PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ... - colatina.ifes.edu.br · Pública, na modalidade...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS COLATINA Avenida Arino Gomes Leal, 1700 – Bairro Santa Margarida – 29700-558 – Colatina – ES 27 3723-1500 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA “Lato Sensu” MODALIDADE SEMIPRESENCIAL NOVEMBRO 2015

Transcript of PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ... - colatina.ifes.edu.br · Pública, na modalidade...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS COLATINA Avenida Arino Gomes Leal, 1700 – Bairro Santa Margarida – 29700-558 – Colatina – ES

27 3723-1500

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

“Lato Sensu” MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

NOVEMBRO 2015

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

REITOR Denio Rebello Arantes

DIRETOR GERAL DO CAMPUS COLATINA Luiz Braz Galon

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Márcio Almeida Có

DIRETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Rony Cláudio de Oliveira Freitas

DIRETOR PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO DO CAMPUS COLATINA Octavio Cavalari Junior

DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS COLATINA Divina Leila Soares Silva

COORDENADOR GERAL

Izabel Maria Laeber

PEDAGOGA RESPONSÁVEL Míriam Albani

REVISÃO DE ORIGINAIS

Luzimara de Souza Cordeiro Farini

RELATOR DO PROJETO

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito

Santo – Campus Colatina

Esfera Administrativa: Federal

Nome do Campus ofertante: Ifes – Campus Colatina

CNPJ: 10.838.653/0005-21

Endereço: Avenida Arino Gomes Leal, 1700 – Santa Margarida

Cidade/UF: Colatina – ES

CEP: 29700-558

Telefone/Fax: (27) 37231500

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: http://www.ifes.edu.br

COMISSÃO REPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO Em conformidade com a Portaria DG No 281, de 17 de setembro de 2014

Izabel Maria Laeber – Presidente da Comissão

Octavio Cavalari Junior

Maria Luiza Fontana Linhalis

Míriam Albani

Patrícia Vidigal Bendinelli

Thereza Christina Ferrari Paiva

SUMÁRIO Equipe Técnica

4

1. Identificação do curso

6

2. Justificativa

7

3. Relevância

11

4. Objetivos do Curso 4.1. Objetivo Geral 4.2. Objetivos específicos

12

5. Público Alvo

13

6. Estrutura e Funcionamento do curso 13 6.1 Período para realização do curso 6.2 Infra-estrutura 6.3 Metodologia de ensino 15 6.4 Atendimento ao Discente

6.4.1. Acesso a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida 17 18

6.5 Processo Seletivo 6.5.1. Inscrição para seleção 6.5.2. Seleção 6.5.3. Número de Vagas

19

7. Instituições Participantes

19

8. Áreas de Concentração e Linhas de pesquisa

19

9. Estrutura Curricular 20 9.1 Ementas e Referências do módulo básico

20

10. Regimento do Curso

29

11. Corpo Docente

38

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. NOME

Curso de Especialização lato sensu em Administração Pública

1.2. HABILITAÇÃO / MODALIDADE

Especialista / Semipresencial

1.3. ÁREA BÁSICA

Administração

1.4. ÁREA DE AVALIAÇÃO

Administração, Ciências Contábeis e Turismo

1.5. NÚMERO DE VAGAS Vagas: 40

1.6. CARGA HORÁRIA TOTAL

405 horas.

1.7. PERIODICIDADE

Única

1.8. COORDENADOR DO CURSO

Nome: Izabel Maria Laeber

Titulação: Mestre em Administração de Empresas

e-mail: [email protected]

Telefone: (27)3723-1500

2. JUSTIFICATIVA

Este Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Pós-Graduação em Administração

Pública foi construído pela Comissão de Elaboração do PPC, com base nas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração Pública,

Bacharelado, Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de janeiro de 2014, com base na

Resolução CNE/CES n.º 1, de 03 de abril de 2001; na Resolução CNE/CES nº 1, de

08 de junho de 2007; na Portaria GR Ifes nº 1949, de 24 de setembro de 2014; na

Resolução CNE/CES n º 24, de 18 de dezembro de 2002; na Lei nº 9394, de 20 de

dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

O papel primordial das instituições de ensino no que tange à área básica de

Administração, principalmente as públicas, é ser capaz de formar uma mão de obra

qualificada e cada vez mais ciente de sua contribuição para a melhoria do processo

administrativo frente às novas necessidades de desenvolvimento, adaptando-se às

novas tecnologias.

Nesse cenário, o Ifes campus Colatina possui o Curso Técnico em Administração

integrado ao Ensino Médio, desde 2006, que tem sido referência de ensino público

de qualidade, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local e regional.

Visando à verticalização do ensino e, consequentemente, a uma maior contribuição

na gestão/produção da cadeia econômica da região, o campus Colatina iniciou os

trabalhos para a elaboração do projeto de Graduação em Administração em 2014.

Isso ao mesmo tempo em que se iniciou um processo de elaboração deste projeto

na modalidade semipresencial, em substituição à oferta dos Cursos de Pós-

Graduação lato sensu em Gestão Pública Municipal e de Gestão Pública no Polo

Colatina, com ofertas de turmas em 2010 a 2013, respectivamente.

De acordo com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, uma das finalidades

dos Institutos Federais consiste em “promover a integração e a verticalização da

educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a

infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão” (Inciso III, Art.

6º).

Nesse sentido, ao ofertar o curso de Pós Graduação lato sensu em Administração

Pública, na modalidade semipresencial, o Ifes – campus Colatina estará, conforme

preconizada na lei de criação dos institutos federais, aproveitando seus recursos

humanos, bem como sua estrutura física e os recursos de gestão já existentes.

Essa expansão de cursos vem atender aos anseios da comunidade local e regional

em vários aspectos. Um deles relaciona-se, mesmo que indiretamente, ao fato da

inexistência da oferta desses cursos gratuitos na região. Assim, a perspectiva da

verticalização é garantir a continuidade do ensino de qualidade ofertado pelo Ifes,

visto que os egressos do Curso de Bacharel em Administração, tanto do Ifes quanto

de outras instituições de ensino superior, terão a oportunidade de prosseguir seus

estudos gratuitamente.

Outros aspectos importantes referem-se ao estímulo à pesquisa aplicada, ao

empreendedorismo, ao desenvolvimento científico e tecnológico e à promoção de

produção, desenvolvimento e transferência de tecnologias sociais, principalmente

voltadas à preservação do meio ambiente; características essas presentes no

processo educativo do Instituto Federal do Espírito Santo – campus Colatina.

Dessa maneira, elaborou-se uma pesquisa de viabilidade para implantação do curso

de Bacharel em Administração e do Curso de Pós Graduação em Administração

Pública, visto que os dados encontrados contribuíram para visualizar a demanda

para a implantação destes cursos no Instituto. O instrumento utilizado foi um

questionário com 9 (nove) questões. A população da pesquisa, selecionada por meio

de uma técnica de amostragem por conveniência (que levou em conta a facilidade

de acesso aos funcionários e alunos de determinadas instituições), foi formada por:

discentes em estágio de conclusão do ensino médio (Ifes campus Colatina, Escola

Estadual de Ensino Fundamental e Médio Geraldo Vargas Nogueira e Escola

Estadual Conde de Linhares); profissionais de mercado de empresas prestadoras de

serviços (Empresa de Luz e Força Santa Maria e UNIMED Noroeste Capixaba),

empreendimentos comerciais (Loja Dadalto, D&D Material de Construção, Mercadão

dos Retalhos e Supermercado dos Tênis); setor administrativo da Prefeitura

Municipal de Colatina e indústria (Metalosa). Os questionários foram aplicados no

mês de setembro de 2014. No total, foram aplicados 795 questionários. O perfil dos

entrevistados pode ser observado abaixo.

Conforme se observa acima, o perfil dos participantes da pesquisa realizada para a

viabilização do Curso de Pós Graduação em Administração Pública tanto para o

Curso Superior de Administração é formado principalmente por pessoas: do gênero

feminino, com 57,48%; com idade acima de 21 anos, totalizando 57,5%; residentes

de Colatina, 94,59%; com Superior Completo e Pós-Graduação, 23% e com

atividade laboral remunerada, 67,04%.

Quando questionados sobre seu interesse em qualificação profissional na área de

Gestão e Negócios, 71,32% (567pessoas) afirmaram ter interesse na formação

nessa área, mostrando bastante entusiasmo para estudar nessa instituição de

ensino. Este resultado contribuiu para que a Coordenadoria do Curso incentivasse

seus alunos a continuar os seus estudos no Instituto, principalmente após a

PERFIL DOS PARTICIPANTES DA PESQUISA

457

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12599

120 113

752

38

5

51

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ão

Sexo Idade Localidade Escolaridade

conclusão do curso superior e fazer o curso de Pós graduação em Administração

Pública.

Diante das constatações apresentadas acima, o curso de Pós-Graduação em

Administração Pública que será ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia do Espírito Santo, campus Colatina, demonstra grande viabilidade e

potencial para contribuir com o desenvolvimento local, tanto por meio de instituições

públicas quanto privadas.

Portanto, este curso de especialização é de suma importância para desenvolver o

processo de verticalização do conhecimento na área de administração, por meio de

uma visão multidisciplinar e com a qualidade que requer, uma vez que objetiva dar

uma formação competente a profissionais que desempenharão, satisfatoriamente,

funções inerentes à gestão nos setores públicos.

Figura 1 – Verticalização da área de Administração.

Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Administração – Ifes – campus Colatina (2014, p 6)

Pós -Graduação Lato Sensu em Gestão Pública

Curso Superior em Administração

Técnico em Adminsitração Integrado ao Ensino Médio

3. RELEVÂNCIA

A Pós-Graduação em Administração Pública abordará, por meio de sua ementa,

todos os conhecimentos necessários sobre organizações públicas e legislação,

gestão financeira em organizações públicas, planejamento, plano diretor e gestão de

projetos.

Desde meados da década de 1990, a Administração pública, no Brasil, vem

passando por transformações importantes, notadamente no que se refere à

redefinição do papel do Estado Nacional, em geral, e do papel desempenhado pelas

três esferas de governo: União, estados-membros e municípios.

A partir da Constituição Federal de 1988, os estados e os municípios ganharam mais

importância, assumindo diversas atividades antes desempenhadas pela União. Com

a introdução de um Estado mais forte, porém menor, esse reduziu seu papel

nacional-desenvolvimentista, que vigorou por meio século (ABRUCIO; COUTO,

1996; PINHO; SANTANA, 2001). Dentro da concepção neoliberal, a partir de 1990, a

União passou a exercer as “verdadeiras” funções de Estado: regulação e indução.

Nesse sentido, os dois níveis de governo subnacionais passam a assumir papéis

complexos (antes exercidos pela União), que exigem competências específicas de

regulação e uma nova gestão de atividades essenciais, competências essas

colocadas em segundo plano, durante a fase desenvolvimentista. Segundo Pinho e

Santana (2001), o esgotamento da capacidade de lidar com problemas complexos e

extensos levou o governo central a transferir esses problemas para estados e

municípios, sobretudo para os últimos, que adotam o welfarismo municipal.

Diante desse cenário, estados e municípios tiveram de redesenhar sua estrutura

organizacional para se adequar aos novos papéis que lhes foram impostos

(ABRÚCIO; COUTO, 1996; ABRUCIO, 2005). Na realidade, até o presente

momento, muitos deles ainda não conseguiram sair do status quo anterior e, por

isso, encontram dificuldades em se relacionar com os demais níveis de governo,

com o mercado e com a sociedade civil organizada. Mesmo aqueles que tiveram um

avanço maior, ainda necessitam amadurecer um modelo de gestão que contemple

essa nova fase de governança pública, como sugerem Kissler e Keidemann (2006).

Um dos pontos que merecem destaque, diz respeito à conscientização do seu

verdadeiro papel constitucional. Na Constituição Federal (CF), há funções exclusivas

de Estado, funções não exclusivas e funções de mercado (privadas) que devem ser

pensadas e assumidas. Com a promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal

(LRF), estados e municípios passaram a se preocupar mais com suas finanças,

tanto do lado da receita quanto do lado da despesa.

Nesse sentido, tanto no desenho de nova estrutura organizacional quanto na gestão

dos processos/atividades, União, estados e municípios necessitam de profissionais

capacitados em gestão. Na União, essa tarefa já se acha mais bem desenvolvida,

com a (re)estruturação e (re)valorização de diversas carreiras típicas de Estado

(planejamento, fiscalização tributária, auditoria etc.). Nos âmbitos estadual e

municipal, muito trabalho ainda precisa ser feito para que esses níveis de governo

possam exercer, satisfatoriamente, seus papéis constitucionais.

Para tanto, é preciso que seja dada oportunidade a cidadãos, a estados e a

prefeituras de todo o Brasil de se capacitarem para o exercício de uma

administração pública profissional.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. OBJETIVO GERAL

O Curso tem como objetivo formar especialistas em Administração Pública

capacitados para o exercício das atividades de planejamento e de gestão de

programas e projetos públicos de forma mais ágil e sob uma perspectiva de ganhos

em termos econômicos e de resultados obtidos, estimulando o aprimoramento do

planejamento e da gestão de serviços públicos com temas vinculados à estratégia e

à gestão pública moderna, com ênfase nos conceitos de eficiência, eficácia,

efetividade, economicidade, excelência operacional, resultados e transparência.

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar gestores para atuação na administração de organizações

públicas.

Capacitar profissionais para resoluções de problemas nas organizações

públicas.

Contribuir para a melhoria da gestão das atividades desempenhadas em

organizações públicas, nos âmbitos federal, estadual e municipal.

Contribuir para que o gestor público desenvolva visão estratégica dos

negócios públicos, a partir do estudo sistemático e aprofundado da

realidade administrativa do governo ou de suas unidades produtivas.

5. PÚBLICO ALVO:

Indicado aos profissionais graduados em todas as áreas do saber; técnicos e

consultores de serviços públicos, diretores e secretários municipais, além de

profissionais do setor privado que interagem com o setor público.

6. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

6.1. PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DO CURSO

O curso terá a duração de aproximadamente 18 (dezoito) meses, sendo 12 (doze)

meses para desdobramentos das disciplinas e 06 (seis) meses para a elaboração de

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em forma de artigo científico.

Cada disciplina ofertada contará com 20 (vinte) horas de aulas presenciais que

serão ministradas no campus Colatina durante 18 sábados das 7h às 12h e de 13h

às 18h, e 25 (vinte e cinco) horas de atividades via Plataforma Moodle.

Os momentos presenciais ocorrerão aos sábados pela manhã e à tarde, com

intervalo de almoço, conforme o calendário acadêmico a ser divulgado no primeiro

dia das atividades letivas.

INÍCIO (Outubro /2016)

TÉRMINO (Maio /2018)

6.2. INFRA-ESTRUTURA

6.2.1. Espaços físico destinado ao curso: Ambiente Existente Quantidade

Salas de aula 01 Sala de Professores 01

Coordenadoria de curso 01 6.2.2. Áreas de estudo geral

Ambiente Existente Quantidade

Biblioteca 01 Lab. de Informática 02

6.2.3. Áreas de Esportes e Vivência

Ambiente Existente Quantidade Área de Esportes 01

Banheiros 02 Cantina 01

Refeitório 01 Pátio Coberto 01

Gráfica (reprografia para servidores) 01 6.2.4. Áreas de Atendimento Discente

Ambiente Existente Quantidade Atendimento Pedagógico 01

Enfermaria 01 Serviço Social 01

6.2.5. Áreas de Apoio

Ambiente Existente Quantidade Auditório 01

Mini-auditório 01 Sala de atendimento à alunos 01

Sala de multimídia 01 6.2.6. Biblioteca Conta com aproximadamente 3.500 títulos, totalizando 14.000 exemplares,

aproximadamente. Utiliza como sistema de informática para catalogação e consulta

o Pergamum. Ocupa uma área de 363,62 m² com capacidade para

aproximadamente 80 alunos.

O sistema de empréstimo de livros a alunos ocorre da seguinte forma: o número

máximo de livros para empréstimo por aluno é de 3 livros, sendo o prazo para

devolução de 7 dias para livros didáticos e de 14 dias para literatura. A renovação é

permitida sem limite, a não ser que o livro esteja reservado para outro aluno. Para

alunos matriculados na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso o prazo para

entrega dos livros é de 14 dias, sem distinção. É prevista multa para usuários que

não entregarem os livros na data marcada.

O horário de funcionamento da biblioteca do campus Colatina é de 7h30 às 21h. De

segunda a sexta.

6.3. METODOLOGIA DE ENSINO

Atualmente, paradigmas relacionados à educação falam da necessidade da

interação entre os diversos agentes sociais envolvidos no processo, tanto da

construção do conhecimento de forma ativa, quanto do currículo flexível que

possibilite ao aluno estabelecer relações entre os diversos contextos de redes de

conhecimentos, da interconectividade dos problemas e de suas possíveis soluções.

Assim, o Curso de Especialização em Administração Pública está de acordo com os

pressupostos supracitados e será ofertado na modalidade semipresencial.

Esse modelo de ensino irá possibilitar que o aluno amplie e construa diversas

formas de saberes, tendo a interação entre docentes e alunos como um dos

instrumentos de sistematização da aprendizagem durante as aulas presenciais e a

prática da Educação a Distância (EaD) como outra possibilidade de prática

educativa e social, por suas características e sua forma de organizar a

aprendizagem e os processos formativos.

Para que isso aconteça de forma sincronizada, será desenvolvida uma organização

complexa e coletiva em que todos os sujeitos do processo ensino e aprendizagem

estejam envolvidos direta ou indiretamente.

Assim, o conjunto das disciplinas planejadas para este curso terá como base uma

abordagem crítica e reflexiva sobre a Administração Pública, instigando, sempre que

possível, o debate acadêmico e o entendimento das relações complexas que

envolvem o tema. Dessa forma, almeja-se que as disciplinas se complementem na

perspectiva de que o curso seja visto como um todo.

Como estratégia pedagógica, durante as aulas presenciais, idealizou-se a utilização

de métodos ativos de ensino como problematização, estudos de casos e resolução

de problemas que visem a desenvolver no aluno habilidades e competências para

atuar com mais segurança na realidade em que estará inserido.

Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), também utilizados durante o curso,

permitirão aos discentes, de maneira geral compartilhar informações e ampliar o

pensamento crítico e a habilidade de análise, síntese e avaliação, ao estimularem o

aluno a buscar e gerir a informação, assim como a aprendizagem colaborativa. Essa

dinâmica faz com que o aluno receba o conhecimento sistematizado e, ao mesmo

tempo, o recrie de acordo com as habilidades desenvolvidas em um processo

constante de reflexão.

A cooperação é a palavra-chave valorizada, neste ambiente, por auxiliar a

sistematização da teoria, a reflexão, a avaliação de diversos pontos de vista, a

aplicação de conceitos e a reconstrução do conhecimento. O trabalho cooperativo

está presente na troca e na busca por um escopo comum para a construção do

saber e acontece por meio do compartilhamento de informações e de

conhecimentos. A interação virtual colabora para que o conhecimento seja sempre

compartilhado; onde todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas

competências e habilidades. Desse modo, o trabalho pedagógico que tem por base

o processo cooperativo, no qual o conhecimento é construído em conjunto, torna a

aprendizagem mais significativa.

A disposição do trabalho pedagógico do curso de Administração Pública será

implantado em rede, envolvendo:

- o estudante: aluno matriculado no curso e que irá participar das aulas de

forma ativa, complementando a carga horária de cada disciplina a distância;

- os professores: responsáveis pela organização pedagógica da disciplina, pela

produção de materiais de apoio e pelas atividades que serão discutidas em sala de

aula e cumpridas a distância, para completar a carga horária necessária a fim de

que o conhecimento se sistematize;

- a equipe de apoio tecnológico e de logística: que tem como função principal

dar suporte na plataforma moodle do curso;

A estrutura organizativa da plataforma moodle: que irá garantir que as

atividades e prazos sejam pré-estabelecidos, ajudará o aluno na organização e na

realização de suas atividades;

- a comunicação: que deverá ser multidirecional, com diferentes modalidades e

vias de acesso. A comunicação multimídia, com diversos meios e linguagens, exige,

como em qualquer aprendizagem, uma implicação consciente do aprendiz, uma

intencionalidade e conhecimentos prévios necessários;

- o trabalho cooperativo: a ação pedagógica e a construção de conhecimento,

numa perspectiva heurística e construtiva, devem se sustentar sobre o alicerce do

trabalho colaborativo ou cooperativo, na edificação de uma rede ou de uma

comunidade de aprendizagem.

6.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O atendimento ao discente será feito diretamente pelas seguintes Coordenadorias e

Núcleos:

- Coordenadoria do Curso;

- Coordenadoria Geral de Ensino;

- Coordenadoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão;

- Coordenadoria de Apoio ao Ensino;

- Coordenadoria de Assistência Estudantil;

- Setor de Registros Acadêmicos;

- Coordenadoria de Biblioteca;

- Setor de Estágio e Acompanhamento de Egressos;

- Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais –

NAPNE.

Estas Coordenadorias e Núcleos estarão à disposição do aluno, de forma a atendê-

lo em suas necessidades individuais e coletivas. Além disso, o campus oferece o

programa de Monitoria, se houver demanda por parte dos professores.

De acordo com o art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o ensino deverá

ser ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e permanência

na escola.

Com isso, faz-se necessário construir a assistência estudantil como espaço prático

de cidadania e de dignidade humana, buscando ações transformadoras no

desenvolvimento do trabalho social com seus próprios integrantes.

O Serviço Social, o Núcleo de Gestão Pedagógica, a Monitoria, entre outros, são

setores que se colocam a disposição para o atendimento ao aluno do Ifes campus

Colatina.

Estes trabalham tendo como objetivo principal dar condições aos alunos de se

manterem na escola, atuando na prevenção e no enfrentamento de questões

sociais, por meio de projetos como bolsa de estudos, bolsa de monitoria, auxílio

transporte e isenção de taxas, cópias e apostilas.

O Núcleo de Gestão Pedagógica, representado pelo pedagogo que acompanha o

Curso de Pós Graduação lato sensu em Administração Pública junto com a

Coordenadoria do Curso de Pós Graduação lato sensu em Administração Pública

desenvolvem atividades de apoio e assessoria aos professores e alunos que podem

ser descritas como:

· Apoio e orientação ao docente e discente no que diz respeito a todos os elementos

do processo de ensino, à vida acadêmica, seus avanços e dificuldades;

· Apoio e orientação ao discente que apresenta problemas psicopedagógicos que

afetam sua aprendizagem;

· Análise dos processos acadêmicos dos alunos de acordo com a organização

didática do ensino de pós graduação do Ifes, bem como orientação e

encaminhamento em relação aos casos omissos.

O professor tem horários de planejamento e de atendimento aos alunos definidos

junto à Coordenadoria de Curso de maneira a permitir uma orientação presente e o

entendimento de pontos não compreendidos nas aulas.

O Ifes – campus Colatina - preocupa-se em fomentar a inclusão dos alunos com

necessidades educacionais especiais.

Além disso, como estratégia pedagógica, são disponibilizados laboratórios, em

horários diversos, com monitores selecionados pelos professores, de disciplinas que

apresentem maiores taxas de reprovação e que necessitem de auxilio para

utilização de laboratórios.

Estes ficam a disposição dos alunos que são encaminhados e/ou querem por sua

própria autonomia um aprofundamento nesses componentes.

Temos convicção de que esse problema não é resolvido apenas com essas atitudes,

mas queremos fazer aquilo que temos possibilidade enquanto escola, para que a

partir desses conhecimentos, os estudantes sejam capazes de assumir um papel

mais ativo e autônomo no processo, tornando-se agente de sua educação.

6.4.1. ACESSO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

Dentre os itens contidos no Decreto nº 5.296/2004 que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida.

O Ifes campus Colatina possui como elemento de circulação vertical rampas para

acesso ao 2º pavimento, assim como espaço interno, portas das salas de aula,

laboratórios e banheiros de acordo com as Normas Técnicas de Acessibilidade para

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT).

O campus Colatina ainda conta com o Núcleo de Atendimento de Pessoas com

Necessidades Específicas (NAPNE) cuja finalidade é garantir um atendimento

especializado, assegurando um sistema educacional inclusivo em todos os níveis,

etapas e modalidades da educação.

6.5. PROCESSO SELETIVO

6.5.1. INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO: Para se candidatar a uma (01) das vagas

ofertadas pelo curso, o candidato deve ser portador do diploma de graduação

devidamente reconhecido pelo MEC em qualquer área do conhecimento.

6.5.2. SELEÇÃO: O processo seletivo será realizado pelo Ifes – campus Colatina e

constará de 2 (duas) etapas, descritas abaixo:

1ª etapa – análise de currículo

2ª etapa – Prova dissertativa de conhecimentos específicos no campo da

Administração Pública.

6.5.3. NÚMERO DE VAGAS: 40 (quarenta)

7. INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – campus

Colatina, e concessão de 2(dois) professores do campus Itapina.

8. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA

Área de Concentração: Administração Pública Linhas de Pesquisa: Administração, Instituições e Políticas Públicas

9. ESTRUTURA CURRICULAR

Ord. Disciplina C. H.

1º Semestre Presencial Semipresencial

180

1 Estado, Sociedade e Administração Pública no Brasil 20 25

2 Cultura e Mudança Organizacional 20 25

3 Políticas Públicas e Indicadores de Gestão 20 25

4 Administração Pública 20 25

2º Semestre 180

5 Gestão de Contratos, Licitações, Convênios e Ajustes 20 25

6 Plano Plurianual e Orçamento Governamental 20 25

7 Política Pública e Planejamento Governamental 20 25

8 Metodologia de Pesquisa 20 25

3º Semestre 45

9 Trabalho de Conclusão de Curso 20 25

– TOTAL DE HORAS/AULA 405

A disciplina inicial tem como função propiciar ao estudante uma tomada de

consciência sobre como estão Estado, Sociedade e a Administração Pública na

atualidade, situando-o nas relações entre estado, governo que vêm se dando ao

longo destes últimos anos. Esse referencial lhe permitirá compreender melhor as

demais disciplinas, bem como as diferentes ações e programas implementados pela

atual administração pública.

9.1. Ementas e Referências do Módulo Básico

Disciplina 1 – Estado, Sociedade e Administração Pública no Brasil

Objetivo:

Compreender as relações entre estado, governo e sua evolução histórica até a

atualidade.

Ementa:

Relações entre Estado, governo e mercado na sociedade contemporânea.

Federalismo. Centralização, autoritarismo e políticas sociais no período Vargas.

Democracia e desenvolvimento sob a Segunda República. Autoritarismo e

redemocratização. Capitalismo contemporâneo. Globalização e neoliberalismo:

desregulamentação, privatizações e abertura dos mercados de bens e de capitais.

Referências Básicas

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir (Org.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e

Terra, 1996. p. 9-23.

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política.

São Paulo: Paz e Terra, 2007.

______. Qual socialismo? São Paulo: Paz e Terra, 1983. “Quais as alternativas à

democracia representativa?”, p. 55-74.

Referências Complementares

ALMEIDA, Maria H. T. Federalismo e políticas sociais. In: Rev. bras. Ci. Soc, 1995,

vol.10, n. 28, p. 88-108.

BOBBIO, Norberto; BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia

política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1987.

SANTOS, Wanderley G. Ordem burguesa e liberalismo político. São Paulo: Duas

Cidades, 1978. “A práxis liberal no Brasil: propostas para reflexão e pesquisa”, pp.

67-117.

________________ Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. Cap. I e II.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Rio de Janeiro, LCT, 1998.

Disciplina 2 – Cultura e Mudança Organizacional

Objetivo

Analisar o processo de mudança organizacional e sua influência na cultura e nos

processos de governança.

Ementa

Mudanças Organizacionais. Processos de institucionalização da cultura em órgãos

públicos. Governança. Desenvolvimento organizacional. Comunicação. Poder.

Liderança.

Referência Básica FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas

organizações. Rio de Janeiro: Atlas, 1991.

______. Estória, mitos heróis: cultural organizacional e relações de trabalho. In:

Revista de Administração de Empresas. São Paulo, out/dez. 1987.

LIMA, Suzana Maria Valle (Org.). Mudança Organizacional: teoria e gestão. Rio de

Janeiro: FGV Editora, 2003.

Referências Complementares

FREITAS, Maria E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São

Paulo; Makron, McGraw-Hill, 1991.

KRAUSZ, Rosa R. Compartilhando o poder nas organizações. São Paulo: Nobel,

1991.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

THÉVENET, Maurice. Cultura de empresa, auditoria e mudança. Tradução de

Lemos Azevedo. Lisboa: Monitor, 1989.

TAVARES, Maria das Graças de Pinho. Cultura organizacional: uma abordagem

antropológica da mudança. São Paulo. Qualitymark, 1991.

Disciplina 3 – Políticas Públicas e Indicadores de Gestão

Objetivo

Analisar as potencialidades e limites da aplicação dos Indicadores de Gestão nas

diversas etapas de formulação e avaliação de Políticas Públicas no Brasil, bem

como comprender a elaboração de diagnósticos socioeconômicos abrangentes que

subsidiam a proposição de programas sociais.

Ementas

Política Pública. Programas Sociais e Sistemas de Monitoramento. Transparência,

accountability e controle social do gasto público. Órgãos de controle público e

privado. Principais produtores de dados e indicadores no Brasil. As Pesquisas

Amostrais e Institucionais. Indicadores Sociais.

Indicadores e os diagnósticos socioeconômicos. Censos Demográficos. Registros

Administrativos, Cadastros Públicos e Dados de Programas. Introdução às fontes de

dados e indicadores econômicos.

Referências Básicas

ARRETCHE, M. T. S. Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado

federativo. In: Rev. bras. Ci. Soc., Jun. 1999, vol.14, n. 40, p.111-141.

DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1996.

SANTOS, Wanderley G. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. Cap. 1

“Teoria social e análise de políticas públicas”, pp. 11-14, e Cap. 2 “Legislação,

instituições e recursos da política social brasileira”, p. 15-44.

Referências Complementares CARDOSO, Regina L. S. Elaboração de indicadores de desempenho institucional e organizacional no setor público. São Paulo: CEPAM, 1999.

CARLEY, Michael. Indicadores sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Zahar,

1985.

JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de

programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público. Brasília 56 (2): 137-160,

abr/jun 2005.

ROCHA, S. Pobreza: do que se trata afinal. Rio de Janeiro: FGV, 2003, p. 43-76.

TORRES, H. G. Demografia urbana e políticas sociais. Rev. Bras. Est. Pop. São

Paulo, v. 23, n. 1, p. 27-42, jan./jun. 2006.

Disciplina 4 – Administração Pública

Objetivo

Proporcionar aos alunos elementos de análise e reflexão sobre a gestão pública,

destacando aspectos da realidade brasileira.

Ementa

Organizações públicas. Dicotomia entre público-privado. Agentes públicos. Servidor

como agente da ação do Estado. Os princípios norteadores do serviço público –

legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Administrador

público: poderes e deveres. Organizações do terceiro setor e suas especificidades.

Direito Público e Direito Privado. Formas de contratação no serviço público. A ética

profissional do servidor público.

Referências Básicas

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política.

Trad. Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

MEIRELLES, Helly Lopes. Direito administrativo brasileiro. 14. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 1989.

WEBER, Max. Economia e sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva.

3. ed. Brasília: Editora UnB, 1994.

Referências Complementares

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Ed. UnB. 1986.

BRESSER PEREIRA, Luis Carlos. A reforma do Estado nos anos 90: lógicas e

mecanismos de controle. Brasília: Mare, 1997.

MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat. Do espírito das leis. 2. ed. São

Paulo: Abril Cultural, 1979.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural,

1987.

Disciplina 5 – Gestão de Contratos, Licitações, Convênios e Ajustes

Objetivo

Compreender e identificar a importância e as peculiaridades das diversas

modalidades e dos tipos de licitações, contratos e convênios bem como suas fases e

seus aspectos jurídicos e operacionais relevantes para efetivação de acordo com a

legislação vigente.

Ementa

Receitas públicas. Despesas públicas. Gastos públicos. Política fiscal. Sistema de

controle interno. Planejamento. Orçamento. Lei 4320/64. Projeto de Lei nº 135/96.

Referências Básicas

DALLARI, Adilson Abreu. Aspectos jurídicos da licitação. 6. ed. atual., rev. e ampl.

São Paulo: Saraiva, 2006.

FURTADO, Lucas Rocha. Curso de licitações e contratos administrativos: teoria,

prática e jurisprudência. São Paulo: Atlas, 2005.

JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Aide, 2006.

Referências Complementares

BOSELLI, Paulo. Simplificando as licitações: (inclusive o pregão). 2. ed. São

Paulo: Edicta, 2002.

GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Saraiva, 1995.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 15. ed. São

Paulo: Malheiros, 2003.

MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos: estudos e

comentários sobre as leis 8.666/93 e 8.987/95, a nova modalidade do pregão e o

pregão eletrônico; impactos da lei de responsabilidade fiscal, legislação,

doutrina e jurisprudência. 9. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

MUKAI, Toshio. Licitações e contratos públicos: comentários à Lei no 8.666/93,

com as alterações da Lei no 9.648/98 e análise das licitações e contratos na E. C.

19/98 (reforma administrativa). 5. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva 2006.

Disciplina 6 – Plano Plurianual e Orçamento Público

Objetivo

Compreender o orçamento público, conhecer suas finalidades, estrutura,

instrumentos e execução, no âmbito do funcionamento organizacional para aplicá-

los na esfera pública.

Ementa

Instrumentos de Gestão do Estado: Plano Plurianual (PPA), Lei das Diretrizes

Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA) e Lei de Responsabilidade

Fiscal (LRF). PPA: função, componentes e gestão do plano. Orçamentos públicos. A

LDO e LOA a base legal do orçamento público. Orçamento no legislativo e as

ementas parlamentares. Orçamento no executivo e os contingenciamentos

orçamentários. Impactos na capacidade governativa e nas políticas públicas.

Referências Básicas

ARRETCHE, Marta. Federalismo e Políticas Fiscais no Brasil: problemas de

coordenação e autonomia. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BIN, D.; CASTOR, B. V. J. Racionalidade e Política no Processo Decisório: estudo

sobre orçamento em uma Organização Estatal. In: Revista de Administração

Contemporânea, v. 11, n. 3, jul/set. 2007 p. 35-56.

GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo: Atlas, 2005.

Referências Complementares

ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Marcio; FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas: Fundamentos e Práticas de Referências Planejamento, Orçamento e Administração Financeira com Responsabilidade Fiscal. Brasília,

2008.

LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Algumas observações sobre orçamento impositivo no

Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 26, jun/dez, 2003.

SIQUEIRA, Thales R. O Modelo de Gestão dos Planos Plurianuais: um estudo de

caso. Dissertação de mestrado apresentada no Instituto de Ciência Política da UNB.

2006.

SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. In: Sociologias. Porto

Alegre, ano 8, n. 16, julho/dezembro, 2006. p. 20-45.

SOUZA, Celina. Construção e Consolidação de Instituições Democráticas: papel do

orçamento participativo. In: São Paulo em Perspectiva, São Paulo, vol. 15, n. 4, p.

84-97, dezembro de 2001.

Disciplina 7 – Política Pública e Planejamento governamental

Objetivo

Compreender o contexto sociopolítico onde o Planejamento Governamental está

inserido para a compreensão de elaboração de políticas públicas para realização do

planejamento governamental.

Ementa

Conceitos de políticas públicas. Tipos de políticas públicas e seus atores. Processo

de elaboração de políticas públicas. Tipos de Planejamento Estratégico.

Planejamento governamental. Abordagem Crítica do Modelo Brasileiro de

Planejamento Governamental.

Referências Básicas

ALMEIDA Paulo R. A experiência brasileira em planejamento econômico: uma

síntese histórica, 2004. (Mimeo).

CRISTO, Carlos Manuel Pedroso Neves. Prospectiva estratégica: instrumento para a

construção do futuro e para a elaboração de políticas públicas. Revista do Serviço Público, Ano 54, n.1, jan/mar, 2003.

FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. de. Planejamento estratégico

na prática. São Paulo: Atlas, 1995.

Referências Complementares

ARRETCHE, Marta Teresa da Silva, MARQUES, Eduardo Cesar (org.) Políticas públicas no Brasil, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.

MATUS, Carlos. Política planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1996.

___________ O método PES. São Paulo: Fundap, p. 51-100, 1995.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia,

práticas. São Paulo: Atlas, 1988.

OLIVEIRA, José A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes

visões e práticas. In: RAP, Rio de Janeiro, n. 40, v. 1, p. 273-88, mar/abr, 2006.

Disciplina 8 – Metodologia de Pesquisa

Objetivo:

Apresentar aos alunos os fundamentos da construção do conhecimento científico,

para a elaboração de trabalhos científicos, que contribuirão em especial para o

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Ementa:

Finalidade da metodologia científica. O conhecimento e suas formas. Os métodos

científicos. Problema de pesquisa. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de

dados. Projeto de pesquisa e sua estrutura. Procedimentos técnicos da pesquisa

científica. Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e

Normas Técnicas do IFES para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Artigo

científico e sua estrutura.

Referências Básicas

DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo:

Atlas,1997.

Referências Complementares

COLLINS, JILL E HUSSEY, ROGER. Pesquisa em Administração: um guia

prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2005.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e

atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.

10. REGIMENTO DO CURSO

I. Quanto à organização administrativa e acadêmica: a) O curso de Pós-graduação lato sensu em Administração Pública do campus

Colatina será ofertado na modalidade semipresencial. b) A carga horária do Curso de Pós-graduação lato sensu em Administração

Pública será de 44,44% presencialmente. c) A defesa dos trabalhos de conclusão de curso deverá ser de forma

presencial. d) Os momentos não presenciais ocorrerão por meio do Ambiente Virtual de

Aprendizagem - AVA – Moodle institucional e de suas ferramentas.

II. Quanto à duração do curso e cargas horárias letivas e globais: a) Duração letiva 405 (quatrocentos e cinco) horas, nessas não computado o

tempo de estudo individual ou em grupo, a assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de trabalho de conclusão de curso. Cada disciplina ofertada contará com 20 (vinte) horas de aulas presenciais e 25 (vinte e cinco) horas de atividades via Plataforma Moodle.

b) O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública deverá ser concluído no prazo máximo de 2 (dois) anos, sem possibilidade de prorrogação.

III. Quanto aos critérios para composição do corpo docente: a) A execução das atividades do Curso de Pós-Graduação lato sensu em

Administração Pública é da responsabilidade do seu Corpo Docente, composto, majoritariamente, por servidores, docentes e técnico-administrativos, do Ifes, mestres e doutores, obedecidas as exigências expressas pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior, órgão do Ministério da Educação - MEC).

b) A titulação do corpo docente, em nível de mestrado ou doutorado, para fins de atuação no Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública, deverá ter sido obtida em um curso recomendado pela Capes e credenciado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE, órgão do MEC), ou, quando estrangeiro, devidamente revalidado no Brasil por uma instituição autorizada pela Capes e pelo CNE.

c) Os Programas de Pós-Graduação do campus Colatina poderão contar, eventualmente, ou por prazo limitado, com professores visitantes ou convidados, conforme definição e credenciamento prévio definido pelo colegiado do curso.

d) Professores permanentes são os que têm vínculo funcional com o Ifes e que atuam no curso de forma direta e contínua, constituindo o núcleo estável de docentes do curso.

e) Professores convidados são os que contribuem de forma sistemática e complementar com o curso, ministrando disciplinas, orientando alunos e

colaborando em grupos de pesquisa, sem, contudo, manter carga intensa e permanente de atividades no curso e outros requisitos que o enquadrem como professores permanentes e visitantes do Ifes.

f) Professores visitantes são os docentes ou pesquisadores que colaboram de forma eventual com o curso.

g) Será realizado assessoramento pedagógico para os docentes do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública pela coordenadoria de gestão pedagógica, em cursos internos oferecidos pelo campus.

IV. Quanto à forma de composição e competência do Colegiado: a) O Colegiado do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração

Pública tem como competência básica decidir sobre as atividades didático-pedagógicas do curso, além de planejar, organizar, coordenar, superintender e fiscalizar o seu desenvolvimento, atuando em ação integrada com as outras coordenadorias.

b) O colegiado do Curso de Pós-Graduação lato-sensu em Administração Pública será composto pelos seguintes membros:

i. o coordenador do curso (que deverá ser o presidente do Colegiado); ii. 2 (dois) representantes docentes do curso; iii. 1 (um) representante discente do curso; iv. 1 (um) representante do NGP (Núcleo de Gestão Pedagógica).

c) O colegiado do curso realizará reuniões ordinárias, mensalmente, e

extraordinárias, conforme convocação do coordenador do curso.

V. Quanto ao tempo de mandato, forma de eleição e competência do

Coordenador do Curso: a) O coordenador do curso deverá ser docente do Ifes, em regime de dedicação

exclusiva (DE), podendo, em casos especiais, a câmara de pesquisa pós-graduação do Ifes homologar coordenadores que não preencham essas condições.

b) O coordenador do curso será eleito, por maioria simples, em reunião geral do colegiado e demais integrantes do curso, entre os servidores do Ifes que compõem o corpo docente e administrativo, e terá mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período por meio de nova eleição.

c) Em caso de ser eleito coordenador que, apesar de ser servidor do Ifes, não contemple a prerrogativa de ser docente DE, o colegiado do curso irá solicitar homologação à Câmara de Pesquisa e Pós-graduação.

d) São atribuições do Coordenador do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública:

- gerenciar a implantação e execução do curso de acordo com o projeto pedagógico;

- selecionar o quadro dos profissionais responsáveis pela elaboração do material didático, por meio do gerenciamento e/ou acompanhamento das aulas por período/ano; - acompanhar a elaboração do material didático, por período, a fim de garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhos produzidos; - participar dos grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia, elaboração de materiais didáticos e sistemas de avaliação do aluno; - produzir material de orientação ao trabalho acadêmico por meio de um Guia Geral do Curso, em conjunto com o pedagogo do curso; - realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de alunos, em conjunto com os demais setores responsáveis; - realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no curso; - participar da elaboração dos projetos de capacitação dos profissionais envolvidos no curso; - definir com o pedagogo, o calendário do curso; - acompanhar a execução do calendário do curso; - promover reuniões periódicas com toda a equipe do curso; - incentivar a equipe do curso para o desenvolvimento de pesquisas e projetos; - fortalecer, junto ao grupo, o desenvolvimento de políticas de extensão; - projetar e organizar o cronograma financeiro, de fomento externo, para o desenvolvimento do curso; - fazer a divulgação entre os interessados, das informações oficiais e de eventos relativos ao curso; - acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; - acompanhar o preenchimento, a entrega e a atualização das pautas; - convocar e presidir reuniões do colegiado; - solicitar a quem for de direito, as providências que se fizerem necessárias para o melhor funcionamento do curso; - articular-se com o órgão de gestão da pós-graduação do campus Colatina e com os órgãos próprios da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a fim de harmonizar o funcionamento do curso com as diretrizes dele emanadas; - fiscalizar o cumprimento dos planos de ensino e a execução dos demais planos de trabalhos escolares; - representar, junto aos órgãos competentes, no caso de irregularidades ou infrações disciplinares; - cumprir e fazer cumprir as decisões dos órgãos superiores sobre matérias relativas ao curso; - propor ao colegiado a abertura de novas vagas para seleção; - encaminhar, anualmente, ao órgão de gestão da pós-graduação do campus Colatina a relação atualizada de professores ativos que integram o corpo docente do curso, por categoria – permanentes, colaboradores e visitantes – regime de trabalho, titulação e campus de origem ou instituição de ensino superior de origem, quando for o caso; - apresentar relatório anual das atividades do curso à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, no prazo por ela estipulado; - juntamente com os membros do colegiado, fazer esforços para que os Trabalhos de Conclusão de Curso sejam concluídos dentro dos prazos, visando desenvolvimento, pesquisa e crescimento do curso;

- demais atividades correlatas à função de coordenador de curso, solicitadas pela chefia imediata ou pró-reitoria de Pós-Graduação.

VI. Quanto aos critérios para seleção, avaliação e certificação do corpo

discente: a) A seleção no Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública

será feita mediante concurso público, devidamente regulamentado por Edital de Seleção, que será divulgado na página eletrônica do Ifes.

b) Caberá à Coordenação do Curso estabelecer os critérios referentes à seleção do candidato, de acordo com as etapas descritas no projeto pedagógico do curso.

c) O candidato deverá: - ser portador de diploma de graduação devidamente reconhecido pelo MEC; - fornecer a documentação exigida em Chamada de Seleção Pública; e - cumprir as exigências acadêmicas em Chamada de Seleção Pública.

d) Fará jus ao certificado de especialista o aluno que: i. tiver obtido frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento); ii. média igual ou superior a 60 (sessenta) em todos os componentes

curriculares obrigatórios; iii. tiver seu trabalho de conclusão de curso aprovado por uma banca

examinadora, com média igual ou superior a 60 (sessenta); e) A apuração de frequência será realizada por meio dos momentos presenciais. f) Os alunos deverão ter 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas

atividades presenciais.

VII. Quanto aos critérios para aproveitamento de estudos e disciplinas: a) A critério do colegiado, poderão ser aceitas disciplinas cursadas em

programas de pós-graduação, desde que cursadas há menos de 5 (cinco) anos, contados a partir do final do período no qual a disciplina foi cursada, observadas a equivalência de ementa e a carga horária da(s) disciplina(s) a ser(em) revalidada(s) com disciplina(s) oferecidas pelo Programa.

b) O número de disciplinas transferidas de outros programas não poderá ultrapassar 2/3 (dois terços) do número total das disciplinas exigidas no Curso de Pós-Graduação.

c) O Colegiado do Curso de Pós-Graduação poderá exigir uma prova de conhecimentos como condição para a aceitação das disciplinas solicitadas, caso julgue necessário.

d) Poderão ser aproveitadas disciplinas cursadas anteriormente, desde que apresentem, no mínimo, 75% de similaridade do(s) conteúdo(s) do(s) componente(s) curricular(es) e, mediante aprovação do colegiado, em conformidade com o projeto do curso.

e) O aproveitamento será avaliado, por meio de provas, exames, trabalhos de pesquisa individual, seminários ou projetos, a critério do docente responsável

pela disciplina, sendo necessária a obtenção de nota igual ou superior a 60 (sessenta) em cada disciplina, para que a solicitação de aproveitamento seja aprovada.

VIII. Quanto aos critérios para trancamento do curso e cancelamento de matrícula:

a) O aluno terá sua matrícula cancelada no Curso de Pós-Graduação lato sensu

em Administração Pública, caso ocorra uma das seguintes situações: i. não faça a defesa de seu TCC dentro do prazo estabelecido; ii. seja reprovado em qualquer uma das disciplinas; iii. não compareça ao primeiro encontro presencial sem prévia justificativa

legal. b) Não será concedido trancamento de matrícula.

IX. Quanto à estrutura curricular:

a) O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública terá 09

(nove) disciplinas.

Ord. Disciplina C. H.

1º Semestre Presencial Semipresencial

180

1 Estado, Sociedade e Administração Pública no Brasil 20 25

2 Cultura e Mudança Organizacional 20 25

3 Políticas Públicas e Indicadores de Gestão 20 25

4 Administração Pública 20 25

2º Semestre 180

5 Gestão de Contratos, Licitações, Convênios e Ajustes 20 25

6 Plano Plurianual e Orçamento Governamental 20 25

7 Política Pública e Planejamento Governamental 20 25

8 Metodologia de Pesquisa 20 25

3º Semestre 45

9 Trabalho de Conclusão de Curso 20 25

– TOTAL DE HORAS/AULA 405

b) O curso terá a duração de aproximadamente 18 (dezoito) meses, sendo 12 (doze) meses para desdobramentos das disciplinas e 06 (seis) meses para a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em forma de artigo

científico. Não podendo ultrapassar, em hipótese alguma, 24 (vinte quatro) meses.

c) Cada disciplina ofertada contará com 20 (vinte) horas de aulas presenciais que serão ministradas no campus Colatina aos sábados das 7h às 12h e de 13h às 18h, e 25 (vinte e cinco) horas de atividades via Plataforma Moodle.

d) A disciplina inicial tem como função propiciar ao estudante uma tomada de consciência sobre como estão Estado, Sociedade e a Administração Pública, na atualidade, situando-os nas relações entre estado e governo que vem se dando ao longo destes últimos anos. Esse referencial lhe permitirá compreender melhor as demais disciplinas, bem como as diferentes ações e programas implementados pela atual administração pública.

X. Quanto ao regime acadêmico dos cursos oferecidos e outras regras pertinentes:

a) A admissão do corpo docente do Curso de Pós-Graduação lato sensu em

Administração Pública será estabelecida conforme edital a ser elaborado pela coordenação do curso.

b) A matrícula será realizada pelo setor competente, mediante a apresentação de documentação exigida em edital de seleção do curso.

c) O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública deve ser cadastrado no sistema acadêmico utilizado pelo campus conforme estabelecido em regulamento do Ifes.

d) É de responsabilidade do Docente, alimentar diariamente, durante todo o período que estiver ministrando sua respectiva disciplina, o sistema acadêmico com a apuração de assiduidade, conteúdos e atividades, bem como, aproveitamento dos alunos.

e) Disciplinas poderão ser substituídas ou acrescentadas à matriz curricular do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública, mediante aprovação do Colegiado e homologação da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, desde que os alunos ainda não tenham cursado a referida disciplina que venha ser substituída e isso não traga prejuízos à vida acadêmica dos alunos.

f) Nos casos de alteração de matrizes curriculares, os alunos deverão ser comunicados, formalmente.

XI. Quanto à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão do Curso

(TCC):

a) Os alunos do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública deverão elaborar, individualmente, um TCC para o qual receberão orientação docente.

b) A orientação será realizada pelo professor orientador, cabendo, quando necessário, uma coorientação.

c) Poderá o coorientador ser ou não servidor do Ifes, conforme critérios estabelecidos para o corpo docente, e deverá possuir titulação mínima de mestre ou reconhecido saber na área de pesquisa do aluno.

d) A troca de orientação poderá ser concedida por deferimento do coordenador de curso.

e) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), escrito em forma de artigo científico, deverá ter o mínimo de 20 páginas e, o máximo, de 30 páginas e terá sua defesa em forma de banca ou apresentação em seminário, aberta ao público.

f) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser apresentado no prazo máximo de seis meses, a partir da data de finalização da última disciplina do curso, prorrogáveis por mais três meses, desde que não ultrapasse o total de 02 (dois) anos.

g) O aluno deverá solicitar a prorrogação, citada no parágrafo anterior, ao Colegiado do Curso, antes do término do prazo estabelecido para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, apresentando as devidas justificativas.

h) Nenhum aluno será autorizado a apresentar seu TCC sem a concordância do seu orientador.

i) Caberá ao orientador encaminhar para a Coordenação do Curso, documento com a indicação nominal dos membros da banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência.

j) A Coordenação do Curso deverá analisar e aprovar a banca proposta pelo orientador, a qual deve conter no mínimo 2 (dois) mestres ou doutores, após verificar se o aluno cumpriu todas as atividades curriculares obrigatórias do curso com aproveitamento.

k) No caso de se ter um especialista na banca, esta terá que possuir 3 (três) membros, sendo os outros dois componentes com título de mestre ou doutor.

l) As bancas examinadoras do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública serão compostas por no mínimo 02 (dois) e, no máximo, 03 (três) avaliadores, sendo um deles o orientador que presidirá a banca.

m) Cabe à Coordenação do Curso divulgar as datas e horários das defesas. n) Para a defesa, o aluno deverá entregar na Coordenação do Curso, no prazo

mínimo de 30 (trinta) dias, cópias impressas encadernadas em espiral em número igual ao dos membros da banca, acompanhado do formulário de encaminhamento preenchido e assinado pelo professor orientador.

o) Na sessão de defesa, o aluno terá até 30 (trinta) minutos para apresentar o seu trabalho, e cada componente da banca examinadora terá até 30 (trinta) minutos para fazer a arguição.

p) Cabe ao professor orientador presidir os trabalhos da banca, preencher e colher as assinaturas dos avaliadores nos documentos encaminhados pela Coordenação do Curso e entregá-los à respectiva secretaria acadêmica, imediatamente, após a conclusão dos trabalhos.

q) Serão atribuídas notas de 0 (zero) a 100 (cem) ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo a nota atribuída, definitiva.

r) O TCC receberá aprovação da banca que o avaliou, quando a qualidade do trabalho não suscitar qualquer modificação, sendo que estarão aprovados os alunos que receberem nota igual ou superior a 70 (setenta).

s) A banca examinadora poderá determinar que o aluno faça correções no trabalho, no caso de avaliação com restrição, sendo que a atribuição da nota será condicionada à entrega do artigo em sua versão corrigida com a observância das seguintes condições:

i. – encadernação em espiral de uma 01 (uma) cópia a ser entregue na coordenação do curso;

ii. - exemplar entregue contendo a folha de aprovação, assinada pelo orientador e pelos membros da banca examinadora;

iii. - declaração de autoria entregue e assinada, contendo a autorização para publicidade e divulgação, resguardando o direito à propriedade intelectual, quando couber.

t) A conferência do cumprimento das correções na versão final do trabalho, no caso de aprovação com restrição, deverá ser atestada pelo orientador, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a apresentação do TCC.

XII. Quanto ao Regime Domiciliar e Afastamento Especial:

a) O afastamento especial e o Regime Domiciliar é um processo que permite ao aluno justificar sua ausência, tanto no Campus, quanto no ambiente virtual de aprendizagem e no polo de apoio presencial, quando houver impedimento de frequência, no caso de doença ou de gestação, sem prejuízo na sua vida acadêmica.

b) Durante o período de afastamento especial, o aluno terá as suas faltas registradas e, ao final do período, as faltas serão justificadas pelo setor pedagógico do curso.

c) Terá direito ao afastamento especial o aluno que necessitar se ausentar das aulas por um período superior a 15 (quinze) dias e inferior a 45 (quarenta e cinco) dias, nos seguintes casos:

I. ser portador de doença infectocontagiosa; II. necessitar de tratamento prolongado de saúde que

implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio;

III. necessitar acompanhar parentes de primeiro grau com problemas de saúde, quando comprovada a necessidade de assistência intensiva.

d) A aluna gestante terá direito a 90 (noventa) dias de regime de exercícios domiciliares ou afastamento especial a partir do oitavo mês de gestação, desde que seja apresentada a devida comprovação médica.

e) O afastamento especial será efetivado mediante atestado médico, visado pelo médico do campus, quando houver.

f) O requerimento de afastamento especial deverá ser dirigido à CRA pelo aluno ou seu representante legal em, no máximo 3 (três) dias úteis após o período determinado pelo documento médico.

g) A CRA deverá encaminhar, imediatamente, por e-mail ou fax, o referido requerimento ao setor pedagógico do Campus para as devidas providências.

h) Compete ao setor pedagógico do Campus, no prazo de 2 (dois) dias: Ι. abrir o processo de afastamento especial; ΙΙ. fazer comunicação ao coordenador do curso solicitando tarefas escolares; ΙΙΙ. manter contato direto com o aluno ou representante legal do estudante para o encaminhamento de tarefas e/ou recebimento das tarefas realizadas; IV. encaminhar as tarefas realizadas para o coordenador do curso; V. comunicar ao setor de assistência ao educando; VΙ. outras ações que lhe forem atribuídas.

i) O aluno que comprovar incapacidade de realizar as tarefas ficará sujeito, quando possível, a uma proposta diferenciada de atendimento a ser definida pelo Colegiado de Curso.

j) No caso de doença, deverão ser anexados ao requerimento de afastamento especial os documentos médicos (atestado, laudo, relatório, parecer, papeleta hospitalar, etc.), cumprindo o disposto no artigo 1º do Decreto-Lei nº 1.044/1969 (Anexo I), isto é, o código da doença (CID) e o período de afastamento das atividades didáticas desenvolvidas na Instituição.

k) No caso de gestação, deverá ser anexado ao requerimento o documento médico, de acordo com o disposto nos artigos 1º e 2º da Lei nº 6.202/1975 (Anexo I), apresentando as datas de início e de término dos 90 (noventa) dias.

l) Serão justificadas as faltas do aluno a partir da data determinada pelo documento médico.

m) Com base em documento médico, poderá ocorrer interrupção ou prorrogação da justificativa das faltas, tomando-se por referência os prazos mínimos e máximos estabelecidos nesse documento.

n) Será de responsabilidade do aluno beneficiado pelo afastamento especial realizar os trabalhos durante ou após esse período.

o) De acordo com o Decreto-lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, o aluno em afastamento especial terá que realizar as atividades escolares como compensação da ausência às aulas, com acompanhamento da escola,

sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento.

p) A exceção ao que está estabelecido no § 3º do Decreto-lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, somente será aceita mediante laudo médico elaborado por autoridade oficial do sistema educacional, ainda conforme o Decreto anteriormente citado.

q) Para o afastamento especial em cursos financiados por programas federais, deve ser observado o disposto no Art. 24°. Art. 59° O aluno beneficiado pelo afastamento especial estará sujeito ao sistema de avaliação vigente no curso em que estiver matriculado.

r) O afastamento especial não tem efeito retroativo, caso a solicitação seja feita após o prazo de 72 (setenta e duas) horas, após o inicio do impedimento.

XIII. Quanto das Disposições Gerias e Transitórias

a) O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Administração Pública do Ifes – campus Colatina será regido pelo disposto neste documento, sem prejuízo das disposições específicas do Regimento Geral do Ifes e de outras Normas, Atos e Resoluções baixadas pelos Órgãos Colegiados competentes.

b) Casos omissos serão apreciados e julgados pelo colegiado do curso ouvida a Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.

c) Este Regimento entrará em vigor após sua aprovação pelos Órgãos Colegiados competentes.

Artigo 4º Casos omissos serão apreciados e julgados pelo colegiado do curso ouvida a diretoria de pesquisa, pós-graduação e extensão.

11. CORPO DOCENTE

O corpo docente é constituído em consonância com a titulação exigida pelo Art. 4 da

Resolução CNE/CES nº1 de junho de 2007, são servidores pertencentes ao quadro

de efetivos do campus Colatina e Itapina:

- José Cláudio Valbuza

- Fábio Lyrio Santos

- Fabrício Moraes Cunha

- Izabel Maria Laeber

- Danielle Braun Calavotte Cozer

- Luiz Fernando Dalmonech

- Mauricéia Soares Pratissolli Guzzo

- Octavio Cavalari Junior

- Thereza Christina Ferrari Paiva

Nome José Cláudio Valbuza

Titulação Graduado em Administração de Empresas

(Funcab-1990), Pós-graduado em Logística/Negócios Internacionais (Estácio

de Sá-2008) e Mestre em Propriedade Intelectual e Inovação (INPI-2015).

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Graduado em Administração de Empresas

(Funcab-1990), Pós-graduado em Logística/Negócios Internacionais (Estácio

de Sá-2008) e Mestre em Propriedade Intelectual e Inovação (INPI-2015). -

Professor efetivo do Ifes - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Espírito Santo - campus Itapina, atuando, principalmente, em Gestão,

Empreendedorismo, Economia Rural, Propriedade Intelectual, Inovação,

Liderança, Oratória e Associativismo Rural. Representante da AGIFES (Agência de

Inovação do Ifes) para Indicações Geográficas, Agronegócios, Transferência e

Licenciamento de Tecnologia. Instrutor e avaliador de cursos PRONATEC. Coordenador Geral do CGAE -

Coordenadoria Geral de Assistência ao Educando - campus Itapina

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/4082164411182167

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Itapina

Nome Fabrício Moraes Cunha

Titulação Mestrado em Educação

Regime de trabalho Efetivo – Técnico Administrativo

Horas de Dedicação na Instituição 40h

Resumo do Currículo Lattes Mestre em Educação pela Ufes, com graduação em Administração pela

Faculdades Integradas Castelo Branco (2001) e duas pós-graduações lato sensu:

Psicopedagogia e Engenharia de Sistemas. Atualmente, está lotado na Coordenadoria de Licitações e Compras do Ifes campus

Colatina-ES e atua, também, (como bolsista) na área de educação a distância, como

orientador de TCC e professor especialista do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em

Gestão Pública. Enquanto professor universitário, lecionou diversas disciplinas na área de Administração e Informática.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/3317309240991276

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Izabel Maria Laeber

Titulação Mestrado em Administração de Empresas

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Possui graduação em Administração e em

Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas de Colatina e,

também, Licenciatura em Matemática pela

Universidade de Uberaba. É Pós-graduada em Matemática e Estatística pela

Universidade Federal de Lavras. Atualmente é professora do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/5513973845889489

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Danielle Braun Calavotte Cozer

Titulação Mestre em Políticas Públicas e Processo

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Mestre em Políticas Públicas e Processo, pelo Centro Universitário Fluminense (UNIFLU), Faculdade de Direito de Campos. Especialista em Direito Civil pelo Centro Universitário do Espírito Santo- UNESC. Cursando Pós-graduação em Direito de Família e Sucessões. Graduada em Direito pelo Centro Universitário do Espírito Santo (2003). Foi Advogada e Professora de Direito Constitucional, Direitos Reais e Direito das Sucessões no Centro Universitário do Espírito Santo - UNESC. Foi Advogada e Professora de Direito: Licitações e Contratos no Instituto Federal do Espírito Santo em Barra de São Francisco. Atualmente é professora de Direito, Filosofia e Sociologia no Instituto Federal do Espírito Santo, campus Colatina.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/7074625825469227

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Luiz Fernando Dalmonech

Titulação Mestrado profissionalizante em Ciências Contábeis.

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Possui Mestrado Profissional em Ciências Contábeis pela FUCAPE - ES e

especialização em Marketing pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de

Janeiro. Possui, também, Pós-graduação em Gestão Estratégica de Custos pela

Faculdade Humanas de Vitória. Atualmente, é professor adjunto da Fundação São João Batista - Faculdade de Aracruz (FAACz) e

Gerente de Contratos e Convênios da autarquia vinculada à Secretaria de Justiça (SEJUS). Foi professor e coordenador das

áreas de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Uniest -

Educacional Centro-Leste S/C Ltda e da Faculdade de Guaçuí (UVV Guaçuí). É

pesquisador da Fundação Instituto Capixaba de Pesquisa em Ciências Contábeis,

Economia e Finanças - FUCAPE - ES, com vários artigos apresentados em congressos,

como ANPCONT, Congresso de Custos, ENANPAD, Congresso Internacional de

Custos e publicados em revistas como RAE, RAP e REGE. Tem ampla experiência nas

áreas de atacado e varejo, atuando,

principalmente, nas áreas de vendas, administração de materiais, produção e

finanças.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/4472541824991217

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Mauricéia Soares Pratissolli Guzzo

Titulação Mestrado em Administração de Empresas

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Administradora, graduada pela Faculdade de Ciências Econômicas de Colatina e

Mestre em Administração pela FUCAPE. Especialista nas áreas de Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde/Ufes,

Auditoria em Saúde/FAESA e Educação Profissional e Tecnológica/IFES. Atua como

docente no Ifes e como professora especialista nos Cursos de Especialização

em Gestão Pública Municipal/Cefor/Ifes e de Especialização em Gestão

Pública/Cefor/Ifes. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Política e Planejamento Governamentais, Gestão de Saúde Pública, Gestão de Pessoas, e na

área de Educação com ênfase em Educação Permanente em Saúde e em Educação Profissional e Tecnológica,

atuando como docente em Cursos de níveis: pós-graduação, superior e técnico.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/2938766846247099

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Octavio Cavalari Junior

Titulação Doutorado em Ensino de Ciências

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes É Doutor em Ensino de Ciências e Matemática, com concentração em

Tecnologias pela Universidade Cruzeiro do Sul, mestre em Ciências Contábeis com

área de pesquisa em Administração Estratégica pela FUCAPE (2007),

especialista em Metodologias e Práticas do Ensino Superior pela FASE (2010),

graduado em Administração Geral pela Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha

(2004). Atualmente, é professor de Gestão Empresarial e Diretor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão do Ifes campus Colatina e professor visitante de pós-

graduação da FUCAPE, Funcab e Unesc. Tendo ainda experiência na área de

Administração, atuando, principalmente, nos seguintes temas: marketing, Gestão de

Pessoas, Gestão do Conhecimento Organizacional e Liderança.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/9341284152248115

Campus de Lotação/ Instituto ao Campus Colatina

qual pertence

Nome Thereza Christina Ferrari Paiva

Titulação Mestrado em Educação, Administração e Comunicação

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Possui graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas de

Colatina (1988), graduação em Administração pela Faculdade de Ciências Econômicas de Colatina (1990) e mestrado

em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São

Marcos (2000). Atualmente, atua como professora no Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Ifes campus Colatina. Tem

experiência na área de Administração, atuando nos seguintes temas: empresa de pequeno porte, gestão de pessoas, gestão

de empresas familiares, atendimento ao cliente e satisfação do cliente.

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/8420382955347543

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Colatina

Nome Fábio Lyrio Santos

Titulação Mestrado e Doutorado em Engenharia de

Produção

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Horas de Dedicação na Instituição

Resumo do Currículo Lattes Graduado em Engenharia Civil (1996) pela Universidade Federal do Espírito Santo,

possui Mestrado (2007) e Doutorado (2012) em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos-SP.

Atualmente é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - campus Itapina. Tem

experiência na área de Engenharia Civil (atuação profissional em planejamento,

orçamento de obras e cálculo de estruturas de concreto armado) e em Engenharia de Produção (atuação em ensino e pesquisa

nas áreas de gestão de sistemas agroindustriais, gestão da qualidade,

empreendedorismo e custos de transação).

Link de acesso ao Currícilo Lattes http://lattes.cnpq.br/6210663527994961

Campus de Lotação/ Instituto ao qual pertence

Campus Itapina