PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2019 · ANO / PERÍODO Nº DE TURMAS Nº DE ALUNOS 6º 02 64 7º 03...

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ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS - COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS CASTELO BRANCO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2019 COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR CASTELO BRANCO Trindade -Goiás, 2019

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ESTADO DE GOIÁS

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS - COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS CASTELO BRANCO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2019

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR

CASTELO BRANCO

Trindade -Goiás, 2019

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SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS – COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – CASTELO BRANCO GABINETE DO COMANDANTE E DIRETOR

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

CASTELO BRANCO

REFERÊNCIAS: Lei nº 9.394 de 20/12/96 – Lei de

Diretrizes e Bases da Educação (LDB); Regimento

Escolar dos Colégios da Polícia Militar de Goiás;

PCNs do Ensino Médio e do Ensino Fundamental;

Resolução CEE nº 3 de julho de 2006 – Progressão

Parcial.

Trindade -Goiás, 2019

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Governador do Estado de Goiás

RONALDO CAIADO

Secretária Estadual da Educação de Goiás

APARECIDA DE FÁTIMA GAVIOLLI

Comandante de Ensino Policial Militar

MAURO FERREIRA VILELA– Tenente Coronel PM

Coordenadora Regional de Educação de Trindade

CELMA MARIA AGUIAR DE SOUZA

Comandante e Diretor do CEPMG Castelo Branco

JOSÉ MARTINS – Tenente Coronel PM

Subcomandante do CEPMG Castelo Branco

DEOCLIDES FERNANDES DOS SANTOS – Major PM

Coordenadora Especial do CEPMG Castelo Branco ELIANE MONTEIRO MENDES DE MELO - Professora

Secretária Geral do CEPMG Castelo Branco

RUTH SILVA SACRAMENTO

Coordenadores Pedagógicos do CEPMG Castelo Branco

CRISTHIANNE FRÓES BRANDÃO MARQUES - Professora

LUCIANA LUIZA DA SILVA SOARES - Professora

VALÉRIA CRISTINA BATISTA DA SILVA - Professora

SÔNIA MARIA DE SOUZA ALMEIDA - Professora

Coordenadora Administrativo Financeiro do CEPMG Castelo Branco

IVONICE FERREIRA DA SILVA YUMOTO

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Sumário Página

1. Apresentação........................................................................................................ 05

2. Justificativa........................................................................................................... 05

3. Marco Situacional................................................................................................. 07

3.1 Identificação....................................................................................................... 07

4. Histórico............................................................................................................... 09

5. Autorização de Funcionamento............................................................................ 11

6. Regimento Escolar............................................................................................... 11

7. Matriz Curricular.................................................................................................

8. Currículo..............................................................................................................

11

12

9. Organização Curricular....................................................................................... 12

10. Objetivos dos Cursos........................................................................................ 13

10.1 Objetivos do Ensino fundamental.................................................................... 13

10.2 Objetivos do Ensino Médio.............................................................................. 14

11. Calendário Escolar ............................................................................................

12. Espaço Físico.....................................................................................................

13. Recursos Didático e Materiais............................................................................

17

17

18

14.Recursos Financeiros........................................................................................... 18

15. Recursos Humanos............................................................................................. 18

16. Caracterização dos Discentes ........................................................................... 18

17.Caracterização dos Docentes.............................................................................. 19

18.Objetivos............................................................................................................ 19

19.Metas e Perspectivas........................................................................................... 20

19.1 Plano de Ação e Projetos.................................................................. 26

20.1Filosofia de Trabalho.......................................................................................

21. Gestão Democrática...........................................................................................

22. Conselho Escolar e Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) do

CEPMG ...................................................................................................................

22.1 Constituição do Conselho Escolar....................................................................

22.2 Constituição da APMF.....................................................................................

23. Estrutura Organizacional ..................................................................................

26

28

28

29

29

30

24. Diagnóstico......................................................................................................... 30

24.1 Aspectos Positivos............................................................................................ 30

24.2 Aspectos Negativos.......................................................................................... 31

25. Ensino e Aprendizagem..................................................................................... 31

26. Planejamento ..................................................................................................... 32

27. Diversidade – Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva......... 32

28. Prevenção e Enfrentamento ao Bullying............................................................ 38

29. Projeto “Combate à Dengue”............................................................................. 39

30. Metodologia........................................................................................................ 39

31. Avaliação da Aprendizagem.............................................................................. 40

32. Recuperação....................................................................................................... 42

33. Da Promoção...................................................................................................... 43

34. Progressão Parcial.............................................................................................. 43

35. Avaliação Institucional....................................................................................... 44

36. Sistemática do Planejamento.............................................................................. 45

37. Matrícula............................................................................................................ 45

38. Calendário Escolar............................................................................................. 45

39. Avaliações do Projeto Político Pedagógico........................................................ 45

40. Vigência.............................................................................................................. 46

Referências Bibliográficas....................................................................................... 47

Anexos..................................................................................................................... 48

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1. Apresentação

O presente Projeto Político Pedagógico - PPP do Colégio Estadual da Polícia Militar de

Goiás Castelo Branco, doravante identificado como CEPMG Castelo Branco tem suas ações

norteadas visando à aplicabilidade da sua filosofia em consonância com o pacto pela educação

conforme as diretrizes da Secretaria Estadual da Educação - SEE, Coordenação Regional de

Educação de Trindade e Comando de Ensino Policial Militar de Goiás - CEPM, em

consonância com a Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –

LDBEN e orientações do Ministério da Educação e Conselho Estadual de Educação.

Dessa maneira, buscamos fortalecer neste CEPMG Castelo Branco condições

favoráveis a garantir o melhor desempenho do alunado no que se referem às avaliações

(Diagnóstica, SAEGO, SAEB e ENEM) e, consequentemente, elevando os resultados nos

IDEB e IDEGO.

Acreditamos que o colégio é o lugar de aprender a interpretar o mundo para poder

transformá-lo, a partir do domínio das categorias de método e de conteúdo que inspirem e que

se transformem em práticas de emancipação humana em uma sociedade cada vez mais

mediada pelo conhecimento.

Nesse sentido, sabemos que o colégio se constitui no espaço de relação intencional e

sistematizada do conhecimento, cabendo a ela desempenhar com qualidade seu papel na

criação de situações de aprendizagem que permitam ao aluno desenvolver capacidades

cognitivas, afetivas e psicomotoras relativas ao trabalho intelectual, sempre articulado e

ampliado ao mundo do trabalho e das relações sociais.

2. Justificativa

A elaboração do Projeto Político Pedagógico do CEPMG Castelo Branco surgiu da

necessidade de planejar, replanejar e estabelecer metas e ações na prática pedagógica. Fez-se

necessário priorizar as relações humanas envolvendo todos os segmentos da comunidade.

Nessa perspectiva, tornou-se imprescindível a articulação de todos os segmentos que

estimula a prática coletiva, proporcionando condições de desenvolvimento de práticas

pedagógicas inovadoras em que visa dar uma nova dimensão no processo educativo.

Acreditamos que a construção do PPP apresenta um conjunto de ações que reflete o

compromisso assumido de oferecer uma educação de qualidade, que promova o conhecimento

e o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais.

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É um instrumento de reflexão e investigação que se constitui como uma das formas de

descentralização e democratização das tomadas de decisões e das definições e finalidades do

Colégio, possibilitando uma maior participação de todos. Ultrapassa a mera elaboração de

planos que somente se prestam a cumprir exigências burocráticas. Busca também um rumo,

uma direção.

Sua elaboração envolveu um processo de discussão coletiva em que a comunidade

escolar (alunos, professores, coordenadores, diretor e outros) teve a possibilidade de

diagnosticar e avaliar seus problemas buscando soluções.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 12, I, prevê que “os

estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tem

a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”, devendo prever e dar uma

direção à gestão da escola, pressupondo a opção e compromisso com a formação do cidadão

para um determinado tipo de sociedade, respeitando as diferenças sociais, culturais, políticas,

econômicas, étnicas, de gênero e dando sentido e rumo às práticas educativas,

contextualizando-as culturalmente.

Para André (2001, p. 188), o PPP deve “expressar a reflexão e o trabalho realizado em

conjunto por todos os profissionais da escola, no sentido de atender às diretrizes do Sistema

Nacional de Educação, bem como as necessidades locais e específicas da clientela da

escola”, ele é a “concretização da identidade da escola e do oferecimento de garantias para

um ensino de qualidade”.

O PPP a vigorar neste CEPMG Castelo Branco foi elaborado para orientar, coordenar e

priorizar as atividades administrativas e pedagógicas a serem praticadas no Colégio, não

deixando de mencionar o aspecto disciplinar, tanto do corpo docente quanto do corpo

discente.

Durante o seu processo de elaboração, fizemos uma profunda reflexão sobre a

finalidade do Colégio e em específico sobre a sua missão, a visão e os valores deste CEPMG

Castelo Branco no contexto social, assim como a explicitação de seu papel social e definição

de caminhos, formas administrativas e ações a serem empreendidas por todos os envolvidos

com o processo ensino-aprendizagem.

Esta Unidade de Ensino está situada na Rua Aleixo Antônio Alves, nº 397, Setor Oeste,

CEP: 75.388-673 Trindade-GO.

Foi instituído pela Lei Estadual nº 20.046 de 22/04/2018, sendo que absorveu a

comunidade escolar interna do extinto Colégio Estadual Castelo Branco, criado pela Lei

Estadual nº 8.408 de 19/01/1978, como Instituição Pública.

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Busca oferecer à comunidade na qual está inserida, uma proposta de ensino embasada

no compromisso frente aos desafios da educação contemporânea e pelas políticas

educacionais vigentes.

Atende a comunidade estudantil da segunda fase do Ensino Fundamental, 6º, 7º, 8º e 9º

Anos e Ensino Médio, 1ª, 2ª e 3ª Séries, priorizando um corpo discente do próprio setor oeste

e região circunvizinha, sendo a grande maioria oriundas de famílias das classes médio-baixa e

baixa, com o Ensino Médio como nível de instrução.

Apesar dos fatores internos e externos, o Colégio caminha para alcançar um patamar de

referência como exemplo de ensino de excelência e organização. Caminhamos na perspectiva

de construir uma instituição comprometida com a preparação para a vida e o exercício da

cidadania. Para isso, a instituição depende da interação da família, da comunidade e do

compromisso do poder público.

Ainda propõe a reflexão da realidade, e, desta forma, estabelece objetivos, metas, ações

e sugestões de parcerias que podem nortear uma transformação na prática educacional desta

Unidade Escolar direcionada pela necessidade de contribuir na formação de cidadãos capazes

de agirem e interagirem na sociedade em que estão inseridos.

Nossas ações pedagógicas serão orientadas por projetos temáticos que podem

proporcionar uma aprendizagem diversificada, além de favorecer a construção de autonomia e

autodisciplina.

Cabe salientar que as proposições deste PPP têm como anseio assegurar que, respeitadas

as diversidades culturais, étnicas, religiosas e políticas da sociedade contemporânea em toda

sua multiplicidade, estratificação e complexidade, a educação possa ter uma atuação

categórica no processo de construção da cidadania, a fim de que se possa lograr uma equidade

social alicerçada por princípios democráticos, tal qual propõem os Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCNs).

Assim, este PPP versará acerca da contextualização e caracterização do colégio e de

seus atores sociais, para então refletir acerca da concepção da educação e da prática

pedagógica, que incidem sobre as ações pedagógicas. Em seguida, explicitará a estrutura e

funcionamento do colégio, bem como trará seu Regimento Interno, e, por fim, traçará seus

planos de ação.

3. Marco Situacional

3.1 Identificação

Município/Estado: Trindade- Goiás;

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Localização: Área Urbana

Nome: Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Castelo Branco.

Endereço: Rua Aleixo Antônio Alves, nº 397, Setor Oeste, CEP: 75.388-673.

Fones: (62) 3201-7242 ou 3505-1684.

Nome do Comandante e Diretor: José Martins – Tenente Coronel QOPM

Cursos Ministrados: Ensino Fundamental 2ª fase (6º, 7º, 8º e 9º Anos); Ensino

Médio (1ª, 2ª e 3ª Séries), com funcionamento regular de 2ª à 6ª feira.

Turnos de Funcionamento: Matutino e Vespertino.

Por meio de um Termo de Cooperação Pedagógica firmado entre os titulares da SEE e

SSPGO/PMGO, o CEPMG Castelo Branco, está vinculado à Secretaria de Estado da

Educação por meio da Coordenação Regional de Educação de Trindade e à Polícia Militar de

Goiás, por meio do Comando de Ensino Policial Militar de Goiás.

Conta com a seguinte equipe gestora:

Comandante e Diretor: Tenente Coronel PM José Martins

Subcomandante e Subdiretor: Major PM Deoclides Fernandes dos Santos

Coordenadora Especial: Professora Eliane Monteiro Mendes de Melo

Secretária Geral: Ruth da Silva Sacramento

No ano letivo de 2019, os alunos estão distribuídos da seguinte forma:

Ensino Fundamental e Ensino Médio - Turno Matutino

SÉRIE/ PERÍODO Nº DE TURMAS Nº DE ALUNOS

7º 01 31

8º 02 53

9º 03 93

1ª 04 130

2ª 05 137

3ª 01 36

Total 16 480

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Ensino Fundamental e Ensino Médio - Turno Vespertino

ANO / PERÍODO Nº DE TURMAS Nº DE ALUNOS

6º 02 64

7º 03 100

8º 03 94

9º 02 63

1ª 02 62

2ª 02 48

3ª 02 41

Total 16 472

4. Histórico

Originou-se no ano de 1960 com o nome de Grupo Escolar Dr. José Feliciano. No ano

de 1971, pela demanda de ensino noturno para atender aos moradores da região Oeste e

bairros periféricos, foi fundado o Grupo Escolar Castelo Branco que funcionou no mesmo

prédio do Grupo Escolar Dr. José Feliciano.

Em 1976 foi extinto o Grupo Escolar Dr. José Feliciano e foi implantado a Escola

Estadual de I Grau Castelo Branco pela portaria 659/76, do Secretário da Educação e Cultura

José Alves de Assis. A partir do ano de 1977 foi implantado o II Grau, com as seguintes

habilitações:

Patologia Clínica, de 1977 a 1985;

Habilitação Básica em agropecuária, de 1978 a 1983;

Curso Técnico em Contabilidade, de 1983 a 1988;

Curso Técnico em Magistério, de 1986 a 1989;

Curso de 2° Grau, de 1990 a 2000;

Educação EJA 2003 – 1° e 2° Segmento e Ensino Médio – Portaria 3979/2003 e 0086/

2004. Com autorização da Resolução nº 199 de 17 de maio 2007.

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Educação de Jovens e Adultos – de 1º a 3º semestre (Ensino Médio)

Ensino Médio Regular - Resolução CEE/ CLN nº 030 de 25 de janeiro de 2018.

O Colégio foi naturalmente acompanhando as evoluções da Educação em Goiás, chegou

neste ano de 2018 oferecendo três modalidades de ensino, sendo o Ensino Fundamental II,

Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, merecendo destaque as boas colocações

obtidas a partir do ano de 2015 nas avaliações do IDEB, SAEGO e ENEM, realçando como

um dos melhores colégios de nossa cidade.

O prédio passou por adequações na sua estrutura física visando acomodar ambientes

necessários para o oferecimento de uma educação de qualidade, destacando-se as 16 salas de

aulas regulares, moderna quadra de esportes coberta, Biblioteca, auditório com capacidade

para 200 pessoas, dentre outros.

Os anseios da população de Trindade em ter um Colégio Militar, levou a Comunidade

Escolar do Colégio Estadual Castelo Branco a aceitar e acampar esse Projeto, mesmo

consciente que enfrentariam resistências e muitos obstáculos.

A equipe já unida se fortaleceu mais depois que a liderança política de Trindade e do

Estado encamparam essa luta, que chegou ao fim no dia 23 de abril de 2018, com a criação do

Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás “Castelo Branco”, através da Lei nº 20.046/18,

sancionada pelo Sr. Governador do Estado de Goiás. Dr. José Éliton de Figuêredo Júnior.

Através da Resolução CEE/CEB nº 756, de 19 de dezembro de 2018, foi oficializada a

mudança de nomenclatura do extinto Colégio Estadual Castelo Branco para “Colégio

Estadual da Polícia Militar de Goiás Castelo Branco”.

O comando da Polícia Militar de Goiás recebeu essa nova Unidade de Ensino, que terá

como mantenedores o Comando de Ensino Policial Militar e a Coordenação Regional de

Educação de Trindade, que se encarregarão de formar uma nova e promissora equipe que

passará a ser composta de Policiais Militares e Educadores da Secretaria Estadual de

Educação.

A nova estrutura absorveu todos os quadros de servidores já existentes e o corpo

discente regularmente matriculado. Também foram mantidas todas as programações das ações

pedagógicas e administrativas, para, somente no ano letivo de 2019, fazer as adequações

necessárias.

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Vale ressaltar ainda que o Colégio Estadual da Polícia Militar do Estado de Goiás

Castelo Branco teve sua autorização através da Lei Estadual nº 20.046 de 22 de abril de 2018,

porém só foi inaugurado no dia 27 de setembro de 2.018.

A criação deste CEPMG Castelo Branco foi um marco na Educação Estadual deste

município, sendo bem recepcionado pela comunidade escolar interna e externa, representando

um novo conceito na maneira de ensinar, visando formar cidadãos participativos,

disciplinados, reflexivos e autônomos, conhecedores de seus direitos em obrigações.

As rotinas que compõem a Educação promovem a autoestima dos alunos, bem como a

sua capacidade de liderança, responsabilidade e disciplina em relação ao grupo e a si mesmo.

Tais características são de fundamental importância para o trabalho pedagógico desenvolvido

no CEPMG Castelo Branco, orientado e coordenado por uma equipe formada por pedagogos

e graduados em áreas afins e por policiais militares devidamente habilitados e qualificados

para exercerem funções de educadores.

5. Autorização de Funcionamento

Pela Portaria nº 0747/2018-SEDUCE, datada de 23 de fevereiro de 2018 c/c a

Resolução CEE/CEB nº 576, de 11 de outubro de 2018, o Colégio foi autorizado a funcionar

regularmente a educação básica, 2ª fase do Ensino Fundamental (6º ao 9º Ano) e Ensino

Médio (1ª a 3ª série).

6. Regimento Escolar

A Portaria nº. 6613/2004–SEE, datada de 12 de agosto de 2004, aprovou a partir de

janeiro do ano de 2004, na forma apresentada, o Regimento Escolar Único para as Unidades

Escolares da Polícia Militar do Estado de Goiás, sendo que a partir de 2011, ficou deliberado

que o Regimento Escolar será, anualmente, submetido à inspeção da SEE para adequações à

legislação vigente, bem como ao Ministério Público para as intervenções necessárias.

7. Matriz Curricular

Anualmente o Comando de Ensino Policial Militar reúne os comandantes e diretores

para a discussão e elaboração das matrizes curriculares comuns a todas as unidades dos

CEPMGs, comtemplando algumas alterações nas disciplinas do Ensino Médio, porém sem

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deixar de atender os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o currículo da SEE e os

Temas Transversais necessários à atualização do ensino e, em seguida, apresenta às

coordenações do Ensino Médio e do Ensino Fundamental as propostas para vigorar no ano

letivo em questão, (anexo 1).

8. Currículo

O Currículo deve estar focado nos diferentes saberes, nas diferentes culturas. Para

MOREIRA, “as instituições escolares podem constituir o diálogo entre as culturas populares e

universalizadas e os saberes científico-acadêmicos e os populares.” Podemos utilizar a cultura

de massa e os diversos tipos de saberes em circulação na sociedade como objeto de análise,

critica e ressignificação.

Construir um currículo exige uma compreensão da totalidade e profundidade sobre a

função social da escola, revendo sua forma de organização e gestão, garantindo condições

objetivas e subjetivas que visem sua democratização.

O currículo do CEPMG Castelo Branco deverá ser a expressão dinâmica do conceito

que o colégio e o sistema de ensino têm sobre o desenvolvimento dos seus alunos e que se

propõe a realizar “com” e “para” eles. As bases curriculares serão sempre fruto de escolha e

de uma “intenção”, pois é impossível qualquer colégio dar conta da totalidade dos

conhecimentos e dos saberes construídos pela humanidade. Esse processo de escolha e

seleção nunca foi simples, uma vez que é intencional e político e, como tal, é sempre

resultado de conflitos e lutas de poder, dentro e fora do colégio, pois esses conhecimentos

farão parte da vida dos alunos.

9. Organização Curricular

O Colégio Estadual Castelo Branco atualmente utiliza o Currículo de Referência da

Rede Estadual de Educação de Goiás, a Matriz Curricular, Matrizes referência do ENEM e

SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) como orientadores para a seleção dos

conteúdos obrigatórios para cada ano de escolarização e para a carga horária de cada

disciplina/modalidade. Essa matriz curricular é composta de 75% da Base Nacional Comum e

25% da Parte Diversificada.

10. Objetivos dos Cursos

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Proporcionar condições adequadas para promover o bem-estar do aluno, seu

desenvolvimento físico, motor emocional, intelectual, moral, ético social e estético a

ampliação de suas experiências, estimulando o interesse dele pelo processo do conhecimento

do ser humano, da natureza e da sociedade.

O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo como base o pleno domínio

da leitura da escrita e do cálculo. Priorizar a aquisição de conhecimentos, habilidades e a

formação de atitudes e valores. Proporcionar continuidade de estudos para aqueles que não

tiverem acesso ao Colégio na idade própria.

Oferecer oportunidade de acesso e de desenvolvimento de competência básica que

possibilitem uma participação mais ativa e criadora do jovem adulto no mundo do trabalho da

política e da cultura.

10.1 Objetivos do Ensino Fundamental

Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino Fundamental

a formação de alunos que sejam capazes de:

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como

exercício de direitos e deveres políticos, civis adotando, no dia a dia atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.

Posicionar de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes

situações sociais, utilizando o diálogo como forma de medir conflitos e tomar decisões

coletivas.

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem

como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando se contra qualquer

discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia,

ou outras características individuais e sociais.

Perceber se integrante dependente e agente transformador do ambiente

identificando seus elementos e interação entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria

do meio ambiente.

Desenvolver conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança

em suas capacidades afetiva física cognitiva, ética de inter-relação pessoal e inserção social,

para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania.

10.2 Objetivo do Ensino Médio

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De acordo com o art. 35 da LDBEN, o ensino médio tem como objetivos:

A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de

ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Diante desses objetivos estabelecidos pela LDB 9394/1996, o colégio/escola com sua

pratica educativa busca:

Formar o cidadão de maneira a desenvolver valores e competências necessários

à interação de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;

O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho,

com competência que garanta seu aprimoramento profissional e permita acompanhar as

mudanças que caracterizam a produção de nosso tempo;

O desenvolvimento das competências para continuar aprendendo de forma

autônoma e critica, em níveis mais complexos de estudos.

Na nossa prática do cotidiano da sala de aula temos como proposta atender os objetivos

das quatros áreas descritas a seguir:

I - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências

e habilidades que permitam ao educando:

a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de

organização cognitiva da realidade, por meio da constituição de significados, expressão,

comunicação e informação.

b) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas

manifestações específicas.

c) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando

textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das

manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

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d) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de

significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

e) Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a

informações e a outras culturas e grupos sociais.

II - Ciências da Natureza e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades

e competências que permitam ao educando:

a) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se

desenvolvem por acumulação, continuidade ou rupturas de paradigmas, relacionando o

desenvolvimento científico com a transformação da sociedade.

b) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais.

c) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a

produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e

tecnológicos.

d) Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e aplicar esses

conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar

ações de intervenção na realidade natural.

e) Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e

sociais.

III - Ciências da Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de

habilidades e competências que permitam ao educando:

a) Compreender a necessidade de utilizar instrumentos adequados para medidas,

determinação de amostras e cálculo de probabilidades.

b) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a

situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

c) Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis representados

em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências,

extrapolações/interpolações e interpretações.

d) Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou

algebricamente, relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos.

e) Identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos para o aperfeiçoamento

da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade.

f) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a

situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

IV - Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências

e habilidades que permitam ao educando:

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a) Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a

identidade própria e dos outros.

b) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que

nelas intervêm como produtos da ação humana, a si mesmo como agente social e os processos

sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.

c) Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de

espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos

político-sociais, culturais, econômicos e humanos.

d) Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e

econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios

que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à

distribuição dos benefícios econômicos.

e) Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e práticas sociais

e culturais em condutas de indagação, análise, problematizarão e ação diante de situações

novas, problemas ou questões de vida social, política, econômica e cultural.

f) Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da

sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de

equipe e associá-las aos problemas que se propõem resolver.

g) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida

pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social.

h) Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e

informação para o planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe.

i) Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais no colégio, no trabalho e outros

contextos relevantes para sua vida.

As disciplinas opcionais com suas respectivas competências são organizadas na forma

de projetos, de acordo com o desenho curricular feito pelo colégio. Independentemente do

desenho curricular adotado, o que importa é garantir os princípios que fundamentam as

diretrizes curriculares e assegurar a aprendizagem dos alunos. Por esta razão os Projetos

devem ser didaticamente solidários, de modo que conhecimentos de diferentes campos do

saber estimulem competências comuns.

Dessa forma, respeita-se a autonomia dos estabelecimentos de ensino e o direito dos

alunos a uma aprendizagem efetiva. Os projetos selecionados pelas escolas para constituírem

sua proposta curricular deverão buscar a complementaridade entre as disciplinas, facilitem um

desenvolvimento intelectual, social e afetivo mais completo e integrado.

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11. Calendário Escolar

Obedecendo à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o calendário escolar do

CEPMG Castelo Branco, contempla o número mínimo de 200 (duzentos) dias letivos

exigidos, (anexo 2).

12. Espaços Físicos

As instalações físicas do Colégio encontram em precário estado de conservação no que

se refere à estrutura geral do prédio, por se tratar de uma edificação antiga, necessitando,

portanto, de passar por uma reforma geral nas instalações físicas, hidráulicas e elétricas.

O colégio dispõe de 16 salas de aulas, com capacidade variada de alunos, acomodando

aproximadamente 1.000 alunos regularmente matriculados nos dois turnos de funcionamento.

Além das salas de aulas, conta também com outros ambientes para as atividades

pedagógicas e administrativas, destacando-se:

Secretaria Geral climatizada;

Recepção com central telefônica;

Sala de professores climatizada;

Biblioteca Escolar;

Seções administrativas (Divisão Disciplinar, Divisão de Ensino, Projetos e

Eventos, Divisão Administrativa, Mecanografia);

Coordenação Pedagógica climatizada.

Banheiros de uso exclusivo dos discentes, com 05 assentos sanitários no

feminino e 03 assentos sanitários no masculino acrescido de 5 mictórios,

ambos com boxes para portadores de necessidades especiais.

Banheiros privativos para funcionários, sendo o feminino com 02 assentos

sanitários e o masculino com 01 assento sanitário. Os dois dispõem de

lavatórios.

Sala para a Assistência Especializada ao Estudante – AEE;

Sala para confecção e gerência da merenda escolar com dois ambientes;

Uma Quadra de Esportes poliesportiva;

Um Auditório com capacidade para 200 pessoas;

Três bebedouros para alunos, com água filtrada e gelada, totalizando 09

torneiras;

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13. Recursos Didáticos e Materiais

Conta com recursos didáticos recebidos da SEE ou adquiridos com recursos financeiros

oriundos da contribuição voluntária de Pais para o bom desenvolvimento das atividades

pedagógicas, destacando-se: Data show, Aparelho de Som, Câmeras de segurança,

Computadores com impressoras, dentre outros.

O CEPMG Castelo Branco dispõe também de recursos materiais disponibilizados pela

Polícia Militar de Goiás, destacando-se uma viatura caracterizada para uso exclusivo das

atividades administrativas e uma linha telefônica disponível para ligações fixas.

14. Recursos Financeiros

O Colégio é mantido pelos recursos a seguir descritos, os quais são empregados de

acordo com o Plano de Desenvolvimento da Escola, previamente planejado e executado sob

gerenciamento do Conselho Escolar e Associação de Pais, Mestres e Funcionários.

PDDE- Educação Básica;

PROESCOLA;

PDDE – Educação Conectada;

Contribuição Voluntária de Pais.

15. Recursos Humanos

Conta com servidores civis administrativos e pedagógicos disponibilizados pela SEE e

de Policiais Militares disponibilizados pela Polícia Militar de Goiás, conforme se especificam

nos anexos 3 e 4.

16. Caracterização dos Discentes

O CEPMG Castelo Branco atende uma clientela oriunda, basicamente de uma classe

social baixa em que parte das famílias enfrenta grandes dificuldades. Muitos apresentam

carência afetiva e nutricional o que reflete no desenvolvimento emocional, cognitivo e físico.

Percebemos que alguns desses alunos não dispõem de orientação familiar em relação a regras

e valores de conduta necessária em qualquer ambiente.

Mesmo diante desse complexo e significativo quadro, percebemos que esses discentes

mostram em meio a tantas diversidades que permeiam suas vivências cotidianas, um empenho

e determinação em serem sujeitos ativos na construção de suas identidades.

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17. Caracterização dos Docentes

Os docentes são todos graduados atendendo a exigência para a efetivação de seu

concurso. A maioria possui cursos de especializações e alguns são possuidores de Mestrado e

Doutorados.

Nem todos têm dedicação exclusiva no Colégio, por atuarem também em outras escolas

da rede particular, estadual e municipal. São professores que tem se mostrado

compromissados e envolvidos com o processo ensino-aprendizagem.

18. Objetivos

O CEPMG Castelo Branco, na sua essência de instituição de ensino regular, tem por

objetivos:

Desenvolver atividades tendo como prioridade o aluno, sendo este o centro de todas as

atividades e projetos a serem realizados. Os docentes são motivados a desenvolverem ações

de cunho social e humanitário, levando os alunos a adquirirem conscientização da absorção

dos princípios de “Civismo e Cidadania”, que são os pilares principais de todos os colégios

administrados pela Polícia Militar de Goiás.

Priorizar os conteúdos qualitativos, sem, porém, dissociar os quantitativos, sendo que os

docentes, sob a orientação da equipe pedagógica, repassam aos discentes os conteúdos

programáticos das disciplinas de modo claro, objetivo, progressivo e contínuo, com a

praticidade e flexibilidade necessárias à absorção daquilo que é transmitido, bem como o

estímulo à busca voluntária pelo conhecimento.

Oferecer ensino de qualidade que garanta o acesso e a permanência do aluno no colégio,

tornando-o capaz de pensar e agir com consciência crítica, capacidade criativa, respeito às

diversidades, independência e conquista da cidadania. É incentivado a formular pensamentos

lógicos e conscientes, contribuindo com isso na transformação do seu meio e da sociedade em

geral.

São esperados dos discentes:

Desenvolver atitudes e incorporar valores familiares, sociais e patrióticos que lhes

assegurem um futuro promissor, onde estejam conscientes de seus direitos e

obrigações de cidadão;

Interessar pela pesquisa continuada de informações relevantes, por meio de uma

visão crítica dos fenômenos políticos, econômicos, históricos, sociais e científico-

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tecnológicos, preparando-os também para o “aprender para a vida”, extinguindo o

paradigma de estudar apenas para passar nas provas;

A reflexão e compreensão dos fenômenos, capacitando-os a construir

conhecimentos fundamentais ao prosseguimento dos estudos acadêmicos;

Saudável prática de atividades físicas diversificadas, buscando o seu

desenvolvimento físico e incentivando a prática habitual do esporte como

fundamento promotor de saúde;

Opção de escolha das amplas diversidades culturais e artísticas oferecidas, com

desenvolvimento de projetos que contemplam o apoio pedagógico necessário a

alcançar os objetivos propostos;

Praticar ações solidárias com o fim de inclusão social, fortalecendo a autoestima e

valores pessoais, interagindo com pessoas, grupos e instituições extraescolar em

projetos sociais;

Melhorar e fortalecer o relacionamento do colégio com a comunidade local.

19. Metas e Perspectivas

O CEPMG Castelo Branco tem como objetivo principal alcançar o sucesso do aluno,

para tanto, desenvolverá atividades envolvendo toda a comunidade escolar com vistas a

vencer este desafio.

A seguir serão apresentadas as metas que se esperam atingir, especificando as ações que

serão desenvolvidas:

Metas Ações

1. Alcançar o índice

“zero” de retenções.

Realizar aulas de reforço presenciais, on-line e plantões de

dúvidas para todas as séries e disciplinas;

Formar grupos de estudos específicos;

Oferecer aulas específicas para as turmas de 3ªs Séries

direcionadas ao ENEM e aos vestibulares.

Oferecer aulas específicas para as turmas dos 9ºs Anos

preparando-os para as avaliações da SAEGO e Prova

Brasil;

Promover o nivelamento dos alunos, com aulas em contra

turnos voltadas a recuperar conteúdo dos anos anteriores;

Firmar parcerias, convênios ou contratos com outras

instituições de ensino, instituições culturais ou empresas

que ofertam atividades pedagógicas para auxiliar no

repasse dos conteúdos regulares para os alunos nas séries

atuais ou anteriores.

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2. Despertar o aluno

para o conhecimento

científico.

Implantar laboratórios das diversas áreas de conhecimento;

Estimular a prática da pesquisa científica;

Explorar o mundo virtual através de aulas diferenciadas;

Propor a realização de oficinas onde o aluno possa

desenvolver a sua criatividade frente aos temas propostos.

Valorizar o pensamento científico e não simplesmente

desenvolver habilidades mecânicas;

Associar os conhecimentos teóricos aos práticos, através

de aulas em laboratórios.

3. Envolver a família

no processo ensino-

aprendizagem.

Realizar reuniões periódicas e esporádicas com os pais e

responsáveis dos alunos para discussão acerca do

rendimento escolar;

Promover ações sociais com a participação dos pais;

Interagir a família nas comemorações de datas festivas e

solenidades programadas;

Realizar visitas nas residências dos alunos com baixo

rendimento ou com previsão de evasão escolar.

4. Identificar os alunos

com dificuldade de

aprendizagem e

orientá-los

adequadamente

visando a superação

dessa limitação.

Desenvolver um projeto de identificação e assistência a

esses alunos, assistindo-os individualmente e em grupos;

Envolver esses alunos na busca da identificação da área de

interesse e de suas habilidades, para tanto trabalhar jogos,

danças, teatro, esportes, etc.

Trabalhar a autoestima do aluno, levando-o a refletir sobre

a sua importância no contexto social. Procurar se

necessário, o apoio de profissionais das áreas sociais para

essa medida;

Implantar “Monitoria” com alunos de séries mais

adiantadas para atender individualmente alunos com

dificuldades de aprendizagem.

5. Evitar a evasão

escolar.

Fazer contato telefônico diário com os pais ou

responsáveis do aluno que faltar ao colégio;

Alimentar diariamente o Sistema GR/8 registrando a falta

do aluno com vistas ao encaminhamento de mensagens via

SMS aos pais ou responsáveis;

Notificar ao Conselho Tutelar e Ministério Público sempre

que a situação exigir, quando o aluno apresentar indícios

de abandono do colégio;

Fazer visitas na residência do aluno, utilizando os meios

disponibilizados pelo Colégio.

6. Promover a interação

e integração da

comunidade escolar.

Divulgar com antecedência para toda a comunidade

escolar, os eventos e as inovações da Escola;

Realizar Jogos Interativos, envolvendo alunos, servidores e

pais;

Promover visitas de estudos e visitas de lazer, premiando

as turmas ou alunos destaques do CEPMG;

Promover solenidades cívico-militares em datas e ocasiões

especiais;

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7. Identificar e

valorizar

personagens

históricas e/ou

colaboradores do

CEPMG

Envolver os alunos através da disciplina Noções de

Cidadania, em pesquisas biográficas e estudos sobre as

personalidades históricas do País;

Identificar e reconhecer os colaboradores que construíram

a história do Colégio, homenageando-os em atos solenes;

Realizar pesquisas e exposições de trabalhos em datas

comemorativas.

8. Promover o

envolvimento da

comunidade escolar

interna.

Proporcionar maior envolvimento dos servidores na

tomada de decisões, através de reuniões, debates e

exposição de motivos;

Catalogar ideias e sugestões, principalmente dos docentes

e discentes.

9. Promover com os

docentes a

interdisciplinaridade

Realizar atividades envolvendo disciplinas afins ou não,

para enriquecer o repasse do conhecimento;

Promover debates interdisciplinares;

Realizar Mostra Científica, Cultural e outras, conforme

previsão no calendário escolar;

Promover visitas a órgãos culturais de nossa cidade, do

Estado e do País.

10. Incentivar os

docentes a

trabalharem assuntos

contextualizados.

Disponibilizar para os docentes jornais, revistas,

periódicos, acesso à internet e outros, para que possam

adotar metodologias no repasse de conteúdos aos alunos,

envolvendo a contextualização, como aplicação de

simulados, gincanas, reflexões, etc.;

Despertar nos alunos a competitividade sadia e normal do

meio, direcionando-os às descobertas que exijam

raciocínio lógico, aplicando-lhes tarefas visando a

enfrentar desafios e chegar ao senso crítico.

11. Desenvolver ações

de civismo e

cidadania.

Trabalhar na disciplina de Noções de Cidadania e afins,

conteúdos do cotidiano, como interpretação das

Constituições Federal e Estadual, ECA, Código de

Trânsito, Código do Consumidor, etc.

Trabalhar conteúdos interdisciplinares, como etiqueta

social, boas maneiras, oratória, etc.;

Hastear e arriar com os alunos, diariamente, as Bandeiras

do Brasil, de Goiás e de Trindade, bem como o estandarte

do Colégio quando a ocasião exigir.

Cantar o Hino Nacional, Hino do Estado de Goiás e outras

canções em todas as solenidades do Colégio;

Realizar periodicamente com os alunos e demais

servidores, solenidades em âmbito interno, expondo aos

presentes, os trabalhos realizados durante a semana ou

período;

Promover palestras sobre os Direitos Humanos – Art. 5º da

Constituição Federal.

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12. Testar os

conhecimentos dos

alunos, preparando-

os para os desafios

da vida e do mercado

de trabalho.

Aplicar simulados, envolvendo todas as disciplinas

regulares de cada série, além de conhecimentos gerais;

Realizar gincanas de conhecimento envolvendo a

comunidade escolar;

Oportunizar uma aprendizagem mais significativa aos

alunos apresentando o conhecimento teórico.

Subsidiar os professores com banco de dados de questões

atualizadas, aplicadas no ENEM, principais vestibulares,

concursos, etc.

13. Despertar nos alunos

a vocação

profissional.

Promover dentro e fora do CEPMG, palestras, debates e

encontros com profissionais diversos;

Promover visitas de estudos a órgãos públicos e

particulares, faculdades, empresas e indústrias locais ou

regionais;

Realizar oficinas voltadas a identificação das aptidões

profissionais dos alunos;

14. Motivar os alunos

para o estudo.

Premiar os alunos que se destacarem positivamente em

notas e comportamentos, concedendo-lhes,

bimestralmente, honrarias regulamentares como: “Alamar

Legião de Honra”, “Medalhas de Mérito Intelectual”,

“Elogios Individuais”, “Troféus”, dentre outros.

Promover gincanas envolvendo várias disciplinas,

premiando o aluno ou equipe destaques;

Participar dos concursos diversos a nível local, regional,

estadual e nacional.

Participar das exposições a nível estadual: Feira Estadual

de Ciências, Bienal do Livro, etc.

15. Descobrir talentos,

incentivando a

integração dos

alunos.

Realizar concursos diversos, a fim de descobrir os talentos

ocultos, como poesias, teatro, música, dança, esporte etc.

16. Desenvolver projetos

sociais.

Motivar os docentes a desenvolverem projetos sociais

visando alcançar a comunidade escolar, como campanhas

educativas, de arrecadação de alimentos, agasalhos, etc.

17. Desenvolver projetos

de preservação do

Meio Ambiente e

outros afins.

Realizar atividades internas enfocando essa temática,

expondo os trabalhos intra e extracolégio;

Desenvolver ações visando o combate ao mosquito da

dengue, Programa Saúde na Escola, Programa de

Prevenção às drogas e violência (Bullyng, Cyberbullyng,

Lei Estadual nº 17.151/2012 e 17.696/2012).

18. Divulgar o CEPMG

em todos os âmbitos.

Incentivar a comunidade escolar interna a suprir de

informações a página virtual de nossa escola;

Divulgar na imprensa local (escrita, televisão, rádio) os

eventos realizados no CEPMG ou que tenham a sua

participação;

Implantar um Periódico informativo do Colégio,

envolvendo toda a comunidade escolar;

Disponibilizar aos servidores links no site deste Colégio

para postagem de matérias diversas de suas áreas que

sirvam para o aprendizado do aluno.

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19. Ampliar as fontes

didáticas dos alunos

e professores.

Adquirir material didático diverso para a Biblioteca e

explorar os já existentes;

Levar os alunos à Biblioteca para pesquisas em fontes

diversificadas;

Incentivar a leitura de livros paradidáticos, trabalhando no

mínimo uma obra por bimestre;

Adquirir acervo digital e disponibilizar para a comunidade

escolar em geral;

Adquirir novas obras literárias indicadas para as diversas

séries em funcionamento do Colégio;

Viabilizar aos alunos o acesso às obras recomendadas para

os principais vestibulares, direcionadas para os alunos da

3ª Série;

Fazer assinatura de revistas em outras línguas (Inglês e

Espanhol), para subsidiar os professores no preparo de

suas aulas;

Desenvolver Projeto voltado a Campanha de Arrecadação

de Livro Paradidático junto à comunidade escolar;

Assinar periódicos e revistas informativas que auxiliem no

desenvolvimento crítico do aluno.

20. Investir na formação

e capacitação de

Coordenadores,

Professores e

Servidores.

Realizar reuniões periódicas;

Priorizar ações pedagógicas;

Encaminhar os profissionais educadores para

seminários, cursos, simpósios, congressos, etc.

Alocar recursos para a capacitação dos docentes e

servidores dentro ou fora do CEPMG;

Procurar profissionais habilitados para ministrar

palestras, conferências, minicursos aos docentes e

demais servidores.

21. Promover o

intercâmbio do

CEPMG com outros

órgãos.

Integrar os alunos do CEPMG com alunos dos demais

CEPMG, através de visitas, competições pedagógicas,

jogos, etc.

Participar efetivamente dos desfiles cívico-militares em

Trindade e outras cidades, por ocasião das datas

comemorativas;

Promover competições esportivas e visitas às outras

escolas locais e regionais;

Participar de exposições culturais, isoladamente ou em

conjunto, com outras escolas ou outras instituições;

Ampliar e aperfeiçoar cada vez mais as Mostras diversas

do Colégio;

Propiciar o acesso de estagiários das faculdades locais,

bem como dos bolsistas, auxiliando os docentes e demais

servidores no processo ensino-aprendizagem.

22. Contribuir para a

conscientização e a

formação de líderes.

Capacitar os corpos docente e discente e demais servidores

para a liderança, com a prática de ações diversificadas sem

a conotação de autoritarismo;

Atribuir responsabilidades aos alunos, indistintamente de

série, com vistas à prática de ações comedidas.

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23. Revitalizar as salas

de aulas.

Manter em boa apresentação todas as salas de aulas e

demais ambientes do Colégio (pintura, limpeza, etc);

Instalar painéis para informações aos alunos;

Climatizar todas as salas de aulas;

Suprir as salas de aulas com projetores multimídia,

Notebook, Tela de Projeção.

24. Interagir as seções

internas.

Aproximar as seções com ações integradas para melhor

desempenho de ações, principalmente a Coordenação

Pedagógica e a Divisão Disciplinar;

Conscientizar todos os segmentos internos da

responsabilidade pela qualidade do ensino ministrado no

CEPMG, exigindo a parcela de contribuição de cada um.

25. Realizar avaliação do

CEPMG em todos os

segmentos.

Realizar pesquisas junto a comunidade escolar, visando

obter o grau de satisfação dos seus membros, interno e

externo.

26. Reforçar a Merenda

Escolar.

Confeccionar a merenda escolar para todos os alunos,

seguindo as orientações da SEE, principalmente quanto à

licitação na aquisição dos alimentos;

Atender as necessidades nutricionais dos alunos e quando

possível suas preferências, mediante pesquisa;

Estender a distribuição da merenda escolar também aos

professores e demais servidores. Fazer a complementação

financeira necessária através da receita oriunda da

contribuição voluntária de Pais e também de doações de

empresas parceiras.

27. Incentivar os

docentes a dinamizar

suas metodologias.

Incentivar os docentes a utilizarem os recursos didáticos

existentes no CEPMG, principalmente os tecnológicos

mais avançados;

Motivar o docente a realizar projetos de atividades

extraclasses.

28. Ativar Espaço

Cultural e

Incentivar o estudo da

cultura indígena e afro-

brasileira.

Desenvolver atividades no tocante às Diversidades Étnico-

Raciais (Lei 10.639/03), Gênero e Indígenas (Lei

11.645/08).

Propiciar ambientes para exposição e acomodação dos

trabalhos realizados pelos alunos como pinturas,

esculturas, sala de dança e outras atividades visando

despertar os talentos dos alunos.

29. Promover

oportunidades

variadas para o

desenvolvimento e

expressão das

diversas

inteligências.

Potencializar as altas habilidades dos alunos com

desempenho acima da média ou elevada em alguns

aspectos (isolados ou combinados);

Estimular, potencializar e desenvolver suas habilidades

inscrevendo-os nas atividades referentes a projetos de

Química, Robótica, Arte, Esportes, etc.

30. Reformar toda a

estrutura física do

CEPMG

Captar recursos junto a SEE, Contribuição de Pais,

Parceiros, Comércio, Comunidade em Geral para a

reparação e adequação das estruturas físicas do CEPMG,

englobando: pinturas, reparação das instalações hidráulica

e elétrica, reparação do telhado, etc.

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31. Adequação de

Seções e Ambientes

Pedagógicos

Construção de sala para alocação dos instrumentos da

Banda de Música;

Construção de banheiros para os servidores e visitantes;

Adequação da sala dos professores e Coordenação

Pedagógica;

Construção de Sala para a Seção de Educação Física e

Desportos;

Construção de Sala para a Seção de Recursos Didáticos;

32. Revitalização da área

verde

Revitalizar os jardins existentes no interior do colégio e

realizar periodicamente a poda de árvores;

Construir um jardim com área de convivência para os

alunos atendidos pela AEE.

33. Monitorar o

condicionamento

físico dos alunos

Propiciar à SEFD condições para a realização de anamnese

com todos os alunos para acompanhamento do seu

condicionamento físico;

Envidar esforços junto ao sistema de saúde pública para

que os alunos passem por avaliações médicas antes das

atividades práticas de educação física e desporto.

19.1. PAD – Plano de Ação e Projetos

Encontram-se expostos no anexo 5 e 6.

20. Filosofia de Trabalho

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação determina em seu art. 2º que: “a educação é

dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de

solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo

para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

O Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Castelo Branco, em seu Projeto Político

Pedagógico, baseia-se no constante exemplo e busca de fundamentações teóricas e práticas de

outras instituições escolares, visando o despertar do espírito crítico sobre as ideologias

dominantes, construindo sua base filosófica, baseando-se na verdade, posicionando-se de

maneira justa, democrática e participativa diante dos fatos do dia a dia.

Tal compromisso se manifesta, por um lado, pelos princípios que a norteiam por outro

lado, pela compreensão que esta tem de categorias que embasam a prática educativa.

Dentro os princípios que norteiam esse compromisso, citam-se:

1. Filosófico: Reconhecimento da soberania de Deus, como Criador e Salvador, e

respeito aos diversos credos.

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2. Espiritual: Sob o pressuposto de respeito à consciência individual, uma procura de

interação do ensino e do trabalho escolar às diversas denominações religiosas

manifestadas junto à comunidade escolar.

3. Ético Social Moral: Idoneidade da conduta e autenticidade da ação, honestidade e

lealdade no trato com o semelhante, em respeito aos princípios democráticos baseados

na prática da liberdade responsável.

4. Administrativo: Zelo nos compromissos das normas sociais, educativas no acatamento

da filosofia dos objetivos e princípios da escola.

5. Psicopedagógico: Formação do educando em dimensão integral, valorização do

potencial do binômio professor/aluno, por meio de métodos e técnicas renovadas e

constantes buscas de aprimoramento.

O grupo gestor do CEPMG Castelo Branco absorveu todas as particularidades e

propostas contidas no Projeto Político Pedagógico do extinto Colégio Estadual Castelo

Branco, produzido pelos representantes de toda a comunidade escolar, para vigorar neste ano

letivo de 2019 e, procurou fazer as adequações para se inserir na nova gestão iniciada no

Colégio a partir deste segundo semestre de 2018, deixando-as similares às demais unidades

dos colégios administrados pela Polícia Militar de Goiás, sem contudo, abstrair a essência do

Colégio que já estava organizado e em pleno funcionamento de acordo com a sua realidade.

Assim, embasados nesses dispositivos legais citados, este CEPMG Castelo Branco tem

como filosofia básica:

Construir com toda a Comunidade Escolar uma concepção de colégio voltado

para a formação integral do aluno, com projetos participativos e com processo de

democratização do saber;

Criar condições que garantam a permanência do Aluno no Colégio, reduzindo a

retenção e a evasão, garantindo assim seu sucesso escolar;

Fazer do Conselho Escolar um forte aliado nos planejamentos e processos de

decisão do Colégio;

Trabalhar em busca de resultados educativos positivos, com a participação e

apoio efetivo dos docentes, dos pais e da comunidade escolar como um todo;

Ampliar os currículos apresentados pela SEE, buscando propiciar aos alunos a

oportunidade de concorrer em igualdade com os alunos dos melhores centros de ensino do

País;

Criar condições para que o educando compreenda a realidade cultural,

econômica, social e política, a fim de tornar-se capaz de participar do processo de construção

de uma sociedade mais humana, igualitária, tornando-se um agente transformador e

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multiplicador do saber, consciente não só dos seus direitos, mas principalmente de suas

obrigações;

Elaborar e cumprir o PDE embasado na realidade e necessidades do Colégio;

Promover ações que levem a superar as desigualdades, fazendo com que a

produção do conhecimento seja antes de tudo democrática;

Acompanhar o planejamento diário dos docentes, para que a execução de suas

aulas possibilite ao aluno um ensino-aprendizagem de qualidade;

Fomentar a participação dos pais/responsáveis dos alunos, visando seu melhor

rendimento, visto que é na família que ele encontra motivação e suporte para o seu

crescimento como cidadão;

Buscar a efetivação da participação dos pais no acompanhamento e fiscalização

das atividades desenvolvidas no Colégio, com vistas à garantia de uma administração séria,

transparente e eficaz, buscando alcançar o sucesso do Colégio.

Assim, ao cumprir o disposto neste Projeto Político Pedagógico, é esperado alcançar os

objetivos da Educação, proporcionando a formação plena de nossos alunos

físico/cognitivo/emocional, preparando-os para o exercício profissional e do civismo e

cidadania, fornecendo subsídios para a sua melhor inclusão social.

21. Gestão Democrática

O art. 206, IV da CF/88 assegura o caráter democrático do ensino público, de tal forma

que seja possível à criação de uma cultura político-educativa de exercício e prática

democrática, no seu cotidiano.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) assegurou o

princípio da gestão democrática no sistema educacional e a garantia de qualidade do ensino

em todos os níveis e modalidades de ensino.

Nesse sentido, o CEPMG Castelo Branco, atendendo o que preconizam esses

dispositivos legais e utilizando-os como referências, fundamentará a prática político-

pedagógica e desenvolverá concepções de gestão, priorizando a dimensão democrática,

incentivando a participação e a responsabilidade de todos que integram a comunidade escolar.

Nessa proposta são desenvolvidas as ações pautadas e preteridas em reuniões

pedagógicas mensais que norteiam os trabalhos a serem desenvolvidos pela equipe seguindo

sempre as orientações administrativas e pedagógicas da SEE, CRE e CEPM.

Para melhorar as relações de trabalho no Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás

Castelo Branco, o grupo gestor e demais funcionários devem estar atentos a:

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Tratar todos os funcionários com igualdade;

Promover momentos de estudos e trocas de experiência com todos os

profissionais do Colégio;

Realizar reuniões para avaliar o trabalho desenvolvido e ouvir propostas e

sugestões da melhoria das relações de trabalho;

Reconhecer e valorizar o trabalho desenvolvido pelos os funcionários em geral;

Promover momentos de reflexão para o bom funcionamento do Colégio.

22. Conselho Escolar e Associação de Pais, Mestres e Funcionários do CEPMG

Castelo Branco

O Conselho Escolar e a Associação de Pais, Mestres e Funcionários do CEPMG Castelo

Branco são órgãos auxiliares do comando e direção, criados para mediar os interesses do

Colégio.

Foram constituídos seguindo as normas da legislação vigente, sendo compostos por

pais, alunos, professores e funcionários civis e militares.

Suas funções não restringem apenas em atestar as prestações de contas, mas também em

todo o processo de tomada de decisão, com reuniões periódicas dos seus membros para

avaliação e reavaliação das ações planejadas, garantindo a melhor aplicabilidade dos recursos

advindos dos poderes públicos e das contribuições voluntárias dos pais e comunidade em

geral.

O Conselho Escolar do CEPMG Castelo Branco foi constituído em 23/06/20017 e terá

vigência de dois anos, e a Associação de Pais, Mestres e Funcionários foi instituída em

13/11/2018, também com vigência de dois anos.

22.1 Constituição do Conselho Escolar:

a) Diretoria:

Cargo Nome Segmento

Presidente José Martins – Tenente Coronel QOPM Membro Nato

Vice-presidente Girlaine da Fraga Barcelos Professores

1º Secretário Ruth Silva Sacramento Administrativos

b) Comissão de Execução Financeira:

Cargo Nome Segmento

1º Membro Cristianne Fróes Brandão Marques Professores

2º Membro Luciana de Souza Araújo Administrativos

3º Membro Dirce de Cássia Oliveira Lima

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c) Conselho Fiscal:

Cargo Nome Segmento

1º Membro Ana Kelly de Araújo Professores

2º Membro Isabel Cristina Marques Rodrigues Administrativo

3º Membro Isaíres Rezende Rodrigues

d) Conselheiros Suplentes:

Cargo Nome Segmento

1º Suplente Márcia Luisa de Souza Rezende Rodrigues Pais

2º Suplente Maria Tereza Rodrigues da Fonseca Paiva Professores

3º Suplente Gisley Rodrigues da Silva Ribeiro Administrativo

22.2 Constituição da Associação de Pais, Mestres e Funcionários:

a) Conselho Superior

Cargo Nome Segmento

Presidente José Martins – Tenente Coronel QOPM Membro Nato

2º Membro Eliane Monteiro Mendes de Melo Professora

3º Membro Wanessa de Souza Araújo Pais

b) Diretoria

Cargo Nome Segmento

Presidente Maria Aparecida Dutra Alcântara Professores

1º Secretário Rúbia Ferreira Marques Oliveira Professores

2º Secretário Carlos Alberto da Silva Vaz Pais

1º Tesoureiro Juliano dos Reis Militar

2º Tesoureiro Olympio Batista da Silva Neto Pais

c) Conselho Fiscal:

Cargo Nome Segmento

1º Membro Ivonice Ferreira da Silva Yumoto Administrativo

2º Membro Joelma Barbosa Martins de Oliveira Pais

3º Membro Nardem Carlos de Jesus Pais

d) Conselheiros Suplentes:

Cargo Nome Segmento

1º Suplente Elias Evangelista de Oliveira Militar

2º Suplente Laudemira Gonçalves da Rocha Pais

3º Suplente Herneide Maria Vieria Alves Pais

4º Suplente Andrei Pires de Alcântara Pais

5º Suplente Kélita Cilene dos Santos Lopes Professores

6º Suplente Isaque Diogo de Oliveira Pais

7º Suplente Ana Paula Borges Alvarenga Martins Pais

8º Suplente

23. Estrutura Organizacional

Conforme o art. 7º do Regimento Interno, este CEPMG Castelo Branco a estrutura

organizacional (Organograma), exposta no anexo 7.

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24. Diagnóstico

24.1 Aspectos Positivos:

Prédio de fácil localização;

Gestão democrática e transparente, com envolvimento efetivo do Conselho

Escolar;

Equipe docente e administrativa qualificada;

Unidade de Ensino bem vista e aceita pela comunidade, em virtude da qualidade

de ensino, disciplina e pela segurança oferecida aos alunos e à comunidade das

adjacências;

Apoio pedagógico aos docentes;

Boa área de lazer para os discentes e muita arborização;

Aulas de reforço nos contra turnos e online;

24.2 Aspectos Negativos:

Precária assistência social e psicológica aos alunos e servidores;

Recursos didáticos e tecnológicos insatisfatórios;

Dificuldade na manutenção das instalações físicas, devido às grandes dimensões

dos espaços utilizados e a deficiência no número de servidores, principalmente

funcionários civis na administração (secretaria e serviços gerais);

Prédio antigo, com avarias nas instalações físicas em geral;

Dificuldade de locomoção para os portadores de necessidades especiais, existem

muitas rampas e degraus;

Proximidade do Colégio com as casas residenciais devido a barulhos, só com

separação por muros, vez que o Colégio desenvolve muitas atividades extraclasse.

25. Ensino e Aprendizagem

A proposta do CEPMG Castelo Branco é de contribuir para a formação de alunos para

desempenhar os papéis sociais, adequando às necessidades da sociedade e respeitando as

aptidões individuais. Tal integração se faz por meio de experiências que satisfazem os

interesses dos alunos e exigências da sociedade num processo ativo de construção e

reconstrução do objeto, numa interação entre estrutura cognitiva do indivíduo, estrutura do

objeto, e estrutura do ambiente. “A prática educacional é muito complexa, pois o contexto de

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sala de aula traz questões de forma bastante afetiva, emocional, física e de relação pessoal”

(PCNs, p.93, 1997).

Os conteúdos de ensino nem sempre são estabelecidos em função de experiência que o

sujeito vivencia frente a desafios cognitivos e situações problemáticas. Os processos mentais

e habilidades cognitivas são menos valorizados do que os conteúdos organizados e

racionalmente sendo mais importante o processo de aquisição do saber propriamente dito.

Macedo (1994) ressalta que a capacidade cognitiva tem grande influência na postura do

indivíduo em relação às metas que quer atingir nas mais diversas situações da vida,

vinculando se diretamente ao uso de formas de representação e de comunicação, envolvendo a

resolução de problemas de maneira consciente ou não.

O Processo ensino aprendizagem tem como objetivo principal alcançar o sucesso do

aluno, para tanto serão desenvolvidas atividades envolvendo toda a comunidade escolar com

vistas a superar os desafios.

26. Planejamento

O planejamento geral das atividades pedagógicas será realizado durante a semana

pedagógica, no do início do ano letivo. O corpo docente deverá sob a orientação da equipe

pedagógica, fazer os seus respectivos planejamentos devidamente voltados às necessidades

atuais e orientações recebidas, devendo uma via destes ficar com o docente e outra na

Coordenação Pedagógica, acessível aos interessados. Podendo sofrer modificações adicionais,

de acordo com as possibilidades decorrentes do desenvolvimento do ano letivo, para a

melhoria do processo ensino aprendizagem.

Entendemos que a história do homem é um reflexo do seu pensar sobre o presente,

passado e futuro. O homem pensa sobre o que fez; o que deixou de fazer; sobre o que está

fazendo e o que pretende fazer.

O ato de pensar não deixa de ser um verdadeiro ato de planejar. O planejamento é um

processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos

recursos humanos disponíveis, a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados

e em etapas definidas, a partir do conhecimento e avaliação da situação original.

O planejamento no CEPMG Castelo Branco tem por objetivo principal articular o

trabalho administrativo com o pedagógico, pois o coletivo concebe o planejamento de forma

participativa sendo um momento de reflexão das equipes de Coordenação Pedagógica e

Docentes, para proporcionar um melhor atendimento dos nossos alunos e comunidade e,

consequentemente estabelecer uma relação de confiança com os alunos e comunidade.

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Segundo Vasconcellos (2002, p.43), “um dos grandes desafios da instituição ou do

sujeito é justamente chegar a uma ação que seja eficaz, inovadora tendo como referência um

projeto de emancipação humana”.

O planejamento é um elemento indispensável para organização das ações docentes, e

também um momento de pesquisa e reflexão.

O plano de aula é uma tarefa indispensável para o professor, pois o plano é um

instrumento em que o professor organiza as situações docentes, ou seja, organiza os meios

necessários para que possibilite aos discentes o desenvolvimento de habilidades e

competências. O plano de aula é o detalhamento do plano de ensino compreendendo os

conteúdos e as orientações das Diretrizes da SEE e tem como objetivo orientar o professor em

sua ação no processo ensino aprendizagem e consequentemente a possibilidade de constantes

revisões e aprimoramento profissional.

27. Diversidade - Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

Tendo em vista documentos nacionais e internacionais que apontam para a direção de

um sistema educativo centrado na diversidade humana, a Secretaria de Estado da Educação de

Goiás instituiu em 1999, o Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa

Perspectiva Inclusiva (PEEDI).

Esse passou a direcionar a educação de pessoas com deficiências nas escolas públicas

estaduais deste estado, o qual pressupõe que esta educação será mediada pelo uso da teoria

social e histórica do desenvolvimento humano, permitindo a cada pessoa o pleno

desenvolvimento de suas capacidades individuais e sociais.

Ao estabelecermos uma proposta política pedagógica de educação especial na

perspectiva da educação inclusiva, devemos compreender alguns conceitos:

O Conselho Estadual de Educação, por meio da Resolução n. 07, de 15 de dezembro de

2006, define em seu Art. 1º educação inclusiva como:

Um processo social, pedagógico, cultural, filosófico, estético e político de ações

educativas, pedagógicas e administrativas voltadas para a inclusão, o acesso, a

permanência, o sucesso e a terminalidade de todos os alunos na rede de ensino,

especialmente àqueles com deficiência, com transtornos globais de desenvolvimento

e com altas habilidades/ superdotação (GOIÁS, 2006).

Em seu Art. 2º, caracteriza educação especial como:

Uma das modalidades da Educação Nacional que perpassa o sistema educacional em

todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, oferecida como um conjunto de

serviços e recursos especializados para complementar e suplementar o processo de

ensino aprendizagem aos alunos de modo a garantir o desenvolvimento de suas

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potencialidades sociais, políticas, psicológicas, criativas e produtivas para a

formação cidadã, necessária para aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a

ser e aprender a aprender com o objetivo de prosseguir nos estudos e progredir no

trabalho, respeitadas as características individuais e igualdade de direitos entre todos

os seres humanos. (GOIÁS, 2006).

Nessa perspectiva a educação especial se insere no âmbito da educação inclusiva. A

citada resolução e as Orientações Operacionais da Gerência de Ensino Especial para a

Atuação da Rede de Apoio à Inclusão no ano de 2012 trazem ainda o conceito de alunos com

necessidades educacionais especiais, público da Educação Especial, como decorrentes de

fatores inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou permanente, aqueles que apresentarem:

1 – limitações no processo de desenvolvimento e/ou dificuldades acentuadas de

aprendizagem nas atividades curriculares, compreendidas como:

- aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica;

- aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;

- aquelas decorrentes de síndromes neurológicas, psiquiátricas e de quadros

psicológicos graves;

2 – Dificuldades de comunicação e sinalização, diferenciadas dos demais alunos,

particularmente dos que sejam acometidos de surdez, de cegueira, de baixa visão, de surdo-

cegueira ou de distúrbios acentuados de linguagem e paralisia cerebral, para os quais devem

ser adotadas formas diferenciadas de ensino e adaptações curriculares, com utilização de

linguagem e códigos aplicáveis.

3 – Altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem, que os levem a

dominar rapidamente as competências constituídas pela articulação de conhecimentos,

habilidades e a formação de atitudes e valores.

Assim compreende-se que uma necessidade educacional especial poderá ou não ser

resultante de uma deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas

habilidades/superdotação.

No Brasil, segundo a Política Nacional de Educação Especial Numa Perspectiva

Inclusiva, “a educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional

especializado substitutivo ao ensino comum” (BRASIL, 2008) e a partir, da Constituição

Federal de 1988 que, em seu art. 205, normatiza que “A educação, direito de todos e dever do

Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando

ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho.” (BRASIL, 1988).

No cenário mundial algumas ações como a Declaração Mundial Sobre Educação para

Todos, realizada em Jontiem, Tailândia, em 1990, em seu preâmbulo reafirma que “Há mais

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de quarenta anos, as nações do mundo afirmaram na Declaração Universal dos Direitos

Humanos que “toda pessoa tem direito à educação”. E, em 1994, a Conferência Mundial

Sobre Necessidades Educativas Especiais, conhecida como Declaração de Salamanca, aponta

ainda “que os Estados assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte

integrante do sistema educacional.” (UNESCO, 1994).

Essas declarações trazem o conceito de educação inclusiva e propõem que as escolas

devem buscar formas de educar as pessoas com deficiência bem sucedidamente, incluindo

aquelas que possuam desvantagens severas, e que dentro do campo da educação isso reflita no

desenvolvimento de estratégias que procurem promover a genuína equalização de

oportunidades. Para se chegar a tal determinação o “currículo deveria ser adaptado às

necessidades das crianças, e não vice-versa. Escolas deveriam, portanto, prover

oportunidades curriculares que sejam apropriadas a criança com habilidades e interesses

diferentes.” (UNESCO, 1994).

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em 2006, aprovada pela

ONU, da qual o Brasil é signatário, estabelece medidas para assegurar que as pessoas com

deficiência possam ter seu pleno desenvolvimento do potencial humano e do senso de

dignidade e autoestima garantidas. Além de promover o fortalecimento do respeito pelos

direitos humanos, pelas liberdades fundamentais e pela diversidade humana.

O texto do artigo 24 nos diz ainda que: “As pessoas com deficiência não sejam

excluídas do sistema educacional geral. Sob alegação de deficiência e que as crianças com

deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação

de deficiência.” (ONU, 2006).

A Educação Especial, no Brasil, se tornou oficialmente inclusiva apenas em 2008, com

a publicação do documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da

Educação Inclusiva. Por meio desse documento o Ministério da Educação reconhece que “sob

formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de

segregação e integração que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar” e que:

A partir da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado no

reconhecimento das diferenças e na participação dos sujeitos, decorre uma

identificação dos mecanismos e processos de hierarquização que operam na

regulação e produção das desigualdades. Essa problematização explicita os

processos normativos de distinção dos alunos em razão de características

intelectuais, físicas, culturais, sociais e linguísticas, entre outras, estruturantes do

modelo tradicional de educação escolar. (BRASIL, 2008).

Em consonância com o texto acima, a Política Nacional de Educação Especial na

perspectiva da Educação Inclusiva passa a estabelecer como objetivos:

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- assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para

garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis

mais elevados do ensino;

- transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a

educação superior;

- oferta do atendimento educacional especializado;

- formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais

profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade;

acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e

informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (BRASIL,

2008).

A Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva, no Estado de Goiás, apresenta-se com

dois campos de atuação:

1- Nas salas de aulas comuns, onde o trabalho deverá viabilizar um processo de ensino

aprendizagem que considere a diversidade de estudantes e seus níveis de desenvolvimento,

ritmo e estilos de aprendizagem, concebendo o currículo como sendo caracteristicamente

flexível.

2- No Atendimento Educacional Especializado (AEE), oferecido nas Unidades

Educacionais, que contar com as salas de recursos multifuncionais, disponibilizadas pelo

Ministério da Educação, dotada de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos

pedagógicos para tal finalidade ou nos Centros de Atendimento Educacional Especializado

(CAEE).

O Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, considera AEE como o conjunto de

atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e

continuamente, prestado de forma complementar à formação dos estudantes com deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento; ou suplementar à formação de estudantes com altas

habilidades ou superdotação, inseridos no ensino regular. Sendo realizado no contra turno das

aulas, deverá trabalhar as especificidades de cada deficiência para que os alunos possam sanar

as dificuldades inerentes ao ensino aprendizagem.

Segundo as Orientações Operacionais da Gerência de Ensino Especial para a Atuação

da Rede de Apoio à Inclusão no ano de 2012, no âmbito da Secretaria Estadual da Educação

são profissionais do Ensino Especial:

– Professor de Atendimento Educacional Especializado;

– Profissional de Apoio à Inclusão;

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– Profissional de Apoio Administrativo de Higienização;

– Intérprete de Libras;

– Instrutor de Libras;

– Instrutor de Braille;

– Equipe Multiprofissional: Assistentes Sociais, Fonoaudiólogas(os), Psicólogas(os) e

Pedagogas(os).

Segundo a Resolução nº 07, de 15 de dezembro de 2006, a Unidade Educacional ao

receber o aluno com deficiência ou com transtornos globais de desenvolvimento ou com altas

habilidades/superdotação deverá realizar avaliação circunstanciada, circunstanciando os

limites e potencialidades do mesmo no contexto escolar, para a identificação de suas

necessidades educacionais especiais com o objetivo de buscar e propiciar apoio e recursos

necessários à aprendizagem.

As Unidades Educacionais deverão manter arquivo com a documentação que comprove

ser este um educando do ensino especial, incluindo o relatório circunstanciado e avaliação

para a diversidade, para garantia da regularidade da vida escolar do aluno e controle pelo

sistema de ensino apresente, tais documentos deverão apresentar de forma descritiva, o

conhecimento apropriado pelo aluno, no processo de aprendizagem. Em caso de transferência

para outra unidade educacional deverão ser disponibilizadas copias dos referidos documentos.

A necessidade de acompanhamento do desempenho dos alunos com altas

habilidades/superdotação por meio da avaliação para a diversidade pressupõe a participação

em todas as atividades com a turma.

O CEPMG Castelo Branco está na busca de um espaço educativo aberto, diversificado,

permitindo o desenvolvimento individual e coletivo de seus alunos e profissionais. Nesse

sentido, a educação especial amplia seu campo de atuação quando visa trabalhar com todos,

na intenção de adaptar e compor a utilização dos recursos favoráveis do meio escolar na

promoção do desenvolvimento e aprendizagem de todos.

A Inclusão em Goiás, especificamente na Rede Estadual de Educação, já consolidou

essa prática e hoje, já é uma referência nacional. É nesse aporte que o CEPMG Castelo

Branco começa a construir o seu caminho como colégio inclusivo que promove a igualdade

em meio à diversidade.

O pressuposto da inclusão é que o Colégio ofereça oportunidades de aprendizagem a

todos indistintamente, respeitando a diversidade de sua clientela. Essa intenção deve se

explicitar no Projeto Pedagógico, de modo que o currículo proposto seja dinâmico e flexível,

permitindo o ajuste do fazer pedagógico às peculiaridades de cada aluno.

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“Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de

aprendizagens que lhes são próprios; sistemas educativos devem ser projetados e os

programas aplicados de modo que tenha em vista toda a gama dessas diferentes

características e necessidades; as pessoas com necessidades educativas especiais

devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia

centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades. (Declaração de

Salamanca, 1994)”.

Isto posto, pretende-se neste CEPMG Castelo Branco que a homogeneização dê lugar à

individualização do ensino, na qual os objetivos, a sequência e ordenação de conteúdos

favoreçam o seu desenvolvimento e aprendizagem de forma organizada e ordenada em grupos

por tipos de necessidades no Atendimento Educacional Especializado, que pretende-se neste

Colégio realizar uma reestruturação para ampliar o atendimento a todos os alunos

interessados, suprindo de profissionais qualificados e habilitados para o atendimento à todas

as necessidades.

28. Prevenção e Enfrentamento ao Bullying

O CEPMG Castelo Branco desenvolverá ações, fundamentadas na Lei nº 17.151, de 16

de setembro de 2010, com o objetivo de conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar e a

sociedade sobre o bullying, bem como sua abrangência e a necessidade de medidas de

prevenção, diagnose, enfrentamento e cultura de paz. Destaca-se a importância de formar

docentes, equipe pedagógica e funcionários para a implementação das ações, orientação e

solução do problema; orientar os envolvidos em situação de bullying, visando à convivência

harmônica no ambiente escolar e envolver a família no processo de construção da cultura de

paz nas unidades escolares.

O bullying escolar abrange as formas de violências intencionais repetitivas que ocorrem

sem motivações evidentes, causadas por uma ou mais pessoas, provocando sofrimento, dor,

angústia e humilhação da(s) outra(s), em ambiente escolar. Essas agressões se manifestam nas

seguintes formas: a) verbal - insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”;

b) física e mental - bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima; c)

psicológica e moral - humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar difamar; d) sexual -

abusar, violentar, assediar, insinuar; e) virtual ou cyberbullying - realizado por meio de

ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet, outros (SILVA, 2010).

A Unidade Escolar investirá nas ações preventivas anti-bullying: sensibilização da

comunidade escolar; inclusão da temática no Projeto Político Pedagógico da instituição;

formação de multiplicadores numa perspectiva transdisciplinar; despertar a motivação e o

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prazer das pessoas, que trabalham na educação, em participar das ações de enfrentamento ao

bullying.

Destaca-se que a Escola, os professores, estudantes, funcionários da educação não

podem ficar omissos as situações de bullying, pois a unidade escolar será responsabilizada,

em caso de omissão, sob penalidades. As medidas adotadas pelo colégio para o controle do

bullying, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão

positivamente para a formação de uma cultura de paz e valores humanos na sociedade.

O CEPMG Castelo Branco, além de organizar estratégias de prevenção, enfrentará a

violência estabelecendo parcerias com conselhos tutelares, delegacias, juizados entre outros.

Desenvolverá projetos e estimulará a discussão e reflexão do tema na comunidade

escolar com atividades que trabalhem o respeito e o reconhecimento às diferenças individuais

e socioculturais.

29. Projeto “Combate à Dengue”

Será desenvolvido neste CEPMG o projeto “Combate à Dengue”, envolvendo toda a

comunidade escolar. Serão escolhidos voluntários para, semanalmente, percorrer todas as

dependências do colégio, interna e externa, e verificar a presença de lixo ou irregularidades

que possam ser criadouros do mosquito causador de doenças como a Dengue, Chikungunya e

Zika.

Serão corrigidas as irregularidades encontradas e amplamente repassadas aos alunos,

orientações e conscientizações para a mudança de comportamento em um bem coletivo e

preventivo.

Serão fotografadas as situações de risco encontradas e montado um painel no Colégio

para amplo conhecimento da comunidade escolar e visitantes.

30. Metodologia

A metodologia a ser adotada pelo CEPMG Castelo Branco é trabalhar o aluno

integralmente, a fim de contribuir para formar cidadão consciente, participativo, capaz de

dizer não ao consumismo, à prostituição, às drogas, à exploração e, ainda, buscando o

equilíbrio do ser humano. A partir daí o educando possa refletir sobre o processo de produção

do conhecimento e sua interferência no processo ensino-aprendizagem, pois acredita se que

todo ser humano aprende e que a aprendizagem se dá na interação com o outro e no respeito

às diferenças individuais e coletivas do sujeito.

Diariamente cada turma, nos turnos matutino e vespertino, terá no máximo 06 (seis)

horas aulas de 50 minutos cada, com intervalo para recreação de 15 minutos entre a 3ª e 4ª

aula.

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Haverá tolerância de 15 minutos para a entrada do discente no início do seu turno de

atividades regulares, devendo ser registrado na agenda escolar o horário da chegada e

cientificado pelo pai e/ou responsável pelo aluno.

As horas/atividades previstas para os docentes cumprirem no Colégio serão também

direcionadas para as aulas de reforço e de plantões de dúvidas, devendo a Coordenação

Pedagógica exercer o controle dessas atividades, tanto para os docentes quanto para os

discentes.

Os docentes deverão dinamizar suas ações com proposta de atividades extraclasse,

fazendo o pré-projeto e encaminhando a Divisão de Ensino para avaliação e gestões

administrativas. Os Pré-projetos serão descritos em ordens de serviços, com antecedência

necessária para alocação de recursos adequados a preparação das pessoas envolvidas, para

conhecimento e autorização da Direção deste CEPMG ou a quem seja delegada tal atribuição.

As atividades extraclasses interdisciplinares e sob a orientação do professor regente

entrarão no computo geral de aulas regulares com devido conhecimento e conteúdo e

avaliação nos diários de classe respectivos.

Os alunos regularmente matriculados neste CEPMG terão à disposição, no contra turno

ou em dia não letivo, aulas intensivas ou de plantões de dúvidas com professores,

regularmente habilitados, conforme calendário pré-fixado pela Coordenação Pedagógica, com

vistas a reforçarem os conteúdos repassados em salas de aulas, sendo opcional a frequência do

aluno.

Dessa forma, nesta Unidade Escolar, a metodologia sugerida para que seja empregada

no processo de ensino aprendizagem deverá ser desenvolvida por meio de práticas

pedagógicas tais como:

Gincana

Debates

Júris simulados

Teatro

Produção de texto

Cine-fórum (vídeo)

Pesquisas Bibliográficas na Biblioteca

Seminários

Simulados

Pesquisas Interativas no Laboratório de Informática

Trabalhos em grupo

Aulas de campo

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Viagens de estudos

Exposições

Olimpíadas

Palestras.

31. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação deve estar ligada ao processo educativo e pedagógico, sendo ela contínua,

processual, participativa e cumulativa, considerando as inteligências múltiplas. Os aspectos

qualitativos devem prevalecer sobre quantitativos conforme as Diretrizes da SEE. A avaliação

deverá acontecer de forma consciente, justa e condizente com a realidade educacional

existente e conforme as resoluções vigentes.

Serão considerados como instrumentos de medida de aprendizagem: trabalhos de

pesquisas, simulados, avaliações escritas com questões subjetivas e objetivas, avaliações

orais, teórica ou prática, observação direta pelo docente quanto ao desempenho e auto

avaliação do discente e avaliação prática.

A avaliação não se limita ao julgamento sobre sucesso ou fracasso do aluno, é

compreendida como um conjunto de atuação que tem a função de alimentar, sustentar e

orientar a intervenção pedagógica. Por meio dos resultados que se pretende obter, pode se

constatar o progresso, as dificuldades e se fazer uma reordenação de todo trabalho

desenvolvido.

Desse modo, a avaliação não deve ficar presa aos aspectos do processo educativo, mas

envolver todo trabalho pedagógico desenvolvido pelo Colégio e as implicações na formação

da identidade, dos valores e da ética dos alunos.

Para que a avaliação se torne efetiva é necessário que se avaliem os instrumentos

utilizados, considerando as diferentes aptidões dos alunos, portanto, deve ser democrática e

oferecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de conhecimentos científico-sociais e

tecnológicos.

A cada bimestre, o desempenho do aluno será avaliado através de metodologia dividido

em duas fases, sendo a primeira constituída de atividades de natureza contínua e qualitativa,

cujas atividades terão valor de 100 (cem) pontos.

A média mínima de aprovação do aluno é 6,0 (seis) pontos, com oportunidade de

realizar uma recuperação (semestral,) ao no final do 1º semestre e outra (semestral) ao

término do 2º semestre, com o objetivo de reavaliar o desempenho do discente no ano letivo,

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favorecendo ao mesmo a substituição da menor média obtida, pela nota da recuperação

daquele semestre, caso seja superior.

A Média Anual (MA) será obtida em função da média aritmética simples das notas dos

quatro bimestres do ano letivo, representada pela seguinte expressão:

MA = (Nota 1º BIM) + (Nota 2º BIM) + (Nota do 3º BIM) + (Nota do 4º BIM)

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O aluno que faltar a qualquer processo de verificação da aprendizagem, por motivo

justificado ou não, poderá realizá-lo em segunda chamada.

Não haverá segunda chamada para avaliações de recuperação bimestrais e simulado.

O aluno que deixar de fazer a prova de segunda chamada na data prevista em

calendário, só terá o direito a fazer a recuperação semestral, referente àquele bimestre.

O pedido de segunda chamada deve ser encaminhado à Coordenação Pedagógica, no

máximo 24 (vinte e quatro) horas depois de cessado o motivo do respectivo impedimento.

O aluno regularmente matriculado e frequente terá o direito de rever a sua nota,

seguindo os trâmites regulares previstos no Regimento Escolar CEPMG. O contato com

professores deverá ser feito diretamente ao docente, não havendo solução para o problema, o

discente fará o pedido por escrito destinado á Coordenação Pedagógica.

Ao corrigir a verificação, o docente deverá observar os erros gramaticais, fazendo

correções por escrito na própria verificação do aluno visando despertar o seu interesse pela

ortografia, sem comprometer a nota do aluno, exceto na disciplina de Língua Portuguesa, que

é facultativo ao docente.

O docente que na sua avaliação aos alunos obtiver resultado considerado anormal na

turma, na proporção de mais de 30% de notas inferiores, receberá orientações da Equipe

Pedagógica, além de medidas a serem adotadas com vistas a recuperar os alunos com baixo

desempenho escolar.

O quadro de docentes será organizado pela Divisão de Ensino e Coordenação Especial,

sob a orientação do Comandante e Diretor, primando pelo aproveitamento de professores que

tenham habilitação na disciplina e demonstrem notório saber na sua área de atuação e

obedecidas às prescrições e seu regimento interno.

32. Recuperação

A recuperação é uma medida de intervenção deliberada no processo educativo,

desenvolvida como nova oportunidade que leve o aluno ao desempenho esperado. Será

contínuo e cumulativo, conforme previsão no calendário escolar e será desenvolvido

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destinando-se a acompanhar o grau de aprendizagem do discente e visa superar,

imediatamente as dificuldades detectadas no processo aprendizagem. Ao final de cada

bimestre e semestre ocorrerá a recuperação, de acordo com as orientações da SEE e CRE e

conforme previsão no calendário escolar.

Terá o suporte do tutor pedagógico, que caberá a orientação contínua à equipe diretiva e

aos coordenadores pedagógicos, o qual acompanhará a execução do Projeto de Recuperação

elaborado pela unidade escolar, por meio de observações in loco com a frequência dos alunos

e professores, o planejamento do coordenador pedagógico, os planejamentos quinzenais

apresentados pelos docentes, a planilha de levantamento de conteúdo, os comunicados

enviados aos pais e as listas com a relação de alunos por turma e disciplina e o quadro de

horários elaborado pelos coordenadores.

33. Da Promoção

A promoção é concedida como ascensão no momento em que o aluno passa ao ano e

ou/série seguinte, sendo nela matriculado depois de preencher os requisitos pré-estabelecidos.

Considerar-se-á apta a promoção: assiduidade 75% (setenta e cinco) do total de aulas

ministradas e média anual igual ou superior a 6,00 (seis) em cada disciplina e ou em caso de

retenção em até duas disciplinas (progressão parcial).

RESOLUÇÃO CEE/CP N. 5, de 10 de junho de 2011. Do Avanço. Art. 108. O

aluno da própria unidade escolar que, ao longo do ano letivo, demonstrar grau de

desenvolvimento e rendimento superiores aos dos demais, comprovado por

avaliações qualitativas, e atestado pelo Conselho de Classe, de forma

circunstanciada, pode ser promovido para série, módulo, etapa ou ciclo compatível

com o seu grau de desenvolvimento. §1º A viabilização do avanço é de competência

da escola, conforme previsto em seu regimento. §2º Os procedimentos adotados para

o avanço serão registrados em ata, lavrada para esse fim, devendo anexar-se uma

cópia à pasta individual do aluno.

34. Progressão Parcial

O CEPMG Castelo Branco adotará como medidas especiais para alcançar o sucesso do

aluno a aceleração, a progressão parcial e as recuperações, obedecendo às particularidades

previstas nas diretrizes da SEE e demais legislações pertinentes.

A Progressão Parcial se dará após o período letivo, para alunos com aproveitamento

insatisfatório em até duas disciplinas, desde que considerado pelo Conselho de Classe.

As avaliações constarão de um trabalho individual no valor de dez pontos (10,0) e uma

avaliação escrita e individual com valor de dez pontos (10,0).

A progressão parcial é o procedimento que permite a oferta de novas oportunidades de

aprendizagem que possibilitem ao aluno avançar em estudos já cursados com aproveitamento

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e, simultaneamente, apropriar dos conteúdos em defasagem, por meio de procedimentos

administrativos e pedagógicos, em regime de dependência, oferecida por este CEPMG

podendo ser concluído o processo em qualquer mês do ano letivo. A média de aprovação

obedece ao critério do Regulamento Escolar de 6,0 (seis) pontos, tendo como base o currículo

pleno das disciplinas em que ficou retido.

A progressão Parcial será admitida a partir do 6º ano do ensino fundamental quando o

aluno não obtiver aprovação, permanecendo pendente em até 02 (duas) disciplinas.

O aluno cursará a(s) disciplina pendente(s), neste CEPMG, obedecendo a critérios onde

o pai e ou responsável pelo aluno, deverá procurar a Coordenação Pedagógica para dar início

ao processo de dependência.

Será fornecido ao responsável, pelo aluno, todo o conteúdo da referida disciplina

juntamente com até dois trabalhos por disciplina, com valoração estabelecida de 0,0 a 10,0

pontos, e avaliação de conhecimento na modalidade presencial com valor estabelecido de 0,0

a 10,0 pontos, sendo calculada a média final na seguinte expressão numérica: somatória de

todos os resultados das avaliações dividida pelo número de avaliações.

Ao aluno de progressão parcial será aplicada a Resolução CEE 194/2005 e Resolução

do CEE Pleno nº 3 de 03/07/06, Resolução CEE/CP Nº 5, de 10 de junho de 2011, além de

outros dispositivos em vigência na Secretaria Estadual de Educação.

35. Avaliação Institucional

Entende-se por Avaliação Institucional, aquela em que o processo de avaliação tem por

objetivo diagnosticar a qualidade dos serviços prestados a comunidade escolar e diante dos

resultados, estabelecer metas e ações para melhorar o atendimento a comunidade escolar e a

qualidade de ensino.

É um processo global, contínuo e sistemático, competente e legítimo, participativo, que

pode envolver agentes internos e externos na formulação de subsídios para a melhoria da

qualidade da instituição escolar. Implica assumir a responsabilidade efetiva da gestão da

instituição e do sistema, realizando uma autoavaliação, deixando de reproduzir as velhas

formas, modificando radicalmente o que funciona mal, ou com baixa qualidade, e elaborando

alternativas para a introdução de novos caminhos.

A Avaliação Institucional no CEPMG Castelo Branco será realizada anualmente e se

dará pela elaboração de questionários, em que todos os serviços prestados serão avaliados por

todos os segmentos da comunidade escolar.

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36. Sistemática do Planejamento

Cientes da importância do planejamento, principalmente ao que é realizado de forma

coletiva, nossos planejamentos relacionados ao cotidiano do colégio e atividade docente,

seguirão, rigorosamente, as Diretrizes da SEE.

Nos turnos de funcionamento do Colégio, o professor encaminha o planejamento para o

SIAP conectado ao SIGE no qual a Coordenação Pedagógica tem acesso para acompanhar o

trabalho do professor e orientá-lo.

37. Matrícula

O ingresso do aluno no CEPMG será efetivado mediante sorteio, coordenado por

comissão nomeada pelo Comando de Ensino da PMGO e presidida pelo Comandante e

Diretor do CEPMG.

A matrícula dos alunos seguirá orientações do Comando de Ensino Policial Militar e

normas editadas pela SEE, tornadas públicas em edital ao final de cada ano letivo, com

vigência para o ano vindouro.

38. Calendário Escolar

O Calendário do CEPMG é o instrumento normativo onde se indicam os dias letivos a

serem cumpridos e os períodos destinados às diversas atividades que serão desenvolvidas

objetivando o cumprimento do Projeto Político Pedagógico, homologado pela SEE, atendendo

as prerrogativas da LDB 9394/1996.

Obedece ao calendário letivo oficial da SEE, para o Ensino Fundamental e Ensino

Médio, totalizando 203 (duzentos e três) dias letivos num total de 1200 (mil e duzentas)

horas/aulas anuais.

No período matutino e vespertino serão seis horas/aulas com duração de 50 (cinquenta)

e 15 minutos para o recreio para corpo discente e docente.

Constam ainda, férias de professores de 30 (trinta) dias no mês de julho, reuniões

pedagógicas, reunião de pais e do conselho de classe, trabalhos coletivos, além de outros.

39. Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O Projeto Político Pedagógico propõe um constante acompanhamento e avaliação, a fim

de se verificar o estado real do trabalho desenvolvido coletivamente. A avaliação permite

colocar em evidência as dificuldades surgidas nas práticas diárias, mediante a confrontação

entre o planejamento e o que vem sendo realizado.

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Será avaliado a cada final de semestre letivo para que dessa maneira o processo seja

contínuo, com revisão das ações planejadas e executadas em seus aspectos positivos e

negativos, alinhados dentro do projeto e novas retomadas das estratégias traçadas para aquilo

que não foi realizado com êxito, ou mesmo, não realizadas. Cada servidor que esteja

participando de forma direta ou indireta na elaboração e busca dos resultados, que se pretenda

alcançar com este projeto, deverá ser constantemente avaliado como outrora já dito.

40. Vigência

O presente Projeto Político Pedagógico entrará em vigência no ano letivo de 2019, na

data de sua aprovação pelos membros do Conselho Escolar, e após apreciação da

Coordenação Regional de Educação de Trindade, devendo ser adaptado às necessidades do

Colégio sempre que a comunidade escolar julgar necessário.

Os casos omissos neste Projeto Político Pedagógico serão solucionados pelo

Comandante e Diretor, mediante consulta aos setores envolvidos, tornando-se público a todos

os seus membros.

CEPMG Castelo Branco em Trindade -GO, 03 de março de 2019.

JOSÉ MARTINS – Tenente Coronel QOPM

Comandante e Diretor

Presidente do Conselho Escolar

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ANEXOS

Anexo 1 - Matriz Curricular do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Diurno);

Anexo 2 - Calendário Escolar Geral;

Anexo 4 – Nominata dos Servidores dos Docentes , Administrativos e Policiais Militares.

Anexo 5 – Organograma;

Anexo 8 - Ata de aprovação do Conselho Escolar;

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SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS – COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – CASTELO BRANCO GABINETE DO COMANDANTE E DIRETOR

ANEXO 5

AÇÃO -1

COMPONENTE CRÍTICO Falta de estímulo dos alunos de 6º à 3ª série do EM pelas áreas de

iniciação científica.

CAUSA RELACIONADA Déficit de aprendizagem

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Desenvolver projetos de iniciação científica com os 6º à 3ª série de

EM.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos 6º à 3ª série de EM.

RESPONSÁVEL Domingos /Hélio /Mônica /Diego e Gustavo.

PRODUTO 100% dos alunos envolvidos na elaboração de projetos científicos.

RESULTADO ESPERADO Avanço de 30% dos alunos no colégio de proficiência.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS Maior frequência e participação dos alunos nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Melhoria da prática pedagógica do professor.

AVALIAÇÃO Realização da Feira de Ciências, estudo de campo e avaliação dos

projetos científicos.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os professores

de todas as áreas do

conhecimento.

03/05/2019 03/05/2019 CPs

Realização de palestra na

área científica.

05/08/2019 05/08/2019 Professores

Domingos,

Hélio, Mônica,

Diego e

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Gustavo.

PDDE/ ED.

BÁSICA

Realização de oficina e

acompanhamento do

desenvolvimento dos

projetos.

09/08/2019 23/08/2019 Professores de

Ciências,

Biologia e

Química.

Realização da Feira

Científica.

30/08/2019 30/08/2019 Professores de

Ciências,

Biologia e

Química.

Avaliação dos trabalhos

produzidos pelos alunos e da

execução da ação.

02/09/2019 06/09/2019 CPs e demais

professores.

AÇÃO -2

COMPONENTE CRÍTICO Dificuldade na leitura, interpretação e produção de texto.

CAUSA RELACIONADA A falta de motivação e referência de leitura.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Desenvolver o hábito de leitura através de livros literários.

CATEGORIA Ensino-aprendizagem

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º à 3ª série EM

RESPONSÁVEL Cidinha/ Luciana/ Juliana/ Meire/Virginia/Isaíres.

PRODUTO Participação de 100%dos alunos envolvidos na leitura de livros

literários bimestralmente.

RESULTADO ESPERADO Elevar em 30% a proficiência dos alunos na leitura, interpretação e

produção de texto.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos.

AVALIAÇÃO Trabalho Literários, apresentações, mesas redondas, exposições,

debates, etc.

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DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL

RECURSOS

FINANCEIRO

S

STATUS

Seleção de livros por nível de

compreensão.

17/01/2019 01/02/2019 Coordenação

Pedagógica e

Professores da

Área.

PDDE/

ED.

BÁSICA

Em

Andament

o

Elaborar cronograma de locação

de livros por turma e o período de

leitura pelos alunos.

08/03/2018 29/03/2019 Dinamizadora

da Biblioteca

Período de leitura bimestral pelos

alunos, acompanhados de

feedback dos professores.

18/02/2019

15/04/2019

05/08/2019

25/09/2019

05/04/2019

05/06/2019

13/09/2019

28/11/2019

Professores de

Língua

Portuguesa,

Redação e

Literatura.

Culminância dos trabalhos

literários

05/04/2019

05/06/2019

13/09/2019

28/11/2019

05/04/2019

05/06/2019

13/09/2019

28/11/2019

Coordenação

Pedagógica e

Professores da

Área.

AÇÃO - 3

COMPONENTE CRÍTICO Professores desmotivados com a prática pedagógica.

CAUSA RELACIONADA Alunos com baixo rendimento e indisciplina.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realização de duas palestras motivacionais (semestrais).

CATEGORIA Recursos Humanos.

PÚBLICO – ALVO Profissionais do Ensino Fundamental e Médio.

RESPONSÁVEL Grupo gestor

PRODUTO Realização de duas palestras motivacionais com a participação

de 100% dos professores e servidores.

RESULTADO ESPERADO 90% dos professores e servidores motivados, interessados e

compromissados com a prática pedagógica.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Aumento em 85% na presença dos alunos.

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IMPACTO EM AULAS DADAS Aumento de 50% no envolvimento dos alunos durante as aulas.

AVALIAÇÃO Elevação no nível de compromisso e motivação dos professores

com o processo educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião da equipe gestora

para definição dos temas e

datas das palestras.

07/03/2019 08/03/2019 Gestora e

CPs

PDDE/ ED.

BÁSICA

Em

Andament

o

Convidar os palestrantes e

agendar datas.

05/04/2019 11/04/2019 Gestora e

CPs

Convite aos professores e

servidores para participação

das palestras.

25/04/2019

13/08/2019

26/04/2019

15/08/2019

CPs

Realização das palestras. 02/05/2019

20/09/2019

20/06/2019

27/10/2019

CPs

Avaliação e feedback das

palestras pelos participantes.

11/11/2019 16/12/2019 CPs e

professores

AÇÃO – 4

COMPONENTE CRÍTICO Baixo rendimento nas aulas que envolvem leitura,

interpretação e escrita.

CAUSA RELACIONADA Déficit de aprendizagem

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Iniciar o dia da leitura na escolar, quinzenalmente.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º à 3ª série do EM.

RESPONSÁVEL Professoras: Luciana, Meire, Isaíres, Juliana, Simone, Maria

Luiza.

PRODUTO Realização do dia da leitura quinzenalmente, e participação

no Concurso de Produção Textual.

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RESULTADO ESPERADO Aumento de 70% dos alunos com maior acesso a leitura de

diversos tipos de leitura.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Aumento na frequência e maior envolvimento dos alunos.

IMPACTO EM AULAS DADAS Envolvimento progressivo dos alunos nas atividades

propostas de leitura e escrita.

AVALIAÇÃO Análise da participação dos alunos em seminários de leitura,

sarau literário e concurso de redação.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATU

S

Reunião com os professores para

sensibilização do projeto.

09/04/2019 10/04/2019 Professores de

Literatura,

gramática e

redação

PDDE/ ED.

BÁSICA

Dia da Leitura acompanhados de

feedback dos professores.

11/04/2019

09/05/2019

27/05/2019

25/06/2019

05/08/2019

27/08/2019

17/09/2019

16/10/2019

17/04/2019

13/05/2019

30/05/2019

27/06/2019

09/08/2019

30/08/2019

21/10/2012

19/10/2019

Todos os

professores e

CPs

Inscrição e participação em

diferentes concursos de

Produção Textual.

09/04/2019 30/11/2019 Coordenação

Pedagógica e

Professores.

Realização de seminários de

leitura ou sarau literário.

Marcar data Professores e

CPs.

AÇÃO - 5

COMPONENTE CRÍTICO Baixa proficiência na disciplina de Matemática nas Avaliações

internas e externas.

CAUSA RELACIONADA Déficit de aprendizagem, dificuldade nas quatro operações

básicas e na interpretação de situações problemas.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Realização de aulões voltados para os pontos críticos

diagnosticados pelo professor e realização de simulado

bimestral.

Gincana de tabuada.

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CATEGORIA Ensino aprendizagem

PÚBLICO – ALVO Alunos dos 6º à 3ª série do EM.

RESPONSÁVEL Ana Kelly, Kélita, Elaine, Isaque, Patrícia, Andrea e Adão.

PRODUTO Aulas de reforço e aplicação de simulado com a participação de

100% dos alunos (6º à 3ª série).

RESULTADO ESPERADO Elevar em 40% os rendimentos nas avaliações internas e

externas.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS Maior participação e frequência nas aulas de matemática.

IMPACTO EM AULAS DADAS Envolvimento significativo dos alunos com os conteúdos

ministrados.

AVALIAÇÃO Análise de aprendizagem referente aos pontos críticos (gráficos

comparativos).

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os professores

de Matemática do 6º à 3ª

série.

12/03/2019 15/03/2019 CPs

PROESCOLA

Em

Andamento

Planejamento das aulas de

reforço mensal.

19/03/2019

22/06/2019 Professores

Realização dos aulões.

25/03/2019

22/04/2019

07/05/2019

10/06/2019

29/03/2019

25/04/2019

10/05/2019

12/06/2019

Professores da

disciplina de

matemática

Elaboração dos simulados e

reprodução

13/05/2019

09/09/2019

11/11/2019

17/05/2019

13/09/2019

14/11/2019

Professores da

área

Aplicação dos simulados

27/05/2019

16/09/2019

25/11/2019

31/05/2019

20/09/2019

28/11/2019

Professores

Feedback com os alunos e

professores. 24/06/2019 06/12/2019

CPs e

Professores

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AÇÃO – 6

COMPONENTE CRÍTICO Participação pouco expressiva dos responsáveis na vida escolar

dos filhos.

CAUSA RELACIONADA Desinteresse, tempo insuficiente dedicado aos filhos e pouca

instrução escolar dos responsáveis.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Duas palestras orientadoras e reuniões bimestrais com os pais e

ou responsáveis.

CATEGORIA Mobilização/comunicação

PÚBLICO – ALVO Responsáveis dos alunos de 6 a 3ª série do EM.

RESPONSÁVEL Grupo Gestor

PRODUTO Palestras orientadoras (semestrais) e reuniões bimestrais.

RESULTADO ESPERADO Aumento de 50% na participação dos responsáveis na vida dos

alunos

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Elevar em 40% a frequência dos alunos.

IMPACTO EM AULAS DADAS Participação efetiva dos alunos e acompanhamento dos pais.

AVALIAÇÃO Desempenho acadêmico contínuo nas atividades e avaliações.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁV

EL

RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Elaboração do cronograma das

palestras e reuniões

15/01/2019 15/02/2019 Grupo

Gestor

PROESCOLA

Em

Andamento

Realização de reuniões 18/03/2019

22/04/2019

23/09/2019

22/11/2019

20/03/2019

26/04/2019

30/09/2019

28/11/2019

Grupo

Gestor e

Professores

Realização de palestras 01/05/2019

01/08/2019

03/06/2019

02/09/2019

CPs

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Avaliação da ação 06/06/2019

04/09/2019

07/06/2019

06/09/2019

Grupo

Gestor e

Professores

AÇÃO - 7

COMPONENTE CRÍTICO Baixa perspectiva em relação ao futuro.

CAUSA RELACIONADA Contexto social vulnerável.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realizar roda de conversa com os alunos dos 8º e 9º e Ensino

Médio.

CATEGORIA Ensino aprendizagem

PÚBLICO – ALVO Alunos do 8º e 9º e Ensino Médio.

RESPONSÁVEL CP e professores de leitura e interpretação.

PRODUTO Envolvimento de 100% dos alunos em roda de conversas e

socialização.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos motivados e com nova perspectiva de futuro.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Queda da infrequência nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos durante as aulas.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Organização do planejamento

da ação.

15/04/2019 22/04/2019 CP e professores

de leitura e

interpretação.

Recursos

Próprios

Convidar e reunir com ex-

alunos com experiências

profissionais exitosas.

23/04/2019 26/04/2019 CPs

Realizar com os alunos as rodas

de conversas.

13/05/201 17/05/2019 CPs e Professores

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57

AÇÃO - 8

COMPONENTE CRÍTICO Ausência de conhecimentos culturais e artísticos.

CAUSA RELACIONADA Desinteresse por outras culturas e inacessibilidade.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realizar Mostras Artístico-culturais.

CATEGORIA Ensino aprendizagem

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º e 9º e ensino médio e comunidade escolar.

RESPONSÁVEL CPs e professores: de banda, arte e língua estrangeira.

PRODUTO Envolvimento de 100% dos alunos e comunidade escolar.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos motivados e com nova perspectiva de futuro.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Aumentar em 100% a frequência dos alunos.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento da comunidade escolar.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Planejamento do

cronograma

desenvolvimento das

atividades.

01/04/2019 30/04/2019 CP e professores

Recursos

Próprios

Em

andamento

Reunião de socialização

dos projetos.

02/05/2019 07/05/2019 CPs

Organização dos

trabalhos pedagógicos

executados pelos alunos

com orientação dos

professores.

13/05/2019

02/08/2019

25/06/2019

02/09/2019

CPs

Convidar a comunidade

em geral para participar

dos eventos.

16/09/2019 19/09/2019 CPs

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ina

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Mostra de Arte, Música e

Cultura.

04/11/2019 08/11/2019 CPs e professores

Avaliação 11/11/2019 13/11-

/2019

CPs e professores

AÇÃO – 9

COMPONENTE CRÍTICO Desinteresse pela prática e disputas esportivas.

CAUSA RELACIONADA Número insuficiente de alunos participantes das aulas práticas e

disputas esportivas.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Propiciar aos alunos a participação em eventos esportivos

internamente e externamente.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ao 9º e Ensino Médio.

RESPONSÁVEL CPs e professores de Educação Física.

PRODUTO Envolvimento de 100% dos alunos e comunidade escolar.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos motivados com a prática esportiva.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Maior participação e frequência nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos e comunidade nos jogos

esportivos.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIRO

STATUS

Planejamento do

cronograma das atividades

esportivas.

01/03/2019 29/03/2019 CP e

professores

Recursos

Em

Aquisição de uniformes

esportivos personalizados.

01/03/2019 01/05/2019 Equipe gestora

Inscrições em campeonatos

esportivos.

01/03/2019 30/11/2019 CPs e

professores de

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Pág

ina

59

Ed. Física Próprios andamento

Participação dos alunos nos

eventos esportivos.

01/03/2019 10/12/2019 CPs e

professores de

Ed. Física.

Participação em eventos de

premiações.

01/03/2019 10/12/2019 CPs e

professores

AÇÃO – 10

COMPONENTE CRÍTICO Produção Textual

CAUSA RELACIONADA Deficiência de conhecimentos prévios com relação ao gênero e

a escrita formal.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Orientar os alunos para a produção de texto coerente ao gênero,

bem como, a utilização da escrita formal, preparando-os para os

exames internos e externos (SAEB, ENEM,SAEGO, OLIMPÍADAS E

ADAs)

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ao Ensino Médio.

RESPONSÁVEL CPs e professores de linguagens.

PRODUTO Envolvimento de 100% dos alunos e professores.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos motivados para a produção textual.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Maior participação e frequência nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos nas aulas de linguagens.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os

professores de

linguagens.

01/04/2019 05/04/2019 CP e professores

Elaboração das propostas

de orientação aos alunos

08/04/2019 26/04/2019 CPs e

professores

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60

sobre produção textual.

Recurso

Próprio

Em

Andamento Realização da produção

textual pelos os alunos

com orientação do

professor.

29/04/2019

13/05/2019

27/05/2019

10/06/2019

24/06/2019

03/05/2019

17/05/2019

31/05/2019

14/06/2019

28/06/2019

CPs e

professores de

linguagens.

Feedback com os alunos

sobre os pontos de

atenção observados na

produção.

06/05/2019

20/05/2019

03/06/2019

17/06/2019

10/05/2019

24/05/2019

07/06/2019

19/06/2019

Professores

Avaliação da Ação 28/06/2019 28/06/2019 CPs e

professores

OBS: Caso a avaliação dos resultados da ação sejam positivos, será mantida a ação para o 2º semestre.

AÇÃO – 11

COMPONENTE CRÍTICO Saúde e Prevenção de doenças.

CAUSA RELACIONADA Déficit de conhecimento relacionado às doenças diversas.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Orientar os alunos sobre as principais medidas profiláticas em

relação as doenças.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ao Ensino Médio.

RESPONSÁVEL CPs e professores da área biológica.

PRODUTO Envolvimento de 100% dos alunos e professores.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos envolvidos na ação.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS Maior participação e frequência nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos nas aulas.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo educacional.

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Pág

ina

61

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os

professores de área.

01/02/2019 06/02/2019 CP e professores

PROESCOLA

Em

andamento

Elaboração das propostas

de orientação, tais como:

palestras, trabalhos de

pesquisas e aulões.

13/02/2019 18/02/2019 CPs e

professores

Contato e agendamento

com palestrantes da área.

20/02/2019 15/03/2019 CPs e

professores

Palestra sobre ISTs:

causas, tratamentos e

sintomas.

19/03/2019

19/03/2019

Professores

convidados

Feedback com os alunos

sobre os pontos de

atenção observados na

palestra e atividades

envolvendo a mesma.

22/03/2019 26/03/2019 CPs e

Professores

Realização de aulões

voltados para situação

atual da saúde pública no

País e Estado.

03/04/2019 26/04/2019 Professores

Palestra sobre saúde

bucal

06/05/2019 10/05/2019 Odontólogos

convidados

Avaliação da Ação 28/06/2019 28/06/2019 CPs e

professores

OBS: Caso a avaliação dos resultados da ação sejam positivos, será mantida a ação para o 2º

semestre.

AÇÃO – 12

COMPONENTE CRÍTICO Reprovação dos alunos.

CAUSA RELACIONADA Déficit de conhecimentos de diferentes áreas.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realizar oficinas, aulões e aulas diferenciadas para os alunos.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ao Ensino Médio.

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RESPONSÁVEL CPs e professores.

PRODUTO 100% de aprovação dos alunos.

RESULTADO ESPERADO Índice zero de reprovação.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA DOS

ALUNOS Maior participação e frequência nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos nas aulas.

AVALIAÇÃO Nível de compromisso dos alunos com o processo

educacional.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os

professores das diferentes

áreas.

01/02/2019 08/02/2019 CP e

professores

PROESCOLA

Em

andamento

Elaboração das propostas

intervencionistas, tais

como: aulões, dinâmicas,

etc

11/03/2019 15/03/2019 CPs e

professores

Realização de diferentes

atividades.

18/03/2019 24/04/2019 Professores

Feedback com os alunos

sobre os pontos de

atenção observados nas

diferentes atividades.

30/04/2019 10/05/2019 CPs e

professores

Realização de 2 aulões

voltados para área das

exatas.

13/05/2019

27/05/2019

17/05/2019

31/05/2019

Professores das

áreas.

Realização de 2 aulões

voltados para área das

Humanas.

03/06/2019

17/06/2019

12/06/2019

25/06/219

Professores

Aplicação de atividade

Avaliativa envolvendo os

conteúdos trabalhados nos

aulões, dinâmicas e

atividades em classe.

26/06/2019 28/06/2019 Professores

Avaliação da Ação 28/06/2019 28/06/2019 CPs e

professores

OBS: Caso a avaliação dos resultados da ação sejam positivos, será mantida a ação para o 2º

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semestre.

AÇÃO – 13

COMPONENTE CRÍTICO Proficiência em Língua Estrangeira

CAUSA RELACIONADA Dificuldade na oralidade e escrita em Língua Estrangeira

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realizar atividades com fichas de leitura de pequenos textos em

Língua Estrangeira.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental a 3ª Série do Ensino

Médio.

RESPONSÁVEL CPs e professores de Inglês e Espanhol

PRODUTO 100% de envolvimento de alunos e professores.

RESULTADO ESPERADO .100% de alunos com proficiência em Língua Estrangeira.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS Frequência efetiva nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos nas aulas.

AVALIAÇÃO Nível de compreensão dos alunos com o aprendizado.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os professores das

disciplinas de Língua

Estrangeira.

01/04/2019 15/04/2019 CP e

professores

PROESCO

Em

andame

Elaboração das propostas de

atividades, tais como: fichas de

leitura, interpretação de textos,

gravações de áudios com

conversação etc...

16/04/2019 16/05/2019 CPs e

professores

Realização de diferentes

atividades.

17/05/2019 17/09/2019 Professores

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Feedback com os alunos sobre os

pontos de atenção observados

nas diferentes atividades.

17/09/2019 28/10/2019 Professores LA nto

Mostra dos trabalhos

desenvolvidos

29/10/19 31/10/19

Avaliação da Ação 20/11/19

27/11/19

CPs e

professores

AÇÃO – 14

COMPONENTE CRÍTICO Infraestrutura

CAUSA RELACIONADA Falta de banheiros adequados para os servidores.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Construção de banheiros (feminino e masculino) adequados

para os servidores.

CATEGORIA Infraestrutura

PÚBLICO – ALVO Todos os servidores civis e militares.

RESPONSÁVEL Equipe Gestora

PRODUTO Banheiros adequados para os servidores.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com a equipe gestora para

organizar despesas e cronograma.

01/04/2019 15/04/2019 PDDE/

Reforma e

complementa

ção do

Recurso

Próprio

Em

andamento Realizar de orçamentos e contratação

de equipe para construção.

01/05/2019 30/05/2019

Execução das obras 01/06/2019 01/10/2019

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AÇÃO – 15

COMPONENTE CRÍTICO Adequação dos procedimentos operacionais padronizados

pela Gerência de Merenda – SEE.

CAUSA RELACIONADA Incompatibilidade dos ambientes da cozinha frente a

legislação vigente.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Adequação da cozinha e depósito de gêneros alimentícios.

CATEGORIA Infraestrutura

PÚBLICO – ALVO Alunos

RESPONSÁVEL Equipe Gestora

PRODUTO Cozinha adequada conforme procedimentos operacionais

padronizados pela SEE.

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com a equipe gestora para

organizar despesas e cronograma.

01/06/2019 15/06/2019 PDDE/

Reforma e

complementa

ção do

Recurso

Próprio

Realizar de orçamentos e contratação

de equipe para reparação das

instalações físicas.

15/06/2019 30/06/2019

Execução das obras 01/07/2019 31/07/2019

AÇÃO – 16

COMPONENTE CRÍTICO

Baixa proficiência nas avaliações externas com relação alguns

descritores.

CAUSA RELACIONADA Déficit de aprendizagem.

DESCRIÇÃO DA AÇÃO

Realizar atividades com os descritores com baixo índice de acerto

nas avaliações externas.

CATEGORIA Ensino aprendizagem.

PÚBLICO – ALVO Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental a 3ª Série do Ensino

Médio.

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RESPONSÁVEL CPs e professores.

PRODUTO

Realização de 06 simulados quinzenais contemplando os

descritores com baixo desempenho.

RESULTADO ESPERADO 100% de alunos com proficiência nos descritores em estudo.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS Frequência efetiva nas aulas.

IMPACTO EM AULAS DADAS Maior envolvimento dos alunos nas aulas.

AVALIAÇÃO Nível de compreensão dos alunos com relação aos descritores

estudados.

DETALHAMENTO DA

AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL

RECURSOS

FINANCEIROS

STATUS

Reunião com os professores

das disciplinas críticas.

08/04/2019 10/04/2019 CP e professores PROESCOLA

Elaboração das propostas de

atividades envolvendo os

descritores com baixo índice

de acertos.

11/04/2019 12/04/2019 CPs e professores

Reunião com os alunos para

apresentar os descritores a

serem estudados.

15/04/2019 15/04/2019 Professores.

Realização de avaliação

externa ADA.

16/04/2019 16/04/2019 Professores.

Realização de diferentes

atividades.

17/05/2019 17/09/2019 Professores

Feedback com os alunos

sobre os pontos de atenção

observados na ADA.

22/04/2019 26/04/2019 Professores

Elaboração das propostas de

atividades envolvendo os

descritores com baixo índice

de acertos.

29/04/2019 03/05/2019 CPs e professores

Realização de simulados 13/05/2019

31/05/2019

12/08/2019

02/09/2019

23/09/2019

14/10/2019

17/05/2019

07/06/2019

16/08/2019

06/09/2019

26/09/2019

18/10/2019

Avaliação da Ação 20/11/2019

27/11/2019

CPs e professores

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AÇÃO – 17

DETALHAMENTO DA AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁV

EL

RECURSOS

FINANCEIR

OS

STATU

S

Reunião do grupo gestor e CPs

semanalmente para definição

dos assuntos

17/01/2019 13/12/2019 Grupo gestor e

CPs

Realização das formações

21/01/2019

18/12/2019

CPs

Avaliação e feedback das

formações pelos participantes

11/11/2019 16/12/2019 CPs e

professores

COMPONENTE CRÍTICO Necessidade de aprimoramento da prática pedagógica.

CAUSA RELACIONADA Tempo destinado a formação dos professores com os CPs

DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realização diária de momento de formação com os professores

CATEGORIA Ensino aprendizagem

PÚBLICO – ALVO Profissionais do Ensino Fundamental e Médio.

RESPONSÁVEL Grupo gestor e CPs

PRODUTO Realização de formação com a participação de 100% dos professores

e CPs.

RESULTADO ESPERADO 100% dos professores motivados, interessados e compromissados

com a prática pedagógica.

IMPACTO NA FREQUÊNCIA

DOS ALUNOS x

IMPACTO EM AULAS DADAS x

AVALIAÇÃO Elevação no nível de compromisso e motivação dos professores com

o processo educacional.

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SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS – COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – CASTELO BRANCO GABINETE DO COMANDANTE E DIRETOR

ANEXO 6

Olimpíadas e projetos a serem desenvolvidos ao longo do ano letivo de 2019.

1. Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP);

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP é um projeto

nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto Nacional

de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática

– SBM, e promovida com recursos do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência,

Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC.

O público-alvo da OBMEP é composto de alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até

último ano do Ensino Médio. Criada em 2005 para estimular o estudo da matemática e

identificar talentos na área, a OBMEP tem como objetivos principais:

→ Estimular e promover o estudo da Matemática;

→Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um

maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade;

→Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas

científicas e tecnológicas;

→ Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo

para a sua valorização profissional;

→Contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas,

os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas;

→Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

2. Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP);

A Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) é um projeto

apoiado CNPq, e constitui um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF),

responsável por sua execução. Esse programa que em 2010 aconteceu em caráter de Projeto

Piloto nos estados de BA, GO, PI e SP e em 2011 nesses estados mais MA e MT aconteceu

em 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 em nível nacional, e acontecerá em 2018, em todo o

Brasil sendo destinado exclusivamente a estudantes do Ensino Médio e do último ano (9º

ano) do Ensino Fundamental de Escolas Públicas.

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3. Olimpíada Internacional de Mathématiques sans frontières (OIMSF);

A Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteira (OIMSF) é uma competição

internacional de matemática em equipe e interclasses para estudante do ensino fundamental e

médio.

A Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras (OIMSF) é a seção brasileira

do evento internacional Mathématiques sans frontières criado em 1.989 pela Académie de

Strasbourg, juntamente com a Inspection Pédagogique Régionale de Mathématiques e pelo

IREM (Institut de Recherche sur I”Enseignement des Mathématiques) e é organizada pela

Association Mathématiques sans Frontières, com sede em Strasbourg, Alsácia, França.

No Brasil a OIMSF é organizada pela Rede POC – Rede do Progrma de Olimpíadas

do Conhecimento – com apoio oficial da Embaixada da França, do Consulado Geral da

França em São Paulo, do CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação, da

Universidade Metodista de São Paulo, do Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de São Paulo (Campus Bragança Paulista) e apoio para a divulgação do Cenpec – Centro de

Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária.

4. Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB);

Poderá participar da XV Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e na XXX Olimpíada

Internacional de Biologia (IBO) e XIII Ibero-Americana de Biologia (OIAB), caso seja

classificado, o aluno regularmente matriculado e cursando o ensino médio até dezembro de

2019 em qualquer escola pública ou privada, cadastradas pelo MEC.

Por determinação da Olimpíada Internacional de Biologia, a idade máxima de participação

dos alunos na OBB é de 19 anos (inclusive) no dia 1 de julho de 2019.

Por critério da Olimpíada Ibero-Americana de Biologia, alunos que já tenham

participado da IBO não poderão participar da OIAB. Caso haja esta situação, o suplente

melhor classificado será convocado para substituí-lo. Os melhores alunos classificados pela

OBB poderão participar uma única vez da OIAB e até duas vezes, participando dos

respectivos processos seletivos da OBB, da IBO.

5. Olimpíada Goiana de Astronomia (OGA);

A OGA é realizada pela Sociedade Goiana de Divulgação Científica (SGDC) em parceria

com a Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Santa Helena de Goiás através de um

Projeto de Extensão Universitária, na qual é disputada entre alunos do ensino fundamental II

(6° ao 9° ano) e ensino médio (1ª a 3ª Série) em todo o território do Estado de Goiás. A OGA

tem por objetivo desenvolver e fomentar o raciocínio lógico matemático, a habilidade em

resolver problemas, bem como métodos adequados de pensamento científico dos jovens

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estudantes goianos. É relevante também enfatizar a capacitação e a importância do

pensamento científico na formação do cidadão, contribuindo efetivamente para a participação

mais ativa na comunidade científica goiana.

6. Olimpíada Goiana de Meio Ambiente (OGOMA);

A OGOMA é realizada pela Sociedade Goiana de Divulgação Científica (SGDC), na qual

é disputada entre alunos do ensino fundamental II (6° ao 9° ano) e ensino médio (1ª a 3ª Série)

em todo o território do Estado de Goiás. A OGA tem por objetivo desenvolver e fomentar o

raciocínio lógico-matemático, a habilidade em resolver problemas, bem como métodos

adequados de pensamento científico dos jovens estudantes goianos. É relevante também

enfatizar a capacitação e a importância do pensamento científico na formação do cidadão,

contribuindo efetivamente para a participação mais ativa na comunidade científica goiana.

7. Olimpíada Goiana de Física (OGF);

A OGF é realizada pela Sociedade Goiana de Divulgação Científica (SGDC) em parceria

com a Universidade de Rio Verde (UniRV), através de um Projeto de Extensão Universitária,

na qual é disputada entre alunos do ensino médio (1ª a 3ª Série) em todo o território do Estado

de Goiás. A OGF tem por objetivo desenvolver e fomentar o raciocínio lógico-matemático, a

habilidade em resolver problemas, bem como métodos adequados de pensamento científico

dos jovens estudantes goianos. É relevante também enfatizar a capacitação e a importância do

pensamento científico na formação do cidadão, contribuindo efetivamente para a participação

mais ativa na comunidade científica goiana.

8. Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP).

A Olimpíada de Língua Portuguesa é um concurso de produção de textos para alunos de

escolas públicas de todo o país, com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino e

aprendizagem da leitura e escrita nas escolas públicas de todo país, por meio de ações de

mobilização para a formação de professores de língua portuguesa, o Itaú Social criou em

2002, sob a coordenação técnica do CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação,

Cultura e Ação Comunitária, o Programa Escrevendo o Futuro, voltado para ações de

formação presencial e a distância, disponibilização de materiais com orientações pedagógicas

e promoção da refl exão sobre práticas educativas. Em 2008, o programa foi ampliado a partir

de uma parceria com o Ministério da Educação para a criação da Olimpíada de Língua

Portuguesa Escrevendo o Futuro (Olimpíada), um concurso de produção de textos entre

alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º ano do Ensino Médio. Na 6ª

edição, em 2019, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro reforça a

valorização da interação de crianças e jovens com seu território, e retoma o tema “O lugar

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onde vivo”. Assim, para participar do concurso, o estudante deve resgatar histórias, estreitar

vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, o que contribui

para o desenvolvimento de sua cidadania.