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BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp
Reitor: Prof. Dr. Walter Manna Albertoni Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Armando Zeferino Milioni Coordenador do Curso: Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti
Junho de 2011
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MEMBROS DA COMISSÃO DE CURSO
Coordenador de Curso
Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti
Vice-Coordenadora de Curso
Profª. Drª. Dayane Batista Tada
Membros docentes
Prof. Dr. Jaime Shinsuke Ide
Profª. Drª. Mariana Motisuke
Profª. Drª. Regina Célia Coelho
Prof. Dr. Rodolpho Vilhena de Moraes
Membro Discente
Acadêmico Gilles Anderson Sousa Augusto
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MEMBROS DA COMISSÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Presidente da Comissão
Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti
Vice-Presidente da Comissão
Profª. Drª. Dayane Batista Tada
Membros docentes
Prof. Dr. Jaime Shinsuke Ide
Profª. Drª. Mariana Motisuke
Profª. Drª. Regina Célia Coelho
Prof. Dr. Rodolpho Vilhena de Moraes
Pedagogo
Wagner Gindro
Membro Discente
Acadêmico Gilles Anderson Sousa Augusto
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CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 5
DADOS GERAIS DO CURSO ..................................................................................... 6 Nome do curso .............................................................................................................6 Modalidade .................................................................................................................6 Forma de ingresso ........................................................................................................6 Número de vagas previstas no ato de criação ................................................................6 Número de vagas atual .................................................................................................6 Situação legal do curso .................................................................................................6 Regime do curso ...........................................................................................................7 Carga horária total do curso .........................................................................................7 Tempo de integralização ...............................................................................................7 Turno de funcionamento ..............................................................................................7 Organização do currículo ..............................................................................................7
NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS DA OFERTA DO CURSO .................. 8 Histórico da instituição .................................................................................................8 Histórico do Bacharelado em Ciência e Tecnologia ........................................................8 Perfil do curso ..............................................................................................................9 Contextualização e inserção do curso .......................................................................... 10
CONCEPÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ............................... 11 Objetivos do curso ..................................................................................................... 11 Perfil do egresso ......................................................................................................... 11 Mobilidade acadêmica ............................................................................................... 13 Pressupostos epistemológicos e teóricos .................................................................... 14 Pressupostos didáticos e pedagógicos ......................................................................... 15 Pressupostos metodológicos ...................................................................................... 16 Sistema de avaliação .................................................................................................. 17
Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ....................................... 17 Sistema de avaliação do projeto do curso ...................................................................... 19
Organização curricular ................................................................................................ 20 Trajetórias acadêmicas ............................................................................................... 34 Pressupostos metodológicos do curso ......................................................................... 35 Trabalho de conclusão de curso .................................................................................. 36 Atividades complementares acadêmico-culturais ........................................................ 36
PLANOS DE ENSINO DAS UNIDADES CURRICULARES ............................................ 37
CORPO SOCIAL .................................................................................................... 37 Corpo docente ........................................................................................................... 37 Corpo técnico administrativo ...................................................................................... 39
Diretoria acadêmica ........................................................................................................ 39
5
Diretoria administrativa .................................................................................................. 39
INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................................... 40 Espaço físico ............................................................................................................... 40 Equipamentos de informática ..................................................................................... 43 Biblioteca ................................................................................................................... 43
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 44
ANEXOS .............................................................................................................. 46
APRESENTAÇÃO
Os avanços alcançados pelos principais setores da sociedade contemporânea tem sido
totalmente dependentes de inovações científicas e tecnológicas. Os cursos de nível
superior e, em particular, os ligados às engenharias e às ciências exatas, são
inegavelmente uma componente chave destas inovações.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está ciente da importância de se
investir na formação de uma nova geração de profissionais que inclui os engenheiros e
bacharéis em áreas científicas. É nesse cenário que foi criado seu Instituto de Ciência e
Tecnologia (ICT) no Campus São José dos Campos (Unifesp/SJC), com o propósito de
atuar de maneira diferente das outras instituições de ensino superior da região, mesmo
que em áreas semelhantes, ou até eventualmente comuns. E a diferença mais notável
nessa atuação será norteada pela proposta que se concentra no projeto pedagógico do
Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) da Unifesp/SJC.
A elaboração deste projeto está em harmonia com as novas tendências mundiais
do ensino superior, concebidas sob a consciência de que a manutenção do status quo na
formação de recursos humanos de alto nível, não é suficiente para atender à forte
6
demanda por mudanças que a sociedade contemporânea exige. Além disso esta atual
estrutura não é suficiente também para responder aos desafios de solucionar
importantes problemas relacionados à energia, alimentos, meio ambiente, água, saúde
e comunicação, que requerem um conhecimento multidisciplinar por parte do
profissional.
DADOS GERAIS DO CURSO
Nome do curso
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Modalidade
Bacharelado
Forma de ingresso
Anual
Número de vagas previstas no ato de criação
Total de 150 vagas/ano em período integral
Número de vagas atual
Total de 200 vagas/ano:
200 vagas no período integral (matutino e vespertino), sendo:
180 vagas em regime universal e
20 vagas em regime de cotas
Situação legal do curso
Criação: Ata da Reunião do CONSU de 15 de Julho de 2009.
Autorização: Parecer CNE/CES no. 11/2008 de 31/01/2008 e Portaria/MEC no. 355,
publicada no D.O.U em 18/03/2008.
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Currículo em vigor: Após aprovação em reunião do Conselho de Graduação.
Regime do curso
Semestral
Carga horária total do curso
2520 horas
Tempo de integralização
Mínimo: 6 semestres
Máximo: 9 semestres
Turno de funcionamento
Matutino e vespertino
Aulas de segunda-feira a sexta-feira e aos sábados (manhã e/ou tarde)
Organização do currículo
O currículo do Bacharelado em Ciência e Tecnologia está organizado da seguinte forma:
o Unidades Curriculares Obrigatórias: 1116 horas aula distribuídas em 20
disciplinas obrigatórias, sendo 15 delas de 72 horas e 5 de 36 horas
o Unidades Curriculares Eletivas: 1296 horas, sendo essa carga dividida
paritariamente entre disciplinas de opção limitada e disciplinas de livre escolha
o Atividades Complementares Acadêmico-Culturais: 108 horas
Total: 2520 horas
Estes dados representam um sumário do que será apresentado na seção
“Organização curricular”, na qual serão fornecido maiores detalhes e contextualização.
8
NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS DA OFERTA DO CURSO
Histórico da instituição
A Unifesp teve início em 1933 com a criação da então Escola Paulista de Medicina.
Posteriormente, em 1939, foi criada a Escola Paulista de Enfermagem, sendo ambas
inicialmente de natureza privada. Em 1956, a Instituição torna-se pública e gratuita,
transformando-se em um estabelecimento isolado de ensino superior de natureza
autárquica, vinculada ao Ministério de Educação [1]. Em razão da excelência do ensino
superior oferecido pela Instituição e por suas destacadas atividades de pesquisa e
extensão, mais três cursos de graduação voltados para pesquisa e tecnologia na área da
saúde foram criados na década de 60 (cursos de Ciências Biomédicas, Fonoaudiologia e
Tecnologia Oftálmica). Em 1994, diante de sua consolidada posição científica, a
Instituição adquire novos contornos e transforma-se na Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp) [1]. Em 2005, diante da escassez de vagas de graduação oferecidas pelo
ensino público no País, a Unifesp aceita engajar-se no programa de expansão das
universidades federais ampliando e diversificando os seus cursos de graduação e de pós-
graduação. A expansão da graduação que se iniciou em 2005, via pacto direto com o
Ministério da Educação (MEC), foi firmada em 2006/2007 viabilizada pelo plano de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) [2], com a abertura de
14 novos cursos em 4 novos Campi. Inicialmente, instalou-se na Baixada Santista o
Instituto de Saúde e Sociedade, com cursos nas áreas da saúde e correlatas. Em seguida,
houve a criação do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, em
Diadema, da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, em Guarulhos e,
finalmente, do Instituto de Ciência e Tecnologia, em São José dos Campos.
Histórico do Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Desde o último quarto do século passado, observou-se uma verdadeira revolução nos
processos de produção e circulação do conhecimento. Ao contrário de outras épocas, a
9
nova ecologia cognitiva digital é marcada por uma capacidade sempre crescente de
observação, processamento de dados e conversão do conhecimento em tecnologias
capazes de alterar recorrentemente a visão de mundo predominante em uma mesma
geração [3].
Inspirada na organização da formação superior proposta por Anísio Teixeira para a
concepção da Universidade de Brasília, no início da década de 1960 [4], no Processo de
Bolonha [5] e nos colleges estadunidenses; mas incorporando um desenho inovador
necessário para responder às nossas próprias e atuais demandas de formação
acadêmica, a proposta de implantação dos Bacharelados Interdisciplinares (BI) como o
BCT constitui uma proposição alternativa aos modelos de formação das universidades
européias do século XIX, ainda predominantes no Brasil, apesar de superados em seus
contextos de origem.
A implantação de cursos bacharelados interdisciplinares possibilita a ampliação
das opções de formação no ensino superior brasileiro. Com esse espírito, uma proposta
interdisciplinar, na área de ciência e tecnologia (BCTs), foi iniciada na Universidade
Federal do ABC [6], seguida por outras universidades federais, ampliando o escopo da
inovação curricular a outras áreas do conhecimento.
Perfil do curso
No Brasil, a expansão e a criação de novas universidades federais trouxeram importante
oportunidade de inovação para o ensino superior. Nesse sentido, a Unifesp/SJC através
do Instituto de Ciência e Tecnologia propõe o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e
Tecnologia. Trata-se de um curso de graduação plena com duração de três anos, ao
término dos quais o aluno é diplomado como Bacharel em Ciência e Tecnologia. Por
outro lado, a conclusão do BCT possibilita também o ingresso num ciclo de formação
complementar visando de obtenção de uma graduação de maior especificidade, com
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duração variável de estudos de um ou dois anos dependendo do curso pós-BCT
escolhido. Ainda em termos acadêmicos existe a possibilidade para os concluintes de
ingressarem num programa de pós-graduação, que o conduzirá a estudos aprofundados
sobre um determinado tema de seu interesse. Esta variedade de possibilidades
associada à estrutura do curso favorece uma formação técnico-científica adequada para
os problemas contemporâneos além de permitir ao aluno uma escolha profissional
muito melhor embasada do que em um curso convencional.
Contextualização e inserção do curso
A formação de maior número de profissionais e pesquisadores nas áreas de engenharia
e ciências exatas se relaciona de forma significativa com as necessidades de inovações
científicas e tecnológicas da sociedade. As carências do Brasil nesses aspectos podem
ser ilustradas com alguns poucos números bastante eloquentes. De acordo com os
dados do Instituto de Estatística da UNESCO [7], em 2005 apenas 16% dos quase 18
milhões de jovens brasileiros na faixa etária entre 18 e 24 anos estavam matriculados no
ensino superior. Nesse mesmo ano, essa proporção era de 58% na Argentina e 46% no
Chile, para manter a comparação na América Latina. Buscando o “benchmark” global, há
a Coréia do Sul, com 93%. Os números se agravam ainda mais se o foco da análise for
direcionado às Engenharias. Naquele mesmo ano, dos quase 18 milhões de jovens
brasileiros na faixa etária supra citada, somente 350 mil, ou menos de 2% do total,
cursavam ensino superior em Engenharia. Na Coréia do Sul, dos 3,3 milhões de jovens
na mesma faixa etária, o número de estudantes de engenharia era quase igual a um
milhão, ou mais de 30% do total. Note que um país com cerca de 1/5 da população na
faixa etária em estudo tinha cerca do triplo do número de estudantes de engenharia.
Nesse contexto a proposta do BCT se insere, como uma iniciativa para minimizar
essa desproporção. A cidade de São José dos Campos, escolhida para sediar o Instituto
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de Ciência e Tecnologia, apresenta uma conhecida escassez histórica de vagas de ensino
superior público, apesar de sua vocação e talentos naturais nessa área, decorrentes da
presença na cidade de grandes empresas de cunho tecnológico, como a Embraer e a
Petrobrás, e de renomados institutos de pesquisa e ensino, como o Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Além disso,
São José dos Campos conta com um Parque Tecnológico que é apontado como modelo
a ser seguido pelos outros parques semelhantes já implantados ou em implantação no
estado de São Paulo e no Brasil, o que justifica ainda mais um curso dessa natureza
nessa região.
CONCEPÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Objetivos do curso
Com foco numa área abrangente de conhecimentos, que inclui a matemática, as
ciências naturais e computação, o BCT visa formar profissionais com sólidos
fundamentos teóricos e práticos e com uma visão integrada dessas diferentes áreas do
saber. Dessa forma o bacharel em Ciência e Tecnologia terá considerável domínio de
conhecimentos científicos e tecnológicos e uma formação humanística que
possibilitarão o enfrentamento e proposta de soluções para os desafios provenientes
das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de
exercício profissional em diversificadas áreas em que poderá atuar, em função da
heterogeneidade de sua formação. Poderá, ainda, dar continuidade a seus estudos
numa especialização em engenharia, em outro bacharelado, licenciatura ou em nível de
pós-graduação.
Perfil do egresso
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O egresso do BCT deverá estar preparado para os desafios do mercado de trabalho
contemporâneo lançando mão de habilidades e competências relacionadas ao
conhecimento científico e tecnológico. Deverão integrar o perfil do egresso do BCT
competências, habilidades, atitudes e valores gerais, como:
o capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e
responder às novas demandas da sociedade contemporânea;
o capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas;
o capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes
disciplinas e campos do saber;
o atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do
conhecimento;
o capacidade de trabalho em equipe e em redes;
o capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais,
contextualizando e relacionando com a situação global;
o atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e nas relações
interpessoais;
o comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência,
tecnologia, economia, sociedade e meio-ambiente;
o postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho;
o capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas;
o sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade
dos saberes e das diferenças étnico-culturais;
o capacidade de utilizar novas tecnologias que formam a base das
atividades profissionais;
o capacidade de empreendedorismo nos setores público, privado e terceiro
setor.
13
Considerando as especificidades do BCT, nas quais o aluno é capacitado a abstrair,
interpretar, analisar, investigar e criar, por meio da junção de diferentes campos do
conhecimento científico e tecnológico, o bacharel em ciência e tecnologia deverá:
o possuir conhecimento sólido e abrangente em ciência e tecnologia, com
domínio das técnicas básicas de modo a ajustar-se à dinâmica do mundo do
trabalho;
o dominar princípios gerais e fundamentais das Ciências Naturais, estando
familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;
o ser hábil para identificar, formular e resolver problemas na linguagem
matemática;
o ser capaz de usar tecnologias da informação e da comunicação;
o descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos
tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais.
o conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos,
seja em medições ou em análise de dados (teóricos ou experimentais);
o ser capaz de implementar e resolver problemas físicos, químicos
matemáticos e da engenharia por meio computacional dispondo de noções de
linguagem computacional;
o buscar, processar e analisar, de forma autônoma, informação procedente
de fontes diversas;
o ser capaz de auto-aprendizado e da atualização contínua e permanente
do conhecimento.
Mobilidade acadêmica
A mobilidade acadêmica é o processo que viabiliza o intercâmbio de alunos entre
instituições de ensino superior (IES). O discente matriculado em uma IES pode estudar
14
em outra e, após a conclusão dos estudos, a emissão de atestado de comprovante de
estudos é validado em sua instituição de origem. Este processo visa contribuir com a
formação e o aperfeiçoamento dos quadros docente e discente, com o objetivo de
adquirir novas experiências e a interação com outros meios acadêmicos.
Nesta proposta pedagógica a mobilidade acadêmica será enfaticamente
estimulada nos dois sentidos. Ou seja, por um lado alunos da Unifesp poderão se dirigir
a outra universidade para cursar uma determinada disciplina ou mesmo seguir uma
carreira pós-BCT que melhor lhe aprouver; por outro lado a Unifesp poderá admitir em
seus cursos alunos de universidade conveniadas sem a necessidade de concurso e/ou
vestibular, permitindo-lhes uma formação nos moldes propostos neste projeto.
Pressupostos epistemológicos e teóricos
Um valor fundamental do Bacharelado em Ciência e Tecnologia é que durante o curso o
aluno é responsável pela escolha de 50% da sua grade curricular. Neste sentido, o que
se pretende é que o aluno, ao invés de receber passivamente todo o conhecimento,
adquira o hábito da busca pelo saber de forma autônoma, com independência e
liberdade de opção. A conquista dessa autonomia na construção do próprio
conhecimento é algo que, uma vez alcançada, deverá permear toda a sua trajetória
pessoal e profissional.
A capacidade de adquirir conhecimento novo com autonomia é a chave das
competências profissionais e pessoais no século XXI, já que conhecimentos específicos
que um profissional usará num futuro próximo, nem sempre poderão ser ensinados
hoje, porque muitos deles ainda não foram desenvolvidos. Por isso, os novos
profissionais precisam ser preparados para o diálogo entre as suas especialidades e com
o mundo da pesquisa, nos mais diversos campos, de onde surgem os novos
conhecimentos. Assim, outro valor, a ser perseguido no decorrer do curso, e de
15
fundamental importância para a contemporaneidade, é o incentivo ao diálogo entre os
saberes (interdisciplinaridade), em contraposição aos saberes compartimentados e
estanques, já que, diante da complexidade dos problemas atuais, os saberes isolados
mostram-se insuficientes para a busca de soluções.
Pressupostos didáticos e pedagógicos
Na perspectiva aqui adotada, tanto o aluno como o professor têm um papel ativo no
processo de ensino-aprendizagem. As ações de ensino devem despertar e motivar a
participação do aluno, propiciando situações de aprendizagem mobilizadoras da
interação e da produção coletiva do conhecimento, que envolvam a pesquisa, a análise
e a postura crítica na busca de soluções.
A necessidade de clareza dos objetivos a serem buscados e a discussão sobre a
função científica e social do aprendizado destacam a importância do professor e de seu
envolvimento no processo de ensino-aprendizagem. Ressalta-se, ainda, a sua ação na
quebra de barreiras entre as diferentes disciplinas, de modo a propiciar a
interdisciplinaridade entre elas e possibilitar ao aluno o enfrentamento da realidade,
compreendida em toda a sua complexidade. É imprescindível que o professor vá além
da aula expositiva, promovendo, por exemplo, atividades intra e extra classe como, por
exemplo, visitas orientadas, pesquisas na biblioteca, debates, seminários, entre outros.
Observa-se, porém, que na universidade brasileira interagem diferentes modelos
de docência: o do pesquisador com total dedicação à universidade e uma sólida
formação científica; o do professor reprodutor do conhecimento e o do professor que se
dedica à atividade acadêmica, mas carece de uma formação consistente para a
produção e socialização do conhecimento.
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A institucionalização de práticas de formação docente torna-se, então,
fundamental. Tomar a própria prática (ação-reflexão-ação) como ponto de partida,
valorizando os saberes que os professores já construíram, refletir sobre essa prática,
identificando dificuldades na relação ensino-aprendizagem é o ponto de partida para
implementar mudanças para melhorar o cotidiano de ensinar e aprender.
Pressupostos metodológicos
O Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI
[8] aponta que, “para poder dar resposta ao conjunto de suas missões, a educação deve
organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a
vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender
a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para
poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e
cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente, aprender a ser,
via essencial que integra os três precedentes.”
Neste sentido, na concretização deste projeto devem estar presentes não só as
preocupações com o conteúdo das disciplinas, com o conhecimento, mas também com
o saber fazer (habilidades), indissociável das atitudes profissionais éticas e de cidadania,
que fazem parte do perfil do egresso. O aluno é incentivado buscar com equilíbrio a
realização pessoal, e a atuar na sociedade, colaborando para torná-la mais justa e
melhor.
Isto implica em adotar nas atividades das aulas, estratégias de trabalhos
individuais e de trabalhos em grupo que requeiram a participação ativa do aluno nas
atividades acadêmicas, de modo a envolvê-lo na busca, seleção, organização, produção,
apresentação e discussão de resultados.
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A avaliação da aprendizagem, entendida como processo contínuo de
acompanhamento do desempenho do aluno, ocorre em vários momentos ao longo do
curso e de diferentes formas, como atividades individuais, trabalhos em grupo,
exercícios, assiduidade, postura profissional ética e cidadã. Sua finalidade é diagnóstica,
ou seja, visa subsidiar o professor na identificação das dificuldades dos alunos para que
a aprendizagem seja o objetivo principal de todo o processo.
Na visão de que aprender é construir o próprio conhecimento, a avaliação assume
dimensão mais abrangente, que vai além da sala de aula. Assim, passa a ser um
mecanismo de retroalimentação para todos os envolvidos no ensino-aprendizagem:
gestores, professores, alunos e servidores técnicos-administrativos, tendo em vista os
aperfeiçoamentos.
Sistema de avaliação
Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo de acompanhamento do
desempenho dos alunos, feita por meio de procedimentos, instrumentos e critérios
adequados aos objetivos, conteúdos e metodologias referentes a cada atividade
curricular. É um elemento fundamental de reordenação da prática pedagógica, pois
permite um diagnóstico da situação e indica formas de intervenção no processo, com
vistas à aquisição do conhecimento, à aprendizagem e à reflexão sobre a própria
prática, tanto para os alunos como para os professores.
Compreender a avaliação como diagnóstico significa ter o cuidado constante de
observar, nas produções e manifestações dos alunos, os indicadores de sua situação de
aprendizagem. Na base desta avaliação está o acompanhamento contínuo destes
indicadores, sempre tendo em vista o progresso dos alunos e sua aproximação aos alvos
pretendidos a partir de sua situação real.
18
A avaliação presente no Bacharelado em Ciência e Tecnologia não pretende
simplesmente medir aprendizagem segundo escalas ou valores, mas sim interpretar a
caminhada dos alunos com base nos registros e apreciações sobre seu trabalho. Vale
ressaltar a liberdade de cada professor na realização do processo de avaliação deverá
ser sempre respeitada. As avaliações são realizadas em vários momentos e não se
restringem somente a uma avaliação de conteúdos ao final do processo. Há avaliações
em grupo e individuais, trabalhos, listas de exercícios, avaliação da participação, do
interesse, da pontualidade, da assiduidade, da postura profissional ética e cidadã.
O processo de avaliação do ensino-aprendizagem obedece às normas e
procedimentos estabelecidos pelo Conselho Universitário. A aprendizagem do aluno,
nas disciplinas regulares constantes no currículo, será avaliada ao longo do período
letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico, mediante dois requisitos:
frequência e aproveitamento.
o Frequência: A frequência mínima exigida por disciplina é de 75% (setenta
e cinco por cento) das aulas ministradas. O aluno com frequência inferior a 75%
estará automaticamente reprovado na disciplina, independentemente da nota de
aproveitamento nela obtida.
o Aproveitamento: Além da frequência mínima, o aluno deverá obter
aprovação por aproveitamento auferido por notas das avaliações realizadas no
decorrer do período letivo.
O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) estará aprovado na
disciplina. Para cálculo da nota final o professor levará em conta as notas das avaliações
obtidas pelo aluno durante todo o período letivo. O aluno que não atingir a nota final
7,0 (sete) será conduzido a um exame final de avaliação. Neste caso, será aprovado na
respectiva unidade curricular o aluno que obtiver uma média final entre a nota do
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exame final e a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco). A nota final de cada aluno será
lançada no diário de classe e entregue na secretaria acadêmica até o término do
respectivo período letivo.
Sistema de avaliação do projeto do curso
O acompanhamento do projeto pedagógico do curso será realizado por meio da atuação
conjunta de três esferas: coordenação de curso, comissão de curso e docentes.
O papel da coordenação na implementação do projeto pedagógico está voltado
para o acompanhamento pedagógico do currículo. A relação interdisciplinar e o
desenvolvimento do trabalho conjunto dos docentes só poderão ser alcançados se
existirem o apoio e o acompanhamento pedagógico da coordenação. Portanto, a
coordenação de curso atuará como:
o articuladora e proponente das políticas e práticas pedagógicas;
o integrante do corpo docente envolvido no curso;
o divulgadora da importância de cada conteúdo no contexto curricular;
o articuladora da integração entre o corpo docente e discente; e
o avaliadora dos resultados das estratégias pedagógicas e orientadora na
proposição de novas estratégias.
A comissão de curso, além de ser o órgão de decisão maior na esfera do curso,
assumirá o papel de articuladora da formação acadêmica, auxiliando a coordenação na
definição e acompanhamento das atividades complementares do curso.
Além disso, a comissão fará o monitoramento, juntamente com a coordenação, do
processo de ensino-aprendizagem, com intuito de garantir que a formação prevista no
projeto pedagógico ocorra de forma plena, contribuindo para a inserção adequada do
futuro profissional na sociedade e no mercado de trabalho.
20
A participação dos docentes como agentes de transformação e a integração destes
ao desenvolvimento do currículo, são de crucial importância para o sucesso das
estratégias pedagógicas, garantindo a interdisciplinaridade através do diálogo
permanente.
Os docentes desenvolverão um papel de instigadores do processo de
aprendizagem do aluno, contribuindo para o desenvolvimento da consciência crítica
deste, orientando e aprimorando as habilidades que o futuro Bacharel em Ciência e
Tecnologia irá adquirir.
A qualidade do curso, considerando o que dispõe a Lei nº 10.861, de 14 de abril de
2004 [9], será periodicamente monitorada para providências de aperfeiçoamento. A
aplicação de instrumentos próprios de avaliação, a exemplo da “Avaliação das Unidades
Curriculares” respondida pelos discentes, disponibilizará informações sobre o
desempenho didático dos professores e sobre a infraestrutura fornecida.
Organização curricular
Nesta seção é apresentada a matriz curricular do Bacharelado em Ciência e Tecnologia,
parte integrante deste projeto pedagógico. Essa matriz foi elaborada a partir de
propostas de reformulação do ensino superior como descritas nas seções anteriores.
Segundo tais propostas, uma das competências dos egressos do BCT deve ser a atuação
em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber. Sendo
assim, a matriz proposta foi estruturada sob três eixos do saber relacionados a ciência e
tecnologia: Matemática e Informação, Ciências Naturais e Humanidades:
21
Eixos do saber # Horas %
Matemática e Informação 468 42 Ciências Naturais 504 45 Humanidades 144 13
Subtotal cursado 1116 100
Tabela 1: Eixos do saber e sua respectiva carga horária dentro do núcleo de disciplinas obrigatórias. O eixo Ciências Naturais compreende as áreas de Física, Química e Biologia.
o Matemática e Informação – Constituem a base teórica e computacional
para vários conteúdos científicos e tecnológicos, dando subsídios para a
capacidade de abstração, modelagem e raciocínio lógico.
o Ciências Naturais – Constituem os conhecimentos básicos em Física,
Química e Biologia, que conduzem a uma ampla formação científica.
o Humanidades – Conhecimentos socioculturais e organizacionais que
propiciam uma visão humanística das questões sociais e profissionais e uma
melhor compreensão do processo científico-tecnológico.
Os dois primeiros eixos são característicos da formação científica e tecnológica e o
último refere-se à formação humanística indispensável a qualquer pessoa com formação
superior. Estes eixos estruturam a organização didática para o desenvolvimento e
alcance das habilidades e competências propostas no perfil profissional do egresso. A
promoção da interdisciplinaridade está presente nas unidades curriculares, elaboradas
de forma a favorecer a interseção entre as áreas do conhecimento, seja do ponto de
vista científico e tecnológico, seja no ponto de vista puramente lógico ou humanístico.
A formação da estrutura disciplinar nos três anos do curso é constituída por
disciplinas e atividades que totalizam 2520 horas aula (veja Tabela 2). Esta estrutura
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compreende um núcleo obrigatório de disciplinas que devem perfazer o total de 1116
horas aula.
Horas %
Total 2520 100.0 Obrigatórias 1116 44.3 Eletivas 1296 51.4 Ativ. Compl. 108 4.3
Tabela 2: Carga horária dos três anos relativos ao Bacharelado em Ciência e Tecnologia.
A Tabela 3, apresenta o núcleo obrigatório de disciplinas para o BCT e seus
respectivos pré-requisitos. Este núcleo de disciplinas destaca-se:
o por conferir ao projeto pedagógico do BCT caráter multi e interdisciplinar,
promovendo uma formação científica básica;
o pela redução da carga de disciplinas obrigatórias em relação às grades
convencionais, o que viabiliza uma formação na qual o aluno escolhe grande
parte do conteúdo que integra a sua formação básica;
o pelo forte embasamento técnico-científico: 1116 horas de disciplinas
obrigatórias distribuídas entre as áreas de Matemática, Física, Química, Biologia
e Computação;
o por oferecer unidades curriculares de caráter obrigatório na área de
humanidades, importantes para quaisquer profissionais contemporâneos de
nível superior. As disciplinas com conteúdo humanístico totalizam 144 horas no
núcleo obrigatório.
23
Área UC obrigatórias Horas Pré-Requisitos
Matemática e Informação
Funções de uma variável (FUV) 72 Não há
Funções de várias variáveis (FVV) 72 FUV
Séries e equações diferenciais 72 FVV
Introdução à geometria analítica e álgebra linear (ALGA)
72 Não há
Lógica de programação (LP) 72 Não há
Algoritmos e estruturas de dados (ED) 72 LP
Lógica digital (LD) 36 Algoritmos
Ciências Naturais (Física, Química
Biologia)
Fenômenos mecânicos (FMEC) 72 Não há
Fenômenos do contínuo (FCONT) 72 Não há
Fenômenos eletromagnéticos (ELETRO) 72 Não há
Química geral teórica (QGT) 72 Não há
Química geral experimental (QGE) 72 Não há
Biologia celular e molecular (BIO 1) 72 Não há
Bioquímica e Fisiologia molecular (BIO 2) 72 BIO 1
Humanidades Bases epistemológicas da ciência moderna 36 Não há
Estrutura e dinâmica social 36 Não há
Ciência, tecnologia e sociedade 36 Não há
Economia, sociedade e meio ambiente 36 Não há
Tabela 3: Lista de disciplinas obrigatórias para o BCT separadas por eixos do saber com sua respectiva carga horária e a relação de pré-requisitos.
Os quadros abaixo apresentam o resumo de todas as ementas das unidades
curriculares obrigatórias. O detalhamento das ementas obrigatórias é dado no Anexo A.
Nome do componente curricular: Algoritmos E Estrutura De Dados I
Ementa: Desenvolvimento de algoritmos. Técnicas de programação estruturada. Tipos de dados básicos e estruturados. Modularidade e abstração. Listas. Filas. Pilhas. Árvores: binárias, de pesquisa, balanceadas.
Bibliografia básica: 1. Tenenbaum, Langsan & Augesteim, Data Structures Using C, Ed. Prentice Hall, 1990. 2. Cormen, Thomas H.; Leiserson, Charles E. ; Rivert, Ronald L.; Stein, Clifford, Algoritmos –
Teoria e Prática. Ed. Campus, 2001. 3. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Thomson, 2a. Edição,
2004. 4. Wirth, Niklaus, Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Prentice Hall Do Brasil, 1986. 5. Szwarcfiter, L; Markenzon, L. , Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. J Ed. Ltc, 1994. Bibliografia complementar: 1. Swait Jr, Dan Joffre, Fundamentos Computacionais - Algoritmos e Estruturas de Dados. . Ed.
Makron Books, 1991.
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2. Pereira, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São Paulo, Érica, 1996.
3. Loundon, K. Mastering Algorithms with C. O’Reilly e Associates, Inc. 1999.
Nome do componente curricular: Bases Epistemológicas Da Ciência Moderna
Ementa: Noção de conhecimento científico e tecnológico; metodologia, racionalidade e avaliação de teorias; valores e ética na prática científica; unidades epistêmicas e formas de pensamento; epistemologia da experimentação, observação e simulação.
Bibliografia básica: 1. Chalmers, Alan F. O Que é Ciência Afinal. São Paulo: Brasiliense, 1997. 2. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro Editora, 2007 3. HABERMAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. São Paulo: Edições 70-Brasil, 2007. 4. LACEY, Hugh. Valores e Atividade Científica. São Paulo: Editora 34, 2008. 5. BACON, Francis. Ensaios de Francis Bacon. Petropolis/RJ: Vozes, 2007. Bibliografia complementar: 1. DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Icone Editora, 2005. 2. Magalhães, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. São Paulo, Ática, 2005. 3. Morgenbesser, Sidney (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo, Cultrix, 2
a Ed., 1975.
Nome do componente curricular: Biologia Molecular E Celular
Ementa: Bases químicas. Células procariotas e eucariotas. Função das proteínas de membrana. Mecanismos de transporte através da membrana plasmática. Integração morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular. Vias de sinalização. Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.
Bibliografia básica: 1. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P. Fundamentos da
Biologia Celular. 1999. Editora Artmed, Porto Alegre. 2. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed 3. Cooper. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed 4. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed. Ed. Sarvier 5. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-Koogan Bibliografia complementar: 1. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier 2. Strathern, P. Crick, Watson e o DNA em 90 minutos. 2001. 1a ed. Ed. Jorge Zahar 3. Ross, M. H; Rowrell, L. J. Histologia – Texto e Atlas. 1993. 2a ed. Ed. Panamericana
Nome do componente curricular: Bioquímica E Fisiologia Molecular
Ementa: Processos de regulação moleculares. Vias de sinalização. Sistema Muscular Esquelético, Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Autônomo, Células sanguíneas. Física do Sangue. Sistema Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Regulação da Temperatura Corporal. Endocrinologia. Processos Fisiopatológicos.
Bibliografia básica: 1. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed. Ed. Sarvier
2. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-Koogan 3. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier.
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4. Guyton, A C.; Hall, E. J. - Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a ed., 1997 - Ed. Guanabara Koogan
5. Berne & Levi - Fisiologia. 6a ed., 1997 - Ed. Elsevier Bibliografia complementar: 1. Douglas, Carlos R -Tratado de Fisiologia Humana Aplicada às Ciências Médicas. 6a ed., 2006 –
Ed. Guanabara-Koogan 2. Singi, G. Fisiologia Dinâmica. 2a ed., 2008 – Ed. Atheneu 3. Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Patologia. 7ª. ed. 2006. Ed. Guanabara Koogan
Nome do componente curricular: Ciência, Tecnologia E Sociedade
Ementa: Técnicas e tecnologias como dimensões da humanidade. Ciência, tecnologia e inovação como construção social. Advento do campo da CTS ( Ciência, Tecnologia e Sociedade). Política científica e tecnológica. Valores e ética na prática científica. Controvérsias científicas.
Bibliografia básica: 1. Walter A. Bazzo (ed.), Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade),
Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), 2003.
2. DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico - Um Debate sobre a Tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
3. Latour, Bruno. Ciência Em Ação: Como Seguir Cientistas E Engenheiros Mundo Afora. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.
4. Bourdieu, Pierre. Os Usos Da Ciência. São Paulo: Ed. Unesp/Inra, 2002. 5. SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente - Perspectivas da Biodiversidade e da Biotecnologia.
São Paulo: Global Editora, 2003 Bibliografia complementar: 1. DAGNINO, Renato & HERNAN, Thomas (org). Ciência, Tecnologia e Sociedade - Uma Reflexão
Latino-Americana. Editora Cabral, São Paulo, 2003. 2. FIGUEIREDO, VILMA. Produção Social da Tecnologia - Sociologia e Ciência Política - Temas
Básicos. São Paulo: EPU, 1989. 3. BOURDIEU, Pierre. Para uma Sociologia da Ciência. São Paulo: Edições 70 - Brasil, 2008.
Nome do componente curricular: Economia, Sociedade E Meio Ambiente
Ementa: Introdução à questão ambiental. Bases da explicação científica da questão ambiental na Teoria Econômica. Economia Ambiental. Bases da explicação científica da questão ambiental na Teoria Social. A abordagem da Sociedade de Risco. Reflexão sobre temas contemporâneos.
Bibliografia básica: 1. Weber, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática, 2007 2. MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 3. VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010 4. BECK, Ulrich. Sociedade de Risco - Rumo a uma Outra Modernidade. São Paulo: Editora 34,
2010. 5. SINGER, Paul. Introdução a Economia Solidária. São Paulo: Perseu Abramo, 2002. Bibliografia complementar: 1. BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 2. VEIGA, José Eli. Sustentabilidade - A legitimação de um novo valor. São Paulo: SENAC São
Paulo, 2010.
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3. GADOTTI, Moacir. Economia Solidária como Práxis Pedagógica. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.
Nome do componente curricular: Estrutura E Dinâmica Social
Ementa: Estrutura social e relações sociais. Dinâmica cultural, diversidade e religião. Estado, democracia e cidadania. Dimensões políticas, culturais e econômicas da sociedade. Desigualdade e realidade social brasileira.
Bibliografia básica: 1. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982. 3. MARX, Karl. A Origem do Capital. Centauro, São Paulo, 2008. 4. ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. Cortez, 2003 5. IANNI, Otávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru/SP:EDUSC, 2004. Bibliografia complementar: 1. DURKHEIM, Emile. Fato Social e Divisão do Trabalho. São Paulo: Ática, 2007 2. Andrade, Marina e Presotto, Zélia Maria. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas,
2001. Oliveira, Maria Coleta (org.) 3. BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
Nome do componente curricular: Fenômenos Do Contínuo
Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica. Mecânica Estatística.
Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora. 2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2, Editora Thonsom. 3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Dias de Deus, J., et al., Introdução à Física , 2ª Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2000 Bibliografia complementar: 1. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora Addison Wesley. 2. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley. 3. Indias, M. A. C, Curso de Física II, McGraw-Hill, Lisboa, 1994
Nome do componente curricular: Fenômenos Eletromagnéticos
Ementa: Interação elétrica: Definições básicas, Lei de Gauss. Interação Magnética: Definições básicas, Lei de Ampere. Corrente, Equações de Maxwell, Ondas eletromagnética.
Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.3, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora. 2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.3, Editora Thonsom. 3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.3, 8ª ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.3, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v.2, Editora Edgard Blücher. Bibliografia complementar:
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1. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley. 2. E. M. Purcell, Berkeley Physics Course (vol2): Electricity and Magnetism, Mc Graw Hill, 1970. 3. R. M. Eisberg, L. S. Lerner, Física - Fundamentos e Aplicações, vols. 3 e 4 Editora Mc Graw Hill
do Brasil Ltda, 1983
Nome do componente curricular: Fenômenos Mecânicos
Ementa: Medidas e Unidades, Leis de Movimento, Aplicações das leis de Newton, Trabalho e energia, Momento, Sistemas de partículas
Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.1, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora. 2. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.1, 8ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora. 3. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.1, Editora Thonsom. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.1, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Marcelo Alonso e Edward Finn, Física Um Curso Universitário, v.1, Editora Edgard Blücher. Bibliografia complementar: 1. R. Feynman, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley. 2. C. Kittel, W. D. Knight e M. A. Ruderman, Mecânica, Curso de Física de Berkeley vol. 1, Edgard
Blucher (1970). 3. M. Fishbane, S. Gasiorowicz e S. T. Thorton, Physics for Scientists and Engineers, 2a ed.,
Prentice Hall (1996).
Nome do componente curricular: Funções De Uma Váriavel
Ementa: Funções reais de uma variável. Limite e continuidade. Derivação. Integração. Aplicações. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).
Bibliografia básica: 1. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol 1. 2. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 3ª ed., Editora Harbra, São Paulo. 3. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo: Makron Books, vol. 1 4. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 5. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos
Editora, 2007. V. 1. Bibliografia complementar:
1. Boulos, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:Pearson, 1999. vol. 1 2. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6ª Ed.
São Paulo:Pearson, 2006. 3. Swokowski, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994. vol. 1.
Nome do componente curricular: Funções De Várias Variáveis
Ementa: Cálculo diferencial para funções de várias variáveis: Derivação, Integração e Campos vetoriais. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).
Bibliografia básica: 1. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo:Cengage Learning, vol2. 2009. 2. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008. vol. 2. 3. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo :Harbra, 1994. vol. 2.
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4. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2007. vols. 2.
5. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2007. vol. 3.
Bibliografia complementar: 1. Boulos, P. ; Abud, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo :Pearson, 2006. vol. 2 2. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas,
Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª Ed. São Paulo, Pearson, 2007 3. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo:Makron Books, vol. 2.
Nome do componente curricular: Introdução À Geometria Analítica e à Álgebra Linear
Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Operações com vetores. Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. Conceitos de dependência linear e independência linear. Bases. Sistemas de coordenadas. Geometria Analítica: equações de reta e plano, intersecções entre planos, retas, retas e planos; distâncias, posições relativas entre retas e planos. Introdução às transformações lineares, autovalores e autovetores.
Bibliografia básica: 1. Camargo, I.; Boulos, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo:Pearson,
2005. 2. Poole, D., Álgebra Linear, CENGAGE Learning, 2004. 3. Filho, M. F. A., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Editora Premius, Fortaleza, 2003. 4. Boldrini, J. L., Et Al., Álgebra Linear, Ed. Harbra, 3a. Edição, 1986. Bibliografia complementar: 1. Lima, E., L., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA,
2a. Edição, 2011. 2. Callioli, C. A., Et. Al., Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Edição; Atual Editora, 2000. 3. Lehmann, C. H. Geometria Analítica. 6ª Ed. Rio De Janeiro:Globo, 1987. 4. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Algebra. 2ª Edição; Prentice Hall, 1971
Nome do componente curricular: Lógica De Programação
Ementa: Introdução a lógica de programação. Elementos básicos de algoritmos. Introdução à linguagem de programação C - padrão ANSI (sintaxe e semântica). Procedimentos e funções. Recursividade. Vetores e Matrizes. Exemplo de algoritmo de ordenação. Busca sequencial e binária em vetores. Alocação dinâmica de memória. Aritmética de ponteiros. Arquivos.
Bibliografia básica: 1. Kerrighan, B.W.; Richtie, D. M., A Linguagem de Programação C, Padrão Ansi, Campus, 1990. 2. Deitel, H. M.; Deitel, P.J., Como Programar em C, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. 3. Farrer, H. et al., Algoritmos Estruturados, 3ª Ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. 4. Mizrahi, V.V., Treinamento em Linguagem C, Makron Books, 1993. 5. Forbellone, A.L.V., Lógica de Programação: Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados,
Makron, 1999. Bibliografia complementar: 1. Saliba, W.L.C. Técnicas de Programação, Makron, 1993. 2. Pereira, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C - Uma Abordagem Didática, 1º ed.,
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Editora Érica, 2010. 3. Manzano, J.A.N.G.; Oliveira, J.F. Estudo dirigido de algoritmos. 13ª Ed. São Paulo: Érika, 2009.
Nome do componente curricular: Lógica Digital
Ementa: Sistemas de Numeração; Códigos; Álgebra de Boole; Portas Lógicas; Circuitos Combinatórios; Elementos de Memória; Circuitos Seqüenciais.
Bibliografia básica: 1. CRAIG, Jonh J.. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Addison-Wesley. 1989. 2. ANGELES, Jorge. Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory, Methods and
Algoritms. Springer-Verlag. 1997. 3. GUPTA, Krishma C.. Mechanics and Control of Robots. Springer-Verlag. 1997. 4. FRANKLIN, Gene F., e outros. Feedback Control of Dynamic Systems. Addison-Wesley
Longman, Inc. 1994. 5. BHASKER, J. VHDL Programming by Example, Mc Graw Hill, 2002. Bibliografia complementar: 1. Thomas L. Floyd, Digital Fundamentals with VHDL, Prentice Hall, 2002. 2. Andrew Rushton, VHDL for Logic Synthesis, John Wiley and Sons, 1998. 3. Cesar da Costa, Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. Cesar da Costa. Ed. Érica.
Nome do componente curricular: Química Geral Experimental
Ementa: Noções de segurança. Equipamentos. Técnicas básicas. Tratamento de dados. Coleta de dados. Titulação ácido-base. Equilíbrio químico. Química Qualitativa. Química Quantitativa. Físico-química. Química orgânica. Química dos produtos naturais.
Bibliografia básica: 1. Silva, R.R., Introdução à Química Experimental, Makron, 1
a ed., 1990.
2. Szpoganicz, B.; Stadler, E.; Debacher; N. A. Experiências de Química Geral, Editora da UFSC, 1997
3. Murov, S. & Stedjee, B., Experiments in basic chemistry, John Wiley & Sons, 7aed, 2009. 4. Szafran, Z.; Pike, R.M., Foster, J.C., Microscale General Chemistry laboratory, IE-Wiley, 2aed.,
2002. 5. Thomson, S., Chemtrek: small scale experiments for general chemistry, Prentice Hall, 1aed,
1989. Bibliografia complementar: 1. Beran, J.A., Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, IE-Wiley, 8a ed, 2007. 2. Russel, J. B., Química Geral, McGraw Hill, 1982. 3. Oliveira, F. P.; Bispo, J. G. Química Básica Experimental. São Paulo, SP, 1998
Nome do componente curricular: Química Geral Teórica
Ementa: Noções preliminares. Estrutura do átomo e periodicidade química. Ligações químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Eletroquímica. Cinética química. Equilíbrios químicos. Biomoléculas.
Bibliografia básica: 1. P.Atkins & L.Jones, Chemical Principles: The Quest For Insight, 2aed., W.H. Freeman
2002./P.Atkins & L.Jones, Princípios De Química: Questionando A Vida Moderna E O Meio-Ambiente 2001.
30
2. Russel,J.B. Química Geral 2a Edição. Vol. I E II, Editora Afiliada. 3. J.C. Kotz & P.Treichel Jr., Chemistry & Chemical Reactivity, Saunders College Publishing 4aed
1999. 4. P. M. Junior, Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 5. T. Brown, H. E. Lemay, E. , B. Busten, Química: A ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005. Bibliografia complementar: 1. Atkins, P.W., Paula,J., Físico-Química, Vol.3, 7aed., LTC. 2. Lee, J.D., Concise Inorganic Chemistry, 5aed., Blackwell Science. 3. J. McMurry. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.
Nome do componente curricular: Séries E Equações Diferenciais Ordinárias
Ementa: Sequências e Séries. Séries de Fourier. Equações Diferencias Ordinárias.
Bibliografia básica: 1. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ªed. São Paulo: Ed Harbra, 1994. v. 2. 3. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron, 2001. v. 1. 4. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron, 2001. v. 2. 5. FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 4ª ed. Rio de Janeiro: IMPA,
1997. Bibliografia complementar: 1. MATOS, P. M. Séries e Equações Diferenciais, 1ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática. 1ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2007. 3. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2003.
Como apresentado na Tabela 2, mais da metade da carga horária do BCT consiste
de disciplinas eletivas. Aqui, entende-se por eletivas todas as disciplinas optativas,
escolhidas pelo próprio aluno, que permitirão o aprofundamento em temas técnico-
científicos não abordados na estrutura obrigatória do currículo. Neste sentindo, o curso
oferecerá a cada semestre um rol de disciplinas eletivas, permitindo ao aluno a
adequação de sua formação profissional de acordo com seus interesses e vocação,
complementando o caráter das disciplinas obrigatórias, que por sua vez visam a
formação científica básica.
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As disciplinas eletivas, que poderão ser cursadas em paralelo às obrigatórias
(exceto durante o primeiro semestre, quando todas as disciplinas oferecidas serão
obrigatórias), são divididas, paritariamente, como disciplinas de opção limitada ou
disciplinas de livre escolha. As disciplinas de opção limitada são aquelas que apesar de
serem fundamentais para determinada área do conhecimento científico e tecnológico
possuem relevância menor para outra área. Este conjunto de disciplinas possui
importância vital para o curso, pois além de complementar a formação básica fornecida
pelo núcleo obrigatório traz em si todo apelo tecnológico do curso com conteúdos
voltados principalmente às técnicas e métodos científicos da ciência contemporânea.
Adicionalmente, o conjunto de optativas limitadas podem delinear um perfil profissional
de acordo com os moldes escolhidos pelo próprio aluno.
As disciplinas de livre escolha por sua vez visam fornecer aos alunos a
oportunidade adicional de adquirir formação multi e interdisciplinar, transpondo as
barreiras dos interesses técnicos-científicos inerentes às disciplinas obrigatórias e de
opção limitada. As disciplinas de livre escolha podem contemplar conteúdos que não se
encaixam no programa ou no objetivo principal do curso, seja porque são assuntos
demasiadamente novos ou específicos, seja porque o conteúdo se afasta do conceito de
ciência e tecnologia, podendo ser direcionadas a outras áreas da formação humana,
como ciências da saúde e humanidades. Dessa forma esse conjunto de livre escolha
poderá aumentar as possibilidades de formação profissional do egresso, de acordo com
critérios adotados pelo próprio aluno.
O conjunto das disciplinas eletivas não consiste numa lista fechada e definitiva,
mas sim numa lista dinâmica que pode ser alterada de acordo com a necessidade do
curso ou das demandas acadêmicas. Naturalmente, um elenco de disciplinas que
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complete lacunas importantes na formação básica ou que conduzam a uma trajetória
acadêmica específica, sempre devem constar nesse conjunto.
Finalmente, cabe salientar que para a integralização do curso, além dos grupos de
disciplinas descritos acima, os alunos deverão realizar também 108 horas de atividades
complementares tais como regimentadas no Anexo D. Veja também a seção “Atividades
complementares acadêmico-culturais”.
As informações acima sobre as disciplinas e atividades do curso são resumidas nas
Figuras 1 e 2.
33
Figura 1: Matriz curricular do BCT. Todas as disciplinas obrigatórias são de 72 horas aula, exceto as marcadas com asterisco que são de 36 horas aula.
Figura 2: Distribuição das disciplinas e atividades do curso.
34
Trajetórias acadêmicas
A flexibilização do currículo está posicionada no centro do sistema educativo
contemporâneo em todos os setores da universidade e da formação. De fato a
flexibilidade tem sido considerada um dos pilares da nova didática para o ensino
universitário [9]. A matriz curricular do BCT tal como proposta apresenta alta
flexibilidade, caracterizada pelo seu conjunto de disciplinas eletivas que conduzirá a
uma diversidade de trajetórias acadêmicas. Cada trajetória acadêmica se associa a um
perfil profissional e pode conduzir a cursos específicos no pós-BCT. A potencialidade de
flexibilização que a matriz proposta apresenta é exemplificada no mapa de trajetórias
apresentado na Figura 3.
Figura 3: Possível mapa de trajetórias dentro do BCT. Neste esquema temos as seguintes indicações: NB
núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias, NMC núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de
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Ciências da Computação (CC) e Matemática Computacional (MC), NE núcleo de disciplinas comuns entre
os cursos pós-BCT de Engenharia de Materiais (EM) e Engenharia Biomédicas (EB). As caixas indicadas por
CC, MC, EM e EB representam o conjunto de disciplinas eletivas fortemente recomendadas para cada
trajetória específica. BCC e BCM são respectivamente os bacharelado em Ciências da Computação e
Matemática Computacionais. Terminalidade se refere à simples integralização do BCT. Os conjuntos de
disciplinas, com ementas correspondentes, são apresentados no Anexo B.
Nesse mapa todas as disciplinas relacionadas ao BCT foram divididas em grupos de
disciplinas relacionadas (veja Anexo B para detalhes sobre o detalhamento de cada
grupo e suas respectivas ementas). As possibilidades de acesso direto a cada pós-BCT
são apresentadas através dos traços conectores. As mudanças na direção do fluxo
(como por exemplo de NE para MC são perfeitamente possíveis, embora não estejam
apresentadas. Nesse caso, naturalmente o aluno arcará com a consequência do
caminho que optou seguir e do desvio que está optando tomar.
Pressupostos metodológicos do curso
O projeto pedagógico permite que a instituição trabalhe os pilares básicos da educação
superior, exercendo a função articuladora e visando integrar todas as ações de ensino,
pesquisa e extensão.
Essas ações serão desenvolvidas interdisciplinarmente, envolvendo docentes e
discentes em torno de uma prática pedagógica consistente; possibilitando a explicitação
da identidade do curso e da faculdade e permitindo a avaliação contínua que
possibilitará a retroalimentação do processo.
Aliada ao desenvolvimento de sólida base conceitual, a prática profissional será
exercitada pelo aluno desde o início do curso. É a partir dela que os problemas serão
identificados, questionados, teorizados e investigados. A prática não se reduz a eventos
empíricos ou ilustrações pontuais. Ela permeia todo o processo de ensino-
36
aprendizagem, de modo que haja contato com a realidade e deste contato sejam
retirados os elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens.
As atividades de iniciação científica e o desenvolvimento do interesse pela
pesquisa perpassam todo o curso, visando atrair alunos que se identifiquem com as
áreas de pesquisa desenvolvidas pelos professores, bem como para que continuem os
estudos na pós-graduação e na pesquisa.
A abordagem das variadas disciplinas eletivas, por sua vez, visa atender aos
diferentes interesses e perspectivas profissionais dos alunos.
Trabalho de conclusão de curso
O Trabalho de Conclusão de Curso não é obrigatório no BCT.
Atividades complementares acadêmico-culturais
As atividades complementares acadêmico-culturais consistem no aproveitamento de
estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extra-classe, desenvolvidas na
Unifesp ou em outra instituição, acordados entre o aluno e a comissão responsável pelo
curso, previamente. As atividades complementares são, portanto, práticas acadêmicas
obrigatórias para os alunos do BCT.
Essas atividades são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de
ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de
aula. Além disso visa favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais.
Atividades como palestras, congressos, pesquisa, iniciação científica, monitoria,
estudo de idiomas, visitas técnicas e cursos de extensão são exemplos de atividades
complementares reconhecidas pela comissão de curso do BCT.
37
PLANOS DE ENSINO DAS UNIDADES CURRICULARES
Os planos de ensino são apresentados nos Anexos A, B e C no final do texto.
CORPO SOCIAL
Corpo docente
DOCENTE ÁREA INSTITUIÇÃO ANO
Álvaro Luiz Fazenda Computação Aplicada INPE 2002
Ana Paula Lemes Química UNICAMP 2010
Antônio Augusto Chaves Computação Aplicada INPE 2009
Arlindo Flávio da Conceição Ciência da Computação USP 2006
Armando Zeferino Milioni Engenharia Industrial Northwestern University
1987
Carlos Marcelo Gurjão de Godoy
Engenharia Elétrica UNICAMP 1994
Cláudia Barbosa Ladeira de Campos Neurobiologia UFRJ 1999
Daniela Leal Musa Ciência da Computação UFRGS 2006
Dayane Batista Tada Química USP 2007
Dilermando Nagle Travessa Ciência e Engenharia de Materiais
UFSCar 1998
Eduardo Antonelli Física USP 2006
Eliandra de Sousa Trichês Engenharia de Materiais UFSC 2007
Elizangela Camilo Engenharia de Mecanica USP 2007
Erwin Doescher Computação Aplicada INPE 2002
Eudes Eterno Fileti Física USP 2004
Ezequiel Roberto Zorzal Engenharia Elétrica UFU 2009
Fábio Augusto Menocci Cappabianco
Ciência da Computação UNICAMP 2010
Fábio Fagundes Silveira Engenharia Eletrônica e Computação
ITA 2007
38
Fernando Henrique Cristovan
Química UFSCar 2009
Flávio Aimbire Soares de Carvalho
Engenharia Biomédica UNIVAP 2006
Francisco Marcelo Monteiro da Rocha
Estatística USP 2009
Gabriel Haeser Matemática Aplicada UNICAMP 2009
Jaime Shinsuke Ide Engenharia Mecatrônica USP 2005
Juliana Garcia Cespedes Estatística e Experimentação Agronômica
USP 2008
Katia Regina Cardoso Engenharia de Materiais UFSCar 1998
Kelly Cristina Poldi Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2007
Lilia Muller Guerrine Engenharia de Materiais UFSCar 2007
Luis Augusto Angelotti Meira
Ciência da Computação UNICAMP 2007
Luiz Leduíno de Salles Neto Matemática Aplicada UNICAMP 2005
Manuel Henrique Lente Física UFSCar 2001
Marcelo Cristino Gama Matemática Aplicada UNICAMP 2008
Marcelo Dias Passos Matemática USP 2007
Márcio Porto Basgalupp Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2010
Marcos Gonçalves Quiles Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2009
Mariá Cristina Vasconcelos Nascimento
Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2010
Mariana Motisuke Engenharia Mecânica UNICAMP 2010
Martin Rodrigo Alejandro Wurtele Alfonso
Biologia
Max-Planck-Institut für Molekulare Physiologie
2003
Otavio Augusto Lazzarini Lemos
Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2009
Regina Célia Coelho Física Computacional USP 1998
Ricardo Coelho Silva Engenharia Elétrica UNICAMP 2009
Rodolpho Vilhena de Dinâmica Orbital ITA 1978
39
Moraes
Silas Luiz de Carvalho Física Teórica USP 2010
Silvio Eduardo Duailibi Medicina Unifesp 2002
Tatiana Sousa Cunha Fisiologia UNICAMP 2009
Tiago de Oliveira Engenharia Elétrica UNESP 2008
Valerio Rosset Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
Universidade do Porto
2009
Vinícius Veloso de Melo Ciências da Computação e Matemática Computacional
USP 2009
Tabela 5: Corpo docente, com área de atuação, instituição e ano de doutoramento.
Corpo técnico administrativo
Composto por duas diretorias, está assim constituído:
Diretoria acadêmica
Função Docente
Diretor Acadêmico Prof. Dr. Armando Zeferino Milioni
Vice-Diretor Acadêmico Prof. Dr. Manuel Henrique Lente
Coordenador de Curso Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti
Vice-Coordenador de Curso Prof. Dr. Dayane Batista Tada
Secretaria Executiva Maria Aparecida da Silva Santos Daniela Rocha Vieira
Pedagogo Wagner Gindro
Assistência Estudantil Ana Carolina G. S. Santos Moreira
Secretaria Acadêmica Nilce Mara de Fátima Pereira Araújo Wesley Aldo Simões
Estagiários Adriele Aparecida Maciel Silva Leonardo Fernando Bernardes
Tabela 6: Diretoria acadêmica
Diretoria administrativa
40
Função Servidor
Diretora Administrativa Tânia Mara Francisco
Assistente da Diretoria Administrativa Natália Rangel de Souza
Secretária Executiva Katiucia Danielle dos Reis
Divisão de Serviços Eitler das Graças Alves Pereira
Divisão de Contabilidade e Finanças Marco Antonio Henrique
Divisão de Materiais e Compras Almoxarifado e Patrimônio
Kathia Harumi Hasegawa
Compras Débora Nunes Lisboa
Estagiários em Administração Simone Raquel Hippler Lucas Guilherme Pinto Godoi Marina de Souza Domingues
Tabela 7: Diretoria administrativa
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A seguir é apresentada a infra estrutura física do campus para o desenvolvimento do
curso.
Espaço físico
Quantidade Discriminação Área (m2)
01 Sala de aula 128,0 (cada)
01 Sala de aula 60,4
08 Salas de aulas 62,4 (cada)
02 Salas de aulas 150,9 (cada)
41
01 Laboratório de Informática p/ graduação 128,0
02 Laboratórios de Informática p/ graduação 89,6 (cada)
02 Laboratórios de Informática p/ graduação 62,4 (cada)
04 Salas p/ docentes 13,8 (cada)
12 Salas p/ docentes 9,0 (cada)
32 Salas p/ docentes 8,7 (cada)
01 Secretaria Acadêmica 34,9
01 Anfiteatro 150,4
01 Biblioteca 295,3 Tabela 8: Descrição do espaço físico disponível no prédio novo. Este prédio possui uma área total construída de 3759 m
2 num terreno de 8.600 m
2.
Quantidade Discriminação Área (m2)
01 Refeitório 270,0
01 Laboratórios de Informática p/ pós-graduação 46,8
01 Laboratórios de Informática p/ graduação 100,0
01 Laboratórios de física/química/biologia 70,6
02 Laboratórios de física/química/biologia 46,7 (cada)
02 Laboratórios de física/química/biologia 54,0 (cada)
01 Enfermaria 20,3
01 Depósito de produtos químicos 24,0
01 Secretaria do departamento 20,0
01 Secretaria da pós-graduação 17,0
01 Administração 70,0 Tabela 9: Descrição do espaço físico disponível no prédio antigo. Este prédio possui uma área total construída de 1200 m
2 num terreno de 8.600 m
2.
42
Quantidade Discriminação Área (m2)
02 Salas de reuniões 10,8 (cada)
01 Área de convivência interna 98,9
01 Área de convivência externa 63,7
01 Copa/toaletes 21,8 Tabela 10: Descrição do espaço físico disponível no centro de convivência estudantil. Este prédio possui uma área total construída de 206 m
2 num terreno de 8.600 m
2.
Quantidade Discriminação Área (m2)
06 Laboratórios de pesquisas multiusuário 30 (cada) Tabela 11: Descrição do espaço físico disponível no centro de convivência estudantil. Este prédio possui uma área total construída de 206 m
2 num terreno de 8.600 m
2.
43
Equipamentos de informática
Quantidade Discriminação
250 Computadores para uso didático*
- Softwares de licença
- Plataforma Moodle
- Recursos para EAD (ensino à distância) Tabela 12: Descrição dos recursos computacionais disponíveis para uso didático. *Configuração: Monitor LCD de 17” e 19”; Processador Intel Core 2 Quad e Processador AMD Phenom II; Memória de 2GB ou 4 GB; HD superior a 160 GB.
Biblioteca
A Biblioteca da Unifesp do campus São José dos Campos, tem como objetivo atender
toda a comunidade acadêmica, bem como a comunidade externa em suas necessidades
bibliográficas e informacionais. Ela oferece suporte ao desenvolvimento dos cursos
ministrados, estimulando a pesquisa científica e o acesso à informação.
Dispõe de um acervo em contínuo crescimento e atualmente com 1210 títulos e
6192 exemplares (totais para os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,
Matemática Computacional e Ciência e Tecnologia), 22 postos de estudos individuais, 6
postos de estudos em grupo, 8 postos com computadores para acesso a internet (para
pesquisas acadêmicas, acesso a base de dados), dois postos com computadores para
acesso a base de dados da biblioteca (consulta, renovação e reserva) e mais uma área
de leitura de jornais e revistas.
44
Função Servidor
Bibliotecária Edna Lucia Pereira
Bibliotecário Gustavo Henrique Santos da Cunha Tabela 13: Equipe bibliotecária.
REFERÊNCIAS
1. Um histórico completo da Universidade Federal de São Paulo pode ser
encontrado no sítio (acessado em 31/03/2011):
www.unifesp.br/reitoria/75anos/historia/index.htm
2. Informações detalhadas sobre o programa de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais – REUNI, pode ser encontradas no sitio (acessado em
31/03/2011):
reuni.mec.gov.br
3. A. J. S. Neto e A. Philippi (editores), Interdisciplinaridade em Ciência,
Tecnologia & Inovação, Editora Manole, Rio de Janeiro, 2010.
4. D. Ribeiro, UnB: invenção e descaminho. pag. 170, Rio de Janeiro, Avenir,
1978.
45
5. A declaração de Bolonha e o processo que ela desencadeou podem ser
examinados no sítio (acessado em 31/03/2011):
www.ond.vlaanderen.be/hogeronderwijs/bologna
6. A proposta interdisciplinar da UFABC e seu projeto pedagógico podem sem
examinadas no sítio (acessado em 31/03/2011):
www.ufabc.edu.br
7. Tais números podem ser extraídos do sítio (acessado em 31/03/2011):
www.uis.unesco.org/
8. J. Delors (coordenador), Educação. Um tesouro a descobrir. Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Porto,
Edições, ASA, 1996.
Esta lei institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -
SINAES e seu texto completo pode ser encontrado no sítio (acessado em
31/03/2011):
portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/leisinaes.pdf
9. B. Collis, New didactics for university instruction: why and how?, Computers
& Education 31: 373, 1998.
Núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias do BCT (NB) dividas por eixos de conhecimento
Área UC obrigatórias Horas Pré-Requisitos
Matemática e Informação
Funções de uma variável 72 Não há
Funções de várias variáveis 72 FUV
Séries e equações diferenciais 72 FVV
Introdução à geometria analítica e álgebra linear
72 Não há
Lógica de programação 72 Não há
Algoritmos e estruturas de dados 72 LP
Lógica digital 36 Algoritmos
Ciências Naturais (Física, Química
Biologia)
Fenômenos mecânicos 72 Não há
Fenômenos do contínuo 72 Não há
Fenômenos eletromagnéticos 72 Não há
Química geral teórica 72 Não há
Química geral experimental 72 Não há
Biologia celular e molecular 72 Não há
Bioquímica e fisiologia molecular 72 Bio. Mol.
Humanidades Bases epistemológicas da ciência moderna 36 Não há
Estrutura e dinâmica social 36 Não há
Ciência, tecnologia e sociedade 36 Não há
Economia, sociedade e meio ambiente 36 Não há
Lista de disciplinas por ordem alfabética (ordem em que aparece nesse documento).
UC obrigatórias
Algoritmos e estrutura de dados Bases epistemológicas da ciência moderna Biologia molecular e celular Bioquímica e fisiologia molecular Ciência, tecnologia e sociedade Economia, sociedade e meio ambiente
Estrutura e dinâmica social Fenômenos eletromagnéticos Fenômenos mecânicos Fenômenos do contínuo Funções de uma variável Funções de várias variáveis Introdução à geometria analítica e álgebra linear Lógica de programação Lógica digital Química geral teórica Química geral e experimental
Séries e equações diferenciais ordinárias
Nome do componente curricular: Algoritmos E Estrutura De Dados I
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Lógica De Programação
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 64 hs
Objetivos gerais: Introduzir e aplicar os conceitos de abstração de dados, as
estruturas de dados clássicas (lista, filas, pilhas, árvores e grafos).
Objetivos específicos: Abordar as características funcionais, formas de
representação e operações referentes à abstração e estrutura de dados.
Ementa: Desenvolvimento de algoritmos. Técnicas de programação estruturada. Tipos
de dados básicos e estruturados. Modularidade e abstração. Listas. Filas. Pilhas.
Árvores: binárias, de pesquisa, balanceadas.
Conteúdo programático:
Tipos abstratos de dados, conceitos, operações, representações e
manipulação.
Vetores, matrizes, listas, pilhas e filas.
Listas ligadas, circulares e duplamente ligadas.
Estruturas para representação de árvores.
Árvores binárias e suas aplicações.
Estruturas de representação de grafos (matriz de adjacência e de incidência).
Busca em largura e em profundidade em grafos.
Estruturas de dados para conjuntos disjuntos (Union/Find).
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, procurando explicar a
fundamentação teórica do assunto. Prática de exercícios em sala de aula e em
laboratório aplicando os conteúdos trabalhados.Desenvolvimento de pesquisas extra-
classes sobre os assuntos abordados em aula.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com projetor multimídia e
laboratório de informática.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Tenenbaum, Langsan & Augesteim, Data Structures Using C, Ed. Prentice Hall,
1990.
2. Cormen, Thomas H.; Leiserson, Charles E. ; Rivert, Ronald L.; Stein, Clifford,
Algoritmos – Teoria e Prática. Ed. Campus, 2001.
3. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C.
Thomson, 2a. Edição, 2004.
4. Wirth, Niklaus, Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Prentice Hall Do Brasil,
1986.
5. Szwarcfiter, L; Markenzon, L. , Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. J Ed. Ltc,
1994.
Bibliografia complementar:
1. Swait Jr, Dan Joffre, Fundamentos Computacionais - Algoritmos e Estruturas
de Dados. . Ed. Makron Books, 1991.
2. Pereira, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São
Paulo, Érica, 1996.
3. Loundon, K. Mastering Algorithms with C. O’Reilly e Associates, Inc. 1999.
Nome do componente curricular: Bases Epistemológicas Da Ciência Moderna
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Fornecer as bases epistemológicas da Ciência, apontando as
implicações filosóficas e controvérsias sobre o método científico para o
desenvolvimento do conhecimento humano.
Objetivos específicos: Compreender os debates sobre as relações entre
conhecimento e ciência. Analisar as relações entre modernidade e ciência.
Compreender as controvérsias, metodologias, a racionalidade e as teorias
relacionadas a ciência. Compreender os debates conceituais acerca de ciência,
tecnologia e tecnociência.
Ementa: Noção de conhecimento científico e tecnológico; metodologia, racionalidade
e avaliação de teorias; valores e ética na prática científica; unidades epistêmicas e
formas de pensamento; epistemologia da experimentação, observação e simulação.
Conteúdo programático:
• Conhecimento científico e tecnológico: Aspectos metafísicos da ciência;
concepção e natureza do conhecimento científico;
• Valores e ética na prática científica, conhecimento científico e tecnologia; a
ciência como construção cognitiva e social; noções de verdade e racionalidade
como valores epistêmicos; noções de neutralidade, imparcialidade,
objetividade; formas de relativismo; formas de existência da ciência e
revoluções científicas; usos sociais do conhecimento.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas;debates, Seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
6. Chalmers, Alan F. O Que é Ciência Afinal. São Paulo: Brasiliense, 1997.
7. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro Editora, 2007
8. HABERMAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. São Paulo: Edições 70-
Brasil, 2007.
9. LACEY, Hugh. Valores e Atividade Científica. São Paulo: Editora 34, 2008.
10. BACON, Francis. Ensaios de Francis Bacon. Petropolis/RJ: Vozes, 2007.
Bibliografia complementar:
4. DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Icone Editora, 2005.
5. Magalhães, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. São Paulo, Ática,
2005.
6. Morgenbesser, Sidney (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo, Cultrix, 2a Ed.,
1975.
Nome do componente curricular: Biologia Molecular E Celular
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 7 hs Carga horária p/ teoria: 65 hs
Objetivos gerais: Bases químicas. Bioquímica geral. Energética celular. Metabolismo
celular. Estrutura das células procariotas e eucariotas. Estrutura e função das
proteínas, carboidratos e lipídeos. Mecanismos moleculares fundamentais da célula.
Integração morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular.
Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
• Compreender a estrutura da membrana plasmática e seus receptores
• Compreender os mecanismos de transporte
• Compreender as vias de sinalização
• Compreender as bases da Genética molecular
Ementa: Bases químicas. Células procariotas e eucariotas. Função das proteínas de
membrana. Mecanismos de transporte através da membrana plasmática. Integração
morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular. Vias de
sinalização. Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.
Conteúdo programático:
1) Introdução à Biologia.
2) Bases químicas.
3) Introdução à bioquímica.
4) Estrutura e função das proteínas, ácidos nucléicos, lipídeos e carboidratos.
5) Bases termodinâmicas da energética celular.
6) Glicólise.
7) Ciclo de Krebs e Cadeia respiratória .
8) Estrutura da célula procariota e eucariota.
9) Divisão celular.
10) Introdução à genética molecular.
11) Genomas.
12) Processo de replicação do DNA.
13) Processo de transcrição do RNA.
14) Processo de tradução de proteínas.
15) Tecnologia do DNA Recombinante.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
11. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 1999. Editora Artmed, Porto Alegre.
12. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed
13. Cooper. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed
14. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed.
Ed. Sarvier
15. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-
Koogan
Bibliografia complementar:
7. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier
8. Strathern, P. Crick, Watson e o DNA em 90 minutos. 2001. 1a ed. Ed. Jorge
Zahar
9. Ross, M. H; Rowrell, L. J. Histologia – Texto e Atlas. 1993. 2a ed. Ed.
Panamericana
Nome do componente curricular: Bioquímica E Fisiologia Molecular
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 7 hs Carga horária p/ teoria: 65 hs
Objetivos gerais: O aluno deverá adquirir conhecimentos necessários para entender o
funcionamento fisiológico dos sistemas que compõem o corpo humano.
Objetivos específicos: Correlacionar a função fisiológica dos sistemas que compõem o
corpo humano.
Ementa: Processos de regulação moleculares. Vias de sinalização. Sistema Muscular
Esquelético, Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Autônomo, Células
sanguíneas. Física do Sangue. Sistema Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema
Digestório. Regulação da Temperatura Corporal. Endocrinologia. Processos
Fisiopatológicos.
Conteúdo programático:
1) Regulação de processos celulares.
2) Regulação da expressão gênica.
3) Vias de sinalização celular.
4) Ação hormonal.
5) Fisiologia de Membranas e transporte.
6) Introdução à Fisiologia.
7) Músculo Esquelético: base molecular da contração muscular e Fadiga
muscular.
8) Sistema Nervoso Central.
9) Sistema Nervoso Autônomo.
10) Células sanguíneas: hemáceas, leucócitos e resistência do corpo à infecção.
11) Imunidade e alergia.
12) Sistema Cardiovascular: eletrocardiograma, controle da pressão arterial.
13) Sistema Respiratório: ventilação e circulação pulmonar, controle da
respiração.
14) Sistema Gastrintestinal: controle da função gastrintestinal.
15) Regulação da Temperatura Corporal: controle hipotalâmico da
temperatura, influência do sistema nervoso autônomo.
16) Endocrinologia: eixo hipotalâmico-hipofisário, hormônios da tireóide.
17) Processos fisiopatológicos.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
16. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed.
Ed. Sarvier
17. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-
Koogan
18. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier.
19. Guyton, A C.; Hall, E. J. - Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a ed.,
1997 - Ed. Guanabara Koogan
20. Berne & Levi - Fisiologia. 6a ed., 1997 - Ed. Elsevier
Bibliografia complementar:
10. Douglas, Carlos R -Tratado de Fisiologia Humana Aplicada às Ciências Médicas.
6a ed., 2006 – Ed. Guanabara-Koogan
11. Singi, G. Fisiologia Dinâmica. 2a ed., 2008 – Ed. Atheneu
12. Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Patologia. 7ª. ed. 2006. Ed. Guanabara Koogan
Nome do componente curricular: Ciência, Tecnologia E Sociedade
Período: 3o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Analisar crítica e interdisciplinarmente a Ciência e a Tecnologia
entendendo-a como construção social. Compreender e analisar os principais debates
do campo da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), especialmente na América Latina.
Objetivos específicos: Compreender e analisar o advento do campo de CTS ( Ciência,
Tecnologia e Sociedade); Compreender e analisar os desdobramentos dos debates
acerca da neutralidade, determinismo e não-neutralidade da Ciência e Tecnologia.
Compreender e analisar impactos sociais e processos decisórios em Política Científica
e Tecnológica.
Ementa: Técnicas e tecnologias como dimensões da humanidade. Ciência, tecnologia
e inovação como construção social. Advento do campo da CTS ( Ciência, Tecnologia e
Sociedade). Política científica e tecnológica. Valores e ética na prática científica.
Controvérsias científicas.
Conteúdo programático:
Ciência e Culturas
Advento da Ciência Moderna
Ciência e Tecnologia como construção social
Neutralidade, Determinismo Tecnológico e Não-Neutralidade
Ciência, Tecnologia e Gênero
Ciência, Tecnologia e Ambiente
Inovação Social e Tecnologias Sociais
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
21. Walter A. Bazzo (ed.), Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e
Sociedade), Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a
Ciência e a Cultura (OEI), 2003.
22. DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico - Um
Debate sobre a Tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
23. Latour, Bruno. Ciência Em Ação: Como Seguir Cientistas E Engenheiros Mundo
Afora. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.
24. Bourdieu, Pierre. Os Usos Da Ciência. São Paulo: Ed. Unesp/Inra, 2002.
25. SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente - Perspectivas da Biodiversidade e da
Biotecnologia. São Paulo: Global Editora, 2003
Bibliografia complementar:
13. DAGNINO, Renato & HERNAN, Thomas (org). Ciência, Tecnologia e Sociedade -
Uma Reflexão Latino-Americana. Editora Cabral, São Paulo, 2003.
14. FIGUEIREDO, VILMA. Produção Social da Tecnologia - Sociologia e Ciência
Política - Temas Básicos. São Paulo: EPU, 1989.
15. BOURDIEU, Pierre. Para uma Sociologia da Ciência. São Paulo: Edições 70 -
Brasil, 2008.
Nome do componente curricular: Economia, Sociedade E Meio Ambiente
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Apresentar aspectos da teoria econômica em suas relações com as
problemáticas ambientais da atualidade. A disciplina visa proporcionar reflexões
sobre as correlações entre aspectos econômicos, sociais e questões ambientais.
Pretende analisar as implicações teóricas e práticas das problemáticas ambientais
atuais para a economia e sociedade.
Objetivos específicos: O educando será capaz de compreender e refletir sobre as
dimensões da problemática ambiental, as diferentes abordagens teóricas e as formas
de enfrentamento das consequentes questões pela Economia.
Ementa: Introdução à questão ambiental. Bases da explicação científica da questão
ambiental na Teoria Econômica. Economia Ambiental. Bases da explicação científica
da questão ambiental na Teoria Social. A abordagem da Sociedade de Risco. Reflexão
sobre temas contemporâneos.
Conteúdo programático:
• Natureza e economia na sociedade moderna
• Modernidade, Industrialização e ambiente
• Economia e Ambiente - Globalização e Diversidade sociocultural
• Sustentabilidade e Economia
• Sustentabilidade, racionalidade técnico-científica e economia
• Modernização Ecológica e Sociedade de Risco
Economia Solidária, Tecnologia Social e Ambiente
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
26. Weber, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática, 2007
27. MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. São Paulo: Paz e Terra,
2011.
28. VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010
29. BECK, Ulrich. Sociedade de Risco - Rumo a uma Outra Modernidade. São Paulo:
Editora 34, 2010.
30. SINGER, Paul. Introdução a Economia Solidária. São Paulo: Perseu Abramo,
2002.
Bibliografia complementar:
16. BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
17. VEIGA, José Eli. Sustentabilidade - A legitimação de um novo valor. São Paulo:
SENAC São Paulo, 2010.
18. GADOTTI, Moacir. Economia Solidária como Práxis Pedagógica. São Paulo:
Instituto Paulo Freire, 2009.
Nome do componente curricular: Estrutura E Dinâmica Social
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Caracterizar a estrutura social e as relações sociais associadas.
Compreender e debater conceitos fundamentais construídos pelas ciências sociais
para análises das sociedades. Discutir aspectos relacionados a dinâmica cultural,
como diversidade e religião. Analisar o papel do estado e seu impacto frente as
condições de democracia e cidadania. Debater a realidade social brasileira.
Objetivos específicos: Compreender a estrutura social e seu papel na sociedade.
Compreender aspectos da dinâmica cultural e as particularidades de cada grupo
social. Conceber a sociedade brasileira embasado em aspectos econômicos e discutir
neste contexto a desigualdade e realidade social brasileira.
Ementa: Estrutura social e relações sociais. Dinâmica cultural, diversidade e religião.
Estado, democracia e cidadania. Dimensões políticas, culturais e econômicas da
sociedade. Desigualdade e realidade social brasileira.
Conteúdo programático:
• Relação Indivíduo e Sociedade.
• Dinâmica cultural e diversidade .
• Estado, democracia e cidadania.
• Transformação social e dimensão econômica da sociedade.
• Desigualdade e realidade social brasileira.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
31. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
32. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982.
33. MARX, Karl. A Origem do Capital. Centauro, São Paulo, 2008.
34. ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. Cortez, 2003
35. IANNI, Otávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru/SP:EDUSC, 2004.
Bibliografia complementar:
19. DURKHEIM, Emile. Fato Social e Divisão do Trabalho. São Paulo: Ática, 2007
20. Andrade, Marina e Presotto, Zélia Maria. Antropologia: Uma Introdução. São
Paulo: Atlas, 2001. Oliveira, Maria Coleta (org.)
21. BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
Nome do componente curricular: Fenômenos Do Contínuo
Período: 3o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Aprofundar a compreensão de conceitos físicos relacionados à
ondulatória, hidrodinâmica, termodinâmica. Introduzir elementos de mecânica
estatística através de discussões de aspectos quantitativos e qualitativos. Apresentar
e analisar as diversas aplicações em Física e em ramos adjacentes.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
• Descrever quantitativamente problemas práticos relacionados ao movimento
harmônico simples e à ondulatória.
• Empregar os princípios básicos de hidrodinâmicas na solução de problemas práticos,
tanto em física como em áreas relacionadas.
• Compreender, discutir e empregar os postulados da termodinâmica e mecânica
estatística.
• Reconhecer as propriedades distintivas entre sistemas macroscópicos e
microscópicos estabelecendo o elo entre a termodinâmica e a mecânica estatística.
Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica. Mecânica Estatística.
(subtópicos no quadro abaixo)
Conteúdo programático:
1. Oscilações
Movimento oscilatório
Cinemática do movimento harmônico simples (MHS)
Força e energia no MHS
Equação do MHS
Pendulo simples
Princípio da superposição
Oscilações amortecidas e forçadas
2. Ondulatória
Ondas
Descrição do movimento ondulatório
Equação geral da onda
Propagação da onda
Velocidade de grupo
Efeito Doppler
3. Hidrostática e hidrodinâmica
Estados da matéria
Deformação de sólidos
Densidade e pressão
Pressão hidrostática
Empuxo e principio de Arquimedes
Fluido em movimento: Equação de Bernoulli
Viscosidade, capilaridade e tensão superficial
Fenômenos de transporte
Difusão
Condução térmica
Viscosidade
Livre caminho médio
4. Termodinâmica
4.1. Teoria cinética dos Gases
Temperatura
Gás ideal
Gases reais
4.2. Calorimetria
Primeira lei da Termodinâmica: Energia interna, trabalho e calor
Capacidade térmica
Processos reversíveis e irreversíveis
Entropia e calor
Eficiência e ciclos termodinâmicos
Segunda lei da termodinâmica: A lei da entropia
5. Mecânica estatística
Equilíbrio estático
Distribuição de Maxwell-Boltzmann
Definição estatística de temperatura
Distribuição de energias e velocidades num gás ideal
Equilíbrio térmico
Entropia
Lei do aumento da entropia
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
36. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora.
37. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2, Editora
Thonsom.
38. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
39. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
40. Dias de Deus, J., et al., Introdução à Física , 2ª Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2000
Bibliografia complementar:
22. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora
Addison Wesley.
23. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley.
24. Indias, M. A. C, Curso de Física II, McGraw-Hill, Lisboa, 1994
Nome do componente curricular: Fenômenos Eletromagnéticos
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Desenvolver a compreensão de conceitos fundamentais do
eletromagnetismo. Proporcionar familiaridade com as equações básicas da
eletrodinâmica possibilitando a assimilação concreta de sua aplicabilidade e
generalidade.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
• Refletir sobre questões fundamentais como conservação da carga e definição de
campo.
• Compreender o aparato matemático e empregar ferramentas de cálculo diferencial,
integral e vetorial na resolução de problemas práticos.
• Relacionar os conceitos fundamentais do eletromagnetismo com aplicações em
áreas adjacentes, em especial química, engenharias e biologia.
• Assimilar o significado teórico das Leis de Maxwell estabelecendo sua importância
para a propagação da radiação eletromagnética.
• Analisar, discutir e resolver problemas característicos de fenômenos
eletromagnéticos.
Ementa: Interação elétrica: Definições básicas, Lei de Gauss. Interação Magnética:
Definições básicas, Lei de Ampere. Corrente, Equações de Maxwell, Ondas
eletromagnética.
Conteúdo programático:
1. Interação Elétrica
Carga elétrica, Lei de Coulomb.
Campo elétrico, Campo elétrico de uma carga pontual.
Quantização e conservação da carga elétrica.
Potencial elétrico, Relação entre potencial e campo elétrico, Potencial elétrico de uma carga pontual
Energia num campo elétrico, Força eletromotriz
Fluxo de campo elétrico
Lei de Gauss
Propriedades de um condutor num campo elétrico
Polarização elétrica da matéria
Vetor polarização
Deslocamento elétrico
Susceptibilidade e permissividade elétricas
Capacitância e capacitores
Energia num campo elétrico
2. Interação magnética
Força magnética sob uma carga em movimento
Movimento de uma partícula carregada num campo magnético uniforme
Campo magnético de uma carga em movimento
Dipolos magnéticos
Campo magnético
Lei de Ampere
Fluxo magnético
Magnetização da matéria
Vetor magnetização
Susceptibilidade e permeabilidade magnéticas
Energia num campo magnético
3. Corrente elétrica
Lei de Ohm
Condutividade
Potencia elétrica
Força magnética sob uma corrente elétrica
Torque magnético sob uma corrente elétrica
Campo magnético produzido por uma corrente retilínea
Campo magnético produzido por uma corrente circular
Força entre correntes elétricas
4. Campo eletromagnético
A lei de Faraday-Henry
Indução eletromagnética
Lei de Ampere-Maxwell
Equações de Maxwell
Energia num campo eletromagnético
5. Ondas eletromagnéticas
Ondas planas
Energia e momento de uma onda eletromagnética
Radiação de dipolos oscilantes
Radiação de carga acelerada
Propagação da onda eletromagnética na matéria
Efeito Doppler para ondas eletromagnéticas
Espectro de radiação eletromagnética
Reflexão, refração e polarização
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
41. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.3, 6ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
42. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.3, Editora
Thonsom.
43. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.3, 8ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
44. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.3, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
45. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v.2, Editora Edgard Blücher.
Bibliografia complementar:
25. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.
26. E. M. Purcell, Berkeley Physics Course (vol2): Electricity and Magnetism, Mc
Graw Hill, 1970.
27. R. M. Eisberg, L. S. Lerner, Física - Fundamentos e Aplicações, vols. 3 e 4
Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda, 1983
Nome do componente curricular: Fenômenos Mecânicos
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Oferecer uma apresentação lógica e quantificada da mecânica, com
ênfase na dinâmica e nas consequentes leis de conservação. Possibilitar a
compreensão de seu significado teórico e reconhecer seus fundamentos
experimentais. Ressaltar os conceitos fundamentais da mecânica e sua utilidade nos
diversos ramos da ciência básica como química, engenharia e biologia. Desenvolver
habilidades para manipular a matemática requerida para expressar os conceitos
envolvidos.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
• Entender a mecânica de forma integrada e visualizar um problema em diferentes
perspectivas.
• Descrever problemas mecânicos relacionados ao movimento e equilíbrio através do
uso das leis da mecânica.
• Relacionar os conceitos fundamentais da mecânica com aplicações em áreas
adjacentes.
• Empregar ferramentas básicas de cálculo diferencial e integral na resolução de
problemas práticos.
• Assimilar o significado teórico das leis e princípios de conservação e suas bases
experimentais, concebendo a inter-relação entre teoria e experimento.
Ementa: Medidas e Unidades, Leis de Movimento, Aplicações das leis de Newton,
Trabalho e energia, Momento, Sistemas de partículas
Conteúdo programático:
1. Introdução
Medidas e Unidades
Quantidades Fundamentais em Mecânica
Sistemas de Unidades
Unidades derivadas e dimensões
Sistemas de coordenadas
Definições básicas: Velocidade e Aceleração
2. Leis de Movimento
Lei da Inércia e Massa
Segunda Lei de Newton
Terceira Lei de Newton
Principio da relatividade clássica
3. Aplicações das leis de Newton
Movimento translacional e as transformações de Galileu.
Movimento sob força constante: Movimento retilíneo. Composição de
velocidades e acelerações.
Movimento relativo.
Movimento curvilíneo. Aceleração tangencial e normal.
Movimento Circular Uniforme: Velocidade e Aceleração Angular.
Vetores no movimento circular
Força resultante
Equilíbrio
Forças de atrito
Forças viscosas
Sistemas com massas variáveis
4. Trabalho e energia
Definição: Trabalho e energia
Teorema trabalho-energia cinética
Forças conservativas e energia potencial
Potencial da mola e potencial gravitacional
Relação entre força e energia potencial
Conservação da energia
Potência
Forças conservativas e não conservativas
Dissipação da energia
5. Movimento gravitacional e Leis de Kepler
A lei da gravitação
Energia potencial gravitacional
Energia e movimento orbital
Potencial e campo gravitacional
Leis de Kepler: Lei das órbitas, lei das áreas e lei dos períodos.
6. Momento
Momento linear
Conservação do Momento
Colisões
Momento angular: Torque e momento de inércia
Conservação do momento angular
Forças centrais
7. Sistemas de partículas
Movimento do centro de massa
Massa reduzida
Centro de massa e centro de gravidade
Momento angular de um sistema de partículas
Momento angular orbital e spin
Momento angular de um corpo rígido
Rotação e oscilação de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido
Energia cinética de um corpo rígido
Conservação da energia num sistema de partículas
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
46. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.1, 6ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
47. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.1, 8ª
ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
48. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.1, Editora
Thonsom.
49. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.1, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
50. Marcelo Alonso e Edward Finn, Física Um Curso Universitário, v.1, Editora
Edgard Blücher.
Bibliografia complementar:
28. R. Feynman, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley.
29. C. Kittel, W. D. Knight e M. A. Ruderman, Mecânica, Curso de Física de
Berkeley vol. 1, Edgard Blucher (1970).
30. M. Fishbane, S. Gasiorowicz e S. T. Thorton, Physics for Scientists and
Engineers, 2a ed., Prentice Hall (1996).
Nome do componente curricular: Funções De Uma Váriavel
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar aos alunos as origens históricas e os fundamentos do
Cálculo. Mostrar aos a utilidade do cálculo infinitesimal e suas diversas aplicações nos
campos científicos e tecnológicos. Desenvolver competência técnica para resolução
de problemas práticos em ciência e tecnologia. A ênfase desse curso é a compreensão
de conceitos.
Objetivos específicos: Ao final do curso os alunos devem estar aptos a analisar e
resolver problemas que envolvam limites, derivação e integração. Devem conseguir
entender um problema de cálculo geométrica, numérica e algebricamente. Os alunos
devem ser capazes de discutir problemas científicos em termos de conceitos abstratos
inerentes as técnicas de derivação e integração.
Ementa: Funções reais de uma variável. Limite e continuidade. Derivação. Integração.
Aplicações. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).
Conteúdo programático:
• Funções de uma variável: Revisão. Modelos Matemáticos.
• Limites: Limite de uma função, Cálculos usando limite, Definição precisa de
limite. Continuidade. Limites no infinito: Assíntotas horizontais. Propriedades.
Exemplos. Aplicações
• Derivação: Motivação Geométrica (o problema das tangentes). Taxa de
variação. Definição. Regras de derivação. Derivadas de funções polinomiais e
exponenciais. Regra do produto e do quociente. Derivadas de funções
trigonométricas. Regra da cadeia. Derivação implícita. Derivadas de funções
logarítmicas.
• Aplicações da derivação: Valores máximos e mínimos. Teorema do valor
médio. Taxas de variação nas ciências naturais e sociais. Esboços de gráficos.
• Integração: Áreas e distâncias. Integral definida. Integral indefinida. Teorema
fundamental do Calculo. Técnicas de integração: Integração por partes,
integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, Integração por funções
parciais.
• Aplicações da integração: Áreas entre curvas, volumes. Trabalho. Valor médio
de uma função. Comprimento de arco. Área da superfície de revolução.
Aplicações a física, engenharia, economia e biologia.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e atividades extraclasse não
presenciais semanais, em forma de listas de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, acesso ao Moodle
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
51. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol 1.
52. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 3ª ed., Editora Harbra,
São Paulo.
53. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo: Makron
Books, vol. 1
54. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
55. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. V. 1.
Bibliografia complementar:
31. Boulos, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:Pearson, 1999. vol. 1
32. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6ª Ed. São Paulo:Pearson, 2006.
33. Swokowski, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo:
Makron, 1994. vol. 1.
Nome do componente curricular: Funções De Várias Variáveis
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Funções De Uma Variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Propiciar ao aluno novas ferramentas relacionadas ao Cálculo,
tornando-o apto a enfrentar vários e novos problemas em geometria e ciências
naturais.
Objetivos específicos: Desenvolver vários conceitos e suas propriedades de forma a
possibilitar ao aluno resolver problemas relacionados as funções de varias variáveis. O
aluno deverá desenvolver habilidades para resolver problemas de geometria e
ciências, usando integrais duplas, integrais triplas, e campos vetoriais.
Ementa: Cálculo diferencial para funções de várias variáveis: Derivação, Integração e
Campos vetoriais. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).
Conteúdo programático:
Revisão sobre vetores: Produto escalar, produto vetorial e produto misto. Equações
de retas e planos. Superfícies cilindrais, cônicas e quádricas.
Equações paramétricas e coordenadas polares: Curvas definidas por equações
paramédicas. Cálculo com curvas paramétricas. Coordenadas polares. Áreas e
comprimentos em coordenadas polares. Seções cônicas em coordenadas polares.
Funções de várias variáveis (FVV). Limites de FVV. Continuidade de FVV. Derivadas
Parciais. Diferenciabilidade e diferencial total. Regra da Cadeia. Derivadas parciais
de ordem superior. Condições suficientes para diferenciabilidade.
Derivadas direcionais. Gradientes. Aplicações: Planos tangentes e normais a
superfícies. Extremos de FVV. Funções implícitas e derivação. Multiplicadores de
Lagrange.
Integração Múltipla: Integral dupla. Cálculo de integrais duplas. Aplicações: Centro
de massa e momento de inércia. Integral dupla em coordenadas polares. Área de
uma superfícies. Integração tripla. Integração tripla em coordenadas cilíndricas e
esféricas. Mudança de variáveis em integrais múltiplas.
Campos vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais de Superfícies.
Teorema de Gauss. Teorema de Stokes.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas Expositivas, Listas de Exercícios e Trabalhos
em Grupo.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
56. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo:Cengage Learning, vol2. 2009.
57. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008. vol. 2.
58. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo :Harbra,
1994. vol. 2.
59. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. vols. 2.
60. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. vol. 3.
Bibliografia complementar:
34. Boulos, P. ; Abud, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo :Pearson,
2006. vol. 2
35. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,
Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª Ed. São Paulo,
Pearson, 2007
36. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo:Makron
Books, vol. 2.
Nome do componente curricular: Introdução À Geometria Analítica e à Álgebra Linear
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Introduzir os conceitos fundamentais de grandeza vetorial,
Geometria Analítica e Álgebra Matricial. Aplicar os conteúdos aprendidos na
resolução de problemas práticos e/ou teóricos, relacionados a sistemas de equações
lineares e à Geometria. Operar com vetores e se familiarizar com todas as
propriedades da Álgebra Vetorial. Ter conhecimento das equações de retas e planos,
bem como estabelecer os conceitos de distância, paralelismo e perpendicularismo
entre tais estruturas. Ser capaz de determinar os autovalores e autovetores
associados a uma dada matriz, bem como reconhecer toda matriz como uma
transformação linear. Relacionar o conhecimento obtido com outras disciplinas,
especialmente Física e Engenharias.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-Relacionar os conteúdos de Cálculo Vetorial e Geometria com outras áreas do
conhecimento, como Física e Engenharias;
-Adquirir pré-requisitos que o possibilite cursar outras disciplinas do curso, além de
ser capaz de relacionar o conhecimento obtido com aqueles estudados em outras
disciplinas;
-Aprimorar sua argumentação e compreensões matemáticas e o raciocínio lógico,
através do estudo de definições, propriedades, proposições e teoremas, próprios da
disciplina;
Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Operações com vetores. Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. Conceitos de dependência linear e
independência linear. Bases. Sistemas de coordenadas. Geometria Analítica: equações de reta e plano, intersecções entre planos, retas, retas e planos; distâncias, posições relativas entre retas e planos. Introdução às transformações lineares, autovalores e autovetores.
Conteúdo programático:
1. Sistemas de equações lineares. Matrizes: definição, operações com matrizes, matriz inversa e matriz transposta. Determinantes: definição por recorrência, propriedades. Resolução de sistemas lineares por escalonamento. Posto de uma matriz. 2. Vetores. - Noção intuitiva: grandezas escalares e vetoriais; vetores como segmentos de reta orientados. Operações com vetores: adição e multiplicação por escalar. - Conceitos de dependência linear e independência linear. Combinações lineares de vetores. Bases. Bases ortonormais. Coordenadas de um vetor com relação a uma base. Mudança de base. Operações usando coordenadas. - Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. 3. Geometria Analítica. - Retas: equações. Plano: equações. Intersecções entre retas, planos, planos e retas. Vetor normal a um plano. Posições relativas: reta e reta, reta e plano, plano e plano. Perpendicularismo. Paralelismo. Ortogonalidade. - Distâncias: de dois pontos no plano, de um ponto a uma reta, de um ponto a um plano, entre duas retas, entre reta e plano, entre dois planos. - Ângulos: entre duas retas, entre dois planos, entre reta e plano. . 4. Introdução às tranformações lineares: matrizes como transformações lineares. Autovalores e autovetores de uma matriz. Diagonalização e semelhança entre matrizes. Aplicações de Álgebra Linear.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas da parte teórica, que contemplem também a apresentação de exemplos, resolução de exercícios e a relação com os conteúdos ensinados em outras disciplinas do curso. Proposição de listas de exercícios a serem resolvidas pelos alunos, fora do horário regular das aulas, como instrumento complementar no processo de ensino-aprendizagem e também para fixação e apreensão do conhecimento. Proposição de trabalhos extra-classe que levem o aluno a conhecer a utilização da Geometria Analítica e Álgebra Linear em problemas aplicados, como forma de despertar o interesse pela disciplina. Fixar horário de atendimento aos alunos, para sanar dúvidas e dar orientação sobre os trabalhos propostos. Sugere-se pelo menos quatro horas semanais.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Camargo, I.; Boulos, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo:Pearson, 2005.
2. Poole, D., Álgebra Linear, CENGAGE Learning, 2004. 3. Filho, M. F. A., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Editora Premius,
Fortaleza, 2003. 4. Boldrini, J. L., Et Al., Álgebra Linear, Ed. Harbra, 3a. Edição, 1986.
Bibliografia complementar:
1. Lima, E., L., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2a. Edição, 2011.
2. Callioli, C. A., Et. Al., Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Edição; Atual Editora, 2000.
3. Lehmann, C. H. Geometria Analítica. 6ª Ed. Rio De Janeiro:Globo, 1987.
4. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Algebra. 2ª Edição; Prentice Hall, 1971
Nome do componente curricular: Lógica De Programação
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Propiciar o aprendizado de lógica de programação de
computadores.
Objetivos específicos: Ao final do curso, os estudantes devem ser capazes de projetar
algoritmos e de desenvolver programas.
Ementa: Introdução a lógica de programação. Elementos básicos de algoritmos.
Introdução à linguagem de programação C - padrão ANSI (sintaxe e semântica).
Procedimentos e funções. Recursividade. Vetores e Matrizes. Exemplo de algoritmo
de ordenação. Busca sequencial e binária em vetores. Alocação dinâmica de memória.
Aritmética de ponteiros. Arquivos.
Conteúdo programático:
Introdução a lógica de programação; Noções de lógica; Algoritmos; Pseudocódigos e
fluxograma; Teste de mesa. Elementos básicos de algoritmos: Constantes, variáveis
simples e compostas; Comandos de entrada e saída; Expressões, estruturas
sequenciais e condicionais; Estruturas de repetição; Funções. Linguagem de
programação C (padrão ANSI): Sintaxe da linguagem; Modularização: procedimentos e
funções; Funções recursivas; Recursividade de cauda. Vetores, matrizes; Algoritmos de
ordenação em vetores; Busca sequencial e binária em vetores; Ponteiros; Alocação
dinâmica de memória; Aritmética de ponteiros; Arquivos.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas sobre o desenvolvimento de
algoritmos e aulas práticas em laboratório para implementação dos algoritmos.
Extensa prática de programação extra-classe (20 horas), coordenada com o auxílio da
ferramenta de ensino à distância Moodle e com o apoio de monitores.
A metodologia de ensino baseada na resolução de problemas (Problem Based
Learning) será amplamente utilizada. O professor, após apresentar a teoria
necessária, irá propor problemas e atuará apenas como facilitador/problematizador
junto aos alunos na resolução do problema.
Recursos instrucionais necessários:
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
61. Kerrighan, B.W.; Richtie, D. M., A Linguagem de Programação C, Padrão Ansi,
Campus, 1990.
62. Deitel, H. M.; Deitel, P.J., Como Programar em C, 2a Ed., Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
63. Farrer, H. et al., Algoritmos Estruturados, 3ª Ed., Livros Técnicos e Científicos,
1999.
64. Mizrahi, V.V., Treinamento em Linguagem C, Makron Books, 1993.
65. Forbellone, A.L.V., Lógica de Programação: Construção de Algoritmos e
Estruturas de Dados, Makron, 1999.
Bibliografia complementar:
37. Saliba, W.L.C. Técnicas de Programação, Makron, 1993.
38. Pereira, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C - Uma Abordagem
Didática, 1º ed., Editora Érica, 2010.
39. Manzano, J.A.N.G.; Oliveira, J.F. Estudo dirigido de algoritmos. 13ª Ed. São
Paulo: Érika, 2009.
Nome do componente curricular: Lógica Digital
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Introduzir as técnicas básicas de representação e manipulação da
informação digital através de circuitos básicos e sistemas digitais mais complexos.
Objetivos específicos: Introduzir conceitos relacionados a circuitos lógicos digitais
cobrindo sistemas de numeração, codificações digital, álgebra booleana, lógica
combinatória, lógica de circuitos sequenciais, e dispositivos lógicos programáveis.
Introduzir blocos básicos implementação de várias operações digitais e técnicas de
mapeamento de especificações para redes lógicas. Este curso deve capacitar os alunos
a tópicos mais avançados em desenvolvimento de sistemas de computador bem como
para a automação em aplicações práticas.
Ementa: Sistemas de Numeração; Códigos; Álgebra de Boole; Portas Lógicas; Circuitos
Combinatórios; Elementos de Memória; Circuitos Seqüenciais.
Conteúdo programático:
Sistemas de Numeração;
Códigos;
Álgebra de Boole;
Portas Lógicas;
Circuitos Combinatórios;
Elementos de Memória;
Circuitos Sequenciais.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimídia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CRAIG, Jonh J.. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Addison-
Wesley. 1989.
2. ANGELES, Jorge. Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory,
Methods and Algoritms. Springer-Verlag. 1997.
3. GUPTA, Krishma C.. Mechanics and Control of Robots. Springer-Verlag. 1997.
4. FRANKLIN, Gene F., e outros. Feedback Control of Dynamic Systems. Addison-
Wesley Longman, Inc. 1994.
5. BHASKER, J. VHDL Programming by Example, Mc Graw Hill, 2002.
Bibliografia complementar:
40. Thomas L. Floyd, Digital Fundamentals with VHDL, Prentice Hall, 2002.
41. Andrew Rushton, VHDL for Logic Synthesis, John Wiley and Sons, 1998.
42. Cesar da Costa, Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. Cesar da Costa. Ed.
Érica,
Nome do componente curricular: Química Geral Experimental
Período: 2o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 64 hs Carga horária p/ teoria: 8 hs
Objetivos gerais: Introduzir técnicas laboratoriais básicas de todas as áreas da
química: orgânica, inorgânica, analítica, físico-química. Noções de segurança e
manipulação de equipamentos. Coleta e tratamento de dados experimentais.
Consulta de propriedades químicas em manuais.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
• Montar fluxogramas de experimentos.
• Buscar dados (propriedades e toxicidade) dos produtos utilizados em cada
experimento.
• Manipular equipamentos.
• Montagem dos experimentos.
• Realizar os experimentos.
• Analisar os resultados obtidos.
Ementa: Noções de segurança. Equipamentos. Técnicas básicas. Tratamento de
dados. Coleta de dados. Titulação ácido-base. Equilíbrio químico. Química Qualitativa.
Química Quantitativa. Físico-química. Química orgânica. Química dos produtos
naturais.
Conteúdo programático:
A – Noções de segurança
B – Equipamentos
C – Técnicas básicas
D – Tratamento dos dados (notação científica, precisão, incerteza)
E – Coleta de dados em Handbook e Merck index
F – Titulação ácido-base: titulação do ácido acético (vinagre)
1. Diluição e cálculos de concentração
2. Preparação e padronização de soluções
3. Soluções tampão
G – Equilíbrio químico: cromato e dicromato de potássio
1. Determinação da constante de equilíbrio
2. Aplicação do princípio de Le Chatelier
H – Química qualitativa: separação dos íons na tinta da caneta
1. Determinação analítica de íons
2. Cromatografia em camada delgada
I – Química quantitativa: determinação da quantidade de ferro na vitamina
1. Espectrofotometria: lei de Beer
2. Construção de curva padrão
3. Complexo ferro-fenantrolina
J – Físico-Química
1. Reações de óxido-redução: Metais como agentes redutores e halogênios e Fe+3 como agente oxidante
2. Identificar a natureza das reações de oxi-redução
K – Calorimetria: Calor de combustão e de solidificação da vela
1. Compreender o funcionamento de um calorímetro
2. Aplicação da Lei de Hess
L – Cinética química: reação entre iodeto e tiosulfato
1. Método das velocidades iniciais
2. Determinação da constante de velocidade
3. Efeito de um catalisador
M – Química Orgânica: síntese e análise da aspirina
1. Síntese orgânica
2. Purificação
3. Filtração por sucção
N – Química dos produtos naturais: extração da cafeína de chá
1. Isolamento de um produto natural através de extração por solventes
2. Destilação simples
3. Cromatografia em camada delgada
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
técnicas. Discussão dos experimentos eresultados.
Recursos instrucionais necessários: Laboratório químico.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
66. Silva, R.R., Introdução à Química Experimental, Makron, 1a ed., 1990.
67. Szpoganicz, B.; Stadler, E.; Debacher; N. A. Experiências de Química Geral,
Editora da UFSC, 1997
68. Murov, S. & Stedjee, B., Experiments in basic chemistry, John Wiley & Sons,
7aed, 2009.
69. Szafran, Z.; Pike, R.M., Foster, J.C., Microscale General Chemistry laboratory,
IE-Wiley, 2aed., 2002.
70. Thomson, S., Chemtrek: small scale experiments for general chemistry,
Prentice Hall, 1aed, 1989.
Bibliografia complementar:
43. Beran, J.A., Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, IE-Wiley,
8a ed, 2007.
44. Russel, J. B., Química Geral, McGraw Hill, 1982.
45. Oliveira, F. P.; Bispo, J. G. Química Básica Experimental. São Paulo, SP, 1998
Nome do componente curricular: Química Geral Teórica
Período: 1o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Introduzir os conceitos de estrutura química e transformações.
Noções básicas de todas as áreas da química: inorgânica, orgânica, analítica, físico-
química e biologia química.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
− Entender a estrutura dos átomos.
− Relacionar estrutura de átomos com ligações químicas.
− Relacionar estruturas de moléculas com suas propriedades.
− Elucidar equações químicas.
− Entender os principais parâmetros físico-químicos e suas aplicações.
− Relacionar propriedades químicas das principais biomoléculas com suas funções
biológicas.
Ementa: Noções preliminares. Estrutura do átomo e periodicidade química. Ligações
químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Eletroquímica.
Cinética química. Equilíbrios químicos. Biomoléculas.
Conteúdo programático:
A – Noções preliminares
1. Constituição da matéria
2. Classificação da matéria
3. Estados físicos da matéria
4. Transformações da matéria
5. Equações químicas
B – Estrutura do átomo e periodicidade química
1. Principais características do átomo
2. Modelos atômicos
3. Tabela periódica
C – Ligações químicas
1. Ligação iônica ou eletrovalente
2. Ligação covalente ou molecular
3. Geometria molecular
4. Polaridade
5. Forças intermoleculares
6. Ligação metálica
D – Estudo dos gases
1. Características gerais dos gases
2. Transformações gasosas
3. Equação de estado dos gases perfeitos
4. Mistura de gases
E – Estequiometria
1. Tipos de fórmulas (percentual, mínima, molecular)
2. Estequiometria das reações químicas
F – Soluções
1. Tipos de soluções e solubilidade.
2. Aspectos quantitativos das soluções
G – Termoquímica
1. Processos exotérmicos e endotérmicos
2. Entalpia e sua variação
3. Calor ou entalpia das reações químicas
4. Lei de Hess
H – Eletroquímica
1. Pilhas, potencial das pilhas.
2. Eletrólise (ígnea e em meio aquoso)
I – Cinética-Química
1. Estudo da velocidade das reações químicas.
2. Ocorrência de reações químicas
J – Equilíbrios químicos
1. Constante de equilíbrio.
2. Deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio em meio aquoso
K – Biomoléculas
1. Apresentação da estrutura de aminoácidos
2. Proteínas, lipídios, açúcares e polissacarídeos.
3. Ligações químicas e forças intermoleculares fundamentais para a estrutura e organização de biomoléculas.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
71. P.Atkins & L.Jones, Chemical Principles: The Quest For Insight, 2aed., W.H.
Freeman 2002./P.Atkins & L.Jones, Princípios De Química: Questionando A
Vida Moderna E O Meio-Ambiente 2001.
72. Russel,J.B. Química Geral 2a Edição. Vol. I E II, Editora Afiliada.
73. J.C. Kotz & P.Treichel Jr., Chemistry & Chemical Reactivity, Saunders College
Publishing 4aed 1999.
74. P. M. Junior, Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.
75. T. Brown, H. E. Lemay, E. , B. Busten, Química: A ciência central. 9 ed. Prentice-
Hall, 2005.
Bibliografia complementar:
46. Atkins, P.W., Paula,J., Físico-Química, Vol.3, 7aed., LTC.
47. Lee, J.D., Concise Inorganic Chemistry, 5aed., Blackwell Science.
48. J. McMurry. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.
Nome do componente curricular: Séries E Equações Diferenciais Ordinárias
Período: 3o semestre
Pré-requisitos: Funções De Uma Variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 74 hs
Objetivos gerais: Tornar o aluno capaz de modelar e resolver um problema real de
física, biologia, economia, utilizando equações diferenciais ordinárias. Familiarizar o
aluno com os conceitos de sequência e séries numéricas. Desenvolver com os alunos
modelos matemáticos e computacionais de problemas reais.
Objetivos específicos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a analisar e
resolver problemas que envolvam séries e sequências. Deverão também saber usar
equações diferenciais ordinárias na modelagem de problemas práticos. Os alunos
deverão ser capazes de discutir problemas científicos em termos de modelos que
envolvam equações diferenciais e suas soluções.
Ementa: Sequências e Séries. Séries de Fourier. Equações Diferencias Ordinárias.
Conteúdo programático:
1. Sequências numéricas.
2. Séries numéricas.
3. Séries de potências.
4. Série de Fourier.
5. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem, equações lineares,
teorema de existência e unicidade, equações separáveis, exatas, fatores
integrantes, outros métodos substitutivos, equações homogêneas. Resolução
por série de potências.
6. Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem superior, princípios de
superposição, Wronskiano. Equações homogêneas com coeficientes
constantes, métodos: coeficientes indeterminados, variação dos parâmetros,
redução de ordem, equações de Euler.
7. Sistemas a coeficientes constantes. Sistemas não homogêneos.
8. Modelagem e aplicações.
9. (tópico opcional) Transformadas de Laplace, solução de problemas de valor
inicial, funções degrau, funções impulso. A integral de convolução.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas
Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimídia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
76. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
77. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ªed. São Paulo: Ed Harbra,
1994. v. 2.
78. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron,
2001. v. 1.
79. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron,
2001. v. 2.
80. FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 4ª ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 1997.
Bibliografia complementar:
49. MATOS, P. M. Séries e Equações Diferenciais, 1ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
50. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática.
1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
51. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1ª ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
Importante: Os núcleos de disciplinas de opção limitada são apresentadas nesse anexo. Essas disciplinas definem trajetórias acadêmicas e são fortemente recomendadas para cada curso pós-BCT previsto no mapa de trajetórias (veja texto principal e também o final desse anexo).
As disciplinas que compõem cada trajetória acadêmica são consideradas de opção limitada para a trajetória em questão e de livre escolha para as demais.
Núcleo de disciplinas NMC Nome da unidade curricular Semestre
NMC (Núcleo Comum entre BCC e BMC)
Matemática discreta 2
Programação orientada a objeto 4
Projeto e análise de algoritmos 4
Algoritmos e estrutura de dados II 3
Cálculo numérico 4
Núcleo de disciplinas NE
Nome da unidade curricular Semestre
NE (Núcleo Comum entre Eng. Mat. e Eng. Bio.)
Metodologia da pesquisa e comunicação científica
2
Física experimental I 3
Física experimental II 4
Física experimental III 5
Ciência e tecnologia dos materiais 6
Mecânica geral 4
Eletricidade aplicada 4
Desenho técnico 4
Resistência dos materiais 5
Fenômenos de transporte 5
Tecnologia e meio ambiente 5
Termodinâmica aplicada 6
Teorias administrativas 6
Economia 6
Núcleo de disciplinas CC
Nome da unidade curricular Semestre
CC (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória BCC)
Programação Orientada a Objeto II 3
Arquitetura e Organização de Computadores
3
Engenharia de Software 3
Linguagens Formais e Autômatos 4
Sistemas Operacionais 4
Paradigmas de Programação 5
Compiladores 5
Redes de Computadores 6
Núcleo de disciplinas MC
Nome da unidade curricular Semestre
MC (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória BMC)
Geometria analítica 2
Álgebra linear 3
Probabilidade I 4
Probabilidade II 5
Análise real 5
Álgebra linear computacional 5
Otimização linear 6
Núcleo de disciplinas EM
Nome da unidade curricular Semestre
EM (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória Eng. Materiais)
Introdução à engenharia de materiais 2
Química orgânica 3
Cálculo numérico 4
Química inorgânica 4
Materiais poliméricos 4
Materiais cerâmicos 5
Materiais metálicos 6
Termodinâmica dos sólidos 6
Ensaio de materiais 6
Seleção de materiais 6
Núcleo de disciplinas EB Nome da unidade curricular Semestre
EB (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória Eng. Biomédica)
Introdução à engenharia biomédica 3
Circuitos elétricos 5
Análise de sinais 5
Sistemas eletrônicos 6
Termodinâmica química 6
Controle de sistemas dinâmicos 6
Comunicação e expressão 6
Sistemas mecânicos 6
MAPA DE TRAJETÓRIAS
Possível mapa de trajetórias dentro do BCT. Neste esquema temos as seguintes indicações: NB núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias, NMC núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de Ciências da Computação (CC) e Matemática Computacional (MC), NE núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de Engenharia de Materiais (EM) e Engenharia Biomédicas (EB). As caixas indicadas por CC, MC, EM e EB representam o conjunto de disciplinas eletivas fortemente recomendadas para cada trajetória específica. BCC e BCM são respectivamente os bacharelado em Ciências da Computação e Matemática Computacionais. Terminalidade se refere à simples integralização do BCT.
Nome do componente curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Introduzir algoritmos e estruturas de dados avançadas,
familiarizando o aluno com os algoritmos e estruturas de dados avançadas, devendo
ser capaz de discernir sobre qual algoritmo e/ou estrutura de dados é mais apropriada
para cada tipo de problema.
Objetivos específicos: Implementar algoritmos e estruturas de dados sofisticadas,
para aplicações em memória primária e secundária em alguma linguagem de
programação tais como: C, C++ ou Java.
Ementa: Notação assintótica. Relações de recorrência. Métodos de ordenação
interna: quadrático, nlogn, linear. Métodos de pesquisa interna: sequencial, busca
binária, árvores de pesquisa. Balanceamento de árvores. Tabelas de espalhamento
(Hash). Memória externa: modelos, ordenação e pesquisa.
Conteúdo programático:
1. Análise de Algoritmos:Comportamento Assintótico. Notação Assintótica.
Classes de Comportamento Assintótico.
2. Revisão e implementação de recursividade.
3. Relações de recorrência: Métodos para resolver relações de recorrência.
4. Métodos de ordenação interna .
5. Métodos de pesquisa interna.
6. Árvore balanceada de busca.
7. Tabelas de espalhamento (Hash) e pesquisa com Hashing.
8. Revisão sobre Memória externa (organização e sistemas de arquivos).
9. Ordenação em memória externa.
10. Pesquisa em memória externa.
11. Seminários sobre tópicos selecionados.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Atividades monitoradas em
grupos de trabalho; Laboratório de programação; Atividades complementares a
distância; Listas de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Projetor multimídia e computador para suporte
visual das aulas expositivas em sala. Laboratório de computadores para aulas práticas
com assentos e equipamentos suficientes. Ambiente “MOODLE” para apoio à
atividades complementares a distância. Acervo bibliográfico para consulta.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E. ; RIVERT, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: Teoria e
Prática. Rio de Janeiro:Campus, 2001.
2. TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y.; AUGESTEIM, M. J. Estrutura de Dados usando C. São Paulo:Makron Books, 1990.
3. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Java e C++. 1ª ed. São Paulo:Thomson, 2007.
Bibliografia complementar:
1. SZWARCFITER, L; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos.
2ªed. Rio de Janeiro:LTC, 1994.
Nome do componente curricular: Cálculo Numérico II
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Cálculo Numérico I
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 14 hs Carga horária p/ teoria: 58 hs
Objetivos gerais: Ao final do curso os alunos serão capazes de analisar problemas
matemáticos, e resolvê-‐los numericamente com o auxílio de computadores.
Objetivos específicos: Familiarização do aluno com as técnicas computacionais de
Ajustes de Curvas, Cálculo e Equações Diferenciais Ordinárias, através do estudo de
métodos numéricos. Estudar teoricamente e computacionalmente os métodos
numéricos.
Ementa: Método dos mínimos quadrados. Interpolação Polinomial. Aproximação de
Fourier. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Conteúdo programático:
1. Método dos mínimos quadrados: Aproximação Polinomial,
Aproximação Trigonométrica e outras tipos de aproximações.
2. Interpolação Polinomial: Introdução, Fórmula de Lagrange, Newton e
Newton-‐Gregory, Splines.
3. Aproximação de Fourier: Aproximações de curvas com funções
senoidais, Série de Fourier contínua, Integral e transformada de Fourier,
Transformada de Fourier Discreta, Transformada Rápida de Fourier.
4. Integração numérica: Fórmulas de quadratura interpolatória,
Polinômios ortogonais, Fórmula de quadratura de Gauss.
5. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias: Introdução,
Método de Taylor, Métodos de passo múltiplo, Métodos Preditor Corretor,
Métodos de Runge-‐Kutta, Problemas de Contorno, Sistemas de Equações.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e aulas de laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Laboratório de computadores para algumas atividades.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de
software. 1ª ed. São Paulo:Thomson, 2008.
2. BURDEN, R.L.; FAIRES, J.D. Análise numérica. 1ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2003.
3. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
4. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos teóricos e
computacionais. 2ª ed. São Paulo:Pearson, 2008.
Bibliografia complementar:
1. CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos numéricos para engenharia. 5ª ed. São
Paulo: McGraw-‐Hill, 2008.
2. PRESS, W.; FLANNERY, B.P.; TEUKOLSKY, S.A., VETTERLING, W.T. Numerical
Recipes: the art of scientific computing. 3ª ed. Cambridge, 2007.
Nome do componente curricular: Matemática Discreta
Período: 2o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 14 hs Carga horária p/ teoria: 58 hs
Objetivos gerais: Os conceitos introduzidos nesta unidade curricular são
fundamentais dentro da matemática e da computação, além de capacitar os alunos na
análise de problemas usando as metodologias da matemática, pensamento abstrato,
inferência lógica a partir de premissas, e na descrição de soluções rigorosas e
concisas.
Objetivos específicos: Ao final da unidade curricular o aluno deverá estar apto a:
Formular matematicamente problemas de lógica;
Demonstrar se um argumento lógico é válido, não válido ou inconsistente;
Demonstrar teoremas usando indução finita;
Compreender os conceitos básicos da teoria de conjuntos, relações e funções.
Ementa: Lógica matemática. Indução Finita. Conjuntos. Relações e funções.
Contagem. Álgebra Booleana.
Conteúdo programático:
1.Lógica Matemática – Cálculo Proposicional, conectivos, valores lógicos,
tabela-‐verdade, operações lógicas, tautologias, contradições, álgebra das
proposições, quantificadores. Demonstrações.
2.Teoria dos Conjuntos – definição e notação, relações e operações entre
conjuntos, potência de conjuntos, partições, cardinalidade, princípios de
contagem.
3.Relações e funções. Relações de equivalência. Relações de ordem.
4.Números naturais, princípio da indução finita, recursão. Álgebra
booleana.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas Expositivas com resolução de exercícios em
sala e extraclasse.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. 21ª ed. São Paulo: Nobel,
2008.
2. GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2004.
3. MENEZES, P. F. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
4. ROSEN, K. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6ª ed. São Paulo: McGraw-‐
Hill, 2009.
5. SCHEINERMAN, E.R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2003.
Bibliografia complementar:
1. GOODAIRE, E. G.; PARMERTER, M. M. Discrete Mathematics with Graph
Theory. New Jersey: Prentice-‐Hall, 2002.
2. GRASSMANN, W. K.; TREMBLAY, J. P. Logic and Discrete Mathematics: a
Computer Science Perspective. New Jersey: Prentice-‐ Hall, 1996.
3. HRBACEK, K.; JECH, T. J. Introduction to Set Theory. 3ª ed. New York : Marcel
Dekker, 1999.
Nome do componente curricular: Projeto e Análise de Algoritmos
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Matemática Discreta e EDII
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 14 hs Carga horária p/ teoria: 58 hs
Objetivos gerais: Esta matéria cobre a área de Teoria da Computação. Nela o aluno
aprenderá técnicas de construção de algoritmos, prova de corretude, cálculo de
complexidade. Também entrará em contato com classes de problemas intratáveis na
exatidão.
Objetivos específicos: Ao final do curso é esperado dos alunos a construção de
algoritmos por indução, programação dinâmica, algoritmos gulosos, redutibilidade
polinomial, classes P, NP, NP-‐Hard.
Ementa: Técnicas de prova de corretude de algoritmos. Construção de algoritmos por
indução. Algoritmos gulosos (ex. árvores geradoras mínimas). Divisão e conquista.
Programação dinâmica (ex. casamento de cadeias). Redutibilidade de problemas.
Introdução à NP-‐Completude.
Conteúdo programático:
Técnicas de prova de corretude de algoritmos.
Construção de algoritmos por indução.
Algoritmos gulosos (ex. árvores geradoras mínimas).
Divisão e conquista.
Programação dinâmica (ex. casamento de cadeias).
Redutibilidade de problemas. Introdução à NP-‐Completude.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, laboratórios, listas e pequenos
projetos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, projetor, laboratório com
computadores.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Algoritmos -‐ Teoria E Pratica LEISERSON, CHARLES E., RIVEST, RONALD
L.,CORMEN, THOMAS H.,STEIN, CLIFFORD, Editora: CAMPUS, 1.a Edição
2. Introduction To Algorithms, UDI MANBER,1/e. isbn: 0201120372
Bibliografia complementar:
1. Projeto de Algoritmos. Nívio Ziviani
Nome do componente curricular: Programação Orientada a Objetos I
Período: 2o semestre
Pré-‐requisitos: Lógica de Programação.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: O objetivo dessa disciplina é apresentar os fundamentos que
norteiam a Programação Orientada a Objetos, utilizando a linguagem Java. Ao final do
curso, os alunos deverão ser capazes de desenvolver programas orientados a objetos,
utilizando ambientes e ferramentas de desenvolvimento baseados em software livre.
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de software orientado a objetos, utilizando
uma linguagem de programação com grande aceitação no meio comercial e
acadêmico
Objetivos específicos: Propiciar ao aluno uma adaptação (transição) entre a
programação estruturada e a programação orientada a objetos; Projetar,
implementar, testar e depurar programas orientados a objetos; Introduzir os
conceitos de classes e objetos, herança e polimorfismo; e apresentar uma visão geral
dos recursos avançados da linguagem.
Ementa: Introdução à Programação Orientada a Objetos; Classes e Métodos;
Encapsulamento e Sobrecarga; Sobreposição de Métodos; Construtores e
Destrutores; Herança; Polimorfismo e Ligação Dinâmica; Introdução a uma linguagem
OO (Tipos de Dados, Operadores, Variáveis, Arrays, Controle de Fluxo); Aplicações;
Estudos de Caso.
Conteúdo programático:
-‐Introdução à programação orientada a objetos
-‐Classes, Métodos e Atributos
-‐Aplicações
-‐Construtores e sobrecarga
-‐Atributos e métodos estáticos
-‐Estruturas de controle e decisão
-‐Reutilização de classes (Henrança)
-‐Classes abstratas e interfaces
-‐Pacotes de classes
-‐Arrays e Matrizes
-‐Classes de manipulação de strings
-‐Coleções de objetos
Metodologia de ensino utilizada: A disciplina será intercalada por aulas teóricas e
aulas práticas em laboratório. Nas aulas teóricas serão apresentados os principais
conceitos e seus relacionamentos. Já nas aulas de laboratório, os conceitos serão
implementados em linguagem Java, utilizando-‐se ferramentas de codificação
baseados em software livre. Ademais, desenvolver-‐se-‐á atividades à distância, com o
apoio da ferramenta Moodle.
A metodologia de ensino baseada na resolução de problemas (Problem Based
Learning) será amplamente utilizada. O professor, após apresentar a teoria
necessária, irá propor problemas e atuará apenas como facilitador junto aos alunos na
resolução do problema.
Recursos instrucionais necessários: Projetor multimídia. Laboratório com 50
computadores equipados com o sistema operacional Linux, um ambiente de
desenvolvimento integrado com suporte a linguagem Java, máquina virtual Java e
uma ferramenta de modelagem UML. Sala de aula com quadro branco. Ambiente de
apoio à aprendizagem colaborativa à distância (Moodle).
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
• Santos, Rafael; “Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java”;
Editora Campus. 2003
• Deitel. Java como programar. Prentice Hall. 6a. ed., São Paulo, 2005.
Bibliografia complementar:
1. DEITEL, P.J.; DEITEL, H.M. C++: Como Programar. 5ªed. São Paulo:Editora
Prentice Hall, 2006.
Nome do componente curricular: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Química Geral Teórica
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar os conceitos fundamentais da Ciência e Engenharia de
Materiais como a área da atividade humana associada com a geração e com a
aplicação de conhecimentos que relacionam composição, estrutura e processamento
dos materiais às suas propriedades e aplicações.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐Compreender conceitos relacionados à estrutura e às propriedades das diferentes
classes de materiais: poliméricos, cerâmicos , metálicos e compósitos.
-‐Compreender a correlação entre os aspectos estruturais em seus diferentes níveis
com as propriedades dos materiais.
Ementa: Materiais para Engenharia. Estrutura Atômica e Ligações Químicas. Estrutura
de Sólidos Cristalinos. Imperfeições em Sólidos. Difusão. Diagrama de Fases.
Propriedades Mecânicas. Propriedades Térmicas. Propriedades Elétricas.
Propriedades Magnéticas. Propriedades Óticas.
Conteúdo programático:
A – Materiais para Engenharia
1.Perspectiva histórica.
2.Classificação dos Materiais.
3.Relação estrutura x propriedade.
B – Estrutura Atômica e Ligações Químicas
1.Estrutura atômica.
2.Ligação atômica nos sólidos: força e energia de ligação; ligações primárias;
ligação secundária ou de Van der Waals.
C – Estrutura de Sólidos Cristalinos
1.Estrutura Cristalina: rede; célula unitária; sistemas cristalinos e redes de
Bravais; estruturas cristalinas de metais, cerâmicas e polímeros.
2.Direções e Planos Cristalográficos.
3.Sólidos Não Cristalinos
D – Imperfeições em Sólidos
1.Defeitos Pontuais.
2.Defeitos Lineares ou Discordâncias.
3.Defeitos Interfaciais.
4.Defeitos Volumétricos ou de Massa.
E – Difusão
1.Mecanismos de Difusão.
2.Difusão em Estado Estacionário.
3.Difusão em Estado Não-‐ Estacionário.
F -‐ Diagrama de Fases
1.Conceitos: limite de solubilidade; fases; equilíbrio de fases; regra das fases.
2.Diagramas de Fases em Condições de Equilíbrio: sistemas isomorfos binários;
sistemas eutéticos binários; reações eutetóides e peritéticas; regra da
alavanca.
3.Aplicações
G -‐ Propriedades Mecânicas
1.Conceitos de Tensão e Deformação.
2.Comportamento Tensão x Deformação em Metais, Cerâmicas e Vidros e
Polímeros
3.Propriedades Elásticas dos Materiais
4.Deformação Plástica: fundamentos de mecanismos de escorregamento;
propriedades de tração, tensão e deformação verdadeiras.
5.Dureza
H -‐ Propriedades Térmicas
1.Capacidade Térmica
2.Expansão Térmica
3.Condutividade Térmica
4.Tensões Térmicas
I -‐ Propriedades Elétricas
1.Condução Elétrica.
2.Semicondutividade.
3.Condução Elétrica em Cerâmicas e Polímeros
4.Comportamento Dielétrico; Ferroelétrico e Piezoelétrico.
J -‐ Propriedades Magnéticas
1.Conceitos: magnetismo, ferromagnetismo; ferrimagnetismo; domínios e
histerese
2.Materiais magnéticos moles e duros
K -‐ Propriedades Óticas
1.Conceitos: radiação eletromagnética; interação luz-‐sólido, interações
atômicas e eletrônicas
2.Propriedades óticas: refração; reflexão; absorção; transmissão.
3.Aplicações dos fenômenos óticos.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
exemplos de aplicações. Resolução de lista de exercícios, discussão de artigos
científicos e desenvolvimento de trabalho em grupos/seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CALLISTER JR, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed.
Rio de Janeiro:LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008.
2. SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo:Prentice Hall Brasil,
2008.
Bibliografia complementar:
1. ASKELAND, D. R., PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed.
Cengage Learning, 2008.
2. PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. 2ª ed.
Hemus, 2007.
3. SMITH, W.F., Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 3ª ed. McGraw-‐
Hill, 1998.
Nome do componente curricular: Desenho técnico
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Fornecer conhecimento técnico de desenho para que o aluno ao
final do curso possa expressar um projeto específico através de representações
gráficas
Objetivos específicos:
Adquirir prática na utilização dos materiais de desenho.
Adquirir conhecimentos de escalas de redução e ampliação.
Adquirir perfeita visualização das vistas de objetos e edificações (projetos
ortogonais)
Adquirir conhecimentos técnicos e visualização de objetos em perspectivas.
Adquirir conhecimentos e prática para execução e reprodução de desenho de
construções rurais gerais.
Ementa: Representações em corte, Interseções, Elementos roscados, Elementos
normalizados
Conteúdo programático:
MATERIAIS DE DESENHO
1.1.Letras e Números;
1.2.Linhas;
1.3.Formatos de papéis;
1.4.Técnicas de abordagem;
1.5.Escala;
1.6.Cotagem
VISTAS -‐ PROJEÇÕES ORTOGONAIS OU
MOGEANOS
2.1.Projeções ortogonais ou mogeanos
2.2.Projeções auxiliares.
2.3.Cortes e seções;
2.4.Exemplos de aplicações.
PERSPECTIVAS PARALELAS
3.1.Oblíquas
3.2.Axonométricas ortogonais: isométrica,
dimétrica e trimétrica.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas em lousa e/ou multimedia
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, acesso ao Moodle.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. DORING, Kurt et alii. Desenho técnico para a construção civil. São
Paulo:Idem,1974.107p.
2. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo. 1973.647p.
3. MONTENEGRO,Gildo A Desenho arquitetônico. São Paulo:Edgard
Blucher.1978.134p.
4. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico.20.Ed.1973.161p.
5. PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico básico. Rio de Janeiro: F.Alves.1976.127p
Bibliografia complementar:
1. ABNT / SENAI – Coletânea de Normas de Desenho Técnico. S. P. 1990.
2. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico – maio de
1995.
3. NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em
desenho técnico abril de 1995.
4. HOELSCHER, SPRINGER, DOBROVOLNY – Expressão Gráfica e Desenho Técnico.
Livros Técnicos e Científicos. Editora R. de Janeiro. 1978.
5. MANFÉ, Giovanni e outros – Desenho Técnico Mecânico: Curso completo –
Editora Hemus. 1977. 3v.
6. OLIVEIRA, José e outros – Desenho Técnico para Engenharia Mecânica. Editora
Paym. São Bernardo do Campo. S. P. 1998.
Nome do componente curricular: Economia para Engenharia
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Transmitir os conhecimentos da Engenharia Econômica necessários
a capacitação dos alunos para a análise dos projetos de investimentos inerentes às
atividades de Engenharia.
Objetivos específicos:
Adquirir prática na utilização de conceitos econômicos.
Analisar cenários de riscos e incertezas.
Avaliar tecnicas de planejamento econômico.
Ementa: Equações lineares e equações das diferenças aplicadas à economia. Cálculo
de valores (valor presente e valor futuro). Cálculo de juros. Depreciação técnica.
Análise de investimentos. Relação Custo x benefício. Estudos envolvendo: riscos,
incerteza e análise de sensibilidade em economia. Substituição de equipamentos e
planejamento econômico.
Conteúdo programático:
PARTE I : CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS
1. Demonstrações financeiras e sua análise
2. Valor do dinheiro no tempo
3. Risco e retorno
4. Avaliação
PARTE II : DECISÕES DE INVESTIMENTO A LONGO PRAZO
5. Princípios de fluxo de caixa e orçamento de capital
6. Técnicas de análise e orçamento de capital: certeza, risco e alguns
aprimoramentos
PARTE III: CUSTO DE CAPITAL
7. Demonstrações financeiras
8. Custo de capital
PARTE IV: TÓPICO ESPECIAL
9. Aspectos gerais da legislação tributária do Brasil
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas em lousa e/ou multimedia
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, acesso ao Moodle.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Montoro Filho, André et al. MANUAL DE ECONOMIA. Ed. Saraiva. São Paulo,
1999.
2. Newman, Donald G. & LAVELLE, Jerome P. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA
ECONÔMICA. LTC Editora S.A, Rio de Janeiro, 2002
3. Cano, Wilson. INTRODUÇÃO À ECONOMIA: UMA ABORDAGEM CRÍTICA. Ed.
UNESP. São Paulo,2000
4. Pincovsky, Rubem. RUDIMENTO DE ECONOMIA. Ed. FASA / UNICAP. Recife,
1999.
Bibliografia complementar:
1. Mankiw, N.G. INTRODUÇÃO À ECONOMIA – PRINCÍPIOS DE MICRO E
MACROECONOMIA-‐ Editora Campus, 1999
2. RossettI, José Paschoal. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. Ed. Atlas. São Paulo,
2001.
Nome do componente curricular: Eletricidade Aplicada
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Fenômenos Eletromagnéticos
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Construir, juntamente com o aluno, os conceitos básicos da
eletricidade que permita sua aplicação na resolução de circuitos elétricos reais.
Objetivos específicos: Introduzir aos alunos os conceitos de corrente e tensão
aplicados nos principais dispositivos elétricos. Desenvolver nos alunos a capacidade
interpretar circuitos elétricos CC e AC simples.
Ementa: Leis fundamentais da eletricidade aplicada em circuitos eletricos. Análise CC
e AC de circuitos resistivos e reativos.
Conteúdo programático:
1. Lei de Ohm em circuitos de corrente contínua.
2. Associação de resistores em série, paralelo, estrela e triângulo.
3. Associações de capacitores e de indutores.
4. Associações de fontes de corrente contínua.
5. Análise de malhas: Lei Kircchoff.
6. Conceitos fundamentais de tensão e corrente alternadas em circuitos RCL.
7. Energia elétrica e Potência elétrica.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas (giz, lousa e projeção) e aulas
práticas em laboratório.
Recursos instrucionais necessários: giz, lousa, apagador, projetor multímídia e
laboratório de eletricidade.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. GUSSOW, M, Eletricidade Básica, Eletricidade Básica, Editora: Bookman 2ª
Edição / 2008.
2. Bolton, W. Análise de circuitos elétricos 2ª ed. São Paulo/Makron Books 1994 .
Bibliografia complementar:
1. IRWIN, J.D., “Análise Básica de Circuitos para Engenharia”, 7a Edição,
LTC Editora, 2003.
Nome do componente curricular: Fenômenos De Transporte
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos Fluidos e
de Transmissão do Calor presentes em vários processos de produção, processamento
e tratamento de materiais. Contribuir para a formação básica indispensável à
participação do futuro engenheiro de materiais em projetos relacionados com o
aproveitamento ou a economia de energia, o conforto ambiental, o saneamento
ambiental, a ecologia, etc.
Objetivos específicos:
-‐ Conceituar os fluídos s suas propriedades fundamentais;
-‐ Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluídos e a
ação dos fluídos sobre superfícies imersas;
-‐ Formular as equações gerais de movimento dos fluídos perfeitos;
-‐ Estudar o transporte de massa e transmissão de calor relativos aos fluídos;
-‐ Definir parâmetros e grandezas para o estudo dos fluídos;
-‐ Estudar as aplicações de equação fundamental de hidrostática;
-‐ Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluídos, visando
aplicações em problemas de engenharia;
-‐ Visualizar na prática alguns tipos de escoamento.
Ementa: Introdução, Hidrostática, Leis fundamentais do escoamento de fluidos,
Relações integrais: aplicações em bombas e turbinas, Equação da energia,
Escoamento em dutos, Fundamentos da transmissão do calor e massa, Condução:
equações diferenciais, regimes permanentes e não permanentes, Convecção:
parâmetros adimensionais, Métodos exatos e aproximados de solução, Correlações,
Radiação: natureza, leis e coeficientes, Equipamentos de troca de calor, Transferência
de massa.
Conteúdo programático:
1. Introdução da Disciplina:
1.1 Introdução: Fenômenos de transporte;
1.2 Meio contínuo;
1.3 Descrição de Lagrange e Euler.
2. Hidrostática:
2.1 Fluido: Definição, força de corpo e força de superfície;
2.2 Pressão, tensão;
2.3 Forças sobre superfícies submersas.
3. Leis fundamentais do escoamento dos fluidos:
3.1 Relações integrais: conservação de massa, quantidade de movimento,
conservação de energia;
3.2 Máquinas de fluxo;
3.3 Escoamento em dutos.
4. Fundamentos de transmissão de calor e massa:
4.1 Introdução à transmissão de calor;
4.2 Condução: Regimes permanentes e não permanentes;
4.3 Convecção: Mecanismos de transportes de energias, métodos exatos
e aproximados de soluções, correlações;
4.4 Radiação: natureza, leis e coeficientes;
4.5 Equipamentos de troca de calor: classificação, cálculos de
transferência de calor;
4.6 Transferência de massa: difusão molecular e difusividade.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas
Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimedia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ROBERT W. Fox, Alan T. McDonald, Introdução à Mecânica dos Fluidos, 4ª
edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995.
2. FRANK P. Incropera, David P. Witt, Fundamentos de calor e massa, 3ª edição,
Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995
3. Sissom L. E., Pitts D. R., "Fenômenos de Transporte", Guanabara, RJ, 1988.
4. Cussler, E. L., "Diffusion: Mass Transfer in fluid systems", Cambridge University
Press, 1997.
5. Gebhart B., "Heat Conduction and Mass Diffusion", MacGraw-‐Hill, 1993.
Bibliografia complementar:
1. Braga, W. Transmissão de Calor, Ed. Thomson, 2004.
2. Moran; Shapiro; Munson; DeWitt Engenharia de Sistemas Térmicos.
Termodinâmica, Mecânica de Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005.
3. SISSON, Leighton E; PITTS, D.R.; Fenômenos de Transporte Guanabara Dois,
1978, RJ.
Nome do componente curricular: Fenômenos do Contínuo Experimental
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 0 hs
Objetivos gerais: Aprofundar a compreensão do caráter experimental de
conceitos físicos relacionados à ondulatória, hidrodinâmica, termodinâmica.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐Projetar e executar experimentos de forma critica, utilizando metodologia
cientifica, visando descrever quantitativamente problemas práticos.
-‐Verificar experimentalmente leis da Física e fazer uma apresentação do caráter
experimental da hidrodinâmica, ondulatória e termodinâmica.
-‐Reconhecer as propriedades distintivas entre sistemas macroscópicos e
microscópicos.
Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica.
Conteúdo programático:
1. Oscilações 2. Ondulatória 3. Hidrostática e hidrodinâmica 4. Termodinâmica
Metodologia de ensino utilizada: Dividir os alunos em equipes de
preferencialmente quatro membros, apresentar uma introdução teórica do
assunto e acompanhar o andamento da experiência, tirando dúvidas e sugerindo
procedimentos. Os alunos deverão: Projetar e Realizar a experiência coletando os
dados dos parâmetros físicos envolvidos. Tratar os dados, obtendo os resultados
das grandezas físicas procuradas. Apresentar um pré-‐relatório simplificado, por
grupo, para cada experiência, ao final da mesma. Elaborar em grupo um relatório
completo.
Recursos instrucionais necessários: Sala, quadro branco ou negro, projetor
multimídia, equipamentos constantes do laboratório, como: paquímetro/
micrômetro/ trena/ cronômetro/ milivoltímetro/ peças de metais/ aquecedores/
béqueres/ termômetro/ balança/ suportes diversos.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed.,
Livros Técnicos e Científicos Editora.
2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2,
Editora Thonsom.
3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora.
4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
Bibliografia complementar:
1. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3,
Editora Addison Wesley.
2. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley
Nome do componente curricular: Fenômenos Eletromagnéticos Experimental
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 0 hs
Objetivos gerais: Aprofundar a compreensão do caráter experimental de
conceitos físicos relacionados à ondulatória, hidrodinâmica, termodinâmica.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐Projetar e executar experimentos de forma critica, utilizando metodologia
cientifica, visando descrever quantitativamente problemas práticos.
-‐Verificar experimentalmente leis da Física e fazer uma apresentação do caráter
experimental da hidrodinâmica, ondulatória e termodinâmica.
-‐Reconhecer as propriedades distintivas entre sistemas macroscópicos e
microscópicos.
Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica.
Conteúdo programático:
1. Oscilações
2. Ondulatória
3. Hidrostática e hidrodinâmica
4. Termodinâmica Metodologia de ensino utilizada: Dividir os alunos em equipes de
preferencialmente quatro membros, apresentar uma introdução teórica do
assunto e acompanhar o andamento da experiência, tirando dúvidas e sugerindo
procedimentos. Os alunos deverão: Projetar e Realizar a experiência coletando os
dados dos parâmetros físicos envolvidos. Tratar os dados, obtendo os resultados
das grandezas físicas procuradas. Apresentar um pré-‐relatório simplificado, por
grupo, para cada experiência, ao final da mesma. Elaborar em grupo um relatório
completo.
Recursos instrucionais necessários: Sala, quadro branco ou negro, projetor
multimídia, equipamentos constantes do laboratório, como: paquímetro/
micrômetro/ trena/ cronômetro/ milivoltímetro/ peças de metais/ aquecedores/
béqueres/ termômetro/ balança/ suportes diversos.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed.,
Livros Técnicos e Científicos Editora.
2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2,
Editora Thonsom.
3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora.
4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
Bibliografia complementar:
1. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3,
Editora Addison Wesley.
2. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley
Nome do componente curricular: Fenômenos Mecânicos Experimental
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 36hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria:0 hs
Objetivos gerais: Demonstrar experimentalmente os resultados teóricos, bem como
estimular o aluno a planejar e organizar experiências onde as leis fundamentais da
mecânica sejam verificadas. Desenvolver no aluno espírito crítico ao realizar um
experimento científico, estimar as incertezas associadas às grandezas analisadas
empregando a teoria e a terminologia normatizada para esta finalidade além de
elaborar relatórios no padrão científico com as informações e discussões adequadas.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de: -‐Desenvolver atividades em laboratório com segurança.
-‐Operar instrumentos de medidas de comprimento, tempo e temperatura.
-‐Organizar dados experimentais, determinar e processar erros, construir e
analisar gráficos para que possa fazer uma avaliação crítica de seus
resultados.
-‐Verificar experimentalmente leis da Física e fazer uma apresentação
lógica e quantificada da mecânica, com ênfase na dinâmica e nas
consequentes leis de conservação compreendendo seus significados
teóricos e reconhecendo seus fundamentos experimentais.
-‐Entender os conceitos fundamentais da mecânica e sua utilidade nos
diversos ramos da ciência básica como química, engenharia e biologia.
-‐Desenvolver habilidades para manipular a matemática requerida para
expressar os conceitos envolvidos.
Ementa: Medidas e unidades, propagação de incertezas e erros, leis do movimento, aplicações das leis de Newton, trabalho e energia, momento, sistemas de partículas.
Conteúdo programático:
1. Metodologia e erros.
2. Leis de Movimento
3. Aplicações das leis de Newton.
4. Trabalho e energia.
5. Movimento gravitacional e Leis de Kepler
6. Momento
7. Sistemas de partículas
Metodologia de ensino utilizada: Dividir os alunos em equipes de
preferencialmente quatro membros, apresentar uma introdução teórica do
assunto e acompanhar o andamento da experiência, tirando dúvidas e sugerindo
procedimentos.
Os alunos deverão: Realizarão a experiência coletando os dados dos parâmetros
físicos envolvidos. Tratar os dados, obtendo os resultados das grandezas físicas
procuradas. Apresentar um pré-‐relatório simplificado, por grupo, para cada
experiência, ao final da mesma. Elaborar em grupo um relatório completo.
Recursos instrucionais necessários: Sala, quadro branco ou negro, projetor
multimídia, equipamentos constantes do laboratório, como: paquímetro/
micrômetro/ trena/ cronômetro/ milivoltímetro/ peças de metais (cilindros, discos,
esferas, paralelepípedos) / termômetro/ balança/ suportes diversos.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.1, 4ª ed., Editora Edgard Blücher.
2. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.1, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
3. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.1, Editora Thonsom.
4. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.1, 8ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
Bibliografia complementar:
1. Marcelo Alonso e Edward Finn, Física Um Curso Universitário, v.1, Editora Edgard Blücher.
2. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley.
Nome do componente curricular: Mecânica Geral
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar os fundamentos de análise de tensões na imposição das
condições de equilíbrio, o estudo dos mecanismos geométricos da deformação e os
modelos representativos do comportamento dos materiais no projeto mecânico de
componentes.
Objetivos específicos:
1. Fornecer ao aluno conceitos básicos de Mecânica dos Sólidos,
2. Proporcionar um embasamento teórico sobre equilíbrio de corpos rígidos.
3. Discutir e sobrepor às concepções alternativas do aluno os conhecimentos
especificos para a determinação de forças em estruturas mecânicas e para
determinação de esforços em vigas.
4. Fundamentar teoricamente o conhecimento sobre as deformações e esforços
internos de todos os seus pontos quando submetidas a ações externas.
5. Promover uma mudança conceitual em direção à uma aprendizagem significativa
nos conceitos de Mecânica.
6. Estabelecer enlaces entre a produção do conhecimento cientifico, suas limitações e
sua evolução histórica
Ementa: Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática dos pontos materiais.
Sistemas de partículas. Estática dos corpos rígidos. Centróides, baricentros e
momentos de inércia. Análise de estruturas. Atrito.
Conteúdo programático:
1. Introdução à Mecânica
1.1 Definição
1.2 Princípios e Conceitos Fundamentais da Mecânica
2. Estática dos Pontos Materiais
2.1 Forças no Plano
2.1.1 Forças Sobre um Ponto Material. Resultante de Duas Forças
2.1.2 Vetores. Adição de Vetores
2.1.3 Resultante de Várias Forças Concorrentes
2.1.4 Decomposição de uma Força em Componentes
2.1.5 Componentes Cartesianas de uma Força. Vetores Unitários
2.1.6 Adição de Forças pela Soma de Componentes. Equilíbrio de um Ponto
Material
2.1.7 Primeira Lei do Movimento de Newton
2.1.8 Problemas Relacionados ao Equilíbrio de um Ponto Material.
2.1.9 Diagrama de Corpo Livre
2.2 Forças no Espaço
2.2.1 Componentes Cartesianas de uma Força no Espaço
2.2.2 Força Definida por seu Módulo e Dois Pontos de sua Linha de Ação
2.2.3 Adição de Forças Concorrentes no Espaço
2.2.4 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço
3. Corpos Rígidos – Sistemas Equivalentes de Forças
3.1 Forças Internas e Externas
3.2 Princípio da Transmissibilidade. Forças Equivalentes
3.3 Momento de uma Força em Relação a um Ponto
3.4 Teorema de Varignon
3.5 Componentes Cartesianas do Momento de uma Força
3.6 Momento de uma Força em Relação a um Eixo Dado
3.7 Momento de um Binário. Binários Equivalentes. Adição de Binários.
Decomposição Vetorial de Binário
3.8 Decomposição de uma Força em um Sistema Força e Binário
3.9 Redução de um Sistema de Forças a um Sistema Força e Binário
3.10 Sistemas Equivalentes de Forças
4. Equilíbrio dos Corpos Rígidos
4.1 Diagrama de Corpo Livre
4.2 Equilíbrio em Duas Dimensões
4.3 Reação nos Vínculos de uma Estrutura Bidimensional
4.4 Equilíbrio em Três Dimensões
4.5 Reações nos Vínculos de uma Estrutura Tridimensional
5. Forças Distribuídas – Centróides e Baricentros
5.1 Centros de Gravidade e Centróides
5.2 Momentos de Primeira Ordem
5.3 Teoremas de Pappus-‐Guldin
6. Análise de Estruturas
6.1 Treliças Simples
6.2 Análise de Treliças pelo Método dos Nós
6.3 Análise de Treliças pelo Método das Seções
6.4 Estruturas Contendo Elementos Submetidos a Várias Forças. Forças
Externas. Forças entre Elementos. Forças Internas
7. Forças em Vigas
7.1 Forças Internas nos Elementos
7.2 Tipos de Carregamentos e de Vínculos Externos
8. Atrito
8.1 Introdução
8.2 As Leis de Atrito Seco
8.3 Coeficientes de Atrito. Ângulos de Atrito
9. Forças Distribuídas – Momentos de Inércia
9.1 Momentos de Segunda Ordem. Momentos de Inércia de Superfícies
9.2 Teorema dos Eixos Paralelos
9.3 Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
9.4 Produto de Inércia
9.5 Eixos e Momentos Principais de Inércia
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas
Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimedia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. BEER, F. R. (1994); Johnston Jr., E. R. . Mecânica Vetorial para Engenheiros:
Estática; Vol. I, 5a Edição, Ed. Makron Books / McGraw-‐Hill, São Paulo.
2. BORESI, A. P. (2003); SCHMIDT, R. J. . Estática; Ed. Pioneira Thomson Learning,
São Paulo.
3. HIBBELER, R. C. (1996). Mecânica: Estática; Vol. I, Ed. Campus Ltda, Rio de
Janeiro.
4. SHAMES, I. H. (2002). Mecânica para Engenharia; Vol. I, 4a Edição, Ed. Pearson
Education do Brasil, São Paulo.
5. KAMINSKI, P.C. -‐ Mecânica Geral para Engenheiros. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª
edição. S.P. 2000
Bibliografia complementar:
1. GIACAGLIA, G.E.O. Mecânica geral: para as escolas superiores -‐ Vol.1. 7.ed..
São Paulo : Editora Nobel, 1977
2. NÓBREGA, J. C. -‐ Mecânica Geral, Volume Estática. São Paulo. FEI-‐SBC. 1980
3. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. -‐ Mecânica Geral, Vol. Estática. Ed. Edgar
Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2001
Nome do componente curricular: Metodologia da Pesquisa e da Comunicação
Científica
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Apresentar aos alunos as etapas envolvidas na pesquisa científica e
na elaboração de um trabalho científico. Mostrar a importância da comunicação
científica e as normas relacionadas à sua elaboração.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐ Entender o que é uma pesquisa científica e qual o papel do pesquisador no
desenvolvimento científico e tecnológico do país
-‐ Pesquisar Artigos, Normas e Patentes em bases de dados
-‐ Identificar as etapas envolvidas no desenvolvimento de um trabalho científico e
aplicá-‐las em seu dia-‐a-‐dia
Ementa: Introdução. Bases de Dados e Pesquisa Bibliográfica. Estrutura de Trabalhos
Científicos. Uniformização redacional. Normas ABNT e ISO. Elaboração de
apresentações de trabalhos científicos. Apresentação de trabalhos
Conteúdo programático:
A – Introdução
B – Bases de Dados e Pesquisa Bibliográfica
1-‐Bases de Dados: Portal Capes, ScienceDirect, Scopus, Web of Science
2 – Pesquisa de Artigos
3 – Pesquisa de Normas
4 – Pesquisa de Patentes
C – Etapas de Pesquisa
1 – Revisão da Literatura: leitura e fichamento
2 – Problema e hipótese de pesquisa
3 – Desenvolvimento: coleta de dados
4 – Interpretação de resultados
D – Estrutura de Relatórios Científicos e Trabalhos de Conclusão de Curso
1 – Introdução, Desenvolvimento e Conclusões
2 – Padronização redacional: abreviaturas, símbolos, tabelas, figuras, gráficos,
citações
3 – Normas ABNT e ISO
E – Apresentação de Resultados Científicos
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, demonstração de aplicações,
exercícios aplicados e apresentação de trabalhos de alunos
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Algumas aulas poderão ser ministradas no laboratório de
computação
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Roberto Hernandez Sampieri, Metodologia De Pesquisa, McGraw Hill -‐ Artmed,
5°ED, 2006.
2. Odília Fachin, Fundamentos de metodologia, Saraiva, 5° Ed, 2006
3. Carolina Tomasi e Joao Bosco Medeiros, Comunicação Científica, Atlas, 1°Ed.,
2008
Bibliografia complementar:
1. Raul Sidnei Wazlawick, Metodologia da Pesquisa para a Ciência da Computação, ELSEVIER, 2009
Anexo B -‐ Parte III Núcleo de disciplinas recomendadas para a trajetória Ciências da Computação -‐ CC
Nome do componente curricular: Arquitetura e Organização de Computadores
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Circuitos Digitais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de descrever e
analisar os elementos constituintes de um sistema computacional (processadores,
memórias e dispositivos de entrada/saída), identificando a relação entre um
determinado hardware e a linguagem de máquina (software)
correspondente.Descrever o funcionamento de um sistema computacional através
dos fundamentos da lógica digital;
Descrever técnicas e arquiteturas computacionais empregadas na atualidade;
Analisar e comparar o impacto de diferentes arquiteturas no desempenho de um
sistema computacional.
Objetivos específicos: Definir e detalhar uma unidade central de processamento;
Apresentar os conceitos de linguagem de máquina, as formas de endereçamento e o
conjunto de instruções;
Enfatizar o conceito de hierarquia de memória com suas diferentes funções e medidas
de desempenho;
Apresentar os principais mecanismos para a realização de operações de entrada e
saída;
Apresentar técnicas e arquiteturas que podem ser utilizadas para melhorar o
desempenho de um sistema computacional, abordando assuntos relacionados à
pipeline, previsão de desvio, arquiteturas superescalares e multiprocessamento.
Ementa: Organização de computadores: processador, memória, entrada/saída.
Sistema de memória. Componentes da Unidade Central de Processamento (UCP): a
unidade lógica e aritmética (ULA) e a unidade de controle. Conjunto de Instruções.
Modos de Endereçamento. Arquitetura RISC e CISC. Noções de Linguagem de
Máquina. Memória Cache. Pipeline. Arquiteturas Superescalares. Sistema
Multiprocessado. Memória Virtual. Mecanismos de Entrada/Saída.
Conteúdo programático:
1.Classificação de Computadores: máquinas SISD, SIMD, MISD e MIMD.
2.Visão geral de Arquitetura e Organização de Computadores: CPU, MMU,
FPU, cache interna, cache externa, DRAM, barramento de dados/controle,
controlador de disco, HD, monitor, teclado.
3.Sistema de Memória: classificação de memórias e implementação de células
de memória SRAM e DRAM.
4.Dispositivos Lógicos Programáveis: ROM, PLA, PAL, FPGA e CPLD.
5.Unidade de Controle Hardwired/Microprogramada: monociclo, multiciclo,
seqüenciador, microinstruções e implementação de controle hardwired e
microprogramado.
6.Conjunto de Instruções e Linguagem de Máquina: endereçamento de
operandos, instruções de transferência de dados, instruções de manipulação
de dados, instruções de controle de programa, interrupção de programa,
conversão de linguagem de alto nível para linguagem de máquina e para
binário.
7.Modos de Endereçamento e codificação de instruções.
8.Memória Cache: princípio da localidade, hierarquia de memória, função de
mapeamento, memória CAM e políticas de escrita.
9.Pipeline: conceitos fundamentais, conflitos estruturais, dependências de
dados e de controle.
10.Arquitetura Superescalar: conceitos fundamentais, algoritmo de
Scoreboard, algoritmo de Tomasulo e previsão de desvio.
11.Sistema de Interconexão: redes estáticas, redes dinâmicas, roteamento de
mensagens, redes-‐em-‐chip.
12.Sistema Multiprocessado: conceitos fundamentais, coerência de cache,
protocolos snoopy e baseados em diretórios.
13.Memória Virtual: objetivo/motivação, endereços físicos/virtuais,
segmentação/paginação, tabelas de páginas, TLB (translation lookaside buffer)
e MMU (memory management unit).
14.Mecanismos de Entrada/Saída: tipos de periféricos, interface de E/S, E/S
programada, E/S por interrupção, DMA (acesso direto à memória) e
processadores de E/S.
Metodologia de ensino utilizada: O curso será baseado em aulas expositivas com o
auxílio do quadro branco e do projetor multimídia. A participação dos alunos em sala
de aula será estimulada por meio da realização de projetos de alguns sistemas
digitais. Esses projetos serão realizados tanto em sala de aula como extra-‐classe e
deverão ser desenvolvidos utilizando uma plataforma de trabalho específica que
permita o desenvolvimento de projetos digitais bem como a realização de simulações
para verificar a funcionalidade dos circuitos projetados.
Recursos instrucionais necessários: Quadro branco, projetor multimídia e
computadores com o software Quartus II instalado.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem Quantitativa. John L.
Hennessy e David A. Patterson. Editora: Campus. ISBN: 8535211101, 2003.
2. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software.
David A. Patterson e John L. Hennessy. Editora Campus. ISBN: 8535215212,
2005.
3. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Raul Fernando Weber. Série
Livros Didáticos – 08. Editora Bookman. ISBN: 9788577803101, 2008.
4. Arquiteturas Paralelas. César A. F. de Rose, Philippe O. A. Navaux. Série Livros
Didáticos – 15. Editora Bookman. ISBN: 9788577803095, 2008.
5. Logic and Computer Design Fundamentals. M. Morris Mano e Charles L. Kime.
Editora Prentice-‐Hall. ISBN: 013198926X, 2007.
Bibliografia complementar:
1. Organização Estruturada de Computadores. Andrew S. Tanenbaum. Editora
Prentice-‐Hall. ISBN: 8576050676, 2006.
2. Networks on Chips: Technology and Tools. Giovanni De Micheli e Luca Benini.
Editora Morgan Kaufmann. ISBN: 0123705215, 2006.
3. Reconfigurable Computing: The Theory and Practice of FPGA-‐Based
Computing. Scott Hauck e Andre DeHon. Editora Morgan Kaufmann, ISBN:
0123705223, 2007.
Nome do componente curricular: Compiladores
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Lógica de Programação; Linguagens Formais e Autômatos
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: A disciplina tem o objetivo de apresentar os conceitos fundamentais
na área de compilação de programas, através de abordagem teórica e prática.
Objetivos específicos: Apresentar conceitos relativos a Compilação. Conhecer e aplicar conceitos dos diversos tipos de análise de um processo de compilação. Estudar
algumas linguagens de programação. Especificar uma linguagem de programação e seu processo de compilação.
Ementa: Varredura (análise léxica); Análise sintática descendente e ascendente;
Notação BNF; Yacc; Análise semântica; Projeto de um pequeno compilador; Geração
de código; Otimização de código.
Conteúdo programático:
1. Introdução
2. Análise Léxica
3. Análise Sintática
4. Análise Semântica
5. Geração de Código
6. Otimização de Código
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas com auxílio de quadro branco,
intercaladas com aulas de exercícios e laboratório, participação dos alunos de forma
oral ou escrita.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com quadro; Projetor multimídia;
Ambiente de apoio à aprendizagem colaborativa à distância (Moodle).
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Compiladores: Principios e Práticas. LOUDEN, K. C. Editora: THOMSON
PIONEIRA Edição: 1 ed. ISBN: 8522104220 / 13-‐9788522104222.
2. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Alfred V.Aho, Monica S.Lam,
Ravi Sethi e Jeffrey D.Ullman. Editora: Pearson Edição: 1 ed. ISBN: 8588639246
/ 13-‐9788588639249.
3. Modern compiler implementation in java. Andrew W. Appel, Jens Palsberg.
Editora: Cambridge Edição: 2 ed. ISBN: 0-‐52182060-‐X / 13-‐9780521820608.
4. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores -‐ 3.ed. Ana
Maria de Alencar Price e Simão Sirineo Toscani Editora: Bookman Edição: 1 ed.
ISBN: 9788577803484.
5. Programming language pragmatics. Michael L.Scott. Editora: Morgan
Kaufmann Edição: 2 ed. ISBN: 0126339511 / 13-‐9780126339512.
Bibliografia complementar:
1. Introduction to Automata Theory, Languages and computation. HOPCROFT,
J.E., ULLMAN, J.D. Editora: Addison-‐Wesley Edição: 2 ed ISBN: 9780201441246.
Nome do componente curricular: Engenharia de Software
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Programação Orientada a Objetos I
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 28 hs Carga horária p/ teoria: 44 hs
Objetivos gerais: Fornecer uma introdução à Engenharia de Software e às principais
práticas envolvidas (engenharia de requisitos, projeto de software, desenvolvimento,
verificação e validação, etc.). No que diz respeito às práticas de desenvolvimento
serão realizados exercícios práticos para proporcionar aos alunos oportunidades de
experimentá-‐las.
Objetivos específicos: Apresentar conceitos relativos às fases do ciclo de vida de
software; conhecer e aplicar conceitos qualidade de software; estudar métodos para a
desenvolvimento de sistemas de informação; estudar o gerenciamento de projetos de
sistemas.
Ementa: Visão geral sobre a Engenharia de Software e diferenças entre ela e a Ciência
da Computação; Processo de desenvolvimento de software; Práticas de
desenvolvimento de software; Modelos de Processo; Verificação, Validação e Teste de
Software (testes automatizados, JUnit, desenvolvimento guiado por testes – TDD,
teste de aceitação, etc.); Projeto de Software (projeto ágil e tradicional); Manutenção
de Software; Metodologias de Desenvolvimento (tradicionais – dirigidas ao plano, e
ágeis); Engenharia de Requisitos (requisitos ágeis e tradicionais); Planejamento e
gerenciamento de projetos; Gerenciamento de Configuração de Software; Utilização
de Ferramentas CASE
Conteúdo programático: Visão geral sobre a Engenharia de Software e diferenças
entre ela e a Ciência da Computação; Processo de desenvolvimento de software;
Práticas de desenvolvimento de software; Modelos de Processo; Verificação,
Validação e Teste de Software (testes automatizados, JUnit, desenvolvimento guiado
por testes – TDD, teste de aceitação, etc.); Projeto de Software (projeto ágil e
tradicional); Manutenção de Software; Metodologias de Desenvolvimento
(tradicionais – dirigidas ao plano, e ágeis); Engenharia de Requisitos (requisitos ágeis e
tradicionais); Planejamento e gerenciamento de projetos; Gerenciamento de
Configuração de Software; Utilização de Ferramentas CASE
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, discussões e práticas em
laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Projetor Multimídia; Computadores para os
alunos; Quadro branco
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Pressman, R. Software Engineering – A practitioner's approach. Sixth Edition,
McGraw Hill, 2005.
2. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª Edição, Pearson, 2007.
Bibliografia complementar:
1. Beck, K. Programação eXtrema Explicada. 1ª Edição, Bookman, 2000.
3. Brooks, F. O Mítico Homem-‐Mês: Ensaios sobre Engenharia de Software.
Edição do 20º Aniversário, CAMPUS-‐Elsevier, 2009.
4. DeMarco, T., Lister, T. Peopleware: Productive Projects and Teams. Dorset
House Publishing Company, 2nd Edition, 1999.
Nome do componente curricular: Linguagens Formais E Autômatos
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Lógica de Programação; Matemática Discreta.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Esta matéria cobre a área de Teoria da Computação. Nela o aluno
verá linguagens formais e autômatos. Aprenderá modelos abstratos de computador,
máquina de turing, computabilidade, análise sintática etc. Este curso prepara o aluno
para o curso de compiladores.
Objetivos específicos: Ao final do curso é esperado dos alunos um entendimento
sobre linguagens formais e autômatos e suas diversas propriedades e aplicações.
Ementa: Alfabetos, palavras, linguagens. Hierarquia de Chomsky;
Relação/mapeamento entre problemas e linguagens; Linguagens regulares;
Autômatos finitos determinísticos e não determinísticos; Expressões regulares;
Análise léxica; Linguagens livres de contexto; Autômatos de pilha; Análise sintática.
Modelos de computação (Máquina de Turing); Enumeração recursiva.
Indecidibilidade; Classes de problema (reduções entre linguagens).
Conteúdo programático:
1.Revisão de conjuntos e funções
2.Introdução a Autômatos
3.Autômatos Finitos
4.Expressões Regulares e Linguagens
5.Propriedade das Linguagens Regulares
6.Gramáticas e Linguagens Livre de Contexto
7.Autômatos de Pilha
8.Máquina de Turing
9.Indecibilidade
10.Problemas Intratáveis
11.Outras Classes de Problemas (P, NP, NP-‐Completo etc.)
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, laboratórios, listas e pequenos
projetos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, projetor, laboratório com
computadores.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. MOTWANI, RAJEEV, ULLMAN, JEFFREY D., HOPCROFT, JOHN E, Introdução à
Teoria De Autômatos, Linguagens e Computação, Editora: CAMPUS
2. A.V. Aho, R. Sethi, J.D. Ullman, Compilers, Principles, Techniques and Tools,
Addison-‐ Wesley, 1986.
3. PAULO BALUTH MENEZES, Linguagens Formais e Autômatos, editora bookman.
Bibliografia complementar:
1. H.R. Lewis, C.H. Papadimitriou, Elementos de Teoria da Computação, 2nd ed.,
Bookman, 2000.
Nome do componente curricular: Paradigmas de Programação
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Programação Orientada a Objetos I
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Pretende-‐se com esta disciplina que o aluno tenha conhecimentos
gerais sobre os principais paradigmas de programação, importante para o
desenvolvimento do raciocínio lógico.
Objetivos específicos: Desenvolver visão crítica dos paradigmas; Consolidar conceitos
como abstração de dados, modularidade, reusabilidade; Saber identificar os
paradigmas de programação e ter noções gerais da programação orientada a objetos.
Ementa: Evolução das Principais Linguagens de Programação; Análise Léxica e
Semântica ; Nomes, Vinculações, Verificação de Tipos e Escopos; Tipos de Dados;
Expressões e Instruções de Atribuição; Estruturas de Controle no Nível de Instrução;
Subprogramas; Linguagens de Programação Orientada a Objetos;
Concorrência;Linguagens de Programação Funcionais; Linguagens de Programação
Lógicas.
Conteúdo programático:
1. Introdução às Linguagens de Programação. História. Conceitos. Classificação.
2. Linguagens de Baixo Nível. Conceitos. Estruturas. Assembly. C.
3. Linguagens Predicativas. Conceitos. Seções. Técnicas. Prolog. Lisp. Uso em IA.
4. Linguagens OO. História. Conceitos. Herança. Polimorfismo. Técnicas. Java.
Delphi.
5. Componentes. Conceitos. Design. Implementação.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e de laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, projetor multimídia e laboratório
de informática.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Sebesta, Robert W. Concepts of Programming Languages,
Benjamin/Cummings, sixth edition, 2007.
2. Clocksin, W.F., Mellish, C.S., Programming in Prolog, 2nd edition, Springer-‐
Verlag, 1985.
3. Harvey M.Deitel & Paul J.Deitel, Java How to Program, 6th edition, 2005.
Bibliografia complementar:
1. Graham, Paul ANSI Common Lisp, Prentice Hall, 1996.
Nome do componente curricular: Programação Orientada a Objetos II
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Programação Orientada a Objetos I
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: O objetivo dessa disciplina é apresentar tópicos avançados sobre
programação orientada a objetos, visando a sedimentar os conhecimentos em
programação dos estudantes, fornecendo-‐lhes uma visão mais geral sobre linguagens
de modelagem OO, padrões de projeto, arquiteturas três camadas e métodos
alternativos de desenvolvimento de software, como por exemplo, Programação
Orientada a Aspectos e Métodos Ágeis.
Objetivos específicos: Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de
desenvolver sistemas mais complexos em equipe, utilizando linguagens de
modelagem e recursos avançados de programação, bem como fazer uso de ambientes
e ferramentas de desenvolvimento.
Ementa: Modelagem Orientada a Objetos Utilizando UML e SysML; Padrões de
Projeto; Arquiteturas de três camadas; Métodos Ágeis; Refatoramento; Estudos de
Caso.
Conteúdo programático:
Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
Histórico e Introdução
Casos de Uso
Requisitos com casos de uso
Diagramas da UML: casos de uso, atividades, classes, seqüência, colaboração
ou comunicação, objetos, estados, componentes, implantação, tempo
Técnicas de análise orientada a objetos: identificação de classes,
relacionamentos, operações e atributos.
Estudo de Caso e Exercícios
Linguagem de Modelagem de Sistemas (SysML)
Histórico e Introdução
Descrição e Arquitetura da Linguagem
Especificação da SysML
Diagramas da SysML
Estudo de Caso e Exercícios
Arquitetura de três camadas
Introdução
Camada de interface
Camada de negócios
Camada de dados
Estudo de Caso e Exercícios
Métodos Ágeis
Introdução
Principais Métodos Ágeis: XP, SCRUM, outros.
Elaboração progressiva de requisitos
Planejamento Iterativo e adaptação.
Refatoramento
Introdução
Princípios
“Bad Smells”
Ferramentas de refatoração
Estudos de Caso e Exercícios
Programação Orientada a Aspectos
Introdução à Separação de Interesses
Aspectos
JoinPoints, Pointcuts e Advices
Metodologia de ensino utilizada: A disciplina será intercalada por aulas teóricas e
aulas práticas em laboratório. Nas aulas teóricas serão apresentados os principais
conceitos e seus relacionamentos; nas aulas de laboratório, os conceitos serão
implementados em ferramentas CASE e em linguagem Java. Ademais, desenvolver-‐
se-‐á atividades à distância, com o apoio da ferramenta Moodle. Um monitor será
contratado para dar apoio pedagógico aos alunos.
A metodologia de ensino baseada na resolução de problemas (Problem Based
Learning) será amplamente utilizada. O professor, após apresentar a teoria
necessária, irá propor problemas e atuará apenas como facilitador junto aos alunos na
resolução do problema.
Recursos instrucionais necessários: Projetor multimídia;
Laboratório com 50 computadores equipados com o sistema operacional Linux,
linguagem Java e ferramenta CASE;
Sala de aula com quadro branco;
Ambiente de apoio à aprendizagem colaborativa à distância (Moodle);
Monitor da disciplina com carga horária de cinco horas por semana.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. VLISSIDES, J., Helm, H., GAMMA, E, JOHNSON, R., Padrões de Projeto, Editora
Bookman, 2005.
2. WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos, Editora Campus, 2004.
3. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª ed.Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
4. BUSHMANN, F., STAL, M., Meunier, R., SOMMERLAD, P., Pattern-‐ Oriented
Software Arquitecture: a System of Patterns. Editora Wiley, 1996.
5. LARMAN, C.; Salvador, L.M.A, Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à
Análise e ao Projeto Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia complementar:
1. LADDAD, R. AspectJ in action: practical aspect-‐oriented programming.
Greenwich: Manning Publications Co., 2003. ISBN 1930110936.
2. GRADY BOOCH; JAMES RUMBAUGH; IVAR JACOBSON. UML: Guia do Usuario.
2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
3. GAMMA, E.; HELM, R. Design Patterns: Elements Of Reusable Object-‐Oriented
Software. Boston:Addison-‐Wesley, 2002.
Nome do componente curricular: Sistemas Operacionais
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Sistemas Operacionais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Esta disciplina visa sedimentar o conhecimento de sistemas
operacionais por meio do estudo aprofundado de sistemas operacionais (Minix e
Linux). Serão avaliados aspectos sistêmicos, tais como controle de permissões,
gerenciamento de memória e o escalonamento de processos. Ao final do curso, o
aluno deve ser capaz de fazer alterações no Kernel do sistema operacional Linux.
Objetivos específicos: Compreender o papel de um Sistema Operacional no
gerenciamento dos dispositivos dos computadores. Discutir conceitos de Sistemas
Operacionais: tipos, estruturas, processos, sistemas em lote, dentre outros. Conhecer
os principais sistemas operacionais disponíveis no mercado, visualizando as vantagens
e desvantagens de cada um. Inserir conceitos básicos de Sistemas Operacionais,
inclusive os Sistemas Operacionais Abertos.
Ementa: Revisão comparativa sobre Sistemas Operacionais modernos; compilação de
núcleos; sistemas baseados em micronúcleo e monolíticos; implementação de
algoritmos para gerenciamento de memória; mudanças no escalonamento de
processos; desenvolvimento de drivers. Projetos (alterações no kernel) e seminários
sobre multiprocessamento, tempo real e peemptividade.
Conteúdo programático:
1. Revisão geral sobre Sistemas Operacionais (8 horas)
2. Virtualização e criação de ambientes de testes (4 horas)
3. Carregadores de Sistemas Operacionais (Grub e Lilo) (2 horas)
4. Organização de sistema baseado em micro núcleo (Sistema Minix) (4
horas)
5. Organização de sistema monolítico (Linux) (4 horas)
6. Criação de chamadas do sistema (8 horas)
7. Desenvolvimento de drivers (4 horas)
8. Seminários sobre a implementação de multiprocessamento, tempo real
e preemptividade (6 horas)
9. Implementação de projetos que implicam alterações de propriedades
do Kernel e criação de chamadas de sistema (32 horas)
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e sessões de laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula, com microcomputador e projetor.
Laboratório de computação com GCC, VMBox e código fonte do Linux.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Understanding the Linux Kernel. Daniel Bovet and Marco Cesati. O'Reilly, 3. Ed.
2006.
2. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. Andrew S. Tanenbaum and
Albert S. Woodhull. Editora Bookman, 2. Ed. 2000.
3. Linux Device Drivers. Jonathan Corbet. O'Reilly, 2005.
4. Documentação do Linux (www.kernel.org) e Minix (www.minix3.org).
5. Unix Internals. Uresh Vahalia. Prentice Hall, 1995.
Bibliografia complementar:
1. The Design of the Unix Operating System. Maurice J. Bach. Prentice Hall, 1986.
Nome do componente curricular: Redes de Computadores
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Lógica de Programação; Probabilidade e Estatística.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Apresentar os principais conceitos relacionados às Arquiteturas,
Serviços e Protocolos das Redes de Computadores.
Objetivos específicos: Apresentar um histórico, as características e as classes de
Redes de Computadores. Introduzir o conceito de Arquitetura Multicamadas e os
princípios básicos de operação. Descrever a organização da arquitetura e os conceitos
associados ao Modelo de Referência OSI e da arquitetura de protocolos TCP/IP.
Apresentar as noções básicas da arquitetura Internet e seus principais protocolos de
comunicação. Apresentar as principais técnicas associadas à transmissão de dados em
meios de transmissão (modos de transmissão, técnicas de codificação, modulação,
multiplexação etc). Apresentar as características associadas aos Meios de Transmissão
mais utilizados para transferência de dados em Redes de Computadores. Introduzir os
conceitos relativos às arquiteturas de Redes Locais de Computadores e os padrões
associados. Apresentar as principais arquiteturas e padrões de Redes sem Fio.
Apresentar as principais ameaças de segurança nas Redes e uma noção geral dos
principais mecanismos de defesa.
Ementa: Introdução às redes de comunicações; Modelo de Referência OSI;
Características do meio de transmissão; Técnicas de transmissão analógica e digital;
Técnicas de Multiplexação; Técnicas de comutação; Estratégias de controle de erro e
protocolos da camada de enlace; Protocolos da subcamada de acesso ao meio (MAC);
Redes locais e metropolitanas; Camada de Rede; Algoritmos de roteamento;
Interconexão de Redes: repetidores, pontes e roteadores; Camada de Transporte;
Mecanismos de controle de congestionamento; Protocolos de transporte; Camada de
apresentação e aplicação.
Conteúdo programático:
1.Introdução às Redes de Computadores
-‐ Conceitos Gerais
-‐ Medidas de Desempenho
-‐ Camadas de protocolos e serviços
-‐Histórico das redes de computadores e Internet
2 .Camada de Aplicação
-‐Fundamentos das aplicações de rede
-‐Principais protocolos da camada de aplicação (HTTP, FTP, SMTP)
-‐Serviço de diretório da Internet (DNS)
3.Camada de Transporte
-‐Introdução e Serviços da camada de transporte
-‐Protocolos TCP e UDP
-‐Princípios do controle de congestionamento
4.Camada de Rede
-‐Introdução
-‐O protocolo IPv4
-‐O protocolo IPv6
-‐Algoritmos de roteamento
5.Camada de enlace e redes locais
-‐Serviços oferecidos pela camada de enlace
-‐Protocolos de acesso múltiplo
-‐Endereçamento na camada de enlace
-‐Redes Ethernet
-‐Redes sem fio IEEE 802.11
-‐Redes móveis IEEE 802.15.4 e Bluetooth
6.Camada Física
-‐Características do meio de transmissão
-‐Técnicas de transmissão
7.Princípios da Gerência de Redes
-‐Gerência de Segurança
-‐Gerência de Desempenho
Metodologia de ensino utilizada: O curso será baseado em aulas expositivas com
auxílio do quadro e projetor multimídia. A participação dos alunos em sala de aula
será estimulada através de perguntas e mini-‐sessões de exercícios. Para fixação dos
tópicos estudados, os alunos receberão, ao longo do curso, listas de exercícios para
entrega em sala de aula. Por fim, destacamos as aulas práticas nos laboratórios de
informática para fixação dos conteúdos através de simuladores e do contato direto
com equipamentos de Redes.
Recursos instrucionais necessários: Quadro branco, projetor multimídia e laboratório
de informática.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. KUROSE, J. F. & ROSS, K. W., Computer networking: a top-‐down approach. 5a.
edição. Editora Pearson Addison-‐Wesley, 2009.
2. SOARES, Luis Fernando Gomes. Redes de Computadores. Das LAN’s, MAN’s e
WAN’s às Redes ATM. Editora Campus, 1995.
3. TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4ª. edição. Editora Campus, 2003.
4. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5ª ed., Editora Saraiva,
2006.
5. COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP. Volume 1: princípios,
protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2006. 435 p.
Bibliografia complementar:
1. DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Axcel
Books, 2010.
2. STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 5ª. Edição, 2005.
Anexo B -‐ Parte IV Núcleo de disciplinas recomendadas para a trajetória Matemática Computacional -‐ MC
Nome do componente curricular: Álgebra Linear
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Esta unidade curricular tem por objetivo familiarizar os alunos com
os conceitos pertinentes a espaços vetoriais e transformações lineares.
Objetivos específicos: Ao final da unidade os alunos devem estar capazes de inferir
resultados em estruturas e modelos que sejam conhecidamente espaços vetoriais;
notadamente saber usar os conceitos de geradores, bases, dimensão, coordenadas,
transformações lineares e resultados acerca de sistemas lineares.
Ementa: Espaços vetoriais. Transformações lineares, matrizes, diagonalização.
Produtos internos.
Conteúdo programático:
1.Espaços Vetoriais: Subespaços. Subespaços gerados, geradores. Dependência
linear. Bases. Teoremas da Invariância e do Completamento de bases.
Dimensão e coordenadas.
2.Transformações lineares. Núcleo, Imagem e Teorema do Núcleo e da
Imagem. Matriz de transformação linear. Mudança de base. Operadores
Lineares e funcionais lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização.
3.Produtos internos. ortogonalidade. Complemento ortogonal. Produto
interno e funcional linear.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, teóricas e de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CALLIOLI, C.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra Linear e Aplicações.
7ª ed. São Paulo:Atual Editora, 2000.
2. LIMA, E. L. Álgebra linear. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora do IMPA, 2008.
3. POOLE, D. Álgebra linear. 1ª ed. São Paulo:Thomson Pioneira, 2003.
4. STRANG, G. Linear algebra and its applications. 4ª ed. Belmont:Thomson
Brooks/Cole, 2006.
5. WETZLER, H. G.; FIGUEIREDO, V. L.; COSTA, S. I.R.; BOLDRINI, J. L. Álgebra
linear. 3ª ed. São Paulo:Harbra,1986.
Bibliografia complementar:
1. ANTON,H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. 1ª ed. Porto
Alegre:Bookman, 2006.
2. BUENO, H. P. Álgebra linear: um segundo curso. 1ª ed. Rio de Janeiro:SBM-‐
IMPA, 2006.
3. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2ª ed. São Paulo:
EDUSP, 2005.
Nome do componente curricular: Álgebra Linear Computacional
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Funções de uma variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 14 hs Carga horária p/ teoria: 58hs
Objetivos gerais: Ao final do curso os alunos serão capazes de analisar problemas
matemáticos envolvendo análise matricial, e resolvê-‐los numericamente com o auxílio
de computadores.
Objetivos específicos: Formação básica de Álgebra Linear aplicada cálculos matriciais.
Familiarização do aluno com as técnicas computacionais de Álgebra Linear Aplicada,
através do estudo de métodos numéricos. Estudar teoricamente e
computacionalmente os métodos numéricos.
Ementa: Análise matricial. Problemas de mínimo quadrado. Autovalores e Autovetores. Métodos iterativos para sistemas lineares. Pré-‐condicionadores para sistemas lineares.
Conteúdo programático:
1. Análise matricial: Ideias básicas de Álgebra Linear, Normas de vetor e matriz,
Números de condição, Ortogonalidade e decomposição SVD.
2. Problemas de mínimo quadrado: Fatoração QR, Matrizes ortogonais,
Transformações de Householder, Rotações de Gives.
3. Autovalores e Autovetores: Métodos de Leverrier e das potências. Autovalores
de matrizes simétricas, Cálculo dos autovetores, Métodos Rutishauser e de
Francis (QR).
4. Métodos iterativos para sistemas lineares: Métodos iterativos clássicos,
Método dos gradientes conjugados, Métodos de subespaço de Krilov.
5. Pré-‐condicionadores para sistemas lineares: Ideias iniciais e pré-‐
condicionadores estacionários (Jacobi e SSOR).
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e aulas de laboratório. Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
2. PRESS, W.; FLANNERY, B.P.; TEUKOLSKY, S.A., VETTERLING, W.T. Numerical
Recipes: the art of scientific computing. 3ª ed. Cambridge:Cambridge
University Press, 2007.
3. GOLUB, G.H.; VAN LOAN, C.F. Matrix Computations. 3ª ed. Londres:The Johns
Hopkins University Press, 1996.
4. TREFETHEN, L.N.; BAU, D. Numerical Linear Algebra. 1ª ed. Philadelphia:SIAM,
1997.
Bibliografia complementar:
1. ALLAIRE, G.; KABER, S. M. Numerical Linear Algebra. 1ª ed. New York:Springer,
2008.
2. WATKINS, D.S. Fundamentals of Matrix Computations. 2ª ed. New York:Wiley-‐
Interscience, 2002.
3. QUARTERONI, A.; SACCO, R.; SALERI, F. Numerical Mathematics. 2ª ed. New
York:Springer, 2007.
Nome do componente curricular: Análise Real
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Formalizar os conceitos básicos que envolvem os números reais.
Objetivos específicos: Apresentar os alunos ao formalismo sobre supremo e ínfimo,
completude da reta real, limites, continuidade de funções, derivação e integração de
Riemann.
Ementa: Reta real e completude. Sequências, convergência e limites. Continuidade de
funções. Diferenciação e integração de Riemann.
Conteúdo programático:
1. O conjunto dos números reais, axioma da completudade. Supremo e ínfimo. 2. Sequências. Sequências monótonas, subsequências. Convergência e limites.
Sequências de Cauchy. 3. Limites e continuidade de funções, continuidade uniforme. Limites laterais,
limites infinitos e limites ao infinito. 4. Diferenciação, teorema do valor, médio, regras de L'Hospital, teorema de
Taylor.
5. Integral de Riemann, Teorema Fundamental do Cálculo.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. 2ª ed. São Paulo:Edgard Blücher, 1999.
2. FIGUEIREDO, D.G. Análise I. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008.
3. LIMA, E.L. Análise Real. 10ª ed. Rio de Janeiro:IMPA, 2009, v. 1.
4. LIMA, E.L. Curso de Análise. 12ª ed. Rio de Janeiro:IMPA, 2009, v. 1.
Bibliografia complementar:
1. ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.
2. BARTLE, R.G. Introduction to Real Analysis. 3ª ed. New York:John Wiley & Sons, 2000.
3. BRESSOUD, D.M. A Radical Approach to Real Analysis. 2ª ed. The Mathematical Association of America, 2006.
4. LAY, S.R. Analysis with an introduction to proof. 4ª ed. New Jersey:Prentice Hall, 2005.
5. RUDIN, W. Principles of Mathematical Analysis. 3ª ed. New York:Mc-‐Graw-‐Hill, 1979.
6. ROYDHEN, H. L. Real Analysis. New Jersey:Pearson,1988.
Nome do componente curricular: Geometria Analítica
Período: 2o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 12 hs Carga horária p/ teoria: 60 hs
Objetivos gerais: Introduzir os conceitos de vetor e de representação de curvas e de
superfícies em sistemas de coordenadas do plano e do espaço, possibilitando a
resolução de diversos problemas geométricos
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐Entender o sistema de coordenadas polares.
-‐Representar graficamente pontos e curvas em coordenadas polares.
-‐Entender o conceito de vetor no R2 e no R3 e suas propriedades.
-‐Conhecer as equações de retas e planos e saber representá-‐los no espaço euclidiano.
-‐Identificar e representar superfícies esféricas, cilíndricas e de revolução mais simples.
-‐Parametrizar curvas e superfícies.
-‐Compreender as diversas aplicações da geometria analítica na ciência e tecnologia.
Ementa: Vetores e Matrizes. Operações com Vetores e Matrizes. Sistemas de
Coordenadas. Estudo da Reta e de Curvas Planas. Estudo do Plano. Lugares
geométricos: retas e curvas planas; curvas e superfícies no espaço.
Conteúdo programático:
A – Álgebra Vetorial Euclidiana
1.Vetores: adição; multiplicação por um escalar; dependência e independência
linear; produto interno.
2.Bases ortonormais.
3.Sistema de coordenadas.
4.Produto vetorial e misto.
5.Cálculo de áreas de paralelogramos e volumes de paralelepípedos por meio
de determinantes.
B – Reta e Plano em R3
1.Equações do plano: vetorial, paramétricas e geral. Posições relativas entre
dois planos.
2.Equações da reta: vetorial, paramétricas, simétricas e geral. Posições
relativas entre duas retas e entre uma reta e um plano.
3.Ângulo entre: duas retas, dois planos e entre uma reta e um plano.
4.Distância entre: ponto e plano, ponto e reta, duas retas e dois planos.
C – Curvas em R2
1.Estudo das cônicas em coordenadas cartesianas (parábola, elipse e
hipérbole).
2.Coordenadas polares.
3.Equações paramétricas
D – Superfícies
1.Discussão da equação de uma superfície.
2.Construção de uma superfície.
3.Superfície de revolução.
4.Superfície esférica.
E – Aplicações
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-‐problema, listas de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São
Paulo:Pearson, 2005.
2. SANTOS, F. J. ; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. 1ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
3. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo:Pearson, 2007.
Bibliografia complementar:
1. CAROLI, A.; CALLIOLI, C.; FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria
analítica. 17ª ed. São Paulo: Nobel, 1984.
2. LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 6ª ed. Rio de Janeiro:Globo, 1987.
3. MACHADO, A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Atual
editora, 2001.
Nome do componente curricular: Probabilidade I
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Funções de uma variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar os conceitos fundamentais da Teoria das Probabilidades
bem como o estudo das Variáveis Aleatórias Unidimensionais e as principais
distribuições discretas e contínuas.
Objetivos específicos: Uma vez que o conceito de probabilidade é essencial na
modelagem de problemas não determinísticos -‐ ou seja, aqueles que envolvem
indeterminação de dados -‐ é necessário que o aluno desenvolva tal conceito. Tais
problemas são descritos através de parâmetros que são as variáveis aleatórias.
Algumas dessas variáveis são funções com características específicas e essas
especificidades são exploradas no estudo das principais distribuições de
probabilidade, tanto discretas como contínuas.
Ementa: Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Função de densidade de probabilidade.
Distribuições discretas e distribuições contínuas.
Conteúdo programático:
1.Probabilidade. Probabilidade condicional e independência. Teorema de
Bayes.
2.Variável aleatória. Variáveis aleatórias discretas e funções de distribuição de
probabilidade. Variáveis aleatórias contínuas e funções de densidade de
probabilidade. Função de distribuição acumulada. Transformações de variáveis
aleatórias. Desigualdade de Tchebyshev. Momentos e função geradora de
momentos.
3.Principais distribuições discretas: Bernoulli, uniforme, geométrica, binomial,
hipergeométrica, Pascal e Poisson.
4.Principais distribuições contínuas: uniforme, normal, gama (exponencial e
qui-‐quadrado), beta.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, teóricas e de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso Introdutório. 3ª ed. São Paulo: Editora
de Universidade de São Paulo, 2008.
2. GNEDENKO, B.V. A Teoria da Probabilidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna LTDA, 2008.
3. MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
4. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC. 2008.
5. ROSS, S. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. 8ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia complementar:
1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 6ª ed. São Paulo:Saraiva,
2010.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 1ª ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. MAGALHÃES, M.N.; de LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª
ed. São Paulo:EdUSP, 2010.
Nome do componente curricular: Probabilidade II
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Funções de várias variáveis; Probabilidade I
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Complementar o curso de Probabilidade I, dando continuidade ao
estudo de Probabilidade e apresentando ao aluno as Variáveis Aleatórias
Multidimensionais. Apresenta também os Teoremas Limites.
Objetivos específicos: Depois do aluno ser apresentado às variáveis aleatórias
unidimensionais, este é introduzido ao estudo das variáveis aleatórias
multidimensionais que representam nova categoria de variável aleatória. Dado que
mais que uma dimensão é trabalhada, novos conceitos precisam ser abordados para
se estudar a distribuição de probabilidade da variável. Depois estuda-‐se a
convergência em probabilidade e os Teoremas Limites.
Ementa: Variável aleatória multidimensional. Distribuição de funções de variáveis
aleatórias multidimensionais. Teoremas Limites.
Conteúdo programático:
1. Variável aleatória multidimensional. Distribuições conjuntas, marginais
e condicionais. Vetor de médias, matrizes de covariâncias e
correlações, função geratriz de momentos.
2. Distribuição multinomial e distribuição normal multivariada.
3. Distribuição de funções de variáveis aleatórias multidimensionais:
transformações lineares e não-‐lineares, biunívocas e não-‐biunívocas; t-‐
student, qui-‐quadrado e F-‐Snedecor.
4. Convergências em probabilidade, em lei e quase certa. Teorema central
do limite.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, teóricas e de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso Introdutório. 3ª ed. São Paulo: Editora
de Universidade de São Paulo, 2008.
2. GNEDENKO, B.V. A Teoria da Probabilidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna LTDA, 2008.
3. MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
4. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC. 2008.
5. ROSS, S. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. 8ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia complementar:
1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 6ª ed. São Paulo:Saraiva,
2010.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 1ª ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. MAGALHÃES, M.N.; de LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª
ed. São Paulo:EdUSP, 2010.
Nome do componente curricular: Otimização Linear
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Álgebra Linear
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 22 hs Carga horária p/ teoria: 50 hs
Objetivos gerais: Capacitar o aluno a perceber, formular e resolver problemas de
otimização linear.
Objetivos específicos: O aluno deverá ser capaz de:
-‐Identificar problemas de programação matemática;
-‐Formular problemas de programação matemática;
-‐Compreender a teoria básica da programação linear;
Resolver graficamente um problema de programação linear;
-‐Conhecer a aplicar o método simplex para a solução de problemas de programação
linear;
-‐Compreender os conceitos da dualidade;
-‐Conhecer a aplicar o método dual-‐simplex para a solução de problemas de
programação linear.
Ementa: Definição e formulação de problemas de programação matemática. Teoria
da programação linear e o método simplex. Dualidade. Análise de Sensibilidade.
Método dual simplex.
Conteúdo programático:
1.Modelagem matemática: problema da mistura, problema de transporte,
transbordo e designação, problema de planejamento da produção, problema
de corte e empacotamento etc.
2.Conceitos básicos da programação linear: hipótese da linearidade,
problemas na forma padrão e transformação de problemas para a forma
padrão.
3.Resolução gráfica.
4.Teoria básica da programação linear: pontos extremos, soluções básicas,
conjuntos convexos, a álgebra do método simplex, condição de otimalidade,
problema ilimitado, algoritmo simplex e implementação computacional do
algoritmo simplex.
5.Tableau simplex.
6.Solução inicial e convergência: solução básica inicial factível, o método Big-‐
M, o método das duas fases.
7.Degeneração e ciclagem.
8.Dualidade e análise de sensibilidade: formulação do problema dual, relações
primal-‐dual, interpretação do dual, método dual simplex, algoritmo dual
simplex, análise de sensibilidade.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-‐problema, listas de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Laboratório de computadores para algumas atividades.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa
Operacional. Rio de Janeiro:Editora Campus, 2006.
2. BAZARAA, M.S.; JARVIS, J.J.; SHERALI, H.D. Linear Programming and Network
Flows. 4ª. ed. Nova York: John Wiley & Sons, 2010.
3. GOLDBARG, M.C.; LUNA, H.P.L. Otimização combinatória e programação
linear-‐ modelos e algoritimos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.
4. TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
5. VANDERBEI, R. J. Linear programming: Foundations and Extensions. 2. ed.
Kluwer Academic Publishers, 2001.
Bibliografia complementar:
1. CHVATAL, V. Linear Programming. Freeman, 1983.
2. BERTSIMAS, D.; TSITSIKLIS, J.N., Introduction to Linear Optimization. Belmont,
Massachusetts: Athena Scientific, 1997.
3. LUENBERGER, D. G.; Ye, Y. Linear and nonlinear programming. Nova York:
Springer, 2008.
Anexo B -‐ Parte V Núcleo de disciplinas recomendadas para a trajetória Engenharia de Materiais -‐ CM
Nome do componente curricular: Cálculo Numérico
Período: 3o semestre
Pré-‐requisitos: Funções de uma variável; Álgebra linear
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 14 hs Carga horária p/ teoria: 58 hs
Objetivos gerais: Familiarização do aluno com as técnicas computacionais da Álgebra
Linear e Cálculo, através do estudo de métodos numéricos. Estudar teoricamente e
computacionalmente os métodos numéricos.
Objetivos específicos: Ao final do curso estes devem estar capazes de analisar
problemas matemáticos, e resolvê-‐los numericamente com o auxílio de
computadores.
Ementa: Representação de números e conceitos sobre erros; Solução numérica de
equações não-‐lineares; Solução numérica de polinômios; Solução numérica de
Equações lineares via métodos exatos; Solução numérica de Equações lineares via
métodos iterativos; Solução numérica de sistemas de equações Não-‐lineares;
Conteúdo programático:
1. Representação de números e conceitos sobre erros: Sistemas de
Números no computador; Operações aritméticas em ponto flutuante; Erros de
arredondamento; Erros de truncamento; Série de Taylor; Efeitos Numéricos.
2. Solução numérica de equações não-‐lineares: Métodos que isolam a raiz
em intervalos: Bissecção e Falsa Posição; Métodos abertos: Iteração linear,
Newton e Secante; Aplicações computacionais.
3. Solução numérica de polinômios: Determinação de raízes reais;
Determinação de raízes complexas; Aplicações computacionais
4. Solução numérica de Equações lineares via métodos exatos: Eliminação
de Gauss e suas variantes; Decomposição LU; Decomposição de Cholesky;
Refinamento de solução; Ideias sobre mal-‐condicionamento; Cálculo da matriz
inversa; Aplicações computacionais.
5. Solução numérica de Equações lineares via métodos iterativos:
6. Processos estacionários: métodos de Jacobi e Gauss-‐Seidel; Métodos
iterativos para matrizes especiais; Processos de relaxação: ideias iniciais do
processo de relaxação e método dos gradientes; Aplicações computacionais.
7. Solução numérica de sistemas de equações Não-‐lineares: Método de
iteração linear e Método de Newton; Aplicações computacionais.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e aulas de laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de
software. 1ª ed. São Paulo:Thomson, 2008.
2. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
3. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos teóricos e
computacionais. 2ª ed. São Paulo:Pearson, 2008.
Bibliografia complementar:
1. CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos numéricos para engenharia. 5ª ed. São
Paulo: McGraw-‐Hill, 2008.
2. PRESS, W.; FLANNERY, B.P.; TEUKOLSKY, S.A., VETTERLING, W.T. Numerical
Recipes: the art of scientific computing. 3ª ed. Cambridge, 2007.
Nome do componente curricular: Ensaio De Materiais
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 20 hs Carga horária p/ teoria: 50 hs
Objetivos gerais: Entendimento sobre normalização de ensaios de materiais e
importância dos ensaios de materiais utilizados na engenharia. Informação sobre os
princípios básicos, procedimentos e aplicações dos ensaios de materiais mais usados
na engenharia. Determinação das propriedades de materiais obtidas pelos ensaios.
Objetivos específicos: Reconhecer as propriedades dos materiais e seu
comportamento.
Ementa:
1. Considerações Gerais sobre Ensaios de Materiais.
2. Normalização dos Ensaios de Materiais.
3. Ensaios Mecânicos dos Materiais: Ensaio de tração, dureza, compressão, torção,
dobramento, flexão, impacto, tenacidade à fratura, fadiga e fluência.
4. Ensaios Não-‐Destrutivos: ensaio visual, por líquidos penetrantes, por ultrassom, por
correntes parasitas (partículas magnéticas), radiografia com raios-‐X e gamagrafia.
5. Medidas das Propriedades Térmicas dos Materiais.
6. Medidas Elétricas e Magnéticas dos Materiais
7. Ensaios Especiais.
Conteúdo programático:
1. Considerações Gerais sobre Ensaios de Materiais: -‐ Princípios básicos dos
ensaios de materiais; Importância dos ensaios demateriais; Recomendações
sobre ensaios de materiais.
2. Normalização dos Ensaios de Materiais:-‐ Importância da normalização;
Procedimentos para utilização de normas; Aspectos gerais e comparação entre
as normas ASTM, DIN, ABNT e ISO 9000.
3. Ensaios Mecânicos de Materiais: -‐ Ensaios mecânicos estáticos: tração,
compressão, torção, flexão; dureza efluência; -‐ Ensaios mecânicos dinâmicos:
impacto, fadiga, tenacidade à fratura (KIC),abertura de trinca (ctod)
4. Ensaios Não-‐Destrutivos: -‐ Ensaios visual e por líquidos penetrantes;
Radiografia e gamagrafia;Ensaios por ultrassom e por correntes parasitas
(partículas magnéticas).
5. Medidas das Propriedades Térmicas: -‐ Análise térmica diferencial e
calorimetria exploratória; -‐ Dilatometria; -‐ Resistência ao choque térmico.
6.Medidas Elétricas e Magnéticas: -‐ Resistividade elétrica; -‐ Histerese
magnética.
7. Ensaios Especiais: -‐ Ensaios na indústria petroquímica e nuclear.
Metodologia de ensino utilizada: Experimentos envolvendo cada topico do conteudo
programático.
Recursos instrucionais necessários: Laborátorio didático, lousa e recursos
multimedia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Ensaios dos Materiais; Amauri Garcia; Jaime Alvarez Spin; CarlosAlexandre dos
Santos; Livros Técnicos e Científicos; Rio de Janeiro; RJ:2000.
2. Normas Técnicas: ASTM, DIN, ABNT, ISO 9000.
3. ASM Handbook Volume 08: Mechanical Testing and Evaluation, 998 pgs,ASM
International, 2000.
4. ASM Handbook Volume 17: Nondestructive Evaluation and Quality Control,795
pgs, ASM International, 1989.
5. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos; Sérgio Augusto de Souza;
EditoraEdgar Blucher Ltda.
Bibliografia complementar:
1. Metalurgia Mecânica; George E. Dieter; McGraw-‐Hill.
2. Ensaios Não-‐Destrutivos; P. G. de Paula Leite; Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais.
3. Nondestructive Testing; Warren Mc Gownagle; McGraw-‐Hill.
Nome do componente curricular: Introdução à Engenharia De Materiais.
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Esta disciplina tem como objetivo a familiarização do aluno com o
ambiente de Engenharia, e mais especificamente com a Engenharia de Materiais,
apresentando alguns aspectos históricos da Engenharia e a atuação do Engenheiro de
Materiais, suas atribuições e responsabilidades.
Objetivos específicos: Apresentar fatos históricos para a compreensão da atividade
de engenharia atual e sua evolução numa sociedade tecnológica altamente
dependente dos materiais de engenharia, culminando com a criação dos cursos de
Engenharia de Materiais. Apresentar a história da Engenharia de Materiais no Brasil,
seus campos de atuação e a regulamentação profissional. Apresentar aspectos da
atuação científica e tecnológica do Engenheiro de Materiais. Apresentar a grade
curricular do curso e sua inserção no contexto da atuação e da regulamentação
profissional. Apresentar aspectos ligados à ética, responsabilidade civil e o papel
social da Engenharia de Materiais.
Ementa: Introdução à engenharia, A Engenharia de Materiais, Aspectos da atuação
profissional do Engenheiro de Materiais, Aspectos da atuação humana do Engenheiro
de Materiais.
Conteúdo programático:
1-‐ Introdução à Engenharia:
1.1-‐ História da Engenharia,
1.2-‐ Os materiais e a sociedade tecnológica,
1.3-‐ Engenharia e projeto.
2-‐ A Engenharia de Materiais:
2.1-‐ A história da Engenharia de Materiais,
2.2-‐ A Engenharia de Materiais no Brasil,
2.3-‐ Campos de atuação do Engenheiro de Materiais
3-‐ Aspectos da atuação profissional do Engenheiro de Materiais:
3.1-‐ A regulamentação profissional,
3.2-‐ A grade curricular do curso de Engenharia de Materiais,
3.3-‐ Atividades científicas e tecnológicas do Engenheiro de Materiais,
4-‐ Aspectos da atuação humana do Engenheiro de Materiais:
4.1-‐ Ética e responsabilidade civil do Engenheiro de Materiais,
4.2-‐ O papel social da Engenharia de Materiais.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas: apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. De desenvolvimento de trabalhos práticos e palestras.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. W. L. Bazzo, L.T.V. Pereira. Introdução à Engenharia, sexta edição (2006).
Editora da UFSC.
2. L. F. E. Cocian. Engenharia – Uma breve introdução. Editora da ULBRA.
3. M. T. Holtzapple, W. D. Reece. Introdução à Engenharia (2006). Editora LTC.
4. J. B. Brockman. Introdução à Engenharia – Modelagem e Solução de Problemas
(2010). Editora LTC.
Bibliografia complementar:
1. C. Dym, P. Little, com E. Orwin e E. Spjut. Introdução à Engenharia -‐ 3.ed. Uma
abordagem baseada em projeto (2010). Editora Bookman.
Nome do componente curricular: Materiais Cerâmicos
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 12 hs Carga horária p/ teoria: 60 hs
Objetivos gerais: A disciplina tem como objetivo apresentar conceitos fundamentais
sobre os materiais cerâmicos. Apresentar as suas principais características,
propriedades e aplicações.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
1.Conhecer a estrutura de diferentes materiais cerâmicos cristalinos (óxidos, nitretos
e carbetos com importantes aplicações tecnológicas) e a estrutura dos silicatos usados
no fabricação de cerâmicas tradicionais.
2.Conhecer a estrutura dos vidros e os princípios para a sua formação e, as
composições típicas dos principais tipos de vidros comerciais.
3. Conhecer os diferentes processos de conformação de materiais cerâmicos.
4.Compreender a inter-‐relação entre estrutura-‐microestrutura-‐propriedades nos
materiais cerâmicos e vidros.
Ementa: Introdução a materiais cerâmicos. Materiais cerâmicos cristalinos e não
cristalinos. Diagramas de equilíbrio de fases. Processos de conformação. Propriedades
de materiais cerâmicos. Caracterização de pós cerâmicos. Práticas.
Conteúdo programático:
A – Introdução a Materiais Cerâmicos
1. Histórico.
2. Definição e classificação dos materiais cerâmicos
3. A Cerâmica no Brasil e no mundo
B – Materiais Cerâmicos Cristalinos e Não Cristalinos
1. Estruturas cristalinas.
2. Imperfeições nas cerâmicas.
3. Vidros
C – Diagramas de Equilíbrio de Fases
1. Sistemas com um único componente
2. Sistemas binários e ternários
D – Processos de Conformação
1. Conformação de pós
2. Conformação plástica
3. Conformação líquida
4. Tratamento térmico de materiais cerâmicos
E – Propriedades de Materiais Cerâmicos
1. Propriedades mecânicas (Comportamento elástico; Comportamento
anelástico; Fratura frágil)
F – Caracterização de Pós Cerâmicos
1. Técnicas utilizadas na caracterização dos pós (Distribuição
granulométrica Densidade; Composição química, mineralógica e área
superficial específica)
G – Aula Prática
1. Conformação uniaxial de corpos de prova cerâmicos
2. Caracterização física (densidade e porosidade) de corpos de prova
cerâmicos
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios e desenvolvimento de
trabalho em grupos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Laboratório de Metalografia e Microscopia Ótica.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7a.
Edição. Editora LTC, 2008.
2. VAN VLACK, L. H. Propriedades dos Materiais Cerâmicos. Tradutor: Cid Silveira
/ Shiroyuki Oniki Editora: Edgard Blucher, 1973.
3. REED. J. S. Principles of Ceramics Processing. 2nd Edition. Editor:John Wiley &
Sons, 1995
4. MAIA, S. B. O Vidro e sua Fabricação 1ª Edição. Editora: Interciência, 2003.
5. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e Propriedades das Ligas
Metálicas, vol. I. 2ª ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 1986.
6. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Materiais de Construção Mecânica, vol.
III. 2ª ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 1986.
Bibliografia complementar:
1. NORTON, M.G. CARTER, C.B. Ceramic Materials. Science and Engineering.
Editora Springer. 2007.
2. LOEHMAN, R.E. Characterization of Ceramics. Editora Momentum Press. 2010.
Nome do componente curricular: Materiais Metálicos
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 12 hs Carga horária p/ teoria: 60 hs
Objetivos gerais: Apresentação dos aspectos fundamentais dos materiais metálicos
para aplicações tecnológicas: o contexto histórico, estrutura, propriedades e
aplicações gerais. Principais sistemas metálicos, transformações de fase e mecanismos
de endurecimento. Principais características e aplicações das ligas ferrosas e não
ferrosas.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-‐Consolidar os conceitos ligados à estrutura dos metais e sua aplicação
-‐Conhecer os principais sistemas metálicos, sua microstrutura e os fenômenos pelos
quais esta microestrutura pode ser modificada para fins específicos;
-‐Identificar as principais ligas ferrosas e não-‐ferrosas, suas características e aplicações.
Ementa: Metais e Ligas Metálicas: Propriedades e Aplicações. Sistemas Metálicos.
Transformações de Fases em Metais. Mecanismos de Endurecimento em Metais. Ligas
Ferrosas. Ligas Não-‐Ferrosas.
Conteúdo programático:
A – Metais e Ligas Metálicas: Propriedades e Aplicações
1.História da utilização de metais.
2.Estrutura dos metais (átomos metálicos, ligações metálicas, estruturas
cristalinas e não-‐cristalinas, defeitos, aspectos microestruturais).
3.Propriedades gerais e aplicações.
B – Sistemas Metálicos
1.Diagramas de equilíbrio binários.
2.Diagrama Fe-‐C.
C – Transformações de Fases em Metais
1.Conceitos fundamentais: força motriz, reversibilidade, estabilidade.
2.Transformações Difusivas: cinética, nucleação e crescimento; diagramas TTT.
3.Transformações martensíticas.
D – Mecanismos de Endurecimento em Metais
1.Endurecimento por deformação (encruamento): discordâncias e deformação
plástica; deformação de metais policristalinos; recuperação, recristalização e
crescimento de grão.
2.Endurecimento por refino de grão.
3.Endurecimento por solução sólida.
4.Endurecimento por precipitação.
E – Ligas Ferrosas
1.Noções de siderurgia.
2.Aços: sistemas de classificação, tipos de aços e aplicações.
3.Ferros fundidos: tipos, características e aplicações.
F -‐ Ligas Não-‐Ferrosas
1.Ligas de Alumínio: produção, classificação e aplicação.
2.Ligas de Cobre: produção, classificação e aplicação.
3.Ligas de Magnésio
4.Ligas de Ti
5.Super-‐ligas
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
exemplos de aplicações. Resolução de lista de exercícios, discussão de artigos
científicos e desenvolvimento de trabalho em grupos/seminários. Práticas de
laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Laboratório de Metalografia e Microscopia Ótica.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. ASHBY, M.F., JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais volume II. 3ª ed. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2007
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e Propriedades das Ligas
Metálicas, vol. I. 2ª ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 1986.
3. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Materiais de Construção Mecânica, vol.
III. 2ª ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 1986.
4. ABBASCHIAN, R.; ABBASCHIAN, I.; REED-‐HILL, R . Physical metallurgy principles,
4thEdition, Cengage Learning, 2008.
5. PORTER, D.A.; EASTERLING, K.E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals
and alloys.3rd Edition, editora CRC Publisher, 2009.
6. SANTOS, R.G., Transformaçoes de Fases em Materiais Metálicos, Editora
UNICAMP, 2006.
Bibliografia complementar:
1. CALLISTER JR, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed.
Rio de Janeiro:LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008.
2. ASKELAND, D. R., PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed.
Cengage Learning, 2008.
3. PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. 2ª ed.
Hemus, 2007.
Nome do componente curricular: Materiais poliméricos
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Ciência e Tecnologia de Materiais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Apresentar ao aluno um panorama geral da classificação , estrutura,
propriedades e aplicações de materiais poliméricos.
Objetivos específicos: Abordar conhecimentos teóricos e práticos gerais sobre
polímeros
Ementa: 1.Introdução Geral 2. Conceitos Fundamentais 3. Polimerização 4.Introdução
à físico-‐ química de polímeros 5.Pesos Moleculares de Polímeros 6. Estados físicos 7.
Principais Plásticos 8. Fibras Sintéticas 9. Elastômeros.
Conteúdo programático:
1.IntroduçãoGeral:
1.1.Histórico;
1.2.Conceito de Polímeros;
1.3.Terminologia;
1.4.Fontes de Matérias Primas;
1.5. Nomenclatura.
2. Conceitos Fundamentais:
2.1.Forças Moleculares em Polímeros;
2.2. Funcionalidade;
2.3. Tipos de Cadeias;
2.4. Tipos de Copolímeros;
2.5. Polímeros multicomponentes ou ligas poliméricas;
2.6. Classificação dos Polímeros;
2.7. Configuração;
2.8.Conformação;
2.9. Estado Amorfo e Estado Cristalino;
2.10. Temperaturas deTransição.
3. Polimerização:
3.1. Noções sobre as principais variáveis na síntese de polímeros;
3.2. Classificação dos processos de polimerização;
3.3. Polimerização em cadeias;
3.4. Polimerização em etapas;
3.5. Copolimerização;
3.6. Métodos de polimerização quanto ao arranjo físico;
3.7. Degradação de polímeros.
4. Introdução à físico-‐química de polímeros:
4.1.Conformação das moléculas de polímero em solução;
4.2.Solubilização de polímeros;
4.3.Termodinâmica das soluções poliméricas;
4.4. Métodos para a determinação do parâmetro de solubilidade.
5. Pesos Moleculares de Polímeros:
5.1.Considerações Gerais;
5.2.Tipos de Médias de Pesos Moleculares;
5.3. Curvas de Distribuição de Pesos Moleculares;
5.4.Princípios de Fracionamento de Polímeros;
5.5. Principais Métodos de Determinação de Peso Molecular de Polímeros.
6. Estados Físicos de Polímeros:
6.1.Introdução à reologia dos polímeros;
6.2. Fluidos Newtonianos e não – Newtonianos;
6.3. Viscoeslasticidade do estado sólido;
6.4. Modelos da viscoelasticidade linear;
6.5. Propriedades mecânicas de polímeros.
7. Principais Plásticos:
7.1. Classificação dos Plásticos;
7.2.Termoplásticos: Estrutura, propriedades e aplicações (LDPE, HDPE ,PP, PS,
PMMA, PVC, PTFE, Poliamidas, PET, PBT);
7.3. Termofixos: Estrutura, propriedades e aplicações (resinas epóxi, resinas de
fenol formaldeído e resinas de poliéster insaturado).
8. Fibras Sintéticas:
8.1. Introdução;
8.2. Termos têxteis mais comuns;
8.3. Propriedades das fibras têxteis.
9. Elastômeros:
9.1. Introdução;
9.2. Características elastoméricas típicas;
9.3. Propriedades dos elastômeros;
9.4. Alguns exemplos de elastômeros.
Práticas: Identificação de Polímeros e Síntese de Polímeros.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, aulas práticas e atividades não
presenciais na sala de aula tais como relatórios e listas de exercícios.
Recursos instrucionais necessários: Técnicos para auxiliar nas aulas práticas,monitor
e tutor,multimídia. lousa, moodle, material de consumo e equipamentos para as
aulas práticas.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Canevarolo S. V. Ciências dos Polímeros, 1a ed., Artliber, 2002.
2. Mano E. B., Mendes L. C. Introdução a Polímeros, 2 ed. ,Edgard Blucher, 1999.
3. Bretas R. E. S., D´Avila M. A. Reologia de Polímeros Fundidos, 2 ed., Editora da
Universidade Federal de São Carlos, 2005.
4. Billmeyer, F.W Jr. Textbook of Polymer Science, 3rd edition, John Wiley and
Sons, 1984.
5. Callister W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais -‐ Uma Introdução, 7 ed.
LTC, 2008.
Bibliografia complementar:
1. Sperling L. H. Introduction to Physical Polymer Science, Fourth edition, John
Wiley & Sons, 2006.
2. Mano E. B., Dias M. L., Oliveira C. M. F. Química Experimental de Polímeros,
Edgard Blücher, 2005.
3. Ackcelrud L. Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Manole, 2006.
Nome do componente curricular: Química Inorgânica
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Química Geral Teórica
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Desenvolver um conhecimento estruturado e compreender
conceitos fundamentais de Química Inorgânica de áreas diversas como Química do
Estado Sólido, Química de Coordenação e Bioinorgânica.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de interpretar com base nos conceitos de
ligação química e estrutura as propriedades dos compostos inorgânicos e
compreender a relevância de alguns destes compostos nos processos industriais e/ou
biológicos.
Ementa: Fundamentos básicos de Química Inorgânica. Química de Coordenação:
complexos clássicos e organometálicos. Catálise. Química de Estado Sólido e Química
de Materiais.
Conteúdo programático:
A-‐Fundamentos Básicos de Química Inorgânica
1. Estrutura atômica
2.Estrutura molecular e ligação
3. As estruturas dos sólidos simples
4.Ácidos e bases
5.Oxirredução
B-‐ Química de Coordenação: Complexos clássicos e organometálicos
1. Constituição e geometria
2. Ligantes e nomenclatura
3. Isomeria e quiralidade
4. As reações dos complexos
C-‐ Catálise
1. Princípios gerais
2. Catálise homogênea
3. Catálise heterogênea
D-‐ Química de Estado Sólido e Química de Materiais
1. Princípios gerais
2. Síntese de materiais
3. Óxidos, nitretos e fluoretos metálicos
4. Pigmentos inorgânicos
5. Química dos semicondutores
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
exemplos de aplicações. Resolução de lista de exercícios, discussão de artigos
científicos e desenvolvimento de trabalho em grupos/seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. SHRIVER, D. F.; ATIKINS, P. W. Química Inorgânica. Editora: Bookman, 4ª
Edição, 2008.
2. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 1ª Edição, Editora: Edgard
Blucher, 2000.
Bibliografia complementar:
1. COTTON, F. A. Basic Inorganic Chemistry. 3rd Edition. Editor: IE-‐Wiley, 1995
2. LEE, J. D. Consise Inorganic Chemistry 4th Edition, Editor: Champman&Hall,
1994.
Nome do componente curricular: Química Orgânica
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Química Geral 1.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática:
hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Capacitar o aluno para desenvolver e planejar experiências
envolvendo reações orgânicas.
Objetivos específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capazde situar a
química orgânica no cotidiano; Correlacionar as estruturas das moléculas orgânicas
com suas propriedades físico-‐químicas; Relacionar as estruturas das funções orgânicas
com as suas reatividades químicas, enfatizando os mecanismos de reações, fatores
cinéticos e termodinâmicos que as governam; Descrever os principais métodos de
obtenções industriais e laboratoriais, das funções orgânicas estudadas.
Ementa: Particularidades do carbono. Propriedades físico-‐químicas, síntese e reações
de alcanos, alcenos, haletos de alquila, álcoois, fenóis, éteres, epóxidos, ácidos
orgânicos, esteres, amidas, cetonas e aldeídos.
Conteúdo programático:
1. ESTRUTURA QUÍMICA E REATIVIDADE
Introdução à química orgânica. Orbitais atômicos. Orbitais moleculares.
Metano (hibridização sp3). Etano (hibridização sp2). Etino (hibridização sp).
Geometria molecular. As ligações e seus parâmetros: comprimento, energia e
ângulo de ligação. Polaridade. Efeito indutivo. Efeito mesomérico.
2. COMPOSTOS ORGÂNICOS REPRESENTATIVOS
Grupos funcionais. Propriedades físicas e estrutura molecular. Introdução as
reações orgânicas.
3. ALCANOS
Introdução. Fonte (petróleo). Forma dos alcanos. Nomenclatura. Propriedades
físicas. Reações. Síntese. Aspectos industriais. Alcanos na natureza:
feromônios.
4. ALCENOS
Nomenclatura. Propriedades físicas. Isomeria geométrica. Síntese: reações de
eliminação. Propriedades químicas: reações de adição.
5. HALETOS DE ALQUILA
Introdução. Nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Aplicações.
6. ALCOOIS E ÉTERES
Estrutura. Nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Reações.
7. EPÓXIDOS
Estrutura e nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Reações.
8. COMPOSTOS AROMÁTICOS E FENÓIS
Introdução e importância dos compostos aromáticos. Benzeno. Reatividade e
orientação (efeito do substituinte). Reação de substituição aromática
(eletrofílica e nucleofílica). Fenol. Propriedades físicas. Síntese. Reações do
fenol: substituição aromática nucleofílica.
9. CETONAS E ALDEÍDOS
Estrutura. Nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Reações: adições
nucleofílicas ao grupo carbonila. Reações aldólicas.
10. ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
Estrutura. Nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Reações.
11. ÉSTERES E AMIDAS
Estrutura. Nomenclatura. Propriedades físicas. Síntese. Reações.
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos da Química Orgânica.
Recursos instrucionais necessários: Quadro Negro, Datashow.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. CAREY, F. A. Química Orgânica, 7ª ed., Bookman, 2011
2. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON C. R.; LEBEL, N.;
STEVENS, C.L. Química Orgânica. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro,1978.
3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica; 9a ed; Livros Técnicos e Científicos;
Rio de Janeiro; 2009.
Bibliografia complementar:
1. MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 8ª Edição. Lisboa: Calouste
Gulbenkin, 1985.
2. BRUICE, P. Y. Química Orgânica, vol 1. 4ª Edição, Editora:PRENTICE HALL
(BRASIL), 2006.
3. BRUICE, P. Y. Química Orgânica, vol 2. 4ª Edição, Editora:PRENTICE HALL
(BRASIL), 2009.
Nome do componente curricular: Tecnologia e Meio ambiente
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Introduzir ao aluno conceitos básicos sobre o impacto da ocupação
humana, da necessidade crescente de energia e do desenvolvimento de novas
tecnologias no meio ambiente. Conscientizar o aluno sobre o seu papel como cidadão,
na mudança de hábitos e exigênc
Objetivos específicos: Capacitar o aluno para:
-‐ Avaliar o impacto das ações humanas no meio ambiente.
-‐ Refletir e se posicionar criticamente sobre problemas ambientais.
-‐ Conhecer os principais problemas ambientais e fontes poluidoras
-‐ Entender a relação entre energia e meio ambiente.
-‐Relacionar o desenvolvimento de novas tecnologias e seus impactos no meio
ambiente, bem como as suas necessidades na preservação ambiental.
-‐Entender os princípios do desenvolvimento sustentável.
Ementa: Panorama atual do efeito da ocupação humana no meio ambiente. Noções
básicas sobre principais fontes de poluição no ar, água e solo. Sustentabilidade. Ações
e desenvolvimento de tecnologia visando a preservação do meio ambiente.
Conteúdo programático:
1. Impacto da Ação Humana no Meio Ambiente
-‐ Crescimento populacional
-‐ Urbanização
-‐ Estilo de vida e consumo
-‐ Geração de energia
2. Poluição Ambiental
-‐Esgotamento e contaminação de solo
-‐Mudanças climáticas e qualidade do ar
-‐ Contaminação e desperdício de água.
-‐Resíduos sólidos
3. Sustentabilidade
-‐Mudanças no estilo de vida econsumo.
-‐Educação Ambiental.
-‐O protocolo de Montreal.
-‐O protocolo de Kyoto.
4. Ações e avanços tecnológicos na preservação do meio ambiente.
-‐Fontes de energia renovável.
-‐ Gerenciamento e redução de resíduos sólidos.
-‐Reciclagem.
-‐Tratamento de água.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos;
discussão de aplicações e estudo de casos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. PACHECO E.B.A.V.; MANO E.B.; BONELLI C., Meio Ambiente, Poluição e
Reciclagem, editora Edgard Blucher, 2ª ed., 2010.
2. ZANIN M., MANCINI S., Resíduos Plásticos e Reciclagem, editora EDUFSCar,
2004
3. ASHBY M.F., Materials and the environment, editora Butterworth-‐Heinemann,
1ª ed., 2009.
4. Tyler Miller Jr. G., Ciência Ambiental, editora Cengage Learning, 11ª ed., 2007.
5. Baird C. and Cann M., Environmental Chemistry ; editora W H Freeman, 4ª ed.,
2009.
Bibliografia complementar:
1. PIVA A. M., WIEBECK. H., Reciclagem do Plástico: Como fazer da Reciclagem
um Negócio Lucratico, Editora ArtLiber, 1ª ed., 2004.
2. BRAGA B., HESPANHOL I., CONEJO J.G.L., BARROS M.T.L., VERAS Jr. M.S.,
PORTO M.F.A., NUCCI N.L.R., JULIANO N.M.A., EIGER S., Introdução à
Engenharia Ambiental, Editora ArtLiber, 2ª ed., 2005.
Anexo B -‐ Parte VI Núcleo de disciplinas recomendadas para a trajetória Engenharia Biomédica -‐ EM
Nome do componente curricular: Análise De Sinais
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Funções de uma variável, Funções de várias variáveis, Séries e
equaçoes diferenciais.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 10 hs Carga horária p/ teoria: 90 hs
Objetivos gerais: conhecer as técnicas de processamento e de análise de sinais, que
são fundamentais para uma variedade de aplicações em engenharia.
Objetivos específicos: conhecer as bases matemáticas da análise de sinais no tempo-‐
discreto, assim como discutir o desenvolvimento e implementação de filtros digitais.
Ementa: Sinais de Tempo Discreto e Sequencias. Sistemas Lineares Invariantes no
Tempo. Convolução. Equações de Diferenças. Amostragem de Sinais em Tempo
Contínuo. Análise no Domínio da Frequência: Transformada Z. Análise de Fourier de
Tempo Discreto. Transformada Rápida de Fourier (FFT).
Conteúdo programático:
1. Introdução
2. Aquisição de Dados
3. Sinal e ruído
4. Séries de Fourier
5. Transformadas contínuas e discretas de Fourier
6. Sistemas Lineares Invariantes no Tempo, convolução, correlação e coerência
7. Transformada Z e de Laplace
8. Introdução a Filtros
9. Análise e especificação de filtros
10. Filtros digitais
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: sala de aula com lousa e projetor multimídia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Oppenheim, A.V.; Schafer, R.W. e Buck, J.R. Discrete-‐Time Signal Processing,
Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ, 2nd Edition, 1999.
2. Ingle, V. K.; Proakis, J. G. Digital Signal Processing using MATLAB, Thomson, 2a
Ed., 2006.
3. van Drongelen, W. Signal Processing for Neuroscientists, 1ª Ed., 2007.
Bibliografia complementar:
1. Lyons, R.G. Understanding Digital Signal Processing, Prentice Hall, 2nd edition,
2004.
2. S. K. Mitra. Digital Signal Processing: A Computer-‐Based Approach. McGraw-‐
Hill, 1998.
3. Diniz, P.S.R. Adaptive filtering: algorithms and practical implementation,
Kluwer Academic Publishers, 1997.
Nome do componente curricular: Circuitos Elétricos
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Eletricidade Aplicada
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs
Objetivos gerais: Fornecer aos seus alunos uma visão prática e abrangente sobre a
análise de circuitos de corrente contínua ou corrente alternada reais.
Objetivos específicos: Introduzir aos alunos as técnicas de análise e resoluções
aplicadas em circuitos elétricos de corrente contínua (CC) e corrente alternada (AC).
Desenvolver nos alunos a capacidade de interpretar criticamente o funcionamento de
circuitos elétricos CC e AC.
Ementa: Fontes AC e DC, Circuitos CC e AC e Medidas Elétricas, Análise de Sinais
Periódicos.
Conteúdo programático:
1. Conceitos de geração de tensão alternada (sistemas monofásicos, bifásicos e
trifásicos).
2. Análise AC de circuitos ôhmicos e reativos.
3. Fasores e Fator de Potência.
4. Ressonância.
5. Métodos de solução, no tempo e na frequência, de circuitos em corrente
alternada.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas (giz, lousa e projeção) e aulas
práticas em laboratório
Recursos instrucionais necessários: giz, lousa, apagador, projetor multímídia e
laboratório de eletricidade.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. EDMINISTER, J. ; NAHVI, M, Circuitos Elétricos, Schaum, Bookman, 2a. Edição,
2005.
2. IRWIN, J.D., “Análise Básica de Circuitos para Engenharia”, 7a Edição,
LTC Editora, 2003
Bibliografia complementar:
1. Bolton, W. Análise de circuitos elétricos 2ª ed. São Paulo/Makron Books 1994.
Nome do componente curricular: Controle De Sistemas Dinâmicos
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Séries e Equações, Análise de Sinais
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: conhecer a teoria clássica de controle, assim como a de controle
moderno, e os conceitos fundamentais de sistemas de controle.
Objetivos específicos: o aluno deverá ser capaz de entender e aplicar as técnicas
básicas de controle, assim como projetar sistemas simples de controle.
Ementa: Análise de resposta transitória e de regime estacionário; Análise no lugar das
Raízes; Projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes; Análise de
resposta em frequência; Projeto de sistemas de controle pela resposta em frequência
Conteúdo programático:
1. Análise de resposta transitória e de regime estacionário
-‐ sistemas de 1ª. e de 2ª. ordem, critério de estabilidade de Routh, efeitos das
ações de controle integral e derivativo, erros estacionários.
2. Análise no lugar das Raízes
-‐ gráfico do lugar das raízes, regras gerais para construção do lugar das raízes
3. Projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes
-‐ compensação por avanço de fase, compensação por atraso de fase,
compensação por avanço e atraso de fase.
4. Análise de resposta em frequência
-‐ Diagrama de Bode, diagramas polares, diagramas dB vs. ângulo de fase,
critério de Nyquist, análise de estabilidade, resposta em frequência de malha
fechada, determinação experimental de funções de transferência
5. Projeto de sistemas de controle pela resposta em frequência
-‐ compensação por avanço de fase, compensação por atraso de fase,
compensação por avanço e atraso de fase
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: lousa e projetor
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. K. OGATA, "Engenharia de controle moderno", Pearson/Prentice Hall, 4ª. Ed.,
2003.
Bibliografia complementar:
1. G. FRANKLI, J. D. POWELL, A. EMAMI-‐NAEINI, "Feedback control of dynamic
systems", Pearson, 5a. Ed., 2005.
2. R. C. DORF, R. H. BISHOP, "Modern control systems", Prentice Hall, 11a. Ed.,
2003.
Nome do componente curricular: Comunicação E Expressão
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Não Há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Aprimorar as tecnicas de comunicacao escrita e oral
Objetivos específicos: Compreender os processos de comunicação. Analisar e
empregar os intrumentos de comunicação.
Ementa: Objetivos e processo de comunicação. Barreiras à comunicação.
Comunicação organizacional interna e externa. Instrumentos de comunicação
administrativa e controle de documentos. Elaboração de relatórios. Natureza da
comunicação oral. Persuasão, argumentação e contra-‐argumentação. Comunicação
oral nas organizações: falhas e barreiras. Acesso a sites e pesquisa na WEB.
(Endereços, páginas, cursos, listas etc)
Conteúdo programático:
Objetivos e processo de comunicação.
Barreiras à comunicação.
Comunicação organizacional interna e externa.
Instrumentos de comunicação administrativa e controle de documentos.
Elaboração de relatórios.
Natureza da comunicação oral.
Persuasão, argumentação e contra-‐argumentação.
Comunicação oral nas organizações: falhas e barreiras.
Acesso a sites e pesquisa na WEB. (Endereços, páginas, cursos, listas etc)
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas em lousa e/ou multimedia
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, acesso ao Moodle.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de
Janeiro:FGV,2003
2. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.
3. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia complementar:
1. ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 3.ª ed. São Paulo: Atlas, 1988.
2. ANDRADE, Maria Margarida; Redação Prática: planejamento, estruturação,
produção de texto. São Paulo: Atlas, 1992.
3. CHAMADOIRA NETO, João Batista; RAMADAN, Maria Ivoneti Busnardo. Língua
Portuguesa: pensando e escrevendo. 3.ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
4. DE PAULA, Everton. Português Contemporâneo: teorias e exercícios. São
Paulo: Atlas, 1997.
Nome do componente curricular: Princípios e Tecnologias de Engenharia Biomédica
Período: 4o semestre
Pré-‐requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: introduzir o aluno a diversos tópicos abordados em engenharia
Biomédica.
Objetivos específicos: entender os princípios por trás de cada área específica da
engenharia Biomédica: instrumentação, imagens, biomecânica, biomateriais, e
biologia molecular, assim como suas respectivas aplicações tecnológicas.
Ementa: Princípios da biologia molecular e celular. Princípios fisiológicos. Áreas da
Engenharia biomédica. Engenharia Biomolecular. Biotecnologias. Engenharia da
Imunidade. Biomateriais. Órgãos artificiais.
Conteúdo programático:
1. Introdução à engenharia biomédica;
2. Princípios biomoleculares: ácidos nucleicos e proteínas;
3. Princípios celulares;
4. Os sistemas do corpo humano;
5. Respiração, digestão e circulação;
6. Biomecânica;
7. Bioinstrumentação;
8. Imagens biomédicas;
9. Biotecnologias: drogas, engenharia tecidual, nano-‐tecnologias;
10. Engenharia da imunidade;
11. Biomateriais e órgãos artificiais;
12. Engenharia biomédica e o Câncer.
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: lousa e projetor
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Saltzman, Mark. Biomedical Engineering: Bridging Medicine and Technology,
Cambridge University Press; 1 edition, 2009.
2. Enderle, John D., Susan M. Blanchard, and Joseph D. Bronzino, eds.
Introduction to Biomedical Engineering. Boston: Elsevier Academic Press,
2005.
Bibliografia complementar:
1. Webster, J. Medical Instrumentation: Application and Design (4th edition),
ed., John Wiley & Sons, Hoboken, NJ, 2009.
2. Plonsey, R. Bioelectricity: A Quantitative Approach, 2nd edition, Springer,
2000.
Nome do componente curricular: Sistemas Eletrônicos
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Eletricidade Aplicada
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 12 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs
Objetivos gerais: Fornecer aos seus alunos uma visão prática e abrangente sobre a
eletrônica aplicada em instrumentos analógicos e/ou digitais.
Objetivos específicos: Desenvolver com os alunos:
1-‐ os conceitos práticos dos componentes semicondutores e suas aplicações típicas
2-‐ Aplicações da eletrônica em dispositivos analógicos
3-‐ Aplicações da eletrônica em dispositivos digitais.
Ementa: Funcionamento dos semicondutores; circuitos eletrônicos fundamentais;
circuitos eletrônicos em amplificadores e estimuladores; implementação eletrônica de
sistemas digitais.
Conteúdo programático:
1-‐ Revisão das Leis de Ohm e de Kircchoff;
2-‐ Funcionamento da junção p-‐n nos semicondutores: diodo;
3-‐ Funcionamento do transistor bipolar de junção p-‐n
4-‐ Aplicações de transistores bipolares e diodos em circuitos analógicos
(amplificadores e estimuladores).
5-‐Funcionamento de transistores de efeito de campo (FET, MOSFET, CMOS).
6-‐Aplicações de transistores bipolares e de transistores de efeito de campo em
sistemas digitais (portas lógicas, flip-‐flop, memória e processadores).
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas (giz, lousa e projeção) e aulas
práticas em laboratório.
Recursos instrucionais necessários: giz, lousa, apagador, projetor multímídia e
laboratório de Eletrônica.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Malvino AP, Eletrônica, vol 1, McGraw Hill, 2007.
2. Malvino AP, Eletrônica, vol2, McGraw Hill, 2004.
Bibliografia complementar:
1. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. -‐ Elementos de Eletrônica Digital – São Paulo –
Editora Érica – 36a edição – 2005.
Nome do componente curricular: Sistemas Mecânicos
Período: 6o semestre
Pré-‐requisitos: Mecânica Geral
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: conhecer conceitos e definições básicas da cinemática e dinâmica de
mecanismos
Objetivos específicos: o aluno deverá ser capaz de modelar, equacionar e projetar
pequenos sistemas mecânicos, de acordo com as condições de contorno
Ementa: Cinemática de Mecanismos; Síntese analítica dos mecanismos; Dinâmica de
mecanismos; Projeto de mecanismos
Conteúdo programático:
1. Cinemática de Mecanismos
-‐ Fundamentos da cinemática, Síntese Gráfica de mecanismos, Análise de
posições
2. Síntese analítica dos mecanismos
-‐ Análise de velocidades, Análise de acelerações
3. Dinâmica de mecanismos
-‐ Fundamentos da dinâmica, análise dinâmica, balanceamento
4. Projeto de mecanismos
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: lousa e projetor
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. NORTON, Robert L. Cinemática E Dinâmica Dos Mecanismos, Mcgraw Hill,
2010.
Bibliografia complementar:
1. ERDMAN, A.G; SANDOR, G.N. Mechanism Design: Analysis and Synthesis, 4th
ed. Prentice Hall, 2001.
2. NORTON, Robert L. Projeto de Maquinas: Uma Abordagem Integrada,
Bookman, 2004.
Nome do componente curricular: Termodimânica Química
Período: 5o semestre
Pré-‐requisitos: Química Geral Teórica e Funções de uma variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática:
hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Dar uma visão global dos fenômenos envolvendo variação de
energia e correlacioná-‐los com as mudanças estruturais da matéria. Focalizar os
modelos teóricos e correlacioná-‐los com os resultados experimentais envolvendo
energia.
Objetivos específicos: 1. Utilizar o formalismo da termodinâmica para que o aluno
desenvolva a capacidade de abstrair conceitos a partir de sistemas termodinâmicos.
2. Desenvolver no aluno a capacidade de identificar na Termodinâmica Química uma
ferramenta poderosa para entender fenômenos físico-‐químicos de diferentes áreas
das Ciências Exatas.
Ementa: Introdução a leis da termodinâmica e suas aplicações químicas. Potencial
Químico e Equilibrio de soluções.
Conteúdo programático:
1. Introdução á Termodinâmica, gases ideais e reais;
2. Conceitos de calor, trabalho, primeira Lei da Termodinâmica e processos
reversíveis;
3. Segunda Lei da Termodinâmica;
4.Terceira Lei da Termodinâmica;
5. Funções de Estado e Potencial Químico;
6. Equilibrio de fases;
7. Equilíbrio Químico;
8. Soluções.
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos termodinâmicos e relacionem com os acontecimentos do cotiado.
Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-‐Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
4. McQuarrie, D. A.; Simon j. D. Physical Chemistry: A Molecular
ApproachUniversity Science Books: Sausalito, CA, 1997.
5. Atkins, P.; Paula, J. Físico-‐Química, Trad. de Horácio Macedo, 8 Ed. Rio de
Janeiro, LTC-‐ Livros Técnicos e Científicos, 2008.
6. Kondepudi, D.; Prigogine, I. -‐Modern Thermoodynamics, From Heat Engines to
Dissipative Structures, John Wilwy & Sons, N.Y., 1998.
Bibliografia complementar:
1. Castellan, G.W. Fundamentos de Físico-‐Química. Trad. de Cristina M.P. dos
Santos. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
Lista de disciplinas por ordem alfabética (ordem em que aparece nesse documento).
UC de Livre Escolha
Agentes Eletrofotofísicos Algoritmos em Bioinformática Anatomia Funcional Bases Farmacológicas da Experimentação Científica I Bases Farmacológicas Da Experimentação Científica II Biofísica Biologia Química Biomateriais
Fisiologia Aplicada à Engenharia Biomédica Fundamentos de Mecânica Celeste Gestão de Projetos. Inferência Estatística e Análise de Regressão
Introdução à Aeroelasticidade Introdução à Análise de Séries Temporais Introdução à Astronáutica Introdução à Engenharia Bioquímica Matemática Financeira Métodos Estatísticos Multivariados Planejamento de Experimentos Química Analítica
Química das biomoléculas e das vias biológicas Química orgânica experimental Realidade Virtual e Aumentada Sinalização Celular Tópicos de Física Moderna Tópicos de Física Moderna experimental
Nome do componente curricular: Agentes Eletrofotofísicos
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Fornecer subsídios sobre o funcionamento e mecanismos de ação
dos diferentes agentes eletrofotofísicos.
Objetivos específicos: Integrar princípios das ciências exatas e ciência da saúde,
desenvolvendo abordagens inovadoras aplicadas na prevenção, diagnóstico e terapia,
utilizando agentes terapêuticos eletrofotofísicos.
Ementa: Abordagem dos recursos físicos como agentes terapêuticos, fisiologia da
aplicação do frio, do calor e dos campos eletromagnéticos. Manipulação da maioria
dos equipamentos disponíveis comercialmente.
Conteúdo programático:
1. Fundamentos de eletrotermofototerapia: Física do calor (Conceituação,
Termodinâmica), Termofosiologia, Contole da Temperatura, Ação geral
e local do calor
2. Diatermia por correntes de alta frequência (CAFs): Biofísica das CAFs
(Ondas curtas, Micro-ondas), Efeitos fisiológicos, cuidados e
precauções, indicações e contra-indicações
3. Diatermia mecânica: Biofísica do Ultra-som, Efeitos fisiológicos,
cuidados e precauções, indicações e contra-indicações
4. Laser de Baixa Potência e Fototoerapia: Princípios físicos da
Fototerapia, Absorção seletiva, Frequência, Dosimetria, Indicações e
contra-indicações
5. Terapia por calor superficial: Calor úmido, Calor seco, Infravermelho
6. Fundamentos da eletroterapia de baixa frequência e do
eletrodiagnóstico: Conceitos gerais em eletroterapia: Ações
terapêuticas e diagnósticas das correntes elétricas, perigos e contra-
indicações
7. Princípios elétricos para a prática da eletroterapia e instrumentação:
Variáveis físicas e seus controles nos equipamentos eletroterápicos
8. Cuidados gerais com o paciente e o equipamento: eletrodos, conceitos
e técnicas de colocação
9. Eletrodiagnóstico: Neuromuscular, Clássico Galvâno-Farádico, de Curvas
de Intensidade/Duração, Vasomotor Sensório-Cutâneo:
Galvanopalpação
10. Corrente elétricas para eletroterapia: Contínua ou Galvânica –
Iontoforese, Farádica, Diadinâmicas e Ultra-excitante, Estimulação
elétrica nervosa transcutânea (TENS), Estimulação elétrica funcional,
Correntes interferenciais
11. Eletroterapia clínica: Estimulação Neuromuscular, Fortalecimento
muscular, Controle de contraturas, Controle de espasticidade,
Facilitação Neuromuscular; Eltroanalgesia; Estimulação elétrica para a
reparação de tecidos, Eletroestimulação e Circulação, Contole do
edema.
Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e prática
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. J. Tuner, L. Hodel. The New Laser Therapy Handbook. Ed. Prima, Sweden,
2010;
2. M.C. Chavantes. Laser em Bio-Medicina (Princípios e Prática), Ed. Ateneu, São
Paulo, 2009;
3. J. M. Bjordal. Clinical Electrotherapy – Your Guide to Optimal Treatment. Ed.
Norwegian Academic Press, 2001;
4. H.P. Berlien, G. Mueller, L. Angewandte – Lehr und Hamdbuch fuer Praxis und
Klinik. Ed. Ecomed Verlag, Muenchen, 1999;
5. A.J. Robson, R.A.J. Zinde, M. Zinder. Eletrofisiologia Clínica: eletroterapia e
teste eletrofisiológicos, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002;
6. C.A. Puliafito. Laser and Surgery and Medicine. Principles and Practice. Willey-
Liss & Sons Publishers, Philadelphia, 1995.
Bibliografia complementar:
1. J. Low, A. Reed. Eletroterapia Explicada: Princípios e Práticas. Ed. Manole, São
Paulo, 2001;
2. W.E. Prentice. Modalidades terapêuticas em Medicina Esportiva, Artmed,
Porto Alegre;
3. A.J. Robinson, R.A.J. Zinde, M. Zinder. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e
Teste Eletrofisiológico, Artmed, Porto Alegre, 2002;
4. J. Low, A. Reed. Physiotherapy Practice Explaned – Physical Principles
Explained. Butterworth Heinemann, Ed. England, 1994;
5. C. Starkey. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. Ed. Manole.
Nome do componente curricular: Algoritmos em Bioinformática
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Algoritmos e Estrutura De Dados
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 10 hs Carga horária p/ teoria: 62 hs
Objetivos gerais: conhecer as técnicas computacionais envolvidas em aplicações de
bioinformática.
Objetivos específicos: conhecer os principais algoritmos empregados para
mapeamento e sequenciamento do DNA, Previsão de genes, identificação de
proteínas, rearranjos genômicos.
Ementa: Algoritmos aplicados ao mapeamento e sequenciamento do DNA,
comparação de sequências, predição de genes, identificação de proteínas, matrizes de
DNA, rearranjo genômico e evolução molecular.
Conteúdo programático:
1. Introdução
2. Algoritmos e complexidade
3. Princípios de biologia molecular
4. DNA
5. Algoritmos Greedy
6. Algoritmos de programação dinâmica
7. Algoritmos de divisão-e-conquista
8. Algoritmos baseados em grafos
9. Padrões combinatoriais
10. Clusters e árvores
11. Hidden Markov Models
12. Algoritmos randômicos.
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: lousa e projetor
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. N. C. Jones and P. A. Pevzner, An Introduction to Bioinformatics Algorithms,
The MIT Press; 1 edition, 2004.
2. D.W. Mount, Bioinformatics: Sequence and Genome Analysis (2nd edition),
Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, New York, 2004.
Bibliografia complementar:
1. Pavel A. Pevzner, Computational Molecular Biology: An Algorithmic Approach,
MIT Press, 2000.
Nome do componente curricular: Anatomia Funcional
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Estudo morfofuncional das diversas estruturas que formam o corpo
humano, enfatizando a descrição e o valor funcional dos sistemas orgânicos.
Objetivos específicos: Estudo morfofuncional das diversas estruturas que formam o
corpo humano, enfatizando a descrição e o valor funcional dos sistemas orgânicos,
capacitando o aluno ao entendimento do corpo humano, visando o desenvolvimento
e manutenção de equipamentos médicos-odontologicos e hospitalares.
Ementa: Introdução ao Estudo da Anatomia, Osteologia, Miologia, Sistema
Tegumentar, Sistema Nervoso, Sistema Respiratório, Sistema Circulatório, Sistema
Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital.
Conteúdo programático:
1. Introdução ao Estudo da Anatomia: Constituição do corpo humano,
Nomenclatura anatômica, Posição anatômica, eixos e planos, Princípios de
construção do corpo humano, Conceito de normal e variação em Anatomia,
Termos de posição e direção
2. Osteologia: Conceito de tecido ósseo e esqueleto, Composição óssea, Tipos de
ossificação, Classificação dos ossos, Fraturas, Orteses e Próteses
3. Miologia: Conceito de tecido muscular, Tipos de músculos, Origem e Inserção,
Classificação anatômica, Classificação Funcional, Lesões músculo-esqueléticas
4. Sistema Tegumentar: Pele, Queimaduras, Pêlos, Unhas e Mamas;
5. Sistema Respiratório: Hematose, Vias aéreas superiores e inferiores, Pulmão e
pleura, Músculos respiratórios
6. Sistema Circulatório: Circulação sistêmica e pulmonar, Coração e vasos,
Princípios artéria e veias, Fatores biodinâmicos do retorno venoso
7. Sistema Digestório: Tubo digestório, Glândulas anexas, Peritôneo
8. Sistema Urinário: Conceito geral, Vias urinárias
9. Sistema Genital: Órgãos genitais externos e internos
10. Sistema Nervoso: Divisão anatômica e funcional, Sistema periférico e central,
Meninges.
Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e prática
Recursos instrucionais necessários: lousa, computador e laboratório de biologia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. J. Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Guanabara Koogan, 2000;
2. Kent M. Van De Graaff, Anatomia Humana, 6a edição, Ed. Manole, 2003;
3. Bárbara Herlihy, Nancy K Maebius, Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano
Saudável e Enfermo. 1ed. Manole, 2002;
4. Keith L Moore, Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Guanabara
Koogan, 2001;
5. Gary A. Thibodeau, Kevin T. Patton, Estrutura e Funções do Corpo Humano.
11ed. Manole, 2002;
6. Ângelo Machado, Neuroanatomia Funcional. Atheneu, 1991;
7. B. Young, J. S. Lowe, A. Stevens, J. W. Heath, Histologia Funcional – texto e
atlas em cores. 5a ed. Elsevier – Churchill Livingstone, 2007.
Bibliografia complementar:
1. F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana, 2a. Edição, Ed. Artes Médicas, 1998;
2. S. W. Jacob, C. A. Francone, W. J. Lossow, Anatomia e Fisiologia Humana, 5a
Ed. Ed. Guanabara, 1990
3. A. P. Spence, Anatomia Humana básica, Manole, 1991
4. R. M. H. McMinn, Atlas Colorido de Anatomia Humana, Manole, 1990
5. V. A. Freitas, Anatomia – Conceitos e Fundamentos, Artmed, 2004
6. J. G. Dangelo, C. A. Fattini, Anatomia Humana Sistêmica e Tegumentar, 2a
edição, Ed. Atheneu, 2001.
Nome do componente curricular: Bases Farmacológicas da Experimentação Científica
I
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Não Há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: apresentar ao aluno os modelos experimentais que permitem o
estudo de diversos sistemas e as diferentes ferramentas farmacológicas para o estudo
do mecanismo de ação de fenômenos biológicos.
Objetivos específicos: compreender o mecanismo de ação de ferramentas
farmacológicas em diferentes sistemas.
Ementa: Farmacologia dos Sistemas: Respiratório, Renal, Endócrino e do Metabolismo
Conteúdo programático:
1. Farmacodinâmica e Farmacocinética
2. Sistema Nervoso Central: Transmissão Química e Ação das Drogas no Sistema
Nervoso Central, Neurotransmissores, Distúrbios Neurodegenerativos,
Fármacos analgésicos
3. Sistema Nervoso Autônomo: Mediadores Químicos, Transmissão Colinérgica e
Noradrenérgica, Óxido Nítrico
4. Músculo Esquelético: Anticolinesterásicos, Relaxante Muscular, Corticóides
5. Sistema Cardiovascular: Drogas que afetam a Função Cardíaca; Drogas que
afetam a contração do músculo liso vascular.
Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e apresentação de seminários pelos
alunos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Range, A P.; Dale M M.; Ritter J M. - Farmacologia. 6a ed., 2007 - Ed. Elsevier;
2. Katzung, B G.- Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed., 2007 - Ed. McGraw-Hill;
3. Bruton L L; Lazo J S.; Parker K L. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a
ed., 2006 - Ed. McGraw-Hill;
4. Smith C M., Reynard A M. - Essentials of Pharmacology. 1a ed., 1995 - Ed. W. B.
Saunders Company.
5. Bresolin, T M., Filho V C. - Fármacos e Medicamentos- uma abordagem
multidisciplinar.1a ed., 2009 - Ed. San;
Bibliografia complementar:
1. Aronson J K.; Grahame-Smith D G. - Tratado de Farmacologia Clínica e
Farmacoterapia. 3a ed., 2004 - Ed. Guanabara-Koogan;
2. Dale M M.; Haylett D G. - Farmacologia Condensada. 2a ed., 2010 - Ed.
Elsevier;
3. Lima, A B D.- Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 15a ed., 2010 - Ed. Senac.
Nome do componente curricular: Bases Farmacológicas Da Experimentação Científica
II
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: apresentar ao aluno os modelos experimentais que permitem o
estudo de diversos sistemas e as diferentes ferramentas farmacológicas para o estudo
do mecanismo de ação de fenômenos biológicos.
Objetivos específicos: compreender o mecanismo de ação de ferramentas
farmacológicas em diferentes sistemas.
Ementa: Farmacologia dos Sistemas: Respiratório, Renal, Endócrino e do Metabolismo
Conteúdo programático:
1. Sistema Respiratório: Drogas que atuam na Respiração e Distúrbios da Função
Respiratória
2. Sistema Renal: Drogas que atuam sobre o Rim, Drogas que alteram o pH da
urina, Drogas que alteram a excreção de moléculas orgânicas;
3. Sistema Endócrino: Diabete Melito, Esteróides Supra-renais, Fármacos
utilizados em doenças da tireóide;
4. Metabolismo: Drogas utilizadas em Distúrbios Ósseos.
Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e apresentação de seminários pelos
alunos.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Range, A P.; Dale M M.; Ritter J M. - Farmacologia. 6a ed., 2007 - Ed. Elsevier
2. Katzung, B G.- Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed., 2007 - Ed. McGraw-Hill
3. Bruton L L; Lazo J S.; Parker K L. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a
ed., 2006 - Ed. McGraw-Hill
4. Smith C M., Reynard A M. - Essentials of Pharmacology. 1a ed., 1995 - Ed. W.
B. Saunders Company.
Bibliografia complementar:
1. Bresolin, T M., Filho V C. - Fármacos e Medicamentos- uma abordagem
multidisciplinar.1a ed., 2009 - Ed. San;
2. Aronson J K.; Grahame-Smith D G. - Tratado de Farmacologia Clínica e
Farmacoterapia. 3a ed., 2004 - Ed. Guanabara-Koogan;
3. Dale M M.; Haylett D G. - Farmacologia Condensada. 2a ed., 2010 - Ed.
Elsevier;
4. Lima, A B D.- Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 15a ed., 2010 - Ed. Senac.
Nome do componente curricular: Biofísica
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Fenômenos Mecânicos; Fenômenos do Contínuo; Fenômenos
Eletromagnéticos; Química Geral Teórica; Biologia Molecular e Celular; Bioquímica e
Fisiologia Humana.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Fornecer aos seus alunos uma visão prática e abrangente sobre a
biofísica aplicada às áreas médica e biológica
Objetivos específicos: Desenvolver com os alunos:
1- conceitos biofísicos fundamentais
2- Aplicações dos conceitos biofísicos nas áreas biológica e médica.
Ementa: Princípios fundamentais da biofísica; Estruturas das moléculas; Radiações em
Biologia; Bioeletrogênese; Bioenergética, Eletroestimulação; Biofísica de Sistemas.
Conteúdo programático:
1. Composição do Universo;
2. Átomos, Moléculas, Íons e Biomoléculas;
3. Radiações Ionizantes e Excitantes; Radiobiologia;
4. Métodos biofísicos de estudo;
5. Biopotenciais, Bioeletrogênese; Contração Muscular;
6. Biofísica da Circulação Sangüínea;
7. Biofísica da Respiração;
8. Biofísica da Função Renal;
9. Biofísica daVisão;
10. Biofísica da Audição.
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos termodinâmicos e relacionem com os acontecimentos do cotiado.
Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. HENEINE, I. F. – Biofísica Básica, Editora Atheney – São Paulo.
Edição/reimpressão: 2008.
Bibliografia complementar:
1. BERNE & LEVY – Fisiologia. Editora Elsevier. Edição/reimpressão: 2009.
Nome do componente curricular: Biologia Química
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Química Geral Teórica e Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e
Fisiologia Humana
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs
Objetivos gerais: Preparar estudantes para o estudo e tratamento de problemas das
interfaces química-biologia e química-medicina.
Objetivos específicos: Apresentar ao aluno técnicas e metodologias químicas para o
estudo de fenômenos biológicos.
Ementa: Compostos aplicados na investigação de sistemas biológicos: estrutura,
comportamento e síntese química e biológica. Macromoléculas biológicas:
determinação de estrutura, comportamento dinâmico e interações moleculares.
Conteúdo programático:
1. 1.Introdução a biologia química.
2. 2.Estrutura de macromoléculas biológicas e arranjos lipídicos.
3. 3.Síntese química e biológica.
4. 4.Biologia molecular como ferramenta para investigações em biologia
química.
5. 5.Técnicas aplicadas aos estudos de biologia química: criomicroscopia,
microscopia de força atômica, espectroscopia atômica e vibracional,
difração de raio-X, reconhecimento molecular, cinética e catálise em
biologia química, espectrometria de massa e proteômica, potenciais de
membrana e sondas, dinâmica molecular e genética química.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, apresentação e discussão de
conceitos. Seminários apresentados pelos alunos sobre temas envolvidos na
disciplina. Aulas experimentais de algumas técnicas básicas.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Laboratório de Metalografia e Microscopia Ótica.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Miller, A.; Tanner, J. "Essentials of Chemical Biology. Structure and Dynamicsof
Biological Macromolecules". John Wiley & Sons, 2009.
2. Larijani, B.; Rosser, C.A.; Woscholski, R. "Chemical Biology. Techniques and
Applications". John Wiley & Sons, 2006.
3. Waldmann, H.; Janning P. "Chemical Biology: a practical course". Wiley, 2004.
4. Lee J.W.; Foote, R.S. "Micro and Nano Technologies in Bioanalysis: Methods
and Protocols". Human Press, New York, 2009.
Bibliografia complementar:
1. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.
2. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed 2011
Nome do componente curricular: Biomateriais
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Ciência e Tecnologia de Materiais
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Apresentar os conceitos básicos relacionados aos biomateriais.
Apresentar os requisitos para a aplicação clínica de um material. Introduzir os
conceitos de biocompatibilidade e bioatividade: interação entre biomateriais e tecido.
Biomimética. Apresentar os principais biomateriais cerâmicos, poliméricos, metálicos
e compósitos. Panorama do contexto atual de mercado e pesquisa.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
- Entender os requisitos para a aplicação clínica de um material
- Entender as propriedades que levam ao sucesso o ao fracasso de um biomaterial
- Analisar de maneira critica alguns casos
Ementa: Revisão de conceitos. Requisitos para aplicação clínica dos materiais.
Biocompatibilidade. Bioatividade. Reabsorção. Osteointegração e osteocondução.
Principais biomateriais cerâmicos, poliméricos, metálicos e compósitos. Contexto
atual de pesquisa e mercado.
Conteúdo programático:
A – Revisão de Conceitos
1. Tipos de Materiais
2. Propriedades
B – Introdução
1. Definição de biomateriais
2. Classificação
3. Interação biomaterial - tecido
4. Requisitos de um biomaterial: biocompatibilidade, bioatividade,
osteointegração, osteocondução e reabsorção “in vivo”
5 - Propriedades
C – Principais Biomateriais e suas Aplicações
1. Cerâmicos
2. Metálicos
3. Poliméricos
4. Compósitos
D – Contexto Atual
1. Pesquisa
2. Mercado
E – Estudo de Casos
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios e desenvolvimento de
trabalho em grupos
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. R.L. ORÉFICE, M. M. PEREIRA, H. S. MANSUR, Biomateriais: Fundamentos e
Aplicações, Ed. Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2005.
2. B. D. RATNER, A. S. HOFFMAN, F. J. SCHOEN, J. E. LEMONS, Biomaterials
Science, Second Edition: An Introduction to Materials in Medicine, 2nd Ed.,
Elsevier, 2004
Bibliografia complementar:
1. S. RAMAKRISHNA, M. RAMALINGAN, T. S. SAMPATH KUMAR, W. O. SOBOYEJO,
Biomaterials: A Nano Approach, CRC Press, 2010.
Nome do componente curricular: Fisiologia Aplicada à Engenharia Biomédica
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e Fisiologia Humana
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Ao final das disciplinas, o aluno deverá compreender o
funcionamento dos sistemas orgânicos específicos e necessários para a área de
Engenharia Biomédica, bem como as inter-relações funcionais existentes entre eles,
na saúde e na doença.
Objetivos específicos: Compreender as inter-relações funcionais existentes entre os
sistemas orgânicos, na saúde e na doença.
Ementa: Fisiologia dos Sistemas: Nervoso Central e Autônomo, Sistema Muscular
Esquelético, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório, Sistema Renal, Sistema
Endócrino, Metabolismo.
Conteúdo programático:
1. Introdução à Fisiologia e Conexões com a Engenharia Biomédica.
2. Sistema Nervoso Central: Organização do Sistema Nervoso; Funções Básicas
das Sinapses; Neurotransmissores; Receptores Sensoriais; Dor e Sensações
Térmicas; Reflexos Medulares.
3. Sistema Nervoso Autônomo: Simpático, Parassimpático.Músculo Esquelético:
Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação, Contração do Músculo-
esquelético, Controle da Função Muscular pelo Córtex Motor, Gânglios e
Cerebelo.Sistema Cardiovascular: Músculo Cardíaco e Excitação Rítmica do
Coração, Controle do Fluxo Sanguíneo.
4. Sistema Respiratório: Ventilação e Circulação Pulmonar, Controle da
Respiração.Sistema Renal: Compartimentos dos Líquidos Corporais, Líquidos
Extracelular e Intracelular, Formação de Urina pelos Rins.
5. Sistema Endócrino: Eixo Hipotalâmico-Hipofisário, Hormônios Metabólicos da
Tireóide, Hormônios Córtico-Supra-Renais, Insulina, Glucagon e Diabetes
Melito.
6. Metabolismo: Controle Hipotalâmico da Temperatura, Influência do Sistema
Nervoso Autônomo.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas.
Recursos instrucionais necessários: Data-show, quadro branco.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Guyton, A C.; Hall, E. J. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a. ed.,
1997 - Ed. Guanabara Koogan.
2. Constanzo L. Fisiologia. 3a. ed., 2007- Ed. Elsevier.
3. Silverthorn, Deen Unglaub. - Fisiologia Humana – Uma Abordagem Integrada.
5a. ed., 2010 - Ed. Artmed.
4. Saltzman, W.M. Biomedical Engineering. 2009. Cambridge University Press.
5. Porth, C. M. Fisiopatologia. 8a. ed. 2010. Ed. Guanabara Koogan.
6. Guyton, A C.; Hall, E. J. Tratado de Fisiologia Médica. 11a. ed. 2006. Elsevier.
7. Koeppen, B.M.; Stantion, B.A. Berne & Levy – Fisiologia. 6a. ed. 2009. Elsevier.
8. Rang, Dale, Ritter, Flower. Farmacologia. 6a. 2007. Elsevier.
Bibliografia complementar:
1. McArdle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição
e Desempenho Humano. 6a. ed. 2008. Guanabara Koogan.
2. Abbas, A.K.; Kumar, V; Fausto, N.; Aster, J.C. Robbins & Cotran – Patologia:
Bases Patológicas das Doenças. 8a. ed. 2010. Elsevier.
3. Nelson, D.L.; CoX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5a. ed. 2011.
Artmed.
Nome do componente curricular: Fundamentos de Mecânica Celeste
Período: 3o semestre
Pré-requisitos: Séries e equações diferenciais e Fenômenos do contínuo.
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Introduzir conceitos básicos de Matemática e Física necessários para
o estudo do movimento de corpos celestes naturais e artificiais.
Objetivos específicos: Capacitar alunos do BMC, BCC e BCT a analisar o
comportamento dos elementos orbitais de corpos celestes naturais e artificiais
considerando algumas perturbações específicas.
Ementa: Força central. Leis de Kepler e de Newton. Problema de dois corpos.
Geometria Orbital. Cálculo de efemérides. Problema restrito dos três corpos. Noções
de Teoria das Perturbações. Equações de Lagrange.
Conteúdo programático:
1.Força central. Integrais primeiras. Descrição qualitativa das órbitas.
2.Leis de Kepler. Lei da gravitação universal.
3.Problema de dois corpos: equacionamento e solução.
4.Geometria Orbital.
5.Órbitas elípticas, parabólicas e hiperbólicas.
6.Expansões no movimento elítico
7.Introdução à determinação de órbitas e cálculo de efemérides.
8.Problema restrito de três corpos: equacionamento, pontos Lagrangianos.
9.Teoria de perturbações: método da variação dos parâmetros.
10.Equações planetárias de Lagrange.
11.Análise preliminar do comportamento de órbitas de satélites artificiais
sujeitas a perturbações devidas ao geopotencial e à atração por um terceiro
corpo.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. BROUWER, D. and CLEMENCE, G. Methods of Celestial Mechanics. 3ª ed. New
York: Academic Press, 1961.
2. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos
Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.
3. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.
2ª ed. New York: Dover, 1972.
4. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São
José dos Campos: INPE, 2001.
5. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.
São José dos Campos: INPE, 2001.
Bibliografia complementar:
1. CHOBOTOV, V.A. Orbital Mechanics. 3a. ed Virginia: AIAA Educational Series,
2002.
Nome do componente curricular: Gestão de Projetos.
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: O objetivo desta disciplina é familiarizar o aluno com o ambiente de
projeto nas empresas, e suas práticas recomendáveis.
Objetivos específicos: Apresentar a definição de projeto, a maneira como se estrutura
e sua inserção nas organizações. Apresentar as melhores práticas de gestão de
projetos, baseadas em suas nove principais dimensões. Propiciar uma visão do
ambiente de projeto nas empresas e seus aspectos humanos.
Ementa: Projetos e gestão, o ambiente de projeto, áreas de conhecimento na gestão
de projeto.
Conteúdo programático:
1- Projeto e gestão:
1.1- Definição de projeto,
1.2- Portfólio,
1.3- O ambiente de gestão.
2- O ambiente de projeto:
2.1- Estrutura dos projetos,
2.2- Fases e ciclo de vida dos projetos,
2.3- Processos envolvidos,
2.4- A dimensão humana dos projetos.
3- Áreas de conhecimento na gestão de projetos:
3.1- Gestão da Integração,
3.2- Gestão do Escopo,
3.3- Gestão do Tempo,
3.4- Gestão do Custo,
3.5- Gestão da Qualidade,
3.6- Gestão dos Recursos Humanos,
3.7- Gestão da cominucação,
3.8- Gestão do risco,
3.9- Gestão de suprimentos.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas: apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. De desenvolvimento de trabalhos práticos e palestras.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. J. Gido, J. P. Clements. Gestão de Projetos, 3ª Edição (2007). Editora Cengage
Learning
2. A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos (2006). Editora Atlas.
Bibliografia complementar:
1. E. M. Goldratt. Corrente Crítica (1998). Editora Nobel.
Nome do componente curricular: Inferência Estatística e Análise de Regressão
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar aos alunos os conceitos básicos da inferência estatística
e da modelagem estatística de regressão.
Objetivos específicos: No final da disciplina o aluno deve ter condições de realizar
uma análise completa de dados transversais, incluindo análise descritiva, proposta de
um modelo estatístico apropriado, estimação dos parâmetros, verificação das
suposições do modelo, interpretação e apresentação dos resultados finais.
Ementa: População, Amostra, Modelagem estatística, Estimadores e propriedades de
estimadores, métodos de estimação, Teste de hipóteses, estimação intervalar,
Regressão linear simples, Regressão linear múltipla, Heterocedasticidade.
Conteúdo programático:
1. População e amostra
2. Modelagem Estatística
3. Estimadores e família exponencial
4. Propriedades dos estimadores: suficiência, viés, consistência e eficiência
5. Método de estimação: Mínimos quadrados, verossimilhança e métodos dos
momentos
6. Teste de hipóteses: testes mais poderosos e uniformemente mais poderosos,
teste da razão de verossimilhanças, teste escore e Wald
7.Regressão linear simples e múltipla
8. Heterocedasticidade
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor
multimídia
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Bolfarine, H. e Sandoval, M. C.. 1ª ed. Rio de Jneiro: SBM- Coleção Matemática
Aplicada, 2010.
2. Kutner, M., Nachtsheim, C. and Neter J.. Applied Linear Statistical Models. 5ª
ed. New York: McGraw-Hill/Irwin, 2004
3. Drapper and N. R. and Smith, H.. Applied Regression Analysis. 3ª ed. New York:
Wiley-Interscience, 1998.
4. Wooldridge, J. M.. Introductory Econometrics: A modern approach. 4ª ed. New
York: South-Western College Pub, 2008.
5. Gilchrist, W.. Statistical Modelling. 1ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1984.
Bibliografia complementar:
1. Myers, R. H., Montgomery, D. C. e Anderson-Cook, C. M.Response Surface
Methodology:Process and Product Optimization Using Designed.3ªed.New
York: Wiley.
2. P. McCullagh, P. e Nelder, J. A.. Generalized Linear Models. 2ª ed. New York:
Chapman and Hall/CRC.
3. Seber, G. A. F. e Lee, A. J.. Linear Regression Analysis. 2ª ed. New York: Wiley-
Interscience, 2003.
Nome do componente curricular: Introdução à Aeroelasticidade
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Familiarizar o aluno com os conceitos de deformações dinâmicas em
estruturas aeronáuticas. Introduzir o problema de respostas aeroelásticas. Identificar
as metodologias de soluções de equações diferenciais e problemas de autovalores na
previsão de fenômenos aeroelásticos.
Objetivos específicos: Ao final do curso o aluno será capaz de:
- Compreender os princípios de aerodinâmica e elasticidade;
- Relacionar como forças e deformações de estruturas são produzidas por cargas
aerodinâmicas;
- Identificar conceitos básicos de vibrações, ressonâncias e amortecimentos;
- Classificar os efeitos aeroelásticos em aviões.
Ementa: Conceitos básicos de vibrações. Modelagem de sistemas aeroelásticos em
duas e três dimensões. Análise estática e dinâmica de estruturas aeronáuticas.
Previsão do flutter e divergência. Aspectos computacionais dos métodos abordados.
Conteúdo programático:
1. Conceitos básicos de vibrações: Frequência natural, amortecimento, vibrações
livres e forçadas, equações de movimento, ressonância, sistemas com dois
graus de liberdade, frequências e modos.
2. Modelagem de sistemas aeroelásticos em duas e três dimensões e vários graus
de liberdade.
3. Análise estática e dinâmica de estruturas aeronáuticas.
4. Previsão dos fenômenos de Flutter e divergência: Análise aeroelástica de uma
seção típica.
5. Aspectos computacionais dos métodos: Métodos de CFD para solução de
modelos aerodinâmicos, solução de equações diferenciais ordinárias e
problemas de autovalores.
Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas, teóricas e de exercícios
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. BISPLINGHOFF, R.I., ASHLEY, H., HALFMAN, R.L. Aeroelasticity. Addison
Wesley Publishing Co., 1955.
2. DOWEL, E.H. A modern course in aeroelasticity. Holanda: Kluwer
Academic Publishers, 1995.
3. FUNG, Y.C, An introduction to the Theory of Aeroelasticity. Dover
Publications, Inc., New York, 1995.
Bibliografia complementar:
1. MEIROVITCH, L. Elements of vibration analysis. 2nd Ed., McGraw-Hill, New
York, 1986.
2. SCALAN, R.H., ROSEMBAUM, R. Aircraft vibration and flutter. Dover
Publication, Inc., New York, 1968.
3. Hodges, Pierce, Introduction to Structural Dynamics & Aeroelasticity.
Cambridge, 2002.
Nome do componente curricular: Introdução à Análise de Séries Temporais
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Propor e estimar modelos para dados obtidos ao longo do tempo.
Objetivos específicos: No final da disciplina o aluno deve ter condições de propor e
analisar dados obtidos ao longo do tempo.
Ementa: Modelos para Séries Temporais, Tendência e Sazonalidade, Modelos de
Suavização Exponencial, Modelos ARIMA, Identificação de Modelos ARIMA, Estimação
de Modelos ARIMA, Diagnóstico de Modelos ARIMA, Previsão com Modelos ARIMA,
Modelos Sazonais, Análise de Intervenção e Modelos Não-Lineares (Arch e Garch ).
Conteúdo programático:
1.Modelos para Séries Temporais: processos estocásticos, especificação de um
processo estocástico, processos estacionários, Função de autocovariância e
tipos de modelos: de regressão e modelos ARIMA.
2.Tendência e Sazonalidade: tendência polinomial, suavização, diferenças,
testes para tendência, sazonalidade determinística-métodos de regressão,
sazonalidade estocástica-métodos de médias móveis
3.Modelos de suavização exponencial
4.Modelos ARIMA
5.Identificação de modelos ARIMA
6.Estimação de modelos ARIMA
7.Diagnóstico e previsão de modelos ARIMA
8.Modelos Sazonais
9.Modelos Não-lineares
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Morettin, P. A. e Toloi, C. M. C.. Análise de Séries Temporais. 2ª ed. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 2006.
2. Box, G. E. P., Jenkins, G. M. e Reinsel, G. C.. Time Series Analysis: Forecasting
and Control. 4ª ed. New Jersey: Wiley, 2008.
3. Hamilton, J. D.. Time Series Analysis. 1ª ed. New Jersey: Princenton University
Press, 1994.
4. Shumway, R. H. e Stoffer, D. S.. Time Series Analysis and its Applications with
R examples. 2ª ed. New York: Springer, 2006.
5. Wei, W. W. S.. Time Series Analysis. 2ª ed. Boston: Pearson, 2006.
Bibliografia complementar:
1. Enders, W.. Applied Econometric Times Series. 3ª ed. New Jersey: Wiley, 2009
2. Makridakis, S. G., Wheelwright, S. C. e Hyndman, R. J.. Forecasting: Methods
and Applications. 3ª ed. New York: Wiley, 1997.
3. Hyndman, R., Koehler, A. B., Ord, J. K. and Snyder, R. D.. Forecasting with
Exponential Smoothing: The State Space Approach. 1ª ed. New York: Springer,
2008.
Nome do componente curricular: Introdução à Astronáutica
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Séries e Equações diferenciais e Fenômenos Eletromagnéticos
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Apresentar aos alunos os fundamentos de Astronáutica requeridos
para o cálculo de trajetórias de veículos espaciais.
Objetivos específicos: Capacitar alunos do BMC, BCC e BCT a equacionar e analisar o
movimento de veículos espaciais incluindo manobras.
Ementa: Princípios de veículos movidos a motor foguete. Forças e momentos agindo
sobre um foguete. Trajetórias. Voos orbitais e sub orbitais. Manobras orbitais
Conteúdo programático:
1.Introdução: O Brasil e a era espacial
2.Sistemas de massas variáveis: equação de Tsiolkovsky
3.Veículos de múltiplos estágios: distribuição ótima de peso
4.Forças e momentos agindo sobre um foguete
5.Trajetórias: equações gerais do movimento de um foguete
6.Ascenção vertical: posição e velocidade em função do tempo de queima do
motor
7.Trajetórias inclinadas: correção devido a curvatura da Terra
8.Voo sub orbital: a influência da rotação da Terra
9.Voo orbital
10.Manobras orbitais: transferências orbitais com otimização de combustível
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos termodinâmicos e relacionem com os acontecimentos do cotiado.
Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. KAPLAN, M. H. Modern Spacecraft Dynamics and Control, New York: John
Wiley & Sons, 1983
2. BALL, K. J. and OSBORNE, G. F. Space Vehicle Dynamics. Oxford: Oxford
University Press, 1967
3. VILHENA DE MORAES, R. e CHIARADIA, A. P. M. Instituições e Agências
Espaciais Brasileias. A Conquista do Espaço: do Sputnik à Missão Centenário,
Othon Cabo Winter e Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado, eds,
Agência Espacial Brasileira, São Paulo,: editora da Física, 2007.
4. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos
Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.
5. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.
2ª ed. New York: Dover, 1972.
6. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São
José dos Campos: INPE, 2001.
7. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.
São José dos Campos: INPE, 2001.
Bibliografia complementar:
1. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos
Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.
2. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.
2ª ed. New York: Dover, 1972.
3. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São
José dos Campos: INPE, 2001.
4. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.
São José dos Campos: INPE, 2001.
Nome do componente curricular: Introdução à Engenharia Bioquímica
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Fenômenos do contínuo e Biologia Molecular e Celular
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs
Objetivos gerais: Introdução à Engenharia Bioquímica para estudantes de engenharia,
química e biologia.
Objetivos específicos: Introdução aos fundamentos e às aplicações de engenharia
química a sistemas biológicos.
Ementa: Introdução aos conceitos básicos da engenharia química e bioquímica.
Transferência de calor, massa e impulso. Operações unitárias importantes à
engenharia bioquímica. Teoria e prática de fermentações e operações de
processamento "down-stream". Aplicações em engenharia biomédica.
Conteúdo programático:
1. Introdução.
2. Processos de transferência físicos.
3. Cinética química e bioquímica.
4. Cinética de crescimento celular.
5. Transferência de Calor.
6. Transferência de Massa.
7. Bioreatores.
8. Processos em membranas.
9. Disrupção e separação de células.
10. Esterilização.
11. Absorção e cromatografia.
12. Engenharia de fermentadores.
13. Operações de purificação.
14. Instrumentação médica.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas teóricas, exercícios práticos.
Recursos instrucionais necessários: Salas de aula.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. S. Katoh e F. Yoshida. Biochemical Engineering. Wiley-VCH 2009.
2. G. Najafpour. Biochemical Engineering and Biotechnology. Elsevier 2007.
3. R. Dutta. Biochemical Engineering. Springer 2008.
4. BORZANI, Walter. Biotecnologia industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001.
4v.
5. SCRIBAN, Rene. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985. 489p.
Bibliografia complementar:
1. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed 2011
2. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.
Nome do componente curricular: Matemática Financeira
Período: o semestre
Pré-requisitos: Funções De Uma Variável
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 22 hs Carga horária p/ teoria: 50 hs
Objetivos gerais: Familiarizar o aluno com conceitos de matemática financeira,
investimentos, planos de amortização e mercado financeiro.
Objetivos específicos: O aluno estará apto a comparar diferentes investimentos e
elaborar planilhas de amortização pré- e pós-fixadas. Além disso, o aluno será capaz
de compreender a fundamentação de diversos métodos de amortização.
Ementa: Taxas de juros, fluxo de caixa, planos de amortização, mercado financeiro.
Conteúdo programático:
Valores financeiros no tempo. Taxas de juros: nominal, efetiva, juros real. Descontos. Fluxos de
caixa. A calculadora financeira. Operações financeiras. Planos de amortização pré- e pós-
fixados: Price, amortização geométrica, amortização constante, amortização crescente, sistema
misto, sistema alemão. Noções de mercado financeiro, derivativos, equação Black-Scholes.
Metodologia de ensino utilizada: Aula em sala e atividades no laboratório de
informática.
Recursos instrucionais necessários: Laboratório de informática, sala de aula com
quadro.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. PUCCINI, A.L., Matemática Financeira, ed.LTC, 1993.
2. SOBRINHO, J.D.V., Matemática Financeira, ed.Atlas, 1995.
3. WEBER, J.E., Matemática para a Economia e Administração, Ed.Harbra, 2001.
4. BARTOLOMEU-BIGGS, M. Nonlinear Optimization with Financial Applications,
Springer, 2005.
5. ARAUJO, A. Introdução à Economia Matemática, IMPA, 1983.
Bibliografia complementar:
1. JORION, P. Value at risk: a nova fonte de referência para a gestão do risco
financeiro, BM&F, 2004.
2. STIGLITZ, J., GREENWALD, B., Rumo a um novo paradigma em Economia
Monetária,2004.
3. DUFFIER, D., Dynamic Asset Pricing Theory, Princeton University Press, 1996.
Nome do componente curricular: Métodos Estatísticos Multivariados
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística; Inferência Estatística e Análise de
Regressão
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs
Objetivos gerais: Avaliar situações onde não seja possível descrever adequadamente
o objeto de estudo com apenas uma variável.
Objetivos específicos: Resumir, representar e interpretar dados amostrados a partir
de populações em que, para cada unidade experimental, avaliam-se diversas
variáveis.
Ementa: Exemplos de dados multivariados. Inferência estatística. Análise de
componentes principais. Análise de fatores. Análise de correlação canônica. Análise
de agrupamentos. Análise discriminante. Análise de correspondência.
Conteúdo programático:
1. Exemplos de dados multivariados.
Construção de índices
Classificação e discriminação
Associação entre variáveis categóricas
2. Inferência estatística
Álgebra matricial.
Distribuições de probabilidade multivariadas
Estimação de parâmetros
Testes de hipóteses com dados multivariados.
3. Análise de componentes principais.
Estimação das componentes principais
Exemplos de aplicação
Análise via matriz de correlação
Critérios para determinação do número de componentes
Inferência estatística
4. Análise de fatores.
Estimação do número de fatores e dos escores.
Rotação ortogonal
Rotação não ortogonal
Ajuste do modelo
5. Análise de correlação canônica
Modelo teórico
Inferência estatística
6. Análise de agrupamentos.
Medidas de similaridade e dissimilaridade
Técnicas de agrupamento hierárquicas e não hierárquicas
Introdução a redes neurais artificiais
Determinação do número de grupos
7. Análise Discriminante
Classificação em duas populações
Qualidade do ajuste
Métodos de identificação das variáveis mais importantes
8. Análise de Correspondência
Formulação matemática
Exemplos
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, listas de exercícios e trabalhos em
grupo.
Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz (ou pincel), computador com canhão
projetor, uso de softwares livres como o BROffice e introdução ao “R”.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. MINGOTI, S.A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística
Multivariada: uma abordagem aplicada, 1ª ed., Belo Horizonte: Editora UFMG,
2007
2. MANLY, B.J.F. Métodos Estatísticos Multivariados: uma introdução. Bookman,
2008. Porto Alegre, Brasil.
3. CORRAR, L. J.; PAULO, E.; DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. São Paulo:
Atlas. 2007.
4. HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada
de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2005.
5. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 5
ed. New Jersey: Prentice-Hall. 2002.
Bibliografia complementar:
1. KRZANOWSKI, W.J. Principles of Multivariate Analysis; a User's . Perspective.
Clarendon Press, Oxford, England. 1988.
2. MANLY, B.F. Multivariate Statistical Methods: a primer, CHAPMAN & HALL.
London, UK, 2004.
3. MORRISON, D. F. Multivariate Statistical Methods. 2. ed. New York: Mc Graw
Hill, 1976.
Nome do componente curricular: Planejamento de Experimentos
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Apresentar os conceitos e as ferramentas estatísticas que
fundamentam o planejamento de experimentos por meio de casos práticos de
otimização de produtos e processos ou condução de trabalhos científicos.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
- Entender os conceitos que fundamentam o planejamento de experimentos
- Aplicar os conhecimentos apresentados em casos reais propondo soluções para a
otimização de experimentos, produtos e processos
Ementa: Introdução. Revisão de conceitos de estatística. Populações, amostras e
distribuições. Planejamento fatorial. Modelos empíricos. Superfícies de resposta.
Estudo de casos
Conteúdo programático:
A – Introdução
1.O que é Planejamento de Experimentos
2.Qual a importância prática do planejamento de experimentos?
3.Revisão de conceitos de estatística
B – Planejamento Fatorial
1.Fatores e respostas
2.Fatorial 22, 23, 24
3.Blocagem e fatoriais fracionários
4.Triagem de variáveis
5.Aplicações
C – Modelos Empíricos
1.Análise de variância
2.Intervalos de confiança
3.Significância estatística de regressão
4.Correlação e regressão
5.Aplicações
D – Superfície de resposta
E - Outras Metodologias e Estudo de Casos
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e
discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios (em sala de aula e no
laboratório de computação) e seminários de profissionais convidados.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia. Algumas aulas poderão ser ministradas no laboratório de
computação.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. B. B. NETO, I. S. SCARMINIO, R. E. BRUNS, Como Fazer Experimentos –
Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, 2ª Ed., Editora da
Unicamp, 2003.
2. G. E. P. BOX, J. S.HUNTER, W. G. HUNTER, Statistics for experimenters: Design,
innovation and discovery, 2nd ed., Wiley Interscience, 2005.
Bibliografia complementar:
1. Montgomery, D.C., Introduction to statistical quality control – 5a ed. John
Wiley & Sons 2005
Nome do componente curricular: Química Analítica
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Química Geral Teórica e Química Geral Experimental
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 32 hs Carga horária p/ teoria: 40 hs
Objetivos gerais: Capacitar o aluno para entender os fundamentos dos métodos
clássicos de análises químicas.
Objetivos específicos: Discutir os fundamentos e aplicações dos métodos qualitativos
e quantitativos da química analítica clássica.
Ementa: Introdução aos métodos clássicos de análise química; tipos de reações
utilizadas na análise qualitativa, fatores termodinâmicos que governam o equilíbrio
químico em soluções aquosas; conceito e tratamento sistemático de equilíbrios ácido-
base, de precipitação e de oxi-redução. Introdução aos conceitos basicos da química
analítica quantitativa, volumetrias de neutralização, precipitação, óxido-redução e
complexométricas.
Conteúdo programático:
1. Introdução á Química Analítica;
2. Ferramentas utilizadas em Química Analítica;
3. Equilíbrios Químicos;
4. Métodos Clássicos de Análise;
5. Experimentos (Analise Qualitativa);
6. Experimentos (Analise Quantitativa);
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos da química analítica e relacionem com os experimentos realizados no
laboratório.
Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow, laboratório de química.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Skoog, D. A.; West, D. M., Holler, F. F., Crouch, S. R. Fundamentos da Química
Analítica, 8a ed, New York: Cengage Learing, 2006.
2. Vogel, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5a ed., São Paulo: Editora Mestre Jau,
1992.
3. Harris, D. C. Quantitative Chemical Analysis, 4th ed., New York: W. H. Freeman
and Company, 1995.
Bibliografia complementar:
1. Baccan, N.; Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3ª ed, Edgard Blucher , 2003.
Nome do componente curricular: Química das biomoléculas e das vias biológicas
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Química geral teórica e Biologia Molecular e Celular
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Apresentar ao aluno eventos químicos que explicam propriedades
biológicas.
Objetivos específicos: Descrição de síntese e propriedades químicas das
biomoléculas. Explicar a química orgânica envolvida nas transformações metabólicas.
Tratamento detalhado das principais vias bioquímicas do ponto de vista da química
orgânica mecanística.
Ementa: Principais classes de biomoléculas. Química de compostos de importância
biológica. Conceitos centrais de reatividade da molécula orgânica. Mecanismos
reacionais envolvidos nas principais vias metabólicas. Reações biossintéticas para
síntese de biomoléculas e produtos naturais.
Conteúdo programático:
1. Reatividade de moléculas orgânicas.
2. Biomoléculas: principais classes de biomoléculas, síntese e
propriedades das biomoléculas.
3. Principais mecanismos de reações orgânicas.
4. Química das transformações biológicas: metabolismo degradativo e
biossíntese.
5. Reações biossíntéticas de produtos naturais.
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, apresentação e discussão de
conceitos. Seminários apresentados pelos alunos sobre temas envolvidos na
disciplina.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Mc Murry, John; Begley, Tadhag. "The organic chemistry of biological
pathways". Roberts and Company Publishers, 2005.
2. Simmonds, R.J. "Chemistry of biomolecules: an introduction". Royal society of
chemistry, 1992.
3. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.
4. Morrison, R.T.; Boyd, R.N. "Química Orgânica". Fundação Calouste Gulbenkian,
1996.
5. Vollhardt, P.; Schore, N.E. "Química orgânica: estrutura e função". Bookman
2004.
Bibliografia complementar:
1. Bruice, P.K. "Química Orgânica". Pearson Prentice Hall, 2006
2. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed, 2011.
Nome do componente curricular: Química orgânica experimental
Período: 6o semestre
Pré-requisitos: Química Geral Teórica; Química Geral Experimental
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 72 hs Carga horária p/ teoria: hs
Objetivos gerais: Capacitar o aluno para desenvolver e planejar experiências
envolvendo reações orgânicas.
Objetivos específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de aplicar as
principais técnicas analíticas de separação e purificação de compostos orgânicos;
sintetizar compostos orgânicos; determinar as principais propriedades físico-químicas
de um composto orgânico, além de se capaz de caracterizar o materiais sintetizados
utilizando técnicas espectroscópicas e analíticas.
Ementa: Normas de segurança básica no laboratório de química orgânica; Métodos
básicos de determinação das propriedades físico-químicos de compostos orgânicos;
Métodos básicos de separação e purificação de compostos orgânicos; Preparação de
compostos orgânicos típicos.
Conteúdo programático:
1. Segurança em laboratórios de química orgânica;
2. Determinação de ponto de ebulição e ponto de fusão de compostos
orgânicos.
3. Destilação Simples e fracionada; Destilação à pressão reduzida e por arraste
de vapor;
4. Solubilidade, recristalização e sublimação de sólidos orgânicos;
5. Extração de líquidos e sólidos através de solventes orgânicos;
6. Determinação do índice de refração e rotação específica de compostos
orgânicos;
7. Purificação e preparação de reagentes e solventes;
8. Síntese de compostos orgânicos e caracterização;
9. Experimentos livres propostos pelos alunos.
Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se
buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os
conceitos das tecnicas experimentais paraque sejam aplicadas no decorrer dos
exerimentos.
Recursos instrucionais necessários: Laboratório de química, Reagentes para a
execução dos experimentos; Equipamentos para caracterização e identificação de
substâncias. Vidrarias e pequenos equipamentos comuns no laboratório de Química
Orgânica
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Vogel, A. I. Química Orgânica, Análise Orgânica Qualitativa, Vol. 1-3, editora
LTC , 1995.
2. Gonçalves, D.; Almeida, R. R. Química Orgânica e Experimental; McGraw-Hill,
1988.
3. Vogel, A. I. Volgel`S. Textbook of Practical Organic Chemistry, 5a Ed., New York,
Longman Scientific & Technical e John Wiley & Sonsm, 1989.
4. Mano, E. B.; Dias, M. L.; Oliveira, C. M. F. Química Experimental de Polímeros,
Ed. Edgard Blucher, 2004
Bibliografia complementar:
1. Mano, E. B. E.; Seabra, A. P., Práticas de Química Orgânica. 3a ed., Ed. E.
Blücher, 1987.
2. Mayo, D.W.; Pike, M. R.; Trumper, P.K. - Microscale Organic Laboratory, 3rd
edition, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1994.
Nome do componente curricular: Realidade Virtual e Aumentada
Período: 4o semestre
Pré-requisitos: Introdução à Geometria Analítica e Algoritmos e Estrutura de dados
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: 28 hs Carga horária p/ teoria: 44 hs
Objetivos gerais: Transmitir aos alunos um conjunto de conhecimentos básicos, que
lhes permitam prosseguir estudos mais avançados na área emergente da Realidade
Virtual e Aumentada, e a capacidade de realizar trabalhos ilustrativos das
metodologias estudadas.
Objetivos específicos: -Identificar e caracterizar os componentes, a estrutura e as
funções de um sistema mínimo de Realidade Virtual e/ou Aumentada;
- Compreender os algoritmos principais usados na implementação de cada um dos
componentes;
- Compreender como interagem os diversos componentes;
-Realizar a integração entre imagens do mundo real e de objetos virtuais;
-Desenvolver ambiente de realidade virtual e aumentada.
Ementa: Conceitos de Realidade Virtual e Aumentada, Dispositivos para Realidade
Virtual e Aumentada, Interação em ambientes virtuais e aumentados, Técnicas de
modelagem de ambientes virtuais, Realidade Virtual não imersiva, Realidade Virtual
imersiva, tecnologias para o desenvolvimento de ambientes virtuais e aumentados,
implementação de ambientes virtuais e aumentados.
Conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO À REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA
- Conceitos.
- Aplicações.
- Tecnologias de visualização.
- Componentes de um sistema de Realidade Virtual / Aumentada.
- Funcionamento geral de um sistema de Realidade Virtual /
Aumentada.
- Introdução às técnicas de aquisição, processamento e análise de
imagem.
2. FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA DE REALIDADE AUMENTADA
-Sobreposição de imagens virtuais e reais.
-Descrição das fases principais de processamento.
-Análise das etapas principais da fase de reconhecimento.
-Análise das etapas principais da fase de rastreamento.
3. PERCEPÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS
4. Percepção visual, auditiva e outras.
5. TECNOLOGIAS UTILIZADAS EM REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA
6. Equipamentos e software.
7. TÉCNICAS E ALGORÍTIMOS UTILIZADOS EM REALIDADE VIRTUAL E
AUMENTADA
8. Implementaçoes de estudos de casos.
Metodologia de ensino utilizada: O curso será baseado em aulas expositivas com
auxílio do quadro e projetor multimídia. Para fixação dos tópicos estudados, os alunos
receberão, ao longo do curso, listas de exercícios para entrega em sala de aula. Serão
realizadas algumas aulas práticas no laboratório de informática e o desenvolvimento
de projetos individuais e em grupos para fixação dos conteúdos. Por fim, destacamos
o estudo do estado da arte através da análise e apresentação de artigos indicados
pelo professor.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Ames, L. A.; Nadeau, R.D.; Moreland D. (1997) VRML Sourcebook - Second
Edition, John Wisley & Sons, Inc - USA.
2. Craig, A., Sherman, W. R., & Jeffrey, D. W.(2009). Developing virtual reality
applications: Foundations of effectivedesign. New York: MorganKaufmann.
3. Burdea, C. G., & Coiffet, P. (2003). Virtualreality technology (2nd ed.).
NewJersey: Wiley & Sons.
4. Hainich R.R., TheEnd of Hardware, 3rd Edition: Augmented Reality and
Beyond, BookSurge, 2009.
5. Cawood S.: Augmented Reality : A Practical Guide,Pragmatic Bookshelf 2008.
Bibliografia complementar:
1. Foley, J. D.; van Dam, A.; Feiner, S. K. and Hughes, J. F. Computer Graphics
Principles and Practice (2nd Ed). Addison-Wesley, Reading, MA. 1997.
2. Don Brutzman and Leonard Daly. 2007. X3D: Extensible 3D Graphics for Web
Authors(The Morgan Kaufmann Series
3. Haller M., EmergingTechnologies of Augmented Reality: Interfaces and Design,
IGI, 2006.
4. Kalawsky, R. S., Bee, S. T., & Nee, S. P. (1999). Human factors evaluation
techniques to aid understandingof virtual interfaces. BTTechnology Journal,
17(1), 128-141.
Nome do componente curricular: Sinalização Celular
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e Fisiologia Humana
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs
Objetivos gerais: Conhecer os mecanismos através dos quais células reconhecem
sinais físicos e químicos do ambiente e transmitem esses sinais para o interior da
célula a ponto de gerar uma resposta.
Objetivos específicos: Conhecer a natureza, característica química e mecanismo de
ação das moléculas sinalizadoras extracelulares, de seus receptores na célula e dos
sinais que compoem as diferentes vias de transdução de sinais intracelulares.
Ementa: A célula eucariótica, ambiente extracelular, tipos de comunicação célula-
célula. Introdução às moléculas sinalizadoras extracelulares. Receptores celulares
acoplados à proteína G (GPCR), receptores com atividade cinásica, canais iônicos,
receptores intrac
Conteúdo programático:
1.A célula eucariótica (membrana, citoesqueleto e proteínas motoras, local de
síntese de mediadores, Transporte de vesículas).
2.Matriz extracelular (proteínas de matriz, proteoglicanos, glicoproteínas,
glicosaminoglicanas).
3.Tipos de comunicação célula-célula
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e seminários
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 1999. Editora Artmed – Porto Alegre –
2. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed
3. Cooper, G.. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed
Bibliografia complementar:
1. Periódicos indexados de circulação internacional
Nome do componente curricular: Tópicos de Física Moderna
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 72 hs
Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs
Objetivos gerais: Desenvolver os aspectos conceituais e os princípios básicos da física
moderna, em particular da mecânica quântica e da relatividade especial. Esclarecer
tais conceitos, através de uma ampla gama de aplicações atuais e exemplos.
Estabelecer uma ponte entre as noções elementares da teoria quântica com as
aplicações contemporâneas mais convencionais.
Objetivos específicos: -Compreender o contexto do surgimento da física moderna.
-Assimilar os postulados básicos da mecânica quântica e da relatividade.
-Compreender e aceitar a natureza quântica da matéria e da luz e seus e a natureza
probabilística dos efeitos observados.
-Reconhecer o papel crucial da física moderna em áreas contemporâneas do
conhecimento, como nanotecnologia e fotonica.
Ementa: Relatividade. Fundamentos de Mecânica quântica. (sub-tópicos no quadro
abaixo)
Conteúdo programático:
1.Relatividade restrita
Relatividade de Galileu
Velocidade da luz
Transformações de Lorentz
Conseqüências das transformações de Lorentz
Principio da relatividade restrita
Momento, força e energia
2.Fundamentos de mecânica quântica
Radiação de corpo negro
Efeito Comptom
Efeito Fotoelétrico
Modelos atômicos: Dalton e Bohr
Quantização do momento angular
Quantização da energia
Dualidade partícula-onda
Postulado de deBroglie
Princípio da incerteza
Função de onda
Equação de Schrodinger e partícula na caixa.
Oscilador harmônico quantizado
Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de
situações-problema, listas de exercícios e seminários.
Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e
projetor multimídia.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Paul A. Tipler e Ralph A. Llewellyn, Física Moderna, 3ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.4, Editora
Thonsom.
3. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.4, 8ª
ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
Bibliografia complementar:
1. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica, v.4, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
2. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3,
Editora Addison Wesley.
3. Robert Eisberg e Robert Resnick, Física Quântica, 9ª ed., Editora Campus.
4. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.
Nome do componente curricular: Tópicos de Física Moderna experimental
Período: 5o semestre
Pré-requisitos: Não há
Carga horária total: 36 hs
Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: hs
Objetivos gerais: Compreender o caráter experimental do desenvolvimento da física
moderna, ampliando o conhecimento sobre os aspectos conceituais e sobre os
princípios básicos para a aplicação da Física Moderna em uma ampla gama de
dispositivos e aplicações contemporâneas.
Objetivos específicos: O aluno será capaz de:
-Assimilar os postulados básicos da mecânica quântica e da relatividade.
-Compreender e aceitar a natureza quântica da matéria e da luz, além da natureza
probabilística dos efeitos observados.
-Reconhecer o papel crucial da física moderna em áreas contemporâneas do
conhecimento, como nanotecnologia e fotonica.
Ementa: Relatividade. Fundamentos de Mecânica quântica.
Conteúdo programático:
1.Espectros de emissão
2.Determinação da velocidade da luz
3.Medida da constante de Planck utilizando LED’s
4.Ressonância de spin eletrônico
5.Espectroscopia com raios-X / Difração de raios-X
6.Atenuação de raios gama
7.Experimento de Franck-Hertz
8.Efeito termoiônico
9.Caracterização elétrica de um transistor de efeito de campo de junção
10.Determinação do índice de refração de gases
11.Espalhamento de Luz – Correlação de fótons
Metodologia de ensino utilizada: Dividir os alunos em equipes de preferencialmente
quatro membros, apresentar uma introdução teórica do assunto e acompanhar o
andamento da experiência, tirando dúvidas e sugerindo procedimentos.
Os alunos deverão: Projetar e Realizar a experiência coletando os dados dos
parâmetros físicos envolvidos. Tratar os dados, obtendo os resultados das grandezas
físicas procuradas. Apresentar um pré-relatório simplificado, por grupo, para cada
experiência, ao final da mesma. Elaborar em grupo um relatório completo.
Recursos instrucionais necessários: Sala, quadro branco ou negro, projetor
multimídia, equipamentos constantes do laboratório de Física Moderna.
Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável
pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado
deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto
Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.
Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,
propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de
trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios
estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto
pedagógico do curso.
Bibliografia básica:
1. Paul A. Tipler e Ralph A. Llewellyn, Física Moderna, 3ª ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora.
2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.4, Editora
Thonsom.
3. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.4, 8ª
ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
Bibliografia complementar:
1. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica, v.4, 4ª ed., Editora Edgard
Blücher.
2. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora
Addison Wesley.
3. Robert Eisberg e Robert Resnick, Física Quântica, 9ª ed., Editora Campus.
4. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REGULAMENTO PARA ACREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Este anexo regulamenta as atividades Acadêmica-Científico-Culturais do Bacharelado em Ciência e Tecnologia, Campus São José dos Campos, UNIFESP.
Art. 1o Com objetivo de complementar a formação técnico-científica e humanística dos alunos, o Bacharelado em Ciência e Tecnologia do Campus de São José dos Campos, UNIFESP vem por meio desse documento regulamentar as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) na graduação, com a atribuição de créditos (hora-aula) para atividades realizadas por meio de práticas independentes e estudos complementares. Estas atividades devem seguir os seguintes termos:
§ 1o Cada hora de atividade complementar equivalerá a 1 hora-aula;
§ 2o O aluno deverá, obrigatoriamente, comprovar o cumprimento de, no mínimo, 108 horas em atividades complementares que irão complementar a grade regular oferecida pelo curso;
§ 3o A comissão do curso indicará um docente responsável para acompanhar e avaliar as AACC desenvolvidas pelos alunos. Ao docente caberá coordenar e administrar o desenvolvimento de AACC, de acordo com as especificações do curso.
§ 4o O relatório das AACC realizadas pelos alunos, acompanhado de documentos comprobatórios, deverá ser apresentado à secretaria acadêmica, que encaminhará ao docente responsável pela AACC, a
quem cabe avaliar a documentação exigida para validação da atividade;
§ 5o O parecer do docente responsável pela AACC deverá contemplar:
I. o mérito acadêmico para o aluno e para o curso; II. o item desta regulamentação em que se enquadra o pedido;
III. o tempo de duração da atividade; IV. o número de horas-aula concedidos; V. a quantidade de horas-aula referentes a publicações
científicas será atribuída segunda a relevância do evento e/ou periódico.
Art. 2o Os alunos podem realizar AACC desde o primeiro semestre de matrícula no Bacharelado em Ciência e Tecnologia
§ 1o. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento do curso, inclusive durante o período de férias;
§ 2o. O aluno não terá um prazo específico estipulado para o cumprimento das 108 horas de atividades complementares. Entretanto, o aluno que não completar as horas mínimas previstas nesse regimento não integralizará o curso.
Art. 3o As AACC, que podem ser reconhecidas para feito de aproveitamento de carga horária, são as seguintes:
I. Monitorias acadêmicas II. Participação em atividades de extensão
III. Participação em atividades de pesquisa IV. Participação em eventos acadêmicos/tecnológicos V. Participação em comissões ou organização de eventos
VI. Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado VII. Disciplinas eletivas (extras-curriculares)
VIII. Cursos extracurriculares IX. Publicação de artigos em periódicos, conferências e outros
veículos de divulgação X. Realização de estágios não obrigatórios
XI. Representação discente junto a órgãos/comissões da instituição
XII. Obtenção de certificações profissionais
Art. 4o O aproveitamento das atividades realizadas como atividade complementar será de responsabilidade do aluno.
§ 1o O aluno deverá apresentar em formulário próprio o requerimento da carga horária referente a atividade acadêmica
complementar realizada juntamente com os respectivos comprovantes (ver Tabelas A e B);
§ 2o O docente responsável pela AACC irá deferir ou indeferir o aproveitamento da atividade realizada bem como atribuir um número de horas-aula compatíveis com a atividade;
§ 3o O parecer de deferimento/indeferimento do docente deverá ser encaminhado para homologação junto a comissão do curso.
Art. 5o Os alunos que ingressarem no Bacharelado em Ciência e Tecnologia por meio de algum tipo de transferência ficam, também, sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à comissão do curso o cômputo de parte da carga horária atribuída pela Instituição de origem, desde que estas sejam compatíveis com as atividades estabelecidas neste regulamento.
Art. 6o Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Curso.
Art. 7o O aproveitamento da carga horária seguirá os critérios apresentados na Tabela A.
Art. 8o Ficam estabelecidas as exigências para o aproveitamento das atividades complementares, apresentadas na Tabela B.
Aprovado pela comissão do curso em 01/07/2011.
Atividade Horas-aula
1 Exercício de monitoria bolsista/voluntário 40
2 Participação em atividades de extensão bolsista ou voluntário
20
3 Participação em atividades pesquisa sob supervisão de professors bolsista ou voluntário
40
4 Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, promovidos pela UNIFESP ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos ou associações de classe
20
5 Participação em comissão ou organização de congressos, seminários, conferências, cursos de verão e outras atividades científicas ou acadêmicas
40
6 Participação como ouvinte em defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas
10
7 Disciplinas de livre escolha, quando excedentes ao número de horas exigidas pelo curso
20
8 Cursos extracurriculares 20
9 Artigos completos publicados em periódicos indexados 40
10 Artigos publicados em jornais ou revistas de divulgação 30
11 Publicação de trabalho completo em evento científico 40
12 Publicação de resumo em evento científico 40
13 Realização de estágios (não obrigatórios) 10
14 Atividades de representação discente junto aos órgãos da instituição mediante a comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva no mandato.
10
15 Certificações profissionais 10
Tabela A: Atividades complementares e quantidade máxima de horas-aula atribuídas.
Atividade Documento
1 Exercício de monitoria bolsista/voluntário Relatório de atividades e declaração do supervisor
2 Participação em atividades de extensão bolsista ou voluntário
Relatório de atividades e declaração do supervisor
3 Participação em atividades pesquisa sob supervisão de professors bolsista ou voluntário
Relatório de atividades e declaração do supervisor
4 Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, promovidos pela UNIFESP ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos ou associações de classe
Certificado de participação no evento
5 Participação em comissão ou organização de congressos, seminários, conferências, cursos de verão e outras atividades científicas ou acadêmicas
Relatório de atividades e declaração do supervisor
6 Participação como ouvinte em defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas
Declaração do presidente da banca
7 Disciplinas eletivas, quando excedentes ao número de horas exigidas pelo curso
Comprovante de matrícula e conclusão
8 Cursos extracurriculares Certificado
9 Artigos completos publicados em periódicos indexados Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação
10 Artigos publicados em jornais ou revistas de divulgação Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação
11 Publicação de trabalho completo em evento científico Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação
12 Publicação de resumo em evento científico Certificado de apresentação do trabalho
13 Realização de estágios (não obrigatórios) Relatório de atividades e declaração do supervisor
14 Atividades de representação discente junto aos órgãos da instituição mediante a comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva no mandato.
Declaração do presidente da comissão/órgão