Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística ...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SULCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
BENTO GONÇALVES/RS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
Bento Gonçalves, Dezembro de 2012.
1
SUMÁRIO
1. CONCEPÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO--------------------------------------------------4
1.1. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO................................................................41.2 RECURSOS E ESTRUTURA PRODUTIVA DE BENTO GONÇALVES.........................................................51.2. FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO.............................................................................................7
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO SEGUNDO AS SUAS ESPECIFICIDADES---------------------------7
3. PERFIL DO PROFISSIONAL--------------------------------------------------------------------------------------------8
4. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR---------------------------------------------------------8
5.ESTRUTURA CURRICULAR---------------------------------------------------------------------------------------------9
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO............................................................................................9
6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO-----------------------------------------------------------------------13
PRIMEIRO SEMESTRE...................................................................................................................13Teoria das Organizações.............................................................................................................13Fundamentos de Logística...........................................................................................................13Informática................................................................................................................................... 14Matemática Aplicada....................................................................................................................14Português Instrumental................................................................................................................14
SEGUNDO SEMESTRE................................................................................................................... 15Gestão de Compras e Suprimentos.............................................................................................15Tópicos em Economia..................................................................................................................15Gestão da Produção e Operações...............................................................................................16Álgebra Linear e Cálculo Numérico..............................................................................................16Matemática Financeira................................................................................................................. 17
TERCEIRO SEMESTRE.................................................................................................................. 17Logística de Distribuição..............................................................................................................17Gestão de Custos........................................................................................................................18Gestão de Estoques..................................................................................................................... 18Gestão de Pessoas...................................................................................................................... 19Estatística Aplicada...................................................................................................................... 19
QUARTO SEMESTRE..................................................................................................................... 20Sistemas de Informação..............................................................................................................20Gestão Ambiental e Responsabilidade Social..............................................................................20Logística de Transporte...............................................................................................................21Marketing..................................................................................................................................... 21Metodologia da Pesquisa e Experimentação Científica...............................................................22
2
QUINTO SEMESTRE....................................................................................................................... 22Empreendedorismo...................................................................................................................... 22Logística Reversa........................................................................................................................23Gestão da Qualidade................................................................................................................... 23Pesquisa Operacional..................................................................................................................24Legislação Aplicada à Logística...................................................................................................24Filosofia e Ética: Relações Humanas no Trabalho.......................................................................25
SEXTO SEMESTRE......................................................................................................................... 25Jogos de Empresas..................................................................................................................... 25Logística Internacional................................................................................................................. 25Projeto Integrador........................................................................................................................26Modelagem e Simulação..............................................................................................................26
SÉTIMO SEMESTRE.......................................................................................................................27Estágio Supervisionado (TCC).....................................................................................................27
7. NORMAS REGIMENTAIS DO CURSO------------------------------------------------------------------------------28
7.1. ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO...........................................................................................287.2. CURSO E CURRÍCULO............................................................................................................287.3. INGRESSO............................................................................................................................... 287.4. MATRÍCULA.............................................................................................................................. 297.5. PRÉ-REQUISITOS....................................................................................................................317.6. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.........................................................................................317.7. EXERCÍCIOS DOMICILIARES..................................................................................................327.8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................327.9. ESTÁGIO CURRICULAR..........................................................................................................337.10. FORMATURA.......................................................................................................................... 337.11. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES....................................................................34
8. DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA---------------------------------------------------------------------------------------34
8.1. ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS...............................................................................................348.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO...........................................................................................................348.3. INFORMATIZAÇÃO.........................................................................................................................348.4. ÁREA FÍSICA E FORMAS DE ACESSO..............................................................................................34
9. LABORATÓRIOS----------------------------------------------------------------------------------------------------------35
9.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS...................................................................................................359.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO CURSO..................................................................................359.2 INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA...............................................................................................35
10. REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO-----------36
11. CASOS OMISSOS-------------------------------------------------------------------------------------------------------42
3
1. CONCEPÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1. Concepção e justificativa para a oferta do curso
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) Campus
Bento Gonçalves é uma instituição federal de ensino público e gratuito que está instalado em uma
área de 843.639 m², dividida entre a sede (76.219,13m²) e a fazenda-escola (767.420 m²). A
instituição foi criada em 22 de outubro de 1959 pela Lei nº 3646, de 22 de outubro de 1959 como
Colégio de Viticultura e Enologia de Bento Gonçalves e passou a funcionar de forma efetiva a partir
de 27 de março de 1960. Em 25 de março de 1985 alterou sua denominação para Escola Agrotécnica
Federal ‘Presidente Juscelino Kubistchek’.
Em 16 de agosto de 2002, foi implantado o Centro Federal de Educação Tecnológica de
Bento Gonçalves, CEFET-BG. Desde sua criação, foram formados profissionais nos seguintes
cursos: Técnico em Enologia e Viticultura; Técnico em Agropecuária com habilitação em: a)
Agricultura, b) Agroindústria e c) Zootecnia; Técnico em Informática, Tecnólogo em Viticultura e
Enologia e Tecnólogo em Alimentos.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul foi criado pela
Lei nº 11.892, de 29 de Dezembro de 2008. De acordo com o art. 2°, “os Institutos Federais são
instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados
na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.
A Instituição procura conciliar os aspectos do mundo da educação com as necessidades do
profissional do novo milênio, numa permanente superação de si num todo globalizado. Um indivíduo
com condições de absorver grandes avanços da tecnologia, com capacidade de atender as
organizações em suas formas funcionais e hierárquicas. Um indivíduo que entenda que as formas de
emprego serão transitórias e que a capacidade de permanecer aprendendo, em qualquer lugar do
mundo, será uma realidade definida e que definirá seu futuro de cidadão do mundo empreendedor.
A humanidade teve um primeiro avanço quando começou a produzir riquezas pelo cultivo da
terra. O segundo avanço se deu na transformação em civilização industrial e a atual Terceira Onda,
postulada por Alvin Toffler, a forma de produzir riquezas passa pela gestão do conhecimento e da
informação (sociedade da informação).
A terceira onda é caracterizada, segundo Edison Carillo Jr., por oito mudanças importantes:
1) Vida mais curta do produto;
2) Maior variedade de produtos;
3) Maior competição;
4) Maior custo da mão-de-obra, espaço e capital;
5) Maior preocupação com a saúde e a segurança;
6) Maior uso da Tecnologia de Informação;
7) Sistemas de transporte mais rápidos;
8) Menores Inventários.
4
A correta gestão da cadeia de suprimentos de forma integrada, permeando todos os setores
da empresa, é o diferencial qualitativo em busca da satisfação e fidelização dos clientes. O controle
dos custos, a gestão do processo, a gestão dos estoques, a redução dos tempos de ciclo, a redução
dos espaços, a segurança de produtos e processos e a gestão do impacto ambiental são
ferramentas necessárias ao bom desempenho das empresas, desenvolvidas pelo profissional da
logística.
Situado em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, o IFRS Campus Bento Gonçalves, na busca
de melhor atender os arranjos produtivos locais, formará Tecnólogos em Logística visando atender
aos principais setores da indústria regional como o moveleiro e o metalúrgico, uma vez que estes
profissionais atuam otimizando toda a cadeia de suprimentos, além do próprio setor de transporte.
1.2 Recursos e Estrutura Produtiva de Bento Gonçalves
A economia de Bento Gonçalves é bem diversificada, apresentando, no segmento de
serviços (autônomos, profissionais liberais e prestadores de serviço), a maior parcela das empresas,
com aproximadamente 55,1%. O comércio vem em segundo lugar em número de empresas, com
33,1%, seguido pela indústria, com 11,8%, conforme evidenciado na Tabela 1 e na Figura 1.
Tabela 1 – Representatividade dos Setores no Município.
Número de Empresas por SetorSetores Quantidade Representatividade (em %)
Indústria 1.253 11,8
Comércio 3.529 33,1
Autônomos 1.221 11,5
Profissionais liberais 557 5,2
Prestadores de Serviços 4.087 38,4TOTAL 10.647 100
Fonte: Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (Base: Dezembro / 2007).
Figura 1 – Gráfico de representatividade dos setores no município.Fonte: Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (Base: Dezembro / 2007).
5
11,80%
33,10%
11,5
0%
5,20
%
38,40%
Indústria
Comércio
Autônomos
Profissionais liberais
Prestadores de Serviços
Em Bento Gonçalves, a participação dos segmentos em termos de representatividade na
economia local e número de funcionários empregados por segmento, são apresentados na Figura 2
e na Tabela 2.
Figura 2 - Participação dos Principais Segmentos na Economia de Bento Gonçalves, ano base 2007.Fonte: Revista Panorama Socioeconômico (2008).
Tabela 2: Número de funcionários nos principais segmentos econômicos de Bento Gonçalves.
Segmento N° Funcionário
Moveleiro 3.634
Vinícola 416
Metalúrgico e Metal Mecânico 1.144
Serviços de Saúde 1.108
Transportes 340
Fonte: Bento em Dados: Pesquisa Sócio-Econômica, Edição 2007.
1.2. Finalidades e objetivos do curso
O curso Superior de Tecnologia de Logística é uma forma de educação profissional destinado
aos egressos do ensino médio e técnico. O ingresso de candidatos será mediante processo seletivo
específico à área de Logística. O curso apresenta os objetivos seguintes:
a) Formar o Tecnólogo em Logística nos limites de profissionalização que cubram as
carências técnicas e de gestão empresarial no setor produtivo e de serviços.
b) Possibilitar ao aluno do Curso a aquisição de conhecimentos de caráter técnico e
tecnológico, bem como de habilidades e atitudes que lhe permitam participar de forma responsável,
ativa, crítica e criativa na solução dos problemas da cadeia de suprimentos, de integrar-se na força de
trabalho do setor e de desempenhar com segurança e discernimento as atribuições que lhe forem
próprias.6
4,01
%
23,08%
26,40%
31,27%
11,15%4,09
%
VinícolaMoveleiroMetalúrgicoTransporteVestuárioAlimentação
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO SEGUNDO AS SUAS ESPECIFICIDADES
Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Logística.
Título: Tecnólogo em Logística.
Carga Horária Total: 2.205 horas
Integralização Mínima e Máxima: mínimo sete (7) semestres, que inclui a carga horária
mínima fixada pela legislação federal de ensino, e máximo onze (11) semestres letivos.
Modalidade: Seriado semestral com única entrada anual.
Modalidades Pedagógicas: Teoria, Prática, Atividades Complementares (visitas técnicas),
Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Turno de funcionamento: noite.
Vagas/Ano: 35 vagas em regime de uma entrada.
Cenários de Aprendizagem: cadeia de suprimentos industriais, em especial a moveleira e
metal mecânica, empresas de transporte.
3. PERFIL DO PROFISSIONAL
As características terminais, em termos de habilidades, conhecimentos e comportamentos do
profissional egresso do curso são:
1. competências estratégicas :
• ser capaz de transitar e conhecer os aspectos de gestão e de operações, tanto em relação
aos fluxos diretos como reversos de produtos e serviços desde o fornecedor até o cliente
final.
2. competências táticas :
• de negociação,
• de flexibilidade,
• de articulação.
3. competências operacionais :
• ser capaz de conhecer os custos das partes dos processos e do todo, • saber informática• saber racionalizar os espaços, • saber racionalizar os recursos humanos, • saber racionalizar as movimentações (modalidades de transporte, legislações pertinentes
nacionais e internacionais) e saber racionalizar as armazenagens (materiais, produtos semielaborados e finais) mais adequadas aos diferentes tipos de produtos.
7
4. Pressupostos da Organização Curricular
O modelo de currículo prevê a articulação, de forma dinâmica, das disciplinas básicas e
profissionalizantes; do ensino, pesquisa e extensão; academia/curso e comunidade; da teoria e
prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de temas transversais como ética
profissional, cidadania, justiça social, inclusão e exclusão social, classe social, educação ambiental,
ecologia, cultura, etc.
Conforme a Resolução CNE/CVP nº 01, de 17 de junho de 2004, o ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana está contemplado na estrutura curricular do curso, sendo abordado
com maior ênfase na disciplina de Filosofia e Ética, mas perpassando o percurso formativo do aluno
por meio de projetos de extensão, palestras e demais ações desenvolvidas com o apoio do NEABI
(Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas) do Câmpus Bento Gonçalves.
O Câmpus Bento Gonçalves institucionalizou em 2012 o Neabi (Núcleo de Estudos Afro-
brasileiros e indígenas. Entre seus propósitos estão: promover encontros de reflexão e capacitação
de servidores para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos, das culturas afro-
brasileira e indígena na construção histórica e cultural do país; promover atividades de ensino,
pesquisa e extensão relacionadas à temática; promover ações que levem a conhecer o perfil da
comunidade interna e externa do Câmpus nos aspectos étnico-raciais; além de auxiliar na
implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que visam a inclusão no Currículo Oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade do tema em tela, por determinação do MEC.
Da mesma forma, atendendo à Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999, e ao Decreto nº 4281, de
26 de junho de 2002, a Educação Ambiental está prevista na estrutura curricular do curso
especificamente na disciplina de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, no entanto, como
conteúdo transversal, é abordada em diversos componentes curriculares, além de ser temática de
palestras e projetos de extensão desenvolvidos no Câmpus Bento Gonçalves. A preocupação com o
meio ambiente e sua preservação, o correto descarte de resíduos e a sustentabilidade estão
contemplados na formação do Tecnólogo em Logística com o intuito de desenvolver no aluno uma
consciência crítica sobre a problemática ambiental.
Pensando na questão da inclusão social, o Câmpus Bento Gonçalves, desde 1992, tem institucio-
nalizado o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais) cujo propósito
é criar estratégias de inclusão, permanência e saída exitosa para o mundo do trabalho das pessoas
com deficiência (PcD). Cabe ao NAPNE articular com os diversos setores da Instituição as atividades
relativas à inclusão, definindo prioridades, buscando parcerias com entidades de atendimento aos
alunos especiais, incentivando e promovendo quebra de barreiras arquitetônicas e de comunicação.
Além disso, promove a instrumentalização dos servidores do Câmpus buscando as mudanças de ati-
tudes, visando o acolhimento de estudantes que possuem necessidades especiais e serve de apoio à
coordenação pedagógica na elaboração e adaptação de materiais destinados ao ensino/aprendiza-
gem desses estudantes.
Com o propósito de atender a comunidade externa, o NAPNE promove convênios com entidades
não governamentais dando apoio em aulas de informática e produção de tecnologias social assistiva,
em contrapartida vivencia a troca de experiências com os portadores de necessidades especiais.8
4. ESTRUTURA CURRICULAR
5.1. Estrutura Curricular do Curso.
DISCIPLINA Código C.H. Créditos REQUISITOS
1º SEMESTRE
Teoria das Organizações TL/DG 60 4
Fundamentos de Logística TL/DG 60 4
Informática DDB 60 4
Matemática Aplicada DDB 60 4
Português Instrumental DDB 60 4
TOTAL 300 20
2º SEMESTRE
Gestão de Compras e Suprimentos TL/DT 60 4 Fundamentos de Logística
Tópicos em Economia TL/DG 90 6
Gestão da Produção e Operações TL/DG 60 4 Fundamentos de Logística
Álgebra Linear e Cálculo Numérico DDB 60 4 Matemática Aplicada
Matemática Financeira DDB 60 4 Matemática Aplicada
TOTAL 330 22
3º SEMESTRE
Logística de Distribuição TL/DT 60 4 Gestão da Produção e Operações
Gestão de Custos TL/DG 60 4 Matemática Financeira
Gestão de Estoques TL/DT 60 4 Fundamentos de Logística
Gestão de Pessoas TL/DG 60 4
Estatística Aplicada DDB 60 4 Matemática Aplicada
TOTAL 300 20
4º SEMESTRE
Sistemas de Informação TL/DG 60 4 Informática
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social TL/DG 60 4 Gestão da Produção e Operações
Logística de Transporte TL/DT 60 4 Logística de Distribuição
Marketing TL/DG 60 4 Teoria das Organizações
Metodologia da Pesquisa e Experimentação Científica
DDB 60 4 Estatística Aplicada
TOTAL 300 20
5º SEMESTRE
Empreendedorismo TL/DG 30 2 Marketing
Logística Reversa TL/DT 30 2 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Gestão da Qualidade TL/DG 60 4 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Pesquisa Operacional TL/DG 60 4 Logística de TransporteÁlgebra Linear e Cálculo Numérico
Legislação Aplicada à Logística TL/DG 60 4 Tópicos em Economia
Filosofia e ética: relações humanas no trabalho DDB 45 3
TOTAL 285 19
9
6º SEMESTRE
Jogos de Empresas TL/DG 60 4 Empreendedorismo
Logística Internacional TL/DT 60 4 Legislação Aplicada à Logística
Projeto Integrador - 60 4 Metodologia da Pesquisa e Experimentação CientíficaLogística Reversa
Modelagem e Simulação TL/DT 60 4 Pesquisa OperacionalSistemas de Informação
TOTAL 240
7º SEMESTRE
Estágio Supervisionado - 450 30 Projeto Integrador
TOTAL 450
TOTAL GERAL 2205
Código do Curso: TL - Tecnologia em Logística
Código dos Departamentos: DDB - Departamento de Disciplinas Básicas
TL/DG - Departamento de Gestão
TL/DT - Departamento de Transporte
10
7º Semestre6º Semestre5º Semestre4º Semestre3º Semestre2º Semestre1º Semestre
Teoria das Organizações
Fundamentos de Logística
Informática
Matemática Aplicada
Português Instrumental
Gestão de Compras e
Suprimentos
Matemática Financeira
Gestão da Produção e Operações
Álgebra Linear e Cálculo Numérico
Tópicos em Economia
Gestão de Pessoas
Gestão de Custos
Gestão de Estoques
Logística de Distribuição
Estatística Aplicada
Marketing
Gestão Ambiental e Responsabilidade
Social
Sistemas de Informação
Logística de Transporte
Metodologia da Pesquisa e
Experimentação Científica
Empreendedorismo
Logística Reversa
Gestão da Qualidade
Pesquisa Operacional
Legislação Aplicada à Logística
Jogos de Empresas
Teoria das Organizações
Modelagem e Simulação
Logística Internacional
Projeto Integrador
EstágioSupervisionado
Filosofia e Ética: Relações Humanas
no Trabalho
11
Estrutura Curricular – Curso de Tecnologia em LogísticaEstrutura Curricular – Curso de Tecnologia em Logística
6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO
PRIMEIRO SEMESTRE
Teoria das OrganizaçõesConceitos de organizações. As organizações como objeto de estudo. Dinâmica Ambiental. Macro e
Micro Ambientes. Administração Mecanicista. Teoria Clássica. Planejamento, organização, direção e
controle. Áreas funcionais. Organizações inteligentes. Aprendizagem Organizacional.
Bibliografia Básica:CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Ed. compacta, 3 ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração – Ed.Compacta. São Paulo:
Atlas, 2008.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração estratégica na prática. São Paulo, Atlas,
2009.
Fundamentos de LogísticaCompetência Logística. Missão da Logística. Fundamentos conceituais da Logística Empresarial. A
Logística Integrada e o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Ciclos de atividades da logística.
Gerenciamento da incerteza operacional. Relacionamentos na cadeia de suprimentos. Alianças
estratégicas e parcerias logísticas.
Bibliografia Básica:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J, CLOSS, David J, COOPER, M.B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
Bibliografia Complementar:BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 ed. São
Paulo: Saraiva. 2009.
BOWERSOX, Donald J, CLOSS, David J, COOPER, M.B. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
12
InformáticaIntrodução à informática. Sistemas operacionais. Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Técnicas
de apresentação. Internet.
Bibliografia Básica:LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek. Sistemas Operacionais. Curitiba: Editora do Livro Técnico,
2010.
Oliveira, Rômulo Silva de. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SCHIAVONI, Marlene. Hardware. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120p.
Bibliografia Complementar:ANTUNES, Luciano Médici. A Informática na Agropecuária. 1996. 636:800.92 A636in
MASIERO, Paulo Cesar. Ética em Computação. 1.ed São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2008.
MOKARZEL, Fábio. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Matemática AplicadaConjuntos numéricos. Operações em R. Geometria plana e espacial. Funções Polinomiais.Função
Exponencial e Logarítmica. Geometria Analítica. Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Noções
de Derivada e Integral.
Bibliografia Básica:IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 1, 8ª ed., São Paulo: Atual, 2004.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harper e How do Brasil, 1994.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar:BOLDRINI, J. L. e outros. Álgebra linear. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1980
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2011.
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 1, 8ª Ed. São Paulo:
Atual, 2009.
Português InstrumentalLeitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo. Texto dissertativo de caráter científico.
Texto informativo técnico. Coesão e coerência textual. Técnicas para composição de resumos.
Normas gramaticais usuais (aplicáveis ao texto). Oratória: conceito; o medo de falar em público; o
que um orador pode e não pode fazer; exercícios de relaxamento; qualidades do orador; o público;
questões práticas. Recursos audiovisuais: como produzir um bom visual; regras básicas para a
produção de um bom visual; recursos visuais mais importantes (vantagens e desvantagens).
Referenciação bibliográfica. Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia.
13
Bibliografia Básica:GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo:Scipione,
2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:HENRIQUES, Cláudio César. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. 22. ed. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto,
2001.
SEGUNDO SEMESTRE
Gestão de Compras e SuprimentosA função da compra. Operação do sistema de compras. A compra na qualidade e na inspeção.
Preço-custo. Condições de pagamento e descontos. A negociação das compras. Fontes de
fornecimento. Análise de valor. Ética em compras. Lote econômico de compras. Análise econômica
de compras. Electronic data interchange (EDI).
Bibliografia Básica:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.Porto
Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J, CLOSS, David J, COOPER, M.B. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:CASTIGLIONE, José Antônio de Mattos. Logística operacional: guia prático. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2009.
MOURA, Reinaldo A. et al. Atualidades na logística. Volume 2. São Paulo: IMAM, 2004.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2008.
Tópicos em EconomiaPerspectiva histórica do pensamento econômico. Definições e evolução da economia. Os agentes
econômicos. Os sistemas econômicos. Organização econômica: setores, fatores de produção. Teoria
do consumidor (demanda, oferta, equilíbrio e formação de preço, teoria do mercado, elasticidade).
Teoria da produção e teoria da empresa. Teoria da repartição. Estruturas de mercado, abertura de
14
mercados e globalização. Micro e macroeconomia; Preços; Mercados do agronegócio brasileiro;
Abertura de mercados ALCA, OMC, Bric, Mercosul; Política do comércio exterior.
Bibliografia Básica:TROSTER, Roberto Luis. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson, 2002.
VASCONCELLOS, Marco A. S. de. Economia micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia complementar:BAUMANN, Renato. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia da Letras, 2000.
Gestão da Produção e OperaçõesConceitos de Produção e Operações. Projeto do produto e dos processos. Localização das
instalações. Layout das instalações. Planejamento da capacidade. Planejamento e Controle da
Produção.
Bibliografia Básica:CORRÊA, Henrique L., CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. Ed compacta. Atlas. 2005.
GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Cengage Learning, 2002.
SLACK, Nigel at al. Administração da Produção. 2ª Ed.São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2ª Ed. São Paulo: Cengage
Learning,2009
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005
Álgebra Linear e Cálculo NuméricoMatrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espaço Vetorial; Base e Dimensão; Transformação
Linear; Matriz da Transformação Linear; Vetores Próprios e Valores Próprios; Diagonalização;
Equações Diferenciais Lineares.
Bibliografia Básica:ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BARROSO, L.C. e outros. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo: Harba, 1987.
STEINBRUCH, Winterle. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar:
15
RUGGEIRO, M. G., Lopes, V.L, Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais, São
Paulo: Macron Books do Brasil Ed. Ltda, 1997.
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear e geometria analítica. McGraw-Hill, 1979.
Matemática FinanceiraPorcentagem. Juros simples e compostos. Descontos. Taxas: proporcional, equivalente, nominal e
real. Equivalência de capitais. Anuidades. Empréstimos. Análise de alternativas de investimento.
Critérios econômicos de decisão.
Bibliografia Básica:BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira: com HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
BUIAR, Celso Luiz. Matemática Financeira. Curitiba: Editora Livro Técnico, 2010.
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1991. | Vol. Único
Bibliografia Complementar:ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1997.
PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
TERCEIRO SEMESTRE
Logística de DistribuiçãoNatureza da administração da distribuição física. Distribuição física e outras áreas funcionais. Tipos e
funções. Propriedade dos canais de distribuição. Centros de Distribuição. Definindo os canais de
distribuição. Estrutura da distribuição física. Incremento das funções de distribuição física e redução
dos custos. Construção de um sistema de gestão da distribuição física. Requisitos para a previsão da
demanda. Classificação e métodos de previsão de demanda.
Bibliografia Básica:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
Bibliografia Complementar:ALVARENGA, Antônio Carlos & NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2008.
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada - do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2008.
16
Gestão de CustosA logística e a economia atual. Conceitos inerentes à gestão dos custos logísticos. Custos de
armazenagem, movimentação, transportes, embalagens, custos de manutenção de inventário, de
tecnologia de informação e tributários. Custos decorrentes de lotes. Custos decorrentes de nível de
serviço. Custos associados aos processos logísticos. Apuração do custo logístico total. Métodos de
custeio: custeio baseado em atividades - ABC aplicado à logística. Análise da rentabilidade. O
Balanced Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na logística. O valor econômico
agregado (EVA) e logística. Outros métodos de custeio aplicados à logística.
Bibliografia Básica:COSTA, M. F. G., FARIA, A. C. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2008.
FERREIRA, Ricardo. Contabilidade de custos: teoria e questões. Rio de Janeiro: Ferreira, 2007.
SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade: funções de uma e mais variáveis
Bibliografia Complementar:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BORNIA, Antonio Cezar Análise Gerencial de Custos. São Paulo: Atlas, 2 ed, 2007.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Gestão de EstoquesO papel dos estoques na cadeia de suprimentos. Conceitos e metodologias para tratamento das
demandas. Técnicas de planejamento aplicadas à gestão dos estoques. Principais técnicas adotadas
no tratamento dos estoques. Estoque zero. Gerenciamento de Depósitos.
Bibliografia Básica:CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. São
Paulo: Atlas, 2006.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
2010.
MOURA, Cassia de. Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia logística integrada. São
Paulo: Ciência Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar:BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:
BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman. 2007.
MARTINS, Petronio Garcia, ALT. Paulo Renato Campos.. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
17
Gestão de PessoasProcessos motivacionais. Liderança requerida nesses novos tempos. Trabalho em equipe. Cultura
organizacional e Poder. Avaliação de Desempenho. Recrutamento e Seleção. Treinamento e
Desenvolvimento. Gestão de pessoas por competência. Modelo de gestão de pessoas estratégico e
integrado.
Bibliografia Básica:CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo; SERAFIM, Oziléa Clen Gomes.
Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
TANURE, Betania; EVANS, Paul; PUCIK, Vladimir. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e
pecados capitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar:BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
VERGARA, Silvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007.
Estatística AplicadaVariáveis quantitativa e qualitativa. Variáveis contínuas e discretas. Tabelas e gráficos. Dados
agrupados e não agrupados. Medida de tendência central e de variabilidade. Noções de
probabilidade. Modelos de distribuição: discreta e contínua. Propriedades e uso da tabela da curva
normal. Inferência Estatística. Amostragem. Estimação. Teste de hipóteses. Análise estatística
aplicada. ANOVA. Comparações de médias. Regressão. Interpretação de tabelas. Elaboração de
gráficos. Softwares estatísticos.
Bibliografia Básica:COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005. | Vol. único
TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. | Vol. Único
COSTA, Sérgio Francisco ; SANTO, Maria Paula. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo:
Harbra, 2005.
Bibliografia Complementar:SPIEGEL, Murray.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1993.
VIEIRA, Sônia. O que é estatística. São Paulo: Brasiliense, 1991. | Vol. Único.
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e
serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999. | Vol. Único.
18
QUARTO SEMESTRE
Sistemas de InformaçãoIntrodução à teoria geral de sistemas: conceito de sistema, enfoque sistêmico, componentes de um
sistema, hierarquia de sistemas, classificação dos sistemas. Sistemas de Informação: conceito,
objetivos e componentes. Dimensões tecnológicas, organizacionais e humanas dos
sistemas de informação. Tipos de sistemas de Informação. Importância dos sistemas de informação
para as organizações.
Bibliografia Básica:BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva,
2010.
Bibliografia Complementar:
ALVEZ, Maria E. Ballestero. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da
engenharia da informação. Rio de Janeiro: Atlas, 2010.
AUDY, Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman,
2008.
AUDY, Jorge Luis Nicolas, BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação. Planejamento e
alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
Gestão Ambiental e Responsabilidade SocialProblemas, causas e fontes de poluição, empresa e Meio Ambiente, importância da Gestão de
Recursos Ambientais, Tomada de Decisões em função do custo benefício, responsabilidade sócio-
ambiental nas organizações, questões Ambientais no Brasil, a Gestão Ambiental e a Logística,
Desenvolvimento Sustentável, Certificação Ambiental, Política Nacional de Proteção ao Meio
Ambiente; Legislação Ambiental.
Bibliografia Básica:DIAS. R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Ed. Atlas. São Paulo,
2007.
PHILIPPI Jr. A; ROMÉRO, M.; BRUNA, G. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manoele, 2004.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática. Campinas: Alínea,
2007.
Bibliografia Complementar:
19
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente as Estratégias de Mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2003.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6.ed. São Paulo: Gaia, 2000.
Logística de TransporteImportância de sistemas de transporte na economia. Escopo de sistema de transporte.
Características dos transportes. Papel do Transporte na estratégia logística. Vantagens competitivas
e estratégicas no uso de operadores logísticos. Elementos de transporte intermodal. Principais
funções do departamento de transporte. Organização para a distribuição. Custo da distribuição.
Quantidade econômica de despacho. Minimização dos custos de transportes. Modelo para cálculo de
rotas. Teoria das filas aplicadas á distribuição física. Importância crescente do transporte no Brasil.
Gestão estratégica do transporte: escolha de modais, Seleção e negociação com transportadores.
Custeio do transporte rodoviário de cargas. Ferramentas de planejamento e controle de transportes.
Serviços oferecidos pelas ferrovias brasileiras.
Bibliografia Básica:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística Empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
VALENTE, Amir Mattar e outros. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MARTEL, Alain & VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e Projeto de Redes Logísticas. São Paulo:
Saraiva, 2008
MarketingIntrodução ao Marketing. Planejamento estratégico de Marketing. Entendendo o consumidor.
Explorando o objetivo/escopo de Marketing. Segmentação de Mercado. Composto de Marketing e a
Logística de Marketing. Marketing de Relacionamento. CRM (Customer Relationship Management).
Bibliografia Básica:CHURCHILL, Gilbert; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva,
2000.
KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
20
Bibliografia Complementar:BLACKWELL, Roger D. MINIARD, Paul W. ENGEL, James F. (Eduardo Teixeira Ayrosa - Coord. )
Comportamento do consumidor. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
NEVES, Marcos F. CASTRO, Luciano Thomé e (organizadores). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Metodologia da Pesquisa e Experimentação CientíficaEstruturação e elaboração de projetos. Noções gerais de Metodologia Científica: tema, problema,
hipótese, pesquisa experimental, descritiva, documental. Metodologia analítica e experimental.
Análise de resultados. Discussão. Conclusão. Diferenciação entre trabalhos monográficos,
dissertações, teses.
Bibliografia Básica:AMATO, Alexandre Campos Moraes; MORAES, Irany, Novah. Metodologia da Pesquisa Científica.
São Paulo: Roca, 2008.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São
Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
QUINTO SEMESTRE
EmpreendedorismoEmpreendedorismo. Atitude empreendedora. Idéias e oportunidades. Projetos de empreendimentos.
Dimensionamento dos recursos. Plano de Negócios Logísticos. Componentes básicos e as fontes de
informações. Etapas do processo de construção do plano de negócios. Viabilidade Financeira.
Implementação do projeto.
Bibliografia Básica:CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
21
Bibliografia Complementar:CHER, Rogério. Empreendedorismo na Veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Logística ReversaConceitos e caracterização de Logística Reversa. Fluxo Tradicional versus Fluxo Reverso. O
processo de Logística Reversa e o conceito de ciclo de vida. Fatores críticos. Planejamento da
distribuição da logística reversa. Fatores ecológicos, tecnológicos, econômicos e logísticos que
influenciam na logística reversa.
Bibliografia Básica:BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional: Guia Prático. São Paulo: Erica,
2010.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa. São Paulo: Makron Books, 2003.
Bibliografia Complementar: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade
à satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2010.
Gestão da QualidadeIntrodução: conceitos, evolução do Processo da Qualidade; Normas ISO (histórico, certificação,
normas ISO 9000, Sistemas Integrados de Gestão). Padronização e Melhoria (Ciclo PDCA e Melhoria
Contínua). Ferramentas Gerenciais da Qualidade (Brainstorming, Diagramas de Causa e Efeito,
Fluxograma, Gráfico de Pareto), Seis Sigma e 5S.
Bibliografia Básica:CORRÊA, Henrique L., CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. Ed compacta. Atlas. 2009.
PALADINI. Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos.
ed. Atlas. 2009.
VIEIRA Filho, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo:
Alínea, 2007.
Bibliografia Complementar: GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning,
2002.
22
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Pesquisa OperacionalConceito e fases de um estudo em pesquisa operacional. Modelos Lineares de Otimização. Teoria
dos Jogos. Técnicas de modelagem. Programação Linear. Método simplex. Dualidade. Problema de
transporte. Problema da designação. Análise de sensibilidade. Simulação e cenário.
Bibliografia Básica:ANDRADE, Eduardo L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de
decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª Ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso Introdutório. Ed. Thomson Pioneira,
2006.
Bibliografia Complementar:ARENALES, M; ARMENTANO, V; MORABITO, R; YANASSE, H. Pesquisa operacional. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2006
SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciencia, 2008.
Legislação Aplicada à LogísticaDireitos e obrigações. Direito tributário. Sistema tributário nacional. Obrigação tributária/tipos de
tributos. Crédito tributário. Competência tributária. Legislação tributária. Legislação aduaneira.
Regimes aduaneiros especiais. Acordos de cooperação aduaneira. Contratos. Relações
internacionais. Tratados comerciais.
Bibliografia Básica:Keedi, Samir. Logística, transporte, comércio exterior e economia em conta-gotas. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira: teoria e questões. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte internacional de cargas. São Paulo: Aduaneiras,
2009.
Bibliografia Complementar:RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Lex, 2010.
ROCHA, João Marcelo. Direito tributário. Rio de Janeiro: Ferreira, 2007.
23
Filosofia e Ética: Relações Humanas no TrabalhoO que é filosofia. Para que filosofia. Filosofia e crítica. Principais temas da filosofia. Filosofia, moral e
ética. Conceitos de moral e ética. O caráter social da moral. Princípios éticos contemporâneos.
Dignidade humana, direitos humanos, cidadania e democracia. Temas emergentes: a questão do
gênero, preconceitos social, étnicos e meios ambiente. Ética e civilização tecnológica. Filosofia, ética
e cultura: educação e as questões étnicas raciais. Ética e o mundo do trabalho.
Bibliografia Básica:CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª Ed., São Paulo: Ática, 2003.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2009.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo. Saraiva.
2007.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ed. Atica, 2010.
SEXTO SEMESTRE
Jogos de EmpresasRealização de simulações empresariais. Tomadas de decisões nas empresas simuladas em
ambientes competitivos. Visão sistêmica e as forças competitivas de Porter.
Bibliografia Básica:CORRÊA, Henrique L., CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços – um abordagem estratégica. Ed compacta. Atlas. 2005.
CHURCHILL, Gilbert; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva,
2000.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
WEATHERFORD, Larry R.; MOORE, Jeffrey H. Tomada de Decisão em Administração 6 ed. Porto
Alegre: Bookman,2005.
Logística InternacionalO ambiente do comércio internacional. Direcionando a empresa para a inserção no comércio global.
Gerenciamento dos pedidos de exportação e estratégias de estoques. Outros aspectos relacionados
ao processo de exportação. Estratégias associativas e de intercambio no comércio internacional.
Logística internacional. Transporte internacional. Ferramentas logísticas para aplicação na cadeia de
24
abastecimento internacional. Logística expressa. A importância da logística nas operações
internacionais.
Bibliografia Básica:RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrozio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges, Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. São Paulo: Lex Editora, 2006.
VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte internacional de cargas. São Paulo: Aduaneiras,
2009.
Bibliografia Complementar:LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo:
Saraiva, 2007.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Lex, 2010.
Projeto IntegradorElaboração individual e defesa de um projeto de pesquisa voltado para o estudo de um problema
específico relacionado ao conteúdo curricular do curso.
Bibliografia Básica:AMATO, Alexandre Campos Moraes; MORAES, Irany, Novah. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Roca, 2008.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. São
Paulo: Atlas
Bibliografia Complementar:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Modelagem e SimulaçãoIntrodução à Simulação e Modelagem, Simulação de Sistemas Discretos, Fases do Processo de
Simulação, Estudo de Casos. Implementação de Simulação de Sistemas.
Bibliografia Básica:BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman. 2007.
FREITAS Filho, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. Santa Catarina: Visual Books. 2001.
25
PRADO, Darci. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG, 2010.
Bibliografia Complementar:LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2009.
SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciencia, 2008.
SÉTIMO SEMESTRE
Estágio Supervisionado (TCC)Desenvolvimento do estudo de acordo com o projeto Integrador. Redação, apresentação e defesa do
trabalho de conclusão de curso. Elaboração do plano de trabalho para aprofundamento dos
conhecimentos. Diagnóstico e análise da situação organizacional e contexto relacionado à área do
curso. Apresentação do relatório com propostas de mudanças /melhoria.
Bibliografia Básica:GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 11 ed.São Paulo:
Atlas, 2009
Bibliografia Complementar:BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J. CLOSS, David J. COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
26
7. NORMAS REGIMENTAIS DO CURSO
7.1. ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVOO ano letivo divide-se em dois períodos regulares, com um mínimo de cem (100) dias letivos
cada um.
7.2. CURSO E CURRÍCULO6.2.1. O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem a duração estabelecida em cinco (5)
semestres, que inclui a carga horária mínima fixada pela legislação federal de ensino, devendo ser
integralizado dentro do limite máximo de sete (7) semestres letivos.
6.2.2. O Curso constitui-se de um conjunto de disciplinas, distribuídas por semestres e
regidas por uma seqüência obrigatória de pré-requisitos.
7.3. INGRESSOO Ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Logística se dá de duas formas:
I – Classificação em Processo Seletivo, realizado em uma chamada anual, válido para o
período letivo regular a que se destina;
II – Classificação em processo de preenchimento de vagas disponíveis, de acordo com a
seguinte prevalência:
a) Retorno de aluno-abandono do IFRS;
b) Transferência externa de aluno oriundo de cursos de áreas afins de
instituição pública federal;
c) Ingresso de graduado de outra instituição, portador de diploma de curso
superior em áreas afins.
As vagas disponíveis são obtidas pela desistência dos alunos de cada um dos cursos por
semestre.
Cabe à Direção de Graduação e Pós Graduação a responsabilidade de divulgar, com a
necessária antecedência, as datas e os locais de inscrição para o preenchimento das vagas
disponíveis, bem como as informações relacionadas ao processo de classificação para as mesmas.
O processo de preenchimento das vagas disponíveis dar-se-á anualmente, em período a ser
determinado pela coordenação do curso, sendo composto das seguintes fases:
a) Inscrição;
b) Análise da compatibilidade de currículo;
c) Prova específica de conhecimento (quando necessário);
d) Divulgação dos resultados;
e) Matrícula.
A prova específica de conhecimento poderá ser aplicada nos seguintes casos:
a) critério de desempate para preenchimento de vaga disponível;
b) necessidade de comprovação de experiência profissional ou de conhecimento
adquirido, conforme preconiza a LDB;
27
c) necessidade de adaptação do conteúdo da disciplina e/ou currículo;
d) outros, quando a coordenação do curso julgar necessário.
O candidato que obtiver média maior ou igual a 5,0 (cinco) nas disciplinas que compõem a
prova específica de conhecimento, terá registrado em seu Histórico escolar a proficiência na(s)
referida(s) disciplina(s).
O candidato deverá ser informado de que poderá haver necessidade de adequação à grade
curricular em vigor, quando for o caso de aluno-abandono. Nos outros casos, o candidato sujeita-se
a ingressar na grade curricular em vigor.
No ato da inscrição para o preenchimento de vagas disponíveis, no caso de transferência
externa de aluno oriundo de cursos de áreas afins de instituição pública federal, o candidato deverá
preencher o requerimento e apresentar os seguintes documentos:
a) comprovante de reconhecimento do curso em que se encontra matriculado,
exceto para o caso de aluno-abandono do IFRS;
b) Histórico escolar parcial, até a data da inscrição, contendo notas, unidades de
créditos e/ou respectivas cargas horárias das disciplinas cursadas, exceto para o
caso de aluno-abandono do IFRS;
c) Atestado de matrícula, contendo disciplinas com unidades de créditos e/ou
respectivas cargas horárias em curso, exceto para o caso de aluno-abandono do
IFRS;
d) Programas pormenorizados das disciplinas cursadas, devidamente autenticados
pelas IES de origem, exceto para aluno-abandono do IFRS;
No ato de inscrição para o preenchimento de vagas disponíveis, no caso de ingresso de
graduado de outra instituição, portador de diploma de curso superior em áreas afins, o candidato
deverá preencher requerimento e apresentar os seguintes documentos:
a) Programas pormenorizados das disciplinas cursadas, devidamente autenticados
pelas IES de origem;
b) Cópia do respectivo diploma registrado e histórico escolar completo.
7.4. MATRÍCULA6.4.1. O regime de matrícula é por bloco de disciplinas no primeiro semestre letivo e
por disciplina, priorizando a partir do segundo semestre, a seqüência recomendada pela grade
curricular.
6.4.2. Os alunos deverão ser matriculados nas disciplinas da seqüência recomendada
pela grade curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, o Departamento Pedagógico da
Graduação e Pó Graduação realizará análise do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula.
6.4.3. A matrícula ou sua renovação é efetivada quando deferida pelo Coordenador
de Curso.
6.4.4. Os documentos para efetivação da matrícula para candidato aprovado em
Processo Seletivo anual são:
28
a) duas vias do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio
(uma via original e uma fotocópia);
b) fotocópia da carteira de identidade;
c) certificação do serviço militar para candidatos do sexo masculino;
d) fotocópia do título de eleitor e comprovante da última votação;
e) fotocópia da certidão de nascimento e/ou casamento;
f) fotocópia do CPF;
g) duas fotos recentes 3 x 4.
6.4.5. O comprovante de conclusão do ensino médio deve ser entregue no ato de
matrícula. Sem o documento comprobatório, a matrícula não é efetivada.
6.4.6. Toda a documentação escolar entregue pelo aluno na primeira matrícula passa
por um processo de verificação da autenticidade, caso contrário fica o aluno sujeito às penalidades
previstas em lei.
6.4.7. Para a efetivação da matrícula dos alunos que solicitarem preenchimento das
vagas disponíveis, conforme seção anterior, os mesmos deverão apresentar, além do já solicitado no
momento da inscrição os mesmos documentos constantes no item 4.4.
6.4.8. Os alunos regulares, oriundos de Processo Seletivo anual, terão matrícula
garantida em qualquer disciplina.
6.4.9. Em caso de excesso de alunos regularmente matriculados (acima de 30) em
disciplinas com práticas laboratoriais, o aluno oriundo do processo de preenchimento de vagas
disponíveis somente poderá ser matriculado através de parecer do Diretor de Graduação e Pós
Graduação e do professor titular da disciplina.
6.4.10. A matrícula no Curso pode ser interrompida (através do afastamento do
Curso, abandono), cancelada ou suspensa (através do trancamento de matrícula).
6.4.11. A interrupção da matrícula dar-se-á:
a) quando o aluno não efetivar sua matrícula na data prevista em calendário escolar
e não justificar tal ocorrência;
b) quando o aluno não concluir seu curso no prazo máximo para a integralização da
respectiva grade curricular.
6.4.12. É cancelada a matrícula nas seguintes circunstâncias:
a) quando o aluno atingir vinte e cinco por cento (25%) de infreqüência no primeiro
semestre letivo;
b) quando o aluno solicitar o cancelamento por escrito;
c) quando o aluno for enquadrado em situação de trancamento, não tendo mais
direito a nenhum trancamento;
d) quando o aluno for condenado à pena de expulsão em processo disciplinar,
conforme normas do regimento interno da instituição.
6.4.13. No caso de o aluno abrir mão da vaga nos primeiros vinte dias do primeiro
semestre letivo, poderá ser chamado o aluno que estiver em primeiro lugar, esperando pela vaga, na
lista de classificação do IFRS.
29
6.4.14. Para fins de registro, considera-se:
a) Infreqüente: aluno que não obteve a freqüência mínima prevista em lei e não
requereu cancelamento dentro do prazo previsto;
b) Trancamento: suspensão temporária dos estudos com reserva de vaga, com
validade por até quatro períodos letivos regulares e consecutivos;
c) Jubilamento: é o desligamento da IES de alunos que ultrapassarem o prazo
máximo de tempo para a conclusão de seus cursos.
6.4.15. A freqüência prevista por lei é de setenta e cinco por cento (75%) no bloco
total das disciplinas do primeiro semestre, descontadas aquelas em que o aluno obtiver o
aproveitamento de estudos. A partir do segundo semestre letivo, a freqüência deverá ser observada
em cada uma das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.
6.4.16. O trancamento de matrícula pode ser requerido pelo aluno até trinta (30) dias
antes do término do semestre letivo regular, exceto no primeiro semestre, que deve ser cursado
integralmente.
6.4.17. O trancamento de matrícula poderá ser requerido por apenas uma vez, para
quatro períodos letivos consecutivos, ou por até quatro vezes, em caso de o mesmo ser apenas para
um período letivo (semestre).
6.4.18. O prazo máximo a ser considerado para caso de jubilamento é aquele
previsto no Regulamento dos Cursos Superiores.
7.5. PRÉ-REQUISITOSEntende-se por pré-requisito uma ou mais disciplinas que devem ser cursadas com
aprovação para viabilizar a matrícula em outra(s).
7.6. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
6.6.1 Aproveitamento de estudos é resolvido mediante estudo de currículo.
6.6.2 Para a instrução de qualquer processo de estudo de currículo, é imprescindível um histórico
escolar que contenha os graus finais (ou conceitos), a carga horária (ou créditos) e os
programas das disciplinas cursadas com aprovação.
6.6.3 O Aproveitamento de estudos deve ser requerido até o final da segunda semana do primeiro
semestre letivo e, a partir do segundo semestre, no período letivo anterior. A resposta deve
sair até o final da quarta semana no primeiro semestre letivo e, nos demais casos, até o final
do semestre em que for feito o pedido, segundo calendário acadêmico. O processo deve
estar instruído com todas as peças necessárias.
6.6.4 Para haver aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas com aprovação é
necessário que 75% dos conteúdos e carga horária fechem com a disciplina correspondente
na base curricular, ressalvada a carga horária total proposta na mesma base.
6.6.5 O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores é efetuado mediante
avaliação escrita e/ou prática. A comissão examinadora indicada para avaliação dos
conhecimentos e experiências a serem aproveitados é encarregada da elaboração da
30
referida avaliação, quais sejam: provas escritas, provas práticas, seminários e/ou entrevistas.
7.7. EXERCÍCIOS DOMICILIARES
6.7.1 O Decreto 1044/69 e a Lei 6202/75 garantem o regime de Exercícios Domiciliares:
a) ao aluno em situação de incapacidade prévia relativa, incompatível com os trabalhos
escolares, desde que haja condições intelectuais e emocionais necessárias para o
prosseguimento da atividade escolar em novos moldes;
b) à aluna em estado de gravidez, por um prazo de três meses, a partir do 8° mês, com
possibilidade de antecipação ou prorrogação, nos casos extraordinários, a critério médico;
6.7.2 Quando a patologia apresentada implica incapacidade de exercer atividade intelectual, não é
concedido este regime especial , uma vez que ele não significa uma prorrogação de período
escolar, mas uma forma de compensar, durante o período da incapacidade física, a
impossibilidade temporária de freqüentar as aulas. Não é concedido o regime de Exercícios
Domiciliares quando o período de afastamento das aulas for inferior a 15 dias , porque a
própria legislação de ensino prevê uma margem de 25% de faltas.
6.7.3 O regime de exercícios Domiciliares é requerido ao setor de Registros Escolares instruído
com o competente comprovante médico onde deve constar o início e o término previsto da
situação e o código da doença, quando for o caso, bem como a data, assinatura do médico e
seu n° de inscrição no CRM. Nos casos de gravidez, especificar o estágio de
desenvolvimento da gestação. A solicitação deve ser feita imediatamente após a
constatação do fato e obtenção do respectivo atestado médico.
6.7.4 O aluno ou seu representante deve contatar com o Departamento Pedagógico da Graduação
e Pós Graduação e com o(s) professor(es) imediatamente após a concessão do benefício a
fim de receber os exercícios. Não havendo contato com o(s) professor(es), dentro do prazo
estipulado na autorização, o aluno perde o direito ao benefício.
6.7.5 Não é concedido benefício com data retroativa, isto é, solicitações feitas após o requerente
estar recuperado da situação física excepcional, uma vez que a finalidade dos exercícios
domiciliares é compensar a ausência compulsória às aulas durante a ocorrência da situação
física.
6.7.6 O não cumprimento das tarefas dadas nos prazos fixados pelo(s) professor(es) implica
atribuição de nota “zero”.
7.8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é realizada no decurso do
período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas ou outras modalidades de aferição da
aprendizagem.
6.8.1 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10,0), considerando-se, no caso de frações, apenas a primeira decimal.
31
6.8.2 Ressalvada a frequência mínima exigida por lei, são considerados na verificação do
aproveitamento dos alunos, em qualquer disciplina do curso de graduação, os seguintes critérios:
I. Média das notas do semestre
II. Exame final
6.8.3 O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou superior
a sete (7,0) na disciplina é considerado aprovado, desde que a frequência atenda o previsto em lei.
6.8.4 É considerado ainda aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver nota
cinco (5,0), resultante da média ponderada da média final das verificações parciais, com peso seis (6)
e nota de exame final com peso quatro (4), respeitada a porcentagem de frequência prevista em lei.
6.8.5 O aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder realizar avaliações e
prestar exame final nas datas previstas, é permitido realizá-los, em data determinada pelo professor,
desde que a justificativa seja apresentada no prazo máximo de até 48 horas após o ocorrido (dias
úteis).
6.8.6 O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas disciplinas da
sequência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado, atendidos os pré-requisitos
curriculares e a não coincidência de horários.
6.8.7 As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Logística são oferecidas conforme
sequência da grade curricular em vigor.
6.8.8 Levada em conta a natureza de cada disciplina, o exame semestral pode ser escrito,
prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de avaliação, desde que divulgada a forma pertinente
pelo professor, a quem cabe estabelecer o peso das questões e/ou trabalhos propostos.
6.8.9 As revisões das verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de
aprendizagem são solicitadas ao professor, dentro de, no máximo, 48 horas (dias úteis), a contar da
data dos resultados.
7.9. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular, baseado na Lei n° 11.788, de 25/09/2008, do Curso Superior de
Tecnologia em Logística se rege por regulamento próprio, que será apresentado no item 10.
7.10. FORMATURA
6.10.1 O aluno formando recebe notificação sobre a documentação pessoal que estiver faltando,
devendo providenciá-la imediatamente.
6.10.2 O diploma de confecção individual é encaminhado para impressão após a colação do grau, e
somente daqueles que a ela compareceram ou receberam a imposição do grau em gabinete, o que
demanda um prazo de até 60 dias. Após é enviado para registro, podendo demorar até 60 dias.
6.10.3 O diploma é entregue ao diplomado ou à pessoa com autorização concedida por procuração
que fica arquivada na Seção de Registros Escolares.
6.10.4 O registro no respectivo órgão de classe é feito pelo próprio interessado.
32
7.11. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES
6.11.1 A Seção de Registros Escolares expede os documentos de caráter acadêmico escolar.
8. DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA
8.1. Acervo de livros e periódicosO IFRS conta com uma biblioteca central que atende o curso superior de Tecnologia em
Logística, os cursos técnicos e o ensino médio. Atualmente, a biblioteca conta com um acervo que
abrange todos os curso oferecidos pela instituição. Neste momento, não há possibilidade de informar
a quantidade de acervos por área de conhecimento porque o sistema utilizado na biblioteca
apresenta algumas limitações e a biblioteca está passando por um processo de recontagem de seu
acervo. Algumas informações referentes ao acervo, estão litadas abaixo:
Acervo total: 12.019 exemplares
Obras/Livros: 5.658
44 títulos de periódicos correntes
243 títulos na área de administração e logística.
8.2. Política de atualização
O acervo é renovado anualmente, conforme disponibilidade orçamentária e atendendo às
solicitações do corpo docente e discente.
8.3. InformatizaçãoA biblioteca encontra-se em processo de informatização e utiliza o software Gnuteca.
8.4. Área física e formas de acessoA área total interna da biblioteca é de 205,52 m2 e está disponível para toda a comunidade,
sendo o empréstimo domiciliar restrito à comunidade interna. O horário de funcionamento é das 7 h
30 min às 22 h 30 min.
33
9. LABORATÓRIOS
9.1 Laboratórios especializados
O curso de Tecnologia em Logística utiliza para as suas atividades práticas os recursos de
informática. Para tanto, possui softwares específicos para as aulas de Simulação (Software
Promodel, com 30 licenças para uso) e de Jogos de Empresa. Para a realização das aulas, há a
utilização de laboratórios de informática. A instituição possui cinco (5) laboratórios, sendo assim
distribuídos:
Laboratório 01: 30 computadores, 1 datashow, 1 ar condicionado, acesso à Internet, 1 quadro
interativo – área: 60m²;
Laboratório 02: 27 computadores, 1 ar condicionado, acesso à Internet - área: 60m²;
Laboratório 03: 30 computadores, 1 datashow, 1 ar condicionado, acesso à Internet - área: 49m².
Laboratório 04: 30 computadores, 1 datashow, 1 ar condicionado, acesso à Internet - área: 49m².
Laboratório 05: 30 computadores, 1 datashow, 1 ar condicionado, acesso à Internet - área: 49m².
9.1. Laboratório de Informática do Curso
Área física: 60,58 m2
Equipamentos: 30 computadores Intel(R) Corel(TW) 2 Quad 2,33 GHz com 2 Gbytes de
memória RAM, 160 Gbytes de disco rígido, Gravador de DVD, monitor LCD 17“, ligados em rede e
com acesso à internet banda larga. Projetor Multimídia: 2200 Ansi Lumens de Brilho, resolução XGA
(1024 X 768), taxa de contraste 5009.
9.2 Infraestrutura de Informática
Todos os setores do IFRS-BG são equipados com equipamentos de informática com acesso
à internet. Para os alunos, há um laboratório com 30 computadores, sendo que o acesso é somente
durante as aulas e sua utilização se dá de acordo com programação prévia dos professores. Há
também salas exclusiva para trabalhos em grupo ou apresentação de seminários e palestras
equipada com um computador e um datashow. Para atividades extraclasse, os alunos podem utilizar
computadores com acesso à internet instalados na biblioteca e no laboratório 02.
34
10. REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
Art. 1° - O Estágio Curricular, baseado na Lei n° 11.788, de 25/09/2008, dos Cursos Superiores de
Tecnologia, obedece às presentes normas.
Art. 2° - O estágio supervisionado tem por finalidades:
a) complementação do ensino e da aprendizagem;
b) adaptação psicológica e social do acadêmico a sua futura atividade profissional;
c) treinamento do acadêmico para facilitar sua futura inserção no mercado de trabalho.
Art. 3° - Estágio supervisionado é uma disciplina obrigatória dos Cursos Superiores de Tecnologia
sob o nome de Estágio Supervisionado Obrigatório – ESO 001.
DA FORMA DE REALIZAÇÃO
Art. 4° - Cabe ao IFRS- Campus Bento, através do Departamento de Relações Empresariais prover
meios necessários ao desenvolvimento do Estágio.
Art. 5° - O Estágio deve ser realizado em empresas ou instituições públicas ou privadas ou do setor
terciário, propriedades rurais devidamente conveniadas ao IFRS-Campus Bento Gonçalves, nacionais
ou estrangeiros, e que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do
acadêmico.
Parágrafo único – O Estágio poderá ser realizado no próprio IFRS-Campus Bento Gonçalves, desde
que a atividade desenvolvida assegure o alcance dos objetivos previstos no Artigo 2° deste
Regulamento.
Art. 6° - O Estágio é precedido da celebração do Termo de Compromisso entre o acadêmico e a
empresa com a interveniência do IFRS - Campus – Bento Gonçalves.
Art. 7° - Revogado pelo parecer emitido em 29/06/2009 pelos Pró-reitores de Extensão, Pesquisa/Pós
Graduação/Inovação e Ensino do IFRS – Campus Bento Gonçalves.
Art. 8º – A Unidade Concedente de Estágio poderá oferecer auxílio ao estagiário na forma de bolsa
ou qualquer outra modalidade de contraprestação de serviço que venha a ser acordada entre as
partes, não gerando vínculo empregatício do estagiário com a concedente.
Art 9° - Os acadêmicos que exercerem atividades profissionais correlatas ao seu Curso na condição
de empregados devidamente registrados, autônomos, empresários ou de iniciação científica, poderão
considerar tais atividades como Estágio Supervisionado Obrigatório desde que atendam ao projeto
didático-pedagógico do curso.
§ 1° – A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como
estágio, dependerá de decisão da Coordenação Pedagógica, que levará em consideração o tipo de
atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar a formação profissional.
35
§ 2° – A atividade de iniciação científica a que se refere o caput deste artigo, é entendida como sendo
realizada por estudantes do IFRS – Campus Bento, bolsistas de programas vinculados a órgãos de
fomento, na própria Instituição ou instituição conveniada e obedecendo aos critérios dos respectivos
projetos didático-pedagógicos dos seus cursos.
§ 3° – Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades, o estudante deverá apresentar
os seguintes documentos:
I. se empregado, cópia da parte da Carteira de Trabalho em que fique configurado seu vínculo
empregatício e descrição, por parte de seu chefe imediato, das atividades desenvolvidas;
II. se autônomo, comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal, comprovante de recolhimento
do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN – correspondente ao mês da entrada do
requerimento, carnê de contribuição ao INSS e descrição das atividades que executa;
III. se empresário, cópia do Contrato Social da empresa descrevendo sinteticamente as atividades
que executa; e
IV. se bolsista de iniciação científica, declaração da Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação do
IFRS-Campus Bento Gonçalves, atestando esta condição.
Art. 10 - O estágio não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza.
DA MATRÍCULA NA DISCIPLINA
Art. 11 - A matrícula da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório pode ocorrer desde que o
acadêmico tenha cursado todas as disciplinas tecnológicas, faltando para o cumprimento da carga
horária total do curso um máximo de 5%.
§ 4° – Para o Curso de Tecnologia em Logística, entende-se como disciplinas tecnológicas: Teoria
das Organizações, Fundamentos de Logística, Gestão de Compras e Suprimentos, Tópicos em
Economia, Gestão da Produção e Operações, Logística de Distribuição, Gestão de Custos , Gestão
de Estoques, Gestão de Pessoas, Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, Logística de
Transporte , Logística Reversa, Gestão da Qualidade, Pesquisa Operacional, Legislação Aplicada à
Logística, Jogos de Empresas, Logística Internacional, Projeto Integrador (Não presencial),
Modelagem e Simulação.
Art. 12 - A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório tem validade para dois
semestres, prorrogável por mais dois semestre, ficando sob responsabilidade do aluno em refazer a
matrícula.
DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 13 – A duração mínima do Estágio é definida no projeto pedagógico do curso, atendida a
legislação vigente.
36
Art. 14 - A carga horária diária de atividades do estágio é de, no mínimo 4 (quatro) e no máximo de 8
(oito) horas.
Art. 15 - O estágio pode ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que apresentado o
Planejamento de Estágio para cada empresa.
Art. 16 - A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção,
somente pode ocorrer após aprovação do Planejamento de Estágio e assinatura de novo Termo de
Compromisso.
Art. 17 - O estágio não pode ser interrompido sem prévia aquiescência do Coordenador do Curso e
do Orientador de Estágio.
Art. 18 - O tempo previsto para estágio passa a ser contabilizado a partir da aprovação do Plano pelo
professor orientador do estágio, elaborado em consonância com o supervisor de estágio.
Art. 19 - O acadêmico que deixar de cumprir as atividades de estágio nas datas previstas, pela
Comissão de Estágio, perde o direito de conclusão de seu estágio naquele semestre letivo.
Art. 20 - O estagiário pode ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos
seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa e à Coordenação de Integração Escola
Comunidade;
b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir alguma cláusula do Termo de
Compromisso.
DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 21 - O acompanhamento do estágio é feito pelo professor orientador, através de um dos
seguintes instrumentos:
a) reuniões de acompanhamento entre professor orientador e acadêmico durante o período de
estágio;
b) quando possível, visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios;
Art. 22 - A avaliação de estágio é realizada pela Comissão Examinadora, levando em conta os
seguintes itens:
a) avaliação do supervisor de estágio;
b) “Trabalho de conclusão de estágio” avaliado por uma Comissão Examinadora composta por dois
professores coordenada pelo professor orientador;
Art. 23 - O Trabalho de Conclusão de Estágio é apresentado de acordo com as normas da ABNT
contemplando um dos seguintes parâmetros:
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a) monografia envolvendo relato da parte prática do estágio e aprofundamento teórico do mesmo
assunto.
b) um trabalho de pesquisa experimental segundo metodologia científica.
Parágrafo único: Não está compreendido no caput deste artigo a realização de uma revisão
bibliográfica sobre um tema qualquer, sem que esteja vinculado às atividades realizadas no estágio.
Art. 24 - Na apresentação do Trabalho de conclusão são avaliados os seguintes itens:
I. Desenvolvimento e elaboração do trabalho - 6,0 pontos
domínio da área estudada - 2,0 pontos
organização e apresentação de trabalho - 2,0 pontos
postura crítica - 2,0 pontos
II. Apresentação oral - 3,0 pontos:
a) a domínio da área estudada - 1,0 pontos
b) objetividade da apresentação - 1,0 pontos
c) postura e argumentação - 1,0 pontos
III. Avaliação do supervisor da empresa - 1,0 ponto
Art. 25 - O período de duração da apresentação do trabalho é de:
a) até 30 minutos para apresentação;
b) até 30 minutos para argüição pela comissão examinadora.
Art. 26 - O trabalho deve ser entregue em duas vias para a comissão examinadora, após aprovado
pelo professor orientador, no mínimo, 20 dias antes da data marcada para a apresentação.
Art. 27 – A apresentação deve ser realizada, no mínimo, 30 dias antes da data da formatura.
Art. 28 - O acadêmico recebe a nota de estágio após entrega de uma cópias do trabalho definitivo,
encadernado, e em meio virtual (CD Room ou equivalente) e formato pdf, o trabalho gravado, deve
ser entregue no prazo máximo de 15 dias a partir da data de apresentação do trabalho final de
estágio, após aprovação do professor orientador.
Das atribuições do Departamento de Relações empresarias
Art. 29 - Compete ao Departamento:.
a) em parceria com a Diretoria de Ensino divulgar os cursos ofertados pelo IFRS-Campus Bento junto
às organizações regionais, visando à busca de oportunidades de Estágio;
b) divulgar as oportunidades de estágios;
c) fornecer a documentação necessária à efetivação do Estágio;
38
e) celebrar convênios com as empresas concessoras de estágios;
f) orientar ao aluno sobre o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário quando a empresa
não o fizer;
g) atuar, como interveniente, no ato da celebração do “Termo de Compromisso” entre a empresa e o
estagiário;
h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das
atividades de estágio.
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 30 - Incumbe ao professor-orientador:
a) orientar o acadêmico na elaboração do planejamento de estágio, inclusive o projeto do trabalho de
conclusão de estágio, e durante o transcurso do mesmo;
b) proceder ao acompanhamento do estágio conforme disposto neste Regulamento;
c) realizar, quando possível, visita à empresa em que o acadêmico esteja estagiando;
d) coordenar a apresentação do Trabalho de Conclusão de Estágio, incumbindo-se do registro da
nota final em ficha própria;
e) encaminhar ao Departamento de Relações empresariais a ficha de avaliação com o registro da
nota final de cada estagiário, logo após a entrega do da versão final com as correções proposta pela
banca.
DA COMISSÃO DE ESTÁGIO
Art. 31 – A Comissão de Estágio é coordenada pelo coordenador pedagógico e composta por este, o
coordenador do curso e dois professores da área técnica.
Art. 32 - A Comissão de Estágio é responsável de verificar o cumprimento deste regulamento e definir
prazos, além de dirimir quaisquer dúvidas que sejam levantadas sobre estágio, estagiário ou as
documentações relativas ao Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art. 33 - A Comissão examinadora é composta pelo professor-orientador de estágio e mais dois
professores convidados pelo orientador de estágio.
DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCESSORA DO ESTÁGIO
Art. 34 - Segundo a Lei Nº 11788, de 25/09/2009, cabe à empresa concessora do estágio obrigatório:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
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III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área
de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 35 - Incumbe ao supervisor de estágio:
a) promover a integração do estagiário com a situação de estágio;
b) ajudar o estagiário na elaboração do planejamento de estágio;
c) proceder à avaliação de desempenho do estagiário;
d) supervisionar o estagiário durante o período de estágio.
DA APROVAÇÃO
Art. 36 - É considerado aprovado o acadêmico que alcançar nota 7,0 (sete) no somatório dos itens da
avaliação.
DA REPROVAÇÃO
Art. 37 - É considerado reprovado o estagiário que:
a) deixar de elaborar e apresentar o relatório à comissão de estágio;
b) deixar de comparecer para apresentação do Trabalho Final de Estágio na data definida, salvo
justificativa amparada por lei;
c) deixar de entregar, no prazo definido pela comissão de estágio, o trabalho impresso com as
correções propostas.
Parágrafo único - Em caso de média inferior a 7,0 (sete), o acadêmico deve fazer a recuperação
proposta pela Comissão de Estágio.
DOS PRAZOS
Art. 38 - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Supervisionado
Obrigatório são estabelecidos pela comissão de estágio, e devem ser rigorosamente observados sob
pena de o estagiário não colar grau, em caso de inobservância dos mesmos.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 39 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Diretor Geral do IFRS-CAMPUS
BENTO GONÇALVES.
40
11. CASOS OMISSOS
Os casos não previstos pelas estas Normas Regimentais dos Cursos Superiores, disponível
em:http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/2012410173915967normas_regimentais_cursos_supe
riores.pdf. E são resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do corpo docente, juntamente com
a Direção de Graduação e Pós Graduação.
41
ANEXOS
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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - COMPOSIÇÃO
PORTARIA Nº 080, DE 20 DE MARÇO DE 2012
O DIRETOR-GERAL do Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Portaria
Nº 080/2012, RESOLVE:
DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para comporem o Núcleo Docente Estruturante do
Curso Superior de Tecnologia em Logística do IFRS – Campus Bento Gonçalves.
DANIEL BATTAGLIA - PresidenteCLARISSA GRACIOLI CAMFIELDFABIANE CRISTINA BRANDLEANE MARIA FILIPETTOMARCELO MALLET SIQUEIRA CAMPOSTATIANE PELLIN CISLAGHICLAUDIA JANETE LAMBERTY PORTO - Suplente
Luciano ManfroiDiretor-Geral
Campus Bento Gonçalves - IFRSPortaria 080/2012
43
COLEGIADO DO CURSO - COMPOSIÇÃO
PORTARIA Nº 078, DE 20 DE MARÇO DE 2012
O DIRETOR-GERAL do Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Portaria
Nº 078/2012, RESOLVE:
Designar os servidores e alunos abaixo relacionados para comporem o COLEGIADO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA do IFRS - Campus Bento Gonçalves.
CORPO DOCENTE
DANIEL BATTAGLIA – Coordenador
CLARISSA GRACIOLI CAMFIELD
LEANE MARIA FILIPETTO
LUIS HENRIQUE GULARTE FERREIRA
MARCELO MALLET SIQUEIRA CAMPOS
FABIANE CRISTINA BRAND – Suplente
TATIANE PELLIN CISLAGHI - Suplente
CORPO DISCENTE
ANDERSON DALL AGNOL
IVORLAN AMARAL DE FARIAS - Suplente
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
GISELE MION GUGEL - Titular
ADRIANA PANCOTTO - Suplente
Luciano Manfroi - Diretor-Geral Campus Bento Gonçalves - IFRS
Portaria 078/2012
44
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulCampus Bento Gonçalves
Resolução nº 004, de 08 de outubro de 2010
O Diretor-Geral do Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas, resolve:
Regulamentar o Núcleo Docente Estruturante dosCursos Superiores do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus
Bento Gonçalves.
CAPÍTULO IDA NATUREZA E COMPOSIÇÃOArt 1º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, vinculado ao Colegiado do Curso que tem por finalidade acompanhar e atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, observando-se as políticas e normas do IFRS.Art 2º O Núcleo Docente Estruturante é constituído por:I. Coordenador do Curso;II. Pelo menos, cinco (5) representantes do quadro docente permanente da área do curso e que atuem efetivamente sobre o desenvolvimento do mesmo; sendo no mínimo 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação strictu senso.§ 1º Os representantes docentes serão eleitos em reunião específica, convocada pelo Coordenador do Curso, tendo como suplente o candidato que obtiver a maior votação depois dos eleitos.§ 2º No mínimo, 40% dos membros de NDE devem ter regime de trabalho de tempo integral.§ 3º O mandato será de 2 (dois) anos, permitida recondução por mais um mandato.§ 4º A definição dos novos representantes deverá ocorrer sessenta dias antes do término do mandato dos representantes.Art 3º O membro cuja ausência ultrapassar duas reuniões sucessivas ordinárias ou extraordinárias perderá seu mandato, se as justificativas apresentadas não forem aceitas pelos demais membros do NDE.Parágrafo Primeiro Em caso de vacância ocorrerá a substituição pelo suplente e na inexistência deste a indicação pelos membros do NDE.CAPÍTULO IIDAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕESSEÇÃO IDAS COMPETÊNCIAS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEArt 4º - Compete ao NDE:I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos;II. Propor atualização periódica do projeto pedagógico do curso;III. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;V. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;VI. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;VII. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de bibliografia e outros materiais necessários ao curso;VIII. Propor alterações no Regulamento do NDE.SEÇÃO II
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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTEArt 5º A presidência do Núcleo Docente Estruturante será exercida pelo(a) Coordenador(a) do Curso.Parágrafo Único Na ausência ou impedimento do Coordenador do Curso, a presidência das reuniões será exercida por um membro do NDE por ele designado.Art 6º São atribuições do Presidente:I. Convocar e presidir as reuniões;II. Representar o NDE junto aos demais órgãos do IFRS;III. Encaminhar as decisões do NDE;IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria do NDE;V. Submeter à apreciação e à aprovação do NDE a ata da sessão anterior;VI. Dar posse aos membros do NDE;VII. Designar o responsável pela Secretaria do NDE;VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.CAPÍTULO IIIDO FUNCIONAMENTOArt 7º O NDE reunir-se-á ordinariamente 03 (três) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 2/3 de seus membros, com antecedência mínima de 02 (dois) dias úteis.§ 1º As solicitações de reunião do NDE, seja ordinárias ou extraordinárias, possuem caráter de convocação.§ 2° O NDE somente reunir-se-á com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros.Art 8º As decisões do NDE serão tomadas por maioria de votos, com base no número de membros presentes.Art 9º De cada sessão do NDE lavra-se a ata, que, depois de lida e aprovada, será assinada pelo(a) Presidente, pelo(a) Secretário e pelos(as) presentes.Parágrafo Único As reuniões do NDE serão secretariadas por um de seus membros, designado pelo Presidente.CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt 10º Os casos omissos serão resolvidos pelo próprio NDE ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos.Art 11º O presente Regulamento entra em vigor a partir desta data.
Prof. Eduardo GiovanniniDiretor-Geral
Campus Bento GonçalvesPortaria 360/2010
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Resolução nº 005, de 08 de outubro de 2010
O Diretor-Geral do Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas, resolve:
Regulamentar os Colegiados de Curso Superior doInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio Grande do Sul, Campus Bento Gonçalves.
CAPÍTULO IDA NATUREZA E COMPOSIÇÃOArt 1º O Colegiado de Curso de Graduação é um órgão normativo e consultivo de cada curso que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, avaliar alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas do curso, observando-se as políticas e normas do IFRS.Art 2º O Colegiado de Curso é constituído por:I. Coordenador do Curso;II. Quatro professores em efetivo exercício que compõem a estrutura curricular do curso;III. Um representante do corpo discente do Curso;IV. Um técnico-administrativo da Instituição.§ 1º Os representantes relacionados nos incisos II, III e IV serão eleitos pelos seus pares dentro de cada segmento, tendo como suplente o candidato que obtiver a maior votação depois dos eleitos em cada segmento.§ 2º O mandato de que trata os incisos II e IV será de 2 (dois) anos, permitida reeleição por mais um mandato.§ 3º O mandato de que trata o inciso III será de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.§ 4º O representante discente, regularmente matriculado, deverá ter cursado pelo menos 1 (um) semestre da carga horária obrigatória do Curso e não estar cursando o último semestre.§ 5º Os representantes docentes serão eleitos pelos seus pares dentro do seu segmento em reunião específica, convocada pelo Coordenador do Curso.§ 6º O processo de escolha do representante dos discentes será coordenado pelo respectivo Diretório Acadêmico.§ 7º O representante dos técnicos-administrativos será eleito pelos seus pares em reunião específica, sendo um representante para cada curso superior.§ 8º A definição dos novos representantes deverá ocorrer sessenta dias antes do término do mandato dos representantes.Art 3º O membro cuja ausência ultrapassar duas reuniões sucessivas ordinárias ou extraordinárias perderá seu mandato, se as justificativas apresentadas não forem aceitas pelo Colegiado.Parágrafo Primeiro Em caso de vacância ocorrerá a substituição pelo suplente e na inexistência deste a indicação pelo Segmento.CAPÍTULO IIDAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕESSEÇÃO IDAS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSOArt 4º - Compete ao Colegiado de Curso:I. Analisar e deliberar propostas de alteração do Projeto Pedagógico do Curso;II. Acompanhar o processo de reestruturação curricular;III. Propor e/ou validar a realização de atividades complementares do Curso;IV. Acompanhar os processos de avaliação do Curso;V. Acompanhar os trabalhos e dar suporte ao Núcleo Docente Estruturante;VI. Acompanhar o cumprimento de suas decisões;VII. Propor alterações no Regulamento do Colegiado do Curso.SEÇÃO IIDAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTEArt 5º A presidência do Colegiado de Curso será exercida pelo(a) Coordenador(a) do Curso.
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Parágrafo Único Na ausência ou impedimento do Coordenador de Curso, a presidência das reuniões será exercida por um membro por ele designado.Art 6º São atribuições do Presidente:I. Convocar e presidir as reuniões;II. Representar o Colegiado junto aos demais órgãos do IFRS;III. Encaminhar as decisões do Colegiado;IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria do Colegiado;V. Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;VI. Dar posse aos membros do Colegiado;VII. Designar o responsável pela Secretaria do Colegiado;VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.CAPÍTULO IIIDO FUNCIONAMENTOArt 7º O Colegiado de Curso reunir-se-á ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 2/3 de seus membros, com antecedência mínima de 48 horas.Parágrafo Único O Colegiado somente reunir-se-á com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros.Art 8º As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria de votos, com base no número de membros presentes.Art 9º De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, depois de lida e aprovada, será assinada pelo(a) Presidente, pelo(a) Secretário e pelos(as) presentes.§ 1º As reuniões do Colegiado de Curso serão secretariadas por um de seus membros, designado pelo Presidente.§ 2º As reuniões serão sessões públicas, permitindo a participação de convidados para prestação de esclarecimentos sobre assuntos específicos, sem direito a voto.§ 3º As atas do Colegiado, após sua aprovação, serão publicadas.CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt 10º Os casos omissos serão resolvidos pelo próprio Colegiado ou órgão superior,de acordo com a competência dos mesmos.Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulCampus Bento GonçalvesArt 11º O presente Regulamento entrar em vigor a partir desta data.
Prof. Eduardo GiovanniniDiretor-Geral
Campus Bento GonçalvesPortaria 360/2010.
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