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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ARARUAMA 2013

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ARARUAMA 2013

1

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO

DIRETOR GERAL Rogério Leopoldo Rocha

DIRETOR ACADÊMICO Marcus Vinicius Gomes de Oliveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO Silva Davi de Castro

DIRETORA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Flaviane Melo de Anchieta

COORDENADOR DO CURSO Wladmir Henriques Motta

2

“Se a educação sozinha não pode transformar

a sociedade, tampouco sem ela a sociedade

muda.”

Paulo Freire

3

APRESENTAÇÃO

A Engenharia de produção trata do projeto, aperfeiçoamento e implantação de

sistemas integrados de pessoas, materiais, informações, equipamentos e energia,

para a produção de bens e serviços, de maneira econômica, respeitando os

preceitos éticos, culturais e ambientais. Tem como base os conhecimentos

específicos e as habilidades associadas às ciências físicas, matemáticas e sociais,

assim como os princípios e métodos de análise da engenharia de projeto para

especificar, predizer e avaliar os resultados obtidos por tais sistemas.

O curso de Engenharia de Produção da FAC-UNILAGOS embarca no campo

das potencialidades humanas para formação de engenheiros com sólida formação

técnico-científica e profissional, compreendendo uma forte base teórica e habilidade

experimental, capacitando seu público para a identificação e resolução de problemas

em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais,

econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo

contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos

valores éticos.

4

SUMÁRIO

1 DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO.............. 7

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL............................................................ 7

1.1.1 A MANTENEDORA................................................................................ 8

1.1.2 A MANTIDA.......................................................................................... 9

1.1.3 O ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO ...................................................... 10

1.1.4 LOCALIZAÇÃO...................................................................................... 12

1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO................. 12

1.2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO......................................... 13

1.3 HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA SOCIOECONÔMICA PARA O

CURSO..............................................................................................

14

1.3.1 DADOS DEMOGRÁFICOS....................................................................... 15

1.3.2 HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO......................................... 18

1.3.2.1 HISTÓRICO DO CURSO.......................................................................... 18

1.3.2.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO.................................................................... 23

1.4 OBJETIVOS DO CURSO.................................................................. 25

1.4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................... 26

1.5 PERFIL PROFISSIONAL.................................................................. 27

1.6 ESTRUTURA CURRICULAR............................................................ 29

1.6.1 PRÁTICA PEDAGOGICA......................................................................... 29

1.6.2

Principios da Organização Curricular................................................ 31

1.6.2.1 Disciplinas do Curso de Engenharia de

Produção...........................................................................................

31

1.6.2.2 FLEXIBILIDADE CURRIULAR................................................................... 35

1.6.3 EXTENSÃO ACADEMICA........................................................................ 36

1.6.4 PROJETOS INTERDISCIPLINARES........................................................... 37

1.6.4.1 PROJETOS INTEGRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO......................... 37

1.6.5 MATRIZ CURRICULAR........................................................................... 38

1.7 CONTEÚDOS CURRICULARES...................................................... 41

1.8 Políticas de Educação Ambiental...................................................... 86

5

1.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO............................. 87

1.10 ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.............................................. 87

1.8.2.1 PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO (PPE) COMO EIXO

CURRICULAR...................................................................................

90

1.11 Atividades Complementares.............................................................. 93

1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC....................................... 95

1.13 APOIO AO DISCENTE............................................................................ 95

1.14 Estímulo para Atividades Acadêmicas.............................................. 97

1.15 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso.............. 98

1.15.1 Objetivo Geral.................................................................................... 98

1.15.2 Objetivo Especifico............................................................................ 98

1.15.3 Abrangência da Avaliação................................................................. 99

1.15.4 Planejamento e Excecução............................................................... 100

1.15.5 Concepção Filosófico-Pedagogica.................................................... 101

1.16 Sistema de Avaliação do Processo do Ensino e Aprendizagem....... 101

1.17 Número de Vagas.............................................................................. 104

2 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL............................... 105

2.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................ 105

2.2 ATUAÇÃO DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO....................... 105

2.3 REGIME DE TRABALHO E CARGA HORÁRIA DA

COORDENAÇÃO DE CURSO..........................................................

106

2.4 TITULAÇAO DOS DOCENTES, REGIME DE TRABALHO E

EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO.......................

106

2.5 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO.......................... 107

2.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSITCA OU

TECNOLÓGICA.................................................................................

107

3 DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA.................................................... 109

3.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E

SERVIÇOS ACADÊMICOS...............................................................

109

3.2 SALA DE PROFESSORES............................................................... 109

3.3 SALAS DE AULA............................................................................... 109

3.4 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE

INFORMÁTICA..................................................................................

110

6

3.5 LABORATÓRIO................................................................................. 110

3.5.1 LABORATÓRIO DE GESTÃO DA PRODUÇÃO............................... 111

3.5.2 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO PRODUTO......................... 111

3.6 BIBLIOTECA...................................................................................... 111

3.5.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR....................... 112

7

1 DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

1.1 Contexto Educacional

A Faculdade União Araruama de Ensino, mantida pela representante legal

Silvana Davi de Castro iniciou suas atividades em 25 de Outubro de 2006, e está

sediada à Rua Marechal Castello Branco nº 333, na cidade de Araruama, estado do

Rio de Janeiro.

A cidade de Araruama está localizada na região das Baixadas Litorâneas do

estado do Rio de Janeiro, a uma distância de aproximadamente 108 Km da capital,

apresentando uma população de aproximadamente 112.008 mil habitantes e um

crescimento de 1,42 % ao ano segundo dados dos sensos demográficos do IBGE

entre os anos de 1940 e 2010.

A cidade é conhecida como a Capital Nacional do Wind Surf, constituindo o

maior polo turístico, do setor, no Estado de Rio de Janeiro, com 373

Estabelecimentos Industriais e 1371 Estabelecimentos Comerciais , segundo o

Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais – RAIS -

2010. Cabe ressaltar que a cidade também possui 1171 Estabelecimentos de

Serviços, 136 Propriedades Rurais, 10 Agência Bancárias, 3 Agências dos Correios

e 15 Estabelecimentos Hoteleiros.

Em termos Educacionais, a cidade de Araruama possui 05 Creches

municipais e 55 unidades do Programa “Casa Creche” (dados da Secretaria

Municipal de Educação de Araruama), 102 EMEIs, 66 EMEFs, 8 Escolas Estaduais

de Ensino Fundamental e Médio, 29 Escolas particulares de ensino fundamental e

médio e 2 Instituições de Ensino Superior. (IBGE 2012)

A Faculdade União Araruama de Ensino, atualmente atende uma área com

população de aproximadamente 810.666 habitantes, composta pelos municípios da

região das baixadas litorâneas (Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo,

Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio Bonito,

Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim), além do município

de Maricá na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro com população

estimada de 127.461 habitantes.

8

O curso de Bacharelado em Engenharia de Produção tem como meta

promover a formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do

aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão

de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de

um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a

Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda

tímida, a pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos

paradigmas da modernidade.

Ao longo destes anos de experiência de atividades no ensino superior, os

cursos de graduação da FAC-UNILAGOS vem primando pelo desenvolvimento de

trabalho sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da

Diretoria, Coordenações de Cursos, Corpo Docente e Técnico-administrativos,

objetivando consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da

região.

O curso de Bacharelado em Engenharia de Produção da Faculdade União

Araruama de Ensino tem como missão viabilizar uma formação acadêmica que

possibilite exercer com eficiência, competência e ética o exercício da atividade

profissional para atender as novas exigências apontadas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais, possibilitando formar cidadãos socialmente responsáveis

com capacidade para enfrentar o mercado de trabalho e contribuir com a sociedade.

1.1.1 A MANTENEDORA

Mantenedora: Faculdade União Araruama de Ensino Ltda. S/s.

Categoria: Sociedade por Quotas de Responsabilidade Ltda, com finalidade

lucrativa.

Endereço: Rua Marechal Castelo Branco, nº333 Bairro: Centro UF: Araruama/RJ

CEP.: 28970-000

Telefone: (22) 2665 5930 Fax: (22) 2665 2154

E-mail: [email protected]

Responsável Legal: Silvana Davi de Castro

9

1.1.2 A MANTIDA

Entende-se que uma Instituição de Ensino Superior de qualidade deve acima

de tudo pautar-se por princípios que gerem valores éticos basilares que apontem

para um caminho altérico tanto nos relacionamentos sociais como nas relações

sociais entre os sujeitos históricos/atores sociais membros sociedade brasileira.

Sendo assim, no processo educacional empreendido, as ações pedagógicas dos

cursos que compreendem a FAC-UNILAGOS serão regidas pelo: Respeito às

diferenças individuais, à liberdade de expressão e compromisso com o bem comum;

Excelência nas ações educacionais; Transparência nas ações; Organização

dinâmica e adequada para inovações educacionais; Valorização da solidariedade;

Promoção da qualidade de vida nos planos individual, social e ambiental;

Qualificação na gestão institucional, estimulando a participação dos profissionais na

implantação e adaptação de métodos de gestão direcionados a excelência.

Na qualidade de instituição integrante do Sistema Federal de Ensino, a

Unilagos tem, no âmbito dos cursos que ministra, os seguintes objetivos segundo o

Projeto Pedagógico Institucional:

I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e,

desse modo, desenvolver o entendimento do ser humano e do meio em que vive;

III. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

IV. promover a educação integral do cidadão, tornando-o capaz de continuar

aprendendo e adaptando-se, com flexibilidade às novas condições de ocupação,

inclusive a busca de aperfeiçoamento, voltado à preservação e difusão dos valores

culturais e das conquistas;

V. formar profissionais éticos nos diferentes cursos e áreas de conhecimento, com

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, aptos para a

inserção em setores compatíveis com sua formação, comprometidos com a sua

10

formação contínua, com sua inserção no processo de desenvolvimento sócio-

político-cultural e econômico do País e, em particular da cidade de Araruama (RJ), e

sua região de influência geoeconômica;

VI. a realização de pesquisas e o estímulo às atividades criadoras;

VII. a extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços

especiais prestados ao governo, à sociedade civil organizada e aos cidadãos, para

promover a preservação e o desenvolvimento da cultura, da ciência, da tecnologia e

das artes;

VIII. promover o intercâmbio com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras;

IX. manter o ideal de educação, como processo de desenvolvimento da plena

humanização do ser humano;

X. valorizar a existência humana em termos qualitativos e não apenas em

prolongamento cronológico;

XI. prestar solidariedade como forma de manutenção do espírito fraterno entre os

ser humano.

1.1.3 O ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO

O Curso de Engenharia de Produção na FAC-UNILAGOS se propõe a realizar

uma gestão coletiva e dialogada, com a participação dos diferentes membros da

comunidade interna e do entorno geográfico. Assim sendo o Colegiado do Curso

será constituído por pessoas da comunidade, pessoas investidas na função de

coordenação de curso e mais a coordenação geral, a coordenação de pesquisa e de

extensão e a coordenação de estágios e pessoa representativa do grupo de

discentes.

A gestão acadêmica do curso estará sempre voltada para a promoção da

unidade acadêmica e pedagógica do Curso, garantindo o mesmo padrão de

qualidade para o ensino a ser oferecido.

A gestão se fará por meio das seguintes estratégias:

1. Reuniões periódicas dos professores dos núcleos disciplinares;

2. Reuniões de colegiado do Curso de Pedagogia;

0 3. Acompanhamento da implementação do projeto pedagógico do Curso pelas coordenações locais.

Nessa perspectiva e em coerência com o organograma da FAC-UNILAGOS o Curso de Engenharia de Produção apresenta

o seguinte Organograma:

0

1.1.4 LOCALIZAÇÃO

A Faculdade União Araruama de Ensino – FAC-UNILAGOS localiza-se no

município de Araruama – RJ à Rua Marechal Castelo Branco, 333, centro –

Araruama-RJ.

A cidade de Araruama está localizada na Baixada Litorânea do Estado do Rio

de Janeiro, possui aproximadamente, segundo IBGE, 12.008 habitantes, sua área

territorial, constituída de 638 Km2 e está localizada a 108 km da capital do Rio de

Janeiro.

1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,

destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa,

estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever

crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto

aprimoramento e auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o

profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os

recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências

e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o

novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam

complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados

de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;

1

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão

às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às

necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional

e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades

interna e externa com beneficio para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção

da Faculdade União Araruama de Ensino mantém articulação com o Projeto

Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às

políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a

diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da

qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,

tecnológico e social na região de abrangência.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Bacharelado em

Engenharia de Produção da Faculdade União Araruama de Ensino, irá proporcionar

ao aluno sua formação técnico-profissional para o exercício da profissão como

cidadão participativo.

Conforme o Regimento Geral da Faculdade União Araruama de Ensino, cabe

ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) o processo de gestão do curso de graduação em Bacharelado

em Engenharia de Produção, em articulação com as demais instâncias acadêmico-

administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins

maiores da Instituição.

1.2.1 Fundamentação Legal do Curso

A elaboração do projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção da

Faculdade União Araruama de Ensino foi embasada nos seguintes documentos de

caráter legal-institucional:

2

� Documentos institucionais: Regimento Geral); Plano de Desenvolvimento

Institucional/PDI (Resolução do COUNI n. 53/2008); Projeto Pedagógico

Institucional/PPI;

� Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/1996);

� Resolução do Conselho Nacional de Ensino e da Câmara de Ensino Superior

(CNE/CES) n. 11/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de

Graduação em Engenharia) – que dispõe sobre os princípios, fundamentos,

condições e procedimentos da formação em Engenharia;

� Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

(CONFEA) n. 1.010/2005;

� Resolução CNE/CES n. 2/2007, que determina a carga horária mínima para

conclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção;

� Lei Federal n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior;

� Resolução CONFEA n. 1.018/2006;

� Resolução CONFEA n. 288/1983, que regulamenta as atividades profissionais

ligadas à Engenharia de Produção.

1.3 Histórico e Justificativa Socioeconômica para o Curso

Municípios Vizinhos em Áreas Abrangidas pela FAC-UNILAGOS:

Municípios Estado N° de Habitantes

Armação de Buzios RJ 27.560

Arraial do Cabo RJ 27.715

Cabo Frio RJ 186.227

Cachoeiras de Macacu RJ 54.273

Casimiro de Abreu RJ 35.347

3

Iguaba Grande RJ 22.851

Rio Bonito RJ 55.551

Rio das Ostras RJ 105.676

São Pedro da Aldeia RJ 87.875

Saquarema RJ 74.234

Silva Jardim RJ 21.349

Quadro 2 – Municípios Vizinhos Fonte: IBGE 2010

O histórico da Faculdade UNILAGOS é feito, portanto, de sonhos e ideais que

serão transformados em realidade mediante a vocação educacional de seus

criadores.

1.3.1 DADOS DEMOGRÁFICOS

Segundo dados do Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro, publicado

pela Fundação Centro de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores

Públicos, versão 2012, o Estado possui 92 municípios, dispostos em oito regiões de

governo: Metropolitana, Noroeste Fluminense, Norte Fluminense, Serrana, Baixadas

Litorâneas, Médio Paraíba,Centro-Sul Fluminense e Costa Verde.

Região das Baixadas Litorâneas

4

Município de Araruama

O município de Araruama pertence à Região das Baixadas Litorâneas,

composta pelos municípios de: Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio,

Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio Bonito, Rio das

Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim.

Segundo dados do senso do IBGE, o municipio possui uma população de

112.008 habitantes, sendo 54.283 homens e 57.725 mulheres. O distrito com mais

habitantes é São Vicente de Paula com 12.704 habitantes e o menor em população

é Praia Seca com 3.523 habitantes. Quanto a distribuição por área, a urbana

absorve 106.486 habitantes já a rural 5.522 habitantes.

Araruama corresponde a 13,8% da população da Região das Baixadas

Litorâneas, ocupando o segundo lugar. Área do municipio é de 638,02 Km2 e sua

densidade demográfica de 175,55 hab/km2, já a taxa de urbanização ficou em

95,1%.

Quanto a infraestrutura educacional, o municipio possui 123 estabelecimento

de ensino em atividade, sendo 09 estaduais, 98 municipais e 16 privados. Quanto ao

processo de obtenção do rendimento escolar, sendo o INEP, as taxas de aprovação

de ensino fundamental foram de 76,8% (2007), de 79,4% (2009), de 83,2% (2011) e

de 82,9% (2012). Já no ensino médio foram de 72,7% (2007), de 73,9% (2009), de

79,8% (2011) e de 83,4% (2012). Podemos ressaltar que na modalidade de ensino

5

fundamental para os anos de 2007 a 2011 ocorreu um crescimento moderado, já em

2012 sucedeu uma ligeira queda no rendimento. Com relação a modalidade do

ensino médio, para anos de 2007 a 2012, ocorreu um aproveitamento crescente

significando uma melhora no desempenho escolar.

Segundo dados extraídos da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS

do Ministério do Trabalho e Emprego, Araruama possui 2.652 micro empresas que

representam 92,5% do total dos estabelecimentos formais do município. Essas micro

empresas dedicam-se aos diversos ramos como, fabricação e comercialização de

produtos alimentícios, produtos metalúrgicos, atividades de serviços auxiliares na

área de manutenção, instalação e locação de bens para hospitais e demais

indústrias instaladas no município. A cidade possui um intenso comércio popular,

que emprega milhares de pessoas. Este setor agrupa 1.266 estabelecimentos.

Quanto à atividade laborativa no municipio de Araruama, o setor de comércio

lidera sobre as demais atividades existentes. Dentro deste setor o comércio varejista

de ferragens, madeira e materiais de construção, se destaca com 155

estabelecimentos. O segundo setor em magnitude é o de serviços, com 152

estabelecimentos de restaurantes e de serviços de alimentação e bebidas. O setor

industrial apresenta uma posição mais tímida, pois devido a sua importância quanto

a necessidade de mão de obra especializada, dispõem de apenas 104

estabelecimentos em diversos ramos de atividade.

O PIB - produto interno bruto, do município de Araruama em 2010, foi de R$

1.264.898 bilhões de reais, o que coloca este município na quinta posição em

relação a Região da Baixadas Litorâneas. Quanto ao PIB per capita, o municipio

apresenta-se com R$ 11.291 mil reais. Já com relação a arrecadação de Imposto

sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS), Araruama está em quarto lugar

em relação a região a que pertence, com R$ 24.482 milhões de reais. (Anuário

Estatístico do Estado do Rio de Janeiro - Fundação CEPERJ, 2012).

6

1.3.2 HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO

1.3.2.1 HISTÓRICO DO CURSO

Em 1955 o IIE-Institute of Industrial Engineers, então denominado AIIE-

American Institute of Industrial Engineers, adotou a seguinte definição para

Engenharia Industrial:

“Engenharia Industrial ocupa-se do projeto, melhoria e instalação de sistemas

integrados de homens, materiais e equipamentos. Isso é levado a cabo com base no

conhecimento especializado e habilidades em matemática, física e ciências sociais,

juntamente com princípios e métodos de projeto e análise de engenharia, para

especificar, predizer e avaliar os resultados a serem obtidos de tais sistemas.”

Esta definição ressalta a multidisciplinaridade da Engenharia de Produção,

porém não explicita suficientemente qual é o objeto de estudo próprio à Engenharia

de Produção, pois prevalece a ideia da engenharia como ciência "aplicada", cujos

problemas são resolvidos recorrendo-se aos conhecimentos das ciências "puras",

das ciências sociais e aos métodos da engenharia. A definição do IEE serviu de

base para a publicação em 1967 do chamado relatório Roy1, patrocinado pela NSF-

National Science Foundation, que sugere uma abordagem orientada para o domínio

de ferramentas para os currículos de Engenharia de Produção. O currículo

pressupõe que os problemas enfrentados pelos Engenheiros de Produção são de

natureza exclusivamente técnica e propõe uma formação com sólida base em

matemática e em ciências aplicadas.

No Brasil, a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) e

vários cursos de Engenharia de Produção foram fortemente influenciados, direta ou

indiretamente por esses pressupostos. A Escola Politécnica da USP e a

Universidade Federal do Rio de Janeiro criaram os primeiros departamentos de

Engenharia de Produção. O curso da UFRJ foi criado em 1971, com o nome de

1

� Roy, R.H. et al “The curriculum im industrial Engineering” Journal of Industrial Engineering, sept 1967

7

Engenharia Industrial. Com a aprovação pelo conselho Federal de Educação do

MEC em 1974 do currículo mínimo em Engenharia de Produção, adotou, no mesmo

ano, essa denominação. Embora novo, é um dos maiores cursos e de maior

crescimento na UFRJ. O catálogo do curso de 1995 define Engenharia de Produção

de forma semelhante ao IIE, citada anteriormente. Mais especificamente, afirma que

a Engenharia de Produção caracteriza-se como uma Engenharia de métodos e de

procedimentos.

O departamento de Engenharia de Produção da USP, criado em 1958, é

talvez o mais influente e atuante no país. Em sua página na Internet afirma o

comprometimento do departamento na formação de um aluno com: “(...) Visão

integrada ao sistema de produção que, a partir de uma sólida base conceitual, numa

postura crítica e criativa, possa gerar novos modelos e sistemas, necessários a uma

realidade em constante evolução”. (www.prd.usp.br/default.htm.)

Quão diferentes são essas propostas? Na primeira, do IIE, o engenheiro de

produção é inserido em uma relação cliente/especialista, como parte integrante da

tecnocracia, suportando o administrador. Na segunda proposta, o engenheiro de

produção é colocado próximo à linha, como um agente de mudança. Qual a mais

adequada?

Na abordagem clássica das organizações, a tônica é a divisão do trabalho.

Faz sentido dividir um sistema em atividades específicas que possam ser mais bem

controladas e que se tornem mais eficientes com o tempo. Nessa abordagem, o

engenheiro de produção em uma relação cliente/especialista é capaz de resolver

problemas complexos, porém locais. Um exemplo clássico pode ser a definição do

lote econômico de fabricação. Nesse caso, o papel do engenheiro de produção é

restrito, pois considera como dados, sem possibilidade de mudança, um conjunto de

parâmetros de custo, decorrentes de práticas existentes, cujas mudanças estão fora

de sua alçada, como por exemplo, os tempos de preparação das máquinas.

É importante reconhecer um novo problema, que é o da complexidade dos

sistemas de produção de bens e/ou serviços. Reconhecer que a complexidade dos

sistemas repousa não nas especificidades das tecnologias e equipamentos

8

utilizados, mas sim nas relações de interdependência entre as operações e, o mais

importante, na necessidade adicional de que os programas de ação ou de melhoria

sustentem, através das operações, as escolhas e estratégias em relação ao custo, à

qualidade, à flexibilidade, à confiabilidade e aos prazos de entrega. Isso significa

definir de forma clara em que bases competir, voltar-se então para a cadeia de

operações do seu negócio e retirar daí a sustentação aos objetivos estratégicos. As

organizações, ditas de classe mundial, perceberam que, em face de uma exigência

por níveis superiores de desempenho, são obrigadas a mudar ou serão levadas para

nichos de mercado onde os níveis de desempenho exigidos são inferiores e que

são, obviamente, menos lucrativos.

Neste contexto um papel reservado ao engenheiro de produção torna-se

claro, o de resolver problemas, traduzindo objetivos competitivos em programas de

ação consistentes. Manter um modelo integrado dos processos de produção, com

indicadores confiáveis, que permitam definir as formas mais eficientes de utilização

dos recursos tecnológicos, humanos e financeiros. Só é possível exercer esse papel

se esse profissional não mais se colocar como um especialista, atendendo às

demandas, mas sim como um agente de mudanças, capaz de formular, negociar e

implementar mudanças.

Um segundo papel, de explorar oportunidades, pode ser definido, à luz da

afirmação de Porter2, de que a efetividade nas operações é uma condição

necessária, porém não suficiente. A efetividade nas operações é um passo inicial na

busca de um equilíbrio em relação aos indicadores de desempenho na indústria, ou,

na melhor das hipóteses, em manter durante algum tempo uma vantagem

decorrente de fazer operações similares aos concorrentes melhor que eles. Num

certo sentido, a busca pela efetividade operacional pode ser uma armadilha armada

quando, nessa busca, as diferenças individuais são mediadas e o espírito

empreendedor destruído com padronizações e controles estatísticos dos processos.

2 � Porter, M.E. What Is Strategy? Harvard Business Review, Nov-Dec. 1996

9

O posicionamento estratégico exige mais do que simplesmente fazer as

coisas certas do jeito certo. Segundo Porter, o posicionamento estratégico é relativo

a desenvolver operações diferentes, ou realizá-las de uma forma diferente. Isso

exige escolhas de alternativas (trade-off) que os rivais não conseguiriam reproduzir

sem custos. Alternativas que podem ser percebidas nas operações como um todo e

que só podem emergir como contribuições espontâneas em ambientes nos quais

haja o desenvolvimento das habilidades técnicas, pessoais, gerenciais e de

relacionamento entre grupos.

É fundamental que o engenheiro de produção reconheça que na busca pela

eficiência operacional e desenvolvimento de soluções criativas e inovadoras é

necessário lidar com pessoas ou, mais especificamente, com processos sociais

espontâneos, decorrentes de vaidades e disputa de poder.

Ademais, ele deve reconhecer que promover mudanças sem a integração e o

comprometimento das pessoas envolvidas pode ser muito demorado e caro. No

entanto é um equívoco entender a Engenharia de Produção como uma engenharia

de pessoas. As contribuições ímpares que um engenheiro de produção pode dar a

uma organização vão decorrer de uma sólida formação voltada para desenvolver

sua capacidade de resolver problemas complexos na organização, reconhecendo

que o fator humano está envolvido. Isso é diferente de ser um especialista em

problemas relacionados a pessoas, como por exemplo, a gestão de mudanças ou da

motivação no trabalho.

O fato de que uma base sólida nos fundamentos teóricos da administração é

fundamental para o exercício da profissão e de que freqüentemente engenheiros de

produção ocupam cargos administrativos, levam o aluno a um outro equívoco: de se

ver profissionalmente como um administrador sem “medo” do piso de fábrica. O

engenheiro de produção está integrado à linha, podendo ocupar cargos gerenciais

como qualquer outro profissional, desde que complemente sua formação.

Essa interface com a administração deve ser explicitada no sentido de tornar

claro ao engenheiro de produção seu papel. Um bom exemplo é o desenvolvimento

de sistemas de padronização. O movimento da qualidade, implantando por

10

engenheiros, via na padronização uma solução para tudo; padronizar do cafezinho

às decisões gerenciais. Em uma visão mais ampla, com base nos fundamentos

teóricos da administração, a padronização é um mecanismo de coordenação, com

impactos importantes não só nos processos, mas também no aumento da autonomia

dos grupos, na redução dos níveis gerenciais, na maior rapidez no percurso da

curva de experiência, no uso da automação e nos sistemas de remuneração. Sem

os fundamentos da administração, o engenheiro de produção pode entender a

padronização como uma forma de controle e falhar em reconhecê-la como um

mecanismo pelo qual se fundamentam unidades semi-autônomas de trabalho,

liberando os canais de comunicação na estrutura hierárquica.

Também é um equívoco focar o desenvolvimento profissional nos processos

exclusivamente operacionais, dando menos importância aos processos gerenciais e

de desenvolvimento dos produtos. Atualmente, os custos indiretos nas organizações

são superiores aos custos diretos, tornando fundamental considerar a fábrica

“invisível”, que processa as transações e toma decisões. Ademais, muito da

complexidade das operações de produção, suprimentos e gerenciais começa no

desenvolvimento dos produtos. Pode-se melhorar um processo que demanda muito

tempo e dinheiro, agindo nas operações. Pode-se melhorar verificando se os

produtos das operações são adequados.

Diante desse quadro, quais as disciplinas de um curso de Engenharia de

Produção? Como estruturá-las? Segundo a ABEPRO, o engenheiro de produção

contribui para as empresas com conhecimento nas áreas de:

1. Gerência da Produção

2. Gestão da Qualidade

3. Gestão econômica

4. Ergonomia e Segurança do Trabalho

5. Engenharia do Produto

6. Pesquisa operacional

7. Gestão Estratégia e organizações

8. Gestão do Conhecimento Organizacional

9. Gestão ambiental

11

10. Educação em Engenharia de Produção.

1.3.2.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Estado do Rio de Janeiro é uma cidade de fortes contrastes econômicos e

sociais, apresentando grandes disparidades entre ricos e pobres. Enquanto muitos

bairros ostentam um Índice de Desenvolvimento Humano correspondente ao de

países nórdicos, em outros, observam-se níveis bem inferiores à média municipal.

Há muitos anos o Estado do Rio de Janeiro congrega o segundo maior polo

industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias naval,

siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, dentre outros. No entanto,

as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,

que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços

e negócios.

O Município de Araruama está em crescente ascensão e apresenta um grande

número de pessoas que se instalam na cidade buscando uma melhor qualidade de

vida. A sua população, segundo dados do IBGE, compreende 112.008 habitantes em

uma área de 638.023 km2. A cidade apresentou um grande crescimento nas últimas

décadas, que passou de 59.024 habitantes no ano de 1991 para 112.008 habitantes

no ano de 2010. A cidade possui 102 escolas que oferecem o ensino pré-escolar, 66

que oferecem o ensino fundamental e 19 que oferecem o ensino médio, o que ainda

se julga deficitário pela dimensão da região.

Nesse contexto, em especial, de um olhar mais atento à formação de

profissionais capacitados para suprir a necessidade da economia local, a FAC-

UNILAGOS, bem como o curso de Engenharia de Produção, surge em uma região

distante dos grandes centros, como fruto do processo de reação à injustiça social,

fato que materializa parte de um conjunto de ações em prol da expansão e

interiorização da educação superior. Nesse sentido, a FAC-UNILAGOS orienta-se

pela promoção do desenvolvimento regional integrado. Esse panorama pode-se

12

entender como condição essencial para a garantia da permanência dos cidadãos

graduados na região.

Diante do grande crescimento das atividades de comércio e atividades de

extração na região das Baixadas Litorâneas, compreendendo os municípios de

Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu,

Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio bonito, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia,

Saquarema e Silva Jardim, para os próximos anos, existe um panorama de

crescimento em diversas áreas. De forma importante, o crescimento da área

petrolífera do pré-sal, segundo dados do Governo do Estado do Rio de Janeiro, as

reservas provadas de petróleo, por localização (terra e mar), segundo as Unidades

da Federação, são bastante importantes no Estado do Rio de Janeiro, que no ano

de 2002 produzia 8174,4 barris de petróleo para 12143,3 barris no ano de 2011. A

empresa Petrobras, instalada em diversos municípios da região, independente das

demais áreas onde ela já opera, aumentou substancialmente os recursos

programados em seu Plano de Negócios para os próximos anos.

A região das Baixadas Litorâneas, estão recebendo investimentos robustos, que

garantirão a execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos das

indústrias. Segundo o Governo do Estado, a referida região, apresentou um

crescimento nos diversos Estabelecimentos Industriais, por classes. Mais

especificamente, a indústria extrativa mineral se manteve estável entre os anos de

2003 e 2011, com 71 e 62 estabelecimentos, respectivamente. As Indústrias de

Transformação, Serviços Industriais de Utilidade Pública e de Construção Civil

também apresentaram um aumento do número de Estabelecimentos.

Desta forma, o curso aportará uma formação continuada e de ponta, com uma

carga horária adequada viabilizando a atualização sistemática de seus estudantes

capacitando-os para o exercício profissional imediato das matérias em formação,

colocando o acadêmico em efetiva participação no mercado de trabalho. Justifica-se,

também, o número de empresas sediadas na região e com representações em

diversas unidades da Federação, necessitam cada vez mais soluções na área

tecnológica e de produção para apoiarem suas atividades. As novas empresas

13

demandam e continuaram a demandar profissionais capazes de especificar, projetar,

desenvolver e coordenar a implantação de projetos na área de engenharia.

Por outro lado, dada a crescente demanda institucional governamental e do setor

privado, viabiliza demanda oportuna e progressiva para esses profissionais. O curso

de Engenharia de Produção conduzirá a uma formação continuada e de ponta, com

uma carga horária adequada viabilizando a atualização sistemática.

Além desses fatos, existe uma concreta demanda por profissionais e estagiários

do ramo, notadamente no âmbito da cooperação e convênios que a Faculdade

firmou com as organizações da região.

1.4 Objetivos do Curso

O Engenheiro de Produção está inserido na modalidade industrial, segundo a

sistematização dos campos de atuação profissional. Desta forma, curso de

bacharelado em Engenharia de Produção tem como objetivo formar profissionais

com visão ética, com habilidades gerenciais e operacionais, integrando aspectos

humanos, socioeconômicos e ambientais.

Este panorama, necessário a este curso, está inserida na própria Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43

afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

14

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de

cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão

das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

1.4.1 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do curso de Bacharelado em Engenharia de Produção

são destacados como se seguem:

• Desenvolver raciocínio lógico com o objetivo de solucionar os problemas

apresentados dentro da área de atuação do Engenheiro de Produção.

• Atender às necessidades regionais e nacionais no que tange a formação de

recursos humanos em Engenharia de Produção.

• Contribuir com o desenvolvimento científico e tecnológico em todas as

áreas de conhecimento da Engenharia de Produção, desenvolvendo no aluno uma

visão sistêmica e atualizada do trabalho e da produção através da utilização de

modelos gerenciais.

• Planejar e executar atividades de implantação e melhoria dos sistemas

produtivos, bem como em seus sistemas correlatos de apoio dentro de padrões de

qualidade e produtividade.

• Realizar trabalhos e projetos em equipe, respeitando-se valores coletivos,

profissionais e empresariais, valorizando o exercício da cidadania cooperativa

através de atividades de responsabilidade social e ambiental.

15

• Desenvolver a capacidade empreendedora por meio da avaliação,

planejamento e implantação de novos negócios e investimentos.

1.5 Perfil Profissional do Egresso

O Bacharel em Engenharia de Produção, formado pela UNILAGOS

deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade

social, cultural e política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva de

prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar positiva no intuito de

solucionar os problemas encontrados e decidir autonomamente sua atuação.

A Engenharia de Produção, denominada plena ou produção pura, atende

àqueles que desejam uma formação mais profunda nos métodos de análise e

gestão da engenharia de produção. O aluno formado pela UNILAGOS recebe uma

base geral em ciência e tecnologia, com disciplinas ligadas a processos de

produção; trabalha com uma formação mais forte nas áreas relacionadas à setores

de atividades extrativistas, ou em transporte e logística, ou ainda uma formação

mais genérica para atuar em qualquer setor produtivo, seja comercial, serviços

ou financeiro. Suas funções nessas organizações incluem a especificação, o

gerenciamento e o controle de sistemas e processos produtivos, a avaliação do

seu desempenho e a implementação de melhorias no seu funcionamento e nas

condições de trabalho.

O engenheiro de produção está capacitado a atuar no gerenciamento

de sistemas de produção em empresas pertencentes aos setores: primário

(mineração, agroindústrias, usinas de álcool), secundário (indústrias metal-

mecânica) e terciário (serviços, centros de informática, consultorias empresariais),

como engenheiros, consultores, analistas, supervisores, gerentes, diretores,

pesquisadores e professores em: planejamento e controle da produção e

logística; gestão da qualidade, estatística; desenvolvimento, gerenciamento e

projeto de produtos (bens e serviços), dentre outros.

O egresso do curso de Engenharia de Produção terá sólida formação

científica e profissional geral que o capacite a identificar, formular e solucionar

16

problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do

trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus

aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova

percepção sobre o aprendizado dos alunos na área de Engenharia de Produção,

destacamos que, de forma específica, o perfil do egresso para atender as

seguintes competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES

11, de 11 de Março de 2002 compõe:

a) Estar habilitado para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) Estar habilitado para projetar e conduzir experimentos e interpretar

resultados;

c) Estar habilitado para conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e

processos;

d) Estar habilitado para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços de engenharia;

e) Estar habilitado para identificar, formular e resolver problemas de

engenharia;

f) Estar habilitado para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) Estar habilitado para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) Estar habilitado para avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de

resultados numéricos;

i) Estar habilitado para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e

gráfica;

j) Estar habilitado para atuar em equipes multidisciplinares;

k) Estar habilitado para compreender e aplicar a ética e responsabilidade

profissionais;

l) Estar habilitado para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto

social e ambiental;

m) Estar habilitado para avaliar a viabilidade econômica de projetos de

engenharia.

17

1.6 Estrutura Curricular

1.6.1 Prática Pedagógica

Para a FAC-UNILAGOS educar é transformar indivíduos, conscientizando-

os de sua capacidade e potencialidade, e fazendo-os perceber que toda realidade

é fruto de uma construção histórica que tem como ator preponderante o próprio

indivíduo e sua coletividade. Sendo assim, se a realidade precisa ser

transformada, somente o indivíduo consciente de seu papel de protagonista tem

condições, juntamente com outros, de possibilitar esta transformação.

Nisto consiste o grande papel da educação, isto é, ela deve ser

fecundadora de esperança, de possibilidades transformadoras. Salienta-se que, o

processo educacional na concepção dos idealizadores desta Instituição, em

especial a educação superior, precisa estar atenta para as armadilhas dos

condicionantes históricos, que impõe modelos que vez por outra representam o

interesse de um pequeno grupo ávido para manter seu ‘status quo’ de

mandatário, que vê a educação como mera forma de enriquecimento financeiro

pessoal. Para evitar esse risco, é necessário avançar no sentido de captar a

natureza específica da educação, o que nos levará à compreensão das

complexas mediações pelas quais se dá sua inserção contraditória na sociedade

capitalista, notoriamente representada por grupos interessados em transformar a

educação em um sistema para extrair recursos dos indivíduos, em vez de partilhar

instrumentos que podem construir caminhos alternativos.

A FAC-UNILAGOS, consciente de sua missão, tem a intenção de ser um

diferencial também neste aspecto, pois entende que Educar é libertar, é

humanizar, é ser ponte possibilitadora. Para isso, propõe um esforço para facilitar

o acesso ao ensino superior de qualidade e diferenciado a um maior quantitativo

de pessoas da região litorânea e adjacência. Ela compreende a educação como

elemento determinante no resgate da cidadania responsável.

Logo, os cursos que a integram não têm a intenção de serem reprodutores

de um sistema que somente gere profissionais tecnicistas, que gerem produtos

que possam ser vendidos ou usufruídos por poucos, mais que sejam

18

responsáveis pelo bem estar de toda sociedade, que não se esqueçam que o

conhecimento precisa redundar em partilha, em humanização, em uma sociedade

altérica, justa, coesa, sem fronteiras étnicas, sociais, e culturais.

Estes pressupostos fundantes que norteiam e perpassam o Projeto

Pedagógico Institucional apontam para a percepção que ensinar não é transferir

conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou sua construção.

Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender, e isso

acima de tudo envolve partilha, igualdade, serenidade.

Crê-se que a partir destes aspectos, espera-se que na FAC-UNILAGOS,

professores e discentes sintam–se motivados para desenvolver um rico, extenso

e constante processo dialogal em busca de novos conhecimentos que venham dá

conta das necessidades da contemporaneidade.

Sendo assim, espera-se que os egressos sejam possibilitadores e

partilhadores de um saber que transforma, humaniza, que leva em conta o ser

humano em suas múltiplas dimensões. Por isso, a ênfase e a escolha num

processo educacional interdisciplinar, crítico, progressista, generalista e

humanista.

Segue o resumo da atividade do curso de Engenharia de Produção:

Denominação: Curso de Bacharelado em Engenharia de

Produção

Total de vagas anuais: 200 (100 manhã e 100 noite)

Número de alunos por turma:

50 alunos por sala

Nº alunos em aula teórica: 50 alunos por sala

Nº alunos em aula prática: <25 por aula

prática

Turnos de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de matrícula: Semestral

Carga horária total:

4.360 horas, sendo:

3.920 horas-aula presenciais,

200 horas-aula de Atividades

19

Complementares,

240 horas-aula de Estágio Curricular

Supervisionado.

Integralização da carga horária do

curso: limite mínimo e máximo:

Será integralizado no mínimo em 10

semestres letivos (5 anos) e no máximo em

20 semestres letivos (10 anos)

Valor proposto para mensalidade

relativa ao ano de 2014:

R$ 1.200,00

1.6.1 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização pedagógica esta pautada do fato de que toda disciplina na

FAC-UNILAGOS é suportada por padrões supra citados, desenvolvido por

especialista, com objetivos, pressupostos e conteúdos bem definidos. Esses

padrões, junto com mecanismos de avaliação dos cursos e disciplinas, sustentam a

melhoria contínua dos cursos, em face às demandas do mercado. Tomar um curso

como um conjunto de disciplinas isoladas dificulta bastante a coordenação já que,

frequentemente, cada professor entende sua disciplina como ímpar e estanque.

1.6.1.1 Disciplinas do Curso de Engenharia de Produção

As disciplinas do Curso de Engenharia de Produção da FAC-UNILAGOS

estão de acordo com Artigo 6º. da Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de

2002, que destaca: “todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade,

deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de

conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que

caracterizam a modalidade”.

Sendo assim, as disciplinas estão agrupadas em três núcleos, conforme:

(1) Núcleo de Conteúdos Básicos

20

O primeiro núcleo compreende as disciplinas de conteúdo básico, conforme a

resolução do CNE, com cerca de 30% da carga horária mínima. No presente projeto,

este núcleo corresponde a 33,02% da carga horária total, sendo composta pelas

seguintes disciplinas:

componente curricular carga horária

Português 80

Introdução a Critica do Conhecimento 80

Metod. E Int. à Pratica de Pesquisa 40

Cultura e Identidade Brasileira 40

Sociologia 40

Matemática Básica 80

Inglês 80

Teoria das Organizações 80

Tecnologia da Informação 40

Geometria Analítica e Álgebra Linear 40

Estatística I 40

Ciência Política 40

Cálculo Diferencial e Integral I 80

Cálculo Diferencial e Integral II 40

Economia 40

Psicologia do Trabalho 40

Desenho Técnico e Computação Gráfica 40

Química Geral e Tecnológica 80

Física Geral e Experimental I 80

Estatística II 40

Cálculo Diferencial e Integral III 80

Estatística III 40

Física Geral e Experimental II 40 Desnvol. Softwares: Aplic. Cálc.Numérico 40

Noções de Direito 80

Física Geral e Experimental III 40

TOTAL 1440

(2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

As disciplinas desse núcleo desenvolvem no Engenheiro de Produção a

capacidade de reconhecer e de influenciar novas escolhas competitivas e contribuir

de forma pró-ativa na gestão de projetos de mudanças. Além disso, buscar-se-á

relacionar essas disciplinas por caso único, de uma fábrica “doente”, cujos

21

“remédios” serão discutidos em cada uma delas separadamente, enfatizando assim

uma intervenção na organização, visando a uma neutralidade interna e externa em

relação às melhores práticas das melhores empresas. Esse núcleo deve conter

cerca de 15 % da carga horária. Na proposta atual, conta com 18,34% da carga

horária total do curso, conforme demonstrado a seguir:

(3) Núcleo de Conteúdos Específicos

Esse núcleo se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do

núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados

a caracterizar modalidades. Estes conteúdos do Curso de Engenharia de Produção

da UNILAGOS estão em conformidade com as sugestões da ABEPRO.

Contemplando 34,86% da carga horária do curso, conforme demonstrado a seguir:

componente curricular carga horária

Fenômenos de Transporte 40

Planejamento e Controle da Produção I 80

Ciência dos Materiais 80

Engenharia Econômica e Finanças 80

Logística 80

Controle Estatístico da Qualidade 40

Planejamento e Controle da Produção II 40

Resistência dos Materiais 40

Análise de Investimentos 80

Automação e Controle 40

Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho 40

Logística II 80

Ergonomia Saúde e Segurança do Trabalho 40

Gestão e Educação Ambiental 40

TOTAL 800

22

(3.3) Notas Complementares

Disciplinas Experimentais (Física e Química)

Nas disciplinas de caráter experimental, Química Geral e Tecnológica e Física

Geral e Experimental I, II e III os conceitos teóricos e práticos serão cobertos por

uma série de experimentos, adotando-se uma metodologia preferencialmente

indutiva no primeiro contato, com a participação ativa dos alunos.

componente curricular carga horária

Introdução à Engenharia de Produção 40

Comportamento Organizacional 40

Pesquisa Operacional I 40

Economia Industrial 40

Sistemas de Gestão da Qualidade 80

Organização e Avaliação do Trabalho 40

Estratégia da Manufatura 40

Projeto do Produto 40

Modelagem e Análise dos Proc. de Produção 40

Processos Discretos e Contínuos de Produção 40

Pesquisa Operacional II 40

Sistema de Desenvolvimento de Produto 40

Manufatura Celular e Flexibilidade Produtiva 40

Custos da Produção 40

Tecnologias de Inf. na Melhoria da Produção 40

Pesquisa Operacional III 40

Gestão de Operações em Serviços 80

Ferramentas para Planej. Melhoria e Cont. da Qualidade 40

Gestão de Projetos 40

Gestão da Inovação Tecnológica 80

Marketing Estratégico Industrial 40

Empreendedorismo Tecnológico 80

Gestão da Manutenção 40

Projeto de Fábrica 80

Criatividade e Liderança 40

Trabalho de Curso I 80

Jogos Empresariais 80

Trabalho Final de Curso II 80

Gestão do Conhecimento 80

Tópicos Especiais em Gestão da Produção 40

Tópicos Especiais em Gestão da Qualidade 40

Optativa 40

TOTAL 1640

23

Os alunos são estimulados a realizar os experimentos sem, necessariamente,

terem sido levados a desenvolver uma base teórica preliminar. As atividades

começam com a observação dos fatos, comportamentos ou fenômenos. Seguem a

definição de grandezas de interesse, passíveis de serem medidas, a quantificação

das mesmas e a posterior análise do fenômeno.

Muita ênfase é dada ao desenvolvimento dos modelos matemáticos capazes

de descrever os fenômenos observados. Neste processo, os dados experimentais

obtidos pelos alunos serão fatores essenciais para a calibração e validação dos

modelos. Em todas as atividades explorar-se-á os elementos elevados na escala de

domínio cognitivo de Bloom, em particular com o questionamento do tipo “e se”

(avaliação), quanto à adequação dos modelos desenvolvidos para aplicação em

situações não pertencentes ao âmbito experimental realizado.

1.6.1.2 Flexibilização Curricular

A flexibilização do currículo se caracteriza, tanto pela verticalidade, quanto

pela horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização

do saber, ao longo do período de formação.

A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do

conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois

permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional,

oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas

em outras áreas profissionais.

Na FAC-UNILAGOS a flexibilização curricular vertical se dá por meio de que

ao discente são ofertadas além das disciplinas obrigatórias e eletivas que constam

da estrutura curricular do Curso de Engenharia outras disciplinas do seu interesse

que constam da estrutura curricular de outros cursos oferecidos pela UNILAGOS,

mesmo os cursos de Pós-graduação.

24

Está previsto que o Curso de Engenharia de Produção, a cada semestre,

organizará uma série de atividades complementares voltadas para a ampliação das

experiências científicas, socioculturais e profissionais oferecidas aos alunos no seu

campus acadêmico. Para a integralização curricular, ao longo do processo de

formação, o aluno deverá cumprir o mínimo de 200 (duzentas) horas de atividades

complementares.

1.6.2 EXTENSÃO ACADÊMICA

As ações de extensão, desenvolvidas como processo educativo visam,

sobretudo, colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos

que possam contribuir na elevação das condições de vida da comunidade local e

para o progresso e desenvolvimento regional. A FAC-UNILAGOS desenvolve ações

em forma de programas, projetos, cursos de extensão, eventos, prestação de

serviço, produções e produtos acadêmicos, através de seu Núcleo de Pesquisa

Avançada (Memória Institucional e Regional).

A FAC-UNILAGOS tem o compromisso com a formação, não só teórica, mas

Profissional/Cidadão, com vistas a dotá-lo/a de competências flexíveis, habilidades

comunicativas, expressão e contextualização de problemas, respeito à sociedade e

consciência ecológica. Visando assim a execução dos projetos de extensão manter-

se-á atividades de extensão cultural, criação, adaptação, difusão e transferência de

conhecimentos e de tecnologia correlatas e/ou afins às áreas de seus cursos,

destinadas a órgãos governamentais e não governamentais, à sociedade e ao

cidadão em geral, dando ênfase às necessidades da região onde está inserida.

Outras formas de extensão também serão oportunizadas para Curso de

Engenharia de Produção com a criação de um novo Núcleo de Pesquisa Avançada

– NPA, atendendo as demandas teórico x pratica do curso em questão.

25

1.6.3 Projetos interdisciplinares

1.6.3.1 Projeto Integrado em Engenharia de Produção

Observa-se entre os egressos de cursos de engenharia uma certa aflição no

que tange o rito de passagem da vida acadêmica para a vida profissional. Alguns

professores por serem engenheiros de formação e atuarem na profissão, procuram

amenizar esta aflição fazendo um link de sua disciplina com a realidade do mercado,

mas isso não é suficiente. O corpo docente como um todo, deve desenvolver

atividades que minimizem a lacuna normalmente detectada na formação devido a

falta da prática realizada fora dos laboratórios acadêmicos. Neste contexto, a

UNILAGOS visando integrar questões técnicas e gerenciais, dos mais diversos

ramos, seja de bens e/ou serviços, na busca das melhores soluções e solidificar a

ponte acadêmica-profissional propõe a partir do ciclo profissional uma maior

interdisciplinariedade entre as disciplinas, através de projetos realizados em

conjunto entre as disciplinas do período.

Este projeto integrado, dará ao aluno a oportunidade de aplicar em uma

prática multidisciplinar o que aprenderam em disciplinas supostamente isoladas do

todo. Culminando com o desenvolvimento de diversas habilidades latentes

necessárias para enfrentar os desafios do mundo moderno.

Objetivos

Desenvolver as habilidades propostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

dos Cursos de Graduação em Engenharia através da execução de projetos de

engenharia.

Possibilitar aos alunos verificar a inter-relação existente entre os diversos

conteúdos apresentados ao longo do curso, de forma contextualizada e com

situação de aplicação real em empresas parceiras da UNILAGOS.

Fundamentar a formação dentro da realidade do mercado, estabelecendo

vínculos com a profissão de engenheiro.

26

1.6.4 MATRIZ CURRICULAR

Para desenvolver as Competências e Habilidades gerais prescritas pelas

DCN e nas Competências e Habilidades específicas próprias do curso de

Engenharia de Produção da UNILAGOS e permitir, desta forma, o desenvolvimento

do perfil do egresso, o curso oferecerá, no mínimo, em seu programa curricular,

conhecimentos sólidos pautados numa visão sistêmica de interdisciplinaridade,

gerência e resultados.

A matriz curricular do Curso de Engenharia de Produção é descrita abaixo:

MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH

Português 80 80

Introdução à Crítica do Conhecimento 80 80 Metodologia e Introdução à Prática de Pesquisa 20 20 40

Introdução à Engenharia de Produção 40 40

Cultura e Identidade Brasileira 40 40

Sociologia 40 40

Matemática Básica 80 80

SUBTOTAL 380 20 400 2º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH Inglês 80 80 Teoria das Organizações 80 80 Tecnologia da Informação 20 20 40 Geometria Analítica e Álgebra Linear 40 40 Estatística I 40 40 Ciência Política 40 40 Cálculo Diferencial e Integral I 80 80

SUBTOTAL 380 20 400 3º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH Comportamento Organizacional 40 40 Cálculo Diferencial e Integral II 40 40 Economia 40 40 Psicologia do Trabalho 40 40 Desenho Técnico e Computação Gráfica 40 40 Química Geral Tecnológica 40 40 80 Física Geral e Experimental I 40 40 80 Estatística II 40 40

SUBTOTAL 320 80 400

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4º SEMESTRE DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH

Cálculo Diferencial e Integral III 80 80 Física Geral e Experimental II 40 40 Estatística III 20 20 40 Pesquisa Operacional I 40 40 Economia Industrial 40 40 Fenômenos de Transporte 40 40 Sistemas de Gestão da Qualidade 80 80 Organização e Avaliação do Trabalho 40 40 SUBTOTAL 360 20 400

5º SEMESTRE DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH

Estratégia da Manufatura 40 40 Desenvolvimento de Softwares: Aplicação ao Cálculo Numérico 40 40 Física Geral e Experimental III 20 20 40 Projeto do Produto 40 40 Planejamento e Controle da Produção I 80 80 Modelagem e Análise dos Processos de Produção 40 40 Processos Discretos e Contínuos de Produção 40 40 Ciência dos Materiais 80 80

SUBTOTAL 400 20 400 6º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH Pesquisa Operacional II 40 40 Engenharia Econômica e Finanças 80 80 Sistema de Desenvolvimento de Produto 40 40 Logística 80 80 Controle Estatístico da Qualidade 40 40 Manufatura Celular e Flexibilidade Produtiva 40 40 Planejamento e Controle da Produção II 40 40 Resistência dos Materiais 40 40

SUBTOTAL 380 - 400 7º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH Custos da Produção 40 40 Tecnologias de Informação na Melhoria da Produção 20 20 40 Pesquisa Operacional III 40 40 Gestão de Operações em Serviços 80 80 Análise de Investimentos 80 80 Ferramentas para Planej. Melhoria e Controle da Qualidade 40 40 Automação e Controle 40 40 Gestão de Projetos 40 40 SUBTOTAL 400 20 400

8º SEMESTRE DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH

Gestão da Inovação Tecnológica 80 80 Marketing Estratégico Industrial 40 40 Empreendedorismo Tecnológico 80 80 Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho 40 40 Gestão da Manutenção 40 40 Projeto de Fábrica 80 80 Criatividade e Liderança 40 40

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Estágio Curricular I 80 80

SUBTOTAL 400 80 480 9º SEMESTRE

DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH Trabalho de Curso I 40 40 80 Logística II 80 80 Ergonomia Saúde e Segurança do Trabalho II 40 40 Noções de Direito 80 80 Jogos Empresariais 40 40 80 Educação das Relações Étnico-Raciais e indígena 40 40 Estágio Curricular II 80 80

SUBTOTAL 280 200 480

10º SEMESTRE DISCIPLINAS TEORIA PRÁTICA CH

Trabalho Final de Curso II 80 80 Gestão do Conhecimento 80 80 Tópicos Especiais em Gestão da Produção 40 40 Tópicos Especiais em Gestão da Qualidade 40 40 Disciplina Optativa 40 40 Gestão e Educação Ambiental 40 40

Estágio Curricular III 80 80

SUBTOTAL 240 160 400

SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA ITEM HORA AULA

Componente Curricular Obrigatório 3.920 Estagio Supervisionado 240 Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso 4.360

RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 40 Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico 40 Economia Internacional e Comércio Exterior 40 Higiene e Segurança do Trabalho 40

(i) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Para conclusão do curso é obrigatória a apresentação e defesa de

trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento, perante banca examinadora,

com tema e orientador escolhidos pelo aluno.

(ii) Atividades Complementares: mínimo de 200 horas, ajustadas entre o aluno e a coordenação do curso, incluindo trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresa júnior e outras atividades

empreendedoras.

(iii) Período de Integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 15 semestres.

Nota1: As atividades de Estágio, TCC e de Atividades Complementares são regidas por Regulamentos

específicos devidamente aprovados pelos órgãos colegiados da IES.

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1.7 Conteúdos Curriculares

1º Semestre

PORTUGUÊS EMENTA Fundamentos gramaticais na produção e interpretação de texto. Coesão e coerência textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia). Busca e descrição de termos da área de Engenharia de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 5ª Ed. São Paulo: Geração Editorial, 2010; KÖCHE, V. S.; Boff, O. M. B.; Pavani, C. F. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013; SOUZA, Luiz M.; Carvalho, S. W. Compreensão e produção de textos. 13ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FÁVERO, L. L.; Andrade, Maria Lúcia C. V. O.; Aquino, Zilda G. O. Qualidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2012; GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto, 2013; KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2012; MARTINS, Dileta S.; Zilberknop, Lúbia S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 27ª ed. São Paulo: Atlas, 2008; MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. INTRODUÇÃO A CRITICA DO CONHECIMENTO EMENTA Introdução às disciplinas de lógica dedutiva e indutiva, falácias e técnicas de solução de problemas. Ênfase na identificação e controle do processo de percepção, utilização de pressupostos, influências emocionais, culturais, ideológicas e de linguagem em várias formas de comunicação na vida profissional e cotidiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, C.; Keller, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008; COPI, I. M. Introdução à lógica. 2ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978; LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 22ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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AFONSO, Almerindo J. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2009; BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento: De Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003; PENTEADO, José Roberto W. A Técnica da comunicação humana. 14ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2012; PICCININI, V. C. Sociologia e Administração - relações sociais nas organizações. ed. Campus; PINSKY, Jaime. (org.). Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004. METODOLOGIA E INTRODUÇÃO E PRÁTICA DE PESQUISA EMENTA Transmissão de conceitos básicos da metodologia de pesquisa - fundamentos de epistemologia. Contextos importantes da ciência moderna e contemporânea. Aplicação destes conceitos para a realização de trabalhos, planos de pesquisa e monografias científicas bem como o aguçamento do espírito crítico e científico. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos – sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010; CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006; GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2010; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSON, Paulo. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009; APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012; GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008; MARCONI, Marina de A.; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010; MARCONI, Marina de A.; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica: procedimentos científicos pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTA Definição e histórico da Engenharia de Produção, especificidades, objetivos e papel social (aspectos profissionais). Gestão da Qualidade. Gestão do produto. Gestão da Produção. Ergonomia e Segurança do Trabalho. Gestão do conhecimento e sistema de informações. Pesquisa operacional. Sistema de Produção e visão de processos. Fundamentos Processos discretos e de Processos contínuos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão de qualidade total, reengenharia: volume1. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2011; BATALHA, M. O.(org.). Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008; BAZZO, W. A.; Pereira, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2006; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROCKMAN, J. B.; Introdução à engenharia, modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010; CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010; MORAES, J. C. T. B. (org.). 500 anos de engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005; OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2011. PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2009. CULTURA E IDENTIDADE BRASILEIRA EMENTA Sociedade: as desigualdades e sua história; sociedade: o estado social da nação; Política: a fragilidade da democracia, sua história e seus avanços recentes; Identidade e cultura brasileiras no mundo globalizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª ed. São Paulo: Edusp, 2013; MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2013; PEREIRA, Amilcar A.; Monteiro, Ana Maria. Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, J. M. A cidadania no Brasil: o longo do caminho. 10ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008; GRAMMONT, Guiomar. Aleijadinho e o aeroplano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008; HERNANDEZ, Leila L. A África na sala de aula: visita histórica contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008; MARCONI, Marina de A.; Pressotto, Zelia Maria N. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: 2011; ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5ªed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2012. SOCIOLOGIA EMENTA

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Sociologia e Engenharia de Produção. Organização formal e informal. As organizações empresariais: aspectos sociológicos e aspectos psicológicos. Grupos de interesse e a empresa. A organização da produção e as relações de trabalho; industrialização; automação; trabalho e desenvolvimento; análise da organização na sociedade brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012; PINSKY, J. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004; RIUTORT, P. Compêndio de sociologia. São Paulo: Paulus, 2008; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2008; DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Hedra, 2010; LAKATOS, Eva M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2013; MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006; NOVA, Sebastião V. Introdução à Sociologia. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2006. MATEMÁTICA BÁSICA EMENTA Conceitos básicos da aritmética, álgebra, trigonometria, diferencial, integral, proporcionando aos alunos subsídios necessários para o desenvolvimento posterior do cálculo matemático no curso de Engenharia de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001; TAN, S. T. Matemática Aplicada a administração e economia. 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, M. R; Shifrin, T. Álgebra Linear – Uma Abordagem Geométrica. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2013; FAVARO, S.; Kmetevr Filho, O. Noções de lógica e matemática básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2005; MARRA e SILVA, F. C.; Abrão, M. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008; SILVA, Sebastião M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2013; SOUZA, J. Novo Olhar Matemática - Vol 1 – Trigonometria. 1ª ed. São Paulo: FTD - DIDÁTICO, 2011; 2º Semestre

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INGLÊS EMENTA Introdução à língua inglesa como caráter global. Abordagem instrumental. Exercício constante do idioma na compreensão e interpretação (geral e específico) de textos. Abordagens referentes a contextos atuais de interesse global, acadêmico e científico. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Aquisição de vocabulário. Atividades interdisciplinares e integradas às diversas disciplinas dos semestres do curso, constando o exame e trabalho com textos variados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JACOBS, M. A. Como não aprender inglês: erros comuns e soluções práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002; MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004; SCHUMACHER, C. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e práticas para aprender de vez. 27ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português-inglês inglês-português. 2ª ed. New York: Oxford Unviersity Press, 2007; LONGMAN: dicionário escolar: inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2ª Ed. Pearson, 2009; MICHAELIS: dicionário escolar: inglês-português português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001; SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª Ed. Porto Alegre: DISAL, 2005; TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES EMENTA A evolução do pensamento da administração e a abordagem clássica e contemporânea. A anti-administração. O estruturalismo e a burocracia. A abordagem: sistêmica, contingencial, comportamentalista, humanista. Fatores humanos na organização. Os processos integrados: planejamento, organização, direção e controle como um todo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008; MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2013; CURI, A. Organização e Métodos, Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003; FAYOL, H. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2012; GARCIA, L. C. D. Planejamento Estratégico. São Paulo: IMPRENSA LIVRE, 2013; MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, A. C. T.; Gusmão, P. P.; Limonad, E. Desafios ao Planejamento. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2012; TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EMENTA A Informática na educação e na sociedade. O ensino e as novas tecnologias. O paradigma pedagógico da informática educativa. Informática como ferramenta de apoio à aprendizagem; softwares educacionais livres; metodologias específicas para o uso de recursos tecnológicos; projetos e programas governamentais de informática educativa no Brasil. Utilidades como: Word, Excel, Power Point, etc. Redes Sociais como: Facebook, Twitter, Blog, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, M. A sociedade em rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008; MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994; TURBAN, Efraim; Volonino, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão. 8ª ed. Editora: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, H. M.; Deitel, P. J.; Choffnes, D. R. Sistemas operacionais. 3ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005; KENNET Laudon e Jane Laudon. Sistemas de informação gerenciais. 9ª Ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2010; LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008; RAINER, R. K. Introdução a Sistemas de Informação. ed. Campus; SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. ed: Campus. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR EMENTA

Álgebra Vetorial. Retas e Planos. Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. O Espaço Vetorial Rn. Autovalores e Autovetores de Matrizes. Diagonalização de Matrizes Simétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; Rorres, C. Álgebra linear com aplicações. 10ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012; GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo Vol 2. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2002;

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LEITHOLD, L. O. O Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMMING, Diva M.; Gonçalves, Mirian B. Cálculo A: funções, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006; HOFFMANN, L.; Bradley, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002; KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; STEINBRUCH, A.; Winterle, P. Geometria analítica. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987; WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. ESTATÍSTICA I EMENTA Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de probabilidade. Utilização de técnicas estatísticas para coletar dados e extrair informação de medidas e a utilização desta informação para a tomada de decisão. Testes de hipóteses; regressão e estimativa de parâmetros. Incerteza de medidas e de estimativas. Aplicações na área de engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, David R.; Sweeney, Dennis J.; Williams, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2012; FONSECA, Jairo S.; Martins, Gilberto de A. Curso de estatística. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2012; MAGALHÃES, M. N.; Lima, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7ª ed. São Paulo: EDUSP, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2011; CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 5ª Ed. Curitiba: Ibpex, 2010; COSTA, Giovani G. de O. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2011; MARTINS, Gilberto de A.; Domingues, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2011; NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Prentice Halll, 2003. CIÊNCIA POLÍTICA EMENTA

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Evolução histórica e justificativa do pensamento político. Origem e evolução do Estado. Principais abordagens da Ciência Política. Soberania. Separação de Poderes. Sistemas de Estado e Governo. A democracia moderna e suas fontes doutrinárias; associação e participação; instituições e critérios do processo democrático. O Estado e o mercado: regulação, eficiência, bem-estar social, globalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2003; QUIRINO, Celia G.; Sadek, Maria Tereza. Pensamento Político Clássico, O. 1ª ed. São Paulo: Martins Editora, 2003; STRAUSS, Leo; Cropsey, Joseph. História da Filosofia Política. 1ª ed. Editora: FORENSE UNIVERSITARIA. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACQUAVIVA, Marcus C. Teoria Geral do Estado. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010; DALLARI, Dalmo A. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013; DIAS, Reinaldo. Relações internacionais: introdução ao estudo da sociedade internacional global. São Paulo: Atlas, 2010; FILOMENO, José G. B. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012; WEFFORT, F. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I EMENTA Sequências Numéricas; Limites; Continuidade; Cálculo e Aplicação das Derivadas; A Integral Definida; Técnicas de Integração: Logarítmo e Exponencial; Aplicações de integrais definidas; Integral Imprópria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. 1ª ed. Editora: Âmbito Cultural, 2013; HOFFMANN, L. D.; Bradley, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008; HUGHES-HALLET, D. et al. Cálculo de uma variável. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. edª Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004; BOULOS, P.; Abud, Z. I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda, 2000; FLEMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2006; LEITHOLD, L. O. O Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994;

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Cálculo, Volume 1 / George B. Thomas... [et al.]. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 3º Semestre COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA Estudos dos trabalhos em grupo e integração de equipes em ambientes corporativos. Noções do gerenciamento de equipes. Desafios gerenciais na condução de trabalhos em times coligados. Noções de posicionamento e comunicação para equipes de trabalho. Análise de casos de forças tarefa de trabalho e grupos matriciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWDITCH, J. L.; Buono, A. F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Cencage Learning, 2013; COSTA, Silvia G.; Vieira, Leandro; Rodrigues, Jorge N. Gestão da mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010; WAGNER, J. A.; Hollenbeck, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010; GONÇALVES, C. A; Gonçalves Filho, C; Reis, M. T. Estratégia Empresarial: o desafio nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006; MINTZBERG, H... [et al] O Processo da Estratégia. 4° ed. Porto Alegre: Bookman, 2006; MINTZBERG, H.; Ahlstrand, B.; Lampel, J. Safári de Estratégia. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010; ROSSATTO, Maria A. Gestão do conhecimento: a busca da humanização, transparência, socialização e valorização do intangível. Rio de Janeiro: Interciência, 2002; CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA Técnicas de integração. Funções de mais de uma variável real. Limites e continuidade. Derivadas parciais. Diferenciabilidade e diferencial total. Comprimento de arco. Derivada direcional. Derivadas parciais de ordem superior. Máximos e mínimos de funções variadas. Integração dupla e tripla. Integrais impróprias. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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HOFFMANN, L. D.; Bradley, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008; HUGHES-HALLET, D. [et al.]. Cálculo de uma variável. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004; PUGA, Leila Z.; Tarcia, Jose Henrique M. & Puga, Alvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard. Cálculo, V.2. São Paulo: Bookman Companhia Editora, 2007; DEMANA, Franklin. et al. Pré-cálculo Vol. Único. 2ª Ed. São Paulo 2013; FLEMMING, Diva Marília & Gonçalves, Mirian B. Cálculo A – funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006; GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002; IEZZI, Gelson; Dolce, Osvaldo & Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 2. 10ª Ed. São Paulo: Atual, 2013. ECONOMIA EMENTA Condicionantes e determinantes do processo brasileiro de desenvolvimento: população, propriedade territorial, uso da terra, acumulação de capital, educação, tecnologia e papel do Estado. Distribuição da renda: estruturação setorial e espacial. Tendências e projeções do mercado interno e do mercado externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASSOS, C. R. M.; Nogami, O. Princípios de economia. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013; ROSSETTI, José P. Introdução à economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2007; VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUGMAN, P. Introdução a Economia. ed. Campus; MAIA, Jayme de M. Economia internacional e comércio exterior. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2013; PINDYCK, R. S.; Rubinfeld, D. L. Microeconomia. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010; SILVA, César R. L.; Sinclair, L. Economia e mercados: introdução à economia. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010; VARIAN, H. R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8ªed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Elsevier, 2012; PSICOLOGIA DO TRABALHO EMENTA

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Desenvolvimento histórico. O campo da Psicologia Social na organização. O indivíduo e a organização. Comportamento humano. Aprendizagem. Personalidade. Papéis e valores. Abordagens: estruturalista, funcionalista, behaviorista e da Gestalt. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. BIBLIOGRRAFIA BÁSICA BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 22ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011; DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001; MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCK, Ana M. B.; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2008; BRAGHIROLLI, Elaine Maria; Bisi, Guy Paulo; Rizzon, Luiz Antônio; Nicoletto, Ugo. Psicologia Geral. 32ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012; COSTA, S. G. Psicologia Aplicada, ed: Campus; KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. São Paulo: LTC, 2005; SCHULTZ, Duane P.; Schultz, Sidney E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning: 2013. DESENHO TÉCNICO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA EMENTA Materiais e instrumentos de desenho técnico. Normas técnicas. Escalas numéricas e gráficas. Caligrafia técnica (letras e algarismos). Sistemas de representação gráfica. Especificações de medidas. Projeções cotadas. Símbolos gráficos. Desenho arquitetônico. Perspectiva, detalhes construtivos. Elaboração de desenhos perspectivos, ortográficos e cortes em editor gráfico computacional e fluxogramas industriais (projetos de fluxogramas industriais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, C. P.; Papazoglou, R. S. Desenho técnico para engenharias. São Paulo: Jurua, 2008; FERREIRA, P.; Miceli, M. T. Desenho técnico básico. 4ª ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010; PRINCIPE JUNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva, vol.1 e 2. São Paulo: Nobel, 1983 (título novo, para compra) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, A. F. G.; Campos, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012; GOMEZ, L. A. Excel para engenheiros. Rio de Janeiro: Visual Books, 2009; MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de Fortran. São Paulo: Érica, 2003; MONTENEGRO, G. A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007; PEREIRA, Nicole C. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 2012.

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QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA EMENTA Propriedades físicas e químicas dos compostos, termoquímica, os elementos químicos e a diversidade dos materiais, introdução às funções orgânicas e inorgânicas, a indústria de cloro e de álcalis, a química do petróleo, a química do cimento, a química na metalurgia e química ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; Jones, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012; BROWN, L. S.; Holme, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010; CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4ª ed. São Paulo: AMGH, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, James E.; Senese, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC, 2012; KOTZ, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C. Química Geral e reações químicas, vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012; RUSSEL, J. B. Química geral – vol.1. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994; SHRIVER, D. F... [et al]. Química inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008; SOLOMONS, T. W. G.; Fryhle, C. B. Química orgânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. FÍSICA GERAL E EXPERIEMENTAL I EMENTA Dimensões e sistemas de unidades; precisão, erros e sua propagação; algarismos significativos; Vetores e operações vetoriais básicas; forças e composição de forças; Primeira e Terceira Lei de Newton para um ponto material; equilíbrio do ponto material e equilíbrio de um corpo rígido; Movimento em uma dimensão e em duas dimensões; Efeito da resistência do ar sobre o movimento em uma e duas dimensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, A.; Sampaio, J. F. Física básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2012; NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica, 1 : mecânica. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013; TIPLER, P. A.; Mosca, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUTNELL, J. D.; Johnson, K. W. Física. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LCT, 2006; HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de física: v.2. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006;

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MEDEIROS, Damascynclito. Física Mecânica, V1 – parte 2. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011; SERWAY, R. A.; Jewett Jr., J. W. Princípios de física: v. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2012; TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros – Mecânica, oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; ESTATÍSTICA II EMENTA Associação estatística (tabulações cruzadas, correlação). Como lidar com estatísticas enganosas (escalas e representações gráficas capciosas). Escalas cardinais, fracamente cardinais e ordinais. Probabilidade. Distribuição de probabilidade. Testes de hipóteses e correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIAS, A. A.; Soares, J. F.; César, C. C. Introdução à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008; FONSECA, Jairo S.; Martins, Gilberto de A. Curso de estatística. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2012; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2004. MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; PINHEIRO, J. I... [et al]. Estatística Básica. Elsevier: 2009; PINHEIRO, J. I. Probabilidade e Estatistica. ed. Campus; SPIEGEL, Murray R.. Estatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2006. 4º Semestre CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III EMENTA Funções de várias variáveis, regra da cadeia, derivadas de funções implícitas, integrais duplas e triplas, integrais de linhas, integrais de superfícies, integrais de campos vetoriais, Teorema Green, Teorema de Stokes, Teorema de Gauss. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, V.1 + Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 2006; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, Vol. 01. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001;

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HOFFMANN, L. D.; Bradley, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2004; BOULOS, Paulo & Abud, Zara I. Cálculo Diferencial Integral, V.2. São Paulo: Makron Books, 2002; FLEMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2007; MUNEM, M. A.; Foulis, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001; STEWART, J. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Thomson, 2013; FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II EMENTA Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Quantidade de movimento e o movimento de um sistema; Rotação e translação; Oscilações em um sistema mecânico; analogias em sistemas elétricos. Dentro desta perspectiva, será dada ênfase especial aos seguintes tópicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEARS, Zemansky. Física, Vol 2.10ª ed. São Paulo: Pearson, 2003; SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, Vol 2. São Paulo: Cengage Learning, 2013; TIPLER, Paul A.; Mosca, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de física: v.3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; HEWITT, P. G. Física conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011; NUSSENZVEIG, Herch M. Curso de física básica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002; TIPLER. Física, Vol 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; YOUNG, H. D. et al. Física II. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. ESTATÍSTICA III EMENTA Regressão linear. Testes paramétricos. Testes não paramétricos. Aplicação de softwares a problemas de Engenharia de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O.; Morettin, P. A. Estatística básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013; MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2000; MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva Editora, 2009; LARSON, R.; Farber, B. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; MENDES, F. C. T. Probabilidade para Engenharias. LTC, 2010; MONTGOMERY, Douglas C. & Runger, George C. Estatística Aplicada e probabilidade para Engenheiros. São Paulo: LTC, 2012; SOARES, J. F.; Farias, A. A.; César, C.C. Introdução à estatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002. PESQUISA OPERACIONAL I EMENTA Introdução à pesquisa operacional. Introdução à programação linear. Revisão de álgebra linear básica. O Algoritmo Simplex: soluções ótimas alternativas. Problemas de programação linear com solução tendendo ao infinito. Pacotes computacionais. Degeneração e convergência do algoritmo Simplex. Método do M-Grande. Variáveis irrestritas no sinal. Análise de sensibilidade. Programação inteira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Eduardo L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009; ARENALES, M. N. et al. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007; LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias. Rio de Janeiro: LTC, 2007; CORRAR, Luiz J.; Theophilo, Carlos R. (coordenadores). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa Operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013; LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009; TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional: uma visão geral. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ECONOMIA INDUSTRIAL EMENTA Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão tecnológica Produção,

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Análise e Demanda industrial. Financiamento e organização industrial. Análise financeira de ampliação e novos empreendimentos industriais. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, A. Industrialização e Desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Editora Quartier Latin, 2005; SULLIVAL, Arthur. Sheffrin, S. M & Nishijima, M. Introdução a Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004; VASCONCELLOS, Marco A. & Garcia, M. E. Economia. São Paulo: Editora Saraiva. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHA, E.; DE BOLLE, M. B. A Intenção da Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012; LUZ, N. V. Luta pela Industrialização do Brasil. 3ª ed. São Paulo: Alfa-Omega, 2004; MOCHON, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009; SEARLS, D. O. C. O Futuro da Indústria no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira Editora, 2013. FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMENTA Os tópicos tratados na disciplina são: Introdução aos Fenômenos de Transporte: Propriedades dos Fluidos; Sistema de Unidades. Análise Dimensional e Semelhança. Transferência de Calor: Condução Unidimensional em Regime Permanente. Transferência de Calor por Convecção. Transferência de Calor por Radiação. Transferência de Calor: Trocadores de Calor e Refrigeração. Mecânica dos Fluidos. Fundamentos de Escoamento dos Fluidos. Medidas de Escoamentos dos Fluidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006; FOX, R. W.; McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; INCROPERA, F. P.; Dewitt, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD. R. B. et al. Fenômenos de transportes. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010; CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa. 2ª ed., Editora da Unicamp, 2002; INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008; MUNSON, B. R.; Okishi, T. H.; Young, D. F. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Bluncher, 2005; ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª ed. São Paulo: Rima, 2003.

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SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE EMENTA Histórico da qualidade, conceitos de qualidade e produtividade, de competitividade, Controle da Qualidade Total, Gerenciamento da Rotina do Dia a dia, conceito de sistema e de processo, método de controle dos processos (ciclo PDCA), itens de controle, gerenciamento pelas diretrizes, custos da qualidade, sistemas de gestão (ISO, Meio Ambiente, Saúde; Segurança, Responsabilidade Social e Gestão pelos Critérios de Excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luiz César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional, volume 2. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2012; CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. 8ª ed. Nova Lima, MG: Falconi, 2004; CARVALHO, M. M.; Paladini, E. P. (org.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2012; ANTUNES, Junico... [et al.]. Sistemas de produção; conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre, Bookman, 2008; CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. 4ª ed. Minas Gerais: Falconi, 2004; CARVALHO, M. M.; Paladini, E. P. (coordenadores). Gestão da Qualidade. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012; CORRÊA, Henrique Luiz; Gianesi, Irineu Gustavo, N.; Caon, Mauro. Planejamento, programação e controle de produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados a gestão. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2013; ORGANIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO EMENTA Divisão e Coordenação do Trabalho; Escolas de organização do Trabalho: Taylorismo/Fordismo; Relações Humanas e Sociotécnica; Trabalho em grupo; Organização do Trabalho e Novas tecnologias: Impacto nas qualificações e competências; Práticas de organização do trabalho no Brasil; Organização do trabalho, Participação e Aprendizagem organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, Henrique L.; Corrêa, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2012; SLACK, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002; MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como reter talentos na organização. 6ªed. Barueri, SP: Manole, 2009; JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2011; LIKER, J. K. O modelo Toyota: a empresa que criou a produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2005; PINTO, G. A. A. Organização do trabalho no século 20. São Paulo: Expressão Popular, 2009; TAKEUCHI, H.; Nonaka, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 5º Semestre ESTRATÉGIA DA MANUFATURA EMENTA Definição de negócio, visão, missão e aspectos relacionados à formulação da estratégia organizacional. As forças competitivas de Michael Porter, a análise SWOT e Visão Baseada em Recursos (VBR). Fatores qualificadores e ganhadores de pedido, importância e papéis da função produção, a formulação e implantação da estratégia de manufatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALIXTA, M. T. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000; JURAN, J. M. Qualidade desde o Projeto. São Paulo: Ed. Thomson, 2002; SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. DAVIS, M. M. et al. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001; LUSTOSA L. Planejamento e Controle da Produção. ed. Campus; SOUZA, J. E. R. Estratégia Organizacional. 1ª ed. São Paulo: Editora Alinea, 2005; VOLLMANN, T. E.; Berry, W. L.; Whybark, D. C.; Jacobs, F. R. Sistemas de planejamento e controle da produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES: APLICAÇÃO O CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA Conceitos e aspectos gerais da Análise Numérica: modelagem, particularidades e erros associados. Conceitos de linguagem estruturada de programação: formas de se desenvolver processos de cálculos diversos. Algoritmos de solução numérica de problemas matemáticos: sistemas lineares, interpolação, ajuste de curvas, integração, raízes de equações. Aplicações em Otimização.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. ELMASRI, R. E.; Navathe, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison- Wesley, 2005; FORBELLONE, A.L.V. & EBERSPACHER,H.F. Lógica de Programação – A construção de algoritmos e Estruturas de Dados, 2 Edição. São Paulo:Makron Books, 2000. (título novo, compra) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical analysis. Pacific Grove, Brooks/Cole Publishing Co. 2001; CARDOSO, M. Desenvolvimento web para ensino superior. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004; GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. PAULA FILHO, W de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003; WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III EMENTA Estudo da eletricidade e do magnetismo clássicos, visando proporcionar um conhecimento amplo das leis e fenômenos do Eletromagnetismo como também complementação parcial do domínio do método científico e do conhecimento dos fundamentos da Física necessários ao ciclo profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEWITT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009; OLIVEIRA, Ivan S. Física Moderna – para Iniciados, Interessados. São Paulo: Livraria da Física, 2010; PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: mecânica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, André K. T. Arquimedes, O centro de gravidade e a lei da alavanca. 1ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011; CAVALCANTE, Marisa A. Física Moderna Experimental. São Paulo: Manole, 2007; CHESMAN, Carlos & Macedo, Augusto. Física Moderna – experimental e aplicada. São Paulo: Livraria Física, 2004; RESNICK, R.; Halliday, D.; Walker, J. Fundamentos de Física. Volume 3. Eletromagnetismo. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012; SERWAY, R. A.; Jewett, J. W. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 3. Eletricidade e Magnetismo. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2011. PROJETO DO PRODUTO

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EMENTA Aspectos que envolvem o planejamento e o desenvolvimento do Projeto do Produto. Princípios do Desenvolvimento, Metodologia e Planejamento de Projeto de Produtos. Forma e percepção visual. Fatores ergonômicos no projeto. Projeto auxiliado por computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, D. C. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2005; CHASE, R. B.; Jacobs, F. R.; Souza, T. C. F. Administração da Produção e Operações. Editora Bookman, 2009; CHENG, L. C.; MELO FILHO, L. D. QFD – Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. ; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo, SP: Artmed, 2001; ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. São Paulo: Ciência Moderna, 2008; SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002; CORREA, H Administração da Produção e Operações, Atlas, 2012 MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008; PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I EMENTA Decisões táticas e estratégicas que antecedem o início das atividades de produção de uma organização. O processo de previsão de demanda, estudo de instalações industriais, arranjo físico e a hierarquia de planos de produção. BIBLOGRAFIA BÁSICA CONTADOR, J. C. (Coord.). Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blücher, 2001; MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008; SLACK, N. et al. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIANESI, I. G. N.; Corrêa, H. L.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008; MEREDITH, J.; Shafer, S. Administração da produção para MBA's. Porto Alegre: Bookman, 2002; ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. São Paulo: Ciência Moderna, 2008; TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. CHASE, R. B.; Jacobs, F. R.; Souza, T. C. F. Administração da Produção e Operações. Editora Bookman, 2009;

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MODELAGEM E ANÁLISE DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO EMENTA Conceitos básicos de modelagem. Modelagem hard e soft. Representações estruturadas do modelo: IDEF, fluxograma, diagrama de blocos. Estoques controlados direta e indiretamente, pontos de coleta de dados. Indicadores de produção: produtividade, tempo de fluxo, nível de estoque de material em processo e confiabilidade. Análise de gargalos de produção. Balanceamento de linhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANUPINDI, Ravi; et al. Managing business process flows. 2ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. PIDD. Modelagem empresarial. São Paulo: Bookman, 2001; VALLE, Rogério; Oliveira, Saulo B. Análise e Modelagem de Processo de Negócio – foco na notação BPMN. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Alexandre A. P. A dinâmica de sistemas e a compreensão de estruturas de negócios. Dissertação de mestrado. Curso de pós-graduação em Administração. USP, 2003; CHAN, Bety. Análise de Dados – Modelagem Multivariada para Tomada de Decisões. Rio de Janeiro: campus, 2009; GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2006; LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Unidade, 2002; PRADELLA, S.; Furtado, J. C.; Kipper, L. M. Gestão de Processos – da Teoria a Prática. Rio de Janeiro: Atlas, 2012; PROCESSOS DISCRETOS E CONTÍNUOS DE PRODUÇÃO EMENTA Estudo prático de diferentes processos contínuos e discretos de produção, sob a perspectiva da Qualidade, da Produtividade, do Custo e do Prazo. Processos Químicos. Usinagem: torneamento, fresamento, furação, retificação, outros. Soldagem. Fundição. Conformação Mecânica: forjamento, estampagem, laminação, extrusão, trefinação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELDER, R. M. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005; HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000; SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. 2ª ed. Editora Imprensa Livre, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZPATRIC, M. Introdução aos Processos de Usinagem. 1ª ed. São Paulo: ARTMED, 2013;

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FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais. 1ª ed. Editora Erica, 2011; PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada – Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade a Satisfação do Cliente. 1ª ed. Editora Erica, 2008. ROSE, G; Gauto, M. Processos e Operações Unitárias da Indústria. 1. ed. Editora Ciência Moderna, 2011. SCHAEFFER, L. Forjamento – Introdução ao Processo. 1ª ed. Editora Imprensa Livre, 2001. CIÊNCIAS DOS MATERIAIS EMENTA Materiais em estado natural, classificação, propriedades físicas ou mecânicas intrínsecas aos materiais, estrutura e ligações atômicas, arranjos moleculares, cristalinos e amorfos da matéria, estruturas atômicas dos metais, polímeros, cerâmicos e novos materiais – compósitos, utilização dos materiais na engenharia, Noções de Siderurgia e Processos de Conformação, Diagrama de Fases (Aços) e Microestruturas e propriedades dos Aços comuns e Ligados, Tratamentos Térmicos de Metais e Ligas, Seleção de Materiais para uso em equipamentos e processos, Propriedades Mecânicas dos Aços comuns e Ligados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER, Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008; SCHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall Brasil, 2008; TELLES, Pedro C. S. Materiais para Equipamentos de Processo. 6ª ed. São Paulo: Interciência, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHBY, M.; Jones, D. Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007; ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008; CALLISTER, Jr., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006; RODRIGUES, J. A.; Leiva, D. R. Engenharia de Materiais para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2010; SMITH, W.F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Portugal: McGraw-Hill, 2006. 6º Semestre PESQUISA OPERACIONAL II EMENTA Ciclo de vida de um projeto de simulação; simulação orientada a eventos discretos; simulação orientada a atividade; simulação orientada a processos, modelos baseados em teoria de filas; cadeias de Markov; probabilidade e estatística em simulação; variáveis aleatórias;

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distribuições; coleta e análise de dados; geração de números aleatórios; sementes, condições iniciais e replicações; pacotes de simulação; aplicações e estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2001; CORRAR, Luís J.; THEÓPHILO, C. R. (coordenadores). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013; PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. Belo Horizonte. Editora Desenvolvimento Gerencial, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias. Rio de Janeiro: LTC, 2007; CORRAR, Luiz J.; Theophilo, Carlos R. (coordenadores). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa Operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013; LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009; TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional: uma visão geral. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANÇAS EMENTA Dinheiro no tempo; Conceitos e terminologias: Juros, Taxa de juros, Capital e Montante; Juros e descontos Simples; Juros e descontos Compostos; Série de Pagamentos; Tipos de taxas de juros; Amortização de empréstimos e financiamentos, Fundamentos de Finanças, Fundamentos de gestão financeira, noções de fluxos de caixa e orçamento de capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000; ROSS, et al. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas. 2000; GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WESTON et al. Fundamentos da administração financeira. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000.

JOHNSON, H. T., KAPLAN, R. S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da Contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Editora Unidade, 1993.

HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MANNARINO, R. Introdução à Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: Unidade, 1991.

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

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EMENTA A Engenharia do Produto certamente é uma das mais novas subáreas de conhecimento da Engenharia de Produção. Embora novo, o tema “Desenvolvimento de Produto” é composto por um campo vasto de conhecimento que pode ser visto sob diversas perspectivas acadêmicas. Esta disciplina pretende adotar a perspectiva da Engenharia de Produção focando em dois níveis: 1º) Nível Estratégico – subdividido em Programa de projetos (Gestão de Portfólio), Plataforma de produtos, Estruturas Formais (Stage-Gate System); 2º) Nível Operacional – subdividido em Processo de Desenvolvimento de Produto, Ferramentas de Projeto e Organização do Grupo de Desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, D. C. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2005; BAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novos produtos. Editora: Edgard Blücher Ltda, 2003; HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAMINSKI, Paulo C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000. DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. ; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo, SP: Artmed, 2001; ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. São Paulo: Ciência Moderna, 2008; SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002; LOGÍSTICA EMENTA O conteúdo da disciplina Logística está organizado em três fases consecutivas, de forma a introduzir os conceitos e os fundamentos da Logística Empresarial e as suas origens do meio militar em relação com o marketing nas aplicações da teoria e prática no ambiente empresarial. A sua característica multidisciplinar e as relações com o planejamento empresarial e com a Engenharia de Produção, sobretudo a PO. Apresentar os elementos e as atividades da Logística, como transporte, suprimento, distribuição física e a sua missão de gestão de sistemas. Na terceira fase os conceitos, a teoria, a prática e as funções e missão da Logística Empresarial são interligados na discussão do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Supply Chain Management. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Artmed – Bookman, 2001;

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SIMCHI-LEVI, D.; Kaminsky, P.; Simchi-Levi, E. Cadeia de suprimentos - projeto e gestão. São Paulo: Artmed – Bookman, 2003; BOWERSOX, D.; Closs, D. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURY, P. F.; Figueiredo, K. F.; Wanke, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Coleção COPPEAD de Administração. São Paulo: Atlas, 2004; DORNIER, Philippe-Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVELIS, Panos. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997. LAMBERT, D.M. Strategic logistics management. Homewood, Il.: R.D.Irwin, 1993. CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE EMENTA Uso de métodos e técnicas estatísticas para controle e melhoria da qualidade dos resultados dos processos nas organizações. Conteúdo resumido: Importância do Controle Estatístico da Qualidade (CEQ), Gestão para o Controle e Melhoria, Caracterização Estatística de Processos, Plano de Amostragem, Coletas de Dados, Pareto, Histograma, Diagrama de Causa-e-Efeito e Dispersão, Cartas de Controle para diferentes fins, Análise da Capacidade de Processos, Qualidade da Media e Plano de Inspeção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, A. F. B.; Epprecht, E. K.; Carpinetti, L. C. R. Controle estatístico da qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. CERQUEIRA NETO, E. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 3. ed. São Paulo: Tomson Pioneira, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMOS, A. W. CEP para Processos contínuos e em batelada. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: M. Saraiva, 1990 CERQUEIRA, Jorge Pedreira. O sistema ISO 9000 na prática. São Paulo, Tomson Pioneira, 1996. (Coleção Equipe Grifo). FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books, 1994. 4 v. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da qualidade total. 2. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

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MANUFATURA CELULAR E FLEXIBILIDADE PRODUTIVA EMENTA Razões da manufatura celular: imperativos do ambiente complexo; competitividade, inovação e novos arranjos produtivos; o conceito de flexibilidade na produção; imperativos da flexibilidade; demandas de diversidade na produção contemporânea e o alcance do arranjo celular; célula produtiva face às novas abordagens de produtividade. Desestabilização do modelo clássico de produção e emergência do modelo da competência: a questão da incerteza na produção; questionamento das três características fundamentais do modelo clássico frente ao novo cenário produtivo: a) ruptura trabalho/trabalhador, b) lógica do fluxo como critério central de produtividade e c) exigência de co-presença; manufatura celular como alternativa ao novo cenário: eventos, comunicação e serviço; manufatura celular como alternativa ao novo cenário: variabilidade, diversidade e flexibilidade. Manufatura Celular e trabalho em grupos: Produtividade das células; trabalho em grupos e produtividade; histórico e razões do trabalho em grupos; implantação da manufatura celular: questão dos grupos de trabalho; fatores críticos na implantação dos grupos semi-autônomos; autonomia no modelo organizacional celular; minifábricas, células e integração funcional. Manufatura Celular e fluxo produtivo: arranjo físico e manufatura celular; tecnologia de agrupamento (Group Technology); análise do fluxo de produção; implantação da manufatura celular: questões de arranjo físico e fluxo. Manufatura Celular e Gestão da Inovação: inteligência competitiva, foresight e gestão do conhecimento: o papel das células de produção; Sociotecnologia Moderna e Célula Inteligente: arquitetura do trabalho cooperativo em manufatura celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RITZMAN, L.; Krajewski, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004; ZARIFIAN, P. Objetivo competência; por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. SLACK, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORINO, P. O economista e o administrador: elementos de microeconomia para uma nova gestão. São Paulo: Nobel, 1992. SHARMA, A.; Moody, P. A máquina perfeita; como vencer na nova economia produzindo com menos recursos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção. Porto Alegre: Ed. Bookman, 1999 STEVENNSON, William J. Administração das Operações de Produção . 6a ed. São Paulo: Ed. LTC, 2001. RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Ed. Pearson, 2004. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II EMENTA A disciplina Planejamento Operacional da Produção é a terceira disciplina da subárea Gestão da Produção do curso de EP da FEFRJ e o seu conteúdo contempla as decisões relacionadas ao Estoque. Dentro destas decisões incluem-se: a visão japonesa para estoques representada

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pela filosofia Just-in-time, softwares de suporte no planejamento de necessidades de materiais e a Teoria de Restrições. O assunto programação da produção encerra o conteúdo programático da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, H. L.; Gianesi, I. G. N. Just in Time, MRPII e OPT. São Paulo: Atlas, 2000; STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SLACK, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREA, H. L.; Gianesi, I. G. N.; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001. HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de operações: bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001, 5º ed; MOREIR, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004; PETRONIO, G.; Campos, P. R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000; POZOO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. Editora Atlas, 3ª ed., 2004. RESISTENCIA DOS MATERIAIS EMENTA Propiciar ao aluno os conhecimentos fundamentais da análise estrutural, explicitando as hipóteses simplificadoras e as premissas básicas dos modelos utilizados. Estudo das tensões e deformações sofridas pelos elementos estruturais quando submetidos a tipos de solicitações específicos. Análise de vigas isostáticas submetidas à flexão, acompanhada da análise das tensões normais que venham a surgir nas seções dessas vigas. Estudo do estado plano de tensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 1996.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall,

2004.COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 3. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAIG, JR. R. R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

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BRESCIANI, E. Conformação plástica dos metais. 5. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTE, 2002. VAN WLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Unidade, 1984. 7º Semestre CUSTOS DA PRODUÇÃO EMENTA Custos diretos e indiretos; fixos e variáveis. Direcionadores de custos. Custeio por absorção e custeio baseado em atividades. Curva de aprendizagem; relação dos custos com a focalização e variedade de componentes e produtos. Redução dos custos: eliminação das atividades não produtivas: set-up, movimentação, retrabalho e refugo; redução dos tamanhos dos lotes de fabricação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, L. M. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas 2000. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos. Porto Alegre: Bookman Editores, 2002; MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEONE, G. C. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000; WESTON et al. Fundamentos da administração financeira. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000. JOHNSON, H. T., KAPLAN, R. S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da Contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Editora Unidade, 1993. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 2002. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA MELHORIA DA PRODUÇÃO EMENTA, Sistemas de administração da produção, tecnologia de informação aplicada na melhoria da produção e na gestão da cadeia de suprimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILHO, L, C. Implantação de sistemas ERP: um enfoque de longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001. SOUZA, C. A.; Saccol, A. Z. Sistema ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003.

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CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, H. L.; Corrêa, C. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2004; DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000; SLACK, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001. LEVI, C. S.; KAMINSKY, P.; LEVI, E. S. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003. PESQUISA OPERACIONAL III EMENTA Estudos de caso de aplicação dos métodos e ferramentas de pesquisa operacional na Gestão da Produção, logística. Aplicação prática em laboratório de softwares de otimização e processos estocásticos. Problemas de transportes. Problemas de designação. Problemas de transbordo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRAR, L. J.; Teóphilo, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2004. SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2001. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. S., et al. Pesquisa operacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. Mcgraw-Hill, 2006. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Campus, 2006. HILLIER, F.S; TAHA, H. A. Operations research: an introduction. 7 ed. Prentice Hall, 2002. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus. Rio de Janeiro, 2005. SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2001; GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS

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EMENTA O papel e a natureza dos serviços, estratégia em serviços, conceito de serviço, projeto do sistema de entrega do serviço, gerenciamento da oferta e da demanda, gestão de pessoas em serviços, modelos para avaliação da qualidade de serviço, os serviços e a tecnologia de informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZSIMMONS, J. A., Fitzsimmons, M. J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZEITHAML, V. A., BITNER, M. J. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2003. JOHNSTON, R., CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002, 562 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, H. L. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003, 157 p. CORRÊA, H. L., CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002, 480 p. LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2002, 416 p. BROWN, STEVE et al. Administração da produção e operações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. ANÁLISE DE INVESTINMENTOS EMENTA Análise do processo decisório na seleção de investimentos das empresas, discutindo desde situações mais simples, abarcando critérios puramente monetários, até aquelas de avaliação mais complexa, que repercutem, por exemplo, nas vantagens estratégicas. Apoiado em casos práticos, o curso aborda também a decisão de investir como uma aposta no futuro, envolvendo, portanto, situações de risco e incerteza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, H. G. Avaliação moderna de investimentos. Rio de Janeiro: Qualitamark, 2002. DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. GITMAN, L. J. E MADURA, J. Administração Financeira. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.

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BRIGHAM, E. F., GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. ELTON, J. E., et al. Moderna teoria de carteiras e análise de investimentos. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2004. CASAROTTO FIILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimento. São Paulo: Atlas, 1994. TITMAN, S.; MARTIN, J. D. Avaliação de projetos e investimentos. Porto Alegre: Bookman, 2010. FERRAMENTAS PARA PLANEJAMENTO MELHORIA E CONTROLE DA QUALIDADE EMENTA Uso de métodos e técnicas para planejamento, melhoria e controle da qualidade dos resultados dos processos nas organizações. Conteúdo resumido: Planejamento do Produto. Planejamento e Análise de Experimentos. Confiabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. FREITAS M. A., COLOCIMO E. A. Confiabilidade: análise de tempo de falhas e testes de vida acelerados. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WERKEMA, M. C. C. AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni – UFMG, 1996. WERKEMA, M. C. C. AGUIAR, S. Otimização estatística de processos: como determinar a condição de operação de um processo que leva ao alcance de uma meta de melhoria. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni – UFMG, 1996. HELMAN, H.; ANDERY, P. R. P. Análise de falhas (Aplicação dos Métodos de FMEA e FTA. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni – UFMG, 1995. BRAVO, I. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Alinea. 2007. PALADINI, E. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. 2004. AUTOMAÇÃO E CONTROLE EMENTA Natureza da Moderna Automação; Automação flexível aplicada aos problemas de Engenharia de Produção; Controle e Instrumentação aplicados aos problemas típicos de Engenharia de Produção; interpretação e registro dos problemas de Engenharia de Produção em códigos matemáticos pertinentes para Controle e Automação; Sistemas de Controle; Instrumentação; Tecnologias da Automação; Modelamento e Controle de Manufatura; Robótica e CNC; Máquinas "transfer" e continuidade dos processos discretos; Aplicações de Automação e

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Controle nas Indústrias: Petroquímica, de Cimento, Automobilística e de Mineração; Automação em Serviços; Serviços Virtuais; possibilidades e limites da Automação de Base Microeletrônica (Automação Flexível): Inteligência Natural x Inteligência Artificial; Aspectos Sociais da Automação de Base Microeletrônica e suas relações com as limitações das Tecnologias de Automação; Automação e Segurança das Instalações; Automação e Produtividade dos Sistemas de Operações: Automação; Processo de Trabalho: Determinantes sociais da eficiência em sistemas automatizados; Automação flexível e a tendência de continuidade e fluidez nos Sistemas Discretos de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DARCI, Prado. Usando arena em simulações. 2. ed. São Paulo: INDG, 2004. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Luís Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DAVIS, M., AQUILANO, N.; CHASE, R. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2000. CONTADOR, José C. Gestão de operações. A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas,2002. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira. 2001. GESTÃO DE PROJETOS EMENTA Fases de um planejamento de um projeto utilizando uma ferramenta livre e a aula teórica com os principais processos, ferramentas e técnicas de todas as fases do gerenciamento de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002. VARGAS, R. V. Manual prático do plano do projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. VERZUH, E. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Unidade, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PMBOK GUIDE – GUIDE TO PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE. New York: Project Mangamente Institute, PMI, 3.ed. – Português. WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. PRADO, D. PERT/CPM. Belo Horizonte: EDG, 1998. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2001. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos. 2004. 8º Semestre

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GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMENTA Caracterização da relevância da inovação tecnológica para a empresa no contexto da globalização de mercados. Integrando tecnologia e inovação. Tecnologia, inovação e estratégia. A Tecnologia e o engenheiro de produção. Concepção e evolução da estratégia de tecnologia. Gestão da Inovação. Concebendo e implantando uma estratégia tecnológica. Desenvolvendo a capacidade de inovação de uma organização. Gestão do Conhecimento. Criação e transferência de tecnologia. Desafios para inovação em firmas consolidadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NONAKA, I., TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Unidade, 1997. ROTHWELL, R. Industrial innovation: success, strategy, trends. In: Dodgson, M. e Rothwell, R (eds.) The handbook of industrial innovation. Hants. Edward Elgar. 1994 BUGELMAN, R. A.; MAIDIQUE, M. A.; STEVEN C. S. Management of technology and innovation, Irwin, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETZ F. Strategic technology management. New York: McGraw-Hill, 1993. MARTIN M. J.C. Innovation and entrepreneurship in technology - Based Firms, John Wiley; Sons, Interscience, 1994. FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JÚNIOR, M. M. Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. VASCONCELLOS, E. Gerenciamento da Tecnologia: um Instrumento para a competitividade empresarial. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. CHRISTENSEN, C. O dilema da Inovação. Rio de Janeiro: Makron, 1999. MARKETING ESTRATÉGICO INDUSTRIAL EMENTA Percepção do marketing. Compreensão dos movimentos do mercado. Estudo das metodologias de planejamento. Habilitação para preparar um plano de marketing. Análise das oportunidades. Pesquisa e seleção de mercados alvos. Planejamento, Organização, Implementação e Controle do esforço do marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, R. S., Marketing de produtos industriais. São Paulo: Atlas, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing. 5.ed. São Paulo : Atlas, 1998. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3º.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INDUSTRIAL marketing: a German-American perspective. Berlin Heidelberg: Springer-Verlag, 1986.

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CHETOCHINE, Georges. Marketing Estratégico da Distribuição. São Paulo, Macron Books, 2000. DIAS, Sergio Roberto (coord). Gestão de Marketing. São Paulo, Saraiva, 2006. GILBERT A. Churchill Jr. Paul Peter. Marketing - Criando Valor Para os Clientes. São Paulo, Saraiva, 2000 HUTT, Michael D.; SPEH, Thomas W. B2B: Gestão de Marketing em Mercados Industriais e Organizacionais. São Paulo: Bookman, 2002. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo, Atlas, 2004 EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO EMENTA Assuntos relacionados à criação de empresas já é uma realidade nas ciências gerenciais. Nos cursos de engenharia de produção, no entanto, esse fato ainda não ocorre de forma significativa. Os engenheiros de produção, responsáveis pelo desenvolvimento de inovações tecnológicas, necessitam também saber planejar a criação de empresas de base tecnológica. Diante disso, nessa disciplina serão abordados os assuntos relacionados ao planejamento de novas empresas de base tecnológica – empresas criadas a partir do desenvolvimento de inovações tecnológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAVANI, C., DEUTSCHER, J., LOPEZ S. M. Plano de Negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Minion Soluções Editoriais. 2000. BARRIZZELLI, N.; SANTOS, R. da C. Lucratividade pela inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2006. TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELDRED, E. W.; M. E. McGRATH. Commercializing New Technology – I. Research Technology Management, vol. 40. n.1, pp. 41-47. 1997 AJAMIAN, M., G.; KOEN, A., P. Technology stage-gate: a structured process for managing high-risk new technology projects. In: The PDMA Handbook for New Product Development. p. 267-295, 2002. SBRAGIA, R. (Org.) Inovação. Como vencer esse desafio empresarial. São Paulo: Clio Editora, 2006 ROSENBERG, N.; NOWERY, D. C. Trajetórias da inovação. A mudança tecnológica nos EUA no Século XX. São Paulo: Unicamp, 2005. DAGNINO, R. et al. Gestão estratégica da inovação. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2002. ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO I EMENTA O que é ergonomia? Qual sua importância para as organizações? Quais as ciências que a formam? A ergonomia no contexto das organizações produtivas. Como aplicar a ergonomia no ambiente de trabalho? Ergonomia de Correção, Concepção e Conscientização. Processo

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saúde – doença, cargas de trabalho. Estudo da atividade de trabalho: histórico, conceitos fundamentais, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo - a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. DUARTE, F. Ergonomia e projeto. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. IIDA, I. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, M. E. A., ARAÚJO, J. N. G., LIMA, F. P. A. L.E.R. Dimensões ergonômicas e psicossociais. Belo Horizonte: Editora Health, 1998. WISNER, A. Por dentro do trabalho: ergonomia. São Paulo: FTD, 2004. DANIELLOU, F. Ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. CLOT, Y. Fonction psychologique du travail. Paris: P.U.F. (Presses Universitaires de France), 2004. LEVY, Andre. Psicossociologia - análise social e intervenção. São Paulo: Autêntica, 2001. GESTÃO DA MANUTENÇÃO EMENTA Funções básicas da manutenção. Organizações típicas de manutenção. Custos associados à manutenção. Sistemas de planejamento e programação da manutenção. Organização da manutenção e recursos humanos. Tipos de manutenção. Qualidade da manutenção. Manutenção produtiva total. Monitoração do estado do equipamento. Manutenção centrada na confiabilidade. Sistemas de informação na manutenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARDEC, A., NASCIF, J. Manutenção Função Estratégica. 2.ed. São Paulo: Qualitymark, 2001. MOUBRAY, J. Introdução à manutenção centrada na confiabilidade. Aladon, 1996. XENOS, H. G. Gerenciando a manutenção produtiva. São Paulo: DG, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. São Paulo: Qualitymark, 2001. KARDEC, A. RIBEIRO, H. Gestão estratégica e manutenção autônoma. São Paulo: Qualitymark, 2002. MOUBRAY, J. Reliability centered maintenance. 2.ed. Industrial Press INC. New York, 1997. NAKAJIMA, S. TPM: manutenção produtiva total. JIPM. PROJETO DE FÁBRICA EMENTA

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A disciplina apresenta diferentes métodos e ferramentas para: 1- o planejamento de novas instalações; 2- o planejamento sistemático e simplificado de layout; 3- planejamento de espaço para escritórios; 4- e as técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. Ao longo da disciplina será desenvolvido um trabalho prático em equipe, envolvendo o planejamento de todas as fases de uma instalação de uma nova unidade industrial ou de serviços, visando ao aprofundamento dos conteúdos ministrados na disciplina e ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARMON, R. Reinventando a fábrica II: conceitos modernos de produtividade na prática. Rio de Janeiro: Unidade, 1993. LEE, Q. Projeto de instalações e do local de trabalho. São Paulo: IMAM, 1998 MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMPKINS, J.; WHITE, J.; BOZER, Y.; FRAZELLE, E.; TANCHOCO, J.; TREVINO. J. Facilities Planning. New York: John Wiley ; Sons, 1996. BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. São Paulo: McGraw Hill, 1998 HARMON, Roy L.; PETERSON, Leroy D. Reinventando a fábrica: conceitos modernos de produtividade aplicados na prática. Rio de Janeiro: Campos, 1991. MOURA, R. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5.ed. São Paulo: IMAM, 2005. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. CRIATIVIDADE E LIDERANÇA EMENTA Criatividade, o estudo das mentes criatividades, técnicas para aumentar o potencial criativo: do Brainstorming e suas variações ao Pensamento Lateral. Liderança, Tipos de liderança. Liderança Estratégica; Comunicação na Liderança; Cultura Organizacional; Tipo e Fundamentos de Comunicação; Estilos de Liderança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, Eunice N. L. Soriano de. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação da criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1990. ALENCAR, E.S. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996. WEISS, H. Donald. Como resolver problemas de forma criativa. São Paulo: Nobel, 1990. BIB LIOGRAFIA COMPLEMENTAR OSBORN. A. O poder criador da mente: princípios e processos do pensamento criador e do braistorming. São Paulo: IBRASA, 1965. VON OECH, R. Um chute na rotina. São Paulo: Cultura, 1994. DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, Harry. Criatividade e Marketing. São Paulo: Makron Books, 2000 VON OECH, Roger. Um “toc” na cuca. São Paulo: Cultura Editora, 1988.

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KIM, W. Chan e Renée Mauborgne. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elisevier, 2007. 9º Semestre TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA A disciplina é dividida em seis etapas distintas: 1. Apresentação de exemplos de propostas de Projetos e Trabalhos de Pesquisa já realizados; 2. Definição e apresentação das normas gerais do trabalho de solução de problema; 3. Levantamento de campo e bibliográfico; 4. A escolha do tema e a determinação precisa do problema a ser resolvido; 5. A escolha de um caminho adequado (método) para obtenção da solução do problema; 6. Elaboração da proposta do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto alegre: Bookman, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma 1.ed. São Paulo: Atlas, 2004. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa; desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. São Paulo: Axcel Books, 2004. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e método. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2004. LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4.ed. São Paulo: Vozes, 2005. LOGÍSTICA II EMENTA Conceito. Relacionamento da logística com marketing e com a produção. Evolução da logística empresarial. Sistema de transporte. Gestão de estoques. Processamento de pedidos. Compras. Sistema de armazenagem e expedição. Manuseio de materiais. Embalagens. Programação da produção. Tecnologia da informação aplicada à logística. Métodos matemáticos aplicados a logística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.

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CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain. São Paulo: Atlas, 1999. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOVAES, A. G. Sistemas Logísticos; Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. OCDDE. Logistique intégrée avancée pour le transport de marchandises, Orgasnisation de Coopération et Développement Économiques, Paris, 1996. KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir as estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000 AMATO NETO, João. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000. _______________. Redes entre organizações. São Paulo: Atlas, 2005. CASAROTTO FILHO, N. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO II EMENTA Fisiologia do trabalho, sistema humano: respiração, circulação e função neuromuscular, fontes de energia para realização de trabalho, Biomecânica, Trabalho físico: trabalho estático, trabalho dinâmico, carga de trabalho, ritmos biológicos. Trabalho mental/cognitivo, Antropometria, Concepção de Postos de Trabalho e Abordagem Ergonômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman. 2005 FALZON, P., 2007. Ergonomia . Editora Blucher. IIDA, I. (2005). Ergonomia projeto e produção. Editora Blucher. SP 3. GUÉRIN et al., Compreender o trabalho para transformá-lo - A prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 4. DANIELLOU, F. (2013): A ergonomia em busca de seus princípios. Editora Blucher. SP 5. WISNER, A. (1994), A inteligência do trabalho. Fundacentro. São Paulo. 6. DEJOURS, C. (2009): A avaliação do trabalho submetida à prova do real Cadernos do TTO - Laerte Idal Sznelwar e Fausto Leopoldo Macia, Edgard Blücher, NOÇÕES DE DIREITOS EMENTA

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Noções básicas do Direito: conceito, normas de controle social, personalidade e capacidade civil; responsabilidade civil; relação jurídica, fato e ato jurídico; contrato. Ordenamento Jurídico. Introdução ao Direito do Consumidor. Das práticas comerciais. Da proteção contratual. Das infrações penais. Direito à imagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. v.2. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MONTEIRO, Washington de Barros Monteiro. Curso de direito civil: direito das obrigações. 2ª Parte, v.3, 33.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BULGARELLI, Waldirio. Manual das sociedades anônimas. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 4ªed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. GOMES, Orlando. Contratos. 25ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2004. COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DORNELES, Leandro do Amaral. A transformação do direito do trabalho: da lógica da preservação à lógica da flexibilidade. São Paulo : LTr, 2002. JOGOS EMPRESARIAIS EMENTA O que são os jogos empresariais: como utilizar o jogo empresarial para a eficácia da gestão organizacional. Técnicas para a utilização do jogo empresarial para o desenvolvimento do pensamento estratégico e a capacitação social e técnica. Simulações de situações organizacionais, considerando os atuais cenários e tendências setoriais. Simulações de situações organizacionais considerando a evolução dos modelos de gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, Maurício; READ, Philips. Jogos políticos nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2009. LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa: método, instrumento e práticas de treinamento. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. PLANTULLO, Vicente Lentini. Treinamento e desenvolvimento de empresas: análise de modelos. Curitiba: Juruá, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARÇANTE, Luiz César. Jogos, negócios e empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2008. GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. 3ª ed. São Paulo: Madras, 2001.

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PASSOS, Alfredo. Inteligência competitiva: como fazer IC acontecer na sua empresa. São Paulo: LCTE, 2005. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E INDÍGENAS EMENTA Aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira. A cultura negra e indígena brasileira - o negro e o índio na formação da sociedade nacional e suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. A História na perspectiva das minorias étnicas. Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009. Gersen dos Santos Luciano Baniwa. “O Índio Brasileiro: O que Você Precisa Saber Sobre os Povos Indígenas no Brasil de Hoje.” LACED/UFRJ/MEC 2006. (Disponível no site do MEC) João Pacheco de Oliveira & Carlos Augusto da Rocha Freire. “A Presença Indígena na Formação do Brasil” - LACED/UFRJ/MEC 2006. Darcy Ribeiro,1922-1997. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil/Darcy Ribeiro. São Paulo: Companhia das Letras,2006. Nina Rodrigues. Os Africanos no Brasil. 6.ed. São Paulo: Ed.Nacional; [Brasília]: Ed. Universidade de Brasília, 1982 10º Semestre TRABALHO FINAL DE CURSO II EMENTA Seminários de pesquisa serão realizados pelos alunos contando com a presença e com a participação do professor da disciplina e os orientadores dos trabalhos. Os resultados alcançados pelos alunos são discutidos diante os objetivos propostos para pesquisa. As principais regras da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos também são apresentadas aos alunos nesta disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7ª ed. Porto alegre: Bookman, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2004. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa; desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. São Paulo: Axcel Books, 2004. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e método. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2004. LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4ª ed. São Paulo: Vozes, 2005. GESTÃO DO CONHECIMENTO EMENTA Conhecimento e aprendizagem nas organizações. Dado, a informação, o conhecimento e a inteligência. Organizações do Conhecimento. Fundamentos e objetivos da Gestão do Conhecimento. Capital intelectual e inteligência competitiva; Mecanismos de transferência de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. STEWART, T. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998. DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Unidade, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Unidade, 2000. TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento e e-learning na prática. Rio de Janeiro: Negócio, 2003. ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.(B) TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.(B) TERRA, José Cláudio C. Gestão do Conhecimento – O Grande Desafio Empresarial – Uma Abordagem Baseada no Aprendizado e na Criatividade. São Paulo: Negócio 2000. SVEIBY, Karl E. A nova riqueza das organizações - gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA PRODUÇÃO EMENTA A disciplina abordará problemas reais no campo do gerenciamento da produção vividos pelas empresas da região metropolitana da cidade. Os alunos, em grupos de até quatro integrantes, serão estimulados a escolher uma empresa da região para aplicar os métodos e técnicas da gestão da produção. Uma visão de síntese e de conexão dos conteúdos de cada disciplina da gestão da produção será feita nesta disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARMON, R. Reinventando a fábrica II: conceitos modernos de produtividade na prática. Rio de Janeiro: Unidade, 1993. LEE, Q. Projeto de instalações e do local de trabalho. São Paulo: IMAM, 1998. COUTLOIS, A.; MARTIN, C; PILLET, M. Gestão da produção. Lisboa: Edições Técnicas, 1991. SCHMENNER, R.W. Administração de operações em serviços. São Paulo Futura, 1999. SLACK, N. et allii. Administração da produção (ed. integral). São Paulo: Atlas, 1997. TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA QUALIDADE EMENTA Síntese e conexão dos conteúdos de cada disciplina da gestão da qualidade. Novos conceitos, métodos e pesquisas na área da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima: INDG, 2004. JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade handbook: conceitos, políticas e filosofia da qualidade. v.1. São Paulo: Makron Books, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da qualidade e da produtividade: abordagem do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. ECKES, G. A revolução dos seis sigmas: o método que levou a GE e outras empresas a transformar processos em lucros. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implantação da ISO 14000: como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001. LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva 2005. SILVA, João Martins. O ambiente da qualidade na prática: 5S. Belo Horizonte: FCO 1996.

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GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA A Educação Ambiental associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Fornecer subsídios para a formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. A função da educação ambiental nos currículos de licenciatura. O tratamento dos conteúdos programáticos no ensino fundamental e médio através da educação ambiental. Educação ambiental e interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003. HILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005 ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FARIA, D. S. Educação Ambiental e Científico-tecnológico. Brasília - DF – EdUnB. 1.995 FARIA, D. S. & GARCIA, L. Análise de Des. de Currículos e Programas de Ciências. Brasília - DF – EdUnB. 1995.

DISCIPLINA OPTATIVA

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Ementa

Breve histórico sobre a LIBRAS e aspectos legais; aspectos biológicos relacionados à surdez; estudos sobre o desenvolvimento psicológico e surdez; noções sobre os aspectos lingüísticos e comunicativos da libras; a educação dos indivíduos surdos – o processo de inclusão; estudos sobre sistemas não verbais e representação. Noções básicas sobre a Língua de Sinais e a Língua Brasileira dos Sinais (LIBRAS) - parâmetros lingüísticos dos sinais. Classificadores. Aspectos morfossintáticos. Estratégias conversacionais e de polidez. Datilologia e LIBRAS, etc. - e sua relevância para a construção de projetos educacionais bilíngües.

Bibliografia Básica:

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LODI, Ana Claudia B.; Harrison KAthrin Marie P; Campos, Sandra Regina L. de (orgs). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2010. CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte; Mauricio, Aline Cristina L. Novo deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Sinais) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas, Volume I: Sinais de A a H, Volume II: de I a Z. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Inep: CNPq: Capes: Obeduc, 2012. GARCIA, Eduardo de Campos. O Que Todo Pedagogo Precisa Saber Sobre Libras. Schoba, 2012.

Bibliografia Complementar:

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 2013. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. BAPTISTA, Claudio Roberto;(orgs). Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectiva. Porto Alegre: Mediação, 2006. SILVA, Ivani Rodrigues; Gesueli, Zilda Maria (orgs). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003 GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.

Sistemas Integrado e Comercio Eletrônico

Ementa

Comércio Internacional. Estruturas brasileiras para o comércio exterior. Legislação brasileira e internacional. Importação. Exportação. Políticas de Exportação e Importação.

Bibliografia Básica:

GUEDES, Josefina Maria M.M.; PINHEIRO, Sílvia M. Anti-dumping, subsídios e medidas compensatórias. 2. São Paulo: Aduaneiras, 1996. MALUF, SâmiaNogib. Administrando o comércio exterior. 1. São Paulo: Aduaneiras, 2003. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Divisão de Programas de Promoção Comercial. Exportação Passo a Passo / Ministério das Relações Exteriores. – Brasília: MRE, 2004. Disponível em <http://www.mdic.gov.br> INCOTERMS. Termos internacionais de comércio. Publicações Banco do Brasil. Disponível em <htp://www.bb.com.br/docs/pub/dicex/dwn/IncotermsRevised.pdf>, 2011.

73

MURTA, Roberto Oliveira. Incoterms. 3. São Paulo: STS, 1998. NUNES Neto. Fernando Loureuri. SISCOMEX sem mistério importação e despacho. São Paulo: Aduaneiras, 1999. SISCOMEX importação. Normas gerais. Disponível em http://www.mdic.gov.br VAZQUEZ, José Lopes. Manual de exportação. São Paulo: Atlas, 1999.

Economia Internacional e Comercio Exterior

Ementa

Teorias do comércio internacional: vantagens comparativas, ganhos de comércio, crítica às teorias clássicas. Novas teorias do Comércio Internacional. Mensuração da atividade econômica. Crescimento econômico e a influência externa sobre a demanda agregada e a oferta agregada. Poupança, investimento e fluxos de capital estrangeiro Inflação, índices de preços e sua relação com variáveis externas.Política monetária e relação juros-câmbio. Política fiscal e sua relação com o risco-país. Taxas de câmbio nominal, real e efetiva real. Balanço de Pagamentos e os determinantes das contas de capital e de transações correntes; mecanismos de ajuste do balanço de pagamentos e suas relações com demanda agregada, câmbio e juros. Regimes cambiais. Papel de organismos internacionais como FMI, OMC e Banco Mundial.

Bibliografia Básica:

FREITAS, S. G. Economia Internacional: Pagamentos Internacionais. São Paulo: Atlas, 1979. KINDLEBERGER, C.P. Economia Internacional. São Paulo: Mestre Jou, 1974. PENNANT-REA, R. & CROOK, C. A Economia Mundial. São Paulo: Vértice, 1989.

Bibliografia Complementar:

CHENERY, H.B. "Vantagem Comparativa e Medidas de Política para o Desenvolvimento". In SAVASINI, J.A.A., MALAN, P.S. e BAER, W. (orgs.). Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 1979. DORNBUSCH, R; FISCHER, S. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991. ELLSWORTH, P.T. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1978. HABERLER, G. "A Teoria Clássica dos Custos Comparativos e dos Valores Internacionais de Hume e Marshall". In SAVASINI, J.A.A. et alii, op. cit. HALL, R. E; TAYLOR, J.B. Macroeconomia: Teoria, Desempenho e Política. São Paulo: Atlas, 1989.

Higiene e Segurança do Trabalho

Ementa

74

Conceitos fundamentais. Noções sobre Legislação, Normas Regulamentadoras e documentação da segurança do trabalho. Agentes de riscos ambientais: Agentes Físicos, Agentes Químicos, Agentes Biológicos, Agentes ergonômicos e Agentes Mecânicos. Principais métodos e meios de prevenção de acidentes utilizados na indústria. Serviços e Programas da Higiene e Segurança do Trabalho. Programa de prevenção de riscos ocupacionais - PPRA. O mapa de riscos. Comitê interno de prevenção de acidentes – CIPA. Ferramentas de Gestão da Segurança do Trabalho.

Bibliografia Básica:

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 59 ed. São Paulo: Atlas, 2006. GARCIA, G. F. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2009.

Bibliografia Complementar:

PIZA, F. de T. Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho. São Paulo: CIPA 1997 SANTOS, N.; FIALHO, F. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997. SANTOS, N. et al. Antropotecnologia: A Ergonomia dos Sistemas de Produção. Curitiba: Gênesis, 1997. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005 1.8 Políticas de Educado Ambiental

A definição das aptidões a serem desenvolvidas durante o curso leva em

conta a importância e a responsabilidade dos profissionais da engenharia com o

bem estar da sociedade araruamense, em primeira instância, e global, de modo

geral e a sustentabilidade das atividades produtivas em um contexto de recursos

limitados como é o nosso planeta. Neste sentido o curso já atende a disposto na Lei

nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 à

integração da educação ambiental no curso de Engenharia da Produção ocorre de

forma transversal, entre as disciplinas que compõe a matriz curricular do curso de

forma contínua e permanente conforme descrito abaixo:

No primeiro período do curso os alunos recebem as noções primeiras ao

verem as disciplinas de introdução a Engenharia de produção e cultura e identidade

75

brasileira nestas disciplinas o discente é levado a tomar consciência do papel do

profissional do engenheiro quanto conscientização ambiental, no segundo período a

disciplina de Teoria das organizações procura desenvolver todo um contexto social a

partir das ciências políticas a serem estudadas; o quarto período contempla a

disciplina de sistema de gestão da qualidade que a partir de uma visão sistêmica

procura desenvolver para o futuro profissional um posicionamento sobre o seu

diferencial que as organizações devem buscar a partir da prática responsabilidade

sócio-ambiental; o sexto período do curso tem como compromisso mostrar como a

disciplina de controle estatístico da qualidade tem sua importância, apontando seus

mais novos inventos contributivos para o meio ambiente e sua disseminação junto a

sociedade; no sétimo período consolida-se essa temática com a disciplina de

Tecnologias de Informação na melhoria da Produção juntamente com a disciplina de

Gestão de Projetos que geram toda uma estrutura dos aspectos formacionais nos

futuros engenheiros de produção; no oitavo período as disciplinas de

Empreendedorismo Tecnológico e Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho

procuram dar continuidade ao assunto a partir da nova visão organizacional

construída junto aos futuros profissionais e por fim tem-se as disciplinas de Noções

de Direito, Jogos Empresarias e Gestão do Conhecimento alem da disciplina de

Gestão e Educação Ambiental trazem reflexão para os futuros egressos de maneira

a buscar um entendimento educativo que venha permitir sua continuidade ao longo

de sua vida profissional.

1.7.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO

As atividades acadêmicas no curso de Engenharia de Produção objetivam,

sobretudo, estimular a produção acadêmica e integrar as atividades de ensino com

as de pesquisa e extensão. Visam, fundamentalmente, a articular estas atividades

de ensino, pesquisa e extensão aos desafios postos pelo contexto social e

educacional.

1.8 Estágio Curricular Supervisionado

76

As atividades de Estágio Supervisionado ocorrerão a partir do 8º Período,

através das

Disciplinas que compõe as unidades curriculares do curso, assim sendo espera-se

que o discentes possam internalizar todos os conhecimentos adquiridos em sala a

partir de uma experiência eminentemente pratica advinda de uma nova dinâmica de

ensino. Para a realização do Estágio os alunos deverão desenvolver projetos em

que deverão prever a construção de um diagnóstico de como se dá na

prática o conhecimento da realidade em que irão atuar, bem como uma

proposta de atuação junto a uma instituição, momento em que os alunos terão a

oportunidade de se envolver em atividades profissionais em que a articulação

teoria e prática seja o fundamento da ação.

Vale ressaltar que vários estudos e reflexões vêm surgindo no sentido de

compreender e redimensionar a prática do Estágio Supervisionado no interior das

instituições de ensino superior. Várias dificuldades são apontadas pelas partes

envolvidas nesse processo.

Parte-se do princípio, entretanto, de que o estágio deve ser uma ação durante

o processo de formação que oportuniza conhecer e ter contato com o lócus

do conhecimento e percebê-lo como uma fonte de pesquisa essencial para

promover a relação teoria e prática.

O Estágio Supervisionado se caracteriza como uma ação metodológica

de pesquisa participante onde o pesquisador faz parte do objeto pesquisado. Nesta

perspectiva não existe fronteira entre pesquisador e pesquisado. Dessa forma, os

sujeitos participantes sentirão autores da sua prática. Logo, responsáveis por

todas as transformações ocorridas nesse espaço. Espera-se, ainda, que o Estágio

problematizado fundamente a definição do objeto e do problema a ser trabalhado na

monografia.

As políticas de estágio, prática profissional, elaboração de trabalho de

conclusão de curso e atividades complementares estão definidas, em linhas gerais

apresentadas pelo coordenador em seus regimentos próprios.O estágio

supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:

I- Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades,

analisar situações e propor mudanças no ambiente em que atuar;

77

II- Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização

das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e

profissional;

III- Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

abrindo ao estagiário novas oportunidades de conhecimentos da atividade

profissional de sua opção;

IV- Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

V- Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores;

VI- Promover a integração Faculdade/Empresa/Comunidade;

VII- Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino,

levando o docente a aprender a ensinar.

4.4.1 Finalidade

O presente regulamento destina-se a orientar o corpo docente e discente,

bem como os setores administrativos e pedagógicos da Faculdade, no tocante à

execução de Estágio Curricular Supervisionado, em conformidade com a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Artigo 65 da Lei 9.394/96); a Lei

Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (e suas atualizações). Com base

nestas leis e resolução foi desenvolvido o regulamento específico ao curso de

Engenharia de Produção.

Objetivo

O estágio tem por objetivo a complementação educacional e a prática

profissional do

estudante e faz-se mediante sua efetiva participação no desenvolvimento de

programas e de planos de trabalho, em órgãos públicos ou privados que

mantenham atividades vinculadas à natureza do curso frequentado.

78

4.4.2 Pessoas relacionadas ao estágio supervisionado

I- Coordenador de Estágio;

II- Orientador de Estágio;

III- Estagiário;

IV- Supervisor de Estágio (Empresa / Escola).

4.4.3 Requisitos para a realização do Estágio

Para a realização do estágio, o aluno deve:

a) ter cumprido os pré-requisitos pedagógicos;

b) ter sido aprovado em todas as disciplinas básicas;

d) ter cursado ou estar cursando a disciplina escolhida para Estágio.

O Estágio Supervisionado que é imprescindível para a conclusão do

curso e a diplomação do estudante abrange o período de Estágio conforme

Calendário Acadêmico do semestre letivo e com a carga-horária mínima

definida no projeto pedagógico do curso.

4.4.4 Rotina do processo de estágio

Formalização inicial:

O aluno deve fazer matrícula no Estágio, por ocasião da matrícula no

semestre correspondente;

Cada Coordenador de Estágio solicitará por escrito, logo no início do

semestre aos Coordenadores de Curso, a lista dos professores autorizados

como Orientadores de Estágio Supervisionado, em função das suas

disponibilidades, conhecimento da área e planejamento;

O Coordenador de Estágio de cada curso, logo no início do semestre, visitará

as salas dos alunos que deverão fazer o estágio para apresentar-lhes breves

informações sobre o procedimento do Estágio;

O estagiário receberá por parte do Coordenador de Estágio de cada curso, as

orientações detalhadas para execução do Estágio Supervisionado;

79

Após as explicações detalhadas sobre o Estágio, por parte de cada

Coordenador de Estágio, o aluno deve preencher requerimento solicitando

autorização para iniciar o Estágio Profissional Curricular Supervisionado, conforme

o Calendário Acadêmico. No requerimento, o aluno deve indicar, ainda:

I- lugar onde pretende Estagiar, indicando o nome da Instituição (setor público) ou

Empresa / Escola (setor privado);

II- a área desejada;

III- nome do Supervisor de Estágio na Instituição escolhida;

IV- nome do professor Orientador;

V- nome do dirigente e do órgão a quem deverá ser dirigida a Carta de

Apresentação, emitida pela Secretaria de Apoio, assinada pelo Diretor da

FACULDADE;

VI- Anexar o espelho das disciplinas e a solicitação de Estágio.

Deferida a autorização para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá

receber, na Secretaria de Apoio, a Carta de Apresentação ao órgão onde pretende

estagiar;

O órgão em que é feito o Estágio, enviará CARTA RESPOSTA à

FACULDADE utilizando modelo padronizado que lhe é remetido juntamente

com a Carta de Apresentação;

O Estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações do

órgão promotor do Estágio e as orientações indicadas pelo SUPERVISOR, da

Empresa / Escola ou da Instituição.

4.4.5 Atribuições do Professor Orientador

Elaborar as etapas do Plano de Estágio indicados na Ficha de

Acompanhamento e, orientar o aluno a desenvolver as atividades fixadas no

planejamento, bem como auxiliá-lo quanto às providências que o mesmo

deverá tomar com relação aos levantamentos de dados, fontes de consulta e

análise a serem efetuadas, mantendo neste sentido contatos constantes (uma vez

por mês) no mínimo, durante o período de Estágio do aluno para melhor avaliação.

Necessitando-se para tal atividade profissional 8 horas aula por semestre para cada

aluno incluindo-se: as orientações, controle de freqüência do aluno, avaliação do

Relatório Final, preenchimento dos formulários e defesa do Relatório Final.

80

4.4.6 Atribuições do Supervisor de Estágio

Supervisionar as atividades do aluno estagiário na Instituição ou Empresa /

Instituição

mostrando-lhe as possíveis alternativas para as soluções dos problemas

encontrados;

4.4.7 Elaboração do Relatório Final

Ao término do Estágio, o aluno deve elaborar o relatório final do estágio

supervisionado - (ES), respeitando as seguintes instruções:

I- O produto final do seu trabalho;

II- Os métodos e procedimentos adotados para chegar até aquele produto;

III- As dificuldades encontradas e as soluções escolhidas.

O professor orientador deve ser consultado sobre a forma, apresentação e

conteúdo do

Relatório Final (respeitar as normas da ABNT) apresentar 2 (duas) vias,

sendo uma arquivada na Coordenação de Estágios por um período de quatro

semestres e ter no mínimo 35 (trinta e cinco) páginas de conteúdo probatório

encadernado.

4.4.8 Avaliação do estágio

A avaliação do Estágio será feita pelo professor orientador, com base

na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado e no Relatório Final do

aluno;

A Ficha de Acompanhamento conterá, entre outros dados, a avaliação de

desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme atributos e

conceitos explicitados na própria ficha;

O Relatório Final é avaliado em função de:

a) Apresentação;

b) Suporte bibliográfico;

c) Qualidade da redação;

81

d) Concisão, Clareza e Propriedade.

A avaliação final do aluno deverá ser feita durante a defesa oral do

Relatório Final, perante uma Banca Examinadora composta de:

a) Coordenador do Curso;

b) Professor Orientador;

c) Supervisor de Estágio na Empresa / Escola (convidado);

d) Coordenador de Estágio.

O aluno deverá obter a menção “MM" no mínimo para ser aprovado no Estágio.

1.8.1 CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Segundo a Resolução CNE/CES Nº 11, DE 11 de março de 2002 no art. 7º, o

estágio curriculares obrigatórios deve estar sob supervisão direta da instituição de

ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o

período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular

deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Na FAC-UNILAGOS serão 240h/a destinadas as atividades de estagio, que

estão subdivididos nos três últimos períodos, com carga horária de 80 horas

semestrais.

1.9 Atividades Complementares

Atividades Complementares construídas conforme os Projetos Pedagógicos

dos Cursos ministrados pela Faculdade União Araruama de Ensino pressupõe o

aprimoramento do saber acadêmico nos diversos campos em que se insere. Dessa

forma, as Atividades Complementares pré-estabelece alguns objetivos que devem

nortear o processo de desenvolvimento dessas atividades:

a) Criar uma consciência acadêmico-pedagógica no corpo discente;

b) Motivar o corpo discente para o aprimoramento acadêmico via Atividades

Complementares;

82

c) Abrir um campo de atuação na Faculdade e fora dela para proporcionar ao

alunado aperfeiçoamentos na sua área de atuação ou área afim;

d) Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos egressos;

e) Inserir o corpo discente nas atividades de pesquisa na Faculdade ou em

outro ambiente em que se possa desenvolver o ensino aprendizagem.

A carga horária mínima das Atividades Complementares é 200h de

acordo com o PPC apresentado, e poderá ser cumprida a partir do 1º semestre,

desde que aprovada pela Coordenação do Curso junto com o seu NDE.

A supervisão será efetuada pelo Coordenador do Curso ao qual pertence o

aluno.

Estas atividades estão relacionada em um regimento próprio aprovado pelo

Conselho acadêmico da IES. As atividades complementares, via de regra, abertas e

que atendem aos objetivos indicados acima, estão relacionadas abaixo:

a) Monitoria;

b) Iniciação Cientifica;

c) Participação de congressos, seminários e visitas técnicas;

d)Participação em curso de extensão;

e) Cursos de idiomas e estagio livre,

f) Organização/gestão de evento e Publicações técnico – cientifico,

As atividades complementares desenvolvidas pelo aluno constarão do

seu Histórico Escolar, com a atribuição da carga horária conferida pelo

Coordenador do Curso, em documento formal do protocolo. O aluno deverá

anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis, podendo o

Coordenador recusar a atividade se considerar inadequado o comprovante ou

insatisfatório o desempenho do aluno. Se necessário, o Coordenador poderá

solicitar o original da cópia fornecida pelo aluno. Caberá ao Coordenador à

atribuição da carga horária de todas as Atividades Complementares, não

ficando o mesmo obrigado a aceitar o crédito-hora conferido por qualquer outra

Instituição, podendo inclusive limitar as horas a serem creditadas ao aluno.

83

Poderão ser validadas pelo aluno, por semestre letivo, até 40 horas de

Atividades Complementares. Ao final do curso, o aluno deverá ter exercido

horas de atividades complementares em pelo menos 03 (três) modalidades.

Embora seja fixada uma carga horária mínima para as Atividades

Complementares, o aluno poderá computar uma carga horária superior. As

Atividades Complementares acima da carga horária mínima também constarão no

Histórico Escolar do aluno.

1.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é obrigatório às pessoas que

concluem e desejam obter a titulação no Curso de Engenharia de Produção.

O Trabalho de Curso se constitui em uma Monografia, resultante de uma

pesquisa, sob

orientação de um professor, em uma das linhas de pesquisa do Curso. O TCC é de

natureza monográfica e científica elaborado individualmente ou em grupo pelo aluno

formando, como condição obrigatória para a obtenção do título acadêmico. De

acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, o aluno

deverá realizar um Trabalho de Monografia, o qual consiste em requisito básico para

obtenção do diploma de conclusão do curso. Para tanto, terá direito à orientação de

um docente, devendo submeter seu trabalho à avaliação de uma banca

examinadora ao final do curso. A elaboração do Trabalho Monográfico é

disciplinada por normas técnicas descritas em Regulamento Próprio.

É importante salientar as disciplinas que abrange este desenvolvimento de

acordo com matriz proposta pelo o NDE, o TCC se subdivide em duas disciplinas

contempladas no nono com a disciplina de “Trabalho de Curso I” e décimo “Trabalho

Final de Curso II” ambos com carga horária de 80h, totalizando 160 horas.

1.11 Apoio ao Discente

A FAC-UNILAGOS através de seu Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP

desenvolve um programa de nivelamento para os alunos dos Cursos da IES

buscando minimizar as deficiências de conhecimentos apresentados em áreas

84

pontuais pela maioria dos egressos do ensino médio. A FAC-UNILAGOS oferece

modalidades de apoio pedagógico através deste núcleo, a fim de dar mais

segurança aos alunos na sua vida acadêmica.

Tendo como objetivo:

- Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de anteriores

segmentos de ensino;

- Promover mecanismos de nivelamento;

- Oferecer condições para aprendizagens significativas;

- Assinalar e reduzir os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram

na aprendizagem;

- Conseguir alternativas para minimizar os problemas de ordem financeira e

outros que impossibilitam a permanência no curso;

- Apresentar programas de incentivo que reduzam os casos de evasão;

- Acolher, em especial, os calouros, viabilizando a sua integração ao meio

acadêmico e promover políticas de incentivos aos veteranos;

- Sugerir atividades extraclasse que envolvam cultura, criatividade, esporte,

lazer e diversas áreas do conhecimento.

- Sistematizar, junto à equipe multidisciplinar, atividades reflexivas e de

aperfeiçoamento acerca do diagnóstico e compreensão de fatores que influenciam o

processo de ensino-aprendizagem.

As modalidades de apoio pedagógico adotadas pela FAC-UNILAGOS são: a)

de nivelamento, b) de reforço e c) de complementação curricular, ou seja, atividades

didáticas desenvolvidas paralelamente à matriz curricular com a orientação de

docentes da FAC-UNILAGOS, sob forma de pequenos cursos, oficinas, grupos de

estudo.

Vale ressaltar, que a adesão ao Programa de nivelamento é voluntária. O

aluno poderá escolher, entre as atividades oferecidas, as que mais se adaptem a

seus horários e às suas possibilidades.

85

Com esses projetos, a FAC-UNILAGOS pretende contribuir para uma melhor

formação do aluno, procurando suprir déficits de conhecimento, aprofundar

conteúdos, desenvolver competências, habilidades e atividades, buscando atingir o

perfil desejado para os egressos dos cursos de graduação e de graduação

tecnológica.

1.12 Estímulo para Atividades Acadêmicas

Outra estratégia que visa à formação integral dos alunos dos discentes é

permanente incentivo à sua participação em projetos de pesquisa, realizados por

professores da graduação ainda que em outras IES.

Estes trabalhos são mostrados em Jornadas de Iniciação Científicas,

organizadas pela IES, e em eventos acadêmicos/científicos, organizados por

diferentes instâncias, direcionados para a área educacional.

O Curso de Engenharia de Produção irá manter uma integração com os

cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, de outras IES para atender a

uma demanda de interesses revelados pelos alunos no decorrer do curso.

Nesse sentido a FAC-UNILAGOS procura estabelecer Acordos de

Cooperação e Convênios para estudos no âmbito das áreas:

- Gerência da Produção

- Gestão da Qualidade

- Gestão econômica

- Ergonomia e Segurança do Trabalho

- Engenharia do Produto

- Pesquisa operacional

- Gestão Estratégia e organizações

- Gestão do Conhecimento Organizacional

- Gestão ambiental

- Educação em Engenharia de Produção.

86

1.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A avaliação do Curso tem a finalidade de proporcionar um diagnóstico do

desempenho e do atendimento aos objetivos do curso. A avaliação exerce o

papel de manter uma cultura de gestão estratégica baseada na gestão de

informações para melhorias continuas da educação. Essa avaliação deverá ser,

portanto, cíclica, criativa e renovadora de análise, interpretação e síntese das

dimensões que definem o curso.

Espera-se que a definição de indicadores no contínuo da avaliação possa

assegurar que as decisões relativas ao curso sejam baseadas em informações

sobre o desenvolvimento do mesmo nas suas múltiplas dimensões. É necessário

que os atores educacionais tenham instrumentos para conhecer e compreender a

realidade e para nela intervirem. Precisam conhecer as suas principais questões

e aprender a construir a sua história a partir do comprometimento com os

objetivos, resultados, performance da própria categoria; conhecer e refletir sobre a

teia de relações sociais que o constituem; refletir sobre a dimensão cultural dos

atores envolvidos e a importância dos conhecimentos, símbolos, costumes,

expressões, atitudes e valores pessoais e profissionais que se encontram e se

confrontam na materialidade cotidiana do curso.

1.13.1 Objetivo Geral

Avaliar o Curso como um sistema integrado em suas atividades de ensino,

processo de aprendizagem e gestão, respeitando as peculiaridades de seus

objetivos e políticas pedagógicas, tendo como propósito estabelecer o perfil do

profissional coerente com a demanda do contexto atual.

1.14.2 Objetivo Especifico - Permitir o conhecimento sobre o desempenho do curso com relação aos

objetivos definidos em seu Projeto Político-Pedagógico;

87

- Constituir um banco de informações sobre o perfil e o desempenho do ensino de

do Curso;

- Instituir representações de todos os segmentos da Faculdade, docentes;

discentes; servidores; e, representante da comunidade, para participar em

comissões próprias de Avaliação.

- Fortalecer uma cultura institucional baseada na ética, na estética e na

responsabilidade social.

- Incentivar a prática de gestão do curso baseada na pesquisa, prospecção,

demandas, buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretálas

com vistas à identificação de práticas exitosas.

1.14.3 Abrangência da Avaliação

A avaliação do Curso no âmbito da Faculdade fará parte da avaliação

institucional que será norteada por princípios, pressupostos e elementos

essenciais ao alcance dos objetivos, tais como:

- A avaliação do curso, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer

gestão com base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade

educacional do mesmo de forma que os resultados contribuam para reflexão,

ação e implementação de melhorias do curso, constituindo um processo contínuo de

re-educar a comunidade acadêmica;

- O processo avaliativo terá dois propósitos: acompanhamento/diagnóstico,

ambos realizados numa perspectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal

perspectiva considera que o processo avaliativo somente se completa quando

os dados obtidos servem de referência para analisar a realidade e nela

intervir, buscando a superação dos entraves e enfatizando as potencialidades.

- A ação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes,

estender-se a todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a)

docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade.

Sendo que os princípios a serem estabelecidos deverão ser amplamente

discutidos e aceitos por todos envolvidos;

88

- A avaliação deverá usar mecanismos que considere a inclusão social, o

público demandante e as peculiaridades do curso, sendo um indicador para o

desenvolvimento de políticas de atendimentos aos estudantes.

- A avaliação contribuirá, dessa forma, para avaliar a qualidade do curso o

desempenho da prática docente e o atendimento às necessidades e

expectativas dos alunos e as demandas sociais.

- Avaliação deverá ser visualizada como um meio para melhorar os resultados das

pessoas na organização. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa

em relação a novos desafios, ajuda a determinar necessidades de formação

profissional específica, proporciona oportunidades de crescimento profissional e de

participação na organização.

- O feedback deve ser a base para proporcionar a informação e suporte na

comunicação. O curso avaliado precisa saber como está caminhando em seus

esforços e se está no rumo dos resultados acordados. E importante dar ao

avaliado a oportunidade de discutir pontos fortes e fracos, estabelecendo

novos objetivos.

- A avaliação como referência de análise, discussões, elaboração de relatórios e

análise de informação leva em consideração as pessoas, equipes e a

organização do curso como um todo, proporcionando espaço para

planejamento centrado no presente e no futuro, assim como, o surgimento de

inovações em vários de seus processos.

- Este tipo de avaliação com ênfase nos resultados permite, também, a

avaliação numa “mão-dupla”, em que o discente avalia o curso e o

desempenho do docente e o docente avalia os estudantes e o atingimento dos

objetivos do curso.

- Os indicadores formados por essa prática avaliativa deverão subsidiar

decisões nos que se referem às dimensões de qualidade, sustentabilidade,

manutenção e expansão do curso.

1.14.4 Planejamento e Execução

O planejamento da avaliação do curso será de responsabilidade de uma

comissão, tomando como referência discussões e a participação da comunidade

acadêmica. Para tanto, ela deverá fazer parte do sistema de avaliação institucional

89

elaborado pela CPA, tendo sua representatividade na totalidade do mesmo. As

reformulações, a partir das sistematizações das avaliações, serão de

responsabilidade desta comissão no âmbito operacional e da gestão.

1.14.5 Concepção Filosófico-Pedagogica

Para conseguir uma nova concepção filosófico-pedagógica a permear

toda a ação didática do corpo docente com estes novos valores, os próprios

docentes, em um trabalho conjunto com a administração da Instituição, criarão a

sistemática apropriada capaz de promover uma atmosfera institucional agradável

e democrática. Essa nova concepção fará parte de uma reflexão socializada,

cujos valores sejam traduzidos na práxis docente. Seminários, reuniões

semanais, cursos de curta duração, juntamente a outras atividades

complementares, formarão o conjunto de estratégias que visam à reorientação

da prática docente na sala de aula e nas atividades curriculares e

complementares.

1.14 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade

conforme segue:

Capítulo V - Da Avaliação do Desempenho Escolar

Art.67. São objetivos da avaliação do aluno:

I - compreender o seu processo de aprendizagem;

II- oferecer informações para mudanças ou referendamento dos procedimentos

de ensino;

III - verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo;

IV - fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa

tomar medidas em prol de uma melhor aprendizagem;

V - servir como indicador para avaliação Institucional.

90

Art.68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo

sobre o aproveitamento e a frequência:

§ 1º A avaliação do aproveitamento se dá:

I - pelos trabalhos de aplicação (teóricos ou práticos);

II - por instrumentos de verificação de assimilação de conteúdo, em número

possível de três por período letivo.

III - pela participação em atividades complementares de ensino incluindo:

pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, monitoria, iniciação

científica, entre

outras.

§ 2º Nos casos de que trata o inciso III, do parágrafo 1º deste artigo, deve-se ter

uma autorização formal da Coordenação do Curso, com anuência do Diretor

Acadêmico, para que seja atribuída uma carga horária.

Art.69. A frequência do aluno e do professor é obrigatória, salvo nos

programas de educação à distância.

Parágrafo único. A Faculdade União Araruama de Ensino - FAC-UNILAGOS

pode conceder frequência correspondente a, no máximo, 10% (dez por cento)

da carga horária total do curso, a alunos que participem como conferencistas,

debatedores, ouvintes ou integrantes de eventos técnico-científicos, artístico-

culturais ou outras atividades de extensão e projetos de pesquisa, em caráter

complementar ao currículo do curso a que está vinculado.

Art.70. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento.

Art.71. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas

apenas aos matriculados é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os

casos previstos neste Regimento.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

reprovado na disciplina o aluno que não atenha frequência, no mínimo, igual

a setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas.

91

§ 2º A verificação e o registro de frequência é de responsabilidade do professor, e

seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

Art.72. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento

contínuo do aluno, e dos resultados por ele obtido nos exercícios escolares.

§ 1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a

forma de provas e determinar trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.

§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de dois por período letivo,

visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de

trabalhos escritos, seminários, provas e outras formas de verificação previstas

no plano de ensino da disciplina.

§ 3º O exame final realizado ao fim do período letivo visa à avaliação da capacidade

do domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita ou monografia.

Art.73. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa

em grau numérico de zero a dez.

§ 1º Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista

na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação ou ao exame na data fixada,

pode ser concedida segunda oportunidade requerida no prazo de dez dias, se

comprovado motivo justo.

§ 3º Ao aluno que deixar de comparecer à uma das verificações na data

fixada será concedida uma oportunidade no final do semestre para avaliação de

reposição. Nesse caso, o aluno fará a reposição somente de uma avaliação.

Art.74. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por

cento às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I independente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não

inferior a sete da notas dos exercícios escolares;

II mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento

inferior a sete, porém não inferior a três, tenha obtido nota final não inferior a

cinco, correspondente a média entre a nota de aproveitamento e a nota de exame

final.

Parágrafo Único. As médias são apuradas até a primeira decimal, sem

arredondamento.

92

Art.75. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as

notas mínimas exigidas, repetirá as disciplinas em que foi reprovado no semestre,

sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e de

aproveitamento, estabelecidas neste Regimento.

Art.76. O Coordenador do Curso é responsável pela orientação acadêmica

dos seus alunos.

Art.77. As disciplinas, laboratórios e estágios possuem critérios de avaliação

específicos, de acordo com normas estabelecidas pelo Conselho Acadêmico.

Art.78. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, poderá

solicitar à Coordenação, através de requerimento próprio, aplicação de provas e

outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, de acordo com as normas do Sistema Federal de Ensino.

1.15 Número de Vagas

A cada semestre serão ofertadas 100 vagas, sendo 50 vagas para o diurno e

outras 50 vagas para o noturno. Cujo acesso oficializa-se nos termos da legislação

vigente, ocorrendo das seguintes formas: Processo Seletivo - principal forma de

ingresso; Transferência Externa (realizada entre instituições congêneres, com áreas

e conteúdos afins); PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como

o Governo Federal.

Como forma de acesso aos cursos da FAC-UNILAGOS, os discentes contam

também com convênios, monitorias e bolsas de estudos, além do desconto

pontualidade.

93

2 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Os docentes da FAC-UNILAGOS contam com titulação adequada, stricto

sensu, 93,75% são mestres ou doutores. Conforme demonstra a seguir.

Quanto aos professores (16 no total) que atuam regularmente no Curso de

Engenharia de Produção, a titulação está distribuída da seguinte forma:

� 81, 25% - Mestres (13 docentes)

� 12,5% - Doutor (2 docente)

� 6,3% - Especialista (1 docente)

2.1 Núcleo Docente Estruturante

Com a missão de criar, implantar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso,

os novos instrumentos regulatórios do INEP/MEC 2011 e de maneira atender as

Diretrizes Curriculares Nacionais é criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

através da Portaria 30 de 05 de maio de 2013, incorporando-o à gestão acadêmico-

administrativa do Curso. Esse NDE é formado por professores mestres e doutores

que têm uma dedicação integral ou horista ao curso, atendendo às especificidades

dos órgãos reguladores.

O NDE está em permanente articulação com os professores responsáveis

pelas atividades acadêmicas articuladas à formação dos alunos tais como: estágio

supervisionado, atividades de iniciação científica e pesquisa, atividades de extensão

e trabalho de conclusão de curso.

2.2 Atuação do(a) Coordenador(a) do Curso

O coordenador do curso de Engenharia produção possui um perfil que é

apropriado a gestão do curso, ressalta-se ainda a sua formação profissional no

âmbito do curso com especialização na área de Engenharia de Planejamento,

mestrado em Engenharia de Produção e Doutorando em Ciências da Informação

94

assim para que seja possível a execução de todos os elementos a que se propõe o

Coordenador terá uma carga horária de 40h dedicada a gestão do curso.

2.3 Regime de Trabalho e Carga Horária de Coordenação do Curso

Contratada em regime integral, atua 40 horas semanais com efetiva dedicação

às atividades acadêmicas da Faculdade União Araruama de Ensino.

A carga horária de trabalho da coordenadora é distribuída semanalmente da

seguinte forma: 20 horas são dedicadas às atividades administrativas de

coordenação de curso e as outras 20 estão alocadas em atividades de docência,

extensão e pesquisa através da orientação de estudantes para o desenvolvimento

de Trabalhos de Conclusão de Curso.

2.4 Titulação dos Docentes, Regime de Trabalho e Experiência do Corpo

Docente do Curso

A FAC-UNILAGOS tem em seu quadro docente como um de seus referenciais

de qualidade. A indissociabilidade, marca das políticas de ensino, pesquisa e

extensão, aliada à qualificação acadêmica dos professores e a sua competência

técnica e política para o magistério superior, constituem-se na base para a oferta de

serviços educacionais de excelência.

Os docentes da FAC-UNILAGOS apresentam formação e experiência

profissional que os tornam aptos a atuar em conformidade com os Projetos

Pedagógicos dos Cursos. Todos os docentes têm formação adequada e aderência

com as disciplinas por eles ministradas. Dessa forma, seu conhecimento profissional

pode auxiliar na construção do conhecimento. Os docentes incluem profissionais

formados em docência e outros que, mesmo sem a formação em educação, têm

experiências em diferentes áreas de atuação.

95

A política de gestão do curso é considerar a manutenção de um quadro de

docentes com necessárias formação e qualificação profissionais e incentivos para

contínuo aperfeiçoamento e produção científica.

Na FAC-UNILAGOS o corpo docente indicado é composto por professores da

região, com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados. É

integrado por 16 (dezesseis) professores, com a seguinte titulação: 2 (dois) docente

com titulação de doutor e 13 (treze) docentes com titulação de mestre e 1(um)

especialista.

2.5 Funcionamento do Colegiado de Curso

O Curso de Engenharia de Produção tem sua representação efetiva em

Órgãos de Colegiado da Instituição UNILAGOS.

O Colegiado do Curso reúne-se, mensalmente, para perseguir os seguintes

objetivos:

� Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, em especial,

as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como as atividades

acadêmicas complementares (AAC).

� Avaliar o Projeto do Curso, a fim de atualizá-lo e aprimorá-lo constantemente.

� Integrar a equipe de professores e criar espaço para a partilha, a troca de

experiências e o diálogo entre seus membros.

� Discutir os principais assuntos referentes à condução acadêmico-administrativa

do Curso.

� Organizar as atividades de formação permanente do corpo docente.

2.6 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica

Sabe-se que a produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e

extensão. A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e

discente é fundamental para o fortalecimento de uma Instituição de Ensino Superior.

96

Essa deve propiciar aos docentes a possibilidade de pesquisar e contribuir com a

formação por meio de sua produção do conhecimento.

97

3 DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA

3.1 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

Na FAC-UNILAGOS há uma sala para a coordenação de curso com o objetivo

de promover a interatividade entre os pares, a troca de experiências e a discussão

sobre assuntos e ações em conjunto de acordo com as práticas interdisciplinares.

A sala da Coordenação é ampla, agradável, com mesa, armário, computador

com acesso a Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos e telefone.

Possui ventilação adequada, ótima iluminação, mobiliário padronizado, de fácil

acesso para docentes e discentes da IES.

3.2 Sala de Professores

Na FAC-UNILAGOS há uma sala para uso exclusivo dos docentes, ela possui

mesa ampla (com cadeiras) para os períodos anterior e posterior as aulas, bem

como nos intervalos e momentos de descanso. São disponibilizados água, café e

chá para os docentes. Há ainda, neste ambiente, mural para afixação de recados

institucionais e de interesse aos docentes, bem como quatro computadores ligados à

rede tendo ainda acesso à internet via wi-fi.

Há ainda a sala para reuniões Institucionais que são utilizadas pelos

professores, coordenadores, com mobiliário e equipamentos de informática

disponíveis em tempo integral.

3.3 Salas de Aulas

Há quatro salas de aulas em bom funcionamento na FAC-UNILAGOS que

possuem dimensões estabelecidas em função do número de vagas ofertadas (50

vagas por turno), respeitando características como: limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação, comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os

98

ambientes. Nelas há a disponibilidade de recursos e equipamentos que dão suporte

às atividades de ensino, pesquisas, extensão e aprimoramentos. São eles: lousas de

boa qualidade, visando favorecer a aula expositiva e disponibilidade de

equipamentos multimídia (projetores e computadores).

As salas são amplas, arejadas e compete à FAC-UNILAGOS responder pela

sua manutenção, conservação e limpeza durante os dois turnos de funcionamento.

Todas são dotadas de ventiladores e algumas por aparelhos condicionadores de ar

e equipadas com recursos multimídia (computador e projetor). O Curso também

conta com laboratórios de informática para o desenvolvimento das aulas e atividades

curriculares.

Dependendo do planejamento docente, o curso pode, ainda, utilizar as salas

da Biblioteca para desenvolver estudos individuais ou em grupos.

3.4 Acesso dos Estudantes a Equipamentos de Informática

Há na FAC-UNILAGOS dois laboratório de informática com 25 computadores,

todos ligados à rede, com disponibilidade, integral, para discentes e docentes.

Nesse laboratório atua um técnico que auxilia professores e estudantes na utilização

da tecnologia oferecida (em horário extraclasse).

O acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas dos

Laboratórios de Informática. O acesso à Internet via Wireless está disponível em

toda a FAC-UNILAGOS para estudantes, colaboradores e professores.

3.5 Laboratórios

Para efetivação dos conhecimentos teóricos o curso utiliza os seguintes

laboratórios de aplicação básica: Informática; Química Geral; Física; Além desses,

tem-se ainda os laboratórios específicos da Engenharia de Produção, conforme

descritos abaixo:

99

3.5.1 Laboratório de Gestão da Produção

Laboratório de práticas relacionadas com a gestão / otimização de sistemas de

produção para a qualidade e produtividade através de uso de ferramentas

computacionais de modelagem, simulação e cálculo. As áreas/disciplinas

relacionadas são: Gestão de produção; Estratégia e organização; Gestão da

Qualidade e Controle Estatístico de Processos; Gestão Econômica da produção;

Pesquisa Operacional e Logística.

3.5.2 Laboratório de Engenharia do Produto

Laboratório de práticas relacionadas com a utilização de metodologias para o

desenvolvimento de produtos que incluam geração do conceito, geração de

alternativas, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de protótipos

e/ou maquetes. Também serão utilizadas algumas ferramentas e técnicas para

testes de adequação. As áreas/disciplinas relacionadas são: Engenharia de produto;

Inovação tecnológica; e Desenho auxiliado por computador CAD/Desenho Técnico.

3.6 Biblioteca

A biblioteca onde o Curso de Engenharia de Produção é ministrado está

preparada para apoiar o processo de construção e distribuição do conhecimento

científico e tecnológico, de acesso à cultura e de democratização da informação

historicamente acumulada nos distintos campos do conhecimento e da atividade

humana. Para a consecução desse objetivo, a FAC-UNILAGOS faz permanentes

investimentos na aquisição de acervo e de recursos tecnológicos.

A biblioteca presta os seguintes serviços: consulta com livre acesso ao

acervo; disponibilização de computadores para acesso à informação existente no

acervo e fora dele; empréstimo e reserva de publicações do acervo; acesso à

internet; oferecimento de salas de estudo para pesquisa individual e realização de

trabalhos em grupo. Estes serviços estão disponíveis à comunidade acadêmica da

FAC-UNILAGOS e também à comunidade externa.

100

3.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Para o desempenho do componente curricular, o docente, indica, no mínimo,

03 (três) títulos na bibliografia básica das disciplinas e no mínimo 05 (cinco) na

bibliografia complementar das disciplinas. Os exemplares podem ser facilmente

localizados, em função da informatização que garante, inclusive, a localização à

distância, por meio da consulta on line, cujo acesso está disponível no portal da

FAC-UNILAGOS. Recomenda-se a indicação de bibliografia atualizada, porém é

consenso que os títulos clássicos devem fazer parte do acervo.

As unidades que integram a bibliografia básica e complementar do Curso

Superior de Engenharia de Produção respeitam a orientação do número de títulos

adequados ao número de alunos.

101

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) consiste em estruturar o

Curso Superior de Engenharia de Produção, apresentando objetivos e estratégias

acadêmicas, mas sempre aberto para constante atualização e busca por melhorias.

Por não se tratar de um documento estável e definitivo, espera-se incluir, a

cada ano, novas informações e relatos das ações propostas para o curso nas

esferas profissionais (casos de sucesso) e acadêmicas (ensino, pesquisa e

extensão).