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Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Eletrônica Industrial
Guarulhos- SP 2014
Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C Instituição Mantenedora
Prof. Ruy Guérios Presidente
FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI
Daniel Lopes Diretor Acadêmico
José Antônio D. Carvalho Diretor Educacional
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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Equipe Responsável pelo Projeto e R e v i s ã o do PPC
Sérgio Fernandes de Freitas
Coordenador do Curso de Tecnologia em Eletrônica industrial e membro do NDE
José Antônio Dias de Carvalho Membro do NDE
Antonio José do Couto Pitta
Membro do NDE
Marcos Roberto Celestino
Membro do NDE
Marcus Valério Rocha Garcia Membro do NDE
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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INDICE
1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................5
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA
INDUSTRIAL..................................................................................................................................5
3. CONCEPÇÃO DO CURSO......................................................................................................10
4. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 11
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETENCIAS E HABILIDADES .............................................. 12
6. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................. 13
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO .......................................................................................... 14
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................... 16
9. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 17
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................... 47
11. PROJETOS INTEGRADORES .............................................................................................. 47
12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................................... 49
13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ........................................................................ 50
14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 50
15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 52
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO............... 56
17. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 58
18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................. 58
19. ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................................ 59
20. CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 62
21. CONDIÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................... 64
22. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE) ................................................ 64
23. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ............................................................. 65
24. INSTALAÇÕES ...................................................................................................................... 67
25. BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 69
26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .............................................................. 72
ANEXO ........................................................................................................................................ 76
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial
1.2. Vagas
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi tem autorização para oferecer 200 (cento e
quarenta) vagas anuais para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial, distribuídas
entre os períodos matutino (60) e noturno (140).
1.3. Dimensionamento das Turmas
As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas atividades
práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Periodicidade semestral por Módulo.
1.5. Turno
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial tem a duração mínima de 2580
horas e máxima de 2730 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 6 e no máximo de 12
semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA
INDUSTRIAL
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi
São Paulo é um dos estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites:
Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do
Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8 km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades
mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do
Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento
econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais
qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico da
província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras
regiões em busca de trabalho.
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Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta
com orçamento de R$ 765 bilhões (2012) e uma participação no PIB de 33,4% na economia
nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os
investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base
tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de
tecnologia da informação e informática aeroespacial e automotiva.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de
produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de
laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para
agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 72% do PIB do
Estado, cerca de R$ 551 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de
trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas
empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de
256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado
de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:
São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.
Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.
São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a
Leste.
Sorocaba e Registro, ao Sul.
Central e Bauru, no Centro.
A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país,
com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas, plásticas, químicas,
farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e
Taboão abrigam as principais áreas industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de
Cumbica, com cerca de 700 indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo
industrial. A região abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística,
que permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura um
grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de produtos
fabricados no município.
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A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de desenvolvimento
da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e riquezas.
Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação de
ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes empresas
nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco, Panco, General Brands,
Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).
Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem
demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas, shopping
centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio exterior e turismo de
negócios são algumas das atividades em destaque no município.
Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística,
armazenamento e carga estabelecida no município.
O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital de
Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal componente na
aferição do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos últimos seis anos e 21% em
termos reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local apresentou dinamismo superior à do
Estado de São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de
3,0% contra 1,1%, respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de
Guarulhos - Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no
mesmo período.
POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição no
ranking estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).
PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do país.
EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).
COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):
EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking
nacional.
IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking
nacional.
CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking
estadual e 15ª no ranking nacional.
EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000 prestadores
de serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).
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(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer produtos
melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado interno como no
mercado externo.
A execução de projetos por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e de obras de
transporte fora da capital paulista são os destaques do orçamento do Estado de São Paulo para
2013. Entre as ações que devem ser executadas no próximo ano com a participação da iniciativa
privada estão a de combate a enchentes; a duplicação da Rodovia dos Tamoios; a construção de
cinco hospitais e uma fábrica de medicamentos; a criação de 10,5 mil vagas em presídios; a
construção de pátios para o Detran; além das linhas 6, 17, 18 e 20 do Metrô e da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Também devem começar a implantação do trem regional para Jundiaí; o trem para o
Aeroporto de Guarulhos; e a extensão da Linha 2-Verde até São Bernardo do Campo, além do
projeto da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra.
O trem regional de São Paulo para Jundiaí vai receber investimentos de R$ 60 milhões no
próximo ano. Já o trem que vai ligar o Aeroporto de Guarulhos a São Paulo, chegando na estação
Engenheiro Goulart, deverá receber R$ 207 milhões em 2013. Essa obra, denominada Linha 12-
Safira, terá 11,5 km de extensão e deve transportar 200 mil passageiros por dia. Também na
região metropolitana deverá ser feito o Ferroanel, executado pelo governo federal e que vai exigir
contrapartida estadual. A obra, porém, ainda não possui previsão orçamentária.
Já o complexo da zona leste de São Paulo, que está sendo construído por conta da Copa
do Mundo de 2014, deve receber a maior parte dos investimentos em 2013. Dos R$ 479 milhões
previstos para intervenções viárias e para o polo Itaquera, R$ 350 milhões são do Estado de São
Paulo, que pretende executar R$ 300 milhões em 2013.
De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm positivas
porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os países poderão
importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos efeitos da globalização com
maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém diversas barreiras para proteger a
indústria local, EUA inclusive.
O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a automação
de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais com competências e
habilidades específicas para suportar esta demanda.
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No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na divisão da
oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela área de
Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as conquistas
tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial, são determinantes de
boa parte desse crescimento.
O setor de telecomunicações está em pleno desenvolvimento não apenas no Brasil, mas
em todo o mundo, devido à utilização de Internet, TV a cabo, avanço da tecnologia via ondas de
rádio e satélite (no ar) ou fibras ópticas (na terra).
O mercado é promissor e tudo indica que vai continuar assim por algum tempo. Primeiro
porque a privatização das companhias telefônicas trouxe à tona as falhas do sistema anterior e,
consequentemente, a necessidade de melhorá-lo. Segundo, porque há empresas com tecnologia
de ponta e dinheiro para investir. O crescimento do número de profissionais trabalhando na área
de telecomunicações no Brasil pode dar ideia do mercado. Segundo especialistas do setor, serão
criados 100 mil novos empregos, nos próximos quatro anos, para tarefas que vão desde a
instalação de cabos até a administração dos serviços.
A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é necessário
desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar decisões em ambiente
competitivo, habilidades de interação com profissionais de outras áreas e outros atributos
necessários para o sucesso profissional como, por exemplo, constante atualização tecnológica.
Assim é que a Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi , atenta às necessidades locais, e em
sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o
projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial visando graduar
profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com
aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro
de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Tecnologia, com formação
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia
Eniac-Fapiirá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por
profissionais formados em Eletrônica Industrial. Ressalte-se que Guarulhos sinaliza a necessidade
urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema
educacional. A população de Guarulhos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de
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crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população
rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do
município de Guarulhos, a formação de profissionais no campo de atuação das Tecnologias de
Controle de Processos Industriais torna-se medida premente e necessária.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia
Eniac-Fapi foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, para atuar em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e
intelectual.
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial contempla um projeto pedagógico
que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às
rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e
da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das
diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e
profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que
aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma
aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas
criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com
a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a
acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo
profissional;
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia
Eniac-Fapié permeado pelas crenças e valores a seguir descritos:
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A formação do Tecnólogo em Eletrônica Industrial deve buscar capacitar indivíduos para
que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos
adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a
incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
A formação do Tecnólogo em Eletrônica Industrial deve envolver as mais modernas
técnicas da área, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente;
A Tecnologia em Eletrônica Industrial envolve um processo educacional que implica em
co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de
campo, visando o seu preparo para pensar e executar projetos envolvendo a indústria;
O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem
como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o
aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço
tecnológico e industrial da nação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia
Eniac-Fapi tem por objetivo geral: “Graduar o Tecnólogo com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.” Com base no objetivo geral descrito acima, e na
Resolução CNE/CP 3, que institui as Diretrizes Curriculares para os cursos superiores de
tecnologia, definem-se os objetivos específicos do Curso:
Capacitar o profissional a analisar, conceber, planejar, implementar, integrar e adaptar
sistemas eletrônicos para a indústria;
Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão,
elaboração e coordenação de projetos e serviços em Eletrônica;
Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
Proporcionar embasamento para atuação em equipes multidisciplinares;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho;
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de
pós-graduação;
Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos;
Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
5.1. Perfil do Egresso
O Tecnólogo em Eletrônica Industrial a ser formado na Faculdade de Tecnologia Eniac-
Fapi será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção,
implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de
conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e
dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação, telecomunicações, instrumentação
eletrônica, microcontroladores e microprocessadores. Poderá atuar em indústrias
eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em
serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de ensino,
em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação.
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de
Tecnologia Eniac-Fapi será o tecnólogo com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
O Tecnólogo em Eletrônica Industrial egresso da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi
possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos em toda
a sua complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa;
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formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa
realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e
competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e
escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da
profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissional:
Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no
ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional;
Criatividade na identificação e solução de problemas;
Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como tecnólogo devem possuir ainda as seguintes características: Liderança; Capacidade de
gestão administrativa e de recursos humanos;.
5.2. Competências e Habilidades
As competências e habilidades gerais desejáveis são usadas como referências para a
definição das competências e habilidades específicas de cada unidade curricular, que estão
explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o
docente define as competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o
atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de curso
analisar e aprovar estas informações.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
Os cursos de tecnologia da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi estão estruturados em
módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema
específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado,
pois permite independência e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi promove a formação de profissionais
especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases
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tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de
competências e aquisição de habilidades.
O Curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi será
organizado em 06 módulos semestrais independentes que correspondem ao desempenho das
competências necessárias nas atividades específicas, sendo:
Empreendedorismo
Tecnologia
Eletrônica Básica
Eletrônica Industrial
Telecomunicação
Automação e Controle
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO
Extraído do Regimento:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
ART. 25 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
§ 1º - A Instituição oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a legislação.
§ 2º - As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital.
§ 3º - O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade
do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma
disciplinada pelo Conselho Acadêmico.
§ 4º - A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo período letivo dos primeiros
colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo seus efeitos se o
candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo, não apresentar a
documentação necessária, dentro dos prazos fixados.
§ 5º - Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos
de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação, mediante processo seletivo.
CAPÍTULO IV
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DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO E DA ACELERAÇÃO DE ESTUDOS
ART. 31 - É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere,
nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados em
calendário escolar, mediante processo seletivo.
§ 1º - O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar da data de
emissão do atestado de vaga.
§ 2º - Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da Instituição, e
de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da existência de vagas ou
prazos
§ 3º - A transferência de estudantes de uma instituição de ensino superior para outra será feita
mediante a expedição de histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas
cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho do estudante.
ART. 32 - O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
§ 1º - Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático e/ou competências ou habilidades
insuficientes, o aluno deverá cumprir apenas a carga horária e/ou itens do programa necessários
a completude da unidade curricular.
§ 2º - O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias úteis a
contar do inicio do semestre letivo.
§ 3º - Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os seguintes
documentos:
I - Histórico escolar
II – Competências e habilidades ou conteúdo programático da unidade curricular
§ 4º - A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenação do
cursos, podendo o professor da unidade curricular emitir parecer.
§ 5º - O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação de
conteúdo, a critério da coordenação de Área.
ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
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§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie
avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las
regularmente.
§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos
módulos de nivelamento.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-administrativos,
docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se periodicamente com o
objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo como eixo central o PDI e o PPC.
Baseado em relatórios são propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes
de cursos, visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.
A Faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de
Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas à
percepção e satisfação do discente e docente quanto aos serviços prestados. As informações
coletadas por meio do instrumento PAQ são analisadas criticamente pela CPA.
A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:
- corpo docente (desempenho, uso de recursos)
- infra-estrutura (laboratórios,salas de aulas e outros espaços);
- serviços da secretaria;
- Serviço de atendimento ao discente;
- biblioteca;
- cantina;
- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).
A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o Sistema de
Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa são objetos de
discussão nas reuniões da CPA.
Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA, a
coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar providências
junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades encontradas.
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos
alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de qualidade do
curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
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A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como
contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o
mesmo procedimento é aplicado ao curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial.
9. MATRIZ CURRICULAR
Os cursos de graduação da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi estão estruturados em
módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema
específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado,
pois permite independência e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi promove a formação de profissionais
especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases
tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de
competências e aquisição de habilidades.
O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial está organizado em seis módulos
semestrais independentes, com competências e habilidades específicas definidas para cada um.
Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma
denominação:
- Módulo Empreendedorismo
- Módulo Tecnologia
- Módulo Eletrônica Básica
- Módulo Eletrônica Industrial
- Módulo Telecomunicação
- Módulo Automação e Controle
Em síntese, o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial totaliza uma carga
horária mínima de 2580 horas, incluindo:
• 2460 horas de disciplinas obrigatórias presenciais;
• 120 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
A carga horária completa do curso pode ser estendida a 2730 horas, caso as disciplinas
optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam cumpridas.
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Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi
Tecnologia em Eletrônica Industrial
MÓDULO Fundamental
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Informática Aplicada 60
Modelos de Gestão 60
Pré-Cálculo 60
Complementos de Matemática 60
Políticas Sociais e Ambientais 20
Comunicação Empresarial 40
Empreendedorismo Projeto Integrador 100
TOTAL 400
MÓDULO Engenharia e Tecnologia
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cálculo Diferencial 60
Mecânica Básica 60
Eletricidade Aplicada 60
Desenho Computacional 60
Engenharia e Tecnologia 60
Projeto de Tecnologia e Engenharia 100
TOTAL 400
MÓDULO Eletrônica Básica
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Instalações Elétricas 60
Eletrônica Analógica 60
Eletrônica Digital 60
Sensores Industriais 60
Circuitos Elétricos 60
Projeto de Eletrônica Básica 100
TOTAL 400
MÓDULO Eletrônica Industrial
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Eletrônica Aplicada 60
Máquinas Elétricas 60
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Linguagem de Programação 60
Sistemas Digitais 60
Eletrônica Industrial 60
Projeto de Instalação Industrial 100
TOTAL 400
MÓDULO Automação e Controle
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Redes industriais 60
Automação Industrial 60
Microcontroladores 60
Fundamentos de Sistemas de Controle 60
Ferramentas Computacionais 60
Projeto de Automação e Controle 100
TOTAL 400
MÓDULO Telecomunicação
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Eletromagnetismo 60
Comunicação Analógica 60
Comunicação Digital 60
Segurança no Trabalho e Ergonomia 60
Processamento Digital de Sinais 60
Projeto de Telecomunicação 100
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Estágio Supervisionado 120
TOTAL 580
Carga Horária Total mínima (horas) 2580
Inglês Instrumental (optativo) 60
Libras (optativo) 60
Atividades Complementares (optativo) 30
Carga Horária Total 2730
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EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO
INFORMÁTICA APLICADA
Ementa
Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos softwares
de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na resolução de
problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas computacionais como apoio
de todas as atividades desenvolvidas no processo de automação das demais unidades
curriculares do curso.
Bibliografia Básica
SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson. (Disponível
na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:
Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).
MODELOS DE GESTÃO
Ementa
Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de organização.
Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes. Fundamentos da
administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas, estruturalistas, neoclássica,
comportamental, desenvolvimento organizacional, de sistemas, contingencial, cibernética e
administração. As organizações como sistemas abertos. As áreas funcionais da empresa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books.
2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS
Ementa
Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no mundo. O
início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental; Certificações e selos verdes.
O Sistema de Gestão ambiental nas empresas. Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do
meio ambiente: princípios e instrumentos.
Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-brasileira e
cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e indígenas.
Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e
valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na educação;
transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade socioambiental.
Bibliografia Básica
MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.
RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª Edição,
Porto Alegre, Artmed, 2002.
CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand Brasil.
2003.
FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para professores,1ª Edição,
São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.
PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC 2008.
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CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a ed.
Peirópolis, 2007.
FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal da Onu. Ed.
Jurua, 2008.
PRÉ-CÁLCULO
Ementa
Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções potência
;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções compostas;
Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites: Noção intuitiva; Limites:
Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ; Limites no infinito; Limites
trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica; Números Complexo.
Bibliografia Básica
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São
Paulo: Atual,2004.
Bibliografia Complementar
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: módulo
básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA
Ementa
Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra de três /
porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e Fatoração; Noções de
Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo retângulo; círculo trigonométrico;
Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de equações; Inequações; Introdução a Matrizes ;
Sistemas lineares.
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Bibliografia Básica
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2010.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São
Paulo: Atual, 2004.
GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros. Empreendedorismo.
São Paulo: Pearson.
Bibliografia Complementar
GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2010.
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira. 3 ed. rev.,
atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009.
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa
Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e cultura.
Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e produção, tipos de
composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia,
concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal,
pronomes, pontuação. Redação empresarial. Orientações para o TCM.
Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São Paulo:
LCTE, 2010.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.
São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
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SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v. 1.
MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São Paulo:
Gente, 1999.
GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com
no máximo três alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe
deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado
TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade
de Tecnologia Eniac-Fapi e normas ABNT.
Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio
e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,
estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Elsevier. 2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.
Bibliografia Complementar
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.
São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
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MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CÁLCULO DIFERENCIAL
Ementa
Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável real; Limites
e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da derivada;
integração; integral definida e indefinida; relação entre derivação e integração; técnicas de
integração; aplicação de integral; utilização de softwares matemáticos como ferramenta de
cálculo.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São
Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.
,1994.
MECÂNICA BÁSICA
Ementa
Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período, Rotação,
Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento Torçor ou Torque,
Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força
Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos para
projetos de mecanismos simples em sistemas mecatrônicos.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora
Érica, 2000.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São Paulo: LTC,
2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1. São Paulo:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
26
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005.
Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson, 2003.
ELETRICIDADE APLICADA
Ementa
Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica;
Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos elétricos;
Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução
de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff;
Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no
laboratório. Atividades práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e
utilização do multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e
paralela; Verificação das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível
na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.
(disponível na Biblioteca virtual).
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009.
(disponível na Biblioteca virtual).
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na
Biblioteca virtual).
DESENHO COMPUTACIONAL
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas; Perspectivas; Cotas;
Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias; Desenho de Conjunto; Técnicas
e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Utilização de um ambiente
gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças
sólidas em 3D usando ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.
Bibliografia Básica
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:
VisualBooks, 2003.
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São
Paulo:Prismática.
Bibliografia Complementar
FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo,2008.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008.
LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro:
LTC,2010.
ENGENHARIA E TECNOLOGIA
Ementa
Conceito de Engenharia e Tecnologia; Visão geral do estudo da Engenharia e Tecnologia; A
história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro e o Tecnólogo: suas funções,
qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução
a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro e de Tecnólogo; Código de
Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
BROCKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel,
2012.
BATALHA, Mario O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
PROJETO DE TECNOLOGIA
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XY controlada por 03 motores DC acionados por
chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a outro no menor tempo. O
desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e
orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação
dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico,
projeto e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da
documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:Editora
Érica, 2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível
na Biblioteca virtual).
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível
na Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.
(disponível na Biblioteca virtual).
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
MÓDULO: ELETRÔNICA BÁSICA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Ementa
Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de potência;
Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e Divisão das
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Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação; Proteção em
Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos. Normas técnicas.
Bibliografia Básica
CREDER, Helio. Instalações elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FILHO, J. Mamede. Instalações Elétricas Industriais Ed LTC 2010
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.
Bibliografia Complementar
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível
na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
ELETRÔNICA ANALÓGICA
Ementa
Características dos Sinais alternados (valor médio, valor RMS, frequência); Dispositivos
Semicondutores: Diodo: funcionamento, características, circuitos retificadores; Filtragem e
Estabilização; Projeto de uma fonte de Tensão; Tipos especiais de diodos; Transistores bipolares:
funcionamento, polarização e aplicação em chaveamento; Atividades práticas: Montagens de
circuitos utilizando diodos e transistores aplicados em Automação.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed. SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 8ª
Ed. 2006.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:Érica,2007.
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.
23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
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ELETRÔNICA DIGITAL
Ementa
Sistemas de numeração e códigos binários; Portas Lógicas: função, tabela, circuitos integrados;
Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação de expressões por Mapa de Karnaugh;Circuitos
codificadores, decodificadores, multiplexadores, demux, display de 7 segmentos; Circuitos
aritméticos; Circuitos seqüenciais: Flip-flops, análise do funcionamento, tabela verdade e
aplicações; Contadores Assíncronos; Contadores integrados; Registros de Deslocamento;
Memórias e famílias lógicas; Atividades práticas em laboratório com projetos e montagens de
circuitos digitais aplicados a Automação.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
SENSORES INDUSTRIAIS
Ementa
Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de temperatura:
Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos,
fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão; Sensores para robótica;
Especificação de sensores e análise de folhas de dados; Transmissão da informação: Tensão,
corrente, freqüência, digital; Padrões de transmissão de dados de sensores; Tipos de Interfaces
para computadores. Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo. Medidores
de Potência e Energia; Economia de Energia Elétrica; Cálculo Matemático de energia.
Bibliografia Básica
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações;
São Paulo: Érica. 2005.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:
Érica, 2002
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
31
ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
RAMOS, J.S. Instrumentação Eletronica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.
BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro: Interciência:2003.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Ementa
Análise de sinais alternados, álgebra dos números complexos, circuitos RLC, potência em
corrente alternada, sistemas monofásicos, sistemas trifásicos, correção de fator de potência.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:Érica,2007.
PROJETO DE ELETRÔNICA BÁSICA
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo
controlados por uma interface de potência ligada a porta paralela de um computador, utilizando
programação em "C" ou Visual Basic. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na
sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e
documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca
examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,
integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de
TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
32
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de circuitos 6ª
ed. São Paulo: Érica, 2007.
MÓDULO: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Introdução à lógica; Algoritmos e Fluxogramas; Princípios de resolução de problemas; Técnicas
básicas de programação: tipos de dados e variáveis, expressões aritméticas; Estruturas de
controle: tomada de decisões, laços ou malhas de repetição, estruturas encadeadas; Acesso as
portas paralela e serial do computador; Desenvolvimento de aplicações práticas utilizando
linguagem de programação estruturada e ambiente integrado para compilação e testes com
aplicações em automação industrial.
Bibliografia Básica
MANZANO, J. A. N. Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São
Paulo: Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:Bookman,
2003.
Bibliografia Complementar
SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura
de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da Complexidade e
implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São
Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.
DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,2003.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
33
ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Ementa
Introdução a conversão de energia; Componentes para eletrônica de potência: Diodos e Tiristores;
Princípio de funcionamento dos conversores estáticos: retificadores não controlados e
controlados; Circuitos de disparo; Controladores de velocidade a transistores: não-controlados e
controlados; Inversores de frequência; Sistemas servocontrolados; Controle PWM; Controle de
Motores de Passo; Atividades de laboratório: montagem de circuitos retificadores e analise de
formas de onda; Estudo de conversores industriais e inversores de frequência. Planejamento e
desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
Bibliografia Complementar
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.
23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.
NASCIMENTO,G. Comandos Elétricos-Teoria e Atividades. São Paulo: Ed. Érica,20011.
ELETRÔNICA APLICADA
Ementa
Circuitos integrados Analógicos; Amplificadores operacionais: características e circuitos básicos:
Aplicações lineares e não lineares; Filtros ativos; Circuitos integrados Temporizadores 555;
Conversão Analógica Digital: circuitos A/D e D/A; Atividades práticas com montagem e testes de
circuitos eletrônicos: integração com outras disciplinas.
Bibliografia Básica
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
34
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.
23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
PERTENCE, Junior A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Artmed,2011.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica, 2007.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
MÁQUINAS ELÉTRICAS
Ementa
Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Geração de Força Eletromotriz (F.E.M.); Indução
Eletromagnética. Noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de
corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais). Corrente Alternada
Senoidal; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Máquinas Elétricas: Princípios de Conversão
Eletromecânica de Energia; Características dos Geradores de Corrente Contínua; Características
dos Motores de Corrente Contínua; Máquinas Elétricas de Corrente Alternada: Transformadores;
Máquinas Síncronas de Corrente Alternada; Máquinas Assíncronas de Corrente Alternada.
Elementos e Circuitos de comando para acionamento de motores e controle de processos com
circuitos de Intertravamento, Prioridade e Temporizados.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível
na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
SISTEMAS DIGITAIS
Ementa
Projeto de contadores síncronos; Registros de Deslocamento; Memórias: tipos, funcionamento,
projeto de sistemas de memória; Famílias lógicas; Projetos de sistemas de medição digitais:
cronômetro, frequencímetro, voltímetro digital. Utilização de programas de projeto e simulação de
sistemas digitais.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
35
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
PROJETO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo que
serão acionados por uma interface de potência ligada a porta de um computador, utilizando
programação em "C" ou Visual Basic. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na
sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e
documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca
examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,
integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de
TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, 2ª
ed.. São Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais
com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª Ed.. São
Paulo. Editora Artliber. 2005.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas
digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
36
SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E
Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
MÓDULO: TELECOMUNICAÇÃO
ELETROMAGNETISMO
Ementa
Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell para
Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de Transmissão; Reflexão e
Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.
Bibliografia Básica
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.
NOTAROS, B. Eletromagnetismo.São Paulo: Pearson, 2012. (Disponível na Biblioteca virtual).
SILVA, C. E et all. Eletromagnetismo: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Person, 2014.
(Disponível na Biblioteca virtual).
QUEVEDO, C. QUEVEDO- LODI, C. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: Person, 2010.
(Disponível na Biblioteca virtual).
COMUNICAÇÃO ANALÓGICA
Ementa
Revisão de Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções
sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e transmissores AM;
Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM. Aulas práticas com análise de
circuitos moduladores, demoduladores e medição de sinais. Modulação em Sistemas Pulsados:
PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e demoduladores; Modulação por código de pulso PCM:
geração e recepção de sinais PCM; Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e
demoduladores e medição de sinais.
Bibliografia Básica
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
37
GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.
CARVALHO, L. P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações - Abordagem Histórica. Rio de
Janeiro;LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2005.
RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 8ª
Ed. 2006.
AMAZONAS, José R. Projeto de Sistemas de Comunicações ópticos. São Paulo: Manole, 2005.
(Disponível na Biblioteca virtual).
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ementa
Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por divisão de
freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código; Espalhamento espectral e acesso
múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio digital; Princípios de TV digital.
Bibliografia Básica
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.
CARVALHO, L. P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações - Abordagem Histórica. Rio de
Janeiro;LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2005.
RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.
NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
38
Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de sinais
discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z); Processamento digital de
sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de imagem. Estudo de Processador Digital
de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional para
desenvolvimento e simulação de aplicações voltadas para processamento digital de sinais.
Bibliografia Básica
NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.
GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
AZEVEDO, E. , CONCI A. Computação Gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro:Campus,
2003.
Bibliografia Complementar
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall Press,2007.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab 7: Fundamentos. São Paulo: Erica, 2010.
OPPENHEIM A. Sinais e sistemas. 2a ed. São Paulo:Pearson, 2010 . (Disponível na Biblioteca
virtual).
HANSELMAN, D. LITTLEFIELD. B. Matlab 6- Curso completo. São Paulo:Pearson, 2003.
(Disponível na Biblioteca virtual).
YOUNG, Paul. Técnicas de Comunicação Eletrônica. São Paulo: Pearson, 2006. (Disponível na
Biblioteca virtual).
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
Ementa
Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação; Organização;
Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial; Doenças do trabalho;
Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação; Primeiros socorros; Análise de
projeto; Características ergonômicas do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a
segurança e o conforto do trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de
computadores. A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as
condições de trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.
Bibliografia Básica
GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
39
FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo: Bookman,2005.
WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas, 1999.
PROJETO DE TELECOMUNICAÇÃO
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Desenvolver sistema de comunicação sem fio para Mesa de coordenadas
XYZ controlada por 03 motores de passo que serão acionados por uma interface de potência
ligada a interface de um computador, utilizando programação em "C" ou Visual Basic.. Na mesa
deverão estar todos os atuadores e seus respectivos drives ligados a um circuito receptor de sinal
sem fio; os sensores e chaves com seus respectivos circuitos de interface deverão estar ligados a
um circuito transmissor de sinais sem fio. Estes sinais deverão ser transmitidos e recebidos por
um circuito de controle ligado a porta de um computador onde deverá estar a programação para
que a mesa complete a tarefa de transportar um bloco de um ponto A e levá-lo a um ponto B de
forma autônoma. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da
equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de
cronograma, apresentação do projeto elétrico para a 1ª banca examinadora; projeto e montagem
do sistema de transmissão sem fio e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e
testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos
resultados finais a 2ª banca examinadora.
Bibliografia Básica
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2005.
RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.
NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
40
MÓDULO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE
REDES INDUSTRIAIS
Ementa
Introdução a Transmissão de Dados; Tipos de redes; Topologias; Protocolos de Redes de
computadores; TCP-IP; Tipos de Cabeamento; Redes de chão de fábrica: Características de
funcionamento, Normas técnicas, Especificações e aplicações. Estudo dos diferentes níveis de
controle em uma rede de comunicação industrial, detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i
(Actuator Sensor Interface) e Field Bus.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas
digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Bibliografia Complementar
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus,
2005.
BIRKNER, M.H.Projetos de Interconexão de Redes. 1ª ed São Paulo:PearsonEducation do Brasil,
2003.
DIMARZIO, J.F.Projeto e Arquitetura de Redes. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
JUNIOR, Almir W. L. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência das redes. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009.
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado Desvendando Cada Passo. São Paulo:E.Érica,
2009.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ementa
Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos e hidráulicos; Propriedades e produção de ar
comprimido; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia; Representação de
esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de
esquemas; Automação eletropneumática; Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e
testes de circuitos pneumáticos. Controladores Lógicos programáveis: Introdução, Princípio de
funcionamento, elementos de hardware; Linguagens de programação, Instruções de entrada e
saída digitais, Temporizadores, Contadores, Entradas e saídas analógicas; Desenvolvimento de
aplicações em automação industrial. Aulas práticas em simuladores e CLPs reais com aplicações
em automação industrial.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
41
FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de circuitos 6ª
ed. São Paulo: Érica, 2007.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Erica,
2008.
FESTO DIDATIC. Introdução a Pneumática . São Paulo: Festo.
FESTO DIDATIC. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos . São Paulo: Festo.
FESTO DIDATIC. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo.
MICROCONTROLADORES
Ementa
Projetos de automação usando CLP versus Microcontrolador; Introdução aos principais conceitos
de microprocessadores; Microcontroladores PIC: arquitetura interna, as famílias 16XXX, 17XXX e
18XXX, o PIC 16F84, mapa de Memória, interrupções Internas e Externas, Registradores
Especiais, Set de Instruções; Desenvolvimento de programas de aplicação usando recursos e
ambientes computacionais; Sistema Mínimo com o PIC; Projetos de hardware para aplicações
práticas; Controle de motor de passo; Interfaces de I/O: display de cristal líquido, teclado,
sensores e outros;Desenvolvimento do projeto integrador utilizando sistema comercial com PIC
16F877A.
Bibliografia Básica
SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC 18: uma nova
percepção. São Paulo:Ed. Ensino Profissional, 2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.
SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E
Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São Paulo:
Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
42
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura
de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da Complexidade e
implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São
Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.
DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,2003.
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE CONTROLE
Ementa
Controle manual x controle automático- partes de um sistema de controle; Analise física de um
sistema de controle – Analise matemática; Diagrama em blocos de sistema de malha fechada;
Álgebra de diagrama em blocos; Sistemas de 1ª ordem; Exemplos de sistema elétricos e
mecânicos de 1ª ordem; Sistemas de 2ª ordem; Exemplos de sistema elétricos e mecânicos de 2ª
ordem; Introdução a Transformada de Laplace; Abordagem por função de transferência; Exemplos
e análise de Função de transferência; Controladores e ação de controle P,I,D; Utilização do
Matlab.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
MORAIS, Vagner; VIEIRA,Cláudio.Matlab 7 & 6 - Curso Completo - 3ª Ed. – Lidel,2006.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
43
FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Ementa
Revisão de Eletrônica Digital ;Multiplexador e Demultiplexador ;Famílias Lógicas ;Projeto de
Circuitos Digitais;Ambiente de Software EDA ;Circuitos Digitais com Lógica Programável (FPGA)
;Criando um projeto no QUARTUS II ;Compilação e Simulação: Tabela da Verdade e Análise
Temporal ;Display de 7 Segmentos:Decodificador de 3 Bits ;Construindo um Circuito Lógico
Combinacional ;Controle de Motor de Passo ;Aplicações com FPGA;Experiências práticas
utilizando o Hardware Kit FPT-1 .
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
Costa, CEsar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.
Costa, Cesar; Mesquita,L. ;Pinheiro,E. Elementos de Lógica Programável com VHDL e DSP -
Teoria e Prática. São Paulo:Erica, 2011.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
PROJETO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo
acionados por placa microcontrolada e interface homem-máquina. O projeto deverá ter relação
com algum processo de fabricação. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na
sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e
documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca
examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,
integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de
TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC 18: uma nova
percepção. São Paulo:Ed. Ensino Profissional, 2007.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
44
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.
SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E
Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São Paulo:
Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
INGLES INSTRUMENTAL (optativa)
Ementa
Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais escritos
na língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a execução de
comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura para localização e
entendimento de informações específicas.
Bibliografia Básica
STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal, 2004
MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São Paulo:
Texto Novo, 2000.
SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar
FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2005.
LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática profissional do
idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001.
GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1992.
MICHAELIS: dicionário inglês : inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
45
Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em
libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS;
técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS
BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e Casa.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE
SINAIS BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de sinais
brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São Paulo:EDUSP,
2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado
trilingue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.
MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribuições
para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa
Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de pesquisa
em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso;
Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso,
sob orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão; Apresentação
oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
46
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi. Regulamento de TCC da Faculdade de Tecnologia Eniac -
Fapi.2011.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
47
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial podem integralizar 30h de
atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas
práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo do curso
desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo
a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo do curso:
• Iniciação científica;
• Participação em feiras e congressos;
• Palestras e seminários;
• Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;
• Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;
• Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;
• Visitas às empresas;
• Leitura de livros sugeridos pela faculdade.
11. PROJETOS INTEGRADORES
No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial são desenvolvidos pelos
alunos, projetos integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as
disciplinas que integram os períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos
conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
48
O desenvolvimento do projeto será supervisionado pelo(s) professor(es) da(s)
disciplina(s) e pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:
1º. Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas
para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.
2º. Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a
intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.
3º. O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e
acompanhará a discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos.
4º. Os projetos integradores deverão ser articulados de forma horizontal e vertical
de modo que possam contribuir para a prática profissional.
5º. Cada projeto será avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6
(seis) para aprovação.
DETALHAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR
Módulo Básico: Empreendedorismo e Projeto Integrador
Semanas Descrição
1
Apresentação do cronograma de trabalho;
Carta de intenção do projeto integrador;
Ata de entrada do projeto;
Orientação sobre a montagem do grupo;
Levantamento das oportunidades de negócio.
2
Fechamento das oportunidades de negócio com o
grupo;
Fechamento dos grupos;
Formalização da ata de entrada do projeto;
Criação da empresa.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
49
3
Montagem da apresentação de oportunidade de
negócio;
Elaboração do termo de compromisso;
Elaboração do contrato social.
4 Elaboração dos organogramas.
5 TCM do Plano de Negócios
6 Conceito do Negócio
7 Apresentação dos componentes da Equipe
8 Análise de Mercado
9 Análise de Processos
10 Organização do Negócio
11 Plano de Marketing e Vendas
12 Plano Financeiro
13 Plano de Desenvolvimento
14 Anexos separados do Plano de Negócio
15 Projeções Financeiras
16 Fluxo de Caixa
17 Pesquisa de Mercado
18 Plano Operacional do Negócio
19 Estudo de Viabilidade
20 Apresentação
12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da
Faculdade Eniac-Fapi foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo
a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta
forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de gestão, disciplinas de
áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno dos recursos
humanos em sua integridade.
Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão
peculiaridade da necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias áreas
internas. Dessa forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
50
afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do
aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso foram elaboradas
de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas
disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos
conteúdos dos períodos seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as diversas
áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter
interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.
13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica
Industrial permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a
importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto,
deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam
e se mostram desconectados da realidade.
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas
metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),
estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo) etc.
Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal.
14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de
um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços
para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
51
• Viabilizem posicionamentos críticos;
• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
• Provoquem a necessidade de busca de informação;
• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de
pontos de vista;
• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
b) Material Pedagógico
O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores, de
acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões
a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre utilizando a
bibliografia básica e complementar para melhor aprendizado do aluno.
A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi fomenta o desenvolvimento de novos materiais
didáticos para o curso. Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional
processo de produção de material didático e as exigências inovadoras do Curso de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial.
c) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial devem ser utilizadas práticas
pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver
um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que
podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:
• Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para
a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
52
• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos
elementos de discussão e análise;
• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
• Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Extraído do Regimento da IES
ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno
pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de
cursá-las regularmente.
§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão
dispensados dos módulos de nivelamento.
ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular
ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento acadêmico.
ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências
ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos
cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade
curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela
coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta
pedagógica do ENIAC.
ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo menos
três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.
ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
53
§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de
uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da média
aritmética das duas maiores avaliações.
§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela
classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade
da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que foi
considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e habilidades da unidade
curricular.
ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades
curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou for
considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em cada
unidade curricular.
ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados
para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o
calendário escolar.
§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste
Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.
ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste
Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,
liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de
suas decisões ao Conselho de Área.
ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,
matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e
frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades
curriculares cursadas regularmente.
ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de
aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares.
ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não tenha
obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela tenha
obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67% do
conjunto de competências e habilidades.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
54
ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido
média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto de
competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.
ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de
educação a distância.
ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) do total de horas letivas da unidade curricular.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)
Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade
curricular).
As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das que
envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o trabalho
de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.
1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS
INTEGRADORES OU TCC
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral.
O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas entregas
(postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor orienta o que
deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é avaliado e é atribuída
uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem entregues e
avaliados.
A apresentação oral do projeto é sempre presencial.
No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados
por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário
(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado
individualmente e é atribuída uma nota A.
Cálculo da Nota da Disciplina:
ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
55
ME = Média da disciplina
R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal
A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC
2. DEMAIS DISCIPLINAS
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:
- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual
É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por
disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático
entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário
fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.
As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em um
ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE.
Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual
Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação
eletrônica e correção automática pelo portal.
Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e embora
a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada disciplina tem
sua nota separada.
PT = Portfólio - Postado Individual
Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é dividida
em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma nota de
zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do professor
sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o portfólio for
avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).
AA = Aula Atividade – Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas
Aferições Eletrônicas (tipo Quiz):
Nos cursos superiores: quatro aferições por período.
O professor lança a média obtida destas aferições.
Aulas Atividades Postadas:
O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi
desenvolvido em sala, e lança uma nota única.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
56
Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final a
ser lançada pelo professor no portal.
Cálculo da Nota da Disciplina:
ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10
ME = Média das avaliações da disciplina
AD = Avaliação Dissertativa presencial
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão)
PT = Portfólio
AA = Aula Atividade
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Cientifica e
Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de
Graduação e Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de
projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação
adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem em
vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para programas de lato sensu.
A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de graduação
e de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e habilidades afins,
nos diversos campos da pesquisa científica e tecnológica.
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento
que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de
desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de
pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado para
o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de
agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e profissional. 1. O
Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na instituição,
a Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva em
consideração a flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
57
Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona
espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de
toda a comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre
pesquisadores, professores dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a
fim de discutir ideias e difundir propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico
anual, com edição anual no mês de setembro.
16.2. Extensão
No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial a Faculdade Eniac-Fapi
desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a
articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência
para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades acadêmicas, assim
como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição,
permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de:
• Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira,
festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.
• Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;
16.3. TV ENIAC
A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do
conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade
ENIAC e por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo
divulgar e registrar os eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração de
conhecimento no campo da pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como a
revista para a pesquisa científica, pois são fundamentais veículos de comunicação
acadêmica que dão a devida importância para os esforços intelectuais investidos na
confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de divulgação das
realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da
Faculdade ENIAC.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
58
16.4. Revista Científica “ENIAC Pesquisa”
A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto em andamento para fornecer espaço
de circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos
docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica,
na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC
Pesquisa, são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na
confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da
produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade.
17. COORDENAÇÃO DO CURSO
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de
Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do
desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial está sob
a responsabilidade do Professor Sérgio Fernandes de Freitas.
O prof. Sérgio Fernandes de Freitas é Graduado em Engenharia Elétrica (UMC/2000),
Mestre em Engenharia Biomédica (UMC/2003). Atualmente é docente da Faculdade de
Tecnologia de Tecnologia Eniac-Fapi e coordenador do curso de Tecnologia em
Eletrônica industrial. É especialista em instrumentação biomédica, captação de biosinais,
direcionado para: coração, fibrilação ventricular e desfibrilação.
O coordenador do curso possui doze anos de experiência profissional de
magistério superior, tendo atuado na Universidade de Mogi da Cruzes, Universidade
Bandeirante de São Paulo, sendo mais de dois anos como coordenador de cursos
superiores.
Possui 18 anos de experiência profissional fora do magistério, atuando na
Superintendência da Polícia Técnico Científica na função de Cientista Forense.
O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo parcial, dedicando-se 15
horas semanais à coordenação.
18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo
suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.
Os setores de apoio direto são:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
59
• Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o
movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a
orientação do Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração
escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo
regimento e pela legislação vigente.
• Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado pela
Mantenedora.
• Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de
portaria, de protocolo e expedição, terão a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi
como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em
termos de vigilância, segurança, e qualidade.
• Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de
Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são
mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e
suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas.
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de
supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções.
19. ATENÇÃO AOS DISCENTES
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui um setor de atendimento integrado
presencial denominado ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e protocolos com
os serviços de:
a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador de
cursos.
b) atendimento de secretaria acadêmica;
c) atendimento da orientação psicopedagógica;
d) o atendimento do setor financeiro.
O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL
através do canal faleconoso, além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado
para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico competente e para
o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
60
O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no
atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução
desses atendimentos.
O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],
onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos na
instituição.
a) Atendimento extraclasse
O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de
coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta
finalidade.
b) Portal Eniac
Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.
c) Atendimento Pedagógico
Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica
composta por uma equipe de três pedagogas.
Objetivos do Apoio pedagógico:
Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação
para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades
e tenham condições de obterem sucesso na vida.
Objetivos específicos:
• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;
• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais
funcionários;
• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como na
proposta pedagógica do curso;
• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento
acadêmico;
• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos
cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;
• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de
recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;
Problemas comuns:
• Rendimento acadêmico deficiente;
• Problemas de relacionamento;
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
61
• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,
regimento escolar etc..
• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de trabalho,
familiares etc..)
Ações:
• Reuniões periódicas com representantes de classe;
• Conversas diárias com coordenadores;
• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);
• Entrevistas individuais;
• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e
enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação Ambiental
e etc.;
• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação,
aceitação da aprendizagem específica ou geral;
• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.
d) Mecanismo de nivelamento
O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os
alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas
atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles que
forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.
Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a
participarem de processo de inclusão digital. Também são oferecidas aulas
complementares de Matemática em horários extracurriculares.
Todas as atividades de nivelamento são executadas fora do período letivo sem nenhum
custo adicional.
e) Apoio a promoção de eventos internos
A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos seguintes
incentivos:
- Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade;
- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam
participar de eventos internos;
- Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos.
- Disponibilização de infra-estrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA
TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
62
- Disponibilização de infra-estrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo
discente.
- Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os segmentos
empresariais, classista ou governamentais para apresentação dos Projetos Integradores
semestrais discentes.
- Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades
complementares.
f) Apoio a participação de eventos
A coordenação e professores da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possuem uma
atitude pró-ativa quanto a indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins de
semana em atividades prazerosas e que ao mesmo tempo complemente sua formação
técnica e humanística.
Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região da
grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno.
A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos seguintes
incentivos:
- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam
participar de eventos externos;
- Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes;
- Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas;
- Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades
complementares.
g) Carreiras
Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com
órgãos ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, e dá apoio a eventos
relacionados a atividades complementares.
20. CORPO DOCENTE
20.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial é
constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos
ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características
do contexto da região, e à concepção do curso.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
63
Experiência Profissional
No que se refere à experiência profissional, a Faculdade Eniac-Fapi ao selecionar os
professores para atuarem no curso implantado, prioriza a contratação de profissionais
com experiência no magistério superior e experiência profissional, fora do magistério, na
área de formação.
A experiência profissional no magistério possibilitará ao docente uma atuação segura,
focada na aprendizagem dos alunos e integrada à presente proposta pedagógica (tanto
na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional).
Entre os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso evidencia-se experiência fora
do magistério, o que lhes possibilita uma abordagem que articule os conteúdos às
necessidades da atuação profissional, resultante na contextualização do ensino.
20.2 Corpo Docente
Segue a tabela com a relação do corpo docente, titulação e respectivas disciplinas atuais
e previstas no curso.
Nome do docente Titulação Disciplinas que leciona
Antonio José do Couto Pitta Mestre Sistemas Digitais,Redes industriais,
Atividades complementares, TCC
Cao Ji Kan Doutor Informática Aplicada, Linguagem de programação
Célia Regina Mistro Mestre Comunicação empresarial, Politicas
sociais e ambientais
Daniel de Oliveira Doutor Complementos de matematica, Estágio
Supervisionado
Daniel Portillo Serrano Mestre Modelos de Gestão, Empreendedorismo Projeto integrador
Edilson Alexandre Camargo Doutor Eletricidade Aplicada , Comunicação
Analógica, Projeto de Telecomunicações
Fabio Vieira Santos Especialista
Eletrônica Analógica, Linguagem de Programação,Eletrônica Industrial,
Projeto de Eletronica industrial, Microcontroladores, Projeto de
Automação e controle
Francisco Lameiras Junior Mestre Mecânica Básica , Desenho computacional
Janaina Fernandes Rosa Arantes Mestre
Eletricidade Aplicada , Instalações
elétricas,Fundamentos de Sistemas de Controle, TCC
José Antônio Dias de Carvalho Mestre Eletrônica Digital ,Processamento
Digital de Sinais
Jose Jorge Alcoforado Especialista Segurança do Trabalho e Ergonomia
Luciano Galdino Mestre Mecânica Básica , Eletromagnetismo
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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Marcos Roberto Celestino Doutor Cálculo Diferencial
Marcus Valério Rocha Garcia Mestre Sensores Industriais ,Máquinas Elétricas
Rosana Passos Quitério de Carvalho Especialista Libras
Sérgio Fernandes de Freitas (Coordenador) Mestre
Engenharia e Tecnologia, Projeto de Tecnologia, Circuitos Elétricos,
Comunicação Digital,Eletrônica Aplicada , Projeto de Eletronica Básica
Thiago Alexandre Alves de Assumpção Mestre Ferramentas Computacionais
Wilson de Jesus Masola Mestre Pré-Cálculo
20.3. Adequação da Formação
A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação, e a experiência
profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas
ou módulos que ministrarão, assim como a produção docente (técnica, artística, cultural).
As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.
21. CONDIÇÕES DE TRABALHO
21.1 Regime de Trabalho
O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais
ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição,
respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional
particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis
trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos
alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto
pedagógico do curso.
Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas
motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua
dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os
conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as
avaliações.
22. Composição do NDE (Núcleo docente estruturante)
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de
Tecnologia Eniac/Fapi é formado pelo coordenador de curso e 4 professores.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
65
Nome do Docente
Nível
Titulação Regime
1 Sergio Fernandes de Freiras Mestre Parcial
2 Marcos Roberto Celestino Doutor Integral
3 Antonio José C. Pitta Mestre Integral
4 José Antonio D. de Carvalho Mestre Integral
5 Marcus Valério R. Garcia Mestre Parcial
23 . FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade
de Tecnologia Eniac-Fapi responde à Coordenação da área de Indústria e Informática
sendo regida pelo respectivo regimento.
Segue extrato do Regimento que trata dos órgão e estrutura organizacional:
ART. 04 – São órgãos da Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi:
I – Conselho Acadêmico
II – Conselho de Área
III - Colegiado de Curso
ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade de Tecnologia ENIAC – FAPI e é constituído por:
I – Diretor Acadêmico
II – Coordenadores de área
III – Dois representantes docentes eleitos por seus pares
IV – Um representante discente
§ 1º - O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de dois
anos, podendo ser reconduzido.
§ 2º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares
e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por seus
pares.
§ 3º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes
serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos
regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por
mais um ano.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
66
ART. 06 – O Conselho de Área, órgão administrativo e de assessoramento às atividades
didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico do ENIAC e é
constituído por:
I - Coordenador de Área
II – Coordenador dos Cursos da Área
III – 3 (três) Representantes das categorias docentes
IV – 1 (um) Representante discente
§ 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares
e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que eleitos por pares.
§ 2º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes
serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos
regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por
mais uma no.
ART. 07 – O Colegiado de Curso, com função consultiva e deliberativa no âmbito de seu
curso, assistido pela diretoria, é constituído por:
I – Coordenador de Área
II – Coordenador de Curso
III – Os docentes do semestre letivo do curso
IV – 1 (um) Representante discente
§ único – O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus
suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os
alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser
reconduzidos por mais um ano.
ART. 08 – Ao Conselho de Área e aos demais órgãos do ENIAC aplicam-se as seguintes
normas:
I – O Conselho de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros
em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda convocação, meia
hora após o horário fixado para a primeira convocação.
II – O Presidente do Conselho de Área participa da votação e, no caso de empate, terá o
voto de qualidade.
III – Nenhum membro do Conselho de Área pode participar de sessão em que aprecie
matéria de seu interesse particular.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
67
IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário semestral,
aprovado pelo Conselho de Área, serão convocadas com antecedência de 48 horas,
salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.
V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão
seguinte.
24. INSTALAÇÕES
24.1. INSTALAÇÕES GERAIS
24.1.1. Espaço Físico
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi funciona nas instalações situadas à R. Força
Pública, nº 100, Guarulhos, no município de Guarulhos, Estado de São Paulo.
a) Salas de Aula
Para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial estão reservadas salas de
aula com 80 m2 localizadas no andar do prédio N e prédio A. Cada sala tem capacidade
máxima para 75 alunos, equipadas com 25 mesas para acomodar 3 alunos cada, 76
cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de
ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas
para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades
administrativas. A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui instalações compatíveis
com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
c) Instalações para Docentes
As salas de professores estão localizadas no piso térreo do prédio A e no 1º andar do
prédio A contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário
para professores;
Os Gabinetes de trabalho para professores integrais estão localizados no 10º andar do
prédio N.
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para as Coordenações de Curso localiza-se no 11º andar, é bem dimensionada,
dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
68
e) Auditório
Há um auditório principal com capacidade para 300 pessoas, dotado de ar condicionado e
sistema multimídia para apresentações.
f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais
Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas,
de recreação e culturais.
g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo na entrada da Faculdade
e uma outra dentro do espaço comunitário.
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários.
Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi conta com infra-estrutura de segurança pessoal,
patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.
j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi
apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos
espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas
reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira
de rodas;•portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;•barras de apoio nas paredes dos banheiros.
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi coloca à disposição das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às
atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais
pessoas.
24.1.2. Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
Os alunos e professores tem acesso aos equipamentos de informática para
desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de
suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na biblioteca e
laboratórios de informática.
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69
24.2. Serviços
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude,
serão executadas por funcionários da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi ou por meio
de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações
limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações
próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da
Computação, hidráulica e de construção da Instituição.
25. BIBLIOTECA
25.1. Espaço Físico
A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar
intermediário do prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação, ventilação,
mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade e de
acessibilidade.
Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122
computadores para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca
possui acesso por elevador para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de
segurança e monitoramento.
O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação natural e
artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização
atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao
espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes para
apoio aos consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica disponível das
8h às 23h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h.
25.2 Acervo
a) Livros
A biblioteca conta com um acervo de 2705 títulos de livros, com 11347 exemplares,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
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70
b)Periódicos
Os seguintes periódicos encontram-se a disposição para utilização pelos alunos e
professores do curso de Logística:
CÁLCULO MATEMÁTICA PARA TODOS
HARVARD BUSINESS REVIEW
HSM MANAGEMENT
LIDERANÇA: GESTÃO, PESSOAS & ATITUDES
RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: FGV. Trimestral
REVISTA BANAS QUALIDADE
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: USP. Trimestral.
REVISTA EMPREENDEDOR.
REVISTA EXAME. São Paulo: Abril. Semanal.
REVISTA INTRA LOGÍSTICA
REVISTA NEGÓCIOS DA COMUNICAÇÃO
RHC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE
VENDA MAIS
VOCÊ S/A
- C&I Controle e instrumentação
- Cadware Indústria
- Cálculo
- Ciência & Ambiente
- Meio Ambiente Industrial
- RTI - Redes, Telecom e Instalações
- Revista Mecatrônica Atual
c) Informatização
O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de
Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através do
Portal BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao acervo,
empréstimos, devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail.
d) Base de Dados
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
71
A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui assinatura da base de Dados de Pesquisa
EBSCO host® através do sistema Academic Search Elite.
Instituições acadêmicas mundiais dependem desta base de dados para acessar fontes de
informação acadêmicas. Academic Search™ Elite contém textos na íntegra de 2.100
periódicos. A base de dados inclui imagens de PDF para a grande maioria dos periódicos;
muitos destes PDFs são nativos (searchable) ou escaneados em cores. Esta coleção
provê cobertura de textos na íntegra de periódicos para quase todas áreas acadêmicas
de estudo - inclusive Logística, ciências sociais, ciências humanas, educação, informática,
engenharia, física, química, idioma e linguística, artes & literatura, ciências médicas,
estudos étnicos, etc.
Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em: http://acessolivre.capes.gov.br/.
Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e
leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo, tais
como:
• Pesquisa inteligente;
• Marcadores de páginas;
• Anotações personalizadas.
e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo é realizada considerando a bibliografia
básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos
cursos. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos
Cursos, professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações
de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de
acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
25.3. Serviços
A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla empréstimos,
reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas informações via
Internet.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e no
sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo é formado,
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
72
por 01 bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior e 01
estagiário. Todos os colaboradores são acompanhados por um gestor.
26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE E QUANTIDADE
A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi disponibiliza, ambientes/laboratórios com
instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades,
dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e
profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas
atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de
ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades
didático-pedagógicas práticas.
Os laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial
estão implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de
projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos e vagas
autorizadas.
Segue a descrição dos laboratórios especializados:
1 - CAD (sala 24N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa SolidWorks
2014, com Cosmos; AutoCad, Windows XP, Office 2007.
-capacidade: 1 aluno por máquina
-Disciplinas: Desenho Computacional
2 – ROBÓTICA E CNC (sala 44N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, Fresadora CNC didática ,
programas de simulação CNC e CAM;
-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de
simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de peças;Micrometro eletrônicos;
Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte;Sistema de leitura laser de
código de barras.
-disciplinas: Automação industrial
-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
73
3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N/43N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros digitais; 20
osciloscópio de 40Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20 geradores de sinais,
20 kits de Eletrônica Digital; Painel didático de comandos elétricos e partida de motores; 10
motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20 inversores de frequência; kits Universal Datapool.
- disciplinas: Eletricidade Aplicada; Eletrônica Aplicada; Máquinas Elétricas, Sistemas Digitais,
Eletrônica industrial; Comunicação Analógica; Eletrônica Digital; Circuitos Elétricos.
-Capacidade: 3 alunos por bancada
4 - AUTOMAÇÃO (sala 42N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 CLPS WEG conectados a computadores;
módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de alimentação de 24V; software
de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para experiências com Pneumática e Hidráulica;
Software Automation Studio e simulação de CLP.
- 60 licenças do Programa Matlab.
- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho; Bancada pneumática: 5 alunos por painel
- Disciplinas: Microcontroladores; Fundamentos de sistemas de controle, Ferramentas
computacionais; Processamento Digitais de sinais; Linguagem de programação.
5 – OFICINA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com
morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 8 Minitornos de bancada, 8 Fresas -furadeira de bancada,
jogos de ferramentas, brocas, EPIs.
- Armários para armazenamento de projetos integradores.
- Capacidade para 40 alunos.
- Disciplinas: Mecânica Básica
6 - LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (salas 20N, 22N,26N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em cada sala
de aula, com programas aplicativos Microsoft Office.
-Disciplinas: Informática Aplicada, Linguagem de Programação.
- Capacidade: 1 aluno por computador.
LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e biometria.
As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
74
Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as Normas
de Segurança.
Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os
laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas aulas.
Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação dos
laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.
Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos períodos de
férias.
O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em almoxarifado
próprio.
27 . NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos,
aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um
paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade
e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao
contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a
necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a
educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do
papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção
de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser
repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos
tenham suas especificidades atendidas.
O horizonte da acessibilidade, hoje, está mais amplo apresentando com atores não
somente os discentes com todos os envolvidos no processo de ensino aprendizado como
professores, funcionários, palestrantes, visitantes e familiares.
Para fazer frente a essas novas exigências de atendimento a acessibilidade a Faculdade
Eniac desenvolveu políticas, articuladas em seu PDI, com desenvolvimento de programas e ações
coordenadas por um comitê composto por cinco pessoas com a seguinte representatividade:
· 3 elementos indicados pelo Diretor acadêmico
· 1 elemento indicado pelos docentes
· 1 elemento indicado pelos representantes de sala.
O núcleo de acessibilidade institucional tem como principais responsabilidades:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
75
- realizar ações de conscientização quanto aos cuidados com a causa da acessibilidade urbana.
- compor, como membros convidados, a CPA com vista a garantir a marca das ações de
acessibilidade com propostas e estudos na área.
- garantir que haja um projeto de melhorias constantes em todas as faces da acessibilidade
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA
Auditório
O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do anfiteatro no
prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330 pessoas. O auditório
subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150 pessoas e outra para 180 pessoas.
O Auditório conta com:
Descrição Quantidade
Sistema de central de ar-condicionado 02
Caixas amplificadas com 400 W RMS 04
Mesa profissional de som com 20 canais 01
Aparelho de Receiver 01
Aparelho de DVD Sony 02
Cabine de Som 01
Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02
Tela de 200” eletrônica 01
Tela de 120” eletrônica 01
TV LCD 42” 01
TV LCD 32” 02
Equalizador de som com 2 canais 01
Poltronas diretor estofadas 180
Cadeiras estofadas removíveis 150
Divisória estofada e acarpetada removível 01
Porta anti-pânico 04
Espaço reservado para deficiente Ajustável
Rampa de acesso para deficiente 01
Palco para apresentações 01
Ante-sala de apresentações 01
1º Pavimento / Andar Intermediário
No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao acervo da
faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento de trabalho. A
biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca está equipada com os
seguintes equipamentos:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
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Descrição Quantidade
Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB 120
Scanner 01
Capturadora de imagem 01
Gravadora de CD/DVD 02
Portal de proteção de livros por RFID 01
Armários para guarda de bolsas/mochila 50
Ponto de acesso sem fio a Internet 01
Sala reservada para bibliotecária 03
O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.
Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens:
Sala 20 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 –
1,6Ghz – 2Gb RAM, 250GB 70
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows SEVEN Professional 70
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 22 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB 01
DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,
250GB 70
Monitor LCD 15.4” Samsung 70
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
78
Windows SEVEN Professional 71
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Web Developer 2008 71
Compilador C 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 24 – Laboratório de CAD
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70
Monitor LCD 15.4” Samsung 70
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows XP Professional 71
Microsoft Office 2007 Professional 71
SolidWorks Academic 2011 60
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 26 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 1
DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,
250GB 50
AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows XP Professional 01
Windows SEVEN Professional 65
Microsoft Office 2007 Professional 66
Adobe Acrobat Reader X 66
Câmera de segurança 02
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
79
Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar.
Sala 40 – Laboratório de Sistemas Eletro-Eletrônicos
Descrição Quantidade
Projetor multimídia 01
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01
Coletor de biometria 01
Kits didáticos com protoboard, fonte de alimentação dupla variável
e fixa, gerador de sinais, chaves e leds para experimentos de
eletrônica analógica e digital. Marca SCIENCETECH
16
Fonte De Tensão DC Minipa MPL-1303 - 110/220V - 6A/3A -
200W 16
Osciloscópio Minipa MO-1225 - 110/220V - 1A/0,5A - 20MHZ 20
Osciloscópio Kenwood CS-4025 - 110/220V - 0,8/0,5A - 20MHZ 03
Gerador De Função EPP - 110V 02
Multímetro Digital DC - DT830B 30
Multímetro Digital (FORCE LINE) 06
Inversores de frequência SINUSMO001 28/TBA2K2 20
Painel de acionamento de motores 08
Câmera de segurança 01
Sala 42 – Laboratório de Automação industrial
Descrição Quantidade
Projetor multimídia 01
Coletor de biometria 01
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01
DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35
Monitor LCD 15” DELL 36
Bancada Festo com elementos para experiências de
Eletropneumática 01
1 conjunto completo FESTO de Elementos para experiência de
Hidráulica + compressor 01
CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16
Windows XP Professional 01
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
80
Windows SEVEN Professional 35
Microsoft Office 2007 Professional 36
Adobe Acrobat Reader X 36
Câmeras de segurança 01
Sala 44 – Laboratório de Automação - Robótica
Descrição Quantidade
Projetor multimídia 01
Coletor de biometria 01
DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35
Monitor LCD 15” DELL 35
1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade,
controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus,
Software de controle;Alimentador de peças; Micrometro
eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de
transporte;Sistema de leitura laser de código de barras.
01
Fresadora CNC didática 01
Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08
Microsoft Office 2007 Professional 31
Adobe Acrobat Reader X 31
Software de simulação do robô Pegasus
Sun Virtual Box 4.3 31
Câmeras de segurança 01
Sala 46N – Laboratório de Informática
Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial
81
Descrição Quantidade
AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –
2Gb RAM, 250GB 70
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows SEVEN Professional 70
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01