PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998...

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências e Letras de Assis Departamento de Ciências Biológicas PROJETO POLÍTICO – PEDAGÓGICO Curso de Graduação em Ciências Biológicas Reestruturação Curricular / 2015 Alteração Curricular / 2016 Assis 2016 1

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”Faculdade de Ciências e Letras de Assis

Departamento de Ciências Biológicas

PROJETO POLÍTICO – PEDAGÓGICOCurso de Graduação em Ciências Biológicas

Reestruturação Curricular / 2015Alteração Curricular / 2016

Assis2016

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FOLHA INFORMATIVA PÁGINA

1. Justificativa da Reestruturação do Curso 3

2. Avaliação do Curso e do Currículo Vigente 62.1. Histórico do Curso 62.2. Adequação do Currículo Vigente às Necessidades Regionais e Nacionais

8

2.3. Caracterização do Alunado e Funcionamento do Curso 10

3. Projeto Pedagógico 153.1. Objetivos Gerais 153.2. Perfil do Profissional e Mercado de Trabalho 163.3. Estrutura Curricular Proposta 203.3.1. Curso de Ciências Biológicas – Modalidade Bacharelado 213.3.1.1. Atividades Complementares do Bacharelado 263.3.1.2. Disciplina Estágio Profissionalizante em Biologia e Trabalho de Conclusão de Curso

28

3.3.2. Curso de Ciências Biológicas – Modalidade Licenciatura 313.3.2.1. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 353.3.2.2. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado 37

4. Implantação Curricular 39

5. Corpo Docente 42

6. Corpo Técnico Administrativo 56

7. Despesas 58

8. Apêndices 598.1. Sistema de Pré-requisito das disciplinas do Bacharelado 598.2. Sistema de Pré-requisito das disciplinas da Licenciatura 628.3. Regulamento da Disciplina Estágio Profissionalizante em

Biologia e Trabalho de Conclusão de Curso. 64

8.4. Atribuição da carga horária das atividades AC do Bacharelado 748.5. Atribuição da carga horária das atividades AACC da Licenciatura

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9. Documentos referentes à aprovação da proposta de reestruturação curricular

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10. Programa das Disciplinas 84

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1. JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO DO CURSO

A proposta de reestruturação do Curso de Graduação em Ciências

Biológicas visa à modificação substancial na estrutura curricular vigente, que

decorre de novas determinações legais referentes ao currículo dos cursos de

Licenciatura, em cumprimento à Deliberação CEE no 111/2012 e à Deliberação

CEE 126/2014, bem como do atendimento parcial1 às Diretrizes dos cursos de

graduação da Unesp elaboradas no processo de articulação entre os cursos de

graduação em Ciências Biológicas, documento aprovado em sessão da Câmara

Central de Graduação (CCG) de 09 de agosto de 2012 e em Sessão do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária (CEPE) de 14 de agosto

de 2012.

As alterações curriculares propostas no presente projeto pedagógico

visam promover ajustes no currículo, tais como, alteração de nomenclatura e

carga horária de disciplinas, criação e extinção de disciplinas, reordenação da

seriação ideal, e adequar a estrutura atual às exigências da realidade. As

modalidades Licenciatura e Bacharelado compartilham o eixo articulador do

curso “Evolução” e uma estrutura básica comum tendo em vista que o projeto de

reestruturação pretende favorecer a sólida formação teórica e prática dos

alunos. As modificações das disciplinas do núcleo de formação básica de

ambas as modalidades foram norteadas pelas Diretrizes dos cursos de

graduação da Unesp: Ciências Biológicas, acima mencionadas. As disciplinas do

núcleo de formação específica seguiram deliberações próprias para cada

modalidade, dentre as mais recentes, normativas do Conselho Federal de

Biologia (Resolução CFBio no 300/2012) e do Conselho Estadual de Educação

(Deliberação CEE no 111/2012 e Deliberação CEE 126/2014).

Especificamente no caso do curso de Licenciatura, destaca-se:

1) inserção da disciplina obrigatória Conteúdo e Didática de Libras (artigo

3º do Decreto Federal no 5626/2005) e da disciplina Educação Inclusiva,

1Para o atendimento completo das Diretrizes dos Cursos de Graduação da Unesp haveria a necessidade de um aumento substancial da carga horária do curso e como todos os pedidos de contratação docente estão bloqueados, o atendimento às diretrizes foi parcial. Portanto, no momento oportuno, prevê-se o envio de uma nova alteração curricular, visando o pleno atendimento das diretrizes.

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2) incorporação de conteúdos da Língua Portuguesa (disciplina Oficinas e

Projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e Uso de Textos e

Imagens), Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em

educação, e do uso de Tecnologias da Comunicação e Informação (disciplina

Tecnologia da Comunicação e Informação Aplicada ao Ensino) em disciplinas

curriculares (artigo 9º da Deliberação CEE no 111/2012 e Deliberação CEE

126/2014).

3) acréscimo de 495h dedicadas à formação didático-pedagógica (artigo

8º da Deliberação CEE no 111/2012 e Deliberação CEE 126/2014).

4) redistribuição da carga horária destinada ao estágio supervisionado de

Licenciatura (artigo 11º da Deliberação CEE no 111/2012 e Deliberação CEE

126/2014).

Adicionalmente, a Prática Como Componente Curricular (PCC) na

modalidade Licenciatura passa a ser trabalhada como projetos que

proporcionam experiências de aplicação dos conhecimentos próprios ao

exercício da docência, a serem realizados em diferentes espaços de educação.

Assim houve substituição de oito disciplinas específicas e pouco conectadas

entre si (Prática de Ensino em: Geociências, Modelos Matemáticos Aplicados à

Biologia e Bioinformática, Biotecnologia e Química Biológica I e II, Morfologia,

Zoologia e Saúde I e II, Botânica e Ecologia I e II, totalizando 315h) por quatro

disciplinas (Oficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia I a IV,

totalizando 360 horas) que trabalham o PCC por meio de projetos educacionais.

A PCC no formato de projetos também faz parte das disciplinas de Educação

Ambiental (60h) e Estudo de Campo Aplicado ao Ensino e à Pesquisa (60h). A

carga horária total (480h) da PCC e sua distribuição ao longo do curso

contempla o artigo 1º da resolução CNE/CP no 2/2002.

Em relação ao curso de Bacharelado, ressalta-se:

1) reorganização do núcleo de formação específica (Parecer CFBio Nº

01/2010) em: disciplinas obrigatórias (690h), estágio profissionalizante (360h),

Trabalho de Conclusão de Curso (60h) e atividades complementares (60h).

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2) definição de duas ênfases de Bacharelado de acordo com as áreas

determinadas pelo CFBio (Resolução CFBio no 300/2012), sendo que o aluno

fará opção por uma delas.

A definição das ênfases do Bacharelado bem como de seus eixos

norteadores baseiam-se no potencial e linha de pesquisa do corpo docente, na

realidade regional e nas áreas de atuação do biólogo, a saber: ênfase 1 “ Meio

Ambiente e Biodiversidade”, eixo formador “Evolução e Conservação da

Biodiversidade”, e ênfase 2 “Biotecnologia e Produção”, eixo formador

“Biotecnologia e Sustentabilidade”. A articulação entre teoria e prática é

contemplada no interior de disciplinas, no estágio profissionalizante e nas

atividades complementares.

A proximidade temática das ênfases do Bacharelado e do programa de

Pós Graduação em Biociências da FCL Unesp de Assis (nível de mestrado,

início em agosto de 2012) pode facilitar iniciativas de integração entre os dois

níveis de ensino ainda incipientes: troca de experiências entre alunos de

graduação e pós-graduação no desenvolvimento de pesquisas, atuação dos

alunos de pós-graduação como avaliadores de trabalhos científicos

apresentados em eventos locais, estágio docência, entre outras iniciativas.

A profissão do biólogo é ampla, generalista e apresenta vários

sombreamentos com outras profissões. Nesse sentido o enfoque das ênfases

direciona a formação específica para áreas nas quais o biólogo pode competir

no mercado de trabalho, seja no âmbito da pesquisa, de assessoria e

consultoria, e de elaboração de laudos e pareceres técnicos.

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2. AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE

2.1. HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas da

Faculdade de Ciências e Letras de Assis foi criado em 1990 na modalidade

Licenciatura (Resolução UNESP nº 13, fevereiro de 1990), vinculado ao

Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho, sendo reconhecido

pelo MEC desde outubro de 1992 (Portaria nº 1463). No ano de 1992, época da

constituição do Departamento de Ciências Biológicas, passou a ser da

responsabilidade direta deste Departamento, embora tenha continuado a ocupar

as dependências do prédio destinado ao curso de graduação em Psicologia.

Somente no ano de 1995, com a construção de um prédio próprio, o

Departamento de Ciências Biológicas passou a ocupar um espaço contendo 14

laboratórios de pesquisa, 17 salas para docentes, uma sala de reuniões, uma

sala de informática e uma secretaria.

A modalidade de Bacharelado foi implantada para os alunos ingressantes

no ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano

de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral. A última reestruturação

do curso data de 2004, sendo que a atual grade curricular foi implantada para

alunos ingressantes em 2005 (Resolução UNESP 63/05).

Atualmente o Departamento de Ciências Biológicas da Unesp /Faculdade

de Ciências e Letras de Assis é composto por 29 docentes, sendo 04 adjuntos e

25 assistentes doutores, e contempla dois cursos de graduação: Ciências

Biológicas e Engenharia Biotecnológica, além da recente implantação do

Programa de Pós-Graduação em Biociências, nível mestrado. Em 2011 foi

inaugurado um novo prédio “Central de estudos e Laboratórios” abrigando a

parte administrativa, salas de docentes, laboratórios didáticos e de pesquisa e

salas de aula usadas prioritariamente pelo curso de Engenharia Biotecnológica.

A parte teórica das disciplinas do curso de Ciências Biológicas é

ministrada na Central de Salas de Aula deste câmpus, inaugurada no final de

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2015, e a parte prática em diferentes laboratórios didáticos utilizados em

conjunto com o curso de Engenharia Biotecnológica.

Os eventos e os marcos legais mais relevantes são listados abaixo:

1989 - Autorização de Implantação do curso pela UNESP (Resolução UNESP

39/1988).

1990 - Instalação do Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura) com 20 vagas

(Resolução UNESP 13/1989).

1992 - Reconhecimento do Curso pelo Ministério da Educação (Portaria MEC

1463).

1992 - Criação do Departamento de Ciências Biológicas na Faculdade de

Ciências e Letras de Assis.

1998 - Inclusão da grade curricular no Curso de Ciências Biológicas da

modalidade Bacharelado com 20 vagas (Resolução UNESP 76/1998).

2000 - Curso passa a oferecer 40 vagas.

2001 - Pedido de renovação de reconhecimento do curso solicitado ao CEE

através RUNESP 364/01.

2002 - Renovação de reconhecimento do Curso (Portaria CEE/GP, de

21/08/2002).

2005 - Reestruturação da grade curricular (Resolução UNESP 63/05).

2007 - Pedido de renovação de reconhecimento do curso solicitado ao CEE

através UNESP/PROGRAD 172/07.

2008 - Renovação de reconhecimento do Curso (Portaria CEE 174/08).

2012 - Alteração da Resolução UNESP 63/05 para adequação da grade

curricular em atendimento a Resolução CNE 2/02.

2012 - Pedido de renovação de reconhecimento do curso solicitado ao CEE

através UNESP/PROGRAD 366/12.

2013 - Renovação de reconhecimento do Curso na Modalidade Bacharelado

(Resolução SEE de 23-9-2013, publicada no D.O. de 24-9-2013).

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2014 - Renovação de reconhecimento do Curso na Modalidade Licenciatura,

excepcionalmente, até 31/12/2014 (Portaria CEE-GP-30, de 14-1-2014).

2.2. ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO VIGENTE ÀS NECESSIDADES

REGIONAIS E NACIONAIS.

O campo de conhecimento das Ciências Biológicas e as áreas de

atuação profissional do biólogo têm se expandido. Cada vez mais o

conhecimento da Biologia contribui para o atendimento a demandas

sociais no âmbito do manejo e preservação de recursos naturais, do

desenvolvimento biotecnológico, do aperfeiçoamento de estratégias de

prevenção e de tratamento de doenças, além de seu papel fundamental na

formação de educadores.

Nos últimos anos, as Ciências Biológicas, tradicionalmente caracterizadas

por sua natureza científica básica, têm incorporado aspectos de natureza

aplicada. Considerando o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia e a

evolução do mercado de trabalho, o Conselho Federal de Biologia (Resolução no

227/2010 e Resolução no 300/2012) regulamentou as atividades profissionais e

áreas de atuação do biólogo em: Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, e

Biotecnologia e Produção. O exercício de atividades profissionais em uma das

três áreas poderá ser exercido pelo egresso que comprovar, através do

currículo, a formação profissional mínima naquela área. Segundo a Resolução

CFBio nº 115/2007, o biólogo poderá atuar em uma das áreas como

Responsável Técnico junto a uma pessoa jurídica (com vínculo

empregatício), ou ser contratado para a execução de um determinado

trabalho elaborando a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

O novo currículo contempla uma formação básica generalista inicial e

uma especialização profissional no final do curso, possibilitando ao egresso uma

vivência das diversas áreas das Ciências Biológicas antes que o mesmo

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direcione seus estudos para uma área específica. A formação abrangente visa

garantir a fundamentação teórico-prática a partir de uma visão holística,

contribuindo para a formação intelectual, social e cultural do aluno. Pretende-se

que os futuros profissionais desenvolvam competências que lhes permitam

adquirir e aplicar o conhecimento de forma independente, lidar com novas

realidades da sociedade e enfrentar os desafios do exercício profissional. O

aluno de Bacharelado fará opção por uma área de atuação do curso (Meio

Ambiente e Biodiversidade ou Biotecnologia e Produção) na qual será preparado

para elaborar estudos, projetos ou pesquisas científicas básicas e aplicadas, dar

consultorias e emitir laudos técnicos de forma a inseri-lo no mercado de

trabalho.

A reestruturação do curso, na modalidade Licenciatura, além de atender a

legislação, favorece a participação do futuro educador em experiências

investigativas e estimula a reflexão e intervenção em situações-problema nos

espaços de educação formal e informal. Nesse sentido, a prática docente foi

valorizada com a inclusão das disciplinas Oficinas e Projetos em Ciências e

Biologia I a IV, Educação Ambiental, Estudo de Campo Aplicado ao Ensino e à

Pesquisa, entre outras. O futuro educador é concebido como um profissional

capaz de trabalhar conteúdos biológicos, de manter-se atualizado nos avanços

da Ciência e Tecnologia e de discutir seus aspectos éticos, socioculturais, e

econômicos. Assim, o egresso poderá atuar com autonomia profissional,

responsabilidade e compromisso social, elaborando e avaliando de forma

permanente a sua ação docente.

Atualmente, diferentes atividades de pesquisa, ensino e extensão são

desenvolvidas com a participação dos alunos de graduação. Parcerias entre o

curso, o sistema de ensino público e a comunidade são estabelecidas através de

projetos vinculados aos Núcleos de Ensino e ao Programa Institucional de Bolsa

de Iniciação à Docência (Pibid), e de atividades das disciplinas de Prática de

Ensino e Estágio Supervisionado. Estes programas e atividades contribuem com

a formação dos licenciandos ao propiciar a vivência do contexto educacional

regional e a prática de ações educativas e inclusivas. Com a reestruturação

curricular, será dado maior espaço às atividades da prática da docência em um

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sentido amplo e será incentivada a articulação entre a formação do aluno e a

realidade de diferentes espaços educativos e da comunidade local.

A grade curricular proposta prevê no mínimo um período vago na semana

para o aluno desenvolver atividades extracurriculares. O engajamento dos

alunos nestas atividades faz parte do processo educativo, cultural e científico

essencial à formação de um profissional cuja atuação é pautada pelo

compromisso com a cidadania e rigor científico. A proximidade com problemas

locais e a elaboração de ações voltadas para a sua solução permite a aplicação

dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e o desenvolvimento de

competências do futuro profissional.

2.3. CARACTERIZAÇÃO DO ALUNADO E FUNCIONAMENTO DO

CURSO

O modelo vigente do curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências

Biológicas conta com a participação de 25 docentes, cinco Livre-Docentes e os

demais Doutores. A carga horária total do atual curso de Licenciatura é 3390

horas e o de Bacharelado 3270 horas. O tempo para integralização do curso é

de no mínimo 8 semestres (4 anos) e no máximo 14 semestres (7 anos). O

curso de Ciências Biológicas é integral e anualmente são oferecidas 40 vagas

por meio do vestibular. Atualmente as vagas disponíveis são destinadas ao

Sistema Universal (SU), ao Sistema de Reserva de Vagas para Educação

Básica Pública (SRVEBP), e ao Sistema de Reservas de Vagas para Educação

Básica Pública mais autodeclarados Pretos, Pardos ou Indígenas

(SRVEBP+PPI).

A minoria dos alunos ingressantes é proveniente do município de Assis e

parte significativa dos alunos frequentou o sistema público de ensino. A relação

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candidato/vaga apresentou uma queda de 2009 em relação a 2008 e tem

mantido um patamar entre 6,78 e 5,30 ao longo nos últimos anos (tabela 1).

Tabela 1. Relação candidato/vaga no vestibular, número de alunos concluintes e porcentagem de evasão de alunos no curso de Ciências Biológicas, FCL de Assis desde a implantação do currículo vigente em 2005.

AnoRelação

candidato/ vagano de alunos que

concluíram o cursoEvasão (% dos matriculados)

2005 18,08 44 7,4

2006 12,20 37 5,2

2007 14,25 32 5,4

2008 10,40 33 7,9

2009 7,25 44 5,2

2010 6,78 26 4,3

2011 6,75 35 4,5

2012 6,65 39 0,8

2013 5,30 36 4,9

2014 660 -- --

A porcentagem de evasão é relativamente baixa, variando de 0,8% a

7,9% dependendo do ano. Foram computados na tabela 1 alunos que não

renovaram matrícula, transferidos e os que cancelaram a matrícula por diversos

motivos: falta de identificação com a carreira ou curso, problemas pessoais,

opção por outro curso ou unidade, entre outros.

Os alunos do curso de graduação em Ciências Biológicas participaram do

ENADE em três ocasiões, obtendo conceito 4 a 5 na modalidade licenciatura, e

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3 a 5 na modalidade bacharelado (Tabela 2). Exceto no ano de 2011 para a

modalidade licenciatura, o exame contou a participação da maioria dos alunos.

A participação dos alunos em atividades extracurriculares é incentivada

na forma de trabalhos voluntários e também remunerados. No período de 2012 a

2013, 34 alunos bolsistas participaram do programa Pibid, 21 alunos

desenvolveram projetos de Iniciação Científica com bolsa (03 Pibic e 18

Fapesp), e sete bolsistas PROEX participaram de projetos de extensão

universitária. A inserção dos alunos nas atividades de pesquisa, ensino e

extensão desde a graduação se reflete no perfil dos egressos.

De acordo com dados obtidos a partir da Plataforma Lattes, 48,6% dos

egressos que concluíram o curso no período de 2008 a 2012, fazem ou já

completaram programas de pós-graduação (36,8% de Mestrado e 11,8%

Mestrado e Doutorado), vários sob a orientação de docentes do curso de

Ciências Biológicas. Com a criação do programa de Pós-graduação em

Biociências na FCL de Assis em agosto de 2012 alguns egressos puderam

matricular-se no programa de Mestrado da unidade. Não foram obtidas

informações de 31,8% dos egressos. O mapeamento da inserção profissional de

19,5% dos egressos com informações disponíveis mostrou que as outras

atividades profissionais mais citadas são: docência no ensino fundamental e

médio, cursos de especialização, trabalhos técnicos em órgãos públicos ou

empresas e outra graduação.

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Tabela 2: Resultado do ENADE de alunos ingressantes (2005 e 2008) e

concluintes (2005, 2008 e 2011) do curso de Licenciatura e Bacharelado em

Ciências Biológicas, FCL de Assis desde a implantação do currículo vigente em

2005.

AnoMODALIDADE

Total de alunos LICENCIATURA

Total da amostra Média Geral Conceito

2005 100 45 40,9 4

2008 75 62 55,0 5

2011 55 2 57,0 5

MODALIDADE BACHARELADO

2005 100 45 40,9 4

2008 75 62 55,0 5

2011 55 46 45,9 3

Nos últimos anos como resultado das estratégias de inserção

internacional da Unesp e criação de programas de incentivo à mobilidade

estudantil, o curso de Ciências Biológicas tem se deparado com desafios

inerentes ao processo de intercâmbio estudantil tais como: diferenças de

matrizes curriculares e critérios de acompanhamento de desempenho,

manutenção do vínculo com o aluno, entre outros. Embora a experiência de

intercâmbio ainda seja incipiente, sete estudantes estrangeiros foram recebidos

pelos docentes do curso através do programa IAESTE/ABIPE, sendo seis

europeus e um latino-americano, no período de 2011 a 2013. No mesmo

período, cinco alunos do curso de Ciências Biológicas fizeram intercâmbio no

exterior.

A avaliação discente sobre o curso realizada pelo Conselho de Curso tem

ocorrido de forma ainda irregular, na maioria das vezes através do

preenchimento de um questionário individual e sem caráter obrigatório.

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Recentemente, por conta da reestruturação curricular, foram realizados grupos

de trabalho entre os alunos que resultaram em uma apresentação oral dos

principais pontos discutidos. Ao final do último ano letivo foi realizada uma

avaliação on line que contou com a participação de 68 alunos. Dentre as

principais reinvindicações dos alunos destacam-se: melhoria na disponibilidade

de salas de aula teórica, maior oferecimento de atividades práticas (aulas em

laboratório, estudos de campo e visitas técnicas), maior articulação entre a

experiência profissional dos docentes e as PCC, revisão de critérios de

aprendizagem e diversificação das avaliações, maior flexibilidade do currículo

com possibilidade de disciplinas eletivas, formação profissional voltada a

diferentes atuações do biólogo. Várias das preocupações dos alunos são

compartilhadas pelos docentes do curso.

A presente proposta de reestruturação do curso é resultante de um longo

processo de discussão incentivado pela PROGRAD desde 2009 e que envolveu

os coordenadores e docentes de todos os cursos de graduação em Ciências

Biológicas da Unesp. Localmente, as discussões conduzidas pelo Conselho de

Curso, permitiram adequar o projeto às características e perfil dos profissionais e

alunos da unidade.

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3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1. OBJETIVOS GERAIS

O objetivo geral do curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências

Biológicas consiste na formação de um profissional com sólida fundamentação

teórica e prática, conhecedor dos seres vivos, de suas relações filogenéticas e

ecológicas, e dos diferentes aspectos do ambiente determinantes dessas

relações. O curso tem como eixo articulador a Evolução e seus mecanismos. As

disciplinas envolvem conteúdos básicos e conteúdos específicos das Ciências

Biológicas, bem como conhecimentos das Ciências Exatas, Sociais e Humanas

articulados aos biológicos.

O egresso deve estar qualificado para pensar, resolver ou propor

alternativas para solução de problemas de sua área de atuação profissional.

Pretende-se formar um profissional autônomo, atualizado nos avanços da

Ciência e Tecnologia, e capaz de discutir seus aspectos éticos, socioculturais, e

econômicos. O Licenciado deve apropriar-se do conhecimento científico e dos

métodos de trabalho pedagógico para atuar no ensino de Ciências e de Biologia.

Deve também estar preparado para construir e divulgar conhecimento, formar

opinião, estimular a preservação e conservação do ambiente e a melhoria das

condições de vida de sua comunidade.

O Bacharel deve dominar conhecimentos e técnicas fundamentais

contemplados em disciplinas do núcleo comum e conhecimentos específicos do

núcleo profissionalizante (ênfase) para habilitar-se ao exercício das funções de

pesquisa e trabalho técnico, prestação de consultorias e outros serviços na área

de competência do biólogo, conforme estabelecido pelo Conselho Federal de

Biologia. O egresso bacharel deve utilizar metodologia e conceitos científicos,

reconhecer o contexto histórico da construção do conhecimento, e desenvolver

uma atitude reflexiva, questionadora e de intervenção na realidade, pautado em

metodologias adequadas e éticas.

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3.2. PERFIL DO PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO

O profissional formado em Ciências Biológicas, Bacharel e/ou Licenciado,

deve ser detentor de sólida fundamentação teórica e vivência prática, orientada

pela evolução, princípio unificador da Biologia, possibilitando uma formação não

fragmentada e sólida base, no que concerne ao conhecimento cientifico:

– dos seres vivos; de sua diversidade no espaço e no tempo; de seus

processos de origem, evolução, manutenção, organização, desenvolvimento,

funcionamento em diferentes níveis; de seus comportamentos e de suas

relações filogenéticas e ecológicas;

– dos ambientes aquáticos e terrestres e de seus componentes abióticos

e bióticos, bem como dos problemas consequentes das ações antrópicas, tendo

por base os valores de respeito ambiental e de conservação da biodiversidade,

visando o desenvolvimento de uma sociedade sustentável;

– do processo histórico de construção de conceitos, princípios e teorias

como base para a compreensão e vivência da biologia como ciência em

contínua transformação, seus desafios epistemológicos, seus determinantes e

implicações sociais.

Ele deverá ainda ser capaz de atuar de forma competente e crítica

considerando aspectos históricos, éticos, sociais, políticos, econômicos e

culturais. A formação do biólogo deverá lhe permitir exercer plenamente sua

profissão, servindo à sociedade não apenas no que se refere às demandas

específicas de cunho científico, tecnológico e de aplicação, mas também visando

o desenvolvimento e bem-estar social. O Bacharel e o Licenciado devem ser

conscientes de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de

atuação profissional.

O Bacharel em Ciências Biológicas deverá ser generalista, crítico, ético,

e solidário, detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma

ação competente. Pretende-se que o bacharel seja consciente da necessidade

de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da

biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,

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biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos,

quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da

realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida. Deve ser

comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta

profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor

científico, bem como por referenciais éticos legais. O biólogo deve estar apto a

atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho

e às situações de mudança contínua do mesmo; e preparado para desenvolver

ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua

área de atuação.

O Licenciado em Ciências Biológicas deve ser um professor com

autonomia intelectual, competente e com o compromisso político-pedagógico em

relação à melhoria da educação básica. Deve compreender a função social da

escola e do professor, a partir das condições sócio históricas que determinam o

trabalho educativo; dominar conhecimentos produzidos pelas Ciências

Biológicas e pela Educação; compreender os fundamentos filosóficos, históricos,

políticos, sociais, psicológicos e pedagógicos da escola e da ação educativa; ter

competência para organizar e realizar atividades educacionais; ter

comportamentos e atitudes adequadas ao trabalho pedagógico coletivo; articular

as dimensões teoria e prática da ação educativa. Ter postura investigativa,

questionadora e reflexiva, tendo na sua formação o princípio norteador

ação/reflexão/ação, sem perder o sentido de continuidade deste processo.

Participar, democraticamente, do planejamento escolar e sua realização.

Conforme as orientações presentes nas Diretrizes Curriculares (Parecer

CNE/CES 1.301/2001 e Resolução CNE/CES 7/2002), as competências e

habilidades do profissional das Ciências Biológicas são descritas abaixo:

a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social

e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo,

participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;

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b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que

se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se

diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos

coerentes e na bibliografia de referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas

em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de

cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental;

e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da

pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das

ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,

perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes

contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e

transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a

prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as

formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de

trabalho em contínua transformação;

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos

alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às

culturas autóctones e à biodiversidade;

l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes

especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua

mudança do mundo produtivo;

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m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade

profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante,

assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças

contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao

exercício profissional.

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3.3. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

A nova estrutura geral do curso compreende disciplinas do núcleo de

formação básica de ambas as modalidades e disciplinas do núcleo de formação

específica. A modalidade Bacharelado, totaliza uma carga horária de 3570 horas

(238 créditos) e a modalidade Licenciatura perfaz 4050 horas (270 créditos).

Nos dois primeiros anos do curso, os alunos podem frequentar as

mesmas disciplinas, inclusive três disciplinas do núcleo específico de

Licenciatura. Na matrícula do 5º semestre do curso, os alunos farão a escolha

de uma das modalidades, junto à Seção de Graduação da Faculdade de

Ciências e Letras de Assis. No caso do Bacharelado, farão opção por uma

ênfase: “Meio Ambiente e Biodiversidade”, eixo formador “Evolução e

Conservação da Biodiversidade” ou “Biotecnologia e Produção”, eixo formador

“Biotecnologia e Sustentabilidade”. Caso o aluno tenha interesse em formar-se

nas duas modalidades, poderá cursar disciplinas da segunda modalidade dando

preferência à seriação ideal da modalidade inicialmente escolhida. O prazo para

integralização do curso tanto para a modalidade Bacharelado como para a

modalidade Licenciatura é de no mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos. O

aluno pode obter a segunda modalidade permanecendo tempo adicional de um

ano para completar os créditos da formação específica. Este tempo adicional é

calculado considerando que o aluno tenha acompanhado a seriação ideal, não

apresentando pendências.

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3.3.1. CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – Modalidade Bacharelado

A estrutura do Curso de Ciências Biológicas modalidade Bacharelado

compreende 2400 horas de componentes de formação básica e 1170 horas de

componentes de formação específica, atendendo, parcialmente, as

recomendações apresentados no Parecer CFBio nº 01/2010, Resolução CFBio

no 300/2012 (Tabela 3).

Tabela 3. Integralização Curricular: carga horária e distribuição dos componentes curriculares, prazos de integralização e carga horária máxima semanal e diária do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.

1. Etapas Curriculares

Descrição Carga horária (créditos)

Formação Básica Disciplinas Nucleares 2.400h (160 créd.)Formação Disciplinas Obrigatórias 690h (46 créd.)Específica

Disciplina estágio profissionalizante 360h (24 créd.)Trabalho de Conclusão de Curso 60h (4 créd.)Atividades Complementares 60h (4 créd.)

Carga horária total 3.570h (238 créd.)

2. Integralização CurricularPrazo mínimo 4 anos (8 semestres)Prazo máximo 7 anos (14 semestres)3. Carga horária máximaSemanal 36 horasDiária 8 horas

Exceto as disciplinas Fundamentos de Ciências Humanas (2 créditos) e

História e Filosofia das Ciências Biológicas (2 créditos) ministradas por um

docente do Departamento de História, todas as demais disciplinas do

Bacharelado são oferecidas por 26 docentes do Departamento de Ciências

Biológicas (incluindo um docente a ser contratado). A seriação ideal do curso de

Bacharelado encontra-se discriminada abaixo e o sistema de pré-requisito das

disciplinas da modalidade Bacharelado encontra-se no apêndice 1.

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SERIAÇÃO IDEAL DAS DISCIPLINAS DO BACHARELADO

1º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Anatomia Geral e Humana 4

Bioética e legislação 2

Biologia Celular 4

Geologia 4

Matemática 4

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 4

Princípios de Evolução e Sistemática 3

Química Geral 4

Subtotal de Créditos 29

1º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Bioestatística 4

Embriologia Comparada 4

Física Geral 4

Fisiologia Celular 2

Genética Geral 4

Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 4

Química Orgânica 4

Zoologia dos Invertebrados 6

Subtotal de Créditos 32

2º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biofísica Geral 4

Bioquímica Estrutural 2

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 4

Fundamentos de Ciências Humanas 2

Histologia Básica e Comparada 4

História e Filosofia das Ciências Biológicas 2

Sistemática de Primoplantae sem Sementes 4

Subtotal de Créditos 22

22

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2º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Bioquímica metabólica 4

Ecologia de Populações 4

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 4

Genética Molecular 4

Microbiologia Básica 4

Protistas e Fungos 4

Sistemática de Spermatophyta 4

Zoologia dos Vertebrados 4

Subtotal de Créditos 32

3º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biologia Molecular 3

Ecologia de Comunidades 4

Evolução 4

Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4

Paleontologia 4

Disciplinas de Formação Específica (Bacharelado) CréditosConservação e gestão da Biodiversidade 4

Metodologia Científica 2

Subtotal de Créditos 25

3º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biogeografia Historica e Filogeografia 2

Ecologia de Campo 4

Ecologia de Ecossistemas 4

Etologia 4

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 4

Imunologia Geral 4

Parasitologia Geral e Humana 4

Disciplinas de Formação Específica (Bacharelado) Créditos

Estatística Inferencial 4

Subtotal de Créditos 30

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4º ANO – 1º SEMESTREÊNFASE 1 - MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE Eixo formador – Evolução e Conservação da Biodiversidade

Disciplinas de Formação Específica (Bacharelado) Créditos

Educação Ambiental 4

Estágio Profissionalizante em Biologia (Disciplina) 24

Estudo e Relatório de Impacto Ambiental 4

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa 4

Subtotal de Créditos 36

4º ANO – 2º SEMESTREÊNFASE 1 - MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE Eixo formador – Evolução e Conservação da Biodiversidade

Disciplinas de Formação Específica (Bacharelado) Créditos

Biologia Marinha e Oceanografia 4

Comportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas 4

Geoprocessamento Aplicado às Ciências Biológicas 4

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade 4

Ritmos Biológicos: Fisiologia e Ambiente 4

Taxonomia de Plantas da Savana 4

TCC 4

Subtotal de Créditos 28

24

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4º ANO – 1º SEMESTREÊNFASE 2 - BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃOEixo formador – Biotecnologia e Sustentabilidade

Disciplinas de Formação Específica (Bacharelado) Créditos

Educação Ambiental 4

Estágio Profissionalizante em Biologia (Disciplina) 24

Introdução à Bioinformática 4

Princípios de Manejo e Bem Estar Animal 4

Subtotal de Créditos 36

4º ANO – 2º SEMESTREÊNFASE 2 - BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃOEixo formador – Biotecnologia e Sustentabilidade

Disciplinas de Ênfase Obrigatórias Créditos

Aplicações da Biotecnologia na Produção Vegetal 4Aplicações da Biotecnologia na Reprodução e Produção Animal

4

Introdução à Toxicologia 4

Microbiologia Industrial 2

Tecnologia no Desenvolvimento de Vacinas 2

Empreendedorismo em Biotecnologia 4

Farmacologia e Biotecnologia de Fitoterápicos 4

TCC 4

Subtotal de Créditos 28

A tabela 4 mostra a distribuição da carga horária por ano do Curso

de Bacharelado em Ciências Biológicas.

Tabela 4. Carga Horária e créditos nos quatro anos de curso e total para o curso de Ciências Biológicas na Modalidade Bacharelado.

Seriação Créditos Carga Horária1º ano 61 9152º ano 54 8103º ano 55 8254º ano 64 960AACC 4 60Total do curso 238 3570

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3.3.1.1. Atividades Complementares do Bacharelado

O aluno do curso de Bacharelado deve cumprir 60 horas em Atividades

Complementares (AC) que podem envolver atividades de ensino, pesquisa e

extensão. Essas atividades têm como objetivos: a) integrar a teoria e a prática

por meio de vivência de situações reais, b) ampliar a dimensão do currículo e

diversificar as atividades desenvolvidas pelo aluno, e c) estimular o exercício da

cidadania e atuação no contexto sócio-político.

A realização das atividades complementares será comprovada através de

um currículo acompanhado pela cópia dos comprovantes entregues para

Coordenação do Curso ao final do 8º semestre do curso. O modelo do currículo

será disponibilizado no endereço eletrônico do curso. A atribuição de carga

horária é apresentada no apêndice 4.

Serão consideradas atividades complementares a participação do aluno,

devidamente comprovada, nas seguintes atividades:

a) Atividades Científicas (até 25 horas)

- Participar ou organizar eventos científicos (seminários, encontros, congressos,

simpósios, palestras ou equivalentes);

- Frequentar cursos com duração mínima de 04 horas;

- Realizar estágio extracurricular em laboratórios de pesquisa da FCL de Assis,

em outras instituições públicas ou privadas e em Organizações Não

Governamentais (ONGs);

- Apresentar trabalhos e publicar de resumos como autor em eventos científicos

ou similares.

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b) Atividades Acadêmicas (até 25 horas)

- Ser monitor em disciplina do currículo do curso de Ciências Biológicas;

- Ser monitor em Educação Ambiental em parques e reservas,

- Ser monitor em museus de Ciências,

- Ser monitor ou estagiário em escolas do Ensino Fundamental e Médio;

- Ministrar aulas em cursos de pré-vestibulares da Unesp;

- Ministrar cursos com duração mínima de 04 horas

- Participar em projetos e atividades de extensão universitária;

- Participar da equipe de empresa júnior.

- Participar de órgãos colegiados, comissões ou entidades de classe, na

qualidade de titular ou suplente, bem como em funções de coordenação

desempenhadas junto ao centro acadêmico devidamente indicado por seus

pares;

- Participar de grupo de estudos ou realizar plano de leitura, coordenados por

docente do curso de graduação,

- Organizar eventos acadêmicos.

c) Atividades Culturais (até 10 horas)

- Participar ou organizar de eventos culturais, tais como: feiras, mostras e

semanas culturais e artísticas;

- Frequentar cursos com duração mínima de 04 horas.

- Participar em intercâmbio ou convênio cultural.

- Visitar museus; assistir ou participar de atividades artísticas ou culturais.

Obter premiação pela realização de atividade cultural

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3.3.1.2. Disciplina Estágio Profissionalizante em Biologia e Trabalho

de Conclusão de Curso

A disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia (360 horas),

oferecida no 7º semestre do curso, atende os requisitos apresentados no

Parecer CFBio nº 01/2010 e na Resolução CFBio no 300/2012. Constitui uma

atividade de ensino com supervisão presencial, de natureza teórico-prática

obrigatória, que complementa o processo de formação do aluno, através da

aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional em situações reais de

trabalho.

O Estágio Profissionalizante em Biologia pode ser realizado em diferentes

áreas do conhecimento relacionadas às Ciências Biológicas e deve ser um

trabalho de Iniciação Científica, nas seguintes modalidades: Instrumentação

Científica Teórica ou Estágio de Iniciação Científica.

A Instrumentação Científica Teórica corresponde ao tipo de estágio em

que o aluno é preparado especificamente para o desempenho de uma ou mais

ocupações profissionais previstas em lei, através do desenvolvimento de

habilidades técnicas e científicas específicas para a ocupação que pretende

desempenhar, podendo incluir a execução de técnicas de rotina, metodologias

de ensaio, fundamentos teóricos e manuseio de equipamentos, interpretação e

análise crítica de resultados, uso de metodologias alternativas e outras

adequadas ao exercício profissional competente.

O Estágio de Iniciação Científica está diretamente voltado à preparação

do aluno para a execução de atividades de pesquisa, através do

desenvolvimento de habilidades resultantes da prática dos princípios de

investigação e metodologia científica, da análise crítica da literatura científica e

da familiarização com os métodos de pesquisa. Corresponde também ao tipo de

estágio consistente no preparo do aluno para o levantamento do estado

bibliográfico da arte, em um determinado assunto específico, devidamente

acompanhado de uma análise crítica. Este levantamento deve ser feito nas

bases de dados científicas.

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O Plano de Atividades da disciplina de Estágio Profissionalizante em

Biologia deve ser elaborado pelo orientador ou supervisor local e aprovado pela

Comissão de Estágios. O aluno do Curso de Graduação em Ciências Biológicas

pode realizar Estágio Profissionalizante em Biologia no âmbito do Departamento

de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, da Unesp, câmpus

de Assis (FCLA), ou em outras Instituições públicas ou privadas, ligadas às

áreas de conhecimento das Ciências Biológicas.

O Estágio Profissionalizante em Biologia deve ser orientado por

profissional capacitado, possuindo experiência na área/linha de pesquisa do

trabalho a ser desenvolvido, com titulação mínima de mestre, a ser escolhido

pelo aluno. Quando o estágio ocorrer fora do Departamento de Ciências

Biológicas da FCLA, o Orientador pertencerá à instituição que recebe o

estagiário. Neste caso, a Comissão de Estágios indicará um Supervisor

relacionado à área do estágio ou de áreas correlatas, ouvidos os interessados.

A quantidade de alunos sob orientação de cada docente será

determinada pela Comissão de Estágios, ouvidos os interessados. Ao docente-

orientador será computado um máximo de oito horas-aulas mensais,

correspondentes a dois créditos no semestre, para alunos regularmente

matriculado na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia. Não será

computada carga horária ao docente que atue apenas como supervisor local.

Ao final do Estágio Profissionalizante em Biologia será entregue um

relatório contendo parecer circunstanciado do orientador, no qual conste o

conceito: aprovado ou reprovado. A disciplina Estágio Profissionalizante em

Biologia, independentemente da modalidade escolhida (Instrumentação

Científica Técnica ou Estágio de Iniciação Científica), deverá resultar em um

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser elaborado no 8º semestre do

curso. O TCC deverá consistir de um trabalho escrito, podendo ser monografia

ou artigo científico, de acordo com a natureza do trabalho desenvolvido,

redigidos segundo as normas da Unesp, ABNT ou de periódicos científicos, nos

termos do que foi proposto no plano de atividades do Estágio Profissionalizante.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser apresentados em um evento

anual, a Semana Científica de Ciências Biológicas, promovido pela

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Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, estabelecido no calendário

escolar.

O regulamento da disciplina Estágio Supervisionado em Biologia e do

Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no apêndice 3.

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3.3.2. CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – Modalidade Licenciatura

A estrutura do Curso de Ciências Biológicas modalidade Licenciatura

compreende 2310 horas de componentes de formação básica, 375 horas de

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), 405h de Prática de Ensino e

Estágio Supervisionado em Ciências e Biologia e 400,5 horas de PCC e 559,5

horas de outras disciplinas didático-pedagógicas distribuídas ao longo do curso,

contemplando a Resolução CNE/CP no2/2002 (Tabela 5). A carga horária das

disciplinas de formação didático-pedagógica (960 horas) estão de acordo com a

Resolução CNE/CP no 2/2002, Deliberação CEE no 111/2012 e Deliberação CEE

126/2014.

Tabela 5. Integralização curricular, carga horária e distribuição dos componentes curriculares, prazos de integralização e carga horária máxima semanal e diária do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

1. Etapas Curriculares

Descrição Carga horária (créditos)

Formação Básica Disciplinas Nucleares 2.310h (154 créd.)Formação PCC 400,5h (26,7 créd.)Específica Outras disciplinas pedagógicas 559,5h (37,3 créd.)

Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

405h (27créd.)

AACC 375h ( 25 créd.)

Carga horária total 4.050h (270 créd.)

2. Integralização CurricularPrazo mínimo 4 anos (8 semestres)Prazo máximo 7 anos (14 semestres)3. Carga horária máximaSemanal 36 horasDiária 8 horas

O curso de Licenciatura conta com a participação de um docente do

Departamento de História, um docente do Departamento de Psicologia

Experimental e do Trabalho, cinco docentes do Departamento de Educação e

vinte e dois docentes do Departamento de Ciências Biológicas (um docente a

ser contratado, item 5 - Corpo Docente). A seriação ideal do curso de

Licenciatura encontra-se discriminada a seguir e o sistema de pré-requisito no

apêndice 2.

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SERIAÇÃO IDEAL DAS DISCIPLINAS DA LICENCIATURA1º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Anatomia Geral e Humana 4

Biologia Celular 4

Geologia 4

Matemática 4

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 4

Princípios de Evolução e Sistemática 3

Química Geral 4

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Bioética e legislação 2

Subtotal de Créditos 29

1º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Bioestatística 4

Embriologia Comparada 4

Física Geral 4

Fisiologia Celular 2

Genética Geral 4

Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 4

Química Orgânica 4

Zoologia dos Invertebrados 6

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Introdução aos Estudos da Educação 4

Subtotal de Créditos 36

2º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biofísica Geral 4

Bioquímica Estrutural 2

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 4

Fundamentos de Ciências Humanas 2

Histologia Básica e Comparada 4

História e Filosofia das Ciências Biológicas 2

Sistemática de Primoplantae sem Sementes 4

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) CréditosOficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de textos e imagens

6

Subtotal de Créditos 28

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2º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Bioquímica metabólica 4

Ecologia de Populações 4

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 4

Genética Molecular 4

Microbiologia Básica 4

Protistas e Fungos 4

Sistemática de Spermatophyta 4

Zoologia dos Vertebrados 4

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Educação Escolar no Contexto Brasileiro 4

Subtotal de Créditos 36

3º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biologia Molecular 3

Ecologia de Comunidades 4

Evolução 4

Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4

Paleontologia 4

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) CréditosOficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no ensino

6

Psicologia da Educação 4

Subtotal de Créditos 29

3º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Básica (nucleares) Créditos

Biogeografia Histórica e Filogeografia 2

Ecologia de Ecossistemas 4

Etologia 4

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 4

Imunologia Geral 4

Parasitologia Geral e Humana 4

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Didática 5

Subtotal de Créditos 27

33

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4º ANO - 1º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Educação Ambiental 4

Estudo de Campo Aplicado ao Ensino e à Pesquisa 6

Filosofia da Educação 3

Prática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado 13

Tecnologias Diagitais de Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino 4

Subtotal de Créditos 30

4º ANO - 2º SEMESTRE

Disciplinas de Formação Específica (Licenciatura) Créditos

Libras, Educação Especial e Inclusiva 4

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em educação 6

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares 6

Prática de Ensino em Biologia e estágio supervisionado 14

Subtotal de Créditos 30

A tabela 6 mostra a distribuição da carga horária por ano do Curso

de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Tabela 6. Carga Horária e créditos nos quatro anos de curso e total para o curso de Ciências Biológicas na Modalidade Licenciatura.

Seriação Créditos Carga Horária1º ano 65 9752º ano 64 9603º ano 56 8404º ano 60 900AACC 25 375Total do curso 270 4050

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3.3.2.1. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais da Modalidade

Licenciatura

A realização das atividades AACC segue a determinação legal referente

aos cursos de Licenciatura em nível superior (Resolução CNE/CP no2/2002).

Estas atividades contemplam diferentes áreas de conhecimento e visam: a)

ampliar a formação do acadêmico, diversificando conhecimentos e experiências

e integrando a teoria e a prática, b) estimular a criatividade e o engajamento

aluno em várias atividades da vida acadêmica, profissional e de sua

comunidade, c) promover o exercício da cidadania e reflexão sobre o contexto

sócio-político.

A realização das AACC será comprovada através de um currículo

acompanhado pela cópia dos comprovantes entregue para Coordenação do

Curso ao final do 8º semestre do curso. O modelo do currículo será

disponibilizado no endereço eletrônico do curso. A atribuição de carga horária é

apresentada no apêndice 4. A distribuição das cargas horárias das AACC

obedecerá o seguinte critério: a) acadêmicas (até 180 horas ou 12 créditos), b)

científicas (até 135 horas ou 9 créditos), c) culturais (até 60 horas ou 4 créditos).

Será considerada, para o computo das AACC, a participação do aluno,

devidamente comprovada, nas seguintes atividades:

a) Atividades Científicas (até 180 horas)

- Participar ou organizar eventos científicos (seminários, encontros, congressos,

simpósios, palestras ou equivalentes);

- Frequentar cursos com duração mínima de 04 horas;

- Realizar estágio extracurricular desenvolvendo projeto de pesquisa em ensino;

- Apresentar trabalhos e publicar de resumos como autor em eventos científicos

ou similares.

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b) Atividades Acadêmicas (até 135 horas)

- Ser monitor em disciplina do currículo do curso de Ciências Biológicas;

- Ser monitor em Educação Ambiental em parques e reservas,

- Ser monitor em museus de Ciências,

- Ser monitor ou fazer estágio extracurricular em escolas do Ensino Fundamental

e Médio;

- Ministrar aulas em cursos de pré-vestibulares da Unesp;

- Ministrar cursos com duração mínima de 04 horas

- Participar em projetos e atividades de extensão universitária;

- Participar da equipe de empresa júnior.

- Participar de como representante de classe no curso de graduação, discente

no Conselho de Curso e outras comissões relacionadas ao ensino.

- Participar de grupo de estudos ou realizar plano de leitura, coordenados por

docente do curso de graduação,

- Organizar eventos acadêmicos, voltados ao ensino.

c) Atividades Culturais (até 60 horas)

- Participar ou organizar de eventos culturais, tais como: feiras, mostras e

semanas culturais e artísticas;

- Frequentar cursos com duração mínima de 04 horas.

- Participar em intercâmbio ou convênio cultural.

- Visitar museus; assistir ou participar de atividades artísticas ou culturais.

- Obter premiação pela realização de atividade cultural

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3.3.2.2. Práticas de Ensino e Estágio Supervisionado

As atividades voltadas às Práticas de Ensino representam um processo

de construção da significação da profissão docente, visam prover as bases

teórico-práticas do exercício da docência, elaborar saberes profissionais e

estimular a criação de conhecimentos próprios do futuro professor.

As Práticas de Ensino no curso de Licenciatura são apresentadas como:

a) Prática como Componente Curricular (PCC) e b) Estágio Curricular

Supervisionado. No primeiro caso, o curso contempla 480 horas de PCC

vivenciados ao longo do curso. O Estágio Supervisionado é oferecido pelo

docente das disciplinas de Práticas de Ensino Ciências e de Biologia perfazendo

405 horas.

a) Prática como Componente Curricular (PCC)

A Prática como Componente Curricular (PCC), distribuída a partir do

segundo ano do curso, é trabalhada nas disciplinas Oficinas e Projetos no

Ensino de Ciências e Biologia I a IV (totalizando 360 horas), Educação

Ambiental (60h) e Estudo de Campo Aplicado ao Ensino e à Pesquisa (60h), na

forma de projetos que proporcionam experiências de aplicação dos

conhecimentos próprios ao exercício da docência, a serem realizados em

diferentes espaços de educação. É prevista a execução de atividades práticas

correlacionadas às disciplinas das áreas específicas e pedagógicas, elaboração,

execução e apresentação de projetos, artigos, e outras formas de expressão e

comunicação. Privilegia-se a troca de experiências, o trabalho interdisciplinar e a

pesquisa em educação, visando preparar o acadêmico para o ambiente de

trabalho.

b) Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado é um componente curricular desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa a preparação do acadêmico para o trabalho por

meio de treinamento prático e voltado à formação humana. As atividades

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planejadas pelo estagiário serão realizadas mediante um plano de trabalho

previamente aprovado pelo professor das disciplinas de Prática de Ensino e

Estágio Supervisionado em Ciências (14 créditos ou 210 horas) e Prática de

Ensino e Estágio Supervisionado em Biologia (13 créditos ou 195 horas).

Documentos pertinentes devem estar devidamente assinados (termo de

convênio, termo de compromisso e outros).

A carga horária das atividades curriculares previstas está distribuída da

seguinte forma: 200 horas de apoio ao efetivo exercício da docência nos anos

finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; 200 de atividades de gestão

do ensino nelas incluídas, entre outras, as relativas a trabalho pedagógico

coletivo, conselho de escola, reunião de pais e mestres, reforço e recuperação

escolar nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio (seguindo a

determinação da resolução CEE 126/2014).

O Estágio é acompanhado pelo docente das disciplinas de Prática de

Ensino e Estágio Supervisionado através dos seguintes mecanismos:

a) Plano de atividades previamente aprovado pelo docente;

b) Reuniões do aluno com o professor orientador;

c) Visita à escola por parte do professor orientador;

d) Relatório do estágio supervisionado de ensino, com atividades

realizadas, plano de ensino, planos de aula, folhas de controle de frequência dos

alunos (diário), ficha de controle de frequência do estagiário contendo assinatura

do professor supervisor da Instituição de Ensino na qual realizou o estágio.

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4. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR

A implantação da nova estrutura curricular, prevista para o ano de 2015,

será adotada para os alunos ingressantes no ano letivo de 2015. Em 2015,

serão oferecidas as disciplinas do 1º ano do currículo novo, em 2016 as

disciplinas dos 1º e 2º anos do currículo novo e assim sucessivamente. Alunos

que já estão frequentando o curso de graduação em Ciências Biológicas

permanecerão na estrutura curricular vigente.

No caso de alunos do currículo vigente que, em razão de repetência ou

trancamento de matrícula, entre outros, não acompanharem a seriação ideal de

sua turma, poderão cursar as disciplinas pendentes na nova estrutura curricular,

conforme apresentado na tabela de equivalência de disciplinas (tabela 7).

Alunos que estiverem em 2015 pleiteando transferência de outras Unidades ou

Instituições para o Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e

Letras de Assis, deverão adequar seus históricos escolares à nova estrutura

curricular.

Tabela 7. Equivalência entre as disciplinas do currículo vigente e do currículo proposto na reestruturação.

Currículo vigente Créditos Currículo proposto Créditos

Anatomia Comparada 4 Anatomia Geral e Humana 4

Bioestatística 4 Bioestatística 4

Biofísica 4 Biofísica Geral 4

Biogeografia e Conservação 4 Biogeografia Histórica e Filogeografia 4

Biologia Celular 4 Biologia Celular 4

Biologia Molecular 4 Biologia Molecular 2

Bioquímica 6 Bioquímica Estrutural 2

Bioquímica metabólica 4

Conteúdos e Didática de Libras 4 Conteúdos e Didática de Libras 4

Comportamento Animal 4 Etologia 4

Didática 4 Didática 4

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Estudos de Campo I 4 Ecologia de Campo 4

Ecologia de Comunidades 4 Ecologia de Comunidades 4

Ecossistemas 4 Ecologia de Ecossistemas 4

Ecologia de Populações 4 Ecologia de Populações 4

Ecologia do Cerrado 4 Taxonomia de plantas da savana 4

Educação Ambiental 4 Educação Ambiental 4

Educação Escolar no Contexto Brasileiro

4Educação Escolar no contexto Brasileiro

4

Embriologia Comparada 4 Embriologia Comparada 4

Estatística Experimental 4 Estatística Inferencial 4

Estudos de Campo II 4Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

4

Evolução 4 Evolução 4

Física Geral 4 Física Geral 4

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação

4Fisiologia Geral e Comparada: Regulação

4

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas

4Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas

4

Fisiologia Vegetal 8 Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 4

Fundamentos Filosóficos-Sociais da Ciência

4 Fundamentos de Ciências Humanas 2

Genética 6 Genética Geral 4

Geologia 4 Geologia 4

Histologia 4 Histologia Básica e Comparada 4

Imunologia 4 Imunologia Geral 4

Introdução à Zoologia 4 Princípios de Evolução e Sistemática 2

Introdução aos Estudos de Educação

2 Introdução aos Estudos da Educação 2

Introdução aos Ritmos Biológicos 4Ritmos biológicos: Fisiologia e Ambiente

4

Invertebrados I 4 Zoologia dos Invertebrados 6

Invertebrados II 4

Metodologia Científica 2 Metodologia Científica 2

Microbiologia 4 Microbiologia Básica 4

Morfologia Vegetal I 4Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos

4

Morfologia Vegetal II 4Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos

4

Paleontologia 4 Paleontologia 4

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Parasitologia Humana 4 Parasitologia Geral e Humana 4

Prática de Ensino e Estágio Supervisionado Biologia

14Prática de Ensino em Biologia e Estágio Supervisionado

14

Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Ciências

13Prática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado

13

Psicologia da Educação 4 Psicologia da Educação 4

Química Geral 4 Química Geral 4

Química Orgânica 4 Química Orgânica 4

Sistemática Vegetal I 4Sistemática de Primoplantae sem Sementes

4

Sistemática Vegetal II 4 Sistemática de Spermatophyta 4

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5. CORPO DOCENTE DO CURSO

Na matriz curricular proposta, as disciplinas do Bacharelado e da

Licenciatura serão oferecidas por um docente do Departamento de História, um

docente do Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho, cinco

docentes do Departamento de Educação e 26 docentes do Departamento de

Ciências Biológicas (um a ser contratado). O quadro 1 descreve a distribuição

das disciplinas por Departamento. O quadro 2 apresenta a carga horária apenas

no curso de Ciências Biológicas dos docentes do Departamento de Ciências

Biológicas e o quadro 3 dos docentes dos outros departamentos, com sua

titulação, regime de trabalho e as disciplinas sob sua responsabilidade. O

quadro 4 apresenta a carga horária total (disciplinas de graduação e pós-

graduação) dos docentes do Departamento de Ciências Biológicas vinculados

ao curso de Ciências Biológicas.

Quadro 1. Distribuição por Departamento das disciplinas do Curso de Ciências Biológicas – Modalidades Licenciatura e Bacharelado.

Departamento DisciplinaCiências Biológicas Anatomia Geral e Humana; Bases fisiológicas e evolutivas do

comportamento; Bioestatística; Bioética e legislação; Biofísica Geral; Biogeografia Histórica e Filogeografia; Biologia Celular; Biologia Marinha e Oceanografia; Biologia Molecular; Bioquímica Estrutural; Bioquímica Metabólica; Conservação e Gestão da Biodiversidade; Etologia; Ecologia de Campo; Ecologia de Comunidades; Ecologia de Ecossistemas; Ecologia de Populações; Educação Ambiental; Embriologia Comparada; Estudos de Campo aplicados ao ensino e à pesquisa; Estágio Profissionalizante em Biologia; Evolução; Física Geral; Fisiologia Celular; Fisiologia Geral e Comparada: Regulação; Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas; Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento; Fisiologia Vegetal: Metabolismo; Genética Geral; Genética Molecular; Geologia; Histologia Básica e Comparada; Imunologia Geral; Matemática; Metodologia Científica; Métodos de amostragem e análise da biodiversidade; Microbiologia Básica; Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos; Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos; Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de textos e imagens; Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no ensino; Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em educação; Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares; Paleontologia; Parasitologia Geral e

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Humana; Princípios de Evolução e Sistemática; Protista e Fungos; Química Geral; Química Orgânica; Ritmos biológicos: Fisiologia e Ambiente; Sistemática de Primoplantae sem Sementes; Sistemática de Spermatophyta; Taxonomia de plantas da savana; Zoologia dos Vertebrados; Zoologia dos Invertebrados.

Educação Introdução aos Estudos da Educação; Educação Escolar no Contexto Brasileiro; Didática; Filosofia da Educação; Prática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado; Prática de Ensino em Biologia e Estágio Supervisionado; Psicologia da Educação

Psicologia Experimental e do Trabalho

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino.

História Fundamentos de Ciências Humanas; História e Filosofia das Ciências Biológicas.

Prograd/ EAD Libras, Educação Especial e Inclusiva

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Quadro 2: Carga horária e disciplinas dos docentes do Departamento de Ciências Biológicas referente apenas ao curso de graduação em Ciências Biológicas, modalidades Licenciatura e Bacharelado.

DocenteTitulação/Regime

de TrabalhoCargo ou Função

Disciplinas Carga Horária

Disciplina Docente

Carlos C. Alberts Doutor / RDIDP MS 3.1 Comportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas

60 20

Ecologia de Campo 60 60

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Etologia 60 60

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade

60 15

Princípios de Evolução e Sistemática 45 25

Zoologia dos Vertebrados 60 60

Total 300

Catarina dos Santos Doutora / RDIDP MS 3.1 Química Geral 60 60

Química Orgânica 60 60

Total 120

Ciro César Zanini Branco Livre Docente / MS 5.2 Ecologia de Campo 60 60

RDIDP Ecologia de Ecossistemas 60 30

Ecologia de Populações 60 30

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade

60 15

Protistas e Fungos 60 30

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Sistemática de Primoplantae sem Sementes

60 60

Total 285

Darío Abel Palmieri Doutor / RDIDP MS 3.1 Aplicações da Biotecnologia na Produção Vegetal

60 30

Empreendedorismo em Biotecnologia 60 60

Total 90

Edislane Barreiros de Souza Doutora / RDIDP MS 3.1 Biologia Molecular 45 45

Conservação e Gestão da Biodiversidade 60 60

Evolução 60 60

Genética Geral 60 60

Genética Molecular 60 60

Introdução à Toxicologia 60 20

Total 305

Fernando Frei Doutor / RDIDP MS 3.1 Bioestatística 60 60

Estatística Inferencial 60 60

Metodologia Científica 30 15

Total 135

Isabel Cristina Cherici Camargo Doutora / RDIDP MS 3.2 Embriologia Comparada 60 60

Histologia Básica e Comparada 60 60

Introdução à Toxicologia 60 20

Total 140

João da Costa Chaves Júnior Doutor / RDIDP MS 3.1 Biofísica Geral 60 60

Física Geral 60 60

Matemática 60 60

Total 180

João Tadeu Ribeiro Paes Doutor / RDIDP MS 3.1 Parasitologia Geral e Humana 60 60

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Total 60

Juliana de Oliveira Doutora / RDIDP MS 3.1 Introdução à Bioinformática 60 60

Total 60

Karina Alves de Toledo Doutora / RDIDP MS 3.1 Fisiologia Celular 30 30

Imunologia Geral 60 60

Tecnologia no Desenvolvimento de Vacinas

30 30

Total 120

Lucinéia dos Santos Doutora / RDIDP MS 3.1 Farmacologia e Biotecnologia de Fitoterápicos

60 30

Introdução à Toxicologia 60 20

Total 50

Marcelo Fábio Gouveia Nogueira Doutor / RDIDP MS 3.1 Aplicações da Biotecnologia na Reprodução e Produção Animal

60 60

Bioética e Legislação 30 30

Total 90

Miriam Morato Mendonça de Andrade

Doutora / RDIDP MS 3.1 Comportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas

60 20

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 60 60

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 60 60

Princípios de Manejo e Bem Estar Animal 60 60

Ritmos Biológicos: Fisiologia e Ambiente 60 60

Total 260

Mônica Rosa Bertão Doutora / RDIDP MS 3.1 Aplicações da Biotecnologia na Produção Vegetal

60 30

Biologia Celular 60 60

Total 90

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Pedro de Oliva Neto Livre Docente / MS 5.2 Microbiologia Básica 60 60

RDIDP Microbiologia Industrial 30 30

Total 90

Pitágoras da Conceição Bispo Livre docente / MS 5.2 Ecologia de Comunidades 60 60

RDIDP Ecologia de Ecossistemas 60 30

Ecologia de Populações 60 30

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Total 180

Ramon Juliano Rodrigues Doutor / RDIDP MS 3.1 Geoprocessamento Aplicado às Ciências Biológicas

60 60

Total 60

Regildo Márcio Gonçalves da Silva Doutor / RDIDP MS 3.2 Farmacologia e Biotecnologia de Fitoterápicos

60 30

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 60 60

Fisiologia Vegetal: Metabolismo 60 60

Total 150

Renata Giassi Udulutsch Doutora / RDIDP MS 3.1 Ecologia de Campo 60 60

Estudo e Relatório de Impacto Ambiental 60 30

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade

60 15

Princípios de Evolução e Sistemática 45 20

Protistas e Fungos 60 15

Sistemática de Spermatophyta 60 60

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Taxonomia de Plantas da Savana 60 60

Total 320

Rosana Marta Kolb Doutora / RDIDP MS 3.1 Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 60 60

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 60 60

Total 120

Sérgio Nascimento Stampar Doutor / RDIDP MS 3.1 Biogeografia Histórica e Filogeografia 30 30

Biologia Marinha e Oceanografia 60 60

Ecologia de Campo 60 60

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Metodologia Científica 30 15

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade

60 15

Protistas e Fungos 60 15

Zoologia dos Invertebrados 90 90

Total 345

Solange Bongiovanni Doutora / RDIDP MS 3.1 Educação Ambiental 60 60

Estudo e Relatório de Impacto Ambiental 60 30

Estudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

60 60

Geologia 60 60

Paleontologia 60 60

Total 270

Telma Gonçalves C. Spera de Livre Docente / MS 5.1 Anatomia Geral e Humana 60 60

Andrade RDIDP Comportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas

60 20

Total 80

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Valéria Marta Gomes do Doutora / RDIDP MS 3.1 Bioquímica Estrutural 30 30

Nascimento Bioquímica Metabólica 60 60

Total 90

Docente 1 (a ser contratado) Doutor / RDIDP Oficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de Textos e Imagens

90 90

Oficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no Ensino

90 90

Oficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em Educação

90 90

Oficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares

90 90

Total 360

49

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Quadro 3: Carga horária e disciplinas dos docentes dos demais Departamentos referente apenas ao curso de graduação em Ciências Biológicas, modalidades Licenciatura e Bacharelado.

Docente / DepartamentoTitulação/Regime de

TrabalhoCargo ou Função

Disciplinas Carga Horária

Disciplina Docente

Alonso Bezerrade Carvalho / Educação

Livre Docente / RDIDP

MS 5.1 Filosofia da Educação 75 75

Total 75

Eduardo Galhardo / Psicologia Experimental e do Trabalho

Doutor / RDIDP MS 3.2 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino

60 60

Total 60

Iraíde Marques de Freitas Barreiro / Educação

Doutora / RDIDP MS 3.1 Educação Escolar no Contexto Brasileiro 60 60

Total 60

Kátia Regina Roseiro Coutinho / Educação

Doutora / RDIDP MS 3.1 Psicologia da Educação 60 60

Total 60

Raquel Lazzari Leite Barbosa / Educação

Livre Docente / RDIDP

MS 5.1 Prática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado

195 195

Prática de Ensino em Biologia e Estágio Supervisionado

210 210

Total 405

Ricardo Gião Bortolotti / História Doutor / RDIDP MS 3.1 Fundamentos de Ciências Humanas 30 30

História e Filosofia das Ciências Biológicas 30 30

Total 60

Sergio Fabiano Annibal/ Educação Doutor / RDIDP MS 3.1 Didática 75 75

Introdução aos Estudos da Educação 60 60

Total 135

50

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Quadro 4. Atuação e carga horária total dos docentes do Departamento de Ciências Biológicas que ministram disciplinas no curso de graduação em Ciências Biológicas.

Docente / Departamento Atuação (graduação e pós-graduação) Carga Horária

Carlos C. Alberts Ciências Biológicas 300

Engenharia Biotecnológica 30

Programa(s) de Pós-graduação 60

Total 390

Catarina dos Santos Ciências Biológicas 120

Engenharia Biotecnológica 120

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 240

Ciro César Zanini Branco Ciências Biológicas 285

Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação 120

Total 405

Darío Abel Palmieri Ciências Biológicas 90

Engenharia Biotecnológica 180

Programa(s) de Pós-graduação 79

Total 349

Edislane Barreiros de Souza Ciências Biológicas 305

Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 305

Fernando Frei Ciências Biológicas 135

Engenharia Biotecnológica 90

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Programa(s) de Pós-graduação 60

Total 285

Isabel Cristina Cherici Camargo Ciências Biológicas 140

Engenharia Biotecnológica 60

Programa(s) de Pós-graduação 64

Total 264

João da Costa Chaves Junior Ciências Biológicas 180

Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 180

João Tadeu Ribeiro Paes Ciências Biológicas 60

Engenharia Biotecnológica 120

Programa(s) de Pós-graduação 64

Total 244

Juliana de Oliveira Ciências Biológicas 60

Engenharia Biotecnológica 180

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 240

Karina Alves de Toledo Ciências Biológicas 120

Engenharia Biotecnológica 120

Programa(s) de Pós-graduação 60

Total 300

Lucinéia dos Santos Ciências Biológicas 50

Engenharia Biotecnológica 210

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 260

52

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Marcelo Fábio Gouveia Ciências Biológicas 90

Nogueira Engenharia Biotecnológica 180

Programa(s) de Pós-graduação 60

Total 330

Miriam Morato Mendonça de Ciências Biológicas 260

Andrade Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 260

Mônica Rosa Bertão Ciências Biológicas 90

Engenharia Biotecnológica 150

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 240

Pedro de Oliva Neto Ciências Biológicas 90

Engenharia Biotecnológica 150

Programa(s) de Pós-graduação 120

Total 360

Pitágoras da Conceição Bispo Ciências Biológicas 180

Engenharia Biotecnológica 60

Programa(s) de Pós-graduação 150

Total 390

Ramon Juliano Rodrigues Ciências Biológicas 60

Engenharia Biotecnológica 150

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 210

Regildo Márcio Gonçalves da Silva

Ciências Biológicas 150

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Engenharia Biotecnológica 120

Programa(s) de Pós-graduação 64

Total 334

Renata Giassi Udulutsch Ciências Biológicas 320

Engenharia Biotecnológica 120

Programa(s) de Pós-graduação 75

Total 515

Rosana Marta Kolb Ciências Biológicas 120

Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação 120

Total 240

Sérgio Nascimento Stampar Ciências Biológicas 345

Engenharia Biotecnológica 30

Programa(s) de Pós-graduação 75

Total 450

Solange Bongiovanni Ciências Biológicas 270

Engenharia Biotecnológica 60

Programa(s) de Pós-graduação 0

Total 330

Telma Gonçalves C. Spera de Ciências Biológicas 80

Andrade Engenharia Biotecnológica 90

Programa(s) de Pós-graduação 90

Total 260

Valéria Marta Gomes do Ciências Biológicas 90

Nascimento Engenharia Biotecnológica 210

Programa(s) de Pós-graduação 60

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Total 360

Docente 1 Ciências Biológicas 360

(a ser contratado) Engenharia Biotecnológica 0

Programa(s) de Pós-graduação (*)

Total 360

(*) Os docentes serão estimulados a participar de programas de pós-graduação. Não é possível estabelecer a priori a carga horária na pós-graduação.

O resumo dos dados referentes à carga horária total dos docentes do Departamento de Ciências Biológicas em disciplinas

de graduação nos cursos de Ciências Biológicas e de Engenharia Biotecnológica, e em programas de pós-graduação, é

apresentado na tabela 8.

Tabela 8. Carga horária e atuação dos docentes do Departamento de Ciências Biológicas que ministrarão aulas no curso de graduação de Ciências Biológicas após a reestruturação do curso (25 docentes já vinculados ao Departamento mais um novo docente a ser contratado).

Curso Carga horária total

Carga horária média (n=25)

Carga horária média (n=26)

Graduação em Ciências Biológicas 4365 hGraduação em Engenharia Biotecnológica 2430 hPós-graduação 1321 hDisciplina Estágio Profissionalizante (*) 450 hTotal em disciplinas de graduação 6795 h 271,8 h 261,3 hTotal em disciplinas de graduação e pós 8116 h 324,6 h 312,2 hTotal geral com Estágio Profissionalizante (*) 8566 h 342,6 h 329,5 h

(*) Disciplina de Estágio Profissionalizante: carga horária do aluno 360h, carga horária do docente orientador 30h. Cálculo considerando 15 alunos realizando estágio profissionalizante com orientador docente do Departamento de Ciências Biológicas (nem todos os alunos farão o estágio no âmbito do Departamento).

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6. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Os atuais funcionários técnico-administrativos que irão participar

diretamente ou indiretamente do desenvolvimento do curso está descrito na

tabela 10. Conforme os dados da tabela 9, o Departamento de Ciências

Biológicas possui oito assistentes de Suporte Acadêmico sendo dois Assistentes

de Suporte Acadêmico I, quatro Assistentes de Suporte Acadêmico II e dois

Assistentes de Suporte Acadêmico III para atender 22 laboratórios didáticos. Os

funcionários também atendem a três biotérios, cabendo ressaltar que mais dois

novos laboratórios estão em processo de finalização da construção. Assim, cada

Assistente de Suporte Acadêmico atua em dois a quatro laboratórios,

executando diversas atividades de forma a atender parcialmente as

necessidades do curso tendo em vista a sobrecarga de tarefas.

Tabela 9. Funcionários Técnicos e Administrativos do Departamento de Ciências Biológicas envolvidos com o curso de graduação.Nome Função Local de desenvolvimento de

atividadesRosilene Maria Portes Assessor

Administrativo ISecretaria

Giselli Hara Macedo Assistente de Suporte Acadêmico I

Laboratórios Didático e de Pesquisa de Química e LABIA; Laboratório Didático de Anatomia; Laboratório Didático de Microscopia

Rafael Alberoni Assistente de Suporte Acadêmico I

Laboratório Didático de Invertebrados e Microbiologia; Laboratório de Evolução e Etologia (LEVETHO); Laboratório de Fisiologia

Raquel Aparecida Ronqui Assistente de Suporte Acadêmico III

Laboratório de Anatomia e Fisiologia Ecológica de Plantas; Laboratório de Geologia Ambiental; Laboratório de Sistemática Vegetal; Laboratório Multiusuário de Microscopia.

Sebastião de Freitas Assistente Administrativo I

Secretaria

Sergio Pereira de Moraes Assistente de Suporte Acadêmico II

Laboratório de Biotecnologia de Alimentos; Laboratório de Engenharia de Bioprocessos

Eliana Tiemi Ito Assistente de Suporte Acadêmico III

Laboratório de Genética Molecular e Mutagênese (GEMM); Laboratório de Embriologia e Histologia (LABHEM); Laboratório de Biotecnologia Vegetal; Laboratório Multiusuário de Microscopia.

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José Gilberto Millani Assistente de Suporte Acadêmico II

Laboratório de Genética e Terapia Celular (GentCel); Laboratório de Farmacologia e Fitoterápicos.

Maria Amabile Sanches Assistente de Suporte Acadêmico II

Laboratório de Física e Biofísica; Laboratório de Farmacologia e Fitoterápicos

Allan Chiea de Souza Assistente Operacional II

Sala de Reparos; Estufa do Laboratório de Sistemática Vegetal.

Inaura Rosa Assistente Administrativo I

Laboratório Didático de Química; Laboratório Didático de Microscopia

Na proposta de reestruturação curricular foi contemplado maior espaço às

atividades práticas com o intuito de despertar o interesse dos alunos e fortalecer

o processo ensino aprendizagem, respondendo às demandas dos próprios

alunos e professores, assim como do Conselho Federal de Biologia. A

realização de atividades práticas permite aos alunos maior aproximação dos

conteúdos das disciplinas e o desenvolvimento de competências do futuro

profissional.

Considerando o importante acréscimo de aulas práticas e teórico/práticas

no novo currículo proposto em relação ao atual currículo (Tabela 10) é prevista a

contratação de um Assistente de Suporte Acadêmico I para suprir, ainda que

parcialmente, as necessidades oriundas da restruturação e assim promover a

qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, atividades

essenciais da Universidade.

Tabela 10. Distribuição da carga horária das disciplinas de acordo com o tipo de atividade: aulas teóricas, práticas, teórico/práticas, outras.

Currículo Teoria Prática Teoria/Prática Outras TotalVigente 2623 763 245 249 3880Reestruturação 2269 1653 475 623 5020

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7. DESPESAS

A proposta de reestruturação do curso prevê a contratação de um

docente em regime de RDIDP (tabela 11) e de um Assistente de Suporte

Acadêmico I. Outras despesas previstas incluem a aquisição de livros, reposição

de equipamentos para laboratório didático, trabalho de campo e verba para as

visitas técnicas. É prevista a utilização de cinco salas de aula em um novo prédio

já em construção na unidade.

Tabela 11. Carga horária das disciplinas obrigatórias da graduação do curso de Ciências Biológicas sob a responsabilidade do docente 1 a ser contratado (total 360 horas).

Disciplinas Carga horária

Seriação Início

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de textos e imagens

90 horas 2º ano1º sem.

2016

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no ensino

90 horas 3º ano1º sem.

2017

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em educação

90 horas 4º ano2º sem

2018

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares

90 horas 4º ano2º sem

2018

Dada a importância do Assistente de Suporte Acadêmico para o

desenvolvimento das atividades didáticas, é prevista a contratação de um

Assistente de Suporte Acadêmico I para executar atividades de suporte ao

ensino, pesquisa e extensão vinculadas ao desenvolvimento das atividades do

curso de Ciências Biológicas, realizadas em laboratórios, trabalho de campo e

biotérios (ver item 6).

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8. APÊNDICES

APÊNDICE 1. Sistema de Pré-requisito das disciplinas do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.

1º ANO - 1º SEMESTRE Créditos Pré-requisito

Anatomia Geral e Humana 4 xx

Bioética e legislação 2 xx

Biologia Celular 4 xx

Geologia 4 xx

Matemática 4 xx

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 4 xx

Princípios de Evolução e Sistemática 3 xx

Química Geral 4 xx

Subtotal de Créditos 291º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Bioestatística 4 Matemática

Embriologia Comparada 4 xx

Física Geral 4 xx

Fisiologia Celular 2 xx

Genética Geral 4 Biologia Celular

Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 4 xx

Química Orgânica 4 xx

Zoologia dos Invertebrados 6 Princípios de Evolução e Sistemática

Subtotal de Créditos 322º ANO - 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biofísica Geral 4 xx

Bioquímica Estrutural 2 Química Geral, Química Orgânica

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 4 xx

Fundamentos de Ciências Humanas 2 xx

Histologia Básica e Comparada 4 Biologia CelularHistória e Filosofia das Ciências Biológicas

2 xx

Sistemática de Primoplantae sem Sementes

4 xx

Subtotal de Créditos 222º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Bioquímica Metabólica 4 Bioquímica Estrutural

Ecologia de Populações 4 xx

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 4 xx

Genética Molecular 4 Genética Geral

Microbiologia Básica 4 xx

Protista e Fungos 4 xx

Sistemática de Spermatophyta 4Sistemática de Primoplantae sem Sementes

Zoologia dos Vertebrados 4 Zoologia dos Invertebrados

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Subtotal de Créditos 323º ANO - 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biologia Molecular 3 Genética Molecular

Ecologia de Comunidades 4 xx

Evolução 4 xx

Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4 Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos

Metodologia Científica 2 xx

Paleontologia 4 GeologiaConservação e gestão da Biodiversidade 4 xx

Subtotal de Créditos 253º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biogeografia Histórica e Filogeografia 2Sistemática de Primoplantae sem Sementes; Zoologia dos Invertebrados; Zoologia dos Vertebrados

Ecologia de Campo 4

Sistemática de Primoplantae sem Sementes; Sistemática de Spermatophyta; Zoologia dos Invertebrados; Zoologia dos Vertebrados

Ecologia de Ecossistemas 4 xx

Estatística Inferencial 4 xx

Etologia 4 Evolução, Zoologia dos Vertebrados

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 4 Fisiologia Vegetal: Metabolismo

Imunologia Geral 4 xx

Parasitologia Geral e Humana 4 xx

Subtotal de Créditos 30ÊNFASE 1 - MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE 4º ANO – 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Educação Ambiental 4 xxEstudos de Campo Aplicados ao Ensino e à Pesquisa

6Geologia ; Ecologia de Campo; Etologia

Estudo e Relatório de Impacto Ambiental 4Ecologia de Campo; Geologia; Vertebrados

Disciplina Estágio Profissionalizante 24 Ter completado 170 créditos (2550h)

Subtotal de Créditos 36ÊNFASE 1 - MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE 4º ANO – 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biologia Marinha e Oceanografia 4 BiogeografiaComportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas

4 Fisiologia Geral e Comparada: Regulação

Geoprocessamento Aplicado às Ciências Biológicas

4 xx

Métodos de Amostragem e Análise da Biodiversidade

4 Ecologia de Campo

Ritmos Biológicos: Fisiologia de Ambiente 4 xx

Taxonomia de Plantas da Savana 4 Sistemática de Spermatophyta

TCC 4 Disciplina Estágio Profissionalizante

Subtotal de Créditos 28

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Total de Créditos 248

ÊNFASE 2 - BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO4º ANO – 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Educação Ambiental 4 xx

Introdução à Bioinformática 4 Genética Molecular

Princípios de Manejo e Bem Estar Animal 4 xx

Disciplina Estágio Profissionalizante 24 Ter completado 170 créditos (2550h)

Subtotal de Créditos 36ÊNFASE 2 - BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO4º ANO – 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Aplicações da Biotecnologia na Produção Vegetal

4 Biologia Molecular

Aplicações da Biotecnologia na Reprodução e Produção Animal

4Embriologia Comparada, Fisiologia Geral e Comparada:Regulação, Biologia Molecular

Introdução à Toxicologia 4 xx

Microbiologia Industrial 2 Microbiologia BásicaTecnologia no Desenvolvimento de Vacinas

2 Imunologia

Empreendedorismo em Biotecnologia 4 xx

Farmacologia e Biotecnologia de Fitoterápicos

4xx

TCC 4 Disciplina Estágio Profissionalizante

Subtotal de Créditos 28

Total de Créditos 234

61

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APÊNDICE 2. Sistema de Pré-requisito das disciplinas de Licenciatura do curso de Ciências Biológicas.

1º ANO - 1º SEMESTRE Créditos Pré-requisito

Anatomia Geral e Humana 4 xx

Bioética e Legislação 2 xx

Biologia Celular 4 xx

Geologia 4 xx

Matemática 4 xx

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 4 xx

Princípios de Sistemática e Evolução 3 xx

Química Geral 4 xx

Subtotal de Créditos 291º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Bioestatística 4 Matemática

Embriologia Comparada 4 xx

Física Geral 4 xx

Fisiologia Celular 2 xx

Genética Geral 4 Biologia Celulat

Introdução aos Estudos da Educação 4 xx

Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 4 xx

Química Orgânica 4 xx

Zoologia dos Invertebrados 6 Princípios de Evolução e Sistemática

Subtotal de Créditos 362º ANO - 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biofísica Geral 4 xx

Bioquímica Estrutural 2 Química Geral, Química Orgânica

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 4 xx

Fundamentos de Ciências Humanas 2 xx

Histologia Básica e Comparada 4 Biologia Celular

História e Filosofia das Ciências Biológicas 2 xxOficinas e Projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de Textos e Imagens

6 xx

Sistemática de Primoplantae sem sementes

4 xx

Subtotal de Créditos 282º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Bioquímica metabólica 4 Bioquímica Estrutural

Ecologia de Populações 4 xx

Educação Escolar no Contexto Brasileiro 4 xx

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 4 xx

Genética Molecular 4 Genética Geral

Microbiologia Básica 4 xx

Protistas e Fungos 4 xxSistemática de Spermatophyta 4 Sistemática de Primoplantae sem

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sementes

Zoologia dos Vertebrados 4 Zoologia dos Invertebrados

Subtotal de Créditos 363º ANO - 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biologia Molecular 3 Genética Molecular

Ecologia de Comunidades 4 xx

Evolução 4 xx

Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4 Morfologia Vegetal: Órgãos VegetativosOficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no ensino

6 xx

Paleontologia 4 Geologia

Psicologia da Educação 4 xx

Subtotal de Créditos 293º ANO - 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Biogeografia Historica e Filogeografia 2Sistemática de Primoplantae sem Sementes; Zoologia dos Invertebrados; Zoologia dos Vertebrados

Ecologia de Ecossistemas 4 xx

Etologia 4 Evolução, Zoologia dos Vertebrados

Didática 5 xx

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 4 Fisiologia Vegetal: Metabolismo

Imunologia Geral 4 xx

Parasitologia Geral e Humana 4 xx

Subtotal de Créditos 274º ANO – 1º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Educação Ambiental 4 xxEstudos de Campo aplicados ao ensino e à pesquisa

6 Geologia; Ecologia de Campo; Etologia

Filosofia da Educação 3 xxPrática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado

13 xx

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação aplicada ao Ensino

4 xx

Subtotal de Créditos 304º ANO – 2º SEMESTRE

Créditos Pré-requisito

Libras, Educação Especial e Inclusiva 4 xxOficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em educação

6 xx

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares

6 xx

Prática de Ensino em Biologia e Estágio Supervisionado

14 xx

Subtotal de Créditos 30

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APÊNDICE 3. Regulamento da disciplina Estágio Supervisionado em Biologia e do Trabalho de Conclusão de Curso em Ciências Biológicas da modalidade Bacharelado.

REGULAMENTO DA DISCIPLINA “ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM BIOLOGIA” E DO “TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”

CAPÍTULO IDA CONCEITUAÇÃO

Artigo 1º - A disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia, constante da estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, Câmpus de Assis, estabelecida pela Resolução Unesp xx/xx, constitui uma atividade de ensino com supervisão presencial, de natureza teórico-prática obrigatória que complementa o processo de formação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, através da aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional em situações reais de trabalho.

§ 1º – O Estágio Profissionalizante em Biologia é obrigatório para a modalidade de Bacharelado.

§ 2º – O Estágio Profissionalizante em Biologia poderá ser realizado em diferentes áreas do conhecimento, conforme especificado nas resoluções que estabelecem a estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas e deverá ser um trabalho de Iniciação Científica, nas seguintes modalidades: Instrumentação Científica Teórica ou Estágio de Iniciação Científica.

Instrumentação Científica Teórica - corresponde ao tipo de estágio em que o aluno será preparado especificamente para o desempenho de uma ou mais ocupações profissionais previstas em lei, através do desenvolvimento de habilidades técnicas e científicas específicas para a ocupação que pretende desempenhar, podendo incluir a execução de técnicas de rotina, metodologias de ensaio, fundamentos teóricos e manuseio de equipamentos, interpretação e análise crítica de resultados, uso de metodologias alternativas e outras adequadas ao exercício profissional competente.

Estágio de Iniciação Científica – O Estágio de Iniciação Científica está diretamente voltado à preparação do aluno para a execução de atividades de pesquisa, através do desenvolvimento de habilidades resultantes da prática dos princípios de investigação e metodologia científica, da análise crítica da literatura científica e da familiarização com os métodos de pesquisa. Corresponde também ao tipo de estágio consistente no preparo do aluno para o levantamento do estado bibliográfico da arte, em um determinado assunto específico, devidamente acompanhado de uma análise crítica. Este levantamento deverá ser feito nas bases de dados científicas.

§ 3º – O Estágio Profissionalizante em Biologia, oferecido para os alunos do curso de Ciências Biológicas, Modalidade Bacharelado, conta com 360 horas e, será oferecido no 4º ano do curso (1º semestre).

§ 4º - Considera-se como disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia as atividades desenvolvidas em cumprimento estrito à carga horária mínima correspondente aos créditos na referida disciplina, quando da efetivação da matrícula semestral no curso.

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§ 5º - O objetivo principal da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia é complementar a formação acadêmica do aluno, com vistas a possibilitar uma adaptação psicológica e social do aluno à sua futura atividade profissional, e propiciar o conhecimento da prática cotidiana da profissão em ambiente adequado e ao lado de profissionais habilitados.

§ 6º - A disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia visa ainda qualificar o aluno para o desempenho consciente e ético das tarefas específicas de sua profissão.

§ 7º - O início das atividades da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia deverá constar no Plano de Atividades, o qual deverá ser elaborado pelo orientador ou supervisor local e aprovado pela Comissão de Estágios.

Artigo 2º - O aluno do Curso de Graduação em Ciências Biológicas poderá realizar Estágio Profissionalizante em Biologia no âmbito do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, da UNESP, Câmpus de Assis, ou em outras Instituições públicas ou privadas, ligadas às áreas de conhecimento de Ciências Biológicas.

O Departamento de Ciências Biológicas da FCLA deverá oferecer estágio profissionalizante dentro das áreas pertinentes às funções de Biólogo, segundo os critérios estabelecidos pelo Conselho do Departamento de Ciências Biológicas e aqueles definidos na estrutura curricular;

Sempre que necessário, para o bom desenvolvimento das atividades do estágio, o aluno poderá realizar parte de suas atividades em Instituição de Ensino Superior diferente daquela que ofereceu o estágio. Neste caso, o orientador ou supervisor local serão responsáveis pelo acompanhamento das referidas atividades;

A participação de outras instituições no oferecimento de estágio para os alunos do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, da UNESP, Câmpus de Assis, dependerá da formalização de termos de convênios entre os interessados, que especifiquem direitos e deveres das partes envolvidas.

Discentes e docentes do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, da UNESP, Câmpus de Assis, poderão propor, a qualquer tempo, e desde que atendida a formalização do Termo de Convênio, o estabelecimento de convênios de estágio entre instituições que executem, promovam ou fomentem atividades relacionadas à atuação profissional do biólogo, que concordem em receber estagiários e procurem alcançar os objetivos e o perfil propostos para a formação dos referidos profissionais, consoante às normas legais que estabelecem a estrutura curricular do curso e a atuação do profissional no mercado de trabalho.

CAPÍTULO IIDA COMPETÊNCIA

Artigo 3º - É da competência do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas a normatização, bem como a coordenação da disciplina de Estágio

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Profissionalizante em Biologia através da Comissão de Estágios, especialmente designada para essa finalidade.

CAPÍTULO IIIDA LEGISLAÇÃO E DAS DISPOSIÇÕES INTERNAS

Artigo 4º - Conforme o currículo vigente do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, da UNESP, Câmpus de Assis, o aluno deverá cumprir um total de 24 (vinte e quatro) créditos na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia, sendo cada crédito correspondente a 15 (quinze) horas de atividades.

Artigo 5º - No 4o (quarto) ano do Curso referenciado na seriação ideal, o aluno deverá cumprir os 24 (vinte e quatro) créditos no 1o semestre, conforme previsto no currículo.

Artigo 6º - A supervisão no cumprimento dos 24 (vinte e quatro) créditos da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia é da responsabilidade do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, Câmpus de Assis, através de seu corpo docente e docentes associados.

Artigo 7º - A disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia poderá ser desenvolvida na própria instituição que mantém o Curso, ou em outros locais e instituições, através de convênios, de acordo com plano de estágio específico apresentado pelo aluno e orientador.

§ 1º - Caberá ao Departamento de Ciências Biológicas divulgar anualmente a relação de vagas disponíveis para a disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia, bem como o modo de acesso e a forma de seleção, quando for o caso.

§ 2º - O plano referente à disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia deverá ser apreciado pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, após ter sido aprovado pela Comissão de Estágios.

Artigo 8º - Caberá ao docente orientador ou supervisor local a verificação da frequência e das atividades desenvolvidas pelo aluno, bem como emitir a avaliação final do aluno na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia, seguindo o estabelecido no plano semestral, devidamente aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas.

Parágrafo único - Os critérios de controle das faltas, bem como os parâmetros para a aprovação do aluno deverão constar no plano semestral apresentado à Comissão de Estágios e aprovados pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas.

CAPÍTULO IVDO PROCEDIMENTO

Artigo 9º - O Estágio Profissionalizante em Biologia deverá ser orientado por profissional capacitado, possuindo experiência na Área/Linha de Pesquisa do trabalho a ser desenvolvido, com titulação mínima de mestre, a ser escolhido pelo aluno.

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- Quando o estágio ocorrer fora do Departamento de Ciências Biológicas da FCLA, o Orientador pertencerá à instituição que recebe o estagiário. Neste caso, a Comissão de Estágios indicará um Supervisor relacionado à área do estágio ou de áreas correlatas, ouvidos os interessados;

- O Supervisor poderá participar da elaboração de projeto de estágio e deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades programadas, através de contatos periódicos com o orientador e com o estagiário;

- A orientação poderá ser feita por mais de uma pessoa, desde que o desenvolvimento do trabalho assim exija. A existência de mais de um orientador deve estar expressa no projeto de estágio que será submetido pelo estagiário à Comissão de Estágios. Neste caso, haverá um orientador e um co-orientador, de comum acordo com o estagiário;

- Em caso de mudança de orientador, durante a vigência do Estágio, o aluno deverá encaminhar à Comissão de Estágios a justificativa da mudança e a indicação com o respectivo aceite do novo orientador. Mudanças no projeto e plano de atividades poderão ocorrer desde que não tenha ultrapassado 1/6 do tempo total estabelecido para o estágio. A efetivação de qualquer mudança só ocorrerá mediante parecer favorável da Comissão de Estágios.

Artigo 10º - A opção pelo desenvolvimento de projetos locais ou em outras Instituições de Ensino Superior deverá ser feita junto à Secretaria do Departamento de Ciências Biológicas e encaminhada à Comissão de Estágios, em prazo fixado pela mesma e divulgado no calendário escolar.

Artigo 11º - As inscrições para os estágios que forem oferecidos no âmbito do Departamento de Ciências Biológicas da FCLA serão efetivadas, protocolando-se:

Requerimento próprio dirigido ao Conselho do Curso de Ciências Biológicas da FCLA, especificando a área de conhecimento, local onde será realizado e o aceite do orientador e co-orientador, quando necessário;

Apresentação do Plano de Atividades, em formulário próprio a ser elaborado pela Comissão de Estágios.

Artigo 12º- As inscrições para os estágios que forem oferecidos em outras instituições serão efetivadas, protocolando-se:

Requerimento próprio dirigido ao Conselho do Curso de Ciências Biológicas da FCLA, especificando a área de conhecimento, local onde será realizado e o aceite do orientador e co-orientador, quando necessário;

Apresentação do Plano de Atividades, em formulário próprio a ser elaborado pela Comissão de Estágios.

Outros documentos ou exigências especificamente indicadas no documento de formalização do termo de convênio.

Artigo 13º - A seleção do estagiário será de responsabilidade do orientador, utilizando-se de critérios estabelecidos pelo Departamento ou pela Instituição que receberá o estagiário.

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Artigo 14º - Cada aluno optante deverá ter um supervisor local, a critério e conforme a disponibilidade do Departamento de Ciências Biológicas, sendo esta uma condição obrigatória para a realização da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia.

§ 1º – A quantidade de alunos sob orientação de cada docente será determinada pela Comissão de Estágios, ouvidos os interessados. Em caso de haver mais optantes do que o número de vagas sugeridas por docente, será permitido ao aluno excedente inscrever-se na disciplina, desde que haja manifestação por escrito do docente em questão, submetida à aprovação prévia do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas.

§ 2º - Ao docente-orientador será computado um máximo de 08 horas-aulas mensais, correspondentes a 2 (dois) créditos no semestre, por alunos regularmente matriculado na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia. Não será computada carga horária ao docente que atue apenas como supervisor local.

§ 3º - A relação nominal de orientadores, supervisores locais e supervisionados deverá ser encaminhada à Seção de Graduação para a matrícula pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, de acordo com o prazo estabelecido pela Comissão de Estágios.

§ 4º - As atividades a serem cumpridas na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia serão estabelecidas no Plano de Atividades apresentado pelo aluno e orientador / supervisor local, e deverão ser apreciadas pela Comissão de Estágios.

§ 5º - As atividades a serem cumpridas pelo aluno na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia deverão ser compatíveis com o seu horário escolar e com o horário da instituição onde ocorrer o estágio.

Artigo 15º - A transferência de projeto dentro da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia para um outro projeto poderá ser autorizada pela Comissão de Estágios, mediante solicitação, na qual conste: a) projeto ou Plano de Atividades a ser cancelado; b) projeto para o qual o aluno pretende se transferir e c) justificativa da transferência, obedecendo o calendário de matrícula.

§ 1º - A transferência mencionada no caput do artigo ficará condicionada à autorização dos respectivos orientadores / supervisores locais, bem como da Comissão de Estágios.

§ 2º - A Comissão de Estágios deverá comunicar à Seção de Graduação as transferências de projeto da disciplina de que trata o caput deste artigo para fins de alteração na matrícula do aluno.

Artigo 16º - O plano do estágio a ser desenvolvido pelo aluno deverá prever a seguinte proporção na distribuição de horas/atividade para o aluno: 1/6 para a supervisão pelo docente responsável (no máximo) e 5/6 para as atividades práticas de estágio.

Parágrafo único - O plano mencionado no caput deste artigo deverá ser encaminhado pelo docente orientador / supervisor local à Comissão de Estágios, de acordo com o calendário da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia.

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CAPÍTULO VDOS CRITÉRIOS DE DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO

Artigo 17º - O Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas será o responsável pela divulgação do número de vagas locais, através de comunicados aos alunos.

Parágrafo único - A divulgação do número de vagas acontecerá conforme o previsto com o calendário escolar em vigor.

Artigo 18º - A seleção dos alunos para a disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia obedecerá os seguintes critérios:

Matrícula regular no semestre a que se refere a disciplina;

Obediência ao previsto nos artigos 3o, 4o e 5o deste regulamento;

Prioridade para os alunos em vias de conclusão de curso.

§ 1º - Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia depois de terem cumprido o mínimo de 2550 horas-aula correspondentes a 170 créditos.

§ 2º - A Comissão de Estágios poderá estabelecer critérios complementares aos incisos I e II deste artigo.

Artigo 19º - Para avaliação da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia deverão ser considerados pelo docente orientador ou supervisor local:

- A frequência nas atividades de estágio e na supervisão com o docente responsável.

- O desempenho, interesse e dedicação demonstrado pelo(s) aluno(s) no desenvolvimento dessas atividades.

- A apresentação, o conteúdo e a data de entrega do relatório, conforme o previsto no Plano de Atividades.

§ 1º – O relatório final deverá ser feito em formulário próprio, a ser elaborado pela Comissão de Estágios, e entregue à Comissão de Estágios em data especificada no calendário escolar.

§ 2º – O relatório final do Estágio Profissionalizante em Biologia deverá conter um parecer circunstanciado do orientador, no qual conste o conceito: aprovado ou reprovado.

CAPÍTULO VIDOS RESULTADOS DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM BIOLOGIA

Artigo 20º – A disciplina Estágio Profissionalizante em Biologia, independentemente da modalidade escolhida (Instrumentação Científica Técnica ou Estágio de Iniciação Científica), deverá resultar em um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

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Artigo 21º – O aluno deverá preparar o TCC no semestre seguinte ao Estágio Profissionalizante em Biologia (2º semestre do quarto ano do curso de Ciências Biológicas, modalidade Bacharelado), sob a mesma orientação ou supervisão do Estágio Profissionalizante.

Artigo 22º - O TCC deverá consistir de um trabalho escrito, podendo ser monografia ou artigo científico, de acordo com a natureza do trabalho desenvolvido, redigidos segundo as normas da UNESP, ABNT ou de periódicos científicos, nos termos do que foi proposto no plano de atividades do Estágio Profissionalizante.

Artigo 23º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser apresentados em um evento anual, a Semana Científica de Ciências Biológicas, promovido pela Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, estabelecido no Calendário Escolar.

Artigo 24º – O TCC será avaliado por uma Banca Examinadora composta de três membros titulares, indicados pelo Orientador / Supervisor local e aprovada pela Comissão de Estágios, sendo presidida pelo Orientador.

Parágrafo único - A avaliação do TCC compreenderá duas etapas: avaliação do trabalho escrito e avaliação da apresentação do painel na Semana Científica de Ciências Biológicas.

Artigo 25º – Cada membro da Banca Examinadora preencherá um formulário, a ser elaborado pela Comissão de Estágios, e expedirá uma nota de zero a dez, sendo a nota final do candidato igual à média das três. Será aprovado o candidato que obtiver nota mínima de 5,0 (cinco).

Artigo 26º – Após a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso, o estagiário deverá encaminhar à Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, no prazo de até 10 dias úteis, e-mail com a versão eletrônica definitiva (em formato PDF) de seu trabalho, para a pertinente guarda junto à Biblioteca do Câmpus.

§ 1º – A divulgação da nota final do TCC e consequente finalização da atividade junto à Seção Técnica de Graduação está condicionada à entrega da versão eletrônica definitiva do TCC.

CAPÍTULO VIIDAS RESPONSABILIDADES

Artigo 27º - Compete à Comissão de Estágios:

Subsidiar o Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, sugerindo normas que contribuam para a elaboração e revisão periódica do regulamento do Estágio Profissionalizante em Biologia;

Indicar os membros da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso;

Sugerir ao Conselho de Curso modelos de documentos necessários à inscrição, desenvolvimento e avaliação dos estágios;

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Avaliar os planos e encaminhar os Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos do Curso de Graduação em Ciências Biológicas para avaliação dos membros da Banca Examinadora;

Manter contato entre o Departamento de Ciências Biológicas da FCLA e as entidades onde serão realizados os estágios, de forma a preservar o bom andamento do estágio curricular;

Orientar os alunos nas questões referentes aos procedimentos do estágio;

Indicar o supervisor e/ou o co-orientador para estágios realizados fora do Departamento de Ciências Biológicas da FCLA ou da Unidade;

Realizar anualmente, ou sempre que solicitado pelos órgãos competentes, uma avaliação geral dos estágios;

Cumprir e fazer cumprir, por parte dos alunos, orientadores e supervisores, os dispositivos que regulam o Estágio Profissionalizante em Biologia; e

Desenvolver outras funções que forem atribuídas pelos órgãos superiores da Unidade.

Artigo 28º - Compete à entidade que oferece estágio profissionalizante:

- Providenciar a documentação necessária ao oferecimento de vagas para estágio, em tempo hábil;

- Informar à Comissão de Estágios, com a antecedência necessária, qualquer alteração na sua participação no programa de estágio;

- Designar um profissional habilitado dentre seu quadro para atuar como orientador do estagiário;

- Informar à Comissão de Estágios sobre qualquer irregularidade observada no desenvolvimento do estágio; e

- Propiciar condições materiais e humanas para o bom desempenho das atividades previstas no plano de estágio.

Artigo 29º - Compete ao Orientador:

Elaborar o plano de atividades do Estágio Profissionalizante em Biologia, inclusive o projeto de pesquisa em comum acordo com o estagiário, supervisor ou co-orientador;

Promover as condições adequadas para o melhor desempenho do orientado, incluíndo área física, animais de experimentação, materiais de consumo, mão de obra necessária e outros recursos.

Articular-se com o co-orientador, quando for o caso, no sentido de propiciar a melhor orientação possível ao estagiário;

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Encaminhar ao órgão competente, em tempo hábil e para as providências cabíveis, a documentação necessária à formalização, desenvolvimento e avaliação do Estágio Profissionalizante em Biologia (plano de atividades, projeto de pesquisa e avaliação);

Comunicar imediatamente, por escrito, à Comissão de Estágios todas as questões que julgar relevantes ao bom desempenho das atividades, bem como as eventuais alterações no plano de atividades, justificando-as;

Participar da Banca Examinado do Estágio Profissionalizante em Biologia;

Atender às solicitações do Conselho de Curso ou Comissão de Estágios, relativas ao desenvolvimento e avaliação geral do estágio curricular; e

Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética do Biólogo.

Artigo 30º - Compete ao Co-Orientador:

Colaborar na elaboração do plano de atividades e no desenvolvimento do mesmo, em conjunto com o orientador;

Auxiliar na orientação do aluno, conforme especificado no plano de atividades.

Artigo 31º - Compete ao Supervisor:

Acompanhar o desenvolvimento das atividades previstas no plano;

Receber o plano de estágio e acompanhar, periodicamente, as atividades desenvolvidas;

Propor diretamente ao orientador alterações no plano de atividades, quando necessárias; e

Encaminhar à Comissão de Estágios o relatório final e eventuais alterações no plano de atividades, sugeridas pelo Orientador.

Artigo 32º - Compete ao aluno da disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia:

Protocolar no prazo estipulado o Requerimento de Inscrição e o Plano de Atividades;

Fornecer à Comissão de Estágios ou a quem de direito e nas datas estipuladas todos os documentos solicitados;

Comunicar ao orientador e/ou ao supervisor a existência de quaisquer fatores que possam interferir no desenvolvimento do estágio;

Elaborar o relatório de estágio, nos termos do presente regulamento; e

Cumprir o regulamento de estágio, atuando conforme o Código de Ética de sua futura profissão.

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CAPÍTULO VIIDA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS

Artigo 33º - A Comissão de Estágios assessora o Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas e será composta por três representantes titulares e três representantes suplentes, escolhidos dentre os membros do Departamento de Ciências Biológicas.

Artigo 34º - Cabe à Comissão de Estágios:

- Indicar o seu presidente;

- Propor ao Conselho do Curso um calendário anual das atividades relativas à disciplina de Estágio Profissionalizante em Biologia;

- Elaborar, propor e discutir alterações das normas relativas a esse Regulamento;

- Manifestar-se sobre os planos semestrais da disciplina de Estágio Supervisionado em Biologia, encaminhando-os para deliberação do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas;

- Coordenar e orientar os alunos em questões referentes ao estágio; e

- Emitir parecer sobre questões de estágio não previstas nesse Regulamento.

CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 35º - As Instituições que oferecem estágio poderão fixar normas complementares para o desenvolvimento dos estágios curriculares, obedecidas as disposições desta Portaria e submetidas à aprovação dos órgãos competentes.

Artigo 36º - Exigências relativas a seguro para o estagiário serão atendidas de acordo com a legislação vigente.

Artigo 37º - O não cumprimento do presente regulamento implicará na suspensão do estágio a ser cumprido pelo aluno.

Artigo 38º - Os casos não previstos pelo presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, ouvidos a Comissão de Estágios, bem como os alunos e docentes envolvidos.

Artigo 39º - A alteração total ou parcial deste regulamento dependerá de proposta do Conselho do Curso, aprovada por 2/3 dos membros da Congregação.

Artigo 40º - Esse regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, Campus de Assis.

Artigo 41º - O Estágio Profissionalizante em Biologia seguirá as normas previstas na presente Portaria e casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, ouvida a Comissão de Estágios.

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APÊNDICE 4. Atribuição da carga horária das Atividades Complementares (AC) do curso de Bacharelado.

Natureza da Atividade

Tipo de Atividade Unidade de Medida

Carga horária por unidade de medida

ACADÊMICA Representante discente em órgãos colegiados da Universidade

semestre 10h

Representante discente em comissões semestre 5hRepresentante de classe no curso de graduação

semestre 5h

Gestor de entidades representativas de sua classe (DA, CA ou similares);

semestre 10h

Monitor em disciplina regular do curso de graduação da FCL/Assis; Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I

semestre Até 20h

Monitor em museus de Ciências semestre Até 30hMonitor de Educação Ambiental em parques e reservas

semestre Até 30h

Estagiário voluntário em escolas do Ensino Fundamental e Médio ou outras instituições que desenvolvam atividades vinculadas ao ensino como parques e reservas, museus e ONGs

semestre Até 30h

Professor em cursos pré-vestibulares comunitários

semestre Até 40h

Executor de atividades pedagógicas de Projetos de Extensão à Comunidade

semestre Até 30h

Participante de grupo de estudos, coordenado por docente do curso de graduação

semestre Até 10h

Disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação.

semestre Até 60h

Executor de um plano de leitura de obras relacionadas à formação profissional

semestre Até 10h

Organizador de eventos acadêmicos junto ao câmpus da FCL/Assis

Cada evento 4h

CIENTÍFICA Ouvinte de eventos científicos (qualquer área)

dia 4h

Ouvinte de palestras, conferências e similares (qualquer área científica)

Cada evento 2h

Ouvinte de cursos de pequena duração (extensão universitária, atualização e similares, com duração mínima de 4 horas)

Soma de 8h 4h

Estagiário voluntário ou bolsista de atividade

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extracurricular, com desenvolvimento de projeto de pesquisa, em instituições de pesquisa, empresas, ou organizações não governamentais

semestre Até 40 h

Autor de trabalhos científicos apresentados em congressos e/ ou similares Cada

trabalho2h

Aluno de disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação, voltadas à pesquisa científica

semestre Até 60h

Autor de trabalhos em Revistas Científicas Cada trabalho

5h

Organizador de eventos científicos Cada evento 4h

CULTURAL Visitas a museus; presença ou participação em atividades artísticas ou culturais

evento 2h

Participação em intercâmbio ou convênio cultural

mês 15h

Ouvinte de cursos de pequena duração (extensão universitária, atualização e similares, com duração mínima de 4 horas)

Soma de 8h 4h

Aluno de disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação, voltadas às relações étnico-raciais, cultura Afro-Brasileira, cultura indígena, ou questões de gênero.

semestre Até 30h

Organizador de eventos culturais junto ao câmpus da FCL/Assis

Cada evento 4h

Organizador de eventos culturais junto às escolas de Ensino Fundamental e Médio

Cada evento 4h

Apresentador de eventos artístico-culturais Cada evento 2hPrêmio por atividade cultural Cada prêmio 4h

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APÊNDICE 5. Atribuição da carga horária das atividades AACC do curso de Licenciatura

Natureza da Atividade

Tipo de Atividade Unidade de Medida

Carga horária por unidade de medida

ACADÊMICA Representante discente no Conselho de Curso de Graduação

semestre 10h

Representante discente em comissões relacionadas ao Ensino

semestre 5h

Representante de classe no curso de graduação

semestre 5h

Monitor em oficinas, cursos e atividades de reforço de Ciências e Biologia

semestre Até 15h

Monitor em disciplina regular do curso de graduação da FCL/Assis; Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I

semestre Até 20h

Monitor em museus de Ciências semestre Até 30hMonitor de Educação Ambiental em parques e reservas

semestre Até 30h

Estagiário voluntário em escolas do Ensino Fundamental e Médio ou outras instituições que desenvolvam atividades vinculadas ao ensino como parques e reservas, museus e ONGs

semestre Até 30h

Professor em cursos pré-vestibulares comunitários

semestre Até 40h

Executor de atividades pedagógicas de Projetos de Extensão à Comunidade

semestre Até 30h

Participante de grupo de estudos, coordenado por docente do curso de graduação, e voltados à formação didático-pedagógica

semestre Até 10h

Disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação, voltadas à formação docente.

semestre Até 60h

Executor de um plano de leitura de obras relacionadas à formação didático-pedagógica e escolhidas em conjunto com um professor

semestre Até 10h

Organizador de eventos acadêmicos junto ao câmpus da FCL/Assis voltados ao Ensino

Cada evento 4h

CIENTÍFICA Ouvinte de eventos científicos voltados ao Ensino

dia 4h

Ouvinte de palestras, conferências e similares voltados ao Ensino

Cada evento 2h

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Ouvinte de cursos de pequena duração (extensão universitária, atualização e similares, com duração mínima de 4 horas) voltados ao Ensino

Soma de 8h 4h

Estagiário voluntário ou bolsista de projeto de pesquisa em Ensino semestre Até 40 hAutor de trabalhos apresentados em congressos e/ ou similares voltados ao Ensino

Cada trabalho

2h

Aluno de disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação, voltadas à Pesquisa em Educação

semestre Até 60h

Autor de trabalhos em Revistas Científicas voltados ao Ensino

Cada trabalho

5h

Organizador de eventos científicos voltados ao Ensino

Cada evento 4h

CULTURAL Visitas a museus; presença ou participação em atividades artísticas ou culturais

evento 2h

Participação em intercâmbio ou convênio cultural

mês 15h

Ouvinte de cursos de pequena duração (extensão universitária, atualização e similares, com duração mínima de 4 horas)

Soma de 8h 4h

Aluno de disciplina extracurricular oferecida por outros cursos de graduação, voltadas às relações étnico-raciais, cultura Afro-Brasileira, cultura indígena, ou questões de gênero.

semestre Até 60h

Organizador de eventos culturais junto ao câmpus da FCL/Assis

Cada evento 4h

Organizador de eventos culturais junto às escolas de Ensino Fundamental e Médio

Cada evento 4h

Apresentador de eventos artístico-culturais Cada evento 2hPrêmio por atividade cultural Cada prêmio 4h

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9. Documentos referentes a aprovação da proposta de reestruturação curricular

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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 – CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 3255-2044- FAX: Nº 3231-1518

PROCESSO CEE 569/2001 – Reautuado em 10/02/15

INTERESSADAS UNESP / Faculdade de Ciências e Letras do Campus de Assis

ASSUNTO Adequação Curricular à Deliberação CEE nº 111/2012 do Curso de CiênciasBiológicas – modalidade Licenciatura

RELATORA Consª Maria Elisa Ehrhardt Carbonari

PARECER CEE Nº 493/2015 CES Aprovado em 18/11/2015

CONSELHO PLENO

1. RELATÓRIO

1.1 HISTÓRICO

O Senhor Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -UNESP, Dr. Laurence Duarte Colvara, encaminhou a este Conselho, por meio do Ofício nº 44/2015 –Prograd, protocolado em 06/02/2015, os documentos solicitados para exame da adequação curricular àDeliberação CEE nº 111/2012, modificada pelas Deliberações CEE nºs 126/2014 e 132/2015, realizada pelaInstituição quanto ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

1.2 APRECIAÇÃO

Conforme se pode constatar pelo Projeto Político-Pedagógico do Curso, em pauta, os Artigos 8º, 9ºe 10 da Del. CEE nº 111/2012 (NR) acham-se plenamente atendidos.

A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas, oferecido pela Faculdade de Ciências eLetras do Campus de Assis, atende também à:

♦ Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária doscursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nívelsuperior.

♦ Resolução CNE/CES Nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a seremadotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.

Em atendimento à Deliberação CEE nº 111/2012, alterada pelas Deliberações CEE nº 126/2014 e132/2015, a Instituição apresentou Planilha, anexa, assim como quadro de disciplinas, ementas ebibliografias do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, da UNESP, Campus de Assis.

Disciplinas Didático-Pedagógicas Carga Horária

Introdução aos Estudos da Educação 60

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2

Educação Escolar no Contexto Brasileiro60

Psicologia da Educação60

Didática75

Filosofia da Educação45

Bioética e Legislação30

Tecnologias Digitais de Informação e ComunicaçãoAplicadas ao Ensino 60

Libras, Educação Especial e Inclusiva60

Educação Ambiental60

Estudo de Campo Aplicado ao Ensino e à Pesquisa90

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e BiologiaI: Produção e uso de textos e imagens 90Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e BiologiaII: Experimentação no ensino 90Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e BiologiaIII: Pesquisa em educação 90Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e BiologiaIV: Projetos Interdisciplinares 90

Carga horária total de disciplinas didáticopedagógicas 960

Curso de Licenciatura em Ciências BiológicasCarga Horária

Disciplinas didático-pedagógicas960

Prática de Ensino em Ciências e EstágioSupervisionado 195

Prática de Ensino em Biologia e EstágioSupervisionado 210

Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) 210

Disciplinas do Núcleo Comum2475

Carga horária total do curso 4050

2. CONCLUSÃO

2.1 Considera-se que a adequação curricular do Curso de Ciências Biológicas – modalidade

Licenciatura, da Faculdade de Ciências e Letras do Campus de Assis, da Universidade Estadual Paulista

“Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, em vigência a partir do ano letivo de 2015, atende à Del. CEE nº

111/2012, alterada pelas Deliberações CEE nºs. 126/2014 e 132/2015.

2.2 A presente adequação tornar-se-á efetiva por ato próprio deste Conselho, após homologação

deste Parecer pela Secretaria de Estado da Educação.

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3

São Paulo, 09 de novembro de 2015

a) Cons. Maria Elisa Ehrhardt CarbonariRelatora

3. DECISÃO DA CÂMARA

A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como seu Parecer, o Votoda Relatora.

Presentes os Conselheiros Bernardete Angelina Gatti, Jacintho Del VecchioJunior, Luís Carlos de Menezes (ad hoc), Márcio Cardim, Maria Cristina Barbosa Storópoli, Maria ElisaEhrhardt Carbonari, Roque Theóphilo Júnior e Rose Neubauer.

São Paulo, 11 de novembro de 2015.

a) Consª Rose NeubauerPresidente

DELIBERAÇÃO PLENÁRIAO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a decisão da

Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto da Relatora.Sala “Carlos Pasquale”, em 18 de novembro de 2015.

Cons. Francisco José Carbonari Presidente

PARECER CEE Nº 493/15 – Publicado no DOE em 19/11/2015 - Seção I - Página 60

Res SEE de 19/11/15, public. em 20/11/15 - Seção I - Página 28

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10. Programas das disciplinas(apenas cópias; versões assinadas já enviadas anteriormente e constam no processo)

84

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOAnatomia Geral e Humana

SERIAÇÃO IDEAL1o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

12TEOR/PRAT

04OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar e descrever as estruturas que compõem os sistemas orgânicos de diferentes espécies de vertebrados, tendo como referência básica a anatomia humana.2. Descrever os métodos de estudo de anatomia, a nomenclatura e os princípios básicos de estruturação corporal, que possibilitam a compreensão do todo e das partes.3. Relacionar os órgãos dos sistemas corporais e suas subdivisões anatômicas.4. Exemplificar aspectos adaptativos das características estruturais associados ao modo de vida dos animais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Anatomia1.1. Nomenclatura, posições anatômicas, planos e eixos2. Sistema Locomotor2.1. Sistemas ósseo, articular e muscular3. Sistema Nervoso3.1. Sistema nervoso central, periférico e neurovegetativo4. Sistema Endócrino4.1. Principais glândulas dos vertebrados5. Sistema Circulatório5.1. Coração e vasos6. Sistema Respiratório6.1. Vias aéreas e epitélios respiratórios7. Sistema Digestório7.1. Tubo digestório e glândulas anexas8. Sistema Uro-genital8.1. Rins, vias urinárias, sistema genital9. Sistema Tegumentar9.1. Pele e anexos, aparelho ungueal e glândulas mamárias10. Sistema Sensorial10.1 Órgãos da visão e vestíbulo-coclear (audição), estruturas relacionadas com o tato, paladar e olfato

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. 700p.

KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5ed. São Paulo: Roca, 2011. 913p.

KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, 2004.

NETTER F.H. Atlas de anatomia humana. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.

TANK, P.W. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. 431p.

TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1047p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARROMER, A.; PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5ed. São Paulo: Atheneu, 1985. 559p.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Manole, 1991. 713p.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 258p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas individuais (A1 e A2)RelatóriosProdução de modelos, cartazes, outros.

Nota Final (NF) = A1+A2+(MÉDIA Es) + L 4

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação

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Realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da anatomia topográfica e funcional do ser humano e de outros vertebrados. Apresentação dos métodos de estudo da anatomia. Estabelecimento de relações entre os órgãos dos sistemas corporais e suas subdivisões anatômicas. Reflexão sobre aspectos adaptativos das características estruturais associados ao modo de vida dos animais.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Profª Drª Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOBioética e Legislação

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

24PRÁTICA TEOR/PRAT OUTRAS

06 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os princípios e normas éticas que permeiam a atuação do biólogo.2. Discutir dilemas éticos no contexto das relações entre Ciência e sociedade.3. Conhecer a legislação que regulamenta a profissão de biólogo.4. Fazer escolhas éticas relacionadas à prática profissional.5. Trabalhar a bioética na sala de aula.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Origem e fundamentos da Bioética2. Ideologia, ética e Ciência3. Bioética e Biodireito no Brasil4. Desenvolvimento científico-tecnológico e Bioética5. Dilemas bioéticos: diagnóstico genético, pesquisas com células-tronco, engenharia genética, meio ambiente, biopirataria, patentes6. Ética em pesquisa e sua regulamentação7. A pesquisa em seres humanos8. Utilização de animais na pesquisa9. Responsabilidade social, conduta ética e profissional10. Legislação profissional da profissão do biólogo11. Como trabalhar a bioética na sala de aula: conteúdos adequados aos ensinos fundamental e médioMETODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Page 89: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARD, J. A bioética. Tradução: Paulo Goya. São Paulo: Ática, 1998. 110p.

VASCONCELOS, C.B. A proteção jurídica do ser humano in vitro na era da biotecnologia. São Paulo: Atlas, 2006. 223p.

MENDONÇA, A.R.A. [et al.] Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: IATRIA, 2009. 208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAUTO, N. (Org) O Homem-máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 370p.

AZEVÊDO, E. E. S. Ensino da Bioética: um desafio transdisciplinar. Interface, São Paulo. v.2, p. 127-138, 1998.

MALUF, A.C.R.F.D. Curso de Bioética e Biodireito. 2ed. São Paulo: Atlas, 2013, 496p.

MAYR, E.; MARTINAZZO, I. (Trad.) Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Brasília: UnB, 1998, 1107 p.

PAULY, E. L. Ética, educação e cidadania: questões de fundamentação teológica e filosófica da ética na educação. São Leopoldo: Sinodal, 2002. 176 p.

YAMAGUISHI TOMITA, N. Código de ética do profissional biólogo. Conscientiae Saúde, São Paulo. v.3, p.115-119, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textos (H)Produção de texto (K)

Nota Final (NF) = (Média Hs) + K 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70%

Page 90: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação do processo de surgimento da bioética no mundo e seu desenvolvimento no Brasil. Introdução aos fundamentos e princípios da bioética. Reflexão sobre dilemas éticos no contexto das relações entre Ciência e sociedade. Introdução à legislação que regulamenta a profissão de biólogo. Discussão sobre escolhas éticas relacionadas à prática profissional do biólogo. Discussão e prática sobre como trabalhar a bioética na sala de aula.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Page 91: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Biologia CelularSERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

20TEOR/PRAT

0OUTRAS

8 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar, localizar e descrever as diversas estruturas celulares e suas inter-relações.2. Conhecer e explicar os vários fenômenos biológicos no nível celular.3. Relacionar a dinâmica celular, do ponto de vista estrutural, morfológico, fisiológico e funcional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Biologia Celular: organização geral das células e características das células procariontes e eucariontes.2. Métodos de estudos das células: microscopia de luz, microscopia eletrônica, citoquímica e outros métodos quantitativos.3. Principais constituintes macromoleculares das células.4. Membranas celulares.5. Citoplasma, citoesqueleto e sistemas contráteis celulares. Centríolo, cílios e flagelos – plastos.6. Organela transdutora de energia: mitocôndrias.7. Sistema de endomembranas: síntese de macromoléculas e secreção celular (retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossoma e peroxissomo).8. Sistema endossômico-lisossomico: internalização de partículas, digestão intracelular.9. Núcleo interfásico: envoltório nuclear, cromatina, matriz nuclear, nucléolo e biogênese de ribossomos e cromossomos.10. Ciclo celular e divisão: mitose e meiose.11. Matriz extracelular. 12. Diferenciação, envelhecimento e morte celular: interação nucleocitoplasmática, mecanismo de diferenciação celular.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoX Aulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos Individuais

Page 92: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICADe ROBERTIS, E. D. P. Bases da biologia celular e molecular. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p.

KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. Histologia e Biologia Celular. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 699p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALBERTS, B.;BRAY, D.;HOPKIN, K.;JOHNSON, A.;LEWIS, J.;RAFF, M.;ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843p.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 3ed. Barueri: Manole, 2013. 590p.

CHANDAR, N.;VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 236p.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G.H. PURVES, W.K. HILLIS, D.M. Coleção Vida: a Ciência da Biologia. 8ed. 3 Volumes. Porto Alegre: ArtMed, 2009. 1432 p.

SOBOTTA, JOHANNES & WELSCH, ULRICH. Atlas de Histologia: Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 259p.

WOLFGANG KUHNEL. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. 11ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 544p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+E1+G1+H1+J1 6

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 93: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Descrição dos métodos de estudo da célula. Apresentação da organização estrutural e molecular das células. Discussão sobre as inter-relações entre as diversas estruturas celulares. Estudo prático dos principais tipos celulares, suas organelas e divisão celular.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Mônica Rosa Bertão

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOGeologia

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

50PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os processos da dinâmica interna e externa da crosta terrestre e suas modificações durante a história geológica da terra.2. Identificar minerais e rochas.3. Reconhecer os aspectos gerais de geomorfologia (processos exógenos de elaboração do relevo) e a transformação das rochas em solos.4. Relacionar as modificações da paisagem com o ambiente atual.5. Analisar os recursos hídricos superficiais e subterrâneos e os recursos energéticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Origem do Universo, sistema solar e Terra2. Estrutura interna da Terra3. Tectônica de placas4. Mineralogia5. Petrologia ígnea, sedimentar e metamórfica6. Processos geológicos internos: vulcanismo e terremotos7. Processos geológicos externos: intemperismo e erosão8. Princípios de pedologia9. Recursos hídricos10. Recursos energéticos11. Processos oceânicos12. O Quaternário: formação das paisagens13. Práticas de campo

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Page 95: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAWICANDER,R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 508p.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. 1ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 557 p.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. 2ed São Paulo: Cia Ed. Nacional, 2009. 623p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGUERRA, A.J.T.; MARÇAL, M.S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2006. 189 p.

GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (Orgs). Geomorfologia e Meio Ambiente. 3ed. Rio de Janeiro: Ed. Berhand Brasil, 2000. 394 p.

SANTOS, H.G. dos (ed.) Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, 2ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.

SOUZA, C.R. de G. (ed) Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2005, 382p.

SKINNER, B.J.; PORTER, S.C. The Dynamic earth. 5ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2004. 584p.

SOUZA, C.G. Manual técnico de pedologia – IBGE. Série: Manuais Técnicos em Geociências nº 4. 2ed. Rio de Janeiro, 2007. 316p. Disponível em < ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_tecnico_pedologia.pdf> Acesso: abril, 2014.

SUGUIO, K. Rochas Sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 500p.

SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 408p.

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178 p.

POMEROL,C.; LAGABRIELLE,Y.;RENARD,M.;GUILLOT,S. Princípios de Geologia: técnicas, modelos e teorias. 14 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013, 1017p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas (A) Produção de texto (K)

Nota Final (NF) = A1+A2+ K

Page 96: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da formação do Universo, sistema solar e da Terra. Apresentação dos minerais e das rochas. Fundamentação a respeito da tectônica de placas. Estabelecimento de relações entre processos geológicos internos e externos. Discussão a respeito dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos e os recursos energéticos. Interpretação da paisagem no Quaternário.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra Solange Bongiovanni

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

MatemáticaSERIAÇÃO IDEAL1o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

36PRÁTICA

12TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Interpretar as funções e seus gráficos.2. Conceituar e empregar corretamente: limite, equações diferenciais e ordinárias e integrais.3. Exemplificar a aplicação das ferramentas matemáticas em Ciências Biológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Funções1.1. As Funções e seus gráficos1.2. Funções exponenciais e logarítmicas1.3. Funções trigonométricas2. Limites e Continuidade2.1. Noção intuitiva2.2. Continuidade2.3. Propriedade dos limites2.4. Cálculo de limites.3. Equações Diferenciais e Ordinárias4. Derivada4.1. Taxa de variação e coeficiente angular4.2. Derivada de uma função4.3. Regras de derivação4.4. Derivada de funções4.5. Derivadas sucessivas4.6. Aplicações de derivadas5. Integrais5.1. Antiderivada5.2. Integrais indefinidas5.3. Teorema fundamental do cálculo5.4. Método de integração por substituição5.5. Método de integração por partes5.6. Integrais definidas

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS,S. Cálculo: um novo horizonte. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 608p.

FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas. 10ed. São Paulo: Adilson Wesley, 2003. 658p.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. 6ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 449p.

STEWART, J. Cálculo. 5ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. 707p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v.1. 5ed. Rio de Janeiro: LTCA. 2007. 652p.

MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. 408p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigo (X)F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas individuaisTrabalho escrito realizado individualmente

Nota Final (NF) = A1 +A2 + K 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os

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assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos conceitos, propriedades e representação gráfica das funções. Estudo de limite, equações diferenciais e ordinárias e integrais. Exemplificação da aplicação do cálculo nas Ciências Biológicas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. João da Costa Chaves Júnior

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Morfologia Vegetal: Órgãos VegetativosSERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Descrever as organelas celulares dos vegetais e diferentes tecidos e estruturas histológicas que compõem a planta. 2. Relacionar a estrutura celular com sua função, tendo noção espacial da localização na planta.3. Identificar morfologicamente e anatomicamente os diferentes grupos de vegetais, angiospermas e gimnospermas, em relação à estrutura da raiz, caule e folha.4. Reconhecer as alterações morfológicas dos vegetais a diferentes condições ambientais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Botânica e à Morfologia Vegetal2. Métodos de estudo em morfologia vegetal2.1. Microscopias de luz e eletrônica.3. Célula vegetal3.1. Protoplasma e suas organelas3.2. Substâncias ergásticas3.3. Parede celular3.4. Características estruturais que distinguem a célula vegetal da célula animal.4. Desenvolvimento vegetal4.1. Embriogenia4.2. Germinação da semente4.3. Organização e desenvolvimento do corpo da planta4.4. Meristemas e diferenciação celular5. Sistemas de tecidos5.1. Dérmico, fundamental e vascular5.2. Tecidos vegetais diferenciados6. Raiz6.1. Sistemas radiculares6.2. Morfologia externa e adaptações da raiz6.3. Estrutura primária e crescimento secundário da raiz.7. Caule 7.1. Organização do sistema caulinar7.2. Morfologia externa e adaptações do caule

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7.3. Estrutura primária e crescimento secundário do caule7.4. Anatomia do lenho de gimnospermas e de angiospermas8. Folha8.1. Morfologia externa (estrutura geral e variações), 8.2. Anatomia foliar de gimnospermas e angiospermas,8.3. Anatomia foliar em plantas C3 e C48.4. Influência de fatores ambientais sobre a anatomia foliar

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAPPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 438p.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9ed. São Paulo: Nobel, 1999. 113p.

FERRI, M.G. Botânica. Morfologia externa das plantas. Organografia. 15ed. São Paulo: Nobel, 1983. 149p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.

VIDAL, W.N.; VIDAL, R.R. Botânica: organografia. 4ed. Viçosa: Editora UFV, 2003. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCUTLER, D.F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304p.

CUTTER, E.C. Anatomia Vegetal. Parte I. Célula e tecidos. Trad. Gabriela Vera Maria Caruso Catena. 2ed. São Paulo: Roca, 1986, 304p.

CUTTER, E.C. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos. Trad. Gabriela Vera Maria Caruso Catena. 2ed. São Paulo: Roca, 1986.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. B.L. de Morretes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974, 293p.

ESAU, K. Anatomia vegetal. Trad. J.P. Rosell. Barcelona: Omega, 1985. 779p.

FAHN, A. Anatomia vegetal. Trad. F.G. Arenal. J.F. Casas, J.F. Perez. Madri: Piramide, 1985. 599p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigo

Page 102: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) na soma ponderada das provas individuais e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Caso o aluno falte em uma das avaliações, poderá fazer uma prova final com toda a matéria do semestre, sendo que a nota da prova final substituirá a da avaliação que não foi realizada.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual escrita com toda a matéria do semestre.Será aprovado o aluno que obtiver nota média igual ou superior a 5,0 (cinco). A média é obtida pela nota da avaliação do sistema de Recuperação e nota final do aluno durante o semestre letivo.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à morfologia vegetal e aos seus métodos de estudo. Caracterização da célula vegetal e do desenvolvimento da planta. Descrição dos tecidos primários em plantas. Estudo da morfologia externa e adaptações da raiz, da estrutura primária e crescimento secundário da raiz. Caracterização da morfologia externa e adaptações do caule, estrutura primária e crescimento secundário do caule. Caracterização da morfologia externa, anatomia foliar de gimnospermas e angiospermas, anatomia foliar em plantas C3 e C4, e influência de fatores ambientais sobre a anatomia foliar.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Rosana Marta Kolb

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Princípios de Evolução e SistemáticaSERIAÇÃO IDEAL1° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

03TEÓRICA

20PRÁTICA

20TEOR/PRAT OUTRAS

5 45NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar os momentos de origem e extinção dos principais grupos orgânicos.2. Descrever a organização em grupos naturais dos seres vivos.3. Explicar os principais conceitos evolutivos, especialmente os da Evolução Fenotípica.4. Explicar os fundamentos básicos da classificação biológica.5. Apresentar os sistemas atuais de classificação, especialmente considerando os conceitos de sistemática filogenética e evolução.6. Diferenciar as escolas de classificação, considerando os seus princípios e métodos.7. Entender como as técnicas moleculares podem ser utilizadas em filogenias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. História evolutiva da diversidade biológica1.1. Origem da vida e formação dos grandes grupos1.2. Origem dos grupos dominantes2. Evolução da interação entre as espécies 2.1. Modos de especiação3. Conceitos gerais de taxonomia3.1. Sistemática, Taxonomia e conceitos correlatos 4. Os papéis da taxonomia e do taxonomista5. Classificações, hierarquias e chaves6. História da taxonomia 7. A prática taxonômica7.1. Códigos de Nomenclatura7.2. Coleções7.3. Descrição taxonômica e problemas correlatos8. A filogenia como sistema de referência da biologia9. Conceitos básicos da metodologia cladística10. Análise filogenética11. A ordenação filogenética11.1. Relações entre filogenia e classificação12. Propostas de classificação filogenética

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2002. 136p.

FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 631p.

JUDD, W.A.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; DONOGHUE, M. Plant systematics: a phylogenetic approach, 2ed. Sunderland: Sinauer Associates. 2002. 576p.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCRACRAFT, J.; DONOGHUE, M. (eds.). Assembling the tree of life. New York: Oxford University Press. 2004. 592p.

SIMPSON, M.G. Plant systematics. Boston: Elsevier, 2006. 590p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos: Avaliação teórica, relatórios e trabalho de campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Es) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.

Page 105: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à origem da vida, à história da diversidade biológica e aos principais conceitos da evolução. Estudo dos modos de especiação.Introdução aos princípios e métodos da classificação e identificação, permitindo aos alunos a aquisição do embasamento necessário para a compreensão e o levantamento da diversidade biológica.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Carlos Camargo AlbertsProfa. Dra. Renata Giassi Udulutsch

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP – Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Química GeralSERIAÇÃO IDEAL1o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Introduzir os conhecimentos fundamentais de química geral por meio do estudo das ligações químicas de moléculas, suas reações e os seus cálculos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução1.1. Erros, precisão e exatidão1.2. Algarismos significativos e Análise dimensional 1.3. Concentração e molaridade2. Reações2.1. Estequiometria 2.2. Reagente limitante 2.3. Reações em solução aquosa e titulação3. Equilíbrio3.1. Reações produto-favorecidas3.2. Definição de pK3.3. Constante de equilíbrio, determinação e cálculos3.4. Força de ácidos e bases3.5. Efeito do íon comum3.6. Tampão3.7. Solubilidade4. Ligações4.1. Iônica e covalente4.2. Polaridade das ligações4.3. Forças Intermoleculares4.4. Estruturas de Lewis e ressonância4.5. Carga formal4.6. Geometria das moléculas

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de Projetos

X Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido X Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAKOTZ, J. C. Química Geral e Reações Químicas. 6 ed. v1 e v2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ed. v1 e v2. Rio de Janeiro: LTC. 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARRUSSEL, J. B. Química Geral. 2ed. v1 e v2. São Paulo: Makron, 1994.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos:Duas avaliações escritas (A)Testes (T)

A composição da nota final será feita pelo cálculo:

Nota final = A1X3+A2X4+TX2 9

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução ao estudo do cálculo estequiométrico e das reações químicas. Sistematização de conceitos e resolução de problemas associados ao estudo das soluções, equilibrio químico, pKs, volumetria de neutralização e solubilidade. Apresentação dos fundamentos das ligações químicas, estrutura e geometria e suas correlações com as interações intermoleculares.

APROVAÇÃODEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Catarina dos Santos

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃOUNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO

CBL 0090DISCIPLINA OU ESTÁGIO

BIOESTATÍSTICASERIAÇÃO IDEAL

1o anoOBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSMATEMÁTICA

ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04 TEÓRICA50

PRÁTICA10

TEOR/PRAT OUTRAS60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)- Dado um problema científico, reconhecer as variáveis quantitativas e/ou

Qualitativas.- Proceder a tabulação de dados quantitativos e qualitativos e apresentar descrição

gráfica.- Realizar a análise descritiva de dados.- Compreender os conceitos de Probabilidade frequentista.- Realizar cálculos probabilísticos utilizando distribuições de probabilidade.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)- Introdução à Bioestatística.- Mensuração de variáveis- Pesquisa de campo- Apuração dos dados- Introdução aos softwares estatísticos livres- Apresentação tabular – Tabelas- Apresentação Gráfica- Construção de Tabelas e gráficos usando softwares estatísticos livres - Medidas que caracterizam distribuição- Medidas de tendência central, variabilidade e assimetria- Correlação Linear simples – Introdução- Regressão Linear simples – Introdução- Introdução à Probabilidade- Principais Distribuições de ProbabilidadeMETODOLOGIA DE ENSINO- Aulas expositivas.- Laboratório Computacional

Page 109: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

- Exercícios individuais.- Exercícios em grupo.- Até 20% do conteúdo poderá ser disponibilizado em plataforma de ensino à

distância BIBLIOGRAFIA BÁSICABERQUO, E.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. EPU. SP. 1980.VIEIRA, S. Bioestatística. Editora Câmous, RJ. 1981.ROSNER, B. (1990). Fundamentals of Bioestatistics. Harvard University. PWS-Kent. Publishing Company. Boston. Massachusetts.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliação (A1)Prova Individual – Peso 70%Trabalho em Grupo – Peso 30% Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) na soma ponderada das provas individuais.Sistema de Recuperação (A2)Realização de uma avaliação individual.Será aprovado o aluno que obtiver nota média igual ou superior a 5,0 (cinco). A média é obtida pela nota da avaliação do sistema de Recuperação (A2) e nota final do aluno na Avaliação (A1) durante o semestre letivoEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)- Problemas e hipóteses científicas.- Apresentação de dados observados em tabelas.- Análise de dados qualitativos.- Análise de dados quantitativos.- Noções de correlação e regressão.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Fernando Frei

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIAFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS – CAMPUS DE ASSISCURSOCIÊNCIAS BIOLÓGICASHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA

Embriologia ComparadaSERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

20T/P0

OUTRAS60 h

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMAAULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT

OUTRAS

OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:1. Explicar os eventos que caracterizam as fases do desenvolvimento ontogenético pré-natal na escala evolutiva de diversas espécies animais.2. Descrever o desenvolvimento e a maturação dos gametas masculino e feminino.3. Enumerar as etapas do desenvolvimento ontogenético nas espécies animais estudadas: ouriço-do-mar, anfíbios, peixes, aves e mamíferos.4. Caracterizar como ocorre a formação dos anexos embrionários e seus constituintes morfológicos.5. Explicar as causas, incidência e diagnóstico de anomalias e malformações congênitas, graves ou não.6. Identificar, em aulas práticas, as estruturas reprodutivas, anexos embrionários, ovos em segmentação, montagem total e seriada de embrião de galinha e secção de feto humano.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Conceitos gerais. Períodos e fases do desenvolvimento ontogenético. 2. Gametogênese: Espermatogênese e ovogênese (definição, etapas, desenvolvimento e maturação dos gametas).3. Fertilização nos animais com fecundação externa e interna: ouriço-do-mar, anfíbios, peixes, aves e mamíferos. 4. Segmentação: holoblástica e meroblástica5. Blastulação e mapas de destino6. Gastrulação: Formação dos folhetos germinativos em cada espécie animal em estudo.7. Dobramento do embrião e organogênese rudimentar: neurulação e formação dos primórdios dos órgãos. 8. Anexos embrionários: formação, estrutura e destino.9. Teratologia: definição e princípios básicos. Causas das malformações congênitas.10. Reprodução humana.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com utilização de multimídiaAulas práticas através da interpretação de secções histológicas Debates temáticos

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BIBLIOGRAFIA BÁSICACARLSON, B.M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 408p.

CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 188p.

DUMM, C.G. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 401p.

SADLER, T. W. Langman fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 155p.

WOLPERT, L. et al. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGARCIA, S.M.L.; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed Ed., 2012. 651p.

MELLO, R.A. Embriologia comparada e humana. São Paulo: Atheneu, 2002. 346p.

MOORE, K.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, M.G. Embriologia básica. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 347p.

SANTOS, H.S.L. dos; AZOUBEL, R. Embriologia comparada – Texto e Atlas. Jaboticabal: FUNEP, 1996. 189p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos:Duas avaliações teóricas (AT1 e AT2) e uma avaliação prática (AP)

Critérios:Nota final (NF) = AT1 + AT2 + AP 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensinoApresentação dos conceitos gerais e das teorias embriológicas. Estudo da gametogênese, fecundação, segmentação, nidação, gastrulação e organogênese rudimentar. Caracterização dos anexos embrionários. Estudo da Teratologia. Descrição da reprodução humana. Discussão sobre o desenvolvimento embrionário na escala evolutiva, a partir dos modelos em ouriço-do-mar, peixes, répteis, aves e mamíferos (humano). Interpretação das secções histológicas para o estudo embrionário: estruturas reprodutivas masculina e feminina, gametas humano e animal, ovos em segmentação, anexos embrionários, montagem total e seriada de embrião de galinha e secção de feto humano.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS):

Drª Isabel Cristina Cherici Camargo

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFísica Geral

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

36PRÁTICA

12TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Discutir fenômenos físicos aplicando-os ao entendimento da natureza e da vida.2. Empregar corretamente unidades, grandezas e escalas na resolução de problemas.3. Explicar os conceitos básicos de mecânica, termodinâmica, dinâmica de fluidos, fenômenos ondulatórios e radiação.4. Estabelecer relações entre a Física e a Biologia através de situações problema, demonstrações e experiências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Unidades, grandezas e escalas1.1. Sistemas de unidades e conversão1.2. Notação científica e algarismos significativos1.3. Erros e propagação de erros1.4. Escalas e tamanhos2. O universo e sua composição fundamental2.1. Matéria, energia, espaço e tempo3. Mecânica3.1. Trabalho, energia cinética e energia potencial4. Termodinâmica4.1. Formas e transformação de energia4.2. Leis da Termodinâmica4.3. Temperatura, escalas e medição de temperatura4.4. Energia alimentar e metabolismo humano5. Dinâmica de fluidos5.1. Conceito e medição de pressão5.2. Princípio de Arquimedes 5.3. Gás ideal, gás real e pressão parcial5.4. Escoamento de fluidos ideais e reais5.5. Tensão superficial e capilaridade6. Fenômenos ondulatórios6.1. Movimento harmônico: energia e intensidade6.2. Propriedades e propagação das ondas mecânicas

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6.3. Ondas sonoras6.4. Ressonância7. Física da radiação7.1. Ondas e espectros eletromagnéticos7.2. Radiação corpuscular e eletromagnética7.3. Dualidade onda-partícula7.4. Modelos de átomos7.5. Níveis de energia7.6. Emissão e absorção atômica7.7. Radioatividade natural e artificial

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMOURÃO Jr., C.A.; ABRAMOV, D.M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 241p.

OKUNO, C.C.R. Física para Ciências Biológicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.

RODAS DURÁN,J.H. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice-Hall, 2003 318p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBAUER, W. WESTFALL, G.D.; DIAS, H. Física para Universitários. Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. 372p.

BAUER, W. WESTFALL, G.D.; DIAS, H. Física para Universitários. Mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. 484p.

MUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. V.2. Fluídos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1985.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Relatórios (Es)

Nota Final (NF) = (Média As) + (Média Hs)/ 2

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Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos conceitos e métodos físicos que fundamentam o entendimento da natureza e da vida. Aplicação das unidades, grandezas e escalas na resolução de problemas. Estudo dos conceitos básicos de mecânica, termodinâmica, dinâmica de fluidos, fenômenos ondulatórios e radiação. Estabelecimento de relações entre a Física e a Biologia através de situações problema, demonstrações e experiências.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. João da Costa Chaves Júnior

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFisiologia Celular

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

16PRÁTICA

8TEOR/PRAT OUTRAS

6 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar aspectos fisiológicos de células em estado de repouso, ativação, inativação, alteração ou morte celular.2. Delinear os mecanismos relacionados à comunicação, transmissão de sinal intra e extracelular. 3. Relacionar diferentes tipos celulares intra-, inter- e entre indivíduos.4. Discutir a evolução da fisiologia celular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Membranas biológicas2. Receptores de membranas e transdução de sinais3. Comunicabilidade celular4. Migração e movimentação celular5. Secreção celular6. Tráfego intracelular de vesículas7. Fisiologia das endomembranas8. Célula cancerosa9. Biologia da invasão tumoral10. Ciclo celular11. Morte celular e processos de descarte de células nos tecidos12. Transporte núcleo-citoplasmático13. Envelhecimento celular14. Célula-tronco

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

X Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALBERTS, B. [et al.] Fundamentos da biologia celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843p.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. Em correlação com biologia celular e molecular. 5ed. Buenos Aires: Panamericana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 908p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 3ed. São Paulo: Manole, 2013. 590 p.

COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 712 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

X Avaliação escrita Estudo de caso ou simulaçõesAvaliação oral Leitura e discussão de textos

X Avaliação prática X Participação em dinâmicasExercício (s) Projeto ou trabalho de campoRelatório (s) Produção de texto ou artigoAutoavaliação X Produção de modelos, cartazes, outros

Outro:

Nota Final (NF) será calculada através da média simples de 3 avaliações (P1, P2 e P3): NF= P1+P2+P3 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.

Nota final após a recuperação: = NF + Nota da recuperação 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

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Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da evolução da fisiologia celular como ciência. Apresentação dos aspectos comunicativos, sensitivos, bioquímicos e metabólicos das células em diferentes estados de ativação. Comparação fisiológica entre células viáveis, células em processo de morte celular e células sob alterações genéticas. Aprofundamento das consequências e possíveis intervenções na fisiologia celular de diferentes origens.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Karina Alves de Toledo

Page 118: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOGenética Geral

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSBiologia Celular

ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

56PRÁTICA

04TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Descrever os conceitos e definições associados ao arcabouço teórico da genética.2. Explicar a dinâmica da transmissão de características hereditárias.3. Relacionar os mecanismos de herança, genes, cromossomos e ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. História e desenvolvimento das ideias sobre herança biológica2. Interação alélica: herança Mendeliana3. Alelismo: codominantes, semidominantes, múltiplos e letais4. Interação gênica 5. Probabilidade e teste do qui-quadrado6. Citogenética: cariótipo, organização do DNA de cromossomos de eucariotos7. Ligação, crossing over e mapeamento cromossômico8. Herança quantitativa9. Herdabilidade10. Herança extra nuclear e efeito materno11. Mitose e meiose12. Alterações cromossômicas: estrutural e numérica12. Importância evolutiva dos rearranjos cromossômicos13. Determinação e diferenciação sexual

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Page 119: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPASSARGE, E. Genética. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 456p.

GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKLUG, W.S.; CUMMINGS, M.R.; SPENCER, C.A.; PALLADINO, M.A. Conceitos de Genética. 9ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 863p.

PIERCE, E. Genética: um enfoque conceitual, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 802p.

SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 778p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica.

Critérios:Duas avaliações escritas ( com peso diferente). A nota Final ( NF) será calculada:

MF = ∑ ( 1ª av x 3) + ( 2ª av. x 2) 5Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoAvaliação escrita com toda a matéria do semestre.O cálculo da nota final após a recuperação ( NFR): NFR = ∑ da nota 5,0 + o valor da nota que faltou para completar a média final ( MF)

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 120: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à genética. Apresentação das bases citológicas da herança. Estudo da genética mendeliana e das extensões da genética mendeliana. Demonstração do mapeamento cromossômico em eucariontes. Análise da determinação do sexo e cromossomos sexuais, mutações cromossômicas e herança extranuclear.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Edislane Barreiros de Souza

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Introdução aos Estudos da EducaçãoSERIAÇÃO IDEAL1° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

60PRÁTICA TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Apresentar a evolução histórica do campo educacional brasileiro e suas concepções;2. Introduzir discussão sobre formação de professores e profissão docente, considerando aspectos antropológicos, filosóficos, sociológicos e históricos;3. Refletir sobre concepções curriculares e suas relações com o ensino e à aprendizagem ao longo da história da educação brasileira;4. Considerar a pesquisa como elemento estruturante da ação docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Conceitos de campo e capital cultural (Pierre Bourdieu);2. Da educação jesuíta no Brasil ao século XIX;3. A Escola Nova; 4. Da reforma Capanema aos anos 60, 70 e 80 do século XX; 5. Tendências do campo educacional dos anos de 1990 à contemporaneidade;6. Concepções curriculares;7. Formação de professores no Brasil.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e dialogadas; Leituras e discussão de textos;Debates; Orientações de trabalhos e pesquisas sobre os temas desenvolvidos na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALVES, C. S. et al. Identidade Profissional de Professores: um referencial para pesquisa. Educação & Linguagem, v. 10, p. 69-283, 2007.

BOURDIEU, P. Algumas propriedades dos campos. In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 89-94.

GATTI, B. A. Formação Inicial de Professores para a Educação Básica: pesquisas e políticas educacionais. Estudos em Avaliação Educacional, v. 25, p. 24-55, 2014.

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GHIRALDELLI JR., P. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. 272p.

GOERGEN, P. L. Competências docentes na educação do futuro: anotações sobre a formação de professores. Nuances (Presidente Prudente), v. 6, n.6, p. 1-9, 2000.

LEHER, R. Florestan Fernandes e a defesa da educação pública. Educ. Soc., v. 33, n. 121, p. 1157-1173, out.-dez. 2012.

NÓVOA, A. Profissão Professor. 2 ed. Porto: Porto Editora, 1999. 191p.

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2010. 474p.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

SOUZA, J.V.A. Introdução à Sociologia da educação. Belo Horizonte : Autentica, 2007. 191p.

TOMAZI, N. D. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 264p.

XAVIER, L. N.. A construção social e histórica da profissão docente uma síntese necessária. Revista Brasileira de Educação , v. 19, p. 827-849, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Partindo do princípio que a avaliação encontra-se articulada ao ensino e à aprendizagem, ela será utiliza nesta disciplina para organizar, adequar e mapear a construção dos conceitos desenvolvidos durante o curso. Para isso, encontrar-se-á estruturada da seguinte forma:

a. discussões individualizadas ou em grupo sobre as leituras realizadas;b. apresentações individuais ou em grupo dos temas desenvolvidos na disciplina;c. trabalho escrito ou de prova escrita.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A disciplina de Introdução aos Estudos da Educação está centrada nas discussões iniciais sobre a história da educação brasileira, os processos sociais no ensino e na aprendizagem, as concepções curriculares e a formação de professores. Busca reforçar o compromisso social do trabalho pedagógico e da profissão de professor na realidade brasileira.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Sergio Fabiano Annibal

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOMorfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos

SERIAÇÃO IDEAL1º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:0

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar a variabilidade morfológica de flores e inflorescências.2. Descrever o processo da formação do óvulo e do grão de pólen, assim como da polinização e da fecundação.3. Reconhecer os diferentes tipos de frutos.4. Explicar a morfologia da semente e suas estratégias de dispersão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Evolução da diversidade reprodutiva das plantas.2. Flor: morfologia externa e variabilidade estrutural de flores e inflorescências, anatomia do perianto, do androceu e do gineceu.3. Organização do rudimento seminal (óvulo), esporogênese e gametogênese, estrutura do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, estrutura do gametófito feminino maduro, polinização e fecundação. 4. Fruto: morfologia externa, anatomia e variações estruturais de frutos secos e carnosos. 5. Semente: morfologia externa, anatomia e variações estruturais da semente, tecidos de reserva (tipos, origem e desenvolvimento), estratégias de dispersão.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (

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Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 438p.

FERRI, M.G. Botânica. Morfologia externa das plantas. Organografia. 15ed. São Paulo: Nobel, 1983. 149p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.

VIDAL, W.N.; VIDAL, R.R. Botânica: organografia. 4ed. Viçosa: Editora UFV, 2003. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCUTLER, D.F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304p.

CUTTER, E.C. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos. Trad. Gabriela Vera Maria Caruso Catena. 2ed. São Paulo: Roca, 1986.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. B.L. de Morretes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974, 293p.

KARASAWA, M.M.G. Diversidade reprodutiva de plantas. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2009. 113p. Disponível em: <http://www.sbg.org.br/ebook/Novo/diversidadeReprodutivaPlantas_Marines.pdf> Acesso: março, 2014.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) na soma ponderada das provas individuais e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Caso o aluno falte em uma das avaliações, poderá fazer uma prova final com toda a matéria do semestre, sendo que a nota da prova final substituirá a da avaliação que não foi realizada.

Sistema de Recuperação

Realização de uma avaliação individual escrita com toda a matéria do semestre.Será aprovado o aluno que obtiver nota média igual ou superior a 5,0 (cinco). A média é obtida pela nota da avaliação do sistema de Recuperação e nota final do aluno durante o semestre letivo.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à evolução da diversidade reprodutiva das plantas. Caracterização da variabilidade estrutural de flores e inflorescências. Estudo da organização do óvulo e do grão de pólen, da polinização e fecundação. Descrição dos tipos de frutos. Caracterização da morfologia da semente e suas estratégias de dispersão.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Rosana Marta Kolb

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP – Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Química OrgânicaSERIAÇÃO IDEAL1o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar e nomear os compostos orgânicos. 2. Relacionar as propriedades dos compostos orgânicos às suas estruturas. 3. Representar corretamente a estereoquímica de compostos orgânicos.4. Aplicar os conhecimentos de Química Orgânica ao entendimento dos processos metabólicos e às funções orgânicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução1.1. Acidez e basicidade1.2. Efeitos indutivo e de ressonância1.3. Isomeria constitucional 1.4. Análise conformacional e estereoisomeria2. Hidrocarbonetos2.1. Nomenclatura de alcanos, alcenos e alcinos e haletos orgânicos2.2. Propriedades Físicas2.3. Hidrogenação e halogenação de alcenos e de alcinos2.4. Adição a alcenos2.5. Oxidação/redução de alcenos e alcinos3. Compostos Aromáticos3.1. Nomenclatura3.2. Aromaticidade3.3. Propriedades físicas3.4. Reações de halogenação, nitração, alquilação Friedel Crafts3.5. Orientação na substituição eletrofílica aromática4. Alcoóis e Fenóis4.1. Nomenclatura 4.2. Propriedades físicas4.3. Acidez 4.4. Reações de eliminação, substituição e oxidação/ redução5. Compostos Carbonílicos5.1. Aldeídos, cetona, ácidos carboxílicos e derivados

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5.2. Classificação e nomenclatura5.3. Propriedades físicas5.4. Reações na carbonila e tautomerismo ceto-enólico5.5. Açúcares6. Aminas6.1. Nomenclatura6.2. Propriedades físicas6.3. Basicidade6.4. Aminoácidos

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido X Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupoOutra: Seminários

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICASOLOMONS, T.W.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 10 ed. v1 e v2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARBOSA, L. C. A. Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 311p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMcMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos:Duas avaliações escritas (A)Testes (T)

A composição da nota final será feita pelo cálculo:

Nota final = A1X3+A2X4+TX2 9

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos fundamentos da Química Orgânica. Introdução à estereoquímica. Estudo da nomenclatura, propriedades e estrutura dos hidrocarbonetos, compostos aromáticos, alcoóis e fenóis, compostos carbonílicos e aminas. Estudo das relações entre a estrutura e reatividade dos compostos orgânicos e das principais reações orgânicas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Catarina dos Santos

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2015IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Zoologia dos InvertebradosSERIAÇÃO IDEAL1o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSPrincípios de Evolução e Sistemática

ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

06TEÓRICA

60PRÁTICA

20TEOR/PRAT OUTRAS

10 90NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Fazer com que o aluno se mobilize, construa e elabore o conhecimento sobre a origem, forma e a estratégia de vida dos invertebrados com ênfase: - Na atual classificação filogenética dos grupos de Metazoa basais, Lofotrozoários, Ecdysozoas e Deuterostomios basais;- Na identificação da morfologia externa e interna, discriminando caracteres diagnósticos e suas respectivas relações evolutivas (plesiomorfia e apomorfia);- Na interação dos conceitos trabalhados em sala com a importância em se investigar a ciência básica e aplicada da fauna de invertebrados brasileiros.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a MetazoaOrganização geral, morfologia, biologia e sistemática dos seguintes grupos:1. Filo Porifera. 2. Filo Placozoa. 3. Filo Cnidaria. 4. Filo Ctenophora. 5. Grupo Lophotrochozoa: Filos Phoronida, Bryozoa, Brachiopoda, Cycliophora, Kamptozoa, Acantocephala, Rotifera, Gnathostomulida, Platyhelminthes, Nemertea, Sipuncula, Mollusca, Annelida.6. Grupo Ecdysozoa - Panarthropoda (Arthropoda, Onychophora e Tardigrada) - Cycloneuralia (Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Loricifera e Kinorhyncha) - Chaetognatha7. Grupo Deuterostomia (Parte) - Ambulacraria (Enteropneusta, Pterobranchia e Echinodermata)

2. PráticasDissecção e observação de espécimes preservados de Porifera; Cnidaria, Platyhelminthes, Annelida, Mollusca, Arthropoda e Nematoda.

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

X Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R.S.K., OLIVE, P.J.W. & CALOW, P. 2008. Os invertebrados – uma nova síntese. São Paulo: Atheneu. 504p.

BRUSCA, R. C. & BRUSCA,G.J. 2007. Invertebrados. Guanabara Koogan. 1092p.

FRANSOZO, A. & FRANSOZO, M.L.N. 2016. Zoologia dos Invertebrados. Editora Roca, 716p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAMORIN, D. S. 1994. Elementos básicos de sistemática filogenética. São Paulo: Soc. Brasileira de Entomologia. 314p.

NIELSEN, C. 2012. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. 3ª ed. Oxford University Press.

PAPAVERO, N. 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2a ed. São Paulo. Ed. Da UNESP/FAPESP.

PELCZAR, M.; REID, R.G.; CHAN, E.C.S. 1980. Microbiologia. São Paulo. McGraw-Hill.RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. 2006. Invertebrados: manual de aulas práticas. 12ª ed. Ribeirão Preto, Holos. (Série Manuais Práticos em Biologia – 3).

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. 2005. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional evolutiva. 7ª ed. São Paulo, Roca.

SLEIGH, M. A. 1989. Protozoa and other Protist. London, Edward Arnold.

WILSON, R.A. 1980. Introdução à Parasitologia. São Paulo. EPU, Editora da USP (Temas de Biologia, vol. 4).CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Page 131: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Instrumentos:Duas avaliações escritasRelatórios de aula práticaLeitura e discussão de textos

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+H1+H2 4

- Critério de aprovação: Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final (NF) igual ou superior a 5,0 e 70% de frequência.- Caso o aluno falte em uma das avaliações, poderá fazer uma prova final com toda a matéria do semestre (a qual será substituta de apenas a qual ele perdeu).- Critério de nota para recuperação: o aluno com média final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.- Avaliação de recuperação: uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.- O cálculo da nota final após a recuperação: Nota da prova de recuperação + nota do semestre/ 2, a qual deve ser no mínimo igual ou superior a 5,0.

- Forma(s) de acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Morfologia externa e interna, modo de vida, reprodução, filogenia, sistemática, técnicas de coleta, captura, contenção, fixação, preservação, conservação de: 1. Filo Porifera. 2. Filo Placozoa. 3. Filo Cnidaria. 4. Filo Ctenophora. 5. Grupo Lophotrochozoa: Filos Phoronida, Bryozoa, Brachiopoda, Cycliophora, Kamptozoa, Acantocephala, Rotifera, Gnathostomulida, Platyhelminthes, Nemertea, Sipuncula, Mollusca, Annelida. 6. Conhecimento da biodiversidade regional. 7. Práticas de campo sobre os grupos estudados.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Sérgio Nascimento Stampar (90 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOBiofísica Geral

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

36PRÁTICA

12TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Estabelecer relações entre as propriedades físicas e o funcionamento do organismo.2. Aplicar o conceito de energia e de trabalho à biomecânica.3. Descrever os princípios da dinâmica dos fluidos e suas aplicações biológicas.4. Utilizar os conceitos de potencial elétrico e corrente elétrica em situações biológicas.5. Conceituar fenômenos físicos envolvidos no processo da audição e da visão.6. Conhecer as aplicações da radioatividade na Biologia.7. Exemplificar o emprego de equipamentos e dispositivos desenvolvidos em pesquisas físicas para obtenção de informações sobre os processos biológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Biofísica1.1. Objetivos e métodos2. Movimento e Biomecânica2.1. Trabalho, energia cinética e potência2.2. Formas e conservação de energia no corpo humano3. Dinâmica dos Fluidos3.1. Escoamento de fluidos ideais e de fluidos reais3.2. Tensão superficial e capilaridade3.3. Tonicidade e osmolaridade4. Bioeletricidade4.1. Carga elétrica, materiais isolantes e condutores4.2. Potencial elétrico, resistência elétrica e corrente elétrica4.3. Lei de Nernst-Planck 5. Radiação5.1. Efeitos e aplicações das radiações ionizantes e não ionizantes6. Bioacústica6.1. Características fisiológicas do som: intensidade, frequência, timbre6.2. Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido humano6.3. Propriedades e aplicações das ondas ultrassônicas7. Biofísica da Visão7.1. Reflexão e refração da luz

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7.2. Lentes e instrumentos ópticos7.3. O olho humano

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMOURÃO Jr., C.A.; ABRAMOV, D.M. Curso de biofisica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 241p.

OKUNO, C.C.R. Física para Ciências Biológicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.

RODAS DURÁN,J.H. Biofísica: fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Prentice-Hall, 2003. 318p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. v.2. Fluídos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1985.

OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole, 2003. 202p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Relatórios (Es)

Nota Final (NF) = (Média As) + (Média Es) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os

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assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos conceitos e métodos físicos aplicados ao estudo dos processos biológicos. Definição de trabalho e energia na dinâmica dos movimentos. Introdução aos princípios de hidrodinâmica e transporte de fluidos aplicados aos sistemas biológicos. Estudo dos fenômenos elétricos no corpo. Análise dos aspectos biofísicos da audição e visão. Introdução à radioatividade e aplicações biológicas das radiações.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. João da Costa Chaves Júnior

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOBioquímica Estrutural

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSQuímica Geral; Química Orgânica

ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

18PRÁTICA

06TEOR/PRAT OUTRAS

06 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Discutir a estrutura e as propriedades físico-químicas das biomoléculas.2. Explicar as principais reações que permitem a sobrevivência dos organismos em seu ambiente.3. Identificar e dosar componentes químicos dos seres vivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Água, pH e tampões1.1. Interações entre as biomoléculas e a água1.2. Influência do pH sobre a estrutura de biomoléculas1.3. Tampões biológicos1.4. Alcalose e acidose metabólicos2. Estrutura, propriedades e características dos carboidratos2.1. Classificação e nomenclatura 2.2. Funções e propriedades2.3. Estrutura dos principais polissacarídeos3. Estrutura, propriedades e características dos lipídeos3.1. Classificação e nomenclatura3.2. Funções e propriedades dos lipídeos3.3. Lipoproteínas e membrana celular4. Estrutura, propriedades e características dos aminoácidos e proteínas4.1. Classificação dos aminoácidos4.2. Composição, estrutura e propriedades dos aminoácidos4.3. Ligação peptídica e classificação dos peptídeos4.4. Fracionamento de aminoácidos e proteínas5. Enzimas5.1. Catálise enzimática5.2. Nomenclatura das enzimas5.3. Cinética e propriedades das enzimas6. Ácidos nucleicos e seus componentes6.1. Estrutura geral dos nucleotídeos6.2. Ácidos Nucleicos

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6.2.1. Estrutura do DNA e RNA6.2.2. Duplicação do DNA e o código genético

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERG, J. M., TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

MURRAY, R.K.; GRANNER, M.D.; RODWELL, V.W. Harper: bioquímica ilustrada. 27. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 620 p.

NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica, 4ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARVOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1596 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita X G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) X K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Relatórios (E)

Nota Final (NF) = A1 +A2 + (Média Es) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

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Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Avaliação da importância da água para as biomoléculas. Conceituação de biomolécula e estudo de sua estrutura e propriedades físico-químicas. Análise da composição e função dos carboidratos, proteínas e lipídeos. Estudo das enzimas. Introdução aos ácidos nucléicos e descrição da estrutura do DNA e do RNA.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Valéria Marta Gomes do Nascimento

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFisiologia Geral e Comparada: Regulação

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

12TEOR/PRAT

04OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Caracterizar os diversos níveis de organização dos processos fisiológicos (molecular, celular, sistêmico e de todo o organismo).2. Exemplificar mecanismos regulatórios envolvidos na resposta fisiológica e seus componentes.3. Diferenciar respostas fenotípicas de respostas genotípicas às mudanças ambientais.4. Identificar a natureza da diversidade fisiológica relacionando-a ao processo de adaptação evolutiva a diferentes ambientes.6. Discutir a abordagem experimental empregada em fisiologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Métodos e técnicas de avaliação em Fisiologia1.1. Métodos de registro de potencial de membrana1.2. Determinação da força, trabalho e fadiga musculares1.3. Princípios e testes de audiometria1.4. Avaliação dos movimentos e reflexos oculares1.5. Determinação dos limiares de detecção e de identificação sensoriais2. Princípios de Fisiologia2.1. Relação estrutura e função2.2. Tamanho corpóreo e alometria: efeitos sobre funções biológicas2.3. Adaptação, aclimatização e aclimatação2.4. O animal e o meio: tolerância, evasão, conformidade e regulação3. Sistema Endócrino3.1. Multicelularidade: comunicação, controle e integração3.2. Mecanismos de retroalimentação positiva e negativa3.3. Organização e função do eixo hipotálamo-hipófise3.4. Hormônios metabólicos e do desenvolvimento3.5. Resposta ao estresse3.6. Ciclo reprodutivo de mamíferos e seu controle hormonal4. Sistema Nervoso4.1. Sinalização neuronal4.2. Condução do sinal elétrico4.3. Sinapse

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4.4. Tendências evolutivas na organização do sistema nervoso4.5. Padrão de organização do sistema nervoso em vertebrados5. Sistema Motor5.1. Contração muscular, produção de força e de movimento5.2. Fibras musculares esqueléticas: tipos e metabolismo5.3. Controle neural da atividade motora6. Sistemas Sensoriais 6.1. Princípios gerais do processamento sensorial6.2. Quimiorrecepção, termorrecepção, fotorrecepção e mecanorrecepção comparadas

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2ed. Porto Alegre: Artmed 2012. 894p.

MOYES, C.D.; SCHULTE, P.M. Princípios de fisiologia animal. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 756p.

RANDALL, D.; BURGGREN, W. FRENCH, K. Eckert, fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia comparada. São Paulo, Holos/Fapesp, 2000. 170p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5ed. São Paulo: Livraria Santos, 2002. 611p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRADSHAW, D. Ecofisiologia dos vertebrados: uma introdução aos seus princípios e aplicações. São Paulo: Livraria Santos, 2007. 286p.

CURI, R.; PROCÓPIO, J.; FERNANDES, L.C. Praticando fisiologia. São Paulo: Manole, 2008. 452p.

PROSSER, C.L. Neural and integrative animal physiology. 4ed. New York: Wiley-Liss, 1991. 776p.

SHERWOOD, L.; HILLAR, K.; PAUL, Y. Animal physiology: from genes to organisms. Belmont: Brooks Cole, 2005. 759p.

WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I. Environmental physiology of animals. 2ed. Malden, Blackwell Publishing, 2005. 754p.

WITHERS, P.C. Comparative animal physiology. Forth Worth: Saunders College Publishing, 1992. 949p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulações

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B Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas individuais Relatórios

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+(MÉDIA Es) 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos mecanismos regulatórios e de seus componentes envolvidos na integração das diferentes funções do organismo e na coordenação de respostas fisiológicas. Identificação da diversidade fisiológica relacionando-a ao processo de adaptação evolutiva a diferentes ambientes. Discussão da metodologia empregada em Fisiologia Geral e Comparada.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Miriam Mendonça Morato de Andrade

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIAUNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELHistóriaANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFundamentos das Ciências Humanas

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

Pré e Co-Requisitos ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

24PRÁTICA

00TEOR/PRAT OUTRAS

06 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVO (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender as características essenciais das ciências humanas, seus conceitos, métodos e aplicação. 2. Compreender a especificidade das ciências naturais, quanto ao método, objeto e aplicações. 3. No que se refere à interface das ciências, identificar os conceitos e leis de ambos os campos, reconhecendo relações e correspondências entre eles na compreensão do universo humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Teoria do conhecimento1.1. O racionalismo e o advento da ciência moderna.1.2. O empirismo.1.3. O transcendentalismo.1.4. O positivismo.

2. As ciências2.1. Filosofia e ciência.2.2. O saber científico.2.3. A classificação das ciências.

3. As ciências e seus objetos3.1. A matemática.3.2. As ciências naturais: A física e a biologia.3.3. As ciências humanas: A sociologia, psicologia e história.

4. As ciências e suas interfaces4.1. Ciência e poder: representação, imaginário e ideologia.4.2. Ciências cognitivas e tipos de mentes.4.3. A síntese biológica e os novos horizontes do conhecimento do homem e da vida.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas.Discussão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARENDT, A. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001, 352 p.

FOUCAULT, M. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Tradução de Salma Tamus Muchail. 8ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 541 p.

FOUREZ, G. A construção das ciências; introdução à filosofia e à ética das ciências. Tradução de Luiz Paulo Rounet. São Paulo: UNESP, 1995. 319p.

GRANGER, G-G. A Ciência e as Ciências. Tradução de Roberto L. Ferreira. São Paulo: Unesp, 1994, 123 p.

HUISMAN, D.; VERGEZ, A. Curso moderno de filosofia: introdução à filosofia das ciências. São Paulo: Livraria Freitas Bastos S/A, 1983, 339 p.

OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. Tradução de Roberto L. Ferreira. São Paulo: UNESP, 1995, 320 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1985, 210 p.

BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: São Paulo: UNESP, 1994.

COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. Tradução de José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1996.

HEGENBERG, L. Explicações científicas: introdução à filosofia da ciência. São Paulo: EPU/USP, 1973, 310 p.

HEMPEL, C.G. Filosofia da Ciência Natural. Tradução de Plinio Sussekind Rocha. Rio de Janeiro: Zahar, 142 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos: Avaliação escrita (A)Entrevista (E)

Critérios:Nota final (NF) = A+E

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 143: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Reflexão sobre a natureza e especificidades das ciências humanas e naturais. Apreciação dos conceitos e teorias fundamentais de cada ciência humana. Breve revisão das principais ciências e de suas relações com os fenômenos biológicos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Ricardo Gião Bortolotti

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIAFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS – CAMPUS DE ASSISCURSOCiências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINAHistologia Básica e Comparada

SERIAÇÃO IDEAL2º Ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

Pré e Co-requisitosBiologia Celular

ANUAL/SEMESTRAL1º Semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

20T/P0

OUTRAS60 h

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMAAULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT

OUTRAS

OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:1. Descrever a organização estrutural e funcional dos tecidos constituintes dos animais, comparando diferentes grupos de vertebrados para compreensão das características evolutivas.2. Caracterizar microscopicamente os principais tecidos: epitelial, conjuntivo (adiposo, cartilaginoso, ósseo), muscular e nervoso.3. Caracterizar microscopicamente o sistema circulatório e sangue, a pele e anexos.4. Identificar metodologias de preparo de materiais biológicos para estudo histológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao estudo da biologia tecidual2. Métodos de estudo em histologia3. Tecido epitelial de revestimento e glandular4. Tecido conjuntivo5. Formas especializadas de tecido conjuntivo: adiposo, cartilaginoso e ósseo6. Tecido muscular7. Tecido nervoso8. Sistema circulatório e sangue9. Pele e anexos

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com utilização de multimídiaAulas práticas através da interpretação de secções histológicas BIBLIOGRAFIA BÁSICAGARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de histologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 456 p.

GENESER, F. Histologia: com bases biomoleculares. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 615p.

JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia básica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.

JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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225p.

ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 908p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLÜLLMANN-RAUCH,R.Histologia: entenda, aprenda, consulte. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006.341 p.

MACHADO-SANTELLI, G.M. Histologia: imagens em foco. Barueri: Manole, 2003. 217p.

PIEZZI, R.; FORNÉS, M.W. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334p.

STEVENS, A.; LOWE, J.S. Histología humana. 3ed. Madrid: Elsevier, 2007. 444p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos:Duas provas teóricas e duas provas práticas

Nota Final (NF) = média aritmética das quatro provas.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensinoApresentação dos métodos de estudo em Histologia e dos planos de corte histológico. Caracterização do tecido epitelial de revestimento e glandular. Descrição dos tecidos conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e neural. Identificação dos aspectos histológicos do sistema circulatório e sangue, pele e anexos. Apresentação da abordagem comparativa entre os diferentes grupos de vertebrados na escala evolutiva.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS):

Drª Isabel Cristina Cherici Camargo

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIAUNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELHistóriaANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOHistória e Filosofia das Ciências Biologicas

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

Pré e Co-Requisitos ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

24PRÁTICA

00TEOR/PRAT OUTRAS

6 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVO (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender o estatuto científico da Biologia frente à concepção tradicional de ciência. 2. Comparar e diferenciar os diversos ramos da Biologia, conforme a estrutura e especificidade dos objetos do campo. 3. Compreender o desenvolvimento do pensamento biológico através do tempo e a importância da concepção evolutiva para a ampliação do campo nos dias atuais.4. Avaliar e argumentar sobre suas próprias escolhas teóricas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Concepção e caracterização do conhecimento científico1.1. Senso comum e saber científico.1.2. Concepção moderna e atual de ciência: observação, problema e hipótese.1.3. O princípio de indução e sua solução.1.4. Popper e o falsificacionismo. Kuhn e a noção de paradigma e revolução científica.

2. O desenvolvimento do pensamento biológico2.1. A concepção moderna de conhecimento biológico: aspectos gerais do essencialismo, criacionismo, mecanicismo e vitalismo.2.1.1. A noção de vida. O engendramento.2.2. A Biologia nos séculos XIX e XX2.2.1. Antecedentes teóricos do evolucionismo e o novo paradigma darwiniano. Seleção natural versus desígnio.2.2.2. A metáfora dos organismos como máquina: A Física e a Química. Pasteur e Claude Bernard.2.2.3. O experimentalismo.2.2.4. A Ecologia e o meio ambiente.2.2.5. História natural e genética: “nada faz sentido exceto à luz da evolução” (Dobzhansky).

3. Considerações do saber biológico enquanto ciência3.1. A explicação científica e o reducionismo em Biologia. Explicações teleológicas.3.2. Conceitos e leis em Biologia. A causalidade dual: leis naturais e programas genéticos.3.3. As causas próximas e últimas.

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3.4. A explicação em Biologia e o papel da narrativa histórica.3.5. O campo da Biologia ampliado: o quê, o como e o por quê.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas.Discussão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHALMERS, A. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993.

HULL, David L. Filosofia da Ciência Biológica. Tradução de Eduardo de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1975, 198 p.

JACOB, F. A Lógica da Vida: uma História da Hereditariedade. Tradução de Ângela Loureiro de Souza. 2ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001, 327p.

MAYR, E. Isto é Biologia: a ciência do mundo vivo. Tradução de Claudio Angelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, 428 p.

RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental: a aventura das ideias: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Tradução de Laura Alves e Aurélio Rebello. São Paulo: Ediouro, 2001, 463 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARABRANTES, P.(Org.). Filosofia da biologia. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: UNESP, 1994.

DAWKINS, R. A grande história da evolução: na trilha de nossos ancestrais. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, 759 p.

DOBZHANSKY, T. O homem em evolução. São Paulo: Polígono/USP, 1968. 420 p.

FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à éticas das ciências. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: UNESP, 1995.

GOULD, S.J. Darwin e os grandes enigmas da vida. Tradução de Maria Elizabeth Martinez. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, 274p.

HEMPEL, C.G. Filosofia da Ciência Natural. Tradução de Plinio Sussekind Rocha. Rio de Janeiro: Zahar, 142p.

HENRY, J.A Revolução Científica e as origens da ciência moderna. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

KUHN, T.S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 10ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 260p.

LACEY, H. Valores e atividade científica. 2ed. São Paulo : Ed. 34/ Associação Filosófica Scientiae Studia, 2008. 295p.

LATOUR, B.A esperança de Pandora. Ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Tradução de Gilson César Cardoso de Sousa. Bauru: EDUSC, 2001.

LAUDAN, L. O progresso e seus problemas: rumo a uma teoria do crescimento científico. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora UNESP, 2011, 352 p.

LOVEJOY, A. O. A grande cadeia do ser: um estudo da história de uma ideia. Tradução de Aldo Fernando Barbieri. São Paulo: Editora Palíndromo, 2005, 383 p.

MAYR, E. Biologia, ciência única. Tradução de Marcelo Leite. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, 266 p.

MAYR, E. O Desenvolvimento do Pensamento Biológico. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 1998, 1107 p.

OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. Tradução de Roberto L. Ferreira. São Paulo: Unesp, 1995.

POPPER, K.O conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. Tradução de Milton Amado.

Page 148: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. 394p.

ROSSI, P.O nascimento da ciência moderna na Europa. Tradução de Antonio Angonese. Bauru: EDUSC, 2001, 494 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos: Avaliação escrita (A)Entrevista (E)

Critérios:Nota final (NF) = A+E

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Compreensão do lugar da Biologia dentro do saber científico. Caracterização das vertentes do pensamento biológico em vista da chamada Biologia Evolutiva. Esclarecimento sobre as especificidades da ciência biológica frente às concepções tradicionais de ciência, enfatizando a importância das descobertas e generalização de conceitos, como população, espécie, hereditariedade, evolução, seleção, adequação, vida, dentre outros. Reflexão sobre a ideia de progresso do saber biológico e a noção de revolução e mudança de paradigma, conforme as teorias de Kuhn e dos principais representantes do pensamento biológico.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr Ricardo Gião Bortolotti

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de textos e imagens

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

06TEÓRICA

35PRÁTICA

35TEOR/PRAT OUTRAS

20 90NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Refletir sobre as tendências atuais no ensino de Ciências e Biologia.2. Reconhecer os tipos de textos e articulá-los ao processo ensino-aprendizagem.3. Discutir as potencialidades dos recursos de comunicação na educação formal e não formal em Ciências e Biologia.4. Avaliar o uso e produção de textos e imagens no processo ensino-aprendizagem.5. Elaborar oficinas e projetos pedagógicos visando o desenvolvimento de competências para produção e uso de textos e imagens no ensino de Ciências e Biologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Leitura e aprendizagem de Ciências e Biologia na escola.1.1. Formas de comunicação: oralidade, leitura e escrita.1.2. Cultura, linguagem e códigos científicos.1.3. Leitura e produção de textos descritivos e de textos narrativos.

2. Tipologias de textos na educação formal e não formal em Ciências e Biologia.2.1. O livro didático de Ciências e Biologia: prós e contras.2.2. Textos de divulgação científica e o ensino de Biologia.2.3. Artigos científicos: terminologia, estrutura e representações.2.4. Cartas e diários: construção e registro do conhecimento e contexto histórico-cultural.2.5. Texto literário e ficção científica.2.6. Mídia impressa, charges e história em quadrinhos.2.7. Acesso, produção e análise de conteúdos digitais.

3. Imagens, objetos e coleções no ensino de Ciências e Biologia.3.1. Ilustrações, mapas, diagramas, gráficos.3.2. Modelos e coleções.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaX Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, M. J. P. M. de; CASSIANI, S. & OLIVEIRA, O. B. de. (orgs). Leitura e Escrita em Aulas de Ciências: Luz, calor e fotossíntese nas mediações escolares. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2008.

CARUSO, F.; SILVEIRA, M.C. Quadrinhos para a cidadania. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. v.16, n.1, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702009000100013. Acesso: março de 2014.

ESPINOZA, A. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática 2010. 168p.

GUIMARÃES, I.C.S. ARAÚJO, M. F.F.; SOUSA, R. A. Instrumentação para o Ensino de Biologia II. 2ª Edição. EDUFRN, Natal, 2011. Disponível em:< http://www.sedis.ufrn.br/bibliotecadigital/pdf/biologia/Ins_Ens_Bio_II_LIVRO_WEB.pdf>. Acesso: março de 2014.

KÖPTCHE, L. S. & VALENTE, M.E.A. (Orgs) Caderno do Museu da Vida: O formal e o não-formal na dimensão educativa do museu 2001/2002. Disponível em: < http://www.museudavida.fiocruz.br/media/Cadernos-do-Museu-da-Vida-2001-2002.pdf>. Acesso: março, 2014.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de Ciências. 6. ed. São Paulo: EPU, 2010. 92p.

SÃO PAULO. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II: caderno de orientação didática de Ciências Naturais. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME / DOT, 2007. 88 p. Disponível em:< http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloII/LerEscrever/CadernoOrientacaoDidatica_CienciasNaturais.pdf>. Acesso: março de 2014.

TRIVELATO, S.F.; SILVA, R.L.F. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 135 p.

TOMIO, D.; CASSIANI, S. Dear Mr. Charles Darwin... Dear Mr. Fritz Müller: da correspondência entre o evolucionista e o naturalista: indícios para caracterizar a escrita na ciência e no ensino de ciências. Investigações em Ensino de Ciências, v.18, n.2, pp. 263-281, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARAÚJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A.M.A. (Orgs) Divulgação científica e ensino de ciências - estudos e experiências. São Paulo: Escrituras, 2006. 253p.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso: março de 2014.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1998. 138p. Disponível em:<

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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>. Acesso: março de 2014.

CARUSO, F.; CARVALHO, M.; SILVEIRA, M. C. O. Ensino não-formal no campo das ciências através dos quadrinhos. Ciência e Cultura, São Paulo, v.57, n.4, 2005 Disponível em <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252005000400019&lng=en&nrm=iso>. Acesso: março de 2014.

CITELLI, A.(Org) Aprender e Ensinar com textos não escolares. Coleção aprender e ensinar com textos, v.3. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2013. 200p.

CITELLI, A.(Org) Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádios, jogos, informática Coleção Aprender e ensinar com textos; v.6. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 253p.

COSTA, V.R. COSTA, E.V. (orgs) Biologia: ensino médio. Coleção Explorando o ensino. V. 6. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 125 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/expensbio.pdf>. Acesso: março de 2014.

EUGÊNIO, T.J.B. Utilização de uma ferramenta multimídia para identificação de Artrópodes: avaliação de estudantes do Ensino Fundamental. Ciência e Educação, v.18, n.3. Bauru 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132012000300004&lng=pt&nrm=iso> Acesso: março de 2014.

VEIGA, I.P.A. Técnicas de Ensino: Por Que Não? 12. ed. Campinas: Papirus, 2001, 149p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)C Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textosRelatórios sobre os temas estudadosElaboração de projeto

Critérios:Nota final (NF) = (média Es) + (média Hs) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Discussão sobre as formas de comunicação (oralidade, leitura e escrita) no ensino de Ciências e Biologia. Levantamento da tipologia e caracterização de textos na educação formal e não formal em Ciências e Biologia. Comparação da terminologia, estrutura e representações utilizadas nos

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diferentes textos. Reflexão sobre o uso de imagens, modelos e analogias no ensino de Ciências e Biologia. Articulação entre espaços formais e não formais: escola, museus e coleções. Desenvolvimento de oficinas e projetos para produção e uso de textos e imagens no ensino de Ciências e Biologia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS): Docente a ser contratado (D1)

Docente 1 a ser contratado

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Sistemática de Primoplantae sem SementesSERIAÇÃO IDEAL2° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

10 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Conhecer os principais sistemas de classificação.2. Descrever regras que regem o Código Internacional de Nomenclatura Botânica.3. Reconhecer os representantes mais comuns das divisões pertencentes às Primoplantae sem sementes, assim como sua biologia e reprodução.4. Comparar táxons com base em caracteres morfológicos e princípios evolutivos.5. Utilizar técnicas de coleta e de herborização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Sistemática Vegetal1.1. Histórico1.2. Sistemas de classificação1.3. Nomenclatura botânica e métodos de estudo em taxonomia dos grupos abordados.2. Classificação, morfologia, ocorrência e importância ecológica, reprodução (ciclos de vida), origem e evolução de:2.1. Glaucophyta2.2. Rhodophyta2.3. Chlrorophyta2.4. Zygnematales2.5. Coleochaetales2.6. Charales2.7. Hepathophyta2.8. Anthocerotophyta2.9. Bryophyta2.10 Rhyniophyta2.11. Lycopodiophyta2.12. Monylophyta (Trimerophytales, Equisetopsida, Psilotopsida, Marattiopsida e Polypodiopsida)3. Embryophyta3.1. Origem evolutiva e conquista do ambiente terrestre (estruturas e adaptações)4. Técnicas de coleta e preservação de material botânico e manejo de coleções

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosEstudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAVAN DEN HOEK, C.; MANN, D.G.; JAHNS, M.M. Algae: an introduction to phycology. Cambridge: Cambridge University Press. 1995. 623p.LEE, R.E. Phycology. 4ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. 547p.

RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. v.1. e v2. Lisboa: Fundação Calustre Gulbenkian. 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRODIE,J. (Ed) Unravelling the algae: the past, present, and future of algal systematics. London: CRC/Taylor & Francis, 2007. 376p.

GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W.; GRAHAM, J. Algae. 2ed. San Francisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009.

SIMPSON, M.G. Plant systematics. Boston: Elsevier, 2006. 590p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Seminários (X)

Instrumentos:Avaliação teórica, relatórios e trabalho de campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Js) + (média Ms) 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-

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aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aplicação dos princípios e métodos da classificação e identificação, com ênfase em grupos de Primoplantae sem sementes, permitindo aos alunos a aquisição do embasamento necessário para a compreensão da diversidade vegetal e, consequentemente, para a realização de levantamentos desta diversidade. Estudo da origem e evolução dos primeiros organismos fotossintetizantes. Caracterização dos principais grupos vegetais. Introdução às técnicas de coleta e preservação de material botânico.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Ciro Cesar Zanini Branco

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOBioquímica Metabólica

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSBioquímica Estrutural

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

30PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

14 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar e descrever as principais vias metabólicas dos compostos orgânicos ricos em energia.2. Explicar o mecanismo de regulação celular de controle das vias metabólicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à bioenergética e ao metabolismo 2. Metabolismo de carboidratos: gliconeogênese; fosforilação oxidativa e fotofosforilação3. Metabolismo dos lipídeos 4. Metabolismo de aminoácidos e proteínas5. Metabolismo de purinas, pirimidinas e ácidos nucleicos6. Biossinalização, integração e regulação do metabolismo

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERG, J. M., TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2008. 1114 p.

MURRAY, R.K.; GRANNER, M.D.; RODWELL, V.W. Harper: bioquímica ilustrada. 27. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 620 p.

NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica, 4ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARVOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1596 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita X G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) X K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Relatórios (E)

Nota Final (NF) = A1 +A2 + (Média Es) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à bioenergética. Estudo do metabolismo de carboidratos. Análise do transporte de elétrons e da fosforilação oxidativa. Descrição do metabolismo de lipídeos, de aminoácidos e proteínas. Discussão dos processos de biossinalização, integração e regulação do metabolismo.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Valéria Marta Gomes do Nascimento

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Ecologia de PopulaçõesSERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL 2º 2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA

36TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar a estrutura e dinâmica populacional. 2. Descrever os principais parâmetros e processos populacionais em diferentes escalas.3. Relacionar as diferentes estratégias reprodutivas num contexto ecológico e evolutivo.4. Analisar tabelas de vida, entender a dinâmica e os modelos populacionais e entender as relações entre populações.5. Relacionar a teoria ecológica com trabalhos práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Conceitos Gerais. 2. Histórias de vida, estratégias reprodutivas e aptidão.3. Estrutura populacional: abundância, densidade e distribuição espacial. 4. Parâmetros populacionais: natalidade, mortalidade, emigração, imigração e Recrutamento. 5. Modelos de Crescimento Populacional e Tabelas de vida. 6. Estrategistas r e K. 7. Fatores que regulam o tamanho populacional. 8. Metapopulações: conceito, dinâmica em metapopulação, aplicação do modelo de meta-populações na biologia da conservação. 9. Relações intraespecíficas. 10. Modelos de competição e de relação Predador-Presa. 11. Nicho: tamanho e sobreposição. 12. Conservação e manejo de populações. METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

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Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Editora Planta. 2007. 260p.

GOTELLI, N. J. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2011. 527p.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

RICKLEFS, R.E. Economia da natureza. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001, 503p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed. 740p.

CAIN, M.L.; BOWMAN, W.D.; HACKER, S.D. Ecology. Sunderland: Sinauer. 2008, 621.p.

CULLEN, L.; RUDRAN, R.; PADUA, C.V. Métodos de estudos em biologia da conservação em Manejo da vida silvestre. 2ed. Curitiba: UFPR, 2006, 652p.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed. 2005, 519p.

GASTON, K. J. Biodiversity: an introduction. Oxford: Blackwell. 2006, 191p.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2009, 574p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. 2ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1999. 620p.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.N. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420 p.

MAGURRAN, A.E. Measuring biological diversity. Malden: Blackwell Publishing, 2004. 256p.

RICKELEFS, R.E.; MILLER, G.L. Ecology. New York: Freeman, 2000. 822p.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica e relatórios.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Es) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação

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Realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Construção do conhecimento sobre ecologia no nível do indivíduo e populacional, principalmente através resolução de problemas e análise de dados ecológicos. Amostragem planejada e experimentação para o teste de teorias ecológicas. Aplicação da teoria ecológica para a resolução de problemas práticos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Ciro César Zanini Branco (30h)Dr. Pitágoras da Conceição Bispo (30h)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOEducação Escolar no Contexto Brasileiro

SERIAÇÃO IDEAL2o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

60PRÁTICA TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Analisar as políticas educacionais e avaliar indicadores sociais;2. Discutir as principais políticas educacionais vigentes e suas implicações na prática e na profissão docente;3. Promover discussões sobre a estrutura e o funcionamento do ensino fundamental e médio a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) e do atual Plano Nacional da Educação (Lei 10.172/01).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. As ações do Estado na formulação de políticas;2. Proposições de políticas educacionais;3. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96);4. Plano Nacional de Educação;5. Análise das principais políticas para a educação básica e sua materialidade.

METODOLOGIA DE ENSINO- Aulas dialogadas;- Leituras e reflexões de textos relacionados ao conteúdo programático;- Pesquisas e debates (em grupo ou individual).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, F. da R. Avaliação educacional em larga escala: a experiência brasileira. Revista

Iberoamericana de Educación, n.º 53/1, p. 1-11. 2010.

BONAMINO, A.; BESSA, N.; FRANCO, C.(orgs). Avaliação da educação básica: Pesquisa e Gestão. Rio de Janeiro: Ed. PUC, 2004. 152p.

FRANCO, C.; ALVES, F.; BONAMINO, A. Qualidade do ensino fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 – Especial, out. 2007, p. 989-1014.

GHIRALDELLI JR., P. História da Educação brasileira. 4ed. São Paulo: Cortez, 2009. 272p.

Page 162: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

HOFLING, E. M. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos Cedes. Campinas, ano XXI, nº 55, nov. 2001, p. 30-41.

LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F. de; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo : Cortez, 2012. 543p

MORAES, S. C. de. (Re) Discutindo a ação do estado na formulação e implementação das políticas educacionais. Educação. v. 32, n. 2, p. 159-164. Mai.ago./2009.

NOVAES, I. L.; PARENTE, C. da M. D. Múltiplos olhares sobre avaliação, política e gestão educacional. Salvador: UNEB, 2012. 232p.

PALMA FILHO, J. C. Política educacional brasileira: educação brasileira numa década de incertezas (1990-2000). São Paulo: CTE, 2005. 172p.

PEREIRA, M. Z. C. LIMA, I.de S.(orgs). Currículo e Políticas Educacionais em Debate. Campinas: Editora Alínea, 2012. 260p.

PERONI, V. Política educacional e o papel do Estado nos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003. 207p.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 334p.

SILVA, C. S. B. & MACHADO, L. M. (orgs.). A nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.

WERLE, F. O. Políticas de avaliação em larga escala na educação básica: do controle do resultado à intervenção nos processos de operacionalização do ensino. Ensaio: avaliação, políticas públicas. Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, p. 769-792, out./dez. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMO processo de avaliação será contínuo e concomitante ao desenvolvimento do conteúdo. Para efeito dessa avaliação serão considerados todos os trabalhos resultantes das atividades desenvolvidas individualmente e em grupo.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A disciplina pretende analisar o quadro em que se constitui e se situa a educação formal no Brasil, com destaque para os formatos, indicadores e propostas relevantes, incluindo-as relações entre educação superior e educação básica. Assim, essa disciplina visa proporcionar o estudo e a análise das leis do sistema e ensino brasileiros. A compreensão da realidade educacional, bem como o encaminhamento de propostas alternativas, voltadas para a melhoria da qualidade de ensino dos diferentes graus, principalmente quanto ao ensino básico.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Iraíde Marques de Freitas Barreiro

Page 163: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFisiologia Geral e Comparada: Sistemas

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

12TEOR/PRAT04

OUTRAS12 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Comparar os componentes e os mecanismos de funcionamento dos sistemas fisiológicos em vários grupos animais.2. Compreender os mecanismos fisiológicos gerais e as aquisições adaptativas aos principais tipos de ambientes.3. Descrever os padrões circulatórios e respiratórios discutindo seus limites e benefícios em diferentes meios e contextos.4. Estabelecer relações entre alimentação e digestão, metabolismo energético, excreção e fisiologia térmica.5. Compreender as técnicas de estudo da fisiologia e a construção do pensamento científico baseado na análise dos fenômenos fisiológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Métodos e técnicas de avaliação em Fisiologia1.1. Avaliação da frequência cardíaca e da pressão sanguínea1.2. Utilização da espirometria1.3. Determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx)1.4. Determinação da taxa metabólica2. Fisiologia Respiratória2.1. Disponibilidade e difusão de gases nos meios aquático e terrestre2.2. Respiração cutânea, branquial, pulmonar e traqueal2.3. Mecânica e ventilação respiratórias2.4. Consumo de oxigênio e taxa metabólica3. Fisiologia Circulatória3.1. Transporte de oxigênio e dióxido de carbono através do sangue3.2. Coração e função cardíaca3.3. Circulação de fluidos: pressão, resistência e fluxo3.4. Diversidade dos padrões circulatórios: efeitos do tamanho corpóreo, modo de vida e habitat3.5. Mecanismos reguladores da função cardiorrespiratória3.6. Adaptações cardiovasculares à hipóxia ambiental: mergulho e altitudes elevadas4. Regulação osmótica e iônica4.1. Compartimentos hídricos do corpo

Page 164: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

4.2. Transferência de água e íons entre o animal e o meio4.3. Diversidade animal: estratégias de conformidade e regulação osmótica e iônica4.4. Estruturas osmorregulatórias em animais aquáticos e terrestres5. Fisiologia dos Órgãos Excretores5.1. Resíduos nitrogenados5.2. Diversidade da estrutura e da função dos sistemas excretores5.3. Formação da urina e seus mecanismos reguladores6. Fisiologia Digestória6.1. Nutrição: necessidades nutricionais, composição da dieta e regime alimentar6.2. Formação e utilização de estoques de substratos energéticos6.3. Digestão e absorção dos nutrientes6.4. Digestão fermentativa6.5. Mecanismos de controle das funções digestivas7. Metabolismo e Termorregulação7.1. Transferência de calor entre os animais e o ambiente7.2. Pecilotermia e Endotermia

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2ed. Porto Alegre: Artmed 2012. 894p.

MOYES, C.D.; SCHULTE, P.M. Princípios de fisiologia animal. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 756p.

RANDALL, D.; BURGGREN, W. FRENCH, K. Eckert, Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5ed. São Paulo: Livraria Santos, 2002. 611p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRADSHAW, D. Ecofisiologia dos vertebrados: uma introdução aos seus princípios e aplicações. São Paulo: Livraria Santos, 2007. 286p.

CURI, R.; PROCÓPIO, J.; FERNANDES, L.C. Praticando fisiologia. São Paulo: Manole, 2008. 452p.

PROSSER, C.L. Environmental and metabolic animal physiology. 4ed. New York: Wiley-Liss, 1991. 758p.

SHERWOOD, L.; HILLAR, K.; PAUL, Y. Animal physiology: from genes to organisms. Belmont: Brooks Cole, 2005. 759p.

WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I. Environmental physiology of animals. 2ed. Malden, Blackwell Publishing, 2005. 754p.

WITHERS, P.C. Comparative Animal physiology. Forth Worth: Saunders College Publishing, 1992.

Page 165: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

949p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas individuais Relatórios

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+(média Es) 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Discussão dos sistemas fisiológicos na perspectiva comparativa e evolutiva, integrada ao modo de vida do animal em seu ambiente. Análise da complexidade dos sistemas fisiológicos em diferentes táxons, considerando as diversas soluções adaptativas selecionadas na filogênese. Estudo dos componentes, dos mecanismos de funcionamento e das inter-relações dos sistemas fisiológicos em vários grupos animais. Discussão da metodologia empregada em Fisiologia Geral e Comparada.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Miriam Mendonça Morato de Andrade

Page 166: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Genética MolecularSERIAÇÃO IDEAL2° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSGenética Geral

ANUAL/SEMESTRAL2° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

50PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os fundamentos teóricos da Genética Molecular.2. Delinear os mecanismos moleculares envolvidos nos processos biológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Evidências do material genético: experimentos Griffith 2. Estrutura e função da molécula de DNA3. Duplicação e replicação da molécula de DNA 4. Denição e estrutura de gene5. RNAs: tipos, estrutura e função6. Síntese protéica: transcrição7. Processamento da molécula de RNA8. Síntese protéica: tradução9. Regulação pós tradução10. Mutabilidade e reparo do DNA11. Controle da expressão gênica12. Regulação gênica em eucariontes e procariontes13. Recombinação homóloga em nível celular14. Recombinação sítio específica e transposição do DNA15. A Citogenética molecular: tecnologias 16. Porção telomérica: telômeros estrutura e função17. Genética bioquímica18. Genética do desenvolvimento19. Epigenética20. Genética do câncer 21. Terapia Gênica

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Page 167: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.C.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; RENARD, G.; CHIES, J.M. Biologia molecular da célula. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p.

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1084p.

COX, M.M.; DOUDNA, J.A.; O’DONNELL, M. Biologia molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 914p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARWATSON,J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R.; PASSAGLIA, L.; FISCHER, R.; SHEIBE, R.M. Biologia Molecular do Gene. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica.

Critérios:Duas avaliações escritas ( com peso diferente). A nota Final ( NF) será calculada:

MF = ∑ ( 1ª av x 3) + ( 2ª av. x 2) 5Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoAvaliação escrita com toda a matéria do semestre.O cálculo da nota final após a recuperação ( NFR): NFR = ∑ da nota 5,0 + o valor da nota que faltou para completar a média final ( MF) O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 168: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de replicação do DNA, transcrição e processamento do RNA e síntese protéica. Introdução ao processo de endereçamento de proteínas, da regulação da expressão gênica e elementos de organização e funcionamento do genoma, tais como transposons, RNA de interferência e regulação epigenética. Apresentação das vias de transdução de sinal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Edislane Barreiros de Souza

Page 169: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOMicrobiologia Básica

SERIAÇÃO IDEAL2º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar a importância histórica da Microbiologia e de suas aplicações.2. Reconhecer e comparar diferentes microorganismos.3. Correlacionar a morfologia e a fisiologia dos microrganismos.4. Associar os mecanismos de resistência microbiana ao tratamento com agentes físicos e químicos e a importância dos microrganismos nos processos infecciosos.5. Discutir a interação microorganismos e: as plantas, os animais e o ambiente.6. Identificar e utilizar técnicas básicas de microbiologia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Origem e evolução da célula procariota 2. História e sistemática dos microrganismos3. Vírus: Composição e estrutura4. Bactérias e Fungos4.1. Morfologia e organização celular4.2. Reprodução e crescimento; cultivo: nutrientes, fontes de carbono e condições físico-químicas4.3. Metabolismo: fontes de carbono e geração de ATP nos autotróficos oxigênicos e anoxigênicos4.4. Genética: organização do genoma e origens da variabilidade genética4.5. Bacteriologia especial: caracterização dos principais gêneros patogênicos5. Controle do crescimento microbiano, agentes químicos e físicos.6. Antibióticos e quimioterápicos7. Importância dos microrganismos7.1. Interação microrganismos-plantas: aspectos ecológicos e econômicos7.2. Interação microrganismos-animais: interação simbiótica de microrganismos no metabolismo animal e humano7.3. Interação microrganismos-meio ambiente: decomposição de rochas e monumentos, lixiviação de metais e biorremediação8. Aplicações da microbiologia em processos biotecnológicos

Page 170: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de Projetos

X Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

X Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICAMADIGAN, T.M. [et al.]. Microbiologia de Brock. 12ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1128p.

PELCZAR Jr., M.J. [et al.]. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. (Eds) Microbiologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 718p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. 829p.

de MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. 2ed. rev. e ampl. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 647p.

RIBEIRO, M.C.; STELATO, M.C. Microbiologia prática. Aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2ed. São Paulo: Ateneu, 2011. 224p.

SILVA FILHO, G.N.; de OLIVEIRA, V.L. Microbiologia: manual de aulas práticas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004. 155 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro: Seminários (X)

Instrumentos: Duas avaliações escritas (A)Relatórios de aula prática (E)Seminário (M)

Nota Final (NF) = (A1x0,8)+(Mx0,2)

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência. O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-

Page 171: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos fundamentos da Microbiologia. Identificação e classificação de bactérias e vírus. Estudo da morfologia e fisiologia de bactérias e vírus. Análise dos efeitos de agentes físicos e químicos nos microrganismos. Discussão sobre as aplicações da Microbiologia no estudo e na pesquisa de processos patológicos, ambientais e biotecnológicos. Apresentação de técnicas laboratoriais básicas de Microbiologia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Pedro de Oliva Neto

Page 172: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Protistas e fungos SERIAÇÃO IDEAL2° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA

24TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Caracterizar e diferenciar os principais grupos de protistas e fungos quanto aos seus aspectos morfológicos e ecológicos.2. Explicar a evolução dos protistas e fungos e suas relações filogenéticas.3. Conhecer os fundamentos básicos da classificação atual dos protistas e fungos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Classificação, morfologia, ocorrência e importância ecológica, reprodução (ciclos de vida), origem e evolução de:1.1. Amebozoa1.2. Choanoflagellata1.3. Chromoalveolata1.4. Rhizaria1.5. Excavobionta1.6. Chytridiomycota1.7. Zygomycota1.8. Ascomycota1.9. Basidiomycota2. Caracterização, classificação, morfologia, reprodução e importância ecológica de fungos liquenizados.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Page 173: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICARAVEN, P. H., EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

SMITH, G. M. Botânica criptogâmica: algas e fungos, v.1. 3ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 1979. 530p.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W. ;BLACKWELL, M. Introductory mycology. 4ed. New York: John Wiley. 1996. 870p.

CRACRAFT, J.; M. DONOGHUE (Eds.). Assembling the tree of life. New York: Oxford University Press. 2004. 592p.

REVIERS, B. Biologia e filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed. 2006. 280p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos: Avaliação teórica, relatórios e trabalho de campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Es) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência. O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos principais grupos de protistas e fungos. Aplicação dos princípios e métodos da classificação e identificação, permitindo aos alunos a aquisição do embasamento necessário para a compreensão da diversidade destes organismos. Discussão sobre a evolução dos protistas e fungos e suas relações filogenéticas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Ciro César Zanini Branco (30 horas)Dra. Renata Giassi Udulutsch (15 horas)Dr. Sérgio Nascimento Stampar (15 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Sistemática de SpermatophytaSERIAÇÃO IDEAL2° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSSistemática de Primoplantae sem Sementes

ANUAL/SEMESTRAL2° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA

24TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender a evolução das espermatófitas e suas relações filogenéticas;2. Distinguir os principais grupos de espermatófitas;3. Desenvolver o espírito de observação das partes das plantas consideradas essenciais na sistemática vegetal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à sistemática das espermatófitas1.1 Histórico1.2. Sistemas de classificação1.3. Nomenclatura botânica e métodos de estudo em taxonomia dos grupos abordados2. Lignophyta basais (pró-gimnospermas)3. Classificação, morfologia, ocorrência, importância ecológica, reprodução (ciclos de vida) e evolução de:3.1. Cycadophyta, Ginkgophyta, Gnetophyta, Coniferophyta (Pinopsida e Cupressopsida) 3.2. Angiospermae (angiospermas basais, magnoliídeas, monocotiledôneas e eudicotiledôneas)4. Caracteres diagnósticos das principais famílias de angiospermas5. Técnicas de coleta e preservação de material botânico6. Manejo de coleções

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

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Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2002. 136p.

JUDD, W.A.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; DONOGHUE, M. Plant systematics: a phylogenetic approach, 3rd ed. Sunderland: Sinauer Associates. 2007. 611p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGIII. 3ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2012. 768p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2011. 512p.

MORI, S.A.; SILVA, L.A.M.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Ilhéus: CEPLAC. 1989. 104p.

SOLTIS, D.E.; SOLTIS, P.E.; ENDRESS, P.K.; CHASE, M.W. Phylogeny and evolution of angiosperms. Sunderland: Sinauer, 2005. 370p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica, relatórios e trabalho de campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Es) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 176: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aplicação dos princípios e métodos da classificação e identificação, com ênfase em grupos de espermatófitas, permitindo aos alunos a aquisição do embasamento necessário para a compreensão da diversidade vegetal e, consequentemente, para a realização de levantamentos desta diversidade.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Renata Giassi Udulutsch

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Zoologia dos VertebradosSERIAÇÃO IDEAL2° ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSZoologia dos Invertebrados

ANUAL/SEMESTRAL2° semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04 TEÓRICA32

PRÁTICA16

TEOR/PRAT OUTRAS12 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar os grupos naturais dos Vertebrados.2. Explicar a origem dos vertebrados entre os outros grupos animais.3. Relacionar forma e função na evolução dos Vertebrados4. Relacionar as principais irradiações dos Vertebrados ao longo do tempo geológico.5. Identificar os grupos naturais dos Vertebrados.6. Executar técnicas preservação e preparação de pequenos Anamniota para observação de seu esqueleto ósseo e cartilaginoso.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Origem, Evolução morfológica, Aspectos fisiológicos dos sistemas orgânicos, Ecologia, distribuição zoogeográfica, Filogenia e sistemática dos Vertebrados:1. Vertebrata:1.1. Craniata 1.2. Gnathostomata1.3. Chondrichthyes1.4. Actinopteygii1.5. Sarcopterygii1.6. Tetrapoda: 1.6.1. Lissamphibia1.6.2. Testudines1.6.3. Diapsida1.6.3.1. Lepidosauria: Sphenodontia, Lacertilia, Ophidia, 1.6.3.2. Archosauria: Crocodylia, Ornithischia, Saurischia1.6.4..Synapsida, outros grupos extintos, Mammalia.METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Page 178: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Aulas Práticas: Campo X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA POUGH, F.H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos vertebrados, 4ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 684p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados, 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 637p.

ROMER, A.S.; PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. 559p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita X G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Seminários XD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo E Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:Instrumentos:Avaliação teórica, Seminários e Projeto de Campo. Nota Final (NF) será calculada: NF= A+I 2Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação da origem e evolução dos Vertebrados. Estudo da biologia, ecologia e sistemática dos Vertebrados, com ênfase nas espécies representativas da fauna brasileira.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Carlos Camargo Alberts

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOBiologia Molecular

SERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSGenética Molecular

ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

03TEÓRICA

30PRÁTICA

15TEOR/PRAT

-OUTRAS

- 45NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT-

OUTRAS-

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar marcadores moleculares.2. Explicar as aplicações dos marcadores moleculares na Biotecnologia animal, vegetal e diagnóstico de doenças genéticas.3. Discutir os aspectos da evolução e da adaptação dos organismos no nível molecular.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução a Biologia Molecular: histórico e aplicações da tecnologia2. Marcadores moleculares baseados e não baseados em PCR3. Uso de marcadores moleculares e sequenciamento4. Métodos de análise de dados de Biologia Molecular5. Introdução à Engenharia Genética6. Genômica e Proteômica 7. Transgenia e organismos geneticamente modificados8. Sequenciamento de DNA: fundamentos e aplicações.9. Aplicações biotecnológicas de organismos transgênicos10. Engenharia genética e biotecnologia 11. Fundamentos das tecnologias dos DNA: O poder da tecnologia do DNA12. Construção de bibliotecas genômicas e de DNA 13. Bioinformática: estratégias básicas para análise em banco de dados METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra: Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância

Page 180: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

(Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICA COX, M.M.; DOUDNA, J. A.; O’DONNELL, M. Biologia molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 914p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.LODISH, H.; BERK, A. Biologia celular e molecular. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.

ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. (Orgs.) Biologia molecular básica. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 403 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALBERTS, B.;BRAY, D.;HOPKIN, K.;JOHNSON, A.;LEWIS, J.;RAFF, M.;ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843p.

KREUZER, H. Engenharia genética e biotecnologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434 p.

LEWIN, B. Genes VII. Oxford: Oxford University Press, 2000. 990p.

MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia Molecular e Evolução. 2ed. Ribeirão Preto: Holos, 2012. 256p.

NUSSBAUM, R.L.; McINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson genética médica. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p.

PINHO, M. Biologia molecular do câncer. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 228p.

ULRICH, H.; COLLI, W.; HO, L.P.; FARIA, M.; TRUJILLO, C.A. (Orgs.) Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 218p.

WATSON, J.D. et al. Biologia Molecular do Gene. 5ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 728p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA disciplina terá duas avaliações escritas (com peso diferente). A nota Final ( NF) será calculada:

MF = ∑ ( 1ª av x 3) + ( 2ª av. x 2) 5

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.Nota final após a recuperação ( NFR): NFR = ∑ da nota 5,0 + o valor da nota que faltou para completar a média final ( MF)O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Fundamentação e avaliação das ferramentas e técnicas básicas da Biologia Molecular na aplicação biotecnológica vegetal, animal, humana e Biologia Forense.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra Edislaine Barreiros de Souza

Page 181: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Conservação e Gestão da BiodiversidadeSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA TEOR/PRAT

36OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT

20OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Descrever os fatores envolvidos com diversidade biológica.2. Discutir os objetivos da conservação de espécies e avaliar os impactos sobre a perda da biodiversidade.3. Identificar a importância da diversidade genética para a conservação.4. Explicar e avaliar a importância do manejo genético de espécies ameaçadas.5. Apontar os impactos humanos sobre as espécies e seus ecossistemas.6. Discutir ações de manejo genético de populações em ambiente natural e ex situ que visem a sua conservação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Conservação e Diversidade biológica1.1. Distribuição da diversidade biológica: perdas e valoração da biodiversidade2. Ameaças à diversidade biológica2.2. Perdas de habitat2.3. Poluição, superexploração, introdução de espécies2.4. Conservação de populações e espécies2.5. Problemas de pequenas populações3. Monitoramento de populações3.1. Análise de viabilidade populacional4. Conservação de populações e espécies4.1. Categorias de conservação de espécies4.2. Critérios para seleção de unidades de conservação4.3. Análise de lacunas; Hotspots e Ecorregiões.5. Unidades de conservação6. Populações de cativeiro e manejo genético da reintrodução7. Manejo de populações selvagens

METODOLOGIA DE ENSINO

Page 182: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupoOutra: palestra com convidados que desenvolvem pesquisas na área

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRANKHAM, R.; BALLOU, J.D.; BRISCOE, D.A. Introduction to Conservation Genetics. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. 617p.

FUTUYAMA, D.J. Biologia evolutiva. 3ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830p.

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2002. 327p.

SCARIOT, A.; SOUZA-SILVA, J.C.; FELFILI,J.M. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. MMA, Brasília. 2005, 439p. Disponível em < http://www.mma.gov.br/publicacoes/biodiversidade/category/58-probio-i-serie-biodiversidade>. Acesso: abril, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGASTON, K. J. Biodiversity: an introduction. 2ed. Oxford: Blackwell, 2004. 191p.

ROCHA, C.E.D., BERGALLO, H.G., SLUYS,M.V., ALES,M.A. (ORGS) Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: Editora Rima, 2006, 582p.

YOUNG, A.G.; CLARKE, G.M. (Eds) Genetics, demography, and viability of fragmented populations. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. 438p.

Artigos Científicos da área selecionados pela docente (acesso pelo Portal Periódicos CAPES).

Molecular Ecology

Molecular Biology Evolution

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulações B Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicas (X)D Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro: trabalho escrito com apresentação oral (X)

Instrumentos:Avaliação teórica (A) e trabalho escrito com apresentação oral (M).

Critérios:Nota final (NF) = A1 + A2+ M 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação

Page 183: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução ao manejo e conservação da diversidade biológica. Reflexão sobre questões relacionadas aos impactos humanos sobre a diversidade e conservação de espécies e seus ecossistemas. Estudo do manejo genético de populações em ambiente natural e ex situ visando a conservação e desenvolvimento sustentável.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra Edislaine Barreiros de Souza

Page 184: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Ecologia de ComunidadesSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA

36TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Descrever os aspectos básicos da ecologia de comunidades, incluindo as principais teorias ecológicas aplicadas a essa temática.2. Discutir a influência de fatores bióticos e abióticos sobre as comunidades, a biogeografia de ilhas, os padrões de biodiversidade, a sucessão ecológica e as estratégias para a conservação da biodiversidade.3. Relacionar a teoria ecológica com trabalhos práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Conceitos gerais. Estrutura e organização de comunidades 2. Riqueza, equitabilidade e diversidade de espécies (teoria e índices) 3. Comparação entre comunidades: análises de ordenação: relações binária e quantitativa, métodos geométricos (PCA, NMDS, CCA); análise de agrupamento 4. Redes tróficas e análises de topologia de rede (efeitos bottom-up e top-down, aninhamento) 5. Interações bióticas e suas implicações na dinâmica e evolução das comunidades: predação, parasitismo, herbivoria, frugivoria, biologia da polinização, padrões de variabilidade e diversidade genética em função do fluxo via pólen e dispersão de sementes. 6. Hábitat e relações de nicho (teoria e índices) 7. Biodiversidade, padrões na riqueza de espécies, relação espécies/área, impacto das atividades humanas sobre a biodiversidade, fragmentação de habitat 8. Sucessão ecológica 9. Ecologia da paisagem e os efeitos de escala, suas implicações com o mosaico de comunidades e com a fragmentação

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosEstudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Page 185: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOTELLI, N. J. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2011. 527p.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

RICKLEFS, R.E. Economia da natureza. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001, 503p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

BICUDO, C.E.M.; BICUDO, D.C. Amostragem em limnologia. v.1. 2ed. São Carlos: RiMa, 2007. 351p.

BISSONETTE, J.A. ; STORCH, I. Temporal dimensions of landscape ecology :wildlife responses to variable resources. New York: Springer, 2007. 284p.

CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S., D. Ecology. Sunderland: Sinauer. 2008, 621.p.

CULLEN, L.; RUDRAN, R.; PADUA, C. V. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ed. Curitiba: UFPR, 2006, 652p.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed. 2005, 519p.

GASTON, K. J. Biodiversity: an Introduction. Oxford: Blackwell. 2006, 191p.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Editora Planta. 2007. 260p.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2009, 574p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. 2ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1999. 620p.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.N. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420 p.

MAGURRAN, A.E. Measuring biological diversity. Malden: Blackwell Publishing, 2004. 256p.

RICKELEFS, R.E.; MILLER, G.L. Ecology. New York: Freeman, 2000. 822p.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica e relatórios.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Es)

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2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Construção do conhecimento sobre Ecologia de Comunidades, principalmente através da resolução de problemas e análise de dados ecológicos. Descrição dos recursos e influência sobre a dinâmica das comunidades. Discussão sobre as interações bióticas e suas implicações na dinâmica das comunidades. Amostragem planejada e experimentação para o teste de teorias ecológicas. Aplicação da teoria ecológica para a resolução de problemas práticos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof.Dr. Pitágoras C. Bispo

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

EvoluçãoSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

50PRÁTICA

-TEOR/PRAT

-OUTRAS

10 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS-

AULAS TEOR/PRAT-

OUTRAS 40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar e analisar as teorias e os mecanismos de evolução. 2. Reconhecer as forças evolutivas que atuam sobre as populações naturais. 3. Relacionar a origem e os mecanismos de especiação.4. Explicar a origem e as causas das variações genéticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Origem do pensamento evolutivo 2. Teorias evolutivas: a teoria sintética da evolução e seu desenvolvimento3. Seleção natural e alteração das frequências alélicas: conceituação e tipos4. Mecanismos de isolamento reprodutivo e malogro dos mecanismos de isolamento 5. Variabilidade genética da população e fatores limitantes 6. Estocagem e proteção da variação genética7. Organização e fontes da variabilidade genética da população8. Conceito e multiplicação de espécies 9. Estrutura populacional da espécie 10. Genética da especiação e tipos de espécie 11. Especiação geográfica 12. Ecologia da especiação e evolução transespecífica13. Diferenciação de populações14. Equilíbrio de Hardy – Weinberg

METODOLOGIA DE ENSINO X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

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Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra: Seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 631p

RIDLEY, M. Evolução. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise evolutiva. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 831p.

MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento evolutivo: diversidade, evolução e herança. Brasília: Editora UNB, 1998.

SENE, F. M. Cada caso, um caso ... puro acaso : os processos de evolução biológica dos seres vivos. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2009. 236 p.

STEBBINS, G. L. Processos de evolução orgânica. 2ed. São Paulo: Edusp, 1974. 259p.

STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. 379 p.

STEFOFF, R. Charles Darwin: a revolução da evolução. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 127 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA disciplina terá duas avaliações escritas (com peso diferente). A nota Final (NF) será calculada:

MF = ∑ ( 1ª av x 3) + ( 2ª av. x 2) 5Observação: a 2ª avaliação será realizada com consulta de textos e livros utilizados em aula.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de avaliação individual com toda a matéria do semestre.

Cálculo da nota final após a recuperação ( NFR): NFR = ∑ da nota 5,0 + o valor da nota que faltou para completar a média final ( MF). O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação das principais teorias evolutivas. Estudo dos mecanismos que determinam as alterações genotípicas e fenotípicas ao longo das gerações. Discussão sobre os processos de fonte de variação e estocagem, mecanismos de isolamento e especiação.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Edislaine Barreiros de Souza

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOFisiologia Vegetal: Metabolismo

SERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSMorfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos

ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender os principais fenômenos do metabolismo vegetal, ou seja, dos processos fisiológicos essenciais à manutenção.2. Explicar as principais funções fisiológica e bioquímica da água nos vegetais.3. Relacionar as principais formas de obtenção de nutrientes pelas plantas e as formas de transporte da raiz até a folha.4. Avaliar o estado fisiológico das plantas em diferentes condições de estresse.5. Definir a principal função e importância da luz e os aparatos fotossintéticos para obtenção de energia pelas plantas.6. Descrever os processos bioquímicos e metabólicos realizados pela fotossíntese.7. Correlacionar e diferenciar os processos fotossintéticos em plantas C3, C4 e CAM.8. Entender os processos de translocação e transporte dos produtos da fotossíntese dentro dos vegetais.9. Relacionar a capacidade fotossintética com aspectos ecológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A planta e a água1.1. Potencial hídrico e seus componentes1.2. Potencial da água no solo, nas células e tecidos1.3. Fisiologia dos estômatos1.4. Absorção e transporte de água, transpiração e gutação2. Nutrição mineral2.1. Absorção e transporte de íons2.2. Os elementos essenciais2.3. Funções dos macro e micronutrientes2.4. Assimilação dos elementos minerais2.5. Fixação do nitrogênio3. Fotossíntese3.1. A luz solar3.2. Absorção da luz pelos pigmentos3.3. Clorofila e cloroplasto3.4. Reações na luz (etapa fotoquímica)

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3.5. Fotofosforilação, absorção do CO2 e MAC3.6. Destino dos açúcares produzidos3.7. Controle da atividade fotossintética4. Translocação orgânica4.1. Estrutura e funções dos componentes do floema4.2. Carregamento do floema nas fontes4.3. Transporte de seiva no floema4.4. Descarregamento de seiva nos drenos5. Fatores que interferem na Fotossíntese5.1. Fatores bióticos e abióticos

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICARAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013. 820p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral das plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 446p.

SALISBURY, F.B.; ROSS, C.W. Plant physiology. 4ed. Belmont: Wodsworth Pub. Co., 1992. 682p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+J1 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação

Page 191: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo das relações hídricas vegetais, absorção e transpiração, obtenção e utilização dos nutrientes minerais, realização da fotossíntese e seus fatores e absorção e translocação de fotoassimilados.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Regildo Márcio Gonçalves da Silva

Page 192: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Metodologia CientíficaSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

16PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

04 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender a pesquisa científica e os métodos utilizados, principalmente na área das Ciências Biológicas. 2. Reconhecer os diversos tipos de raciocínio, identificando a peculiaridade de cada um no seio da sistematização científica e o papel de cada um na construção de modelos teóricos e sua verificação.3. Utilizar as principais diretrizes para a elaboração do texto científico e a sua divulgação.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A importância do processo metodológico na pesquisa científica1.1. O que é conhecimento1.2. Pesquisa científica1.2.1. Pesquisa empírica e teórica1.2.1 Pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa2. Os processos do método científico: observação, hipótese, experimentação, dedução, análise e síntese3. O Projeto de pesquisa: formulação do problema, formulação da hipótese de trabalho, pesquisa, escolha do título, procedimentos metodológicos, cronograma, orçamento4. A estrutura do trabalho científico acadêmico: relatórios, monografias, dissertações e teses5. A divulgação dos resultados: artigos científicos, resumos de congresso, painel, etcMETODOLOGIA DE ENSINO

% Descritivo50 Aulas Expositivas: descritivas e explicativas.30 Aulas Práticas: Análise de Casos.20 Estudo Dirigido.

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle, Home Page) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007,

Page 193: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

304 p.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

VOLPATO, G.L. Publicação científica. 3ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 125 p.

VOLPATO, G.L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2010. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro. NBR 6023.

Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABTN, 2002.

BRONOWSKI, J. A escalada do homem. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983. 448p.

MAYR, E. Isto é biologia: a ciência do mundo vivo. Tradução Claudio Angelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 428p.

IDE, Pascal. A arte de pensar. Tradução de Paulo Neves. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, 299 p.

THOMPSON, Augusto. Manual de Orientação para preparo de Monografia; destinado, especialmente, a bacharelandos e iniciantes. 2ed. Rio de Janeiro: Forens-Universitária, 1991, 157 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos:Avaliação Individual – Peso 60%Trabalho ou Apresentação em grupo – Peso 40%

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação (A2): realização de uma avaliação individual.

Será aprovado o aluno que obtiver nota média igual ou superior a 5,0 (cinco). A média é obtida pela nota da avaliação do sistema de Recuperação (A2) e nota final do aluno na Avaliação (A1) durante o semestre letivo.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos fundamentos da ciência e do método científico. Caracterização da ciência e do senso comum. Descrição das etapas do método científico. Comparação entre os três tipos de raciocínio (hipótese, indução e dedução), e entre observação e experimentação. Discussão sobre as teorias, leis, definições e conceitos científicos. Fundamentação do processo de produção de ideias à produção do texto. Caracterização dos aspectos técnicos do trabalho científico (ensaios, monografias, relatório e teses) e de sua divulgação.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Page 194: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia II: Experimentação no ensino

SERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

06TEÓRICA

35PRÁTICA

35TEOR/PRAT OUTRAS

20 90NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Reconhecer a importância da experimentação no ensino de Ciências e de Biologia.2. Compreender as terminologias utilizadas nas atividades experimentais.3. Diferenciar as concepções de ensino-aprendizagem na elaboração de atividades experimentais.4. Identificar a importância das Ciências e da Biologia na educação científica e tecnológica.5. Avaliar os limites e possibilidades do uso da experimentação voltada à aprendizagem significativa.6. Elaborar oficinas e projetos pedagógicos visando o desenvolvimento de competências para a realização atividade didática experimental no ensino de Ciências e Biologia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A experimentação no ensino de Ciências e Biologia.1.1. Aspectos teóricos e históricos.1.2. As relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino de Ciências e de Biologia.

2. Atividades Experimentais.2.1. Classificação e terminologia.2.2. Objetivos.

3. Desenvolvimento de atividades experimentais.3.1. Definição da situação-problema.3.2. Observação da estrutura escolar.3.3. Desenho experimental e exequibilidade.3.4. Formas de registro e de avaliação.

4. Laboratório didático.4.1. Organização do espaço.4.2. Bioética e biossegurança.

5. Feira de ciências e exposições: planejamento e execução.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: análise de casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAÚJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A.M.A. (Orgs) Divulgação científica e ensino de ciências: estudos e experiências. São Paulo: Escrituras, 2006. 253p.

ARNONI, M.E.B.; KOIKE, L.T.; BORGES, M.A. Hora da Ciência: um estudo sobre atividades experimentais no ensino do saber científico. Disponível em: <http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2003/Hora%20da%20ciencia.pdf>. Acesso em: março de 2014.

BRASIL. Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. v.2. Ministério da Educação/Secretariada Educação Média e Tecnológica, Brasília, 2006. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso: março de 2014.

CACHAPUZ, A.; GIL-PÉREZ, D.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005.261p.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 364p

GUIMARÃES, I.C.S. ARAÚJO, M. F.F.; SOUSA, R. A. Instrumentação para o Ensino de Biologia II. 2ª Edição. EDUFRN, Natal, 2011. Disponível em:< http://www.sedis.ufrn.br/bibliotecadigital/pdf/biologia/Ins_Ens_Bio_II_LIVRO_WEB.pdf>. Acesso: março de 2014.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino em Biologia. 4.ed. São Paulo: EDUSP, 2004. 197p.

TRIVELATO, S.F.; SILVA, R.L.F. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 135p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAZEVEDO, M. C. P. S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. p. 19-33

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso: março de 2014.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1998. 138p. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>. Acesso: março de 2014.

COLINVAUX, D. (2005). Museus de ciências e psicologia: interatividade, experimentação e contexto. Hist. cienc. saude-Manguinhos, v.12, suppl., p. 79-91.

KÖPTCHE, L. S. & VALENTE, M.E.A. (Orgs) Caderno do Museu da Vida: O formal e o não-formal na dimensão educativa do museu 2001/2002, 95p.

SILVA, J.A.; BARTELMEBS, R.C. Pesquisas e práticas para o ensino de ciências nos anos

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iniciais. Curitiba: CRV, 2014. 124p.

VEIGA, I.P.A. Técnicas de Ensino: Por Que Não? 12. ed. Campinas: Papirus, 2001, 149p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)C Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textosRelatórios sobre os temas estudadosElaboração de projeto

Critérios:Nota final (NF) = (média Es) + (média Hs) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo de aspectos teóricos e históricos do uso da experimentação no ensino de Ciências e Biologia. Reflexão sobre as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino de Ciências e de Biologia. Introdução às atividades experimentais no processo ensino-aprendizagem: classificação, terminologia e objetivos. Desenvolvimento de atividades experimentais: planejamento, execução e avaliação. Caracterização das atividades de laboratório: organização do espaço, bioética e biossegurança. Estudo dos aspectos norteadores da realização de feira de ciências e exposições. Desenvolvimento de oficinas e projetos em situações de ensino e de aprendizagem com experimentação.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS): Docente a ser contratado (D1)

Docente 1 a ser contratado

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

PaleontologiaSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSGeologia

ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

50PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Apresentar o histórico, objetivos e princípios da paleontologia.2. Relacionar o tempo geológico e a evolução.3. Diferenciar os processos, tipos e ambientes de fossilização.4. Compreender a história geológica da vida.5. Discutir a legislação fossilífera brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Histórico, objetivos e princípios da Paleontologia2. Tempo Geológico e evolução3. Tipos de fósseis (processos e tipos de fossilização)4. Tafonomia (processos e ambientes de fossilização)5. História Geológica da vida5.1. Eventos macroevolutivos5.1.1. Surgimento da Vida5.1.2. Surgimento dos Metazoários5.1.3. Surgimento dos principais grupos taxonômicos5.1.4. A conquista do ambiente terrestre5.1.5. Extinções em massa6. Paleobiologia7. O registro fossilífero Bauru8. Legislação fossilífera brasileira9. Práticas de campo

METODOLOGIA DE ENSINO

x Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita Técnicax Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos x Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

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x Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACARVALHO, I. S. (Ed.) Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2000. 628p.

CARVALHO, I.S. Paleontologia: cenários da vida. v.1 e v2. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREICHER, D.L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 172p.

FARIA,F. Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia. São Paulo: Editora 34, 2012. 269p.

FORTE, R. Vida: uma biografia não autorizada. Rio de Janeiro: Record, 2000. 389p.

LIMA, M.R. de. Fósseis do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1989. 118p.

McALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 173p.

MENDES, J.C. Paleontologia básica. São Paulo: EDUSP, 1988. 347 p.

SCHINDEWOL F.O.H. Basic questions in Paleontology. Chicago: Univ. of Chicago, 1993. 467p.

SOARES, M.B. Livro digital de Paleontologia: a Paleontologia na sala de aula. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Paleontologia, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/paleodigital/> Acesso: abril de 2014.

Periódicos (acesso via periódicos CAPES)

Revista de Pesquisa da FAPESP

Revista Scientific American Brasil.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Duas avaliações escritas (A1 e A2)

Nota Final (NF) = (A1 + A2) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-

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aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo dos objetivos e princípios da Paleontologia. Busca da compreensão a respeito do tempo geológico e a evolução. Busca da compreensão dos processos tipos e ambientes de fossilização. Detalhamento da história geológica da vida e seus eventos macro-evolutivos. Interpretação da legislação fossilífera brasileira.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra Solange Bongiovanni

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Psicologia da EducaçãoSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

35PRÁTICA

20TEOR/PRAT OUTRAS

05 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Discutir a Psicologia e seus estudos acerca do desenvolvimento e da aprendizagem humanas para a educação.2. Conhecer e analisar os pressupostos teóricos de escolas psicológicas e sua contribuição para com a prática pedagógica (Piaget, Vygotsky, Wallon, Bronfenbrenner, Luricis, entre outros)3. Analisar o espaço escolar para melhor compreender as relações sociais estabelecidas entre jovens, educadores e conhecimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Aspectos históricos e epistemológicos da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.2. Principais abordagens: inatista-maturacionista, comportamentalista, piagetiana, histórico-cultural, e das inteligências múltiplas.3. Desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e físico da criança ao adulto e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.4. A construção do conhecimento e a relação professor aluno.

METODOLOGIA DE ENSINO-Aulas expositivas/dialogadas; leituras e reflexões de textos relacionados ao conteúdo programático;-Trabalhos em grupos com orientação; orientação de pesquisa sobre temas pertinentes;-Dinâmicas de grupo.BIBLIOGRAFIA BÁSICABECKER, F. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 2001, 125p

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias. Uma introdução ao estudo de Psicologia. 14ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368p.

BOSSA, Nádia A. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática. 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 160p.

CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da aprendizagem. 30ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 304p.

CARRARA, K. (org) Introdução à Psicologia da Educação. Seis abordagens. São Paulo:

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Avercamp, 2004. 186p.

CASTORINA, J. A. Dialética e psicologia do desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre : Artmed, 2008. 214p.

CUNHA, Marcos Vinícius. Psicologia da Educação. 4ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 93p.

DESSEN, M. A.; COSTA Jr., A. L. A Ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre : Artmed, 2005. 278p.

GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 28ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 200p.

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico.5ed. São Paulo: Scipione, 2010. E-book Recurso on-line.112 p.

PILETTI, N. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011. 172p.

SALVADOR, C.C. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 408p.

WITTER, G. P. Psicologia e Educação: professor, ensino e aprendizagem. São Paulo: Alínea e Átomo, 2004. 279p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGARDNER, H. Estruturas da mente: inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GOLEMAN, D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. 382p.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? 2ed.São Paulo: Moderna, 2006. 64p.

LOPES, J. Vygotsky; o teórico social da inteligência. In: Revista Nova Escola – Ano XI – nº 99, dezembro de 1996, p. 33-38.

NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. do N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2011. 221p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM-Discussões de leituras (individual ou em grupo) recomendadas;-Participação nas reflexões e discussões em sala de aula;-Apresentação de trabalhos em grupo;-Participação nas dinâmicas de grupo;-Trabalho escrito final do curso.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência. O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)O curso propõe possibilitar o conhecimento dos fundamentos da Psicologia da Educação por meio da discussão sobre as principais escolas psicológicas que dão sustentação às diversas teorias de aprendizagem e do desenvolvimento. Propõe ainda analisar paradigmas psicológicos e as práticas docentes nas relações de ensino-aprendizagem.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS): Docente a ser contratado (D1)

Dra Katia Regina Roseiro Coutinho

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Biogeografia Histórica e FilogeografiaSERIAÇÃO IDEAL3o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSSistemática de Primoplantae sem Sementes; Zoologia dos Invertebrados; Zoologia dos Vertebrados

ANUAL/SEMESTRAL2o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

20PRÁTICA

4TEOR/PRAT OUTRAS

6 30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Citar os fundamentos e a história da Biogeografia.2. Relacionar a história e a geomorfologia da Terra aos padrões de distribuição da biodiversidade.3. Explicar os processos determinantes e limitantes da distribuição geográfica de espécies e grupos filogenéticos.4. Descrever os princípios básicos e desenvolvimento da Biogeografia de Ilhas.5. Apresentar os fundamentos de endemismo e analisar criticamente métodos de regionalização.6. Revisar conceitos básicos de Sistemática e compreender os principais métodos de Biogeografia Histórica;7. Explicar conceitos básicos de Filogeografia, Relógio Molecular e contextualizar o papel da Paleontologia e Geologia na compreensão da evolução das Biotas.8. Analisar a importância da identificação de conjuntos de táxons que dividem a mesma história biogeográfica e de cenários de evolução de biotas responsáveis pela configuração espacial da biodiversidade.9. Discutir testes de hipóteses em Biogeografia e o uso da Modelagem de Distribuição Geográfica.10. Discutir o papel da Biogeografia e da diversidade filogenética para a conservação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução e história da Biografia; História da Terra2. Distribuição geográfica; Dispersão e Migração, Especiação e Extinção3. Biogeografia de Ilhas4. Endemismo e Regionalização; Prática: PAE, VNDm e Elementos Bióticos5. Princípios de Sistemática; Biogeografia Histórica6. Prática: CADE, BPA, DIVA e outros programas7. Filogeografia 8. Relógio Molecular; Paleontologia; Geologia e Cenocrons; Cenários Geobióticos9. Teste de Hipóteses em Biogeografia e Modelagem de Distribuição Geográfica; Prática SDM10. Biogeografia da Conservação; Diversidade Filogenética

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

X Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COX, C. B., MOORE, P. D. 2010. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Eighth Edition. New York: Willey. 506 pp. ISBN 978-0470637944

LOMOLINO, M. V.; BRETT, R. R.; WHITTAKER, R. J.; BROWN, J. H. 2010. Biogeography. Fourth Edition. Sunderland: Sinauer Associates, 878 pp. ISBN 978-0878934942BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAMORIN, D. S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora. 156 pp. ISBN 8586699365

AVISE, J. C. 2000. Phylogeography: The History and Formation of Species. Cambridge: Harvard University Press. 447 pp. ISBN 978-0674666382

CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. 2011. Biogeografia da América do Sul. Padrões e Processos. São Paulo: Roca. 328 pp. ISBN 9788572418966

HUMPHRIES, C. J.; PARENTI, L. R. 1999. Cladistic Biogeography. Second Edition: Interpreting Patterns of Plant and Animal Distributions. Oxford: Oxford University Press, 200 pp. ISBN 978-0198548188

LOMOLINO, M. V.; SAX, D. F.; BROWN, J. H. 2004. Foundations of Biogeography: Classic Papers with Commentaries. Chicago: University Of Chicago Press, 1328 pp. ISBN 978-0226492377

MORRONE, J. J. 2009. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case studies. New York: Columbia University press, 304 pp. ISBN: 978-0231143783

PARENTI, L. R.; EBACH, M. C. 2009. Comparative Biogeography. Discovering and classifying biogeographical patterns of a dynamic Earth. Berkeley: University of California Press, 295 pp. ISBN 978-0520259454CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigo

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F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Estudo de caso ou simulações (G)

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+G1 3

- Critério de aprovação: Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final (NF) igual ou superior a 5,0 e 70% de frequência.- Caso o aluno falte em uma das avaliações, poderá fazer uma prova final com toda a matéria do semestre (a qual será substituta de apenas a qual ele perdeu).- Critério de nota para recuperação: o aluno com média final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.- Avaliação de recuperação: uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.- O cálculo da nota final após a recuperação: Nota da prova de recuperação + nota do semestre/ 2, a qual deve ser no mínimo igual ou superior a 5,0.

- Forma(s) de acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A Biogeografia é uma área de estudos integrativa que busca compreender os padrões e processos relacionados à distribuição da biodiversidade no passado e no presente. Recentemente a implementação e desenvolvimento de novos métodos também tem permitido a construção de cenários futuros de distribuição geográfica, com importantes implicações para conservação de espécies e grupos filogenéticos. Embora classicamente dividida em duas escolas principais, Biogeografia Ecológica e Biogeografia Histórica, mais recentemente a tendência de integração das diferentes vertentes da Biogeografia tem possibilitado uma visão mais abrangente sobre a distribuição da biodiversidade a partir de uma perspectiva evolutiva. Tal perspectiva é fundamental na atual crise da Biodiversidade que vivemos, especialmente quando consideradas as rápidas modificações ambientais que experimentamos, responsáveis pelo atual evento de extinção em massa sofrido por nosso planeta. Assim, a Biogeografia tem se afirmado como importante disciplina integradora de várias áreas da Biologia, destacando-se em periódicos científicos e publicações de alto impacto, e se colocando como importante ferramenta para a compreensão da evolução dos organismos e a conservação da Biodiversidade.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Sérgio Nascimento Stampar (30h)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

DidáticaSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

05TEÓRICA

60PRÁTICA

15TEOR/PRAT OUTRAS

15 75NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Situar a Didática como possibilidade de compreender as relações de ensino e a

formação de professores.2. Compreender aspectos do processo de ensino e aprendizagem; 3. Refletir acerca da relação do professor com o processo de ensino e aprendizagem; 4. Discutir sobre o conceito de formação de professores no campo educacional; 5. Identificar, nas relações didáticas, as diferentes concepções de ensino,

aprendizagem e avaliação;6. Considerar a pesquisa como elemento estruturante da ação docente;7. Aproximar os alunos da licenciatura da escola com o intuito de conhecer mais de perto o

desenvolvimento das práticas pedagógicas de Ciências e Biologia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A Didática e a formação de professores;2. A Didática como possibilidade de compreender as relações de ensino;3. O conceito de ensino e aprendizagem;4. As tendências pedagógicas;5. As relações entre mídias e educação na formação de professores; 6. Concepções sobre avaliação das aprendizagens;7. A compreensão acerca dos resultados das avaliações externas para o processo de

ensino e aprendizagem;8. Aproximação dos alunos com a escola para se compreender mais o

desenvolvimento das práticas pedagógicas de Ciências e Biologia;9. A pesquisa como elemento estruturante da ação docente;10.A produção acadêmica na interface entre Ciências Biológicas e Educação.

METODOLOGIA DE ENSINOA metodologia consiste no diálogo e reflexão sobre os temas apontados no conteúdo programático por meio da leitura e discussão de bibliografia especifica destes temas, debates e

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orientações de trabalhos e pesquisas sobre os temas desenvolvidos na disciplina. Além disso, ocorrerão visitas programadas e orientadas à escola para se compreender mais as práticas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. E. D. A.; OLIVEIRA, M.R.N.S. A prática do ensino de Didática no Brasil: Introduzindo a temática. ANDRÉ, M. E. D. A et ali. (Orgs.) Alternativas no Ensino de Didática. Campinas/SP: Papirus, 1997.

BARBOSA, R. L. L. (Org.). São Paulo: Editora UNESP. 2006, p. 409-22.

BARBOSA, R. L. L. Dificuldades de leitura – A busca da Chave do Segredo. São Paulo: Arte e Ciência, 1998.

BELLONI, M. L.; BÉVORT, E. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação & Sociedade, São Paulo, v. 30, n. 109, set/dez. 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998, 174 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998, 436 p.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência por uma sociologia do campo científico. Tradução Denice B. Catani. São Paulo: EDUNESP, 2004.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1983.

CANDAU, V.M. O Currículo Entre o Relativismo e o Universalismo: Dialogando com Jean-claude Forquin. Educação & Sociedade, São Paulo, v. 21, n. 73, dez. 2000.

FACCI, M.G.D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Campinas: Autores Associados, 2004.

FERNANDES, D. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: UNESP, 2009.

GATTI, B. A. Formação de Professores no Brasil: Características e Problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010.LIBÂNEO. J. C. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. São Paulo. Loyola, 1985.

LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 5ed. São Paulo: Cortez, 1997.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

NÓVOA, A. Profissão Professor. Porto: Porto Editora, 1995. VEIGA, Ilma P. Alencar (org.) Repensando a didática. Campinas(SP): Papirus, 1991.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação encontra-se articulada ao processo de ensino e aprendizagem e será utiliza para organizar, adequar e mapear a construção dos conceitos desenvolvidos durante o curso. Portanto, encontrar-se-á estruturada da seguinte forma: a. discussões individualizadas ou em grupo sobre as leituras realizadas; b. apresentações individuais ou em grupo dos temas desenvolvidos na disciplina; c. trabalho escrito ou d. prova escrita individual.

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A disciplina de Didática está centrada em conteúdos que visem à compreensão, por parte do aluno de licenciatura, do processo de ensino, aprendizagem e avaliação. Pauta-se na apresentação, reflexão e discussão de aspectos constitutivos da profissão docente e da formação de professores.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Sergio Fabiano Annibal

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOEcologia de Campo

SERIAÇÃO IDEAL3o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSSistemática de Primoplantae sem Sementes; Sistemática de Spermatophyta; Zoologia dos

Invertebrados; Zoologia dos Vertebrados

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

0PRÁTICA

60TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS08

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Integrar os conhecimentos adquiridos na fase inicial do curso através da análise, in situ, da biodiversidade e suas relações com os ambientes naturais, principalmente marinhos e costeiros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à vida das espécies e sua relação com a rede local de interações e com a paisagem2. Métodos de coleta3. Atividades de campo4. Observação de populações e comunidades5. Elaboração e uso de caderneta de campo6. Abordagem de escala em sistemas

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosEstudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968p.

FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 631p.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

RICKLEFS, R.E. A economia da Natureza. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 546p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCULLEN JR., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. (orgs.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora UFPR. 2003. 665p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. 2ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1999. 620p.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.N. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420 p.

MORI, S.A.; SILVA, L.A.M.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. CEPLAC, Ilhéus. 1989. 103p.

SMITH, N., S. A. MORI, A. HENDERSON, D. W. STEVENSON & S. V. HEALD (Eds.). Flowering plants of the Neotropics. Princeton University Press, New York. 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos: relatório sobre as atividades desenvolvidas em campo.Critérios: Nota final (NF) = ESerá aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência. O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.Sistema de Recuperação; realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Caracterização de ecossistemas litorâneos através da observação in situ. Aplicação dos métodos de coleta. Execução de atividades de campo com foco nas relações entre as espécies e nas relações destas com o ambiente em que vivem.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Ciro César Zanini Branco (*60h)Carlos Alberts (*60h)Pitágoras C. Bispo (*60h)Renata Giassi Udulutsch (*60h)Sérgio Nascimento Stampar (*60h)(*) Observação: os docentes estarão presentes nas atividades desenvolvidas na excursão simultaneamente, cada docente realizando atividades com um grupo de oito alunos.

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado e LicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Ecologia de EcossistemasSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA24

PRÁTICA36

TEOR/PRAT OUTRAS60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Descrever os componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas, seus mecanismos de funcionamento os principais ecossistemas.2. Identificar as particularidades existentes nos diferentes sistemas ecológicos encontrados no Brasil e no planeta.3. Aplicar a teoria ecológica para a resolução de problemas práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Caminhos da energia e matéria e produtividade nos ecossistemas, organização das redes tróficas, papel da diversidade biológica dos ciclos de nutrientes. 2. O sistema climático e sua variabilidade, balanço radioativo da terra e efeito estufa, variabilidade espacial e temporal do clima, circulação atmosférica, movimentos terrestres, representações do clima através de diagramas climáticos. 3. Ciclagem de nutrientes. 4. Fatores climáticos e edáficos na determinação dos ecossistemas terrestres. 5. Os grandes ciclos biogeoquímicos. 6. Climas e forma de vida. 7. Principais biomas mundiais: características da flora e da fauna, adaptações dos organismos, fatores determinantes da ocorrência (meio físico) e distribuição geográfica. 8. Ecossistemas aquáticos: fatores ecológicos e determinantes das comunidades. 9. Ecossistema antrópicos. 10. Elementos de paisagem. 11. Mosaico sucessional e a paisagem. 12. Heterogeneidade ambiental e os efeitos de escala.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosEstudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

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X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOTELLI, N. J. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2011. 527p.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

RICKLEFS, R.E. Economia da natureza. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001, 503p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

BICUDO, C.E.M.; BICUDO, D.C. Amostragem em limnologia. v.1. 2ed. São Carlos: RiMa, 2007. 351p.

BISSONETTE, J.A. ; STORCH, I. Temporal dimensions of landscape ecology :wildlife responses to variable resources. New York: Springer, 2007. 284p.

CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S., D. Ecology. Sunderland: Sinauer. 2008, 621.p.

CULLEN, L.; RUDRAN, R.; PADUA, C. V. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ed. Curitiba: UFPR, 2006, 652p.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed. 2005, 519p.

GASTON, K. J. Biodiversity: an Introduction. Oxford: Blackwell. 2006, 191p.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Editora Planta. 2007. 260p.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2009, 574p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. 2ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1999. 620p.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.N. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420 p.

MAGURRAN, A.E. Measuring biological diversity. Malden: Blackwell Publishing, 2004. 256p.

RICKELEFS, R.E.; MILLER, G.L. Ecology. New York: Freeman, 2000. 822p.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulações B Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Avaliação teórica e relatórios.

Critérios:

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Nota final (NF) = (média As) + (média Es) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Construção do conhecimento sobre Ecologia de Ecossistemas, principalmente através da resolução de problemas e análise de dados ecológicos. Descrição dos componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas, seus mecanismos de funcionamento e identificação diferentes sistemas ecológicos encontrados no Brasil e os principais do planeta. Introdução à amostragem planejada e experimentação para o teste de teorias ecológicas. Aplicação da teoria ecológica para a resolução de problemas práticos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Ciro Cesar Zanini Branco (30 h)Dr. Pitagoras da Conceiçao Bispo (30 h)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Estatística InferencialSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

28PRÁTICA

20TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Dado um problema científico, elaborar o planejamento do experimento para obtenção dos dados.2. Entender a importância dos controles.3. Conduzir um experimento observando todos os critérios estatísticos.4. Aplicar o teste estatístico mais adequado à estrutura do experimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Estatística Inferencial2. Principais Delineamentos Experimentais3. Revisão de Probabilidade e Distribuições de Probabilidade4. Intervalo de confiança ( IC) – média e proporção5. Software Estatístico - Básico6. Teste de Hipótese Paramétricos6.1. Teste para média e proporção populacional, comparação de duas médias e duas proporções.6.2. Alternativa para Testes de Hipóteses - Intervalo de Confiança para diferença entre duas médias6.3. Alternativa para Testes de Hipóteses - Intervalo de Confiança para diferença entre duas proporções7. Software Estatístico – Aplicações – Testes de Hipóteses e IC.8. Análise de Variância Paramétrica – ANOVA8.1. ANOVA Um Fator.8.2. ANOVA Dois Fatores8.3. ANOVA Dois Fatores com Interação9. Software Estatístico – Aplicações – ANOVA10. Testes Não Paramétricos10.1. Teste de Wilcoxon10.2. Teste de Mann-Whitney11. ANOVA Não Paramétrica11.1. ANOVA de Kruskal-Wallis11.2. ANOVA de Friedman12. Testes Qui-Quadrado

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12.1. Teste de Aderência12.2. Testes para Associação em Tabelas12.3. Teste de Independência12. Software Estatístico – Aplicações – Testes Não Paramétricos

METODOLOGIA DE ENSINO

% Descritivo40 Aulas Expositivas: descritivas e explicativas30 Aulas Práticas: laboratório20 Portfolio: livros, artigos científicos e internet.10 Aulas Práticas: Análise de Casos

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância – Página do Prof. Fernando Frei na Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.P.M.; COTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: Ed. Pedagógica Universitária, 1991. 354p.

FREI, F. Bioestatística: Teste de hipóteses aplicados à saúde e Ciências Biológicas, 2011. [docente-autor: Material disponível em cópia xerográfica].

MCKILLUP, S. Statistics Explained: an introductory guide for life scientists. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. 267p.

MOTULSKY, H. Intuitive biostatistics. New York: Oxford University Press.1995. 386p.

TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 10ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008. 722p

ZAR, JERROLD H. Biostatistical analysis. 4ed. New Jersey: Prentice Hall; 1998. 929p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLE, CHAP T. Introductory biostatistics. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003. 552p.

SAMUELS, M. L.; WITMER, J.A. Statistics for the life sciences. 3ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. 83p.

VAN BELLE, G.; FISHER, L.D; HEAGERTY, P.J; LUMLEY, T. Biostatistics: a methodology for the health sciences. New Jersey: John Wiley & Sons, 2004. 871p.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 2ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos:Avaliação (A1)Prova Conceitual Individual – Peso 60%Prova Computacional Individual – Peso 40%

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) na soma ponderada das provas individuais e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação (A2)Realização de uma avaliação individual.

Será aprovado o aluno que obtiver nota média igual ou superior a 5,0 (cinco). A média é obtida pela nota da avaliação do sistema de Recuperação (A2) e nota final do aluno na Avaliação (A1) durante o semestre letivo.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Articulação entre delineamento experimental e técnicas estatísticas. Apresentação dos conceitos e métodos de estimação de parâmetros: estimação intervalar paramétrica. Apresentação dos testes de hipóteses e da formulação de Neyman‐Pearson. Detalhamento de testes Não Paramétricos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Fernando Frei

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

EtologiaSERIAÇÃO IDEAL3o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSEvolução, Zoologia dos Vertebrados

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar as principais maneiras de entender o comportamento animal (os “quatro porquês”).2. Reconhecer e explicar as principais divisões didáticas do estudo da etologia (como comportamento alimentar, comportamento social, comportamento reprodutivo, etc).3. Utilizar as principais dimensões de medição do comportamento (frequência, forma e sequência).4. Planejar e executar trabalho prático de observação e medição do comportamento de humanos e/ou outros animais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. O comportamento animal pelo prisma evolutivo2. Por que o animal se comporta2.1. Os “quatro porquês”3. Ontologia do Comportamento4. Comportamento e sua maquinaria4.1. Mecanismos neurais4.2. Hormônios5. Comportamento de predação e de fuga6. Comportamento do uso do espaço6.1. O uso de diferentes habitats6.2. Território7. Comunicação animal8. Comportamento Social9. Comportamento Reprodutivo9.1. Comportamento Sexual9.2. Comportamento Parental10. Medindo o comportamento10.1. Forma, frequência e sequênciaMETODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

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Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 606p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDUGATKIN, L.A. Principles of animal behavior. 2ed. London: W. W. Norton, 2009. 642 p.

LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: Ed. da UNESP, 1995. 466p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Apresentação do projeto concluído.

A Nota Final (NF) será calculada: NF= (Jx3)+(Mx2) +G 6

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação do estudo do comportamento pelo prisma evolutivo. Introdução aos “Quatro Porquês” da Etologia. Descrição da maquinaria do comportamento. Avaliação dos comportamentos relacionados a: predação, uso do espaço, alimentação, comportamento reprodutivo e social. Planejamento e execução de trabalho prático de observação e medição do comportamento de humanos e/ou outros animais.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Carlos Camargo Alberts

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Fisiologia Vegetal: DesenvolvimentoSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSFisiologia Vegetal: Metabolismo

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender as principais fases do desenvolvimento vegetal e os fatores intrínsecos e extrínsecos.2. Conhecer e explicar os mecanismos de ação dos fitormônios vegetais e a correlação entre eles e os órgãos vegetais.3. Relacionar as principais formas de dormência e a quebra da mesma em condições fisiológicas e ambientais.4. Descrever o processo de ativação e evolução do processo de germinação.5. Explicar os mecanismos de fotomorfagênese no desenvolvimento e crescimento dos vegetais.6. Delinear os processos de fotoperiodismo vegetal.7. Avaliar os processos de reprodução vegetal e seus eventos morfofisiológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Crescimento e desenvolvimento1.1. Conceituação e terminologia1.2. Crescimento dos principais órgãos vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente1.3. Crescimento vegetativo e reprodutivo; juvenilidade, maturidade e senescência1.4. Cinética do crescimento; análise do crescimento2. Fitormônios e reguladores do crescimento2.1. Auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e inibidores do crescimento; mecanismos de ação3. Dormência 3.1. Conceito3.2. Dormência primária e secundária3.3. Dormência e hormônios vegetais3.4. Importância ecológica da dormência4. Germinação4.1. Estrutura da semente4.2. Tipos de germinação4.3. Composição química da semente4.4. Quociente respiratório4.5. Fases da germinação

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4.6. Fatores que afetam a germinação5. Fotomorfogênese5.1. Conceitos5.2. Fitocromo: descoberta, propriedades físicas e químicas5.3. Fototransformação5.4. Luz e germinação de sementes5.5. Hormônios e fotodormência5.6. Papel da luz no estabelecimento da plântula e no crescimento vegetativo6. Fotoperiodismo6.1. Fenômenos sazonais e o comprimento do dia6.2. Fisiologia da floração; fotoperíodo crítico, PDC, PDL e PDN6.3. Fitocromo e fotoperiodismo7. Reprodução7.1. Propagação vegetativa7.2. Aspectos genéticos e fisiológicos da reprodução sexuada7.3. Controle do florescimento7.4. Frutificação e desenvolvimento das sementes

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICARAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013. 820p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral das plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 446p.

SALISBURY, F.B. & ROSS, C.W. Plant physiology. 4ed. Belmont: Wodsworth Pub. Co., 1992. 682p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Nota Final (NF) será calculada:

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NF= A1+A2+J1 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação do desenvolvimento vegetal e seus fatores intrínsecos e extrínsecos. Introdução aos processos e as ações dos diferentes hormônios vegetais. Estudo da germinação, dormência, fotomorfogênese, fotoperiodismo e mecanismos de reprodução vegetal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS):

Dr. Regildo Márcio Gonçalves da Silva

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIOImunologia Geral

SERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:0

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar aspectos histológicos e fisiológicos do sistema linfóide, bem como os conceitos básicos que estão envolvidos na interação do antígeno com a resposta imune. 2. Reconhecer e descrever os mecanismos de ativação da imunidade celular e humoral e os principais mecanismos que norteiam as reações de hipersensibilidades e de rejeição a transplantes, assim como a imunidade contra os principais grupos de microorganismos causadores de doenças. 3. Relacionar imunógenos artificiais, vacinas, soroterapia.4. Discutir a evolução do sistema imune.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Mecanismos naturais e adaptativos de defesa dos organismos animais e vegetais2. Células envolvidas na resposta imune e órgãos linfoides3. Imunoglobulinas: estrutura e função4. Sistema complemento5. Fisiologia da resposta imune6. Mecanismos efetores da resposta imune humoral e celular no combate às bactérias, vírus, protozoários e helmintos7. Reações de hipersensibilidade8. Vacinação e soroterapia9. Imunologia dos transplantes10. Filogenia e ontogenia do sistema imune

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de Projetos

X Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

X Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 5ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2005. 580p.

JANEWAY Jr, C.A. [et al.] Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 824p.

BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 288p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMALAGUTTI, W. (Org) Imunização, imunologia e vacinas. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 481p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

X Avaliação escrita Estudo de caso ou simulaçõesAvaliação oral Leitura e discussão de textos

X Avaliação prática X Participação em dinâmicasExercício (s) Projeto ou trabalho de campoRelatório (s) Produção de texto ou artigoAutoavaliação X Produção de modelos, cartazes, outros

Outro:

Nota Final (NF) será a média simples de 3 avaliações (P1, P2 e P3):

NF= P1+P2+P3 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.

Nota final após a recuperação: = NF + Nota da recuperação 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

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Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da evolução da imunologia como ciência. Apresentação da ontogenia e filogenia da resposta imune. Análise dos aspectos de antigenicidade e imunogenicidade. Comparação das funções ativadoras e reguladoras das respostas imunes inata, humoral e celular contra diferentes patógenos, tumores e transplantes. Aprofundamento das consequências e possíveis intervenções de respostas imunes inadequadas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Karina Alves de Toledo

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2017IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Parasitologia Geral e HumanaSERIAÇÃO IDEAL3º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

20TEOR/PRAT

0OUTRAS

8 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os fundamentos da Parasitologia.2. Relacionar as ações patogênicas, sintomatologia, diagnóstico e meios profiláticos das parasitoses.3. Descrever a morfologia, o ciclo biológico e a ecologia dos parasitos.4. Exemplificar as principais doenças causadas ou transmitidas por protozoários, helmintos e artrópodes.5. Discutir a importância do estudo da Parasitologia na comunidade local e no âmbito nacional, abordando os aspectos políticos, sociais e ecológicos associados às doenças parasitárias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução1.1. Definição e conceitos em Parasitologia1.2. Aspectos epidemiológicos e imunológicos2. Protozoologia2.1. Protozoários parasitas:2.1.1. Características dos protozoários: morfologia, ciclo biológico e ecologia2.1.2. Relação hospedeiro-parasita2.1.3. Protozoários monoxênicos2.1.4. Protozoários heteroxênicos e com reprodução assexuada2.1.5. Protozoários heteroxênicos e com reprodução sexuada3. Helmintologia3.1. Helmintos parasitas3.1.1. Características dos helmintos: morfologia, ciclo biológico e ecologia3.1.2. Relação hospedeiro-parasita3.1.3. Nematódeos monoxênicos com infecção passiva3.1.4. Nematódeos monoxênicos com infecção ativa3.1.5. Nematódeos heteroxênicos3.1.6. Trematódeos parasitas3.1.7. Cestódeos parasitas4. Artropodologia4.1. Artrópodes parasitas

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4.1.1. Características dos artrópodes: morfologia, ciclo biológico e ecologia4.1.2. Relação hospedeiro-parasita4.1.3. Classe Insecta: Ordem Díptera, Ordem Hemíptera, Ordem Siphonaptera, Ordem Anoplura, Ordem Acari (Classe Arachnida)

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICANEVES, D.P. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 494p.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCIMERMAN, B.; CIMERMEN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 390p.

PESSOA, S.B.; MARTINS, A. V. Pessoa Parasitologia Médica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 872p.

ROUQUAIROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708p.

VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Veronesi. Tratado de Infectologia. v.1 e v.2 2ed. Sâo Paulo: Atheneu, 2002. v. 1 e 2.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Seminário

Avaliações escritasSeminário em grupo.

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+M 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.

Page 227: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação dos fundamentos e conceitos básicos em Parasitologia. Estudo da morfologia, do ciclo biológico e da ecologia de parasitos. Análise das ações patogênicas, sintomatologia, diagnóstico e meios profiláticos das parasitoses. Introdução às principais doenças causadas ou transmitidas por protozoários, helmintos e artrópodes. Preparação de seminários abordando aspectos políticos, sociais e ecológicos associados às doenças parasitárias.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. João Tadeu Ribeiro Paes

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura e BachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Educação AmbientalSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA TEOR/PRAT OUTRAS

20 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS20

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Discutir os desafios da Educação Ambiental: aspectos teóricos, espaços e sujeitos.2. Propor estratégias e metodologias para o desenvolvimento da Educação Ambiental. 3. Analisar problemas ambientais, locais e regionais.4. Avaliar os impactos ambientais provenientes dos resíduos sólidos e uso da água superficial e subterrânea. 5. Debater as políticas públicas e a Educação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Histórico2. Educação ambiental no Brasil: conceitos, objetivos, princípios3. Educação ambiental: aspectos pedagógicos4. Hipótese Gaia5. Mudanças climáticas e os mecanismos de desenvolvimento limpo6. Educação ambiental e os recursos hídricos superficiais e subterrâneos7. Educação ambiental e os resíduos sólidos8. Legislação ambiental9. Educação como prática social: possibilidades e limites da transformação social10. A temática ambiental na sociedade contemporânea: significados e desafios11. Educação ambiental, políticas públicas e políticas curriculares

Page 229: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido x Visita Técnicax Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos x Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACASCINO, F. Educação ambiental: princípios, histórias, formação de professores. 3ed. São

Paulo: Senac, 2003. 209p.

CORSON, W.H. (ed.) Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 2ed. São Paulo: Augustus, 1996. 412p.

GUATARRU, F. As três ecologias. 21ed. Campinas: Papirus, 2011. 56 p.

FORNARI NETO, E. Dicionário prático de ecologia. São Paulo: Aquariana, 2001. 293 p.

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Ed. Rodrigues, 2001. 327p.

WEYERMULLER, A.R. Direito ambiental e aquecimento Global. Rio de Janeiro: Atlas, 2010.182p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRANCO, S.M. Meio ambiente & biologia. São Paulo: Senac, 2001. 163p.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio ambiente, saúde. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. 1997, 128p.

Centro de gestão e estudos estratégicos. Manual de capacitação sobre mudança do clima e projetos de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDL) – Brasília, 2008. 276p.

DIAS, D.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 6ed, São Paulo: Gaia, 2000. 551p.

LIMIRO, D. Créditos de carbono: protocolo de Kyoto e projetos de MDL. Curitiba: Juruá, 2009,169p.

PADUA, M.S. (Coord.) Cadernos de educação ambiental. Conceitos para se fazer Educação Ambiental. Secretaria do Meio Ambiente de SP. 1998.

PADUA, M.S.; TABANEZ, F.M. Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília, 1997.

REIGOTA, M. O que é educação ambiental? Coleção Primeiros Passos. 2ed. São Paulo: Brasiliense. 2012. 122p.

REIGOTA, M. (Org.) Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. 3ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008, 128p.

TELLES, M. Q.; ROCHA, M.B.; PEDROSO, M.L.; MACHADO, S.M.C. Vivências integradas com o meio ambiente. São Paulo: Sá. 2002. 144p.

VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Org.) O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. 364p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicas

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D Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textos (H)Produção de modelos, cartazes, outros (L)

Nota Final (NF) = (H + L) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aprofundamento dos conceitos de Educação Ambiental. Busca de compreensão dos problemas ambientais e o papel da Educação Ambiental. Discussão a respeito de legislação ambiental. Estudo da Educação Ambiental como prática social. Fundamentação da Educação Ambiental na sociedade contemporânea.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Solange Bongiovanni

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBachareladoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Estágio Profissionalizante em BiologiaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

24TEÓRICA

30PRÁTICA

300TEOR/PRAT

30OUTRAS

360NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Desempenhar uma ou mais ocupações profissionais do biólogo previstas em lei.2. Planejar e executar técnicas e metodologias adequadas ao exercício profissional competente. 3. Analisar e discutir procedimentos e resultados decorrentes de sua atuação profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Fundamentos teóricos da área de Estágio2. Competências e habilidades da área de Estágio3. Planejamento, execução e análise de atividades profissionais4. Elaboração de relatório de estágio

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:BIBLIOGRAFIA BÁSICAMARTINEZ, W.N. Estágio profissional: 1420 perguntas e respostas. São Paulo: LTR, 2009. 288p.

YAMAGUISHI TOMITA, Noemy. Código de ética do profissional biólogo. Conscientiae Saúde, São Paulo. v.3, p.115-119, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLivros e artigos a serem indicados de acordo com a área de Estágio a ser escolhida pelo aluno.

Page 232: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Participação nas atividades constantes no plano de trabalho

Instrumentos:Plano de Trabalho, Relatório.

Critérios:Será atribuído: aprovado ou reprovado.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Realização de atividade curricular com supervisão presencial, de natureza teórico-prática obrigatória, que complementa o processo de formação do aluno, através da aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional em situações reais de trabalho.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Coordenação de CursoOrientador e/ou Supervisor do Departamento de Ciências Biológicas

Conforme regulamento da disciplina Estágio Profissionalizante em Biologia, ao docente-orientador serão computadas 30 horas ou 2 (dois) créditos por ano letivo na efetiva orientação de alunos. Não será atribuída carga horária ao docente que atuar apenas como supervisor local.

Page 233: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Estudo e Relatório de Impacto AmbientalSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSEcologia de Campo; Vertebrados; Geologia.

ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

0PRÁTICA TEOR/PRAT

60OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Reconhecer os principais métodos e entender as diferentes abordagens em relatórios e estudos de impacto ambiental.2. Aplicar corretamente os conceitos básicos e métodos na elaboração de relatórios de impacto ambiental.3. Utilizar corretamente o instrumental teórico e prático que fundamenta a elaboração de relatórios de impacto ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Histórico1.1. Características gerais de impacto ambiental1.2. Legislação relativa à avaliação de impactos ambientais1.3. Série ISO 140002. Conceituação de impactos2.1. Tipos de impactos2.2. Classificação dos impactos2.3. Impactos ambientais sobre o solo e a água2.4. Intensidade e magnitude dos impactos2.5. Abrangência dos impactos3. Metodologias de avaliação de impactos4. Mitigação de impactos5. Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Relatório Ambiental Preliminar (RAP) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)6. Estudo de caso

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita Técnica

Page 234: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoX Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. CETESB/ GTZ Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo: CETESB, 2ed, 2001. 389p. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7->. Acesso: abril de 2014.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 19ed. 2011. 1224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (Orgs.). Avaliação e perícia ambiental. 8ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 294p.

LAWRENCE, D.P. Environmental impact assessment: practical solutions to recurrent problems. New York: John Willey, 2003. 576p.

PHILIPPI Jr., A. (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 842p.

TAUK, S.M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora Unesp, 2004. 206p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulações (X)B Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Relatório e Estudo de caso.

A Nota Final (NF) será calculada: NF= E1 + G1 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.Cálculo da nota final após a recuperação: Nota da prova de recuperação + nota do semestre/ 2, a qual deve ser no mínimo igual ou superior a 5,0.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

Page 235: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceituação de impacto ambiental, suas causas e consequências. Apresentação das tecnologias e procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais. Descrição de Estudo de Impactos Ambientais (EIA), Relatório de Impactos Ambientais (RIMA) e Estudos Simplificados de Impactos Ambientais. Introdução às noções de Legislação Ambiental. Discussão sobre responsabilidade e controle de qualidade ambiental. Estudo do planejamento da gestão ambiental, políticas de desenvolvimento integrado, uso e ordenamento do solo. Introdução à ecologia industrial.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra. Renata Giassi UdulutschDra. Solange Bongiovanni

Page 236: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura (90 h) e Bacharelado Ênfase Meio Ambiente e Biodiversidade (60 h)OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Estudos de Campo aplicados ao ensino e à pesquisa

SERIAÇÃO IDEAL4o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSEcologia de Campo; Geologia; Etologia

ANUAL/SEMESTRAL1o semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04 (Bac.) / 06 (Lic.)

TEÓRICA0

PRÁTICA48

TEOR/PRAT12

OUTRAS30 (apenas

Licenciatura)60 (Bach) / 90 (Lic.)

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT

40OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso através da elaboração de roteiros didáticos para excursões com alunos do ensino fundamental e médio. 2. Desenvolver projetos de pesquisa em campo, principalmente em ecossistemas de interior.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Estudo de campo aplicado ao ensino 1.1. Etapas para a organização de excursões didáticas 1.2. Levantamento de informações sobre o local a ser visitado 1.3. Elaboração de roteiros didáticos 1.4. Avaliação in situ quanto à exequibilidade e viabilidade dos roteiros elaborados

2. Estudo de campo aplicado à pesquisa 2.1. Planejamento experimental e levantamento de hipóteses 2.2. Métodos de coleta, observacionais e experimentais 2.3. Obtenção de dados em campo 2.4. Análise dos dados obtidos 2.5. Relatório

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Page 237: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968p.

FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 631p.

MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. 215p.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

RICKLEFS, R.E. A economia da Natureza. 6a. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 546p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARAÚJO, E.S.N.; CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A.M.A . (Org.). Práticas Integradas para o Ensino de Biologia. 1 ed. São Paulo, Escrituras, 2008. 240p.

CULLEN JR., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. (orgs.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora UFPR. 2003. 665p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. Harper and Row: New York, 1989. 654p.

KREBS, J. .R. & DAVIES, N. N. 1996. Introdução à Ecologia Comportamental. Atheneu Ed. São Paulo, 420p.

MORI, S. A., L. A. M. SILVA, G. LISBOA & L. CORADIN. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. CEPLAC, Ilhéus. 1989. 104p.

SMITH, N., S. A. MORI, A. HENDERSON, D. W. STEVENSON & S. V. HEALD (eds.). Flowering plants of the Neotropics. Princeton University Press, New York. 2004. 594p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:Relatório sobre as atividades desenvolvidas em campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média Es) + (média Js) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Page 238: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Organização de excursões didáticas para alunos dos ensinos fundamental e médio. Elaboração de roteiros didáticos. Métodos de coletas, experimentos e análise de dados. Desenvolvimento de pequenos projetos em ecossistemas de interior. Relatório das atividades desenvolvidas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Ciro César Zanini Branco (*60h)

Carlos Alberts (*60h)

Pitágoras C. Bispo (*60h)

Renata Giassi Udulutsch (*60h)

Sérgio Nascimento Stampar (*60h)

Solange Bongiovanni (*60h)

(*) Observação: os docentes estarão presentes em todas as atividades desenvolvidas na excursão simultaneamente, cada docente realizando atividades com um grupo de oito alunos.

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Filosofia da EducaçãoSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

03TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PRAT

45OUTRAS

45NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Abordar temas fundamentais da educação numa perspectiva filosófica;2. Refletir sobre as correntes filosóficas contemporâneas e suas inter-relações com as práticas

pedagógicas;3. Discutir fundamentos da educação como condição existencial do homem, numa perspectiva

filosófico-social;4. Analisar e compreender a natureza das concepções éticas e sua relação com a educação; 5. Refletir criticamente sobre o discurso valorativo em educação; 6. Identificar e analisar as principais funções da educação numa perspectiva ético-valorativa.7. Identificar e inter-relacionar as diferentes concepções filosóficas do mundo moderno.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)Parte I1. A atitude filosófica e a educação2. As concepções de verdade.3. A razão: os vários sentidos, sua origem e seus princípios.4. Filosofia e Educação: Descartes e Kant.5. O século XX e a crise da razão: Escola de Frankfurt.

Parte II1. A existência ética: os constituintes do campo ético.2. A filosofia moral na antiguidade: Aristóteles e Platão.3. Ética e Educação: Kant e Nietzsche.4. A relação professor-aluno: a amizade na sala de aula.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, leitura e análise de textos, seminários, envolvendo pesquisa teórica e de campo, resenhas, elaboração de comentários sobre os textos estudados.

Exibição de filmes e análise comentadas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Dialética do Esclarecimento. Rio de janeiro, Zahar, 1985. 254p.

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ARANHA, M. l. A. Filosofia da Educação. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006. 327p.

CANDIOTTO, C. (org.). Ética: abordagens e perspectivas. Curitiba: Champagnat, 2011. 275p.

CHAUI, M.. Convite à Filosofia. 14ed. São Paulo; Ática, 2010. 520p.

_____. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

GIRALDELLI Jr., Paulo. O que é filosofia da educação? 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 326p.

KANT, I. Sobre a pedagogia. 6ed. Piracicaba: Unimep, 2011. 106p.

LOMBARDI, J. C. & GOERGEN, P. Ética e educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas: Autores Associados, 2005. 179p.

MATOS, O. Discretas esperanças: reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo. São Paulo: Nova Alexandria, 2006. 207p.

_____. Filosofia: polifonia da razão: filosofia e educação. São Paulo : Scipione, 1997. 175p.

MIRANDA, D. S. (org.). Ética e cultura. São Paulo Perspectiva, 2004, pp. 65-88

ORTEGA, F. Genealogias da Amizade. São Paulo : Iluminuras, 2002. 172p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMO processo de avaliação será contínuo e concomitante ao desenvolvimento de cada unidade. Para efeito de avaliação serão considerados todos os trabalhos resultantes das atividades desenvolvidas individualmente e em grupo, tais como: exercícios parciais das unidades estudadas, discussão de leituras (individuais ou em grupo), participação nas discussões, seminários, avaliação escrita, trabalho de conclusão da disciplina.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A disciplina deverá promover a apropriação e a reflexão acerca de elementos teóricos da filosofia, sobretudo aqueles que auxiliam na compreensão da formação epistemológica e ética na vida contemporânea. Além disso, subsidiará o aluno quanto aos estudos mais significativos dos pensadores clássicos sobre os temas da epistemologia e da ética. As abordagens pretendem estimular o aluno a refletir o processo educativo e sua relação com as concepções epistemológicas e éticas a partir de contribuições de pensadores reconhecidos na área da filosofia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Alonso Bezerra de Carvalho

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIAFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS – CAMPUS DE ASSISCURSOCiências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCIÊNCIAS BIOLÓGICASANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA

Introdução à BioinformáticaSERIAÇÃO IDEAL4o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

Pré e Co-requisitosGenética Molecular

ANUAL/SEMESTRAL1º Semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

30PRÁTICA

30T/P0

OUTRAS0 60 h

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMAAULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT

40OUTRAS

OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:1. Apresentar conceitos básicos da Bioinformática. 2. Compreender como se realiza pesquisa de bases de dados públicas, análises de sequências de DNA, RNA, proteínas e estruturas proteicas. 3. Entender a forma como a Ciência da Computação, Matemática e Estatística tem ajudado na exploração de dados biológicos. 4. Conhecer a história da Genômica e da Bioinformática. 5. Conhecer e compreender teorias algorítmicas para análise de dados. 6. Compreender os serviços de bioinformática mais utilizados. 7. Aplicar técnicas de informática para a análise de dados relativos a estudos genômicos e de estrutura e função de proteínas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução1.1. Definição de bioinformática1.2. História da bioinformática1.3. DNA, RNA, proteína2. Organização e evolução de genomas2.1. Dogmas: central e periférico2.2. Genomas e proteomas2.3. Selecionando genes e genomas2.4. Evolução de genomas3. Bancos de dados e recuperação de informação3.1. Bancos de dados3.2. Fluxo da informação na bioinformática3.3. Monitoração dos resultados de pesquisa3.4. Tipos de bancos de dados em bioinformática3.5. Acesso a bancos de dados4. Alinhamentos e árvores filogenéticas4.1. Alinhamento de sequências4.2. Derivação de matrizes de substituição4.3. O significado de alinhamentos: escore z, valor P, valor E

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4.4. Alinhamentos par a par e alinhamento múltiplos: programa BLAST, programa CLUSTAL4.5. Análise filogenética4.6. Perfis e padrões5. Estrutura de proteínas e descoberta de fármacos5.1. Proteína5.2. Natureza hierárquica da arquitetura de proteínas 5.3. Alinhamento estrutural5.4. Descobertas e desenvolvimento de fármacos5.5. Proteômica e biologia de sistemas

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICABARNES, M.R.; GRAY, I.C. Bioinformatics for Genetics. New York: Wiley, 2005. 408p.

BAXEVANIS, A.D.; OUELLETTE, B.F.F. Bioinformatics: A Practical Guide to the Analysis of Genes and Proteins. 3ed. New York: Wiley Interscience, 2005. 540p.

CLAVERIE, J.M, NOTREDAME, C. Bioinformatics for dummies. New York: Wiley Publishing, 2003. 452p.

GIBAS, C.; PER J. Desenvolvendo Bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 440p.

LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MIR, L. Genômica. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBERNOT, A. Genome, Transcriptome and proteome analysis. New York: Wiley, 2005. 231p.

PAGE, R.D.M.; HOLMES, E.C. Molecular evolution: a phylogenetic approach. Oxford: University Press & Blackwell Science Inc., 1998. 346p.

PEVZNER, P.A. Computational molecular biology. An Algorithmic Approach. MIT Press, 2000. 314p.

MISENER, S., KRAWETZ, S.A. Bioinformatics methods and protocols. Totowa: Humana Press, 2000. 500p.

SENSEN, C.W. Handbook of Genome Research: Genomics, Proteomics, Metabolomics, Bioinformatics, Ethical and Legal Issues. v.1. Wiley-VCH, 2005. 646p.

TOWN, C.D. Functional Genomics. Kluwer Academic Publishers, 2002. 200p.

YAP, T.K.; FIREDER, O.; MARTINO, R.L.High performance computational methods for biological sequence analysis. Boston: Kluwer Academic Publishers, 1996. 211p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicas

Page 243: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

D Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Nota Final (NF) = ((A1+A2)*0,8)+(B1*0,1)+(D1*0,1)

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoUma avaliação escrita com toda a matéria do semestre, valor da prova é 10,0O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao conteúdo da bioinformática. Análise da organização e evolução de genomas. Fundamentação de bancos de dados e recuperação de informação. Conceitualização de alinhamentos e árvores filogenéticas. Estudo de estrutura de proteínas e descoberta de fármacos. Fundamentação de proteômica e biologia de sistemas.

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (EIS):

Drª Juliana de Oliveira

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Prática de Ensino em Ciências e Estágio Supervisionado

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

13TEÓRICA PRÁTICA

95TEOR/PRAT

100OUTRAS

195NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Avaliar qualitativamente e quantitativamente o espaço escolar com o objetivo de elaborar diagnóstico;2. Observar as relações sociais na escola para melhor conhecê-las;3. Observar e problematizar o Processo de ensino e aprendizagem da disciplina Ciências;4. Por Meio do Estágio Supervisionado, vivenciar a realidade escolar, propor alternativas de ensino e participar efetivamente do processo em sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Atividades de gestão do ensino (100 horas)

- relação professor/aluno, professor/professor e aluno/aluno;- conselhos da escola, reunião de pais e mestres;- articulação entre o Projeto Pedagógico e a Prática Escolar.- instâncias da aprendizagem;- gestão escolar e suas implicações na prática docente

2. Apoio efetivo ao exercício da docência (95 horas)

O Estágio Supervisionado:- propostas de práticas docentes;- relações sociais entre agentes envolvidos;- reforço e recuperação escolar,- articulação entre ensino e pesquisa;- efetivação da prática docente por meio de minicursos e acompanhamento dentro de sala de aula. METODOLOGIA DE ENSINOLeitura e discussão de textos relativos ao conteúdo programático e a bibliografia.Relato de experiências vivenciadas pelos alunos durante o estágio.

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Elaboração de propostas alternativas a partir do vivenciado pelo discente.Realização de minicursos sobre temas da área.Apresentação de seminários Estágio em escolas públicas de Ensino Básico

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARBOSA, R. L. L. (org.) Trajetórias e Perspectivas da Formação de Educadores. São Paulo: Ed. Unesp, 2004

BARBOSA, R. L. L. (org). Formação de educadores: desafios e perspectivas São Paulo Editora Unesp 2013

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? Série: Palavra do Professor. São Paulo: Ática.

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998, 174p.

FAZENDA, I. C. (org.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1991.

FERNANDES, D. Avaliar para aprender: fundamentos práticas e políticas. Editora Unesp, 1ª ed. 2009

GONÇALVES, A. V.; PINHEIRO, A. S.; FERRO, M. E. (orgs). Estágio Supervisionado e práticas educativas: diálogos interdisciplinares. Editora UEMS Dourados(MS) 2011

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo/Edusp . 2004.

KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. Ed. Pedagógica e Universitária – São Paulo – 1987.

MIZUKAMI, M. da G. Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986

PIMENTA, S. G. &. LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez: 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, C. M. de C. Ser artista, ser professor - Razões e paixões do ofício. Editora Unesp.

BARBOSA, R. L. L. Dificuldades de leitura – A busca da Chave do Segredo. São Paulo: Arte e Ciência, 1998.

BUSQUETES, M. D.; CAINZIS, M.; FERNÁNDEZ, T.; LEAL. A.; MORENO. M.; SATRE, G. Temas transversais em Educação - Bases para uma formação integral. Série Fundamentos. São Paulo, Ática.

Caderno do professor: ciências, ensino fundamental – Coordenação Geral: Maria Inez Fini - Secretária Estadual da Educação/São Paulo. 2009.

DANIEL, Pennac Rocco. Diário de Escola.

GROSSI, E. P. O desejo de aprender. Rio: Vozes, 1992.

SILVA, Marilda da (org). Pedagogia Cidadã: cadernos de formação: caderno de didática. São Paulo: UNESP/Pró-Reitoria de Graduação, 2003.

NOUVEL, P. A Arte de Amar a Ciência. Editora Unisinos/RS, 2001.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília:MEC;SEF, 1998.

SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. Série Educação. São Paulo, Ática.

VICENTINI, P. P. e LUGLI, R. G. L. História da Profissão Docente no Brasil: representações em disputa. Editora Cortês.

Page 246: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos:Debates, apresentação de relatos, relatórios, prova.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para discussões, revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)O curso propõe, por meio do estágio supervisionado, observar, refletir e problematizar o espaço escolar, estudar material didático pedagógico da área, investigar práticas avaliativas formadoras, organizar projetos de ensino, discutir as reais condições da escola pública no Brasil e conhecer o perfil dos docentes da área em questão.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Profa. Dra. Raquel Lazzari Leite Barbosa

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Princípios de Manejo e Bem Estar AnimalSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA TEOR/PRAT

16OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Definir o bem estar animal e contextualizá-lo do ponto de vista ético e legal.2. Reconhecer os principais problemas de bem estar animal e a forma de avaliá-los.3. Discutir a relação homem-animal no contexto dos animais de produção; de laboratório; de companhia, e dos animais silvestres mantidos em cativeiro.4. Exemplificar técnicas para a manutenção e o manejo de animais sob o cuidado humano, discutindo sua viabilidade econômica, social e técnica.5. Compreender os objetivos e as etapas de planejamento, execução e avaliação de programas de enriquecimento ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução 1.1. Bem Estar Animal (BEA) – histórico e definição1.2. Ética, Legislação e BEA1.3. Senciência e Consciência animal2. Problemas de BEA2.1. Desafios ambientais2.2. Fome e sede2.3. Dor e injúrias2.4. Medo e estresse2.5. Restrição comportamental3. Avaliação e Quantificação do BEA3.1. Saúde e doença3.2. Medidas fisiológicas3.3. Medidas comportamentais3.3. Avaliação individual e em grupo4. Animais de Produção4.1. Fatores que afetam o BEA: causas e consequências4.2. Manejo, transporte e abate4.3. Sistemas de criação intensivos e extensivos5. Animais de Estimação

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5.1. Papel dos animais de estimação na sociedade5.2. Características da espécie: solitária/social, presa/predador, demarcação de território5.3. Controle populacional, sanitário e comportamental6. Animais de Experimentação 6.1. Uso de animais em pesquisa e ensino6.2. Alojamento e alimentação, manipulação, indução de morte6.3. Redução, refinamento e substituição7. Animais Silvestres em Cativeiro7.1. Criação conservacionista, científica, comercial ou parque zoológico7.2. Fatores que afetam o BEA: naturais e antrópicos7.3. Alimentação e água, condições ambientais, saúde e comportamento natural8. Enriquecimento Ambiental8.1. Conceitos e justificativa8.2. Programas de enriquecimento: planejamento, execução e avaliação8.3. Tipos e objetivos de enriquecimento

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido X Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

Visita a uma instituição mantenedora de animais (Parque Zoológico, Centro de Resgate e Reabilitação ou granja).BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRASER, D. Compreendendo o bem-estar animal: a ciência no seu contexto cultural. Londrina: EDUEL, 2011. 436p.

KLEIMAN, D.G.; THOMPSON, K.V.; BAER, C.K. Wild mammals in captivity: principles and techniques for zoo management. Chicago: University of Chicago Press, 2010. 569p.

MASON, G.; RUSHEN, J. Stereotypic animal behaviour: fundamentals and applications to welfare. CABI Publishing Series. 2ed. Wallingford: CABI, 2006. 367p.

MELLOR, D.J.; PATTERSON-KANE, E.; STAFFORD, K.J. The sciences of animal welfare. Oxford, Wiley-Blackwell, 2009. 212p.

YOUNG, R.J. Environmental enrichment for captive animals. Oxford: Blackwell Publishing, 2009. 228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAPPLEBY, M.C.; HUGHES, B.O.; MENCH, J.A.; OLSSON, A. Animal welfare. Oxfordshire: CABI, 2011. 352p

JOHNSON, C.; TEMPLE, G. O bem estar dos animais. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. 336p.

PULZ, R.S. Ética e bem-estar animal. Canoas: ULBRA, 2013. 168p.

TURNER, J. Animal breeding, welfare and society. Londres: Earthscan, 2010. 336p.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:RelatóriosProjeto de pesquisa

Nota Final (NF) será calculada: NF= (média Es +J1 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos princípios de manejo e bem-estar animal. Discussão dos aspectos éticos e legais da interação homem-animal. Apresentação dos índices fisiológicos e comportamentais de avaliação do bem-estar animal. Discussão dos principais problemas relacionados ao bem-estar de animais de produção; de laboratório; de estimação, e dos animais silvestres mantidos em cativeiro. Apresentação de programas de enriquecimento ambiental: objetivos, técnicas, elaboração e avaliação.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Miriam Mendonça Morato de Andrade

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELPsicologia Experimental e do TrabalhoANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Aplicadas ao Ensino

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

12TEOR/PRAT

4OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Objetivos geraisAnalisar o uso e a importância estratégica da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC’s) na Sociedade do Conhecimento.Discutir, junto com os professores, as possibilidades do uso das TIC na educação escolar como meio de aprendizagem, propiciando uma reflexão sobre a ação pedagógica.

Objetivos específicos:Compreender os conceitos subjacentes aos usos das TICs no processo ensino e aprendizagem, seu desenvolvimento histórico e as mudanças dos paradigmas educacionais.Desenvolver a capacidade de análise crítica do movimento de uso das TICs na educação escolar e das pesquisas produzidas no cenário educacional brasileiro.Distinguir as diferentes abordagens da informática educacional.Discutir o papel do professor na utilização de cada software, a partir da sua análise.Refletir sobre a inserção do computador e da internet no contexto escolar.Refletir sobre a vivência de uma prática pedagógica que utiliza as TIC como meio de aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. O que são as Tecnologias de Informação e Comunicação e o Relatório das TICs e a Educação.2. Representação Social das TICs na educação escolar: conceito, abrangência e limites.3. Mudança de paradigma no processo ensino-aprendizagem.4. Meios tecnológicos aplicados em educação: vídeo, áudio, fotografia, informática.5. Informática na Educação:5.1. Visão histórica da Informática na Educação,5.2. Abordagens de uso do computador na Educação,5.3. Tipos de software. Exploração e análise de alguns softwares educacionais.6. Projetos de trabalho, TIC e aprendizagem.7. Principais caminhos de pesquisa trilhados na área.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: análise de casos X Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo*

X Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

X Outra: Utilização de Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

* Elaboração, aplicação e avaliação de um projeto de intervenção e/ou pesquisa utilizando as TIC como meio de aprendizagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICABARBOZA, A.F. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil [livro eletrônico]: TIC Educação 2012 Comitê Gestor da Internet no Brasil – São Paulo, 2013. Disponível em http://www.cetic.br/publicacoes/2012/tic-educacao-2012.pdf . Acesso: março 2014.

BENFATTI, E. F. S. S.et al. Tics em disciplinas de graduação presencial numa Universidade Pública Brasileira – relato de experiência. Anais do II Congresso Internacional TIC e Educação>Disponível em http://ticeduca.ie.ul.pt/atas/pdf/79.pdf. Acesso: março 2014.

LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2ed. São Paulo: Ed.34, 2010. 208p.

MORAES, R. de A. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 132p.

MORAN J.M. Como utilizar as tecnologias na educação. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v26n2/v26n2-5.pdf > Acesso: março 2012

PRETTO, N. L.; RICCIO, N. C. R. A formação continuada de professores universitários Educar, Curitiba, n. 37, p. 153-169, maio/ago. 2010. Editora UFPR Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/er/n37/a10n37.pdf > Acesso: março 2012

RODRIGUES, P., SCHLUNZEN JUNIOR, P., SCHLüNZEN, P., RODRIGUES, P.. Banco Internacional de Objetos Educacionais: Repositório Digital para o uso da Informática na Educação. Revista Brasileira de Informática na Educação, Local de publicação (editar no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 20, abr. 2012. Disponível em: < http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/1364/1198 >. Acesso: março 2014.

SOUZA, A.G.; LINHARES, R. N.- Entre a teoria e a prática: Um olhar sobre as tecnologias da informação e da comunicação (tics) na formação de professores. Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol. 12 - n. 1 - p. 27-36 / jan-abr 2012. Disponível em http://siaiweb06.univali.br /seer/index.php/rc/article/viewFile/2986/2193 . Acesso: fevereiro 2014

VALENTE J.C. A espiral da espiral de aprendizagem : o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação. Tese Livre-docência.UNICAMP, 2005 232p Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=0008570 72&fd=y. Acesso: março 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Textos de periódicos eletrônicos disponibilizados no sistema Moodle no curso correspondente (Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE) http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie ; Revista Genética na Escola http://geneticanaescola.com.br/ ; Banco Internacional de Objetos Educacionais http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ ).

Materiais do Portal do Professor http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html (que é um espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores).

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos de avaliação: Atividades desenvolvidas no ambiente Moodle.

Avaliações individuais sobre os temas estudados.Relatórios grupais sobre os temas estudados .Avaliação de um projeto de intervenção e/ou pesquisa utilizando as TIC como meio de aprendizagem.

Critérios:A nota final será obtida pela média ponderada das atividades individuais e em grupo desenvolvidas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA/Moodle) e também os trabalhos referentes aos projetos de intervenção e/ou pesquisa utilizando as TIC como meio de aprendizagem.Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente ao aluno que, além da frequência mínima de 70%, tiver obtido nota entre 3,0 e 4,9 no decorrer do semestre. Será aplicada uma única avaliação, na forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Desenvolvimento de competências e habilidades para a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à educação. Capacitação dos futuros professores a estimularem e motivarem os alunos da educação básica por meio da utilização dos referidos recursos. Análise e discussão das Políticas Públicas para a Informática Educativa. Reflexão sobre as contribuições e limitações do uso das tecnologias da informação e comunicação na educação escolar. Análise de recursos didáticos para auxiliar os professores e alunos da rede de ensino na aplicação de software educacional que apoie o processo ensino-aprendizagem na área biológica. Compreensão das modificações nos paradigmas educacionais de ensino e aprendizagem desencadeados pela transposição da sociedade de informação para a do conhecimento.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Eduardo Galhardo

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Aplicações da Biotecnologia na Produção Vegetal

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSBiologia Molecular

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

20TEOR/PRAT

0OUTRAS

8 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar o conceito de biotecnologia (como tecnologia que gera produtos e processos) e a aplicação de métodos biotecnológicos no melhoramento genético de plantas. 2. Descrever os processos que levam a diferenciação celular e que conduzem a formação de órgãos e a regeneração de plantas.3. Apresentar as técnicas biotecnológicas atuais que conduzem ao aproveitamento do potencial das células vegetais em produzir novos tipos transgênicos ou não. 4. Descrever os conjuntos básicos de técnicas biotecnológicas que auxiliam na preservação e exploração da variabilidade genética existente e aquelas que geram variabilidade.5. Estabelecer comparações entre os métodos de melhoramento genético vegetal convencional e os métodos de melhoramento assistido por biotecnologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)Teórico1. Introdução à biotecnologia vegetal: conceito, histórico da biotecnologia, processos e produtos biotecnológicos, melhoramento vegetal assistido por biotecnologia.2. Laboratório de cultura de células e tecidos vegetais; infra-estrutura do laboratório de biotecnologia vegetal; composição de meios de cultura; sistemas de assepsia; condições de cultivo in vitro. Aclimatação de plantas.3. Histórico da cultura de células e tecido vegetais, micropropagação, cultura de meristemas, eliminação de patógenos, clonagem de matrizes. Outros métodos: cultura de células, tecidos e órgãos. Propagação clonal, cultura de ápices e de segmentos nodais, microenxertia e microestaquia. Preservação de germoplasmas in vitro.4. Vias de regeneração e sua organização anatômica. Organogênese e embriogênese somática. 5. Variação somaclonal, conceito e métodos de detecção, controle e aplicações. Instabilidade cromossômica gerada pelo cultivo in vitro.6. Isolamento, cultivo e fusão de protoplastos vegetais. Hibridação somática, fusão química e elétrica, caracterização e identificação dos produtos de fusão, hibridação assimétrica.7. Transferência de genes em plantas. Transferência mediada por Agrobacterium, mecanismo molecular da transferência, vetores binários e cointegrados, genes repórteres e marcadores

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seletivos, expressão transiente. Limitações e uso das agrobactérias. Transferência direta de genes: microinjeção, transferência mediada por PEG, eletroporação e biolística. Plantas transgênicas.8. Seleção e identificação de plantas transgênicas: meios seletivos, eletroforese de opinas, técnicas para detecção da presença física do DNA exógeno no genoma hospedeiro: Southern blot e PCR. Estabilidade genética em plantas transgênicas. Produtos transgênicos e Biossegurança.

Prático1. Introdução ao laboratório de cultura de células e tecidos vegetais, infra-estrutura do laboratório de biotecnologia vegetal; composição de meios de cultura; sistemas de assepsia; condições de cultivo in vitro.2. Preparo de explantes; preparo de meios de cultura para micropropagação e produção de calos. Esterilização dos explantes e meios de cultura. Inoculação dos explantes.3. Indução de organogênese e embriogênese.4. Cultura de células em suspensão.5. Aclimatação de plantas.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido X Visita TécnicaX Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campoX Aulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICATORRES, A. C., CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. 3ed. v.1. EMBRAPA-SPI, Brasília. 2006. pp1-511.

TORRES, A. C., CALDAS, L.S; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. 3ed. v.2, p. 516 - 864. EMBRAPA-SPI, Brasília. 2006. pp. 516 – 864.

ULRICH, H. Bases Moleculares da Biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008, 218p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARIACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá, 2008. 219p.

Del NERO, P.A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 349p.

PUGA, N.T. [et al.] Glossário de Biotecnologia Vegetal. São Paulo: Manole, 1991. 87p.

RODRIGUES, M.C.; ARANTES, O.M.N. Direito ambiental & biotecnologia: uma abordagem sobre os transgênicos sociais. Curitiba: Juruá, 2004. 103p.

Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento - www.biotecnologia.com.br

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigo

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F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita (A)Relatório (E)Estudo de Caso ou simulações (G)Projeto ou trabalho de campo (J)Produção de modelos, cartazes, outros (L)

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+E1+G1+J1+L1 6

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual com toda a matéria.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo dos fundamentos e técnicas da cultura de tecidos e células vegetais. Introdução à transferência de genes em plantas. Descrição de novas abordagens biotecnológicas para análise da variabilidade genética e suas aplicações no melhoramento vegetal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Darío Abel Palmieri (30 horas)Dra. Mônica Rosa Bertão (30 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Aplicações da Biotecnologia na Reprodução e Produção Animal

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSEmbriologia Comparada, Fisiologia Geral e Comparada:Regulação, Biologia Molecular

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender as principais utilizações da biotecnologia animal na produção e reprodução animal, bem como na geração de modelos animais e de “biorreatores” (isto é, os animais transgênicos).2. Compreender os mecanismos fisiológicos, farmacológicos e morfológicos básicos envolvidos nos paradigmas da biotecnologia animal e na execução de suas biotécnicas.3. Compreender o fluxograma entre a demanda por uma biotécnica (“problema”), a geração de uma ferramenta tecnológica (“invenção”) e a aplicação comercial, em larga escala, da biotécnica (“solução”). 4. Discernir o que é “aplicação comercial” e “aplicação experimental” (ou padronização) da biotécnica, em relação aos resultados projetados e efetivamente obtidos.5. Relacionar, sempre que possível, a utilização de uma mesma biotécnica em animais de produção e na espécie humana. Compreender as diferentes demandas, resultados e eficácia das técnicas quando utilizadas em espécies distintas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução1.1. Revisão da nomenclatura da área de reprodução animal1.2. Revisão de aspectos da anatomia, morfologia, endocrinologia e embriologia de mamíferos que tenham importância para a plena compreensão da biotecnologia animal1.3. Inter-relação da biotecnologia animal com a ecologia: biodiversidade e preservação dos recursos naturais2. Cruzamentos e inseminação artificial2.1. Base fisiológica e genética para a sua utilização2.2. Aspectos práticos da sua utilização, eficácia e “prós e contras”3. Superovulação e transferência de embriões3.1. Base fisiológica e endócrina para a sua utilização3.2. Aspectos práticos da sua utilização, eficácia e “prós e contras”4. Produção in vitro de embriões

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4.1. Base fisiológica e endócrina para a sua utilização4.2. Aspectos práticos da sua utilização, eficácia e “prós e contras”5. Transgenia e Clonagem por transferência nuclear de célula somática5.1. Base fisiológica, celular e molecular para a sua utilização5.2. Aspectos práticos da sua utilização, eficácia e “prós e contras”6. Biópsia embrionária, diagnóstico genético pré-implantacional, quimerismo embrionário, bipartição embrionária, células tronco embrionárias e criopreservação6.1. Temas que serão abordados em seminários

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2ed. São Paulo: Roca, 2008. 395 p.

HAFEZ,B.; HAFEZ, E.S.E. (Eds). Reprodução animal. 7ed. Barueri: Manole, 2004. 513p.

MIR, L. (Org). Genômica. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARHYTTEL, P. Essentials of domestic animal embryology. Edinburgh: Saunders/Elsevier, 2010. 455p.

GORDON, I. Laboratory production of cattle embryos. Wallingford: CAB International, 2003. 548p.

JOYNER, A.L. (Ed). Gene targeting: a practical approach. New York: Oxford University Press, 2000. 293p.

BARROS, C.M.; Di STASI, L.C. (Ed). Farmacologia veterinária. Barueri: Manole, 2012. 280p.

NAGY, A. et al. Manipulating the mouse embryo: a laboratory manual. New York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2003. 764 p.

Periódicos (acesso pelo Portal Periódicos CAPES) tais como “Biology of Reproduction”, “Molecular Reproduction and Development”, “Theriogenology” e “Reproduction, Fertility and Development”.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

MOutro: avaliação (oral e escrita) de seminário a ser apresentado por grupo de alunos, com tema previamente conhecido. (X)

Page 258: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

A Nota Final (NF) será calculada: NF= (A1x0,3)+(A2x0,3)+(Mx0,4)

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Revisão de aspectos anatômicos, endocrinológicos, fisiológicos e embriológicos de mamíferos. Estudo dos cruzamentos animais e sua importância na cadeia produtiva. Análise das biotécnicas de inseminação artificial IA, MOET, criopreservação embrionária, bipartição e biópsia embrionárias, produção in vitro (PIV), clonagem (SCNT) e transgenia. Análise das biotécnicas de diagnóstico genético pré-implantacional e de células-tronco embrionárias. Avaliação crítica do impacto da biotecnologia animal na ecologia (biodiversidade e uso dos recursos naturais disponíveis).

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

Dr. Marcelo Fábio Gouveia Nogueira

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Biologia Marinha e OceanografiaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSBiogeografia Histórica e Filogeografia

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

--PRÁTICA TEOR/PRAT

60OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Aplicar corretamente os conceitos básicos da biologia marinha tanto os relativos ao ambiente marinho (meio físico-químico e geológico) quanto àqueles relativos aos seres que o habitam.2. Utilizar corretamente o instrumental teórico e prático que fundamenta a pesquisa na área da Biologia Marinha.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. O ambiente marinho1.1. Características gerais dos oceanos1.2. Geografia e geomorfologia dos oceanos1.3. Principais fatores ambientais nos oceanos1.4. Processos biológicos1.5. Oceanografia física e geológica2. Especiação/Evolução no ambiente marinho2.1. Aspectos evolutivos no ambiente marinho2.2. Especiação no mar3. Ciclos de vida de organismos marinhos3.1. Metazoários Marinhos3.1. Algas Marinhas3.1. Bactérias Marinhas4. Plâncton e Nécton4.1. Definições e termos4.2. Bacterioplâncton, Fitoplâncton, Zooplâncton e Ictioplâncton4.3. Adaptações à vida planctônica e distribuição4.4. Características gerais e grupos importantes do Nécton4.5. Pesca e oceanografia pesqueira5. Bentos5.1. Bentos de sedimentos não consolidados5.2. Bentos de costões rochosos e sedimentos consolidados6. Oceanografia química e produtos naturais marinhos6.1. Padrões químicos nos oceanos

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6.2. Distribuição das principais classes de substância nos organismos6.3. Produtos naturais a partir de invertebrados6.4. Produtos naturais a partir de bactérias, fungos e algas.7. Poluição marinha7.1. Principais poluentes no ambiente marinho7.2. Avaliação de impacto de poluentes

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos X Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

X Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968p.

FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 631p.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 546p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCASTRO, P. Biologia Marinha. 8ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. 2ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1999. 620p.

KREBS, J. .R.; DAVIES, N. N. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420 p.

PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia marinha. 2ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 382p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulações (X)

B Avaliação oral H Leitura e discussão de textos

C Avaliação prática I Participação em dinâmicas

D Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo

E Relatório (s) K Produção de texto ou artigo

F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+G1+G2 4

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

Page 261: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação escrita com toda a matéria do semestre.Cálculo da nota final após a recuperação: Nota da prova de recuperação + nota do semestre/ 2, a qual deve ser no mínimo igual ou superior a 5,0.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo dos principais ecossistemas costeiros quanto à sua origem, formação, estrutura biótica e abiótica. Análise de aspectos da dinâmica de estuários, manguezais, costas rochosas e arenosas, e recifes de corais. Estudo do meio marinho. Noções de geologia e geografia marinhas. Apresentação das características físico-químicas e movimentos do mar. Estudo dos seres vivos: plâncton, nécton e bentos. Classificações e adaptações. Conceitos sobre o método científico, técnicas de pesquisas, elaboração e redação de projetos de pesquisa e trabalhos científicos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Sérgio Nascimento Stampar

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências Biológicas HABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Comportamento e Ambiente: Bases Fisiológicas e Evolutivas

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSFisiologia Geral e Comparada: Regulação

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA TEOR/PRAT

16OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Definir comportamento animal e refletir sobre sua relação com o ambiente.2. Descrever as bases hereditárias, fisiológicas e farmacológicas do comportamento do animal em face ao ambiente.3. Explicar os processos evolutivos do comportamento como mediador entre o animal e o ambiente.4. Exemplificar diferentes abordagens de estudo do comportamento animal, bem como as diferentes metodologias para o estudo do comportamento.5. Delinear os mecanismos básicos de processamento e controle do comportamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Ambiente e comportamento1.1. O comportamento como primeira adaptação à mudança ambiental1.2. Papel do comportamento na evolução: a invasão de novos nichos1.3. Bases hereditárias do comportamento mediadas pelo ambiente: exemplos da epigenética2. Bases fisiológicas do comportamento2.1. Bases neurais do comportamento como ativadores do comportamento em face a mudanças ambientais instantâneas e contínuas2.2. Desenvolvimento e plasticidade 2.3. Hormônios como reguladores e ativadores do comportamento diante de mudanças ambientais instantâneas e contínuas3. Bases Farmacológicas do comportamento3.1. Neuroquímica do sistema nervoso central3.2. Substâncias psicoativas e sua classificação3.3. Ansiedade e ansiolíticos3.4. Distúrbios afetivos e antidepressivos3.5. Psicoses e antipsicóticos3.6. Uso e dependências de substâncias psicoativas4. Ambiente, comportamento e cognição4.1. Herança, aprendizagem e cognição

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4.2. Correlatos neurais da inteligência4.3. Consciência, auto-conhecimento e cooperação4.4. Planejamento e uso de ferramentas4.5. Comunicação e linguagem4.6. Ambiente cultural

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoX Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoX Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralX Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 606p.

BEAR, M.F.; CONOORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 857p.

BRANDÃO, M.L. Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportamento. 3ed. São Paulo: Atheneu, 200512. 245 p.

GRAEFF,F.G.; GUIMARÃES, F. Fundamentos de psicofarmacologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

LENT, R. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 356p.

PLOMIN, R.; DeFRIES, J.C.; McCLEARN, G.E. McGUFFIN, P. Genética do comportamento. 5ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 480p.

RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J. Farmacologia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRANDÃO. M.L.; GRAEFF, F.G. Neurobiologia das doenças mentais. São Paulo: Atheneu, 2014.

BRYAN, K.; WHISHAW, I.Q. An introduction to brain and behavior. 3ed. New York: Worth Publishers, 2011. 601p.

GRAEFF, F.G. Transtornos de ansiedade. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

STRIER, K.B. Primate behavioral ecology. 3ed. Boston: Pearson Allyn and Bacon, 2007. 452p.

WAAL,F.B.M.de. Eu, primata: por que somos como somos. tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 331p.

MARTINS, E.P. Phylogenies and the comparative method in animal behavior. New York: Oxford University Press, 1996. 415p.

WYNNE, C.D.L. Animal cognition: the mental lives of animals. New York: Palgrave, 2001. 213p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulações

Page 264: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

B Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)C Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo E Relatório (s) K Produção de texto ou artigo F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Apresentação oral (X)

Instrumentos:Leitura e discussão de textos (H)Apresentação oral (M)

Nota Final (NF) será calculada: NF= (média Hs) +M 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos princípios básicos da teoria da evolução aplicados ao estudo do comportamento. Apresentação das bases genéticas, fisiológicas e farmacológicas do comportamento. Discussão sobre evolução do comportamento e cognição animal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr Carlos Camargo Alberts (20 horas)Dra Miriam Mendonça Morato de Andrade (20 horas)Profa Dra Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade (20 horas

Page 265: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciatura OPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELComissão de licenciatura da Unesp/Pró-reitoria de graduaçãoANO LETIVO2016IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Libras, Educaçao Especial e InclusivaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PRAT

30OUTRAS

30 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT

40OUTRAS

40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Compreender a Libras e suas características básicas;2. Analisar a importância da Inclusão da pessoa surda na rede regular de ensino;3. Conhecer o Decreto Presidencial No 5626/05 que regulamenta a Lei No 10.436/02 que dispõem sobre Libras como disciplina curricular obrigatória em todos os cursos de licenciatura;4. Identificar a diversidade linguística e cultural dos estudantes e estudar a proposta bilíngue;5. Analisar o contexto de inclusão de pessoas surdas visando construir uma proposta prática (Projeto).6. Praticar a Libras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)

1. Conceituação da surdez: visão sócio-antropológica.2. Conhecimento sobre a legislação que assegura a educação da Pessoa Surda.3. Características do desenvolvimento da Pessoa Surda.3. O papel da Libras na formação da identidade do surdo na sociedade inclusiva.4. Introdução a estrutura linguística da Libras.5. Compreensão sobre o Oralismo, Bilinguismo e Comunicação Total.6. O papel do intérprete de Libras.7. Prática de Libras (Alfabeto, datilologia, sinal soletrado, 5 parâmetros, pronomes, números, dias da semana, meses do ano, verbo e adjetivos sem Libras, idade, sinais específicos de matemática, datas, Sinais de família, Sinais matérias escolares e afins, sinais de alimentos e afins, doenças, corpo humano e saúde em Libras, transportes, profissões, documentos, sinais de estados e capitais do Brasil, países Sinal de natureza, animais, lugares públicos, tempo e estações do ano).

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina buscará integrar teoria e prática, a partir de:- Leituras, análises e discussão de textos teóricos;- Levantamento de dados junto às instituições de ensino para que os cursistas tenham contato com a realidade e possam preparar-se para o trabalho pedagógico;

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- Prática da Libras (Diálogos e afins).

Ambientes:Plataforma TelEducGoogle e googledoc

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMÁSIO, M. F. M.. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. In: Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.

MEC. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: 2005.

SEESP/MEC Língua Brasileira de Sinais. Brasília: 1998.

QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221p.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 200p.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

______ (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDAMÁZIO, M. F. M.. Educação Escolar de Pessoa com Surdez: uma proposta inclusiva. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. 117 p. Tese de Doutorado.

POKER, R. B.. Troca simbólica e desenvolvimento cognitivo em crianças surdas: uma proposta de intervenção educacional. UNESP, 2001. 363p. Tese de Doutorado.

QUADROS, R. M. de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

Revista Brasileira de Educação Especial. Marília/São Carlos.

Revista Inclusão. MEC/Brasília.

SASSAKI, R.K. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SCHLÜNZEN, E.T.M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas. São Paulo: Tese de Doutorado, PUC/SP, 2000.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos: - Avaliações processuais; - Avaliações presenciais;- Testes escritos on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; - Atividades de estudos desenvolvidas em Portfólio WEB, - Acesso e participação em fórum de discussão temática; - Acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os conteúdos e/ou atividades de formação, - Acesso e participação nas videos conferências e - Atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB. A avaliação será contínua, diagnóstica e formativa considerando:- A frequência e a participação dos cursistas nos diferentes atividades de ensino e trabalhos propostos, via análise de ferramentas da plataforma de aprendizagem virtual;- Organização e desenvolvimento de seminários e trabalhos em grupo;- Compreensão e domínio do conteúdo trabalhado;- Leitura, síntese e discussão dos textos solicitados;

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- Avaliação do comprometimento do cursista nas diversas atividades da disciplina;- Avaliação contínua e final da disciplina.- Avaliação prática do conteúdo (Libras).

O rendimento do cursista deverá expressar o cumprimento do mínimo de frequência exigido no curso e o aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco) em cada atividade proposta.)

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Características da aprendizagem da Pessoa Surda. Compreensão das mudanças necessárias no ambiente educacional para favorecer a Inclusão Escolar. Proposta bilíngue. Prática de Libras e desenvolvimento da expressão visual-espacial.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Comissão de licenciatura da Unesp/Pró-reitoria de graduação

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Empreendedorismo em BiotecnologiaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

24PRÁTICA

24TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Conhecer e explicar as variáveis de um empreendimento, sendo capaz de usar essas ferramentas no mercado.2. Desenvolver o espírito empreendedor, identificar oportunidades, planejar e criar novos negócios em biotecnologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. O processo empreendedor1.1. O empreendedorismo no Brasil1.2. Conceitos de empreendedorismo2. Identificando oportunidades2.1. Diferenças entre ideias e oportunidades2.2. Fontes de ideias2.3. Avaliando oportunidades2.4. Modelos de negócio2.5. Tendências3. O Plano de Negócios3.1. Planejamento3.2. Estrutura do Plano de Negócios3.3. Descrição a Apresentação4. Financiamento do negócio4.1. Investimento e investidores4.2. O papel das Incubadoras de Empresas

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita TécnicaX Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoX Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Page 269: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARBOSA FILHO, A.N. Projeto de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Atlas, 2009. 182p.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIZZOTTO, C.E.N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. 147p.

COZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L.J. Empreendedorismo de Base Tecnológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 138p.

DOLABELA, F. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios - como nasce o empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)C Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Apresentação Escrita e Oral do Plano de Negócios

Instrumentos:Leitura e discussão de textos (H)Apresentação Escrita e Oral do Plano de Negócios (M)

Nota Final (NF) = H (peso 1) + M (peso 2) 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação do empreendedor: características, competências e habilidades. Descrição do mercado: avaliação e atuação. Discussão sobre a geração de ideias e da busca de informações.

Page 270: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

Conhecimento dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Compreensão da importância do planejamento e financiamento para o negócio. Elaboração do plano de negócios.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Darío Abel Palmieri

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Farmacologia e Biotecnologia de FitoterápicosSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

32PRÁTICA

16TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os aspectos farmacocinéticos das substâncias químicas.2. Explicar os aspectos farmacodinâmicos, identificando os principais alvos moleculares para ação de substâncias ativas no organismo animal e relacionando-os ao mecanismo de ação das drogas utilizadas na terapêutica.3. Conhecer os principais fundamentos sobre o mecanismo de ação e efeitos terapêuticos dos psicofármacos, dos medicamentos que atuam no cardiovascular e no tratamento da dor e inflamação. 4. Interpretar informações botânicas de produtos fitoterápicos e plantas medicinais.5. Utilizar técnicas para obtenção e identificação de princípios ativos de origem vegetal6. Explicar resultados fitoquímicos, farmacológicos e toxicológicos relacionados ao desenvolvimento de produtos fitoterápicos.7. Utilizar técnicas para obtenção e identificação de princípios ativos de origem vegetal.8. Relacionar o conteúdo abordado com novas técnicas biotecnológicas para o desenvolvimento e melhoramento de fármacos e produtos naturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à Farmacologia1.1. Conceitos, importância, breve histórico.2. Fundamentos da Farmacocinética2.1. Vias de administração de fármacos.2.2. Absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de fármacos.3. Fundamentos da Farmacodinâmica3.1. Locais de ação dos fármacos. Mecanismos gerais de ação dos fármacos. 3.2. Relação dose-resposta, variação de respostas às drogas.4. Ação das drogas sobre os sistemas corporais – alvo4.1. Fundamentos da psicofarmacologia.4.2. Fundamentos da farmacologia cardiovascular.4.3. Fundamentos da farmacologia da dor e inflamação.5. Fitoterapia e Produção de Fitoterápicos.5.1. Aspectos históricos, definições e conceitos

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5.2. Legislação de fitoterápicos5.3. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários5.4. Pesquisa e geração de novos fármacos de origem vegetal5.5. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas5.6. Avaliação da qualidade da matéria prima vegetal6. Obtenção e caracterização fitoquímica e farmacológica de produtos de origem vegetal6.1. Fitormônios, compostos fenólicos, polissacarídeos, cumarinas, cromonas e xantonas; lipídeos e óleos vegetais; lignanas, neolignanas e seus análogos; flavonoides e saponinas; taninos e quinonas; heterosídeos cardíacos e compostos com enxofre; alcaloides e metilxantinas.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido X Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupoOutra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARNES, J.; ANDERSON, J.D.P. Fitoterápicos. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 720 p.

BRASIL. Farmacopeia Brasileira, v1. 5ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 546p. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf Acesso: abril, 2014.

BRASIL. Farmacopeia Brasileira, v2. 5 ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 1448p. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf Acesso: abril, 2014.

HOWLAND, R.D. MYCEK, M.J.; HARVEY, R.A. CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 551p.

SILVA, P. Farmacologia. 7ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. 1369p.

SIMOES, M.O.C.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 6ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. 1102 p.

SCHULZ, V. HÄNSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4ed. São Paulo: Manole, 2002. 386 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBERMUDEZ, J. A. Z. Indústrias Farmacêutica, Estado e Sociedade. São Paulo: Hucitec, 1995.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. BONATO, P.S. (orgs) Introdução a Métodos Cromatográficos. 4ed. Campinas: UNICAMP, 1990. 279p.

DI STASI, L. C. Plantas Medicinais: Arte e Ciência. Um Guia de Estudo Interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. 230p.

Di STASI, L.C. Plantas medicinais: verdades e mentiras - o que os usuários e os profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: Ed. da UNESP, 2007. 133 p

FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2008. 502 p.

LORENZI, H.; MATOS, J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ed. Nova Odessa:

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Instituto Plantarum, 2008. 544 p.

RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 703p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+J1 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à Farmacologia e aos princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Discussão sobre a ação das drogas nos sistemas nervoso, endócrino e cardiovascular. Introdução ao delineamento experimental em Farmacologia. Apresentação da Fitoterapia: história, conceitos, definições, uso tradicional. Estudo dos métodos de extração, isolamento e identificação de princípios ativos. Avaliação das plantas medicinais como fonte de novas moléculas farmacologicamente ativas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Regildo Márcio Gonçalves da Silva (30 horas)Dra. Lucinéia dos Santos (30 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Geoprocessamento aplicado às Ciências Biológicas

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

20TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

20AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Identificar e reconhecer a aplicação dos conceitos do Geoprocessamento de informações em questões ambientais.2. Compreender o uso de um banco de dados amostrados com informações geográficas.3. Planejar e executar trabalhos voltados ao cadastro de informações geográficas, interpretar mapas temáticos, coletar dados, gerar informações para aplicações localizadas de insumos e aplicações de produtos fitossanitários em lavouras e áreas rurais como também fazer perícias em áreas ambientais interpretando conceitos de aerofotogrametria aplicados ao SIG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica História e Definição de Sistemas de Informação Geográfica. Características gerais.Componentes de um SIG: recursos humanos, metodologia, Hardware e dados.Software de SIG: definições, características, classificação e funcionalidades.2. Análise Geográfica de Dados Espaciais Conceitos básicos Estruturas de dados para modelos matriciais e vetoriais. Representação de superfícies. Georreferenciamento. Interpretação de Mapas.3. Aplicações de Sistemas de Informação Geográfica Manipulação de dados alfanuméricos. Importação e exportação de dados espaciais em tabelas. Criação de mapas temáticos. Aplicações e uso na Biologia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão utilizadas:

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Aulas expositivas, dialogadas.Aulas práticas em laboratório, análises de caso, utilização de softwares, demonstrações de campo, elaboração de projetos.Trabalhos em grupo e desenvolvimento de projetos com coleta de dados reais de campo e elaboração de trabalho escrito.

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p.

SANTOS, A.R., PELUZIO, T.M.O., SAITO, N.S. Spring 5.1.2 passo a passo: aplicações práticas. Alegre: Caufes, 2010. 153p. Disponível em:< http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Praticas/Livro_SPRING_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.pdf> Acesso: março, 2014.

SILVA, R.M. Introdução ao Geoprocessamento: conceitos, técnicas e aplicações. 2ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2010. 184p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLASCHKE, T., KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303p.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 476p.

NOVO, E, M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. Editora Edgard Blucher. 2010. 387p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos:(A) Estudo Dirigido(B) Capacidade de coletar dados e utilizar a ferramenta SIG(C) Apresentação dos dados coletados(D) Interpretação e geração de resultados(E) Produção de texto de publicação dos resultados.

Nota Final (NF) = A+B+C+D+E 5

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Definição de dados espaciais. Introdução ao Sistema de Informação Geográfica no contexto das Geotecnologias. Descrição da estrutura de representação de dados espaciais. Estudo das formas de entrada de dados em ambiente digital e das operações de análise espacial sobre dados geográficos. Uso de modelagem cartográfica. Aplicações de Sistemas de Informação Geográfica. Interpretação de dados e introdução a Geoestatística como ferramenta introdutória do SIG.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dr. Ramon Juliano Rodrigues

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Introdução à ToxicologiaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

40PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

10 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os princípios e processos relacionados à Toxicologia.2. Descrever e relacionar os principais processos de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação das substâncias tóxicas.3. Reconhecer os principais alvos moleculares para ação de substâncias tóxicas e explicar os mecanismos de ação dessas substâncias.4. Explicar os métodos de avaliação dos efeitos tóxicos sobre a reprodução e o desenvolvimento embriofetal.5. Discutir os problemas relativos à execução e interpretação de estudos em modelos animais, visando a extrapolação dos resultados para os humanos.6. Descrever a base genética da mutagênese e carcinogênese.7. Apresentar os métodos de avaliação genética da mutagenicidade e carcinogênese.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à ToxicologiaExposição dos aspectos históricos que envolvem a disciplina.Divisão, áreas e aspectos de atuação e importância da toxicologia.2. Conceitos gerais em ToxicologiaDefinição dos principais conceitos utilizados na Toxicologia. Descrição e aplicação das condições de exposição. Fases da intoxicação. Apresentação e aplicação das principais interações químicas, na toxicologia.3. Fundamentos da ToxicocinéticaPrincipais vias de exposição.Mecanismos de transporte através das membranasTransporte de substâncias químicas pelas matrizes biológicasRelação entre toxicidade da substâncias e parâmetros de distribuição, armazenamento, excreção e biotransformação.4. Fundamentos da ToxicodinâmicaPrincípios, conceitos e exemplos de mecanismos de ação tóxica dos xenobióticos. Avaliação da Toxicidade

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Principais ensaios toxicológicos pré-clínicosCaracterização da DL50 e CL50. NOEL.5. Introdução à TeratogêneseTerminologias específicasEtiologia das anomaliasPrincípios da Teratologia6. Métodos experimentais na avaliação da Toxicidade ReprodutivaFases I, II e III segundo o FDA (Food and Drug Administration)7. Parâmetros reprodutivos e fetaisAspectos práticos para avaliaçãoCritérios para avaliação, interpretação e extrapolação dos resultados8. Introdução à Mutagênese e CarcinogêneseMutação: tipos e ocorrênciaClassificação das mutações: efeitos celulares e testes empregados Avaliação de mutagenicidade, carcinogenicidade e antimutagenicidade9. Células tumorais e estabelecimento do câncerBases genéticas do câncerMutações oncogênicas em proteínas promotoras do crescimento e dos controles do ciclo celularFunções dos carcinógenos e reparo do DNA10. Nutracêutica, Nutrigenômica e Quimioprevenção

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

X Aulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupoOutra:

BIBLIOGRAFIA BÁSICADAMASCENO, D.C.; KEMPINAS, W.G.; VOLPATO, G.T.; CONSONNI, M.; RUDGE, M.V.C.; PAUMGARTTEN, J.R. Anomalias congênitas- Estudos Experimentais. Belo Horizonte: COOPMED Editora, 2008.

GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p.

LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.

OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OGA, S. Guia Zanini - Oga de Interações Medicamentosas. São Paulo: Atheneu, 2008.

RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese Ambiental, Editora Ulbra, 2003.

TAYLOR, P. Practical Teratology. Academic Press, New York, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALBERTS, B.;BRAY, D.;HOPKIN, K.;JOHNSON, A.;LEWIS, J.;RAFF, M.;ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843p.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Critérios:Três avaliações escritasNota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+A3 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução aos princípios e processos da Toxicologia. Estudo dos fundamentos da Toxicocinética e da Toxicodinâmica. Introdução à Teratogênese e aos métodos de avaliação da toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento. Apresentação da mutagênese e carcinogênese. Estudo da Nutracêutica, da Nutrigenômica e da Quimioprevenção.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Dra Edislaine Barreiros de Souza (20 horas)Dra Isabel Cristina Cherici Camargo (20 horas)Dra. Lucinéia dos Santos (20 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Métodos de amostragem e análise da biodiversidade

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSEcologia de Campo

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

30PRÁTICA

30TEOR/PRAT OUTRAS

60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Explicar os diferentes índices de estimativa da biodiversidade.2. Planejar e executar a metodologia de coleta de dados sobre biodiversidade.3. Interpretar dados quantitativos aplicados à análise da biodiversidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Introdução à análise quantitativa da biodiversidade.2. Amostragem e manipulação de dados.3. Medidas de diversidade.4. Análise multivariada na análise da biodiversidade.5. Análise e interpretação de dados reais (estudos de caso em zoologia e botânica).

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosEstudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos X Excursões/ Estudo de campo

X Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisX Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina poderá ser disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOTELLI, N.J. Princípios de estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 527p.

Page 281: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

LEWINSOHN, T.M.; PRADO, P.I. (Orgs.) Avaliação do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira. Ministério do Meio Ambiente, MMA, Brasília, 2006. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira/item/7933-avalia%C3%A7%C3%A3o-do-conhecimento-sobre-a-diversidade-biol%C3%B3gica>. Acesso: abril de 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOCARD, D.; GILLET, F.; LEGENDRE, P. Numerical ecology with R. New York: Springer, 2011. 306p.

KREBS, C.J. Ecological methodology. New York: Benjamin Cummings, 1998. 624p.

MAGURRAN, A. E. Measuring biological diversity. Malden: Blackwell, 2006. 256p.

RICKLEFS, R.E.; SCHLUTER, D. (Eds) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. Chicago: The University of Chicago Press, 1993. 416p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Avaliação escrita e trabalho de campo.

Critérios:Nota final (NF) = (média As) + (média Js) 2

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência. O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceituação de biodiversidade e discussão sobre as relações entre sua composição, estrutura e função. Introdução ao planejamento experimental e levantamento de hipóteses no estudo da biodiversidade. Apresentação das estratégias experimentais e revisão dos métodos estatísticos. Execução de coletas e experimentos em campo para o teste de hipóteses e interpretação de resultados.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Carlos Camargo Alberts (15 horas)Ciro César Zanini Branco (15 horas)Renata Giassi Udulutsch (15 horas)Sérgio Nascimento Stampar (15 horas)

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Microbiologia IndustrialSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSMicrobiologia Básica

ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA

20PRÁTICA

10TEOR/PRAT OUTRAS

30NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Conhecer o embasamento teórico e prático da Microbiologia Industrial. 2. Identificar os diferentes microorganismos de interesse industrial.3. Descrever a tecnologia de produção de várias biomoléculas a partir de diferentes bioprocessos. 4. Reconhecer a aplicação dos conhecimentos teórico-práticos na pesquisa e desenvolvimento de produtos de valor econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Fundamentos de Microbiologia Industrial1.1. Identificação, classificação e importância industrial dos microorganismos.1.2. Biotecnologia, biomoléculas e etapas de um bioprocesso.2. Bioprocessos2.1. Nutrição, cultura e metabolismo de microorganismos2.2. Preparo e formulação de meios de cultivo para fungos e bactérias. 3. Metabolismo e crescimento microbiano3.1. Fatores reguladores3.2. Rendimento e produtividade de biomassa e produto. 3.2. Velocidade específica de crescimento, tempo de duplicação, rendimento e produtividade de biomassa.3.3. Técnicas de estimativa de biomassa: contagem de células em câmara de Neubauer e por espectrofotometria. 4. Métodos de esterilização de Bioprocessos.4.1. Definição e técnicas de assepsia e esterilização4.2. Esterilização de meios de cultura e métodos de microfiltração5. Fermentação alcoólica 5.1. Aspectos gerais do processo de fermentação alcoólica5.2. Fases do processo fermentativo6. Biotecnologia da produção de xantana por X. campestris6.1. Separação da goma xantana por precipitação.7. Produção de açúcares especiais através da biotecnologia.7.1. Xarope de glicose e frutose, isomaltulose e frutooligossacarídeos.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido X Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

Visita a uma indústria biotecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. v.1.Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 288p.

BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. v.2. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 616p.

DEMAIN, A.L.; DAVIES, J.E. (Eds). Manual of industrial microbiology and biotechnology. 2. ed. Washington: ASM Press, 1999, 830p.

RATLEDGE, C.; KRISTIANSEN, B. Biotecnologia Básica. 2ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 2009, 616p.

STANBURY, P.F.; WHITAKER, A.; HALL, S.J. Principles of fermentation technology. 2. ed. Oxford: Butterworth Heinemann, 2003. 357p.

TUITE, M.F.; OLIVER, S.G. Saccharomyces. Biotechnology handbooks. v.4. New York: Plenum Press. 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMALAJOVICH M. A. Biotecnologia 2011. Rio de Janeiro, Edições da Biblioteca Max Feffer do Instituto de Tecnologia ORT, 2012. 320p. Disponível em: http://www.bteduc.bio.br/livros/BIOTECNOLOGIA_2012.pdf. Acesso: março de 2014.

WAITES, M.J.; MORGAN, N.L.; ROCKEY, J.S.; GARY, H. Industrial Microbiology: an introduction. London: Blackwell Science, 2001. 288p.

Periódicos (acesso pelo Portal Periódicos CAPES):

Biotechnology & Bioengeneering.

World Journal of Microbiology and Biotechnology. (UNESCO)

Bioresource Technology (Oxford)

Brazilian Journal of Microbiology (Sociedade Brasileira de Microbiologia)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos:Avaliação descritiva (70% da nota)Apresentação de um seminário em grupo (30% da nota).

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de

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frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Apresentação das noções básicas de Microbiologia Industrial. Identificação dos diferentes microorganismos de interesse industrial. Descrição da tecnologia de produção de várias biomoléculas a partir de diferentes bioprocessos como: etanol, biopolímeros e alimentos. Introdução aos equipamentos usados em bioprocessos como fermentadores. Demonstração dos métodos de cultivo e esterilização e diferentes tecnologias.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Prof. Dr. Pedro de Oliva Neto

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia III: Pesquisa em educação

SERIAÇÃO IDEAL4o ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

06TEÓRICA

35PRÁTICA

35TEOR/PRAT OUTRAS

20 90NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS

40AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Reconhecer os principais enfoques teórico-metodológicos empregados na pesquisa em ensino de Ciências e de Biologia.2. Contextualizar a pesquisa em ensino de Ciências e Biologia no Brasil e no mundo.3. Analisar as contribuições da pesquisa para a prática docente.4. Identificar as etapas da pesquisa e as formas de socialização do conhecimento.5. Discutir aspectos éticos da pesquisa em educação em Ciências e Biologia.6. Elaborar e executar oficinas e projetos de pesquisa em educação em Ciências e Biologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A pesquisa em ensino de Ciências e Biologia.1.1. Conceitos de Ciência e de conhecimento científico.1.2. Aspectos históricos e concepções da pesquisa no Brasil e no mundo.1.3. Pesquisa na escola: articulação com o processo ensino-aprendizagem.

2. Aspectos Metodológicos.2.1. Pesquisa quantitativa e qualitativa: especificidades.2.2. Principais áreas temáticas: currículos e programas, métodos de ensino, linguagem, cognição e ensino de ciências, alfabetização científica e aprendizagem de conceitos científicos, ensino por investigação, formação do professor, educação não-formal e divulgação científica, avaliação na educação em Ciências e Biologia.2.3. Aspectos éticos e culturais.2.4. Instrumentos de coleta, construção e análise dos dados.

3. Produção de texto científico.3.1. Modalidades textuais: resumos, resenhas, sínteses, artigo, ensaio, monografia, documentário. 3.2. Normatização técnica e formatação de trabalhos acadêmicos e científicos.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações X Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABAPTISTA, M.N.; CAMPOS, D.C. Metodologias de pesquisa em Ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 299p.

LÜDKE, M.; MARLI E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 13. ed. São Paulo: EPU, 2011. 99p.

TEIXEIRA, P.M.M. Ensino de Ciências: pesquisas e reflexões. Campinas: Komedi, 2009. 270p.

FRENEDOZO, R.C. (Org) Pesquisa em ensino de Ciências e Biologia. São Paulo: Terracota, 2011. 128p.

PEREIRA, J.E.D. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, 167 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBASTOS, F.; NARDI, R. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras, 2008. 384p.

NARDI, R. A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil: alguns recortes. São Paulo: Escrituras, 2007. 472p.

ROSA, M.I.P. Investigação e ensino: articulações e possibilidades na formação de professores de Ciências. Ijuí: Editora Unijuí, 2004. 184p.

SANTOS, F.M.T.; GRECA, I. M. (orgs). Pesquisa em ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias. 2 ed., Unijui: Editora Unijui, 2011. 440p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)C Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textosRelatórios sobre os temas estudadosElaboração de projeto

Critérios:Nota final (NF) = (média Es) + (média Hs) + J

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3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo das concepções de ensino e de Ciências produzidas ao longo da história no Brasil e no mundo. Discussão sobre as articulações entre as Ciências Biológicas, a tecnologia, a educação e conhecimento escolar. Reflexão sobre os aspectos éticos e culturais da investigação científica. Compreensão dos métodos e técnicas de pesquisa em educação. Familiarização com linhas de pesquisa na área de ensino de Ciências e de Biologia. Caracterização das modalidades de produção científica e normatização dos trabalhos científicos. Desenvolvimento de oficinas e projetos de pesquisa no ensino de Ciências e Biologia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Docente 1 a ser contratado

Page 288: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃOObrigatóriaDEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia IV: Projetos Interdisciplinares

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

06TEÓRICA35

PRÁTICA35

TEOR/PRAT OUTRAS20

90

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender os aspectos histórico-sociais e a fundamentação teórica da interdisciplinariedade no conhecimento científico e no processo ensino e aprendizagem.2. Identificar tipos e níveis de interdisciplinariedade.3. Refletir sobre a prática pedagógica interdisciplinar dos professores de Ciências e de Biologia. 4. Discutir as relações homem, natureza e sociedade. 5. Buscar, em fontes diversas, recursos didáticos para o ensino de conteúdos relacionados aos temas transversais e propor oficinas e projetos com enfoque interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Ciências Biológicas e a interdisciplinaridade.1.1. Epistemologia, Ciência e interdisciplinaridade.1.2. Aspectos históricos e sociais.1.3. Multidisciplinariedade, interdisciplinariedade e transdisciplinariedade.

2. A interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem.2.1. Concepções da educação.2.2. Níveis da interdisciplinaridade escolar: curricular, didático e pedagógico.2.3. O trabalho docente como síntese interdisciplinar.2.4. Ética, educação, trabalho e práticas sociais.

3. Ciências Biológicas e a prática pedagógica interdisciplinar.3.1. Limites: epistemológicos, institucionais, metodológicos, e de infraestrutura.3.2. Desenvolvimento tecnológico e estilo de vida.3.3. O homem, a natureza e a sociedade.3.4. Temas transversais nos Parâmetros Curriculares Nacionais e diretrizes do Estado de São Paulo.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório x Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações x Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRANCO, S. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009. 120p.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Temas Transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1998. 436p. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf>. Acesso: março de 2014.

BUSQUETS, M.D.; CAINZOS, M.; FERNANDEZ, T.; LEAL, A. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. Tradução Cláudia Schilling. 6. ed. São Paulo: Ática, 2000. 198p.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 364p

FAZENDA, I.C.A. Práticas interdisciplinares na escola. 13ª Edição, São Paulo: Cortez, 2013. 192p.

SÃO PAULO. Temas Transversais. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME / DOT, 2012. 56 p. Disponível em :< http://www.educacao.sp.gov.br/docs/CGEB_PlanejEscolar2012_DEGEB_TemasTransversais%20copy.pdf> Acesso: março de 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRADE, P.F. Aprender por projeto, formar educadores. In: VALENTE, J.A. (Org). Formação de educadores para o uso da informática na escola. Campinas: NIED-UNICAMP, 2003. Disponível em: < http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro4/> Acesso em março de 2014.

KLEIMAN, A.B.; MORAES, S.E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001. 191p.

PATTI, E.A.M.R. A saúde na educação é possível? Uma proposta interdisciplinar e transdisciplinar. Franca: UNESP-FHDSS, 2006. 171 p.

SANTOS, B.B.M. Os projetos de trabalho em ação: construindo um espaço interdisciplinar de aprendizagem. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. 140p.

SANTOS, F.M.T.; GRECA, I.M. Pesquisa em ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias. 2ª ed., Unijui: Unijui Editora, 2011. 440p.

YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Porto Alegre: ARTMED, 1998, 241p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campoE Relatório (s) K Produção de texto ou artigo

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F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

Instrumentos:Leitura e discussão de textosParticipação em dinâmicas Elaboração de projeto

Critérios:Nota final (NF) = (média Es) + (média Is) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de RecuperaçãoRealização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo dos aspectos históricos e sociais do enfoque interdisciplinar das Ciências Biológicas. Introdução à interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a atuação dos professores de Ciências e de Biologia: condições favoráveis e limitantes para um trabalho interdisciplinar. Análise das relações entre o homem, a natureza e a sociedade. Discussão da prática docente frente aos avanços das Ciências e Tecnologias. Elaboração de propostas de implantação da interdisciplinaridade escolar através de oficinas e projetos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Docente 1 a ser contratado

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOLicenciaturaOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELEducaçãoANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Prática de Ensino em Biologia e Estágio Supervisionado

SERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

14TEÓRICA PRÁTICA

105TEOR/PRAT100

OUTRAS205

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS

40AULAS TEOR/PRAT40

OUTRAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Observar e problematizar o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de Biologia2. Propor alternativas de ensino, por meio da vivência da realidade escolar no estágio supervisionado, e participar efetivamente do processo educativo em sala de aula fazendo a conexão entre pesquisa e ensino.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)

1. Atividades de gestao do ensino (100 horas).- relação professor/aluno, professor/professor e aluno/aluno;- conselhos da escola, reunião de pais e mestres;- articulação entre o Projeto Pedagógico e a Prática Escolar.- instâncias da aprendizagem;- gestão escolar e suas implicações na prática docente

2. Apoio efetivo ao exercício da docência (105 horas)- propostas de práticas docentes;- relações sociais entre agentes envolvidos;- reforço e recuperação escolar,- articulação entre ensino e pesquisa;- efetivação da prática docente por meio de minicursos e acompanhamento dentro de sala de aula.

METODOLOGIA DE ENSINOLeitura e discussão de textos relativos ao conteúdo programático e a bibliografia.Relato de experiências vivenciadas pelos alunos durante o estágio.Elaboração de propostas alternativas a partir do vivenciado pelo discente.Realização de minicursos sobre temas da área.Apresentação de seminários Estágio em escolas públicas de Ensino Básico

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABARBOSA, R. L. L. (org.) Trajetórias e Perspectivas da Formação de Educadores. São Paulo: Ed. Unesp, 2004

BARBOSA, R. L. L. (org). Formação de educadores: desafios e perspectivas São Paulo Editora Unesp 2013

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? Série: Palavra do Professor. São Paulo: Ática.

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998, 174p.

FAZENDA, I. C. (org.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1991.

FERNANDES, D. Avaliar para aprender: fundamentos práticas e políticas. Editora Unesp, 1ª ed. 2009

GONÇALVES, A. V.; PINHEIRO, A. S.; FERRO, M. E. (orgs). Estágio Supervisionado e práticas educativas: diálogos interdisciplinares. Editora UEMS Dourados(MS) 2011

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo/Edusp . 2004.

KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. Ed. Pedagógica e Universitária – São Paulo – 1987.

MIZUKAMI, M. da G. Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986

PIMENTA, S. G. &. LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez: 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, C. M. de C. Ser artista, ser professor - Razões e paixões do ofício. Editora Unesp.

BARBOSA, R. L. L. Dificuldades de leitura – A busca da Chave do Segredo. São Paulo: Arte e Ciência, 1998.

BUSQUETES, M. D.; CAINZIS, M.; FERNÁNDEZ, T.; LEAL. A.; MORENO. M.; SATRE, G. Temas transversais em Educação - Bases para uma formação integral. Série Fundamentos. São Paulo, Ática.

Caderno do professor: ciências, ensino fundamental – Coordenação Geral: Maria Inez Fini - Secretária Estadual da Educação/São Paulo. 2009.

DANIEL, Pennac Rocco. Diário de Escola.

GROSSI, E. P. O desejo de aprender. Rio: Vozes, 1992.

SILVA, Marilda da (org). Pedagogia Cidadã: cadernos de formação: caderno de didática. São Paulo: UNESP/Pró-Reitoria de Graduação, 2003.

NOUVEL, P. A Arte de Amar a Ciência. Editora Unisinos/RS, 2001.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília:MEC;SEF, 1998.

SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. Série Educação. São Paulo, Ática.

VICENTINI, P. P. e LUGLI, R. G. L. História da Profissão Docente no Brasil: representações em disputa. Editora Cortês.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos:Debates, relatórios, prova e seminários.

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Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para discussões, revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)O curso propõe, por meio do Estágio Supervisionado, analisar e problematizar o espaço escolar com vistas a melhor compreendê-lo, conhecer e participar de atividades relacionadas à gestão das escolas, possibilitar o efetivo exercício da docência sob a supervisão do professor da disciplina e de professores da rede pública de ensino básico, organizar projetos educativos vinculando pesquisa e ensino, investigar práticas avaliativas formadoras e organizar trabalhos nas escolas utilizando tecnologias da informação.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Profa. Dra. Raquel Lazzari Leite Barbosa

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Ritmos Biológicos: Fisiologia e AmbienteSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL2º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA

36PRÁTICA

12TEOR/PRAT OUTRAS

12 60NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Discutir as relações entre fisiologia, comportamento e ambiente na manifestação da ritmicidade biológica.2. Reconhecer as variações temporais na abundância de recursos naturais e sua implicação no processo de adaptação evolutiva.3. Conceituar e caracterizar os ritmos e os osciladores biológicos.4. Explicar as propriedades e os mecanismos dos relógios biológicos.5. Identificar as consequências das alterações ambientais antrópicas sobre a ritmicidade biológica de espécies terrestres e aquáticas.6. Discutir a abordagem experimental empregada em Cronobiologia e reavaliar os protocolos de pesquisa incorporando a dimensão temporal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Métodos e técnicas de estudo em Cronobiologia.1.1. Elaboração de estudos de campo.1.2. Elaboração de estudos de laboratório.1.3. Métodos de registro.1.4. Métodos de análise de séries temporais.2. Ritmicidade biológica: interações fisiológicas, comportamentais e ambientais.2.1. Oscilações endógenas do organismo: ritmos circadianos, ultradianos e infradianos.2.2. Ciclos geofísicos e variações temporais dos recursos naturais.2.3. Relações entre osciladores biológicos e fatores ambientais: sincronização, mudança de fase, limites e critérios de arrastamento.3. Significado adaptativo da ritmicidade biológica3.1. Antecipação, coordenação, otimização.3.2. Evidências experimentais.4. Sistema de temporização biológica.4.1. Estruturas e funcionamento do sistema de temporização biológica.4.2. Diversidade dos sistemas de temporização circadiana em diferentes táxons.4.3. Mecanismos moleculares e genéticos.5. Ritmos circanuais e fotoperiodismo

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5.1. Reprodução, crescimento, migração e hibernação em endotermos.5.2. Formas sazonais, diapausa e muda em insetos.5.3. Dormência e floração em plantas.6. Ritmos circamarés e circalunares6.1. Ritmo circalunar em animais terrestres.6.2. Ritmos circamaré, circalunar e circadiano em organismos marinhos.7. Alterações ambientais antrópicas e ritmicidade biológica.7.1. Consequências da iluminação artificial para espécies terrestres e aquáticas.7.2. Implicações para a saúde e desempenho humanos.

METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos IndividuaisAulas Práticas: laboratório Trabalhos em Grupo

X Aulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc, Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIPOLLA-NETO, J.; MENNA-BARRETO, L.; MARQUES, N. (Eds), Introdução ao estudo da Cronobiologia. São Paulo, Icone/Edusp, 1988. 270p.

DUNLAP, J.C.; LOROS, J.J.; DeCOURSEY, P.J. Chronobiology: Biological Timekeeping. Sunderland, Sinauer Associates, 2004. 406p.

MARQUES, N.; MENNA-BARRETO, L. (Orgs). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3a. ed, São Paulo, Edusp/FioCruz, 2003. 435p.

MARQUES, M.D. (Ed.) Especial Cronobiologia. Revista da Biologia, v.9. n.3. São Paulo, IB/USP, 2012. Disponível em: www.ib.usp.br/revista/volumes>. Acesso em: março de 2014.

REFINETTI, R. Circadian Physiology. 2 ed. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 667p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALBRECHT, U. (Ed) The circadian clock. New York: Springer, 2010. 300p.

BISSONETTE, J.; STORCH, I. (org.) Temporal dimensions of landscape ecology: wildlife responses to variable resources. New York: Springer, 2007. 284p

DÍEZ-NOGUERA, A.; RIU, T.C.; HORTENSI, J.V.; CUCURELLA, N.C. Cronobiologia. Porto Alegre: Editora Livre, 2007. 160p.

FISCHER, F.M.; MORENO, C.R.C.; ROTENBERG, L. Trabalho em turnos e noturno na sociedade 24 horas. São Paulo: Atheneu, 2004. 238p.

KOUKKARI, W.L.; SOTHERN, R.B. Introducing Biological Rhythms: A Primer on the Temporal Organization of Life, with Implications for Health, Society, Reproduction, and the Natural Environment. New York: Springer, 2006. 655p.

PALMER, J.D. The living clock. The orchestrator of biological rhythms. Oxford: Oxford University Press, 2002. 162p.

SAUNDERS, D.S.; STEEL, C.G.H.; VAFOPOULOU, X.; LEWIS,R.D. Insect Clocks. 3ed. Amsterdam: Elsevier Science & Technology Books, 2002. 560p.

TAKAHASHI, J. S.; TUREK, F.W.; MOORE, R.Y. Circadian Clocks, Handbook of behavioral

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neurobiology, v.12, New York: Kluwer Academic, 2001. 769p.

BISSONETTE, J.; STORCH, I. (org.) Temporal dimensions of landscape ecology: wildlife responses to variable resources. New York: Springer, 2007. 284p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro:

A Nota Final (NF) será calculada: NF= A1+A2+J1 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual.O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da ritmicidade biológica: interações fisiológicas, comportamentais e ambientais. Apresentação dos fundamentos da Cronobiologia. Análise do significado adaptativo da ritmicidade biológica. Estudo dos componentes e dos mecanismos de funcionamento dos sistemas biológicos de temporização. Identificação das consequências das alterações ambientais antrópicas sobre a ritmicidade biológica de espécies terrestres e aquáticas. Discussão sobre as implicações do conceito de dimensão temporal no conhecimento e na elaboração das pesquisas biológicas.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Miriam Mendonça Morato de Andrade

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Meio Ambiente e BiodiversidadeOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Taxonomia de Plantas da SavanaSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSSistemática de Spermatophyta

ANUAL/SEMESTRAL2º sem.

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

04TEÓRICA24

PRÁTICA24

TEOR/PRAT OUTRAS12 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Compreender as características do bioma Savana.

2. Distinguir os principais grupos de espermatófitas que ocorrem na Savana.

3. Reconhecer as principais famílias de angiospermas que ocorrem na Savana.

4. Usar e elaborar chaves de identificação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. A Savana

1.1. Conceitos e diferentes fitofisionomias

1.2. Características climáticas e edáficas

1.3. Distribuição, ocorrência no Estado de São Paulo e unidades de conservação.

2. Características da vegetação

2.1. Extratos lenhoso e herbáceo

2.2. Interações e estratégias de sobrevivência

2.3. Características morfológicas

3. Caracterização dos principais grupos de espermatófitas que ocorrem na Savana

4. Classificação, morfologia, evolução e identificação das principais famílias de angiospermas que ocorrem na Savana.

5. Elaboração de tratamentos taxonômicos e chaves de identificação.

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosAulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

X Estudo Dirigido Visita TécnicaPortfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA, CPAC. 1998. 464p.

JUDD, W.A.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; DONOGHUE, M. Plant systematics: a phylogenetic approach, 3ed. Sunderland: Sinauer Associates. 2007. 611p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 830p.

SMITH, G.M. Botânica criptogâmica: briófitos e pteridófitos, v.2. 4ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 1987. 386p.

SOUZA, V.C. ; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGIII. 3ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2012. 768p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGIFFORD, E.M.; FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3ed. New York: W. H. Freeman and Company. 1996. 626p.

PENNINGTON, R.T.; LEWIS, G.P.; RATTER, J.A. Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography, and conservation. Boca Raton: Taylor & Francis Group. 2006. 467p.

SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, J.C.; FELFILI, J.M. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2005. 439p.

SMITH, N.; MORI, S.A.; HENDERSON, A; STEVENSON, D.W.; HEALD, S.V. (Eds.). Flowering plants of the Neotropics. New York: Princeton University Press. 2004. 594p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita (X) G Estudo de caso ou simulaçõesB Avaliação oral H Leitura e discussão de textosC Avaliação prática I Participação em dinâmicasD Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigoF Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outrosM Outro:

Instrumentos:

Avaliação teórica, relatórios e trabalho de campo.

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Critérios:

Nota final (NF) = (média As) + (média Es) + J

3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação

Realização de uma avaliação individual.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Aplicação dos princípios e métodos da taxonomia, com ênfase em grupos de espermatófitas que ocorrem na Savana, permitindo que os alunos conheçam a vegetação de um dos mais ameaçados biomas que ocorre no Brasil.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Renata Giassi Udulutsch

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de AssisCURSO Ciências BiológicasHABILITAÇÃOBacharelado Ênfase Biotecnologia e ProduçãoOPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVELCiências BiológicasANO LETIVO2018IDENTIFICAÇÃOCÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Tecnologia no desenvolvimento de vacinasSERIAÇÃO IDEAL4º ano

OBRIG/OPT/ESTObrigatória

PRÉ/CO/REQUISITOSImunologia

ANUAL/SEMESTRAL2º sem.

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02TEÓRICA16

PRÁTICA8

TEOR/PRAT OUTRAS6 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS40

AULAS PRÁTICAS20

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)1. Conhecer e explicar os mecanismos de ativação da imunidade celular e humoral 2. Compreender e aplicar diferentes estratégias para o desenvolvimento de vacinas com potencial de geração e manutenção de memória imunológica 3. Relacionar imunógenos artificiais, vacinas, soroterapia.4. Relacionar custo x benefício no processo de produção de vacinas e soros hiperimunes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)1. Imunidade Celular (captação, processamento, apresentação e reconhecimento do antígeno).2. Imunidade Humoral.3. Adjuvantes.4. Retrospectiva Histórica do Desenvolvimento de Vacinas.5. Requisitos para Segurança e Eficiência de Vacinas.6. Métodos de Produção de Vacinas.7. Controle de Qualidade de Vacinas. 8. Vacinas Bacterianas e Vacinas Virais.9. Vacinas Sintéticas e Produzidas por Engenharia Genética.10. Vacinas Conjugadas.11. Vacinas Recombinantes12. Vacinas de DNA.

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METODOLOGIA DE ENSINO

X Aulas Expositivas: descritivas e explicativas Elaboração de ProjetosX Aulas Expositivas: dialogadas Elaboração de RelatóriosX Estudo Dirigido Visita Técnica

Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campoAulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

X Aulas Práticas: laboratório Trabalhos em GrupoAulas Práticas: softwares de simulações Apresentação oralAulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância (Teleduc, Moddle) ou outro recurso.BIBLIOGRAFIA BÁSICAABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia celular e molecular. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 580 p.

BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 288p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. v.1.Tecnologia das fermentações. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 288p.

Artigos Científicos e Revisões recentes da área selecionados pela docente (acesso pelo Portal Periódicos CAPES).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMInstrumentos: três avaliações.

Nota Final (NF) NF= P1+P2+P3 3

Caso o aluno falte em uma das avaliações, poderá fazer uma prova final com toda a matéria do semestre, sendo que a nota da prova final substituirá a da avaliação que não foi realizada.

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação.

Sistema de Recuperação: realização de uma avaliação individual com toda a matéria do semestre.

Nota final após a recuperação: = NF + Nota da recuperação 2O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra-aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Compreensão dos aspectos de antigenicidade e imunogenicidade. Manipulação das funções ativadoras e reguladoras das respostas imunes inata, humoral e celular contra diferentes patógenos através de estratégias de microbiologia, parasitologia e biologia molecular. Aprofundamento e avaliação das possíveis consequências de respostas imunes inadequadas.

Page 302: PROJETO POLÍTICO - UNESP: Câmpus de · PDF fileno ano de 1998 (Resolução UNESP nº 76, dezembro de 1998) e, a partir do ano de 2000 foram oferecidas 40 vagas no período integral.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS):

Drª Karina Alves de Toledo