projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA Itacoatiara AM 2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA E BIOLOGIA

Itacoatiara – AM

2009

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Administração Superior

Profa. Dra. Márcia Perales Mendes da Silva

Reitora

Prof. Dr. Hedinaldo Narciso Lima

Vice-Reitor

Profa. Dra. Rosana Cristina Pereira Parente

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Profa. Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Msc. Luiz Frederico Mendes dos Reis Arruda

Pró-Reitor de Extensão e Interiorização

Prof. Dr. Albertino de Souza Carvalho

Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Técn. Adm. Esp. Valdelário Farias Cordeiro

Pró-Reitor de Administração

Técn. Adm. Esp. João Francisco Beckman Moura

Pró-Reitor de Assuntos Comunitários

Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante

Diretor do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia

Orientação e Acompanhamento Pedagógico - DAE/PROEG

Prof.ª MSc. Tereza Cristina T. dos Santos Barbosa

Diretora do Departamento de Apoio ao Ensino

Especialista Marnice Araújo Míglio

Pedagoga do DAE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

Prof. Dr. Cícero Augusto Mota Cavalcante

Diretor

Prof. Dra. Margarida Carmo de Souza

Coordenadora Acadêmica

Bal. Elderlando Nicolino Lamarão

Coordenador Administrativo

Membros da Comissão de Elaboração 2007/2009

Docentes:

ALEX MARTINS RAMOS

FABIANE MAIA GARCIA

FÁBIO MEDEIROS FERREIRA

GEONE MAIA CORRÊA

GISELDA MARIA PEREIRA

ISABEL REIS E SILVA

MARCICLEIDE LIMA DO ESPÍRITO SANTO

WELMA SOUSA SILVA

GUSTAVO YOMAR HATTORI

VALDOMIRO LACERDA MARTINS

NÍVEA CRISTINA DE CARVALHO GUEDES

FABRÍCIO VALENTIM

TERESA CRISTINA NASCIMENTO

KELVIN SOUZA DE OLIVEIRA

Técnicos Administrativos em Educação:

MARIA KATRIANE AZEVEDO JACAÚNA

Discentes:

JORDANA LUZIA BARBOSA MOTA

OZANEI SOARES BATISTA

LÍCIO CARVALHO PINTO

Técnico em Laboratório:

EMERSON DE PAULO FONSECA DANTAS

Itacoatiara – AM

2009

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Ficha Catalográfica

(Catalogação na fonte pelo Departamento de Biblioteconomia da UFAM)

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SUMÁRIO

1. MARCO REFERENCIAL .............................................................................................................. 1

1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 1

1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos ....................... 1

1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado ......................................................................... 3

1.1.3. Campos de Atuação Profissional ......................................................................... 3

1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão .................................................................. 4

1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado .................................................................... 4

1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores .......................................... 5

1.1.7. Objetivos do curso .............................................................................................. 7

1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................................... 8

1.2.1. Titulação ............................................................................................................. 8

1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso .............................................................. 8

1.3. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................... 8

1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo

Básico. .......................................................................................................................... 9

1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos. ....... 11

1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas ............. 11

1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização ...................................................................... 12

1.3.5. Disciplinas Optativas ........................................................................................ 15

1.3.6. Estágio .............................................................................................................. 15

1.3.7. Atividades Complementares (AACC) ............................................................... 15

1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas ............................................ 19

1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA .................................................................................. 58

1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................. 58

2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA ........................................................................................ 58

3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 59

4. ANEXOS ...................................................................................................................................... 63

ANEXO 1: RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002 ................................................................................ 64

ANEXO 2: PARECER CNE/CP 28/2001 ................................................................................... 66

ANEXO 3: RESOLUÇÃO CNE/CES 8/2002 .............................................................................. 78

ANEXO 4: PARECER CNE/CES 1303/2001 ............................................................................. 80

ANEXO 5: RESOLUÇÃO CNE/CES 7/2002 .............................................................................. 90

ANEXO 6: PARECER CNE/CES 1.301/2001 ............................................................................ 92

ANEXO 7: DECRETO-LEI 5626 DE 22/12/2005, CAP. 2, ART. 3º, § 1º: LIBRAS ..................... 100

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ANEXO 8: REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR .................................................. 109

ANEXO 9: RESOLUÇÃO 018/2007 - AACC UFAM ............................................................... 112

ANEXO 10: REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS

DO CURSO .............................................................................................................................. 116

ANEXO 11: RESOLUÇÃO Nº 009/2009 – CONSAD DE 03/08/2009 ....................................... 123

ANEXO 12: REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC ............ 136

ANEXO 13: DOCUMENTOS TCC ........................................................................................... 141

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APRESENTAÇÃO

A educação amazônica tem buscado ao longo de décadas sua identidade. Desde a

LDB 4.024/61, passando pela LDB 5.692/71 até a atual Lei nº 9.394/96, muito se discutia

sobre as condições de acesso e permanência do aluno na escola, quer seja na educação

básica ou na educação superior. Atualmente retoma-se a preocupação pertencente ainda ao

período colonial, em que os Jesuítas, por sua formação pedagógica, enfatizavam a

vinculação do exercício da docência a uma formação específica. Tal postura reluta

severamente contra a prática que se instituiu e ainda é manifesta, na qual basta ser bom

profissional de determinada área para pressupor também ser bom professor. Pelo exposto, a

formação docente na região demanda a preocupação com os aspectos regionais, técnicos e

pedagógicos.

Baseado no tripé formação regional, técnica e pedagógica o projeto pedagógico em

questão apresenta as principais linhas condutoras da licenciatura em Ciências: Química e

Biologia. Sua construção é resultado do envolvimento direto e indireto dos docentes,

discentes e comunidade interessada nos rumos da formação de professores. O projeto

espera fortalecer a formação acadêmica voltada para a docência na Educação Básica com a

perspectiva da educação continuada no âmbito da pós-graduação.

Formar professores para o exercício da docência nos Ensinos Fundamental e Médio

é condição sine qua non para estabelecer parâmetros mínimos de qualidade na educação

brasileira. No caso da região do Médio Amazonas constitui-se uma ação referencial, visto

que os profissionais que lecionam Química e Biologia são oriundos de outras áreas ou áreas

afins. Neste sentido, o curso de Ciências: Química e Biologia têm papel relevante, resulta da

pouca formação de profissionais desta área e/ou desencanto dos mesmos com as condições

financeiras e de trabalho.

A elaboração deste projeto observa algumas categorias tais como: concepção e

objetivo do curso, perfil do aluno e campo de atuação profissional, competências e valores.

Estes elementos encontram referência nas linhas e diretrizes gerais da Universidade Federal

do Amazonas, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Química e

Biologia e nas Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica.

Este documento, além de referência teórico-metodológica, traça os aspectos estruturais do

Curso de Ciências: Química e Biologia apresentando para tanto a concepção da matriz

curricular e a organização do curso no Instituto de Ciências Exatas e Tecnologias no

Município de Itacoatiara.

1. MARCO REFERENCIAL

1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

1.1.1. Diagnóstico da área no país e no quadro geral de conhecimentos

Este projeto foi elaborado por apreciação das diretrizes nacionais para cursos

superiores do MEC e diretrizes institucionais para a implantação de novos cursos de

graduação no interior do estado do Amazonas.

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Por ser uma licenciatura, foram aplicadas: as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 -

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf), as Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Química (Parecer CNE/CES 1303/2001 de 06/11/2001 -

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130301Quimica.pdf) e as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001, de 08/05/2001,

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/00901formprof.pdf, e da Resolução CNE/CP

002/2002, de 19/02/2002, http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf).

A opção pela licenciatura em Ciências: Química e Biologia é decorrente da carência

de professores graduados nessas áreas, especialmente no interior do Amazonas. A

flexibilidade de poder atuar em duas áreas da Educação Básica é especialmente importante

nas condições de isolamento de algumas localidades do Amazonas.

Os aspectos legais estão atrelados ao que dispõe às diretrizes de carga horária do

MEC para cada uma das duas licenciaturas nos cinco anos de curso. Isto foi possível porque

às mil horas obrigatórias de disciplinas das diretrizes de licenciatura e as mil e cento e dez

horas de disciplinas básicas previstas para as duas licenciaturas são compartilhadas.

Somando-se a isto há mil e trinta e cinco horas de disciplinas de biologia e oitocentos e

oitenta e cinco horas de disciplinas de química superando, portanto às duas mil e oitocentas

horas que totalizariam os dois cursos de maneira isolada.

A estrutura curricular tem como pressuposto algumas diretrizes institucionais com

relação à inclusão de disciplinas que considerem: A) Deveria haver uma carga significativa

de conteúdo de humanidades no início do curso. Por isto, foram incluídas as disciplinas:

Química, Biologia e Sociedade; Introdução à Filosofia; e Sociologia Geral. B) Deveria

haver disciplinas de reforço de conteúdos essenciais do Ensino Médio. Por isto, foram

incluídas as disciplinas Matemática Elementar, Português Instrumental e Inglês

Instrumental. C) Deveria haver disciplinas de metodologia. Por isto incluímos Metodologia

Cientifica e Gestão Organizacional.

A questão do Ensino é consubstanciada no desenvolvimento de atividades voltadas a

extensão e a pesquisa, essas atividades são previstas ao longo do curso, preferencialmente

dentro do conceito de pesquisa-ação, de forma a integrar o curso com a comunidade. As

disciplinas Prática Curricular (I a III) constantes dos primeiros cinco semestres e o Estágio

Docente (I a IV) nas escolas também atendem a perspectiva exposta. Portanto, o estudante

estará desenvolvendo estas atividades ao longo de todo o curso. O corpo docente deverá

encontrar as formas mais apropriadas para proporcionar aprendizagem centrada em

situações-problema através das disciplinas de Prática Curricular, e Estágio Docente voltados

para uma inserção gradual nas escolas e que contribuam para o cotidiano das mesmas.

A preocupação com a formação pedagógica, técnica e regional é acrescida das

questões vinculadas à diversidade cultural e atendimento a pessoas com necessidades

especiais. No caso das necessidades especiais, há obrigatoriedade quanto à oferta da Língua

Brasileira de Sinais que complementam as questões legais quanto à composição da matriz

curricular da legalidade na oferta do curso em questão. Segundo o decreto Nº 5.626/2005

em seu Capitulo II a obrigatoriedade é assim referida.

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Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular

obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do

magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de

Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do

sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios.

§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do

conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal

superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são

considerados cursos de formação de professores e profissionais da

educação para o exercício do magistério.

É importante que haja um esforço do corpo docente e um apoio institucional para se

aproveitar os recursos tecnológicos para fins didáticos que estão em constante

desenvolvimento, especialmente na Educação a Distancia. Além da importância para a

qualidade do curso, a convivência dos estudantes com esta tecnologia facilitará sua

incorporação nas escolas da Educação Básica, e poderá ser a base para um salto de

qualidade de ensino nos municípios do Estado.

1.1.2. Formação de Pessoal e Mercado

O estudante de qualquer Licenciatura plena terá um perfil de acordo com as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Parecer CNE/CP 009/2001 e

resoluções CNE/CP 1 e 2), isto é, preparado para o ensino.

Seguindo as Diretrizes do MEC para Cursos de Química e para Cursos de Ciências

Biológicas, o Licenciado em Química e Biologia formado neste curso deve ter formação

generalista, porém sólida. O licenciado em Química e Biologia deve dominar os conteúdos

dos diversos campos da Biologia e da Química, aplicando a prática pedagógica do

conhecimento de Química e Biologia em sua atuação profissional na educação fundamental

e média.

1.1.3. Campos de Atuação Profissional

O perfil do Licenciado em Ciências: Química e Biologia é voltado para a prática

docente, sendo o marco referencial do curso. A concepção interdisciplinar do curso agrega

princípios de ensino, pesquisa e extensão junto a atuação profissional. Desta maneira, o

profissional será possuidor de habilidades e competências que permitam a sua atuação no

campo das Ciências.

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1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão

A formação docente é demanda legal instituída pela LDBEN 9.394/96 quanto aos

critérios mínimos para a atuação no magistério. Em seu Art. 62 estabelece que a formação

de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de

licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação,

admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas

quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade

Normal. Pelo exposto, o graduado em Licenciatura em Ciências: Química e Biologia

cumpre uma das principais exigências para regulamentação e atuação profissional.

Um aspecto fundamental na regulamentação da carreira docente é o que assegura o

Parecer N.º: CNE/CP 21/2001 que dispõe,

A licenciatura é uma licença, ou seja, trata-se de uma autorização,

permissão ou concessão dada por uma autoridade pública competente

para o exercício de uma atividade profissional, em conformidade com

a legislação. A rigor, no âmbito do ensino público, esta licença só se

completa após o resultado bem sucedido do estágio probatório exigido

por lei.

A posse da certificação de licenciado deveria ser condição básica para atuação no

magistério a ela acrescida o que dispõe a LDBEN 9.394/96 em seu Art. 67, face aos

sistemas públicos, constante do Título VI: Dos Profissionais da Educação inciso I ao

estabelecer que a carreira no magistério público far-se-á exclusivamente por concurso

público de provas e títulos.

A atuação profissional do egresso em qualquer outro estabelecimento educacional

ocorrerá em obediência ao que também dispõe o Parecer N.º: CNE/CP 21/2001, pois o

diploma de licenciado pelo ensino superior é o documento oficial que atesta a concessão de

uma licença. No caso em questão, trata-se de um título acadêmico obtido em curso superior

que faculta ao seu portador o exercício do magistério na educação básica dos sistemas de

ensino, respeitadas as formas de ingresso, o regime jurídico do serviço público ou a

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As questões expostas encontram ainda amparo

legal no inciso XIII do Art. 5º da Constituição que assegura o livre exercício profissional,

atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelece no caso do magistério, a

LDBEN 9.394/96.

1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado

O Licenciado em Ciências: Química e Biologia é seguramente um profissional da

educação. Sua atuação deverá ser exercida de maneira integrada, tendo como meta a efetiva

qualidade da Educação Básica. Nela deverá tomar por fundamento a construção da

humanização individual e coletiva numa perspectiva de educação comprometida com a

mudança e a cidadania. Assim sendo, o perfil desejado é de um profissional com profundo

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conhecimento técnico, pedagógico e da realidade local, capaz de atuar na escola e em

diferentes sistemas de educação.

De maneira simplificada pode-se afirmar que o profissional egresso do Curso de

Licenciatura em Ciências: Química e Biologia estará apto a atuar no ensino de Biologia e da

Química na Educação Básica, bem como na elaboração e condução de atividades de

divulgação da ciência. A formação desse profissional deverá superar as contradições que o

educador encontra em seu espaço de ação. A organização curricular de seu próprio curso é a

busca por uma visão integralizadora e interdisciplinar do conhecimento humano. O grande

desafio mediante a uma proposta de formação que integre competência técnica, humana e

compromisso político é a superação das dicotomias teoria e prática, discurso e atuação,

conhecimentos cristalizados e interdisciplinaridade,

O disposto corrobora a ótica apresentada no relatório CEB/CNE: 2007, uma vez que

este propõe que “O que se deseja, afinal, são professores reflexivos e críticos, ou seja,

professores com um conhecimento satisfatório das questões relacionadas ao ensino-

aprendizagem e em contínuo processo de autoformação, além de autônomos e competentes

para desenvolver o trabalho interdisciplinar”.

A concepção teórica, filosófica e a matriz curricular do curso buscam de maneira

precípua um profissional capaz de enfrentar problemas referentes à prática educativa em

suas diferentes modalidades, que consiga investigar e produzir conhecimentos sobre a

natureza e as finalidades da educação. O curso de Licenciatura em Ciências: Química e

Biologia engendra um perfil profissional no qual ensino, pesquisa e extensão são

fundadores e fundamentais para formação e atuação docente.

1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores

Seguindo as resoluções e pareceres que regulamentam os cursos de Licenciatura e as

diretrizes dos cursos de Química e Biologia (anexos 1 a 7), foram elaboradas as diretrizes

para o curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia

Licenciado em Ciências: Química e Biologia

Elementos da formação pessoal

Possuir olhar crítico para analisar claramente os seus próprios conhecimentos;

buscar os novos conhecimentos educacionais;

Identificar aspectos filosóficos que inserem a realidade educacional nas esferas

cultural, socioeconômica e política e agregá-los à sua formação humanista;

Possuir capacidade de desempenhar seu papel social integrado à conduta

profissional e metas educacionais e científicas, permitindo exercer plenamente sua

cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos

cidadãos;

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Identificar o processo de ensino/aprendizagem como construção contínua e

inacabada;

Buscar o auto-aperfeiçoamento contínuo, a curiosidade, a criatividade e o espírito

investigativo, reciclando o interesse em estudos extra-curriculares, interdisciplinares

e a iniciativa de buscar alternativas para problemáticas individuais e coletivas no

contexto do ensino de Química e Biologia.

Elementos do ensino de Química e Biologia e sua práxis

Dominar os conceitos, leis e princípios de Química e Biologia.

Acompanhar os avanços científico-tecnológicos e educacionais da área.

Identificar e explorar as diferentes fontes de informação das áreas, atentando para a

veracidade e segurança de tais informações;

Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos, inclusive aqueles

em inglês e/ou espanhol;

Estabelecer bom relacionamento professor-aluno e com demais profissionais no

contexto escolar e social;

Ser capacitado para preparar, desenvolver e avaliar materiais didáticos de acordo

com o perfil e a realidade local do aluno;

Comunicar de maneira pertinente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem

educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.);

utilizando diferentes formas de representação de dados (tabelas, gráficos, símbolos,

expressões, etc.);

Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de

ensino/aprendizagem e propor alternativas para aperfeiçoamento;

Relacionar os conteúdos de Química e Biologia com aspectos da realidade;

Explorar práticas em laboratório e saber usar a experimentação em Química e

Biologia como recurso didático;

Possuir e aplicar conhecimentos básicos de informática no ensino;

Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho.

Elementos da atuação profissional em Química e Biologia

Articular em sua práxis as esferas ensino, pesquisa e extensão;

Desenvolver o interesse científico estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e

sociedade;

Atuar como docente no ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação

específica, em Instituições de ensino públicas e/ou privadas;

Atuar no campo da pesquisa com espírito dinâmico e criativo, ingressando em

instituições de pesquisa e programas de pós-graduação.

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Contribuir com a pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas do Ensino, da

Biologia e da Química, comprometido com a divulgação dos resultados à

comunidade científica;

Atuar ativamente na elaboração e execução de projetos, perícias, consultorias,

emissão de pareceres e laudos.

1.1.7. Objetivos do curso

Geral

Formar profissionais para atuar na docência nas áreas de Química e Biologia na

Educação Básica nos níveis de Ensino Fundamental e Médio.

Específicos

Consolidar os aspectos filosóficos e históricos ligados à evolução da Química e da

Biologia e como estes se manifestam no cotidiano escolar integrando-se aos vários

campos da ciência para elaboração de modelos, interpretação de dados e resolução

de problemas;

Refletir a prática do educador inserida no contexto das novas vertentes teóricas e

das tecnologias da informação, relacionando-as ao ensino da Química e Biologia;

Fomentar a prática docente com base numa visão abrangente do papel social do

educador e da Ciência como campo do conhecimento humano;

Contribuir com a formação acadêmica para posteriores estudos e pesquisa nas áreas

de Química e Biologia ou Ensino de Ciências.

Fornecer a fundamentação teórica e técnicas necessárias ao exercício da docência

nas áreas de Química e Biologia;

Desenvolver a autonomia acadêmica para a busca do saber, desenvolvimento de

atividades colaborativas estimulando competências relacionadas a comunicação,

organização e planejamento.

Analisar criticamente materiais didáticos de Química e Biologia (livros, softwares

especializados, etc) e elaborar propostas alternativas para a sala de aula;

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Propiciar o desenvolvimento de habilidades voltadas para a manipulação didática de

recursos laboratoriais presentes nas escolas, assim como estimular o processo

criativo metodológico com o uso de materiais alternativos;

Contextualizar o uso da Química e Biologia enquanto campo de exercício

permanente dos problemas e da diversidade regional manifesta no cotidiano da sala

de aula.

1.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

A estrutura do curso se processa em dez períodos consecutivos em que o acadêmico

progride e se organiza em função do rendimento de cada semestre letivo. A forma de oferta

das disciplinas será de maneira presencial.

1.2.1. Titulação

Ao concluir o curso, o egresso receberá o título de Licenciado em Ciências: Química

e Biologia.

1.2.2. Número de vagas oferecidas pelo curso

O ingresso no Curso de Ciências: Química e Biologia será processado em duas

formas. A primeira será a oferta anual de 25 vagas para concorrência no PSMV (Processo

Seletivo Macro de Verão) de livre concorrência entre os interessados na área. A segunda

possibilidade de ingresso está restrita aos alunos do Ensino Médio das escolas da região do

Médio-Amazonas no processo seletivo denominado institucionalmente de Processo Seletivo

Contínuo com 25 vagas. As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no período

diurno.

Número de Vagas Anuais: 50

PSMV (Processo Seletivo Macro Verão): 25

PSC (Processo Seletivo Contínuo): 25

Turno de Funcionamento: Diurno

Regime de Matrícula: anual

Integralização do Curso: Mínimo: 5 anos e Máximo: 10 anos

Carga Horária Total: 4190 horas

1.3. MATRIZ CURRICULAR

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A matriz curricular do curso de licenciatura dupla em Química e Biologia foi

concebida de forma atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências

Biológicas (Parecer CNE/CES 1301/2001 de 06/11/2001 e Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Química (Parecer CNE/CES 1303/2001 de 06/11/2001) e também da Resolução

CNE/CP 2 de 19/02/2002 que em seu artigo 1, estabelece que a carga horária dos cursos de

licenciatura deve integralizar, no mínimo, 2.800 horas nas quais deve haver uma articulação

teoria-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária mínima deve ser distribuída, em:

400 horas de prática como componente curricular;

400 horas de estágio supervisionado (na escola, mas não apenas em regência

de aulas);

1.800 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-

cultural;

200 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais.

Às 405 horas de prática como componente curricular exigidas pela Resolução

CNE/CP 2, neste projeto foram destinadas (420) horas para o estágio supervisionado;

Disciplinas específicas obrigatórias de química (945 horas) e de biologia (1.125 horas),

Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra (330 horas), Fundamentos Filosóficos e

Sociais (150 horas), Comunicação e Informática (180 horas) e (60 horas de disciplina

optativa). Na matriz curricular teve-se a preocupação das disciplinas especialmente as de

formação específica, apresentarem associado à teoria conteúdos de atividades práticas.

1.3.1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Núcleo Comum-Conteúdo Básico.

O Núcleo Comum ou Conteúdos Básicos compreende as disciplinas de Biologia,

Química, Fundamentos das Ciências e da Terra, Fundamentos Filosóficos e Sociais e as

disciplinas de Comunicação e Informática que estão indicadas no quadro 2. A da disciplina

Língua Brasileira de Sinais: Libras foi incluída no grupo das disciplinas de Comunicação e

Informática como disciplina Curricular conforme DECRETO no 5.626 de 22/12/2005.

Quadro 1 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Comum Conteúdos

Básicos

DISCIPLINAS CR CH PR

FUNDAMENTOS

DA QUÍMICA E DA

BIOLOGIA

Química Geral I 4.4.0 60 -

Química Geral II 4.4.0 60 ITQ101

Química Geral Experimental 2.0.2 60 -

Química Orgânica I 4.4.0 60 ITQ101

Química Orgânica II 4.4.0 60 ITQ033

Química Orgânica Experimental I 2.0.2 60 ITQ101,

ITQ006

Page 16: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

10

Bioquímica 5.4.1 90 ITQ033,

ITB002

Química Inorgânica 4.4.0 60 ITQ102

Química Analítica Clássica 4.4.0 60 ITQ101

Química Analítica Clássica Experimental 2.0.2 60 ITQ101

Físico-Química I 4.4.0 60 ITQ101,

ITA104

Físico-Química II 4.4.0 60 ITQ121

Físico-Química Experimental 2.0.2 60 ITQ006,

ITQ121

Química Analítica Instrumental 4.3.1 75 ITQ012

Química Ambiental 4:4:0 60 ITQ101,

ITQ102

Sub total 53 945 -

DISCIPLINAS CR CH PR

FUNDAMENTOS

DA QUÍMICA E DA

BIOLOGIA

Biologia Celular 3.2.1 60 -

Biologia Molecular 3.2.1 60 ITF009,

ITB002

Histologia e Embriologia 5.4.1 90 ITB002

Anatomia e Fisiologia Humana 5.4.1 90 ITA129

Genética 4.4.0 60 ITB002

Evolução 3.3.0 45 ITF010

Botânica I 3.2.1 60 -

Botânica II 5.4.1 90 ITB017

Botânica III 4.3.1 75 ITB021

Zoologia I 5.4.1 90 -

Zoologia II 3.2.1 60 ITB020

Zoologia III 4.3.1 75 ITB024

Microbiologia e Imunologia 5.4.1 90 ITB010

Ecologia Geral 5.4.1 90 -

Geologia Mineral e Paleontologia 5.4.1 90 -

Sub total 62 1.125 -

FUNDAMENTOS

DAS CIÊNCIAS

EXATAS E DA

TERRA

Matemática Elementar I 4.4.0 60 -

Cálculo I 6.6.0 90 ITM161

Estatística 4.4.0 60 ITM161

Fundamentos de Física I 4.4.0 60 -

Fundamentos de Física II 4.4.0 60 -

Sub total 22 330

FUNDAMENTOS

FILOSÓFICOS E

SOCIAIS

Introdução à Filosofia 4.4.0 60 -

Sociologia Geral 4.4.0 60 -

Química, Biologia e Sociedade 2.2.0 30 -

Sub total 10 150 -

COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Português Instrumental 4.4.0 60 -

Inglês Instrumental 4.4.0 60 -

LIBRAS 4.4.0 60 -

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11

Fundamentos de Informática 3.2.1 60

Sub total 15 240 -

TOTAL NÚCLEO BÁSICO 162 2.790

1.3.2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular-Conteúdo Específicos.

As Disciplinas de Conteúdo Específico compreendem as disciplinas de Fundamentos

de Educação, Prática Curricular e as disciplinas Estágio Supervisionado de Ensino,

conforme descritas no quadro 2.

Quadro 2 - Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular - Conteúdo Específico.

FUNDAMENTOS

TEÓRICO-

METODOLÓGICOS

DA EDUCAÇÃO

DISCIPLINAS CR CH PR

Metodologia da Pesquisa I 3.3.0 45 -

Psicologia da Educação 6.6.0 90 -

Didática Geral 4.4.0 60 -

Legislação do Ensino Básico 4.4.0 60 -

Prática Curricular I 3.2.1 60 -

Prática Curricular II 3.2.1 60 ITB801

Prática Curricular III 4.3.1 75 ITB802

Instrumentação Para o Ensino de Biologia 5.3.2 105 -

Instrumentação Para o Ensino de Química 5.3.2 105 -

Sub total 37 660 -

DISCIPLINAS CR CH PR

Estágio Supervisionado I 10.6.4 210

ITB002

ITB001

ITA204

ITM161

Estágio Supervisionado II 10.6.4 210 ITB902

Trabalho de Conclusão de Curso 2.0.2 60 ITB903

Sub total 22 480 -

Disciplinas Obrigatórias 221 3.930

Atividades Acadêmico-Científico Cultural - 200 -

Disciplinas Optativas 04 60 -

TOTAL GERAL 225 4.190

1.3.3 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Optativas

SIGLA DISCIPLINAS CR CH PR

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12

ITB031 Biodiversidade e Conservação 4.4.0 60 ITB029

ITB033 Biofísica 4.4.0 60 ITA130

ITQ023 Introdução à Biotecnologia 2.2.0 30 ITF009

ITB026 Filogenia e Filogeografia 4.4.0 60 ITF010,

ITB013

ITA214 Avaliações Nacionais da Educação Básica 4.4.0 60 -

ITB032 Ensino de Genética 4.4.0 60 ITF010

ITA211 Gestão Educacional 4.4.0 60 -

ITQ151 Métodos Espectrométricos 4.4.0 60 ITQ008

ITA213 Pensamento Social Brasileiro 4.4.0 60 -

ITF046 Química Orgânica III 4.4.0 60 ITQ008

ITB034 Gestão e Educação Ambiental 4.4.0 60 -

ITB035 História da Química 4.4.0 60 -

ITB036 História da Educação Brasileira e Amazônica 4.4.0 60 -

Sub total 50 750

1.3.4 Estrutura Curricular-Periodização

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

1

ITB002 Biologia Celular 3.2.1 60 -

ITS033 Fundamentos de Informática 3.2.1 60 -

ITA204 Introdução à Filosofia 4.4.0 60 -

ITM161 Matemática Elementar I 4.4.0 60 -

ITA122 Metodologia da Pesquisa I 3.3.0 45 -

ITQ101 Química Geral I 4.4.0 60 -

ITB001 Química, Biologia e Sociedade 2.2.0 30 -

Subtotal 23 375

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITB017 Botânica I 3.2.1 60 -

ITA104 Cálculo I 6.6.0 90 ITM161

ITA207 Legislação do Ensino Básico 4.4.0 60 -

ITA201 Português Instrumental 4.4.0 60 -

ITQ102 Química Geral II 4.4.0 60 ITQ101

ITQ006 Química Geral Experimental 2.0.2 60 -

Subtotal 23 390

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

3º ITB021 Botânica II 5.4.1 90 ITB017

ITA106 Estatística 4.4.0 60 ITM161

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13

ITA129 Histologia e Embriologia 5.4.1 90 ITB002

ITA210 Inglês instrumental 4.4.0 60 -

ITB801 Prática Curricular I 3.2.1 60 -

ITA208 Psicologia da Educação 6.6.0 90 -

Subtotal 27 450

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITB010 Anatomia e Fisiologia Humana 5.4.1 90 ITA129

ITA130 Fundamentos de Física I 4.4.0 60 -

ITF010 Genética 4.4.0 60 ITB002

ITB802 Prática Curricular II 3.2.1 60 ITB801

ITQ110 Química Inorgânica 4.4.0 60 ITQ102

ITQ033 Química Orgânica I 4.4.0 60 ITQ101

ITA203 Sociologia Geral 4.4.0 60 -

Subtotal 28 450

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITA131 Fundamentos de Física II 4.4.0 60 -

ITB701 Instrumentação para Ens. da Biologia 5.3.2 105 -

ITB803 Prática Curricular III 4.3.1 75 ITB802

ITQ008 Química Orgânica II 4.4.0 60 ITQ033

ITQ005 Química Orgânica Experimental I 2.0.2 60 ITQ101,

ITQ006

ITB020 Zoologia I 5.4.1 90 -

Subtotal 24 450

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITF009 Bioquímica 5.4.1 90 ITQ033

ITB002

ITA209 Didática Geral 4.4.0 60 -

ITB013 Evolução 3.3.0 45 ITF010

ITB702 Instrumentação para o Ens. da Química 5.3.2 105 -

ITB029 Ecologia Geral 5.4.1 90 -

ITB024 Zoologia II 3.2.1 60 ITB020

Subtotal 25 450

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

7º ITB016 Biologia Molecular 3.2.1 60 ITB002,

ITF009

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14

ITB025 Botânica III 4.3.1 75 ITB021

ITQ022 Química Ambiental 4.4.0 60 ITQ101,

ITQ102

ITQ012 Química Analítica Clássica 4.4.0 60 ITQ101

ITQ112 Química Analítica Clássica Experimental 2.0.2 60 ITQ101

ITB028 Zoologia III 4.3.1 75 ITB024

Subtotal 21 390

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITB902 Estágio Supervisionado I 10.6.4 210

ITM161,

ITB002,

ITB001,

ITA204

ITQ121 Físico-Química I 4.4.0 60 ITQ101,

ITA104

ITB011 Geologia Mineral e Paleontologia 5.4.1 90 -

ITQ113 Química Analítica Instrumental 4.3.1 75 ITQ012

Subtotal 23 435

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

ITB903 Estágio Supervisionado II 10.6.4 210 ITB902

ITB018 Microbiologia e Imunologia 5.4.1 90 ITB010

ITQ122 Físico-Química II 4.4.0 60 ITQ006,

ITQ121

ITA034 Físico-Química experimental 2.0.2 60 ITQ121

Subtotal 21 420

Per Sigla Disciplina Crédito CH Pré-requisito

10º ITM500 LIBRAS 4.4.0 60 -

ITB023 Trabalho de Conclusão de Curso 2.0.2 60 ITB903

Subtotal 6 120 -

Créditos CH

Disciplinas Obrigatórias 218 3930 h

Disciplinas Optativas 4 60 h

Atividades Acadêmico-Científico-Cultural - 200h

TOTAL 222 4.190 h

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15

1.3.5. Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas propostas pelos docentes serão avaliadas pelo Colegiado do

Curso quando da oferta de disciplinas para cada período letivo. O objetivo das disciplinas

optativas é aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos nas áreas de interesse. Os

alunos interessados em cursar disciplinas de outros cursos deverão justificar junto ao

Colegiado do Curso a importância das mesmas para sua formação.

1.3.6. Estágio

A docência em nenhum momento poderá ser substituída por qualquer outra

atividade, mas além dela os alunos devem ser expostos a situações do cotidiano escolar

voltadas para a área de gestão, organização de atividades pedagógicas, produção de

materiais didáticos, interação com a comunidade, divulgação do conhecimento a partir de

eventos e etc.

Atendendo ao que dispõe a Resolução CNE/CP02 de 19/02/2002, os cursos de

licenciatura, de graduação plena, destinados à formação de professores da Educação Básica

em nível superior, devem destinar, no mínimo, 400 horas para Estágio Supervisionado a

partir da segunda metade do curso.

Na Matriz Curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia a

disciplina de Estágio Supervisionado está organizado em quatro disciplinas.

O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e

Biologia foi regulamentado e normatizado em Reunião Ordinária do Colegiado

do Curso.

1.3.7. Atividades Complementares (AACC)

Para fins de integralização do curso, o aluno do curso de Licenciatura em

Ciências: Química e Biologia necessita realizar no mínimo 200 h (DUZENTAS

HORAS) em atividades curriculares complementares.

A Resolução No. 018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto de 2007 (Anexo

9) regulamenta as atividades complementares dos cursos de graduação da

UFAM. Conforme estabelece o Art. 8 desta Resolução a normatização das

atividades complementares é aqui apresentada.

As atividades e suas respectivas cargas horárias mínimas e/ou máximas são

definidas na regulamentação, que normatiza as atividades acadêmicas curricular

complementar (ANEXO 10) do curso de Licenciatura em Ciências: Química e

Biologia.

O curso oferece atividades complementares tais como: participação em projetos

de pesquisa e extensão, docência voluntária, visitas técnicas, participação em

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16

congressos, monitorias, intercâmbios, estágio-extracurricular, e outras atividades

ligadas a docência e gestão escolar as quais possuem regulamento próprio da

UFAM.

Para o aproveitamento dessas atividades, formar-se-á uma comissão julgadora

composta de quatro professores membros do colegiado do curso, para avaliar os

certificados e/ou declarações.

Os interessados deverão apresentar no período estipulado pela coordenação,

cópia e original do comprovante de participação nas atividades.

1.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa

relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas:

Estágios Supervisionados I, II e III;

Projetos de pesquisa;

Atividades de extensão.

A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e

sua defesa perante uma banca examinadora.

O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um co-

orientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática

do TCC.

QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:

Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar

a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser

defendido no 10º período;

Informar o perfil do corpo docente do curso;

Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de

Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos

discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos

discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de

Orientação (direcionado aos professores orientadores);

Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo

coordenador, orientadores e alunos(as).

QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete:

Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;

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17

Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho

de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;

Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;

Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite

formal;

Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;

Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;

Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.

QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete:

O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET.

O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:

1. Delimitar o tema do TCC;

2. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados;

3. Orientar a elaboração do trabalho final;

4. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.

A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o

professor responsável pela disciplina.

A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do

aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das

normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC,

compete:

Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao

professor responsável pela disciplina.

Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;

Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo);

Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;

Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20

(vinte) dias de antecedência da data da defesa;

Defender o Trabalho de Conclusão de Curso.

QUANTO AO TRABALHO FINAL

O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela

disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas

de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um

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18

periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico,

deverá informar o periódico adotado.

QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC

A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC,

presidida pelo orientador;

Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um

membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de

impedimento.

Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca

examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa.

Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo

professor orientador.

Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC

e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente;

As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas.

Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.

Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de

Conclusão de Curso até a data da defesa.

Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada

componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um

dos examinadores.

A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a

sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora.

A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da

banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.

Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média

das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o

estabelecido no regimento do Instituto.

A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno,

deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do

TCC destinadas à Biblioteca.

Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no

máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital

(PDF) e impressa.

O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem

motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e

deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte.

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19

A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve

ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à

data marcada para a formatura do autor.

1.3.9. Ementas, Objetivos e Referências das Disciplinas

a) Disciplinas Obrigatórias

SIGLA DISCIPLINA

ITA201 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Compreensão e produção de texto: gêneros textuais - operações de contextualização,

tematização e textualização. Textualidade: mecanismos de coesão; fatores de coerência. A

linguagem verbal: modalidades, variedades, registros. Emprego textual e discursivo das

classes gramaticais. Relações sintáticas e semânticas na produção de sentido. Redação

técnica e oficial.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno condições que viabilizem a aquisição e desenvolvimento de

competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos,

pertencentes a vários gêneros e adequados às diversas situações de interação.

REFERÊNCIAS

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes

Universitário. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial,

2003.

MARTINS, Dileta S. ZIBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 21. ed. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 2000.

BARBOSA, Severino Antonio M.; AMARAL, Emilia. Redação: Escrever e Desvendar o

Mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um

interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999.

CRISTÓVÃO, V. L. L.; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do

interacionismo sócio-discursivo. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K.S.

(Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue,

2005.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 3. ed. Campinas: Pontes, 1995.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000.

Page 26: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

20

KOCH, I. G. V. A interação pela linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

KOCH, I. G. V.; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos

possíveis. SãoPaulo: Cortez, 2007.

MARTINS, D. S.; ZILBERKONP, L. S. Português Instrumental. 13. ed. Porto Alegre:

Multilivro, 1991.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo,

Cortez, 2001.

SIGLA DISCIPLINA

ITA210 INGLÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Estratégias de leitura. Técnicas de leituras. Estratégias de vocabulário.

OBJETIVO

Desenvolver a habilidade de leitura de textos em Língua Inglesa, por meio de técnicas e

estratégias de leitura e de vocabulário, de modo a permitir que o aluno melhore o

desempenho nessa prática; aprimorar a capacidade de utilizar, conscientemente, as técnicas

e estratégias para que o aluno seja capaz de compreender textos na língua alvo, extraindo

todas as informações necessárias.

REFERÊNCIAS

GALANTE, T. P.; PAZARO, S. P. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1998.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo,

2001.

PIMENTA, S. O., OLIVEIRA, N. A. O domínio da leitura em inglês – a reconstrução

crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, s/d.

SIGLA DISCIPLINA

ITS033 FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA

EMENTA

Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Partes de um Computador:

Hardware e Software. Softwares Aplicativos: Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Edição

de Apresentação. Informática na Educação. Internet. Softwares e Jogos Educativos.

OBJETIVO

Possibilitar ao educando os conhecimentos básicos para a utilização do computador e do

sistema de informática indispensáveis ao desenvolvimento da aprendizagem. Aprimorar o

conhecimento dos recursos das novas tecnologias.

Page 27: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

21

REFERÊNCIAS

NORTON, P. Introdução à Informática. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informática. Brasport, Rio de Janeiro, 1999.

SIGLA DISCIPLINA

ITM161 MATEMÁTICA ELEMENTAR I

EMENTA

Conceitos de Matemática Básica (Operações em Z, Q e R, Produtos Notáveis e Fatoração,

Equações do 1º. e 2º. Grau). Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular.

Função Exponencial. Função Logarítmica. Trigonometria no Triângulo Retângulo.

OBJETIVO

Revisar tópicos de matemática elementar do ensino fundamental e médio.

REFERÊNCIAS

IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.1 : Conjuntos, Funções /

Gelson IEZZI, Carlos Murakami. – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.

IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.2 : Logaritmos / Gelson Iezzi,

DOLCE, Osvaldo. Carlos Murakami – 7. Ed. – SP : Atual, 2005.

IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar, Vol.3 : Trigonometria / Gelson

Iezzi– 7. Ed. – SP : Atual, 2005.

GIOVANNI, José Ruy e Bonjorno, José Roberto. Matemática. Editora FTC.1992.

IEZZI, Gelson; Machado Antonio e Dolce, Osvaldo. Matemática e Realidade. Editora

Atual.

SIGLA DISCIPLINA

ITA104 CÁLCULO I

EMENTA

Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração.

OBJETIVO

Propiciar ao aluno noções sobre cálculo diferencial e integral de funções de uma variável

real e suas aplicações.

REFERÊNCIAS

STEWART, James Cálculo Vol.1 / James Stewart. – 5. Ed – tradução Antonio Carlos Gilli

Martins. – São Paulo : Cengage Learning, 2008.

Page 28: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

22

SIMMONS. George F. Cálculo com geometria analítica vol.1 / George F. Simmons;

tradução SIJI HARIKI ; revisão técnica Rodney Carlos Bassanezzi, Silvio de Alencastro

Pregnolatto. – São Paulo : Pearson Makron Books, 1987.

GONÇALVES, Mirian Buss Cálculo A: Funções, Limites, derivação, integração / Diva

Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITA106 ESTATÍSTICA

EMENTA

Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de

distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação

de parâmetros. Teste de hipóteses.

OBJETIVO

Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

LARSON, R., FARBER, B., ESTATÍSTICA APLICADA. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2004.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

SIGLA DISCIPLINA

ITA130 FUNDAMENTOS DE FÍSICA I

EMENTA

Unidades de medidas; Grandezas físicas; Vetores; Cinemática; Movimento em uma

dimensão; Movimento num plano; Dinâmica: Leis de Newton e aplicações; Trabalho;

Energia e conservação da energia mecânica; Quantidade de movimento; Gravitação;

Fluidos.

OBJETIVO

Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a

sistemática de ensino e aprendizagem de Física.

REFERÊNCIAS

RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed.

Moderna, 2008. v. 1.

HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ:

Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 1.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2.

Page 29: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

23

SIGLA DISCIPLINA

ITA131 FUNDAMENTOS DE FÍSICA II

EMENTA

Termometria; Calorimetria; Dilatação dos Sólidos e Líquidos; Leis da Termodinâmica;

Óptica; Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica;

Leis de Ohm; Campo magnético; Indução magnética; Lei de Faraday.

OBJETIVO

Examinar os principais conteúdos de Física do ensino médio e proporcionar instrução para a

sistemática de ensino e aprendizagem de Física.

REFERÊNCIAS

HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física; 7. Ed. RJ:

Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2006. vol. 2 e 3.

RAMALHO JUNIOR, Francisco, Et all, Os Fundamentos da Física; 9. Ed. São Paulo: Ed.

Moderna, 2008. v. 2 e 3.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica; Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. vol. 1 e 2.

SIGLA DISCIPLINA

ITA204 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

EMENTA

Definição e sentido da filosofia no mundo. A reflexão como instrumento do filosofar. A

questão das visões de mundo: materialismo/idealismo. Dimensões antropológica,

axiológica, epistemológica, lógica e metodológica do conhecimento.

OBJETIVO

Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do educando. Conhecer e

comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo. Conhecer e utilizar os vários

níveis e as várias dimensões do conhecimento para utilizá-lo na produção do mesmo.

REFERÊNCIAS

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.

ARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo:

Moderna, 1993.

BASSO, M. A atividade filosófica. Os pensadores originais. Brasília: Universa, 1997.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.

SIGLA DISCIPLINA

Page 30: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

24

ITA203 SOCIOLOGIA GERAL

EMENTA

O surgimento da sociologia: antecedentes históricos e intelectuais. A sociologia clássica e

as correntes teóricas do século XX. A lógica da pesquisa em ciências sociais. Alguns

conceitos fundamentais: comunidade e sociedade, estratificação, conflito e mudança social,

ideologia. A estrutura do capitalismo contemporâneo.

OBJETIVO

Entender a formação da sociologia, sua história e principais conceitos. Analisar os

principais aspectos teórico-metodológicos nos clássicos fundadores da sociologia e na

sociologia do século XX. Refletir sobre os métodos e técnicas da investigação sociológica.

REFERÊNCIAS

CARDOSO, F. H. & IANNI, O. Homem e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1968.

CORCUFF, P. As Novas Sociologias: construção da realidade social. Bauru/SP: EDUSC,

2001.

COHN, G. (org.). Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue Editorial,

2005.GALLIANO, G. A. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil,

1981.

WEBER, M.; DUTRA, W. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SIGLA DISCIPLINA

ITB001 QUÍMICA BIOLOGIA E SOCIEDADE

EMENTA

História da Biologia e da Química. Pesquisa, ensino e profissionalização em Química e

Biologia. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Legislação

para o exercício da profissão. Fiscalização na área da Biológica e Química.

OBJETIVO

Formular uma visão holística do desenvolvimento da Biologia e da Química, bem como,

conhecer o mercado de trabalho e a legislação que regulamenta a profissão.

REFERÊNCIAS

CHASSOT, A. I.; OLIVEIRA, R. J. Ciência, Ética e Cultura na Educação. Editora

UNISINOS, Porto Alegre. 1998.

FOUREZ, G. A., A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências.

Editora UNESP, SP, 1995.

MAYR, E. The Growth of Biological Thought: Diversity, Evolution, and Inheritance.

Estados unidos: Editora Belknap Pr, 1985.

Page 31: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

25

STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira historia da quimica. Rio de Janeiro:

Zahar, 2002.

SIGLA DISCIPLINA

ITA122 METODOLOGIA DA PESQUISA I

EMENTA

Ciência e conhecimento científico; conceito de ciência; classificação e divisão da ciência;

métodos científicos: conceitos e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; Elaboração

de relatórios, projetos de pesquisa, artigos e monografia. Formatação de trabalhos segundo

as normas da ABNT.

OBJETIVO

Adquirir e desenvolver conhecimentos em metodologia do estudo da pesquisa e do ensino

que possibilitem a aquisição, construção e transmissão de conhecimentos.

REFERÊNCIAS

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.

6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

MARQUES, Dorli João Carlos. Trabalhos Acadêmicos: Normas e Fundamentos. Manaus:

Faculdade Salesiana Dom Bosco,Universidade Federal do Amazonas, 2006.

LUCKESI, Cipriano Carlo, BARRETO, Elói, COSMA, José et al. Fazer universidade: uma

proposta metodológica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33. ed. São

Paulo: Cortez, 1997 (Coleção Questões da Nossa Época).

SIGLA DISCIPLINA

ITA208 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social do ser humano. Principais teorias

acerca dos fatores determinantes do processo de desenvolvimento. As "teorias da

aprendizagem": processos e princípios básicos para explicar a aprendizagem, conceituações,

características, fatores e condições. As fontes teóricas da concepção construtivista. As

aprendizagens escolares fundamentais. Fatores psicossociais, relacionais e contextuais

implicados na aprendizagem escolar.

OBJETIVO

Desenvolver e a adquirir habilidades em Psicologia da Educação que lhes permitam atuar e

interatuar na escola, e em outros ambientes educacionais de maneira criativa e eticamente

orientada. Conhecer as diferentes orientações teóricas acerca da psicologia da

Page 32: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

26

Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão acerca do

desenvolvimento psicológico nas diferentes etapas do crescimento e sua intersecção com a

prática pedagógica. Discutir temas e questões relevantes ao estudo da Psicologia da

Educação, analisando criticamente os fatores sociais, econômicos, políticos e ideológicos

nele implicados. Propiciar uma visão ampla e crítica dos temas e problemas presentes nas

agendas científicas e profissionais relacionados com a Psicologia da Educação. Identificar

os principais distúrbios que afetam a aprendizagem, analisando-os frente as instituições

educacionais.

REFERÊNCIAS

BOCK, A. M. et al, Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo,

Saraiva, 1993.

CAMPOS, D. M. S., Psicologia da Aprendizagem, Petrópolis, Vozes. 2002.

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A.(Orgs). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: psicologia da educação. Vol. 1. Porto Alegre: ArtMed, 1966.

GOULART, Í. B. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos e Aplicações à prática

pedagógica. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na Infância. São Paulo: Martins Fontes,

1998.CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M.(Orgs).

SIGLA DISCIPLINA

ITA209 DIDÁTICA GERAL

EMENTA

O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático: contextualização

histórica-social da educação. Concepções didático-pedagógica e suas implicações no

processo ensino-aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a

transformação social. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos, componentes e

operacionalização).

OBJETIVO

Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações na

formação e nas práticas educativas dos educadores e as influências na elaboração do

planejamento educacional.

REFERÊNCIAS

CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

COMÉNIO, João Amós. Didática magna. 4.ed. Praga: Fundação Calouste Gulbenkian,

1957.

LIBANEO, José Carlos. Didática. (coleção magistério. 2º grau. Série formação do

professor. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Page 33: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

27

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica, didática prática. 7. ed.São Paulo:Loyola,

2002.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales(org.). Didática: Ruptura, compromisso com a pesquisa.

3.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

SIGLA DISCIPLINA

ITA207 LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

EMENTA

Aspectos históricos da legislação da Educação Básica no Brasil. A Política Educacional

brasileira: a questão da democratização e universalização da educação escolar. Diretrizes e

Bases da Educação Nacional segundo a nova LDBEN, Lei Nº 9394/96. As Diretrizes da

Educação Básica desenvolvida no Estado do Amazonas.

OBJETIVO

Proporcionar uma visão histórica da Educação Brasileira. Conhecer e discutira LDBEN

Nº9394/96. Conhecer e discutir as diretrizes da Educação Básica no Amazonas.

REFERÊNCIAS

ARANHA, M. L., História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996.

CURY, C. R. J., Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

BRUNO, L., Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo: Editora

Atlas,1996.

MENESES, J. G., Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira,

1998.

SAVIANI, D., A Nova Lei da Educação LDB- Trajetória Limites e Perspectivas. 3. Ed. São

Paulo: Editora Autores Associados, 1997.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ101 QUÍMICA GERAL I

EMENTA

Introdução a química e medidas. Estrutura Atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade

periódica dos elementos. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Forças

intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações Químicas em Soluções Aquosas. Cálculos

com fórmulas e equações químicas (Estequiometria).

OBJETIVO

Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteudos teóricos com o

cotidiano.

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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

28

REFERÊNCIAS

Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.

Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2a ed., LTC, Rio de

Janeiro,1986.

Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1

e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson

Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5a ed.,

CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.

Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994.

Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4a ed., Edgard Blucher, São

Paulo,1995.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ102 QUÍMICA GERAL II

EMENTA

Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio Químico

(soluções aquosas: ácido-base e Solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica.

OBJETIVO

Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o

cotidiano.

REFERÊNCIAS

Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.

Brady, J.E. e Humiston, G.E.; Química Geral; volume 1 e 2, 2a ed., LTC, Rio de

Janeiro,1986.

Brady, J.E., Russel, J.W., Holum, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações; volume 1

e 2, 3a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson

Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5a ed.,

CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.

Russel, J.B. Química Geral. volumes 1 e 2, 2a ed., Pearson Makron Books, São Paulo, 1994.

Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4a ed., Edgard Blucher, São

Paulo,1995.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ006 QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

Page 35: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

29

EMENTA

Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais

usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação

de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas.

Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química.

OBJETIVO

Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação

empírica dos conceitos básicos da química.

REFERÊNCIAS

Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.

Edusp, São Paulo, 2004.

Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3a

ed., Ícione, São Paulo, 2006.

Mazalla Jr., W. Introdução à Química. 3a edição. Átomo, Campinas, 2006.

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson

Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Volumes 1 e 2, 5a ed.,

CENGAGE-Learning, São Paulo, 2005.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ110 QUÍMICA INORGÂNICA

EMENTA

Propriedades Periódicas. Elementos Representativos: Grupos I - IV. Elementos não

Metálicos. Ligação Química (TLV e TOM). Metais e Metalurgia. Metais de Transição.

Ligações em Complexos de Metais de Transição (TCC). Compostos Organometálicos de

Metais de Transição. Lantanídeos e Actinídeos. Núcleo (Processos nucleares).

OBJETIVO

Trabalhar uma visão geral dos elementos representativos, metais de transição, lantanídeos e

actinídeos, bem como suas aplicações industriais.

REFERÊNCIAS

Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson

Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Maham, B.M., Myers, R.J. Química: Um Curso Universitário, 4a ed., Edgard Blucher, São

Paulo,1995.

Page 36: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

30

LEE J.D. Química Inorgânica não tão concisa, tradução da 5ª ed., Edgard Blucher, São Paulo,

1999.

Shriver, D.F e P.W. Atkins; Química Inorgânica. 4a ed., Bookman, Porto Alegre, 2008.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ033 QUÍMICA ORGÂNICA I

EMENTA

Átomos, moléculas e ligações químicas. Hidrocarbonetos saturados. Álcoois e haletos de

alquila. Métodos de obtenção, propriedades físicas e químicas de alcanos, cicloalcanos e

haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromáticos e

haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrônicos e reatividade. Análise Conformacional.

Isomeria e Estereoquímica. Mecanismo de reação. Radicais livres. Reações de eliminação.

Reações de adição eletrofílica. Reações de substituição nucleofílica alifática. Conjugação

em alcadienos e sistemas alílicos. Compostos organometálicos.

OBJETIVO

Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.

REFERÊNCIAS

SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 9ª ed., LTC, Rio de

Janeiro, 2009.

ALLINGER, N. L., CAVA, M. P., et al. Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara, Rio de

Janiero, 1976.

MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13ª ed., Fundação Calouste

Gulbenkian, Lisboa, 1996.

VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª ed.,

Bookman, Porto Alegre, 2004.

MCMURRY, J. Química Orgânica, 6ª ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ005 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I

EMENTA

Segurança em laboratório químico. Vidraria: uso, manuseio e limpeza. Solubilidade em

solventes diversos. Classificação sistemática em grupos de solubilidade. Cromatografia em

camada fina e em papel. Destilação simples e fracionada à pressão normal e reduzida e por

arraste de vapor. Ponto de ebulição e de fusão. Extração por partição (líquido-líquido).

Filtração e agentes dessecantes. Cristalização. Literatura de química orgânica: uso do

„Handbook‟ de Química e Física.

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31

OBJETIVO

Experimentar as técnicas necessárias ao trabalho no laboratório de química a partir de

compostos orgânicos e fazendo o uso seguro de equipamentos básicos para o trabalho

laboratorial.

REFERÊNCIAS

Gonçalves, D.; Wal, E.; Almeida, R. R., Química Orgânica Experimental. McGraw-Hill,

São Paulo, 1988.

Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.

Edusp, São Paulo, 2004.

Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3a

ed., Ícione, São Paulo, 2006.

Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a

ed., LTC, Rio de Janeiro,

2009.

McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ008 QUÍMICA ORGÂNICA II

EMENTA

Propriedades, obtenção e reações das principais classes de compostos orgânicos: álcoois,

fenóis, éteres, epóxidos, compostos orgânicos sulfurados, aldeídos, cetonas, ácidos

carboxílicos e seus derivados, aminas, iminas, enóis, enolatos. Mecanismo de reação.

Carbocátions e Carbânions. Reações de adição e substituição nucleofílica ao grupo

carbonila. Principais reações de compostos orgânicos de interesse industrial, Introdução à

Síntese de Fármacos.

OBJETIVO

Vivenciar os conhecimentos básicos sobre as propriedades, obtenção e reações das

principais classes de compostos orgânicos.

REFERÊNCIAS

Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro,

2009.

Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, Guanabara, Rio de Janiero, 1976.

Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,

Lisboa, 1996.

Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4a ed., Bookman,

Porto Alegre, 2004.

McMurry, J., Química Orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

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32

ITQ012 QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA

EMENTA

Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Soluções Aquosas de

substâncias inorgânicas. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade e Precipitação.

Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise

volumétrica (Neutralização, Precipitação, Complexação, Oxidação-redução).

OBJETIVO

Discutir os fundamentos teórios-práticos da química analítica.

REFERÊNCIAS

SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química

Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.

HARRIS, D.C.; Análise de química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica

Quantitativa Elementar 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ112 QUÍMICA ANALÍTICA CLÁSSICA EXPERIMENTAL

EMENTA

O trabalho de laboratório na análise qualitativa: instruções gerais. Amostragem. Dissolução

e decomposição de amostras. Análise de toque: identificação de metais. Análise por via

úmida: análise sistemática de cátions e de ânions. Técnicas gerais de laboratório em

química analítica quantitativa. Métodos gravimétricos de análise química. Preparação e

padronização de soluções. Métodos volumétricos de análise química (neutralização,

precipitação, complexação, oxidação-redução).

OBJETIVO

Experimentar os conceitos fundamentais da análise clássica qualitativa e quantitativa.

REFERÊNCIAS

VAITSMAN, D. S. , BITTENCOURT, O. A. Ensaios Químicos Qualitativos. Interciência

Ltda. Rio de Janeiro, 1995.

VOGEL, A.I., Química Analítica Qualitativa. 5a ed., Mestre Jou, São Paulo, 1981.

SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química

Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica

Quantitativa Elementar. 3a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.

Page 39: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

33

SIGLA DISCIPLINA

ITQ113 QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL

EMENTA

Introdução aos métodos instrumentais de análise. Espectrometria atômica óptica

(Espectrometria de emissão e absorção e atômica, espectrometria de florescência atômica).

Espectrometria molecular eletrônica (espectrometria de absorção no UV-VIS e

espectrometria de luminescência molecular). Instrumentação para espectrometria atômica

óptica e molecular eletrônica. Turbidimetria e nefelometria.

OBJETIVO

Discutir conceitos, princípios, instrumentação, potencialidades e limitações dos métodos

espectroanalíticos, a partir de aplicações em análise química de elementos e compostos.

REFERÊNCIAS

SKOOG, D. A.; LEARY, J. J. Princípios de Análise Instrumental. 6a ed., Bookman, Porto

Alegre, 2009.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

CIENFUEGOS, F., VAITSMAN, D. Análise instrumental. Interciência, rio de Janeiro,

2000.

EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química, vol. 1 e 2. Edgard Blucher, São

Paulo, 1972.

SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química

Analítica. 8a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ121 FISICO-QUÍMICA I

EMENTA

Gases: gases ideais e gás real. Teoria cinética molecular dos gases. Termodinâmica

química: objetivos, métodos e limitações, conceitos básicos. Primeira lei da

termodinâmica: conceitos e formalismo. Termoquímica. Segunda lei da termodinâmica:

conceitos e formalismo. Terceira lei da termodinâmica: conceitos e formalismo.

Espontaneidade e equilíbrio. Equilíbrio químico.

OBJETIVO

Entender os conceitos e modelos que explicam o comportamento dos gases ideais e reais, as

leis da termodinâmica e os princípios básicos de equilíbrios químico e físico, com seus

formalismos matemáticos.

REFERÊNCIAS

Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,

2003.

Page 40: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

34

Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ122 FISICO-QUÍMICA II

EMENTA

Transformações físicas de substâncias puras. Soluções. Diagramas de fases. A natureza das

soluções eletrolíticas. Eletroquímica de equilíbrio.

OBJETIVO

Abordar os princípios físico-químicos das substâncias puras, diagrama de fases, soluções e

eletroquímica.

REFERÊNCIAS

Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,

2003.

Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ034 FISICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL

EMENTA

Experimentos que contemplam os conteúdos vistos nas disciplinas Físico-química I e II,

destacando-se: Sistemas gasosos; Termoquímica; Equilíbrio de fases; Soluções; Equilíbrio

químico; Eletroquímica; Determinação da ordem de uma reação química; Dependência da

velocidade de reação em relação à temperatura; Viscosidade de líquidos; Isotermas de

adsorção; Tensão superficial; Espectroscopia.

OBJETIVO

Consolidar conceitos estudados na disciplina teórica de Físico-Química, colocando o aluno

em contato com técnicas utilizadas na determinação de propriedades físico-químicas.

REFERÊNCIAS

Atkins, P. W.; Paula, J. Físico-Química, volumes 1, 2 e 3. 7a Ed., LTC, Rio de Janeiro,

2003.

Atkins, P. W., Físico-Quimica – Fundamentos. 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

Ball, D. W. FÍSICO-QUÍMICA, Volume 1 e 2. Thomson Pioneira, São Paulo, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITF009 BIOQUÍMICA

Page 41: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

35

EMENTA

Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico: equilíbrio e desequilíbrio

ácido/base. Estrutura e função das principais biomoléculas – carboidratos, proteínas,

lipídeos, ácidos nucléicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas: cinética e regulação.

Bioenergética e reações de óxido-redução. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas

e demais compostos nitrogenados. Integração metabólica.

OBJETIVO

Aplicar os conhecimentos teóricos e/ou práticos buscando correlacionar os aspectos

estruturais, funcionais e metabólicos das biomoléculas e aprimorar o entendimento nas

demais disciplinas básicas e profissionalizantes.

REFERÊNCIAS

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquimica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.

LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São

Paulo: Sarvier, 2004.

VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITB002 BIOLOGIA CELULAR

EMENTA

Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em biologia celular. Biomacromoléculas.

Estudo da superfície celular. Organização de componentes celulares: estrutura e função.

Citoesqueleto: estrutura e função. Núcleo e ciclo celular. Expressão Gênica. Interação

célula - matriz extracelular. Diferenciação celular.

OBJETIVO

Caracterizar morfo e funcionalmente a célula e seus componentes, fazendo referência aos

principais métodos de estudo da área.

REFERÊNCIAS

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 2ª ed. Artmed, 2006.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.

Editora Artmed. 2004.

De ROBERTIS, E. M. F. & J. HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara

Koogan 2001.

Page 42: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

36

JUNQUEIRA, L. C. U. & J. CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Guanabara

Koogan 2005.

SIGLA DISCIPLINA

ITB016 BIOLOGIA MOLECULAR

EMENTA

Histórico da Biologia Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNAs).

Replicação, transcrição e tradução genética. Formas nascentes e funcionais de RNAs.

Biossíntese de proteínas. Regulação gênica. Síntese química de genes. Seqüenciamento de

ácidos nucléicos. PCR e suas aplicações. Noções de marcadores moleculares. Noções de

engenharia genética. Bioinformática.

OBJETIVO

Discutir e vivenciar conhecimentos relativos à biologia molecular e relacioná-los com a

biotecnologia.

REFERÊNCIAS

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed.

Editora Artmed. 2004.

LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São

Paulo: Sarvier, 2004.

LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

WATSON, J. D. et al. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITA129 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

EMENTA

Noções sobre tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido adiposo, tecido muscular,

tecido hematopoiético e tecido neural. Gametogênese. Fases do desenvolvimento

embrionário. Gastrulação e anexos embrionário.

OBJETIVO

Compreender a histologia e a embriologia dos tecidos e sistemas orgânicos.

REFERÊNCIAS

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2007.

GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R.R. L. Histologia comparada. Livraria

Roca. 1998.

JUNQUEIRA, L. C.; J. CARNEIRO. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

Page 43: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

37

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITB010 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA

EMENTA

Morfologia geral do corpo humano. Noções gerais sobre: aparelho locomotor, sistema

nervoso, aparelho digestivo, aparelho urinário, sistema circulatório, sistema respiratório,

osteologia e miologia. Tegumento comum. Princípios do funcionamento celular.

Estruturação e integração das vias sensoriais e motoras do sistema nervoso. Regulação

endócrina e neuro-endócrina. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Fisiologia

gastrintestinal. Função renal.

OBJETIVO

Compreender a morfologia humana e o mecanismo de funcionamento dos diferentes órgãos

e sistemas, bem como, a integração entre eles.

REFERÊNCIAS

DÂNGELO, J. G. & C. A. FATTINI. Anatomia Humana Básica. Atheneu. 2002.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier,

2006.

SPENCER, A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. Manole. 1996.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto

Alegre, Artmed, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITF010 GENÉTICA

EMENTA

Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da

herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança relacionada ao

sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa. Noções de genética de

populações.

OBJETIVO

Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas.

REFERÊNCIAS

AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002.

BURNS, G.W. & BOTTINO, P. J. Genética. Guanabara Koogan.1991.

Page 44: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

38

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Guanabara-Koogan, 1986. 497p.

GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. et. al. Introdução À Genética.

8. ed. Guanabara-Koogan, 2006. 764p.

LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SIGLA DISCIPLINA

ITB013 EVOLUÇÃO

EMENTA

Origem do pensamento evolutivo. Evidências da Evolução. Teorias evolutivas. Adaptação e

seleção. Especiação. Coevolução. Formação de grandes grupos. Noções de Evolução

Biológica a nível molecular. Evolução do Homem.

OBJETIVO

Compreender as bases do processo evolutivo e discutir o papel central da evolução como

teoria unificadora na biologia.

REFERÊNCIAS

AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos. 2002.

FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002.

GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of Molecular Evolution. 2 ed. Sinauer, 2000.482p.

RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p.

SIGLA DISCIPLINA

ITB017 BOTÂNICA I

EMENTA

Breve histórico da Morfologia e Anatomia Vegetal. Organografia Vegetal: morfologia dos

órgãos vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A célula vegetal:

ultra-estrutura e particularidades. Caracterização dos tipos celulares e tecidos nos órgãos

vegetativos. Desenvolvimento primário e secundário. Adaptações morfológicas (externas e

internas). A morfologia e a Anatomia como subsídio para a taxonomia.

OBJETIVO

Reconhecer aspectos gerais de Morfologia e Anatomia Vegetal, introduzindo a terminologia

básica e sua importância para a Taxonomia.

REFERÊNCIAS

VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. 2000. Botânica - Organografia; quadros sinóticos

ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 124 p.

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.

Page 45: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

39

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2

ed. Viçosa: UFV, 2006. 438 p.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - células e tecidos. 2. ed.São Paulo: Roca, 1986.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte II - órgãos, experimentos e interpretação. São

Paulo: Roca, 1987.

SIGLA DISCIPLINA

ITB021 BOTÂNICA II

EMENTA

Histórico da Sistemática Vegetal: classificações artificiais e filogenéticos. Filogenia e

Sistemática Molecular. Taxonomia Vegetal: fontes de evidência. Código Internacional de

Nomenclatura Botânica. Introdução à diversidade vegetal: Caracterização geral de algas e

fungos. Origem e filogenia dos grupos vegetais, abordando as principais novidades

evolutivas. Morfologia, biologia reprodutiva e sistemática de Briófitas, Pteridófitas,

Gimnospermas e Angiospermas. Sistemática e Taxonomia: estudo das principais famílias de

Fanerógamas. Técnicas básicas de coleta e preservação. Manuseio e elaboração de chaves

de identificação.

OBJETIVO

Integrar os conhecimentos da Botânica I aos princípios da Taxonomia e Sistemática,

abordando a identificação e caracterização dos principais grupos de vegetais.

REFERÊNCIAS

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001.

BARROSO, G.M. 2007. Sistemática de angiospermas no Brasil. Viçosa: Editora UFV.

BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada à sistemática de

dicotiledôneas. Virçosa: UFV, 1999

BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil.

2. ed. São Paulo: Rima, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITB025 BOTÂNICA III

EMENTA

Breve histórico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primário e secundário. Energética:

Respiração e Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Translocação de

assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os hormônios vegetais.

Fotoperiodismo. Fisiologia da reprodução. Germinação e dormência. Estratégias

fisiológicas adaptativas.

Page 46: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

40

OBJETIVO

Compreender os processos fisiológicos do metabolismo primário e secundário sob a ótica

bioquímica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratégias adaptativas das plantas.

REFERÊNCIAS

TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004.

RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & S. E. EICHHORN. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,

1996.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITB020 ZOOLOGIA I

EMENTA

Aspectos históricos da zoologia. Caracteres gerais dos animais. Simetria. Características

gerais dos protozoários. Metazoários invertebrados: morfologia, biologia, ecologia, aspectos

evolutivos e sistemáticos. Grupos de interesse econômico, médico e veterinário.

OBJETIVO

Compreender os aspectos morfológicos, ecológicos e evolutivos dos principais grupos

invertebrados, abordando importâncias epidemiológicas e econômicas.

REFERÊNCIAS

AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.

11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São

Paulo: Roca, 2005..

SIGLA DISCIPLINA

ITB024 ZOOLOGIA II

EMENTA

O Filo Chordata; Hemicordados e Protocordados e a ancestralidade dos primeiros

vertebrados. Vertebrados Anamniotas. Super-Classes: Agnatha; Gnathostomata: Classes

Chondrichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii; Primeiros tetrápodes e Classe Amphibia.

Origem, caracteres gerais, morfologia, biologia, diversidade e aspectos evolutivos,

sistemáticos e ecológicos mais relevantes para cada classe.

OBJETIVO

Page 47: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

41

Compreender conhecimentos básicos sobre peixes e anfíbios, suas relações evolutivas, com

ênfase na fauna Neotropical, especialmente a Amazônica.

REFERÊNCIAS

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.

11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2003.

SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal- Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996.

SIGLA DISCIPLINA

ITB028 ZOOLOGIA III

EMENTA

Classes Reptilia, Aves e Mammalia. Origem, evolução, filogenia, morfologia, biologia,

ecologia, diversidade e aspectos aplicados mais relevantes desses vertebrados.

OBJETIVO

Compreender conhecimentos básicos sobre répteis, aves e mamíferos, com ênfase na fauna

Neotropical e Amazônica.

REFERÊNCIAS

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.

11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2003.

SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal - Adaptação e meio ambiente. Santos. 1996.

SIGLA DISCIPLINA

ITB018 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

EMENTA

História da Microbiologia. Classificação das bactérias. A natureza dos Vírus. Microbiologia

e biotecnologia. Métodos de isolamento e identificação. Introdução ao estudo da

Imunologia. História da Imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfóides

primários e secundários. Células de defesa dos organismos. Antígenos. Apresentação de

antígenos ao sistema imunológico. Complexo principal de histocompatibilidade.

Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e

celular. Noções básicas de imunoprofilaxia. Doenças relacionadas com o sistema

imunológico como AIDS e hipersensibilidade. Evolução dos sistemas imunológicos nos

seres vivos.

OBJETIVO

Page 48: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

42

Compreender a origem, a biologia, a evolução e a classificação de microrganismos, bem

como conhecer o funcionamento do sistema imune e doenças relacionadas com o sistema

imunológico.

REFERÊNCIAS

BIER, O. Microbiologia e Imunologia. Melhoramentos. São Paulo. 1994.1234p

JAWETZ, E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos e Aplicações.

2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. v.1, v.2.

ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

TORTORA, G. J., FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed,

2005.

SIGLA DISCIPLINA

ITB029 ECOLOGIA GERAL

EMENTA

Histórico da ecologia. Biomas terrestres. Ambientes aquáticos. Fluxo de energia através dos

ecossistemas. Dinâmica populacional. Ecologia evolutiva. Competição interespecífica.

Padrões na riqueza de espécies. Degradação de habitats. Sustentabilidade.

OBJETIVO

Compreender a relação dos animais e vegetais com os ecossistemas e a interação do homem

com o ambiente, com ênfase no uso dos recursos naturais de forma sustentável.

REFERÊNCIAS

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a

Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.

FONSECA, M. de J. da C. F.. A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável nas

escolas do ensino médio de Belém (PA), Brasil. Educ. Pesqui. [online]. 2007, vol.33, n.1,

pp. 63-79. ISSN 1517-9702. doi: 10.1590/S1517-97022007000100005.

ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.

PINTO-COELHO, Ricardo M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. ArtMed. 2006.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003.

SIGLA DISCIPLINA

ITB011 GEOLOGIA MINERAL E PALEONTOLOGIA

EMENTA

Estruturação e composição da terra. Minerais. Rochas. Magmatismo. Tectonismo.

Intemperismo. Erosão. Ação geológica da água, do gelo e dos organismos. Escala de tempo

Page 49: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

43

geológico. História ecológica da terra. Introdução a Paleontologia. Processos de

fossilização. Sítios arqueológicos. Estromatólitos. Grupos fósseis: introdução a

paleontologia de invertebrados, vertebrados e paleobotânica.

OBJETIVO

Compreender os conceitos e princípios básicos de Geologia e Paleontologia

correlacionando os conteúdos e suas aplicações.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.1.

CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Jão Pessoa: Editora Interciência, 2004. v.2.

HURLBUT, D. Manual de Mineralogia. - Vol. I e II. Editora Universidade de São

Paulo,1969.

LEINZ, C. e AMARAL, S. Geologia Geral. - Editora Nacional, 2001.

MCALESTER, A. L. História geológica da vida. Edgard Blücher, 2002.

SIGLA DISCIPLINA

ITB801 PRÁTICA CURRICULAR I

EMENTA

Abordagem das tendências pedagógicas e formação docente para o século XXI. Plano

Nacional de Educação. Diagnóstico da realidade escolar no Ensino de Ciências: Química e

Biologia. Planejamento e Elaboração de Projeto de Ensino-aprendizagem (oficina,

monitoria e/ou mini-cursos) envolvendo habilidades e competências em Ciências: Química

e Biologia no ensino médio.

OBJETIVO

Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didático-

pedagógicas para o ensino de Ciências no ensino médio visando sanar deficiências de

aprendizagem.

REFERÊNCIAS

BERNÓN, Francisco. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino

Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental.

Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.

Ciência à mão. Universidade de São Paulo. Disponível em:

<www.cienciamao.if.usp.br/index.php>

Page 50: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

44

DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e

Métodos. Cortez, São Paulo, 2002.

FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,

2002. (Coleção Práxis)

LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.

Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC.

SIGLA DISCIPLINA

ITB802 PRÁTICA CURRICULAR II

EMENTA

Questões do cotidiano escolar: A família e o contexto de aprendizagem. Relação professor-

aluno. Temas sociais contemporâneos: Interdisciplinaridade e transversalidade; educação e

diversidade; dificuldades da aprendizagem e ética e cidadania. Execução de um plano de

intervenção (oficina, monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos e outros) para

melhoria do ensino de Biologia no ensino médio. Relatório Final de Atividades.

OBJETIVO

Apresentar diferentes alternativas didático-pedagógicas para o desenvolvimento de

conteúdos de biologia de forma inter-relacionada com os demais conteúdos e com o

contexto sociocultural, interagindo com o ambiente escolar a partir da práxis experimentada

ao longo da disciplina.

REFERÊNCIAS

BORDERNAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino

Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.

Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.

Ciência à mão. Universidade de São Paulo. Disponível em:

<www.cienciamao.if.usp.br/index.php>

DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e

Métodos. Cortez, São Paulo, 2002.

FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,

2002. (Coleção Práxis)

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. EDUSP, São Paulo, 2005.

LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.

Proposta Curricular de Biologia para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC.

SIGLA DISCIPLINA

ITB803 PRÁTICA CURRICULAR III

Page 51: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

45

EMENTA

Funcionamento e organização dos conselhos de educação no Brasil. Currículo, programas

educacionais e projeto pedagógico. O projeto pedagógico como espaço de construção da

identidade escolar. Planejamento, análise e realização de um plano de intervenção (oficina,

monitoria, elaboração de recursos didáticos alternativos) para melhoria do ensino de

Química no ensino médio. Relatório Final de Atividades.

OBJETIVO

Desenvolver a criatividade e o espírito investigativo na construção de propostas didático-

pedagógicas para o ensino de Química no ensino médio visando sanar deficiências de

aprendizagem.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.

Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC. 1999.

DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências: Fundamentos e

Métodos Cortez, São Paulo, 2002.

FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinariedade. 7 ed. São Paulo: Papirus,

2002. (Coleção Práxis)

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.

LOPES, A.C. & MACEDO, E. Currículos de Ciências em debate. Papirus, Campinas, 2004.

Proposta Curricular de Química para o Ensino Médio no Amazonas. SEDUC.

MAZALLA Jr, W. Introdução à Química. 3ed. Campinas: Átomos, 2006.

Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade

Brasileira de Química, São Paulo.

SIGLA DISCIPLINA

ITB701 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA

EMENTA

Desafios para o ensino de Ciências no Brasil. Análise e discussão das propostas curriculares

para o ensino de biologia no ensino médio. Procedimento de elaboração de recursos

didáticos. Utilização do laboratório de biologia nos estabelecimentos de ensino médio.

Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de biologia considerando

diferentes áreas do conhecimento (citologia, histologia, botânica, zoologia) que integram o

ensino médio. Compreender a correlação de estratégias necessárias à formação do professor

de biologia.

OBJETIVO

Page 52: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

46

Planejar metodologias e estratégias para o desenvolvimento do conteúdo de biologia no

ensino médio; Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de Biologia. Conhecer

e aplicar diferentes métodos de avaliação.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL/MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC,

2002.

2. BRASIL/MEC-Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM. Brasília: MEC, 2008

3. DELIZOICOV, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências.

Cortez, 2000, 205p.

4. DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p

364.

5. FRACALANZA, H. O Ensino de Ciências no 1° Grau. Atual, São Paulo, 1987

6. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 200p.

Proposta Curricular de Ciências para o Ensino Fundamental no Amazonas. SEDUC.

SIGLA DISCIPLINA

ITB702 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA

EMENTA

Ensino de química, respostas tradicionais e tendências recentes. Função social do ensino de

química. Princípios para a organização e seleção de conteúdos; estratégias para o ensino de

química. A linguagem do ensino da química. Procedimento de elaboração de recursos

didáticos. Utilização de instrumentos adequados para atividades de ensino de química

considerando diferentes áreas do conhecimento (físico-química, química analítica, química

orgânica e química inorgânica) que integram o ensino médio. Utilização de laboratórios e

uso de recursos alternativos para realização de práticas de química no ensino médio.

Atividades para o aperfeiçoamento da aprendizagem de química. Análise de livros

didáticos.

OBJETIVO

Capacitar o estudante para realização de aulas práticas de química no ensino médio.

Desenvolver capacidade de discussão, de elucidação e de análise das dificuldades de

química no ensino médio que permita propor e aplicar modelos tradicionais e alternativos

que possam contribuir para um melhor processo ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas

transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Page 53: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

47

Delizoicov, Demétrio & Angotti, José André. Metodologia do ensino de Ciências. Cortez,

2000, 205p.

Delizoicov, Demetrio. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez, 2003, p364.

FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1o Grau. Atual, São Paulo, 1987.

Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Química Experimental.

Edusp, São Paulo, 2004.

Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 3a

ed., Ícione, São Paulo, 2006.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ022 QUÍMICA AMBIENTAL

EMENTA

Interação da radiação com a matéria. Atmosfera: formação, divisão e composição. Estudo

dos gases atmosféricos, gases-traço e radicais. Interfaces atmosfera-litosfera, atmosfera-

hidrosfera. Camada de ozônio. Ciclos biogeoquímicos. Poluição e tipos de poluição.

Camada de ozônio. Efeito estufa. Chuva ácida. Poluição urbana, a natureza, a formação e as

reações dos causadores da poluição. Composição química das águas naturais. Legislação

ambiental: CONAMA e leis estaduais. Educação Ambiental.

OBJETIVO

Estimular o senso crítico do aluno sobre diferentes questões referentes aos processos

químicos que ocorrem no meio ambiente, tornando-os capazes de proporem medidas de

remediação para um problema ambiental, bem como educá-los para a preservação do meio

ambiente.

REFERÊNCIAS

BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed., Bookman, Porto Alegre, 2002.

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITB902 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Reflexões teóricas da realidade educacional. Discussões acerca do processo de

planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise da estrutura e organização dos

planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das habilidades e competências

estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma proposta de intervenção, a partir

da observação da realidade educacional das escolas. Organização e execução da docência

Page 54: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

48

em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica escolhido pelo estagiário. Organização

e registro das atividades desenvolvidas no módulo do estágio.

OBJETIVO

Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que

visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia.

REFERÊNCIAS

CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez,

2003, p 364.

OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.

PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de

professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001.

PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:

Papirus. 1991.

SIGLA DISCIPLINA

ITB903 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

PLANEJAMENTO E INTERVENÇÃO. Reflexões teóricas da realidade educacional.

Discussões acerca do processo de planejamento desenvolvido no campo de estágio. Análise

da estrutura e organização dos planos de ensino desenvolvidos na escola a partir das

habilidades e competências estipuladas nos PCN‟s. Construção e consolidação de uma

proposta de intervenção, a partir da observação da realidade educacional das escolas.

Organização e execução da docência em um dos anos e/ou segmentos da Educação Básica

escolhido pelo estagiário. Organização e registro das atividades desenvolvidas no módulo

do estágio.

OBJETIVO

Subsidiar e preparar os estudantes para a execução de ações no cotidiano da escola que

visem complementar a ação docente nas áreas de Química e Biologia.

REFERÊNCIAS

CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências - fundamentos e métodos. Editora Cortez,

2003, p 364.

OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.

Page 55: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

49

PARECERES nº 09, 21 e 28 de 2001. Diretrizes Curriculares para a formação de

professores da Educação básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/MEC. 2001.

PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:

Papirus. 1991.

SIGLA DISCIPLINA

ITM500 LIBRAS

EMENTA

História da Educação do Surdo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais.

Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu

papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva.

OBJETIVO

Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos,

aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas no contexto profissional e

das relações interpessoais

REFERÊNCIAS

FERREIRA BRITO, Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo

Brasileiro, 1995.

GOÉS, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, autores associados, 1996.

QUADROS, R. M. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais. Brasília,

SESP/MEC, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Imago,

1990.

SIGLA DISCIPLINA

ITB023 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EMENTA

Sistematização da defesa do trabalho de conclusão de curso: Fundamentação teórica e

prática das questões trabalhadas. Apresentação do regulamento que rege o TCC. Calendário

de atividades do TCC. Normas para organização do trabalho científico, elaboração do

trabalho final e defesa. O TCC deve seguir a Regulamentação e Normatização para

Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e

Biologia.

OBJETIVO

Page 56: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

50

Sistematizar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do estágio no formato

monográfico que privilegie e/ou aprofunde uma temática da área de ensino da Química e

Biologia.

REFERÊNCIAS

CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.

6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., Cortez, São Paulo, 2003.

b) Disciplinas Optativas

SIGLA DISCIPLINA

ITB035 HISTÓRIA DA QUÍMICA

EMENTA

As origens da química e o pensamento filosófico. As artes práticas na protoquímica.

Alquimia Alexandrina, Islâmica, Hindu e chinesa. Alquimia Medieval Européia. Aspectos

da química prática no século XVI. A química como ciência independente no século XVII. A

química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da química. A

consolidação da química com ciência no século XIX. A química moderna a partir do século

XX.

OBJETIVO

Conhecer e refletir sobre a História da Ciência, os aspectos filosóficos, históricos e sociais

relacionados ao desenvolvimento da Química, fazendo com que os alunos entendam a

química como um todo, e não apenas como pedaços isolados utilizáveis na construção do

conhecimento.

REFERÊNCIAS

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E, Bursten, B.E. Química: A Ciência Central. 9a ed., Pearson

Prentice Hall, São Paulo, 2005.

Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente, 3a ed., Bookman, Porto Alegre, 2006.

STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade

Brasileira de Química, São Paulo.

SIGLA DISCIPLINA

Page 57: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

51

ITA211 GESTÃO EDUCACIONAL

EMENTA

Conceitos de administração geral e de gestão escolar. Gestão participativa. Democratização

e descentralização. Gestão e Projeto Pedagógico da Escola. Articulação entre a ação

educativa e a gestão escolar. Políticas públicas educacionais e cidadania. Financiamento da

Educação Pública.

OBJETIVO

Compreender os processos políticos de organização e de gestão das Escolas na formulação

do Projeto Pedagógico, observando as dimensões éticas nas relações e os mecanismos de

participação da comunidade escolar e da comunidade na Escola.

REFERÊNCIAS

LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

LUCK, Heloísa et al. A Escola Participativa: O trabalho do gestor escolar. 4. Ed. Petropólis:

Vozes, 2007.

MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo:

Pioneira, 2004.

PARO, Vitor H. Por dentro da escola pública. 3. Ed. São Paulo: Xamã, 2000.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Projeto político-pedagógico da escola: Uma

construção possível. Campinas-SP: Papirus, 1996.

SIGLA DISCIPLINA

ITB036 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E AMAZÔNICA

EMENTA

A institucionalização da educação pública no Brasil (meados do século XVIII e século

XIX). A educação voltada à elite: dos tempos coloniais ao Brasil Republicano. Política

Educacional no Amazonas (1987-1994). Educação Escolar Indígena no Brasil: da Escola

para Índios às Escolas Indígenas. A Historiografia brasileira – sua renovação teórica

metodológica e as repercussões no ensino de História da Educação no Brasil (História

Cultural e História da Educação).

OBJETIVO

Proporcionar uma reflexão critica da educação ao longo do tempo, o processo de

constituição da História da Educação como disciplina vinculada a formação de professores

e como campo de pesquisa histórico-educacional.

REFERÊNCIAS

Page 58: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

52

BERGMASH, Maria A.; SILVA, R.H. D. da. Educação Escolar Indígena no Brasil: da

escola para índios às escolas indígenas. Agora, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 124-150, jan./jun.

2007.

BEZERRA, Aldenice Alves. A Escola Pública no Amazonas: as políticas de 1987 a 1994.

Manaus: EDUA, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

MENESES, J. G. C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo:

Pioneira, 2004.

SAVIANI, Dermeval. Da Nova LBD ao FUNDEB: Para uma outra Política Educacional.

São Paulo: Cortez Autores Associados, 2007.

_________. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2000.

_________. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados,

2007.

VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

SIGLA DISCIPLINA

ITB034 GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA

A trajetória das questões ambientais. Licenciamento Ambiental. Avaliação de Impacto

Ambiental EIA/RIMA e Relatório Ambiental. Medidas mitigadoras e compensatórias.

Recuperação de ecossistemas. Gestão e Planejamento Ambiental. Sistema Nacional de

Unidades de Conservação: Plano de Manejo em UC‟s. Métodos Participativos de Gestão

Ambiental; Comitês Gestores. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Política Nacional

de Educação Ambiental. Aproximação entre teoria e prática. Técnicas de sensibilização

para abordar temas ambientais locais e globais no processo da educação. Desenvolvimento

de projeto.

OBJETIVO

Incorporar a temática ambiental na formação acadêmica, propondo ações locais de

planejando adequado à relação entre atividades humana e ambiente.

REFERÊNCIAS

DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo:Gaia, 2004.

ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental – enfoque

estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

SEIFFERT, M. E. B.; ISO 14001 – Sistemas de gestão ambiental. 3ª. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 2.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Page 59: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

53

SIGLA DISCIPLINA

ITA214 AVALIAÇÕES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Exames nacionais de avaliação da Educação Básica. Matriz de descritores. Escalas de

desempenho. Documentos oficiais, livro didático e formação continuada de professores.

OBJETIVO

Conhecer e compreender as políticas públicas contemporâneas direcionadas às avaliações

nacionais da Educação Básica, situando-as no contexto cultural, social, político e ideológico

da formação de professores.

REFERÊNCIAS

BERNON, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.

MESZAROS, I. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004.

SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB. 8. ed. São Paulo: Editora Autores Associados,

2003.

www.crveducacao.mg.gov.br.

www.inep.gov.br.

www.mec.gov.br.

SIGLA DISCIPLINA

ITB031 BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO

EMENTA

Promover o estudo científico dos fenômenos que afetam a manutenção, perda e restauração

da diversidade biológica através da compreensão da interação entre a população humana e

os sistemas ambientais, com especial ênfase nas políticas públicas e nos fatores sociais e

econômicos que influenciam no uso dos recursos naturais.

OBJETIVO

Analisar as diferentes conceituações teóricas de diversidade biológica e suas aplicações..

REFERÊNCIAS

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a

Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.

ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 2003.

VIEIRA, I. C. G; SILVA, J. M. C da e TOLEDO, P. M. de. Estratégias para evitar a perda

de biodiversidade na Amazônia. Estud. av. [online]. 2005, vol.19, n.54, pp. 153-164. ISSN

0103-4014. doi: 10.1590/S0103-40142005000200009.

Page 60: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

54

SIGLA DISCIPLINA

ITB032 ENSINO DE GENÉTICA

EMENTA

Estudo das propostas de ensino de Genética para as séries do ensino fundamental e médio.

Análise de recursos e materiais para o ensino da Genética. Planejamento, elaboração e

avaliação de atividades e programas para o ensino da Genética. Abordagem sobre os

conceitos de gene, hereditariedade e informação na Biologia e sua constituição como objeto

de ensino na Educação Básica.

OBJETIVO

Conhecer as diversas concepções alternativas referentes à genética (genes, hereditariedade,

entre outros) como possibilidade de fundamentar aspectos dos saberes produzidos na escola

entre os alunos do ensino fundamental e médio.

REFERÊNCIAS

BRASIL (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio): Ciências da Natureza,

Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília :

MEC ; SEMTEC, 110p.

DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. Cortez editora,

2000.

EL-HANI, C. N. Controvérsias sobre o conceito de gene e suas implicações para o ensino

de genética. In:http:www.fis.ufba.br/dfg/pice/pice-linques.htm.

SANO, P. T.; MORI, L. Apostila de Biologia Módulo 2. Programa de Educação

Continuada, Programa Construindo Sempre-Aperfeiçoamento de Professores, Universidade

de São Paulo, 2003.

www.sbg.org.br.

www.if.ufrs.br/public/ensino/revista.htm.

www.fc.unesp.br/pos/revista.

SIGLA DISCIPLINA

ITB033 BIOFÍSICA

EMENTA

Conhecimento básico acerca dos fenômenos biológicos através das leis e princípios da

física, bem como estudo da biofísica água, das membranas semipermeáveis animais,

biofísica dos sistemas cardiorespiratório e renal e, funcionamento dos seguintes sistemas

sensoriais: visão,audição e fonação e noções de radiobiologia e radioproteção.

Page 61: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

55

OBJETIVO

Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e

suas interações no funcionamento dos organismos vivos.

REFERÊNCIAS

DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 1993.

LEHNINGER, A. et al. Princípios de Bioquímica. Sarvieli, 2ª ed. 1995.

SIGLA DISCIPLINA

ITB026 FILOGENIA E FILOGEOGRAFIA

EMENTA

Aplicação da sistemática filogenética na evolução de caracteres e filogeografia. Uso de

Análises de Restrição e Reação da Polimerase em Cadeia em Filogenia Molecular. Padrões

Históricos e Processos de Especiação e Extinção. Padrões Históricos e Processos de

Dispersão e Vicariância. Filogeografia e Macroevolução. O Processo de Especiação Sob a

ótica da Filogenia Molecular.

OBJETIVO

Possibilitar a integração dos conteúdos de biogeografia e de sistemática filogenética sob a

ótica da evolução molecular.

REFERÊNCIAS

AMORIM, D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ed. Ed. Holos.

Ribeirão Preto, 1998.

RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p.

SIGLA DISCIPLINA

ITF046 QUÍMICA ORGÂNICA III

EMENTA

Alcanos e reações radicalares; Olefinas e acetilenos: Reações de adição eletrofílica;

Olefinas e acetilenos: Reações de adição de radicais livres; Introdução à química de

heterocíciclos. Síntese de fármacos heterocíclicos: pentacíclicos e hexacíclicos com um,

dois ou mais heteroátomos. Química de aminoácidos, peptídeos e carboidratos. Enzimas em

reações orgânicas.

OBJETIVO

Promover discussões sobre as reações das principais classes de compostos orgânicos,

aminoácidos, peptídeos, carboidratos e enzimas.

Page 62: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

56

REFERÊNCIAS

Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro,

2009.

Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero,

1976.

R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,

1996.

Vollhardt, k.P.C., Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4a ed., Bookman,

Porto Alegre, 2004.

McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ151 MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS

EMENTA

Conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos

espectrométricos na identificação de compostos orgânicos: espectrometria de massas,

espectroscopia de absorção no infravermelho (IV), no ultravioleta-visível (UV-Visível) e de

ressonância magnética nuclear de 1H e de

13C.

OBJETIVO

Discutir os conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo

métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos.

REFERÊNCIAS

Allinger, N. L., Cava, M. P., et all., Química Orgânica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero, ,

1976.

Morrison, R. T.; Boyd, R. N., Química Orgânica, 13 ed., Fundação Calouste Gulbenkian,

Lisboa, 1996.

Silverstein, R. M.; Webster, F. X.; Aguiar, P. F. – Identificação espectrométrica de

compostos orgânicos. 7a ed. LTC, Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Solomons, T.W.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, rio de janeiro,

2009.

McMurry, J., Química orgânica, 6a ed., CENGAGE Learning, São Paulo, 2004.

SIGLA DISCIPLINA

ITA213 PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO

EMENTA

Page 63: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

57

Estudo do processo de formação do pensamento social brasileiro a partir da compreensão

das diversas perspectivas analíticas que contribuíram para o conhecimento das relações

sociais no Brasil.

OBJETIVO

Refletir sobre a história da sociologia no Brasil, destacando as influências recebidas pelos

cientistas sociais brasileiros e expressas na formulação de suas linhas de pesquisa.

REFERÊNCIAS

Freyre, Gilberto. Interpretação do Brasil, ed. J. Olimpio, Rio de Janeiro, 1973.

holanda, sergio buarque rio de janeiro raizes do brasil ed. j. olimpio 1971.

Ramos, Alberto Guarreiro. Introdução a Crítica a Sociologia Brasileira, ed. Andes, Rio de

Janeiro, 1957.

Fernandes, Floresten. A Sociologia no Brasil, ed. Vozes, Petropolis, 1977.

Ianni, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil, ed. Alfa-Omega, São Paulo, 1975.

Torres, Alberto. O Problema Nacional Brasileiro, ed. UnB, Brasilia, 1982.

SIGLA DISCIPLINA

ITQ023 INTRODUÇÃO À BIOTECNOLOGIA

EMENTA

Biotecnologia aplicada à química ambiental, produção de alimentos, produção de

biopesticidas e à indústria farmacêutica.

OBJETIVO

Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biológicos e de

fármacos, além de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de áreas degradadas.

REFERÊNCIAS

AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos.

São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v. 4.

BINSFELD, P.C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Iterciência,

2004.

BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Ed. Edgard

Blücher, 2001. v. 1.

COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Nobel, 2003.

MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.

Page 64: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

58

1.4. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia está

organizada de forma que o aluno cumpra disciplinas básicas do conhecimento e específicas do

curso. A cada período letivo são alocadas disciplinas com carga horária e complexidade

compatível com o nível de formação do aluno. No entanto, algumas disciplinas específicas

exigem que o aluno curse pré-requisitos que fornecerão o conhecimento necessário para o

acompanhamento do conteúdo das disciplinas subseqüentes.

A articulação entre teoria e prática no Curso de Licenciatura em Ciências: Química e

Biologia é estabelecida ao longo das diversas disciplinas, sob a forma de trabalhos práticos

relacionados aos conteúdos estudados.

A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia

permite ao aluno realizar disciplinas optativas que contribuirão para sua formação. Além das

disciplinas optativas, devem fazer parte da formação do aluno as atividades curriculares

complementares.

1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Relação da avaliação com os objetivos do curso e do ensino.

O procedimento de avaliação da aprendizagem prevista no presente projeto implica na

articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades,

estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.

Tais métodos serão baseados nos critérios de avaliação vigentes na UFAM. No entanto,

devido a suas peculiaridades, foram estabelecidas normas específicas para as unidades

localizadas fora da sede. De acordo com a Resolução nº 009/2009 – CONSAD, de

03.08.2009. essa resolução, regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas

localizadas fora da sede e dá outras providências, transcrita no ANEXO 11

2. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA

O Curso deve contar com pelo menos 11 (onze) laboratórios de 60 m2 (sessenta

metros quadrados) cada para o adequado desenvolvimento de suas atividades

acadêmicas, além de aproximadamente 06 (seis) salas de aula de 60m2 em

média, para acomodar as atividades de aula da graduação. O curso deverá contar

também contar também com 12 salas de no mínimo 8m2 (oito metros quadrados)

cada para acomodar os professores. Deverá contar ainda com uma área de pelo

menos 100m2 (cem metros) para acomodar as atividades administrativas,

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reuniões, vivência, centro acadêmico, enfim, totalizando uma área de pelo menos

976 m2. O curso deverá contar com os seguintes laboratórios:

Laboratório de Química Geral: 01

Laboratório de Química Orgânica: 01

Laboratório de Química Analítica clássica: 01

Laboratório de Físico-Química: 01

Laboratório de Química Analítica Instrumental: 01

Laboratório de Microscopia: 02

Laboratório de Coleções Biológicas: 02

Laboratório de Biologia Molecular: 01

Laboratório de Microbiologia e Imunologia: 01

Laboratório de Anatomia: 01

Cada laboratório conta com estrutura física (prédio), equipamentos, vidrarias,

reagentes e outros materiais específicos dos laboratórios de Biologia e de

Química. As disciplinas que necessitam de recursos computacionais utilizarão o

laboratório de Informática do ICET.

Dentre os materiais de apoio o curso necessita de mesas e cadeiras para sala de

professores, ar-condicionado, armários, computadores, scanners, máquinas

fotográficas, data-show, quadros brancos e impressoras.

3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O curso deve contar com professores com formação e qualificação adequadas para

ministrar às disciplinas que compõem a matriz curricular. Desse modo, além disso, são

necessários um funcionário de apoio administrativo e quatro laboratoristas.

3.1. QUADRO ATUAL DE PROFESSORES CONCURSADOS

Atualmente o quadro de professores do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de

Itacoatiara é formado por ( 55 ) docentes.

Nome Qualificação Regime de Trabalho

Alcicley Silva Abreu Doutorado Dedicação Exclusiva

Alcilene Moreira Camelo Mestrado Dedicação Exclusiva

Alex Martins Ramos Mestrado Dedicação Exclusiva

Ana Acacia P. Valente Mestrado Dedicação Exclusiva

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Ana Lúcia Souza da Silva Mestrado Dedicação Exclusiva

Anderson Cavalcante Guimarães Doutorado Dedicação Exclusiva

Aurélio Andrade de Menezes Jr. Especialização Dedicação Exclusiva

Bruno Duarte Especialização Dedicação Exclusiva

Carlos Alberto da Costa Barata Especialização Dedicação Exclusiva

Celso Barbosa Carvalho Mestrado Dedicação Exclusiva

Cícero Augusto Mota Cavalcante Doutorado Dedicação Exclusiva

Cleuton Souza Mestrado Dedicação Exclusiva

Daniel Reis Armond de Mello Mestrado Dedicação Exclusiva

Daniel Tarciso Martins Pereira Doutrado Dedicação Exclusiva

Dilcelino de Souza Bruce Mestre Dedicação Exclusiva

Emerson Souza da Silva Mestre Dedicação Exclusiva

Fabiane Maia Garcia Mestrado Dedicação Exclusiva

Fábio Medeiros Ferreira Doutorado Dedicação Exclusiva

Fabrício Valentim da Silva Mestrado Dedicação Exclusiva

Francisco Eteval dos S. Feitosa Mestrado Dedicação Exclusiva

Geone Maia Corrêa Mestrado Dedicação Exclusiva

Giana Thaís Kaufmann Mestrado Dedicação Exclusiva

Gustavo Yomar Hattori Doutorado Dedicação Exclusiva

Heloisa Chaves Mestrado Dedicação Exclusiva

Hidelbrando Ferreira Rodrigues Mestrado Dedicação Exclusiva

Ilia Gilmara Carvalho dos Santos Mestrado Dedicação Exclusiva

Isabel Reis e Silva Mestrado Dedicação Exclusiva

Izabella Pinto Garcia Mestrado Dedicação Exclusiva

James Chaves de Araújo Mestrado Dedicação Exclusiva

Joaquim Maciel da Costa Craveiro Mestrado Dedicação Exclusiva

Jorge Yoshio Kanda Mestrado Dedicação Exclusiva

Juliana Ferreira Ribeiro de Miranda Siqueira Mestrado Dedicação Exclusiva

Kelly Vinete dos Santos Mestrado Dedicação Exclusiva

Kelvin Souza de Oliveira Mestrado Dedicação Exclusiva

Margarida Carmo de Souza Doutorado Dedicação Exclusiva

Maria Luiza Germano de Souza Mestre Dedicação Exclusiva

Nadja Polyana Filizola Cabete Mestrado Dedicação Exclusiva

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Nayana Cristina Gomes Teles Especialização Dedicação Exclusiva

Nívea Cristina de Carvalho Guedes Doutorado Dedicação Exclusiva

Odette Mestrinho Passos Mestrado Dedicação Exclusiva

Odineia do Socorro Pamplona Freitas Doutorado Dedicação Exclusiva

Raimundo Silva Mestrado

Reinaldo José Tonete Mestrado Dedicação Exclusiva

Renata Takeara Doutorado Dedicação Exclusiva

Sandrea Sales de Oliveira Mestrado Dedicação Exclusiva

Sandro Simas de Jesus Graduação Dedicação Exclusiva

Teresa Cristina Nascimento Mestrado Dedicação Exclusiva

Valdomiro Lacerda Martins Doutorado Dedicação Exclusiva

Vandermi João Silva Mestre Dedicação Exclusiva

Weendel Trindade Pereira Mestrado Dedicação Exclusiva

Welma Sousa Mestrado Dedicação Exclusiva

3.2. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

3.2.1 Quadro de Técnicos Atual Concursados

Nome Qualificação Função Carga Horária Semanal

Adilson Leite Soares Mestrado Administração (setor)

40

Ana Paula da Silva Farias DAC 40

André Tavares Ferreira Laboratório de Física

40

Antônio Marcos Portilho de Souza Laboratório Engenharia de Produção

40

Arley José Moraes Barreto DAC 40

Elderlando Nicolino Lamarão Especialização Administração (setor)

40

Eline Thaumaturgo Ihara Especialização DAC 40

Emerson de Paulo Fonseca Dantas Laboratório de Biologia

40

Firmino José Lira Rosas Secretaria 40

Frank Mota da Costa Almoxarifado 40

Hellen Carmem Ferreira Rebouças Especialização Administração (setor)

40

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Jander Savedra Nunes Administração (setor)

40

João da Mata Libório Filho Laboratório de Informática

40

Kátia Maria Melo de Vasconcelos Biblioteca 40

Katiane Campos Nogueira Biblioteca 40

Marcondes Ramos Silva Laboratório de Informática

40

Maria Katriane Azevedo Jacauna Secretaria 40

Marilena de Araujo Silva DAC 40

Naira de Souza Gomes Laboratório de Química

40

Roberlane Neves Grana DAC 40

Wagner José Cunha de Sousa Laboratório de Física

40

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4. ANEXOS

Anexo 1 Resolução CNE/CP 2/2002

Anexo 2 Parecer CNE/CP 28/2001

Anexo 3 Resolução CNE/CES 8/2002

Anexo 4 Parecer CNE/CES 1303/2001

Anexo 5 Resolução CNE/CES 7/2002

Anexo 6 Parecer CNE/CES 1.301/2001

Anexo 7 Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS

Anexo 8 Regulamentação do Estágio Curricular

Anexo 9 Resolução 018/2007 - AACC UFAM

Anexo 10 Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso

Anexo 11 Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009

Anexo 12 Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC

Anexo 13 Documentos TCC

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ANEXO 1: Resolução CNE/CP 2/2002

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ANEXO 2: Parecer CNE/CP 28/2001

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ANEXO 3: Resolução CNE/CES 8/2002

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ANEXO 4: Parecer CNE/CES 1303/2001

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ANEXO 5: Resolução CNE/CES 7/2002

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ANEXO 6: Parecer CNE/CES 1.301/2001

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100

ANEXO 7: Decreto-Lei 5626 de 22/12/2005, Cap. 2, art. 3º, § 1º: LIBRAS

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109

ANEXO 8: Regulamentação do Estágio Curricular

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110

REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA E BIOLOGIA, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização

da disciplina Estágio Supervisionado.

O Estágio Supervisionado será realizado em Instituições de ensino Pública ou

Privada no Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio.

O estágio está organizado em duas disciplinas que totalizam uma carga horária

de 420 horas.

Os Estágios Docentes Supervisionados I e II serão ofertados na área de biologia

ou química de acordo com a demanda, com carga horária de duzentas e dez

horas para o planejamento e regência em sala de aula.

Não é facultada ao aluno a escolha do estágio em uma só área, tendo

obrigatoriamente que cumprir o módulo de estágio em Biologia e em Química.

Os estágios I e II serão conduzidos por um professor responsável da área pedagógica

e um professor colaborador da área especifica de formação, Biologia ou Química.

O horário de realização do estágio deverão ser estabelecidos em acordo entre o

estagiário e a escola com o conhecimento do professor responsável pela disciplina.

O(s) professor(es) responsável(eis) pelas disciplinas de estágio terá(ão) as

seguintes atribuições e responsabilidades:

Orientar o aluno durante o desenvolvimento do estágio;

Acompanhar a freqüência do aluno via controle de Freqüência

Estabelecer contato com as escolas com a finalidade de acompanhar o trabalho

desenvolvido pelo aluno;

Orientar a elaboração do relatório final de Estágio;

Avaliar o desempenho do aluno;

O aluno terá as seguintes obrigações e responsabilidades:

Apresentar-se formalmente a escola de interesse;

Preencher e entregar ao professor responsável pela disciplina a ficha de dados da

escola com o devido aceite;

Elaborar o relatório final ao término de cada estágio abordando:

contextualização teórica, justificativa, métodos, resultados e considerações

finais;

Apresentar o relatório final a supervisão da escola para emissão de parecer;

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111

Entregar o relatório final ao professor responsável pela disciplina.

É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não

contemplados neste regulamento.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO

AMAZONAS.

Itacoatiara, 26/09/2008.

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ANEXO 9: Resolução 018/2007 - AACC UFAM

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113

Resolução nº 018/2007

Regulamenta as Atividades Complementares dos

Cursos de Graduação da Universidade Federal do

Amazonas.

O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO AMAZONAS e PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando de suas atribuições

estatutárias e,

CONSIDERANDO que a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, trata dos

cursos de licenciatura, prevê a carga horária de 200 horas para outras formas de atividades

acadêmico-científico-culturais;

CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares específicas dos Cursos de Bacharelado

fazem exigência análoga;

CONSIDERANDO que a Resolução 021/2007 – CONSEPE, de 27 de abril de 2007,

permite o Aproveitamento de Estudos realizados em Programas Acadêmicos Institucionais;

R E S O L V E:

Artigo 1º - ESTABELECER, no âmbito dos Cursos de Graduação da

Universidade Federal do Amazonas, as Atividades Complementares, obrigatórias

para a integralização dos seus respectivos currículos plenos.

Artigo 2º - APROVAR o regulamento das atividades complementares:

a) - São Atividades Complementares aquelas relacionadas com o ensino, a

pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso.

Parágrafo Único - A Comissão de avaliação das Atividades Complementares

deverá ser constituída por até quatro professores do Curso nomeados pelo

Colegiado do Curso por período de dois anos, renováveis por igual período.

Artigo 3º - São Atividades Complementares de ENSINO as ações desenvolvidas

por meio das seguintes modalidades:

I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda;

II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na

área e

conhecimento;

III – Participação em Semana de Curso;

IV – Participação em Programa Especial de Treinamento – PET;

V – Carga horária optativa excedente;

VI – Outras atividades de Ensino a critério da coordenação do curso.

VII – Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz

curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado.

Artigo 4º - São Atividades Complementares de PESQUISA E PRODUÇÃO

CIENTIFICA o conjunto de ações sistematizadas, coordenadas por um professor

Page 120: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

114

orientador, voltadas para a investigação de tema relevante na área de sua

formação ou área afim:

I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do

PIBIC;

II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas;

III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico

com comissão editorial;

IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro;

V – Premiação em trabalho acadêmico;

VI – Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso.

VII – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional,

nacional ou internacional, como autor;

Artigo 5º - São Atividades Complementares de EXTENSÃO:

I – As desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários, simpósios,

conferências, palestras, fóruns, apresentações de painéis ou outras similares,

como ouvinte ou participante direto;

II – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão;

III – Participação como membro de comissão organizadora de eventos

científicos;

IV – Representação discente comprovada;

V – Outras atividades de Extensão a critério da coordenação do curso.

Artigo 6º - O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser

solicitado mediante documento comprobatório;

§ 1º - Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de

sua matrícula institucional no Curso;

§ 2º - As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto

daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de

graduação.

Artigo 7º - O lançamento das Atividades Complementares no Sistema de

Controle Acadêmico será realizado pelo Coordenador de Curso, para o devido

registro no histórico do aluno.

Artigo 8º - Deverá constar do Projeto Pedagógico de cada Curso a normatização

das Atividades Complementares.

Parágrafo Único – O Colegiado de Curso deverá definir dentre as relacionadas

nos artigos 3º, 4º e 5º, as Atividades Complementares aceitáveis para seu curso e

a carga horária mínima e máxima considerada para cada atividade.

Artigo 9º - As atividades registradas como complementares no histórico do aluno

não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.

Artigo 10º - Esta Portaria entra vigor nesta data.

Dê-se ciência, e cumpra-se.

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 01 de Agosto de 2007.

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Bruce Osborne

Pró-Reitor

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116

ANEXO 10: Regulamentação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do Curso

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117

REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA E BIOLOGIA

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E

BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de avaliação de

atividades complementares, definiu as seguintes normas e diretrizes:

Para fins de registro e controle das Atividades Complementares, o acadêmico deverá

observar os valores e limites de cada atividade, conforme apresentado abaixo:

Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania: abrangem o engajamento do aluno em

trabalhos de cunho comunitário, sob a supervisão de um professor tutor, em centros sociais,

comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. As atividades

de promoção da cidadania privilegiam a complementação da formação social e humana a

partir do desenvolvimento de uma “consciência cidadã” e enriquecem os conhecimentos

gerais do aluno.

Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Engajamento em trabalho comunitário em

centros sociais, asilos, escolas, comunidades,

hospitais, entidades filantrópicas, entre

outras.

Declaração ou certificado expedido pela

instituição na qual o aluno realizou a

atividade, com especificação da carga horária

e das atividades realizadas.

Carga Horária Máxima: 15 h (cada)

Grupo 1 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 30 h

Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional: abrangem a participação em

projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas, além de

atividades orientadas às organizações de trabalho (públicas, privadas e da sociedade civil).

Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Participação em projetos de consultoria.

Declaração ou certificado expedido pelo

coordenador do projeto, com carga horária

declarada.

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118

Carga Horária Máxima: 10 h (cada)

Estágio extracurricular vinculado à área do

curso

Declaração ou certificado, com carga horária

declarada pelo supervisor.

Carga Horária Máxima: 30 h (cada)

Participação como membro de comissão

organizadora de eventos científicos ou

extensão.

Declaração ou certificado de participação

com a carga horária declarada pelo professor

coordenador do projeto.

Carga Horária Máxima: 15 h (cada)

Grupo 2 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 30 h

Grupo 3 – Participação em Eventos Técnico-Científicos: abrangem atividades científicas

como participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos

e semana.

Grupo 3 – Participação em Eventos e cursos Técnico-Científicos

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Comparecimento a treinamentos, conferências

e palestras isoladas na área do curso.

Certificado de participação, com carga

horária declarada.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Cursos e mini-cursos nas áreas afins Certificado de participação, com carga

horária declarada.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Participação em congressos, seminários,

encontros, simpósios, conferências, fóruns,

workshops, semanas.

Certificado de participação.

Carga Horária Máxima para eventos locais e

regionais: 20 h (cada)

Carga Horária Máxima para eventos

nacionais e internacionais: 30 h (cada)

Grupo 3 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 100 h

Grupo 4 – Produção Técnico-Científica: neste grupo estão contempladas atividades em

que o aluno é autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais, resumos

publicados em anais ou em periódicos do evento, artigos cientifico completo publicado em

periódicos; autor ou co-autor de capítulo de livro; premiação em trabalho acadêmico;

palestrante em congressos, workshops, semana de curso, simpósios, etc; publicação de

mural, pôster ou painel em eventos científicos; palestrantes em mini-cursos, oficinas e

mesas-redondas; mediador de mesas-redondas.

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PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

119

Grupo 4 – Produção Técnico-Científica

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Autor ou co-autor de trabalho completo

publicado em anais.

Artigo impresso, declaração de aceite e

certificado de apresentação do artigo no

evento.

Carga Horária Máxima: 15 h (cada)

Autor ou co-autor de artigo científico

completo publicado em periódicos.

Artigo impresso ou declaração de aceite.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Periódicos Qualis A ou B: 30 horas (cada)

Autor ou co-autor de resumo publicado em

anais ou periódicos de eventos científicos.

Artigo impresso ou declaração de aceite.

Carga Horária Máxima: 10 h (cada)

Autor ou co-autor de capítulo de livro da área.

Apresentação de cópia da capa, contra-capa

e índice do livro.

Carga Horária Máxima: 40 h (cada)

Premiação de trabalhos técnico-centíficos.

Apresentação de cópia do documento de

premiação.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Apresentação oral de trabalho técnico-

centífico ou palestra em congressos,

seminários, simpósios, conferências, fóruns,

workshops, semana e encontros.

Apresentação do certificado de

participação como palestrante.

Carga Horária Máxima: 15 h (cada)

Exposição de pôster ou painel em eventos

científicos.

Apresentação do certificado de publicação.

Carga Horária Máxima: 10 h (cada)

Palestrante em mini-cursos, oficinas ou

mesas-redondas.

Apresentação do certificado de

participação como palestrante.

Carga Horária Máxima: 15 h (cada)

Mediador de mesas-redondas

Apresentação do certificado de

participação como mediador.

Carga Horária Máxima: 10 h (cada)

Grupo 4 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 80 h

Page 126: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

120

Grupo 5 – Iniciação Científica: abrange a participação em trabalho de pesquisa, sob

orientação de docente, atividades relacionadas à produção do conhecimento, através de

estudos específicos, que visam desenvolver no aluno o interesse e aptidão para a

investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com

órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia

do trabalho científico.

Grupo 5 – Iniciação Científica

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Participação em projetos de pesquisa

aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC.

Certificado ou Declaração do projeto.

Carga Horária Máxima: 60 h (cada)

Participação em projetos de pesquisa

aprovados em outros programas.

Certificado ou Declaração do projeto.

Carga Horária Máxima: 60 h (cada)

Participação em projetos de pesquisa como

apoio técnico

Certificado ou Declaração

Carga Horária Máxima: 60 h (cada)

Grupo 5 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 120 h

Grupo 6 – Monitoria: abrange a participação em monitorias, sob orientação de um docente,

onde o aluno monitor pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de

maior assistência aos alunos das disciplinas, além de possibilitar ao monitor a aquisição de

experiência profissional e aumento de conhecimento na disciplina.

Grupo 7 – Extensão: abrange a participação, registrada no plano de trabalho, em projetos

de extensão PACE/PIBEX ou em projetos aprovados em outros programas.

Grupo 7 – Extensão

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Grupo 6 – Monitoria

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Participação em monitoria. Certificado de participação.

Carga Horária Máxima: 40 h (cada)

Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 80 h

Page 127: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

PPC – LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA – ICET/UFAM

121

Participação em PIBEX. Certificado de participação.

Carga Horária Máxima: 60 h (cada)

Participação em PACE Certificado de participação.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Grupo 7 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 80 h

Grupo 8 – Programas de Treinamento: abrange a participação em programa especial de

treinamento, sob orientação de um docente, onde o aluno pode contribuir para o aumento da

qualidade do ensino através de atividades acadêmicas junto à comunidade estudantil.

Grupo 8 – Programa Especial de Treinamento

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Participação em Programa Especial de

Treinamento – PET

Certificado de participação.

Carga Horária Máxima: 30 h (cada)

Grupo 8 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 60 h

Grupo 9 – Optativas Excedentes: abrange o aproveitamento de carga horária optativa.

Grupo 9 – Optativas Excedentes

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Carga Horária Optativa Excedente

Cópia do histórico escolar, comprovando a

aprovação na disciplina.

Carga Horária Máxima: 20 h (cada)

Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 60 h

Grupo 10: Representação estudantil: Abrange aos alunos que ao longo do curso de

graduação, represente a turma no colegiado do curso de Química e Biologia, em diretório

acadêmico ou diretório central do dos estudantes.

Grupo 10 – Representação Estudantil

Page 128: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

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122

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Representação estudantil (partícipe no

colegiado de curso, Diretório Acadêmico,

Diretório Central dos Estudantes).

Declaração ou certificado da atividade.

Carga Horária Máxima: 15 h

Grupo 9 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 30 h

Grupo 11: Docência: Esse grupo abrange os alunos que durante o curso, realizem docência

voluntária ou não, supervisionada pelo professor tutor na universidade e no local onde o

mesmo realize a atividade.

Grupo 11 – Docência

ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Participação em atividade de docência.

Declaração ou Certificado de participação com

carga horária mínima de 60 h.

Carga Horária Máxima: 50 h (cada)

Grupo 6 - Carga Horária Máxima a ser

Registrada. 100 h

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123

ANEXO 11: Resolução nº 009/2009 – CONSAD de 03/08/2009

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124

RESOLUÇÃO No. 009/2009

Suprimir o Art. 24 e o inciso II do Art. 30

da Res. nº 008/2007 (consolidada nesta

resolução).

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições

estatutárias,

CONSIDERANDO o teor do Proc. nº 014/2009 – CONSAD;

CONSIDERANDO o disposto no Artigo 130 do Regimento Geral da

UFAM que estabelece que as disposições desse regimento serão complementadas por

normas baixadas pelo Conselho Universitário, pelo Conselho de Administração e pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada;

CONSIDERANDO que o Regimento Geral da UFAM não contempla as

peculiaridades da estrutura implantada nas Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede.

CONSIDERANDO que há necessidade imperiosa de normas próprias para

promover o funcionamento harmônico das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede;

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 010/2007 – CONSAD;

CONSIDERANDO a Portaria nº013/2006 – PROEG, datada de 14 de

agosto de 2006, que estabeleceu a Norma Acadêmica Provisória para as Unidades

Acadêmicas do Interior;

CONSIDERANDO a iniciativa do Comitê Gestor que apresentou o

resultado das discussões como proposta consolidada das normas de funcionamento das

Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede;

CONSIDERANDO o disposto no artigo 24e inciso III do artigo 30 da

resolução nº 008/2007 – CONSAD, de 31 de maio de 2007;

CONSIDERANDO a justificativa contida na exposição de motivos nº

001/2009 da Reitoria com vista a alterar a Resolução nº 008/2007 - CONSAD;

CONSIDERANDO, finalmente o que decidiu este Colegiado, em reunião

ordinária realizada nesta data;

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125

R E S O L V E:

SUPRIMIR o Artigo 24 e o Inciso III do Artigo 30 da Resolução 008/2007

– CONSAD que aprovou as diretrizes de funcionamento relativas às Unidades Acadêmicas

localizadas fora da sede, passando a vigorar com o seguinte texto:

TÍTULO I

Das Unidades Acadêmicas e seus Colegiados

Art. 1o – A Unidade Acadêmica compreende seus cursos de graduação, seus

programas de pós-graduação, seus projetos e programas de pesquisa e extensão e todo o

pessoal docente e técnico-administrativo em Educação nela lotado para a consecução de

suas atividades finalísticas.

Art. 2o – A administração das Unidades Acadêmicas será exercida pelos

seguintes órgãos:

I. Conselho Diretor;

II. Diretoria;

III. Coordenação Acadêmica;

IV. Coordenação Administrativa;

V. Colegiados de Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação.

CAPÍTULO I

Do Conselho Diretor

Art. 3o – O Conselho Diretor será o órgão consultivo e deliberativo da

Unidade Acadêmica e terá os seguintes membros:

I. o Diretor, como Presidente;

II. o Coordenador Acadêmico, como 1º.Vice-presidente;

III. o Coordenador Administrativo como 2º. Vice-presidente;

IV. os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-

Graduação;

V. Um representante dos projetos de pesquisa e extensão;

VI. representantes dos discentes dos Cursos de Graduação e Programas de

Pós-Graduação, eleitos conforme Regimento Geral;

VII. representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, da

respectiva Unidade Acadêmica, eleitos na forma do Regimento Geral.

Art. 4o - Ao Conselho Diretor compete:

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126

I. elaborar e modificar o Regimento da Unidade, submetendo-o, assim como suas

modificações, à homologação do Conselho de Administração;

II. supervisionar as atividades das Coordenações Acadêmica e Administrativa, dos

Colegiados de Curso e de Programas de Pós-graduação e promover sua articulação;

III. deliberar sobre a utilização dos equipamentos e instalações confiados à Unidade;

IV. julgar recursos de deliberações dos Colegiados de Curso, de seus Coordenadores ou dos

Coordenadores Acadêmico e Administrativo da Unidade;

V. propor ao Conselho Universitário, pelo voto de dois terços (2/3) dos seus membros, o

afastamento ou a destituição do Diretor de Unidade ou Coordenadores Acadêmico e

Administrativo;

VI. decidir sobre proposta de destituição de Coordenador de Curso de graduação e programa

de pós-graduação;

VII.decidir ou emitir parecer sobre questões de ordem administrativa e disciplinar;

VIII.exercer as atribuições de sua competência em matéria de pessoal docente, técnico-

administrativo em educação e discente;

IX. exercer as atribuições de sua competência em processos de seleção de pessoal docente e

técnico administrativo em educação;

X. propor ao Conselho Universitário a concessão de título de Professor Emérito;

XI. exercer as demais atribuições que, explícita ou implicitamente, se incluam no âmbito de

sua competência.

XII. aprovar os PITS e RITS dos docentes da Unidade, encaminhados pela Coordenação

Acadêmica;

CAPÍTULO II

Da Diretoria

Art. 5o – A Diretoria, exercida pelo Diretor, será o órgão executivo

destinado a coordenar, fiscalizar e superintender as atividades da Unidade Acadêmica.

Art. 6o – Na falta ou impedimento do Titular, a Diretoria será exercida pelo

Coordenador Acadêmico, e na falta ou impedimento de ambos, pelo membro do Conselho

Diretor mais antigo no Magistério da Universidade Federal do Amazonas.

Art. 7o – Sempre que a Unidade Acadêmica não tenha Diretor, regularmente

nomeado, e até que isso ocorra, a Diretoria será exercida por dirigente pro tempore

designado pelo Reitor.

Art. 8o – Ao Diretor de Unidade Acadêmica compete, dentre outras funções

decorrentes dessa condição:

I. representar e administrar a Unidade;

II. convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor;

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127

III. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do seu Regimento

Geral, desta Resolução e do Regimento da Unidade;

IV. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Diretor e dos órgãos da

administração superior da Universidade;

V. exercer a administração do pessoal lotado na Unidade;

VI. zelar pela conservação dos equipamentos e instalações confiados à Unidade;

VII.assegurar a ordem e a disciplina, aplicando sanções disciplinares;

VIII.exercer a coordenação executiva dos cursos e programas da Unidade;

IX. promover a avaliação institucional no âmbito da Unidade;

X. constituir comissões para estudos de assuntos ou execução de projetos específicos;

XI. submeter ao referendum do Conselho Diretor, na primeira reunião subseqüente, as

medidas de urgência tomadas em matéria de sua competência;

XII.integrar o CONSAD, o CONSEPE e o CONSUNI;

XIII.encaminhar à Reitoria, em tempo hábil, a discriminação da receita e despesa da

Unidade, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária;

XIV.apresentar ao Reitor, ao longo do mês de janeiro, relatório circunstanciado de sua

administração no ano anterior;

XV.promover sindicâncias e instaurar processo administrativo disciplinar, em matéria de

sua competência;

XVI.resolver casos omissos no Regimento da Unidade, ad referendum do Conselho

Diretor.

CAPÍTULO III

Da Coordenação Administrativa

Art. 9o – A Coordenação Administrativa, será um órgão executivo de

assessoria do Diretor, destinado a coordenar as atividades de adminstração de pessoal,

orçamentaria, financeira e patrimonial da Unidade Acadêmica tendo como Titular o

Coordenador Administrativo.

Paragrafo Único - O Coordenador Administrativo deve ser um membro do

corpo técnico-administrativo em Educação da Universidade, com formação em nível

superior e experiência nas atividades de administração e gestão administrativa.

Art. 10 - Ao Coordenador Administrativo, compete, dentre outras

atribuições decorrentes dessa condição:

I. assessorar o Diretor da Unidade em atividades da área administrativa;

II. supervisionar a execução da política de administração;

III. acompanhar a execução orçamentária e financeira;

IV. supervisionar a administração dos recursos humanos;

V. acompanhar a assiduidade do corpo docente e dos técnico-administrativos em educação;

VI. supervisionar a administração de material e patrimônio;

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128

VII.coordenar a elaboração da proposta orçamentaria para apreciação pelo Conselho Diretor

da Unidade;

VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade;

IX. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Administrativa, adotando as medidas

necessárias, e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de

sua competência;

X. propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em

matéria de competência da Coordenação Administrativa;

XI. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral,

do Regimento da Unidade e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos

da administração superior Universidade;

XII.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das atividades

desenvolvidas no ano anterior.

CAPÍTULO IV

Da Coordenação Acadêmica

Art. 11 – A Coordenação Acadêmica, será um órgão executivo de assessoria

do Diretor destinado a coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade

Acadêmica, tendo como Titular o Coordenador Acadêmico.

Paragrafo Único - O Coordenador Acadêmico deve ser um membro do

Corpo docente da Universidade, com experiência nas atividades de ensino, pesquisa,

extensão e gestão educacional.

Art. 12 - Ao Coordenador Acadêmico, compete, dentre outras atribuições

decorrentes dessa condição:

I. elaborar seus planos de trabalho e a programação acadêmica da Unidade, adotando as

medidas para a consolidação em tempo hábil do plano de atividades a serem

desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de oferta de

disciplinas;

II. supervisionar a atribuição de encargos de ensino, pesquisa, extensão ao pessoal docente, e

excepcionalmente aos Servidores não docentes;

III. coordenar as atividades dos docentes e dos Técnicos em Assuntos Educacionais da

Unidade, visando à eficiência do ensino, pesquisa, extensão, adotando as providências que

julgar necessárias;

IV. coordenar a oferta das disciplinas de cada curso elaborada pelos respectivos Colegiados de

Curso;

V. acompanhar a elaboração, alteração, reformulação, implementação e avaliação dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos;

VI. fornecer subsídios à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação para o reconhecimento dos

cursos de graduação da sua Unidade;

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129

VII.adotar providências, no âmbito de sua competência, para a execução da Avaliação

Institucional, conforme a legislação pertinente, encaminhando os resultados para análise

do Conselho Diretor da Unidade;

VIII.integrar o Conselho Diretor da Unidade;

IX. fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e a execução

dos planos de atividades;

X. zelar pela ordem no âmbito da Coordenação Acadêmica, adotando as medidas necessárias,

e representando ao Diretor da Unidade quando se impuserem providências de sua

competência;

XI. solicitar ao Diretor da Unidade os recursos humanos e materiais de que necessitar a

Coordenação Acadêmica;

XII.propor ao Diretor a adoção, em casos de urgência, de medidas que se imponham em

matéria de competência da Coordenação Acadêmica;

XIII.encaminhar ao Diretor da Unidade, em tempo hábil, a discriminação da receita e da

despesa previstas para a Coordenação Acadêmica, como subsídio à elaboração da

proposta orçamentária;

XIV.cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral,

do Regimento da Unidade, e as deliberações do Conselho Diretor, assim como dos órgãos

da administração superior da Universidade;

XV.apresentar ao Diretor da Unidade, na primeira quinzena de janeiro, relatório das

atividades desenvolvidas no ano anterior.

CAPÍTULO V

Dos Colegiados de Curso de Graduação

Art. 13 – O Colegiado de Curso de Graduação, que tem como Presidente o

seu Coordenador, é constituído pelo Coordenador do Curso, 6 (seis) representantes dos

docentes que ministram disciplinas do curso, dois representantes discentes e um

representante dos técnico-administrativos em educação.

Páragrafo Único - A composição da representação docente será

proporcional ao número de disciplinas da matriz curricular do curso, oferecidas por área de

conhecimento.

Art.14 – Compete ao Colegiado de Curso:

I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;

II. elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso, incluindo, entre outros:

a. aprovar a relação de disciplinas para o curso;

b. propor o número de créditos das disciplinas do curso;

c. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter

obrigatório e optativo;

d. estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das disciplinas;

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130

e. aprovar as ementas das disciplinas do curso;

f. deliberar sobre aproveitamento de estudos;

g. aprovar as ementas das disciplinas do curso;

h. definir as Atividades Complementares para o Curso;

i. propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso.

III. aprovar a oferta semestral de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o

conhecimento do Coordenador Acadêmico;

IV. aprovar semestralmente os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os

para o conhecimento do Coordenador Acadêmico;

V. aprovar a distribuição da carga horária semestral do curso (ensino, pesquisa e extensão)

encaminhando ao Coordenador Acadêmico;

VI. propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino no curso;

VII.promover o processo de escolha do Coordenador e Vice-Coordenador.

CAPÍTULO VI

Da Coordenação dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação.

Art. 15 - Ao Coordenador de Curso de Graduação, além das atribuições

inerentes à sua condição, caberá especialmente:

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. representar, por deliberação do Colegiado, à Coordenação Acadêmica ou ao Conselho

Diretor, em caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de

normas disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto;

III. elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta semestral de disciplinas com os

respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas, pré-requisitos, créditos,

carga horária e sala de aula, em concordância com a Coordenação Acadêmica;

IV. Registrar a oferta semestral de disciplinas no Sistema de Controle Acadêmico vigente.

Art. 16 – Os Colegiados dos Programas de Pós-Graduação são regidos pelo

Regimento Geral da Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas e pelo

Regimento Interno dos respectivos programas.

TÍTULO II

Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados

Art. 17 - Os colegiados deliberativos reunir-se-ão ordinariamente ou

extraordinariamente, obedecendo ao que dispõe o Regimento do Colegiados Superiores,

extensivo aos demais colegiados da Universidade.

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131

Art. 18 - Dos atos dos servidores ou das decisões adotadas nos vários níveis

da administração da Unidade Acadêmica, caberá pedido de reconsideração para o próprio

órgão ou recurso para órgão hierarquicamente superior, na forma seguinte:

I. do professor ou do coordenador do curso para o Colegiado do Curso;

II. do Colegiado do Curso, do Coordenador Acadêmico, do Coordenador Administrativo e do

Diretor, para o Conselho Diretor da Unidade;

III. do Conselho Diretor, para o Conselho de Administração ou para o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, conforme a matéria versada.

Art. 19 - O recurso, que não terá efeito suspensivo, deverá ser interposto no

prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tomar ciência da decisão

impugnada.

§ 1º - O recurso será dirigido à instância competente, mediante requerimento

no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os

documentos que julgar conveniente.

§ 2º - Interposto o recurso, a instância competente deverá intimar os demais

interessados para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, oferecerem manifestação, e proclamar

sua decisão no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

§ 3º - Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação

decorrente da sua execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de

oficio ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

TÍTULO III

DO REGIME DIDÁTICO

Art. 20 - Os cursos de graduação oferecidos pela Universidade Federal do

Amazonas nos Campi obedecerão às diretrizes dos projetos pedagógicos próprios,

aprovados pela Câmara de Ensino de Graduação/CONSEPE, às dispostas nesta resolução e

nas demais normas pertinentes.

§ 1º - Os cursos de graduação serão abertos a candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente, desde que aprovados no Processo Seletivo Macro

(PSM) ou Processo Seletivo Contínuo (PSC).

Art. 21 - Os cursos de graduação funcionarão sob o regime de créditos.

§ 1º - Os cursos poderão funcionar nos turnos matutino, vespertino e

noturno.

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132

§ 2º - Também poderão funcionar abrangendo dois turnos, sendo a

combinação entre os mesmos estabelecida pela Coordenação de Curso, desde que, no caso

do cumprimento de 8 (oito) horas diárias, seja respeitado o intervalo entre um turno e outro.

§ 3º - Os cursos deverão funcionar, preferencialmente, nas dependências da

Universidade Federal do Amazonas, podendo funcionar em locais provisórios até a

conclusão das instalações definitivas dos campi.

§ 4º - O local de funcionamento dos cursos deverá ser aprovado pela

Coordenação do Curso, homologado pelo Conselho Diretor da Unidade Acadêmica e

informado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG para fins de registro.

Art. 22 - As disciplinas programadas para cada semestre letivo, aprovadas

pelas respectivas Coordenações de Curso, deverão ser oferecidas de acordo com o projeto

pedagógico original de cada curso.

§ 1º - Não havendo professor disponível para ministrar disciplina obrigatória

do semestre, a Direção da Unidade deverá ser informada, para as devidas providências.

§ 2º - O Plano de Ensino de cada disciplina deverá ser submetido pelo

professor responsável à Coordenação do Curso, para aprovação, antes do último dia letivo

do semestre anterior à sua oferta.

Art. 23 - O tempo de realização do curso obedecerá ao estabelecido no

Projeto Pedagógico.

§ 1º - A hora-aula dos cursos será de 50 (cinqüenta) minutos, podendo ser

ministrado o máximo de 8 (oito) horas-aula diárias.

§ 2º - Para efeito da distribuição da carga horária diária serão considerados

todos os dias da semana, com exceção de domingo.

§ 3º - Os limites estabelecidos nos parágrafos anteriores só poderão ser

ultrapassados, excepcionalmente, mediante justificativa circunstanciada do Coordenador do

Curso, aprovada pela Câmara de Ensino de Graduação.

§ 4º - É terminantemente proibida a redução do período programado, ou da

carga horária da disciplina, por qualquer motivo;

Art. 24 – A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina,

abrangendo os aspectos da aprendizagem e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório.

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133

§ 1º - Entende-se por aprendizado a aquisição, pelo aluno, de conhecimentos

previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo considerado aprovado o aluno que

obtiver a Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

§ 2º - Entende-se por assiduidade a freqüência de, no mínimo. 75% (setenta e

cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos exercícios de aplicação e demais trabalhos

escolares previstos no Plano de Ensino de cada disciplina, sendo expressamente vedado

abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei.

§ 3º - A avaliação será feita tendo por base, no mínimo, dois exercícios

parciais e uma prova final. A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada

entre a média obtida nos exercícios escolares parciais, com peso 2 (dois), e nota do exame

final, com peso 01 (um), obedecendo à seguinte fórmula:

N

EEEEEEMEE n

21

3

)2( PFMEEMF

Onde: EE1, EE2,..., EEn = Exercícios Escolares Parciais

N= Número de Exercícios Escolares Parciais

MEE = Média dos Exercícios Escolares Parciais

PF = Prova Final

MF = Média Final

§ 4º - Os instrumentos de avaliação de aprendizado serão definidos pelo

professor no Plano de Ensino e a aplicação dos mesmos deverá ser apresentada aos alunos,

no primeiro dia de aula, inclusive em relação aos planos de estudo.

§ 5º - É obrigatória a divulgação, pelo professor da disciplina, da média dos

exercícios escolares parciais, no mínimo, 10(dez) dias antes da aplicação da prova final, e o

resultado desta até 05 (cinco) dias após sua aplicação.

§ 6º - O professor da disciplina registrará os resultados individuais em

formulário eletrônico próprio, divulgando-os em cópia de papel na Unidade Acadêmica.

§ 7º - O Diário de Classe ficará arquivado na Unidade Acadêmica a que a

disciplina ministrada esteja vinculada, por um prazo de 5 (cinco) anos.

Art. 25 - Objetivando um desempenho acadêmico satisfatório, será

permitido ao aluno reprovado por nota que alcançar média entre 4,0 (quatro vírgula zero) e

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134

4,9 (quatro vírgula nove), realizar Plano de Estudo, caso em que deverá ser observado o

seguinte procedimento.

Parágrafo Único - O Plano de Estudo deverá ser programado e executado

pelo Professor da disciplina, no período imediatamente subseqüente ao final do semestre,

com a devida aprovação e acompanhamento da Coordenação do Curso, de acordo com

regulamentação a ser estabelecida pela Instância competente.

Art. 26 - O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido no §

2º do Art. 25 desta Resolução e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,5 (sete

vírgula cinco) será considerado aprovado na disciplina, com dispensa do exame final, tendo

registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, sendo

sua Média Final (MF) igual à Média dos Exercícios Escolares Parciais (MEE) alcançada.

Art. 27 - Todo aluno deverá realizar, no prazo estipulado no Calendário

Acadêmico, sua matrícula no semestre letivo.

Art. 28 - Em virtude da natureza dos cursos oferecidos nas Unidades

Acadêmicas localizadas fora da sede, não será permitido ao aluno:

I. trancamento de matrícula no 1º ano letivo do curso;

II. cursar disciplinas em curso de outra Unidade Acadêmica da Universidade Federal do

Amazonas.

III. matricular-se simultaneamente em cursos de sedes distintas.

Art. 29 - Será excluído do curso o aluno que:

I. não integralizar todos os créditos/carga horária exigidos no tempo máximo previsto para a

realização do curso;

II. não realizar matrícula por mais de 4 (quatro) semestres;

Art. 30 – Fica proibido, até o reconhecimento do respectivo curso, o

ingresso de aluno via transferência facultativa, apresentação de diploma de graduação,

transferência interna (reopção), plenificação e reingresso de aluno excluído.

Art. 31 – Até o final do penúltimo ano da primeira turma de cada curso, a

Coordenação do Curso, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, deverá

encaminhar ao MEC solicitação de reconhecimento do respectivo curso.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

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135

Art. 32 - O primeiro Diretor da Unidade Acadêmica será indicado pelo

Conselho de Administração com mandato de quatro anos, os subsequentes serão escolhidos

na forma da lei.

Paragráfo Único - Os Coordenadores Acadêmicos e Administrativos para o

primeiro mandato da unidade acadêmica serão indicados pelo diretor, os subseqüentes serão

escolhidos na forma da lei, em chapa com o Diretor da Unidade.

Art. 33 - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Portaria

13/2006 – PROEG e demais disposições em contrário, com vigência até a aprovação das

reformas do Estatuto e Regimento Geral da Universidade.

Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pelas respectivas Câmaras

setoriais.

PLENÁRIO DOS CONSELHOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DO AMAZONAS “ABRAHAM MOYSÉS COHEN”, em Manaus, 3 de

agosto de 2009.

Márcia Perales Mendes da Silva

Presidente

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136

ANEXO 12: Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC

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137

REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO PARA TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA E BIOLOGIA

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS:

QUÍMICA E BIOLOGIA considerando a necessidade de regulamentar a forma de

condução do Trabalho de Conclusão de Curso, definiu as seguintes Normas e

Procedimentos para a realização do TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa

relacionada ao ensino, pesquisa ou extensão, considerando as seguintes práticas:

Estágios Supervisionados I, II e III;

Projetos de pesquisa;

Atividades de extensão.

A conclusão e aprovação do TCC exige a apresentação de um trabalho final e

sua defesa perante uma banca examinadora.

O TCC deve ser acompanhado por um orientador e se pertinente um co-

orientador, atuante em campo de conhecimento que mantenha relação direta com a temática

do TCC.

QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:

Orientar os alunos que estão cursando o 8º período sobre a necessidade de começar

a pensar no possível trabalho para o seu TCC (Tema de Pesquisa Livre), a ser

defendido no 10º período;

Informar o perfil do corpo docente do curso;

Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de

Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto - direcionado aos

discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos

discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de

Orientação (direcionado aos professores orientadores);

Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo

coordenador, orientadores e alunos(as).

QUANTO AO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA TCC, compete:

Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;

Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho

de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;

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138

Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;

Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite

formal;

Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;

Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;

Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.

QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES, compete:

O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos no ICET.

O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:

5. Delimitar o tema do TCC;

6. Atender o orientando, em horário e freqüência previamente fixados;

7. Orientar a elaboração do trabalho final;

8. Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.

A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o

professor responsável pela disciplina.

A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do

aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das

normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

QUANTO AOS DEVERES DO ALUNO AO CURSAR A DISCIPLINA TCC,

compete:

Formalizar por meio de ficha própria (Anexo) a orientação e entregá-la ao

professor responsável pela disciplina.

Freqüentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;

Entregar o formulário Proposta de TCC (Anexo);

Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;

Entregar o trabalho final ao professor da disciplina, respeitando o mínimo de 20

(vinte) dias de antecedência da data da defesa;

Defender o Trabalho de Conclusão de Curso.

QUANTO AO TRABALHO FINAL

O trabalho monográfico deverá ser entregue ao professor responsável pela

disciplina, sendo uma em meio digital (PDF) e três impressas, seguindo as normas

de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT ou de um

periódico indexado da área temática. Caso a redação seja baseada em periódico,

deverá informar o periódico adotado.

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139

QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC

A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC,

presidida pelo orientador;

Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um

membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de

impedimento.

Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca

examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa.

Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo

professor orientador.

Os membros da banca examinadora deverão assinar as fichas de avaliação do TCC

e a ata final da sessão de defesa, incluindo o presidente;

As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas.

Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.

Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de

Conclusão de Curso até a data da defesa.

Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada

componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a argüição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um

dos examinadores.

A defesa publica do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a

sua exposição oral e a argüição pelos membros da banca examinadora.

A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da

banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.

Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média

das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, conforme o

estabelecido no regimento do Instituto.

A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno,

deve ser registrada no livro de atas ao final da sessão de defesa e nas cópias do

TCC destinadas à Biblioteca.

Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá o prazo de no

máximo 20 (vinte) dias para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital

(PDF) e impressa.

O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem

motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e

deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte.

A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve

ser efetuada, no mínimo, com 05 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à

data marcada para a formatura do autor.

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140

É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não

contemplados neste regulamento.

Itacoatiara, 01 de dezembro de 2009

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141

ANEXO 13: Documentos TCC

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142

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)

Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia

Formulário Proposta TCC

1. Identificação do Projeto

Título

Orientador/ Instituição

Co- orientador/ Instituição

Aluno

2. Introdução

(inserir linhas)

3. Justificativa

(inserir linhas)

4. Objetivos

(inserir linhas)

5. Metodologia

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143

(inserir linhas)

6. Referências

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144

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE ORIENTAÇÃO

1- Dados de Identificação

1.1 Aluno(a): _______________________________________________________

1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________

1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________

_______________________________________________________________

1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________

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145

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA

TERMO DE COMPROMISSO

Eu ........................................................... professor (a) da área ......................................

assumo o compromisso de orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(s) alunos(as)

abaixo relacionados, tendo a responsabilidade de acompanhar os trabalhos até sua defesa,

de acordo com o regulamento do TCC.

Aluno(a) Período Turma

Itacoatiara, de de

_________________________ ______________________________

Professor (a) Coordenador do Curso

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146

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC - ESCRITO

1- Dados de Identificação

1.4 Aluno(a): _______________________________________________________

1.5 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________

1.6 Título do Trabalho: _______________________________________________

_______________________________________________________________

1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________

2. Critérios de Avaliação Valor Nota

2.1 Fundamentação Teórica

Fundamentação e adequada abrangência do tema.

0,0 –

1,5

Redação científica coerente, usando corretamente os autores, com

seqüência ordenada e clara das divisões internas e idéias.

0,0 –

1,5

2.1 Metodologia

Métodos e técnicas claramente descritos e adequados. Coerência

dos objetivos.

0,0 –

1,5

2.2 Resultados

Resultados coerentes com a metodologia e os objetivos propostos.

Relação dos dados obtidos com a fundamentação teórica.

0,0 –

2,5

2.3 Conclusão

Síntese das principais idéias, avaliação dos objetivos, propostas e

sugestões, posicionamento crítico coerente com os resultados.

0,0 –

1,5

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147

2.4 Fontes

Referências bibliográficas atualizadas, diversificadas e coerentes

com o tema. Uso de múltiplas fontes (livros, periódicos, etc.).

0,0 –

1,5

Total da avaliação do trabalho escrito

0,0 –

10,0

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148

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CRITERIOS DE AVALIAÇÃO DA DEFESA DO TCC

1- Dados de Identificação

1.1 Aluno(a): _______________________________________________________

1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________

1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________

_______________________________________________________________

1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________

2. Critérios de Avaliação Valor Nota

Apresentação sintética do tema escolhido. Poderão ser utilizados os

recursos necessários, como: vídeo, transparência, data-show,

quadro e pincel, etc.

0,0 –

2,0

Argumentação de forma clara, objetiva e coerente.

0,0 –

2,0

Compreensão das questões propostas pelos argüidores

demonstrando organização lógica e clareza.

0,0 –

2,0

Segurança em demonstrar posições na área do estudo.

0,0 –

1,0

Uso correto da terminologia aplicada à área do estudo.

0,0 –

1,0

Capacidade de reavaliar afirmações e conceitos.

0,0 –

1,0

Capacidade de enfrentar a situação de argüição com atitude

profissional, com fluência oral.

0,0 –

1,0

Total da avaliação do TCC – Defesa

0,0 –

10,0

Monografia escrita (10,00) + Defesa (10,00)

2

0,0 –

10,0

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149

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ATA DE AVALIAÇÃO FINAL DO TCC

1- Dados de Identificação

1.1 Aluno(a): _______________________________________________________

1.2 Ano/Semestre___________ Turma_______________ Período_____________

1.3 Título do Trabalho: _______________________________________________

_______________________________________________________________

1.4 Professor (a) Orientador (a): _______________________________________

2. Avaliação dos argüidores

Monografia

(escrito)

Defesa

(oral) Médias

1º Argüidor 1.

2º Argüidor 2.

Orientador 3.

Média Final (1+2+3) = _______________________________________________

3

Assinaturas:

1º Argüidor: ________________________________________________________

2º Argüidor: ________________________________________________________

Orientador: ________________________________________________________

Itacoatiara, de de

_______________________________________________

Coord. do Curso de Lic. em Ciências: Química e Biologia

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150

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA

ACOMPANHAMENTO – PROF. ORIENTADOR

Professor (a): ______________________________

NOME DO

ALUNO TEMA

E-

MAIL/

FONE TURMA/SALA

ORIENTADOR

(A)

01-

02-

03-

04-

05-

06-

07-

08-

09-

10-

11-

12-

13-

14-

15-

16-

17-

18-

19-

20-

Page 157: projeto pedagógico licenciatura em ciências: química e biologia

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151

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA

ATA DA SESSÃO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

_ _ _, elaborado por _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _, matrícula nº

_ _ _ _ _ _ _ _, foi apresentado e defendido em sessão pública de argüição e avaliação, em _

_ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _, às _ _ _ horas e _ _ _ minutos, perante à Banca

Examinadora formada pelos membros abaixo assinados, tendo obtido aprovação com nota

(_ _ _ _ _ _ _ _ ).

Itacoatiara, _____ de ______________ de ______

________________________________

Prof. Coordenador

________________________________

Membro da Banca

________________________________

Membro da Banca

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152

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA

TERMO DE APROVAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

_ _ _ _, elaborado pelo (a) aluno (a) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _,

foi julgado adequado por todos os membros da Banca Examinadora, para a obtenção do

grau de Licenciado em Ciências: Química e Biologia e aprovado, em sua forma final, pelo

Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia.

Itacoatiara, _____ de ______________ de _______

_______________________________________

Prof.(a) Orientador (a) do TCC

Apresentado à Banca Examinador integrada pelos seguintes professores:

Presidente: ___________________________________________

Professor (a): _________________________________________

Professor (a): _________________________________________