Projeto Testes Intermédios 2013/2014...

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Informação-Projeto — 2013/2014 1 / 14 LISTA DE CONTEÚDOS 1. APRESENTAÇÃO E FINALIDADES DO PROJETO ............................................................ 2 2. PRESSUPOSTOS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO ......................................................... 4 3. INSCRIÇÃO — PRAZOS E CONDIÇÕES ...................................................................... 5 4. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS E CONDIÇÕES DE ACESSO ........................................... 6 5. ASPETOS DE ORDEM LOGÍSTICA E ORGANIZACIONAL .................................................... 7 6. REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS TESTES ............................................................. 8 7. HORÁRIO E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DOS TESTES .................................................... 9 8. CORREÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES. ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................... 9 9. PREENCHIMENTO E DEVOLUÇÃO DE GRELHAS DE CLASSIFICAÇÃO E DE QUESTIONÁRIOS DE APLICAÇÃO ............................................................................................... 10 10. COMUNICAÇÃO COM O IAVE .............................................................................. 10 ANEXOS .......................................................................................................... 12 ANEXO A — CALENDÁRIO DAS APLICAÇÕES E DURAÇÃO DOS TESTES ..................................... 12 ANEXO B — DOCUMENTO SÍNTESE DE PRAZOS DE DEVOLUÇÃO .......................................... 13 ANEXO C — ADAPTAÇÕES DE TESTES .......................................................................... 14 Projeto Testes Intermédios 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROJETO Informação aos Diretores, gestores de projeto e professores

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LISTA DE CONTEÚDOS

1. APRESENTAÇÃO E FINALIDADES DO PROJETO ............................................................ 2

2. PRESSUPOSTOS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO ......................................................... 4

3. INSCRIÇÃO — PRAZOS E CONDIÇÕES ...................................................................... 5

4. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS E CONDIÇÕES DE ACESSO ........................................... 6

5. ASPETOS DE ORDEM LOGÍSTICA E ORGANIZACIONAL .................................................... 7

6. REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS TESTES ............................................................. 8

7. HORÁRIO E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DOS TESTES .................................................... 9

8. CORREÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES. ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................... 9

9. PREENCHIMENTO E DEVOLUÇÃO DE GRELHAS DE CLASSIFICAÇÃO E DE QUESTIONÁRIOS

DE APLICAÇÃO ............................................................................................... 10

10. COMUNICAÇÃO COM O IAVE .............................................................................. 10

ANEXOS .......................................................................................................... 12

ANEXO A — CALENDÁRIO DAS APLICAÇÕES E DURAÇÃO DOS TESTES .....................................12

ANEXO B — DOCUMENTO SÍNTESE DE PRAZOS DE DEVOLUÇÃO .......................................... 13

ANEXO C — ADAPTAÇÕES DE TESTES .......................................................................... 14

Projeto Testes Intermédios 2013/2014

INFORMAÇÃO-PROJETO

Informação aos Diretores, gestores de projeto e professores

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1. APRESENTAÇÃO E FINALIDADES DO PROJETO

No âmbito da missão do Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE), dar-se-á continuidade ao Projeto Testes Intermédios iniciado pelo GAVE no ano letivo de 2005/2006 (nesse ano, apenas para a disciplina de Matemática do 12.º ano). A aplicação dos testes intermédios (TI) teve como primeira finalidade contribuir para a progressiva familiarização de todos os intervenientes com os instrumentos de avaliação sumativa externa, e foi nesse sentido que se estendeu a oferta dos TI a outras disciplinas sujeitas a exame nacional.

O reconhecimento de que os TI podem ter um caráter eminentemente formativo — na medida em que, por um lado, permitem aos alunos a consciencialização da progressão da sua aprendizagem e, por outro lado, permitem aos professores a regulação das suas práticas, tendo por referência padrões de desempenho de âmbito nacional, mediante uma reflexão sustentada pela análise do processo de resposta dos alunos e pelos resultados atingidos — esteve na origem do alargamento da oferta dos TI a disciplinas não sujeitas a prova final de ciclo/exame final nacional.

A avaliação da implementação do projeto em anos anteriores permite concluir que a adesão ao projeto por parte das escolas alcança valores superiores a 95% quando se trata de TI em disciplinas sujeitas a prova final de ciclo/exame final nacional, com exceção do TI de Filosofia, no 11.º ano, cuja adesão não foi além de cerca de 70% das escolas. No que se refere aos TI do 2.º ano (1.º CEB), que visam o diagnóstico precoce das dificuldades dos alunos e uma intervenção pedagógica e didática focada no aumento dos níveis de sucesso no final do 1.º ciclo, a adesão atinge valores da ordem dos 90%.

Em sentido oposto, a adesão aos TI de disciplinas do 3.º CEB não sujeitas a prova final, criados em 2010/2011, como são os casos de Ciências Naturais, Físico-Química, Geografia, História e Inglês, cuja realização deveria ter um enfoque estritamente formativo, orientado para apoiar a regulação externa da aprendizagem e a promoção da elevação da qualidade dos desempenhos dos alunos, mostram níveis de adesão que, em média, não ultrapassam a casa dos 50%, nunca indo além dos 70% das escolas, a que se junta uma tendência decrescente de adesão em todas as disciplinas nos três anos de aplicação.

Relativamente ao TI de Filosofia, disponibilizado desde 2010/2011 com a finalidade de familiarizar os alunos com o exame final nacional facultativo, que viria a ser reintroduzido no elenco dos exames nacionais, os resultados mostram alguma estabilidade, estando os desempenhos mais fracos relacionados com fragilidades de carácter transversal (como sejam o domínio da escrita e da leitura).

No caso particular do Inglês, disciplina em que se reconhece ser essencial assegurar uma consistente melhoria e elevação do nível de proficiência linguística dos alunos,

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a adesão das escolas diminuiu (de 69%, em 2010/2011, para 56%, em 2012/2013), no que se refere à realização das componentes escritas e de compreensão do oral do teste (reading, writing e listening). Em relação à realização da componente da produção oral (speaking), e não obstante ser esta uma das componentes que justifica maior regulação e estarem disponíveis na página do GAVE guiões de apoio à realização dos procedimentos de avaliação deste domínio, a adesão das escolas começou por ser de 12%, em 2010/2011, baixando para 7%, em 2012/2013, o que significa que o número de alunos que realizou esta parte do teste baixou de 2800, em 2010/2011, para 2400, em 2012/2013, de entre os cerca de 90 mil alunos a frequentar o 9.º ano.

A decisão relativa ao conjunto de aplicações a disponibilizar em 2013/2014 (consultar o Anexo A) não traduz, de forma alguma, a desvalorização da dimensão formativa dos TI, que se pretende até reforçar com a antecipação das datas de aplicação em relação ao ano anterior. Ela deve ser entendida como um momento de reavaliação, também por parte das escolas, das condições efetivas de aplicação dos testes, do papel que têm desempenhado no apoio e na promoção do sucesso dos alunos, e dos recursos humanos e financeiros que mobilizam. No Relatório Nacional dos Testes Intermédios — 2012, publicado em fevereiro de 2013, apresentava-se uma síntese das razões que foram sendo reportadas pelas escolas (que se prendem, essencialmente, com questões relacionadas com a operacionalização do projeto) e que podem, em parte, justificar o decréscimo de adesão que se tem vindo a verificar.

Tendo em conta que o IAVE tem vindo a disponibilizar um conjunto significativo de informação (desde os enunciados e critérios de classificação de todos os TI aplicados — e demais instrumentos de avaliação externa —, passando pelos resultados por turma, por escola, por região e a nível nacional, até aos relatórios nacionais anuais, quer dos TI quer das provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais, é necessário que as escolas avaliem o impacto dessa informação, bem como a eficácia formativa dos TI aplicados, visando-se o reajustamento da oferta em função das necessidades reais dos alunos.

O teste de Inglês do 9.º ano (3.º CEB), tornado obrigatório pelo despacho n.º 11838-A/2013, de 10 de setembro, será aplicado no âmbito do Projeto Key for Schools PORTUGAL, sendo toda a informação sobre o projeto disponibilizada em página eletrónica própria.

A oferta do TI de Inglês no 11.º ano (nível de continuação, tanto na Formação Específica como na Formação Geral) resulta do reconhecimento da necessidade de uma futura certificação dos conhecimentos em língua inglesa, quer para fins pessoais e académicos, quer para fins profissionais, dos alunos do ensino secundário. Este teste visa, principalmente, a aferição do nível de desempenho dos alunos tendo em conta o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Estrangeiras e a reavaliação das práticas de sala de aula, assumindo uma finalidade eminentemente formativa.

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2. PRESSUPOSTOS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO

O projeto TI assenta num conjunto de pressupostos que, a não serem conhecidos, podem comprometer todo o processo de aplicação, bem como a interpretação dos resultados no âmbito de uma avaliação formativa por referência a padrões de âmbito nacional. Uma parte destes pressupostos está diretamente relacionada com o respeito pela autonomia das escolas e demais estabelecimentos de ensino, implicando, simultaneamente, a responsabilização dos seus órgãos de decisão pedagógica e executiva, a quem compete:

(i) decidir sobre a adesão ao projeto;

(ii) escolher os testes a realizar;

(iii) decidir sobre as implicações das classificações dos testes no processo de avaliaçãointerna dos alunos;

(iv) assegurar que a realização do teste intermédio obedece às mesmas normas que presidem à realização de qualquer prova de avaliação interna e que todas assituações serão enquadradas nesse âmbito;

(v) assumir a responsabilidade pela transmissão de informação a alunos eencarregados de educação, bem como o esclarecimento sobre todos os assuntos relacionados com o projeto, cabendo ao Diretor e ao professor gestor do projeto a implementação dos circuitos de comunicação adequados;

(vi) garantir o respeito pelas regras e pelos procedimentos estipulados nestainformação e nas subsequentes, condição indispensável para a equidade de todo o processo, nomeadamente no que respeita ao cumprimento de normas de sigilo.

Relativamente à leitura dos resultados dos TI, será útil reiterar os pressupostos enunciados em anos anteriores:

(vii) os testes contemplam apenas uma dimensão restrita do vasto leque de opções inerentes ao processo de avaliação interna desenvolvido nas escolas;

(viii) a análise circunstanciada do desempenho dos alunos a partir das suas produções individuais e a análise dos resultados da turma/escola, enquadradas pela leitura crítica do teste e dos critérios de classificação e pela interpretação das informações reunidas nas grelhas de classificação, são parte integrante do processo;

(ix) a partilha com os alunos da informação obtida deve visar a regulação da suaaprendizagem, no sentido de ultrapassarem as suas eventuais dificuldades.

A devolução das grelhas com os resultados dos TI, dentro do devido prazo, é condição essencial para a continuidade deste projeto. A elevada taxa de devolução de resultados atingida nos últimos três anos letivos, que garantiu a validade das análises de larga escala

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e de âmbito regional e a publicação atempada das informações, mostra bem que cada escola está empenhada em assegurar a sua participação no projeto e em obter a informação necessária para a monitorização e regulação da aprendizagem dos seus alunos.

Não se considera, pois, que seja necessário validar, neste ano letivo, as inscrições, mediante a verificação da devolução de resultados em 2012/2013. O processo de validação será automático. Sobre os prazos de inscrição e demais procedimentos, consulte-se o capítulo 3.

A informação sobre o elenco, o calendário e a duração de cada teste pode ser consultada no Anexo A.

As informações com o objeto de avaliação de cada uma das aplicações constituirão as denominadas Informações-Teste, a serem divulgadas, de forma faseada, na Extranet (na área «Conteúdos», separador «Testes Intermédios») e na página do IAVE (www.gave.min-edu.pt), acessível ao público em geral.

3. INSCRIÇÃO — PRAZOS E CONDIÇÕES

A inscrição no projeto decorre nos seguintes períodos:

3.º Ciclo do EB e ES de 21 de outubro a 15 de novembro

1.º Ciclo do EB de 20 de novembro a 20 de dezembro

O acesso à Extranet (em http://extra.gave.min-edu.pt/login.jsp ou via página eletrónica do IAVE, na área Escolas) deve ser feito com o recurso às credenciais utilizadas nas aplicações da Estatística (nome de utilizador e palavra-chave dos códigos Escola, antigos códigos GEPE).

O processo de registo (apenas para as escolas que ainda não efetuaram registo) e o processo de inscrição serão realizados on-line, na Extranet do IAVE (consultar o Manual de utilização da Extranet TI, a disponibilizar oportunamente).

Para efeitos de inscrição para as aplicações do 1.º CEB, o registo é feito pelas escolas sede de agrupamento, no caso da rede pública. Para o Ensino Secundário e para o 3.º CEB, é feito por unidade de escola.

No presente ano letivo, conforme explicitado no capítulo 2., a validação das inscrições não está sujeita à verificação da devolução de resultados do ano letivo anterior. Assim, todas as escolas poderão fazer a inscrição no elenco de testes intermédios que pretenderem vir a aplicar, cumpridos que sejam os prazos e os procedimentos em vigor.

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Sempre que a escola opte pela anulação de uma inscrição, a decisão deve ser obrigatoriamente comunicada ao IAVE com, pelo menos, três dias de antecedência relativamente à data de aplicação. Nos casos em que não seja possível a comunicação prévia no prazo indicado, as escolas não deverão fazer o download dos enunciados dos testes na Extranet, devendo comunicar, no próprio dia, as razões da não realização. Todas as comunicações relativamente a este assunto devem ser feitas exclusivamente por correio eletrónico.

4. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS E CONDIÇÕES DE ACESSO

O IAVE disponibiliza os seguintes documentos, comuns a todas as aplicações:

• enunciados dos testes e respetivas adaptações em Entrelinha 1,5;

• critérios de classificação dos testes;

• grelhas para lançamento das classificações;

• questionário para análise de cada aplicação.

Os enunciados dos testes do 3.º CEB e do ES são disponibilizados na Extranet, no dia da aplicação, a partir das 7 h 30 min. Os enunciados dos testes do 1.º CEB são disponibilizados na Extranet, no dia imediatamente anterior ao da aplicação, a partir das 7 h 30 min.

Os ficheiros áudio, quando existirem, serão disponibilizados de acordo com calendário a divulgar nas Informações-Teste das disciplinas em causa.

Até 24 horas após a aplicação, e sempre depois das 18 h do mesmo dia, os enunciados, os critérios de classificação dos testes, as grelhas de classificação e demais documentos específicos ficam disponíveis na página do IAVE, acessíveis ao público em geral.

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5. ASPETOS DE ORDEM LOGÍSTICA E ORGANIZACIONAL

Intervenientes e suas funções

Gestor do projeto

A Direção tem de nomear um professor gestor de projeto que não deverá ser o Diretor. O gestor de projeto ou qualquer membro da Direção devem ser os únicos elementos com acesso à área «Testes Intermédios» da Extranet.

O gestor do projeto tem como atribuições:

• assegurar a comunicação com o IAVE;

• consultar com regularidade a página do IAVE e a Extranet, onde as informações sobre o projeto são divulgadas e atualizadas periodicamente;

• atualizar os dados da escola e registar os diferentes números de telefone (escola, Diretor e gestor);

• garantir que o e-mail de registo da escola funciona e só é consultado pelo Diretor e pelo gestor do projeto;

• promover a divulgação do projeto e das suas normas junto da restante comunidade educativa;

• assegurar a organização das diversas aplicações no estabelecimento de ensino;

• assegurar a comunicação com os responsáveis pelos departamentos que incluem as disciplinas envolvidas e com os professores das turmas nas quais se irão aplicar os testes;

• providenciar salas devidamente equipadas para a realização dos testes e, se necessário, prever a deslocação de turmas para salas diferentes das que seriam utilizadas habitualmente;

• garantir que todos os intervenientes sejam informados do dia, da hora e do local da aplicação;

• aceder à Extranet, no dia previamente calendarizado (a divulgar nas Informações-Teste das disciplinas envolvidas), abrir o(s) ficheiro(s) áudio, quando existam, proceder à sua reprodução e à sua guarda, até ao momento da entrega ao professor da turma (ou vigilante, se necessário);

• aceder à Extranet, no dia previsto para a disponibilização do teste, descarregar o(s) ficheiro(s), proceder à impressão e assegurar a reprodução, o empacotamento e a guarda dos testes, de acordo com o explicitado no capítulo 6;

• contactar em tempo útil o IAVE, no caso de ser detetada alguma anomalia;

• solicitar a cada professor, ou aos departamentos que incluem as disciplinas implicadas, a devolução das grelhas de classificação disponibilizadas para cada teste, devidamente preenchidas;

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• devolver ao IAVE a(s) grelha(s) de classificação e o questionário da aplicação dentro dos prazos estipulados.

Professores das disciplinas e das turmas em que se realizam as aplicações

Os professores de cada disciplina/turma envolvida nas aplicações devem:

• fornecer aos alunos toda a informação disponível sobre o projeto dos testesintermédios, em geral, e sobre cada uma das provas, em particular;

• corrigir e classificar os testes;

• promover a análise e a interpretação dos resultados, junto dos alunos e em sede de departamento/grupo disciplinar;

• assessorar o gestor do projeto na organização das diversas aplicações, se necessário;

• participar no preenchimento do questionário (um por cada aplicação).

6. REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS TESTES

A reprodução dos testes1 deve ser assegurada pelo gestor do projeto ou pelo Diretor, que pode delegar esta função em quem entender. Em caso algum deve este processo ser executado por uma única pessoa. Nesta fase, é fundamental que a prova impressa seja cotejada com a versão PDF, de forma a acautelar problemas de impressão.

Os testes devem ser colocados em envelopes (um por turma). O número de cópias deve ser igual ao número de alunos que realiza o teste, acrescido de um exemplar para o professor vigilante. Nos testes com duas versões, o envelope destinado a cada turma deve conter o mesmo número de exemplares de cada versão. Os envelopes, devidamente selados, devem ser guardados em local seguro, ao qual só o gestor do projeto ou o Diretor têm acesso, até serem distribuídos aos professores vigilantes.

Cada envelope, devidamente selado, deve ser entregue, no intervalo que precede a realização do teste, ao professor vigilante (que pode, ou não, ser o professor da turma e da disciplina em questão). O professor só pode abrir o envelope na presença dos alunos, no início da realização do teste. De forma a garantir a equidade na avaliação, considera-se que não devem ser prestados quaisquer esclarecimentos aos alunos durante a realização das aplicações.

1 Estas disposições não abrangem os materiais áudio e outros cuja apresentação não seja feita em enunciado de teste. Os procedimentos relativos aos ficheiros áudio serão explicitados nas informações específicas das disciplinas.

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Considerados os custos decorrentes da impressão dos enunciados dos testes, assim como o tempo disponível para a sua reprodução, sugerimos que a escola avalie a possibilidade de disponibilizar os enunciados unicamente em formato digital, sempre que o equipamento informático disponível o permita. Também nestes casos, os alunos responderão nas folhas de teste habitualmente utilizadas (com exceção dos testes do 2.º ano).

Sobre os enunciados com Entrelinha 1,5 e outras adaptações dirigidas a alunos com baixa visão e a alunos cegos, consulte-se o Anexo C.

7. HORÁRIO E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DOS TESTES

As aplicações de cada teste intermédio ocorrem em simultâneo em todo o território nacional e, de acordo com o horário de cada escola, deverá ter início entre as 10 h e as 10 h 45 min, em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, e entre as 9 h e as 9 h 45 min, na Região Autónoma dos Açores.

O início de cada aplicação pode ser antecipado num máximo de 30 minutos em relação ao horário previsto, se tal for imprescindível para assegurar o normal funcionamento das demais atividades letivas. Este procedimento deve ser obrigatoriamente transmitido ao IAVE, via correio eletrónico com, pelo menos, três dias úteis de antecedência relativamente à data da aplicação.

Nos dias de aplicação dos testes, sugere-se que não sejam marcadas outras provas de avaliação interna aos alunos envolvidos no projeto.

8. CORREÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Os critérios de classificação devem ser sempre respeitados.

Os testes devem ser corrigidos e classificados pelo professor da turma. O teste, os critérios de classificação e os resultados devem ser objeto de análise e de interpretação pelos professores, tendo em conta as finalidades do projeto.

Note-se que, em regra, os conteúdos a avaliar nos testes são aqueles que, de acordo com as propostas de gestão dos programas, terão sido lecionados, em condições normais, até uma semana antes da data de cada aplicação. No entanto, se se registarem atrasos pontuais que não comprometam a realização de um teste, prevê-se na grelha de classificação o ajustamento da classificação (ver Manual de utilização da Extranet TI).

Os resultados dos testes realizados pelos alunos externos não devem ser devolvidos ao IAVE.

O IAVE elaborará uma análise dos resultados item a item, divulgando posteriormente, na Extranet, os resultados obtidos por disciplina.

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9. PREENCHIMENTO E DEVOLUÇÃO DE GRELHAS DE CLASSIFICAÇÃO E DE QUESTIONÁRIOS DE APLICAÇÃO

As grelhas de classificação preenchidas devem ser devolvidas ao IAVE até 15 dias úteis após a data de realização de cada aplicação. Os questionários de aplicação devem ser enviados até 20 dias úteis após a data de realização do teste (consultar o Anexo B — Documento síntese dos prazos de devolução).

Os procedimentos para preenchimento e devolução de grelhas e de questionários são explicitados no Manual de utilização da Extranet TI.

Deve prestar-se a maior atenção às datas para devolução de grelhas de classificação, uma vez que, findos os prazos estabelecidos para cada teste, o campo de upload na Extranet deixa de estar disponível, não podendo a devolução de resultados ser feita por outra via.

A não devolução de grelhas de classificação pode resultar na não validação da inscrição no ano seguinte.

10. COMUNICAÇÃO COM O IAVE

Em todos os assuntos relacionados com o projeto, o IAVE apenas assegura a comunicação com a Direção ou com o gestor do projeto de cada estabelecimento de ensino, que devem utilizar o endereço eletrónico indicado na ficha de registo da Extranet.

O endereço de correio eletrónico para o qual devem ser enviadas todas as comunicações é o seguinte:

[email protected]

As comunicações por correio eletrónico têm de incluir, obrigatoriamente:

• o nome do estabelecimento de ensino;

• o código Escola (antigo código GEPE) que identifica o estabelecimento de ensino;

• o nome do gestor do projeto;

• o contacto telefónico do gestor do projeto.

No que se refere às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, salvo indicação em contrário, as comunicações com o IAVE devem ser mediadas pelas respetivas Direções Regionais de Educação.

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Nos casos em que a comunicação via correio eletrónico não seja possível, os contactos devem ser efetuados através dos números de telefone que se indicam e no horário apresentado.

213895183 ou 213895178

10 h — 12 h; 15 h — 17 h

Em dia de aplicação de TI, o horário de atendimento é o seguinte:

8 h — 13 h; 14 h — 17 h

No corrente ano letivo, irá funcionar um sistema de notificação (alertas) via chamada telefónica, sms ou correio eletrónico que alertará o Diretor/gestor de projeto das datas limite de inscrição, de download de ficheiros e de upload de grelhas de classificação (bem como de outras informações que venham a surgir ao longo do processo).

Como nota final, reitera-se a informação de que no âmbito deste projeto, o IAVE não presta esclarecimentos a alunos ou a encarregados de educação, devendo o gestor do projeto ou os professores informá-los desse facto.

Publicado em 14.outubro.2013

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ANEXO A

CALENDÁRIO DAS APLICAÇÕES E DURAÇÃO DOS TESTES

CALENDÁRIO E ELENCO DE TESTES

Ciclo de ensino / Ano de escolaridade / DisciplinaData de Realização

1.º Período 2.º Período 3.º Período

1.º CEB 2.º ano

Matemática 30 maio

Português 27 maio

3.º CEB 9.º ano

Inglês — Key for Schools PORTUGAL

Matemática 21 março

Português 6 fevereiro

ES

11.º ano

Biologia e Geologia 24 março

Física e Química A 12 fevereiro

Inglês (nível de continuação) 27 fevereiro

Matemática A 11 março

12.º anoMatemática A 29 novembro 30 abril

Português 24 fevereiro

Key for Schools PORTUGAL• Reading, Writing, Listening and Speaking• Informação sobre o projeto disponível em aqui• Calendário e regulamento a definir de acordo com o disposto no n.º 3 do Despacho n.º 11838-A/2013, de 10 de setembro

Teste Intermédio de Inglês (nível de continuação) do 11.º ano• Formação Geral ou Formação Específica• Compreensão Escrita, Produção e Interação Escritas e Compreensão do Oral — 27 de fevereiro• Produção e Interação Orais — em momento a definir pela escola, entre 4 de fevereiro e 4 de abril

DURAÇÃO DOS TESTES

Salvo indicação em contrário nas respetivas Informações, os testes terão a duração de 90 minutos, sem intervalo. Compete à escola, no âmbito da sua autonomia, enquadrar o horário previsto na realidade da escola.

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ANEXO B

DOCUMENTO SÍNTESE DOS PRAZOS DE DEVOLUÇÃO

Ciclo de ensino

DisciplinaAno de escolaridade

Data de Realização

Datas limite de envio das grelhas de classificação

Datas limite de envio dos questionários

1.º CEB

Matemática2.º ano

30 maio 23 junho 30 junho

Português2.º ano

27 maio 18 junho 25 junho

3.º CEB

Matemática9.º ano

21 março 11 abril 22 abril

Português9.º ano

6 fevereiro 27 fevereiro 7 março

ES

Biologia e Geologia11.º ano

24 março 14 abril 22 abril

Física e Química A11.º ano

12 fevereiro 6 março 13 março

Inglês (nível de continuação)Compreensão Escrita, Produção e Interação Escritas e Compreensãodo Oral11.º ano

27 fevereiro

29 abril 7 maio

Inglês (nível de continuação)Produção e Interação Orais11.º ano

de 4 fevereiroa 4 abril

Matemática A11.º ano

11 março 1 abril 8 abril

Matemática A12.º ano

29 novembro 20 dezembro 6 janeiro

Matemática A12.º ano

30 abril 22 maio 29 maio

Português12.º ano

24 fevereiro 18 março 25 março

Page 14: Projeto Testes Intermédios 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROJETOagcorreiamateus.ccems.pt/anoletivo_13_14/TI_Inf_Projeto_out2013.pdf · 7. horÁrio e condiÇÕes de aplicaÇÃo dos testes

Informação-Projeto — 2013/2014 14 / 14

ANEXO C

ADAPTAÇÕES DE TESTES

Para o 3.º CEB e para o ES, disponibiliza-se às escolas, além dos enunciados da prova original, um ficheiro em formato PDF, com uma formatação que permitirá a utilização em suporte digital. Desta forma, os alunos poderão consultar o enunciado em formato digital, escolhendo a ampliação que melhor se adequa às suas necessidades específicas de visão, mantendo-se inalterado o enunciado da prova.

Estes enunciados (com Entrelinha 1,5), preparados para os alunos com baixa visão, serão disponibilizados na Extranet, em simultâneo com o enunciado da prova original. O ficheiro de cada um destes testes corresponderá à denominada Prova Entrelinha 1,5 (conforme exemplificação no Manual de utilização da Extranet TI). No caso das provas que apresentam versões, o enunciado é adaptado a partir da Versão 1.

No 1.º CEB, os enunciados dos testes são sempre em Entrelinha 1,5.

No que se refere aos alunos cegos, e dado que não é possível enviar a cada escola uma prova em Braille, sugere-se que, à semelhança do que já é feito em várias escolas, o teste seja realizado na presença de um professor que garanta:

• a leitura do enunciado;

• a descrição dos suportes dos itens constituídos por imagens (esquemas, gráficos, mapas, etc.).

Os alunos cegos cujos TI requeiram a descrição de imagens poderão realizar as provas em período coincidente com os demais colegas, ou num período mais alargado, ou mesmo num momento posterior.

Em todos os casos, quer nas aplicações de provas para alunos de baixa visão, quer nas aplicações de provas para alunos cegos, considera-se indispensável a presença de um professor para apoiar estes alunos durante a realização da prova.