado de Goiás e até mesmo de outros estados da federação, o referido câmpus atende, em
seu maior número, alunos oriundos dos municípios que constituem a microrregião de Pires do
Rio. Fazem parte dessa microrregião 10 municípios, cujas escolas estaduais estão subordinadas
a diferentes Subsecretarias Regionais de Educação (SRE). São eles: Ipameri, Orizona, Palmelo,
Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí (SRE de Pires do Rio); Gameleira de Goiás, São
Miguel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis (SRE de Silvânia) e Piracanjuba (SRE de
Cristianópolis).
Dados disponibilizados pelo IBGE indicam que na microrregião existem 25 escolas que
oferecem ensino de nível médio, pré-requisito para ingresso na educação superior. Além disso,
aproximadamente 5.492 matrículas no ensino médio nos municípios da microrregião de Pires do
Rio são observadas (IBGE, 2013), o que caracteriza a necessidade de oferta de cursos
superiores na região. Ressalta-se que boa parte das 525 matrículas no município de Urutaí é
representada pelos discentes do próprio IF Goiano, que também oferece ensino técnico de nível
médio integrado. O quadro abaixo sumariza o número de escolas e matrículas em cada
município da microrregião de Pires do Rio.
Quadro 2. Número de escolas e matrículas no ensino médio de municípios que constituem a
microrregião de Pires do Rio, GO, Brasil.
Município Nº de escolas de nível
médio Nº de matrículas no ensino
médio
Gameleira de Goiás 1 162 Ipameri 5 783 Orizona 2 477 Palmelo 1 65
Piracanjuba 3 775 Pires do Rio 5 1.244
Santa Cruz de Goiás 1 97 São Miguel do Passa Quatro 1 131
Silvânia 3 745 Urutaí 2 525
Vianópolis 1 488 Total 25 5492
Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias. Acesso em 12 de Julho de 2013.
Nota-se que muitos alunos concluintes do ensino médio, no referido contexto, e que
querem continuar a formação em curso voltado para a área biológica e educacional são
obrigados a recorrerem a outras instituições, inclusive privadas, localizadas em cidades vizinhas
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(não inseridas na microrregião de Pires do Rio), por vezes distantes. A distância e o custeio das
mensalidades tornam restrito o acesso ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o que
constitui uma importante justificativa para a implantação do referido curso na instituição.
Outra problemática que traduz a necessidade de oferta do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas refere-se à carência de professores de Ciências e Biologia (da Educação
Básica), não apenas na microrregião de Pires do Rio na qual o IF Goiano – Câmpus Urutaí está
inserida, mas também em nível mais abrangente, como na região do Sudeste Goiano, no próprio
Estado de Goiás e no Brasil.
Nos últimos anos, tem sido percebida por alguns indicadores da educação pública uma
evolução na qualidade da educação básica brasileira. Os resultados mais recentes do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – 2012, por exemplo, mostram que o Brasil atingiu
as metas de qualidade para o ensino fundamental previstas, obtendo médias de 5,0 pontos para
os anos iniciais e 4,6 pontos para os anos finais. Contudo, muitos problemas no ensino
fundamental ainda permeiam o campo educacional brasileiro e, em relação ao ensino médio, os
resultados do IDEB mostram que o referido nível de ensino evoluiu pouco nos últimos anos,
sendo tais resultados os mais baixos da Educação Básica. No IDEB 2012 a média 3,7 pontos
obtida para o ensino médio foi apenas igualada à meta prevista pelo MEC
(http://ideb.inep.gov.br/). Assim, tem-se uma ascensão na preocupação e nos investimentos na
área educacional e, nesse sentido, qualquer política que vise melhorar a Educação Básica passa
inevitavelmente pela qualidade da formação docente.
Em 2007, o governo federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da
Educação Básica, em regime de colaboração com os estados e municípios, cujo objetivo
primordial desse plano é garantir a formação adequada de aproximadamente 330 mil
professores que atuam na Educação Básica. De acordo com os dados do Educacenso (2007),
cerca de 600 mil professores em exercício na Educação Básica pública não possuem graduação
ou atuam em áreas diferentes de sua formação. Esses dados, portanto, revelam a eminente
necessidade de formar professores preparados para contribuir com a construção do
conhecimento de acordo com as exigências que se encontra o atual estágio da humanidade.
Além disso, remontam à ideia da formação de professores que contemple conteúdos resultantes
das indagações aos saberes necessários à ação docente.
Especificamente no Estado de Goiás, dados apresentados no Plano Estadual de
Educação (2008-2017), revelam que a formação de professores para a Educação Básica tem
apresentado evolução. Entretanto, há uma concentração das licenciaturas em certas áreas do
conhecimento, como Letras, Geografia, História, Pedagogia e Ciências Sociais; estabelecendo-
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se, porém, uma lacuna que evidencia a falta de professores de Física, Química, Matemática,
Artes e de Biologia. Essa lacuna é mais visível em determinadas regiões do Estado, como, por
exemplo, na região do Sudeste Goiano, que inclui a microrregião de Pires do Rio.
Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP), demonstram, conforme pode ser observado na figura a seguir, que apenas 27% dos
professores que ministram aulas de Biologia nas escolas públicas no Estado de Goiás, possuem
formação específica na modalidade de Licenciatura em Ciências Biológicas (INEP, 2003). Além
disso, observa-se que 44% dos professores não possuem nenhuma graduação ou apresentam
formação em outra área que nada se relaciona com a disciplina que lecionam.
Figura 1. Formação dos professores que ministram aulas de Biologia no Estado de Goiás.
Fonte: INEP (2003).
Em recente pesquisa desenvolvida no IF Goiano – Câmpus Urutaí, foi observado que
quase metade dos professores (47,4%) atuantes no ensino de Biologia nos municípios de Urutaí,
Orizona, Pires do Rio e Ipameri (todos inseridos na microrregião de Pires do Rio) não são
licenciados em Ciências Biológicas e embora mais de 50% destes possuam curso de pós-
graduação, 63,4% não são correlacionados às Ciências Biológicas (Gonçalves et al., 20121).
Nesse sentido, há uma urgente necessidade de promover a formação de licenciados em
Ciências Biológicas na região na qual o IF Goiano – Câmpus Urutaí se insere. Tal preocupação é
refletida inclusive nos pressupostos legais da lei federal que instituiu os Institutos Federais (Lei
nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008), na qual fica estabelecido que essas instituições deverão
1GONÇALVES, R.C.; ESTRELA ,D.C.; LEMES, C.G.C.; GREGÓRIO, E.S.; PINHEIRO, T.S.; BORGES, A.A.T.; CASTRO, A.L.S.; ARANTES, F.J.; MÁXIMO, L.N.C.; MALAFAIA, G. Perfil e percepção de professores atuantes no ensino de Biologia em escolas públicas e particulares de municípios da microrregião de Pires do Rio – Goiás. Sabios: Revista de Saúde e Biologia, v. 7, n.2, p.55-65, mai./ago., 2012.
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ofertar o mínimo de 20% de suas vagas para cursos de licenciatura, preferencialmente Biologia,
Física, Química e Matemática.
Nesse sentido, pode-se dizer que do ponto de vista educacional, a implantação do curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas no IF Goiano – Câmpus Urutaí permitirá a formação de
profissionais devidamente licenciados que atendam ao mesmo tempo aos requisitos da formação
do biólogo (Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002) e aos de professor de Ciências
e de Biologia. Além disso, atenderá aos pressupostos contidos nas diretrizes estabelecidas pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) para os ensinos fundamental e médio e as
recomendações do MEC para os cursos de Licenciatura, conforme Art. 62 da lei nº 9.394 de
1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e as resoluções CNE/CP nº 1 e 2, de 1º
e 19 de fevereiro de 2002, respectivamente).
Considerando que a atuação de profissionais em áreas diferentes daquelas em que se
formaram ou a atuação de profissionais não-licenciados pode implicar em prejuízos educacionais
significativos, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem
muito a contribuir com a diminuição de professores não qualificados, bem como com o aumento
de professores de Biologia e Ciências na região na qual se insere, culminando com a melhoria
da qualidade da Educação Básica na região. Em adição, ressalta-se que suas contribuições vão
desde estímulos ao ingresso e a permanência na carreira do magistério (na área de Ciências e
Biologia), à promoção do incremento do número de professores com formação superior em
instituição pública federal até a equalização das oportunidades de formação docente na região
do Sudeste Goiano.
3. OBJETIVOS
Os objetivos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresentam estreita
relação entre o perfil profissional do egresso, a estrutura curricular do curso e o contexto sócio-
educacional, no qual o curso está inserido. Nesse sentido, pode-se dizer que, em termos gerais,
o curso tem por objetivo:
• Formar profissionais que compreendam o processo de ensino-aprendizagem com sólida
formação teórica e que estejam preparados não só para o ensino, mas para a pesquisa
e extensão, além de outras perspectivas profissionais, adaptadas às exigências da
sociedade contemporânea. Além disso, objetiva-se oportunizar uma formação
profissional que possibilite a constituição do professor como um cidadão intelectual
crítico transformador, pelo exercício sistematizado de reflexividade sobre a sua práxis
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pedagógica, orientado pela unidade teoria-prática, contribuindo, assim, para a autonomia
docente e para a qualidade do ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica.
De modo mais específico, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas objetiva:
a) formar profissionais com uma concepção sólida e visão multidisciplinar das Ciências
Biológicas;
b) formar profissionais éticos, socialmente responsáveis e atuantes de forma consciente a
favor de todas as formas de vida;
c) promover os processos de ensino e de aprendizagem em Ciências Biológicas;
d) promover e realizar pesquisa em Ensino e Aprendizagem das Ciências Biológicas;
e) capacitar profissionais para compreenderem a sociedade como uma estrutura
complexa, multicultural, com conflitos de classes, diversidades culturais, econômicas e
sociais;
f) promover a criatividade dos alunos, respeitando e valorizando suas individualidades;
g) possibilitar a compreensão do papel social e ambiental da Escola como instituição de
formação e transformação social;
h) possibilitar a compreensão e exploração das diversas linguagens que podem ser
usadas como instrumentos de aprendizagem;
i) inserir a avaliação escolar como forma permanente de crescimento e aprendizagem;
j) contribuir e permitir a auto-avaliação do discente, do trabalho pedagógico e da própria
atuação profissional;
k) possibilitar a compreensão do valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e
desenvolvam o conhecimento;
l) oportunizar a compreensão dos aspectos legais da educação, tendo em vista a
historicidade do país;
m) e por fim, estimular a integração entre o ensino de Ciências e Biologia com as outras
áreas de conhecimento, seja na atuação em ensino, pesquisa e/ou extensão.
4. REQUISITOS LEGAIS
A proposta de implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF
Goiano – Câmpus Urutaí, apresentada nesse PPC, foi elaborada considerando os seguintes
instrumentos legais:
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a) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
b) Lei nº 12.014 de 6 de agosto de 2009, que altera o art. 61 da Lei no 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que
se devem considerar profissionais da educação
c) Resolução CNE/CP nº 1 de 1º de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
d) Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior.
e) Parecer CNE/CES nº 1.301 de 6 de novembro de 2001, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas.
f) Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas.
g) Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e
Biomedicina, e dá outras providências.
h) Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982, que dispõe sobre o desmembramento dos
Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia.
i) Decreto nº 88.438 de 28 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do
exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de
1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de
agosto de 1982.
j) Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que instituiu as diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana.
k) Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
l) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
18
m) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.
5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
O perfil dos formandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Câmpus Urutaí se enquadra nas recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de Ciências Biológicas. Almeja-se que o licenciado em Ciências Biológicas seja um
biólogo:
a) generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;
b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação docente
competente, que inclua o conhecimento da diversidade dos seres vivos, bem como sua
organização e funcionamento em diferentes níveis, relações filogenéticas e evolutivas,
respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;
c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,
biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos
técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas;
d) comprometido com os resultados de sua atuação, enquanto licenciado, pautando sua
conduta profissional por critérios humanísticos, compromissado com a cidadania e rigor
científico, bem como atuante com base em referenciais éticos legais;
e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de sua
atuação profissional;
f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho
e às situações de mudança contínua do mesmo;
g) e por fim, preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes
de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 7, de 2002, que trata das Diretrizes
Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação dos formandos é
diversificado, amplo, emergente, crescente e em contínua transformação. O curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece subsídios teórico-
práticos para a compreensão e aprendizagem de conteúdos diversificados, de modo que
19
permitirá ao formando o desenvolvimento de habilidades e competências para a atuação no
ensino fundamental (Ciências) e médio (Biologia), o que se relaciona diretamente com a
demanda regional apresentada anteriormente. Em adição, a formação pedagógica oferecida pelo
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, além de suas
especificidades, proporcionará aos formandos uma visão geral da educação e dos processos
formativos dos educandos, assim como enfatizará a instrumentação para o ensino de Ciências
ao nível fundamental e para o ensino da Biologia, em nível médio. Assim, o licenciado em
Ciências Biológicas estará apto a atuar, principalmente, nas áreas da:
• docência de Ciências e Biologia no ensino fundamental e médio, incluindo a
educação de jovens e adultos,
• docência relativa ao ensino formal, informal e em modalidades de ensino à
distância.
Aliado ao desenvolvimento dessas habilidades e competências, o curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí capacitará os seus formandos a:
a) pautar-se por princípios da ética democrática, responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de
referência;
c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos
adequados para ampliar a difusão do conhecimento;
d) portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive
na perspectiva sócio-ambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre
a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas
referente a conceitos, princípios e teorias;
g) estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos em diferentes contextos;
20
i) utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;
k) orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
profissionais, de modo a se preparar para uma contínua mudança no mundo produtivo;
m) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias ou serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais
e epistemológicos;
n) e por fim, comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido
quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
7. ESTRUTURA DO CURSO
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, obedece
a todas as recomendações da Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível
superior, e da Lei nº 12.014, de 6 de agosto de 2009, que discrimina as categorias de
trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação. O curso destina uma carga
horária de 1.938 horas-aula de 55 min para os conteúdos curriculares de natureza científico-
cultural (conteúdos básicos da formação); 438 horas-aula de 55 min para o estágio curricular
supervisionado (219 horas-aula no ensino fundamental e 219 horas-aula no ensino médio); 438
horas-aula para o desenvolvimento de prática como componente curricular, 219 horas-aula para
outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais (complementares) e 87 horas-aulas
para o Trabalho de Curso (TC). No total, a matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí apresenta carga horária de 3120 horas-aulas o que
equivale a 2860 horas-relógio de 60 min, obedecendo, assim a Resolução CNE/CP nº 2, de 19
de fevereiro de 2002.
21
A seguir é apresentado o organograma simplificado do curso e posteriormente são
detalhados todos os componentes que compõem a estrutura curricular do mesmo.
Conteúdos básicos (1.938h)
Prática como componente curricular (438h)
Atividades complementares (219h)
Estágio supervisionado (438h)
Biologia Celular, Molecular e Evolução
Fundamentos Filosóficos e Sociais
Ecologia e Fundamentos das Ciências da Terra
Fundamentos das Ciências Exatas
Diversidade Biológica
OPP I
OPP II
OPP III
OPP IV
OPP V
OPP VI
OPP VII
Integralização do curso (3.120h)
TTC (87h)
Figura 2. Organograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Câmpus Urutaí*.
(*) A carga horária totalizada neste organograma está representada em número de horas-aulas de 55 minutos, o que equivale a
2.860 horas-relógio de 60 min.
7.1. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (conteúdos básicos)
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem a
característica de articular disciplinas de várias áreas do conhecimento. Conforme previsto no
parecer do CNE nº 1.301 de 2001, os conteúdos básicos a serem desenvolvidos deverão
englobar conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo
a evolução como eixo integrador. Assim, são considerados no curso os seguintes eixos
temáticos, com seus respectivos objetivos:
22
� Biologia Celular, Molecular e Evolução: tem por objetivo permitir uma visão ampla da
organização e interações biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular e
celular, função e mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes, procariontes
e de partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica, biofísica, genética e
imunológica. Além disso, busca-se facilitar a compreensão dos mecanismos de transmissão
da informação genética, em nível molecular, celular e evolutivo.
� Diversidade Biológica: tem por objetivo promover o conhecimento da classificação,
filogenia, organização, etologia, fisiologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos
seres vivos.
� Ecologia e Fundamentos das Ciências da Terra: busca-se estudar as relações entre os
seres vivos e destes com o ambiente ao longo do tempo geológico. Além disso, tem por
objetivo oportunizar a construção de conhecimento acerca da dinâmica das populações,
comunidades e ecossistemas, da conservação e manejo da fauna e flora e da relação saúde,
educação e ambiente.
� Fundamentos das Ciências Exatas: tem por objetivo central trazer os fundamentos das
ciências exatas, essenciais para o entendimento dos processos e padrões biológicos.
� Fundamentos Filosóficos e Sociais: contemplam o aspecto reflexivo e as discussões dos
aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional do docente. Busca-se
contribuir para a aquisição de conhecimentos básicos nas áreas filosóficas e sociais, os quais
podem dar suporte à atuação do profissional na sociedade, com a consciência de seu papel
na formação de cidadãos.
Vale ressaltar que, além dos conteúdos básicos para a formação de professores
biólogos, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, em
consonância com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, inclui em sua matriz
curricular a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ademais, salienta-se que o curso,
em obediência à Resolução CNE nº 1, de 17 de junho de 2004, prevê o
desenvolvimento/abordagem da Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento
23
de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no
Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004.
Nesse sentido, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus
Urutaí está organizado de modo a permitir a formação de professores cidadãos críticos e
qualificados para a profissão docente, bem como para contribuir para que princípios
constitucionais de igualdade sejam viabilizados, mediante ações em que a escola possa
trabalhar com questões da diversidade cultural. No que tange especificamente à abordagem da
Educação das Relações Étnico-Raciais, o curso está estruturado de modo a enfatizar essa
questão durante as atividades previstas em algumas de suas disciplinas (ver ementário a seguir)
e nas Oficinas de Prática Pedagógicas (OPP´s) IV e V – destinadas à “prática como componente
curricular” (438 horas) (ver detalhes no item 7.3, “Prática com componente curricular”).
No que se refere à Política de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002), o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece uma integração da Educação Ambiental às disciplinas do
curso de modo transversal, contínuo e permanente. Assuntos teóricos e mais específicos são
tratados na disciplina de “Educação Ambiental” e temas voltados também ao meio ambiente, à
consciência ambiental, sustentabilidade, preservação e conservação do patrimônio natural são
oferecidos em unidades curriculares variadas (por exemplo, Saúde & Meio Ambiente, Manejo e
Conservação da Biodiversidade, Ecologia de Populações e Comunidades e Ecologia Geral), bem
como na OPP VII.
Vale salientar que os conteúdos específicos de cada unidade curricular serão cumpridos
conforme cargas horárias especificadas na matriz curricular do curso (Tabela 1), mediante
planos de ensino elaborados de acordo com as especificações do Art. 35 do Regulamento dos
Cursos de Graduação do IF Goiano.
Tabela 1. Organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto
Federal Goiano - Câmpus Urutaí.
SEMESTRE DISCIPLINA Carga
horária total
Nº de aulas
semanal
Créditos correspondentes
1
Biologia Celular 51 h 3 3 Biologia das Criptógamas 34 h 2 2 Metodologia Científica 34 h 2 2 Química Geral 51 h 3 3 Matemática Aplicada às Ciências Biológicas 68 h 4 4 Fundamentos da Física 34 h 2 2 Fundamentos Filosóficos da Educação 51 h 3 3
24
OPP I 17 h - - Subtotal 340 h - -
2
Morfologia Vegetal 68 h 4 4
Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) 68 h 4 4 Biofísica 34 h 2 2 Bioestatística 34 h 2 2 Fundamentos Sócio-Históricos da Educação 34 h 2 2 Disciplina optativa I 34 h 2 2 Ecologia Geral 34 h 2 2
Sub-Total 306 h - -
3
Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) 68 h 4 4 Sistemática Vegetal 51 h 3 3 OPP II 51 h - - Bioquímica 68 h 4 4 LIBRAS 34 h 2 2 Políticas Públicas na Educação Brasileira 34 h 2 2
Sub-Total 306 h - -
4
Histologia 34 h 2 2 Embriologia 34 h 2 2 Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) 68 h 4 4 OPP III 68 h - - Didática 51 h 3 3 Psicologia do Desenvolvimento 51 h 3 3 Disciplina optativa II 34 h 2 2
Sub-Total 340 h - -
5
Anatomia Comparada de Vertebrados 51 h 3 3 Fisiologia Vegetal 51 h 3 3 Microbiologia Geral 51 h 3 3 Genética 51 h 3 3 OPP IV 68 h - - Psicologia da Aprendizagem 34 h 2 2 Metodologia do Ensino em Ciências 34 h 2 2
Sub-Total 340 h - -
6
Ecologia de Populações e Comunidades 34 h 2 2 Geologia e Paleontologia 34 h 2 2 Fisiologia Animal Comparada 51 h 3 3 Biologia Molecular 34 h 2 2 OPP V 68 h - - Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental
219 h - -
Sub-Total 440 h - -
7
Evolução 51 h 3 3 OPP VI 83 h - - Metodologia do Ensino em Biologia 34 h 2 2 Parasitologia Humana 34 h 2 2 Trabalho de Curso Orientado I (TCO I) 80 h 2 2 Estágio Supervisionado do Ensino Médio 219 h - -
Sub-Total 455 h - -
8 Educação Ambiental 34 h 2 2 Manejo e Conservação da Biodiversidade 34 h 2 2 OPP VII 83 h - -
25
Imunologia Básica 51 h 3 3 Saúde & Meio Ambiente 17 h 1 1 Trabalho de Curso Orientado II (TCO II) 80 h 2 2 Disciplina Optativa III 34 h 2 2
Subtotal 333 h - - Carga horária em horas
Prática como componente curricular (OPP I a OPP VII) 438 h Estágio Supervisionado 438 h
Atividades Complementares 219 h Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural 2030 h
Total 3125 h
Na tabela 2 pode ser observada a relação das unidades curriculares optativas a serem
ofertadas ao longo do curso (ver detalhes no item “7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular”).
Tabela 2. Disciplinas optativas oferecidas no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplinas Curso de oferta Período de
oferta Carga horária
(HA) Química Orgânica Agronomia 2º 51
Microbiologia agrícola Agronomia 3º 51
Entomologia geral Agronomia 4º 51
Anatomia e fisiologia animal Agronomia 5º 34 Melhoramento de Plantas Agronomia 5° 51 Fitopatologia Agronomia 5° 51 Propagação de plantas Agronomia 6º 34
Agroecologia Agronomia 7º 34
Biotecnologia Agronomia 7º 34
Genética da Conservação Ciências Biológicas - 34
Introdução a marcadores moleculares
Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais de Genética na Escola
Ciências Biológicas - 34
Princípios de sistemática e filogenia
Ciências Biológicas - 34
Biossegurança Ciências Biológicas - 34
Informática Aplicada Ciências Biológicas - 34
Introdução a Bioinformática Ciências Biológicas - 34
Introdução a informática Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais em doenças não transmissíveis
Ciências Biológicas - 34
Publicação e Redação científica
Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica
Ciências Biológicas - 34
26
Temas transversais na Educação Básica
Ciências Biológicas - 34
Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia
Ciências Biológicas - 34
Comportamento animal Ciências Biológicas - 34 Avaliação de impacto ambiental
Engenharia Agrícola - 60
Química Ambiental Química 8° 68 Educação para a inclusão, diversidade e cidadania.
Química - 34
Química Bioinorgânica Química - 34
A seguir são apresentados os programas de todas as unidades curriculares que
compõem a matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Câmpus Urutaí.
7.2. Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas
7.2.1. Unidades curriculares do 1º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Biologia Celular Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases
macromoleculares da constituição celular. As mitocôndrias e os processos de transformação e
armazenamento de energia. Membranas plasmáticas e processos correlacionados. Elementos
do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular. Ciclo celular e divisões celulares.
Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas.
Bibliografia básica
• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
• Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
• Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
27
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia complementar
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
• Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
• Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.
• Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo:
Scipione, 1989.
• Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
28
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Biologia das Criptógamas Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Sistemas de Classificação. Nomenclatura botânica. Morfologia, Sistemática e Ciclos de vida das
Algas, Briófitas e Pteridófitas. Coleta e conservação de material biológico.
Bibliografia básica
• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um
enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia complementar
• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas. 9 Ed. São Paulo: Nobel, 1984.
• Nultsch W. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Margulis L, Schwartz KV. Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na
Terra. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Cutter EG. Anatomia vegetal: Parte 1: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.
• Kerbauy, GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
29
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Metodologia Científica Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Conceito de método científico no transcorrer da história, como forma de aproximação do
conhecimento da realidade e a produção de conhecimento. Metodologias e técnicas de
pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa. Normas
acadêmicas.
Bibliografia básica
• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC:
Editora, 2011.
• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:
Altas, 2010.
• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,
2008.
• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,
Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de
Dados. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,
2004.
• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa
e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.
• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
30
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Química Geral Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Propriedades Gerais da Matéria; Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Ligações Químicas;
Funções Inorgânicas; Cálculos Químicos – composição centesimal, mol e massa molar;
Soluções: unidades de concentração e diluição de soluções; Equilíbrio Químico: princípio de Le
Chatelier, pH e pOH. Noções básicas de segurança em laboratório; Manuseio de aparelhos,
vidrarias e reagentes.
Bibliografia básica
• Maia DJ, Bianchi JCA. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
• Russel JB. Química geral. 2 Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
• Máximo LNC. Práticas de química geral. Urutaí: Editora Pires do Rio, 2012.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• Brady JE, Russel JW, Holum JR. Química: A Matéria e suas Transformações. 3ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia complementar
• Brady JE, Humiston GE. Química geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
• Kotz JC. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.
• Skoog WH. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
• Baird C. Química Ambiental. 2 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.
31
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Matemática Aplicada às Ciências Biológicas Teórica Prática
4 68h -
Ementa
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais e regra de três simples e composta. Elementos de Matemática Básica: potenciação eresolução de equações. Conceitos básicos dede funções: afim, quadrática, exponecial e logarítmica. Introdução à probabilidade. Conceitos básicos de cálculo diferencial de uma variável: limite e derivada. Bibliografia básica
• Lima, E. L., Carvalho, P. C. P., Wagner, E e Morgado, A. C. A matemática do ensino
médio. Volume 1, 7ª ed, Rio de Janeiro, SBM, 2004.
• Flemming, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6ª ed., São Paulo, Editora Pearson, 2006.
• Guidorizzi HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
• Demana FD et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
• Larson R. Cálculo com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
• Ávila G. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia complementar
• Ávila G. Cálculo I: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
• Lima EL. Análise real: funções de uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
• Hoffmann LD. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
• Thomas GB. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
• Muenm MA, Foulis DJ. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
• Puga LZ, Tárcia JHM, Paz AP. Cálculo numérico. São Paulo: LCTE, 2011.
• Stewart J. Cálculo 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
32
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Fundamentos da Física Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear.
Hidrostática. Termologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e
eletromagnetismo.
Bibliografia básica
• Halliday D, Resnick R, Walter J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 8 Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
• Heries CE et al. Problemas experimentais em física. 4 Ed. Campinas: Unicamp, 1993.
Bibliografia complementar
• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1996.
• Halliday D, Resnick R, Walter J, Biasi RS. Fundamentos de Física: ótica e física moderna.
8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
• Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. Fundamentos de física: mecânica. 4 Ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1996.
• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: mecânica. 7 Ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos Científicos, 2006.
• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: ótica e física moderna. 4 Ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1995.
33
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Fundamentos Filosóficos da Educação Teórica Prática
3 51h -
Ementa
Natureza e sentido da filosofia. Polis nascimento da filosofia e Paidéia. Razão e educação na
Idade Média. Razão e Educação na Idade Moderna. Filosofia e educação. Educação, cultura e
formação. Análise filosófica do cotidiano pedagógico brasileiro. Problemas, impasses e
perspectivas de uma Filosofia de Educação Brasileira para o século XXI.
Bibliografia básica
• Oliveira IA. Filosofia da educação: reflexões e debates. Petrópolis: Vozes, 2011.
• Aranha MLA. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006.
• Morin E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: UNESCO, 2011.
Bibliografia complementar
• Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 4 Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
• Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2 Ed. São Paulo: Moderna, 1993.
• Chaui M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
• Japissú H. Dicionário básico de filosofia. 4 Ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2006.
• Coêlho IM. Educação, cultura e formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC, 2009.
• Saviani D. Escola e democracia. Campinas: Mercado de Letras, 1994.
• Luckesi CC. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
34
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 17h
Oficina de Práticas Pedagógicas I (OPP I) Teórica Prática
- - 17h
Ementa
Caracterização das Oficinas de Práticas Pedagógicas (OPPs). “Prática como componente
curricular”, no contexto da resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior. Atividades práticas ligadas ao ensino de
Biologia Celular (Ex.: construção de material didático, avaliação e análise de material
bibliográfico (livros, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc.); avaliação de material didático
comumente utilizado no ensino de Biologia Celular, etc.).
Bibliografia básica
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.
• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
• Antunes C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas.
Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009.
• Delizoicov D, Angotti JA, Pernambuco MM. Ensino de Biologia: ória e práticas em
diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escola.
São Carlos: EdUFSCar, 2002.
• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.
35
7.2.2. Unidades curriculares do 2º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Morfologia vegetal Teórica Prática
4 51h 17h
Ementa
Célula vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia da raiz, do caule e da folha das Angiospermas.
Morfologia externa da raiz, caule, folha, flor e da semente das Angiospermas. Polinização e
fecundação. Dispersão de frutos e sementes. Técnicas de microscopia vegetal.
Bibliografia básica
• Apezzato-da-Glória B, Carmello-Guerreiro SM. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006.
• Cutler DF, Botha T, Stevenson D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
• Esau K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.
• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Nobel,
1984.
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.
Bibliografia complementar
• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.
• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca,
2002.
• Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
36
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) Teórica Prática
4 51h 17h
Ementa
Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos grupos de
invertebrados: Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda e Mollusca.
Bibliografia básica
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia complementar
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de
• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
37
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Biofísica Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Tópicos de Oscilações, Ondas e Ótica aplicados a sistemas biológicos. O efeito Doppler-fizeau
e o diagnóstico por imagens (exame ecodoppler). O conceito de impedância acústica e o
sistema auditivo. O raio X como instrumento de diagnóstico clínico. Microscópios acústicos,
óticos e eletrônicos. Interação da luz com a matéria. Fisiologia da visão. Tópicos de Física
Térmica e Biofísica ambiental. Calorimetria animal. Pressão parcial de gases e difusão no
sistema respiratório. Pressão em fluidos na descrição da medida da pressão cardíaca.
Alavancas na compreensão da biomecânica do sistema esquelético muscular. Tópicos
especiais de Eletricidade, Física Moderna e de Partículas aplicados a sistemas biológicos.
Diferença de potencial na membrana celular. Eletrocardiograma e eletroencefalograma.
Radiobiologia, com ênfase em atomística, física nuclear e radiações. A radioterapia, o
radiodiagnóstico e a medicina nuclear. Estática e dinâmica dos fluidos aplicados ao sistema
circulatório e respiratório humano. O conceito de pressão osmótica e o funcionamento do rim e
da troca de fluidos através das membranas. Equação de Bernoulli e a transição do regime
laminar para o turbulento para entender os sons pulmonares e cardíacos.
Bibliografia básica
• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão
integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed,
• 2012.
• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco
Dieb Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
Harbra, 1982.
38
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Bioestatística Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Conceitos e métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas: Obtenção de dados
(desenho de pesquisa e amostragem); Apresentação de banco de dados (estatística descritiva);
Análise paramétrica: testes de hipóteses, intervalo de confiança, valores probabilísticos, teste z,
teste t, análise de variância; Análise não paramétrica; Análise de regressão; Interpretação de
dados em pesquisa cientifica.
Bibliografia básica
• Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
• Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Moore DS. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
• Ribeiro Júnior JI. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
Bibliografia complementar
• Díaz FR, López FJB. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
• Pagano M. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• Fonseca JS. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
• Pimentel Gomes F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 Ed. Piracicaba:
Potafos, 1987.
• Pimentel Gomes F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais:
exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.
39
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Fundamentos Sócio-Históricos da Educação Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Fundamentos sociológicos, históricos e políticos que contextualizam a relação educação-Estado
e Sociedade; A educação como processo social; A organização do sistema educacional
brasileiro: aspectos formais e não-formais; A educação brasileira na experiência histórica do
Ocidente. A ideologia liberal e os princípios da educação pública. A sociedade, cultura e
educação no Brasil. Os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil. A
relação entre a esfera pública e a privada no campo da educação e os movimentos da
educação popular.
Bibliografia básica
• Rodrigues AT. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
• Demo P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e Desigualdade
Social . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
• Hilsdorf MLS. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
• Oliveira OS. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
• Rodrigues AT. Sociologia da Educação. 6 Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.
Bibliografia complementar
• Drukheim, E. Educação e sociologia. Lisboa: Ed. 70, 2007.
• Torres CA. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2011.
• Lima LC. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
• Mafra LA, Tura ML. Sociologia para educadores 2: o debate sociológico da educação
no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro, Quartet, 2005.
• D’Adesky J. Pluralismo ético e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil.
Rio de Janeiro: Pallas, 2009.
• Gomes CA. A educação em novas perspectivas sociológicas. 1 Ed. XXX: Editora EPU
• Foracchi MM, Martins JS. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
• Johnson AG. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
• Martins CB. O Que é Sociologia. 27 Ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
• Meksenas P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9 Ed. São Paulo:
Edições Loyola, 2005.
40
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Ecologia Geral Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Fundamentos da Ecologia: história e conceituação inicial. Ecossistemas. Energia nos sistemas
ecológicos. Ciclos biogeoquímicos aplicados às questões ambientais. Fatores limitantes e
regulatórios aplicados à ecologia.
Bibliografia básica
• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia complementar
• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:
Manole, 2003.
• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.
• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1979.
41
7.2.3. Unidades curriculares do 3º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) Teórica Prática
4 51h 17h
Ementa
Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos seguintes
grupos de invertebrados: Echinodermata, Annelida, Arthropoda (Crustacea, Hexapoda e
Cheliceriformes) e Hemichordata.
Bibliografia básica
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia complementar
• Almeida LM. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos.
Ribeirão Preto: Holos, 1998.
• Edwards PJ, Wratten SD. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo:
EPU, 1981.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Gallo D, Nakano O, Silveira Neto S. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,
• 2002.
• Lara FM, Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.
• Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras:
UFLA, 1998.
42
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Sistemática Vegetal Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Sistemas de Classificação dos vegetais. Nomenclatura botânica. Morfologia, Ciclo de Vida e
Sistemática das Gimnospermas e Angiospermas. Técnicas de campo e de herbário.
Bibliografia básica
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um
enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias
de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2008.
Bibliografia complementar
• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 1991.
• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. 6 Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, 1990.
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual
ou potencial: plantas para o futuro. Brasília: MMA, 2011.
• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 1. Brasília: Embrapa, 2003.
• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 2. Brasília: Embrapa, 2006.
• Ferri MG. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.
43
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Oficina de Práticas Pedagógicas II (OPP II) Teórica Prática
- - 51h
Ementa
Atividades práticas ligadas ao ensino das seguintes áreas: Biologia das criptógamas, Morfologia
vegetal, Zoologia dos invertebrados I e Ecologia geral (Ex.: construção de material didático,
avaliação e análise de material bibliográfico – livros, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc. –;
avaliação de material didático comumente utilizado no ensino das disciplinas citadas
anteriormente; proposição de estratégias didático-pedagógicas inovadoras, etc.).
Bibliografia básica
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009.
• Delizoicov D, Angotti JA, Pernambuco MM. Ensino de Biologia: ória e práticas em
diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escola.
São Carlos: EdUFSCar, 2002.
• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.
44
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Bioquímica Teórica Prática
4 51h 17h
Ementa
Propriedades da água e equilíbrio ácido-base em meio aquoso. Carboidratos. Lipídios.
Proteínas. Ácidos nucléicos. Princípios de bioenergética. Metabolismo de Carboidratos:
Respiração Celular e Fotossíntese.
Bibliografia básica
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Bibliografia complementar
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e
biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
• Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
• Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
• Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV,
2008.
• Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
45
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Teórica Prática
2 34h
Ementa
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades
surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e
educacionais para surdos.
Bibliografia básica
• Ferreira L. Por uma gramática: línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
• Skliar C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.
• Almeida EC, Duarte PM. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter,
2004.
Bibliografia complementar
• Goldfeld M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
São Paulo: Plexus, 2002.
• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo
em libras. Vol 1, 2, 3, 4 e 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.
• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo
em libras. Vol 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.
• Kojima CK. Libras: língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento. Vol. 1, 2, 3, 4 e
5. São Paulo: Escala, 2008.
• Capovila CF, Raphael WD, Maurício AC. Novo Deilt-Libras: dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: CNPq, 2009.
• Santana AP. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus, 2007.
46
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Políticas Públicas na Educação Brasileira Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas.
Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas
educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de
educação com ênfase na educação básica.
Bibliografia básica
• Freire, P. Política e Educação. 8 Ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.
• Libâneo JC, Oliveira JF, Toschi MS. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.
10 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
• Sander B. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Lider Livro,
2005.
Bibliografia complementar
• D'Araújo MC. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394,de 20
de dezembro de 1996. 6 Ed. Brasília: Edições Câmara, 2011.
• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 14 Ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
• Carneiro MA. LDB Fácil : Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 18 Ed. Petrópolis
(RJ): Vozes, 2011.
• Beisiegel CR. Política e educação popular. 2 Ed. São Paulo: Ática, 1989.
• Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação de professores
para a educação básica. Brasília: Mec, 1994.
• Ministério da Educação e do Desporto. Ensino médio: construção política. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2003.
• Gadotti M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.
47
7.2.4. Unidades curriculares do 4º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34
Histologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos
conjuntivos. Tecido adiposo. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sangüíneo e
hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Pele e anexos.
Bibliografia básica
• Cormack DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara
Koogan, 2008.
• Telser AG. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
• Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar
• Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.
• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
• Ovalle WK. Netter, bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Gartner LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
48
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34
Embriologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Introdução ao desenvolvimento humano e ao estudo da embriologia. Gametogênese:
ovogênese e espermatogênese. Primeira semana de desenvolvimento. Formação do disco
bilaminar: segunda semana. Formação das camadas germinativas e início da diferenciação dos
tecidos e órgãos: terceira semana. Período da organogênese: da quarta à oitava semana.
Período fetal: da nona semana de desenvolvimento ao nascimento. Placenta e membranas
fetais. Malformações e teratogênese.
Bibliografia básica
• Bogart BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Dumm CG. Embriologia humana: atlas e texto. Tradução de Antonio Francisco Dieb
Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2013.
• Moore KL. Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
Bibliografia complementar
• Almeida JM. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Hib J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.
• Sadler TW. Embriologia médica. Tradução de Jorge Mamede de Almeida. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
49
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) Teórica Prática
4 51h 17h
Ementa
Morfologia, fisiologia, ecologia e sistemática de protocordados e cordados (peixes, anfíbios,
répteis, aves e mamíferos).
Bibliografia básica
• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca,
2010.
Bibliografia complementar
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]
• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books,
2010.
• Margulis L, Schwartz KV. Cinco reinos – um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
• Orr RT. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção:
recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.
• Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção.
Brasília: MMA, 2011.
50
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Oficina de Práticas Pedagógicas III (OPP III) Teórica Prática
- - 68h
Ementa
Atividades práticas ligadas à ciência e tecnologia, tais como: mídias e educação, televisão,
vídeos, cinema, internet e suas interfaces com as práticas de ensino e aprendizagem por meio
de diferentes meios de comunicação, etc.
Bibliografia básica
• Cardoso FH, Weffort FC, Moisés JA. Cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Fundo Nacional de
Cultura, 2001.
• Marandino M, Selles SE, Ferreira MS. Ensino de Biologia. História e práticas em diferentes
espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de biologia: história e práticas em
diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia complementar
• BEZERRA, Heloisa Dias. Mídia e política. Goiânia: Ed. da UCG, 2007.
• BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Mediatamente: televisão, cultura e educação.
Brasília: SEED, 1999.
• ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 15. ed. Campinas (SP):
Parirus, 1994
• BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília:
[s.n.], 2002.
• Eddings J. Como funciona a internet. São Paulo: Quark, 1994.
• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:
Loyola, 1991.
51
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Didática Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Dimensionamento do conceito de didática e sua construção histórico-cultural. A relação e as
contribuições da didática para formação do professor. Elementos da prática pedagógica escolar:
escola/sociedade, conteúdo/forma, professor/aluno, ensino/pesquisa, teoria/prática,
ensino/aprendizagem. A organização do trabalho docente: planejamento, desenvolvimento e
avaliação do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista a atuação profissional dos
alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Bibliografia básica
• Pimenta, SG. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e
em Portugal. São Paulo: Cortez, 2011.
• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.
São Paulo: Cengage Learning, 2001.
• Veiga IPA, Lopes AO, Castanho ME. Didática: o ensino e suas relações. Campinas:
Pipirus, 2011.
• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia complementar
• Veiga IPA, Lopes AO. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011.
• Brousseau G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de
ensino. São Paulo: Ática, 2008.
• Candau VM. A didática em questão. 28 Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
• Libâneo JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:
Loyola, 1991.
• Candau VM. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.
52
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Psicologia do Desenvolvimento Teórica Prática
3 51h -
Ementa
Desenvolvimento psicológico: conceitos, teorias, fatores fundamentais do desenvolvimento nas
diferentes fases da vida escolar.
Bibliografia básica
• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,
2012.
• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e
necessidades especiais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia complementar
• Wallon H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Davis C, Oliveira Z. Psicologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.
• Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São
Paulo:
• Saraiva, 1965.
• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1964.
• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG,
2008.
• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011.
• Dorin L. Psicologia educacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.
53
7.2.5. Unidades curriculares do 5º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Anatomia Comparada de Vertebrados Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Estudo anátomo-funcional comparado de vertebrados. Estudo descritivo da anatomia com
ênfase nos sistemas, esquelético, articular, muscular, respiratório, cardiovascular, digestório,
urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.
Bibliografia básica
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:
Roca, 2010.
• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de
• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia complementar
• Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
• Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e
gato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
• Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.
Barueri: Manole, 2012.
• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações
e nervos. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: troncos, vísceras e extremidade
inferior. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon atlas colorido de anatomia de
grandes animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
54
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Fisiologia Vegetal Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Relações hídricas. Mecanismo fotossintético. Respiração. Nutrição mineral. Ciclo do nitrogênio.
Transporte de solutos orgânicos. Hormônios vegetais. Crescimento e desenvolvimento vegetal.
Bibliografia básica
• Taiz L, Zeiger F. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Kerbauy GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Lemus EEP et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005.
Bibliografia complementar
• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.
• Marenco RA, Lopes NF. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídrica e
nutrição mineral. 3 Ed. Viçosa: UFV, 2009.
• Souza Filho APS, Alves SM. Alelopatia: princípios básicos e aspectos gerais. Brasília:
Embrapa, 2002.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
55
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Microbiologia Geral Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Morfologia, citologia, fisiologia e genética de grupos de interesse microbiológico (protozoários,
fungos, bactérias e vírus). Crescimento e controle de microrganismos. Ecologia microbiana.
Microrganismos em biotecnologia. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de
microrganismos.
Bibliografia básica
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
• Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1997.
• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia complementar
• Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul,
2005.
• Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.
• Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
• Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília:
Embrapa, 2003.
• Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
• Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
• Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
56
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Genética Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os
princípios básicos da herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo em seres
humanos. Genética quantitativa: modelos para cor da pele humana e discussão das questões
étnico-raciais à luz da genética moderna. Variação no número e estrutura dos cromossomos.
Bibliografia básica
• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
Bibliografia complementar
• Adkison LR, Broen MD. Genética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças
hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.
57
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Oficina de Práticas Pedagógicas IV (OPP IV) Teórica Prática
- - 68h
Ementa
Atividades práticas ligadas à educação de jovens e adultos, à educação inclusiva e à educação
das relações étnico-raciais, incluindo o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito
aos afrodescendentes.
Bibliografia básica
• Vóvio CL, Ireland TD. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos.
Brasília: UNESCO, 2008.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com
necessidades especiais. Morrinhos: [s.n.], 2012.
• Ministério da Educação. Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: Ed. do MEC, 2008.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. Programa de integração da educação profissional técnica de
nível médio na modalidade de educação de jovens e adultos: PROEJA. Brasília (DF):
[s.n.], 2006.
• Ministério da Educação. Viver, aprender: educação de jovens e adultos. Brasília: MEC,
1998.
• Mendonça MR. Formação continuada, interdisciplinaridade e inclusão social. Marcelo
Rodrigues Mendonça. Catalão: UFGCampus, 2008.
• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos
dos Goytacazes: Esssentia, 2011.
• Mantoan TEM, Prieto RG. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,
2006.
• Mantoan TEM. Inclusão Escolar: O que é? Por Que? Como Fazer?. 2 Ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
• Mittler P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
• Santos RE. Diversidade, espaço e relações étnico-racionais: o negro na geografia do
Brasil. 2 Ed. Belo Horizonte: Editora Gutenberg, 2009.
58
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Psicologia da Aprendizagem Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Aprendizagem humana: conceitos e teorias. Processos e fatores da aprendizagem. Tipos de
aprendizagem. Avaliação da aprendizagem.
Bibliografia básica
• Campos DMS. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971.
• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,
2012.
• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e
necessidades especiais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia complementar
• Davis C, Oliveira Z. Psicologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.
• Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São
Paulo:
• Saraiva, 1965.
• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1964.
• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG,
2008.
• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011.
• Dorin L. Psicologia educacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.
59
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Metodologia do Ensino de Ciências Teórica Prática
2 34h -
Ementa
O ensino de Ciências: história e atualidade. Principais problemas no ensino de Ciências no nível
fundamental. Tecnologia e ensino de Ciências. Motivação docente para o ensino de Ciências.
Propostas metodológicas atuais para o ensino de Ciências. Principais estudiosos do ensino de
Ciências e suas vertentes. Relatos de experiência e estudos de casos voltados ao ensino de
Ciências.
Bibliografia básica
• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2011.
• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:
Cengage Learning, 2004.
Bibliografia complementar
• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São
Paulo: Edições SM, 2009.
• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1994.
• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez,
1994.
• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.
• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos
dos Goytacazes: Esssentia, 2011.
60
7.2.6. Unidades curriculares do 6º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Ecologia de Populações e Comunidades Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações.
Estratégias demográficas. Sistemas sociais. Aspectos da interação entre os organismos que
compõem populações e comunidades, crescimento e equilíbrio.
Bibliografia básica
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.
Bibliografia complementar
• Berg EVD. Estrutura e ecologia de comunidade e populações vegetais. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2000.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:
Manole, 2003.
• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.
• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1979.
61
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Geologia e Paleontologia Teórica Prática
2 34h -
Ementa
A origem do Planeta Terra. A composição da Terra. Tectônica de placas. Tipos de rochas e
suas relações com a paleontologia. Vulcanismo. Tempo geológico. A vida nas Eras Paleozóica,
Mesozóica e Cenozóica. Eventos de extinção em massa.
Bibliografia básica
• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2009.
• Leinz V. Geologia física: geologia histórica. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1975.
• Bitar OY. Meio Ambiente: Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.
Bibliografia complementar
• Place MT. Geologia e geólogos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
• Leinz V. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.
• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. 1 Ed. São Paulo: Ed. Nacional,
2008.
• Santos HG et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2006.
• Prado H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba:
Gênesis, 2000.
62
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Fisiologia Animal Comparada Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Neurofisiologia, Endocrinologia, Osmorregulação e Órgãos Excretores, Fisiologia Digestória e
Fisiologia Cardiorrespiratória dos grupos de vertebrados.
Bibliografia básica
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 Ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia complementar
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo:
Santos Editora, 2011.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:
Roca, 2010.
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
63
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Biologia Molecular Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Breve histórico da biologia molecular. O dogma central atualizado. Estrutura, propriedades e
características de ácidos nucleicos (DNA e RNA). Papel das histonas e empacotamento do DNA
eucarótico. Replicação do DNA em procariotos e eucariotos. Amplificação gênica in vitro e in
vivo. Reparo e mutagênese. Fluxo da informação genética. Transcrição em procariotos e
eucariotos. Mecanismo de processamento do RNAm eucariótico. Código genético. Biossíntese
de proteínas. Técnicas básicas de manipulação genética. Problemas atuais e perspectivas da
biologia molecular.
Bibliografia básica
• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed,
2007.
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia complementar
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças
hereditárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Watson JD. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
• Turner PC et al. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças
hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.
64
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 68h
Oficina de Práticas Pedagógicas V (OPP V) Teórica Prática
- - 68h
Ementa
Atividades práticas que auxiliem os futuros professores a lidarem com situações envolvendo
violência escolar, fenômeno “bullying”, uso de drogas e questões étnico-raciais, incluindo
situações de preconceito e sexualidade.
Bibliografia básica
• Junqueira RD. Diversidade sexual na educação: problematização sobre a homofobia nas
escolas. Brasília: MEC, 2009.
• Suplicy M et al. Guia de orientação sexual. Diretrizes e metodologia. 4 Ed. São Paulo:
Casa do psicológo, 1994.
• Murad JE. Como enfrentar o abuso de drogas. Belo Horizonte: O lutador, 1994.
• Paiva V, Barreto V. Violência e educação. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia complementar
• Bertoldi OG, Vasconcellos JR. Ciências e socidade. A aventura do corpo, a aventura da
vida e aventura da tecnologia. São Paulo: Scipione, 2000.
• Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação. Papel da educação na ação
preventiva ao abuso de drogas e às DST/Aids. São Paulo: FDE, 1996.
• Vates K. Shattered Innocence. New York: Evergree, 2001.
• Jolibert B. Sgmund Freud. Recife: Editora Massangana, 2010.
• Murad JE. Drogas o que é preciso saber. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994.
• Yossef MPB. Sexo e vida. São Paulo: Scipione, 1994.
• Tiba I. Sexo e adolescência. São Paulo: Ática, 1991.
• Silva ABB. Bullyng: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.
• Abramovay M. Codidiano das escolas: entre violências. Brasília: MEC, 2005.
• Odalia N. O Que é Violência. São Paulo: Brasiliense, 1985.
• Pedroso RC. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. 2 Ed. [S.l.]: Ática,
2003.
• Schilling F. A Sociedade da Insegurança e a Violência na Escola. 1 Ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
65
Unidade curricular Carga horária total
Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental
219h
Bibliografia básica
• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4
Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Orientação para estágio em licenciatura. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Piconez SCB. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24 Ed. Campinas:
Papirus, 2011.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. O estágio nas Instituições Federais de Educação Tecnológica.
Brasília: SEMTEC, 1994.
• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.
São Paulo: Cengage Learning, 2001.
• Campos CM. Saberes docentes e autonomia dos professores. 4 Ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e
transformação da prática docente. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.
• Guimarães WS. Formação e profissão do docente: cenários e propostas. Goiânia: PUC,
2009.
• Imbernón F. Formação Docente e Profissional : Formar-se para a Mudança e a Incerteza
. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
• Kronbauer SCG, Simionato MF. Formação de professores: abordagens contemporâneas.
São Paulo: Paulinas, 2008.
• Tardif M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
• Tardif M, Lessard C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como
profissão de interações humanas. 6 Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
• Cavalcante MJ. CEFAM: uma alternativa pedagógica para formação do professor. São
Paulo: Cortez, 1994.
• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e
transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
• Cunha MI. O bom professor e sua prática. 4 Ed. [S.l.]: Papirus, 1994.
• Feldmann MG. Formação de professores e escola na contemporaneidade . São Paulo:
Ed. do Senac, 2009.
66
7.2.7. Unidades curriculares do 7º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Evolução Teórica Prática
3 51h -
Ementa
Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Origem e o impacto das teorias
evolutivas. A base genética do processo evolutivo. Adaptação. Especiação. Origem das
novidades evolutivas. Raciação e especiação. Microevolução. Novas abordagens da teoria
evolutiva.
Bibliografia básica
• Meyer D. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia complementar
• Edwards KJR. A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, 1980.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo:
Roca, 2010.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Bizzo N. Darwin: dos telhados das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus,
2002.
• Wilson EO. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
• Ashcroft FM. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos
Editora, 2011.
67
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 83h
Oficina de Práticas Pedagógicas VI (OPP VI) Teórica Prática
- 83h
Ementa
Atividades práticas voltadas à avaliação do desempenho escolar (Ex.: métodos e formas de
elaboração de instrumentos avaliativos; avaliação e análise de instrumentos avaliativos, em
forma de estudo de casos; estratégias de elaboração de instrumentos avaliativos;
autoavaliação; exames de vestibulares; etc.).
Bibliografia básica
• Hoffmann JML. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtiva. 41 Ed. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
• Perrenoud P. As Competências para Ensinar no Século XXI : A Formação dos
Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
• Romão JE. Avaliação dialógica: Desafios e perspectivas. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2008.
• Teixeira K, Nunes L. Avaliação escolar: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Wak Editora,
2008.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. Instrumento de avaliação de cursos de graduação. Brasília:
[s.n.], 2006.
• Dias Sobrinho J. Avaliação: políticos educacionais e reformas da educação superior. São
Paulo: Cortez, 2003.
• Iinstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Avaliação de concluintes do
ensino médio em nove Estados, 1997: relatório final, anexo 1. Brasília: INEP, 1998.
• Luckesi CC. Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e proposições. 22 Ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
• Ludke M, Mediano Z. Avaliação na escola de 1º grau: uma análise sociológica. 3. ed.
[S.l.]: Papirus, 1994.
• Saul AM. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.
• Sousa CP, Depresbiteris L. Avaliação do rendimento escolar. 3 Ed. São Paulo: Papirus,
1994.
• Chinapah V. Rendimento da aprendizagem: construção de competência. Campinas:
UNESCO, 2000.
68
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Metodologia do Ensino de Biologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos
para o ensino de biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões
epistemológico-culturais do ensino de biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em
educação à metodologia dos processos de ensino-aprendizagem. Atividades de prática de
ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos, ligados ao ensino de Biologia.
Bibliografia básica
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da
natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências
humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.
São Carlos: EdUFSCar, 2002.
Bibliografia complementar
• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com
necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.
• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,
1976.
• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 2003.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais.
Brasília: MEC/SEF, 1999.
69
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Parasitologia Humana Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Relação parasito-hospedeiro. Epidemiologia: introdução e conceitos. Agentes etiológicos de
doenças parasitarias humanas. Aspecto morfológicos, transmissão, ciclo evolutivo, noções
sobre a ação patogênica, diagnóstico laboratorial e profilaxia das principais parasitoses
humanos que ocorrem no Brasil (protozooses e helmintoses).
Bibliografia básica
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Bibliografia complementar
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.
70
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Seminário de Pesquisa I Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Discussão dos temas emergentes das propostas para Trabalho de Curso (TC) por meio da
apresentação das intenções dos licenciandos e realização de palestras de conteúdos afins.
Revisão sobre metodologia científica e tipos de pesquisa. Discussões sobre técnicas de
argumentação à problemática da pesquisa para a capacitação do aluno na montagem de
projeto e de desenvolvimento do seu TC. Auxílio na definição do tema a ser escolhido para o
desenvolvido do TC. Redação do projeto de pesquisa do TC. Apresentação do projeto de TC.
Bibliografia básica
• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.
• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:
Altas, 2010.
• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,
2008.
• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,
Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de
Dados. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,
2004.
• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa
e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.
• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.
• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
71
Unidade curricular Carga horária total
Estágio Supervisionado do Ensino Médio 219h
Bibliografia básica
• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4
Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Orientação para estágio em licenciatura. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Piconez SCB. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24 Ed. Campinas:
Papirus, 2011.
Bibliografia complementar
• Ministério da Educação. O estágio nas Instituições Federais de Educação Tecnológica.
Brasília: SEMTEC, 1994.
• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.
São Paulo: Cengage Learning, 2001.
• Campos CM. Saberes docentes e autonomia dos professores. 4 Ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e
transformação da prática docente. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.
• Guimarães WS. Formação e profissão do docente: cenários e propostas. Goiânia: PUC,
2009.
• Imbernón F. Formação Docente e Profissional : Formar-se para a Mudança e a Incerteza
. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
• Kronbauer SCG, Simionato MF. Formação de professores: abordagens contemporâneas.
São Paulo: Paulinas, 2008.
• Tardif M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
• Tardif M, Lessard C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como
profissão de interações humanas. 6 Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
• Cavalcante MJ. CEFAM: uma alternativa pedagógica para formação do professor. São
Paulo: Cortez, 1994.
• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e
transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
• Cunha MI. O bom professor e sua prática. 4 Ed. [S.l.]: Papirus, 1994.
• Feldmann MG. Formação de professores e escola na contemporaneidade . São Paulo:
Ed. do Senac, 2009.
72
7.2.8. Unidades curriculares do 8º semestre
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Educação Ambiental Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e
informal). Política Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na
sociedade. Elaboração de material didático-pedagógico sobre Educação Ambiental.
Bibliografia básica
• Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda
21. Petrópolis: Vozes, 2009.
• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação
ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2008.
• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da
cidadania. São Paulo: Cortez, 2008.
• Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007.
Bibliografia complementar
• Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole,
2005.
• Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003.
• Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002.
• Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.
• Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.
73
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Manejo e Conservação da Biodiversidade Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Conservação de fauna e flora dos diferentes ecossistemas do Brasil. Biodiversidade e seu valor.
Áreas Protegidas. Extinção. Proteção de espécies ameaçadas.
Bibliografia básica
• Guerra AJT, Coelho MCN. Unidades de conservação: abordagens, características
geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
• Morselho C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo:
Annablume, 2001.
• Cullen Junior L, Valladares-Padua C, Rudran R. Métodos de estudos em biologia da
conservação e manejo da vida silvestre. 2 Ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2009.
• Primack RB. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2001.
Bibliografia complementar
• Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. 1. Embrapa Cerrados.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
• Hansen MAF. Unidades de conservação ambiental: Delta do Camaquã e Matas e
Banhados da Pacheca, RS. São Leopoldo: Unisinos, 2007.
• Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do
• conhecimento. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.
• Morsello C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2 Ed. São Paulo:
Annablume, 2008.
• Valeri SV, Politano W, Barretto ALNM. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da
água e sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003.
74
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 83h
Oficina de Práticas Pedagógicas VII (OPP VII) Teórica Prática
- - 83h
Ementa
Atividades práticas ligadas ao uso de metodologias alternativas para ensino e aprendizagem de
Ciências e Biologia, e desenvolvimento de estratégias que contribuam para a implementação da
Educação Ambiental no contexto do ensino fundamental e médio (Ex.: teatro; poesia; brincadeiras
(lúdico); estórias e quadrinhos; caricaturas; mapas conceituais; uso de parques, museus e
zoológicos no ensino de Ciências e Biologia; analogias; etc.).
Bibliografia básica
• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2011.
• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:
Cengage Learning, 2004.
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da
natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas
e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.
São Carlos: EdUFSCar, 2002.
Bibliografia complementar
• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São
Paulo: Edições SM, 2009.
• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1994.
• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez,
1994.
• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.
• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos
Goytacazes: Esssentia, 2011.
• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com
75
necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.
• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,
1976.
• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 2003.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais.
Brasília: MEC/SEF, 1999.
76
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 51h
Imunologia Básica Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Propriedades gerais das respostas imunológicas. Reconhecimento de antígenos. Maturação,
ativação e regulação de linfócitos. Mecanismos efetores das respostas imunes.
Bibliografia básica
• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
• Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
• Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia complementar
• Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema
imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
77
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 17h
Saúde e Meio Ambiente Teórica Prática
1 17h -
Ementa
Saneamento ambiental e saúde pública. Impactos no ambiente e suas relações com a saúde
das populações. Processo saúde-doença das populações e indivíduos à luz dos aspectos
ambientais. Iniciativas internacionais e nacionais da abordagem integrada de saúde e ambiente.
Bibliografia básica
• Ruegg EF et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade.
São Paulo: Ícone Ed, 1991.
• Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Ribeirão Preto: Manole, 2005.
• Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2008.
Bibliografia complementar
• Philippi Junior A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um
esenvolvimento Sustentável. Manole: São Paulo, 2004.
• Jacobi P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão
social. São Paulo: Annablume, 2006.
• PROSAB. Resíduos sólidos prevenientes de coletas especiais: eliminação e
valorização. Rio de Janeiro: RiMa, ABES, 2001.
• Zaneti I. Além do lixo: reciclar um processo de transformação. Brasília : Terra Una, 1997.
• Cavinatto VM. Saneamento básico. São Paulo: Moderna, 1992.
• Heller L, Pádua VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte:
UFMG, 2010.
78
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana 34h
Seminário de Pesquisa II Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Discussões relacionadas à redação do TC (normas e estilo científicos). Técnias de pesquisa
bibliográfica por meio de motores de busca da internet e banco de dados científicos. Normas de
citação bibliográfica. Orientações sobre elaboração de seminário para apresentação de TC.
Esclarecimento sobre os critérios de avaliação do TC e escolha da banca examinadora.
Acompanhamento da elaboração do TC.
Bibliografia básica
• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.
• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:
Altas, 2010.
• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,
2008.
• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,
Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de
Dados. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,
2004.
• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa
e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.
• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.
• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
79
7.2.9. Unidades curriculares optativas
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 60h
Química Orgânica Teórica Prática
4 60h
Ementa
Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura.
Reações e síntese. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição;
reações de radicais; compostos aromáticos; reações de compostos aromáticos. Materiais,
métodos e procedimentos em laboratório de química orgânica
Bibliografia básica
• Barbosa LCA. Introdução a química orgânica. Viçosa: UFV, 2004.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
Bibliografia complementar
• Vollhardt KP, Schore NE. Química orgânica: estrutura e função. 4 Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 2001.
• Allinger NL et al. Química orgânica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
1990.
• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 2005.
80
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 60h
Microbiologia Agrícola Teórica Prática
4 40h 20h
Ementa
Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que
afetam a microbiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações
microrganismos-plantas. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo.
Recuperação de áreas degradas.
Bibliografia básica
• Kimati H et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 Ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Ateneu, 2010. 196p.
• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
• Pelczar Junior, MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, v.1. 1997. 524 p.
Bibliografia complementar
• Moreira FS, Siqueira J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 Ed. Lavras: UFLA,
2006.
• Tortora G, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Aquino AM, Assis RL. Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Brasília: Embrapa,
2005.
• Bergamin Filho A, et al., Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3 Ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1.
• Vermelho AB. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
81
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 60h
Entomologia Geral Teórica Prática
4 40h 20h
Ementa
Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia.
Reprodução e desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.
Bibliografia básica
• Gallo D, et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, 2002.
• Gullam PJ, Cranston PS. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia complementar
• Panizzi AR, Parra JRP. Bioecologia e Nutrição de Insetos – base para o manejo
integrado de pragas. Brasília: Embrapa, 2009.
• Parra JRP, et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto:
Manole, 2002.
• Garcia FRM. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2 Ed. Porto Alegre: Rígel,
2002.
• Lara FM. Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. 7 Ed. São Paulo: Roca,
2005.
82
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 40h
Anatomia e Fisiologia Animal Teórica Prática
2 30h 10h
Ementa
Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos
sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e
reprodutor.
Bibliografia básica
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo:
Santos Editora, 2011
Bibliografia complementar
• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
• Andrigueto J.L, et al. Nutrição animal: bases da nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1990,
Vol. 1.
• Lana RP. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidade. Viçosa: UFV, 2007.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:
Roca, 2010.
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 51
Melhoramento de Plantas Teórica Prática
3
Ementa
Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de
controle de polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases
genéticas e métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução
83
assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a
ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.
Bibliografia básica
BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, 1999. 817p.
TORRES, A.C. et al. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:
Embrapa, 1999. Vol. 2.
ALLARD, R.W. Principio de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard
Blucher, 1971.
Bibliografia complementar
BINSFELD, P.C. Biosegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991.
ARAÚJO, C.G. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia.
Brasília: Embrapa, 2004.
RAMALHO, M.A.P. Et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:
UFLA, 2000.
RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Génetica na agropecuária. Lavras:
UFLA, 2008.
LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, v. 2. 1980
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 51
Fitopatologia Teórica Prática
3
Ementa
Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas
não parasitárias. Micologia e fungos patogênicos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de
controle de doenças de plantas. Fungicidas.
Bibliografia básica
BERGAMIN FILHO, A. et al., Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol.1.
KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007
Bibliografia complementar
84
DUARTE, M.L.R. Doença de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais.
EMBRAPA, 1999.
DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: fruteiras nativas e
exóticas. Brasília: Embrapa, 2003. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de
plantas: fundamentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007.
ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2001. BLUM, L.E.B.
Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 34h
Propagação de Plantas Teórica Prática
2 17h 17h
Ementa
Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial.
Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação
de plantas in vitro.
Bibliografia básica
• Fachinello JC, et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa, 2005.
• Góes JT, et al. Aspectos práticos da micropropagação. Brasília: Embrapa, 2009.
• Barbosa JG, Lopes LC. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.
Bibliografia complementar
• Hill L. O segredo da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996.
• Araújo CG. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia.
Brasília: Embrapa, 2004.
• Torres AC, Caldas LS, Buso JA. Cultura de tecidos e transformações genéticas de
plantas. Brasília: Embrapa. 1999.
• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.
• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
85
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 34h
Agroecologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição
mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em
agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura
sustentável.
Bibliografia básica
• Aquino AM, Assis RL. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.
• Souza JL, Resende P. Manual de horticultura orgânica. 2 Ed. Viçosa: Aprenda Fácil,
2006.
• Almeida AS, et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa, 2007.
Bibliografia complementar
• Primavesi A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.
199 p.
• Penteado SR. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008.
• Penteado SR. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Campinas: Via
orgânica, 2007.
• Zamberlan J, Froncheti A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do
meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007.
• Aquino AM, Assis RL. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para
uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Agronomia 34h
Biotecnologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da
biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e
genética molecular.
Bibliografia básica
• Binsfeld PC. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
86
• Borém A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: [s.n.], 2007.
• Gordon C. Produção de alimentos no século XXI. Biotecnologia e meio ambiente. São
Paulo, Liberdade, 2003.
• GÓES, J.T. et al. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Brasília: Embrapa,
2009.
• TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformações
genéticas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999.
Bibliografia complementar
• Rifkin J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo.
São Paulo: MAKRON Books, 1999.
• Moser A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis (RJ): Vozes, 2004
• Aragao FJL. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. São paulo:
Manole, 2003.
• Minahim MA. Direito penal e biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
• Borzani W, Schmidell W, Lima UA, Aquarone E. Biotecnologia industrial: engenharia
bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34
Genética da Conservação Teórica Prática
2 24 10
Ementa
Integração conceitual da Genética, conservação e biodiversidade. Diversidade genética.
Genética evolutiva de populações naturais. Métodos e técnicas de análises genéticas
moleculares. Consequências genéticas do tamanho populacional pequeno. Genética e extinção.
Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades de manejo. Manejo genético de
espécies ameaçadas. Genética da conservação na biodiversidade brasileira.
Bibliografia básica
• Allendorf, F. W.; Luikart, G.; Aitken, S. N. Conservation and the Genetics of populations.
2 ed.Wiley-Blackwell, Oxford, 2013.
• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação.
Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.
• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 660 p.
Bibliografia complementar
• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p
87
• Templeton, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011.
• Turchetto-Zolet, A.C.; Segatto, A. L. A.; Turchetto, C.; Palma-Silva, C.; Freitas, L.B. Guia Prático para estudos filogeográficos. Ribeirão Preto: SBG, 2013.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Introdução a marcadores moleculares Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Histórico do uso de marcadores moleculares em análise genética vegetal; introdução às técnicas de análise de polimorfismos: a) Marcadores baseados em análise de proteínas, b) Endonucleases de restrição e sua utilidade na identificação de polimorfismos de seqüência, c) Marcadores baseados em análise de DNA obtidos por hibridação, d) Marcadores baseados na reação em cadeia da polimerase (PCR). Análise de fragmentos aleatoriamente amplificados. Análise de regiões específicas do genoma. A escolha da ferramenta molecular adequada. Aplicações (Estudo de casos – Artigos). Práticas: coleta, preservação e purificação de DNA genômico; amplificação por PCR e digestão enzimática do produto de amplificação; análise de polimorfismos; análise dos dados moleculares. Bibliografia básica
• Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise
genética. 2 ed. Brasília: EMBRAPA/CENARGEN, 1996. 220 p.
• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação.
Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.
• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 660 p.
Bibliografia complementar
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Ramalho, MAP; Santos, JB; Pinto, CAB. Genética na Agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA,
2008.
• Cruz, CD. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco:
Suprema, 2011.
• Herskowitz, Irwin H. Princípios básicos de genética molecular. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1971.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Toxicologia Ambiental Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
88
Toxicologia: definição e conceitos. Agentes tóxicos naturais e sintéticos. Contaminação
ambiental e humana. Métodos e técnicas de redução da contaminação e de descarte de
determinados tipos de poluentes. Análise de riscos toxicológicos ambientais.
Bibliografia básica
• Azevedo FA, Chasin AAM. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. Rima: São Paulo,
2003.
• Larini L. Toxicologia dos Praguicidas. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1999.
• Ruegg EF, et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade.
São Paulo: Ícone Ed., 1991.
Bibliografia complementar
• Knie JLW. Testes ecotoxicológicos: métodos técnicas e aplicações. Florianópolis:
FATMA/GTZ, 2004.
• Branco SM. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 1990.
• Chasin AAM. As Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003.
• Abeas. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação específica. Brasília:
MEC/ABEAS, 1983.
• Cavero ES. Inseticidas e acaricidas: toxicologia e receituário agronômico. Piracicaba:
Livroceres, 1982.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Tópicos especiais de Genética na Escola Teórica Prática
2 34h
Ementa
Com esta disciplina busca-se experimentar as habilidades desenvolvidas pelos alunos em
genética e evolução de uma forma lúdica, treinando e executando atividades propostas para o
ensino médio e superior sugeridas em edições da Revista Genética na Escola.
Bibliografia básica
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia complementar
• Revista de Genética na Escola, SBG, disponível em: http://www.geneticanaescola.com.br/.
• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p
• Junqueira, L. C. Biologia celular e molecular 8.ed Guanabara Koogan 2005.
89
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Princípios de sistemática e filogenia Teórica Prática
2 30h 4h
Ementa
Bases e fundamentos da taxonomia biológica, princípios utilizados na construção de hipóteses
filogenéticas e a filogenia como base da sistemática biológica moderna e da biologia
comparada, aplicados aos principais grupos de organismos.
Bibliografia básica
• Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed. Ribeirão
Preto: FUNPEC Editora, 2009.
• Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Matioli, SR; Fernandes, FMC. Biologia molecular e evolução. 2 ed. Ribeirão Preto-SP:
Holos, 2012.
Bibliografia complementar
• Meyer, D; El-Hani, CN. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005.
• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Biossegurança Teórica Prática
2 30h 4h
Ementa
Fornecer as instruções básicas que permitam aos estudantes desenvolverem atividades
laboratoriais dentro das normas de segurança e biossegurança exigida.
Bibliografia básica
• Maroeni, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. Atheneu,
2006. 344p.
• Hirata, MH; Mancini Filho, J. Manual de Biossegurança.. 2002. São Paulo: Editora Manole.
496p.
• Binsfeld, PC. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
Bibliografia complementar
• Castro, MFPM. Segurança em laboratórios riscos e medidas de segurança em laboratórios
de microbiologia de alimentos e de química; recomendações para construção e layout. l.
Campinas : ITAL , 2002. 92p.
90
• Biosafety in Laboratory - Prudent Practices for the Handling and Disposal of Infectious
Materials (1989) Commission on Physical Sciences, Mathematics, and Applications
http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=1197&page=R1
• Laboratory Biosafety Manual (disponível na Internet) Paperback: 186 pages Publisher:
World Health Organization (February, 2005) Language: English ISBN: 9241546506
• Moser, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.
• 21st Century Complete Guide to Biosafety and Biosecurity by U.S. Government CD-ROM:
18566 pages Publisher: Progressive Management (February, 2004) ISBN: 159248588X
Site: http://www.ebookfree-download.com/ebook/chemical-safety-book-pdf.php
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Introdução a Bioinformática Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Histórico da bioinformática (de 1962 até hoje, principais avanços e descobertas); Análise de
sequenciamento de genomas; características fundamentais dos genes eucariotos; comparação
de genomas e organismos modelo; alinhamentos de sequências nucléicas e protéicas;
identificação de genes e transcritos alternativos em base de dados; desenho de primers.
Bibliografia básica
• Alberts; Bray; Hopkin; Johnson; Lewis; Raff; Roberts & Walter. Fundamentos Da Biologia Celular. 3a ed. Porto Alegre. Artmed, 2011
• Watson, J.D. Dna Recombinante - Genes E Genomas. 3a ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
• Lehninger, A. Principles of Biochemistry. 5a ed W.H Freeman and Company, New York, 2011.
Bibliografia complementar
• Costa, S.O.P. Genética molecular e de microrganismos. Ribeirão Preto (SP): Manole, 1987
• Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2005.
• Periódicos Científicos atualizados relacionados aos temas abordados no conteúdo programático
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Ciências Biológicas 34h
Introdução a informática Teórica Prática
2 34h
91
Ementa
Introdução à Informática. Apresentação do Microsoft Windows; Microsoft Word: elaboração,
formatação e edição de texto/tabelas. Microsoft Excel: planilhas, cálculos e gráficos; e Microsoft
Power Point: elaboração de apresentações. Internet
Bibliografia básica
• MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P.A. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo
(SP): Érica, 2010.
• SHAY, W.A. Sistemas operacionais. São Paulo (SP): Makron Books, 1996.
• TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1992.
Bibliografia complementar
• KANAAN, J.C. Informática global: tudo que você precisa saber sobre informática. São
Paulo (SP): Pioneira, 1998.
• LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; DAVID, S. Estatística: teórica e aplicações, usando
Microsoft Excel. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1998.
• VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1999.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Tópicos especiais em doenças não transmissíveis
Teórica Prática 2 34h -
Ementa
Características epidemiológicas, sociais e situação atual em relação à medidas preventidas,
vacinologia e terapêutiva de doenças tropicais negligenciadas.
Bibliografia básica
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010
Bibliografia complementar
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009
92
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Publicação e Redação Científica Teórica Prática
2 34h -
Ementa
As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica
da publicação científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto,
negligências na redação científica). A forma da publicação científica (como redigir um texto
científico?).
Bibliografia básica
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
• Köche JC Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
• Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
• Santos JÁ, Parra-Filho D. Metodologia Científica. 2 Ed.. Cegage Learning: 2012
Bibliografia complementar
• Bachelard G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996.
• Lakatos EM, Marconi MAFundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas:
2010.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa
e teses. 1 Ed.. Editora Santos: 2011.
• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007
• Artigos relacionados à redação e publicação científica.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica
Teórica Prática 2 24h 10h
Ementa
Parasitoses emergentes. Exame parasitológico de sangue. Exame parasitológico de fezes.
Meios de cultura. Exame de vetores.
Bibliografia básica
93
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010
Bibliografia complementar
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Temas transversais na Educação Básica Teórica Prática
2 34h -
Ementa
Preparar os licenciandos para que sejam capazes de abordar os temas transversais na educação básica, sob os seguintes aspectos: Ética: estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade. Meio Ambiente: ambiente físico, relações sociais, econômicas e culturais. Reflexões que induzam os alunos ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental. Orientação sexual:abordagens vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a descoberta do próprio corpo e da sexualidade. Pluralidade Cultural: visando respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro, estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cultural. Trabalho/Consumo:preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc. Saúde: noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar. Bibliografia básica
• ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003. 108 pp.
• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educativa? Curitiba: Ibpex, 2007. 147 pp.
• BRANCO, Sandra. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia complementar
94
• BRASIL. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica: Brasília (DF), 2006
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Bases teóricas do uso de jogos para o ensino. Construção e aplicação de alguns jogos didáticos
para o ensino de Biologia e Ciências
Bibliografia básica
• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da
natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências
humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Bibliografia complementar
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.
São Carlos: EdUFSCar, 2002.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2011.
• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com
necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.
• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h
Comportamento Animal Teórica Prática
2 24h 10h
Ementa
Introdução ao estudo do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais.
95
Técnicas de estudo do comportamento animal. Seleção natural. Evolução do comportamento.
Bibliografia básica
• Alcock J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia complementar
• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Carthy JD. O estudo do comportamento. São Paulo: Ed. Nacional, 1969.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca,
2010
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]
• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books,
2010.
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção:
recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Engenharia Agrícola 51h
Avaliação de Impactos Ambientais Teórica Prática
3 34h 17h
Ementa
Impactos Ambientais. Legislação aplicável nacional e estadual. Licenciamento ambiental:
etapas e procedimentos. Fatores de avaliação. Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação
de impactos. Documentos técnicos necessários ao licenciamento ambiental. Geração e análise
de relatórios de EIA/RIMA. Avaliação e monitoramento ambiental
Bibliografia básica
• Sánchez LE. Avaliação de impacto ambiental conceito e métodos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008.
• Guerra AJT, Cunha SB. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2006.
• Cunha SB, Guerra AJT. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.
Bibliografia complementar
• Tauk SM. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1995.
• Mariano JB. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência.
2005.
• Mirra ALV. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira
96
Mendes, 2008.
• Tommasi LR. Estudos de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.
• Botkin DB, Keller EA. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. São Paulo: Editora LTC,
2011.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Química 68h
Química Ambiental Teórica Prática
4 34h 34h
Ementa
Introdução à Química Ambiental. Ciclos biogeoquímicos. Processos químicos naturais que
acontecem na atmosfera, na água e no solo. Poluição do meio ambiente. Educação Ambiental.
Bibliografia básica
• BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.
• LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Sociedade e meio ambiente:
a educação ambiental em debate. São Paulo (SP): Cortez, 2008.
• ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. ed.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.
• SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2009.
Bibliografia complementar
• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da
Agenda 21. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8. ed. São Paulo (SP): GAIA,
1994. • GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo
(SP): Papirus, 2007.
• LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água - Ciência
Vidae Sobrevivência. 1. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.
• LENZI, E. FAVERO, L. O. B. Introdução à Química da Atmosfera - Ciência Vida e
Sobrevivência. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011.
• LOUREIRO, C.F. F. Educação Ambiental: repensando o espaço de cidadania. São
Paulo (SP): Cortez, 2008.
• VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
• ZUIN, V. G. A inserção da dimensão ambiental na formação de professores de química.
97
Campinas (SP): Átomo, 2011.
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Química 34h
Química Bioinorgânica Teórica Prática
2 34h
Ementa
Introdução à bioinorgânica. Revisão de alguns conceitos importantes e dos princípios da
química de coordenação relacionados à pesquisa bioinorgânica. Os elementos inorgânicos e
seu papel nos organismos. Ligantes biológicos. Absorção, transporte e armazenamento de ferro
no organismo. O papel do zinco nos organismos. Enzimas de zinco. Molécula de oxigênio:
absorção, transporte e armazenamento. Hemoproteínas: citocromos, peroxidases, catalases e
oxigenases. Modelos dos sítios ativos das hemoproteínas ou heme-enzimas utilizando
metaloporfirinas, tanto sob o aspecto funcional quanto estrutural. Tópicos a serem sugeridos
como seminários: Enzimas de cobre. Fotossíntese: o papel do magnésio e manganês. Fixação
do nitrogênio. Química bioinorgânica medicinal. Vitamina B12/Co. Biomineralização. Química
bioinorgânica dos elementos tóxicos. Citocromo C oxidase. Enzimas de níquel. Metano
Monooxigenase. Proteínas ferro-enxofre. Função e transporte dos cátions metálicos alcalinos e
alcalinos terrosos (Na+ , K+ , Ca2+, Mg2+); Catálise e controle de processos bioenergéticos
pelos íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, Ca2+ e Mg2+.
Bibliografia básica
• ATKINS, P; JONES, L.. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012;
• LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo (SP): Blücher,1999;
• SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2008.
Bibliografia complementar
• BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): EdUFV, 2011;
• BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R.. Química – A Matéria e Suas
Transformações. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002;
• BRITO, M. A. de. Química inorgânica: compostos de coordenação. Blumenau (SC):
Edifurb, 2002;
• BROWN, T.L. et al. Química - a Ciência Central. 9. ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2005.
98
Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por
semana Curso: Lic. Química 34h
Educação para a inclusão, diversidade e cidadania.
Teórica Prática 2 34h
Ementa
Abordagem da educação na diversidade com o reconhecimento das diversas populações e
temáticas a serem tratadas. Conceitos sobre as diversas populações e temáticas da
diversidade. Processos e metodologias de introdução desses conceitos na educação básica.
Discussões sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola. Seminários e palestras sobre os
temas da Educação para a Diversidade e Cidadania.
Bibliografia básica
• BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes Bases
Educação Nacional. Brasília. 1997.
• _______. Constituição Federal (1988) - Senado Federal Subsecretaria de Edições
Técnicas, Brasília, 1997.
• ________. MEC/CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do
campo (Parecer 36/2001). Brasília: SECAD, 2002
• ________. Resolução CNE CEB 01/2002, Institui as Diretrizes operacionais para a
educação básica nas escolas do campo.
• ________. Parecer CNE CEB 01/2006. Dispõe sobre Dias letivos para a aplicação da
Pedagogia de Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA)
Bibliografia complementar
BENJAMIM, César; CALDART; Roseli Salete. Por uma educação básica do campo: projeto
popular e escolas do campo. Brasília, 1999.
• GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez,
1994.
• KOLLING, Edgar; NERY, Israel; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação
básica do campo. Brasília, 1999.
• LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo:
Cortez, 2002.
• Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dossiê MST Escola: documentos e
Estudos, 1990-2001. São Paulo. Expressão Popular, 2005.
• MOLINA, Mônica. A contribuição do PRONERA na construção de Políticas Públicas de
Educação do Campo e Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado), Universidade de
Brasília, Brasília, 2003.
99
7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular
Como estratégia de flexibilização curricular, os acadêmicos do curso Licenciatura em
Ciências Biológicas poderão cumprir parte das disciplinas obrigatórias em outros cursos ou
campi do IF Goiano, sobretudo nos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, quando forem
compatíveis, bem como em outras instituições. Além disso, unidades curriculares optativas serão
oferecidas (Tabela 2), visando permitir uma diversificação no processo formativo dos alunos,
considerando a interdisciplinaridade como eixo norteador. Algumas dessas disciplinas serão
oferecidas no âmbito de outros cursos da instituição e outras no período noturno, essas inseridas
na matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (Optativas I, II e III - ver
matriz curricular – Tabela 1).
Os discentes escolherão as disciplinas a serem cursadas, considerando seus interesses
pessoais, afinidade com a ementa, bem como as condições de oferta das disciplinas no período
vigente. Ressalta-se que oferta de unidades curriculares optativas no período noturno (Optativas
I, II e III – ver Tabela 1), será disponibilizada em horário correspondentes, isto é, serão
oferecidas aos alunos duas disciplinas diferentes no mesmo horário por semestre nos
respectivos períodos, devendo os mesmos escolherem qual delas será cursada independente de
qual período estejam.
Vale salientar ainda que, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação
do IF Goiano, os discentes regularmente matriculados no curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas poderão requerer matrícula em unidades curriculares de outros cursos não previstas
como obrigatórias ou optativas na matriz curricular desse PPC, a título de enriquecimento
curricular, dependendo da disponibilidade de vagas. Destaca-se também que além dessas
estratégias, não há na matriz do curso disciplinas pré-requisitos, o que proporciona uma maior
flexibilidade curricular ao discente. Visando também atender a heterogeneidade dos interesses
particulares dos estudantes quanto a sua atuação na área de Ciências Biológicas, os alunos
ficam livres para cursar outras disciplinas que não estejam pré-definidas no PPC, desde que a
mesma seja solicitada e aprovada com antecedência de seu cumprimento pelo colegiado do
Curso. Estas disciplina pode ser cursada em qualquer Instituição de Ensino Superior. Assim,
estas disciplinas poderão ser covalidadas e aproveitadas, caso seja de interesse do aluno, como
disciplina Opitativa. Como critério de analise para avaliação e aprovação pelo colegiado será: -
disciplina com pelo menos 34h; estar inserida na área de avaliação das Ciências Biológicas ou a
fim, tendo como base a tabela de área do conhecimento da CAPES e CNPq.
7.2. Estágio curricular supervisionado
100
O estágio curricular supervisionado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IF Goiano - Câmpus Urutaí, definido por lei, será parte integrante da formação dos futuros
biólogos professores e consistirá na participação do aluno em atividades a serem realizadas em
escolas de Educação Básica, respeitando o regime de colaboração entre os sistemas de ensino
e enfatizando a formação integral do profissional, consolidando, em situações concretas do
ambiente educacional, a articulação entre teoria e prática. Esse estágio visará ainda
proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem do aluno, devendo ser planejado,
executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e
calendários escolares, a fim de constituir-se em instrumento de integração, treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
As atividades de docência do estagiário deverão ser realizadas sob orientação de um
docente orientador (professor de Estágio Supervisionado - lotado no IF Goiano – Câmpus
Urutaí), o qual compete, conforme especificado no Regulamento de Cursos de Graduação do IF
Goiano:
i. orientar o aluno antes e após a realização do estágio, até a avaliação final;
ii. analisar e aprovar o planejamento das atividades a serem desenvolvidas na escola
concedente;
iii. promover reuniões com seus orientados, em horários preestabelecidos.
Além disso, o professor orientador deverá ajudar o aluno a articular teoria e prática, bem
como a elaborar o plano de atividades em consonância com as discussões teóricas vivenciadas
ao longo do curso.
Na escola campo, cada aluno terá um professor supervisor, o qual deverá, conforme
especificado no Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano:
i. elaborar o planejamento de estágio de comum acordo com o estagiário e professor
orientador;
ii. proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio
fornecido pela Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC) do IF Goiano – Câmpus
Urutaí;
iii. manter-se em contato com o professor orientador do estagiário e com a GIEC.
As atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental
e Médio (6º e 7º semestres, respectivamente, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
do IF Goiano – Câmpus Urutaí) deverão obedecer às especificações apresentadas no Quadro 3.
101
Quadro 3. Especificações gerais sobre as atividades a serem desenvolvidas no Estágio
Supervisionado do Ensino Fundamental ou Médio
Atividades Carga horária contabilizada
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Orientações gerais do estágio e elaboração do Plano de Trabalho do aluno-estagiário
35 h 35 h
Observação da estrutura organizacional, administrativa e pedagógica da escola campo
40 h 40 h
Observação de aulas ministradas nas diferentes séries do Ensino Fundamental ou Médio
10 h 10 h
Desenvolvimento de um projeto ou atividade educativa
43 h 43 h
Regência + Elaboração de Planos de Aulas (8h aulas dadas e 12 h de planejamento)
20 h 20 h
Elaboração do relatório de estágio 50 h 50 h Apresentação do relatório de estágio 2,75 h 2,75 h Avaliação do estágio e emissão de parecer conclusivo
- -
Total 200,75 h 200,75 h
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece aos discentes, nos períodos em
que os estágios deverão ser realizados, uma cópia do manual de orientações sobre o
funcionamento dos estágios supervisionados. O arquivo desse manual também se encontra
disponível no website institucional (http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-
superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas). Neste manual estão reunidas e
sistematizadas informações detalhadas de todas as atividades que deverão ser desenvolvidas
ao longo dos Estágios Supervisionados do Ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, o
referido manual tem o propósito de esclarecer a todos, de forma direta, inúmeras dúvidas que
os(as) alunos(as) estagiários(as) possam ter ao longo do desenvolvimento de seu estágio.
7.3. Prática como componente curricular
102
Entende-se por prática como componente curricular o exercício da docência do futuro
professor da escola básica, com mais ênfase do que vinha sendo a regra nos cursos de
Licenciaturas anterior à resolução CNE/CP nº 2 de 2002, que a instituiu. O curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas deste câmpus considera importante que as unidades curriculares tenham
vínculos com a educação, pois, ao mesmo tempo em que contribuem para a formação relativa
aos conhecimentos biológicos, terão também um foco em como esses conhecimentos entram,
interagem e funcionam na escola fundamental e média e em situações de educação não-escolar.
Nesse sentido, a prática como componente curricular a ser vivenciada no curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas será oportunizada por meio de Oficinas de Práticas
Pedagógicas (OPP’s) (total de 438 horas), oferecidas intrinsecamente e ao longo da matriz
curricular do curso. No total serão ofertadas sete OPP’s, conforme pode ser observada na matriz
curricular do curso (Tabela 1). Tais Oficinas constituem momentos oportunos para a reflexão e
vivência de temas diversificados (biológicos e educacionais) que serão úteis na prática docente
futura do discente.
Em síntese, as OPP’s oferecidas no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
possibilitarão o desenvolvimento de atividades voltadas para:
• a construção e/ou avaliação de materiais didático-pedagógicos (ex.: livros de
Ciências e Biologia, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc.);
• a prática da avaliação crítica de conteúdos relativos a diferentes temas
biológicos, presentes em livros didáticos, apostilas e/ou manuais;
• a prática ligada à ciência e tecnologia, envolvendo televisão, vídeos, cinema,
internet com o ensino de Ciências e Biologia;
• a vivência e/ou treinamento para a atuação em situações escolares que
envolvam violência escolar, fenômeno “bullying”, uso de drogas e questões
étnico-raciais, incluindo situações de preconceito e sexualidade;
• a prática ligada à educação de jovens e adultos, à educação inclusiva e à
educação das relações étnico-raciais, incluindo o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes;
• a reflexão e escolha de diferentes instrumentos que avaliam o desempenho
acadêmico dos alunos e
• a prática relacionada ao uso de metodologias alternativas para ensino e
aprendizagem de Ciências e Biologia, assim como para o desenvolvimento de
103
estratégias que contribuam para a implementação da Educação Ambiental no
contexto do ensino fundamental e médio.
7.4. Outras atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)
Conforme definido no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, atividades
complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a
integração entre ensino, pesquisa e extensão e que não estão compreendidas nas práticas
pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das unidades curriculares obrigatórias ou
optativas do currículo pleno. Desta forma, representam um instrumento válido para o
aprimoramento da formação básica, constituindo elementos enriquecedores e implementadores
do próprio perfil do profissional e da formação cidadã.
No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste câmpus, as atividades
complementares constituem-se parte integrante da matriz curricular do curso e a sua carga
horária será contabilizada para a integralização da carga horária total do curso. Estas são
integradas ao currículo, perfazendo um total de no mínimo de 200,75 horas (equivalentes à 219
horas-aula de 55 min), conforme disposto na resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de
2002.
As atividades complementares devem estar vinculadas ao:
i) Ensino: monitorias, grupos de estudos supervisionados por um docente, unidades
curriculares que não integram a matriz curricular do curso, elaboração de material didático com
orientação de um docente e curso regular de língua estrangeira;
ii) Pesquisa: participação em projetos de pesquisa registrados na Diretoria de Pesquisa
e Pós-Graduação deste câmpus (PIVIC, PIBIC, PIBITI), participação e/ou apresentação de
trabalhos em eventos acadêmico-científicos e trabalhos publicados em periódicos científicos
nacionais e/ou internacionais e/ou;
iii) Extensão: participação em eventos de extensão, participação em oficinas,
participação em minicursos, apresentação de trabalhos em eventos de extensão, organização de
eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos e culturais, vinculados ao IF Goiano, e
participação voluntária em atividades de caráter humanitário e social, programadas e
organizadas pela instituição.
Vale salientar que as atividades complementares poderão ser desenvolvidas no decorrer
do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas
junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação integral do licenciando em
Ciências Biológicas.
104
A validação da modalidade de atividade complementar escolhida pelo discente somente
ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária total de integralização da
matriz curricular, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
Além disso, tais atividades deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo ser
integralizadas em um único semestre letivo.
É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas
pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que conste
obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades desenvolvidas. Já para o
registro acadêmico de todas as atividades complementares o discente deverá entregar na
Secretaria de Ensino Superior, conforme Calendário Acadêmico, o requerimento específico para
aprovação e validação, juntamente com os documentos comprobatórios originais ou cópias
autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no caso do documento original
ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as
especificações dispostas no Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regulamento dos
Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.
7.5. Trabalho de Curso (TC)
O Trabalho de Curso (TC) consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de um trabalho
que demonstre sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar uma hipótese de
modo claro, objetivo, analítico e conclusivo ou que demonstre sua capacidade de trabalhar com
situações problemas, aplicando os conhecimentos construídos e as experiências adquiridas
durante o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Desenvolvido em conformidade com as
normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, o TC no curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas deverá ser desenvolvido sob a orientação e avaliação de um docente do IF Goiano –
Câmpus Urutaí (preferencialmente atuante no curso), cuja carga horária a ser computada será
de 79,75 horas (equivalentes a 87 horas-aula de 55 min).
No âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste câmpus, o
desenvolvimento do TC permitirá ao discente o aprofundamento temático nas várias áreas de
conhecimento do curso e integrar seus conhecimentos adquiridos durante toda a sua experiência
formativa ao método científico, aprofundando-se em um processo de pesquisa sobre temas de
interesse individual que apoiam sua inserção no campo educacional.
A seguir são apresentadas as especificidades que deverão ser seguidas no âmbito do
desenvolvimento do TC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus
Urutaí:
105
• O aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas poderá desenvolver projeto de
pesquisa em diferentes áreas da Biologia e caberá ao orientador auxiliar o aluno no
desenvolvimento empírico da pesquisa;
• Conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, entende-se
por TC qualquer trabalho de natureza investigativa e/ou experimental resultante de: i)
pesquisas de campo, experimentais e bibliográficas, bem como de atividades de sala de
aula, relacionadas às áreas do conhecimento, desenvolvidas no curso, ii) experiências
desenvolvidas nos estágios curriculares e em eventos de caráter científico cultural e iii)
experiências advindas de projetos de ensino, pesquisa e extensão.
• É importante ressaltar que o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece aos
discentes o Manual de Trabalhos Acadêmicos para a elaboração do TC, disponibilizado
tanto na Secretaria de Ensino Superior, Coordenação de curso, quanto no website
institucional
(http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/images/stories/documentos/cursos/docs-
restritos/Manual_Trabalhos_Academicos_IFGoiano_Uruta.pdf). Esse manual contém
informações gerais desde como elaborar um projeto de pesquisa até a formatação do
trabalho final, incluindo informações sobre as formas de apresentação.
• Além do orientador, existe o Coordenador de TC, o qual é representado por um docente
do curso, o qual compete: apresentar o Manual de Trabalhos Acadêmicos aos alunos e
aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores; manter contato com
os orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado e atualizado da
relação de orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos
durante o período de desenvolvimento do TC, dentre outras (ver detalhes no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano).
• No início do 7º período do curso, cada discente deverá apresentar ao Coordenador de
TC seu projeto de pesquisa (em cronograma pré-estabelecido, divulgado com
antecedência), o qual dará origem ao seu TC. Junto desse projeto, o discente deverá
entregar a Carta de Aceite de orientação e/ou co-orientação (modelo disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores/170-licenciatura-em-ciencias-
biologicas), devidamente assinada pelo orientador e/ou co-orientador escolhido.
106
• Ao final da elaboração do TC, o discente terá que defender seu trabalho perante uma
banca examinadora composta de três membros que tenham formação ou atuação
profissional na área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de especialista.
• O formulário a ser utilizado pela banca avaliadora, contendo os critérios de avaliação
encontra-se disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-
superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas.
• Antes da defesa o discente deverá apresentar ao Coordenador de TC documento em
que o orientador declara que o TC de seu orientado(a) foi concluído em consonância
com as diretrizes estabelecidas nesse PPC e com as orientações de formatação
presentes no Manual de Trabalhos Acadêmicos do IF Goiano – Câmpus Urutaí (modelo
disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores/170-
licenciatura-em-ciencias-biologicas).
• As defesas dos TC’s serão realizadas sempre nas dependências do IF Goiano –
Câmpus Urutaí, constituindo-se em audiências públicas. Para obter aprovação no TC, o
aluno deverá ter a média final composta pelas notas dos membros da banca
examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Havendo necessidade de
modificações no TC, o discente deverá realizar as correções e em seguida submeter seu
trabalho à avaliação de seu orientador. Após a análise do orientador e aprovação das
alterações realizadas no TC, o discente deverá providenciar apenas uma cópia
eletrônica (em CD-ROM) e entregá-las na Secretaria de Ensino Superior do IF Goiano –
Câmpus Urutaí, até 30 dias antes da data prevista para colação de grau.
7.6. Políticas de incentivo à investigação científica e de participação em projetos de
pesquisa e de extensão
Ao longo dos semestres letivos, os alunos serão incentivados a participar de atividades
de pesquisa científica e de eventos acadêmicos, nos quais serão divulgadas as experiências
adquiridas nessas atividades. Espera-se, com isso, proporcionar a inserção dos alunos em
projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar
qualidades desejadas em um profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em
pesquisa após o término do curso.
O IF Goiano tem buscado, por meio de diversas ações, fortalecer a pesquisa no Câmpus
Urutaí. Reflexo disso pode ser observado na implementação do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
107
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), os quais possuem cotas de bolsas
disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e
pela própria instituição. Além disso, há o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica
(PIVIC) e o PIBIC-Jr. Este último fomenta bolsas a alunos do Ensino Médio/Técnico, o qual
permite a inserção no meio científico e o despertar de talentos científicos já no Ensino Médio.
Anualmente são lançados editais para a aprovação de projetos de pesquisa e bolsas de estudos
(ver detalhes no item 7.9.4, “Apoio ao discente”).
Atualmente, evidencia-se o desenvolvimento de diferentes linhas de pesquisa e/ou eixos
temáticos, com inclusive formação de grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Dentre esses,
pelo menos quatro grupos de pesquisa oferecem oportunidade de desenvolvimento de estudos
diretamente relacionados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. A saber: “Núcleo de
Pesquisa em Ciências Ambientais e Biológicas”, “Educação, Trabalho e Representações
Sociais”, “Alimentos, Nutrição e Saúde” e “Diversidade, conservação e potencial de uso da flora
do Cerrado do Sudeste goiano”.
Eventos acadêmico-científicos são organizados anualmente, a exemplo do “Encontro
das Licenciaturas”, “Semana de Ciências Biológicas”, “Jornada de Iniciação Científica” e
“Semana de Ciências Agrárias”. Tais eventos constituem-se oportunidades para a apreensão de
novos conhecimentos, cuja finalidade é reunir profissionais e estudantes de modo a estimular a
troca de experiências entre os participantes.
Nesse sentido, pode-se dizer que a prática da pesquisa vem assumindo novos contornos
na medida em que passa a representar um importante papel educacional na realidade do IF
Goiano – Câmpus Urutaí. A cultura que vem se criando em função do estímulo dado ao
desenvolvimento de pesquisa aplicada tem surtido efeitos interessantes e levado a Instituição a
cada vez mais, reforçar os alicerces desta ação. Uma gerência e diretoria específica foram
criadas especificamente para este fim, o que promove um “input” gradual nas atividades muito
em função de novos profissionais que já vêm de uma realidade onde a cultura universitária está
consolidada.
Em dezembro de 2010, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi contemplado
para receber o Programa de Educação Tutorial (PET), vinculado ao MEC pela sua Secretaria de
Ensino Superior (SESu). O referido programa trata-se de uma iniciativa do governo federal cujo
objetivo é melhorar a qualidade dos cursos superiores e facilitar o ingresso dos acadêmicos ao
mercado de trabalho e à pós-graduação, dentre outros. O PET Bio Urutaí
108
(http://petbiourutai.blogspot.com.br/#!/p/apresentacao.html) conta com onze alunos bolsistas2. No
programa são desenvolvidas atividades de ensino-pesquisa-extensão e cada aluno do PET
dedica 20 horas por semana para tais atividades. O PET Bio Urutaí conta ainda com
investimentos do MEC para o desenvolvimento das atividades.
Para ingressar no PET os alunos do curso participam de um processo seletivo e, caso
tenham bom rendimento escolar e nas atividades do programa, permanecem com a bolsa de R$
400,00 até a conclusão do curso. Ressalta-se que o PET contribui para a melhoria da qualidade
de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem
como do IF Goiano, assim como investe no desenvolvimento integral tanto dos alunos petianos,
quanto da comunidade participante das atividades, além de contribuir para a redução da evasão
e retenção escolar no curso.
Em 2011 o curso também foi contemplado com o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES). Este programa em nosso curso fomenta o subprojeto de Ciências Biológicas
com quinze alunos bolsistas e três professores (da escola conveniada) supervisores bolsistas.
Em 2014, com a renovação do subprojeto de Ciências Biológicas e extensão do PIBID com a
aprovação do subprojeto Interdisciplinar, o Curso de Ciências Biológicas pode extender suas
atividades com as demais licenciaturas do Câmpus (Quimíca e Matemática), além de atrair uma
maior quantidade de alunos devido ao aumento de bolsas disponíveis. Pode-se dizer que o
PIBID contribui enormemente para a formação docente dos alunos, visto que seus principais
objetivos são: i) incentivar a formação de professores para a educação básica, especialmente
para o ensino médio; ii) valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela
carreira docente; iii) promover a melhoria da qualidade da educação básica; iv) promover a
articulação integrada da Educação Superior do Sistema Federal com a Educação Básica do
Sistema Público, em proveito de uma sólida formação docente inicial; v) estimular a integração
da Educação Superior com a Educação Básica de modo a estabelecer projetos de cooperação
que elevem a qualidade do ensino nas escolas da rede pública; vi) elevar a qualidade das ações
acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nas licenciaturas das instituições federais
de educação superior; vii) fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter
inovador, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação; viii) valorizar o
espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na
formação de professores para a educação básica e ix) proporcionar aos futuros professores
2Atualmente o PET conta com 11 bolsistas oriundos das turmas 2011/1, 2012/1 e 2013/1, além de 1 vaga para bolsa.
109
participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas
com a realidade local da escola.
Em Agosto de 2013, foi aprovado o programa de consolidação das Licenciaturas
(Prodocência). Este programa é um projeto de caráter institucional que compreende uma ação
da Capes com a finalidade de fomentar à inovação e a ampliação da qualidade dos cursos de
formação a docência da Educação Básica. Esta iniciativa representar uma valorização para
formação de recursos humanos na carreira docente. O objetivo com este programa é apoiar ao
estudo e ao desenvolvimento de novas formas de organização curricular para a formação de
professores nas IPES; Incentivar à criação de estratégias para o aperfeiçoamento de professores
das licenciaturas; e apoiar à criação de metodologias inovadoras para os cursos de licenciatura.
De um modo geral, é possível notar uma forte coerência entre as políticas institucionais
de ensino, pesquisa e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do
IF Goiano e a realidade vivenciada no câmpus Urutaí. No âmbito do ensino, a instituição:
• vem fortalecendo a conjugação entre a teoria e a prática, de modo
contextualizado, apoiando e garantindo o bom funcionamento de programas
educacionais como o PIBID, PET, PIBIC, PIBIT, Prodocência e Life os quais
proporcionam aos alunos habilidades e competências ligadas à construção de
conhecimentos;
• tem proporcionado condições de trabalho e apoio ao trabalho dos órgãos
superiores de um curso superior, como Colegiado e NDE de modo a apoiar
continuamente a revisão de currículos e a estrutura dos cursos, adequando-os
à contemporaneidade;
• tem estimulado o desenvolvimento de trabalhos em grupo, incluindo o apoio
financeiro para a organização de eventos acadêmicos internos, ligados
diretamente ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;
• tem estimulado a interdisciplinaridade como meio para tornar os saberes
significativos (vide detalhes no item 7.7, “Interdisciplinaridade”);
• tem apoiado e estimulado a adoção do processo de avaliação como
procedimento contínuo, formativo e predominantemente qualitativo;
• tem apoiado e estimulado a formação continuada dos servidores, garantindo aos
interessados o direito de ingresso em cursos de formação pedagógica e/ou
pós-graduação, bem como a participação em eventos acadêmicos com vistas
à formação de profissionais motivados e competentes;
110
• tem criado condições para a divulgação dos cursos, a pesquisa e a extensão
para a comunidade local e regional. Além de várias visitas a escolas da região
com vistas à divulgação do vestibular e dos cursos, internamente é realizando
anualmente a Feira de Cursos e Profissões, na qual alunos de diferentes
escolas da região visitam a instituição e adquirem conhecimentos sobre os
cursos ofertados pela instituição;
• e tem estimulado a abertura de novos cursos apenas mediante a prática da
pesquisa de demanda por esses cursos, considerando tal prática como
ferramenta de retroalimentação dos modelos curriculares.
No campo da pesquisa, a instituição:
• tem apoiado a criação e fortalecimento de linhas de pesquisa para as várias
áreas de conhecimento, as quais podem ser observadas nos grupos de
pesquisa existentes atualmente e reconhecidos pela instituição junto ao CNPq;
• tem realizado acompanhamento e avaliação das pesquisas desenvolvidas no
câmpus Urutaí, por meio da realização de encontros científicos, como as
Jornadas de Iniciação Científica que ocorrem anualmente e como o I
Congresso Estadual de Iniciação Científica e I Semana de Formação Docente
para Educação em Ciência, que ocorreu sem setembro de 2012.
• tem apoiado fortemente, junto à Pró-Reitoria de Pesquisa & Pós-Graduação, a
divulgação das pesquisas em periódicos de forte impacto e conceito qualis
CAPES. A existência dos programas de apoio à produtividade em pesquisa
(Resolução nº 039/2012, de 21 de setembro de 2012, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-039-
2012.pdf) e à tradução de artigos científicos para a língua inglesa (Resolução
nº 016/2012, de 27 de abril de 2012, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-016-
20121.pdf) denotam esse apoio institucional.
• tem identificado e divulgado fontes de captação de recursos para a realização
de pesquisa, por meio da publicação de boletim mensal de notícias pela
Diretoria de Pesquisa & Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí;
111
• tem apoiado fortemente e adotado mecanismos flexíveis para a implementação
dos programas de iniciação científica e tecnológica, por meio da concessão de
bolsas de estudos como cotas complementares às conssedidas pelo CNPq
(ver detalhes no item 7.9.4, “Apoio ao discente”);
• tem apoiado os cursos de licenciaturas, por meio de apoio à realização de
eventos ligados à área educacional, a exemplo dos Encontros das
Licenciaturas (anuais) e Semana de Ciências Biológicas (anuais), nos quais
assuntos ligados à área biológica e educacional são sempre priorizados. Em
2013, diferente dos anos anteriores o Ciclos de Palestras de Ciências
Biológicas em sua IV versão foi comtemplado com recurso externo fomentado
pela FAPEG
(http://www.fapeg.go.gov.br/sitefapeg/anexos/editais/Resultado%20Final_CH%
2005-13%20-%20EVENTOS%20outubro.pdf).
• e tem apoiado e orientado constantemente a pesquisa em benefício da
consolidação e fortalecimento das licenciaturas e das práticas de ensino no
âmbito de atuação do câmpus Urutaí, seja por meio do apoio ao PET Bio-
Urutaí ou dos subprojetos vinculados ao PIBID IF Goiano, dentre eles o de
Ciências Biológicas e mais recentemente o PIBID interdisciolinar.
Já quanto à extensão, a instituição:
• tem apoiado o desenvolvimento de atividades/projetos culturais artísticos e
esportivos. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas o “Grupo de
Teatro Mutação” (composto por alunos exclusivamente do curso) tem sido
constantemente estimulado;
• tem proporcionado visitas técnicas que ampliam os conhecimentos dos
discentes e oportunizam o aperfeiçoamento da prática profissional dos
acadêmicos com vistas para ingressar no mercado de trabalho. No curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, visitas técnicas a unidades de
conservação, museus, zoológicos tem sido constantemente apoiadas e
viabilizadas;
• tem estreitado as relações internacionais, com forte apoio, por exemplo, ao
Programa Ciência Sem Fronteiras, tendo sido inclusive já oportunizado a ida
de uma discente do curso de Licenciatura em Ciências Biológica para
realização de estágio na Universidade de Pisa, na Itália.
112
• tem proporcionado a realização de estágio, tendo inclusive firmado convênio de
cooperação mútua entre Secretaria Estadual de Educação, GO e o IF Goiano,
de modo a proporcionar aos estudantes oportunidades de realização de
estágio curricular obrigatório, em escolas públicas estaduais;
• e tem apoiado, em associação com a Diretoria de Ensino e a Diretoria de
Pesquisa & Pós-Graduação, a realização de eventos de interesse pedagógico,
técnico, social e científico. No âmbito do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, os Encontros de Licenciaturas e os Ciclos de Palestras de Ciências
Biológicas são sempre apoiados, financeiramente e logisticamente pela
Gerência de Extensão do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
7.7. Interdisciplinaridade
Entende-se que a interdisciplinaridade pode auxiliar na dissociação do conhecimento
produzido e orientar a produção de uma nova ordem de conhecimento, constituindo condição
necessária para melhoria da qualidade do Ensino Superior, mediante a superação da
fragmentação, uma vez que orienta a formação global do homem. Com vistas para a
implementação da interdisciplinaridade no âmbito da formação dos discentes, tem sido adotadas
diversas estratégias no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, dentre elas:
• a oportunização da inserção dos discentes em espaços efetivos para a prática
da iniciação científica (com concessão ou não de bolsas de estudos), da
pesquisa e da extensão. Os programas PET Bio-Urutaí e PIBID, por exemplo,
no âmbito dos seus objetivos centrais têm proporcionado o trabalho com
diferentes temas contemporâneos ligados a variadas áreas do conhecimento,
indissociando pesquisa, ensino e extensão e rompendo as barreiras que
fragmentam as particularidades inerentes a cada área. Atividades ligadas à
cultura (teatro, cinema, etc.), à saúde pública (uso de drogas), à educação
(oficinas, práticas pedagógicas, minicursos, estudo de caso, intervenções
pedagógicas) e ao envolvimento direto em atividades voltadas para a botânica,
zoologia, genética, meio ambiente e biologia celular, com enfoque associativo,
tem sido tratadas de forma prioritária nos referidos programas;
• a organização da estrutura curricular de forma integrada, favorecendo um maior
grau de relacionamento (articulação) entre as unidades curriculares oferecidas
nos semestres letivos do curso, incentivando, ao mesmo tempo, uma formação
holística;
113
• avaliação periódica, pelo NDE, da estrutura e funcionamento do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, a partir da priorização de conteúdos
elementares e da eliminação da repetitividade e redundância no curso;
• organização de eventos acadêmicos, nos quais se oportuniza o estabelecimento
de relações entre as diversas áreas biológicas, a partir de temas motivadores,
a exemplo do que ocorre nos Ciclos de Palestras de Ciências Biológicas e nos
Encontros de Licenciaturas sediados no IF Goiano – Câmpus Urutaí. Nesses
eventos, priorizam-se temáticas que não apenas complementam a formação
do discente, mas que ao mesmo tempo possuam articulação entre si e entre
as unidades curriculares do curso;
• utilização das “Oficinas de Práticas Pedagógicas (OPP´s)” não apenas como
momentos para a concretização da prática como componente curricular, mas
também para a exploração e vivência de temas que articulam diferentes
unidades curriculares e áreas do conhecimento, como jogos, avaliação de
material didático, violência escolar, uso de drogas, bullying, avaliação do
rendimento acadêmico, tecnologias, educação inclusiva, educação das
relações étnico-raciais, dentre outros;
• participação efetiva dos discentes na organização da Feira de Cursos de
Profissões (que ocorre anualmente), a qual permite um forte envolvimento dos
acadêmicos com as variadas áreas biológicas (durante semanas que
antecedem a Feira), com o objetivo de principalmente divulgar o curso e
passar a ideia da estrutura geral do mesmo, incluindo os possíveis e diferentes
campos de atuação do profissional egresso.
7.8. Aspectos metodológicos
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é desenvolvido a partir de um trabalho
didático-pedagógico interdisciplinar, resultante de reuniões de avaliação e planejamento conjunto
do processo de ensino a ser adotado a cada semestre de integralização pelos membros do
Colegiado em consonância com a coordenação e NDE do curso.
As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem teórico-prática,
exercida por meio de unidades curriculares, monitorias, discussões temáticas diversas, práticas
integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e condução de projetos), vivências profissionais
(estágios supervisionados sob supervisão de profissionais habilitados), bem como incentivo à
participação em eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e à projetos de
114
extensão. Entende-se que o conjunto dessas atividades fornece ao aluno uma maior amplitude
em sua área de conhecimento, favorecendo o desenvolvimento de atitudes críticas em relação
ao processo ensino-aprendizagem.
Para as unidades curriculares que compõem a matriz curricular, a metodologia de ensino
segue as filosofias voltadas ao método tradicional, complementada com a filosofia do
construtivismo, onde os discentes têm a oportunidade de participar ativamente do próprio
aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo à dúvida e o
desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. Dependendo das particularidades de
cada uma das unidades curriculares são utilizados os seguintes recursos didáticos: quadro
negro, retro-projetor, projetor de slides, aulas práticas em laboratórios e em campo.
Rotineiramente, fora do câmpus, os estudantes podem ser levados a conhecer as atividades
práticas onde possivelmente atuarão após a conclusão do curso, seja em ambiente urbano, rural
ou natural.
7.9. Outras informações relevantes
7.9.1. Formas de ingresso no curso
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece, anualmente, um total de 40
vagas no período noturno. O vestibular (unificado para todos os campi do IF Goiano) ocorre ao
final de cada ano para ingresso no início do ano seguinte. Essas vagas são distribuídas
conforme especificações presentes no quadro a seguir. Ressalta-se que o IF Goiano adota a
política de ação afirmativa, com reservas de vagas (cotas) para estudantes oriundos
integralmente de escolas públicas, segundo o disposto na Lei 12.711, de 29 de agosto de 2012,
Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012 e Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de
2012.
Quadro 4. Distribuição das vagas a serem preenchidas no âmbito do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas
Total de
vagas Vestibulara
SiSU
Ampla concorrênciab
Reserva de vagas Renda superior a 1,5
salários per capita Renda igual ou inferior a
1,5 salários per capita Autodeclarado
(pretos, pardos,
indígenas)
Não declarados
Autodeclarado (pretos, pardos,
indígenas)
Não declarados
40 28 6 2 1 2 1 aVagas destinadas exclusivamente pelo desempenho na prova do vestibular.
115
bVagas destinadas aos candidatos do Sistema de Seleção Unificada do MEC/ENEM (SiSU/ENEM) que não se enquadram no perfil dos candidatos contemplados pela Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas também recebe alunos via reingresso,
transferência e aproveitamento de curso. Considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que
tenham sido desligados pela não efetuação da renovação de matrícula e que ainda possuam
tempo legal para integralização curricular e que não tenham se beneficiado do reingresso
anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será integrado na matriz curricular vigente.
Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de graduação do IF
Goiano oriundos de outro câmpus do IF Goiano ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES).
O curso de origem deverá ser reconhecido ou autorizado pelo MEC. Em caso de cursos
ministrados no exterior, o candidato deverá apresentar documentação autenticada pelas
autoridades consulares e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.
O aproveitamento de curso deverá ser requerido por candidato detentor de um diploma
de curso de graduação, reconhecido pelo MEC, que queira concluir outro curso afim, caso haja
possibilidade de adequação à série/período onde houver vaga e condições de operacionalização
na estrutura curricular em vigor.
Salienta-se que para todas as formas de ingresso, as especificidades presentes no
Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas. Para as formas de
ingresso reingresso, transferência e aproveitamento de curso, semestralmente, a Secretaria de
Ensino Superior divulga editais específicos, em datas previstas no Calendário Acadêmico, que
contém todos os procedimentos e critérios a serem utilizados para análise e julgamento do
requerimento realizado pelo candidato. A divulgação desses editais dar-se por meio do sítio
eletrônico do IF Goiano – Câmpus Urutaí e em murais da instituição.
7.9.2. Integração com as redes públicas de ensino
O IF Goiano e a Secretaria da Educação de Goiás firmaram um convênio de cooperação
mútua (processo nº 201000006031052), com vistas à realização de estágios obrigatórios pelos
discentes regularmente matriculados nos cursos de licenciatura da instituição, incluindo o curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas do câmpus Urutaí. Além de oportunizar a realização dos
referidos estágios, o que caracteriza um espaço formativo do estudante, o referido convênio
acaba por estreitar os laços entre o IF Goiano – Câmpus Urutaí e as escolas da rede estadual da
região, bem como por estimular a promoção de ações articuladas entre as mesmas, em prol da
formação acadêmica dos discentes e da melhoria da qualidade de ensino ofertado por essas
escolas.
116
Cabe ressaltar também que o PIBID IF Goiano, por intermédio dos subprojetos de
Ciências Biológicas, Química, Matemática e Interdisciplinar do Câmpus Urutaí, também tem
promovido a aproximação entre o IF Goiano e as escolas da região (convênio específico para
esse fim também foi firmado, o qual foi pré-requisito para a implantação do referido programa). A
partir de variadas atividades e intervenções oportunizadas por esses subprojetos, tem-se
buscado uma integração, por meio da qual os conhecimentos produzidos e compartilhados no
meio acadêmico são socializados e traduzidos em práticas que beneficiam as comunidades
locais. O mesmo pode-se dizer quanto às atividades desenvolvidas pelo grupo PET Bio-Urutaí, o
qual também tem priorizado o desenvolvimento de atividades/ações com enfoque em escolas e
em comunidades locais da região, incluindo a comunidade acadêmica do próprio câmpus Urutaí.
Além destas iniciativas de integração, socialização e troca de experiências com outras
instituições públicas de ensino, os acadêmicos do Curso de Biologia do Câmpus participam e
promove dois eventos periódicos, a Feira de Profissões e o Ciclo de Palestra e Mostra Científica
do Curso de Licenciatura de Ciências Biológicas do Câmpus Urutaí. Este último é um evento
anual, que em 2014 já terá sua 5° edição de Ciclo de Palestra e 3° edição da Mostra Científica.
7.9.3. Apoio ao discente
O IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece amplo apoio ao discente, alicerçado na Política de
Assistência Estudantil institucional. A referida política leva em conta o Programa Nacional de
Assistência Estudantil disposto no Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, a Constituição Federal de 1988 e demais marco legais. Sua execução no
Câmpus Urutaí se dá por meio de um conjunto de ações conduzidas sob a coordenação da
Gerência de Assistência Estudantil (GAE) que vise a permanência com êxito do estudante na
instituição.
As ações voltadas ao apoio discente implementadas no IF Goiano - Câmpus Urutaí são:
• Auxílio Permanência, Auxílio transporte, bolsa alimentação e bolsa
moradia. A bolsa moradia refere-se à concessão, por parte do câmpus, da
infraestrutura física (alojamentos) para os estudantes residirem, assim como
móveis e equipamentos básicos, bem como alimentação e suporte
biopsicossocial. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui 21 vagas no alojamento
feminino e 179 vagas no alojamento masculino. A bolsa alimentação consiste
na concessão de uma refeição diária para o aluno, no período que o mesmo
desempenhar prioritariamente suas atividades no câmpus. O auxílio transporte
visa auxiliar no deslocamento diário do discente no trajeto residência - câmpus
117
- residência, por meio do custeio de gastos relativos a transporte, sendo este
em regime municipal no valor de R$ 40,00 e regime intermunicipal no valor de
R$ 95,00, devendo o gasto ser comprovado mensalmente e o auxílio
permanência busca garantir a permanência do discente na Instituição que
esteja impossibilitado de residir com a família por motivo de estudo e que não
resida no câmpus, por meio de custeio de gastos, no valor de 150,00 (cento e
cinquenta reais) mensais. O processo seletivo dos estudantes a serem
beneficiados por esses apoios dar-se-á via editais específicos publicados
periodicamente, a exemplo do disponível em:
(http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/images/stories/noticias/2013/Edital__1
2_Assistencia_Estudantil.pdf)
• Bolsas vinculadas a projetos de pesquisa. Em contrapartida às cotas de
bolsas concedidas pelo CNPq, a instituição oferece anualmente 43 bolsas de
iniciação científica a alunos dos cursos superiores vinculados a projetos de
pesquisa selecionados por meio de edital interno da Diretoria de Pesquisa &
Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
• Isenção de taxas. É prevista a isenção do pagamento da taxa de inscrição dos
vestibulares do IF Goiano para os candidatos que preenchem os requisitos
estabelecidos no Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008.
• Atenção à saúde. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui um Centro Médico que
disponibiliza assistência/acompanhamento médica(o), psicológica(o),
odontológica(o) e de enfermagem aos discentes da instituição
• Atividades esportivas e de lazer. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui um
complexo esportivo que inclui ginásio, quadra coberta, campo, pista de
atletismo, quadra para tênis e piscina semiolímpica, adaptados para a prática
esportiva e de lazer. Periodicamente são organizados jogos internos,
interestaduais e interinstitucionais que envolvem tanto discentes, quanto
servidores.
• Participação em intercâmbios e eventos acadêmicos. Associado à política
institucional de pesquisa e extensão, o IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece aos
discentes apoio financeiro e logístico para participação em eventos nacionais e
internacionais, nos termos do Regulamento específico disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-
PARTICIPACAO-EVENTOS-ALUNO.pdf.
118
• Bolsa monitoria. Editais internos são publicados semestralmente com vistas à
seleção de monitores (remunerados) de unidades curriculares oferecidas
naquele semestre. A título de informação, ressalta-se que no ano de 2014
foram ofertadas 81 vagas de monitoria, sendo 40 remuneradas com valor de
R$ 400,00 e 41 voluntárias.
• Bolsas de programas específicos do governo federal como o PIBID e PET.
Apesar de ambos os programas terem objetivos específicos a serem
alcançados, também são importantes e propiciam melhores condições para a
permanência com êxito do estudante na instituição.
• Acesso dos alunos a equipamentos de informática. A instituição conta com
uma estrutura de laboratórios de informática que podem ser usados tanto na
oferta de alguma unidade curricular do curso (obrigatória ou optativa), quanto
por aqueles alunos que necessitarem de realizar alguma pesquisa ou algum
trabalho. A biblioteca oferece uma sala de computadores para tal fim, além de
acesso livre ao Portal Periódicos CAPES. Além disso, a instituição oferece
acesso à internet (com fio e wireless em todo o câmpus), bem como recursos
áudio visuais para a execução de diversas atividades ligadas ao curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.
Vale salientar que um prédio específico é disponibilizado para o curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas, o qual contém salas de aulas e laboratórios adequadas considerando os
aspectos dimensão em função do número de alunos por turma, disponibilidade de carteiras,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Certamente esses aspectos oferecem um ambiente de aprendizagem propício e motivador.
7.9.4. Documentos que norteiam o funcionamento do IF Goiano
Lista-se a seguir os documentos que norteiam direta e indiretamente o funcionamento do
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, os quais são observados tanto para assuntos
relacionados à organização didático-pedagógica do curso, quanto para docentes e discentes.
7.9.4.1. Organização didático-pedagógica do curso
• Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-DE-
GRADUACAO.pdf.
119
• Projeto Político do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Câmpus Urutaí, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-
superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas.
7.9.4.2. Documentos relacionados aos docentes
• Normas para eleição de coordenadores de curso do IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/NORMAS-PARA-
ELEI%C3%87%C3%83O-DE-COORD-DE-CURSO3.pdf.
• Regulamento para programa de capacitação dos servidores do IF Goiano,
disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-CAPACITACAO-SERVIDOR-
ALTERADO.pdf.
• Diretrizes para a distribuição de carga horária docente no âmbito do IF Goiano,
disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2010/12/DIRETRIZES-CARGA-HORARIA-DOCENTE2.pdf.
• Regulamento geral para afastamento de servidor do IF Goiano para missão
oficial ou estudo no exterior, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-ASSESSORIA-
INTERNACIONAL.PDF.
• Regulamento das atividades de pesquisa no IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-
PESQUISA-IF-GOIANO2.pdf.
• Regulamento das atividade docentes no IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/home/wp-
content/uploads/2014/01/RESOLU%C3%87%C3%83O-CS-009-2014.pdf.
7.9.4.3. Documentos relacionados aos discentes
• Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino do IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-
MONITORIA1.pdf.
120
• Normas disciplinares para o corpo discente do IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/NORMAS-
DISCIPLINARES-DISCENTES-1.pdf.
• Normas do programa institucional de iniciação científica do IF Goiano,
disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2010/12/NORMAS-INICIACAO-CIENTIFICA.pdf.
• Regulamento geral para afastamento de discente do IF Goiano para
participação em eventos no país e no exterior, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-
PARTICIPACAO-EVENTOS-ALUNO.pdf.
• Política de assistência estudantil do IF Goiano, disponível em:
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/POLITICA-DE-
ASSISTENCIA-ESTUDANTIL.pdf.
8. FORMAS DE AVALIAÇÃO
8.1. Do acadêmico
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/Lei nº 9.394/1996), a
avaliação deve ser “contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais” (Art. 24). Tal recomendação apresenta duas orientações principais para
o processo de avaliação: (i) que a avaliação deve fazer parte do processo educativo, nunca se
dissociando desse, indicando o desempenho por meio de registros sistemáticos; e que (ii) os
aspectos qualitativos e o crescimento do discente durante o processo educativo devem ser
valorizados, além apenas da verificação de resultados conferidos pelas notas.
Assim, no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Câmpus Urutaí, a avaliação é tida como um processo de orientação do processo de ensino-
aprendizagem e se desenvolve por meio de variados procedimentos, considerando que os
registros sistematizados do desempenho dos estudantes são os componentes essenciais para o
cumprimento das etapas da integralização do curso. Em termos dos registros, o rendimento
escolar será apurado por meio da: i) verificação de frequência e da ii) avaliação do rendimento
acadêmico.
Será considerado aprovado o aluno frequente a 75% da carga horária total de cada
unidade curricular e que obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Contudo,
salienta-se que a atribuição de notas não deverá ser dada apenas por meio de aplicação de
121
instrumentos como provas ou testes, ou seja, os resultados dessas avaliações periódicas,
geralmente de caráter classificatório, não serão supervalorizados em detrimento de observações
diárias, de caráter diagnóstico e holístico. Deverão ser considerados na avaliação do discente o
seu desempenho frente a situações-problema e sua autonomia no processo de aprendizagem,
destacando-se a construção de habilidades e competências para a vida e para o mundo do
trabalho.
As notas deverão ser distribuídas em dois momentos: no primeiro e segundo bimestres,
conforme as especificações no quadro abaixo.
Quadro 5. Distribuição das notas no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, IF
Goiano – Câmpus Urutaí
1º Bimestre (N1) 2º Bimestre (N2) Média final
Valor máximo: 10 pontos Valor máximo: 10 pontos [N1 + N2]/2
OBS.: As notas deverão ser enviadas à Secretaria de Ensino Superior, para posterior publicação, até as datas limites previamente estabelecidas em calendário acadêmico. Cabe ao docente decidir a forma com que distribuirá as notas em cada bimestre letivo, obedecendo às especificações do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano.
Em casos em que o aluno não obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis)
pontos, este terá direito à realização de uma prova final, que comporá a Média Final (MF),
calculada da seguinte forma: MF= (MS+PF)/2, onde MS = Média Semestral, PF = Prova Final.
Nesses casos, considerar-se-á aprovado o aluno que tiver frequência nas atividades escolares
igual ou superior a 75% da carga horária total da unidade curricular e média final igual ou
superior a 6,0 (cinco) pontos. Entretanto, o aluno que obtiver MS inferior a 3,0 (três) pontos será
considerado reprovado diretamente na unidade curricular, sem direito a realização da prova final.
Salienta-se que todos os procedimentos preconizados no Regulamento de Cursos de Graduação
do IF Goiano serão obedecidos.
Além disso, é aplicado junto a cada nova turma de alunos ingressantes um questionário
que busca analisar o seu perfil, incluindo aspectos sociais, econômicos, perspectivas, opiniões
sobre o curso e/ou IF Goiano – Câmpus Urutaí, entre outros. Acredita-se que essa avaliação
seja necessária e importante, pois auxilia a entender a realidade do alunado recebido, bem como
guia possíveis mudanças no PPC e práticas docentes realizadas ao longo do curso.
9.2. Do corpo docente
122
A avaliação do corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é
realizada com base na análise do que é oferecido aos discentes em termos de estratégia de
ensino e didático-pedagógica, bem como nas condições de facilitação de aprendizagem. Assim,
em cada semestre letivo os discentes realizam a avaliação dos docentes de cada unidade
curricular ofertada, devendo os mesmos atentarem para os principais componentes de
planejamento e organização didático-pedagógica da disciplina pelo docente, assim como de sua
relação com os discentes. Essa avaliação é realizada via sistema informatizado que preserva a
identidade dos discentes participantes.
O extrato da avaliação é repassado à Coordenação do curso, a qual em reuniões
específicas (individuais e/ou coletivas) repassa aos docentes o resultado e discute aspectos
diversos que incluem desde aqueles que buscam a compreensão de possíveis problemáticas
relatadas pelos discentes, até a discussão sobre estratégias que visem o estímulo à
aprendizagem. Havendo necessidades especiais, o docente é encaminhado ao Núcleo de Apoio
Pedagógico (NAP) para possíveis orientações voltadas à sua prática-pedagógica ou a qualquer
outra questão de caráter profissional.
9.3. Do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
No que tange à avaliação do PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a
mesma é considerada uma ferramenta necessária e construtiva que contribui para melhorias e
inovações no funcionamento do curso, assim como permite identificar possibilidades, orientar,
justificar, escolher e tomar decisões, tendo como referência o presente e considerando-se as
expectativas futuras. Considerando tais pressupostos, o PPC será, continuamente, avaliado
pelos:
• membros do NDE, considerando suas atribuições conferidas pela Resolução
CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010;
• membros do Colegiado do curso;
• discentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;
• comunidade escolar, incluindo gestores da instituição e outros profissionais da
educação (como aqueles ligados ao NAP), além dos docentes atuantes no
curso.
Para que essas avaliações ocorram de forma efetiva, são realizadas reuniões
envolvendo os elementos discriminados anteriormente. Para todos os casos, é oportunizado
tempo hábil para que todos façam suas considerações, levantando-se aspectos positivos e
123
negativos e sugerindo novas propostas de condução de trabalho, quando for o caso. Além disso,
o PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas encontra-se disponível, para quem
desejar, em versão impressa e eletrônica na Secretaria de Ensino Superior, no website do IF
Goiano – Câmpus Urutaí, juntamente com a Coordenação do curso ou no NAP.
A competência para alterações do PPC fica a cargo dos membros do NDE, os quais
poderão ainda realizar e providenciar possíveis atualizações nas bibliografias das disciplinas,
com o intuito de mantê-las o mais próximo possível da realidade praticada, incluir técnicas
inovadoras, bem como apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de componentes
curriculares. Desta forma, essas alterações poderão ser realizadas e enviadas para a Diretoria
de Ensino do IF Goiano – Câmpus Urutaí e para a Pró-Reitoria de Ensino, anualmente.
É importante salientar que o funcionamento do Colegiado de curso é regido por capítulo
específico no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo realizadas pelo
menos uma reunião semestral, convocadas via memorando específico. Já o NDE, em
consonância com o trabalho do Colegiado, atua na formulação, implementação e
desenvolvimento do PPC. Os membros do NDE têm regime de trabalho de dedicação exclusiva,
experiência em docência no Ensino Superior e titulação compatível com as funções exercidas,
nos termos da Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, que normatiza o NDE e dá
outras providências. As tabelas a seguir apresentam os membros do Colegiado e do NDE do
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, respectivamente.
Tabela 3. Identificação dos membros do Colegiado do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas (IF Goiano – Câmpus Urutaí)*
Membros Atuação
Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes (presidente) Biologia
Dra. Pabline Marinho Vieira (titular) Biologia
Dr. Guilherme Malafaia Pinto (titular) Biologia
Dra. Adriana dos Santos Silva (suplente) Medicina Veterinária
Lucas Donizetti Vieira (titular) Discente (turma 2011_1)
Aryanny Irene Domingos de Oliveira (suplente) Discente (turma 2012_1)
*Portaria nº 174, de 13 de Maio de 2014 do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
Tabela 4. Identificação dos membros do Núcleo Docente Estruturante do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas (IF Goiano – Câmpus Urutaí)*
124
Membros Atuação
Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes Biologia
Dr. André Luis da Silva Castro Biologia
Dr. Guilherme Malafaia Pinto Biologia
Dr. Ricardo Diógenes Dias Silveira Biologia
Msc. Luciana Aparecida Siqueira Silva Biologia
Dra. Pabline Marinho Vieira Biologia
*Portaria nº 115, de 07 de abril de 2015 do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
Vale salientar que o Colegiado do curso promove periodicamente a renovação parcial
dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do
curso. A formalização do NDE ocorre mediante publicação de portarias internas (assinadas pelo
Diretor Geral do IF Goiano – Câmpus Urutaí) ou por meio de documentos formais de constituição
do NDE, assinados pela Coordenação do curso, Diretoria de Ensino e Gerência de Graduação
do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
9.4. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Além das formas de avaliação descritas anteriormente, esse projeto pedagógico também
prevê a avaliação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em três eixos principais que
retroalimentam os processos de planejamento pedagógico e institucional:
a) o acompanhamento da evolução do corpo discente, suas limitações, perspectivas,
anseios e desafios para a conclusão efetiva de todas as componentes do processo
formativo e ingresso no mercado de trabalho, por meio de espaços de representação e
diálogo, como a Coordenação do curso em relação permanente com o Centro
Acadêmico e o Colegiado do curso. Duas reuniões semestrais são realizadas entre a
Coordenação do curso, os discentes representantes de turma e a Gerência de
Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí;
b) avaliação institucional, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF Goiano
e da Subcomissão de Avaliação Própria do Câmpus Urutaí, que analisam continuamente
as possibilidades de melhoria na organização didático-pedagógica, no corpo docente e
na infraestrutura da instituição;
c) avaliação desenvolvida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
125
10. COORDENAÇÃO DO CURSO
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como coordenador o Prof.
Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes, bacharel e licenciado em Ciências Biologicas pela
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Mestre em Genética e Biologia Molecular pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e doutor em Genética e Biologia
Molecular pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). O professor possui experiência na
pesquisa, já tendo desenvolvido e publicado estudos de diversos campos do conhecimento.
Possui experiência docente nos ensinos fundamental e médio, além de atuar em outros cursos
superiores do IF Goiano – Campus Urutaí desde 2012. No curso, além da função de
coordenador, é Presidente do Colegiado e do NDE, e responsável por disciplinas associadas à
Biologia Molecular, Evolução e Genética.
O coordenador do curso tem regime de trabalho de dedicação exclusiva e destina um
total de aproximadamente 12 horas semanais aos trabalhos ligados especificamente à
coordenação. A relação entre o número de alunos ingressantes anualmente e o número de horas
semanais dedicadas à coordenação é igual a 3,33 (40/12 = 3,33). Vale ressaltar que a
Coordenação do curso possui gabinete individual para o desenvolvimento de trabalhos relativos
à gestão do curso. Além disso, o IF Goiano, por meio de suas diretrizes para a distribuição de
carga horária de trabalho no âmbito institucional, prevê que o docente que exerça coordenação
de curso disponibilizará de no máximo 12 horas de seu tempo para ministração de aulas
(http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/DIRETRIZES-CARGA-HORARIA-
DOCENTE2.pdf - Resolução nº 33, de 14 de dezembro de 2010).
11. CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é constituído por um
conjunto de 25 professores com titulação em cursos de pós-graduação (stricto sensu) que atuam
em diferentes unidades curriculares e que possuem experiência desejável no magistério
superior. O quadro a seguir apresenta especificações acerca dos professores atuantes no curso.
Para cada docente é disponibilizado um gabinete individual, equipado com mobiliário e
equipamento de informática (computador) e a maioria dos gabinetes conta com ar condicionado.
A limpeza dos gabinetes é realizada periodicamente por funcionários da empresa de limpeza
terceirizada que presta serviços gerais no IF Goiano – Câmpus Urutaí.
126
Quadro 1. Relação dos docentes atuantes no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Docentes Maior
titulação
Regime
de
trabalho
Ano de início
da atividade
de docência
Disciplinas Link para o currículo Lattes
Aline Sueli de
Lima
Rodrigues
Doutora DE 2008 Educação Ambiental/Gestão de Recursos Hídricos/ Qualidade do
ar/ Gestão Integrada de resíduos/ Saneamento ambiental:
tratamento de água/ Saneamento ambiental: tratamento de
efluentes
http://lattes.cnpq.br/9179710253427937
Ana Clara de
Oliveira Ferraz
Barbosa
Doutor DE 2003 Biologia Celular/ Histologia/ Embriologia/ OPPI http://lattes.cnpq.br/7632220212904480
Anderson
Rodrigo da
Silva
Doutorando DE 2014 Bioestatistica http://lattes.cnpq.br/3916683240962357
André Luis da
Silva Castro
Doutor DE 2004 Metodologia Científica/ Zoologia de Invertebrados/ Zoologia dos
Vertebrados/ Seminário de Pesquisa I e II/ Comportamento
Animal
http://lattes.cnpq.br/6092344430155408
Cristiane
Maria Ribeiro
Doutor DE 1993 Fundamentos Filosóficos da Educação/ Fundamentos Sócio-
Históricos da Educação/ Psicologia do Desenvolvimento/
Didática/ Psicologia da Aprendizagem/ OPPIII/OPPV
http://lattes.cnpq.br/8450101390089471
Daniel Doutorando DE 2010 Anatomia Comparada de Vertebrados/ Fisiologia Animal http://lattes.cnpq.br/2632303926331980
127
Barbosa da
Silva
(Doutorando) Comparada/ Anatomia e Fisiologia Animal
Daniel Paiva
Silva
Doutor DE 2012 Ecologia/ Ecologia de População e Comunidade/ Saúde e Meio
Ambiente/ Manejo e conservação da Biodiversidade / Evolução
http://lattes.cnpq.br/1409353191899248
Erica
Aparecida Vaz
Rocha
Doutora DE 1996 Geologia e Paleontologia http://lattes.cnpq.br/7020900855965307
Elisabete
Alerico
Gonçalves
Especialista DE 2006 Fundamentos Filosóficos da Educação/ Fundamentos Sócio-
Históricos da Educação/ Psicologia do Desenvolvimento/
Didática/ Psicologia da Aprendizagem/ OPPIII / OPPV
http://lattes.cnpq.br/7492167335340495
Fernanda
Bonfim de
Oliveira
Especialista DE 2010 Libras http://lattes.cnpq.br/7822721941453894
Fernando
Godinho de
Araújo
Doutor DE 2003 Fisiologia Vegetal / Propagação de Planta http://lattes.cnpq.br/4958960432206028
Flávio
Gonçalves de
Jesus
Doutor DE 2006 Bioestatística / Entomologia Geral http://lattes.cnpq.br/7529042187654040
Guilherme Doutor DE 2003 OPPII/ Parasitologia Humana/ Seminário de Pesquisa I e II/ http://lattes.cnpq.br/7222293518573336
128
Malafaia Pinto Imunologia Básica/ Toxicologia Ambiental / Redação Científica/
Tópicos especiais em Imunologia/ Tópicos especiais em
Parasitologia Biomédica
Ivandilson
Pessoa Pinto
de Menezes
Doutor DE 2000 Genética / Biologia Molecular / Evolução / Genética da
Conservação / Introdução a maracadores moleculares / Genética
na Escola
http://lattes.cnpq.br/3265810851746141
Jussana Maria
Tavares
Mestre DE 1984 Metodologia Científica / Politícas Públicas na Educação Brasileira
/ Didática /OPPV / OPPVII
http://lattes.cnpq.br/7272375701066650
Luciana
Aparecida
Siqueira Silva
Mestre DE 1997 OPPI/ OPPIII/ Metodologia do Ensino em Ciências/ Metodologia
do Ensino em Biologia/ Estágio Supersionado do Ensino
Fundamental/ Estágio Supersionado do Ensino Médio/
Adolescência – Conflitos e Soluções / Uso ou Abuso de Álcool e
outras Drogas/ Uso de Jogos Didáticos no Ensino de Biologia
http://lattes.cnpq.br/0324273797464677
Milton Sérgio
Dornelles
Doutor DE 2002 Agroecologia http://lattes.cnpq.br/9601151044965568
Marcus
Vinícius
Vieitas Ramos
Doutor DE 2000 Biologia das Criptógamas/ Sistemática Vegetal / Anatômia
Vegetal / Organografia Vegetal
http://lattes.cnpq.br/8579338858420079
Milton Luiz da
Paz Lima
Doutor DE 1997 Microbiologia Geral / Microbiologia Agrícola / Fitopatologia /
Melhoramento de Planta
http://lattes.cnpq.br/5855441591915163
Miquéias Mestre DE 2005 Química Geral / Bioquímica / Química Orgânica http://lattes.cnpq.br/7638744625965660
129
Ferreira
Gomes
(Doutorando)
Pabline
Marinho Vieira
Doutora DE Bioquímica / Biotecnologia / Toxicologia Ambiental /
Biossegurança
Pável Correia
da Costa
Mestre DE 2002 Biologia Celular/ Anatomia Comparada de Vertebrados/ Uso de
Jogos Didáticos no Ensino de Biologia/ Sexualidade e
adolescência
http://lattes.cnpq.br/7832860190510303
Ricardo
Gomes
Assunção
Mestre DE 1993 Matemática Aplicada às Ciências Biológicas http://lattes.cnpq.br/5128388060472259
Ricardo
Diógene Dias
Silveira
Doutor Contrato 2009 Bioquímica/ OPPIV/ OPPVI / Biotecnologia / Biossegurança / Fisiologia Vegetal / Biologia Molecular
http://lattes.cnpq.br/0730391715177052
Waltenir Alves
de Faria
Mestre DE 1993 Fundamentos da Física/ Biofísica http://lattes.cnpq.br/9417983262167331
130
12. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
O IF Goiano - Câmpus Urutaí ocupa duas fazendas, Palmital e Pedra Branca,
perfazendo um total de 512 hectares. A distribuição do espaço físico das principais
dependências existentes na Instituição é detalhada nos itens a seguir:
12.1. Biblioteca
A biblioteca do IF Goiano – Câmpus Urutaí possui uma área de 971 m2 e um acervo de
aproximadamente 19200 mil exemplares cadastrados no Sistema Sofia, cujo acesso pode ser
realizado via internet (disponível em: http://200.137.237.13/biblioteca/). O atendimento ao público
acontece nos períodos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às 18h00min e das 18h30min
às 22h30mim.
É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IF Goiano –
Câmpus Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet está disponível no recinto da
biblioteca por meio de 12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além de um ponto de
wireless. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e
funcionamento da biblioteca. Há também o acesso a bases de dados científicos por meio do
portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), via endereço http://www.periodicos.capes.gov.br. Além disso, é prática da Instituição
uma contínua participação dos docentes na aquisição de novos títulos, bem como dos discentes
por meio de sugestões encaminhadas à Coordenação do Curso. A tabela 3 apresenta um
demonstrativo do acervo bibliográfico da biblioteca.
Tabela 3 – Demonstrativo do acervo impresso da biblioteca, em 2014, por área de conhecimento
do CNPq.
Áreas Títulos Exemplares Ciências Exatas e da Terra 1384 4458 Ciências Biológicas 602 1693 Engenharia / Tecnologia 118 1186 Ciências de Saúde 205 522 Ciências Agrárias 1905 4671 Ciências Sociais Aplicadas 603 1185 Ciências Humanas 1440 2466 Lingüística, Letras e Artes 1858 3014
Total 8115 19195
131
Salienta-se que a escolha de livros, periódicos e multimeios é realizada pelo corpo
docente, juntamente com a Coordenação do curso, considerando as especificidades do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. A seleção quantitativa das obras pertinentes da bibliografia
básica e complementar é baseada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de avaliação do
INEP/MEC.
12.2. Auditórios e ambientes
O IF Goiano – Câmpus Urutaí conta com três ambientes3 capacitados/equipados para o
recebimento de alunos e professores durante a realização de eventos acadêmicos ligados direta
ou indiretamente ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (Tabela 4).
Tabela 4. Ambientes capacitados para o recebimento de alunos e professores durante algum
evento acadêmico
Auditório Equipamentos/Instalações
Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, ar condicionado,
computador, retroprojetor, sistema de som e lousa.
Anfiteatro Equipado com projetor multimídia, computador,
retroprojetor, sistema de som e lousa. Centro de Treinamento Equipado com projetor multimídia, computador,
videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar
condicionado.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas possui um prédio exclusivo o qual
contém 4 salas de aulas (adequadas em termos de número de alunos, dimensões, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade), 6 laboratórios (ver
abaixo), banheiros, cantina, gabinete de professores, almoxarifado, depósito e sala de reagentes
químicos.
Além disso, o Instituto possui outros ambientes acadêmicos que possibilitam a
realização de diversas atividades curriculares relacionadas direta ou indiretamente ao curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. A saber:
• Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas de aula
• Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 salas de aulas
3Está em fase de construção um auditório com capacidade para receber acomodamente aproximadamente 800 pessoas. A previsão para o término da construção é 2012.
132
• Pavilhão de Ciências Exatas: composto por 4 salas de aulas, salas de docentes e
laboratórios
• Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 salas de docentes, 3 salas de aula e 1 sala de
coordenação pedagógica (NAP)
• Pavilhão Sebastião Louzada: composto por 5 salas de docentes e 7 laboratórios
especializados
• Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: composto por 8 salas de aulas
• Área de esportes e Lazer – campo de futebol gramado e iluminado; campo society
gramado e iluminado; quadra poliesportiva coberta; quadra de tênis; ginásio
poliesportivo coberto, com vestiários, palco, camarins e dependências desportivas; pista
de atletismo; piscina semi-olímpica; sauna e academia completa.
• Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas de aulas, 8 salas de docentes e 6
laboratórios;
• Pavilhão da Química: composto por 4 salas de aulas, 1 sala de monitoria, 3 laboratórios
de ensino e 1 de pesquisa;
12.3. Laboratórios
O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui 19 laboratórios que dão suporte para o
desenvolvimento de atividades práticas e de pesquisa científica no âmbito do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. São eles:
• Laboratório de Química Geral e Inorgânica
• Laboratório de Química Orgânica
• Laboratório de Anatomia Animal
• Laboratório de Geoprocessamento
• Laboratório de Microbiologia
• Laboratório de Biologia Geral
• Herbário
• Laboratório de Genética Molecular (LAGEM)
• Laboratório de Nematologia
• Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo
• Laboratório de Zoologia
• Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia
• Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores em Ciências da
133
Natureza e Matemática (LIFE)
• Laboratório de Pesquisas Biológicas
• Laboratório de Demonstrações Físicas
• Laboratório de Entomologia Agrícola
• Laboratório de Biotecnologia Vegetal
• Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas
• Laboratório de Sementes
A seguir é apresentada uma descrição detalhada de cada um dos laboratórios
vinculados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, os quais são utilizados em
atividades ligadas a diferentes disciplinas do curso, bem como a atividades extra-curriculares
desenvolvidas por alunos do curso.
Laboratório de Química Geral e Inorgânica
(Professor responsável: Leandro Nériton Cândido Máximo) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Realizar atividades de pesquisa, extensão e principalmente, aulas práticas das disciplinas de Transformações Químicas, Introdução ao Laboratório de Química, Química dos Elementos e Química Inorgânica, do curso de Licenciatura em Química. Nesse laboratório também são realizadas aulas práticas das disciplinas de Química de outros cursos da Instituição.
Área total de 55 m², equipado com ar condicionado, quadro negro , saída de emergência de 2,16 m x 0,73 m.
Dessecador elétrico, 2 dessecadores de vidro, espectrofotômetro UV-Visível, mantas aquecedoras chuveiro de emergência e lava olhos, bomba de vácuo, bicos de Bunsen, balança digital, PHmetro, barrilete de 50 L, deionizador e capela de exaustão, bancada lateral de ardósia e 3 bancadas centrais de fórmica de 2,53 m x 1,23 m.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Química Geral e Inorgânica tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Química Geral, Bioquímica e Biologia Molecular.
Laboratório de Química Orgânica
(Professor responsável: Miquéias Ferreira Gomes ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Realizar atividades de pesquisa, extensão e principalmente, aulas práticas das disciplinas
Área total de 55 m², equipado com ar condicionado, quadro negro , saída de emergência de 2,16 m x 0,73 m.
Chuveiro lava olhos, bicos de Bunsen, mantas aquecedoras, autoclave, turbidímetro, determinador de ponto de fusão,
134
de Química Orgânica Experimental e Análise Espectroscópica de Compostos Orgânicos, do curso de Licenciatura em Química. Nesse laboratório também são realizadas aulas práticas das disciplinas de Química de outros cursos da Instituição.
colorímetro, balança analítica, geladeira, pHmetro, banho-maria, banho ultrassônico, centrífuga, dessecador, barrilete de 20 L, barrilete de 50 L, destilador e deionizador, bancada lateral de ardósia e 3 bancadas centrais de fórmica de 2,53 m x 1,23 m.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Química Geral e Inorgânica tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Química Geral, Bioquímica e Biologia Molecular.
Laboratório de Geoprocessamento
(Professor responsável: - ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Visa atender a demanda prática das disciplinas dos cursos técnicos, tecnológicos e superiores ofertados pelo Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí.
Trata-se de um laboratório com uma área física de 42 m2 com 20 microcomputadores (02 alunos por máquina), sendo estas conectadas a Internet.
Microcomputador, mesa, cadeira, estabilizador, filtro de linha e nobreak, impressora e softwear
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Geoprocessamento tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Evolução, Informática, Introdução a Bioinformática.
Laboratório de Anatomia Animal
(Professor responsável: Daniel Barbosada Silva ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Anatomia tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Anatomia e Fisiologia comparada de vetebrados.
Laboratório de Microbiologia (Professor responsável: Milton Luiz da Paz Lima)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver atividades de ensino e pesquisa no campo microbiológico, com forte vínculo com as
Área de 56 m2 onde abrigam-se os equipamentos, utensílios e reagentes para uso nas práticas de microbiologia. Também possui uma área adjacente
Uma lousa branca, 2 aparelhos de ar-condicionado, 1 estufa de secagem, 2 estufas de crescimento, 1 câmara de
135
áreas de fitopatologia, microbiologia do solo, microbiologia ambiental.
com dois ambientes: o primeiro para limpeza e esterilização de material e o segundo utilizado para estoque de vidrarias
crescimento tipo BOD, 1 câmara de fluxo laminar, 1 autoclave, 2 armários de aço, 7 estantes de aço, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 1 contador de células, 4 estereomicroscópios binoculares, 5 microscópios, 1 bomba a vácuo, banquetas e bancadas
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Microbiologia tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina Microbiologia Geral e para a pesquisa científica nas áreas de fitopatologia, microbiologia do solo e microbiologia ambiental.
Laboratório de Biologia Geral (Professor responsável: Ana Clara de Oliveira Ferraz Barbosa)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Biologia celular, histologia, embriologia, morfologia e anatomia vegetal, parasitologia, imunologia e microbiologia.
O laboratório é formado por uma estrutura física arejada de 42 m2, equipado com ar condicionado e 1 pia.
1 armário de aço com 2 portas e 4 prateleiras, 2 estantes de aço com 6 prateleiras, 15 microscópios estereoscópios bionoculares (Mod MBB-200), 2 bancadas em fómica, 20 banquetas com assento em fórmica, 1 armário de aço com 2 portas, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 5 microscópios estereomicroscópios binoculares, Nova Opt, 5 lupas de mesa articularas com iluminação, 1 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 10 microscópios binoculares com oculares panacromáticas, 3 microscópios trinoculares com câmera acoplada, vidraria, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina, modelos didáticos de biologia celular, anatomia vegetal e humana e histologia.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Biologia Geral atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Histologia, Embriologia, Parasitologia, Imunologia, Morfologia vegetal, Sistemática vegetal, bem como algumas oficinas de práticas pedagógicas (OPP’s). Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados ao Subprojeto de Ciências Biológicas do PIBID/CAPES IF Goiano.
Herbário (Professor responsável: Marcus Vinícius Vieitas Ramos)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
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Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à conservação de plantas, identificação, estudo de organografia, anatomia, sistemática e ecologia vegetal.
Área com aproximadamente 102,8 m2, dividida em três ambientes, a saber: um ambiente climatizado (66,8 m2), um ambiente para recepção, desidratação, preparo das excicatas (27,0 m2) e armazenamento do material de campo e um ambiente para acomodação do professor responsável pelo herbário e de material bibliográfico (9,0 m2).
1 mesa para microcomputador, 1 cadeira ergométrica, 1 impressora multifuncional, 1 scanner, 4 armários-estantes com 2 portas, 10 armários de aço com 2 portas, 1 conjunto de mesa acoplada em L, 3 estereomicroscópio binocular com iluminação, 2 mesas para escritório com 3 gavetas, 1 estante dupla face para biblioteca, 15 banquetas em aço inox, 1 switch 8 portas, 1 freezer horizontal, com 2 portas e 1 purificador e refrigerador.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Herbário atende principalmente unidades curriculares ligadas à Botânica, como Morfologia vegetal e Sistemática vegetal. Além disso, o herbário do IF Goiano – Câmpus Urutaí é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de ecologia vegetal, por acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Agronomia, vinculados ao PIBIC e/ou PET-Bio.
Laboratório de Genética Molecular (Professor responsável: Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Genética e Biologia Molecular.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
1 bancada de seis lugares, 1 bancada de armário, 1 armário de aço, 2 mesas, 1 geladeira, 1 Freezer vertical, 1 BOD, 1 termociclador, 1 cuba dupla de eletroforese vertical, 1 fonte de 3000 volts, 2 cubas de eletroforese horizontal, 2 fonte de 300 volts, 1 centrifuga refrigerada, 1 osmose reversa, 1 capela de exaustão, 1 capela de fluxo lâminar de PCR, 1 Agitador magnético com aquecimento, 1 PH metro, 1 Banho Maria, 1 Balança semi-analitica, 1vortex, 1 transluminador de UV, 1 lavadora ultrassonica, 1 computador desktop, 3 barrilhetes, 7 Micropipetas, 1 forno micro-ondas, vidrarias, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Genética e Biologia Molecular atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Bioquímica, Genética, Biologia Molecular e Evolução. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano e monitorias das disciplinas de Genética e Biologia Molecular.
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Laboratório de Nematologia (Professor responsável: Gleina Costa Silva Alves)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Fisiologia Vegetal e Nematologia.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
2 bancadas, 20 banquetas, 2 armários de madeira com 2 portas, 1 estante de aço, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 4 cadeiras, 2 lupas de mesa articularas com iluminação, 3 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 4 microscópios estereoscópios bionoculares, 1 câmara de crescimento tipo BOD, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 1 aparelho pH metro, 1 liquidificador, 1 bomba de vácuo, vidraria, 1 geladeira duplex, 1 liquidificador, 1 microondas, 9 peneiras para análise granulométria, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Nematologia atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular , Zoologia de Invertebrado e entomologia agrícola. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano.
Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo (Professor responsável: Fernando Godinho de Araújo)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa na área de Fisiologia Vegetal e Fisiologia do Parasitismo, com ênfase na interação entre planta e nematoides para os cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e afins.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
2 bancadas, 20 banquetas, 2 armários de madeira com 2 portas, 1 estante de aço, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 4 cadeiras, 2 lupas de mesa articularas com iluminação, 3 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 4 microscópios estereoscópios bionoculares, 1 câmara de crescimento tipo BOD, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 3 liquidificador, 1 bomba de vácuo, vidraria, 1 geladeira duplex, 1 liquidificador, 1 microondas, 9 peneiras para análise granulométria, reagentes e utensílios usados
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em atividades de rotina. Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Fisiologia Vegetal e Nematologia atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Morfologia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Sistemática Vegetal, Zoologia de Invertebrado e Parasitologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano.
Laboratório de Zoologia (Professor responsável: André Luis da Silva Castro)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à área Zoológica, incluindo a Zoologia de invertebrados e vertebrados e suas interfaces com a Ecologia.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
Equipado com 2 bancadas com capacidade para 20 alunos (20 banquetas), 1 mesa e 1 cadeira, 2 estantes de aço, 1 desktop, 1 prateleira madeira, 5 microscópios estereoscópicos, 1 microscópio óptico. Possui uma coleção didática de vertebrados e invertebrados, preservados em via úmida e/ou seca, reagentes utilizados rotineiramente em aulas de zoologia, além de aquários e terrários para a manutenção de animais vivos.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Zoologia atende várias unidades curriculares ligadas à Zoologia de invertebrados e vertebrados, bem como às ligadas à Ecologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de comportamento animal, por acadêmicos do PIBIC e PET-Bio.
Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia (Professora responsável: Luciana Aparecida Siqueira Silva)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Inserir o graduando no universo educacional, constituindo-se em espaço destinado à elaboração e aplicação de materiais didáticos diversificados. Além disso, objetiva-se desenvolver pesquisa na área educacional, através do engajamento de grupos de alunos dos cursos de Licenciatura e envolvimento de outros segmentos dentro da própria Instituição.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
2 bancadas, 20 banquetas, 1 Televisão 29’, 1 DVD, 1 microscópio bionoculares, 1 microscópio bionoculares com câmera acoplada, 1 lupa de mesa articularas com iluminação e acervo didático ligado ao ensino de Ciências e Biologia
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia apresenta-se como um espaço fundamental para o
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desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa voltadas para a formação docente, atendendo principalmente aos professores e alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Sendo assim, constitui-se num dos principais suportes para as atividades de diferentes componentes curriculares pedagógicas como OPP’s, Didática, Metodologia do ensino de Ciências, Metodologia do ensino de Biologia e Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental e Médio. Também atende às necessidades de projetos de Formação Docente e Educação Ambiental, de atividades promovidas pelo PET Biologia e de disciplinas que se desenvolvem com a confecção de materiais didáticos, os quais contribuem para a complementação do acervo didático do laboratório.
Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores em Ciências da Natureza e Matemática (LIFE)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa voltada para a formação docente.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
Notebook 4GH com HD de 500G; Filmadora digital; Máquina fotográfica digital; TV 51”, plasma smart TV, smart interaction; Impressora multifuncional laser; Data-Show; Balança Analítica; Mesa Digitalizadora; Phmetro; Banho Termostático; Condutivímetro de Bancada; Microscópio Biológico; Telescópio Computadorizado; Banco Óptico Linear, luz policromática; Giroscópio; Laminário Histológico; Jogos Didáticos diversos ligados ao Ensino de Ciências e Biologia;
Informações complementares: Oferecer suporte para as atividades de componentes curriculares pedagógicas como Oficinas de Práticas Pedagógicas(OPP´s) e Estágios Supervisionados. Atender necessidades de projetos de formação docente ligados ao PIBIC, ao PIBID – subprojetos de Biologia, Química, Matemática e Interdisciplinar, atividades promovidas pelo PET-Biologia e de componentes curriculares dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química e Matemática que se desenvolvem com a confecção de materiais didáticos, análise de livros didáticos, confecção de material de apoio, etc. Desenvolver a criatividade pedagógica, através da articulação entre práticas lúdicas e tecnologias educacionais que favoreçam o aprendizado.
Laboratório de Pesquisas Biológicas (Professora responsável: Guilherme Malafaia Pinto)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver pesquisas relacionadas às Ciências Biológicas, principalmente aquelas ligadas à Bioquímica, Nutrição e Saúde
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
2 centrífuga, 1 vórtex, gaiolas para criação de animais de laboratório, 2 microscópios, 1 geladeira, 1 freezer, 4 armários, 1 micrótomo, 2 espectofotometro, aparatos de analise neurocomportamentais,1 estufa, 1 BOD, 1 capela de exaustão, 1 autoclave, 2 banho maria, 1 forninho, vidrarias, 2 estantes ventilada, 1 contador de colonia, 1 balança semi-
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analitíca, 1 balança analítica, 1 pHmetro, 1 microondas, 1 liquidificador, 2 mesas, 2 bancadas, gaiolas metabólicas.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Pesquisas Biológicas também fornece animais de laboratório para a realização de aulas práticas, bem como é usado para a realização de pesquisas vinculadas ao PIBIC e PIVIC.
Laboratório de Demonstrações Físicas (Professor responsável:Cassio Cirilo de Almeida)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa relacionadas à Física experimental.
O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.
Conjuntos experimentais de termodinâmica, acústica e ondas mecânicas, mecânica, eletromagnetismo, óptica e física geral, bancadas e banquetas.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Demonstrações Físicas atende a unidades curriculares ligadas à Física, como Fundamentos da Física e Biofísica.
Laboratório de Entomologia Agrícola (Professor responsável: Flávio Gonçalves de Jesus)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver atividade de ensino e pesquisa voltados ao estudo de métodos tradicionais e alternativos no controle de insetos-pragas, gerando conhecimentos para publicação em congressos, simpósios e periódicos nacionais e internacionais e que possam ser usados no manejo integrado de pragas nas principais culturas de interesse agrícolas
O laboratório é formado por uma estrutura física de 42 m2, com ar condicionado, onde abriga-se os equipamentos e utensílios necessário para o ensino e pesquisa na referida área.
1 tela para projeção, 1 computador de mesa, 1 mesa para escritório, 1 mesa para projeção, 4 estantes de aço com 6 prateleiras, 1 foção de 4 bocas, 1 balança de precisão digital, 1 estufa de esterilização e secagem, 1 estufa BOD, 15 microscópios estereoscópios, 1 balança analítica, 2 bancadas de fórmica, 20 banquetas com assento de fórmica, 2 armário de aço com 2 portas e 1 refrigerador duplex 430L.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Entomologia Agrícola atende o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a Zoologia de invertebrados e à pesquisa científica ligada à área de entomologia, por acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Agronomia, vinculados ao PIBIC.
Laboratório de Biotecnologia Vegetal (Professora responsável: Pabline Vieira Marinho)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver protocolos de cultura de células e tecidos de plantas para propagação rápida.
Prédio de alvenaria possui oito ambientes e escritório, contendo bancadas de concreto, paredes azulejadas e armários embutidos de
1 estante de aço com 5 prateleira, 1 armário de aço com 6 portas, 1 agitador magnético, 1 freezer vertical (250L), 1
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Associação com técnicas de transformação genética, análise histológica e morfológica de processos morfogênicos, propagação clonal de espécie de interesse ambiental, biológico e econômico, polinização e fertilização e conservação de germoplasma in vitro.
fórmica. Salas: sala de cultivo, sala de preparo, sala de perfilhamento, sala de crescimento, sala de transferência, sala de vestimenta, sala de limpeza e casa de aclimatização
impressora jato de tinta, 1 aparelho de banho maria, 1 esterilizador com infravermelho, 1 cabine de fluxo laminar, 1 termômetro eletrônico digital, 1 bebedouro de água com filtro de carvão, 10 estantes de aço com 6 prateleiras, 1 armário de aço com 16 portas, 2 bancadas centrais (2m), 2 bancadas laterais (2m), 1 gaveteiro móvel, 6 carteiras escolares do tipo universitária, 1 computador, 1 barrilhete (20L), 2 cilindros de incêndio, 1 balança analítica, 1 autoclave vertical, 2 fornos micro-ondas (17L), 1 agitador de tubos tipo vortex, 1 estereomicrocópio binocular, 1 câmara de germinação, 1 pHmetro de bancada, 1 refrigerador duplex, 1 destilador de água, 1 dessecador para vácuo, 1 fogão doméstico, 1 cabina de fluxo laminar com suporte com rodízios.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Biotecnologia Vegetal atende a unidades curriculares ligadas à Genética e à Histologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de Biotecnologia vegetal, por acadêmicos do PIBIC e PET-Bio.
Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas (Professora responsável: Dalcimar Regina Batista Wangen)
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de fertilidade de solo e nutrição de plantas por meio de análises de nutrientes do solo e de tecido foliar, vinculadas a aulas práticas, projetos de pesquisa e análise para produtores rurais da região.
Compreende área total de 106,04m², incluindo sala de recepção, sala escritório, sala de análises físicas, sala de pesos e medidas (balanças e pHmentro), sala de determinação analítica (espectrofotômetro), sala de estocagem, sala de secagem e moagem e sala de preparo de amostras.
1 destilador de água, 3 jogos de peneira para solo, 1 mesa de aço com gaveteiro, 2 balanças analíticas, 1 conjunto para laboratório de análise de solo, 1 fogão de 4 bocas, 1 geladeira (260L), 2 mesas para leitura, 2 mesas de aço revestida em fórmica, 1 fotômetro chama digital, 1 fotocolorímetro digital microprocessado, 1 pHmetro digital, 1 digestor em bloco de alumínio fundido, 3 prateleira de aço com 6 divisórias, 10 banquetas, 1 moinho tipo Willye, 1 conjunto de espectofotômetro perkinelmer e 1 balança semi-analítica.
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de
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Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas atende principalmente a Fisiologia vegetal. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas de alunos vinculados PIBIC e PIVIC.
Laboratório de Sementes (Professora responsável: - )
Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos
Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área específica de sementes. Avaliar a qualidade fisiológica e física de sementes através de teste de germinação, tetrazólio, testes de vigor, pureza física, umidade, dentre outros.
Constitui-se de recepção (12,91m2), escritório (6,58 m2), sala de preparo de amostras (14,42 m2), laboratório para análises externas (18,30 m2), sala de germinação (13,34 m2), câmara fria (10,00 m2), laboratório didático e pesquisa (62,88 m2).
3 germinadores tipo BOD, 1 Estufa de esterilização e secagem, 2 dessecadores , 1 condutivímetro de mesa, 1 destilador/Deionizador, 1 barrilete 50 litros, 6 lupa 6X , 1 balança semi-analítica, 1 homogenizador tipo Gamet, 1 homogenizador com 16 canaletas, 1 geladeira, 2 ar condicionados e 1 paquímetro digital
Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de sementes atende principalmente a Fisiologia vegetal. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas de alunos vinculados PIBIC e PIVIC.
12.4. Fazenda Pedra Branca
A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de mata estacional semi-decídua típica da
região, com aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF Goiano - Câmpus Urutaí.
Contígua à mesma está uma mata de galeria, também protegida contra a entrada de gado. Há
também na Fazenda Palmital fragmentos menores de cerrado sensu stricto e cerradão. Estas
fitofisionomias podem ser observadas e analisadas em todos os seus aspectos e constituem um
campo para pesquisas em Biologia relativas à conservação, estrutura e morfologia do patrimônio
genético do cerrado, estudos fenológicos, de comportamento animal, levantamento de
microrganismos, etc.
13. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA
O quadro a seguir apresenta a equipe técnica-administrativa que direta ou indiretamente
está ligada ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Quadro 2. Equipe técnica-administrativa envolvida no funcionamento do curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas
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Nome Formação Contrato*
Baltazar Lopes Nery Ensino médio – Téc. Administrativo RJU
Cleide Aparecida da Silva Ensino médio - ass. em Administração RJU
Daniel de Jesus Marçal Ensino médio - Aux. de Enfermagem RJU
Donizete Ferreira França Ensino superior – Letras RJU
Ednalva Macedo Nunes Ensino superior – Psicologia RJU
Eduardo Rodrigues Torres Ensino médio - Ass. em Administração RJU
Eneides Tomaz T. Morais Ensino médio – Proces. de Dados RJU
Fernando Estrela Vaz Ensino superior - Analista de Tecnologia
da Informação
RJU
Indiara Cristina Pereira de Almeida
Marra Ensino superior – Pedagogia
RJU
Janaína Neves Estrela Ensino médio - Ass. de Alunos RJU
José João Dias Ensino médio - Téc. Contabilidade RJU
José Miguel da Silva Apoio Administrativo RJU
Lara Bernardes da Silva Ensino superir – Gestão Ambiental RJU
Liana Moreira Vidigal Ensino médio - Técnico em Laboratório RJU
Luci Rodrigues Silva Ensino médio - Ass. de alunos RJU
Márcio Fernandes Carneiro Ensino médio – Aux. De Enfermagem RJU
Maria Aparecida de O. Rosa Ensino superior – Pedagogia RJU
Nívea de Souza Morais Ensino superior – Letras RJU
Miriã Nunes Porto Lima Ensino superior – Pedagogia RJU
Pedro Uriel Gonçalves Lima Ensino superior - Medicina RJU
Roselene Vieira da S. Nery Ensino médio – Magistério RJU
Sebastião Alves de Araújo Ensino superior – Letras RJU
Silvia Borges Silva Apoio Administrativo RJU
Wênio Vieira Ensino médio – Ass. em Administração RJU
*Legenda: RJU – Regima Jurídico Único
13.1. Núcleo de Apoio Pedagógico
O curso Licenciatura em Ciências Biológicas conta com um atendimento educativo pelo
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), cujo objetivo é proporcionar aos docentes e discentes
subsídios, informações e assessoramento de cunho pedagógico; identificar e minimizar as
causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o trancamento de
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disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão. Além disso, o NAP oferece
assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao NDE para a concepção, consolidação,
avaliação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso; e outros. Suas atribuições são
definidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
14. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
O IF Goiano - Câmpus Urutaí vem se preocupando cada vez mais com a causa dos
Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), com o objetivo de torná-los capazes de
ocuparem na sociedade, o lugar que lhes cabem como cidadãos. Em função disto, a Instituição
está se esforçando no sentido de oferecer cursos que possibilitem melhor qualidade de vida,
com vista a atingir o objetivo de formar pessoas mais conscientes, mais atuantes, vivendo uma
vida melhor e mais produtiva.
A primeira iniciativa neste sentido foi a criação do Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educativas Especiais, coordenado pela psicóloga educacional do IF Goiano -
Câmpus Urutaí. Essa iniciativa faz parte de um programa do governo federal denominado
Programa de Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais (TECNEP). Esse programa visa implementar políticas de atendimento a
alunos com necessidades educativas especiais, o que exige uma organização dos serviços a
serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na Instituição.
Este Núcleo no IF Goiano - Câmpus Urutaí articula pessoas e instituições com o objetivo
de desenvolver ações de implantação e implementação do Programa TECNEP no âmbito
interno, envolvendo psicólogos, supervisores e orientadores educacionais, técnico-
administrativos, docentes, discentes e pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a
cultura da “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a
quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais.
No que se refere à infraestrutura específica, o IF Goiano - Câmpus Urutaí está
adaptando suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim,
dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as características
estruturais destinadas aos PNE’s. Um dos prédios possui elevador adaptado para cadeirantes.