Projeto Ribeirão Anhumas

15
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRECHO DO RIBEIRÃO ANHUMAS. CAMPINAS/SP - ETAPA 2010 (COMUNIDADE PLANCTÔNICA) PUC CAMPINAS 2010

Transcript of Projeto Ribeirão Anhumas

  • PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE CAMPINAS

    CENTRO DE CINCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS

    FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    LEVANTAMENTO DAS CONDIES AMBIENTAIS

    DE TRECHO DO RIBEIRO ANHUMAS.

    CAMPINAS/SP - ETAPA 2010

    (COMUNIDADE PLANCTNICA)

    PUC CAMPINAS

    2010

  • EZEQUIEL CARLOS DE LIMA

    FRANCINE SILVA DE OLIVEIRA

    ISABELA RIBEIRO CORRA DOS SANTOS

    LETCIA JACOBINI DE OLIVEIRA

    TAYN DE SOUZA MARTINS

    Relatrio apresentado na disciplina Biologia, Faculdade de Engenharia Ambiental, Pontifcia Universidade Catlica de Campinas. Professora: Maria Pilar Rojals Piqu

    PUC CAMPINAS 2010

  • Sumrio

    1. Introduo

    1.1 Fundamentao terica...................................................................................04

    1.2 Objetivos..........................................................................................................06

    2. Materiais e Mtodos

    2.1 Materiais utilizados...........................................................................................06

    2.2 Metodologia......................................................................................................06

    2.3 Descrio das reas de estudo........................................................................07

    3. Resultados

    3.1 Resultados obtidos...........................................................................................09

    4. Discusses

    4.1 Discusses do grupo........................................................................................11

    5. Concluses

    5.1 Concluses do grupo.......................................................................................12

    6. Bibliografia

    6.1 Citaes bibliogrficas.....................................................................................13

    6.2 Webgrafia.........................................................................................................14

    6.3 Anexos.............................................................................................................15

  • 1. Introduo

    1.1 Fundamentao terica

    Fitoplncton a comunidade de organismos microscpicos

    fotossintetizantes que flutuam livremente nas diversas camadas dos corpos

    dgua e que constituda principalmente por algas: clorofceas, diatomceas,

    euglenofceas, crisofceas, dinofceas, xantofceas e tambm cianobactrias

    (CTSA, 2006).

    Em geral, guas limpas e pobres em nutrientes apresentam uma

    comunidade fitoplanctnica pouco abundante, com alta diversidade, enquanto que

    guas ricas em nutrientes apresentam grande nmero de organismos,

    pertencentes a poucas espcies. Alm da quantidade de nutrientes da gua,

    outros fatores influenciam a composio e distribuio espacial e temporal da

    comunidade fitoplanctnica, segundo Wetzel (1993), o desenvolvimento sazonal e

    espacial e a sucesso das populaes fitoplanctnicas sofrem influncia de vrios

    fatores ambientais como a luz, temperatura, regulao da impulso, nutrientes

    orgnicos e inorgnicos, competio e herbivoria, alm das propriedades

    fisiolgicas de cada espcie (MATSUZAKI M. et al MUCCI J. at al ROCHA A.).

    Os organismos fitoplanctnicos so seres fotossintetizantes, que fornecem

    oxignio no somente para os corpos dgua, como tambm para o ar.

    Funcionam como indicadores de qualidade de gua, considerados indicadores

    ambientais. Para ser feita a caracterizao desses seres necessrio que se faa

    um estudo do corpo dgua a ser analisado, com todas as suas caractersticas

    (IWATA & CMARA, 2007).

    Esteves (1998) discorre sobre a importncia dos ecossistemas aquticos,

    tendo papel fundamental no que concerne aos critrios biolgicos, qumicos e

    fsicos necessrios ao controle de qualidade da gua.

    Chama-se eutrofizao, o desenvolvimento intensivo do fitoplncton devido

    a um abastecimento excessivo de nutrimentos. As elevadas concentraes de

    nutrimentos derivados da poluio humana podem conduzir a importantes

    florescncias do fitoplncton. Este desenvolvimento intensivo tem lugar em toda a

    gua da superfcie e impede a luz de atingir a gua abaixo desta superfcie. Isto

  • faz parar o desenvolvimento das plantas que se encontram em profundidade e

    reduz a diversidade biolgica.

    A eutrofizao produz mudanas na qualidade da gua incluindo a reduo

    de oxignio dissolvido, da biodiversidade aqutica, a perda das qualidades

    cnicas, a morte extensiva de peixes e o aumento da incidncia de floraes de

    alguns fitoplnctons. Essas floraes podem provocar o aumento no custo do

    tratamento da gua de abastecimento e consequncias relacionadas sade

    pblica. Isso, geralmente, se d com predomnio de poucas ou mesmo de apenas

    uma espcie de cianobactria cuja produo de toxinas (cianotoxinas), ou de

    outros metablitos, inibem a sua predao por microcrustceos, larvas de peixes,

    etc (FUNASA, 2001).

    Em lagos rasos o intenso contato sedimento-gua proporciona uma

    dimenso extra no problema da eutrofizao (SCHEFFER, 1998), onde as

    respostas podem ser catastrficas (apud LAMPERT & SOMMER, 1997;

    SCHEFFER et al., 2001; BICUDO et al., 2006). Como consequncias indesejveis

    da eutrofizao para ambientes rasos esto o contnuo desenvolvimento de

    floraes de cianobactrias e o intenso crescimento de macrfitas aquticas.

    Dentro de uma viso clssica da ecologia, o fitoplncton tido como a

    base do fluxo de carbono das cadeias trficas na regio limntica de ambientes

    aquticos (POMEROY, 1974; FENCHEL, 1988). No entanto, estudos realizados

    nas ltimas dcadas mostraram que isto nem sempre verdade. Os detritos, as

    bactrias e protozorios podem, em alguns casos, ser mais importantes do que os

    produtores primrios como fonte de carbono para os nveis trficos superiores

    (AZAM et al., 1983).

    O carbono um dos constituintes essenciais da biomassa dos seres vivos,

    sendo responsvel por 40% a 60% do peso seco, na maioria dos casos

    (RAYMONT, 1983). Devido a esta importncia, ele usado como unidade

    universal em ecologia energtica, permitindo comparar a dinmica de

    ecossistemas muito diferentes entre si.

    Com o desenvolvimento de novas tcnicas para o estudo da ecologia

    microbiana, tais como a citometria de fluxo, a microscopia de epifluorescncia

    (WEISSE, 1994), os microhetertrofos planctnicos foram reconhecidos como

    importantes componentes no fluxo de carbono em muitas cadeias trficas

  • aquticas, atravs do que se convencionou chamar "microbial loop" (apud

    STOCKNER & PORTER, 1988; POMEROY & WIEBE, 1988; WEISSE, 1990).

    A relevncia dos estudos ecolgicos e sanitrios do fitoplncton, em sade

    pblica, deve-se ao fato de que eles atestam a qualidade e possibilitam o

    monitoramento das guas utilizadas para diversos fins, principalmente aqueles

    ligados diretamente sade humana (MATSUZAKI M. et al MUCCI J. at al

    ROCHA A.).

    1.2 Objetivos

    Coletar, analisar e avaliar a comunidade planctnica de trecho do ribeiro

    Anhumas Campinas/SP.

    2. Materiais e Mtodos

    2.1 Materiais utilizados

    - Rede de coleta de plnctons 60m e 154m

    - Frascos com tampa

    - Soluo de formol 4%

    - Etiquetas de identificao

    - Lminas e lamnulas

    - Microscpio ptico

    - Mquina fotogrfica

    2.2 Metodologia

    O levantamento da comunidade planctnica foi realizado aps a coleta de

    duas amostras do ribeiro Anhumas, uma com a rede de 60m e a outra de

    154m, que ficou armazenada em uma soluo de formol 4%, e em seguida

    analisada no laboratrio atravs do microscpio ptico com objetivas de 4x e 10x.

  • 2.3 Descrio das reas de estudo

    - A Bacia do Ribeiro das Anhumas

    A bacia hidrogrfica do ribeiro das Anhumas (Figura 1) est circunscrita

    pelas coordenadas UTM, Zona 23, de 7.462.827 a 7.482.500 N e de 282.500 a

    296.870 E, correspondendo a uma superfcie de 15.011,26ha, aproximadamente

    150 km2. Esta bacia est majoritariamente inserida no municpio de Campinas

    (SP), cortando-o no sentido sul-norte e constitui-se na maior bacia do municpio

    dentre as contribuintes do rio Atibaia. Em termos de gerenciamento de recursos

    hdricos, a rea localiza-se dentro da Unidade de Gerenciamento (UGHI) 5,

    composta das bacias hidrogrficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundia. O

    ribeiro Anhumas considerado o maior curso de gua integralmente campineiro,

    pois suas cabeceiras encontram-se na prpria rea urbana de Campinas

    (Christofoletti & Federici 1972).

    As nascentes do ribeiro das Anhumas esto em reas altamente

    urbanizadas, devido tendncia herdada do perodo colonial, em que as

    ocupaes e exploraes territoriais eram feitas margeando rios, o que fez com

    que os grandes centros urbanos brasileiros nascessem e se expandissem ao

    longo destes (Campinas 1995). Uma pequena parte da bacia encontra-se no

    municpio de Paulnia (SP), onde o ribeiro desemboca no rio Atibaia.

    Aproximadamente 46% da rea da bacia so considerados urbanizados

    (Briguenti 2005), havendo muita presso em toda sua extenso, que compreende

    desde o centro histrico de fundao da cidade, at trechos de reas rurais e

    reas de uso rural dentro do permetro urbano, passando por reas de recente

    urbanizao, como o distrito de Baro Geraldo.

    A bacia do ribeiro das Anhumas situa-se em rea de transio entre o

    Planalto Atlntico e a Depresso Perifrica Paulista (Instituto Geolgico 1993). A

    norte e nordeste da bacia ocorre, predominantemente, o relevo de colinas amplas,

    com inclinao em direo ao rio Atibaia. A leste encontram-se colinas mdias e

    amplas; e a oeste colinas pequenas e morrotes; alm de colinas e morrotes que

    apresentam blocos rochosos esparsos por todo o terreno.

  • Mapa 1. O estado de So Paulo, a Regio Metropolitana de Campinas (RMC) e o municpio de Campinas. Em destaque, a bacia hidrogrfica do ribeiro das Anhumas.

  • 3. Resultados

    3.1 Resultados obtidos

    Ao analisar as amostras de gua foram encontradas vrias espcies

    indicadoras da m qualidade da gua. Entre elas citamos Philodina sp (figuras 1 e

    2), cianobactrias (figuras 3 e 4), colnia de clorofceas (figura 5), Diatomcea

    (figura 6), Chrysophyta sp (figura 7), Microcystis (figura 8) e Vorticella sp (figuras 9

    e 10) onde, entre estas apenas a Chrysophyta se desenvolve em locais

    oligotrficos, diferenciando-se das espcies demais.

    Figura 1: Philodina sp Figura 2: Philodina sp

    Figura 3: Cianobactrias

  • Figura 4: Populao de cianobactrias

    Figura 5: Colnia de Clorofceas Figura 6: Diatomcea

    Figura 7: Chrysophyta sp Figura 8: Microcystis

  • Figura 9: Vorticella sp Figura 10: Comunidade de Vorticella sp

    4. Discusses

    4.1 Discusses do grupo

    A poluio do ribeiro Anhumas faz com que se apresentem vrios fatores

    responsveis pela deteriorao da qualidade da gua, destacando-se a

    eutrofizao antrpica. Tal processo traz como principal consequncia a florao

    de cianobactrias, ou seja, a proliferao exagerada desses organismos. As

    cianobactrias foram observadas em praticamente todas as anlises. Segundo

    Torgan (1989), floraes algais so resultado da interao de fatores fsicos,

    qumicos e biticos, caracterizadas por um crescimento explosivo, autolimitante e

    de curta durao dos microorganismos de uma ou poucas espcies,

    frequentemente produzindo coloraes visveis nos corpos de guas naturais. As

    cianobactrias podem produzir ainda hepatotoxinas, e um dos gneros

    responsvel pela mesma Microcystis, obtido atravs da anlise, a toxina

    produzida responsvel pela morte em decorrncia de hemorragia intra-heptica

    e choque hipovolmico. Tambm coletadas e analisadas foram as diatomceas,

    que geralmente compreendem grande parte da biomassa do fitoplncton,

    evidenciando seu papel na teia trfica pelgica e nos fluxos de carbono na regio

    de estudo.

    As espcies analisadas (Philodina sp, Vorticella sp, Chrysophyta sp,

    Microcystis e cianobactrias) so tpicas de gua doce com exceo da

    cianobactrias que podem ser marinhas. Philodina so animais pertencentes ao

    filo Rotifera, cuja dieta consiste principalmente em matria em decomposio,

  • assim como de algas unicelulares e outros tipos de fitoplncton. Vorticella so

    ciliados pedunculados geralmente encontrados no lodo. Sua presena

    comumente associada a sistemas de baixa eficincia. Chrysophyta so algas (na

    maioria unicelulares) que incluem alguns dos componentes principais do

    fitoplncton. Segundo Esteves (1998), os organismos da diviso Chrysophyta, em

    grande maioria, so particularmente encontrados em corpos dgua oligotrficos

    (pobres em nutrientes), devido a suas exigncias morfolgicas, bioqumicas e

    fototrpicas, sendo ento, uma das nicas espcies fitoplanctnicas que

    apresentam caractersticas distintas das demais espcies adaptadas a um

    ambiente eutrofizado.

    5. Concluses

    5.1 Concluses do grupo

    Conclui-se ao trmino do Levantamento das Condies Ambientais de

    trecho do ribeiro Anhumas; Campinas/SP etapa 2010 (Comunidade

    Planctnica) que, aps a anlise da comunidade planctnica do ribeiro, as

    caractersticas das espcies encontradas em grande quantidade indicam que a

    concentrao de matria orgnica presente no ribeiro extremamente alta,

    indicando a poluio do meio, sendo ento, imprpria para qualquer tipo de

    utilizao.

  • 6. Bibliografia

    6.1 Citaes Bibliogrficas

    AZAM, F., FENCHEL, T., FIELD, J. G., GRAY, J. S., MEYER-REIL, L. A. &

    THINGSTAD, F., The ecological role of Water-column microbes in the sea. Mar.

    Ecol. Prog. Ser., 10: 257-263, 1983.

    BICUDO, D.C., FONSECA B.M., BICUDO C.E.M., BINI L.M. & ARAJO-JESUS

    T. Remoo de Eichhornia crassipes em um reservatrio tropical raso e suas

    implicaes na classificao trfica do sistema: estudo de longa durao no Lago

    das Garas, So Paulo, Brasil. In: Tundisi, J.G., Matsumura-Tundisi, T. & Sidagis

    Galli, C.V. (eds.). Eutrofizao na Amrica do Sul: causas, consequncias e

    tecnologias para gerenciamento e controle. So Carlos: Instituto Internacional de

    Ecologia. p. 413-438, 2006.

    BICUDO, D.C., FONSECA, B.M., BINI, L.M., CROSSETTI, L.O., BICUDO, C.E.M.

    & ARAJO-JESUS, T. Undesirable side-effects of water hyacinth control in a

    shallow tropical reservoir. Freshwater Biology, 2006.

    BRUNA DE FREITAS IWATA; FLR DE MARIA MENDES CMARA.

    Caracterizao ecolgica da comunidade fitoplanctnica do rio Poti na cidade de

    Teresina/PB. In: Congresso de Pesquisa e Inovao da Rede Norte Nordeste de

    Educao Tecnolgica, II, 2006, Joo Pessoa/PB, 2007.

    CHRISTOFOLETTI, A. & FEDERICI, H. A terra campineira. Campinas: Indstrias

    Grficas Mousinho. 100p. 1972.

    ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro:

    Intercincia,1998.

    FENCHEL, T., Marine plankton food chains. Ann. Rev. Ecol. Syst., 19: 19-38p,

    1988.

    FUNASA. Fundao Nacional de Sade. Cianobactrias Txicas: Impactos na

    sade pblica e processo de remoo em gua para consumo humano. Braslia,

    out. 2001.

    LAMPERT, W. & SOMMER, U. Limoecology: The ecology of lakes and streams.

    New York: Oxford University Press. 382p, 1997.

  • MAYLA MATSUZAKI et al JOS LUIZ NEGRO MUCCI et al ARISTIDES

    ALMEIDA ROCHA. Comunidade fitoplanctnica de um pesqueiro na cidade de

    So Paulo. Revista Sade Pblica, So Paulo, vol.38, n.5, 2004.

    POMEROY, L. R., The oceans food web, a changing paradigm. BioScience, 24:

    499-504, 1974.

    POMEROY, L. R., WIEBE, W. J., Energetics of microbial food webs.

    Hydrobiologia, 159: 7-18, 1988.

    RAYMONT, J. E. G., Plankton and productivity in the oceans - Zooplankton. 2o vol,

    2a ed., Pergamon Press, New York, 1983.

    SCHEFFER, M. Ecology of shallow lakes. Londres: Chapman & Hall, 357p., 1998.

    SCHEFFER, M., CARPENTER, S., FOLEY, J.A., FOLKE, C. & WALKER, B.

    Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596., 2001.

    STOCKNER, J. G. & PORTER, K. G., Microbial food webs in freshwater

    planktonic ecosystems. In: S. R. Carpenter (ed.), Complex interactions in lake

    communities, Springer, 69-83p., 1988.

    TORGAN, L. C., Florao de algas: composio, causas e consequncias.

    Florianpolis, nsula (19): 15-34., 1989.

    WEISSE, T., Structure of microbial food webs in relation to the trophic status of

    lakes and fish grazing pressure: a key role of cyanobacteria? In: R. M., PINTO-

    COELHO, A. GIANI & E. VON SPERLING, Ecology and human impact on lakes

    and reservoirs in Minas Gerais with special reference to future development and

    management strategies (eds.), Belo Horizonte, 55-70p., 1994.

    WEISSE, T., Trophic interactions among heterotrophic microplankton,

    nanoplankton, and bacteria in lake Constance. Hydrobiologia, 191: 111-122p.,

    1990.

    Wetzel RG. Limnologia. 2nd ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian; 1993.

    6.2 Webgrafia CTSA - COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL,

    Fitoplncton de gua Doce. Mtodos Qualitativo e Quantitativo.

    Disponvel em: http://www.bmn.com.br/plan-leg/ma/est-sp/decis/cetesb42-06.pdf

    Acesso em: 12/06/2010 s 09:43h

  • 6.3 Anexos

    Mapa 1; disponvel em:

    http://www.iac.sp.gov.br/projetoanhumas/pdf/riscos_ambientais_bacia_ribeirao_an

    humas.pdf Acesso em: 12/06/2010 s 10:58h