PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em...

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS URUTAÍ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS URUTAÍ Outubro de 2015 (Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS URUTAÍ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

URUTAÍ

Outubro de 2015

(Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas)

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Missão Institucional

“Oferecer ensino, pesquisa e extensão

buscando o padrão de excelência, visando formar

cidadãos que contribuam com o desenvolvimento

sustentável e a qualidade de vida”.

(Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2009-2013)

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO Prof. Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Prof. Virgílio José Tavira Erthal

DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍ Prof. Gilson Dourado da Silva

DIRETORA DE ENSINO

Prof. Fernando Godinho de Araújo

COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Prof. Guilherme Malafaia Pinto

DIRETOR DE PESQUISA & PÓS-GRADUAÇÃO

Prof. André Luis da Silva Castro

SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR Sra. Eneides Tomaz Tosta

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO Ednalva Macedo Nunes (Psicóloga) Miriã Nunes Porto Lima (Pedagoga)

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Prof. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes

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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ

APRESENTAÇÃO

1. HISTÓRICO

1.1. Do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí

1.2. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

2. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

3. OBJETIVOS

4. REQUISITOS LEGAIS

5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

7. ESTRUTURA DO CURSO

7.1. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (conteúdos básicos)

7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular

7.2. Estágio curricular supervisionado

7.3. Prática como componente curricular

7.4. Outras atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)

7.5. Trabalho de Curso (TC)

7.6. Políticas de incentivo à investigação científica e de participação em projetos

de pesquisa e de extensão

7.7 Interdisciplinaridade

7.8. Aspectos metodológicos

7.9. Outras informações relevantes

7.9.1. Formas de ingresso no curso

7.9.2. Integração com as redes públicas de ensino

7.9.3. Apoio ao discente

7.9.4. Documentos que norteiam o funcionamento do IF Goiano

7.9.4.1. Organização didático-pedagógica do curso

7.9.4.2. Documentos relacionados aos docentes

7.9.4.3. Documentos relacionados aos discentes

8. FORMAS DE AVALIAÇÃO

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8.1. Do acadêmico

9.2. Do corpo docente

9.3. Do projeto pedagógico do curso

9.4. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

10. COORDENAÇÃO DO CURSO

11. CORPO DOCENTE

12. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

12.1. Biblioteca

12.2. Auditórios e ambientes

12.3. Infra-estrutura da Unidade Educativa de Produção

12.4. Laboratórios

12.4.1. Infraestrutura dos Laboratórios

13. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA

13.1. Núcleo de Apoio Pedagógico

14. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF

GOIANO – CÂMPUS URUTAÍ

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Resolução de abertura do curso Resolução nº 12, de 28 de maio de 2010

Processo de autorização do e-MEC 200909522

Ato legal de reconhecimento do curso -

Ano de início do funcionamento do curso 2010

Regime escolar Semestral

Tempo de duração Mínimo: 8 semestres

Máximo: 14 semestres

Turno de funcionamento Noturno

Número de vagas 40 vagas anuais (único ingresso)

Número de alunos por aula Aulas teóricas: 40 alunos

Aulas práticas: no máximo 20 alunos

Calendário escolar 200 dias letivos distribuídos em dois semestres

regulares

Carga horária em

hora-aula de 55 min

Carga horária em

hora-relógio de 60 min

Prática como componente curricular (OPP I a

OPP VII) 438 h

Estágio Supervisionado 438 h

Atividades Complementares 219 h

Conteúdos curriculares de natureza científico-

cultural 2030 h

Total 3125 h

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APRESENTAÇÃO

A implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal

Goiano (IF Goiano) – Câmpus Urutaí vem, no primeiro momento, contribuir para o incremento do

número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo

tempo, este projeto se volta para a formação de cidadãos críticos e reflexivos, com capacitação

profissional na área biológica, envolvidos com as temáticas da educação e do meio social em

que estão inseridos.

A instituição tem enorme responsabilidade na construção de um saber sólido e a missão

de transformar o saber em aprendizado e em práticas que possibilitem a diminuição das

desigualdades sociais com uma melhor qualificação profissional. Assim, o IF Goiano – Câmpus

Urutaí tem agora o desafio de formar professores biólogos, em especial, numa época de

profundas transformações no sistema educativo e de grandes discussões em torno das questões

ambientais e biológicas. Essas transformações se fazem necessárias uma vez que a educação

deve preparar os alunos para as inovações tecnológicas e para os novos paradigmas

apregoados à lida com os recursos naturais e com o ambiente.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que aqui se apresenta tem por objetivos

primordiais i) formar educadores responsáveis pelo aperfeiçoamento do processo educativo, do

sistema educacional do país, bem como educadores críticos dos processos históricos da

evolução da educação, visando sempre um ensino ativo e participativo que estimule nos alunos

a capacidade de pensar, lógica e criticamente e ii) oportunizar ao futuro biólogo a aquisição de

conhecimentos sobre conceitos e fenômenos biológicos, possibilitando a este o desenvolvimento

de uma postura ético-profissional responsável, estimulando atitudes críticas e reflexivas sobre os

conhecimentos biológicos e suas implicações sociais.

Do ponto de vista da legislação, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura

em Ciências Biológicas considera prioritária a amplitude pedagógica e filosófica facultada pela

Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996) e o contínuo surgimento de

novos campos de trabalho decorrentes da explosão dos conhecimentos biológicos, adotando

como norteadoras as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas

nos termos da Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002.

Ao longo desse projeto será possível observar, dentre outros aspectos, a descrição dos

seguintes itens, os quais embasam a estrutura e orientam o funcionamento do curso: i) o perfil

dos formandos; ii) as competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas; iii)

a estrutura do curso; iv) os conteúdos básicos, complementares e respectivos núcleos; v) os

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conteúdos definidos para a Educação Básica; vi) o formato dos estágios; vii) as características

das atividades complementares, bem como as viii) formas de avaliação. Além disso, vale

salientar que o referido projeto tem a pretensão de trazer à tona discussões que conduzam ao

desenvolvimento de uma educação superior de qualidade e preocupada com os problemas

atuais que envolvem todos os cidadãos, não sendo, portanto, um documento fechado e

exaustivo, mas sim passível de constante revisão, reflexão e atualização.

Urutaí, março de 2013.

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1. HISTÓRICO

1.1. Do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí

A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Sudeste Goiano foi

criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO),

subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da

Agricultura. A escola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga

Fazenda Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.

A denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do

Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi implantado o Curso Técnico em

Agropecuária em nível médio, passando a instituição a ser denominada de Escola Agrotécnica

Federal de Urutaí (Portaria n º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993,

a então Escola Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Federal

(Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC).

Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a Unidade de

Ensino Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de parceria entre União, Estado

e Municípios (Urutaí e Morrinhos).

Em 1999, no Câmpus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Irrigação e

Drenagem, inserindo na realidade da instituição o ensino superior, mesmo antes de sua

transformação em uma Instituição de Ensino Superior (IES). A escola se tornou Centro Federal

de Educação Tecnológica de Urutaí por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e

com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a

oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (hoje denominado de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006 realizou o primeiro vestibular

para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e em 2007 passou a oferecer dois novos

cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as disposições da

Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, o IF Goiano – Câmpus Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já

consolidada no ensino técnico de nível médio e experiência bem sucedida nos cursos superiores

em andamento, no primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o curso de

Bacharelado em Agronomia, que veio a atender a procura e a demanda mercadológica já

existente. Em 2009 foi criado o curso de Licenciatura em Matemática, em 2010 os cursos de

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Engenharia Agrícola (modalidade bacharelado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Já

em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de Química, também na modalidade de

Licenciatura e em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Veterinária na modalidade de

Bacharelado. O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação oferecidos na

instituição atualmente.

Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Câmpus Urutaí

Cursos Ano de abertura Conceito

INEP/MEC

Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas 2003 4

Tecnologia em Alimentos 2006 4

Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4

Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação 2007 4

Bacharelado em Agronomia 2008 4

Licenciatura em Matemática 2009 4

Bacharelado em Engenharia Agrícola* 2010 4

Licenciatura em Ciências Biológicas* 2010 4

Licenciatura em Química* 2011 4

Bacharelado em Medicina Veterinária* 2013 -

Fonte: Dados Disponíveis em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores. Acesso em: 13 de Fevereiro de 2015. Legenda: (*) cursos que ainda não foram avaliados pelo INEP/MEC.

1.2. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Inicialmente, por meio da Portaria nº 49, de 19 de março de 2009, o Diretor Geral do IF

Goiano – Câmpus Urutaí, designou uma Comissão formada pelos professores Luciana Cristina

Vitorino (presidente), Pável Correia da Costa, Eduardo Mendes Marchito, Thelma Maria de

Moura e Fernando Dantas de Araújo para iniciar as discussões que embasariam a primeira

versão do PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste Câmpus. Essa comissão

recebeu a colaboração essencial do professor Marcus Vinícius Vieitas Ramos e da pedagoga

Ana Carolina Simões Lamounier. Em um segundo momento, os professores André Luis da Silva

Castro e Fernando Dantas de Araujo complementaram o trabalho após meses de discussão com

os câmpus de Rio Verde e Ceres. Em um terceiro momento, foram somadas as contribuições do

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professor Guilherme Malafaia Pinto e, posteriormente, as do Colegiado do curso (instituído

inicialmente em agosto de 2010, renovado em março de 2011 e em Abril de 2012, pela Portaria

nº 091, de 03 de Abril de 2013 do IF Goiano – Câmpus Urutaí) e as do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) (instituído inicialmente em fevereiro de 2011 e reestruturado em outubro de

2012, pela Portaria nº 353, de 10 de outubro de 2012 do IF Goiano – Câmpus Urutaí).

Em 2011, ocorreram várias reuniões envolvendo NDE, colegiado, corpo docente e

discente e chegou-se ao consenso de que a matriz curricular do curso necessitava de

adequações. Assim, em 2012, a proposta de mudança da matriz do curso foi então, submetida à

apreciação do Conselho Superior (CS), após aprovação por todas as instâncias hierárquicas

inferiores ao CS (Colegiado, NDE, Gerência de Graduação e Diretoria de Ensino do IF Goiano –

Câmpus Urutaí). A resolução CS nº 11, de 27 de abril de 2012 (http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-011-2012.pdf) aprova as alterações na matriz

curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Em

seguida, todas as turmas matriculadas em período anterior ao segundo semestre de 2012

(quando a matriz passou a vigorar) foram adequadas à nova matriz, por meio de equivalência de

unidades curriculares e/ou através de oferecimento de unidades curriculares complementares. É

importante salientar que todas as orientações da Secretaria de Ensino Superior relacionadas à

alteração de matrizes curriculares foram seguidas, conforme especificações disponíveis em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?id=14384&option=com_content&view=article.

Após essas contribuições, o PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

apresenta-se nesse documento como uma versão que se adéqua a uma matriz curricular com

enfoque na formação didático-pedagógica interdisciplinar dos futuros professores biólogos,

dando-lhes suporte e melhores condições para a construção de conhecimentos biológicos.

Entretanto, vale destacar que o referido projeto foi construído propositadamente de forma aberta,

o que gera uma necessidade contínua de averiguação da sua real validade, sobretudo, em

relação às expectativas e necessidades discentes e da comunidade em geral.

2. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O câmpus no qual o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está implantado

localiza-se no município de Urutaí, cuja população estimada, segundo o Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE) para 2013, é de aproximadamente 3.153 mil habitantes. O

município está localizado na região Sudeste do Estado de Goiás e possui, além do IF Goiano,

uma escola pública municipal e duas escolas estaduais que oferecem ensino básico à população

(www.ibge.gov.br/cidadesat).

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Apesar do IF Goiano – Câmpus Urutaí receber alunos oriundos de várias localidades do

Estado de Goiás e até mesmo de outros estados da federação, o referido câmpus atende, em

seu maior número, alunos oriundos dos municípios que constituem a microrregião de Pires do

Rio. Fazem parte dessa microrregião 10 municípios, cujas escolas estaduais estão subordinadas

a diferentes Subsecretarias Regionais de Educação (SRE). São eles: Ipameri, Orizona, Palmelo,

Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí (SRE de Pires do Rio); Gameleira de Goiás, São

Miguel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis (SRE de Silvânia) e Piracanjuba (SRE de

Cristianópolis).

Dados disponibilizados pelo IBGE indicam que na microrregião existem 25 escolas que

oferecem ensino de nível médio, pré-requisito para ingresso na educação superior. Além disso,

aproximadamente 5.492 matrículas no ensino médio nos municípios da microrregião de Pires do

Rio são observadas (IBGE, 2013), o que caracteriza a necessidade de oferta de cursos

superiores na região. Ressalta-se que boa parte das 525 matrículas no município de Urutaí é

representada pelos discentes do próprio IF Goiano, que também oferece ensino técnico de nível

médio integrado. O quadro abaixo sumariza o número de escolas e matrículas em cada

município da microrregião de Pires do Rio.

Quadro 2. Número de escolas e matrículas no ensino médio de municípios que constituem a

microrregião de Pires do Rio, GO, Brasil.

Município Nº de escolas de nível

médio Nº de matrículas no ensino

médio

Gameleira de Goiás 1 162 Ipameri 5 783 Orizona 2 477 Palmelo 1 65

Piracanjuba 3 775 Pires do Rio 5 1.244

Santa Cruz de Goiás 1 97 São Miguel do Passa Quatro 1 131

Silvânia 3 745 Urutaí 2 525

Vianópolis 1 488 Total 25 5492

Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias. Acesso em 12 de Julho de 2013.

Nota-se que muitos alunos concluintes do ensino médio, no referido contexto, e que

querem continuar a formação em curso voltado para a área biológica e educacional são

obrigados a recorrerem a outras instituições, inclusive privadas, localizadas em cidades vizinhas

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(não inseridas na microrregião de Pires do Rio), por vezes distantes. A distância e o custeio das

mensalidades tornam restrito o acesso ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o que

constitui uma importante justificativa para a implantação do referido curso na instituição.

Outra problemática que traduz a necessidade de oferta do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas refere-se à carência de professores de Ciências e Biologia (da Educação

Básica), não apenas na microrregião de Pires do Rio na qual o IF Goiano – Câmpus Urutaí está

inserida, mas também em nível mais abrangente, como na região do Sudeste Goiano, no próprio

Estado de Goiás e no Brasil.

Nos últimos anos, tem sido percebida por alguns indicadores da educação pública uma

evolução na qualidade da educação básica brasileira. Os resultados mais recentes do Índice de

Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – 2012, por exemplo, mostram que o Brasil atingiu

as metas de qualidade para o ensino fundamental previstas, obtendo médias de 5,0 pontos para

os anos iniciais e 4,6 pontos para os anos finais. Contudo, muitos problemas no ensino

fundamental ainda permeiam o campo educacional brasileiro e, em relação ao ensino médio, os

resultados do IDEB mostram que o referido nível de ensino evoluiu pouco nos últimos anos,

sendo tais resultados os mais baixos da Educação Básica. No IDEB 2012 a média 3,7 pontos

obtida para o ensino médio foi apenas igualada à meta prevista pelo MEC

(http://ideb.inep.gov.br/). Assim, tem-se uma ascensão na preocupação e nos investimentos na

área educacional e, nesse sentido, qualquer política que vise melhorar a Educação Básica passa

inevitavelmente pela qualidade da formação docente.

Em 2007, o governo federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da

Educação Básica, em regime de colaboração com os estados e municípios, cujo objetivo

primordial desse plano é garantir a formação adequada de aproximadamente 330 mil

professores que atuam na Educação Básica. De acordo com os dados do Educacenso (2007),

cerca de 600 mil professores em exercício na Educação Básica pública não possuem graduação

ou atuam em áreas diferentes de sua formação. Esses dados, portanto, revelam a eminente

necessidade de formar professores preparados para contribuir com a construção do

conhecimento de acordo com as exigências que se encontra o atual estágio da humanidade.

Além disso, remontam à ideia da formação de professores que contemple conteúdos resultantes

das indagações aos saberes necessários à ação docente.

Especificamente no Estado de Goiás, dados apresentados no Plano Estadual de

Educação (2008-2017), revelam que a formação de professores para a Educação Básica tem

apresentado evolução. Entretanto, há uma concentração das licenciaturas em certas áreas do

conhecimento, como Letras, Geografia, História, Pedagogia e Ciências Sociais; estabelecendo-

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se, porém, uma lacuna que evidencia a falta de professores de Física, Química, Matemática,

Artes e de Biologia. Essa lacuna é mais visível em determinadas regiões do Estado, como, por

exemplo, na região do Sudeste Goiano, que inclui a microrregião de Pires do Rio.

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(INEP), demonstram, conforme pode ser observado na figura a seguir, que apenas 27% dos

professores que ministram aulas de Biologia nas escolas públicas no Estado de Goiás, possuem

formação específica na modalidade de Licenciatura em Ciências Biológicas (INEP, 2003). Além

disso, observa-se que 44% dos professores não possuem nenhuma graduação ou apresentam

formação em outra área que nada se relaciona com a disciplina que lecionam.

Figura 1. Formação dos professores que ministram aulas de Biologia no Estado de Goiás.

Fonte: INEP (2003).

Em recente pesquisa desenvolvida no IF Goiano – Câmpus Urutaí, foi observado que

quase metade dos professores (47,4%) atuantes no ensino de Biologia nos municípios de Urutaí,

Orizona, Pires do Rio e Ipameri (todos inseridos na microrregião de Pires do Rio) não são

licenciados em Ciências Biológicas e embora mais de 50% destes possuam curso de pós-

graduação, 63,4% não são correlacionados às Ciências Biológicas (Gonçalves et al., 20121).

Nesse sentido, há uma urgente necessidade de promover a formação de licenciados em

Ciências Biológicas na região na qual o IF Goiano – Câmpus Urutaí se insere. Tal preocupação é

refletida inclusive nos pressupostos legais da lei federal que instituiu os Institutos Federais (Lei

nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008), na qual fica estabelecido que essas instituições deverão

1GONÇALVES, R.C.; ESTRELA ,D.C.; LEMES, C.G.C.; GREGÓRIO, E.S.; PINHEIRO, T.S.; BORGES, A.A.T.; CASTRO, A.L.S.; ARANTES, F.J.; MÁXIMO, L.N.C.; MALAFAIA, G. Perfil e percepção de professores atuantes no ensino de Biologia em escolas públicas e particulares de municípios da microrregião de Pires do Rio – Goiás. Sabios: Revista de Saúde e Biologia, v. 7, n.2, p.55-65, mai./ago., 2012.

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ofertar o mínimo de 20% de suas vagas para cursos de licenciatura, preferencialmente Biologia,

Física, Química e Matemática.

Nesse sentido, pode-se dizer que do ponto de vista educacional, a implantação do curso

de Licenciatura em Ciências Biológicas no IF Goiano – Câmpus Urutaí permitirá a formação de

profissionais devidamente licenciados que atendam ao mesmo tempo aos requisitos da formação

do biólogo (Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002) e aos de professor de Ciências

e de Biologia. Além disso, atenderá aos pressupostos contidos nas diretrizes estabelecidas pelos

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) para os ensinos fundamental e médio e as

recomendações do MEC para os cursos de Licenciatura, conforme Art. 62 da lei nº 9.394 de

1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e as resoluções CNE/CP nº 1 e 2, de 1º

e 19 de fevereiro de 2002, respectivamente).

Considerando que a atuação de profissionais em áreas diferentes daquelas em que se

formaram ou a atuação de profissionais não-licenciados pode implicar em prejuízos educacionais

significativos, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem

muito a contribuir com a diminuição de professores não qualificados, bem como com o aumento

de professores de Biologia e Ciências na região na qual se insere, culminando com a melhoria

da qualidade da Educação Básica na região. Em adição, ressalta-se que suas contribuições vão

desde estímulos ao ingresso e a permanência na carreira do magistério (na área de Ciências e

Biologia), à promoção do incremento do número de professores com formação superior em

instituição pública federal até a equalização das oportunidades de formação docente na região

do Sudeste Goiano.

3. OBJETIVOS

Os objetivos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresentam estreita

relação entre o perfil profissional do egresso, a estrutura curricular do curso e o contexto sócio-

educacional, no qual o curso está inserido. Nesse sentido, pode-se dizer que, em termos gerais,

o curso tem por objetivo:

• Formar profissionais que compreendam o processo de ensino-aprendizagem com sólida

formação teórica e que estejam preparados não só para o ensino, mas para a pesquisa

e extensão, além de outras perspectivas profissionais, adaptadas às exigências da

sociedade contemporânea. Além disso, objetiva-se oportunizar uma formação

profissional que possibilite a constituição do professor como um cidadão intelectual

crítico transformador, pelo exercício sistematizado de reflexividade sobre a sua práxis

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pedagógica, orientado pela unidade teoria-prática, contribuindo, assim, para a autonomia

docente e para a qualidade do ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica.

De modo mais específico, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas objetiva:

a) formar profissionais com uma concepção sólida e visão multidisciplinar das Ciências

Biológicas;

b) formar profissionais éticos, socialmente responsáveis e atuantes de forma consciente a

favor de todas as formas de vida;

c) promover os processos de ensino e de aprendizagem em Ciências Biológicas;

d) promover e realizar pesquisa em Ensino e Aprendizagem das Ciências Biológicas;

e) capacitar profissionais para compreenderem a sociedade como uma estrutura

complexa, multicultural, com conflitos de classes, diversidades culturais, econômicas e

sociais;

f) promover a criatividade dos alunos, respeitando e valorizando suas individualidades;

g) possibilitar a compreensão do papel social e ambiental da Escola como instituição de

formação e transformação social;

h) possibilitar a compreensão e exploração das diversas linguagens que podem ser

usadas como instrumentos de aprendizagem;

i) inserir a avaliação escolar como forma permanente de crescimento e aprendizagem;

j) contribuir e permitir a auto-avaliação do discente, do trabalho pedagógico e da própria

atuação profissional;

k) possibilitar a compreensão do valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e

desenvolvam o conhecimento;

l) oportunizar a compreensão dos aspectos legais da educação, tendo em vista a

historicidade do país;

m) e por fim, estimular a integração entre o ensino de Ciências e Biologia com as outras

áreas de conhecimento, seja na atuação em ensino, pesquisa e/ou extensão.

4. REQUISITOS LEGAIS

A proposta de implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF

Goiano – Câmpus Urutaí, apresentada nesse PPC, foi elaborada considerando os seguintes

instrumentos legais:

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a) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

b) Lei nº 12.014 de 6 de agosto de 2009, que altera o art. 61 da Lei no 9.394 de 20 de

dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que

se devem considerar profissionais da educação

c) Resolução CNE/CP nº 1 de 1º de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

d) Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em nível superior.

e) Parecer CNE/CES nº 1.301 de 6 de novembro de 2001, que estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas.

f) Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes

curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas.

g) Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as profissões de Biólogo e de

Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e

Biomedicina, e dá outras providências.

h) Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982, que dispõe sobre o desmembramento dos

Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia.

i) Decreto nº 88.438 de 28 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação do

exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de

1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de

agosto de 1982.

j) Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que instituiu as diretrizes curriculares

nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana.

k) Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da

Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

l) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

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m) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências.

5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS

O perfil dos formandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Câmpus Urutaí se enquadra nas recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de Ciências Biológicas. Almeja-se que o licenciado em Ciências Biológicas seja um

biólogo:

a) generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;

b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação docente

competente, que inclua o conhecimento da diversidade dos seres vivos, bem como sua

organização e funcionamento em diferentes níveis, relações filogenéticas e evolutivas,

respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;

c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da

conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,

biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos

técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas;

d) comprometido com os resultados de sua atuação, enquanto licenciado, pautando sua

conduta profissional por critérios humanísticos, compromissado com a cidadania e rigor

científico, bem como atuante com base em referenciais éticos legais;

e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de sua

atuação profissional;

f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho

e às situações de mudança contínua do mesmo;

g) e por fim, preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes

de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 7, de 2002, que trata das Diretrizes

Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação dos formandos é

diversificado, amplo, emergente, crescente e em contínua transformação. O curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece subsídios teórico-

práticos para a compreensão e aprendizagem de conteúdos diversificados, de modo que

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permitirá ao formando o desenvolvimento de habilidades e competências para a atuação no

ensino fundamental (Ciências) e médio (Biologia), o que se relaciona diretamente com a

demanda regional apresentada anteriormente. Em adição, a formação pedagógica oferecida pelo

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, além de suas

especificidades, proporcionará aos formandos uma visão geral da educação e dos processos

formativos dos educandos, assim como enfatizará a instrumentação para o ensino de Ciências

ao nível fundamental e para o ensino da Biologia, em nível médio. Assim, o licenciado em

Ciências Biológicas estará apto a atuar, principalmente, nas áreas da:

• docência de Ciências e Biologia no ensino fundamental e médio, incluindo a

educação de jovens e adultos,

• docência relativa ao ensino formal, informal e em modalidades de ensino à

distância.

Aliado ao desenvolvimento dessas habilidades e competências, o curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí capacitará os seus formandos a:

a) pautar-se por princípios da ética democrática, responsabilidade social e ambiental,

dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,

responsabilidade, diálogo e solidariedade;

b) reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem

inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma

crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de

referência;

c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,

comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos

adequados para ampliar a difusão do conhecimento;

d) portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive

na perspectiva sócio-ambiental;

e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre

a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas

referente a conceitos, princípios e teorias;

g) estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de

processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos em diferentes contextos;

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i) utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o

contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,

conhecendo a legislação pertinente;

j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação

profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua

transformação;

k) orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a

democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à

biodiversidade;

l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos

profissionais, de modo a se preparar para uma contínua mudança no mundo produtivo;

m) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias ou serviços e

produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais

e epistemológicos;

n) e por fim, comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo

uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido

quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.

7. ESTRUTURA DO CURSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, obedece

a todas as recomendações da Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a

duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível

superior, e da Lei nº 12.014, de 6 de agosto de 2009, que discrimina as categorias de

trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação. O curso destina uma carga

horária de 1.938 horas-aula de 55 min para os conteúdos curriculares de natureza científico-

cultural (conteúdos básicos da formação); 438 horas-aula de 55 min para o estágio curricular

supervisionado (219 horas-aula no ensino fundamental e 219 horas-aula no ensino médio); 438

horas-aula para o desenvolvimento de prática como componente curricular, 219 horas-aula para

outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais (complementares) e 87 horas-aulas

para o Trabalho de Curso (TC). No total, a matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí apresenta carga horária de 3120 horas-aulas o que

equivale a 2860 horas-relógio de 60 min, obedecendo, assim a Resolução CNE/CP nº 2, de 19

de fevereiro de 2002.

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A seguir é apresentado o organograma simplificado do curso e posteriormente são

detalhados todos os componentes que compõem a estrutura curricular do mesmo.

Conteúdos básicos (1.938h)

Prática como componente curricular (438h)

Atividades complementares (219h)

Estágio supervisionado (438h)

Biologia Celular, Molecular e Evolução

Fundamentos Filosóficos e Sociais

Ecologia e Fundamentos das Ciências da Terra

Fundamentos das Ciências Exatas

Diversidade Biológica

OPP I

OPP II

OPP III

OPP IV

OPP V

OPP VI

OPP VII

Integralização do curso (3.120h)

TTC (87h)

Figura 2. Organograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Câmpus Urutaí*.

(*) A carga horária totalizada neste organograma está representada em número de horas-aulas de 55 minutos, o que equivale a

2.860 horas-relógio de 60 min.

7.1. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (conteúdos básicos)

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem a

característica de articular disciplinas de várias áreas do conhecimento. Conforme previsto no

parecer do CNE nº 1.301 de 2001, os conteúdos básicos a serem desenvolvidos deverão

englobar conhecimentos biológicos e das áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo

a evolução como eixo integrador. Assim, são considerados no curso os seguintes eixos

temáticos, com seus respectivos objetivos:

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� Biologia Celular, Molecular e Evolução: tem por objetivo permitir uma visão ampla da

organização e interações biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular e

celular, função e mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes, procariontes

e de partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica, biofísica, genética e

imunológica. Além disso, busca-se facilitar a compreensão dos mecanismos de transmissão

da informação genética, em nível molecular, celular e evolutivo.

� Diversidade Biológica: tem por objetivo promover o conhecimento da classificação,

filogenia, organização, etologia, fisiologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos

seres vivos.

� Ecologia e Fundamentos das Ciências da Terra: busca-se estudar as relações entre os

seres vivos e destes com o ambiente ao longo do tempo geológico. Além disso, tem por

objetivo oportunizar a construção de conhecimento acerca da dinâmica das populações,

comunidades e ecossistemas, da conservação e manejo da fauna e flora e da relação saúde,

educação e ambiente.

� Fundamentos das Ciências Exatas: tem por objetivo central trazer os fundamentos das

ciências exatas, essenciais para o entendimento dos processos e padrões biológicos.

� Fundamentos Filosóficos e Sociais: contemplam o aspecto reflexivo e as discussões dos

aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional do docente. Busca-se

contribuir para a aquisição de conhecimentos básicos nas áreas filosóficas e sociais, os quais

podem dar suporte à atuação do profissional na sociedade, com a consciência de seu papel

na formação de cidadãos.

Vale ressaltar que, além dos conteúdos básicos para a formação de professores

biólogos, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus Urutaí, em

consonância com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, inclui em sua matriz

curricular a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ademais, salienta-se que o curso,

em obediência à Resolução CNE nº 1, de 17 de junho de 2004, prevê o

desenvolvimento/abordagem da Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento

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de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no

Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004.

Nesse sentido, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus

Urutaí está organizado de modo a permitir a formação de professores cidadãos críticos e

qualificados para a profissão docente, bem como para contribuir para que princípios

constitucionais de igualdade sejam viabilizados, mediante ações em que a escola possa

trabalhar com questões da diversidade cultural. No que tange especificamente à abordagem da

Educação das Relações Étnico-Raciais, o curso está estruturado de modo a enfatizar essa

questão durante as atividades previstas em algumas de suas disciplinas (ver ementário a seguir)

e nas Oficinas de Prática Pedagógicas (OPP´s) IV e V – destinadas à “prática como componente

curricular” (438 horas) (ver detalhes no item 7.3, “Prática com componente curricular”).

No que se refere à Política de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999

e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002), o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do

IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece uma integração da Educação Ambiental às disciplinas do

curso de modo transversal, contínuo e permanente. Assuntos teóricos e mais específicos são

tratados na disciplina de “Educação Ambiental” e temas voltados também ao meio ambiente, à

consciência ambiental, sustentabilidade, preservação e conservação do patrimônio natural são

oferecidos em unidades curriculares variadas (por exemplo, Saúde & Meio Ambiente, Manejo e

Conservação da Biodiversidade, Ecologia de Populações e Comunidades e Ecologia Geral), bem

como na OPP VII.

Vale salientar que os conteúdos específicos de cada unidade curricular serão cumpridos

conforme cargas horárias especificadas na matriz curricular do curso (Tabela 1), mediante

planos de ensino elaborados de acordo com as especificações do Art. 35 do Regulamento dos

Cursos de Graduação do IF Goiano.

Tabela 1. Organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto

Federal Goiano - Câmpus Urutaí.

SEMESTRE DISCIPLINA Carga

horária total

Nº de aulas

semanal

Créditos correspondentes

1

Biologia Celular 51 h 3 3 Biologia das Criptógamas 34 h 2 2 Metodologia Científica 34 h 2 2 Química Geral 51 h 3 3 Matemática Aplicada às Ciências Biológicas 68 h 4 4 Fundamentos da Física 34 h 2 2 Fundamentos Filosóficos da Educação 51 h 3 3

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OPP I 17 h - - Subtotal 340 h - -

2

Morfologia Vegetal 68 h 4 4

Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) 68 h 4 4 Biofísica 34 h 2 2 Bioestatística 34 h 2 2 Fundamentos Sócio-Históricos da Educação 34 h 2 2 Disciplina optativa I 34 h 2 2 Ecologia Geral 34 h 2 2

Sub-Total 306 h - -

3

Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) 68 h 4 4 Sistemática Vegetal 51 h 3 3 OPP II 51 h - - Bioquímica 68 h 4 4 LIBRAS 34 h 2 2 Políticas Públicas na Educação Brasileira 34 h 2 2

Sub-Total 306 h - -

4

Histologia 34 h 2 2 Embriologia 34 h 2 2 Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) 68 h 4 4 OPP III 68 h - - Didática 51 h 3 3 Psicologia do Desenvolvimento 51 h 3 3 Disciplina optativa II 34 h 2 2

Sub-Total 340 h - -

5

Anatomia Comparada de Vertebrados 51 h 3 3 Fisiologia Vegetal 51 h 3 3 Microbiologia Geral 51 h 3 3 Genética 51 h 3 3 OPP IV 68 h - - Psicologia da Aprendizagem 34 h 2 2 Metodologia do Ensino em Ciências 34 h 2 2

Sub-Total 340 h - -

6

Ecologia de Populações e Comunidades 34 h 2 2 Geologia e Paleontologia 34 h 2 2 Fisiologia Animal Comparada 51 h 3 3 Biologia Molecular 34 h 2 2 OPP V 68 h - - Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental

219 h - -

Sub-Total 440 h - -

7

Evolução 51 h 3 3 OPP VI 83 h - - Metodologia do Ensino em Biologia 34 h 2 2 Parasitologia Humana 34 h 2 2 Trabalho de Curso Orientado I (TCO I) 80 h 2 2 Estágio Supervisionado do Ensino Médio 219 h - -

Sub-Total 455 h - -

8 Educação Ambiental 34 h 2 2 Manejo e Conservação da Biodiversidade 34 h 2 2 OPP VII 83 h - -

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Imunologia Básica 51 h 3 3 Saúde & Meio Ambiente 17 h 1 1 Trabalho de Curso Orientado II (TCO II) 80 h 2 2 Disciplina Optativa III 34 h 2 2

Subtotal 333 h - - Carga horária em horas

Prática como componente curricular (OPP I a OPP VII) 438 h Estágio Supervisionado 438 h

Atividades Complementares 219 h Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural 2030 h

Total 3125 h

Na tabela 2 pode ser observada a relação das unidades curriculares optativas a serem

ofertadas ao longo do curso (ver detalhes no item “7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular”).

Tabela 2. Disciplinas optativas oferecidas no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Disciplinas Curso de oferta Período de

oferta Carga horária

(HA) Química Orgânica Agronomia 2º 51

Microbiologia agrícola Agronomia 3º 51

Entomologia geral Agronomia 4º 51

Anatomia e fisiologia animal Agronomia 5º 34 Melhoramento de Plantas Agronomia 5° 51 Fitopatologia Agronomia 5° 51 Propagação de plantas Agronomia 6º 34

Agroecologia Agronomia 7º 34

Biotecnologia Agronomia 7º 34

Genética da Conservação Ciências Biológicas - 34

Introdução a marcadores moleculares

Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais de Genética na Escola

Ciências Biológicas - 34

Princípios de sistemática e filogenia

Ciências Biológicas - 34

Biossegurança Ciências Biológicas - 34

Informática Aplicada Ciências Biológicas - 34

Introdução a Bioinformática Ciências Biológicas - 34

Introdução a informática Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em doenças não transmissíveis

Ciências Biológicas - 34

Publicação e Redação científica

Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica

Ciências Biológicas - 34

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Temas transversais na Educação Básica

Ciências Biológicas - 34

Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia

Ciências Biológicas - 34

Comportamento animal Ciências Biológicas - 34 Avaliação de impacto ambiental

Engenharia Agrícola - 60

Química Ambiental Química 8° 68 Educação para a inclusão, diversidade e cidadania.

Química - 34

Química Bioinorgânica Química - 34

A seguir são apresentados os programas de todas as unidades curriculares que

compõem a matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Câmpus Urutaí.

7.2. Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas

7.2.1. Unidades curriculares do 1º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Biologia Celular Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases

macromoleculares da constituição celular. As mitocôndrias e os processos de transformação e

armazenamento de energia. Membranas plasmáticas e processos correlacionados. Elementos

do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular. Ciclo celular e divisões celulares.

Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas.

Bibliografia básica

• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

• Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

• Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

Bibliografia complementar

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

• Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

• Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.

• Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo:

Scipione, 1989.

• Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Biologia das Criptógamas Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Sistemas de Classificação. Nomenclatura botânica. Morfologia, Sistemática e Ciclos de vida das

Algas, Briófitas e Pteridófitas. Coleta e conservação de material biológico.

Bibliografia básica

• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um

enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia complementar

• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas. 9 Ed. São Paulo: Nobel, 1984.

• Nultsch W. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Margulis L, Schwartz KV. Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na

Terra. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Cutter EG. Anatomia vegetal: Parte 1: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.

• Kerbauy, GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Metodologia Científica Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Conceito de método científico no transcorrer da história, como forma de aproximação do

conhecimento da realidade e a produção de conhecimento. Metodologias e técnicas de

pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa. Normas

acadêmicas.

Bibliografia básica

• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC:

Editora, 2011.

• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:

Altas, 2010.

• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,

2008.

• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,

dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,

Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de

Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,

2004.

• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa

e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.

• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

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30

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Química Geral Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Propriedades Gerais da Matéria; Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Ligações Químicas;

Funções Inorgânicas; Cálculos Químicos – composição centesimal, mol e massa molar;

Soluções: unidades de concentração e diluição de soluções; Equilíbrio Químico: princípio de Le

Chatelier, pH e pOH. Noções básicas de segurança em laboratório; Manuseio de aparelhos,

vidrarias e reagentes.

Bibliografia básica

• Maia DJ, Bianchi JCA. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007.

• Russel JB. Química geral. 2 Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

• Máximo LNC. Práticas de química geral. Urutaí: Editora Pires do Rio, 2012.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.

• Brady JE, Russel JW, Holum JR. Química: A Matéria e suas Transformações. 3ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia complementar

• Brady JE, Humiston GE. Química geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

• Kotz JC. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.

• Skoog WH. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

• Baird C. Química Ambiental. 2 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Matemática Aplicada às Ciências Biológicas Teórica Prática

4 68h -

Ementa

Grandezas diretamente e inversamente proporcionais e regra de três simples e composta. Elementos de Matemática Básica: potenciação eresolução de equações. Conceitos básicos dede funções: afim, quadrática, exponecial e logarítmica. Introdução à probabilidade. Conceitos básicos de cálculo diferencial de uma variável: limite e derivada. Bibliografia básica

• Lima, E. L., Carvalho, P. C. P., Wagner, E e Morgado, A. C. A matemática do ensino

médio. Volume 1, 7ª ed, Rio de Janeiro, SBM, 2004.

• Flemming, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.

6ª ed., São Paulo, Editora Pearson, 2006.

• Guidorizzi HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

• Demana FD et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

• Larson R. Cálculo com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

• Ávila G. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia complementar

• Ávila G. Cálculo I: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

• Lima EL. Análise real: funções de uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.

• Hoffmann LD. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

• Thomas GB. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

• Muenm MA, Foulis DJ. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

• Puga LZ, Tárcia JHM, Paz AP. Cálculo numérico. São Paulo: LCTE, 2011.

• Stewart J. Cálculo 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Fundamentos da Física Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear.

Hidrostática. Termologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e

eletromagnetismo.

Bibliografia básica

• Halliday D, Resnick R, Walter J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 8 Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e

termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.

• Heries CE et al. Problemas experimentais em física. 4 Ed. Campinas: Unicamp, 1993.

Bibliografia complementar

• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1996.

• Halliday D, Resnick R, Walter J, Biasi RS. Fundamentos de Física: ótica e física moderna.

8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

• Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. Fundamentos de física: mecânica. 4 Ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1996.

• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: mecânica. 7 Ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos Científicos, 2006.

• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: ótica e física moderna. 4 Ed. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1995.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Fundamentos Filosóficos da Educação Teórica Prática

3 51h -

Ementa

Natureza e sentido da filosofia. Polis nascimento da filosofia e Paidéia. Razão e educação na

Idade Média. Razão e Educação na Idade Moderna. Filosofia e educação. Educação, cultura e

formação. Análise filosófica do cotidiano pedagógico brasileiro. Problemas, impasses e

perspectivas de uma Filosofia de Educação Brasileira para o século XXI.

Bibliografia básica

• Oliveira IA. Filosofia da educação: reflexões e debates. Petrópolis: Vozes, 2011.

• Aranha MLA. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006.

• Morin E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: UNESCO, 2011.

Bibliografia complementar

• Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 4 Ed. São Paulo: Moderna, 2009.

• Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2 Ed. São Paulo: Moderna, 1993.

• Chaui M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

• Japissú H. Dicionário básico de filosofia. 4 Ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2006.

• Coêlho IM. Educação, cultura e formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC, 2009.

• Saviani D. Escola e democracia. Campinas: Mercado de Letras, 1994.

• Luckesi CC. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 17h

Oficina de Práticas Pedagógicas I (OPP I) Teórica Prática

- - 17h

Ementa

Caracterização das Oficinas de Práticas Pedagógicas (OPPs). “Prática como componente

curricular”, no contexto da resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior. Atividades práticas ligadas ao ensino de

Biologia Celular (Ex.: construção de material didático, avaliação e análise de material

bibliográfico (livros, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc.); avaliação de material didático

comumente utilizado no ensino de Biologia Celular, etc.).

Bibliografia básica

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.

• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

• Antunes C. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas.

Petrópolis: Vozes, 2001.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009.

• Delizoicov D, Angotti JA, Pernambuco MM. Ensino de Biologia: ória e práticas em

diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escola.

São Carlos: EdUFSCar, 2002.

• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.

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7.2.2. Unidades curriculares do 2º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Morfologia vegetal Teórica Prática

4 51h 17h

Ementa

Célula vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia da raiz, do caule e da folha das Angiospermas.

Morfologia externa da raiz, caule, folha, flor e da semente das Angiospermas. Polinização e

fecundação. Dispersão de frutos e sementes. Técnicas de microscopia vegetal.

Bibliografia básica

• Apezzato-da-Glória B, Carmello-Guerreiro SM. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006.

• Cutler DF, Botha T, Stevenson D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

• Esau K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.

• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Nobel,

1984.

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.

Bibliografia complementar

• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.

• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca,

2002.

• Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) Teórica Prática

4 51h 17h

Ementa

Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos grupos de

invertebrados: Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda e Mollusca.

Bibliografia básica

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de

• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Biofísica Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Tópicos de Oscilações, Ondas e Ótica aplicados a sistemas biológicos. O efeito Doppler-fizeau

e o diagnóstico por imagens (exame ecodoppler). O conceito de impedância acústica e o

sistema auditivo. O raio X como instrumento de diagnóstico clínico. Microscópios acústicos,

óticos e eletrônicos. Interação da luz com a matéria. Fisiologia da visão. Tópicos de Física

Térmica e Biofísica ambiental. Calorimetria animal. Pressão parcial de gases e difusão no

sistema respiratório. Pressão em fluidos na descrição da medida da pressão cardíaca.

Alavancas na compreensão da biomecânica do sistema esquelético muscular. Tópicos

especiais de Eletricidade, Física Moderna e de Partículas aplicados a sistemas biológicos.

Diferença de potencial na membrana celular. Eletrocardiograma e eletroencefalograma.

Radiobiologia, com ênfase em atomística, física nuclear e radiações. A radioterapia, o

radiodiagnóstico e a medicina nuclear. Estática e dinâmica dos fluidos aplicados ao sistema

circulatório e respiratório humano. O conceito de pressão osmótica e o funcionamento do rim e

da troca de fluidos através das membranas. Equação de Bernoulli e a transição do regime

laminar para o turbulento para entender os sons pulmonares e cardíacos.

Bibliografia básica

• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão

integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia complementar

• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed,

• 2012.

• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco

Dieb Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:

Harbra, 1982.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Bioestatística Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Conceitos e métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas: Obtenção de dados

(desenho de pesquisa e amostragem); Apresentação de banco de dados (estatística descritiva);

Análise paramétrica: testes de hipóteses, intervalo de confiança, valores probabilísticos, teste z,

teste t, análise de variância; Análise não paramétrica; Análise de regressão; Interpretação de

dados em pesquisa cientifica.

Bibliografia básica

• Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

• Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Moore DS. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

• Ribeiro Júnior JI. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011.

Bibliografia complementar

• Díaz FR, López FJB. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

• Pagano M. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• Fonseca JS. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

• Pimentel Gomes F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 Ed. Piracicaba:

Potafos, 1987.

• Pimentel Gomes F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais:

exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Fundamentos Sócio-Históricos da Educação Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Fundamentos sociológicos, históricos e políticos que contextualizam a relação educação-Estado

e Sociedade; A educação como processo social; A organização do sistema educacional

brasileiro: aspectos formais e não-formais; A educação brasileira na experiência histórica do

Ocidente. A ideologia liberal e os princípios da educação pública. A sociedade, cultura e

educação no Brasil. Os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil. A

relação entre a esfera pública e a privada no campo da educação e os movimentos da

educação popular.

Bibliografia básica

• Rodrigues AT. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

• Demo P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e Desigualdade

Social . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

• Hilsdorf MLS. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

• Oliveira OS. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

• Rodrigues AT. Sociologia da Educação. 6 Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.

Bibliografia complementar

• Drukheim, E. Educação e sociologia. Lisboa: Ed. 70, 2007.

• Torres CA. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2011.

• Lima LC. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 2003.

• Mafra LA, Tura ML. Sociologia para educadores 2: o debate sociológico da educação

no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro, Quartet, 2005.

• D’Adesky J. Pluralismo ético e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil.

Rio de Janeiro: Pallas, 2009.

• Gomes CA. A educação em novas perspectivas sociológicas. 1 Ed. XXX: Editora EPU

• Foracchi MM, Martins JS. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia.

Rio de Janeiro: LTC, 2008.

• Johnson AG. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

• Martins CB. O Que é Sociologia. 27 Ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

• Meksenas P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9 Ed. São Paulo:

Edições Loyola, 2005.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Ecologia Geral Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Fundamentos da Ecologia: história e conceituação inicial. Ecossistemas. Energia nos sistemas

ecológicos. Ciclos biogeoquímicos aplicados às questões ambientais. Fatores limitantes e

regulatórios aplicados à ecologia.

Bibliografia básica

• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia complementar

• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:

Manole, 2003.

• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.

• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 1979.

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7.2.3. Unidades curriculares do 3º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) Teórica Prática

4 51h 17h

Ementa

Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos seguintes

grupos de invertebrados: Echinodermata, Annelida, Arthropoda (Crustacea, Hexapoda e

Cheliceriformes) e Hemichordata.

Bibliografia básica

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar

• Almeida LM. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos.

Ribeirão Preto: Holos, 1998.

• Edwards PJ, Wratten SD. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo:

EPU, 1981.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Gallo D, Nakano O, Silveira Neto S. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,

• 2002.

• Lara FM, Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.

• Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras:

UFLA, 1998.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Sistemática Vegetal Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Sistemas de Classificação dos vegetais. Nomenclatura botânica. Morfologia, Ciclo de Vida e

Sistemática das Gimnospermas e Angiospermas. Técnicas de campo e de herbário.

Bibliografia básica

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um

enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias

de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto

Plantarum, 2008.

Bibliografia complementar

• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, 1991.

• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. 6 Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do

Rio Grande do Sul, 1990.

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual

ou potencial: plantas para o futuro. Brasília: MMA, 2011.

• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 1. Brasília: Embrapa, 2003.

• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 2. Brasília: Embrapa, 2006.

• Ferri MG. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Oficina de Práticas Pedagógicas II (OPP II) Teórica Prática

- - 51h

Ementa

Atividades práticas ligadas ao ensino das seguintes áreas: Biologia das criptógamas, Morfologia

vegetal, Zoologia dos invertebrados I e Ecologia geral (Ex.: construção de material didático,

avaliação e análise de material bibliográfico – livros, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc. –;

avaliação de material didático comumente utilizado no ensino das disciplinas citadas

anteriormente; proposição de estratégias didático-pedagógicas inovadoras, etc.).

Bibliografia básica

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009.

• Delizoicov D, Angotti JA, Pernambuco MM. Ensino de Biologia: ória e práticas em

diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escola.

São Carlos: EdUFSCar, 2002.

• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Bioquímica Teórica Prática

4 51h 17h

Ementa

Propriedades da água e equilíbrio ácido-base em meio aquoso. Carboidratos. Lipídios.

Proteínas. Ácidos nucléicos. Princípios de bioenergética. Metabolismo de Carboidratos:

Respiração Celular e Fotossíntese.

Bibliografia básica

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Bibliografia complementar

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e

biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

• Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1998.

• Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

• Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV,

2008.

• Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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45

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Teórica Prática

2 34h

Ementa

Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades

surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e

educacionais para surdos.

Bibliografia básica

• Ferreira L. Por uma gramática: línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

• Skliar C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.

• Almeida EC, Duarte PM. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter,

2004.

Bibliografia complementar

• Goldfeld M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.

São Paulo: Plexus, 2002.

• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo

em libras. Vol 1, 2, 3, 4 e 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo

em libras. Vol 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

• Kojima CK. Libras: língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento. Vol. 1, 2, 3, 4 e

5. São Paulo: Escala, 2008.

• Capovila CF, Raphael WD, Maurício AC. Novo Deilt-Libras: dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: CNPq, 2009.

• Santana AP. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:

Plexus, 2007.

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46

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Políticas Públicas na Educação Brasileira Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas.

Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas

educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de

educação com ênfase na educação básica.

Bibliografia básica

• Freire, P. Política e Educação. 8 Ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.

• Libâneo JC, Oliveira JF, Toschi MS. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.

10 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

• Sander B. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Lider Livro,

2005.

Bibliografia complementar

• D'Araújo MC. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394,de 20

de dezembro de 1996. 6 Ed. Brasília: Edições Câmara, 2011.

• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 14 Ed. Petrópolis:

Vozes, 2007.

• Carneiro MA. LDB Fácil : Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 18 Ed. Petrópolis

(RJ): Vozes, 2011.

• Beisiegel CR. Política e educação popular. 2 Ed. São Paulo: Ática, 1989.

• Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação de professores

para a educação básica. Brasília: Mec, 1994.

• Ministério da Educação e do Desporto. Ensino médio: construção política. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2003.

• Gadotti M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.

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47

7.2.4. Unidades curriculares do 4º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34

Histologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos

conjuntivos. Tecido adiposo. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sangüíneo e

hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Pele e anexos.

Bibliografia básica

• Cormack DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara

Koogan, 2008.

• Telser AG. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

• Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar

• Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.

• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

• Ovalle WK. Netter, bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Gartner LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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48

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34

Embriologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Introdução ao desenvolvimento humano e ao estudo da embriologia. Gametogênese:

ovogênese e espermatogênese. Primeira semana de desenvolvimento. Formação do disco

bilaminar: segunda semana. Formação das camadas germinativas e início da diferenciação dos

tecidos e órgãos: terceira semana. Período da organogênese: da quarta à oitava semana.

Período fetal: da nona semana de desenvolvimento ao nascimento. Placenta e membranas

fetais. Malformações e teratogênese.

Bibliografia básica

• Bogart BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Dumm CG. Embriologia humana: atlas e texto. Tradução de Antonio Francisco Dieb

Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2013.

• Moore KL. Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

Bibliografia complementar

• Almeida JM. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Hib J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.

• Sadler TW. Embriologia médica. Tradução de Jorge Mamede de Almeida. 11. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

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49

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) Teórica Prática

4 51h 17h

Ementa

Morfologia, fisiologia, ecologia e sistemática de protocordados e cordados (peixes, anfíbios,

répteis, aves e mamíferos).

Bibliografia básica

• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca,

2010.

Bibliografia complementar

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]

• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books,

2010.

• Margulis L, Schwartz KV. Cinco reinos – um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

• Orr RT. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção:

recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.

• Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção.

Brasília: MMA, 2011.

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50

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Oficina de Práticas Pedagógicas III (OPP III) Teórica Prática

- - 68h

Ementa

Atividades práticas ligadas à ciência e tecnologia, tais como: mídias e educação, televisão,

vídeos, cinema, internet e suas interfaces com as práticas de ensino e aprendizagem por meio

de diferentes meios de comunicação, etc.

Bibliografia básica

• Cardoso FH, Weffort FC, Moisés JA. Cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Fundo Nacional de

Cultura, 2001.

• Marandino M, Selles SE, Ferreira MS. Ensino de Biologia. História e práticas em diferentes

espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de biologia: história e práticas em

diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

Bibliografia complementar

• BEZERRA, Heloisa Dias. Mídia e política. Goiânia: Ed. da UCG, 2007.

• BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Mediatamente: televisão, cultura e educação.

Brasília: SEED, 1999.

• ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 15. ed. Campinas (SP):

Parirus, 1994

• BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília:

[s.n.], 2002.

• Eddings J. Como funciona a internet. São Paulo: Quark, 1994.

• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:

Loyola, 1991.

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51

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Didática Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Dimensionamento do conceito de didática e sua construção histórico-cultural. A relação e as

contribuições da didática para formação do professor. Elementos da prática pedagógica escolar:

escola/sociedade, conteúdo/forma, professor/aluno, ensino/pesquisa, teoria/prática,

ensino/aprendizagem. A organização do trabalho docente: planejamento, desenvolvimento e

avaliação do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista a atuação profissional dos

alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Bibliografia básica

• Pimenta, SG. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e

em Portugal. São Paulo: Cortez, 2011.

• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.

São Paulo: Cengage Learning, 2001.

• Veiga IPA, Lopes AO, Castanho ME. Didática: o ensino e suas relações. Campinas:

Pipirus, 2011.

• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia complementar

• Veiga IPA, Lopes AO. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011.

• Brousseau G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de

ensino. São Paulo: Ática, 2008.

• Candau VM. A didática em questão. 28 Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

• Libâneo JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:

Loyola, 1991.

• Candau VM. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.

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52

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Psicologia do Desenvolvimento Teórica Prática

3 51h -

Ementa

Desenvolvimento psicológico: conceitos, teorias, fatores fundamentais do desenvolvimento nas

diferentes fases da vida escolar.

Bibliografia básica

• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,

2012.

• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia

evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.

• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e

necessidades especiais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar

• Wallon H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Davis C, Oliveira Z. Psicologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.

• Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São

Paulo:

• Saraiva, 1965.

• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores,

1964.

• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG,

2008.

• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011.

• Dorin L. Psicologia educacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.

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53

7.2.5. Unidades curriculares do 5º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Anatomia Comparada de Vertebrados Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Estudo anátomo-funcional comparado de vertebrados. Estudo descritivo da anatomia com

ênfase nos sistemas, esquelético, articular, muscular, respiratório, cardiovascular, digestório,

urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.

Bibliografia básica

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:

Roca, 2010.

• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de

• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

Bibliografia complementar

• Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

• Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e

gato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

• Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.

Barueri: Manole, 2012.

• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações

e nervos. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: troncos, vísceras e extremidade

inferior. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon atlas colorido de anatomia de

grandes animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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54

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Fisiologia Vegetal Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Relações hídricas. Mecanismo fotossintético. Respiração. Nutrição mineral. Ciclo do nitrogênio.

Transporte de solutos orgânicos. Hormônios vegetais. Crescimento e desenvolvimento vegetal.

Bibliografia básica

• Taiz L, Zeiger F. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Kerbauy GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Lemus EEP et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005.

Bibliografia complementar

• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.

• Marenco RA, Lopes NF. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídrica e

nutrição mineral. 3 Ed. Viçosa: UFV, 2009.

• Souza Filho APS, Alves SM. Alelopatia: princípios básicos e aspectos gerais. Brasília:

Embrapa, 2002.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

55

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Microbiologia Geral Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Morfologia, citologia, fisiologia e genética de grupos de interesse microbiológico (protozoários,

fungos, bactérias e vírus). Crescimento e controle de microrganismos. Ecologia microbiana.

Microrganismos em biotecnologia. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de

microrganismos.

Bibliografia básica

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

• Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 1997.

• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia complementar

• Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul,

2005.

• Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.

• Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

• Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília:

Embrapa, 2003.

• Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.

• Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

• Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

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56

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Genética Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os

princípios básicos da herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo em seres

humanos. Genética quantitativa: modelos para cor da pele humana e discussão das questões

étnico-raciais à luz da genética moderna. Variação no número e estrutura dos cromossomos.

Bibliografia básica

• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

Bibliografia complementar

• Adkison LR, Broen MD. Genética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças

hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

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57

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Oficina de Práticas Pedagógicas IV (OPP IV) Teórica Prática

- - 68h

Ementa

Atividades práticas ligadas à educação de jovens e adultos, à educação inclusiva e à educação

das relações étnico-raciais, incluindo o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito

aos afrodescendentes.

Bibliografia básica

• Vóvio CL, Ireland TD. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos.

Brasília: UNESCO, 2008.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com

necessidades especiais. Morrinhos: [s.n.], 2012.

• Ministério da Educação. Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: Ed. do MEC, 2008.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. Programa de integração da educação profissional técnica de

nível médio na modalidade de educação de jovens e adultos: PROEJA. Brasília (DF):

[s.n.], 2006.

• Ministério da Educação. Viver, aprender: educação de jovens e adultos. Brasília: MEC,

1998.

• Mendonça MR. Formação continuada, interdisciplinaridade e inclusão social. Marcelo

Rodrigues Mendonça. Catalão: UFGCampus, 2008.

• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos

dos Goytacazes: Esssentia, 2011.

• Mantoan TEM, Prieto RG. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,

2006.

• Mantoan TEM. Inclusão Escolar: O que é? Por Que? Como Fazer?. 2 Ed. São Paulo:

Moderna, 2006.

• Mittler P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

• Santos RE. Diversidade, espaço e relações étnico-racionais: o negro na geografia do

Brasil. 2 Ed. Belo Horizonte: Editora Gutenberg, 2009.

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58

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Psicologia da Aprendizagem Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Aprendizagem humana: conceitos e teorias. Processos e fatores da aprendizagem. Tipos de

aprendizagem. Avaliação da aprendizagem.

Bibliografia básica

• Campos DMS. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971.

• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,

2012.

• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia

evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.

• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e

necessidades especiais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar

• Davis C, Oliveira Z. Psicologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.

• Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São

Paulo:

• Saraiva, 1965.

• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores,

1964.

• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG,

2008.

• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011.

• Dorin L. Psicologia educacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.

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59

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Metodologia do Ensino de Ciências Teórica Prática

2 34h -

Ementa

O ensino de Ciências: história e atualidade. Principais problemas no ensino de Ciências no nível

fundamental. Tecnologia e ensino de Ciências. Motivação docente para o ensino de Ciências.

Propostas metodológicas atuais para o ensino de Ciências. Principais estudiosos do ensino de

Ciências e suas vertentes. Relatos de experiência e estudos de casos voltados ao ensino de

Ciências.

Bibliografia básica

• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.

São Paulo: Cortez, 2011.

• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:

Cengage Learning, 2004.

Bibliografia complementar

• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São

Paulo: Edições SM, 2009.

• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1994.

• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez,

1994.

• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.

• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos

dos Goytacazes: Esssentia, 2011.

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60

7.2.6. Unidades curriculares do 6º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Ecologia de Populações e Comunidades Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações.

Estratégias demográficas. Sistemas sociais. Aspectos da interação entre os organismos que

compõem populações e comunidades, crescimento e equilíbrio.

Bibliografia básica

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.

Bibliografia complementar

• Berg EVD. Estrutura e ecologia de comunidade e populações vegetais. Lavras:

UFLA/FAEPE, 2000.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:

Manole, 2003.

• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.

• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 1979.

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61

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Geologia e Paleontologia Teórica Prática

2 34h -

Ementa

A origem do Planeta Terra. A composição da Terra. Tectônica de placas. Tipos de rochas e

suas relações com a paleontologia. Vulcanismo. Tempo geológico. A vida nas Eras Paleozóica,

Mesozóica e Cenozóica. Eventos de extinção em massa.

Bibliografia básica

• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2009.

• Leinz V. Geologia física: geologia histórica. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1975.

• Bitar OY. Meio Ambiente: Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.

Bibliografia complementar

• Place MT. Geologia e geólogos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

• Leinz V. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.

• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. 1 Ed. São Paulo: Ed. Nacional,

2008.

• Santos HG et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2006.

• Prado H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba:

Gênesis, 2000.

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62

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Fisiologia Animal Comparada Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Neurofisiologia, Endocrinologia, Osmorregulação e Órgãos Excretores, Fisiologia Digestória e

Fisiologia Cardiorrespiratória dos grupos de vertebrados.

Bibliografia básica

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 Ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia complementar

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo:

Santos Editora, 2011.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:

Roca, 2010.

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

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63

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Biologia Molecular Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Breve histórico da biologia molecular. O dogma central atualizado. Estrutura, propriedades e

características de ácidos nucleicos (DNA e RNA). Papel das histonas e empacotamento do DNA

eucarótico. Replicação do DNA em procariotos e eucariotos. Amplificação gênica in vitro e in

vivo. Reparo e mutagênese. Fluxo da informação genética. Transcrição em procariotos e

eucariotos. Mecanismo de processamento do RNAm eucariótico. Código genético. Biossíntese

de proteínas. Técnicas básicas de manipulação genética. Problemas atuais e perspectivas da

biologia molecular.

Bibliografia básica

• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed,

2007.

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia complementar

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças

hereditárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Watson JD. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

• Turner PC et al. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças

hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

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64

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 68h

Oficina de Práticas Pedagógicas V (OPP V) Teórica Prática

- - 68h

Ementa

Atividades práticas que auxiliem os futuros professores a lidarem com situações envolvendo

violência escolar, fenômeno “bullying”, uso de drogas e questões étnico-raciais, incluindo

situações de preconceito e sexualidade.

Bibliografia básica

• Junqueira RD. Diversidade sexual na educação: problematização sobre a homofobia nas

escolas. Brasília: MEC, 2009.

• Suplicy M et al. Guia de orientação sexual. Diretrizes e metodologia. 4 Ed. São Paulo:

Casa do psicológo, 1994.

• Murad JE. Como enfrentar o abuso de drogas. Belo Horizonte: O lutador, 1994.

• Paiva V, Barreto V. Violência e educação. São Paulo: Cortez, 1992.

Bibliografia complementar

• Bertoldi OG, Vasconcellos JR. Ciências e socidade. A aventura do corpo, a aventura da

vida e aventura da tecnologia. São Paulo: Scipione, 2000.

• Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação. Papel da educação na ação

preventiva ao abuso de drogas e às DST/Aids. São Paulo: FDE, 1996.

• Vates K. Shattered Innocence. New York: Evergree, 2001.

• Jolibert B. Sgmund Freud. Recife: Editora Massangana, 2010.

• Murad JE. Drogas o que é preciso saber. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994.

• Yossef MPB. Sexo e vida. São Paulo: Scipione, 1994.

• Tiba I. Sexo e adolescência. São Paulo: Ática, 1991.

• Silva ABB. Bullyng: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

• Abramovay M. Codidiano das escolas: entre violências. Brasília: MEC, 2005.

• Odalia N. O Que é Violência. São Paulo: Brasiliense, 1985.

• Pedroso RC. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. 2 Ed. [S.l.]: Ática,

2003.

• Schilling F. A Sociedade da Insegurança e a Violência na Escola. 1 Ed. São Paulo:

Moderna, 2004.

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65

Unidade curricular Carga horária total

Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental

219h

Bibliografia básica

• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4

Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Orientação para estágio em licenciatura. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Piconez SCB. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24 Ed. Campinas:

Papirus, 2011.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. O estágio nas Instituições Federais de Educação Tecnológica.

Brasília: SEMTEC, 1994.

• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.

São Paulo: Cengage Learning, 2001.

• Campos CM. Saberes docentes e autonomia dos professores. 4 Ed. Petrópolis: Vozes,

2007.

• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e

transformação da prática docente. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

• Guimarães WS. Formação e profissão do docente: cenários e propostas. Goiânia: PUC,

2009.

• Imbernón F. Formação Docente e Profissional : Formar-se para a Mudança e a Incerteza

. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

• Kronbauer SCG, Simionato MF. Formação de professores: abordagens contemporâneas.

São Paulo: Paulinas, 2008.

• Tardif M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

• Tardif M, Lessard C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. 6 Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

• Cavalcante MJ. CEFAM: uma alternativa pedagógica para formação do professor. São

Paulo: Cortez, 1994.

• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e

transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

• Cunha MI. O bom professor e sua prática. 4 Ed. [S.l.]: Papirus, 1994.

• Feldmann MG. Formação de professores e escola na contemporaneidade . São Paulo:

Ed. do Senac, 2009.

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7.2.7. Unidades curriculares do 7º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Evolução Teórica Prática

3 51h -

Ementa

Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Origem e o impacto das teorias

evolutivas. A base genética do processo evolutivo. Adaptação. Especiação. Origem das

novidades evolutivas. Raciação e especiação. Microevolução. Novas abordagens da teoria

evolutiva.

Bibliografia básica

• Meyer D. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.

• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia complementar

• Edwards KJR. A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, 1980.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo:

Roca, 2010.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Bizzo N. Darwin: dos telhados das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus,

2002.

• Wilson EO. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

• Ashcroft FM. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001.

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos

Editora, 2011.

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67

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 83h

Oficina de Práticas Pedagógicas VI (OPP VI) Teórica Prática

- 83h

Ementa

Atividades práticas voltadas à avaliação do desempenho escolar (Ex.: métodos e formas de

elaboração de instrumentos avaliativos; avaliação e análise de instrumentos avaliativos, em

forma de estudo de casos; estratégias de elaboração de instrumentos avaliativos;

autoavaliação; exames de vestibulares; etc.).

Bibliografia básica

• Hoffmann JML. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtiva. 41 Ed. Porto

Alegre: Mediação, 2009.

• Perrenoud P. As Competências para Ensinar no Século XXI : A Formação dos

Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

• Romão JE. Avaliação dialógica: Desafios e perspectivas. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

• Teixeira K, Nunes L. Avaliação escolar: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Wak Editora,

2008.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. Instrumento de avaliação de cursos de graduação. Brasília:

[s.n.], 2006.

• Dias Sobrinho J. Avaliação: políticos educacionais e reformas da educação superior. São

Paulo: Cortez, 2003.

• Iinstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Avaliação de concluintes do

ensino médio em nove Estados, 1997: relatório final, anexo 1. Brasília: INEP, 1998.

• Luckesi CC. Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e proposições. 22 Ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

• Ludke M, Mediano Z. Avaliação na escola de 1º grau: uma análise sociológica. 3. ed.

[S.l.]: Papirus, 1994.

• Saul AM. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação de currículo. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.

• Sousa CP, Depresbiteris L. Avaliação do rendimento escolar. 3 Ed. São Paulo: Papirus,

1994.

• Chinapah V. Rendimento da aprendizagem: construção de competência. Campinas:

UNESCO, 2000.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Metodologia do Ensino de Biologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos

para o ensino de biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões

epistemológico-culturais do ensino de biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em

educação à metodologia dos processos de ensino-aprendizagem. Atividades de prática de

ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos, ligados ao ensino de Biologia.

Bibliografia básica

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da

natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências

humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.

São Carlos: EdUFSCar, 2002.

Bibliografia complementar

• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com

necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.

• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,

1976.

• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de

Educação Média e Tecnológica, 2003.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens,

códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais.

Brasília: MEC/SEF, 1999.

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69

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Parasitologia Humana Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Relação parasito-hospedeiro. Epidemiologia: introdução e conceitos. Agentes etiológicos de

doenças parasitarias humanas. Aspecto morfológicos, transmissão, ciclo evolutivo, noções

sobre a ação patogênica, diagnóstico laboratorial e profilaxia das principais parasitoses

humanos que ocorrem no Brasil (protozooses e helmintoses).

Bibliografia básica

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Bibliografia complementar

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.

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70

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Seminário de Pesquisa I Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Discussão dos temas emergentes das propostas para Trabalho de Curso (TC) por meio da

apresentação das intenções dos licenciandos e realização de palestras de conteúdos afins.

Revisão sobre metodologia científica e tipos de pesquisa. Discussões sobre técnicas de

argumentação à problemática da pesquisa para a capacitação do aluno na montagem de

projeto e de desenvolvimento do seu TC. Auxílio na definição do tema a ser escolhido para o

desenvolvido do TC. Redação do projeto de pesquisa do TC. Apresentação do projeto de TC.

Bibliografia básica

• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.

• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:

Altas, 2010.

• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,

2008.

• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,

dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,

Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de

Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,

2004.

• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa

e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.

• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.

• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

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Unidade curricular Carga horária total

Estágio Supervisionado do Ensino Médio 219h

Bibliografia básica

• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4

Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Bianchi ACM, Alvarenga M, Bianchi R. Orientação para estágio em licenciatura. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Piconez SCB. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24 Ed. Campinas:

Papirus, 2011.

Bibliografia complementar

• Ministério da Educação. O estágio nas Instituições Federais de Educação Tecnológica.

Brasília: SEMTEC, 1994.

• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média.

São Paulo: Cengage Learning, 2001.

• Campos CM. Saberes docentes e autonomia dos professores. 4 Ed. Petrópolis: Vozes,

2007.

• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e

transformação da prática docente. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

• Guimarães WS. Formação e profissão do docente: cenários e propostas. Goiânia: PUC,

2009.

• Imbernón F. Formação Docente e Profissional : Formar-se para a Mudança e a Incerteza

. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

• Kronbauer SCG, Simionato MF. Formação de professores: abordagens contemporâneas.

São Paulo: Paulinas, 2008.

• Tardif M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

• Tardif M, Lessard C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. 6 Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

• Cavalcante MJ. CEFAM: uma alternativa pedagógica para formação do professor. São

Paulo: Cortez, 1994.

• Celani MAA. Professores formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e

transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

• Cunha MI. O bom professor e sua prática. 4 Ed. [S.l.]: Papirus, 1994.

• Feldmann MG. Formação de professores e escola na contemporaneidade . São Paulo:

Ed. do Senac, 2009.

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7.2.8. Unidades curriculares do 8º semestre

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Educação Ambiental Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e

informal). Política Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na

sociedade. Elaboração de material didático-pedagógico sobre Educação Ambiental.

Bibliografia básica

• Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda

21. Petrópolis: Vozes, 2009.

• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação

ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2008.

• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da

cidadania. São Paulo: Cortez, 2008.

• Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007.

Bibliografia complementar

• Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole,

2005.

• Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003.

• Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002.

• Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.

• Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Manejo e Conservação da Biodiversidade Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Conservação de fauna e flora dos diferentes ecossistemas do Brasil. Biodiversidade e seu valor.

Áreas Protegidas. Extinção. Proteção de espécies ameaçadas.

Bibliografia básica

• Guerra AJT, Coelho MCN. Unidades de conservação: abordagens, características

geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

• Morselho C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo:

Annablume, 2001.

• Cullen Junior L, Valladares-Padua C, Rudran R. Métodos de estudos em biologia da

conservação e manejo da vida silvestre. 2 Ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2009.

• Primack RB. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2001.

Bibliografia complementar

• Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. 1. Embrapa Cerrados.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

• Hansen MAF. Unidades de conservação ambiental: Delta do Camaquã e Matas e

Banhados da Pacheca, RS. São Leopoldo: Unisinos, 2007.

• Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do

• conhecimento. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.

• Morsello C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2 Ed. São Paulo:

Annablume, 2008.

• Valeri SV, Politano W, Barretto ALNM. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da

água e sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 83h

Oficina de Práticas Pedagógicas VII (OPP VII) Teórica Prática

- - 83h

Ementa

Atividades práticas ligadas ao uso de metodologias alternativas para ensino e aprendizagem de

Ciências e Biologia, e desenvolvimento de estratégias que contribuam para a implementação da

Educação Ambiental no contexto do ensino fundamental e médio (Ex.: teatro; poesia; brincadeiras

(lúdico); estórias e quadrinhos; caricaturas; mapas conceituais; uso de parques, museus e

zoológicos no ensino de Ciências e Biologia; analogias; etc.).

Bibliografia básica

• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.

São Paulo: Cortez, 2011.

• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:

Cengage Learning, 2004.

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da

natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas

e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.

São Carlos: EdUFSCar, 2002.

Bibliografia complementar

• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São

Paulo: Edições SM, 2009.

• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1994.

• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez,

1994.

• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.

• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos

Goytacazes: Esssentia, 2011.

• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com

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necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.

• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,

1976.

• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de

Educação Média e Tecnológica, 2003.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens,

códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais.

Brasília: MEC/SEF, 1999.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 51h

Imunologia Básica Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Propriedades gerais das respostas imunológicas. Reconhecimento de antígenos. Maturação,

ativação e regulação de linfócitos. Mecanismos efetores das respostas imunes.

Bibliografia básica

• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

• Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

• Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia complementar

• Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema

imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 17h

Saúde e Meio Ambiente Teórica Prática

1 17h -

Ementa

Saneamento ambiental e saúde pública. Impactos no ambiente e suas relações com a saúde

das populações. Processo saúde-doença das populações e indivíduos à luz dos aspectos

ambientais. Iniciativas internacionais e nacionais da abordagem integrada de saúde e ambiente.

Bibliografia básica

• Ruegg EF et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade.

São Paulo: Ícone Ed, 1991.

• Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Ribeirão Preto: Manole, 2005.

• Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2008.

Bibliografia complementar

• Philippi Junior A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um

esenvolvimento Sustentável. Manole: São Paulo, 2004.

• Jacobi P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão

social. São Paulo: Annablume, 2006.

• PROSAB. Resíduos sólidos prevenientes de coletas especiais: eliminação e

valorização. Rio de Janeiro: RiMa, ABES, 2001.

• Zaneti I. Além do lixo: reciclar um processo de transformação. Brasília : Terra Una, 1997.

• Cavinatto VM. Saneamento básico. São Paulo: Moderna, 1992.

• Heller L, Pádua VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte:

UFMG, 2010.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana 34h

Seminário de Pesquisa II Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Discussões relacionadas à redação do TC (normas e estilo científicos). Técnias de pesquisa

bibliográfica por meio de motores de busca da internet e banco de dados científicos. Normas de

citação bibliográfica. Orientações sobre elaboração de seminário para apresentação de TC.

Esclarecimento sobre os critérios de avaliação do TC e escolha da banca examinadora.

Acompanhamento da elaboração do TC.

Bibliografia básica

• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.

• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo:

Altas, 2010.

• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes,

2008.

• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,

dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,

Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de

Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos,

2004.

• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa

e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.

• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.

• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

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7.2.9. Unidades curriculares optativas

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 60h

Química Orgânica Teórica Prática

4 60h

Ementa

Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura.

Reações e síntese. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição;

reações de radicais; compostos aromáticos; reações de compostos aromáticos. Materiais,

métodos e procedimentos em laboratório de química orgânica

Bibliografia básica

• Barbosa LCA. Introdução a química orgânica. Viçosa: UFV, 2004.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

Bibliografia complementar

• Vollhardt KP, Schore NE. Química orgânica: estrutura e função. 4 Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 2001.

• Allinger NL et al. Química orgânica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,

1990.

• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 2005.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 60h

Microbiologia Agrícola Teórica Prática

4 40h 20h

Ementa

Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que

afetam a microbiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações

microrganismos-plantas. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo.

Recuperação de áreas degradas.

Bibliografia básica

• Kimati H et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 Ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Ateneu, 2010. 196p.

• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.

• Pelczar Junior, MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, v.1. 1997. 524 p.

Bibliografia complementar

• Moreira FS, Siqueira J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 Ed. Lavras: UFLA,

2006.

• Tortora G, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Aquino AM, Assis RL. Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Brasília: Embrapa,

2005.

• Bergamin Filho A, et al., Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3 Ed. São

Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1.

• Vermelho AB. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 60h

Entomologia Geral Teórica Prática

4 40h 20h

Ementa

Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia.

Reprodução e desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.

Bibliografia básica

• Gallo D, et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, 2002.

• Gullam PJ, Cranston PS. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar

• Panizzi AR, Parra JRP. Bioecologia e Nutrição de Insetos – base para o manejo

integrado de pragas. Brasília: Embrapa, 2009.

• Parra JRP, et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto:

Manole, 2002.

• Garcia FRM. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2 Ed. Porto Alegre: Rígel,

2002.

• Lara FM. Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. 7 Ed. São Paulo: Roca,

2005.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 40h

Anatomia e Fisiologia Animal Teórica Prática

2 30h 10h

Ementa

Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos

sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e

reprodutor.

Bibliografia básica

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo:

Santos Editora, 2011

Bibliografia complementar

• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

• Andrigueto J.L, et al. Nutrição animal: bases da nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1990,

Vol. 1.

• Lana RP. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidade. Viçosa: UFV, 2007.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo:

Roca, 2010.

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 51

Melhoramento de Plantas Teórica Prática

3

Ementa

Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de

controle de polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases

genéticas e métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução

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assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a

ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.

Bibliografia básica

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, 1999. 817p.

TORRES, A.C. et al. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:

Embrapa, 1999. Vol. 2.

ALLARD, R.W. Principio de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard

Blucher, 1971.

Bibliografia complementar

BINSFELD, P.C. Biosegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991.

ARAÚJO, C.G. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia.

Brasília: Embrapa, 2004.

RAMALHO, M.A.P. Et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:

UFLA, 2000.

RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Génetica na agropecuária. Lavras:

UFLA, 2008.

LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, v. 2. 1980

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 51

Fitopatologia Teórica Prática

3

Ementa

Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas

não parasitárias. Micologia e fungos patogênicos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de

controle de doenças de plantas. Fungicidas.

Bibliografia básica

BERGAMIN FILHO, A. et al., Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São

Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol.1.

KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São

Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007

Bibliografia complementar

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DUARTE, M.L.R. Doença de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais.

EMBRAPA, 1999.

DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: fruteiras nativas e

exóticas. Brasília: Embrapa, 2003. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de

plantas: fundamentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007.

ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2001. BLUM, L.E.B.

Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 34h

Propagação de Plantas Teórica Prática

2 17h 17h

Ementa

Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial.

Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação

de plantas in vitro.

Bibliografia básica

• Fachinello JC, et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa, 2005.

• Góes JT, et al. Aspectos práticos da micropropagação. Brasília: Embrapa, 2009.

• Barbosa JG, Lopes LC. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.

Bibliografia complementar

• Hill L. O segredo da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996.

• Araújo CG. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia.

Brasília: Embrapa, 2004.

• Torres AC, Caldas LS, Buso JA. Cultura de tecidos e transformações genéticas de

plantas. Brasília: Embrapa. 1999.

• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.

• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 34h

Agroecologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição

mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em

agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura

sustentável.

Bibliografia básica

• Aquino AM, Assis RL. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.

• Souza JL, Resende P. Manual de horticultura orgânica. 2 Ed. Viçosa: Aprenda Fácil,

2006.

• Almeida AS, et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a Embrapa

responde. Brasília: Embrapa, 2007.

Bibliografia complementar

• Primavesi A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.

199 p.

• Penteado SR. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008.

• Penteado SR. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Campinas: Via

orgânica, 2007.

• Zamberlan J, Froncheti A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do

meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007.

• Aquino AM, Assis RL. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para

uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Agronomia 34h

Biotecnologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da

biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e

genética molecular.

Bibliografia básica

• Binsfeld PC. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

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• Borém A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: [s.n.], 2007.

• Gordon C. Produção de alimentos no século XXI. Biotecnologia e meio ambiente. São

Paulo, Liberdade, 2003.

• GÓES, J.T. et al. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Brasília: Embrapa,

2009.

• TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformações

genéticas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999.

Bibliografia complementar

• Rifkin J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo.

São Paulo: MAKRON Books, 1999.

• Moser A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis (RJ): Vozes, 2004

• Aragao FJL. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. São paulo:

Manole, 2003.

• Minahim MA. Direito penal e biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

• Borzani W, Schmidell W, Lima UA, Aquarone E. Biotecnologia industrial: engenharia

bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34

Genética da Conservação Teórica Prática

2 24 10

Ementa

Integração conceitual da Genética, conservação e biodiversidade. Diversidade genética.

Genética evolutiva de populações naturais. Métodos e técnicas de análises genéticas

moleculares. Consequências genéticas do tamanho populacional pequeno. Genética e extinção.

Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades de manejo. Manejo genético de

espécies ameaçadas. Genética da conservação na biodiversidade brasileira.

Bibliografia básica

• Allendorf, F. W.; Luikart, G.; Aitken, S. N. Conservation and the Genetics of populations.

2 ed.Wiley-Blackwell, Oxford, 2013.

• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação.

Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.

• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010. 660 p.

Bibliografia complementar

• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p

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• Templeton, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011.

• Turchetto-Zolet, A.C.; Segatto, A. L. A.; Turchetto, C.; Palma-Silva, C.; Freitas, L.B. Guia Prático para estudos filogeográficos. Ribeirão Preto: SBG, 2013.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Introdução a marcadores moleculares Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Histórico do uso de marcadores moleculares em análise genética vegetal; introdução às técnicas de análise de polimorfismos: a) Marcadores baseados em análise de proteínas, b) Endonucleases de restrição e sua utilidade na identificação de polimorfismos de seqüência, c) Marcadores baseados em análise de DNA obtidos por hibridação, d) Marcadores baseados na reação em cadeia da polimerase (PCR). Análise de fragmentos aleatoriamente amplificados. Análise de regiões específicas do genoma. A escolha da ferramenta molecular adequada. Aplicações (Estudo de casos – Artigos). Práticas: coleta, preservação e purificação de DNA genômico; amplificação por PCR e digestão enzimática do produto de amplificação; análise de polimorfismos; análise dos dados moleculares. Bibliografia básica

• Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise

genética. 2 ed. Brasília: EMBRAPA/CENARGEN, 1996. 220 p.

• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação.

Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.

• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 660 p.

Bibliografia complementar

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Ramalho, MAP; Santos, JB; Pinto, CAB. Genética na Agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA,

2008.

• Cruz, CD. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco:

Suprema, 2011.

• Herskowitz, Irwin H. Princípios básicos de genética molecular. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 1971.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Toxicologia Ambiental Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

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Toxicologia: definição e conceitos. Agentes tóxicos naturais e sintéticos. Contaminação

ambiental e humana. Métodos e técnicas de redução da contaminação e de descarte de

determinados tipos de poluentes. Análise de riscos toxicológicos ambientais.

Bibliografia básica

• Azevedo FA, Chasin AAM. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. Rima: São Paulo,

2003.

• Larini L. Toxicologia dos Praguicidas. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1999.

• Ruegg EF, et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade.

São Paulo: Ícone Ed., 1991.

Bibliografia complementar

• Knie JLW. Testes ecotoxicológicos: métodos técnicas e aplicações. Florianópolis:

FATMA/GTZ, 2004.

• Branco SM. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 1990.

• Chasin AAM. As Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003.

• Abeas. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação específica. Brasília:

MEC/ABEAS, 1983.

• Cavero ES. Inseticidas e acaricidas: toxicologia e receituário agronômico. Piracicaba:

Livroceres, 1982.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Tópicos especiais de Genética na Escola Teórica Prática

2 34h

Ementa

Com esta disciplina busca-se experimentar as habilidades desenvolvidas pelos alunos em

genética e evolução de uma forma lúdica, treinando e executando atividades propostas para o

ensino médio e superior sugeridas em edições da Revista Genética na Escola.

Bibliografia básica

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia complementar

• Revista de Genética na Escola, SBG, disponível em: http://www.geneticanaescola.com.br/.

• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p

• Junqueira, L. C. Biologia celular e molecular 8.ed Guanabara Koogan 2005.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

89

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Princípios de sistemática e filogenia Teórica Prática

2 30h 4h

Ementa

Bases e fundamentos da taxonomia biológica, princípios utilizados na construção de hipóteses

filogenéticas e a filogenia como base da sistemática biológica moderna e da biologia

comparada, aplicados aos principais grupos de organismos.

Bibliografia básica

• Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed. Ribeirão

Preto: FUNPEC Editora, 2009.

• Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Matioli, SR; Fernandes, FMC. Biologia molecular e evolução. 2 ed. Ribeirão Preto-SP:

Holos, 2012.

Bibliografia complementar

• Meyer, D; El-Hani, CN. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005.

• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Biossegurança Teórica Prática

2 30h 4h

Ementa

Fornecer as instruções básicas que permitam aos estudantes desenvolverem atividades

laboratoriais dentro das normas de segurança e biossegurança exigida.

Bibliografia básica

• Maroeni, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. Atheneu,

2006. 344p.

• Hirata, MH; Mancini Filho, J. Manual de Biossegurança.. 2002. São Paulo: Editora Manole.

496p.

• Binsfeld, PC. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

Bibliografia complementar

• Castro, MFPM. Segurança em laboratórios riscos e medidas de segurança em laboratórios

de microbiologia de alimentos e de química; recomendações para construção e layout. l.

Campinas : ITAL , 2002. 92p.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

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• Biosafety in Laboratory - Prudent Practices for the Handling and Disposal of Infectious

Materials (1989) Commission on Physical Sciences, Mathematics, and Applications

http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=1197&page=R1

• Laboratory Biosafety Manual (disponível na Internet) Paperback: 186 pages Publisher:

World Health Organization (February, 2005) Language: English ISBN: 9241546506

• Moser, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

• 21st Century Complete Guide to Biosafety and Biosecurity by U.S. Government CD-ROM:

18566 pages Publisher: Progressive Management (February, 2004) ISBN: 159248588X

Site: http://www.ebookfree-download.com/ebook/chemical-safety-book-pdf.php

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Introdução a Bioinformática Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Histórico da bioinformática (de 1962 até hoje, principais avanços e descobertas); Análise de

sequenciamento de genomas; características fundamentais dos genes eucariotos; comparação

de genomas e organismos modelo; alinhamentos de sequências nucléicas e protéicas;

identificação de genes e transcritos alternativos em base de dados; desenho de primers.

Bibliografia básica

• Alberts; Bray; Hopkin; Johnson; Lewis; Raff; Roberts & Walter. Fundamentos Da Biologia Celular. 3a ed. Porto Alegre. Artmed, 2011

• Watson, J.D. Dna Recombinante - Genes E Genomas. 3a ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.

• Lehninger, A. Principles of Biochemistry. 5a ed W.H Freeman and Company, New York, 2011.

Bibliografia complementar

• Costa, S.O.P. Genética molecular e de microrganismos. Ribeirão Preto (SP): Manole, 1987

• Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2005.

• Periódicos Científicos atualizados relacionados aos temas abordados no conteúdo programático

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Ciências Biológicas 34h

Introdução a informática Teórica Prática

2 34h

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Ementa

Introdução à Informática. Apresentação do Microsoft Windows; Microsoft Word: elaboração,

formatação e edição de texto/tabelas. Microsoft Excel: planilhas, cálculos e gráficos; e Microsoft

Power Point: elaboração de apresentações. Internet

Bibliografia básica

• MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P.A. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo

(SP): Érica, 2010.

• SHAY, W.A. Sistemas operacionais. São Paulo (SP): Makron Books, 1996.

• TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1992.

Bibliografia complementar

• KANAAN, J.C. Informática global: tudo que você precisa saber sobre informática. São

Paulo (SP): Pioneira, 1998.

• LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; DAVID, S. Estatística: teórica e aplicações, usando

Microsoft Excel. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1998.

• VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1999.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Tópicos especiais em doenças não transmissíveis

Teórica Prática 2 34h -

Ementa

Características epidemiológicas, sociais e situação atual em relação à medidas preventidas,

vacinologia e terapêutiva de doenças tropicais negligenciadas.

Bibliografia básica

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010

Bibliografia complementar

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Publicação e Redação Científica Teórica Prática

2 34h -

Ementa

As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica

da publicação científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto,

negligências na redação científica). A forma da publicação científica (como redigir um texto

científico?).

Bibliografia básica

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

• Köche JC Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

• Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

• Santos JÁ, Parra-Filho D. Metodologia Científica. 2 Ed.. Cegage Learning: 2012

Bibliografia complementar

• Bachelard G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996.

• Lakatos EM, Marconi MAFundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas:

2010.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa

e teses. 1 Ed.. Editora Santos: 2011.

• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007

• Artigos relacionados à redação e publicação científica.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica

Teórica Prática 2 24h 10h

Ementa

Parasitoses emergentes. Exame parasitológico de sangue. Exame parasitológico de fezes.

Meios de cultura. Exame de vetores.

Bibliografia básica

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

93

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010

Bibliografia complementar

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Temas transversais na Educação Básica Teórica Prática

2 34h -

Ementa

Preparar os licenciandos para que sejam capazes de abordar os temas transversais na educação básica, sob os seguintes aspectos: Ética: estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade. Meio Ambiente: ambiente físico, relações sociais, econômicas e culturais. Reflexões que induzam os alunos ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental. Orientação sexual:abordagens vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a descoberta do próprio corpo e da sexualidade. Pluralidade Cultural: visando respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro, estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cultural. Trabalho/Consumo:preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc. Saúde: noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar. Bibliografia básica

• ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003. 108 pp.

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educativa? Curitiba: Ibpex, 2007. 147 pp.

• BRANCO, Sandra. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009.

Bibliografia complementar

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• BRASIL. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação.

Secretaria de Educação Básica: Brasília (DF), 2006

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Bases teóricas do uso de jogos para o ensino. Construção e aplicação de alguns jogos didáticos

para o ensino de Biologia e Ciências

Bibliografia básica

• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da

natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências

humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

Bibliografia complementar

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa.

São Carlos: EdUFSCar, 2002.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.

São Paulo: Cortez, 2011.

• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com

necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.

• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Ciências Biológicas 34h

Comportamento Animal Teórica Prática

2 24h 10h

Ementa

Introdução ao estudo do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais.

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Técnicas de estudo do comportamento animal. Seleção natural. Evolução do comportamento.

Bibliografia básica

• Alcock J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia complementar

• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Carthy JD. O estudo do comportamento. São Paulo: Ed. Nacional, 1969.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca,

2010

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]

• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books,

2010.

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção:

recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Engenharia Agrícola 51h

Avaliação de Impactos Ambientais Teórica Prática

3 34h 17h

Ementa

Impactos Ambientais. Legislação aplicável nacional e estadual. Licenciamento ambiental:

etapas e procedimentos. Fatores de avaliação. Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação

de impactos. Documentos técnicos necessários ao licenciamento ambiental. Geração e análise

de relatórios de EIA/RIMA. Avaliação e monitoramento ambiental

Bibliografia básica

• Sánchez LE. Avaliação de impacto ambiental conceito e métodos. São Paulo: Oficina

de Textos, 2008.

• Guerra AJT, Cunha SB. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:

Bertrand, 2006.

• Cunha SB, Guerra AJT. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.

Bibliografia complementar

• Tauk SM. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1995.

• Mariano JB. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência.

2005.

• Mirra ALV. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

96

Mendes, 2008.

• Tommasi LR. Estudos de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.

• Botkin DB, Keller EA. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. São Paulo: Editora LTC,

2011.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Química 68h

Química Ambiental Teórica Prática

4 34h 34h

Ementa

Introdução à Química Ambiental. Ciclos biogeoquímicos. Processos químicos naturais que

acontecem na atmosfera, na água e no solo. Poluição do meio ambiente. Educação Ambiental.

Bibliografia básica

• BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.

• LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Sociedade e meio ambiente:

a educação ambiental em debate. São Paulo (SP): Cortez, 2008.

• ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. ed.

Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.

• SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2009.

Bibliografia complementar

• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da

Agenda 21. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8. ed. São Paulo (SP): GAIA,

1994. • GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo

(SP): Papirus, 2007.

• LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água - Ciência

Vidae Sobrevivência. 1. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.

• LENZI, E. FAVERO, L. O. B. Introdução à Química da Atmosfera - Ciência Vida e

Sobrevivência. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011.

• LOUREIRO, C.F. F. Educação Ambiental: repensando o espaço de cidadania. São

Paulo (SP): Cortez, 2008.

• VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.

ed. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.

• ZUIN, V. G. A inserção da dimensão ambiental na formação de professores de química.

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97

Campinas (SP): Átomo, 2011.

Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Química 34h

Química Bioinorgânica Teórica Prática

2 34h

Ementa

Introdução à bioinorgânica. Revisão de alguns conceitos importantes e dos princípios da

química de coordenação relacionados à pesquisa bioinorgânica. Os elementos inorgânicos e

seu papel nos organismos. Ligantes biológicos. Absorção, transporte e armazenamento de ferro

no organismo. O papel do zinco nos organismos. Enzimas de zinco. Molécula de oxigênio:

absorção, transporte e armazenamento. Hemoproteínas: citocromos, peroxidases, catalases e

oxigenases. Modelos dos sítios ativos das hemoproteínas ou heme-enzimas utilizando

metaloporfirinas, tanto sob o aspecto funcional quanto estrutural. Tópicos a serem sugeridos

como seminários: Enzimas de cobre. Fotossíntese: o papel do magnésio e manganês. Fixação

do nitrogênio. Química bioinorgânica medicinal. Vitamina B12/Co. Biomineralização. Química

bioinorgânica dos elementos tóxicos. Citocromo C oxidase. Enzimas de níquel. Metano

Monooxigenase. Proteínas ferro-enxofre. Função e transporte dos cátions metálicos alcalinos e

alcalinos terrosos (Na+ , K+ , Ca2+, Mg2+); Catálise e controle de processos bioenergéticos

pelos íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, Ca2+ e Mg2+.

Bibliografia básica

• ATKINS, P; JONES, L.. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012;

• LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo (SP): Blücher,1999;

• SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre (RS):

Bookman, 2008.

Bibliografia complementar

• BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): EdUFV, 2011;

• BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R.. Química – A Matéria e Suas

Transformações. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002;

• BRITO, M. A. de. Química inorgânica: compostos de coordenação. Blumenau (SC):

Edifurb, 2002;

• BROWN, T.L. et al. Química - a Ciência Central. 9. ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2005.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

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Unidade curricular Carga horária total Nº de aulas por

semana Curso: Lic. Química 34h

Educação para a inclusão, diversidade e cidadania.

Teórica Prática 2 34h

Ementa

Abordagem da educação na diversidade com o reconhecimento das diversas populações e

temáticas a serem tratadas. Conceitos sobre as diversas populações e temáticas da

diversidade. Processos e metodologias de introdução desses conceitos na educação básica.

Discussões sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola. Seminários e palestras sobre os

temas da Educação para a Diversidade e Cidadania.

Bibliografia básica

• BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes Bases

Educação Nacional. Brasília. 1997.

• _______. Constituição Federal (1988) - Senado Federal Subsecretaria de Edições

Técnicas, Brasília, 1997.

• ________. MEC/CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do

campo (Parecer 36/2001). Brasília: SECAD, 2002

• ________. Resolução CNE CEB 01/2002, Institui as Diretrizes operacionais para a

educação básica nas escolas do campo.

• ________. Parecer CNE CEB 01/2006. Dispõe sobre Dias letivos para a aplicação da

Pedagogia de Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA)

Bibliografia complementar

BENJAMIM, César; CALDART; Roseli Salete. Por uma educação básica do campo: projeto

popular e escolas do campo. Brasília, 1999.

• GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez,

1994.

• KOLLING, Edgar; NERY, Israel; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação

básica do campo. Brasília, 1999.

• LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo:

Cortez, 2002.

• Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dossiê MST Escola: documentos e

Estudos, 1990-2001. São Paulo. Expressão Popular, 2005.

• MOLINA, Mônica. A contribuição do PRONERA na construção de Políticas Públicas de

Educação do Campo e Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado), Universidade de

Brasília, Brasília, 2003.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · número de licenciados no Brasil, em especial, de professores de Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto se volta

99

7.1.2. Estratégia de flexibilização curricular

Como estratégia de flexibilização curricular, os acadêmicos do curso Licenciatura em

Ciências Biológicas poderão cumprir parte das disciplinas obrigatórias em outros cursos ou

campi do IF Goiano, sobretudo nos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, quando forem

compatíveis, bem como em outras instituições. Além disso, unidades curriculares optativas serão

oferecidas (Tabela 2), visando permitir uma diversificação no processo formativo dos alunos,

considerando a interdisciplinaridade como eixo norteador. Algumas dessas disciplinas serão

oferecidas no âmbito de outros cursos da instituição e outras no período noturno, essas inseridas

na matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (Optativas I, II e III - ver

matriz curricular – Tabela 1).

Os discentes escolherão as disciplinas a serem cursadas, considerando seus interesses

pessoais, afinidade com a ementa, bem como as condições de oferta das disciplinas no período

vigente. Ressalta-se que oferta de unidades curriculares optativas no período noturno (Optativas

I, II e III – ver Tabela 1), será disponibilizada em horário correspondentes, isto é, serão

oferecidas aos alunos duas disciplinas diferentes no mesmo horário por semestre nos

respectivos períodos, devendo os mesmos escolherem qual delas será cursada independente de

qual período estejam.

Vale salientar ainda que, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação

do IF Goiano, os discentes regularmente matriculados no curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas poderão requerer matrícula em unidades curriculares de outros cursos não previstas

como obrigatórias ou optativas na matriz curricular desse PPC, a título de enriquecimento

curricular, dependendo da disponibilidade de vagas. Destaca-se também que além dessas

estratégias, não há na matriz do curso disciplinas pré-requisitos, o que proporciona uma maior

flexibilidade curricular ao discente. Visando também atender a heterogeneidade dos interesses

particulares dos estudantes quanto a sua atuação na área de Ciências Biológicas, os alunos

ficam livres para cursar outras disciplinas que não estejam pré-definidas no PPC, desde que a

mesma seja solicitada e aprovada com antecedência de seu cumprimento pelo colegiado do

Curso. Estas disciplina pode ser cursada em qualquer Instituição de Ensino Superior. Assim,

estas disciplinas poderão ser covalidadas e aproveitadas, caso seja de interesse do aluno, como

disciplina Opitativa. Como critério de analise para avaliação e aprovação pelo colegiado será: -

disciplina com pelo menos 34h; estar inserida na área de avaliação das Ciências Biológicas ou a

fim, tendo como base a tabela de área do conhecimento da CAPES e CNPq.

7.2. Estágio curricular supervisionado

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O estágio curricular supervisionado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do

IF Goiano - Câmpus Urutaí, definido por lei, será parte integrante da formação dos futuros

biólogos professores e consistirá na participação do aluno em atividades a serem realizadas em

escolas de Educação Básica, respeitando o regime de colaboração entre os sistemas de ensino

e enfatizando a formação integral do profissional, consolidando, em situações concretas do

ambiente educacional, a articulação entre teoria e prática. Esse estágio visará ainda

proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem do aluno, devendo ser planejado,

executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e

calendários escolares, a fim de constituir-se em instrumento de integração, treinamento prático,

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

As atividades de docência do estagiário deverão ser realizadas sob orientação de um

docente orientador (professor de Estágio Supervisionado - lotado no IF Goiano – Câmpus

Urutaí), o qual compete, conforme especificado no Regulamento de Cursos de Graduação do IF

Goiano:

i. orientar o aluno antes e após a realização do estágio, até a avaliação final;

ii. analisar e aprovar o planejamento das atividades a serem desenvolvidas na escola

concedente;

iii. promover reuniões com seus orientados, em horários preestabelecidos.

Além disso, o professor orientador deverá ajudar o aluno a articular teoria e prática, bem

como a elaborar o plano de atividades em consonância com as discussões teóricas vivenciadas

ao longo do curso.

Na escola campo, cada aluno terá um professor supervisor, o qual deverá, conforme

especificado no Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano:

i. elaborar o planejamento de estágio de comum acordo com o estagiário e professor

orientador;

ii. proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio

fornecido pela Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC) do IF Goiano – Câmpus

Urutaí;

iii. manter-se em contato com o professor orientador do estagiário e com a GIEC.

As atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental

e Médio (6º e 7º semestres, respectivamente, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

do IF Goiano – Câmpus Urutaí) deverão obedecer às especificações apresentadas no Quadro 3.

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Quadro 3. Especificações gerais sobre as atividades a serem desenvolvidas no Estágio

Supervisionado do Ensino Fundamental ou Médio

Atividades Carga horária contabilizada

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Orientações gerais do estágio e elaboração do Plano de Trabalho do aluno-estagiário

35 h 35 h

Observação da estrutura organizacional, administrativa e pedagógica da escola campo

40 h 40 h

Observação de aulas ministradas nas diferentes séries do Ensino Fundamental ou Médio

10 h 10 h

Desenvolvimento de um projeto ou atividade educativa

43 h 43 h

Regência + Elaboração de Planos de Aulas (8h aulas dadas e 12 h de planejamento)

20 h 20 h

Elaboração do relatório de estágio 50 h 50 h Apresentação do relatório de estágio 2,75 h 2,75 h Avaliação do estágio e emissão de parecer conclusivo

- -

Total 200,75 h 200,75 h

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece aos discentes, nos períodos em

que os estágios deverão ser realizados, uma cópia do manual de orientações sobre o

funcionamento dos estágios supervisionados. O arquivo desse manual também se encontra

disponível no website institucional (http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-

superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas). Neste manual estão reunidas e

sistematizadas informações detalhadas de todas as atividades que deverão ser desenvolvidas

ao longo dos Estágios Supervisionados do Ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, o

referido manual tem o propósito de esclarecer a todos, de forma direta, inúmeras dúvidas que

os(as) alunos(as) estagiários(as) possam ter ao longo do desenvolvimento de seu estágio.

7.3. Prática como componente curricular

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Entende-se por prática como componente curricular o exercício da docência do futuro

professor da escola básica, com mais ênfase do que vinha sendo a regra nos cursos de

Licenciaturas anterior à resolução CNE/CP nº 2 de 2002, que a instituiu. O curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas deste câmpus considera importante que as unidades curriculares tenham

vínculos com a educação, pois, ao mesmo tempo em que contribuem para a formação relativa

aos conhecimentos biológicos, terão também um foco em como esses conhecimentos entram,

interagem e funcionam na escola fundamental e média e em situações de educação não-escolar.

Nesse sentido, a prática como componente curricular a ser vivenciada no curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas será oportunizada por meio de Oficinas de Práticas

Pedagógicas (OPP’s) (total de 438 horas), oferecidas intrinsecamente e ao longo da matriz

curricular do curso. No total serão ofertadas sete OPP’s, conforme pode ser observada na matriz

curricular do curso (Tabela 1). Tais Oficinas constituem momentos oportunos para a reflexão e

vivência de temas diversificados (biológicos e educacionais) que serão úteis na prática docente

futura do discente.

Em síntese, as OPP’s oferecidas no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

possibilitarão o desenvolvimento de atividades voltadas para:

• a construção e/ou avaliação de materiais didático-pedagógicos (ex.: livros de

Ciências e Biologia, apostilas, cartilhas, jornais, revistas, etc.);

• a prática da avaliação crítica de conteúdos relativos a diferentes temas

biológicos, presentes em livros didáticos, apostilas e/ou manuais;

• a prática ligada à ciência e tecnologia, envolvendo televisão, vídeos, cinema,

internet com o ensino de Ciências e Biologia;

• a vivência e/ou treinamento para a atuação em situações escolares que

envolvam violência escolar, fenômeno “bullying”, uso de drogas e questões

étnico-raciais, incluindo situações de preconceito e sexualidade;

• a prática ligada à educação de jovens e adultos, à educação inclusiva e à

educação das relações étnico-raciais, incluindo o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes;

• a reflexão e escolha de diferentes instrumentos que avaliam o desempenho

acadêmico dos alunos e

• a prática relacionada ao uso de metodologias alternativas para ensino e

aprendizagem de Ciências e Biologia, assim como para o desenvolvimento de

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estratégias que contribuam para a implementação da Educação Ambiental no

contexto do ensino fundamental e médio.

7.4. Outras atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)

Conforme definido no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, atividades

complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a

integração entre ensino, pesquisa e extensão e que não estão compreendidas nas práticas

pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das unidades curriculares obrigatórias ou

optativas do currículo pleno. Desta forma, representam um instrumento válido para o

aprimoramento da formação básica, constituindo elementos enriquecedores e implementadores

do próprio perfil do profissional e da formação cidadã.

No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste câmpus, as atividades

complementares constituem-se parte integrante da matriz curricular do curso e a sua carga

horária será contabilizada para a integralização da carga horária total do curso. Estas são

integradas ao currículo, perfazendo um total de no mínimo de 200,75 horas (equivalentes à 219

horas-aula de 55 min), conforme disposto na resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de

2002.

As atividades complementares devem estar vinculadas ao:

i) Ensino: monitorias, grupos de estudos supervisionados por um docente, unidades

curriculares que não integram a matriz curricular do curso, elaboração de material didático com

orientação de um docente e curso regular de língua estrangeira;

ii) Pesquisa: participação em projetos de pesquisa registrados na Diretoria de Pesquisa

e Pós-Graduação deste câmpus (PIVIC, PIBIC, PIBITI), participação e/ou apresentação de

trabalhos em eventos acadêmico-científicos e trabalhos publicados em periódicos científicos

nacionais e/ou internacionais e/ou;

iii) Extensão: participação em eventos de extensão, participação em oficinas,

participação em minicursos, apresentação de trabalhos em eventos de extensão, organização de

eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos e culturais, vinculados ao IF Goiano, e

participação voluntária em atividades de caráter humanitário e social, programadas e

organizadas pela instituição.

Vale salientar que as atividades complementares poderão ser desenvolvidas no decorrer

do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas

junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação integral do licenciando em

Ciências Biológicas.

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A validação da modalidade de atividade complementar escolhida pelo discente somente

ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária total de integralização da

matriz curricular, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

Além disso, tais atividades deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo ser

integralizadas em um único semestre letivo.

É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas

pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que conste

obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades desenvolvidas. Já para o

registro acadêmico de todas as atividades complementares o discente deverá entregar na

Secretaria de Ensino Superior, conforme Calendário Acadêmico, o requerimento específico para

aprovação e validação, juntamente com os documentos comprobatórios originais ou cópias

autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no caso do documento original

ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as

especificações dispostas no Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regulamento dos

Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.5. Trabalho de Curso (TC)

O Trabalho de Curso (TC) consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de um trabalho

que demonstre sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar uma hipótese de

modo claro, objetivo, analítico e conclusivo ou que demonstre sua capacidade de trabalhar com

situações problemas, aplicando os conhecimentos construídos e as experiências adquiridas

durante o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Desenvolvido em conformidade com as

normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, o TC no curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas deverá ser desenvolvido sob a orientação e avaliação de um docente do IF Goiano –

Câmpus Urutaí (preferencialmente atuante no curso), cuja carga horária a ser computada será

de 79,75 horas (equivalentes a 87 horas-aula de 55 min).

No âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deste câmpus, o

desenvolvimento do TC permitirá ao discente o aprofundamento temático nas várias áreas de

conhecimento do curso e integrar seus conhecimentos adquiridos durante toda a sua experiência

formativa ao método científico, aprofundando-se em um processo de pesquisa sobre temas de

interesse individual que apoiam sua inserção no campo educacional.

A seguir são apresentadas as especificidades que deverão ser seguidas no âmbito do

desenvolvimento do TC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Câmpus

Urutaí:

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105

• O aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas poderá desenvolver projeto de

pesquisa em diferentes áreas da Biologia e caberá ao orientador auxiliar o aluno no

desenvolvimento empírico da pesquisa;

• Conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, entende-se

por TC qualquer trabalho de natureza investigativa e/ou experimental resultante de: i)

pesquisas de campo, experimentais e bibliográficas, bem como de atividades de sala de

aula, relacionadas às áreas do conhecimento, desenvolvidas no curso, ii) experiências

desenvolvidas nos estágios curriculares e em eventos de caráter científico cultural e iii)

experiências advindas de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

• É importante ressaltar que o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece aos

discentes o Manual de Trabalhos Acadêmicos para a elaboração do TC, disponibilizado

tanto na Secretaria de Ensino Superior, Coordenação de curso, quanto no website

institucional

(http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/images/stories/documentos/cursos/docs-

restritos/Manual_Trabalhos_Academicos_IFGoiano_Uruta.pdf). Esse manual contém

informações gerais desde como elaborar um projeto de pesquisa até a formatação do

trabalho final, incluindo informações sobre as formas de apresentação.

• Além do orientador, existe o Coordenador de TC, o qual é representado por um docente

do curso, o qual compete: apresentar o Manual de Trabalhos Acadêmicos aos alunos e

aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores; manter contato com

os orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado e atualizado da

relação de orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos

durante o período de desenvolvimento do TC, dentre outras (ver detalhes no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano).

• No início do 7º período do curso, cada discente deverá apresentar ao Coordenador de

TC seu projeto de pesquisa (em cronograma pré-estabelecido, divulgado com

antecedência), o qual dará origem ao seu TC. Junto desse projeto, o discente deverá

entregar a Carta de Aceite de orientação e/ou co-orientação (modelo disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores/170-licenciatura-em-ciencias-

biologicas), devidamente assinada pelo orientador e/ou co-orientador escolhido.

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• Ao final da elaboração do TC, o discente terá que defender seu trabalho perante uma

banca examinadora composta de três membros que tenham formação ou atuação

profissional na área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de especialista.

• O formulário a ser utilizado pela banca avaliadora, contendo os critérios de avaliação

encontra-se disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-

superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas.

• Antes da defesa o discente deverá apresentar ao Coordenador de TC documento em

que o orientador declara que o TC de seu orientado(a) foi concluído em consonância

com as diretrizes estabelecidas nesse PPC e com as orientações de formatação

presentes no Manual de Trabalhos Acadêmicos do IF Goiano – Câmpus Urutaí (modelo

disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores/170-

licenciatura-em-ciencias-biologicas).

• As defesas dos TC’s serão realizadas sempre nas dependências do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, constituindo-se em audiências públicas. Para obter aprovação no TC, o

aluno deverá ter a média final composta pelas notas dos membros da banca

examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Havendo necessidade de

modificações no TC, o discente deverá realizar as correções e em seguida submeter seu

trabalho à avaliação de seu orientador. Após a análise do orientador e aprovação das

alterações realizadas no TC, o discente deverá providenciar apenas uma cópia

eletrônica (em CD-ROM) e entregá-las na Secretaria de Ensino Superior do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, até 30 dias antes da data prevista para colação de grau.

7.6. Políticas de incentivo à investigação científica e de participação em projetos de

pesquisa e de extensão

Ao longo dos semestres letivos, os alunos serão incentivados a participar de atividades

de pesquisa científica e de eventos acadêmicos, nos quais serão divulgadas as experiências

adquiridas nessas atividades. Espera-se, com isso, proporcionar a inserção dos alunos em

projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar

qualidades desejadas em um profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em

pesquisa após o término do curso.

O IF Goiano tem buscado, por meio de diversas ações, fortalecer a pesquisa no Câmpus

Urutaí. Reflexo disso pode ser observado na implementação do Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

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Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), os quais possuem cotas de bolsas

disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e

pela própria instituição. Além disso, há o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica

(PIVIC) e o PIBIC-Jr. Este último fomenta bolsas a alunos do Ensino Médio/Técnico, o qual

permite a inserção no meio científico e o despertar de talentos científicos já no Ensino Médio.

Anualmente são lançados editais para a aprovação de projetos de pesquisa e bolsas de estudos

(ver detalhes no item 7.9.4, “Apoio ao discente”).

Atualmente, evidencia-se o desenvolvimento de diferentes linhas de pesquisa e/ou eixos

temáticos, com inclusive formação de grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Dentre esses,

pelo menos quatro grupos de pesquisa oferecem oportunidade de desenvolvimento de estudos

diretamente relacionados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. A saber: “Núcleo de

Pesquisa em Ciências Ambientais e Biológicas”, “Educação, Trabalho e Representações

Sociais”, “Alimentos, Nutrição e Saúde” e “Diversidade, conservação e potencial de uso da flora

do Cerrado do Sudeste goiano”.

Eventos acadêmico-científicos são organizados anualmente, a exemplo do “Encontro

das Licenciaturas”, “Semana de Ciências Biológicas”, “Jornada de Iniciação Científica” e

“Semana de Ciências Agrárias”. Tais eventos constituem-se oportunidades para a apreensão de

novos conhecimentos, cuja finalidade é reunir profissionais e estudantes de modo a estimular a

troca de experiências entre os participantes.

Nesse sentido, pode-se dizer que a prática da pesquisa vem assumindo novos contornos

na medida em que passa a representar um importante papel educacional na realidade do IF

Goiano – Câmpus Urutaí. A cultura que vem se criando em função do estímulo dado ao

desenvolvimento de pesquisa aplicada tem surtido efeitos interessantes e levado a Instituição a

cada vez mais, reforçar os alicerces desta ação. Uma gerência e diretoria específica foram

criadas especificamente para este fim, o que promove um “input” gradual nas atividades muito

em função de novos profissionais que já vêm de uma realidade onde a cultura universitária está

consolidada.

Em dezembro de 2010, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi contemplado

para receber o Programa de Educação Tutorial (PET), vinculado ao MEC pela sua Secretaria de

Ensino Superior (SESu). O referido programa trata-se de uma iniciativa do governo federal cujo

objetivo é melhorar a qualidade dos cursos superiores e facilitar o ingresso dos acadêmicos ao

mercado de trabalho e à pós-graduação, dentre outros. O PET Bio Urutaí

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(http://petbiourutai.blogspot.com.br/#!/p/apresentacao.html) conta com onze alunos bolsistas2. No

programa são desenvolvidas atividades de ensino-pesquisa-extensão e cada aluno do PET

dedica 20 horas por semana para tais atividades. O PET Bio Urutaí conta ainda com

investimentos do MEC para o desenvolvimento das atividades.

Para ingressar no PET os alunos do curso participam de um processo seletivo e, caso

tenham bom rendimento escolar e nas atividades do programa, permanecem com a bolsa de R$

400,00 até a conclusão do curso. Ressalta-se que o PET contribui para a melhoria da qualidade

de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem

como do IF Goiano, assim como investe no desenvolvimento integral tanto dos alunos petianos,

quanto da comunidade participante das atividades, além de contribuir para a redução da evasão

e retenção escolar no curso.

Em 2011 o curso também foi contemplado com o Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência (PIBID), vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES). Este programa em nosso curso fomenta o subprojeto de Ciências Biológicas

com quinze alunos bolsistas e três professores (da escola conveniada) supervisores bolsistas.

Em 2014, com a renovação do subprojeto de Ciências Biológicas e extensão do PIBID com a

aprovação do subprojeto Interdisciplinar, o Curso de Ciências Biológicas pode extender suas

atividades com as demais licenciaturas do Câmpus (Quimíca e Matemática), além de atrair uma

maior quantidade de alunos devido ao aumento de bolsas disponíveis. Pode-se dizer que o

PIBID contribui enormemente para a formação docente dos alunos, visto que seus principais

objetivos são: i) incentivar a formação de professores para a educação básica, especialmente

para o ensino médio; ii) valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela

carreira docente; iii) promover a melhoria da qualidade da educação básica; iv) promover a

articulação integrada da Educação Superior do Sistema Federal com a Educação Básica do

Sistema Público, em proveito de uma sólida formação docente inicial; v) estimular a integração

da Educação Superior com a Educação Básica de modo a estabelecer projetos de cooperação

que elevem a qualidade do ensino nas escolas da rede pública; vi) elevar a qualidade das ações

acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nas licenciaturas das instituições federais

de educação superior; vii) fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter

inovador, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação; viii) valorizar o

espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na

formação de professores para a educação básica e ix) proporcionar aos futuros professores

2Atualmente o PET conta com 11 bolsistas oriundos das turmas 2011/1, 2012/1 e 2013/1, além de 1 vaga para bolsa.

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participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas

com a realidade local da escola.

Em Agosto de 2013, foi aprovado o programa de consolidação das Licenciaturas

(Prodocência). Este programa é um projeto de caráter institucional que compreende uma ação

da Capes com a finalidade de fomentar à inovação e a ampliação da qualidade dos cursos de

formação a docência da Educação Básica. Esta iniciativa representar uma valorização para

formação de recursos humanos na carreira docente. O objetivo com este programa é apoiar ao

estudo e ao desenvolvimento de novas formas de organização curricular para a formação de

professores nas IPES; Incentivar à criação de estratégias para o aperfeiçoamento de professores

das licenciaturas; e apoiar à criação de metodologias inovadoras para os cursos de licenciatura.

De um modo geral, é possível notar uma forte coerência entre as políticas institucionais

de ensino, pesquisa e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do

IF Goiano e a realidade vivenciada no câmpus Urutaí. No âmbito do ensino, a instituição:

• vem fortalecendo a conjugação entre a teoria e a prática, de modo

contextualizado, apoiando e garantindo o bom funcionamento de programas

educacionais como o PIBID, PET, PIBIC, PIBIT, Prodocência e Life os quais

proporcionam aos alunos habilidades e competências ligadas à construção de

conhecimentos;

• tem proporcionado condições de trabalho e apoio ao trabalho dos órgãos

superiores de um curso superior, como Colegiado e NDE de modo a apoiar

continuamente a revisão de currículos e a estrutura dos cursos, adequando-os

à contemporaneidade;

• tem estimulado o desenvolvimento de trabalhos em grupo, incluindo o apoio

financeiro para a organização de eventos acadêmicos internos, ligados

diretamente ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;

• tem estimulado a interdisciplinaridade como meio para tornar os saberes

significativos (vide detalhes no item 7.7, “Interdisciplinaridade”);

• tem apoiado e estimulado a adoção do processo de avaliação como

procedimento contínuo, formativo e predominantemente qualitativo;

• tem apoiado e estimulado a formação continuada dos servidores, garantindo aos

interessados o direito de ingresso em cursos de formação pedagógica e/ou

pós-graduação, bem como a participação em eventos acadêmicos com vistas

à formação de profissionais motivados e competentes;

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• tem criado condições para a divulgação dos cursos, a pesquisa e a extensão

para a comunidade local e regional. Além de várias visitas a escolas da região

com vistas à divulgação do vestibular e dos cursos, internamente é realizando

anualmente a Feira de Cursos e Profissões, na qual alunos de diferentes

escolas da região visitam a instituição e adquirem conhecimentos sobre os

cursos ofertados pela instituição;

• e tem estimulado a abertura de novos cursos apenas mediante a prática da

pesquisa de demanda por esses cursos, considerando tal prática como

ferramenta de retroalimentação dos modelos curriculares.

No campo da pesquisa, a instituição:

• tem apoiado a criação e fortalecimento de linhas de pesquisa para as várias

áreas de conhecimento, as quais podem ser observadas nos grupos de

pesquisa existentes atualmente e reconhecidos pela instituição junto ao CNPq;

• tem realizado acompanhamento e avaliação das pesquisas desenvolvidas no

câmpus Urutaí, por meio da realização de encontros científicos, como as

Jornadas de Iniciação Científica que ocorrem anualmente e como o I

Congresso Estadual de Iniciação Científica e I Semana de Formação Docente

para Educação em Ciência, que ocorreu sem setembro de 2012.

• tem apoiado fortemente, junto à Pró-Reitoria de Pesquisa & Pós-Graduação, a

divulgação das pesquisas em periódicos de forte impacto e conceito qualis

CAPES. A existência dos programas de apoio à produtividade em pesquisa

(Resolução nº 039/2012, de 21 de setembro de 2012, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-039-

2012.pdf) e à tradução de artigos científicos para a língua inglesa (Resolução

nº 016/2012, de 27 de abril de 2012, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-016-

20121.pdf) denotam esse apoio institucional.

• tem identificado e divulgado fontes de captação de recursos para a realização

de pesquisa, por meio da publicação de boletim mensal de notícias pela

Diretoria de Pesquisa & Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí;

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• tem apoiado fortemente e adotado mecanismos flexíveis para a implementação

dos programas de iniciação científica e tecnológica, por meio da concessão de

bolsas de estudos como cotas complementares às conssedidas pelo CNPq

(ver detalhes no item 7.9.4, “Apoio ao discente”);

• tem apoiado os cursos de licenciaturas, por meio de apoio à realização de

eventos ligados à área educacional, a exemplo dos Encontros das

Licenciaturas (anuais) e Semana de Ciências Biológicas (anuais), nos quais

assuntos ligados à área biológica e educacional são sempre priorizados. Em

2013, diferente dos anos anteriores o Ciclos de Palestras de Ciências

Biológicas em sua IV versão foi comtemplado com recurso externo fomentado

pela FAPEG

(http://www.fapeg.go.gov.br/sitefapeg/anexos/editais/Resultado%20Final_CH%

2005-13%20-%20EVENTOS%20outubro.pdf).

• e tem apoiado e orientado constantemente a pesquisa em benefício da

consolidação e fortalecimento das licenciaturas e das práticas de ensino no

âmbito de atuação do câmpus Urutaí, seja por meio do apoio ao PET Bio-

Urutaí ou dos subprojetos vinculados ao PIBID IF Goiano, dentre eles o de

Ciências Biológicas e mais recentemente o PIBID interdisciolinar.

Já quanto à extensão, a instituição:

• tem apoiado o desenvolvimento de atividades/projetos culturais artísticos e

esportivos. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas o “Grupo de

Teatro Mutação” (composto por alunos exclusivamente do curso) tem sido

constantemente estimulado;

• tem proporcionado visitas técnicas que ampliam os conhecimentos dos

discentes e oportunizam o aperfeiçoamento da prática profissional dos

acadêmicos com vistas para ingressar no mercado de trabalho. No curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas, visitas técnicas a unidades de

conservação, museus, zoológicos tem sido constantemente apoiadas e

viabilizadas;

• tem estreitado as relações internacionais, com forte apoio, por exemplo, ao

Programa Ciência Sem Fronteiras, tendo sido inclusive já oportunizado a ida

de uma discente do curso de Licenciatura em Ciências Biológica para

realização de estágio na Universidade de Pisa, na Itália.

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112

• tem proporcionado a realização de estágio, tendo inclusive firmado convênio de

cooperação mútua entre Secretaria Estadual de Educação, GO e o IF Goiano,

de modo a proporcionar aos estudantes oportunidades de realização de

estágio curricular obrigatório, em escolas públicas estaduais;

• e tem apoiado, em associação com a Diretoria de Ensino e a Diretoria de

Pesquisa & Pós-Graduação, a realização de eventos de interesse pedagógico,

técnico, social e científico. No âmbito do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas, os Encontros de Licenciaturas e os Ciclos de Palestras de Ciências

Biológicas são sempre apoiados, financeiramente e logisticamente pela

Gerência de Extensão do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

7.7. Interdisciplinaridade

Entende-se que a interdisciplinaridade pode auxiliar na dissociação do conhecimento

produzido e orientar a produção de uma nova ordem de conhecimento, constituindo condição

necessária para melhoria da qualidade do Ensino Superior, mediante a superação da

fragmentação, uma vez que orienta a formação global do homem. Com vistas para a

implementação da interdisciplinaridade no âmbito da formação dos discentes, tem sido adotadas

diversas estratégias no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, dentre elas:

• a oportunização da inserção dos discentes em espaços efetivos para a prática

da iniciação científica (com concessão ou não de bolsas de estudos), da

pesquisa e da extensão. Os programas PET Bio-Urutaí e PIBID, por exemplo,

no âmbito dos seus objetivos centrais têm proporcionado o trabalho com

diferentes temas contemporâneos ligados a variadas áreas do conhecimento,

indissociando pesquisa, ensino e extensão e rompendo as barreiras que

fragmentam as particularidades inerentes a cada área. Atividades ligadas à

cultura (teatro, cinema, etc.), à saúde pública (uso de drogas), à educação

(oficinas, práticas pedagógicas, minicursos, estudo de caso, intervenções

pedagógicas) e ao envolvimento direto em atividades voltadas para a botânica,

zoologia, genética, meio ambiente e biologia celular, com enfoque associativo,

tem sido tratadas de forma prioritária nos referidos programas;

• a organização da estrutura curricular de forma integrada, favorecendo um maior

grau de relacionamento (articulação) entre as unidades curriculares oferecidas

nos semestres letivos do curso, incentivando, ao mesmo tempo, uma formação

holística;

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113

• avaliação periódica, pelo NDE, da estrutura e funcionamento do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas, a partir da priorização de conteúdos

elementares e da eliminação da repetitividade e redundância no curso;

• organização de eventos acadêmicos, nos quais se oportuniza o estabelecimento

de relações entre as diversas áreas biológicas, a partir de temas motivadores,

a exemplo do que ocorre nos Ciclos de Palestras de Ciências Biológicas e nos

Encontros de Licenciaturas sediados no IF Goiano – Câmpus Urutaí. Nesses

eventos, priorizam-se temáticas que não apenas complementam a formação

do discente, mas que ao mesmo tempo possuam articulação entre si e entre

as unidades curriculares do curso;

• utilização das “Oficinas de Práticas Pedagógicas (OPP´s)” não apenas como

momentos para a concretização da prática como componente curricular, mas

também para a exploração e vivência de temas que articulam diferentes

unidades curriculares e áreas do conhecimento, como jogos, avaliação de

material didático, violência escolar, uso de drogas, bullying, avaliação do

rendimento acadêmico, tecnologias, educação inclusiva, educação das

relações étnico-raciais, dentre outros;

• participação efetiva dos discentes na organização da Feira de Cursos de

Profissões (que ocorre anualmente), a qual permite um forte envolvimento dos

acadêmicos com as variadas áreas biológicas (durante semanas que

antecedem a Feira), com o objetivo de principalmente divulgar o curso e

passar a ideia da estrutura geral do mesmo, incluindo os possíveis e diferentes

campos de atuação do profissional egresso.

7.8. Aspectos metodológicos

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é desenvolvido a partir de um trabalho

didático-pedagógico interdisciplinar, resultante de reuniões de avaliação e planejamento conjunto

do processo de ensino a ser adotado a cada semestre de integralização pelos membros do

Colegiado em consonância com a coordenação e NDE do curso.

As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem teórico-prática,

exercida por meio de unidades curriculares, monitorias, discussões temáticas diversas, práticas

integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e condução de projetos), vivências profissionais

(estágios supervisionados sob supervisão de profissionais habilitados), bem como incentivo à

participação em eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e à projetos de

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extensão. Entende-se que o conjunto dessas atividades fornece ao aluno uma maior amplitude

em sua área de conhecimento, favorecendo o desenvolvimento de atitudes críticas em relação

ao processo ensino-aprendizagem.

Para as unidades curriculares que compõem a matriz curricular, a metodologia de ensino

segue as filosofias voltadas ao método tradicional, complementada com a filosofia do

construtivismo, onde os discentes têm a oportunidade de participar ativamente do próprio

aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo à dúvida e o

desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. Dependendo das particularidades de

cada uma das unidades curriculares são utilizados os seguintes recursos didáticos: quadro

negro, retro-projetor, projetor de slides, aulas práticas em laboratórios e em campo.

Rotineiramente, fora do câmpus, os estudantes podem ser levados a conhecer as atividades

práticas onde possivelmente atuarão após a conclusão do curso, seja em ambiente urbano, rural

ou natural.

7.9. Outras informações relevantes

7.9.1. Formas de ingresso no curso

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece, anualmente, um total de 40

vagas no período noturno. O vestibular (unificado para todos os campi do IF Goiano) ocorre ao

final de cada ano para ingresso no início do ano seguinte. Essas vagas são distribuídas

conforme especificações presentes no quadro a seguir. Ressalta-se que o IF Goiano adota a

política de ação afirmativa, com reservas de vagas (cotas) para estudantes oriundos

integralmente de escolas públicas, segundo o disposto na Lei 12.711, de 29 de agosto de 2012,

Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012 e Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de

2012.

Quadro 4. Distribuição das vagas a serem preenchidas no âmbito do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas

Total de

vagas Vestibulara

SiSU

Ampla concorrênciab

Reserva de vagas Renda superior a 1,5

salários per capita Renda igual ou inferior a

1,5 salários per capita Autodeclarado

(pretos, pardos,

indígenas)

Não declarados

Autodeclarado (pretos, pardos,

indígenas)

Não declarados

40 28 6 2 1 2 1 aVagas destinadas exclusivamente pelo desempenho na prova do vestibular.

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bVagas destinadas aos candidatos do Sistema de Seleção Unificada do MEC/ENEM (SiSU/ENEM) que não se enquadram no perfil dos candidatos contemplados pela Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas também recebe alunos via reingresso,

transferência e aproveitamento de curso. Considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que

tenham sido desligados pela não efetuação da renovação de matrícula e que ainda possuam

tempo legal para integralização curricular e que não tenham se beneficiado do reingresso

anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será integrado na matriz curricular vigente.

Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de graduação do IF

Goiano oriundos de outro câmpus do IF Goiano ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES).

O curso de origem deverá ser reconhecido ou autorizado pelo MEC. Em caso de cursos

ministrados no exterior, o candidato deverá apresentar documentação autenticada pelas

autoridades consulares e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.

O aproveitamento de curso deverá ser requerido por candidato detentor de um diploma

de curso de graduação, reconhecido pelo MEC, que queira concluir outro curso afim, caso haja

possibilidade de adequação à série/período onde houver vaga e condições de operacionalização

na estrutura curricular em vigor.

Salienta-se que para todas as formas de ingresso, as especificidades presentes no

Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas. Para as formas de

ingresso reingresso, transferência e aproveitamento de curso, semestralmente, a Secretaria de

Ensino Superior divulga editais específicos, em datas previstas no Calendário Acadêmico, que

contém todos os procedimentos e critérios a serem utilizados para análise e julgamento do

requerimento realizado pelo candidato. A divulgação desses editais dar-se por meio do sítio

eletrônico do IF Goiano – Câmpus Urutaí e em murais da instituição.

7.9.2. Integração com as redes públicas de ensino

O IF Goiano e a Secretaria da Educação de Goiás firmaram um convênio de cooperação

mútua (processo nº 201000006031052), com vistas à realização de estágios obrigatórios pelos

discentes regularmente matriculados nos cursos de licenciatura da instituição, incluindo o curso

de Licenciatura em Ciências Biológicas do câmpus Urutaí. Além de oportunizar a realização dos

referidos estágios, o que caracteriza um espaço formativo do estudante, o referido convênio

acaba por estreitar os laços entre o IF Goiano – Câmpus Urutaí e as escolas da rede estadual da

região, bem como por estimular a promoção de ações articuladas entre as mesmas, em prol da

formação acadêmica dos discentes e da melhoria da qualidade de ensino ofertado por essas

escolas.

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116

Cabe ressaltar também que o PIBID IF Goiano, por intermédio dos subprojetos de

Ciências Biológicas, Química, Matemática e Interdisciplinar do Câmpus Urutaí, também tem

promovido a aproximação entre o IF Goiano e as escolas da região (convênio específico para

esse fim também foi firmado, o qual foi pré-requisito para a implantação do referido programa). A

partir de variadas atividades e intervenções oportunizadas por esses subprojetos, tem-se

buscado uma integração, por meio da qual os conhecimentos produzidos e compartilhados no

meio acadêmico são socializados e traduzidos em práticas que beneficiam as comunidades

locais. O mesmo pode-se dizer quanto às atividades desenvolvidas pelo grupo PET Bio-Urutaí, o

qual também tem priorizado o desenvolvimento de atividades/ações com enfoque em escolas e

em comunidades locais da região, incluindo a comunidade acadêmica do próprio câmpus Urutaí.

Além destas iniciativas de integração, socialização e troca de experiências com outras

instituições públicas de ensino, os acadêmicos do Curso de Biologia do Câmpus participam e

promove dois eventos periódicos, a Feira de Profissões e o Ciclo de Palestra e Mostra Científica

do Curso de Licenciatura de Ciências Biológicas do Câmpus Urutaí. Este último é um evento

anual, que em 2014 já terá sua 5° edição de Ciclo de Palestra e 3° edição da Mostra Científica.

7.9.3. Apoio ao discente

O IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece amplo apoio ao discente, alicerçado na Política de

Assistência Estudantil institucional. A referida política leva em conta o Programa Nacional de

Assistência Estudantil disposto no Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação, a Constituição Federal de 1988 e demais marco legais. Sua execução no

Câmpus Urutaí se dá por meio de um conjunto de ações conduzidas sob a coordenação da

Gerência de Assistência Estudantil (GAE) que vise a permanência com êxito do estudante na

instituição.

As ações voltadas ao apoio discente implementadas no IF Goiano - Câmpus Urutaí são:

• Auxílio Permanência, Auxílio transporte, bolsa alimentação e bolsa

moradia. A bolsa moradia refere-se à concessão, por parte do câmpus, da

infraestrutura física (alojamentos) para os estudantes residirem, assim como

móveis e equipamentos básicos, bem como alimentação e suporte

biopsicossocial. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui 21 vagas no alojamento

feminino e 179 vagas no alojamento masculino. A bolsa alimentação consiste

na concessão de uma refeição diária para o aluno, no período que o mesmo

desempenhar prioritariamente suas atividades no câmpus. O auxílio transporte

visa auxiliar no deslocamento diário do discente no trajeto residência - câmpus

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- residência, por meio do custeio de gastos relativos a transporte, sendo este

em regime municipal no valor de R$ 40,00 e regime intermunicipal no valor de

R$ 95,00, devendo o gasto ser comprovado mensalmente e o auxílio

permanência busca garantir a permanência do discente na Instituição que

esteja impossibilitado de residir com a família por motivo de estudo e que não

resida no câmpus, por meio de custeio de gastos, no valor de 150,00 (cento e

cinquenta reais) mensais. O processo seletivo dos estudantes a serem

beneficiados por esses apoios dar-se-á via editais específicos publicados

periodicamente, a exemplo do disponível em:

(http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/images/stories/noticias/2013/Edital__1

2_Assistencia_Estudantil.pdf)

• Bolsas vinculadas a projetos de pesquisa. Em contrapartida às cotas de

bolsas concedidas pelo CNPq, a instituição oferece anualmente 43 bolsas de

iniciação científica a alunos dos cursos superiores vinculados a projetos de

pesquisa selecionados por meio de edital interno da Diretoria de Pesquisa &

Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

• Isenção de taxas. É prevista a isenção do pagamento da taxa de inscrição dos

vestibulares do IF Goiano para os candidatos que preenchem os requisitos

estabelecidos no Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008.

• Atenção à saúde. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui um Centro Médico que

disponibiliza assistência/acompanhamento médica(o), psicológica(o),

odontológica(o) e de enfermagem aos discentes da instituição

• Atividades esportivas e de lazer. O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui um

complexo esportivo que inclui ginásio, quadra coberta, campo, pista de

atletismo, quadra para tênis e piscina semiolímpica, adaptados para a prática

esportiva e de lazer. Periodicamente são organizados jogos internos,

interestaduais e interinstitucionais que envolvem tanto discentes, quanto

servidores.

• Participação em intercâmbios e eventos acadêmicos. Associado à política

institucional de pesquisa e extensão, o IF Goiano – Câmpus Urutaí oferece aos

discentes apoio financeiro e logístico para participação em eventos nacionais e

internacionais, nos termos do Regulamento específico disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-

PARTICIPACAO-EVENTOS-ALUNO.pdf.

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• Bolsa monitoria. Editais internos são publicados semestralmente com vistas à

seleção de monitores (remunerados) de unidades curriculares oferecidas

naquele semestre. A título de informação, ressalta-se que no ano de 2014

foram ofertadas 81 vagas de monitoria, sendo 40 remuneradas com valor de

R$ 400,00 e 41 voluntárias.

• Bolsas de programas específicos do governo federal como o PIBID e PET.

Apesar de ambos os programas terem objetivos específicos a serem

alcançados, também são importantes e propiciam melhores condições para a

permanência com êxito do estudante na instituição.

• Acesso dos alunos a equipamentos de informática. A instituição conta com

uma estrutura de laboratórios de informática que podem ser usados tanto na

oferta de alguma unidade curricular do curso (obrigatória ou optativa), quanto

por aqueles alunos que necessitarem de realizar alguma pesquisa ou algum

trabalho. A biblioteca oferece uma sala de computadores para tal fim, além de

acesso livre ao Portal Periódicos CAPES. Além disso, a instituição oferece

acesso à internet (com fio e wireless em todo o câmpus), bem como recursos

áudio visuais para a execução de diversas atividades ligadas ao curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas.

Vale salientar que um prédio específico é disponibilizado para o curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas, o qual contém salas de aulas e laboratórios adequadas considerando os

aspectos dimensão em função do número de alunos por turma, disponibilidade de carteiras,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Certamente esses aspectos oferecem um ambiente de aprendizagem propício e motivador.

7.9.4. Documentos que norteiam o funcionamento do IF Goiano

Lista-se a seguir os documentos que norteiam direta e indiretamente o funcionamento do

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, os quais são observados tanto para assuntos

relacionados à organização didático-pedagógica do curso, quanto para docentes e discentes.

7.9.4.1. Organização didático-pedagógica do curso

• Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-DE-

GRADUACAO.pdf.

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• Projeto Político do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-

superiores/170-licenciatura-em-ciencias-biologicas.

7.9.4.2. Documentos relacionados aos docentes

• Normas para eleição de coordenadores de curso do IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/NORMAS-PARA-

ELEI%C3%87%C3%83O-DE-COORD-DE-CURSO3.pdf.

• Regulamento para programa de capacitação dos servidores do IF Goiano,

disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-CAPACITACAO-SERVIDOR-

ALTERADO.pdf.

• Diretrizes para a distribuição de carga horária docente no âmbito do IF Goiano,

disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2010/12/DIRETRIZES-CARGA-HORARIA-DOCENTE2.pdf.

• Regulamento geral para afastamento de servidor do IF Goiano para missão

oficial ou estudo no exterior, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-ASSESSORIA-

INTERNACIONAL.PDF.

• Regulamento das atividades de pesquisa no IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-

PESQUISA-IF-GOIANO2.pdf.

• Regulamento das atividade docentes no IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/home/wp-

content/uploads/2014/01/RESOLU%C3%87%C3%83O-CS-009-2014.pdf.

7.9.4.3. Documentos relacionados aos discentes

• Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino do IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-

MONITORIA1.pdf.

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• Normas disciplinares para o corpo discente do IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/NORMAS-

DISCIPLINARES-DISCENTES-1.pdf.

• Normas do programa institucional de iniciação científica do IF Goiano,

disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2010/12/NORMAS-INICIACAO-CIENTIFICA.pdf.

• Regulamento geral para afastamento de discente do IF Goiano para

participação em eventos no país e no exterior, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-

PARTICIPACAO-EVENTOS-ALUNO.pdf.

• Política de assistência estudantil do IF Goiano, disponível em:

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/POLITICA-DE-

ASSISTENCIA-ESTUDANTIL.pdf.

8. FORMAS DE AVALIAÇÃO

8.1. Do acadêmico

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/Lei nº 9.394/1996), a

avaliação deve ser “contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais” (Art. 24). Tal recomendação apresenta duas orientações principais para

o processo de avaliação: (i) que a avaliação deve fazer parte do processo educativo, nunca se

dissociando desse, indicando o desempenho por meio de registros sistemáticos; e que (ii) os

aspectos qualitativos e o crescimento do discente durante o processo educativo devem ser

valorizados, além apenas da verificação de resultados conferidos pelas notas.

Assim, no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, a avaliação é tida como um processo de orientação do processo de ensino-

aprendizagem e se desenvolve por meio de variados procedimentos, considerando que os

registros sistematizados do desempenho dos estudantes são os componentes essenciais para o

cumprimento das etapas da integralização do curso. Em termos dos registros, o rendimento

escolar será apurado por meio da: i) verificação de frequência e da ii) avaliação do rendimento

acadêmico.

Será considerado aprovado o aluno frequente a 75% da carga horária total de cada

unidade curricular e que obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Contudo,

salienta-se que a atribuição de notas não deverá ser dada apenas por meio de aplicação de

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instrumentos como provas ou testes, ou seja, os resultados dessas avaliações periódicas,

geralmente de caráter classificatório, não serão supervalorizados em detrimento de observações

diárias, de caráter diagnóstico e holístico. Deverão ser considerados na avaliação do discente o

seu desempenho frente a situações-problema e sua autonomia no processo de aprendizagem,

destacando-se a construção de habilidades e competências para a vida e para o mundo do

trabalho.

As notas deverão ser distribuídas em dois momentos: no primeiro e segundo bimestres,

conforme as especificações no quadro abaixo.

Quadro 5. Distribuição das notas no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, IF

Goiano – Câmpus Urutaí

1º Bimestre (N1) 2º Bimestre (N2) Média final

Valor máximo: 10 pontos Valor máximo: 10 pontos [N1 + N2]/2

OBS.: As notas deverão ser enviadas à Secretaria de Ensino Superior, para posterior publicação, até as datas limites previamente estabelecidas em calendário acadêmico. Cabe ao docente decidir a forma com que distribuirá as notas em cada bimestre letivo, obedecendo às especificações do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano.

Em casos em que o aluno não obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis)

pontos, este terá direito à realização de uma prova final, que comporá a Média Final (MF),

calculada da seguinte forma: MF= (MS+PF)/2, onde MS = Média Semestral, PF = Prova Final.

Nesses casos, considerar-se-á aprovado o aluno que tiver frequência nas atividades escolares

igual ou superior a 75% da carga horária total da unidade curricular e média final igual ou

superior a 6,0 (cinco) pontos. Entretanto, o aluno que obtiver MS inferior a 3,0 (três) pontos será

considerado reprovado diretamente na unidade curricular, sem direito a realização da prova final.

Salienta-se que todos os procedimentos preconizados no Regulamento de Cursos de Graduação

do IF Goiano serão obedecidos.

Além disso, é aplicado junto a cada nova turma de alunos ingressantes um questionário

que busca analisar o seu perfil, incluindo aspectos sociais, econômicos, perspectivas, opiniões

sobre o curso e/ou IF Goiano – Câmpus Urutaí, entre outros. Acredita-se que essa avaliação

seja necessária e importante, pois auxilia a entender a realidade do alunado recebido, bem como

guia possíveis mudanças no PPC e práticas docentes realizadas ao longo do curso.

9.2. Do corpo docente

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A avaliação do corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é

realizada com base na análise do que é oferecido aos discentes em termos de estratégia de

ensino e didático-pedagógica, bem como nas condições de facilitação de aprendizagem. Assim,

em cada semestre letivo os discentes realizam a avaliação dos docentes de cada unidade

curricular ofertada, devendo os mesmos atentarem para os principais componentes de

planejamento e organização didático-pedagógica da disciplina pelo docente, assim como de sua

relação com os discentes. Essa avaliação é realizada via sistema informatizado que preserva a

identidade dos discentes participantes.

O extrato da avaliação é repassado à Coordenação do curso, a qual em reuniões

específicas (individuais e/ou coletivas) repassa aos docentes o resultado e discute aspectos

diversos que incluem desde aqueles que buscam a compreensão de possíveis problemáticas

relatadas pelos discentes, até a discussão sobre estratégias que visem o estímulo à

aprendizagem. Havendo necessidades especiais, o docente é encaminhado ao Núcleo de Apoio

Pedagógico (NAP) para possíveis orientações voltadas à sua prática-pedagógica ou a qualquer

outra questão de caráter profissional.

9.3. Do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

No que tange à avaliação do PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a

mesma é considerada uma ferramenta necessária e construtiva que contribui para melhorias e

inovações no funcionamento do curso, assim como permite identificar possibilidades, orientar,

justificar, escolher e tomar decisões, tendo como referência o presente e considerando-se as

expectativas futuras. Considerando tais pressupostos, o PPC será, continuamente, avaliado

pelos:

• membros do NDE, considerando suas atribuições conferidas pela Resolução

CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010;

• membros do Colegiado do curso;

• discentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;

• comunidade escolar, incluindo gestores da instituição e outros profissionais da

educação (como aqueles ligados ao NAP), além dos docentes atuantes no

curso.

Para que essas avaliações ocorram de forma efetiva, são realizadas reuniões

envolvendo os elementos discriminados anteriormente. Para todos os casos, é oportunizado

tempo hábil para que todos façam suas considerações, levantando-se aspectos positivos e

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negativos e sugerindo novas propostas de condução de trabalho, quando for o caso. Além disso,

o PPC do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas encontra-se disponível, para quem

desejar, em versão impressa e eletrônica na Secretaria de Ensino Superior, no website do IF

Goiano – Câmpus Urutaí, juntamente com a Coordenação do curso ou no NAP.

A competência para alterações do PPC fica a cargo dos membros do NDE, os quais

poderão ainda realizar e providenciar possíveis atualizações nas bibliografias das disciplinas,

com o intuito de mantê-las o mais próximo possível da realidade praticada, incluir técnicas

inovadoras, bem como apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de componentes

curriculares. Desta forma, essas alterações poderão ser realizadas e enviadas para a Diretoria

de Ensino do IF Goiano – Câmpus Urutaí e para a Pró-Reitoria de Ensino, anualmente.

É importante salientar que o funcionamento do Colegiado de curso é regido por capítulo

específico no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo realizadas pelo

menos uma reunião semestral, convocadas via memorando específico. Já o NDE, em

consonância com o trabalho do Colegiado, atua na formulação, implementação e

desenvolvimento do PPC. Os membros do NDE têm regime de trabalho de dedicação exclusiva,

experiência em docência no Ensino Superior e titulação compatível com as funções exercidas,

nos termos da Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, que normatiza o NDE e dá

outras providências. As tabelas a seguir apresentam os membros do Colegiado e do NDE do

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, respectivamente.

Tabela 3. Identificação dos membros do Colegiado do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas (IF Goiano – Câmpus Urutaí)*

Membros Atuação

Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes (presidente) Biologia

Dra. Pabline Marinho Vieira (titular) Biologia

Dr. Guilherme Malafaia Pinto (titular) Biologia

Dra. Adriana dos Santos Silva (suplente) Medicina Veterinária

Lucas Donizetti Vieira (titular) Discente (turma 2011_1)

Aryanny Irene Domingos de Oliveira (suplente) Discente (turma 2012_1)

*Portaria nº 174, de 13 de Maio de 2014 do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

Tabela 4. Identificação dos membros do Núcleo Docente Estruturante do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas (IF Goiano – Câmpus Urutaí)*

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Membros Atuação

Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes Biologia

Dr. André Luis da Silva Castro Biologia

Dr. Guilherme Malafaia Pinto Biologia

Dr. Ricardo Diógenes Dias Silveira Biologia

Msc. Luciana Aparecida Siqueira Silva Biologia

Dra. Pabline Marinho Vieira Biologia

*Portaria nº 115, de 07 de abril de 2015 do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

Vale salientar que o Colegiado do curso promove periodicamente a renovação parcial

dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do

curso. A formalização do NDE ocorre mediante publicação de portarias internas (assinadas pelo

Diretor Geral do IF Goiano – Câmpus Urutaí) ou por meio de documentos formais de constituição

do NDE, assinados pela Coordenação do curso, Diretoria de Ensino e Gerência de Graduação

do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

9.4. Do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Além das formas de avaliação descritas anteriormente, esse projeto pedagógico também

prevê a avaliação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em três eixos principais que

retroalimentam os processos de planejamento pedagógico e institucional:

a) o acompanhamento da evolução do corpo discente, suas limitações, perspectivas,

anseios e desafios para a conclusão efetiva de todas as componentes do processo

formativo e ingresso no mercado de trabalho, por meio de espaços de representação e

diálogo, como a Coordenação do curso em relação permanente com o Centro

Acadêmico e o Colegiado do curso. Duas reuniões semestrais são realizadas entre a

Coordenação do curso, os discentes representantes de turma e a Gerência de

Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí;

b) avaliação institucional, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF Goiano

e da Subcomissão de Avaliação Própria do Câmpus Urutaí, que analisam continuamente

as possibilidades de melhoria na organização didático-pedagógica, no corpo docente e

na infraestrutura da instituição;

c) avaliação desenvolvida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES), por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).

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10. COORDENAÇÃO DO CURSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como coordenador o Prof.

Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes, bacharel e licenciado em Ciências Biologicas pela

Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Mestre em Genética e Biologia Molecular pela

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e doutor em Genética e Biologia

Molecular pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). O professor possui experiência na

pesquisa, já tendo desenvolvido e publicado estudos de diversos campos do conhecimento.

Possui experiência docente nos ensinos fundamental e médio, além de atuar em outros cursos

superiores do IF Goiano – Campus Urutaí desde 2012. No curso, além da função de

coordenador, é Presidente do Colegiado e do NDE, e responsável por disciplinas associadas à

Biologia Molecular, Evolução e Genética.

O coordenador do curso tem regime de trabalho de dedicação exclusiva e destina um

total de aproximadamente 12 horas semanais aos trabalhos ligados especificamente à

coordenação. A relação entre o número de alunos ingressantes anualmente e o número de horas

semanais dedicadas à coordenação é igual a 3,33 (40/12 = 3,33). Vale ressaltar que a

Coordenação do curso possui gabinete individual para o desenvolvimento de trabalhos relativos

à gestão do curso. Além disso, o IF Goiano, por meio de suas diretrizes para a distribuição de

carga horária de trabalho no âmbito institucional, prevê que o docente que exerça coordenação

de curso disponibilizará de no máximo 12 horas de seu tempo para ministração de aulas

(http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/DIRETRIZES-CARGA-HORARIA-

DOCENTE2.pdf - Resolução nº 33, de 14 de dezembro de 2010).

11. CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é constituído por um

conjunto de 25 professores com titulação em cursos de pós-graduação (stricto sensu) que atuam

em diferentes unidades curriculares e que possuem experiência desejável no magistério

superior. O quadro a seguir apresenta especificações acerca dos professores atuantes no curso.

Para cada docente é disponibilizado um gabinete individual, equipado com mobiliário e

equipamento de informática (computador) e a maioria dos gabinetes conta com ar condicionado.

A limpeza dos gabinetes é realizada periodicamente por funcionários da empresa de limpeza

terceirizada que presta serviços gerais no IF Goiano – Câmpus Urutaí.

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Quadro 1. Relação dos docentes atuantes no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Docentes Maior

titulação

Regime

de

trabalho

Ano de início

da atividade

de docência

Disciplinas Link para o currículo Lattes

Aline Sueli de

Lima

Rodrigues

Doutora DE 2008 Educação Ambiental/Gestão de Recursos Hídricos/ Qualidade do

ar/ Gestão Integrada de resíduos/ Saneamento ambiental:

tratamento de água/ Saneamento ambiental: tratamento de

efluentes

http://lattes.cnpq.br/9179710253427937

Ana Clara de

Oliveira Ferraz

Barbosa

Doutor DE 2003 Biologia Celular/ Histologia/ Embriologia/ OPPI http://lattes.cnpq.br/7632220212904480

Anderson

Rodrigo da

Silva

Doutorando DE 2014 Bioestatistica http://lattes.cnpq.br/3916683240962357

André Luis da

Silva Castro

Doutor DE 2004 Metodologia Científica/ Zoologia de Invertebrados/ Zoologia dos

Vertebrados/ Seminário de Pesquisa I e II/ Comportamento

Animal

http://lattes.cnpq.br/6092344430155408

Cristiane

Maria Ribeiro

Doutor DE 1993 Fundamentos Filosóficos da Educação/ Fundamentos Sócio-

Históricos da Educação/ Psicologia do Desenvolvimento/

Didática/ Psicologia da Aprendizagem/ OPPIII/OPPV

http://lattes.cnpq.br/8450101390089471

Daniel Doutorando DE 2010 Anatomia Comparada de Vertebrados/ Fisiologia Animal http://lattes.cnpq.br/2632303926331980

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Barbosa da

Silva

(Doutorando) Comparada/ Anatomia e Fisiologia Animal

Daniel Paiva

Silva

Doutor DE 2012 Ecologia/ Ecologia de População e Comunidade/ Saúde e Meio

Ambiente/ Manejo e conservação da Biodiversidade / Evolução

http://lattes.cnpq.br/1409353191899248

Erica

Aparecida Vaz

Rocha

Doutora DE 1996 Geologia e Paleontologia http://lattes.cnpq.br/7020900855965307

Elisabete

Alerico

Gonçalves

Especialista DE 2006 Fundamentos Filosóficos da Educação/ Fundamentos Sócio-

Históricos da Educação/ Psicologia do Desenvolvimento/

Didática/ Psicologia da Aprendizagem/ OPPIII / OPPV

http://lattes.cnpq.br/7492167335340495

Fernanda

Bonfim de

Oliveira

Especialista DE 2010 Libras http://lattes.cnpq.br/7822721941453894

Fernando

Godinho de

Araújo

Doutor DE 2003 Fisiologia Vegetal / Propagação de Planta http://lattes.cnpq.br/4958960432206028

Flávio

Gonçalves de

Jesus

Doutor DE 2006 Bioestatística / Entomologia Geral http://lattes.cnpq.br/7529042187654040

Guilherme Doutor DE 2003 OPPII/ Parasitologia Humana/ Seminário de Pesquisa I e II/ http://lattes.cnpq.br/7222293518573336

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Malafaia Pinto Imunologia Básica/ Toxicologia Ambiental / Redação Científica/

Tópicos especiais em Imunologia/ Tópicos especiais em

Parasitologia Biomédica

Ivandilson

Pessoa Pinto

de Menezes

Doutor DE 2000 Genética / Biologia Molecular / Evolução / Genética da

Conservação / Introdução a maracadores moleculares / Genética

na Escola

http://lattes.cnpq.br/3265810851746141

Jussana Maria

Tavares

Mestre DE 1984 Metodologia Científica / Politícas Públicas na Educação Brasileira

/ Didática /OPPV / OPPVII

http://lattes.cnpq.br/7272375701066650

Luciana

Aparecida

Siqueira Silva

Mestre DE 1997 OPPI/ OPPIII/ Metodologia do Ensino em Ciências/ Metodologia

do Ensino em Biologia/ Estágio Supersionado do Ensino

Fundamental/ Estágio Supersionado do Ensino Médio/

Adolescência – Conflitos e Soluções / Uso ou Abuso de Álcool e

outras Drogas/ Uso de Jogos Didáticos no Ensino de Biologia

http://lattes.cnpq.br/0324273797464677

Milton Sérgio

Dornelles

Doutor DE 2002 Agroecologia http://lattes.cnpq.br/9601151044965568

Marcus

Vinícius

Vieitas Ramos

Doutor DE 2000 Biologia das Criptógamas/ Sistemática Vegetal / Anatômia

Vegetal / Organografia Vegetal

http://lattes.cnpq.br/8579338858420079

Milton Luiz da

Paz Lima

Doutor DE 1997 Microbiologia Geral / Microbiologia Agrícola / Fitopatologia /

Melhoramento de Planta

http://lattes.cnpq.br/5855441591915163

Miquéias Mestre DE 2005 Química Geral / Bioquímica / Química Orgânica http://lattes.cnpq.br/7638744625965660

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Ferreira

Gomes

(Doutorando)

Pabline

Marinho Vieira

Doutora DE Bioquímica / Biotecnologia / Toxicologia Ambiental /

Biossegurança

Pável Correia

da Costa

Mestre DE 2002 Biologia Celular/ Anatomia Comparada de Vertebrados/ Uso de

Jogos Didáticos no Ensino de Biologia/ Sexualidade e

adolescência

http://lattes.cnpq.br/7832860190510303

Ricardo

Gomes

Assunção

Mestre DE 1993 Matemática Aplicada às Ciências Biológicas http://lattes.cnpq.br/5128388060472259

Ricardo

Diógene Dias

Silveira

Doutor Contrato 2009 Bioquímica/ OPPIV/ OPPVI / Biotecnologia / Biossegurança / Fisiologia Vegetal / Biologia Molecular

http://lattes.cnpq.br/0730391715177052

Waltenir Alves

de Faria

Mestre DE 1993 Fundamentos da Física/ Biofísica http://lattes.cnpq.br/9417983262167331

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12. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

O IF Goiano - Câmpus Urutaí ocupa duas fazendas, Palmital e Pedra Branca,

perfazendo um total de 512 hectares. A distribuição do espaço físico das principais

dependências existentes na Instituição é detalhada nos itens a seguir:

12.1. Biblioteca

A biblioteca do IF Goiano – Câmpus Urutaí possui uma área de 971 m2 e um acervo de

aproximadamente 19200 mil exemplares cadastrados no Sistema Sofia, cujo acesso pode ser

realizado via internet (disponível em: http://200.137.237.13/biblioteca/). O atendimento ao público

acontece nos períodos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às 18h00min e das 18h30min

às 22h30mim.

É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IF Goiano –

Câmpus Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet está disponível no recinto da

biblioteca por meio de 12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além de um ponto de

wireless. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e

funcionamento da biblioteca. Há também o acesso a bases de dados científicos por meio do

portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES), via endereço http://www.periodicos.capes.gov.br. Além disso, é prática da Instituição

uma contínua participação dos docentes na aquisição de novos títulos, bem como dos discentes

por meio de sugestões encaminhadas à Coordenação do Curso. A tabela 3 apresenta um

demonstrativo do acervo bibliográfico da biblioteca.

Tabela 3 – Demonstrativo do acervo impresso da biblioteca, em 2014, por área de conhecimento

do CNPq.

Áreas Títulos Exemplares Ciências Exatas e da Terra 1384 4458 Ciências Biológicas 602 1693 Engenharia / Tecnologia 118 1186 Ciências de Saúde 205 522 Ciências Agrárias 1905 4671 Ciências Sociais Aplicadas 603 1185 Ciências Humanas 1440 2466 Lingüística, Letras e Artes 1858 3014

Total 8115 19195

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Salienta-se que a escolha de livros, periódicos e multimeios é realizada pelo corpo

docente, juntamente com a Coordenação do curso, considerando as especificidades do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas. A seleção quantitativa das obras pertinentes da bibliografia

básica e complementar é baseada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de avaliação do

INEP/MEC.

12.2. Auditórios e ambientes

O IF Goiano – Câmpus Urutaí conta com três ambientes3 capacitados/equipados para o

recebimento de alunos e professores durante a realização de eventos acadêmicos ligados direta

ou indiretamente ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (Tabela 4).

Tabela 4. Ambientes capacitados para o recebimento de alunos e professores durante algum

evento acadêmico

Auditório Equipamentos/Instalações

Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, ar condicionado,

computador, retroprojetor, sistema de som e lousa.

Anfiteatro Equipado com projetor multimídia, computador,

retroprojetor, sistema de som e lousa. Centro de Treinamento Equipado com projetor multimídia, computador,

videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar

condicionado.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas possui um prédio exclusivo o qual

contém 4 salas de aulas (adequadas em termos de número de alunos, dimensões, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade), 6 laboratórios (ver

abaixo), banheiros, cantina, gabinete de professores, almoxarifado, depósito e sala de reagentes

químicos.

Além disso, o Instituto possui outros ambientes acadêmicos que possibilitam a

realização de diversas atividades curriculares relacionadas direta ou indiretamente ao curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas. A saber:

• Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas de aula

• Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 salas de aulas

3Está em fase de construção um auditório com capacidade para receber acomodamente aproximadamente 800 pessoas. A previsão para o término da construção é 2012.

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• Pavilhão de Ciências Exatas: composto por 4 salas de aulas, salas de docentes e

laboratórios

• Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 salas de docentes, 3 salas de aula e 1 sala de

coordenação pedagógica (NAP)

• Pavilhão Sebastião Louzada: composto por 5 salas de docentes e 7 laboratórios

especializados

• Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: composto por 8 salas de aulas

• Área de esportes e Lazer – campo de futebol gramado e iluminado; campo society

gramado e iluminado; quadra poliesportiva coberta; quadra de tênis; ginásio

poliesportivo coberto, com vestiários, palco, camarins e dependências desportivas; pista

de atletismo; piscina semi-olímpica; sauna e academia completa.

• Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas de aulas, 8 salas de docentes e 6

laboratórios;

• Pavilhão da Química: composto por 4 salas de aulas, 1 sala de monitoria, 3 laboratórios

de ensino e 1 de pesquisa;

12.3. Laboratórios

O IF Goiano – Câmpus Urutaí possui 19 laboratórios que dão suporte para o

desenvolvimento de atividades práticas e de pesquisa científica no âmbito do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas. São eles:

• Laboratório de Química Geral e Inorgânica

• Laboratório de Química Orgânica

• Laboratório de Anatomia Animal

• Laboratório de Geoprocessamento

• Laboratório de Microbiologia

• Laboratório de Biologia Geral

• Herbário

• Laboratório de Genética Molecular (LAGEM)

• Laboratório de Nematologia

• Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo

• Laboratório de Zoologia

• Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia

• Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores em Ciências da

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Natureza e Matemática (LIFE)

• Laboratório de Pesquisas Biológicas

• Laboratório de Demonstrações Físicas

• Laboratório de Entomologia Agrícola

• Laboratório de Biotecnologia Vegetal

• Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas

• Laboratório de Sementes

A seguir é apresentada uma descrição detalhada de cada um dos laboratórios

vinculados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, os quais são utilizados em

atividades ligadas a diferentes disciplinas do curso, bem como a atividades extra-curriculares

desenvolvidas por alunos do curso.

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

(Professor responsável: Leandro Nériton Cândido Máximo) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Realizar atividades de pesquisa, extensão e principalmente, aulas práticas das disciplinas de Transformações Químicas, Introdução ao Laboratório de Química, Química dos Elementos e Química Inorgânica, do curso de Licenciatura em Química. Nesse laboratório também são realizadas aulas práticas das disciplinas de Química de outros cursos da Instituição.

Área total de 55 m², equipado com ar condicionado, quadro negro , saída de emergência de 2,16 m x 0,73 m.

Dessecador elétrico, 2 dessecadores de vidro, espectrofotômetro UV-Visível, mantas aquecedoras chuveiro de emergência e lava olhos, bomba de vácuo, bicos de Bunsen, balança digital, PHmetro, barrilete de 50 L, deionizador e capela de exaustão, bancada lateral de ardósia e 3 bancadas centrais de fórmica de 2,53 m x 1,23 m.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Química Geral e Inorgânica tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Química Geral, Bioquímica e Biologia Molecular.

Laboratório de Química Orgânica

(Professor responsável: Miquéias Ferreira Gomes ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Realizar atividades de pesquisa, extensão e principalmente, aulas práticas das disciplinas

Área total de 55 m², equipado com ar condicionado, quadro negro , saída de emergência de 2,16 m x 0,73 m.

Chuveiro lava olhos, bicos de Bunsen, mantas aquecedoras, autoclave, turbidímetro, determinador de ponto de fusão,

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de Química Orgânica Experimental e Análise Espectroscópica de Compostos Orgânicos, do curso de Licenciatura em Química. Nesse laboratório também são realizadas aulas práticas das disciplinas de Química de outros cursos da Instituição.

colorímetro, balança analítica, geladeira, pHmetro, banho-maria, banho ultrassônico, centrífuga, dessecador, barrilete de 20 L, barrilete de 50 L, destilador e deionizador, bancada lateral de ardósia e 3 bancadas centrais de fórmica de 2,53 m x 1,23 m.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Química Geral e Inorgânica tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Química Geral, Bioquímica e Biologia Molecular.

Laboratório de Geoprocessamento

(Professor responsável: - ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Visa atender a demanda prática das disciplinas dos cursos técnicos, tecnológicos e superiores ofertados pelo Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí.

Trata-se de um laboratório com uma área física de 42 m2 com 20 microcomputadores (02 alunos por máquina), sendo estas conectadas a Internet.

Microcomputador, mesa, cadeira, estabilizador, filtro de linha e nobreak, impressora e softwear

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Geoprocessamento tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Evolução, Informática, Introdução a Bioinformática.

Laboratório de Anatomia Animal

(Professor responsável: Daniel Barbosada Silva ) Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Anatomia tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina de Anatomia e Fisiologia comparada de vetebrados.

Laboratório de Microbiologia (Professor responsável: Milton Luiz da Paz Lima)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver atividades de ensino e pesquisa no campo microbiológico, com forte vínculo com as

Área de 56 m2 onde abrigam-se os equipamentos, utensílios e reagentes para uso nas práticas de microbiologia. Também possui uma área adjacente

Uma lousa branca, 2 aparelhos de ar-condicionado, 1 estufa de secagem, 2 estufas de crescimento, 1 câmara de

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áreas de fitopatologia, microbiologia do solo, microbiologia ambiental.

com dois ambientes: o primeiro para limpeza e esterilização de material e o segundo utilizado para estoque de vidrarias

crescimento tipo BOD, 1 câmara de fluxo laminar, 1 autoclave, 2 armários de aço, 7 estantes de aço, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 1 contador de células, 4 estereomicroscópios binoculares, 5 microscópios, 1 bomba a vácuo, banquetas e bancadas

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Microbiologia tem grande importância para o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a disciplina Microbiologia Geral e para a pesquisa científica nas áreas de fitopatologia, microbiologia do solo e microbiologia ambiental.

Laboratório de Biologia Geral (Professor responsável: Ana Clara de Oliveira Ferraz Barbosa)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Biologia celular, histologia, embriologia, morfologia e anatomia vegetal, parasitologia, imunologia e microbiologia.

O laboratório é formado por uma estrutura física arejada de 42 m2, equipado com ar condicionado e 1 pia.

1 armário de aço com 2 portas e 4 prateleiras, 2 estantes de aço com 6 prateleiras, 15 microscópios estereoscópios bionoculares (Mod MBB-200), 2 bancadas em fómica, 20 banquetas com assento em fórmica, 1 armário de aço com 2 portas, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 5 microscópios estereomicroscópios binoculares, Nova Opt, 5 lupas de mesa articularas com iluminação, 1 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 10 microscópios binoculares com oculares panacromáticas, 3 microscópios trinoculares com câmera acoplada, vidraria, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina, modelos didáticos de biologia celular, anatomia vegetal e humana e histologia.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Biologia Geral atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Histologia, Embriologia, Parasitologia, Imunologia, Morfologia vegetal, Sistemática vegetal, bem como algumas oficinas de práticas pedagógicas (OPP’s). Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados ao Subprojeto de Ciências Biológicas do PIBID/CAPES IF Goiano.

Herbário (Professor responsável: Marcus Vinícius Vieitas Ramos)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

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Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à conservação de plantas, identificação, estudo de organografia, anatomia, sistemática e ecologia vegetal.

Área com aproximadamente 102,8 m2, dividida em três ambientes, a saber: um ambiente climatizado (66,8 m2), um ambiente para recepção, desidratação, preparo das excicatas (27,0 m2) e armazenamento do material de campo e um ambiente para acomodação do professor responsável pelo herbário e de material bibliográfico (9,0 m2).

1 mesa para microcomputador, 1 cadeira ergométrica, 1 impressora multifuncional, 1 scanner, 4 armários-estantes com 2 portas, 10 armários de aço com 2 portas, 1 conjunto de mesa acoplada em L, 3 estereomicroscópio binocular com iluminação, 2 mesas para escritório com 3 gavetas, 1 estante dupla face para biblioteca, 15 banquetas em aço inox, 1 switch 8 portas, 1 freezer horizontal, com 2 portas e 1 purificador e refrigerador.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Herbário atende principalmente unidades curriculares ligadas à Botânica, como Morfologia vegetal e Sistemática vegetal. Além disso, o herbário do IF Goiano – Câmpus Urutaí é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de ecologia vegetal, por acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Agronomia, vinculados ao PIBIC e/ou PET-Bio.

Laboratório de Genética Molecular (Professor responsável: Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Genética e Biologia Molecular.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

1 bancada de seis lugares, 1 bancada de armário, 1 armário de aço, 2 mesas, 1 geladeira, 1 Freezer vertical, 1 BOD, 1 termociclador, 1 cuba dupla de eletroforese vertical, 1 fonte de 3000 volts, 2 cubas de eletroforese horizontal, 2 fonte de 300 volts, 1 centrifuga refrigerada, 1 osmose reversa, 1 capela de exaustão, 1 capela de fluxo lâminar de PCR, 1 Agitador magnético com aquecimento, 1 PH metro, 1 Banho Maria, 1 Balança semi-analitica, 1vortex, 1 transluminador de UV, 1 lavadora ultrassonica, 1 computador desktop, 3 barrilhetes, 7 Micropipetas, 1 forno micro-ondas, vidrarias, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Genética e Biologia Molecular atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Bioquímica, Genética, Biologia Molecular e Evolução. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano e monitorias das disciplinas de Genética e Biologia Molecular.

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Laboratório de Nematologia (Professor responsável: Gleina Costa Silva Alves)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à diversas áreas das Ciências Biológicas, com destaque para a Fisiologia Vegetal e Nematologia.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

2 bancadas, 20 banquetas, 2 armários de madeira com 2 portas, 1 estante de aço, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 4 cadeiras, 2 lupas de mesa articularas com iluminação, 3 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 4 microscópios estereoscópios bionoculares, 1 câmara de crescimento tipo BOD, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 1 aparelho pH metro, 1 liquidificador, 1 bomba de vácuo, vidraria, 1 geladeira duplex, 1 liquidificador, 1 microondas, 9 peneiras para análise granulométria, reagentes e utensílios usados em atividades de rotina.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Nematologia atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular , Zoologia de Invertebrado e entomologia agrícola. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano.

Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo (Professor responsável: Fernando Godinho de Araújo)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa na área de Fisiologia Vegetal e Fisiologia do Parasitismo, com ênfase na interação entre planta e nematoides para os cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e afins.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

2 bancadas, 20 banquetas, 2 armários de madeira com 2 portas, 1 estante de aço, 1 mesa para escritório, 1 cadeira giratória, 4 cadeiras, 2 lupas de mesa articularas com iluminação, 3 microscópio binolocular com oculares acromáticas, 4 microscópios estereoscópios bionoculares, 1 câmara de crescimento tipo BOD, 1 balança de precisão, 1 geladeira, 1 centrífuga, 1 destilador, 1 aparelho de banho-maria, 3 liquidificador, 1 bomba de vácuo, vidraria, 1 geladeira duplex, 1 liquidificador, 1 microondas, 9 peneiras para análise granulométria, reagentes e utensílios usados

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em atividades de rotina. Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Fisiologia Vegetal e Nematologia atende a várias unidades curriculares, como Biologia Celular, Morfologia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Sistemática Vegetal, Zoologia de Invertebrado e Parasitologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para reuniões semanais dos bolsistas vinculados aos projetos de Ciências Biológicas do PIBIC/CAPES IF Goiano.

Laboratório de Zoologia (Professor responsável: André Luis da Silva Castro)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa ligadas à área Zoológica, incluindo a Zoologia de invertebrados e vertebrados e suas interfaces com a Ecologia.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

Equipado com 2 bancadas com capacidade para 20 alunos (20 banquetas), 1 mesa e 1 cadeira, 2 estantes de aço, 1 desktop, 1 prateleira madeira, 5 microscópios estereoscópicos, 1 microscópio óptico. Possui uma coleção didática de vertebrados e invertebrados, preservados em via úmida e/ou seca, reagentes utilizados rotineiramente em aulas de zoologia, além de aquários e terrários para a manutenção de animais vivos.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Zoologia atende várias unidades curriculares ligadas à Zoologia de invertebrados e vertebrados, bem como às ligadas à Ecologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de comportamento animal, por acadêmicos do PIBIC e PET-Bio.

Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia (Professora responsável: Luciana Aparecida Siqueira Silva)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Inserir o graduando no universo educacional, constituindo-se em espaço destinado à elaboração e aplicação de materiais didáticos diversificados. Além disso, objetiva-se desenvolver pesquisa na área educacional, através do engajamento de grupos de alunos dos cursos de Licenciatura e envolvimento de outros segmentos dentro da própria Instituição.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

2 bancadas, 20 banquetas, 1 Televisão 29’, 1 DVD, 1 microscópio bionoculares, 1 microscópio bionoculares com câmera acoplada, 1 lupa de mesa articularas com iluminação e acervo didático ligado ao ensino de Ciências e Biologia

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Didática e Práticas de Ensino em Biologia apresenta-se como um espaço fundamental para o

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desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa voltadas para a formação docente, atendendo principalmente aos professores e alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Sendo assim, constitui-se num dos principais suportes para as atividades de diferentes componentes curriculares pedagógicas como OPP’s, Didática, Metodologia do ensino de Ciências, Metodologia do ensino de Biologia e Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental e Médio. Também atende às necessidades de projetos de Formação Docente e Educação Ambiental, de atividades promovidas pelo PET Biologia e de disciplinas que se desenvolvem com a confecção de materiais didáticos, os quais contribuem para a complementação do acervo didático do laboratório.

Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores em Ciências da Natureza e Matemática (LIFE)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa voltada para a formação docente.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

Notebook 4GH com HD de 500G; Filmadora digital; Máquina fotográfica digital; TV 51”, plasma smart TV, smart interaction; Impressora multifuncional laser; Data-Show; Balança Analítica; Mesa Digitalizadora; Phmetro; Banho Termostático; Condutivímetro de Bancada; Microscópio Biológico; Telescópio Computadorizado; Banco Óptico Linear, luz policromática; Giroscópio; Laminário Histológico; Jogos Didáticos diversos ligados ao Ensino de Ciências e Biologia;

Informações complementares: Oferecer suporte para as atividades de componentes curriculares pedagógicas como Oficinas de Práticas Pedagógicas(OPP´s) e Estágios Supervisionados. Atender necessidades de projetos de formação docente ligados ao PIBIC, ao PIBID – subprojetos de Biologia, Química, Matemática e Interdisciplinar, atividades promovidas pelo PET-Biologia e de componentes curriculares dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química e Matemática que se desenvolvem com a confecção de materiais didáticos, análise de livros didáticos, confecção de material de apoio, etc. Desenvolver a criatividade pedagógica, através da articulação entre práticas lúdicas e tecnologias educacionais que favoreçam o aprendizado.

Laboratório de Pesquisas Biológicas (Professora responsável: Guilherme Malafaia Pinto)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver pesquisas relacionadas às Ciências Biológicas, principalmente aquelas ligadas à Bioquímica, Nutrição e Saúde

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

2 centrífuga, 1 vórtex, gaiolas para criação de animais de laboratório, 2 microscópios, 1 geladeira, 1 freezer, 4 armários, 1 micrótomo, 2 espectofotometro, aparatos de analise neurocomportamentais,1 estufa, 1 BOD, 1 capela de exaustão, 1 autoclave, 2 banho maria, 1 forninho, vidrarias, 2 estantes ventilada, 1 contador de colonia, 1 balança semi-

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analitíca, 1 balança analítica, 1 pHmetro, 1 microondas, 1 liquidificador, 2 mesas, 2 bancadas, gaiolas metabólicas.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Pesquisas Biológicas também fornece animais de laboratório para a realização de aulas práticas, bem como é usado para a realização de pesquisas vinculadas ao PIBIC e PIVIC.

Laboratório de Demonstrações Físicas (Professor responsável:Cassio Cirilo de Almeida)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa relacionadas à Física experimental.

O laboratório é formado por uma estrutura física de aproximadamente 52 m2, equipado com ar condicionado e 2 pias.

Conjuntos experimentais de termodinâmica, acústica e ondas mecânicas, mecânica, eletromagnetismo, óptica e física geral, bancadas e banquetas.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Demonstrações Físicas atende a unidades curriculares ligadas à Física, como Fundamentos da Física e Biofísica.

Laboratório de Entomologia Agrícola (Professor responsável: Flávio Gonçalves de Jesus)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver atividade de ensino e pesquisa voltados ao estudo de métodos tradicionais e alternativos no controle de insetos-pragas, gerando conhecimentos para publicação em congressos, simpósios e periódicos nacionais e internacionais e que possam ser usados no manejo integrado de pragas nas principais culturas de interesse agrícolas

O laboratório é formado por uma estrutura física de 42 m2, com ar condicionado, onde abriga-se os equipamentos e utensílios necessário para o ensino e pesquisa na referida área.

1 tela para projeção, 1 computador de mesa, 1 mesa para escritório, 1 mesa para projeção, 4 estantes de aço com 6 prateleiras, 1 foção de 4 bocas, 1 balança de precisão digital, 1 estufa de esterilização e secagem, 1 estufa BOD, 15 microscópios estereoscópios, 1 balança analítica, 2 bancadas de fórmica, 20 banquetas com assento de fórmica, 2 armário de aço com 2 portas e 1 refrigerador duplex 430L.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Entomologia Agrícola atende o desenvolvimento de atividades práticas ligadas a Zoologia de invertebrados e à pesquisa científica ligada à área de entomologia, por acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Agronomia, vinculados ao PIBIC.

Laboratório de Biotecnologia Vegetal (Professora responsável: Pabline Vieira Marinho)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos Desenvolver protocolos de cultura de células e tecidos de plantas para propagação rápida.

Prédio de alvenaria possui oito ambientes e escritório, contendo bancadas de concreto, paredes azulejadas e armários embutidos de

1 estante de aço com 5 prateleira, 1 armário de aço com 6 portas, 1 agitador magnético, 1 freezer vertical (250L), 1

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Associação com técnicas de transformação genética, análise histológica e morfológica de processos morfogênicos, propagação clonal de espécie de interesse ambiental, biológico e econômico, polinização e fertilização e conservação de germoplasma in vitro.

fórmica. Salas: sala de cultivo, sala de preparo, sala de perfilhamento, sala de crescimento, sala de transferência, sala de vestimenta, sala de limpeza e casa de aclimatização

impressora jato de tinta, 1 aparelho de banho maria, 1 esterilizador com infravermelho, 1 cabine de fluxo laminar, 1 termômetro eletrônico digital, 1 bebedouro de água com filtro de carvão, 10 estantes de aço com 6 prateleiras, 1 armário de aço com 16 portas, 2 bancadas centrais (2m), 2 bancadas laterais (2m), 1 gaveteiro móvel, 6 carteiras escolares do tipo universitária, 1 computador, 1 barrilhete (20L), 2 cilindros de incêndio, 1 balança analítica, 1 autoclave vertical, 2 fornos micro-ondas (17L), 1 agitador de tubos tipo vortex, 1 estereomicrocópio binocular, 1 câmara de germinação, 1 pHmetro de bancada, 1 refrigerador duplex, 1 destilador de água, 1 dessecador para vácuo, 1 fogão doméstico, 1 cabina de fluxo laminar com suporte com rodízios.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de Biotecnologia Vegetal atende a unidades curriculares ligadas à Genética e à Histologia. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica ligada à área de Biotecnologia vegetal, por acadêmicos do PIBIC e PET-Bio.

Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas (Professora responsável: Dalcimar Regina Batista Wangen)

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de fertilidade de solo e nutrição de plantas por meio de análises de nutrientes do solo e de tecido foliar, vinculadas a aulas práticas, projetos de pesquisa e análise para produtores rurais da região.

Compreende área total de 106,04m², incluindo sala de recepção, sala escritório, sala de análises físicas, sala de pesos e medidas (balanças e pHmentro), sala de determinação analítica (espectrofotômetro), sala de estocagem, sala de secagem e moagem e sala de preparo de amostras.

1 destilador de água, 3 jogos de peneira para solo, 1 mesa de aço com gaveteiro, 2 balanças analíticas, 1 conjunto para laboratório de análise de solo, 1 fogão de 4 bocas, 1 geladeira (260L), 2 mesas para leitura, 2 mesas de aço revestida em fórmica, 1 fotômetro chama digital, 1 fotocolorímetro digital microprocessado, 1 pHmetro digital, 1 digestor em bloco de alumínio fundido, 3 prateleira de aço com 6 divisórias, 10 banquetas, 1 moinho tipo Willye, 1 conjunto de espectofotômetro perkinelmer e 1 balança semi-analítica.

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de

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Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas atende principalmente a Fisiologia vegetal. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas de alunos vinculados PIBIC e PIVIC.

Laboratório de Sementes (Professora responsável: - )

Objetivos Espaço e instalações físicas Principais equipamentos

Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área específica de sementes. Avaliar a qualidade fisiológica e física de sementes através de teste de germinação, tetrazólio, testes de vigor, pureza física, umidade, dentre outros.

Constitui-se de recepção (12,91m2), escritório (6,58 m2), sala de preparo de amostras (14,42 m2), laboratório para análises externas (18,30 m2), sala de germinação (13,34 m2), câmara fria (10,00 m2), laboratório didático e pesquisa (62,88 m2).

3 germinadores tipo BOD, 1 Estufa de esterilização e secagem, 2 dessecadores , 1 condutivímetro de mesa, 1 destilador/Deionizador, 1 barrilete 50 litros, 6 lupa 6X , 1 balança semi-analítica, 1 homogenizador tipo Gamet, 1 homogenizador com 16 canaletas, 1 geladeira, 2 ar condicionados e 1 paquímetro digital

Informações complementares: No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o Laboratório de sementes atende principalmente a Fisiologia vegetal. Além disso, o referido laboratório é utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas de alunos vinculados PIBIC e PIVIC.

12.4. Fazenda Pedra Branca

A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de mata estacional semi-decídua típica da

região, com aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF Goiano - Câmpus Urutaí.

Contígua à mesma está uma mata de galeria, também protegida contra a entrada de gado. Há

também na Fazenda Palmital fragmentos menores de cerrado sensu stricto e cerradão. Estas

fitofisionomias podem ser observadas e analisadas em todos os seus aspectos e constituem um

campo para pesquisas em Biologia relativas à conservação, estrutura e morfologia do patrimônio

genético do cerrado, estudos fenológicos, de comportamento animal, levantamento de

microrganismos, etc.

13. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA

O quadro a seguir apresenta a equipe técnica-administrativa que direta ou indiretamente

está ligada ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Quadro 2. Equipe técnica-administrativa envolvida no funcionamento do curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas

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Nome Formação Contrato*

Baltazar Lopes Nery Ensino médio – Téc. Administrativo RJU

Cleide Aparecida da Silva Ensino médio - ass. em Administração RJU

Daniel de Jesus Marçal Ensino médio - Aux. de Enfermagem RJU

Donizete Ferreira França Ensino superior – Letras RJU

Ednalva Macedo Nunes Ensino superior – Psicologia RJU

Eduardo Rodrigues Torres Ensino médio - Ass. em Administração RJU

Eneides Tomaz T. Morais Ensino médio – Proces. de Dados RJU

Fernando Estrela Vaz Ensino superior - Analista de Tecnologia

da Informação

RJU

Indiara Cristina Pereira de Almeida

Marra Ensino superior – Pedagogia

RJU

Janaína Neves Estrela Ensino médio - Ass. de Alunos RJU

José João Dias Ensino médio - Téc. Contabilidade RJU

José Miguel da Silva Apoio Administrativo RJU

Lara Bernardes da Silva Ensino superir – Gestão Ambiental RJU

Liana Moreira Vidigal Ensino médio - Técnico em Laboratório RJU

Luci Rodrigues Silva Ensino médio - Ass. de alunos RJU

Márcio Fernandes Carneiro Ensino médio – Aux. De Enfermagem RJU

Maria Aparecida de O. Rosa Ensino superior – Pedagogia RJU

Nívea de Souza Morais Ensino superior – Letras RJU

Miriã Nunes Porto Lima Ensino superior – Pedagogia RJU

Pedro Uriel Gonçalves Lima Ensino superior - Medicina RJU

Roselene Vieira da S. Nery Ensino médio – Magistério RJU

Sebastião Alves de Araújo Ensino superior – Letras RJU

Silvia Borges Silva Apoio Administrativo RJU

Wênio Vieira Ensino médio – Ass. em Administração RJU

*Legenda: RJU – Regima Jurídico Único

13.1. Núcleo de Apoio Pedagógico

O curso Licenciatura em Ciências Biológicas conta com um atendimento educativo pelo

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), cujo objetivo é proporcionar aos docentes e discentes

subsídios, informações e assessoramento de cunho pedagógico; identificar e minimizar as

causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o trancamento de

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disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão. Além disso, o NAP oferece

assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao NDE para a concepção, consolidação,

avaliação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso; e outros. Suas atribuições são

definidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

14. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

O IF Goiano - Câmpus Urutaí vem se preocupando cada vez mais com a causa dos

Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), com o objetivo de torná-los capazes de

ocuparem na sociedade, o lugar que lhes cabem como cidadãos. Em função disto, a Instituição

está se esforçando no sentido de oferecer cursos que possibilitem melhor qualidade de vida,

com vista a atingir o objetivo de formar pessoas mais conscientes, mais atuantes, vivendo uma

vida melhor e mais produtiva.

A primeira iniciativa neste sentido foi a criação do Núcleo de Atendimento às Pessoas

com Necessidades Educativas Especiais, coordenado pela psicóloga educacional do IF Goiano -

Câmpus Urutaí. Essa iniciativa faz parte de um programa do governo federal denominado

Programa de Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (TECNEP). Esse programa visa implementar políticas de atendimento a

alunos com necessidades educativas especiais, o que exige uma organização dos serviços a

serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na Instituição.

Este Núcleo no IF Goiano - Câmpus Urutaí articula pessoas e instituições com o objetivo

de desenvolver ações de implantação e implementação do Programa TECNEP no âmbito

interno, envolvendo psicólogos, supervisores e orientadores educacionais, técnico-

administrativos, docentes, discentes e pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a

cultura da “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a

quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais.

No que se refere à infraestrutura específica, o IF Goiano - Câmpus Urutaí está

adaptando suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim,

dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as características

estruturais destinadas aos PNE’s. Um dos prédios possui elevador adaptado para cadeirantes.