PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO...

148
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE SÃO LUIZ GONZAGA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Modalidade Bacharelado MARÇO, 2010

Transcript of PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO...

Page 1: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E D AS MISSÕES

CAMPUS DE SÃO LUIZ GONZAGA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃ O

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO

DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Modalidade Bacharelado

MARÇO,

2010

Page 2: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

REITORIA

Reitor: Luiz Mario Silveira Spinelli

Pró-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Giovani Palmas Bastos

Pró-Reitor de Administração: Clóvis Quadros Hempel

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE ERECHIM

Diretor Geral: Paulo José Sponchiado

Diretora Acadêmica: Elisabete Maria Zanin

Diretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN

Diretor Geral: César Luis Pinheiro

Diretora Acadêmica: Sílvia Regina Canan

Diretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTO ÂNGELO

Diretor Geral : Maurílio Miguel Tiecker

Diretora Acadêmica: Neusa Maria John Scheid

Diretor Administrativo: Gilberto Pacheco

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTIAGO

Diretor Geral: Francisco Assis Górski

Diretora Acadêmica: Michele Noal Beltrão

Diretor Administrativo: Jorge Padilha dos Santos

DIREÇÃO DA URI - SÃO LUIZ GONZAGA

Diretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

DIREÇÃO DA URI - CERRO LARGO

Diretor Geral: Edson Bolzan

Page 3: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 DENOMINAÇÃO

Curso de Engenharia Elétrica

1.2 MODALIDADE DE ENSINO

Bacharelado.

1.3 MODALIDADE DE OFERTA

Presencial

1.4 REGIME DE MATRÍCULA

Semestral

1.5 REGIME DO CURSO

Por créditos

1.6 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS

45 vagas/ano.

1.7 TÍTULO

Engenheiro Eletricista

1.8 INTEGRALIZAÇÃO

Mínimo: 5 anos Médio: 6,5 anos Máximo: 8 anos

1.9 TURNO

Noturno/Diurno.

1.10 CARGA HORÁRIA TOTAL

3.330h (Disciplinas Obrigatórias)

90h (Disciplinas Eletivas)

180h (Estágio Supervisionado)

Page 4: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

120h (Atividades Complementares)

Total: 3.720h

1.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

120h

Page 5: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

2 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ACADÊMICA DO CU RSO

A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve a legislação

vigente emanada do CNE/CES/MEC em Leis, Decretos, Portarias, Resoluções e Diretrizes que

a orientam como:

Leis n° 9.131/95 e 9.394/96

Resolução nº1010, de 22/08/2005.

Portaria MEC nº 445, de 31/03/2000

Portaria SEMTEC nº 27, de 02/03/2000

Resolução CFA 235-00, Responsabilidade Técnica

Parecer CNE-CES Nº 1070, de 1999

Portaria MEC Nº 1679, de 02/12/1999

Portaria MEC Nº 2267, de 19/12/1997

Portaria MEC Nº 646, de 14/05/1997

Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002

1.2.Resolução CONFEA Nº 1010, de 22/08/2005. Formatados: Marcadores e numeração

Page 6: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

3 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

Inúmeros são os fatores que influenciam mudanças, características e desempenho dos

cursos de Engenharia Elétrica. Atualmente, a energia elétrica é um bem essencial a todos que a

utilizam, sendo que, medidas são implementadas de forma dinâmica, decorrentes da evolução

tecnológica e utilizações por consumidores dos mais diversos tipos. Desta forma, devido à

escassez de recursos e falta de investimentos em obras necessárias a manutenção da taxa de

crescimento da demanda, é fundamental a sua utilização de maneira racional, através da

otimização de sistemas elétricos, com um atendimento de qualidade e índices adequados a

continuidade do fornecimento.

No Brasil, ocorre a nova estruturação do setor elétrico, caracterizando-se por um modelo

funcional desverticalizado que implica na divisão das empresas de energia em funções de

geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. A partir do novo modelo, os

agentes encarregados dessas diversas funções se relacionam através de oportunidades e têm a

finalidade de estabelecer, entre outros requisitos, os níveis possíveis de responsabilidade,

visando, sobretudo, o atendimento adequado as necessidades de energia elétrica do mercado. A

desverticalização implica em grandes desafios em matéria de qualidade de energia, implicando

na busca do aumento de confiabilidade em função de cada um dos segmentos do setor e,

também um aumento da eficácia quanto a aplicação de recursos. Dentro deste contexto, a

energia elétrica se reveste de grande importância no desenvolvimento e crescimento da região.

Analisando as perspectivas regionais e os projetos que já ou ainda estão em desenvolvimento,

identifica-se enormes lacunas em tais setores, o que fornece indícios e projeções quanto a

contribuição efetiva do setor de energia elétrica, alavancando demais setores da economia e

portanto, fundamental ao processo de crescimento e desenvolvimento regional.

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da URI tem a finalidade de preparar o

recurso humano adequadamente à realidade e consciente da necessidade permanente de

aprendizagem, desenvolvendo métodos e análises de processos e novas técnicas para soluções

de problemas. Levar à comunidade o conhecimento e a conscientização das atividades e das

ações laboriosas necessárias à superação das dificuldades. Consiste da responsabilidade na

preparação de um agente modificador, capaz de intervir adequadamente na estrutura setorial

existente, formando profissionais de alto nível técnico com elementos humanos devidamente

inseridos, para realizarem atitudes positivas e colaborarem no sentido de melhorar as condições

sócio-econômicas da região com significativa responsabilidade.

Page 7: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

O Curso Superior Engenharia Elétrica pretende formar profissionais competentes e que

contribuam com o desenvolvimento sociocultural sustentável. Por essa razão, o Curso Superior

de Engenharia oportunizará a aprendizagem. Os graduados neste curso são profissionais de

nível superior aptos a desenvolver atividades em uma determinada área. Possuem formação

direcionada para aplicação, desenvolvimento de difusão de tecnologias, com formação em

gestão de processos de produção de bens e serviços e capacidade empreendedora, em sintonia

com o mercado.

Face ao exposto, a URI visa oportunizar à população local a realização do Curso de

Engenharia Elétrica, de modo que esta possa permanecer na região e em suas atividades

profissionais, capacitando-se adequadamente para planejar, gerenciar, supervisionar e manter

máquinas e dispositivos eletromecânicos em linhas de produção, bem como para atuar no

controle de qualidade da produção de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de

eletrônica de potência. E, ainda, para atuar na gestão de processos de sistemas elétricos,

qualidade e confiabilidade do sistema de produção, comercialização de produtos elétricos,

utilização de materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à

consciência ambiental.

O Curso prevê uma carga horária mínima de 3.600 horas, das quais 3.420 são dedidcadas

ao estudo de disciplinas como: Álgebra Linear, Cálculo I, II e III, Física A e B, Desenho

Técnico, Circuitos Elétricos I, II e III, Eletromagnetismo, Sistemas de Potência, Instalações

Elétricas I e II, Acionamentos Industriais, Eletrônica Digital I, II e III, Gestão e

Empreendedorismo, Mecânica Geral A, Análise de Sinais e Sistemas, Resistência de Materiais,

Tecnologia e Meio Ambiente, dentre outras. E, 180 horas são dedicadas ao Estágio

Supervisionado. Além de 120 horas de Atividades Complementares, totalizando 3.720 horas.

Formatados: Marcadores e numeração

Page 8: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

1.3.4 FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO

1.3.1.A educação visa à formação ampla dos sujeitos, objetivando sua emancipação a

partir do esclarecimento e do domínio de diferentes áreas do saber, enquanto produção

socialmente construída com base nas crenças, concepções e idéias. Os princípios que norteiam

o Curso de Engenharia Elétrica estão expressos nos fundamentos ético-políticos,

epistemológicos e filosóficos, que serão explicitados a seguir.

4.1 ÉTICO-POLÍTICO-FILOSÓFICOS

Propõe-se a formação do Engenheiro Eletricista como cidadão íntegro e emancipado

politicamente, capaz de conduzir e posicionar-se diante de fatos, de forma coerente diante de

uma sociedade complexa e competitiva.

As proposições didático-pedagógicas para a efetivação dos pressupostos ético-políticos e

filosóficos fundamentam-se na justiça, respeito mútuo, participação, diálogo, reflexão,

responsabilidade, solidariedade, dignidade humana e ética com a natureza.

Neste sentido, o Curso foi estruturado para que o aluno, como cidadão, além de estar apto

a atuar na sua profissão, seja capaz de refletir, entender e valorizar a dimensão humana bem

como da capacidade da natureza relacionada com a Ciência e a Tecnologia.

A Engenharia Elétrica objetiva apresentar uma formação voltada para o atendimento das

demandas do exercício profissional específico, bem como uma capacitação para saber fazer uso

de seu conhecimento, transformando-o em ações responsáveis no contexto em que está

inserido, especialmente no que concerne ao planejamento, gerenciamento, supervisão e

manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em linhas de produção; controle de

qualidade da produção de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de eletrônica de

potência; gestão de processos de sistemas elétricos, qualidade e confiabilidade do sistema de

produção, comercialização de produtos elétricos, utilização de materiais, equipamentos

eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à consciência ambiental.

1.3.2.4.2 EPISTEMOLÓGICOS

Formatados: Marcadores e numeração

Formatados: Marcadores e numeração

Page 9: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

O Curso de Engenharia Elétrica objetiva preparar os estudantes para o exercício

profissional e para a cidadania, emancipando-se através dos conhecimentos construídos pelas

sociedades ao longo dos anos e da produção de novos saberes.

As reformas educacionais realizadas em alguns países europeus e latino-americanos têm-

se justificado pela necessidade de adequar a educação às demandas do mundo contemporâneo,

tomando-se como base pressupostos e teorias psicológicas. À medida que tanto a educação

profissional quanto a educação geral são questionadas sobre sua adequação ao presente estágio

de racionalidade técnico-científica da produção, categorias relativas ao trabalho e à

aprendizagem vão sendo sintetizadas, respectivamente, na forma de competências requeridas

pela produção e competências adquiridas pelo trabalhador.

Na realidade atual, considera-se que a educação, em seus diferentes níveis, deve

proporcionar o desenvolvimento de competências, articulando trabalho e formação. No plano

do trabalho, verifica-se o deslocamento do conceito de qualificação em direção à noção de

competência. No plano pedagógico, testemunha-se a organização e a legitimação da passagem

de um ensino centrado em saberes disciplinares a um ensino definido pela produção de

competências verificáveis em situações concretas e específicas. Essas competências são

definidas em relação aos processos de trabalho que os sujeitos deverão ser capazes de

compreender e dominar.

As reformas educacionais buscam, assim, a formalização de uma pedagogia das

competências, na medida em que essa noção extrapola o campo teórico para adquirir

materialidade pela organização dos currículos e programas escolares. Nesse contexto, a noção

de competência pode ser analisada na perspectiva das pedagogias psicológicas, desde sua

identidade original com o condutivismo até a aproximação mais recente com o construtivismo.

Por outro lado, a apropriação socioeconômica de uma noção originária da psicologia cognitiva

conferiria à educação o papel de adequar psicologicamente os trabalhadores às relações sociais

de produção contemporâneas. Nesse campo de contradições, problematizaremos a competência

como uma noção propícia à abordagem psicológica de questões sociais.

Nesta perspectiva, o sujeito da aprendizagem é histórico e social e o objeto do

conhecimento é cultural. O primeiro, porque considera o sujeito inscrito nos valores e no

momento histórico de sua comunidade. O segundo, porque é construído pela cultura de cada

grupo social. Deste pressuposto, o Construtivismo é considerado interacionista. Neste sentido,

a base epistemológica do Curso se dá no exercício da construção de conhecimentos que, além

de gerar desenvolvimento, também esteja voltado para a satisfação das necessidades sociais e o

respeito com os recursos da natureza, tendo em vista as gerações futuras.

Page 10: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

1.4.5 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

O Curso Engenharia Elétrica da URI parte dos seguintes pressupostos metodológicos:

a) Relação teoria-prática

A relação teoria-prática pode ser entendida como eixo articulador da produção do

conhecimento, servindo para o acadêmico vislumbrar possibilidades futuras de engajamento no

mercado de trabalho, bem como potencializando o aprendizado teórico em si.

b) Interdisciplinaridade

O Curso de Engenharia Elétrica, com sólida formação, precisa realizar estudos

disciplinares que permitam a sistematização e o aprofundamento de conceitos e relações. Sabe-

se que a construção de um conhecimento sólido transpõe o conteúdo de uma única disciplina,

necessitando que o acadêmico primeiramente tenha conhecimento da contextualização da

disciplina específica no todo e que, num segundo momento, desenvolva atividades que

necessitem dos conteúdos expostos em várias disciplinas, tornando possível aplicar

conhecimentos adquiridos ao longo de todo o Curso no desenvolvimento de uma atividade

específica.

Portanto, estudos e atividades interdisciplinares serão propostos ao longo do curso por

diferentes disciplinas.

Desta forma, além das atividades contempladas nas disciplinas que proporcionam a

problematização e contextualização do ensino, entendendo ser o docente um agente

indispensável na execução desta atividade, o Curso preocupa-se com a realização de Projetos

de prática interdisciplinar desde o primeiro semestre.

Atividades Complementares focarão, prioritariamente, a interdisciplinaridade e

contextualização do ensino.

c) Integração com o mercado de trabalho

O curso se propõe a oportunizar a formação de engenheiros eletricistas capazes de

enfrentar o mercado de trabalho altamente competitivo, que passa pela reformulação de

conceitos que vêm sendo aplicados durante anos e que muitos julgam ainda hoje eficientes. O

mercado exige profissionais altamente qualificados e, para isso, o curso visa preparar.

Formatados: Marcadores e numeração

Page 11: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

6 IDENTIDADE DO CURSO

6.1 PERFIL DO CURSO - JUSTIFICATIVA

Atualmente, vivenciamos a escassez de profissionais habilitados para atuar na área da

Engenharia Elétrica, ocasionando a procura de mão-de-obra qualificada em outras regiões, o

que causa despesas adicionais às empresas.

Assim, torna-se imprescindível a capacitação dos indivíduos da região de abrangência

da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, possibilitando o

atendimento das demandas atuais. Além disso, o setor apresenta-se como alternativa para a

geração de trabalho e renda, promovendo o desenvolvimento regional.

Diante disso, a URI oportuniza o Curso de Engenharia Elétrica com o propósito de

formar profissionais de nível superior com competência para atuar no planejamento,

gerenciamento, supervisão e manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos; controle

de qualidade de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de eletrônica de potência;

gestão de processos de sistemas elétricos, comercialização de produtos elétricos, utilização de

materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à consciência

ambiental. O engenheiro assim formado deve possuir adequada capacitação para atuar em

diferentes níveis organizacionais, podendo assumir funções desde o nível gerencial até o

operacional.

A Engenharia Elétrica é concebida como uma área de conhecimento de caráter global,

tanto do ponto de vista geográfico como científico, abrangendo mais do que as demandas

regionais específicas. Do ponto de vista científico, possui áreas de superposição com outras

ciências que, por conseguinte, devem ser abordadas na formação do engenheiro eletricista,

dentre as quais: computação, materiais, automação industrial, gestão e planejamento, sistemas

energéticos e sistemas de transporte.

Assim sendo, consideramos relevante para o cenário local e regional, a oferta do Curso de

ENGENHARIA ELÉTRICA , sendo que este poderá ser um avanço em termos de formação e

capacitação profissional, contribuindo para que o setor industrial possa se desenvolver

satisfatoriamente dispondo de profissionais qualificados.

Page 12: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

6.2 OBJETIVOS

6.2.1 Geral

Proporcionar aos acadêmicos uma formação consistente nos fundamentos técnico-

científicos da Engenharia Elétrica, o desenvolvimento das competências requeridas para

atuação ampla dentre dos campos definidos na regulamentação do CONFEA, possibilitando-

lhes a constituição de um perfil inovador e pró-ativo, embasado em conhecimentos científicos,

tecnológicos e de gestão, adaptável às crescentes mudanças sociais e evoluções tecnológicas.

6.2.2 Objetivos Específicos

• Contribuir para a formação técnica e pessoal do discente visando à geração de soluções

que colaborem para a evolução da sociedade.

• Estimular uma atitude pró-ativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações

interpessoais de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de

trabalho.

• Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação

profissional e específica.

• Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade

de aprender fazendo.

• Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos

profissionalizantes e específicos.

• Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e

projetos interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;

• Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de

ensino, através de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades

acadêmicas;

• Estimular o questionamento e as idéias inovadoras de modo a formar empreendedores.

Page 13: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

6.3 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O Engenheiro Eletricista deverá estar apto ao planejamento, gerenciamento, supervisão e

manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em linhas de produção; controle de

qualidade de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de eletrônica de potência; gestão

de processos de sistemas elétricos, comercialização de produtos elétricos, utilização de

materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à consciência

ambiental.

O perfil do Engenheiro Eletricista contemplará as seguintes habilidades básicas:

• Ter formação que enfatize a interdisciplinaridade, abrangendo conhecimentos em

Administração, Ciências Humanas e Sociais e Empreendedorismo;

• Ter sólida formação em ciências básicas – Física, Química, Cálculo e Computação –

sabendo aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

Engenharia Elétrica;

• Possuir adequada competência para identificar, formular, planejar e coordenar projetos

e serviços na área da Engenharia Elétrica;

• Saber projetar e conduzir experimentos, além de analisar e interpretar resultados;

• Ter habilidades para projetar sistemas, componentes ou processos elétricos para atender

a requisitos específicos;

• Demonstrar habilidades para desenvolver e utilizar técnicas, ferramentas, instrumentos

e novas tecnologias para o exercício prático da Engenharia Elétrica;

• Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares;

• Buscar a permanente atualização profissional;

• Possuir habilidade para comunicar-se efetivamente, oralmente e por escrito;

• Demonstrar em suas ações a consciência social, a ética, o comprometimento e a

responsabilidade profissional, sendo capaz de avaliar o impacto das soluções da

engenharia no contexto social e ambiental.

6.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A partir de um currículo estruturado nas bases do conhecimento científico, tecnológico

e de gestão, espera-se que o egresso desenvolva competências e habilidades, tais como:

Page 14: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

capacidade de planejamento, enfoque sistêmico, visão pró-ativa, rapidez de ação, espírito

inquisitivo, liderança, capacidade de relacionamento interpessoal, capacidade de

compreensão/análise/síntese,responsabilidade, empreendedorismo, facilidade de comunicação,

controle emocional, ética, senso crítico, aproveitamento global, raciocínio lógico, senso de

organização, respeito ao ambiente, capacidade de articular a teoria e a prática, adequação às

mudanças tecnológicas.

Além disso, o profissional formado no Curso de Engenharia Elétrica deverá ser capaz

de planejar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar projetos de instalação e/ou manutenção

elétrica; de adquirir e utilizar conhecimento sobre máquinas e equipamentos elétricos

industriais; bem como deverá demonstrar competência para prestar apoio técnico na compra,

venda e utilização de produtos e equipamentos da área elétrica, utilizando de forma racional as

fontes de energia.

Assim sendo, o egresso do Curso de Engenharia Elétrica deve possuir as habilidades

necessárias para desempenhar todas as atividades previstas no artigo 5º da Resolução Nº 1010

do CONFEA.

6.5 CAMPO DE OCUPAÇÃO PROFISSIONAL

O Curso de Engenharia Elétrica atua nas áreas de planejamento, gerenciamento,

supervisão e manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em linhas de produção;

controle de qualidade de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de eletrônica de

potência; gestão de processos de sistemas elétricos, comercialização de produtos elétricos,

utilização de materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à

consciência ambiental.

Profissionalmente, a área de atuação dos Engenheiros Eletricistas é muito abrangente,

exigindo conhecimentos nas mais diversas especificidades da área, o que induz a uma

formação mais generalista. Pensando desta forma, o currículo destinado aos graduandos do

curso de Engenharia Elétrica, possui uma forte concentração nas matérias básicas profissionais,

sendo que no final de sua formação, delimita-se a uma área que representa a ênfase de Sistemas

de Energia.

Os egressos do Curso de Engenharia Elétrica devem estar habilitados para atuar nos

campos de: Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos, Eletrotécnica e Controle e

Page 15: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Automação, posto que a formação acadêmica provê a maioria dos conhecimentos necessários

detalhados no Anexo II da Resolução Nº. 1010 do CONFEA.

Page 16: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

7 GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

7.1 MODALIDADE DE OFERTA

O Curso de Engenharia Elétrica terá um processo seletivo, de acordo com as normas de

seleção da URI.

7.2 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

A formação profissional na contemporaneidade necessita articular , com a máxima

organicidade, a competência científica e técnica, com a inserção política e a postura ética.

Assim sendo, ao longo do processo formativo, ensino, pesquisa e extensão são

indissociáveis. Ensino com extensão apontam para a formação contextualizada das agudas

questões da sociedade contemporânea. Ensino com pesquisa apontam para o verdadeiro

domínio dos instrumentos nos quais cada profissão se expressa, em seu próprio processo

evolutivo. Neste contexto, o conceito da indissociabilidade requerida para o ensino da

graduação não se reduz nem ao processo de produção do saber novo, nem à negação da

pertinência da pesquisa e extensão em si.

7.3 O ENSINO NO CONTEXTO DO CURSO

Pretende-se, através do ensino no Curso de Engenharia Elétrica, que:

� O aluno seja o ator do seu próprio desenvolvimento, e não simplesmente um receptor

passivo dos conhecimentos previamente definidos;

� O aprendizado ocorra através da problematização conseguida com os projetos que

serão elaborados e implementados pelos alunos;

� O aprendizado se consolide durante o trabalho de preparação e implantação do

projeto, fazendo com que, dessa forma, o aluno trabalhe o objeto de seu aprendizado;

� O componente curricular seja baseado no Projeto Político-Pedagógico do curso e na

missão institucional da URI e não somente nas disciplinas ofertadas. Para isso, os elementos

Page 17: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

disciplinares necessários ao desenvolvimento dos projetos deverão ser apresentados à medida

que o conhecimento do aluno for requerendo;

� A usina ou a organização, onde o projeto curricular será implantado, seja o

laboratório de aprendizagem que, por ser um laboratório vivo, é muito mais eficiente do que o

uso de laboratórios tradicionais, onde as informações são mais facilmente depreciáveis no

tempo;

� Haja uma intensa interação entre a escola e a empresas da área, tornando a escola um

elemento aglutinador e promotor do desenvolvimento da comunidade.

O ensino no Curso de Engenharia Elétrica poderá ser praticado através de outras

modalidades de aprendizado, como, por exemplo, dias-de-campo, visitas técnicas, seminários,

mostras, feiras, excursões técnicas, palestras, videoconferências. Para que o espírito acadêmico

seja preservado, será necessário que as técnicas adotadas sejam estruturadas a partir do

aprofundamento teórico típicos do saber científico. Sendo assim, é fundamental que

professores e alunos estudem e tracem os objetivos de cada ação antes de praticá-las e, que

durante a participação do evento seja adotado o sistema de relatório para que se registrem as

impressões e, posteriormente, de forma conclusiva, se externe o parecer de cada um por meio

de minisseminário.

7.4 A PESQUISA NO CONTEXTO DO CURSO

A Política de Pesquisa busca o conhecimento e a geração e absorção de novas

tecnologias, com vistas ao desenvolvimento socioeconômico regional e nacional. O

desenvolvimento atingido pela pesquisa, nos últimos 5 anos, na URI, evidencia-se seja via

Criação de Fundo de Fomento próprio, seja através de Comitês Internos de Avaliação de

Projetos, além de Seminários de Formação Continuada, Criação das Redes e Criação de

Grupos de Pesquisa.

Nos últimos cinco anos, a Pesquisa tem dado um salto de qualidade, proporcionado pela

Política de Pesquisa da Universidade. Neste cenário, sobressai-se a realização de Seminários e

Mostras de Iniciação Científica anuais com a participação dos alunos e docentes do curso.

São estratégias para alcançar a Política de Pesquisa, na URI:

� Implementar e manter Laboratórios de Pesquisa.

� Incentivar e valorizar a participação dos professores em Grupos de Pesquisa.

� Buscar o intercâmbio com outras universidades e Grupos de Pesquisa.

Page 18: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

� Valorizar a produção científica (projetos e publicações) dos professores.

� Incentivar e apoiar a participação dos professores em congressos científicos.

� Incentivar os professores à execução de projetos de pesquisa envolvendo alunos de

modo a despertar o espírito científico nos mesmos.

7.5 A EXTENSÃO NO CONTEXTO DO CURSO

A URI tem como Política de Extensão servir de ligação entre o ensino e a pesquisa ao

aplicar, na prática, os novos métodos, processos e conhecimentos por eles gerados, apoiando e

desenvolvendo atividades interdisciplinares, empreendedoras, de ação social e de prestação de

serviços.

A URI, considera que Extensão é: “o processo educativo, cultural e científico, que

articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissolúvel, e viabiliza relação transformadora entre

Universidade e Sociedade” (PDI, 2002/2007).

A URI prioriza a articulação entre o ensino e a pesquisa de uma forma indissociável e, ao

mesmo tempo, viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade.

A Instituição utiliza como estratégias para atingir a Política de Extensão:

� Oferecer o estágio supervisionado em empresas da região, do estado e fora dele.

� Desenvolver semanas acadêmicas, seminários, fóruns, cursos e palestras dos

diferentes temas e de áreas afins.

� Promover e apoiar a execução de projetos de extensão na comunidade.

� Serviços especializados à comunidade.

� Incentivar e apoiar a integração da universidade com as empresas.

A Extensão no curso está em consonância com as Linhas de Extensão do seu respectivo

Departamento. Através das atividades de Extensão, a URI coloca à disposição da comunidade

cursos e programas que abrangem diversas áreas de interesse. Estas atividades objetivam o

estímulo e o desenvolvimento das potencialidades pessoais, criando e ocupando espaços

adequados às necessidades e expectativas das pessoas, na busca da dinamização do processo

ensino e pesquisa, com a troca de saberes entre o saber popular e o saber acadêmico, além do

atendimento e demandas regionais.

As atividades de extensão na URI têm importância cada vez maior, pois são respostas da

Universidade para as demandas regionais como, por exemplo, a busca de políticas de formação

de profissionais competentes para atuar em áreas onde há escassez de mão-de-obra qualificada.

Page 19: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Poderão ser realizadas atividades de extensão, diretamente, ou com interface com o Curso,

entre outros, como:

� Realização de Convênio com Prefeituras Municipais;

� Realização de Convênio com Secretarias Municipais de Obras;

� Realização de Convênio com a Secretaria e o Ministério de Ciência e Tecnologia;

� Estabelecimento de Convênio com empresas da região.

7.6 A PÓS-GRADUAÇÃO NO CONTEXTO DO CURSO

Os Cursos de Pós-Graduação (latu sensu) têm elevada relevância, tornando-se um

diferencial para profissionais que buscam melhores posições no mercado de trabalho unindo

qualificação na área, reconhecimento e boa remuneração. Nesse sentido, os cursos de

especialização capacitam profissionais aptos a atuarem no mercado de trabalho, incrementando

a produção de bens e serviços, atendendo as exigências do mercado, dentro de um contexto

atual da globalização com as demandas das novas tecnologias, enfrentando uma nova

estruturação do mundo.

Portanto, a URI oportuniza aos egressos a realização de cursos de especialização para a

complementação e enriquecimento dos conhecimentos construídos ao longo dos cursos de

graduação. Especificamente na área da Engenharia Elétrica serão propostos cursos voltados ao

desenvolvimento de habilidades e competências para a utilização das novas tecnologias.

Page 20: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O curso tem ênfase na capacitação para atuar nos setores de planejamento,

gerenciamento, supervisão e manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em

linhas de produção; controle de qualidade da produção de equipamentos e dispositivos

eletromecânicos e de eletrônica de potência; gestão de processos de sistemas elétricos,

qualidade e confiabilidade do sistema de produção, comercialização de produtos elétricos,

utilização de materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à

consciência ambiental.

Atendendo à legislação vigente embasada em Leis, Decretos, Portarias, Resoluções e

Diretrizes, o currículo do Curso de Engenharia Elétrica da URI está organizado nos seguintes

componentes:

I – Disciplinas: Obrigatórias 3.330 horas + Eletivas 90 horas = 3.420 horas

II – Atividades Complementares: 120 horas

III – Estágio Supervisionado: 180 horas

IV – Atividades Facultativas: Monitoria, Atividades de Pesquisa (iniciação científica) e

Extensão.

O Estágio Supervisionado é recomendado a partir do oitavo semestre. E, as atividades

acadêmicas de monitoria e de pesquisa e extensão não são obrigatórias para a integralização

curricular, contudo são fortemente incentivadas.

ENGENHARIA ELÉTRICA

Modalidade Bacharelado

Situação Legal: Autorizado

Integralização: Mínimo - 5 anos / Médio - 6,5 anos / Máximo - 8 anos

Carga Horária: 3330h (222 créditos) + 180h (Estágio) + 120h (Atividades Complementares) +

90h (Optativas)

Carga Horária Total: 3720

Turno: Noturno/Diurno

Page 21: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINAS C.H

CRÉD. PRÉ-REQ. T. P.

1º SEMESTRE

30-418 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 45 15 4

15-104 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A 60 4 10-207 FÍSICA GERAL A 40 20 4 35-191 COMPUTAÇÃO I 40 20 4 15-114 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES 60 4 38-105 DESENHO TÉCNICO I 30 30 4

2º SEMESTRE

30-794 ELETRÔNICA DIGITAL I 40 20 4

10-208 FÍSICA GERAL B 40 20 4 30-795 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 40 20 4 30-418 15-149 ÁLGEBRA I-A 60 4 15-121 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 60 4 30-443 DESENHO TÉCNICO II-A 15 45 4 38-105

3º SEMESTRE

15-131 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A 60 4 15-121

15-241 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I 40 20 4 30-796 ELETRÔNICA ANALÓGICA I 45 15 4 30-795 30-797 ELETRÔNICA DIGITAL II 30 30 4 30-794 30-426 CIRCUITOS ELÉTRICOS II 45 15 4 30-795 35-193 COMPUTAÇÃO II-B 30 30 4 35-191

4º SEMESTRE

10-209 FÍSICA GERAL C 40 20 4

15-125 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V 60 4 15-131 30-427 CIRCUITOS ELÉTRICOS III 60 4 30-426

72-271 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

60 4

30-778 ELETRÔNICA ANALÓGICA II 40 20 4 38-201 MECÂNICA GERAL A 60 4

5º SEMESTRE

30-781 ELETRÔNICA ANALÓGICA III 40 20 4 30-778

30-428 ANÁLISE DE SINAIS I 45 15 4 15-125 15-128 CÁLCULO NUMÉRICO 40 20 4

10-245 ELETROMAGNETISMO 45 15 4 10-209 30-430 SISTEMAS DE ENERGIA 60 4 38-203 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 60 4

6º SEMESTRE

30-134 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES

40 20 4

30-429 ANÁLISE DE SINAIS II 40 20 4 30-785 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 45 15 4

30-431 CIRCUITOS MAGNÉTICOS E TRANSFORMADORES

45 15 4

30-788 MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÕES ELÉTRICAS

45 15 4

39-213 ENGENHARIA ECONÔMICA 30 2

81-102 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 30 2

Page 22: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

7º SEMESTRE

30-432 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II 30 30 4 30-785

30-780 CONVERSÃO I 60 4 30-444 GERAÇÃO DE ENERGIA 60 4

30-783 MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETROMAGNÉTICOS

60 4

38-451 ENGENHARIA DE SEGURANÇA 30 2 60-279 GESTÃO E EMPREENDEDORISMO 30 2

39-214 ÉTICA PROFISSIONAL 30 2 - ELETIVA 30 2

8º SEMESTRE

30-782 CONVERSÃO II 45 15 4 30-780

30-433 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 40 20 4 30-426 38-301 FENÔMENOS DE TRANSPORTES 60 4 30-435 CONTROLE ANALÓGICO E DIGITAL 45 15 4

30-436 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA 40 20 4 - ELETIVA 60 4

9º SEMESTRE

30-434 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II 30 30 4 30-433

30-789 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 60 4 30-787 QUALIDADE DE ENERGIA 60 4 30-437 TELECOMUNICAÇÕES 60 4

30-786 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS 40 20 4

30-438 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC

60 4

10º SEMESTRE

30-439 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 60 4

30-440 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 60 4 20-269 TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 60 4 30-441 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 180 12

Eletiva

30-442 ELETRÔNICA DIGITAL III 30 30 4

10-210 FÍSICA GERAL D 60 4 73-400 REALIDADE BRASILEIRA 60 4 80-174 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 30 2 73-227 SOCIOLOGIA 30 2

Page 23: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

NÚCLEO BÁSICO Fundamentos da Matemática A Física Geral C Mecânica Geral A Física Geral A Engenharia Econômica Realidade Brasileira Computação I Álgebra I-A Cálculo Diferencial e Integral V Geometria Analítica e Vetores Desenho Técnico II Resistência dos Materiais I Desenho Técnico I Sociologia Português Instrumental Met. Científica e da Pesquisa Cálculo Diferencial e Integral II-A Resistência dos Materiais II Cálculo Diferencial e Integral I Química Geral e Experimental I Fenômenos de Transporte Física Geral B Física Geral D Gestão e Empreendedorismo

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE Eletrônica Digital I Microprocessadores e Microcontroladores Circuitos Elétricos I Instalações Industriais Conversão I Eletrônica de Potência I Eletrônica Analógica I Circ. Magnéticos e Transformadores Eletrônica Digital II Medidas e Instrumentações Elétricas Circuitos Elétricos II Eletrônica de Potência II Sistemas de Energia Conversão II Circuitos Elétricos III Geração de Energia Eletrônica Digital III Materiais Elétricos e Eletromagnéticos Eletrônica Analógica II Engenharia de Segurança Eletrônica Analógica III Análise de Sistemas de Energia Análise de Sinais I e II Projeto de Instalações Elétricas I e II Eletromagnetismo Fenômenos de Transporte Acionamento de Máquinas Controle Analógico e Digital

NÚCLEO ESPECÍFICO Introdução à Eng. Elétrica Qualidade de Energia Telecomunicações Cálculo Numérico Tecnologia e Meio Ambiente Proteção de Sistemas Elétricos Computação II-B Distribuição de Energia Ética Profissional Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso

TOTAL DE CRÉDITOS E DISCIPLINAS: 3.720h = 3.330h (Disciplinas Obrigatórias) + 90h (Disciplinas Eletivas) + 180h (Estágio Supervisionado) + 120h (Atividades Complementares)

Page 24: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A prática profissional para o acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica será uma

relevante experiência, realizada ao longo do curso nas disciplinas práticas e ao final do

mesmo, durante o Estágio Supervisionado.

A competência prática, que se propugna, vale-se da capacidade de pensar, coordenar,

propor, orientar e executar o trabalho no âmbito da profissão, das propriedades rurais, ou em

outros contextos, envolvendo diferentes sujeitos, sejam individuais ou coletivos,

compreendendo os problemas fundamentais da área de atuação.

A realização do Estágio Supervisionado configurar-se-á como um modo de inserção

dos acadêmicos no mundo do trabalho, mantendo contato direto com a realidade das

empresas e instituições onde a atuação de Engenheiros Eletricistas se faz necessário.

O Estágio Curricular se configura como um estágio profissional, destinado à vivência

prática dos conhecimentos construídos ao longo do Curso de Engenharia Elétrica nos

diversos campos de Aplicação (empresas, escolas, etc.), sob a supervisão de um docente do

curso de Engenharia Elétrica, como parte integrante de sua formação acadêmica. O Estágio

Supervisionado envolve atividades de pesquisa, metodologias de trabalho e/ou aprendizagem

de técnicas, projetos e extensão de serviços à comunidade.

Poderão realizar o Estágio Curricular os alunos do Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica que tenham cumprido 75% dos créditos necessários à integralização do

curso e que estejam regularmente matriculados no componente Estágio Curricular, conforme

exigências do currículo do Curso de Engenharia Elétrica.

O Estágio terá duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas. Serão cobrados do

aluno dez créditos, conforme Currículo Pleno do Curso.

Os locais para a realização de Estágio deverão ter prévia autorização do colegiado de

coordenação de curso.

Além das atividades desenvolvidas no local de Estágio, os estagiários deverão

apresentar Projeto de Estágio ao Supervisor Docente e ao Coordenador do Componente

Curricular. Ao final da atividade, os estagiários deverão entregar o Relatório Final do

Estágio, versão definitiva, em data que permita um intervalo de tempo mínimo de trinta (30)

dias entre a sua entrega e a data prevista para a sua solenidade de colação de grau.

Page 25: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Os estagiários serão avaliados pela prática desenvolvida, bem como pela qualidade do

Projeto e do Relatório de Estágio e, por fim, pela apresentação final do relatório a uma banca

avaliadora.

O Estágio Supervisionado é disciplinado por Regimento próprio.

Page 26: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado, na forma de Monografia, a ser

elaborada pelo acadêmico. Além das aulas da Disciplina específica de TCC, código 30-438,

os acadêmicos serão orientados por um dos professores do Colegiado do Curso, escolhido de

acordo com a área de interesse e/ou temática a ser abordada na monografia.

Tal trabalho será defendido perante uma banca constituída por professores do Curso

e profissionais da área convidados.

Page 27: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Podem ser consideradas como atividades complementares: monitorias e estágios;

viagens de estudos; programas de iniciação científica; participação em eventos científicos e

integração com cursos seqüenciais em áreas afins, em consonância com as normas da

Universidade.

A natureza do curso enfoca a qualificação profissional do aprendiz, mas, considerando

que a pessoa deve desenvolver-se integralmente, a Universidade, através do Curso de

Engenharia Elétrica, estimulará o aluno para que esta lacuna seja preenchida extraclasse,

embora parcialmente. Logicamente, no campo da formação profissional, toda forma de

envolvimento que o aluno buscar fora da sala de aula será estimulada pelo curso. A interação

do aluno com a comunidade, com outros cursos da universidade ou, com outros Centros

Acadêmicos, deverá ser uma constante, pois a vivência de situações diferentes proporcionará

amadurecimento e desenvolvimento profissional e humano.

Page 28: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

13 AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO DO CURSO

O Projeto do Curso de Engenharia Elétrica surge de uma demanda da comunidade

regional que busca de formação e qualificação profissional, consequentemente estará em

permanente avaliação e sujeito à permanente revisão e aperfeiçoamento.

O curso, em questão, está vinculado à política de avaliação da URI.

Pretende-se realizar uma política de avaliação permanente em conjunto com a

comunidade e, em especial com os grupos de usineiros e produtores de leite que formarão

grupos de trabalhos e fóruns de discussão permanentes, capazes de tornar públicas as

interpretações do processo avaliativo, construindo parâmetros, critérios e padrões com o

coletivo do Colegiado do Curso e Departamento e da Universidade para que corresponda às

políticas da URI e às demandas da comunidade.

O Curso de Engenharia Elétrica prevê um sistema de avaliação contínuo de modo que o

colegiado tenha subsídios para uma efetuar melhorias na qualidade do curso. Este sistema de

avaliação será realizado de quatro formas distintas:

a)a) Reunião dos professores do colegiado do curso pelo menos uma vez ao semestre para

uma avaliação do curso e do semestre.

b)b) Avaliação das disciplinas do curso, professores, coordenação e direção, por parte dos

alunos, de acordo com formulário próprio.

c)c) Preenchimento pelo aluno de questionário específico, após a realização de estágio

supervisionado, indicando como foi a sua inserção e adaptação na empresa e apresentando

sugestões de melhorias na atividade de estágio e no curso.

d)d) Avaliação do Curso e da Instituição pelos egressos com mais de um ano de graduação,

através de formulário específico.

Formatados: Marcadores e numeração

Page 29: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

PLANO DE ENSINO

Page 30: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

1º SEMESTRE

Page 31: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Código: 30-418 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: O curso de engenharia. O profissional de engenharia e suas atribuições. Áreas de atuação. CREA-CONFEA. O ensino. Processos de aprendizagem. Avaliações do MEC. Lei de Ohm, Circuitos Série e paralelo. Fontes de Tensão e corrente. Leis de Kirchoff. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão global e específica de seu curso e de sua profissão, integrando-o no sistema universitário. ESPECÍFICOS: Despertar o aluno para a Engenharia Elétrica. Apresentar a estrutura da universidade Apresentar o curso, suas disciplinas e a atuação profissional do futuro engenheiro. Oferecer uma visão sobre os Conselhos Federais, Estaduais e Entidades de Classe. Dar uma visão do que se espera do engenheiro do século XXI Proporcionar visitas a obra. Realizar alguns ensaios em laboratório. Promover seminários sobre diversos assuntos da Engenharia Elétrica. Pesquisar características dos profissionais da Engenharia Elétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Apresentação dos conteúdos e mostrar as diversas áreas da engenharia. 2. A engenharia no contexto da universidade - FURI/URI - Estrutura Organizacional 3. Engenharia no contexto do Campus. Direção. Coordenação. Chefias de Departamento. 4. A Engenharia no contexto do curso. - Laboratórios. O básico. O profissionalizante. Análise da grade curricular. Planejamento estratégico aplicado ao estudo. Administração e otimização do tempo e respectivos ajustes. 5. A Engenharia no contexto da sociedade. - Sistema CONFEA/CREA. ABENGE. Sindicatos. Responsabilidades do Engenheiro. Legislação - Lei 5194 - Resolução 218. 6. A engenharia do século XXI - O cenário do desenvolvimento - Cenário de atuação profissional. - Formação e atualização do engenheiro. - Controle e fiscalização profissional. 7. Visitas técnicas. 8. Lei de Ohm. 8. Circuitos Série e paralelo. Fontes de Tensão e corrente. Leis de Kirchoff. 9. Aulas e tarefas no laboratório. METODOLOGIA: Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e projetor multimídia.

Page 32: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

A fixação dos conteúdos será através de visitas técnicas, seminários, exercícios, estudos em laboratório e trabalhos. AVALIAÇÃO: Apresentação de seminários e desenvolvimento de experimentos ligados à Engenharia Elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. Introdução à Engenharia. UFSC, Florianópolis, 1996. BAZZO, W. A. Ensino da Engenharia: na busca do seu aprimoramento. UFSC, Florianópolis, 1997. COBENGE - Anais do Congresso Brasileiro do Ensino da Engenharia. Datas de realização: diversas. Manual Acadêmico, URI. Santo Ângelo, 2007. Revistas, publicações do CONFEA e CREA e Normas Técnicas da ABNT. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Print Hall do Brasil, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GERMANO, Almir E. M. & Outros. Estudo sobre o ensino da Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa Rodoviária. 1970. Pesquisas na Internet. BAZZO, Walter. PEREIRA, Luiz Teixeira. Introdução à Engenharia. 6. Edição. Florianópolis: Editora: UFSC, 2000. HAMBLE, Allan. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. 4ª ed. São Paulo: LTC, 2009.

Page 33: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A Código: 15-104 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Expressões algébricas. Radicais. Potências de base para funções. Logarítmos. Trigonometria. OBJETIVOS: GERAL: Conhecer o processo de construção do conhecimento matemático. ESPECÍFICOS: - Evidenciar a importância da resolução de problemas para a construção dos conceitos. - Analisar os diferentes tipos de funções identificando suas características e aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. PRODUTOS NOTÁVEIS - Quadrados da soma e diferença - Produto da soma pela diferença - Cubos da soma e da diferença 2. FATORAÇÃO - Fator comum. Agrupamento - Trinômios quadrados perfeitos - Trinômios de 2º grau - Diferença de dois quadrados e de dois cubos -Soma de dois cubos 3. POTENCIAÇÃO 4. RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES 5. POTÊNCIAS DE BASE 10 - Conceituação - Operações - Aplicações - Notação científica 6. NÚMEROS COMPLEXOS - Introdução - Definição - Potências de base "i" - Operações com números complexos 7. POLINÔMIOS - Definição - Algoritmos da divisão - Teorema do resto

Page 34: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

- Dispositivo prático de Briot-Ruffini 8. EQUAÇÕES POLINOMIAIS - Resolução - Propriedades das raízes - Relações de Girard 9. FUNÇÕES - Definição - Domínio e imagem - Tipos de funções - Função inversa - Função composta - Gráficos 10. FUNÇÕES DE 1º GRAU - Definição e gráficos 11. FUNÇÕES EXPONENCIAIS - Definição e gráficos 12. LOGARITMOS - Definição. Função logarítmica - Gráficos - Propriedades dos logaritmos - Mudança de base - Sistemas de logaritmos - Logaritmos decimais e naturais - Equações logarítmicas - Equações exponenciais não redutíveis a mesma base - Aplicações 13. TRIGONOMETRIA - Arcos e ângulos - Círculo trigonométrico - Funções trigonométricas: seno, coseno, tangente, cotangente, secante e cossecante - Definições, variações, sinais e gráficos - Relações entre as funções trigonométricas de um mesmo arco - Adição e subtração de arcos. Arco duplo - Redução ao primeiro quadrante - Razões trigonométricas num triângulo retângulo - Relações trigonométricas num triângulo qualquer - Aplicações. METODOLOGIA: Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO: Provas e trabalhos.

Page 35: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIOVANNI, José Rui. Matemática. volume único. São Paulo, Ática, 1994. DOMENICO, Luiz Carlos de. Matemática, curso completo. São Paulo, IBEP. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Atual, V. 1 a 10; 2001. V. 3,4,6,7,9 SCIPIONE e outros. Matemática, Curso Fundamental. São Paulo, Scipione, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SMIRNOV, V. Cours de mathematiques supérieures. Moscou Mir, 1970. SOLOMON, Charles. Matemática. São Paulo, Melhoramentos, 1975.

Page 36: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FÍSICA GERAL A Código: 10-207 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Grandezas fundamentais. Cinemática. Dinâmica: força e movimento. Trabalho, energia e sua conservação. Sistemas de partículas. Colisões. Rotação e momento angular. OBJETIVOS: GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral A, o aluno deverá tornar-se capaz de: operar com grandezas vetoriais; aplicar corretamente as unidades das grandezas físicas; aplicar, em situações de problemas as funções adequadas do movimento e das leis de Newton; esquematizar diagramas de forças e resolver problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - MEDI ÇÃO 1.1 Sistema Internacional de Unidades. 1.2 Mudança de Unidades. UNIDADE 2 - MOVIMENTO RETILINEO 2.1 Movimento. 2.2 Posição e Deslocamento. 2.3 Velocidade. 2.4 Aceleração. 2.5 Queda livre. UNIDADE 3 - VETORES 3.1 Vetores e Escalares. 3.2 Soma de Vetores. 3.3 Componentes de Vetores. 3.4 Vetores Unitários. 3.5 Multiplicação de Vetores UNIDADE 4 - MOVIEMENTO EM DUAS E TR ÊS DIMENSÕES 4.1 Movimento em duas e três dimensões. 4.2 Posição e deslocamento. 4.3 Velocidade. 4.4 Aceleração. 4.5 Movimento de projeteis. 4.6 Movimento circular uniforme. UNIDADE 5 - FORÇA E MOVIMENTO 5.1 Leis de Newton 5.2 Força.

Page 37: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

5.3 Massa. 5.4 Aplicações das leis de Newton. 5.5 Atrito. UNIDADE 6 - TRABALHO E ENERGIA CIN ÉTICA 6.1 Trabalho de uma força constante 6.2 Trabalho de uma força variável. 6.3 Lei de Hook. 6.4 Energia Cinética. 6.5 Potência. 6.6 Teorema trabalho-energia cinética. UNIDADE 7 - CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 7.1 Trabalho e energia potencial. 7.2 Energia Mecânica 7.3 Forças conservativas e não-conservativas. 7.4 Conservação de energia. 7.5 Trabalho realizado pela força de atrito UNIDADE 8 - SISTEMA DE PART ÍCULAS 8.1 Centro de massa. 8.2 Momento linear. 8.3 Conservação do momento linear UNIDADE 9 - COLISÕES 9.1 O que é colisão. 9.2 Impulso e momento linear. 9.3 Colisões elásticas e inelásticas. 9.4 Colisões em duas dimensões. UNIDADE 10 - ROTAÇÃO 10.1 As variáveis da rotação. 10.2 Variáveis lineares e angulares. 10.3 Energia cinética de rotação. 10.4 Cálculo do momento de inércia. 10.5 Torque. 10.6 Cálculo do momento de inércia. UNIDADE 11 - ROTAÇÃO 11.1 Momento Angular. 11.2 Momento angular de um corpo rígido. 11.3 Conservação do momento angular. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Mecânica, Vol 1, 4

Page 38: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Ed. LTC, RJ, 1996 TIPLER, P., Física - Mecânica, Vol 1, 3 Ed. LTC, RJ, 1995. ALVARENGA, B. et alli - Curso de Física. Vol.1, 2; Editora Harbra, São Paulo, 1986. BONJIORNO, J. R. et alli - Física. Vol.1, 2; Editora FTD, São Paulo, 1979. SEARS, F. et allii - Física. Vol.1, 2, 4; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 1, 4 Ed. LTC, RJ, 1996. OREAR, J. - Fundamentos de Física. Vol.1, 2, 3, 4; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1981. RAMALHO Jr., F. et alli - Os Fundamentos da Física. Vol.1, 2; Editora Moderna, São Paulo, 1989.

Page 39: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: COMPUTAÇÃO I Código: 35-191 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Noções básicas. Noções sobre sistemas operacionais. Lógica de programação. Algorítmo. Linguagem básica específica da área. Manipulação de conjuntos, manipulação de arquivos. Noções de editoração. OBJETIVOS: GERAL: A disciplina tem por objetivo fornecer o suporte necessário para o entendimento dos conceitos da computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao aluno o uso dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas cotidianas da quase totalidade das profissões existente e da sociedade em geral. ESPECÍFICOS: Proporcionar uma visão abrangente da capacidade e dos recursos dos computadores como ferramenta de trabalho e apoio na tomada de decisões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO - Conceitos básicos de Computação e Informática - Informática (Histórico: evolução, gerações, teoria da comunicação, álgebra booleana) - Sistemas Digitais e Analógicos - Modalidade de Sistemas de Computadores (uso e finalidade) ESTRUTURAS E REPRESENTAÇÃO DE DADOS - Características dos dados - Sistemas de representação numérica (binário, octal e hexadecimal) - Unidades de medida SOFTWARE BÁSICO (Conceitos, funcionamento, variações, utilização básica) - Sistema Operacional - Utilitários do Sistema OperacionalConceitos básicos de Linguagens de Programação (1ª,

2ª, 3ª e 4ª geração) e Algoritmos (técnicas de programação) - Conceitos básicos de Orientação a Objetos SOFTWARE APLICATIVO - Tipos de Aplicações Comerciais e requisitos - Conceitos básicos e Tipos de Banco de Dados - Noções básicas e utilização de programas de: editoração de textos, planilha eletrônica e

apresentação. REDES DE COMPUTADORES - Conceitos básicos de rede e conectividade entre computadores - Internet (histórico, conceitos básicos e utilização de navegador). METODOLOGIA: Quadro; retroprojetor; micro e canhão multimídia (laboratório de informática), ponto de acesso à Internet, laboratório de informática (Prédio 8), vídeo.

Page 40: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

AVALIAÇÃO: A avaliação se dará através de 2 provas escritas e realização de trabalhos em grupo ou individuais. Para fins de avaliação do desempenho, fica instituída a atribuição de notas, conforme especificado no Regimento Geral da URI, regulado nos artigos 55 a 59, transcritos no Manual Acadêmico, sob o título de "Verificação do Rendimento Escolar". BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: 2ª ed. Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GONICK, Larry. Introdução Ilustrada à Computação. 1a ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984. NASCIMENTO, Ângela J. Introdução à Informática. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1990. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8 ed - Brasília: Editora Jonofon LTDA, 1998. SITES da Internet indicados pelo professor e/ou buscados pelos alunos.

Page 41: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES Código: 15-114 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Sistema de coordenadas cartesianas. Distância entre dois pontos planos. A área de um triângulo. Estudo da reta. Estudo da circunferência. Coordenadas polares. Vetores e operações. Produto interno vetorial e misto. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver no aluno a capacidade de raciocínio matemático geométrico, visão bidimensional e conceitos aplicativos nas demais disciplinas do curso. ESPECÍFICOS: - Adquirir conhecimentos algébricos e geométricos sobre vetores, espaços vetoriais, retas, planos e circunferências; - Identificar figuras geométricas planas e espaciais; - Resolver sistemas de equações; - Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações concretas para resolver os problemas de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. GEOMETRIA ANALÍTICA - Conceitos fundamentais - Distância entre dois pontos no plano - Ponto que divide o segmento numa razão dada - Coordenadas do barricentro de um triângulo - Áreas de um triângulo - Estudo da reta: diversas formas de equação - Intersecção de duas retas - Condições de paraleloimo e perpendiculares - Ângulo entre duas retas - Distância de um ponto e uma reta - Lugar geométrico - Estudo da circunferência: equação, posições de ponto e reta em relação à circunferência. - Problemas - Coordenadas polares 2. VETORES - Conceitos fundamentais - Equipolência e suas propriedades - Classificação, características e tipos de vetores - Operação com vetores - Representação cartesiana de um vetor. Operações e propriedades. Sistema de coordenadas - cartesianas - Expressão analítica e coordenadas de um vetor - Módulos de um vetor - Versor de um vetor - Combinação linear. Vetores linearmente dependentes e independentes

Page 42: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

- Decomposição de um vetor - Ângulos diretores e cossenos diretores de um vetor - Expressão cartesiana de um vetor definido pela sua origem e extremidade - Produto escalar de dois vetores e sua propriedade - Produto vetorial de dois vetores e sua propriedade - Produto misto e suas propriedades - Duplo produto vetorial de três vetores METODOLOGIA: - Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações. - Utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo. - Utilização de apostila com resumo da teoria, exercícios e problemas variados. AVALIAÇÃO: Aplicação de provas semestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FEITOSA, Miguel O. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus, 1988. GIOVANI, José Reni e outros. Matemática. São Paulo, FTD, 1988. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo, Atual, 1993. JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte, Imprensa Universitária UFSM, 1983. OLIVA, Waldir Muniz. Vetores e geometria. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1971. REIS e SILVA. Geometria analítica. Rio de janeiro, LTC, 1984. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. Ed. São Paulo: MAKRON Books, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDEZ, Vicente Paz e outros. Matemática para o colégio. São Paulo, Scipione, 1986. RIGUETO, Armando. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Instituto Brasileiro de Edições Científicas, 1982. SHENK AL. Cálculo e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus AS, 1988. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

Page 43: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: DESENHO TÉCNICO I Código: 38-105 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Introdução ao desenho técnico à mão-livre. Normas para o desenho técnico. Fundamental de traçado à mão-livre. Sistemas de representação. Primeiro e terceiro diedros. Projeção ortogonal de peças simples. Vistas omitidas. Proporções. OBJETIVOS: GERAL: desenvolver no aluno o entendimento de uma visão espacial de desenho, e o estudo das projeções ortogonais, bem como treinar técnicas de desenho a mão-livre. ESPECÍFICOS: Dotar o aluno de visão espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a) Traçado de retas b) Traçado de paralelas c) Divisão de uma reta em partes iguais d) Traçado de curvas e) Desenho de letras técnicas f) Projeção ortogonal g) Exercícios h) Normas de desenho técnico. METODOLOGIA: Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo. AVALIAÇÃO: - Verificações parciais bimestrais (provas); - Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBOTT, W. Fundamentos de Desenho Técnico. 1969, 207p. BACHMANN, Albert & FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo. BORNANCINI, J.M.; PETZOLD JUNIOR, H. O. Desenho Técnico Básico: Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão Livre. 2 Ed. Porto Alegre, Sulina, 1981. CUNHA, L. V. Desenho Técnico. 13 Ed., Lisboa, 2004. 854p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT. Coletânea de normas de desenho Técnico. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. PROVENZA, Francesco. Desenhista projetista. São Paulo, PROTEC, 1986. STAMATO, José & Outros. Introdução ao Desenho Técnico.

Page 44: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

2º SEMESTRE

Page 45: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL I Código: 30-794 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Sistemas de numeração e códigos. Operações aritméticas em diferentes sistemas de numeração. Funções e portas lógicas. Álgebra de Boole. Mapas de Karnaugh. Circuitos integrados. Circuitos de habilitação. Circuitos aritméticos (somadores e subtratores). Multiplexadores e demultiplexadores. Displays. Conversores de código. Comparadores. OBJETIVOS: Conceituar e aplicar os princípios básicos de sistemas de numeração, Álgebra de Boole, funções e portas lógicas, circuitos aritméticos, multiplexadores, demultiplesadores e conversores de códigos. Projetar e construir sistemas eletrônicos empregados em engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Sistemas Numéricos; 1.1 Sistemas binário, octal e haxadecimal; 1.2 Conversão de bases; 1.3 Operações aritméticas; 1.4 Códigos; 2 Funções Lógicas; 2.1 Função AND; 2.2 Função OR; 2.3 Função NOT; 2.4 Função NAND; 2.5 Função NOR; 2.6 Função XOR; 2.7 Função XNOR; 3 Álgebra de Boole; 3.1 Teoremas; 3.2 Simplificação; 4 Mapas de Karnaugh; 4.1 Mapas de Karnaugh de 2 variáveis; 4.2 Mapas de Karnaugh de 3 variáveis; 4.3 Mapas de Karnaugh de 4 variáveis; 4.4 Aplicações de mapas de Karnaugh; 5 Circuitos Aritméticos; 5.1 Circuitos somadores; 5.2 Circuitos subtratores; 5.3 Unidade Lógica e Aritmética; 6 Circuitos Multiplexasores e Demultiplexadores; 7 Circuitos Conversores de Código;

Page 46: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

8 Circuitos Comparadores. METODOLOGIA: Explanação do conteúdo programático através de aulas expositivas. Os alunos poderão acompanhar as aulas através de apostilas, anotações do professor e nos livros indicados. Serão realizados exemplos, propostos exercícios e trabalhos individuais e em grupos para a prática do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 34 ed. São Paulo: Érica, 2001. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. MALVINO, A. P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TAUB, H. SCHILLING, D. Eletrônica Digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. TOCCI, R. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. TOKHEIM, R. L. Princípios Digitais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.

Page 47: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FÍSICA GERAL B Código: 10-208 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Estática. Gravitação. Tópicos de Fluídos. Acústica. Oscilações. Termodinâmica. OBJETIVOS: GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral B, o aluno deverá tornar-se capaz de: desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao oscilações, gravitação, fluídos e termodinâmica, e um entendimento de inúmeros fenômenos que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1: OSCILAÇÕES 1.1 Oscilações. Oscilador harmônico simples. 1.2 Movimento harmônico simples. 1.3 Considerações de energia no movimento harmônico simples. 1.4 Relações entre movimento harmônico simples e movimento circular uniforme. 1.5 Oscilações de dois corpos. 1.6 Movimento harmônico amortecido. 1.7 Oscilações forçadas e ressonância. UNIDADE 2: GRAVITA ÇÃO 2.1 Introdução histórica. 2.2 A Lei da gravitação universal. 2.3 Massa inercial e massa gravitacional. 2.4 Variações da aceleração da gravidade. 2.5 Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa. 2.6 Movimentos de planetas e satélites. 2.7 Campo gravitacional. 2.8 Energia potencial gravitacional. 2.9 Considerações de energia no movimento de planetas e satélites. 2.10 A terra como referencial inercial. 2.11 Princípio da equivalência. UNIDADE 3: ESTÁTICA DOS FLU ÍDOS 3.1 Fluídos. Pressão e densidade. 3.2 Variação de pressão em um fluído em repouso. 3.3 Princípios de Pascal e de Arquimedes. 3.4 Medida de pressão. UNIDADE 4: DIN ÂMICA DOS FLU ÍDOS 4.1 Conceitos gerais sobre o escoamento dos fluídos.

Page 48: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

4.2 Linhas de corrente. 4.3 Equação da continuidade. 4.4 Equação de Bernoulli. 4.5 Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade. 4.6 Conservação do momento na mecânica dos fluídos. UNIDADE 5: ONDAS EM MEIOS EL ÁSTICOS 5.1 Ondas mecânicas. 5.2 Tipos de ondas. Ondas progressivas. 5.3 Princípio da superposição. 5.4 Velocidade de onda. 5.5 Potência e intensidade de uma onda. 5.6 Interferência de ondas. 5.7 Ondas estacionárias. 5.8 Ressonância. UNIDADE 6: ONDAS SONORAS 6.1 Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas. 6.2 Propagação e velocidade de ondas longitudinais. 6.3 Ondas longitudinais estacionárias. 6.4 Sistemas vibrantes e fontes sonoras. 6.5 Efeito Doppler. UNIDADE 7: TEMPERATURA 7.1 Descrições macroscópica e microscópica. 7.2 Equilíbrio térmico e a Lei Zero da Termodinâmica. 7.3 Medida da temperatura. 7.4 Termômetro de gás a volume constante. 7.5 Escala termométrica de um gás ideal. 7.6 Escalas Celsius e Fahrenheit. 7.7 Dilatação térmica. UNIDADE 8: CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODIN ÂMICA 8.1 Calor. Quantidade de calor e calor específico. 8.2 Capacidade térmica molar dos sólidos. 8.3 Condução do calor. 8.4 Equivalente mecânico do calor. 8.5 Calor e trabalho. 8.6 Primeira lei da termodinâmica. 8.7 Algumas aplicações da termodinâmica. UNIDADE 9: TEORIA CIN ÉTICA DOS GASES 9.1 Definições macroscópica e microscópica de um gás ideal. 9.2 Cálculo cinético da pressão. 9.3 Interpretação. 9.4 Cinética da temperatura. 9.5 Forças intermoleculares. 9.6 Calor específico de um gás ideal. 9.7 Eqüipartição da energia. 9.8 Livre percurso médio.

Page 49: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

9.9 Distribuição de velocidades moleculares. 9.10 Equação de Estado de Van der Waals. UNIDADE 10: ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODIN ÂMICA 10.1 Transformações reversíveis e irreversíveis. 10.2 Ciclo de Carnot. 10.3 Segunda Lei da Termodinâmica. 10.4 Rendimento de máquinas. 10.5 Escala termodinâmica de temperatura. 10.6 Entropia nos processos reversíveis e irreversíveis. 10.7 Entropia e a segunda lei. 10.8 Entropia e desordem. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Gravitação Ondas e Termodinâmica, Vol 2, 4 Ed. LTC, RJ, 1996 TIPLER, P., Física, Vol 2, 3 Ed. LTC, RJ, 1995. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 2, 4 Ed. LTC, RJ, 1996. ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1999. FEYNMAN, R. P. et ali - Lectures on Physics. Vol.1; Addison-Wesley Publishing Company, Massachussetts, 1964.

Page 50: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I Código: 30-795 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Método de análise das malhas e método dos nós. Teorema de Superposição. Teoremas de Thevenin e Norton. Máxima transferência de potência. Indutância e capacitância. Introdução a circuitos de corrente alternada. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno a análise de circuitos elétricos, utilizando os teoremas e métodos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Métodos das malhas e dos nós. - Teorema de Superposição. - Teoremas de Thevenin e Norton. - Indutância e capacitância. - Introdução a circuitos de corrente alternada. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas práticas de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Print Hall do Brasil, 1997. HAYT, J., WILLIAM, H.; KEMMERLY, J. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw, 1973. QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1983. VALKENBURGH, Von et alli. Eletricidade básica. São Paulo, Livraria Freitas Bastos, 1974, 1975, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAWES, c.l. Curso de Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Globo, 1964. GRAY, A. Eletroeletrônica: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972. BIRD, John. Circuitos Elétricos - Teoria e Tecnologia. 3ª ed. São Paulo: Campus, 2009.

Page 51: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ÁLGEBRA I-A Código: 15-149 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores no Rn. Polinômios. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Espaços com produto interno. OBJETIVOS: GERAL: Oportunizar o estudo das noções básicas de álgebra linear. ESPECÍFICOS: Oportunizar o estudo de matrizes, determinantes, sistemas de equações lineares, espaços e subespaços vetoriais e transformações lineares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 MATRIZES - Conceito de matriz - Representação genérica e abreviada - Igualdade de matrizes - Tipos de matrizes - Matriz inversa - Operações com matrizes 2 DETERMINANTES - Determinantes de matriz quadrada de 2o ordem - Determinantes de matriz quadrada de 3o ordem (regra de Sarrus) - Determinante de matriz quadrada de ORDEM MAIOR que 3o (definição Laplace) - Propriedades dos determinantes - Matriz adjunta e matriz inversa 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES - Equação linear - Operações elementares - Forma escada - Solução de um sistema de equações lineares - Posto de uma matriz - Regra de Cramer - Inversão de matrizes por operações elementares 4 ESPAÇO VETORIAL - Espaços vetoriais - Subespaços vetoriais - Combinação linear - Dependência e independência linear - Base de um espaço vetorial - Mudanças de base

Page 52: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

5 ESPAÇOS VETORIAIS COM PRODUTO INTERNO - Produto interno em espaços vetoriais - Módulo de vetor - Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt 6 TRANSFORMAÇÕES LINEARES - Introdução - Núcleo e imagem de uma transformação linear - Matrizes de uma transformação linear - Operações com transformações lineares - Transformações lineares planas METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para a álgebra linear. AVALIAÇÃO: A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre : Bookman; 2002. BOLDRINI. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. HOFFMAN, Kenneth. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1971. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOMINGUES, Hygino Hugeros. Álgebra linear e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atual, 1982. KOLMAN, Bernard. Álgebra linear. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. LAY, D. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour; BALDINO, Roberto Ribeiro. Álgebra linear: resumo da teoria, 600 problemas resolvidos, 524 problemas propostos. 2.ed., rev. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. MACHADO, A.dos S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Atual, 1982. NOBLE, Ben. Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. VALLADARES, Renato C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

Page 53: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Código: 15-121 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Limites, continuidade, derivação de funções de uma variável. Aplicação das derivadas. Integração indefinida e definida. Integração por partes e por substituição. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas conforme suas necessidades profissionais. ESPECÍFICOS: Determinar o limite, a derivada e a integral de uma função de uma variável. Resolver problemas aplicando o limite, a derivada e a integral de uma função em situações diversas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 LIMITES E CONTINUIDADE 1.1 Limite de uma função. 1.2 Propriedades dos limites 1.3 Limites no infinito. 1.4 Limites infinitos. 1.5 Limites Fundamentais. 1.6 Continuidade de funções. 2 DERIVAÇÃO 2.1 Definição e interpretação geométrica. 2.2 Derivação das funções Elementares. 2.3 Derivação das Funções: compostas, implícita, logarítmica, trigonométricas diretas e inversas, hiperbólicas diretas e inversas. 2.4 Derivadas Sucessivas 2.5 Derivação de uma função na forma paramétricas. 2.6 Diferencial de uma função de uma variável - Interpretação geométrica. 2.7 Taxas de Variação. 3 APLICAÇÕES DAS DERIVADAS 3.1 Velocidade e Aceleração. 3.2 Cálculo de Limites - Regra de L'hospital. 3.3 Teorema de Rolle e do Valor Médio. 3.4 Funções crescentes e descrescentes 3.5 Máximos e mínimos de uma função - Aplicações. 3.6 Outras Aplicações. 4 INTEGRAÇÃO. 4.1 Integral Indefinida. 4.2 Regras de Integração. 4.3 Integral definida.

Page 54: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; Aulas no Laboratório de Informática. Uso de Software matemático - MAPLE e outros. AVALIAÇÃO: A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000 FLEMMING, D.M., Cálculo A: Funções, Limites, Derivação, Integração, Makron-Books, São Paulo, 1992. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. volI. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1- Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP. SIMMONS, GF.; Cálculo Com Geometria Analítica. Vol.1, Makron -Books, São Paulo, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2000. GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros, 1995.

Page 55: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: DESENHO TÉCNICO II-A Código: 30-443 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Introdução ao desenho técnico de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho Topográfico. Noções de projeção central. Perspectiva linear cônica. Perspectivas de sólidos e sombras. Desenho arquitetônico. Desenho de Estruturas de madeira, metálicas e de concretos. Fluxograma. OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver no aluno uma visão espacial com elementos tridimensionais e métodos de representação. ESPECÍFICOS: - Oferecer conhecimentos práticos do desenho técnico com instrumentos, abrangendo todas

as áreas da Engenharia Elétrica. - Dar conhecimento ao aluno das simbologias utilizadas no desenho técnico. - Trabalhar o aluno, orientando-o quanto ao uso de técnicas no desenho e manuseio de

materiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1) Materiais e Equipamentos 2)Técnicas de desenho técnico 3)Cortes e secções 4)Cotas, rebites, parafusos e porcas 5) Estruturas metálicas 6) Soldas 7) Canalizações 8) Estereogramas 9) Projeto hidro-sanitário 10) Projeto elétrico 11) Esquadrias 12) Escadas 13) Madeiramento de telhado 14) Planta baixa 15) Projeto residencial 15.1 Cortes 15.2 Situação 15.3 Localização. METODOLOGIA: Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de aplicação do conteúdo. AVALIAÇÃO: - Verificações parciais bimestrais (provas); - Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.

Page 56: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÁO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. Rio de Janeiro. BACHMANH, Albert e FORBERG, Richard. Desenho técnico. Porto Alegre, Globo, 1970. FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STAMATO, José e outros. Introdução do desenho técnico. Rio de Janeiro FENAME, 1972. CAVALIN, José. Perspectiva linear cônica. Curitiba, A. M. Cavalcante, 1976. GILL, Roberto W. Desenho para apresentação de projetos. Rio de Janeiro Tecnoprint, 1981. ROPION, R. Cotação funcional dos desenhos técnicos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1974.

Page 57: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

3º SEMESTRE

Page 58: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A Código: 15-131 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Funções de duas ou mais variáveis. Limite. Continuidade. Derivadas parciais. Integração múltipla. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e aplicá-lo em situações concretas, conforme suas necessidades profissionais. ESPECÍFICOS: - Aplicar a integração na resolução de problemas. - Determinar as derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis e fazer suas aplicações. - Determinar a integral de funções de uma variável através de artifícios e técnicas de integração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 1.1 Integração de Funções Trigonométricas 1.2 Integração por Substituições Trigonométricas 1.3 Integração por Frações Parciais 1.4 Integração das Funções Racionais do Seno e Coseno 1.5 Integrais Impróprias 2 APLICAÇÕES DAS INTEGRAIS 2.1 Áreas Planas 2.2 Volume de sólido de Resolução 2.3 Área de uma Superfície de Revolução 2.4 Centro de Gravidade, Movimento de Inércia 2.5 Pressão de Fluídos, trabalho 2.6 Comprimento de Arco 3 FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS 3.1 Limites de funções de duas ou mais variáveis 3.2 Continuidade de funções de duas ou mais variáveis 3.3 Derivadas Parciais 3.4 Diferenciabilidade e a Diferencial Total 3.5 Regra da Cadeia 3.6 Derivada Direcional e gradiente 3.7 Extremos de Funções de duas variáveis 3.8 Aplicações das Derivadas Parciais METODOLOGIA: Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do laboratório de informática com aplicativos específicos para o cálculo.

Page 59: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

AVALIAÇÃO: A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre, conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão acrescentar pontos nas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1 e 2, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: 1992. FLEMMING, D.M., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas, Makron Books, São Paulo, 1998. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. vol 1 e 2. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1, 2. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2000. GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1 e 2. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. Vol. 1 e 2. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros, 1995. Vol. 1 e 2.

Page 60: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I Código: 15-241 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Teoria e estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas e aperiódicas. Estrutura e propriedades dos sólidos, líquidos e gases. Classificação dos materiais. Equilíbrio químico, expressões de concentração. Reações de óxido-redução. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a explicar e aplicar conceitos, princípios e leis fundamentais referentes à estrutura e aos estados físicos da matéria e a aspectos estequiométricos, de equilíbrio, termodinâmicos e cinéticos envolvidos nos fenômenos químicos. ESPECÍFICOS: - Aplicar os resultados da mecânica ondulatória para predizer as configurações eletrônicas

dos elementos. - Reconhecer um elemento químico a partir dos seus números quânticos. - Definir e utilizar as propriedades periódicas. - Compreender e assimilar os conceitos fundamentais das estruturas dos estados físicos, para

posterior aplicação em atividades no campo da Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1: TEORIA DE PLANCK - Espectro descontínuo dos átomos; - Modelo de Rutherford; - Teoria de Bohr, de Broglie; - Princípios da incerteza; - Modelo atômico atual; - Cálculos envolvendo a Teoria Atômica. UNIDADE 2: PROPRIEDADES PERIÓDICAS - Estrutura eletrônica conforme posição na tabela; - Estados de oxidação mais prováveis. UNIDADE 3: PROPRIEDADES GERAIS DOS SÓLIDOS - Sistemas cristalinos; - Difração de raios-x; - Sólidos amorfos; - Sólidos imperfeitos; - Cálculos. UNIDADE 4: TEORIA CINÉTICA DA ESTRUTURA DOS GASES: RELAÇÕES DE PRESSÃO, VOLUME E TEMPERATURA PARA O GÁS IDEAL. UNIDADE 5: CARACTERÍSTICAS DO ESTADO LÍQUIDO - Mudanças de estado; - Diagramas de estado.

Page 61: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

UNIDADE 6: NATUREZA DAS SOLUÇÕES - Expressões de concentração; - Soluções líquido-líquido; - Soluções líquido-sólido; - Soluções sólido-sólido. UNIDADE 7: EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA - PH e POH; - Indicadores. UNIDADE 8: REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO - Equações parciais; - Oxidantes e redutores. UNIDADE 9: IDENTIFICAÇÃO E USO DOS PRINCIPAIS EQUIP AMENTOS DE LABORATÓRIO Normas de segurança do trabalho; Volumetria de neutralização, oxidação-redução e complexometria; Aplicação da fotocolometria em análise de ligas. METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas em sala de aula. Aulas prático-experimentais em laboratórios, dialogadas e questionadas. AVALIAÇÃO: As avaliações poderão ser de forma escrita ou dialogada. As avaliações poderão ser realizadas, também, através de seminários, relatórios e outras atividades relacionadas à disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P. M., Química e Reações Químicas. Vol. 1 e Vol.2. 4a Ed. LTC, 2004. BRADY, J.E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científico, 1986. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1981. ROSENBERG, J. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, L. Jones, Princípios de Química, Tradução: I. Caracelli. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. TOMA, H. E., ARAKI, K., ROCHA, R. C. (Tradutores). 5ª edição São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1999. MAHAN, B. H. Química, um Curso Universitário. Bfucher,1978. QUAGLIANO, J. V. Química. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1985. SHRIVER, D. F., ATKINS, P. W., Química Inorgânica. GOMES, M. A. B. (tradutora), 3ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.

Page 62: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA I Código: 30-796 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Física do semicondutor, diodo, retificadores, transistores TBJ e FET. Polarização de transistores FET. Análise e projeto. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno a análise de circuitos em corrente contínua, além de preparar teórica e experimentalmente os alunos para as disciplinas avançadas em análise de circuitos elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Semicondutores. - Retificadores meia onda e onda completa. - Diodo. - Transistores TBJ. - FET. - Práticas de laboratório. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYLESTAD, R.L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1984. MILLMAN, J. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. BOGART, T.F. Dispositivos e Circuitos. São Paulo Makron Books, 2001. v.1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MALVINO, A.P. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. v.1 SCHILLING, E.B. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Ro de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. SEDRA, AS., SMITH, K.C. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Page 63: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL II Código: 30-797 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Princípios de osciladores digitais e circuitos de atraso. Flip-flops. Registradores de deslocamento. Contadores. Memórias. Famílias lógicas. OBJETIVOS: Conceituar e aplicar os princípios básicos de osciladores e circuitos de atraso, flip-flops, registradores e contadores. Apresentar os diferentes tipos de memórias. Identificar as diferentes famílias lógicas e suas características. Projetar e construir sistemas eletrônicos empregados em engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Osciladores e Circuitos de Atraso 1.1 Oscilador Schmitt-Trigger; 1.2 Temporizador 555; 1.3 Gerador de clock a cristal; 1.4 Códigos; 2 Flip-flops 2.1 Flip-flop RS; 2.2 Flip-flop JK; 2.3 Flip-flop JK mestre-escravo; 2.4 Flip-flop tipo T; 2.5 Flip-flop tipo D; 3 Registradores de Deslocamento 3.1 Registrador de entrada série e saída série; 3.2 Registrador de entrada paralela e saída paralela; 3.3 Registrador utilizado como multiplicador ou divisor por 2; 4 Circuitos Contadores 4.1 Contadores assíncronos; 4.2 Contadores síncronos; 5 Memórias 5.1 Classificação das memórias; 5.2 Estrutura e organização de memórias; 5.3 Memória apenas de leitura - ROM; 5.4 Memória de acesso randômico - RAM; 6 Circuitos Multiplexasores e Demultiplexadores 7 Famílias Lógicas 7.1 Classificação dos CI's; 7.2 Parâmetros das famílias lógicas;

Page 64: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

METODOLOGIA: Explanação do conteúdo programático através de aulas expositivas. Os alunos poderão acompanhar as aulas através de apostilas, anotações do professor e nos livros indicados. Serão realizados exemplos, propostos exercícios e trabalhos individuais e em grupos para a prática do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 1990. MALVINO, A. P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. TAUB, H. SCHILLING, D. Eletrônica Digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TOCCI, R. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. TOKHEIM, R. L. Princípios Digitais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais. São Paulo: Pioneira, 2002.

Page 65: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II Código: 30-426 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Circuitos de corrente alternada. Representação fasorial da senóide e respostas. Transformada fasorial. Impedância elementar. Análise fasorial de circuitos. Circuitos ressonantes. Potência complexa. Potência reativa e fator de potência. Conexões trifásicas. Potência em circuitos trifásicos. Circuitos equilibrados e desequilibrados. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a realizar a análise de circuitos de corrente alternada, ressonantes e trifásicos, equilibrados, desequilibrados e quadripólos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Circuitos de corrente alternada. Representação fasorial da senóide e respostas. Transformada fasorial. Impedância elementar. Análise fasorial de circuitos. Circuitos ressonantes. Potência complexa. Potência reativa e fator de potência. Conexões trifásicas. Potência em circuitos trifásicos. Circuitos equilibrados e desequilibrados. Circuitos de duas portas (Quadripólos). METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO: Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. HAYT, J. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1973. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CLOSE, C. M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. CULTER, P. Análise de Circuito CA. São Paulo : McGraw-Hill, 1976. BURIAN Jr., Yaro. Circuitos elétricos / Rio de Janeiro: A. Neves, c1977. NILSSON, James W. Circuitos elétricos / 6.ed. - Rio de Janeiro: LTC , c2003. ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos / São Paulo: E. Blucher, 1988.

Page 66: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: COMPUTAÇÃO II-B Código: 35-193 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Algorítmos matemáticos para solução de equações e operações matriciais. Linguagem avançada para a engenharia. Elaboração de aplicativos voltados para a engenharia. OBJETIVOS: GERAL: Dar condições ao aluno de desenvolver projetos via software de desenho, análise e dimensionamento específicos da área de engenharia. ESPECÍFICOS: a) Proporcionar ao aluno conhecer e desenvolver projetos em AUTO CAD. b) Proporcionar ao aluno a capacidade de desenvolver projetos de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Autocad - Conceitos - Definições fundamentais - A área de trabalho - Menus suspensos - Palhetas e barras de ferramentas - Traçado de linhas por coordenadas - Seleção e edição de objetos - Preparação da área de trabalho - Utilização das ferramentas de desenho - Impressão e plotagem - Traçado de cotas - Utilização de recursos 3D 2 Dimensionamento de estruturas utilizando o Software Eberick 3 Análise de estruturas utilizando o Software Ftool 4 Análise de estruturas utilizando o Software SAP2000 METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO: Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OMURA, G. Dominando o Auto Cad. LTC, 1999, 955p. Manuais do usuário dos Softwares.

Page 67: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORAES, C. D. Cálculo Numérico Computacional. Ed. Atlas, 1994. ALCALDE, E.; Garcia, M.; PENUELAS, S. Informática Básica. MAKRON Books, 1991.

Page 68: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

4º SEMESTRE

Page 69: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FÍSICA GERAL C Código: 10-209 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente elétrica e resistência. Força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Magnetismo. Eletromagnetismo. OBJETIVOS: GERAL : Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral C, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao eletromagnetismo, bem como obter um entendimento dos fenômenos eletromagnético que devem ser usados em cadeiras posteriores no curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - CARGA EL ÉTRICA 1.1 Carga Elétrica 1.2 Condutores e Isolantes 1.3 Lei de Coulomb UNIDADE 2 - CAMPO EL ÉTRICO 2.1 O Campo Elétrico 2.2 Linhas do Campo Elétrico 2.3 Campo Elétrico Criado por uma Carga puntiforme 2.4 O Campo Elétrico Criado por uma Linha de Carga 2.5 O Campo Elétrico Criado por um Disco Carregado 2.6 Carga Puntiforme num Campo Elétrico UNIDADE 3 - LEI DE GAUSS 3.1 Fluxo do Campo Elétrico 3.2 Lei de Gauss 3.3 A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb 3.4 Um Condutor Carregado Isolado 3.5 Lei de Gauss: Simetria Cilíndrica 3.6 O Lei de Gauss: Simetria Plana 3.7 Lei de Gauss: Simetria Esférica UNIDADE 4 - POTENCIAL EL ÉTRICO 4.1 Energia Potencial e Potencial Elétrico 4.2 Superfícies Equipotenciais 4.3 Cálculo do Potencial a Partir do Campo 4.4 Potencial Criado por uma Carga Puntiforme 4.5 Potencial Criado por um Grupo de Cargas Puntiformes 4.6 Potencial Criado por um Dipolo Elétrico

Page 70: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

4.7 Potencial Criado por uma Distribuição Contínua de Carga 4.8 Cálculo do Campo a Partir do Potencial 4.9 Energia Potencial Elétrica de um Sistema de Cargas Puntiformes UNIDADE 5 - CAPACIT ÂNCIA 5.1 Capacitância 5.2 Cálculo da Capacitância 5.3 Capacitores em Paralelo e em Série 5.4 Armazenamento de Energia num Campo Elétrico 5.5 Capacitor com um Dielétrico 5.6 Os Dielétricos e a Lei de Gauss UNIDADE 6 - CORRENTE E RESISTÊNCIA 6.1 Cargas em Movimento e Correntes Elétricas 6.2 Densidade de Corrente 6.3 Resistência e Resistividade 6.4 Lei de Ohm 6.5 Energia e Potência em Circuitos Elétricos UNIDADE 7 - CIRCUITO 7.1 Trabalho, Energia e FEM 7.2 O Cálculo da Corrente 7.3 Diferenças de Potencial 7.4 Circuitos de Malhas Múltiplas 7.5 Instrumentos de Medidas Elétricas 7.6 Circuitos RC UNIDADE 8 - O CAMPO MAGN ÉTICO 8.1 O Campo Magnético 8.2 O Efeito Hall 8.3 Movimento Circular de uma Carga 8.4 Força Magnética Sobre um Fio Transportando Corrente 8.5 Torque Sobre uma Bobina de Corrente 8.6 O Dipolo Magnético UNIDADE 9 - LEI DE AMP ÉRE 9.1 Corrente e Campo Magnético 9.2 Força Magnética sobre um Fio Transportando uma Corrente 9.3 Lei de Ampére 9.4 Uma Bobina de Corrente e suas Propriedades de Dipolo Magnético UNIDADE 10 - LEI DA INDU ÇÃO DE FARADAY 10.1 Lei da Indução de Faraday 10.2 Lei de Lenz 10.3 Campo Elétrico Induzido UNIDADE 11 - INDUTÂNCIA 11.1 Capacitores e Indutores 11.2 Auto-Indução 11.3 Circuitos RL

Page 71: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

11.4 Energia Armazenada num Campo Magnético 11.5 Densidade de Energia de um Campo Magnético 11.6 Indução Mútua UNIDADE 12 - O MAGNETISMO E A MAT ÉRIA 12.1 O Magnetismo e o Elétron 12.2 O Momento Angular Orbital e o Magnetismo 12.3 A Lei de Gauss do Magnetismo 12.4 O Magnetismo da Terra 12.5 Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo UNIDADE 13 - OSCILAÇÕES ELETROMAGN ÉTICAS 13.1 Oscilações LC 13.2 Oscilações Amortecidas num Circuito RLC 13.3 Oscilações Forçadas e Ressonância UNIDADE 14 - CORRENTES ALTERNADAS 14.1 Corrente Alternada 14.2 O Circuito em Série RLC 14.3 Potência em Circuitos de Corrente alternada 14.4 O Transformador UNIDADE 15 - AS EQUAÇÕES DE MAXWELL 15.1 Campos Magnéticos Induzidos 15.2 Corrente de Deslocamento 15.3 Equações de Maxwell METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Eletromagnetismo, Vol 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996 TIPLER, P., Física - Eletromagnetismo, Vol 3, 3 Ed. LTC, RJ, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

Page 72: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V Código: 15-125 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Equações diferenciais e suas aplicações: equações diferenciais da 1ª ordem e 1º grau. Equações diferenciais de ordem superior à primeira. Equações lineares com coeficientes variáveis. Equações de derivadas parciais. OBJETIVOS: GERAL: Usar o Cálculo Diferencial e Integral como ferramenta na solução de problemas. ESPECÍFICOS: - Resolver equações diferenciais; - Aplicar as equações diferenciais na solução de problemas; - Aplicar as integrais impróprias e as séries de potências na solução de problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - Definição - Classificação - Ordem e Grau - Soluções EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM E 1º GRAU - Equações variáveis separáveis - Problemas de valor inicial e valores de contorno - Equações diferenciais homogêneas - Equações diferenciais redutíveis às homogêneas e redutíveis às variáveis separáveis - Equações diferenciais exatas- fator integrante - Equações diferenciais lineares de primeira ordem - Equações de Bernouli e Ricatti - Curvas ortogonais - Equações diferenciais de coeficientes constantes - Equações diferenciais lineares de coeficientes variáveis - Integração imprópria - Resolução - Aplicações - Desenvolvimento de funções em séres de potências - Séris de MacLaurin - Aplicações - Emprego de software na resolução de problemas METODOLOGIA: - Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas aplicações; - Utilização de software matemático (Maple) como ferramenta de cálculo; - Utilização de apostila com exercícios e problemas variados.

Page 73: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

AVALIAÇÃO: - Aplicação de no mínimo três provas semestrais - Exame, quando for o caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AYRES, Jr. Frank. Equação Diferencial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. ABUNAHMAN, Sergio A. Equações Diferenciais. LTC - SP - 1979. BASSANEZI, Rodney C., FERREIRA, Jr. Wilson C. Equações Diferenciais e suas aplicações. HABRA - SP - 1988. BRONSON, Richard Moderna Introdução às Equações Diferenciais. McGraw-Hill - SP - 1976. FIGUEIREDO, Djairo Equações Diferenciais Aplicadas. IMPA - RJ - 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, Kleber Equações Diferenciais: Aplicações à Física. UEPG Ponta Grossa PR- 1999. ROCHA, Luiz Mauro Cálculo. Atlas - SP

WILLIE, A. Maurer Curso de Cálculo Diferencial e Integral. S緌 Paulo, EUSP, 1974.

Page 74: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS III Código: 30-427 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Análise de circuitos no domínio do tempo. Análise de circuitos no domínio da freqüência. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a realizar a análise de circuitos RL, RC e RLC no domínio do tempo e da frequencia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Análise de circuitos no domínio do tempo. - Análise de circuitos no domínio da freqüência. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO: Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Print Hall do Brasil, 1997. HAYT, J., WILLIAM, H.; KEMMERLY, J. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw, 1973. QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1983. VALKENBURGH, Von et alli. Eletricidade básica. São Paulo, Livraria Freitas Bastos, 1974, 1975, 1976. SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. São Paulo: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAWES, c.l. Curso de Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Globo, 1964. GRAY, A. Eletroeletrônica: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972. NILSSON, J. W. E RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2003. JOHNSON, J. L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil, 1994. HAYT, W. H. E KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

Page 75: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA Código: 72-271 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Sentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. A pesquisa como ato cotidiano. OBJETIVOS: Incutir nos alunos os conceitos de ciência e tecnologia e introduzi-los no campo da pesquisa científica e tecnológica através do uso das metodologias propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Ciência e Tecnologia Definições. Aspectos Lógicos e Técnicos. Objetivos. Características. 2. Método Científico Processos e Técnicas do Método Científico e do Método Racional. 3. Pesquisa Científica Definição. Classificação. Metodologia. 4. Divulgação da Pesquisa Científica Dissertações. Teses. Relatórios Técnico-Científicos. Periódicos. Artigos. Eventos Técnico-Científicos. 5. Tecnologia e Engenharia 6. Metodologia de Análise de um Sistema Técnico Análise de um Sistema Técnico. Modelagem. Análise do Modelo. 7. Propriedade Industrial 8. Redação Técnica METODOLOGIA: Abordagens audiovisuais. Apostila. Avaliações por objetivos. Aplicação da teoria em projeto acadêmico durante a disciplina. Leituras complementares. Elaboração de projeto de pesquisa. Elaboração e apresentação de seminário. AVALIAÇÃO: Avaliações sistemáticas (por objetivos). Avaliação do projeto. Avaliação da apresentação pública do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre Documentação. Rio de Janeiro, 1989. BARROS, A.J.P. & LEHFELD, N.A. - Fundamentos da Metodologia: Um Guia para a Iniciação Científica. Mc Graw-Hill. São Paulo, SP. 1986. BAZZO, W.A. & PEREIRA. L.T.V. - Introdução à Engenharia, Ed. UFSC, Florianópolis, SC. 2a Ed. 1990. CORTEZ, M. & ANDRADE, R.M. Prática científica na engenharia: método científico na análise de sistemas técnicos. UFMG, 2002. 5. FERRARI, A. T. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

Page 76: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARX, K. H. - Conseqüências Sociais do Avanço Tecnológico. Coleção Ciências Sociais. Edições Populares. Vol.1. 1980. MAXIMIANO, A. C. A. et al. - Administração do Processo de Inovação Tecnológica. Ed. Atlas S.A. S.P. 1980. MORAIS, J.F.R. Ciência e Tecnologia: Introdução Metodológica e Crítica, Ed. Cortez e Morais, 2a ed., São Paulo, SP, 1978.

Page 77: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA II Código: 30-778 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Amplificadores operacionais. Características e parâmetros. Aplicações de ampops. Introdução a filtros ativos. Análise e projetos. OBJETIVOS: Fazer a análise de circuitos eletrônicos, contendo diversos dispositivos eletrônicos, bem como projetá-los. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Amplificadores operacionais. Características e parâmetros. - Amplificadores básicos. - Aplicações de ampops. - Filtros ativos. - Laboratório. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, multimídia), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. Os alunos deverão realizar exercícios e práticas de laboratório (visualização prática dos conteúdos teóricos). AVALIAÇÃO: Serão três avaliações (notas): duas avaliações teóricas, e outra de implementação prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1984. BOGART, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.I e v.II, São Paulo: Makron Books, 2001. MALVINO, A., P. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. v.II BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MALVINO, A. P. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books, 1992. MILLMAN, J. Integrated Eletronics: Analog and Digital Circuits and Systems. Tokio: McGraw-Hill. PERTENCE Jr., A. Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Page 78: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: MECÂNICA GERAL A Código: 38-201 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Sistema de forças equivalentes. Equilíbrio de corpos rígidos. Momento estático de área e centro de gravidade. Momentos de inércia - Carros e Veículos. Análise de Estruturas - treliças, máquinas. Esforços em vigas. (Momento Fletor, Esforço normal) Momento torsor e fletor.. Dinâmica de um corpo rígido. Métodos de energia e quantidade de movimento no plano de corpos rígidos. Cinemática tridimensional dos corpos rígidos. OBJETIVOS: GERAL: Instrumentalizar o aluno nos conceitos de estática das estruturas e prepará-lo para as disciplinas de análise e dimensionamento de estruturas. ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e analisar sistemas de forças; determinar características geométricas de seções transversais; conhecer e avaliar estruturas reticuladas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Sistemas de Forças Equivalentes; - Características Geométricas de Seções Transversais; - Equilíbrio dos Corpos Rígidos; - Graus de Liberdade e Restrições de nós; - Noções de Carregamentos em Estruturas; - Análise de treliças planas. METODOLOGIA: Aulas expositivas e desenvolvimento de exercícios práticos. AVALIAÇÃO: Aplicação de provas e trabalhos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F.; Johnston Jr., Russel, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática. McGraw-hill do Brasil, 2000. TIMOSHENKO, G. Mecânica dos Sólidos. Vol 1., 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MERIAM, J. L. & KRAIGE, L. G. Mecânica - Estática. Editora LTC. OBERT, Eduart F; GYOROGI, Donald A. Laboratório de Engenharia Mecânica. SC. MEC/PREMESU, 1970. THIBAUT, R; TOURNAUY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979.

Page 79: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

5º SEMESTRE

Page 80: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA III Código: 30-781 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Análise de pequenos sinais para amplificadores, utilizando TBJ e FET. Análise de freqüência. Conexão em cascata. Amplificadores de potência. Semicondutores de potência. Características estáticas e dinâmicas. Dispositivos de comando. Cálculo Térmico e introdução à comutação. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno a análise de circuitos elétricos de pequenos sinais bem como semicondutores de potência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Análise de pequenos sinais para amplificadores, utilizando TBJ e FET. - Análise de freqüência. - Conexão em cascata. - Amplificadores de potência. - Semicondutores de potência. - Características estáticas e dinâmicas. - Dispositivos de comando. - Cálculo Térmico. - Introdução à comutação. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PALMA, G. R. Eletrônica de Potência. São Paulo: Érica, 1994. BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1984. MILLMAN, J. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2v. LURCH, N. E. Fundamentos de Eletrônica. [S.l.] : Livros Técnicos e Científicos, [ca. 1980]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CIPELLI, A. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica. SCHILLING, E. B. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. MOHAN, N. Power Electronics Converters: Applications and Design. New York : Wiley, 1995. Sedra, A.S. and Smith, K.C. Microeletônica. Makron Books, São Paulo, 2000.

Page 81: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ANÁLISE DE SINAIS I Código: 30-428 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Definição e classificação de sinais contínuos no tempo. Definição, propriedades e classificação dos sistemas analógicos. Sistemas lineares e invariantes no tempo. Convulação. Equações diferenciais. Função transferência analógica. Transformada de Laplace. Álgebra de blocos. Series de Fourier. Transformada de Fourier. Modelagem e análise da resposta no tempo e na freqüência de sistemas analógicos. OBJETIVOS: Capacitar o acadêmico a realizar a análise de respostas de circuitos em função do tempo e da freqüência de sistemas analógicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição e classificação de sinais contínuos no tempo. Definição, propriedades e classificação dos sistemas analógicos. Sistemas lineares e invariantes no tempo. Convulação. Equações diferenciais. Função transferência analógica. Transformada de Laplace. Álgebra de blocos. Séries de Fourier. Transformada de Fourier. Modelagem e análise da resposta no tempo e na freqüência de sistemas analógicos. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO: Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas - Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookman, 2004, 431 p. HAYKIN, S. e VEEN, B. V. Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001. 668 p. GIROD, B. Sinais e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos Científicos Editora, 2003, 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYKIN, S., VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Bookman. Porto Alegre, 2001. REYZIG, E. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. v.4 OPPENHEIM, A.V., WILLSKY, A. Signal and Systems. Prentice-Hall. New Jersey, 1983. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4a Ed., Prentice-Hall. São Paulo, 2003. PISKUNOV, N. S. Cálculo Diferencial e Integral. Moscou: Mir, 1977. WEINBERGER, M. F. Equaciones Diferenciales em Derivadas Parciales. Barcelona:

Page 82: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Reverté, 1970. SPIEGEL, M. R. Variáveis Complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1973.

Page 83: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Código: 15-128 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Erro. Zeros de funções. Interpolação polinomial. Sistemas lineares. Métodos de Gauss - Jordan. Métodos iterativos. Integração numérica. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar o aluno a compreender, generalizar e operar com elementos, tais como: Erros nas aproximações numéricas, zeros de funções, zeros de polinômios, sistemas de equações lineares, inversão de matrizes, aproximação de funções, interpolação, integração numérica, resolução numérica de equações diferenciais ordinárias, Iteração e ajuste de curvas. ESPECÍFICOS: Entender, saber quando aplicar, como utilizar e como implementar diversos métodos numéricos apropriados para: achar as raízes de equações algébricas e transcendentes; resolver sistemas de equações lineares; fazer ajustes de curvas; fazer interpolação; realizar integração numérica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 ERROS. 1.1 Introdução. 1.2 Método Numérico. 1.3 Cálculo Numérico. 1.4 Cálculo Direto e Cálculo Iterativo. 1.5 Erros e Critérios de Arredondamento. 1.6 Erros da Fase de Modelagem. 1.7 Erros da Fase de Resolução. 1.8 Erros de Arredondamento. 1.9 Erros de Truncamento. 1.10 Propagação de Erros. 2 ZEROS DE FUNÇÕES. 2.1 Conceitos e definições: 2.1.1 Zeros de uma Função. 2.1.2 Processo Iterativo. 2.1.3 Determinação da Raiz. 2.2 Localização e Refinamento. 2.2.1 Localização de Raízes Isoladas. 2.3 Teorema de Bolzano. 2.4 Processos Iterativos. 2.4.1 Método da Dicotomia ou Bissecção. 2.4.2 Métodos das Substituições ou Aproximações Sucessivas. 2.4.3 Método de Newton, Newton-Raphson ou das Tangentes. 3 SISTEMAS LINEARES. 3.1 Conceitos e Definições. 3.2 Matrizes Associadas a um Sistema. 3.3 Sistemas Equivalentes.

Page 84: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

3.4 Sistemas Triangulares. 3.5 Método de Gauss e Gauss-Jordan. 3.5.1 Algoritmo da Triangulação de Gauss. 3.5.2 Algoritmo da Diagonalização de Gauss-Jordan. 3.6 Método da Pivotação. 3.7 Métodos Iterativos de Jacobi e Gauss-Seidel. 3.8 Refinamento de Soluções. 3.9 Cálculo de Determinantes. 3.10 Cálculo da Inversa de uma Matriz. 4 INTERPOLAÇÃO. 4.1 Interpolação Linear. 4.2 Interpolação Polinomial. 4.3 Interpolação Quadrática - Determinante de Vandermonde. 4.4 Interpolação de Lagrange. 4.5 Interpolação de Newton para diferenças divididas. 5 INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. 5.1 Introdução. 5.2 Método dos Trapézios. 5.3 Método de Simpson. 5.4 Quadratura Gaussiana. 6 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EDO'S 6.1 Introdução 6.2 Método de Euler. 6.3 Método de Runge-Kutta. 6.4 Método de Predição-Correção. METODOLOGIA: Aulas expositivas, exercícios de aplicação, uso do laboratório de informática e softwares matemáticos. AVALIAÇÃO: Trabalhos escritos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987. RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 3 vol. SADOSKY, Manuel. Cálculo Numérico e Gráfico. Rio de Janeiro: Interciência, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, Rui, J. A. Cálculo Numérico Básico. São Paulo: Atlas, 1978. CLAUDIO, Dalcídio Moraes - MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989. HUMES, Ana Flora P. de Castro; MELO, Inês S. Homem; YOSHIDA, Luzia Kazuko;MARTINS, Wagner Tunis. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Editora McGraw- Hill Ltda., 1984.

Page 85: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. São Paulo: Nobel, 1979.

Page 86: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETROMAGNETISMO Código: 10-245 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Campos elétricos e magnéticos. Eletrodinâmica. Materiais Dielétricos e Magnéticos. Propagação de Ondas Eletromagnéticas. OBJETIVOS: GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Eletromagnetismo, o aluno deverá ser capaz de compreender os principais fenômenos eletromagnéticos e relacioná-los com as demais disciplinas da Engenharia Elétrica; compreender as principais leis do Eletromagnetismo; relacionar circuitos eletromagnéticos e propriedades dos materiais com as áreas de conversão de energia, transformadores, máquinas elétricas e sistemas de potência e compreender a propagação de ondas eletromagnéticas no espaço e em meios condutores e dielétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - Campos Elétricos e Magnéticos 1.1 Introdução 1.2 Campos elétricos 1.3 Potencial elétrico V e o gradiente E 1.4 Linhas de campo elétrico 1.5 Linhas de transmissão 1.6 Fluxo elétrico 1.7 Divergente 1.8 Condições de contorno e dielétrico 1.9 Capacitores 1.10 Transmissão em placas paralelas 1.11 Correntes elétricas 1.12 Campos magnéticos de correntes elétricas 1.13 Campos magnéticos variantes 1.14 Exemplos de Indução 1.15 Rotacional 1.16 Equações de Maxwell UNIDADE 2 - Eletrodinâmica 2.1 Introdução 2.2 Movimento de partículas carregadas em campos elétricos 2.3 Tubo de raios catódicos - desvio elétrico 2.4 Movimento de partículas carregadas em campos magnéticos 2.5 Tubo de raios catódicos - desvio magnético 2.6 Motor e gerador 2.7 Motor linear 2.8 Efeito Hall

Page 87: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

2.9 Movimento de condutor em um campo magnético estático 2.10 Freio magnético UNIDADE 3 - Propagação de Ondas Eletromagnéticas 3.1 Introdução 3.2 Teoria de Circuitos 3.3 Teoria de Campos 3.4 Ondas no Espaço 3.5 Ondas em meios condutores e dielétricos 3.6 Meio condutor e perdas em linhas UNIDADE 4 - Materiais Dielétricos e Magnéticos 4.1 Introdução 4.2 Homogeneidade, linearidade e isotropia 4.3 Campo elétrico em um dielétrico 4.4 Dipolo elétrico 4.5 Polarização 4.6 Relações de fronteira 4.7 Rigidez dielétrica 4.8 Energia e densidade de energia 4.9 Espira atômica 4.10 Dipolos magnéticos, espiras, solenóides 4.11 Materiais magnéticos 4.12 Dipolos magnéticos e magnetização 4.13 Solenóide com núcleo de ar 4.14 Relações de fronteira 4.15 Ferromagnetismo 4.16 Curvas de magnetização 4.17 Histerese 4.18 Energia em um ímã 4.19 Ímã permanente 4.20 Desmagnetização 4.21 Corrente alternada em materiais ferromagnéticos 4.22 Correntes de fuga METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ulaby, Fawwaz T; Eletromagnetismo Para Engenheiros; Bookman Companhia Editora, 2005. Assumpção, João P. A. B; Eletromagnetismo para engenharia: estática e quase-estática. Florianópolis: Editora Ufsc, 2004. Sadiku, Matthew N. O; Elementos de eletromagnetismo / 3. ed. - Porto Alegre : Bookman, 2004.

Page 88: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

FAWWAZ T. ULABY; Eletromagnetismo Para Engenheiros; Bookman Companhia Editora, 2005. JOÃO P. A. B. ASSUMPÇÃO; Eletromagnetismo para engenharia: estátca e quase-estátia. Florianópolis: Editora Ufsc, 2004. MATTHEW N. O. SADIKU; Elementos de eletromagnetismo / 3. ed. - Porto Alegre : Bookman, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McPherson, George, An introduction to electrical machines and transformers / New York : John Wiley & Sons, 1990. Young, Hug D. e Freedman, Roger; Física III - Eletromagnetismo; Pearson Education do Brasil Ltda. Young, Hug D. e Freedman, Roger; Física VI - Eletromagnetismo; Pearson Education do Brasil Ltda. Halliday, David e Resnick, Robert; Física - Volumes 3; Livros Técnicos e Científicos Editora. Halliday, David e Resnick, Robert; Física - Volumes 4; Livros Técnicos e Científicos Editora. Tipler , Poul A.; Física - Volume 2a; Editora Guanabara Dois S.A. Tipler , Poul A.; Física - Volume 2b; Editora Guanabara Dois S.A. HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Eletromagnetismo, Vol 3, 4 Ed. LTC, RJ. TIPLER, P., Física - Eletromagnetismo, Vol 3, 3 Ed. LTC, RJ. RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 3, 4 Ed. LTC, RJ.

Page 89: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: SISTEMAS DE ENERGIA Código: 30-430 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Estrutura e operação dos sistemas de energia. Representação dos componentes em regime permanente. Componentes simétricos. Curto circuito. Análise de fluxo de carga. OBJETIVOS: Capacitar os alunos a realizar a análise dos sistemas de energia Em regime permanente e curto circuito e fluxo de carga. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Estrutura e operação dos sistemas de energia. - Representação dos componentes em regime permanente. - Componentes simétricos. - Curto circuito. - Análise de fluxo de carga. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo). AVALIAÇÃO: Trabalhos escritos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLLEL. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROBBA, Ernesto João. Introdução a sistemas elétricos de potência: Componentes Simétricos, 2002.

Page 90: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Código: 38-203 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Fundamentos da Resistência dos Materiais. Elastotécnica: Tensões e Deformações. Estado de tensões. Cisalhamento. Torção e Flexão. Normas simples. OBJETIVOS: GERAL: Capacitar os alunos no dimensionamento e verificação dos elementos estruturais, conhecido os esforços solicitantes e as características físicas dos materiais. ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para determinar: �Tensões atuantes em função do esforço solicitante; �Características físicas dos materiais; Características geométricas; �Dimensionar seções; �Verificar seções; ��Percepção de estruturas reais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 OBJETIVO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Introdução - Esforços externos/internos - Forças X Tensões - Tensões admissíveis - Convenção da resistência dos materiais 2 ESFORÇOS AXIAIS - TENSÃO - Conceitos - Prática 3 CISALHAMENTO/ESMAGAMENTO - Conceito - Prática 4 FLEXÃO PURA - Conceito - Prática 5 TORÇÃO - Conceito - Prática 6 DEFORMAÇÃO - Cargas axiais - Deformação específica - Diagrama/tensão/deformação - Flexão Pura - Torção 7 ESTADO MÚLTIPLO DE TENSÕES

Page 91: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

8 CIRCULO DE MOHR METODOLOGIA: Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. Ensaios em laboratório para estabelecer a relação entre as características físicas dos matérias (aço) e comprovação da Lei de Hook. AVALIAÇÃO: - Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio de exercícios em sala de aula. - Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento de

trabalhos e freqüência. As 3 avaliações formam a média do semestre. Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-hill do Brasil, 3 Ed. 2007. TIMOSHENKO, Stepheu P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUY, A G. Ciências dos Materiais. LTC, Ed. Da USP. 1980. PROVENZA, Francesco; SOUZA, Hiron R. Resistência dos Materiais. São Paulo, PROTEC. 1986. ROCHA, Anderson Moreira da Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 1969. PISSARENKO, G. e LAKOVIEV, A P; MATVETEV, V. Prontuário de Resistência de Materiais. Mirmoscovo, 1985. GOMES, Sergio Conci Resistência dos Materiais. Porto Alegre, Prodill, 1980. LACERDA, Flávio S de Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Globo, 1964. NASH, William A Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill,1982.

Page 92: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

6º SEMESTRE

Page 93: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Código: 30-134 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Breve histórico dos microprocessadores. Estudo da arquitetura de, pelo menos um microprocessador e um microcontrolador real e dispositivos lógicos complexos programáveis, com o exercício do conjunto de instruções e programação em linguagem montadora. Prática dos modos de endereçamento, manipulação de registros, pilhas, sub-rotinas; métodos de transferência de dados: polling, interrupções, acesso direto à memória; organização de memórias, interfaces seriais e paralelas; dispositivos de entrada e saída. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno programar e usar microcomputadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Arquiteturas de microprocessadores. Software básico em linguagem Assembly e C. Interrupções. Memórias. Interfaces. Entrada e saída. Barramentos. Ferramentas de desenvolvimento e análise de projetos. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TOCCI, R.J. Microprocessadores e microcomputadores: hardware w software. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda. Vol 1 e 2. WEBBER, B.B. Arquitetura de computadores pessoais. São Paulo: Sagra, 2000. HAYES, J. P. Computer architecture and organization. 3 ed. WCB McGraw-Hill, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNIOR. Microcontrolador 8051. são Paulo: Érica, 1993. AMBARDAR, Analog and digital signal processing. Boston: PWS Piblising Company, 1995. KHAMBATA, Adi J. Arquitetura Micro-Processadores e Microcomputadores. Rio de Janeiro: Ed. Campus. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. São Paulo: Ed., Érica, 2000.

Page 94: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ANÁLISE DE SINAIS II Código: 30-429 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Definição e classificação de sinais discretos no tempo. Definição, propriedades e classificação dos sistemas discretos. Sistemas lineares e invariantes no tempo. Convulação discreta. Equações diferença. Função de transferência discreta. Transformada Z. Álgebra de blocos. Séries de Fourier. Transformada discreta de Fourier (DFT). Transformada rápida de Fourier. Amostragem de sinais analógicos. Modelagem e análise de sistemas discretos. OBJETIVOS: Capacitar o acadêmico a realizar o estudo de modelagem e análise de circuitos elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição e classificação de sinais discretos no tempo. Definição, propriedades e classificação dos sistemas discretos. Sistemas lineares e invariantes no tempo. Convulação discreta. Equações diferença. Função de transferência discreta. Transformada Z. Álgebra de blocos. Séries de Fourier. Transformada discreta de Fourier (DFT). Transformada rápida de Fourier. Amostragem de sinais analógicos. Modelagem e análise de sistemas discretos. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo). AVALIAÇÃO: Trabalhos escritos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas - Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookman, 2004, 431 p. HAYKIN, S. e VEEN, B. V. Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001. 668 p. GIROD, B. Sinais e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos Científicos Editora, 2003, 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEINBERGER, M. F. Equaciones Diferenciales em Derivadas Parciales. Barcelona: Reverté, 1970. PISKUNOV, N. S. Cálculo Diferencial e Integral. Moscou: Mir, 1977. OPPENHEIM, A.V., WILLSKY, A. Signal and Systems. Prentice-Hall. New Jersey, 1983

Page 95: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Ogata, K. Discrete-Time Control Systems 2a Ed., New Jersey. Prentice-Hall, 1995. REYZIG, E. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. v. 4.

Page 96: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Código: 30-785 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Conversores estáticos de potência. Retificadores a diodo e tiristor. Conversores CC-CC. Innversores alimentados em corrente ou tensão. Conversores CA-CA. Projeto e implementação. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a utilizar os semicondutores de potência nos conversores CC-CC- e CA-CA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Eletrônica de Potência. Conversores estáticos de potência. Retificadores a diodo: monofásicos e trifásicos. Retificadores a tiristor: monofásicos e trifásicos. Conversores CC-CC: isolados e não isolados. Conversores CC-CA e CA-CC. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOHAN, N., UNDELAND, T. M., ROBBINS, W. P. Power Electronics: Converters, Applications and Design. Second edition. New York: John Wiley & Sons, 1995. RASHID, M. H. Power Electronics: Circuits, Devices, and Applications. Second Edition. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1993. BARBI, I. Eletrônica de Potência. Quarta Edição. Florianópolis: Edição do autor, 2002. AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. BIRD, B. M., KING, K. G., PEDDER, D. A. G. An Introduction to Power Electronics. Second Edition. Chichester: John Wiley & Sons, 1993. ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Érica, 1991. LANDER, C. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. São Paulo : McGraw-Hill, 1988.

Page 97: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CIRCUITOS MAGNÉTICOS E TRANSFORMADORES Código: 30-431 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Princípios de funcionamento de transformadores. Tópicos de aquecimento e refrigeração em transformadores. Normas e transformadores para redes de distribuição. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender os princípios de funcionamento de transformadores monofásicos, trifásicos, autotransformadores e transformadores de potência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Princípios de funcionamento de transformadores. Tópicos de aquecimento e refrigeração em transformadores. Normas e transformadores para redes de distribuição. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo). Aulas em laboratório. AVALIAÇÃO: Trabalhos escritos e provas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1995. FALCONE, A. G. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1985. CHAPMAN, S. J. Electric Machinery Fundamentals. New York: McGraw Hill International Editions, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FITZGERALD, A. E. Máquinas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. LANGSDORF, A. S. Theory of Alternating Current Machinery. New York: McGraw Hill, 1955. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Page 98: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÕES ELÉTRICAS Código: 30-788 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Medições e erros. Unidades e padrões. Dispositivos indicadores. Instrumentos de medidas. Medidores analógicos. Medidores digitais. Sistemas automáticos de instrumentação. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimento básico de instrumentação para monitoração, controle de processos industriais e medidas elétricas analógicas e digitais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Medições e erros. Unidades e padrões. Dispositivos indicadores. Instrumentos de medidas. Medidores analógicos. Medidores digitais. Sistemas automáticos de instrumentação. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio-visual (retro-projetor, canhão, vídeo) e aulas experimentais em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de práticas de laboratório e seminários. Os alunos deverão realizar relatórios práticos e apresentação oral em forma de seminário acerca dos experimentos realizados (sistemas mecânicos, térmico e hidráulico). AVALIAÇÃO: Serão três avaliações: 1ª) Prova teórica (sem consulta) envolvendo todo o conteúdo ministrado em sala de aula. 2ª) Média das notas de 3 relatórios experimentais (elaborados conforme o “Manual de Normas e Orientações para Trabalhos Científicos”) realizados em grupo. 3ª) Média das notas das apresentações orais dos referidos experimentos. A apresentação será avaliada individualmente e em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HELFRICK, A. D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. BOLTON, W. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus, 1992. MEDEIROS, F. S. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASSALO, F. R. Manual do Osciloscópio: Manejo e Funcionamento, Medidas das Grandezas Fundamentais. São Paulo: Hemus. SOLON DE MEDEIROS FILHO. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1981. ________, Medição de Energia Elétrica. Editora Universitária. UFPE, 1980. MELVILLE, STOUT. Curso Básico de Medidas Elétricas. Livros Técnicos e Científicos, 1974.

Page 99: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA

Código: 39-213 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Introdução. Equivalência. Fórmulas de juros. Comparação entre alternativas de investimentos. Extensões. OBJETIVOS: GERAL: Auxiliar os alunos a resolver problemas de alternativas de investimentos industriais. ESPECÍFICOS: Estudar juros simples e compostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 INTRODUÇÃO - Engenharia econômica - Problemas - Comentários - Diagrama de fluxo de caixa - Equivalência - Juros - Juro simples - Composto - Equivalência - Valor atual - Exercícios - Fórmulas de Juros - Fator de acumulação de capital - Pagamento simples - Fator de acumulação de capital - Pagamento simples - Fator de acumulação de capital, série uniforme - Fator de valor atual, série uniforme - Fator de formação de capital, série uniforme - Série em gradiente - Tabelas - Exercícios 2 COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS - Método do valor atual - Custo atual - Taxa de retorno - Alternativas com vidas diferentes - Taxas mínimas de atratividade - Critérios de decisões - Taxas múltiplas - Exercícios - Energia de deformação e potencial

Page 100: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

- Problemas METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas e práticas com aplicação de exemplos. AVALIAÇÃO: Provas, estudos de casos, pequenos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESS, GERALDO et al. Engenharia econômica. São Paulo, DIFEL, 1990. MEYER, RAYMOND. Administração da produção. Atlas, 1985. MACLINE, CLAUDE et al. Manual de administração da produção. FGV, 1984. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora Prentice Hall, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BULLINGER. Engineering economy. Nova York, McGraw-Hill Book Co, 1958 NASCIMENTO, JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA. Engenharia econômica. McGraw-Hill, 1982. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo. Ed Atlas, 2000. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. São Paulo. Ed. Atlas, 2004. PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo. Ed. Thomson, 2004. BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. São Paulo. Ed. Atlas, 2005.

Page 101: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: 81-102 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: Aprimoramento da competência de leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos persuasivos, informativos e técnicos, visando à produção dessas tipologias textuais, em conformidade com a gramática de uso. OBJETIVOS: - Oferecer subsídios de Língua Portuguesa aos estudantes a fim de que possam pensar, falar e escrever com mais clareza, concisão, coerência e ênfase. - Auxiliar os estudantes no sentido de saberem usar a Língua para estruturar melhor seus pensamentos, nas falas e nas escritas, enfim sua comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Prática da leitura para: 1.1. Perceber idéias básicas do texto 1.2. Interpretar fatos e fazer relações 1.3. Desvelar contradições subjacentes ao texto 1.4. Posicionar-se frente ao texto lido 1.5. Preparar a produção de texto oral e escrito 2. Tipologia textual 2.1 Textos formativos 2.2 Textos informativos 2.3 Textos técnicos 3. Produção textual (oral e escrita) 3.1 Produção de textos adequada à finalidade, à situação e ao destinatário 3.2 Produção de textos 3.2.1 Narrativos 3.2.2 Descritivos 3.2.3 Dissertativos 3.3 Produção de textos que circulam no meio social 3.3.1 Textos publicitários 3.3.2 Textos instrucionais 3.3.3 Textos técnicos 4. Análise lingüística do texto produzido pelo aluno, compreendendo 4.1 Aspectos de estrutura textual interna e externa 4.2 Aspectos de ordem morfossintática 4.3 Aspectos de ordem fonológica METODOLOGIA: Os métodos utilizados são aulas expositivas e dialogadas, seminários, estudos dirigidos, fichamentos e produções textuais. Estudos individuais e estudos em grupo. Trabalhos individuais e em grupo. Produções textuais e orais, participações em perguntas e respostas.

Page 102: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos levará em conta todo o processo que incorpora a avaliação de atitudes dos alunos em relação aprendizagem, pontualidade no cumprimento das datas de entrega de trabalhos, participação em sala de aula e pela prática investigativa assumida. A avaliação dos alunos será realizada através de provas escritas e também de produções textuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NA ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989. BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem & comunicação. 16ed, São Paulo, Atlas, 1981. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática. São Paulo: Nacional, 1988. CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de língua portuguesa. Rio: FENAME, 1980. OLIVEIRA, Edison. Todo mundo tem dúvidas, inclusive você. Rio: Olympio, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AQUINO, Dilma Pires de & outros. A motivação e as condições de produção de textos. São Paulo: Editora da PUC, 1986. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio: FGV, 1981. MARTINS, Dileta silveira e ZILBERKONP, Lubia Schar. Português Instrumental. Porto Alegre: Prodil, 1984. KASPARY, Adalberto J. O português das comunicações administrativas. Porto Alegre: Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos, 1986. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. (Trad. e adap. de Clarisse Madureira Sabora) [et al]. 5ed. São Paulo: Martins, 1985.

Page 103: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

7º SEMESTRE

Page 104: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II Código: 30-432 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Inversores alimentados em tensão. Inversores alimentados em corrente. Conversores CA-CA. Aplicações da Eletrônica de Potência. Introdução à comutação. Cálculo térmico. Projeto e implementação de conversores estáticos de potência. OBJETIVOS: Ampliar os conhecimentos construídos na disciplina de Eletrônica de Potência I quanto aos Conversores CA-CA e aplicações da Eletrônica de Potência. Desenvolver aprendizagens sobre comutação, cálculo térmico e conversores estáticos de potência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Inversores alimentados em tensão. - Inversores alimentados em corrente. - Conversores CA-CA. - Aplicações da Eletrônica de Potência. - Comutação. - Cálculo térmico. - Conversores estáticos de potência. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBI, I. Eletrônica de Potência. Quarta Edição. Florianópolis: Edição do autor, 2002. LANDER, C. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. BARBI, I., MARTINS, D. C. Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. Primeira Edição. Florianópolis: Edição do autor, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOHAN, N., UNDELAND, T. M., ROBBINS, W. P. Power Electronics: Converters, Applications and Design. Sec-ond edition. New York: John Wiley & Sons, 1995. RASHID, M. H. Power Electronics: Circuits, Devices, and Applications. Second Edition. Upper Sad-dle River: Prentice Hall, 1993. AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. BIRD, B. M., KING, K. G., PEDDER, D. A. G. An Introduction to Power Electronics. Second Edition. Chichester: John Wiley & Sons, 1993. ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Érica, 1991.

Page 105: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CONVERSÃO I Código: 30-780 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Conversão eletromecânica de energia. Máquinas de corrente contínua. Geradores de corrente contínua. Reação de armadura. Motores CC. Controle de velocidade. Manutenção. Máquinas síncronas. Geradores síncronos. Triângulo de potências. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento na área de máquinas, motores e geradores de corrente contínua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conversão eletromecânica de energia. Máquinas de corrente contínua. Geradores de corrente contínua. Reação de armadura. Motores CC. Controle de velocidade. Manutenção. Máquinas síncronas. Geradores síncrones. Potências ativa e reativa. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1995. FALCONE, A. G. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1985. CHAPMAN, S. J. Electric Machinery Fundamentals. New York: McGraw Hill International Editions, 1999. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FITZGERALD, A. E. Máquinas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. LANGSDORF, A. S. Theory of Alternating Current Machinery. New York: McGraw Hill, 1955. AURIO, Gilberto Falcone. ELETROMECÂNICA Editora Edgard Blucher, 1999. E. FITZGERALD, C. KINGSLEY Jr. STEPHEN UMANS; MAQUINAS ELÉTRICAS McGraw Hill, 1978. IRVING L. KOSOW, MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANSFORMADORES , Editora Globo.

Page 106: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: GERAÇÃO DE ENERGIA Código: 30-444 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Fontes e formas de energia. Usinas hidroelétricas, eólicas, solar, nuclear, termelétricas. Biomassa. Biogás. OBJETIVOS: Aplicações e dimensionamentos de usinas e das fontes de energia elétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fontes e formas de energia. Usinas hidroelétricas, eólicas, solar, nuclear, termelétricas. Biomassa. Biogás. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais e aulas com recursos áudio visuais. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OS REIS, LINEU BÉLICO. Geração de Energia Elétrica. Tecnologia, Inserção Ambiental, Plane-jamento, Operação e Análise de Viabilidade. Taubaté - SP. Ed. Manole. 2003. DOS REIS, LINEU BÉLICO; SEMIDA SILVEIRA. Energia Elétrica Para o Desenvolvimento Sus-tentável. Taubaté - SP. Ed. Manole. 2004. SOUZA, Zulcy de, FUCHS, Rubens D., SANTOS, Afonso Henriques M. Centrais hidro e termelétricas. Rio de Janeiro: Centrais Elétricas Brasileiras, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOTICELI, ALCIR; ARIOVALDO GARCIA. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Campinas - SP. Ed. UNICAMP. Grimoni, José Aquiles Baesso; Galvão, Luiz Cláudio Ribeiro; Udaeta, Miguel Edgar Morales (organizadores). "Iniciação a conceitos de sistemas energéticos para o desenvolvimento limpo". São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP), 2004. FOUAD, Anderson A. Power systems control and stability. New York: Institute of Eletrocnical and Electrical Engineering, 1993. MELLO, F. P. de. Dinâmica das máquinas elétricas II. Rio de Janeiro: Centrais Elétricas Brasileiras, 1983. (Série P.T.I.). NASAR, Syed A. Máquinas elétricas. New York: McGraw-Hill, 1996.

Page 107: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETROMAGNÉTICOS Código: 30-783 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Propriedades gerais dos materiais. Classificação. Materiais condutores, semicondutores, isolantes, cerâmicos e magnéticos. Cálculo de circuitos magnéticos. Aplicações. Fusíveis. Termopar, Bimetal. OBJETIVOS: Conhecimento dos diversos materiais usados em circuitos elétricos e magnéticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Propriedades gerais dos materiais. Classificação. Materiais condutores. Materiais semicondutores. Materiais isolantes. Materiais magnéticos. Cálculo de circuitos magnéticos. Materiais cerâmicos. Novos materiais. Aplicações. Fusíveis. Termopar, Bimetal. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais e aulas com recursos áudio visuais. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. Vols 1 e 2, São Paulo: Edgard Blücher, 1979. SARAIVA, D. B. Materiais Elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. SMITH, William F. Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais. 1998: McGraw Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5a Edição, LTC, 2002. BARBOSA, D. S. Materiais Elétricos e Eletromagnéticos. Rio de Janeiro: Guanabara.

Page 108: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ENGENHARIA DE SEGURANÇA Código: 38-451 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Segurança do trabalho. Fundamentos de Segurança. Higiene do Trabalho. Segurança no Projeto e Construções. Normalização e Legislação específica. Estatística e Custos dos Acidentes. OBJETIVOS: GERAL: Despertar no aluno a atenção e os cuidados quanto a prevenção de acidentes do trabalho em obras da construção civil. ESPECÍFICOS: - Mostrar a difícil situação do nosso país quanto aos acidentes do trabalho; - Mostrar a gravidade da construção civil quanto aos acidentes do trabalho; - Conscientizar os alunos quanto a importância da segurança do trabalho em obras; - Ensinar técnicas de proteção ao trabalhador, máquinas, equipamentos e meio ambiente; - Visitar obras de construção civil e analisar suas situações quanto à segurança do trabalho; - Mostrar principais leis existentes de prevenção de acidentes do trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Histórico e estatística dos acidentes; 2 Riscos ambientais; 3 Agentes ambientais; 4 Higiene do trabalho; 5 Levantamentos ambientais; 6 EPI; 7 Normas regulamentadoras para a construção civil. Estudo da NR-18; 8 Plano geral de segurança; 9 Ferramentas manuais; 10 Segurança em projetos; 11 Segurança nas diversas etapas construtivas; 12 Noções de Primeiros Socorros; 13 Princípios da prevenção de incêndios em edificações; 13.1 Desenvolvimento de Projeto; 14 Visita a obras de construção civil analisando os sistemas de segurança adotados e mostrando ao aluno os riscos existentes. Filmes sobre o assunto; METODOLOGIA: Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e Data Show. A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, projetos, visitas técnicas e seminários sobre os assuntos do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONSIEPE, G.; YAMADA, T. Prevenção de acidentes e componentes para a edificações e estudos de projetos, Brasília, 1994. ROUSSELET, Edison as Silva. A segurança na obra: Manual de procedimentos para

Page 109: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

implantação e funcionamento de canteiro de obras. Ed.Seconsi, Rio de Janeiro, 1997. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual da aplicação da NR-18. Ed. PINI, São Paulo, 1998. ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. Ed. Atlas, São Paulo, 1996. ABNT. Normas de prevenção de incêndio. CLT FUNDACENTRO. Cursos para Engenheiros de Segurança do Trabalho. FUNDACENTRO, São Paulo, 1979. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. Segurança e medicina do trabalho. Ed. Atlas, São Paulo, 2000. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras, MTb. Brasília, 2003. Normas Técnicas da ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Níveis de iluminamento de interiores: NB-57. Rio de Janeiro/RJ. __________. Tratamento acústico em recintos fechados. NB-101. Rio de Janeiro/RJ. __________. Cor na sinalização industrial. NB-54. Rio de Janeiro/RJ. __________. Cor na segurança do trabalho. NB-76. Rio de Janeiro/RJ.

Page 110: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: GESTÃO E EMPREENDEDORISMO Código: 60-279 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: Aprimorar o desenvolvimento das capacidades dos executivos. Desenvolver conceitos de Empreendedorismo. Estratégias de Gestão. Evidenciar as teorias da Administração nos métodos de gestão. Desenvolver o capital humano para se tornar empreendedor. Estilos gerenciais das organizações na era do conhecimento. OBJETIVOS: GERAL: Proporcionar um conceito abrangente de empreendedorismo, a partir do desenvolvimento de habilidades empreendedoras. ESPECÍFICOS: Promover a discussão e o despertar do espírito empreendedor a partir do desenvolvimento progressivo de um plano de negócios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao Empreendedorismo. 2. Analise Histórica do Surgimento do Empreendedorismo. 3. Identificação de Oportunidades. 4. Plano de Negócios. 5. A empresa. 6. Estratégia de produto/serviço. 7. Análise de Mercado e Competidores. 8. Plano de Marketing. 9. Analise estratégica. 10. Plano financeiro - Investimentos/Custos / Fluxo de Caixa/ Ponto de Equilíbrio. 11. Analise de Risco. 12. Questões legais de constituição da empresa. 13. Analise pratica do plano de negócios. METODOLOGIA: Aulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais (videocassete, televisor, retroprojetor ou equipamentos de informática existentes na Instituição); elaboração de um plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura editores Associados. 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 17. Ed. - São Paulo: Atlas, 2002. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial/. - 8 ed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HANSEN, Don R. e MOWEN, Maryanne M.. Gestão de custos. Tradução Robert Brian

Page 111: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Taylor; Revisão técnica Elias Pereira. - 1ª ed. - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. WOILER, Sansão. Projetos, elaboração, análise - São Paulo: Atlas, 1996. NAKAGAWA, Masayuki, Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas, 1991. HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade técnico-Econômica de empreendimentos: roteiro completo de um projeto. São Paulo: Atlas, 1987. ANTHONY, Robert N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2001.

Page 112: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL Código: 39-214 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Fundamentos, filosofia e política da legislação. Sistema profissional da Engenharia Arquitetura e Agronomia. Exercício profissional. Ética profissional e sanções disciplinares. Leis correlatas e anexas. OBJETIVOS: GERAL: Fornecer conhecimentos sobre a Legislação Profissional vigente. ESPECÍFICOS: - Aprimorar o exercício da Atividade Profissional; - Incutir no futuro profissional agir eticamente na profissão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 ÉTICA PROFISSIONAL 1.1 Objetivos da Ética; 1.2 Definição da Ética; 1.3 Ética Profissional; 1.4 Responsabilidade Moral; 1.5 Ignorância e Responsabilidade; 1.6 Liberdade e Responsabilidade; 1.7 Coação Interna e Responsabilidade; 1.8 Coação Externa e Responsabilidade; 1.9 Comportamento Ético Profissional. 2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 2.1 Antecedentes da Legislação Profissional; 2.2 Sinopse Histórica da Lei Federal 5.194/66; 2.3 Apreciação Geral sobre a Lei 5.194/66; 2.4 Lei Federal 5.194/66 e Resolução do CONFEA Atinentes a Atribuições Profissionais. 3 SISTEMA PROFISSIONAL 3.1 Subsistema de Formação Profissional; 3.2 Subsistema de Relações Trabalhistas; 3.3 Subsistema de Relações Sociais; 3.4 Subsistemas de Controle de Exercício Profissional; 3.5 Quadro Comparativo das Entidades de Classe. 4 EXERCÍCIO PROFISSIONAL 4.1 A Constituição Federal e o Diploma; 4.2 Atribuições Profissionais - Histórico; 4.3 Atribuições (conceito de) uma Discussão Preliminar Dentro do Processo Constituinte; 4.4 Uma Leitura Histórica; 4.5 Uma Proposta; 4.6 Constituinte do Sistema;

Page 113: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

4.7 Estatuto do Sistema - Aprovado no III CNP; 4.8 Natureza Jurídica do Conselho Profissional. 5 RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL 5.1 Erro Ético; 5.2 Anotação de Responsabilidade Técnica; 5.3 ART x CREA; 5.4 ART x Profissional; 5.5 Importância da ART; 5.6 Direitos Autorais; 5.7 Direitos Morais do Autor; 5.8 Direitos Patrimoniais. 6 SISTEMA DE TRABALHO PROFISSIONAL 6.1 Profissional; 6.2 Cliente; 6.3 Poder Público; 6.4 Remuneração. 7 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL 7.1 Resolução. 8 GUIA DO PROFISSIONAL PARA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA 8.1 Quando Utilizará 9 FISCALIZAÇÃO, INFRAÇÕES E PENALIDADES 9.1 Tabela de Notificações; 9.2 Área de Arquitetura; 9.3 Área de Engenharia; 9.4 Área de Engenharia Industrial; 9.5 Área de geologia e Minas. METODOLOGIA: Aulas Expositivas verbais. Aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, datashow, vídeo). Estudos de Caso. Fixação de conteúdos através de exercícios e pesquisas bibliográficas. AVALIAÇÃO: - Avaliação dos exercícios de aplicação; - Apresentação de seminário; - Trabalho escrito em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIAZZA, Gilberto. Fundamentos da Ética e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Ed. 2002. Código de Defesa do Consumidor. Lei n?8.078, set. /1990. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARAL, Simone do. Natureza Jurídica do Conselho Profissional.

Page 114: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

ARISTÓTELES. Ética e Nicômanos. Ed. Univ. Brasília, 1985. BUSSINGER, Frederico. O Exercício Profissional e a Nova Constituição. Informativo CONFEA, 1989. BUSSINGER, Frederico. Atribuições: Conceitos de. Rio de Janeiro, 1990. Câmara de Engenharia Industrial CREA/RS. Propriedade Industrial. Comissão Executiva CREA/RS. O Ensino da Ética e Exercício Profissional nas Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CONFEA. C:/ELENIX/ARQUIVOI/Dte/INFLDRZ/Tânia Laura/14 maio, 1999. CONFEA. Leis: Decretos e Resoluções. 3.ed, Brasília, 1987. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, 1989. Destaques da Legislação Básica. CREA/RS, 1988. FLORES, José Ubirajara. A Importância da Anotação de Responsabilidade Técnica. Jornal do CREA/RS. Out./ Nov./1994.

Page 115: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETIVA Código: - Carga Horária 30 Créditos 2

Page 116: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

8º SEMESTRE

Page 117: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CONVERSÃO II Código: 30-782 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Motores síncronos: Princípio de funcionamento, partida, curva V, utilização para correção do fator de potência. Máquinas de indução: Circuito equivalente, diagrama fasorial, comportamento das grandezas de desempenho em regime permanente, ensaios, partida de motores, especificação básica, motores monofásicos. Geradores de indução. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre motores síncronos, máquinas de indução e geradores de indução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Definições fundamentais. - Motores síncronos: Princípio de funcionamento, partida, curva V, utilização para correção

do fator de potência. Princípio de funcionamento de máquinas de indução: Circuito equivalente, diagrama fasorial, comportamento das grandezas de desempenho em regime permanente, ensaios, partida de motores, especificação básica, motores monofásicos.

- Geradores de indução. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo. 1995. FALCONE, A. G. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1985. FITZGERALD, A. E. Máquinas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. LOBOSCO, O. S. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. São Paulo: Makron Books e SIEMENS, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAPMAN, S. J. Electric Machinery Fundamentals. New York: McGraw Hill International Editions, 1999. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999; LANGSDORF, A. S. Theory of Alternating Current Machinery. New York: McGraw Hill, 1955.

Page 118: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I Código: 30-433 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Normas. Sistemas de alimentação e configuração de redes BT. Planejamento e projeto de instalações. Cargas típicas. Componentes de uma instalação. Pontos de iluminação e tomadas. Potência instalada. Fator de demanda. Fator de carga. Diagrama unifilar. Dimensionamento de condutores. Dimensionamento da proteção. Projeto residencial e predial. Pára-raios. Projeto telefônico. Cabeamento lógico. Interfones. Antenas. Alarmes. Luminotécnica. Conceitos. Projeto de iluminação. Iluminação de emergência. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a efetuar redes de BT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Normas. - Sistemas de alimentação e configuração de redes BT. - Planejamento e projeto de instalações. - Cargas típicas. - Componentes de uma instalação. - Pontos de iluminação e tomadas. - Potência instalada. - Fator de demanda. - Fator de carga. Diagrama unifilar. - Dimensionamento de condutores. - Dimensionamento da proteção. - Projeto residencial e predial. - Pára-raios. - Projeto telefônico. - Cabeamento lógico. - Interfones. - Antenas. - Alarmes. - Luminotécnica. Conceitos. - Projeto de iluminação. - Iluminação de emergência. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTD.

Page 119: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas - Editora McGraw-Hill do Brasil; NISKIER, Julio, Mcintire A.C. - Instalações Elétricas - Livros Técnicos e Científicos Editora; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIC/RGE -04. Regulamento das Instalações Consumidoras de Baixa Tensão - 2004; NBR-5410/2005 - Execução das Instalações Elétricas de Baixa Tensão; Normas Técnicas complementares de execução, padronização e procedimentos da A.B.N.T.

Page 120: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTES Código: 38-301 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Mecânica dos fluídos. Transmissão de calor. Hidroestática. Estática dos fluídos. Quantidade de movimento. Escoamento dos fluidos. Calor e trabalho - primeira lei da termodinâmica, segunda lei da termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Equações de estado. OBJETIVOS: GERAL: Favorecer subsídios para o conhecimento das Leis básicas que regem o comportamento dos fluídos e possibilitar a aplicação de tais conhecimentos na resolução de problemas que envolvam fenômenos mecânicos e térmicos. ESPECÍFICOS: Desenvolver exercícios de dimensionamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 LEI DA HOMOGENIDADE DIMENSIONAL - Fluidos e o contínuo 2 LEI DA VISCOSIDADE DE NEWTON - Coeficiente de viscosidade 3 TENSÃO EM UM PONTO - Quantidades escolares, vetoriais e tensoriais - Tensão em um ponto - Propriedades do tensor das tensões, gradientes 4 ESTÁTICA DOS FLUÍDOS - Variação da pressão com a profundidade - Variação da pressão com a elevação (processo isotérmico e com variação linear da temperatura) - Atmosfera padrão - Fluido incompreensível - Forças e contato com um fluído confinado - Hidrostática sobre uma superfície plana e curva 5 LEIS DA FLUTUAÇÃO - Estática de corpos flutuantes e critério de estabilidade 6 FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO ESCOAMENTO - Campo de velocidade - Pontos de vista. Aceleração da partícula - Volumes de controle e sistemas - Relação entre solução por sistema e - Volume de controle 7 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE - Equação da quantidade de movimento - Momento da quantidade de movimento

Page 121: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

8 ESTADO E PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS - Substância pura - Equilíbrio de fase - Equações de Estado fator de compressibilidade generalizada 9 TRABALHO E CALOR 10 1ª LEI DA TERMODINÂMICA PARA SISTEMAS E VOLUME D O CONTROLE - Regime permanente e regime uniforme - Entalpia - energia interna - conservação de massa 11 MÁQUINAS TÉRMICAS E REFRIGERADORES 12 2ª LEI DA TERMODINÂMICA - Processos reversíveis e irreversíveis - Ciclo de Carnot METODOLOGIA: As aulas serão expositivas, realizados exercícios em sala de aula. AVALIAÇÃO: Serão realizadas duas avaliações no semestre, como também solicitado a apresentação de trabalhos em grupo e individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOX, Robert W, MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. SISSOM, L. E. PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. São Paulo, McGraw-Hill,1981. SHAMES. Mecânica dos fluídos. São Paulo, Blicher,1973. WYLEN; Gordan J. V. Sonntag e RICHARD, E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo, Blücher,1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, J. M.; ÁLVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo, Bliicher, 1982. STREETER. Mecânica dos fluidos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975. ZISIK, M Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1985.

Page 122: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: CONTROLE ANALÓGICO E DIGITAL Código: 30-435 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Introdução ao controle de sistemas em malha fechada. Conceito de realimentação. Análise de resposta transitória de sistemas lineares. Estabilidade. Sistemas amostrados. Quantização. Aquisição e Conversão de Dados. Transformada Z Utilizando MATLAB. Amostragem e Reconstrução de Sinais. Filtros Digitais. Lugar das Raízes. Resposta em Freqüência. Projeto de Sistemas de Controle com Realimentação. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno a análise de circuitos com malhas fechadas e abertas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Introdução ao controle de sistemas em malha fechada. - Conceito de realimentação. - Análise de resposta transitória de sistemas lineares. - Estabilidade. - Sistemas amostrados. - Quantização. - Aquisição e Conversão de Dados. - Transformada Z Utilizando MATLAB. - Amostragem e Reconstrução de Sinais. - Filtros Digitais. - Lugar das Raízes. - Resposta em Freqüência. - Projeto de Sistemas de Controle com Realimentação METODOLOGIA: Aulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais (videocassete, televisor, retroprojetor ou equipamentos de informática existentes na Instituição); elaboração de um plano de negócios. AVALIAÇÃO: Provas escritas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1982. DORF, T. C. Modern Control Systens Editora. [S.l.] : Addison Wesley, 1992. NISE, N. S. Engenharia de Sistema de Controle. 3a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. Ogata, K. Discrete-Time Control Systems 2a Ed., New Jersey. Prentice-Hall, 1995. ISERMANN, R. Digital Control Systens. Berlin : Springer, 1991 HUPIS, C. H. Digital Control Systens. New York : McGraw-Hill, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000. D'AZZO, J. J.; Houpis, C. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2ª edição. Rio

Page 123: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

de Janeiro: Editora Guana-bara, 1988. DISTEFANO, J. J. Sistemas de Retroação e Controle. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1972. DORF, T. C. Modern Control Systems Editora. Addison Wesley, 1992. KUO, B. C. Matlab Tools for Control Systems Analysis and Design. New Jersey: Prentice- Hall, 1994. PHILLIPS, C. L. Digital Control Systems Analysis and Desing. Englewood Cliffs : Prentice-Hall, 1992. FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D. Digital Control of Dynamic Systems. Addison Wesley, 1997. ASTROM, Karl J., Computer-controlled systems :Theory and design / 2. ed. - Englewood Cliffs (N.J.- EUA) : Prentice Hall, 1990. CHEN, C.-T. (1999). Linear System Theory and Design, 3rd edn, Oxford University Press.

OGATA, Katsuhiko, Engenharia de controle moderno / São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.

Page 124: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA Código: 30-436 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Operação de sistemas elétricos. Análise de estabilidade. Transitórios e sobretensões em sistemas elétricos. OBJETIVOS: Compreender as operações de sistemas elétricos, analisar a estabilidade e os transitórios e sobretensões em sistemas elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Operação de sistemas elétricos. - Análise de estabilidade. - Transitórios e sobretensões em sistemas elétricos. METODOLOGIA: Aulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais (videocassete, televisor, retroprojetor ou equipamentos de informática existentes na Instituição); elaboração de um plano de negócios. AVALIAÇÃO: Provas escritas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLLEL, E. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill. GRAINGER, J., STEVENSON, W. Power Systems Analysis: Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: McGraw-Hill. MONTICELLI. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1ª Ed., São Paulo: Unicamp, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KINDERMANN, G. LUZZATTO, S. Curto circuito. São Paulo: Edgard Blucher. STEVENSON, Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw Hill, 1986. ELGERD, Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraw Hill, 1978. GROSS. Power System Analysis. John Wiley & Sons, EUA, 1986.

Page 125: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETIVA Código: - Carga Horária 60 Créditos 4

Page 126: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

9º SEMESTRE

Page 127: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Código: 30-434 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Normas. Sistemas de alimentação e configuração de redes BT e AT. Planejamento e projeto de instalações. Cargas típicas. Componentes de uma instalação. Faltas e curto-circuito. Potência instalada. Fator de demanda. Fator de carga. Dimensionamento de condutores. Dimensionamento da proteção. Projeto de instalações industriais. Correção de fator de potência. Subestações media tensão. Parâmetros e dimensionamento. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a desenvolver projetos de instalações industriais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Normas. Sistemas de alimentação e configuração de redes BT e AT. Planejamento e projeto de instalações. Cargas típicas. Componentes de uma instalação. Faltas e curto-circuito. Potência instalada. Fator de demanda. Fator de carga. Dimensionamento de condutores. Dimensionamento da proteção. Projeto de instalações industriais. Correção de fator de potência. Subestações media tensão. Parâmetros e dimensionamento. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo - SP. Makron Books. 3a Ed. 1992. FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTD. FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. Rio de Janeiro: LTD, 2v. NBR 5410. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KINDERMANN, G. Descargas Atmosféricas. Porto Alegre: Editora Sagra - DC Luzzatto, 1992.

Page 128: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

GUERRINI, D. P. Eletrotécnica: Aplicação em Instalações Elétricas Industriais. São Paulo: Editora Érica, 1990. JÚNIOR, E. G. Luminotécnica. São Paulo: Editora Érica, 1996. Regulamento de Instalações Consumidoras - RIC. Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição - Rede de Distribuição Aérea até 25 kV. Companhia Estadual de Energia Elétrica / RS.

Page 129: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Código: 30-789 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Instalações elétricas industriais. Dimensionamento e especificação de circuitos. Proteção. CLP. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as instalações elétricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Instalações elétricas industriais. Dimensionamento e especificação de circuitos. Proteção. CLP. METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório de informática. AVALIAÇÃO: Serão realizadas no mínimo duas e no máximo três avaliações ao longo do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo - SP. Makron Books. 3a Ed. 1992. FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTD. FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. Rio de Janeiro: LTD, 2v. NBR 5410. KINDERMANN, G. Descargas Atmosféricas. Porto Alegre: Editora Sagra - DC Luzzatto, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUERRINI, D. P. Eletrotécnica: Aplicação em Instalações Elétricas Industriais. São Paulo: Editora Érica, 1990. JÚNIOR, E. G. Luminotécnica. São Paulo: Editora Érica, 1996. Regulamento de Instalações Consumidoras - RIC. Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição - Rede de Distribuição Aérea até 25 kV. Companhia Estadual de Energia Elétrica / RS.

Page 130: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA Código: 30-787 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Qualidade de energia elétrica (QEE). Tipos de perturbações. Equipamentos e cargas não-lineares. Sistemas de monitoramento. Análise, diagnóstico e soluções. OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos a construção de conhecimentos a respeito da qualidade da energia gerada pelos equipamentos e fornecida pela rede elétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução e conceitos de qualidade de energia elétrica (QEE). Tipos de perturbações. Equipamentos e cargas não-lineares. Sistemas de monitoramento. Análise, diagnóstico e soluções. METODOLOGIA: Aulas expositivas. Trabalhos individuais e em grupos. AVALIAÇÃO: Serão realizadas três avaliações ao longo do semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, G. A. Harmônicas em Sistemas Industriais. Porto Alegre : PUCRS, 1998. DUGAN, R. C., Electrical Power Systems Quality. New York: McGraw - Hill, 1996. CONGRESSO BRASILEIRO de ENGENHARIA. XXII Congresso Brasileiro de ensino de Engenharia. Porto Alegre. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INSTITUTO BRASILEIRO do COBRE. Power Quality: os efeitos das harmônicas nas instalações elétricas. ADALBO, Ricardo. Qualidade na Energia Elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. COSTA, Gilberto JC. Iluminação Econômica: cálculo e avaliação. 2ºª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. MOREIRA, VINÍCIUS - Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher. 2001.

Page 131: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: TELECOMUNICAÇÕES Código: 30-437 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Sistemas de modulação por onda contínua: AM (DSB, DSB-SC, SSB, VSB), translação de freqüências, modulação angu-lar (PM e FM). Desempenho dos sistemas de modulação por onda contínua na presença de ruído. O receptor super-eterodino. Multiplexação por divisão de freqüência. Modulação pulsada: amostragem, PAM, multiplexação por divisão de tempo, PPM, PWM, PCM: quantização, ruído na PCM, características da PCM, códigos de linha, modulação delta, DPCM, ADPCM. Codificadores paramétricos e híbridos. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a visualizar o princípio de comunicações e protocolos utilizados em telecomunicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Sistemas de modulação por onda contínua: AM (DSB, DSB-SC, SSB, VSB), translação de freqüências, modulação angu-lar (PM e FM). Desempenho dos sistemas de modulação por onda contínua na presença de ruído. O receptor super-eterodino. Multiplexação por divisão de frequência. Modulação pulsada: amostragem, PAM, multiplexação por divi-são de tempo, PPM, PWM, PCM: quantização, ruído na PCM, características da PCM, códigos de linha, modulação delta, DPCM, ADPCM. Codificadores paramétricos e híbridos. METODOLOGIA: Aulas expositivas em sala pelo professor, com utilização de recursos audiovisuais; aulas práticas em laboratório. AVALIAÇÃO: Provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, ALCIDES TADEU Telecomunicações - Transmissão e Recepção. Erica, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAMSHER, DONALD H. Sistemas de Telecomunicaçoes. Guanabara Koogan, 1980. P. TOLEDO. Redes de Acesso em Telecomunicações. Editora Makron Books, São Paulo, 2001. M. S. ALENCAR. Telefonia Celular Digital. 1a Edição, Editora Érica, 2004. V. S. NETO. Telecomunicações - Convergência de Redes e Serviços. 1a Edição, Editora Érica, 2003.

Page 132: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Código: 30-786 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA:

Motores elétricos. Características de acionamento. Aspectos construtivos. Potência aquecimento e refrigeração de motores elétricos. Ensaios de motores elétricos. Instalação de motores. Proteção de motores. Acionamentos com máquinas elétricas. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno a aprendizagem sobre acionamento de máquinas elétricas, instalações e ensaio de motores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Família dos motores elétricos; Características de acionamento; Aspectos construtivos; Potência aquecimento e refrigeração de motores elétricos; Ensaios de motores elétricos; Instalação de motores; Proteção de motores; Acionamentos com máquinas elétricas. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LABOSCO, D. S., DIAS, J. L. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. São Paulo : McGraw-Hill, 1988. LEONHARD, W. Control of Eletrical Drives. Springer Verlag, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANDER, CYRIL W. Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Mac-Graw Hill, 1988. FIGINI, Gianfanco. Eletrônica Industrial. São Paulo: Hemus, 1982. WITTE, Horst; BRITO, Mário Ferreira de. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção; funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas-ferramenta. São Paulo: Hemus, 1998.

Page 133: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC Código: 30-438 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Elaboração de trabalho técnico-científico, com embasamento teórico sobre determinada prática, resultado de pesquisa. Tal trabalho será defendido perante uma banca constituída por professores do Curso e profissionais da área convidados. OBJETIVOS: Capacitar o acadêmico a elaborar um trabalho técnico-científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Passos da elaboração de trabalhos científicos Metodologia científica Passos da pesquisa científica Técnicas de apresentação da pesquisa científica. METODOLOGIA: Aulas expositivas e com uso de recursos audiovisuais. Trabalhos individuais e em grupo. AVALIAÇÃO: Os acadêmicos serão avaliados pela elaboração e apresentação do projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, agosto de 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2002. GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1996. RUIZ, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografias sugeridas pelo orientador.

Page 134: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

10º SEMESTRE

Page 135: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Código: 30-439 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Conceitos básicos, relé de sobre corrente, relé direcional, relé diferencial. Equipamento de proteção da linha de distribuição. Coordenação da proteção da linha de distribuição. OBJETIVOS: Construir conhecimentos sobre proteção de sistemas elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos básicos, relé de sobre corrente, relé direcional, relé diferencial. Equipamento de proteção da linha de distribuição. Coordenação da proteção da linha de distribuição. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMINHA, A. C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - Eletrobrás. Manutenção e Operação de Sistemas de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 1982. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - Eletrobrás. Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KINDERMANN, “Proteção de sistemas elétricos de potência”, Florianópolis: UFSC, 1999. KINDERMANN, “Curto-circuito”, 2ª Ed., Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. CAMINHA, “Introdução à proteção dos sistemas elétricos”, São Paulo: Edgard Blucher, 1977. BARIONI, H. P. SCHMIDT, N. Kagan, E. J. Robba, Introdução a sistemas elétricos de potência. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2000. HEDMAN. Análise de circuitos de sistemas de potência. 2ª Ed., Santa Maria: UFSM, 1978.

Page 136: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Código: 30-440 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Estrutura e operação dos sistemas de energia elétrica. Sistemas por unidade. Representação dos componentes em regime permanente. Componentes simétricos. Curto-circuito equilibrado. Curto-circuito desequilibrado. Análise de fluxo de carga. OBJETIVOS: Compreender os sistemas de energia e os processos de distribuição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estrutura e operação dos sistemas de energia elétrica. Sistemas por unidade. Representação dos componentes em regime permanente. Componentes simétricos. Curto-circuito equilibrado. Curto-circuito desequilibrado. Análise de fluxo de carga. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. AVALIAÇÃO: O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLLEL, E. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo : McGraw-Hill. GRAINGER, J., STEVENSON, W. POWER SYSTEM ANALYSIS. São Paulo : McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTICELLI. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1ª Ed., São Paulo: Unicamp, 2004. BARIONI, H.P. SCHMIDT, N. Kagan, E.J. Robba, Introdução a sistemas elétricos de potência. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2000. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, PRODIST - procedimentos de distribuição.

Page 137: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Código: 20-269 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: A interação entre o homem e o meio ambiente. Degradação, alteração, conservação e preservação do meio ambiente. Processo de desenvolvimento sócio-cultural, tecnológico e a contribuição dos profissionais para o desenvolvimento econômico e ambientalmente sustentáveis. OBJETIVOS: Promover desenvolvimento de tecnologias socialmente viáveis e/ou estudo de suas aplicações, voltadas a gestão e conservação dos recursos naturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ecologia e Meio ambiente: conceitos fundamentais; conservação in situ, ex situ e inter situ de recursos naturais por meio de processos tecnológicos; poluição. Tecnologia e desenvolvimento: riscos e impactos ambientais nos processos produtivos: reciclagem de resíduos, desenvolvimento de processos e de novos produtos; qualidade ambiental e qualidade de vida. METODOLOGIA: Aulas expositivas e atividades em grupo e individuais. AVALIAÇÃO: Serão realizados duas provas e trabalhos individuais e em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LASZLO, I. Macrotransição. O desafio para o terceiro milênio. São Paulo: Axis Mundi, Antakarana,/Willis Harman House. 2001. LEFF, E. Tiempo de Sustentabilidad. Ambiente & Sociedade 2000. FLORIANI, F. Conhecimento, Meio ambiente & Globalização. Curitiba: Juruá Editora. 6. A Questão Ambiental e as Ciências Sociais no Brasil. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PICHAT, P. A. A gestão de Resíduos. Porto Alegre: Piaget, [ac. 1990]. PINHEIRO, A., MONTEIRO, A. Ciências do Ambiente: Ecologia, Poluição e Impacto Ambiental. São Paulo: Editora Makron Books, 1996. REIS, M. J. L. ISO 14.000. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1996. STERN, P. C., YOUNG, O. R., DRUCMAN, D. Mudanças e Agressões ao Meio Ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993.

Page 138: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código: 30-441 Carga Horária 180 Créditos 12 EMENTA: O acadêmico desenvolverá atividades inerentes a profissão de Engenheiro Eletricista em empresas, sob acompanhamento de um orientador local (profissional da Engenharia Elétrica) e de um orientador acadêmico (um dos professores do Colegiado do Curso). OBJETIVOS: Colocar em prática os conhecimentos construídos ao longo do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Prática profissional supervisionada. Defesa Pública. METODOLOGIA: Desenvolvimento de atividades na área da Engenharia Elétrica com elaboração de relatório. AVALIAÇÃO: Apresentação do relatório de Estágio Supervisionado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Normas de Estágio da URI - Departamento de Ciências da Computação e Engenharias. Normas e Regulamento de Estágio Supervisionado da URI - São Luiz Gonzaga.

Page 139: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

DISCIPLINAS ELETIVAS

Page 140: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL III Código: 30-442 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Circuitos seqüenciais. Sistemas síncronos e assíncronos. Circuitos contadores. Circuitos registradores. Dispositivos lógicos programáveis. Projetos. OBJETIVOS: Capacitar o acadêmico a visualizar sequência de circuitos digitais, usando lógicas programáveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Circuitos seqüenciais. Sistemas síncronos e assíncronos. Circuitos contadores. Circuitos registradores. Dispositivos lógicos programáveis. Projetos. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório. AVALIAÇÃO: Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 1990. MALVINO, A. P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TAUB, H. SCHILLING, D. Eletrônica Digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. TOCCI, R. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. TOKHEIM, R. L. Princípios Digitais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais. São Paulo: Pioneira, 2002.

Page 141: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: FÍSICA GERAL D Código: 10-210 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Oscilações eletromagnéticas. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Interferência. Difração e polarização. Noções de relatividade restrita. Estrutura atômica. Noções de mecânica quântica. Noções sobre o núcleo atômico. OBJETIVOS: GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral D, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as ferramentas de cálculo aplicadas a Ótica Geométrica e Física, bem como obter um entendimento dos fenômenos que envolvem a Física Moderna. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - ONDAS ELETROMAGN ÉTICAS 1.1 Geração de uma Onda Eletromagnética 1.2 A Onda Eletromagnética Progressiva 1.3 Transporte de Energia 1.4 Polarização. UNIDADE 2 - ÓTICA GEOM ÉTRICA 2.1 Reflexão e Refração 2.2 Reflexão Interna Total 2.3 Polarização pela Reflexão 2.4 Espelhos Planos 2.5 Espelhos Esféricos 2.6 Superfícies Refratoras Esféricas 2.7 Lentes Delgadas UNIDADE 3 - INTERFER ÊNCIA 3.1 Interferência 3.2 Difração 3.3 A Experiência de Young UNIDADE 4 - DIFRA ÇÃO 4.1 A Difração e a Teoria Ondulatória da Luz 4.2 Difração em Fenda Única 4.3 Difração em Abertura Circular 4.4 Difração em Fenda Dupla 4.5 Fendas Múltiplas 4.6 Difração de Raios-X

Page 142: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

UNIDADE 5 - RELATIVIDADE 5.1 Relatividade - Os Postulados 5.2 A Relatividade do Tempo 5.3 A Relatividade do Comprimento 5.4 A Transformação de Lorentz 5.5 O Efeito Doppler UNIDADE 6 - FÍSICA QUÂNTICA I 6.1 O Efeito Fotelétrico 6.2 O Efeito Compton 6.3 A Quantização da Energia 6.4 O Princípio da Correspondência 6.5 Estrutura Atômica 6.6 Niels Bohr e o Átomo de Hidrogênio UNIDADE 7 - FÍSICA QUÂNTICA II 7.1 Hipótese de Broglie 7.2 A Função de Onda 7.3 Ondas de Luz e Fótons 7.4 Ondas de Matéria e Elétrons 7.5 O Átomo de Hidrogênio 7.6 Tunelamento de uma Barreira 7.7 O Princípio da Incerteza de Heisenberg UNIDADE 8 - MODELOS AT ÔMICOS 8.1 Os Átomos 8.2 A Equação de Schrödinger e o Átomo de Hidrogênio 8.3 As Energias dos Estados do Átomo de Hidrogênio 8.4 Momento Angular Orbital e Momento Magnético 8.5 Momento Angular de Spin e Momento Magnético de Spin 8.6 As Funções de Onda do Átomo de Hidrogênio 8.8 Átomos com Muitos Elétrons e a Tabela Periódica 8.9 O Espectro Contínuo de Raios X 8.10 Lasers e a Luz de um Laser UNIDADE 9 - CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE NOS SÓ 9.1 As Propriedades dos Sólidos 9.2 Condutividade Elétrica 9.3 Níveis de Energia em um Sólido 9.4 Isolantes 9.5 Metais 9.6 Os Semicondutores 9.7 Diodos UNIDADE 10 - FÍSICA NUCLEAR 10.1 A Descoberta do Núcleo 10.2 Decaimento Radioativo 10.3 Datação Radioativa 10.4 Medida da Dose de Radiação

Page 143: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

UNIDADE 11 - ENERGIA NUCLEAR 11.1 O Átomo e o Seu Núcleo 11.2 Fissão Nuclear: O Processo Básico 11.3 O Reator Nuclear 11.4 Fusão Termonuclear UNIDADE 12 - QUARKS E LÉPTONS 12.1 Partículas 12.2 Os Léptons 12.3 O Modelo do Quark 12.4 A Radiação de Fundo em Microondas. METODOLOGIA: Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios, atividades de laboratório e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - ótica e Física Moderna, Vol 4, 4 Ed. LTC, RJ, 1996 TIPLER, P., Física - Física Moderna, Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria, Vol 3, 4 Ed. LTC, RJ, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 4, 4 Ed. LTC, RJ, 1996.

Page 144: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: REALIDADE BRASILEIRA Código: 73-400 Carga Horária 60 Créditos 4 EMENTA: Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as saídas possíveis para os problemas nacionais. Análise de formas de participação política e da construção da cidadania nos dias atuais. OBJETIVOS: GERAL: Buscar base informativa e científica precisa e atualizada sobre a realidade brasileira para discernir as relações entre seus vários aspectos, permitindo aos educandos análise crítica da realidade. ESPECÍFICOS: Proporcionar conhecimentos básicos para conhecer os principais elementos que constituem a organização social brasileira. Trabalhar com metodologia adequada, tanto individual como coletiva, para Interpretar textos e elaborar projetos para apresentação escrita e oral com posterior debate. Usar recursos audiovisuais para que os alunos possam usar as novas tecnologias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Análise de conjuntura. - Política Salarial. - Sindicalismo no Brasil atual. - Mercosul. - Planos Econômicos. - A Dívida Externa. - A Dívida Interna. - LDB e Política Educacional. - A Revisão Constitucional. - A Política dos MCS. - A Questão Ecológica. - A Questão da Reforma Agrária. - A Política da Saúde no Brasil. - A Questão da Modernidade. - A Desestatização. - A Política do menor. METODOLOGIA: A metodologia contemplará atividades tais como: aulas expositivas, trabalhos em grupo, atividades de pesquisa, organização e apresentação de seminários, entre outras. AVALIAÇÃO: A avaliação do processo será constante, realizada através de testes e provas escritas, seminários, elaboração de textos, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENAKOUCHE, R. Inflação e crise na economia mundial. Petrópolis, Vozes, 1981.

Page 145: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

BRUM, Argemiro. O Brasil no contexto da crise mundial. Ijuí FIDENE, 1982. ______ Democracia e partidos políticos no Brasil. Livraria UNIJUI, 1988. ______ O desenvolvimento econômico brasileiro. Vozes, 1983. BIZ, O e GIRARDI, I.J. Problemas do Brasil. POA, Academia, 1985. BUARQUE, Cristovam. O Colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992. BRAVERMAN, K. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1984. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988. NEUMANN, L. e DALPIAS, O. Realidade Brasileira, visão Humanizadora. RJ: Editora Vozes, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ELIAS, Miguel Habitação: fundamentos e estratégias. Rio de Janeiro, LTC, 1980. FERRI, Mário E. Ecologia: temas e problemas. São Paulo, Ilatiaial USP, 1974. GENTILI, Pablo Projecto neoconservador y crisis educativas. Buenos Aires, Central Editor de America Latina AS, 1994. GUARESCHI, P. Comunicação e poder. Petrópolis, Vozes, 1983. LADMANN, Jayme Evitando a saúde e promovendo a doença. Rio de Janeiro, Achimá, 1982. MORAIS, J.F. Regis de Construção social da enfermidade. Cortez e Morais, São Paulo, 1978. SAMPAIO, Plinio Capitalismo estrangeiro e agricultura no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1980. ZAMBERLAN, Jurandir Mercosul: caminhos ou descaminhos do pequeno agricultor. Passo Fundo, Berthier,1993.

Page 146: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Código: 80-174 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA:

Legislação e inclusão. Língua, culturas comunidades e identidades surdas. Aquisição de Linguagem e a LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. OBJETIVOS: Oportunizar o contato com a LIBRAS, visando a proporcionar subsídios básicos para a comunicação através dessa linguagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Legislação e Inclusão; 2 Cultura Surda / Relação de história da surdez com a Língua de sinais; 3 Aquisição da Linguagem de Libras / Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Lucinda (Org.). L íngua brasileira de sinais: educação especial. Brasília: SEESP, 1997. FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP, 2001. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHINEIDER, Roseléia. Educação de surdos: inclusão no ensino regular. Passo Fundo: UPF, 2006. SCKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Vol. I. Porto Alegre: Mediação, 1999.

Page 147: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

Disciplina: SOCIOLOGIA Código: 73-227 Carga Horária 30 Créditos 2 EMENTA: Estuda os principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva sociológica de análise do espaço sócio-cultural, organização e estrutura de classes na sociedade, bem como suas principais instituições. OBJETIVOS: GERAL: Oportunizar uma maior compreensão dos fenômenos e instituições sociais. ESPECÍFICOS: - Identificar, reconhecer e analisar os principais modos de produção, com ênfase especial no

capitalismo e socialismo. - Identificar, definir e reconhecer criticamente os principais aparelhos ideológicos da

sociedade, especialmente o aparelho ideológico do direito, família, sindicato, igreja e meios de comunicação social.

- Identificar e estimular formas de comunicação alternativa em nosso cotidiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SOCIEDADE: 1.1 Definição de Sociologia; 1.2 Objeto de Estudo da Sociologia; 1.3 Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia; 1.4 A Sociologia Enquanto Ciência Comprometida. 2 PRINCIPAIS TEORIAS SOCIOLÓGICAS: 2.1 Teoria Estrutural Funcionalista; 2.2 Teoria Histórico-crítica; 3 MODO DE PRODUÇÃO COMO BASE DA VIDA SOCIAL; 3.1 Processo de Produção da Sociedade; 3.2 Infra-estrutura; 3.3 Superestrutura política, estatal e ideológica; 3.4 Instituições Sociais; 3.5 Os Principais Modos de Produção: 3.5.1 Primitivo; 3.5.2 Escravista; 3.5.3 Asiático e Feudal; 3.5.4 Capitalista, Socialista e Comunista. 4 DINÂMICA DA SOCIEDADE 4.1 Os movimentos Sociais 4.2 Fatores Determinantes da Mudança; 4.3 Luta de Classes; 4.4 Classes Sociais.

Page 148: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO DO …urisaoluiz.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/... · A organização da estrutura acadêmica do curso atende ao que prescreve

METODOLOGIA: Será determinadas a partir de interesses e peculiaridades detectadas no transcorrer dos trabalhos. Prevê-se, desde logo o emprego de exposição dialogada; seminários; estudos de Casos; debates; trabalhos em grupos com temas específicos; leituras orientadas; elaboração de Artigos. AVALIAÇÃO: Duas provas escritas dissertativas; Provas orais; Participação em debates e seminários; Retorno do trabalho do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1999. VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1989. OLIVEIRA, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1989. PACHECO, Eliezer. Introdução à Teoria da Sociedade e Estado. Ijuí UNIJUÍ 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGER, Peter. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1986. GAIGER, Luiz Inácio. Formas de Combate e de Resistência à Pobreza. São Leopoldo: UNISINOS, 1996. SINGER, Paul. O Capitalismo: evolução histórica, lógica e dinâmica. São Paulo: Moderno, 1989.