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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial Guarulhos- SP 2014 Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática

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Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Eletrônica Industrial

Guarulhos- SP 2014

Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios Presidente

FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI

Daniel Lopes Diretor Acadêmico

José Antônio D. Carvalho Diretor Educacional

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Equipe Responsável pelo Projeto e R e v i s ã o do PPC

Sérgio Fernandes de Freitas

Coordenador do Curso de Tecnologia em Eletrônica industrial e membro do NDE

José Antônio Dias de Carvalho Membro do NDE

Antonio José do Couto Pitta

Membro do NDE

Marcos Roberto Celestino

Membro do NDE

Marcus Valério Rocha Garcia Membro do NDE

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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INDICE

1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................5

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA

INDUSTRIAL..................................................................................................................................5

3. CONCEPÇÃO DO CURSO......................................................................................................10

4. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 11

5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETENCIAS E HABILIDADES .............................................. 12

6. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................. 13

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO .......................................................................................... 14

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................... 16

9. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 17

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................... 47

11. PROJETOS INTEGRADORES .............................................................................................. 47

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................................... 49

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ........................................................................ 50

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 50

15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 52

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO............... 56

17. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 58

18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................. 58

19. ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................................ 59

20. CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 62

21. CONDIÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................... 64

22. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE) ................................................ 64

23. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ............................................................. 65

24. INSTALAÇÕES ...................................................................................................................... 67

25. BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 69

26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .............................................................. 72

ANEXO ........................................................................................................................................ 76

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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1. APRESENTAÇÃO

1.1. Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial

1.2. Vagas

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi tem autorização para oferecer 200 (cento e

quarenta) vagas anuais para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial, distribuídas

entre os períodos matutino (60) e noturno (140).

1.3. Dimensionamento das Turmas

As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas atividades

práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do Curso.

1.4. Regime de Matrícula

Periodicidade semestral por Módulo.

1.5. Turno

Matutino e Noturno.

1.6. Duração do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial tem a duração mínima de 2580

horas e máxima de 2730 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 6 e no máximo de 12

semestres letivos.

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA

INDUSTRIAL

2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi

São Paulo é um dos estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites:

Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do

Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8 km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades

mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do

Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.

O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento

econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais

qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico da

província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras

regiões em busca de trabalho.

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Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta

com orçamento de R$ 765 bilhões (2012) e uma participação no PIB de 33,4% na economia

nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os

investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base

tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de

tecnologia da informação e informática aeroespacial e automotiva.

O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de

produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de

laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para

agronegócios.

As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 72% do PIB do

Estado, cerca de R$ 551 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de

trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas

empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de

256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado

de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.

O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a

Leste.

Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país,

com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas, plásticas, químicas,

farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e

Taboão abrigam as principais áreas industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de

Cumbica, com cerca de 700 indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo

industrial. A região abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística,

que permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura um

grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de produtos

fabricados no município.

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A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de desenvolvimento

da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e riquezas.

Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação de

ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes empresas

nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco, Panco, General Brands,

Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem

demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas, shopping

centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio exterior e turismo de

negócios são algumas das atividades em destaque no município.

Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística,

armazenamento e carga estabelecida no município.

O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital de

Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal componente na

aferição do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos últimos seis anos e 21% em

termos reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local apresentou dinamismo superior à do

Estado de São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de

3,0% contra 1,1%, respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de

Guarulhos - Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no

mesmo período.

POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição no

ranking estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).

PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do país.

EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).

COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):

EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking

nacional.

IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking

nacional.

CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking

estadual e 15ª no ranking nacional.

EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000 prestadores

de serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).

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(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)

2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso

A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer produtos

melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado interno como no

mercado externo.

A execução de projetos por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e de obras de

transporte fora da capital paulista são os destaques do orçamento do Estado de São Paulo para

2013. Entre as ações que devem ser executadas no próximo ano com a participação da iniciativa

privada estão a de combate a enchentes; a duplicação da Rodovia dos Tamoios; a construção de

cinco hospitais e uma fábrica de medicamentos; a criação de 10,5 mil vagas em presídios; a

construção de pátios para o Detran; além das linhas 6, 17, 18 e 20 do Metrô e da Companhia

Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Também devem começar a implantação do trem regional para Jundiaí; o trem para o

Aeroporto de Guarulhos; e a extensão da Linha 2-Verde até São Bernardo do Campo, além do

projeto da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra.

O trem regional de São Paulo para Jundiaí vai receber investimentos de R$ 60 milhões no

próximo ano. Já o trem que vai ligar o Aeroporto de Guarulhos a São Paulo, chegando na estação

Engenheiro Goulart, deverá receber R$ 207 milhões em 2013. Essa obra, denominada Linha 12-

Safira, terá 11,5 km de extensão e deve transportar 200 mil passageiros por dia. Também na

região metropolitana deverá ser feito o Ferroanel, executado pelo governo federal e que vai exigir

contrapartida estadual. A obra, porém, ainda não possui previsão orçamentária.

Já o complexo da zona leste de São Paulo, que está sendo construído por conta da Copa

do Mundo de 2014, deve receber a maior parte dos investimentos em 2013. Dos R$ 479 milhões

previstos para intervenções viárias e para o polo Itaquera, R$ 350 milhões são do Estado de São

Paulo, que pretende executar R$ 300 milhões em 2013.

De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm positivas

porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os países poderão

importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos efeitos da globalização com

maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém diversas barreiras para proteger a

indústria local, EUA inclusive.

O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a automação

de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais com competências e

habilidades específicas para suportar esta demanda.

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No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na divisão da

oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela área de

Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as conquistas

tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial, são determinantes de

boa parte desse crescimento.

O setor de telecomunicações está em pleno desenvolvimento não apenas no Brasil, mas

em todo o mundo, devido à utilização de Internet, TV a cabo, avanço da tecnologia via ondas de

rádio e satélite (no ar) ou fibras ópticas (na terra).

O mercado é promissor e tudo indica que vai continuar assim por algum tempo. Primeiro

porque a privatização das companhias telefônicas trouxe à tona as falhas do sistema anterior e,

consequentemente, a necessidade de melhorá-lo. Segundo, porque há empresas com tecnologia

de ponta e dinheiro para investir. O crescimento do número de profissionais trabalhando na área

de telecomunicações no Brasil pode dar ideia do mercado. Segundo especialistas do setor, serão

criados 100 mil novos empregos, nos próximos quatro anos, para tarefas que vão desde a

instalação de cabos até a administração dos serviços.

A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é necessário

desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar decisões em ambiente

competitivo, habilidades de interação com profissionais de outras áreas e outros atributos

necessários para o sucesso profissional como, por exemplo, constante atualização tecnológica.

Assim é que a Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi , atenta às necessidades locais, e em

sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o

projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial visando graduar

profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com

aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro

de sua área de atuação.

Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Tecnologia, com formação

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão

ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapiirá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por

profissionais formados em Eletrônica Industrial. Ressalte-se que Guarulhos sinaliza a necessidade

urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema

educacional. A população de Guarulhos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de

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crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população

rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos.

Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do

município de Guarulhos, a formação de profissionais no campo de atuação das Tecnologias de

Controle de Processos Industriais torna-se medida premente e necessária.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapi foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, para atuar em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e

intelectual.

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial contempla um projeto pedagógico

que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às

rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e

da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das

diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e

profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que

aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma

aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas

criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com

a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.

O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e

intervenção na realidade;

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que

contemple o inédito;

Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a

acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo

profissional;

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapié permeado pelas crenças e valores a seguir descritos:

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A formação do Tecnólogo em Eletrônica Industrial deve buscar capacitar indivíduos para

que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos

adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a

incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;

A formação do Tecnólogo em Eletrônica Industrial deve envolver as mais modernas

técnicas da área, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente;

A Tecnologia em Eletrônica Industrial envolve um processo educacional que implica em

co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de

campo, visando o seu preparo para pensar e executar projetos envolvendo a indústria;

O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem

como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o

aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço

tecnológico e industrial da nação.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia

Eniac-Fapi tem por objetivo geral: “Graduar o Tecnólogo com formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua

atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.” Com base no objetivo geral descrito acima, e na

Resolução CNE/CP 3, que institui as Diretrizes Curriculares para os cursos superiores de

tecnologia, definem-se os objetivos específicos do Curso:

Capacitar o profissional a analisar, conceber, planejar, implementar, integrar e adaptar

sistemas eletrônicos para a indústria;

Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão,

elaboração e coordenação de projetos e serviços em Eletrônica;

Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes

contextos organizacionais e sociais;

Proporcionar embasamento para atuação em equipes multidisciplinares;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações

no mundo do trabalho;

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Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a

gestão de processos e a produção de bens e serviços;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas

condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de

pós-graduação;

Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

permanente dos cursos e seus currículos;

Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular.

5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

5.1. Perfil do Egresso

O Tecnólogo em Eletrônica Industrial a ser formado na Faculdade de Tecnologia Eniac-

Fapi será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção,

implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de

conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e

dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação, telecomunicações, instrumentação

eletrônica, microcontroladores e microprocessadores. Poderá atuar em indústrias

eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em

serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de ensino,

em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação.

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de

Tecnologia Eniac-Fapi será o tecnólogo com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade.

O Tecnólogo em Eletrônica Industrial egresso da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi

possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos em toda

a sua complexidade.

Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa

realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e

competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e

escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da

profissão.

Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissional:

Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;

Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;

Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;

Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no

ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional;

Criatividade na identificação e solução de problemas;

Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;

Como tecnólogo devem possuir ainda as seguintes características: Liderança; Capacidade de

gestão administrativa e de recursos humanos;.

5.2. Competências e Habilidades

As competências e habilidades gerais desejáveis são usadas como referências para a

definição das competências e habilidades específicas de cada unidade curricular, que estão

explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o

docente define as competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de curso

analisar e aprovar estas informações.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

Os cursos de tecnologia da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi estão estruturados em

módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema

específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado,

pois permite independência e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi promove a formação de profissionais

especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de

competências e aquisição de habilidades.

O Curso Tecnólogo em Eletrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi será

organizado em 06 módulos semestrais independentes que correspondem ao desempenho das

competências necessárias nas atividades específicas, sendo:

Empreendedorismo

Tecnologia

Eletrônica Básica

Eletrônica Industrial

Telecomunicação

Automação e Controle

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO

Extraído do Regimento:

CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

ART. 25 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a

classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

§ 1º - A Instituição oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a legislação.

§ 2º - As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital.

§ 3º - O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade

do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma

disciplinada pelo Conselho Acadêmico.

§ 4º - A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo período letivo dos primeiros

colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo seus efeitos se o

candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo, não apresentar a

documentação necessária, dentro dos prazos fixados.

§ 5º - Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos

de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação, mediante processo seletivo.

CAPÍTULO IV

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO E DA ACELERAÇÃO DE ESTUDOS

ART. 31 - É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere,

nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados em

calendário escolar, mediante processo seletivo.

§ 1º - O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar da data de

emissão do atestado de vaga.

§ 2º - Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da Instituição, e

de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da existência de vagas ou

prazos

§ 3º - A transferência de estudantes de uma instituição de ensino superior para outra será feita

mediante a expedição de histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas

cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho do estudante.

ART. 32 - O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,

aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.

§ 1º - Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático e/ou competências ou habilidades

insuficientes, o aluno deverá cumprir apenas a carga horária e/ou itens do programa necessários

a completude da unidade curricular.

§ 2º - O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias úteis a

contar do inicio do semestre letivo.

§ 3º - Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os seguintes

documentos:

I - Histórico escolar

II – Competências e habilidades ou conteúdo programático da unidade curricular

§ 4º - A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenação do

cursos, podendo o professor da unidade curricular emitir parecer.

§ 5º - O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação de

conteúdo, a critério da coordenação de Área.

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos

sistemas de ensino.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie

avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las

regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos

módulos de nivelamento.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-administrativos,

docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se periodicamente com o

objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo como eixo central o PDI e o PPC.

Baseado em relatórios são propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes

de cursos, visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

A Faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de

Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas à

percepção e satisfação do discente e docente quanto aos serviços prestados. As informações

coletadas por meio do instrumento PAQ são analisadas criticamente pela CPA.

A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:

- corpo docente (desempenho, uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios,salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o Sistema de

Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa são objetos de

discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA, a

coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar providências

junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos

alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de qualidade do

curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

17

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como

contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o

mesmo procedimento é aplicado ao curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial.

9. MATRIZ CURRICULAR

Os cursos de graduação da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi estão estruturados em

módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema

específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado,

pois permite independência e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi promove a formação de profissionais

especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases

tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de

competências e aquisição de habilidades.

O Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial está organizado em seis módulos

semestrais independentes, com competências e habilidades específicas definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Empreendedorismo

- Módulo Tecnologia

- Módulo Eletrônica Básica

- Módulo Eletrônica Industrial

- Módulo Telecomunicação

- Módulo Automação e Controle

Em síntese, o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial totaliza uma carga

horária mínima de 2580 horas, incluindo:

• 2460 horas de disciplinas obrigatórias presenciais;

• 120 horas de Estágio Curricular Supervisionado;

A carga horária completa do curso pode ser estendida a 2730 horas, caso as disciplinas

optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam cumpridas.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

18

Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi

Tecnologia em Eletrônica Industrial

MÓDULO Fundamental

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão 60

Pré-Cálculo 60

Complementos de Matemática 60

Políticas Sociais e Ambientais 20

Comunicação Empresarial 40

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO Engenharia e Tecnologia

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cálculo Diferencial 60

Mecânica Básica 60

Eletricidade Aplicada 60

Desenho Computacional 60

Engenharia e Tecnologia 60

Projeto de Tecnologia e Engenharia 100

TOTAL 400

MÓDULO Eletrônica Básica

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Instalações Elétricas 60

Eletrônica Analógica 60

Eletrônica Digital 60

Sensores Industriais 60

Circuitos Elétricos 60

Projeto de Eletrônica Básica 100

TOTAL 400

MÓDULO Eletrônica Industrial

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Eletrônica Aplicada 60

Máquinas Elétricas 60

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Linguagem de Programação 60

Sistemas Digitais 60

Eletrônica Industrial 60

Projeto de Instalação Industrial 100

TOTAL 400

MÓDULO Automação e Controle

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Redes industriais 60

Automação Industrial 60

Microcontroladores 60

Fundamentos de Sistemas de Controle 60

Ferramentas Computacionais 60

Projeto de Automação e Controle 100

TOTAL 400

MÓDULO Telecomunicação

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Eletromagnetismo 60

Comunicação Analógica 60

Comunicação Digital 60

Segurança no Trabalho e Ergonomia 60

Processamento Digital de Sinais 60

Projeto de Telecomunicação 100

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Estágio Supervisionado 120

TOTAL 580

Carga Horária Total mínima (horas) 2580

Inglês Instrumental (optativo) 60

Libras (optativo) 60

Atividades Complementares (optativo) 30

Carga Horária Total 2730

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

20

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos softwares

de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na resolução de

problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas computacionais como apoio

de todas as atividades desenvolvidas no processo de automação das demais unidades

curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson. (Disponível

na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de organização.

Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes. Fundamentos da

administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas, estruturalistas, neoclássica,

comportamental, desenvolvimento organizacional, de sistemas, contingencial, cibernética e

administração. As organizações como sistemas abertos. As áreas funcionais da empresa.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books.

2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

21

DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no mundo. O

início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental; Certificações e selos verdes.

O Sistema de Gestão ambiental nas empresas. Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do

meio ambiente: princípios e instrumentos.

Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-brasileira e

cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indígenas.

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e

valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na educação;

transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª Edição,

Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand Brasil.

2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para professores,1ª Edição,

São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC 2008.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a ed.

Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal da Onu. Ed.

Jurua, 2008.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções potência

;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções compostas;

Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites: Noção intuitiva; Limites:

Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ; Limites no infinito; Limites

trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica; Números Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São

Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de

Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São

Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: módulo

básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra de três /

porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e Fatoração; Noções de

Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo retângulo; círculo trigonométrico;

Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de equações; Inequações; Introdução a Matrizes ;

Sistemas lineares.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São

Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros. Empreendedorismo.

São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São Paulo,

Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de

Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São

Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira. 3 ed. rev.,

atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e cultura.

Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e produção, tipos de

composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia,

concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal,

pronomes, pontuação. Redação empresarial. Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São Paulo:

LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.

São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

24

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São Paulo:

Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com

no máximo três alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe

deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado

TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade

de Tecnologia Eniac-Fapi e normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio

e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,

estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.

São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável real; Limites

e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da derivada;

integração; integral definida e indefinida; relação entre derivação e integração; técnicas de

integração; aplicação de integral; utilização de softwares matemáticos como ferramenta de

cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª

ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São

Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.

,1994.

MECÂNICA BÁSICA

Ementa

Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período, Rotação,

Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento Torçor ou Torque,

Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força

Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos para

projetos de mecanismos simples em sistemas mecatrônicos.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora

Érica, 2000.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São Paulo: LTC,

2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1. São Paulo:

LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005.

Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica;

Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos elétricos;

Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução

de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff;

Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no

laboratório. Atividades práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e

utilização do multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível

na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.

(disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009.

(disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na

Biblioteca virtual).

DESENHO COMPUTACIONAL

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas; Perspectivas; Cotas;

Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias; Desenho de Conjunto; Técnicas

e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Utilização de um ambiente

gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças

sólidas em 3D usando ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:

VisualBooks, 2003.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São

Paulo:Prismática.

Bibliografia Complementar

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:

Globo,2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro:

LTC,2010.

ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Ementa

Conceito de Engenharia e Tecnologia; Visão geral do estudo da Engenharia e Tecnologia; A

história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro e o Tecnólogo: suas funções,

qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução

a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro e de Tecnólogo; Código de

Ética.

Bibliografia Básica

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos

ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

BROCKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

28

GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel,

2012.

BATALHA, Mario O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

PROJETO DE TECNOLOGIA

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XY controlada por 03 motores DC acionados por

chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a outro no menor tempo. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e

orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação

dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico,

projeto e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:Editora

Érica, 2000.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível

na Biblioteca virtual).

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível

na Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.

(disponível na Biblioteca virtual).

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

MÓDULO: ELETRÔNICA BÁSICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Ementa

Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de potência;

Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e Divisão das

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação; Proteção em

Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos. Normas técnicas.

Bibliografia Básica

CREDER, Helio. Instalações elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FILHO, J. Mamede. Instalações Elétricas Industriais Ed LTC 2010

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

Bibliografia Complementar

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível

na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

ELETRÔNICA ANALÓGICA

Ementa

Características dos Sinais alternados (valor médio, valor RMS, frequência); Dispositivos

Semicondutores: Diodo: funcionamento, características, circuitos retificadores; Filtragem e

Estabilização; Projeto de uma fonte de Tensão; Tipos especiais de diodos; Transistores bipolares:

funcionamento, polarização e aplicação em chaveamento; Atividades práticas: Montagens de

circuitos utilizando diodos e transistores aplicados em Automação.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed. SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 8ª

Ed. 2006.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:Érica,2007.

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.

23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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ELETRÔNICA DIGITAL

Ementa

Sistemas de numeração e códigos binários; Portas Lógicas: função, tabela, circuitos integrados;

Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação de expressões por Mapa de Karnaugh;Circuitos

codificadores, decodificadores, multiplexadores, demux, display de 7 segmentos; Circuitos

aritméticos; Circuitos seqüenciais: Flip-flops, análise do funcionamento, tabela verdade e

aplicações; Contadores Assíncronos; Contadores integrados; Registros de Deslocamento;

Memórias e famílias lógicas; Atividades práticas em laboratório com projetos e montagens de

circuitos digitais aplicados a Automação.

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:

Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

SENSORES INDUSTRIAIS

Ementa

Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de temperatura:

Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos,

fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão; Sensores para robótica;

Especificação de sensores e análise de folhas de dados; Transmissão da informação: Tensão,

corrente, freqüência, digital; Padrões de transmissão de dados de sensores; Tipos de Interfaces

para computadores. Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo. Medidores

de Potência e Energia; Economia de Energia Elétrica; Cálculo Matemático de energia.

Bibliografia Básica

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações;

São Paulo: Érica. 2005.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:

Érica, 2002

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

31

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

RAMOS, J.S. Instrumentação Eletronica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.

BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro: Interciência:2003.

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Ementa

Análise de sinais alternados, álgebra dos números complexos, circuitos RLC, potência em

corrente alternada, sistemas monofásicos, sistemas trifásicos, correção de fator de potência.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:Érica,2007.

PROJETO DE ELETRÔNICA BÁSICA

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo

controlados por uma interface de potência ligada a porta paralela de um computador, utilizando

programação em "C" ou Visual Basic. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca

examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,

integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de

TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

32

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a

eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

Bibliografia Complementar

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de circuitos 6ª

ed. São Paulo: Érica, 2007.

MÓDULO: ELETRÔNICA INDUSTRIAL

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Ementa

Introdução à lógica; Algoritmos e Fluxogramas; Princípios de resolução de problemas; Técnicas

básicas de programação: tipos de dados e variáveis, expressões aritméticas; Estruturas de

controle: tomada de decisões, laços ou malhas de repetição, estruturas encadeadas; Acesso as

portas paralela e serial do computador; Desenvolvimento de aplicações práticas utilizando

linguagem de programação estruturada e ambiente integrado para compilação e testes com

aplicações em automação industrial.

Bibliografia Básica

MANZANO, J. A. N. Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São

Paulo: Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:Bookman,

2003.

Bibliografia Complementar

SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.

FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura

de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da Complexidade e

implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São

Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.

DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,2003.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

33

ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Ementa

Introdução a conversão de energia; Componentes para eletrônica de potência: Diodos e Tiristores;

Princípio de funcionamento dos conversores estáticos: retificadores não controlados e

controlados; Circuitos de disparo; Controladores de velocidade a transistores: não-controlados e

controlados; Inversores de frequência; Sistemas servocontrolados; Controle PWM; Controle de

Motores de Passo; Atividades de laboratório: montagem de circuitos retificadores e analise de

formas de onda; Estudo de conversores industriais e inversores de frequência. Planejamento e

desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

Bibliografia Complementar

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a

eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.

23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.

NASCIMENTO,G. Comandos Elétricos-Teoria e Atividades. São Paulo: Ed. Érica,20011.

ELETRÔNICA APLICADA

Ementa

Circuitos integrados Analógicos; Amplificadores operacionais: características e circuitos básicos:

Aplicações lineares e não lineares; Filtros ativos; Circuitos integrados Temporizadores 555;

Conversão Analógica Digital: circuitos A/D e D/A; Atividades práticas com montagem e testes de

circuitos eletrônicos: integração com outras disciplinas.

Bibliografia Básica

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

34

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos.

23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

PERTENCE, Junior A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Artmed,2011.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica, 2007.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

MÁQUINAS ELÉTRICAS

Ementa

Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Geração de Força Eletromotriz (F.E.M.); Indução

Eletromagnética. Noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de

corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais). Corrente Alternada

Senoidal; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Máquinas Elétricas: Princípios de Conversão

Eletromecânica de Energia; Características dos Geradores de Corrente Contínua; Características

dos Motores de Corrente Contínua; Máquinas Elétricas de Corrente Alternada: Transformadores;

Máquinas Síncronas de Corrente Alternada; Máquinas Assíncronas de Corrente Alternada.

Elementos e Circuitos de comando para acionamento de motores e controle de processos com

circuitos de Intertravamento, Prioridade e Temporizados.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a

eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível

na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

SISTEMAS DIGITAIS

Ementa

Projeto de contadores síncronos; Registros de Deslocamento; Memórias: tipos, funcionamento,

projeto de sistemas de memória; Famílias lógicas; Projetos de sistemas de medição digitais:

cronômetro, frequencímetro, voltímetro digital. Utilização de programas de projeto e simulação de

sistemas digitais.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

35

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:

Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

PROJETO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo que

serão acionados por uma interface de potência ligada a porta de um computador, utilizando

programação em "C" ou Visual Basic. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca

examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,

integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de

TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, 2ª

ed.. São Paulo: Érica, 2007.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais

com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª Ed.. São

Paulo. Editora Artliber. 2005.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas

digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos

de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

36

SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E

Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

MÓDULO: TELECOMUNICAÇÃO

ELETROMAGNETISMO

Ementa

Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell para

Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de Transmissão; Reflexão e

Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.

Bibliografia Básica

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.

Bibliografia Complementar

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.

NOTAROS, B. Eletromagnetismo.São Paulo: Pearson, 2012. (Disponível na Biblioteca virtual).

SILVA, C. E et all. Eletromagnetismo: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Person, 2014.

(Disponível na Biblioteca virtual).

QUEVEDO, C. QUEVEDO- LODI, C. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: Person, 2010.

(Disponível na Biblioteca virtual).

COMUNICAÇÃO ANALÓGICA

Ementa

Revisão de Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções

sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e transmissores AM;

Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM. Aulas práticas com análise de

circuitos moduladores, demoduladores e medição de sinais. Modulação em Sistemas Pulsados:

PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e demoduladores; Modulação por código de pulso PCM:

geração e recepção de sinais PCM; Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e

demoduladores e medição de sinais.

Bibliografia Básica

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

37

GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.

CARVALHO, L. P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações - Abordagem Histórica. Rio de

Janeiro;LTC, 2014.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:

Érica,2005.

RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 8ª

Ed. 2006.

AMAZONAS, José R. Projeto de Sistemas de Comunicações ópticos. São Paulo: Manole, 2005.

(Disponível na Biblioteca virtual).

COMUNICAÇÃO DIGITAL

Ementa

Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por divisão de

freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código; Espalhamento espectral e acesso

múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio digital; Princípios de TV digital.

Bibliografia Básica

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.

CARVALHO, L. P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações - Abordagem Histórica. Rio de

Janeiro;LTC, 2014.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:

Érica,2005.

RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.

NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

38

Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de sinais

discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z); Processamento digital de

sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de imagem. Estudo de Processador Digital

de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional para

desenvolvimento e simulação de aplicações voltadas para processamento digital de sinais.

Bibliografia Básica

NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.

GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

AZEVEDO, E. , CONCI A. Computação Gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro:Campus,

2003.

Bibliografia Complementar

PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall Press,2007.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab 7: Fundamentos. São Paulo: Erica, 2010.

OPPENHEIM A. Sinais e sistemas. 2a ed. São Paulo:Pearson, 2010 . (Disponível na Biblioteca

virtual).

HANSELMAN, D. LITTLEFIELD. B. Matlab 6- Curso completo. São Paulo:Pearson, 2003.

(Disponível na Biblioteca virtual).

YOUNG, Paul. Técnicas de Comunicação Eletrônica. São Paulo: Pearson, 2006. (Disponível na

Biblioteca virtual).

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação; Organização;

Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial; Doenças do trabalho;

Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação; Primeiros socorros; Análise de

projeto; Características ergonômicas do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a

segurança e o conforto do trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de

computadores. A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as

condições de trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do

Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

39

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo: Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas, 1999.

PROJETO DE TELECOMUNICAÇÃO

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Desenvolver sistema de comunicação sem fio para Mesa de coordenadas

XYZ controlada por 03 motores de passo que serão acionados por uma interface de potência

ligada a interface de um computador, utilizando programação em "C" ou Visual Basic.. Na mesa

deverão estar todos os atuadores e seus respectivos drives ligados a um circuito receptor de sinal

sem fio; os sensores e chaves com seus respectivos circuitos de interface deverão estar ligados a

um circuito transmissor de sinais sem fio. Estes sinais deverão ser transmitidos e recebidos por

um circuito de controle ligado a porta de um computador onde deverá estar a programação para

que a mesa complete a tarefa de transportar um bloco de um ponto A e levá-lo a um ponto B de

forma autônoma. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da

equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação do projeto elétrico para a 1ª banca examinadora; projeto e montagem

do sistema de transmissão sem fio e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e

testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos

resultados finais a 2ª banca examinadora.

Bibliografia Básica

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. São Paulo: Érica,2014.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:

Érica,2005.

RIBEIRO, José Antonio Justino – Comunicações ópticas. São Paulo:Érica, 2013.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006.

NALON, J.A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro:LTC, 2009.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

40

MÓDULO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

REDES INDUSTRIAIS

Ementa

Introdução a Transmissão de Dados; Tipos de redes; Topologias; Protocolos de Redes de

computadores; TCP-IP; Tipos de Cabeamento; Redes de chão de fábrica: Características de

funcionamento, Normas técnicas, Especificações e aplicações. Estudo dos diferentes níveis de

controle em uma rede de comunicação industrial, detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i

(Actuator Sensor Interface) e Field Bus.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas

digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

Bibliografia Complementar

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus,

2005.

BIRKNER, M.H.Projetos de Interconexão de Redes. 1ª ed São Paulo:PearsonEducation do Brasil,

2003.

DIMARZIO, J.F.Projeto e Arquitetura de Redes. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

JUNIOR, Almir W. L. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência das redes. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2009.

MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado Desvendando Cada Passo. São Paulo:E.Érica,

2009.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos e hidráulicos; Propriedades e produção de ar

comprimido; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia; Representação de

esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de

esquemas; Automação eletropneumática; Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e

testes de circuitos pneumáticos. Controladores Lógicos programáveis: Introdução, Princípio de

funcionamento, elementos de hardware; Linguagens de programação, Instruções de entrada e

saída digitais, Temporizadores, Contadores, Entradas e saídas analógicas; Desenvolvimento de

aplicações em automação industrial. Aulas práticas em simuladores e CLPs reais com aplicações

em automação industrial.

Bibliografia Básica

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

41

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de circuitos 6ª

ed. São Paulo: Érica, 2007.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed.

São Paulo: Érica, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Erica,

2008.

FESTO DIDATIC. Introdução a Pneumática . São Paulo: Festo.

FESTO DIDATIC. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos . São Paulo: Festo.

FESTO DIDATIC. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo.

MICROCONTROLADORES

Ementa

Projetos de automação usando CLP versus Microcontrolador; Introdução aos principais conceitos

de microprocessadores; Microcontroladores PIC: arquitetura interna, as famílias 16XXX, 17XXX e

18XXX, o PIC 16F84, mapa de Memória, interrupções Internas e Externas, Registradores

Especiais, Set de Instruções; Desenvolvimento de programas de aplicação usando recursos e

ambientes computacionais; Sistema Mínimo com o PIC; Projetos de hardware para aplicações

práticas; Controle de motor de passo; Interfaces de I/O: display de cristal líquido, teclado,

sensores e outros;Desenvolvimento do projeto integrador utilizando sistema comercial com PIC

16F877A.

Bibliografia Básica

SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC 18: uma nova

percepção. São Paulo:Ed. Ensino Profissional, 2007.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos

de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E

Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São Paulo:

Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

42

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.

FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura

de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da Complexidade e

implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São

Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.

DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,2003.

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE CONTROLE

Ementa

Controle manual x controle automático- partes de um sistema de controle; Analise física de um

sistema de controle – Analise matemática; Diagrama em blocos de sistema de malha fechada;

Álgebra de diagrama em blocos; Sistemas de 1ª ordem; Exemplos de sistema elétricos e

mecânicos de 1ª ordem; Sistemas de 2ª ordem; Exemplos de sistema elétricos e mecânicos de 2ª

ordem; Introdução a Transformada de Laplace; Abordagem por função de transferência; Exemplos

e análise de Função de transferência; Controladores e ação de controle P,I,D; Utilização do

Matlab.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

MORAIS, Vagner; VIEIRA,Cláudio.Matlab 7 & 6 - Curso Completo - 3ª Ed. – Lidel,2006.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

43

FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

Ementa

Revisão de Eletrônica Digital ;Multiplexador e Demultiplexador ;Famílias Lógicas ;Projeto de

Circuitos Digitais;Ambiente de Software EDA ;Circuitos Digitais com Lógica Programável (FPGA)

;Criando um projeto no QUARTUS II ;Compilação e Simulação: Tabela da Verdade e Análise

Temporal ;Display de 7 Segmentos:Decodificador de 3 Bits ;Construindo um Circuito Lógico

Combinacional ;Controle de Motor de Passo ;Aplicações com FPGA;Experiências práticas

utilizando o Hardware Kit FPT-1 .

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

Costa, CEsar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.

Costa, Cesar; Mesquita,L. ;Pinheiro,E. Elementos de Lógica Programável com VHDL e DSP -

Teoria e Prática. São Paulo:Erica, 2011.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo: Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

PROJETO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XYZ controlada por 03 motores de passo

acionados por placa microcontrolada e interface homem-máquina. O projeto deverá ter relação

com algum processo de fabricação. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca

examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico,

integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de

TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC 18: uma nova

percepção. São Paulo:Ed. Ensino Profissional, 2007.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

44

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos

de circuitos eletronicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 - Conceitos E

Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed. São Paulo:

Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

INGLES INSTRUMENTAL (optativa)

Ementa

Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais escritos

na língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a execução de

comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura para localização e

entendimento de informações específicas.

Bibliografia Básica

STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal, 2004

MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São Paulo:

Texto Novo, 2000.

SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005.

Bibliografia Complementar

FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2005.

LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática profissional do

idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001.

GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1992.

MICHAELIS: dicionário inglês : inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 2002.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

45

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em

libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS;

técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS

BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e Casa.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE

SINAIS BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de sinais

brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São Paulo:EDUSP,

2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado

trilingue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribuições

para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de pesquisa

em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso;

Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso,

sob orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão; Apresentação

oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso.

Bibliografia Básica

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON

Books. 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de

curso. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:

Altabooks, 2005.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

46

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi. Regulamento de TCC da Faculdade de Tecnologia Eniac -

Fapi.2011.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

47

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial podem integralizar 30h de

atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas

práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo do curso

desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do

aluno.

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,

conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo

a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade.

São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do

currículo do curso:

• Iniciação científica;

• Participação em feiras e congressos;

• Palestras e seminários;

• Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;

• Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;

• Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;

• Visitas às empresas;

• Leitura de livros sugeridos pela faculdade.

11. PROJETOS INTEGRADORES

No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial são desenvolvidos pelos

alunos, projetos integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as

disciplinas que integram os períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos

conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

48

O desenvolvimento do projeto será supervisionado pelo(s) professor(es) da(s)

disciplina(s) e pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:

1º. Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas

para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.

2º. Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a

intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.

3º. O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e

acompanhará a discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos.

4º. Os projetos integradores deverão ser articulados de forma horizontal e vertical

de modo que possam contribuir para a prática profissional.

5º. Cada projeto será avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6

(seis) para aprovação.

DETALHAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR

Módulo Básico: Empreendedorismo e Projeto Integrador

Semanas Descrição

1

Apresentação do cronograma de trabalho;

Carta de intenção do projeto integrador;

Ata de entrada do projeto;

Orientação sobre a montagem do grupo;

Levantamento das oportunidades de negócio.

2

Fechamento das oportunidades de negócio com o

grupo;

Fechamento dos grupos;

Formalização da ata de entrada do projeto;

Criação da empresa.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

49

3

Montagem da apresentação de oportunidade de

negócio;

Elaboração do termo de compromisso;

Elaboração do contrato social.

4 Elaboração dos organogramas.

5 TCM do Plano de Negócios

6 Conceito do Negócio

7 Apresentação dos componentes da Equipe

8 Análise de Mercado

9 Análise de Processos

10 Organização do Negócio

11 Plano de Marketing e Vendas

12 Plano Financeiro

13 Plano de Desenvolvimento

14 Anexos separados do Plano de Negócio

15 Projeções Financeiras

16 Fluxo de Caixa

17 Pesquisa de Mercado

18 Plano Operacional do Negócio

19 Estudo de Viabilidade

20 Apresentação

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da

Faculdade Eniac-Fapi foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo

a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta

forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de gestão, disciplinas de

áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno dos recursos

humanos em sua integridade.

Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão

peculiaridade da necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias áreas

internas. Dessa forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

50

afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do

aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.

As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso foram elaboradas

de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas

disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos

conteúdos dos períodos seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as diversas

áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter

interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica

Industrial permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a

importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto,

deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam

e se mostram desconectados da realidade.

Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas

metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser

destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de

palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),

estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo) etc.

Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a

aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical

quanto horizontal.

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

a) Princípios Metodológicos

Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de

um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços

para a construção do próprio conhecimento.

Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou

substituídos por estratégias diversificadas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e

planejadas, de modo a propiciar situações que:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

51

• Viabilizem posicionamentos críticos;

• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber

pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

• Provoquem a necessidade de busca de informação;

• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de

pontos de vista;

• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do

conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser

retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem

apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de

problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.

b) Material Pedagógico

O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores, de

acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões

a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre utilizando a

bibliografia básica e complementar para melhor aprendizado do aluno.

A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi fomenta o desenvolvimento de novos materiais

didáticos para o curso. Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional

processo de produção de material didático e as exigências inovadoras do Curso de

Tecnologia em Mecatrônica Industrial.

c) Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial devem ser utilizadas práticas

pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver

um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que

podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

• Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para

a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

52

• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias

teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os

pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos

elementos de discussão e análise;

• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

• Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como

audiovisuais, multimídia e de informática.

15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular

ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências

ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos

cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade

curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela

coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta

pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo menos

três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

53

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de

uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da média

aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade

da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que foi

considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e habilidades da unidade

curricular.

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência

às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou for

considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em cada

unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados

para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o

calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste

Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste

Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,

liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de

suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,

matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e

frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades

curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não tenha

obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela tenha

obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67% do

conjunto de competências e habilidades.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

54

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido

média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto de

competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de

educação a distância.

ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das que

envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o trabalho

de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas entregas

(postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor orienta o que

deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é avaliado e é atribuída

uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem entregues e

avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

55

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático

entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário

fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em um

ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE.

Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e embora

a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada disciplina tem

sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é dividida

em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma nota de

zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do professor

sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o portfólio for

avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).

AA = Aula Atividade – Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas

Aferições Eletrônicas (tipo Quiz):

Nos cursos superiores: quatro aferições por período.

O professor lança a média obtida destas aferições.

Aulas Atividades Postadas:

O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi

desenvolvido em sala, e lança uma nota única.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

56

Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final a

ser lançada pelo professor no portal.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10

ME = Média das avaliações da disciplina

AD = Avaliação Dissertativa presencial

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

AA = Aula Atividade

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1. Pesquisa

A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Cientifica e

Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de

Graduação e Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de

projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação

adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem em

vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para programas de lato sensu.

A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de graduação

e de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e habilidades afins,

nos diversos campos da pesquisa científica e tecnológica.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento

que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de

desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de

pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado para

o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de

agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e profissional. 1. O

Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na instituição,

a Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva em

consideração a flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

57

Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona

espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de

toda a comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre

pesquisadores, professores dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a

fim de discutir ideias e difundir propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico

anual, com edição anual no mês de setembro.

16.2. Extensão

No Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial a Faculdade Eniac-Fapi

desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a

articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência

para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades acadêmicas, assim

como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição,

permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de:

• Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e

artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira,

festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

• Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades

implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da

comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;

16.3. TV ENIAC

A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do

conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade

ENIAC e por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo

divulgar e registrar os eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração de

conhecimento no campo da pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como a

revista para a pesquisa científica, pois são fundamentais veículos de comunicação

acadêmica que dão a devida importância para os esforços intelectuais investidos na

confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de divulgação das

realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da

Faculdade ENIAC.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

58

16.4. Revista Científica “ENIAC Pesquisa”

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto em andamento para fornecer espaço

de circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos

docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica,

na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC

Pesquisa, são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na

confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da

produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade.

17. COORDENAÇÃO DO CURSO

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador

responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de

Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do

desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial está sob

a responsabilidade do Professor Sérgio Fernandes de Freitas.

O prof. Sérgio Fernandes de Freitas é Graduado em Engenharia Elétrica (UMC/2000),

Mestre em Engenharia Biomédica (UMC/2003). Atualmente é docente da Faculdade de

Tecnologia de Tecnologia Eniac-Fapi e coordenador do curso de Tecnologia em

Eletrônica industrial. É especialista em instrumentação biomédica, captação de biosinais,

direcionado para: coração, fibrilação ventricular e desfibrilação.

O coordenador do curso possui doze anos de experiência profissional de

magistério superior, tendo atuado na Universidade de Mogi da Cruzes, Universidade

Bandeirante de São Paulo, sendo mais de dois anos como coordenador de cursos

superiores.

Possui 18 anos de experiência profissional fora do magistério, atuando na

Superintendência da Polícia Técnico Científica na função de Cientista Forense.

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo parcial, dedicando-se 15

horas semanais à coordenação.

18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo

suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.

Os setores de apoio direto são:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

59

• Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o

movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a

orientação do Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração

escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo

regimento e pela legislação vigente.

• Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado pela

Mantenedora.

• Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de

portaria, de protocolo e expedição, terão a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi

como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em

termos de vigilância, segurança, e qualidade.

• Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de

Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são

mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e

suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas.

O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de

supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções.

19. ATENÇÃO AOS DISCENTES

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui um setor de atendimento integrado

presencial denominado ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e protocolos com

os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador de

cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do canal faleconoso, além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado

para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico competente e para

o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

60

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],

onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos na

instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta

finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação

para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades

e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como na

proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos

cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

61

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de trabalho,

familiares etc..)

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação Ambiental

e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação,

aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles que

forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a

participarem de processo de inclusão digital. Também são oferecidas aulas

complementares de Matemática em horários extracurriculares.

Todas as atividades de nivelamento são executadas fora do período letivo sem nenhum

custo adicional.

e) Apoio a promoção de eventos internos

A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos seguintes

incentivos:

- Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade;

- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos internos;

- Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos.

- Disponibilização de infra-estrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA

TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

62

- Disponibilização de infra-estrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo

discente.

- Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os segmentos

empresariais, classista ou governamentais para apresentação dos Projetos Integradores

semestrais discentes.

- Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades

complementares.

f) Apoio a participação de eventos

A coordenação e professores da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possuem uma

atitude pró-ativa quanto a indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins de

semana em atividades prazerosas e que ao mesmo tempo complemente sua formação

técnica e humanística.

Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região da

grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno.

A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos seguintes

incentivos:

- Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos externos;

- Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes;

- Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas;

- Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades

complementares.

g) Carreiras

Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com

órgãos ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, e dá apoio a eventos

relacionados a atividades complementares.

20. CORPO DOCENTE

20.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL

Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial é

constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos

ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características

do contexto da região, e à concepção do curso.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

63

Experiência Profissional

No que se refere à experiência profissional, a Faculdade Eniac-Fapi ao selecionar os

professores para atuarem no curso implantado, prioriza a contratação de profissionais

com experiência no magistério superior e experiência profissional, fora do magistério, na

área de formação.

A experiência profissional no magistério possibilitará ao docente uma atuação segura,

focada na aprendizagem dos alunos e integrada à presente proposta pedagógica (tanto

na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional).

Entre os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso evidencia-se experiência fora

do magistério, o que lhes possibilita uma abordagem que articule os conteúdos às

necessidades da atuação profissional, resultante na contextualização do ensino.

20.2 Corpo Docente

Segue a tabela com a relação do corpo docente, titulação e respectivas disciplinas atuais

e previstas no curso.

Nome do docente Titulação Disciplinas que leciona

Antonio José do Couto Pitta Mestre Sistemas Digitais,Redes industriais,

Atividades complementares, TCC

Cao Ji Kan Doutor Informática Aplicada, Linguagem de programação

Célia Regina Mistro Mestre Comunicação empresarial, Politicas

sociais e ambientais

Daniel de Oliveira Doutor Complementos de matematica, Estágio

Supervisionado

Daniel Portillo Serrano Mestre Modelos de Gestão, Empreendedorismo Projeto integrador

Edilson Alexandre Camargo Doutor Eletricidade Aplicada , Comunicação

Analógica, Projeto de Telecomunicações

Fabio Vieira Santos Especialista

Eletrônica Analógica, Linguagem de Programação,Eletrônica Industrial,

Projeto de Eletronica industrial, Microcontroladores, Projeto de

Automação e controle

Francisco Lameiras Junior Mestre Mecânica Básica , Desenho computacional

Janaina Fernandes Rosa Arantes Mestre

Eletricidade Aplicada , Instalações

elétricas,Fundamentos de Sistemas de Controle, TCC

José Antônio Dias de Carvalho Mestre Eletrônica Digital ,Processamento

Digital de Sinais

Jose Jorge Alcoforado Especialista Segurança do Trabalho e Ergonomia

Luciano Galdino Mestre Mecânica Básica , Eletromagnetismo

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

64

Marcos Roberto Celestino Doutor Cálculo Diferencial

Marcus Valério Rocha Garcia Mestre Sensores Industriais ,Máquinas Elétricas

Rosana Passos Quitério de Carvalho Especialista Libras

Sérgio Fernandes de Freitas (Coordenador) Mestre

Engenharia e Tecnologia, Projeto de Tecnologia, Circuitos Elétricos,

Comunicação Digital,Eletrônica Aplicada , Projeto de Eletronica Básica

Thiago Alexandre Alves de Assumpção Mestre Ferramentas Computacionais

Wilson de Jesus Masola Mestre Pré-Cálculo

20.3. Adequação da Formação

A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação, e a experiência

profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas

ou módulos que ministrarão, assim como a produção docente (técnica, artística, cultural).

As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.

21. CONDIÇÕES DE TRABALHO

21.1 Regime de Trabalho

O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais

ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição,

respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional

particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis

trabalhistas.

Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos

alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de

coordenação ou acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto

pedagógico do curso.

Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas

motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua

dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os

conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as

avaliações.

22. Composição do NDE (Núcleo docente estruturante)

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade de

Tecnologia Eniac/Fapi é formado pelo coordenador de curso e 4 professores.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

65

Nome do Docente

Nível

Titulação Regime

1 Sergio Fernandes de Freiras Mestre Parcial

2 Marcos Roberto Celestino Doutor Integral

3 Antonio José C. Pitta Mestre Integral

4 José Antonio D. de Carvalho Mestre Integral

5 Marcus Valério R. Garcia Mestre Parcial

23 . FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial da Faculdade

de Tecnologia Eniac-Fapi responde à Coordenação da área de Indústria e Informática

sendo regida pelo respectivo regimento.

Segue extrato do Regimento que trata dos órgão e estrutura organizacional:

ART. 04 – São órgãos da Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi:

I – Conselho Acadêmico

II – Conselho de Área

III - Colegiado de Curso

ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa da Faculdade de Tecnologia ENIAC – FAPI e é constituído por:

I – Diretor Acadêmico

II – Coordenadores de área

III – Dois representantes docentes eleitos por seus pares

IV – Um representante discente

§ 1º - O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de dois

anos, podendo ser reconduzido.

§ 2º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares

e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por seus

pares.

§ 3º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes

serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos

regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por

mais um ano.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

66

ART. 06 – O Conselho de Área, órgão administrativo e de assessoramento às atividades

didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico do ENIAC e é

constituído por:

I - Coordenador de Área

II – Coordenador dos Cursos da Área

III – 3 (três) Representantes das categorias docentes

IV – 1 (um) Representante discente

§ 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares

e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que eleitos por pares.

§ 2º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes

serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos

regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por

mais uma no.

ART. 07 – O Colegiado de Curso, com função consultiva e deliberativa no âmbito de seu

curso, assistido pela diretoria, é constituído por:

I – Coordenador de Área

II – Coordenador de Curso

III – Os docentes do semestre letivo do curso

IV – 1 (um) Representante discente

§ único – O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os

alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser

reconduzidos por mais um ano.

ART. 08 – Ao Conselho de Área e aos demais órgãos do ENIAC aplicam-se as seguintes

normas:

I – O Conselho de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros

em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda convocação, meia

hora após o horário fixado para a primeira convocação.

II – O Presidente do Conselho de Área participa da votação e, no caso de empate, terá o

voto de qualidade.

III – Nenhum membro do Conselho de Área pode participar de sessão em que aprecie

matéria de seu interesse particular.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

67

IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário semestral,

aprovado pelo Conselho de Área, serão convocadas com antecedência de 48 horas,

salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.

V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão

seguinte.

24. INSTALAÇÕES

24.1. INSTALAÇÕES GERAIS

24.1.1. Espaço Físico

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi funciona nas instalações situadas à R. Força

Pública, nº 100, Guarulhos, no município de Guarulhos, Estado de São Paulo.

a) Salas de Aula

Para o Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial estão reservadas salas de

aula com 80 m2 localizadas no andar do prédio N e prédio A. Cada sala tem capacidade

máxima para 75 alunos, equipadas com 25 mesas para acomodar 3 alunos cada, 76

cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de

ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas

para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia.

b) Instalações Administrativas

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento

acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas

as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades

administrativas. A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui instalações compatíveis

com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.

c) Instalações para Docentes

As salas de professores estão localizadas no piso térreo do prédio A e no 1º andar do

prédio A contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário

para professores;

Os Gabinetes de trabalho para professores integrais estão localizados no 10º andar do

prédio N.

d) Instalações para Coordenadorias de Cursos

A sala para as Coordenações de Curso localiza-se no 11º andar, é bem dimensionada,

dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas

as condições de salubridade.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

68

e) Auditório

Há um auditório principal com capacidade para 300 pessoas, dotado de ar condicionado e

sistema multimídia para apresentações.

f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades

Esportivas, de Recreação e Culturais

Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas,

de recreação e culturais.

g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços

Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo na entrada da Faculdade

e uma outra dentro do espaço comunitário.

h) Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários.

Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.

i) Segurança

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi conta com infra-estrutura de segurança pessoal,

patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.

j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi

apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos

espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas

reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira

de rodas;•portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de

cadeira de rodas;•barras de apoio nas paredes dos banheiros.

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi coloca à disposição das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às

atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais

pessoas.

24.1.2. Equipamentos

a) Acesso a Equipamentos de Informática

Os alunos e professores tem acesso aos equipamentos de informática para

desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de

suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na biblioteca e

laboratórios de informática.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

69

24.2. Serviços

a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude,

serão executadas por funcionários da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi ou por meio

de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações

limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos

imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações

próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da

Computação, hidráulica e de construção da Instituição.

25. BIBLIOTECA

25.1. Espaço Físico

A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar

intermediário do prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação, ventilação,

mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade e de

acessibilidade.

Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122

computadores para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca

possui acesso por elevador para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de

segurança e monitoramento.

O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação natural e

artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização

atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao

espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes para

apoio aos consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica disponível das

8h às 23h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h.

25.2 Acervo

a) Livros

A biblioteca conta com um acervo de 2705 títulos de livros, com 11347 exemplares,

abrangendo diversas áreas do conhecimento.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

70

b)Periódicos

Os seguintes periódicos encontram-se a disposição para utilização pelos alunos e

professores do curso de Logística:

CÁLCULO MATEMÁTICA PARA TODOS

HARVARD BUSINESS REVIEW

HSM MANAGEMENT

LIDERANÇA: GESTÃO, PESSOAS & ATITUDES

RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: FGV. Trimestral

REVISTA BANAS QUALIDADE

REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: USP. Trimestral.

REVISTA EMPREENDEDOR.

REVISTA EXAME. São Paulo: Abril. Semanal.

REVISTA INTRA LOGÍSTICA

REVISTA NEGÓCIOS DA COMUNICAÇÃO

RHC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE

VENDA MAIS

VOCÊ S/A

- C&I Controle e instrumentação

- Cadware Indústria

- Cálculo

- Ciência & Ambiente

- Meio Ambiente Industrial

- RTI - Redes, Telecom e Instalações

- Revista Mecatrônica Atual

c) Informatização

O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de

Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através do

Portal BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao acervo,

empréstimos, devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail.

d) Base de Dados

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

71

A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui assinatura da base de Dados de Pesquisa

EBSCO host® através do sistema Academic Search Elite.

Instituições acadêmicas mundiais dependem desta base de dados para acessar fontes de

informação acadêmicas. Academic Search™ Elite contém textos na íntegra de 2.100

periódicos. A base de dados inclui imagens de PDF para a grande maioria dos periódicos;

muitos destes PDFs são nativos (searchable) ou escaneados em cores. Esta coleção

provê cobertura de textos na íntegra de periódicos para quase todas áreas acadêmicas

de estudo - inclusive Logística, ciências sociais, ciências humanas, educação, informática,

engenharia, física, química, idioma e linguística, artes & literatura, ciências médicas,

estudos étnicos, etc.

Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em: http://acessolivre.capes.gov.br/.

Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e

leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo, tais

como:

• Pesquisa inteligente;

• Marcadores de páginas;

• Anotações personalizadas.

e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo é realizada considerando a bibliografia

básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos

cursos. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos

Cursos, professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações

de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de

acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.

25.3. Serviços

A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla empréstimos,

reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas informações via

Internet.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e no

sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo é formado,

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

72

por 01 bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior e 01

estagiário. Todos os colaboradores são acompanhados por um gestor.

26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE E QUANTIDADE

A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi disponibiliza, ambientes/laboratórios com

instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades,

dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e

profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas

atividades práticas.

As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas

pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de

ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades

didático-pedagógicas práticas.

Os laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial

estão implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de

projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos e vagas

autorizadas.

Segue a descrição dos laboratórios especializados:

1 - CAD (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa SolidWorks

2014, com Cosmos; AutoCad, Windows XP, Office 2007.

-capacidade: 1 aluno por máquina

-Disciplinas: Desenho Computacional

2 – ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, Fresadora CNC didática ,

programas de simulação CNC e CAM;

-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de

simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de peças;Micrometro eletrônicos;

Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte;Sistema de leitura laser de

código de barras.

-disciplinas: Automação industrial

-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

73

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N/43N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros digitais; 20

osciloscópio de 40Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20 geradores de sinais,

20 kits de Eletrônica Digital; Painel didático de comandos elétricos e partida de motores; 10

motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20 inversores de frequência; kits Universal Datapool.

- disciplinas: Eletricidade Aplicada; Eletrônica Aplicada; Máquinas Elétricas, Sistemas Digitais,

Eletrônica industrial; Comunicação Analógica; Eletrônica Digital; Circuitos Elétricos.

-Capacidade: 3 alunos por bancada

4 - AUTOMAÇÃO (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 CLPS WEG conectados a computadores;

módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de alimentação de 24V; software

de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para experiências com Pneumática e Hidráulica;

Software Automation Studio e simulação de CLP.

- 60 licenças do Programa Matlab.

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho; Bancada pneumática: 5 alunos por painel

- Disciplinas: Microcontroladores; Fundamentos de sistemas de controle, Ferramentas

computacionais; Processamento Digitais de sinais; Linguagem de programação.

5 – OFICINA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com

morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 8 Minitornos de bancada, 8 Fresas -furadeira de bancada,

jogos de ferramentas, brocas, EPIs.

- Armários para armazenamento de projetos integradores.

- Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Mecânica Básica

6 - LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (salas 20N, 22N,26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em cada sala

de aula, com programas aplicativos Microsoft Office.

-Disciplinas: Informática Aplicada, Linguagem de Programação.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e biometria.

As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

74

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as Normas

de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os

laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas aulas.

Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação dos

laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.

Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos períodos de

férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em almoxarifado

próprio.

27 . NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e

pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos,

aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um

paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade

e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao

contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a

necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a

educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do

papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção

de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser

repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos

tenham suas especificidades atendidas.

O horizonte da acessibilidade, hoje, está mais amplo apresentando com atores não

somente os discentes com todos os envolvidos no processo de ensino aprendizado como

professores, funcionários, palestrantes, visitantes e familiares.

Para fazer frente a essas novas exigências de atendimento a acessibilidade a Faculdade

Eniac desenvolveu políticas, articuladas em seu PDI, com desenvolvimento de programas e ações

coordenadas por um comitê composto por cinco pessoas com a seguinte representatividade:

· 3 elementos indicados pelo Diretor acadêmico

· 1 elemento indicado pelos docentes

· 1 elemento indicado pelos representantes de sala.

O núcleo de acessibilidade institucional tem como principais responsabilidades:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

75

- realizar ações de conscientização quanto aos cuidados com a causa da acessibilidade urbana.

- compor, como membros convidados, a CPA com vista a garantir a marca das ações de

acessibilidade com propostas e estudos na área.

- garantir que haja um projeto de melhorias constantes em todas as faces da acessibilidade

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA

Auditório

O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do anfiteatro no

prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330 pessoas. O auditório

subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150 pessoas e outra para 180 pessoas.

O Auditório conta com:

Descrição Quantidade

Sistema de central de ar-condicionado 02

Caixas amplificadas com 400 W RMS 04

Mesa profissional de som com 20 canais 01

Aparelho de Receiver 01

Aparelho de DVD Sony 02

Cabine de Som 01

Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02

Tela de 200” eletrônica 01

Tela de 120” eletrônica 01

TV LCD 42” 01

TV LCD 32” 02

Equalizador de som com 2 canais 01

Poltronas diretor estofadas 180

Cadeiras estofadas removíveis 150

Divisória estofada e acarpetada removível 01

Porta anti-pânico 04

Espaço reservado para deficiente Ajustável

Rampa de acesso para deficiente 01

Palco para apresentações 01

Ante-sala de apresentações 01

1º Pavimento / Andar Intermediário

No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao acervo da

faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento de trabalho. A

biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca está equipada com os

seguintes equipamentos:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

77

Descrição Quantidade

Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB 120

Scanner 01

Capturadora de imagem 01

Gravadora de CD/DVD 02

Portal de proteção de livros por RFID 01

Armários para guarda de bolsas/mochila 50

Ponto de acesso sem fio a Internet 01

Sala reservada para bibliotecária 03

O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.

Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens:

Sala 20 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 –

1,6Ghz – 2Gb RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 22 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB 01

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,

250GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

78

Windows SEVEN Professional 71

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Web Developer 2008 71

Compilador C 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 24 – Laboratório de CAD

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 71

Microsoft Office 2007 Professional 71

SolidWorks Academic 2011 60

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 26 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 1

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM,

250GB 50

AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 01

Windows SEVEN Professional 65

Microsoft Office 2007 Professional 66

Adobe Acrobat Reader X 66

Câmera de segurança 02

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

79

Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar.

Sala 40 – Laboratório de Sistemas Eletro-Eletrônicos

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01

Coletor de biometria 01

Kits didáticos com protoboard, fonte de alimentação dupla variável

e fixa, gerador de sinais, chaves e leds para experimentos de

eletrônica analógica e digital. Marca SCIENCETECH

16

Fonte De Tensão DC Minipa MPL-1303 - 110/220V - 6A/3A -

200W 16

Osciloscópio Minipa MO-1225 - 110/220V - 1A/0,5A - 20MHZ 20

Osciloscópio Kenwood CS-4025 - 110/220V - 0,8/0,5A - 20MHZ 03

Gerador De Função EPP - 110V 02

Multímetro Digital DC - DT830B 30

Multímetro Digital (FORCE LINE) 06

Inversores de frequência SINUSMO001 28/TBA2K2 20

Painel de acionamento de motores 08

Câmera de segurança 01

Sala 42 – Laboratório de Automação industrial

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 36

Bancada Festo com elementos para experiências de

Eletropneumática 01

1 conjunto completo FESTO de Elementos para experiência de

Hidráulica + compressor 01

CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16

Windows XP Professional 01

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

80

Windows SEVEN Professional 35

Microsoft Office 2007 Professional 36

Adobe Acrobat Reader X 36

Câmeras de segurança 01

Sala 44 – Laboratório de Automação - Robótica

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 35

1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade,

controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus,

Software de controle;Alimentador de peças; Micrometro

eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de

transporte;Sistema de leitura laser de código de barras.

01

Fresadora CNC didática 01

Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08

Microsoft Office 2007 Professional 31

Adobe Acrobat Reader X 31

Software de simulação do robô Pegasus

Sun Virtual Box 4.3 31

Câmeras de segurança 01

Sala 46N – Laboratório de Informática

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –

2Gb RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Eletrônica Industrial

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Sala 43N – Laboratório de Eletrônica