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BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp Reitor: Prof. Dr. Walter Manna Albertoni Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Armando Zeferino Milioni Coordenador do Curso: Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti Junho de 2011

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BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp

Reitor: Prof. Dr. Walter Manna Albertoni Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Armando Zeferino Milioni Coordenador do Curso: Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti

Junho de 2011

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MEMBROS DA COMISSÃO DE CURSO

Coordenador de Curso

Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti

Vice-Coordenadora de Curso

Profª. Drª. Dayane Batista Tada

Membros docentes

Prof. Dr. Jaime Shinsuke Ide

Profª. Drª. Mariana Motisuke

Profª. Drª. Regina Célia Coelho

Prof. Dr. Rodolpho Vilhena de Moraes

Membro Discente

Acadêmico Gilles Anderson Sousa Augusto

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MEMBROS DA COMISSÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Presidente da Comissão

Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti

Vice-Presidente da Comissão

Profª. Drª. Dayane Batista Tada

Membros docentes

Prof. Dr. Jaime Shinsuke Ide

Profª. Drª. Mariana Motisuke

Profª. Drª. Regina Célia Coelho

Prof. Dr. Rodolpho Vilhena de Moraes

Pedagogo

Wagner Gindro

Membro Discente

Acadêmico Gilles Anderson Sousa Augusto

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CONTEÚDO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 5

DADOS GERAIS DO CURSO ..................................................................................... 6 Nome do curso .............................................................................................................6 Modalidade .................................................................................................................6 Forma de ingresso ........................................................................................................6 Número de vagas previstas no ato de criação ................................................................6 Número de vagas atual .................................................................................................6 Situação legal do curso .................................................................................................6 Regime do curso ...........................................................................................................7 Carga horária total do curso .........................................................................................7 Tempo de integralização ...............................................................................................7 Turno de funcionamento ..............................................................................................7 Organização do currículo ..............................................................................................7

NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS DA OFERTA DO CURSO .................. 8 Histórico da instituição .................................................................................................8 Histórico do Bacharelado em Ciência e Tecnologia ........................................................8 Perfil do curso ..............................................................................................................9 Contextualização e inserção do curso .......................................................................... 10

CONCEPÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ............................... 11 Objetivos do curso ..................................................................................................... 11 Perfil do egresso ......................................................................................................... 11 Mobilidade acadêmica ............................................................................................... 13 Pressupostos epistemológicos e teóricos .................................................................... 14 Pressupostos didáticos e pedagógicos ......................................................................... 15 Pressupostos metodológicos ...................................................................................... 16 Sistema de avaliação .................................................................................................. 17

Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ....................................... 17 Sistema de avaliação do projeto do curso ...................................................................... 19

Organização curricular ................................................................................................ 20 Trajetórias acadêmicas ............................................................................................... 34 Pressupostos metodológicos do curso ......................................................................... 35 Trabalho de conclusão de curso .................................................................................. 36 Atividades complementares acadêmico-culturais ........................................................ 36

PLANOS DE ENSINO DAS UNIDADES CURRICULARES ............................................ 37

CORPO SOCIAL .................................................................................................... 37 Corpo docente ........................................................................................................... 37 Corpo técnico administrativo ...................................................................................... 39

Diretoria acadêmica ........................................................................................................ 39

5

Diretoria administrativa .................................................................................................. 39

INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................................... 40 Espaço físico ............................................................................................................... 40 Equipamentos de informática ..................................................................................... 43 Biblioteca ................................................................................................................... 43

REFERÊNCIAS....................................................................................................... 44

ANEXOS .............................................................................................................. 46

APRESENTAÇÃO

Os avanços alcançados pelos principais setores da sociedade contemporânea tem sido

totalmente dependentes de inovações científicas e tecnológicas. Os cursos de nível

superior e, em particular, os ligados às engenharias e às ciências exatas, são

inegavelmente uma componente chave destas inovações.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está ciente da importância de se

investir na formação de uma nova geração de profissionais que inclui os engenheiros e

bacharéis em áreas científicas. É nesse cenário que foi criado seu Instituto de Ciência e

Tecnologia (ICT) no Campus São José dos Campos (Unifesp/SJC), com o propósito de

atuar de maneira diferente das outras instituições de ensino superior da região, mesmo

que em áreas semelhantes, ou até eventualmente comuns. E a diferença mais notável

nessa atuação será norteada pela proposta que se concentra no projeto pedagógico do

Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) da Unifesp/SJC.

A elaboração deste projeto está em harmonia com as novas tendências mundiais

do ensino superior, concebidas sob a consciência de que a manutenção do status quo na

formação de recursos humanos de alto nível, não é suficiente para atender à forte

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demanda por mudanças que a sociedade contemporânea exige. Além disso esta atual

estrutura não é suficiente também para responder aos desafios de solucionar

importantes problemas relacionados à energia, alimentos, meio ambiente, água, saúde

e comunicação, que requerem um conhecimento multidisciplinar por parte do

profissional.

DADOS GERAIS DO CURSO

Nome do curso

Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Modalidade

Bacharelado

Forma de ingresso

Anual

Número de vagas previstas no ato de criação

Total de 150 vagas/ano em período integral

Número de vagas atual

Total de 200 vagas/ano:

200 vagas no período integral (matutino e vespertino), sendo:

180 vagas em regime universal e

20 vagas em regime de cotas

Situação legal do curso

Criação: Ata da Reunião do CONSU de 15 de Julho de 2009.

Autorização: Parecer CNE/CES no. 11/2008 de 31/01/2008 e Portaria/MEC no. 355,

publicada no D.O.U em 18/03/2008.

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Currículo em vigor: Após aprovação em reunião do Conselho de Graduação.

Regime do curso

Semestral

Carga horária total do curso

2520 horas

Tempo de integralização

Mínimo: 6 semestres

Máximo: 9 semestres

Turno de funcionamento

Matutino e vespertino

Aulas de segunda-feira a sexta-feira e aos sábados (manhã e/ou tarde)

Organização do currículo

O currículo do Bacharelado em Ciência e Tecnologia está organizado da seguinte forma:

o Unidades Curriculares Obrigatórias: 1116 horas aula distribuídas em 20

disciplinas obrigatórias, sendo 15 delas de 72 horas e 5 de 36 horas

o Unidades Curriculares Eletivas: 1296 horas, sendo essa carga dividida

paritariamente entre disciplinas de opção limitada e disciplinas de livre escolha

o Atividades Complementares Acadêmico-Culturais: 108 horas

Total: 2520 horas

Estes dados representam um sumário do que será apresentado na seção

“Organização curricular”, na qual serão fornecido maiores detalhes e contextualização.

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NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS DA OFERTA DO CURSO

Histórico da instituição

A Unifesp teve início em 1933 com a criação da então Escola Paulista de Medicina.

Posteriormente, em 1939, foi criada a Escola Paulista de Enfermagem, sendo ambas

inicialmente de natureza privada. Em 1956, a Instituição torna-se pública e gratuita,

transformando-se em um estabelecimento isolado de ensino superior de natureza

autárquica, vinculada ao Ministério de Educação [1]. Em razão da excelência do ensino

superior oferecido pela Instituição e por suas destacadas atividades de pesquisa e

extensão, mais três cursos de graduação voltados para pesquisa e tecnologia na área da

saúde foram criados na década de 60 (cursos de Ciências Biomédicas, Fonoaudiologia e

Tecnologia Oftálmica). Em 1994, diante de sua consolidada posição científica, a

Instituição adquire novos contornos e transforma-se na Universidade Federal de São

Paulo (Unifesp) [1]. Em 2005, diante da escassez de vagas de graduação oferecidas pelo

ensino público no País, a Unifesp aceita engajar-se no programa de expansão das

universidades federais ampliando e diversificando os seus cursos de graduação e de pós-

graduação. A expansão da graduação que se iniciou em 2005, via pacto direto com o

Ministério da Educação (MEC), foi firmada em 2006/2007 viabilizada pelo plano de

Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) [2], com a abertura de

14 novos cursos em 4 novos Campi. Inicialmente, instalou-se na Baixada Santista o

Instituto de Saúde e Sociedade, com cursos nas áreas da saúde e correlatas. Em seguida,

houve a criação do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, em

Diadema, da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, em Guarulhos e,

finalmente, do Instituto de Ciência e Tecnologia, em São José dos Campos.

Histórico do Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Desde o último quarto do século passado, observou-se uma verdadeira revolução nos

processos de produção e circulação do conhecimento. Ao contrário de outras épocas, a

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nova ecologia cognitiva digital é marcada por uma capacidade sempre crescente de

observação, processamento de dados e conversão do conhecimento em tecnologias

capazes de alterar recorrentemente a visão de mundo predominante em uma mesma

geração [3].

Inspirada na organização da formação superior proposta por Anísio Teixeira para a

concepção da Universidade de Brasília, no início da década de 1960 [4], no Processo de

Bolonha [5] e nos colleges estadunidenses; mas incorporando um desenho inovador

necessário para responder às nossas próprias e atuais demandas de formação

acadêmica, a proposta de implantação dos Bacharelados Interdisciplinares (BI) como o

BCT constitui uma proposição alternativa aos modelos de formação das universidades

européias do século XIX, ainda predominantes no Brasil, apesar de superados em seus

contextos de origem.

A implantação de cursos bacharelados interdisciplinares possibilita a ampliação

das opções de formação no ensino superior brasileiro. Com esse espírito, uma proposta

interdisciplinar, na área de ciência e tecnologia (BCTs), foi iniciada na Universidade

Federal do ABC [6], seguida por outras universidades federais, ampliando o escopo da

inovação curricular a outras áreas do conhecimento.

Perfil do curso

No Brasil, a expansão e a criação de novas universidades federais trouxeram importante

oportunidade de inovação para o ensino superior. Nesse sentido, a Unifesp/SJC através

do Instituto de Ciência e Tecnologia propõe o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e

Tecnologia. Trata-se de um curso de graduação plena com duração de três anos, ao

término dos quais o aluno é diplomado como Bacharel em Ciência e Tecnologia. Por

outro lado, a conclusão do BCT possibilita também o ingresso num ciclo de formação

complementar visando de obtenção de uma graduação de maior especificidade, com

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duração variável de estudos de um ou dois anos dependendo do curso pós-BCT

escolhido. Ainda em termos acadêmicos existe a possibilidade para os concluintes de

ingressarem num programa de pós-graduação, que o conduzirá a estudos aprofundados

sobre um determinado tema de seu interesse. Esta variedade de possibilidades

associada à estrutura do curso favorece uma formação técnico-científica adequada para

os problemas contemporâneos além de permitir ao aluno uma escolha profissional

muito melhor embasada do que em um curso convencional.

Contextualização e inserção do curso

A formação de maior número de profissionais e pesquisadores nas áreas de engenharia

e ciências exatas se relaciona de forma significativa com as necessidades de inovações

científicas e tecnológicas da sociedade. As carências do Brasil nesses aspectos podem

ser ilustradas com alguns poucos números bastante eloquentes. De acordo com os

dados do Instituto de Estatística da UNESCO [7], em 2005 apenas 16% dos quase 18

milhões de jovens brasileiros na faixa etária entre 18 e 24 anos estavam matriculados no

ensino superior. Nesse mesmo ano, essa proporção era de 58% na Argentina e 46% no

Chile, para manter a comparação na América Latina. Buscando o “benchmark” global, há

a Coréia do Sul, com 93%. Os números se agravam ainda mais se o foco da análise for

direcionado às Engenharias. Naquele mesmo ano, dos quase 18 milhões de jovens

brasileiros na faixa etária supra citada, somente 350 mil, ou menos de 2% do total,

cursavam ensino superior em Engenharia. Na Coréia do Sul, dos 3,3 milhões de jovens

na mesma faixa etária, o número de estudantes de engenharia era quase igual a um

milhão, ou mais de 30% do total. Note que um país com cerca de 1/5 da população na

faixa etária em estudo tinha cerca do triplo do número de estudantes de engenharia.

Nesse contexto a proposta do BCT se insere, como uma iniciativa para minimizar

essa desproporção. A cidade de São José dos Campos, escolhida para sediar o Instituto

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de Ciência e Tecnologia, apresenta uma conhecida escassez histórica de vagas de ensino

superior público, apesar de sua vocação e talentos naturais nessa área, decorrentes da

presença na cidade de grandes empresas de cunho tecnológico, como a Embraer e a

Petrobrás, e de renomados institutos de pesquisa e ensino, como o Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Além disso,

São José dos Campos conta com um Parque Tecnológico que é apontado como modelo

a ser seguido pelos outros parques semelhantes já implantados ou em implantação no

estado de São Paulo e no Brasil, o que justifica ainda mais um curso dessa natureza

nessa região.

CONCEPÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Objetivos do curso

Com foco numa área abrangente de conhecimentos, que inclui a matemática, as

ciências naturais e computação, o BCT visa formar profissionais com sólidos

fundamentos teóricos e práticos e com uma visão integrada dessas diferentes áreas do

saber. Dessa forma o bacharel em Ciência e Tecnologia terá considerável domínio de

conhecimentos científicos e tecnológicos e uma formação humanística que

possibilitarão o enfrentamento e proposta de soluções para os desafios provenientes

das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de

exercício profissional em diversificadas áreas em que poderá atuar, em função da

heterogeneidade de sua formação. Poderá, ainda, dar continuidade a seus estudos

numa especialização em engenharia, em outro bacharelado, licenciatura ou em nível de

pós-graduação.

Perfil do egresso

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O egresso do BCT deverá estar preparado para os desafios do mercado de trabalho

contemporâneo lançando mão de habilidades e competências relacionadas ao

conhecimento científico e tecnológico. Deverão integrar o perfil do egresso do BCT

competências, habilidades, atitudes e valores gerais, como:

o capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e

responder às novas demandas da sociedade contemporânea;

o capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas;

o capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes

disciplinas e campos do saber;

o atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do

conhecimento;

o capacidade de trabalho em equipe e em redes;

o capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais,

contextualizando e relacionando com a situação global;

o atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e nas relações

interpessoais;

o comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência,

tecnologia, economia, sociedade e meio-ambiente;

o postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho;

o capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas;

o sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade

dos saberes e das diferenças étnico-culturais;

o capacidade de utilizar novas tecnologias que formam a base das

atividades profissionais;

o capacidade de empreendedorismo nos setores público, privado e terceiro

setor.

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Considerando as especificidades do BCT, nas quais o aluno é capacitado a abstrair,

interpretar, analisar, investigar e criar, por meio da junção de diferentes campos do

conhecimento científico e tecnológico, o bacharel em ciência e tecnologia deverá:

o possuir conhecimento sólido e abrangente em ciência e tecnologia, com

domínio das técnicas básicas de modo a ajustar-se à dinâmica do mundo do

trabalho;

o dominar princípios gerais e fundamentais das Ciências Naturais, estando

familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;

o ser hábil para identificar, formular e resolver problemas na linguagem

matemática;

o ser capaz de usar tecnologias da informação e da comunicação;

o descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos

tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais.

o conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos,

seja em medições ou em análise de dados (teóricos ou experimentais);

o ser capaz de implementar e resolver problemas físicos, químicos

matemáticos e da engenharia por meio computacional dispondo de noções de

linguagem computacional;

o buscar, processar e analisar, de forma autônoma, informação procedente

de fontes diversas;

o ser capaz de auto-aprendizado e da atualização contínua e permanente

do conhecimento.

Mobilidade acadêmica

A mobilidade acadêmica é o processo que viabiliza o intercâmbio de alunos entre

instituições de ensino superior (IES). O discente matriculado em uma IES pode estudar

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em outra e, após a conclusão dos estudos, a emissão de atestado de comprovante de

estudos é validado em sua instituição de origem. Este processo visa contribuir com a

formação e o aperfeiçoamento dos quadros docente e discente, com o objetivo de

adquirir novas experiências e a interação com outros meios acadêmicos.

Nesta proposta pedagógica a mobilidade acadêmica será enfaticamente

estimulada nos dois sentidos. Ou seja, por um lado alunos da Unifesp poderão se dirigir

a outra universidade para cursar uma determinada disciplina ou mesmo seguir uma

carreira pós-BCT que melhor lhe aprouver; por outro lado a Unifesp poderá admitir em

seus cursos alunos de universidade conveniadas sem a necessidade de concurso e/ou

vestibular, permitindo-lhes uma formação nos moldes propostos neste projeto.

Pressupostos epistemológicos e teóricos

Um valor fundamental do Bacharelado em Ciência e Tecnologia é que durante o curso o

aluno é responsável pela escolha de 50% da sua grade curricular. Neste sentido, o que

se pretende é que o aluno, ao invés de receber passivamente todo o conhecimento,

adquira o hábito da busca pelo saber de forma autônoma, com independência e

liberdade de opção. A conquista dessa autonomia na construção do próprio

conhecimento é algo que, uma vez alcançada, deverá permear toda a sua trajetória

pessoal e profissional.

A capacidade de adquirir conhecimento novo com autonomia é a chave das

competências profissionais e pessoais no século XXI, já que conhecimentos específicos

que um profissional usará num futuro próximo, nem sempre poderão ser ensinados

hoje, porque muitos deles ainda não foram desenvolvidos. Por isso, os novos

profissionais precisam ser preparados para o diálogo entre as suas especialidades e com

o mundo da pesquisa, nos mais diversos campos, de onde surgem os novos

conhecimentos. Assim, outro valor, a ser perseguido no decorrer do curso, e de

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fundamental importância para a contemporaneidade, é o incentivo ao diálogo entre os

saberes (interdisciplinaridade), em contraposição aos saberes compartimentados e

estanques, já que, diante da complexidade dos problemas atuais, os saberes isolados

mostram-se insuficientes para a busca de soluções.

Pressupostos didáticos e pedagógicos

Na perspectiva aqui adotada, tanto o aluno como o professor têm um papel ativo no

processo de ensino-aprendizagem. As ações de ensino devem despertar e motivar a

participação do aluno, propiciando situações de aprendizagem mobilizadoras da

interação e da produção coletiva do conhecimento, que envolvam a pesquisa, a análise

e a postura crítica na busca de soluções.

A necessidade de clareza dos objetivos a serem buscados e a discussão sobre a

função científica e social do aprendizado destacam a importância do professor e de seu

envolvimento no processo de ensino-aprendizagem. Ressalta-se, ainda, a sua ação na

quebra de barreiras entre as diferentes disciplinas, de modo a propiciar a

interdisciplinaridade entre elas e possibilitar ao aluno o enfrentamento da realidade,

compreendida em toda a sua complexidade. É imprescindível que o professor vá além

da aula expositiva, promovendo, por exemplo, atividades intra e extra classe como, por

exemplo, visitas orientadas, pesquisas na biblioteca, debates, seminários, entre outros.

Observa-se, porém, que na universidade brasileira interagem diferentes modelos

de docência: o do pesquisador com total dedicação à universidade e uma sólida

formação científica; o do professor reprodutor do conhecimento e o do professor que se

dedica à atividade acadêmica, mas carece de uma formação consistente para a

produção e socialização do conhecimento.

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A institucionalização de práticas de formação docente torna-se, então,

fundamental. Tomar a própria prática (ação-reflexão-ação) como ponto de partida,

valorizando os saberes que os professores já construíram, refletir sobre essa prática,

identificando dificuldades na relação ensino-aprendizagem é o ponto de partida para

implementar mudanças para melhorar o cotidiano de ensinar e aprender.

Pressupostos metodológicos

O Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI

[8] aponta que, “para poder dar resposta ao conjunto de suas missões, a educação deve

organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a

vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender

a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para

poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e

cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente, aprender a ser,

via essencial que integra os três precedentes.”

Neste sentido, na concretização deste projeto devem estar presentes não só as

preocupações com o conteúdo das disciplinas, com o conhecimento, mas também com

o saber fazer (habilidades), indissociável das atitudes profissionais éticas e de cidadania,

que fazem parte do perfil do egresso. O aluno é incentivado buscar com equilíbrio a

realização pessoal, e a atuar na sociedade, colaborando para torná-la mais justa e

melhor.

Isto implica em adotar nas atividades das aulas, estratégias de trabalhos

individuais e de trabalhos em grupo que requeiram a participação ativa do aluno nas

atividades acadêmicas, de modo a envolvê-lo na busca, seleção, organização, produção,

apresentação e discussão de resultados.

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A avaliação da aprendizagem, entendida como processo contínuo de

acompanhamento do desempenho do aluno, ocorre em vários momentos ao longo do

curso e de diferentes formas, como atividades individuais, trabalhos em grupo,

exercícios, assiduidade, postura profissional ética e cidadã. Sua finalidade é diagnóstica,

ou seja, visa subsidiar o professor na identificação das dificuldades dos alunos para que

a aprendizagem seja o objetivo principal de todo o processo.

Na visão de que aprender é construir o próprio conhecimento, a avaliação assume

dimensão mais abrangente, que vai além da sala de aula. Assim, passa a ser um

mecanismo de retroalimentação para todos os envolvidos no ensino-aprendizagem:

gestores, professores, alunos e servidores técnicos-administrativos, tendo em vista os

aperfeiçoamentos.

Sistema de avaliação

Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo de acompanhamento do

desempenho dos alunos, feita por meio de procedimentos, instrumentos e critérios

adequados aos objetivos, conteúdos e metodologias referentes a cada atividade

curricular. É um elemento fundamental de reordenação da prática pedagógica, pois

permite um diagnóstico da situação e indica formas de intervenção no processo, com

vistas à aquisição do conhecimento, à aprendizagem e à reflexão sobre a própria

prática, tanto para os alunos como para os professores.

Compreender a avaliação como diagnóstico significa ter o cuidado constante de

observar, nas produções e manifestações dos alunos, os indicadores de sua situação de

aprendizagem. Na base desta avaliação está o acompanhamento contínuo destes

indicadores, sempre tendo em vista o progresso dos alunos e sua aproximação aos alvos

pretendidos a partir de sua situação real.

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A avaliação presente no Bacharelado em Ciência e Tecnologia não pretende

simplesmente medir aprendizagem segundo escalas ou valores, mas sim interpretar a

caminhada dos alunos com base nos registros e apreciações sobre seu trabalho. Vale

ressaltar a liberdade de cada professor na realização do processo de avaliação deverá

ser sempre respeitada. As avaliações são realizadas em vários momentos e não se

restringem somente a uma avaliação de conteúdos ao final do processo. Há avaliações

em grupo e individuais, trabalhos, listas de exercícios, avaliação da participação, do

interesse, da pontualidade, da assiduidade, da postura profissional ética e cidadã.

O processo de avaliação do ensino-aprendizagem obedece às normas e

procedimentos estabelecidos pelo Conselho Universitário. A aprendizagem do aluno,

nas disciplinas regulares constantes no currículo, será avaliada ao longo do período

letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico, mediante dois requisitos:

frequência e aproveitamento.

o Frequência: A frequência mínima exigida por disciplina é de 75% (setenta

e cinco por cento) das aulas ministradas. O aluno com frequência inferior a 75%

estará automaticamente reprovado na disciplina, independentemente da nota de

aproveitamento nela obtida.

o Aproveitamento: Além da frequência mínima, o aluno deverá obter

aprovação por aproveitamento auferido por notas das avaliações realizadas no

decorrer do período letivo.

O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) estará aprovado na

disciplina. Para cálculo da nota final o professor levará em conta as notas das avaliações

obtidas pelo aluno durante todo o período letivo. O aluno que não atingir a nota final

7,0 (sete) será conduzido a um exame final de avaliação. Neste caso, será aprovado na

respectiva unidade curricular o aluno que obtiver uma média final entre a nota do

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exame final e a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco). A nota final de cada aluno será

lançada no diário de classe e entregue na secretaria acadêmica até o término do

respectivo período letivo.

Sistema de avaliação do projeto do curso

O acompanhamento do projeto pedagógico do curso será realizado por meio da atuação

conjunta de três esferas: coordenação de curso, comissão de curso e docentes.

O papel da coordenação na implementação do projeto pedagógico está voltado

para o acompanhamento pedagógico do currículo. A relação interdisciplinar e o

desenvolvimento do trabalho conjunto dos docentes só poderão ser alcançados se

existirem o apoio e o acompanhamento pedagógico da coordenação. Portanto, a

coordenação de curso atuará como:

o articuladora e proponente das políticas e práticas pedagógicas;

o integrante do corpo docente envolvido no curso;

o divulgadora da importância de cada conteúdo no contexto curricular;

o articuladora da integração entre o corpo docente e discente; e

o avaliadora dos resultados das estratégias pedagógicas e orientadora na

proposição de novas estratégias.

A comissão de curso, além de ser o órgão de decisão maior na esfera do curso,

assumirá o papel de articuladora da formação acadêmica, auxiliando a coordenação na

definição e acompanhamento das atividades complementares do curso.

Além disso, a comissão fará o monitoramento, juntamente com a coordenação, do

processo de ensino-aprendizagem, com intuito de garantir que a formação prevista no

projeto pedagógico ocorra de forma plena, contribuindo para a inserção adequada do

futuro profissional na sociedade e no mercado de trabalho.

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A participação dos docentes como agentes de transformação e a integração destes

ao desenvolvimento do currículo, são de crucial importância para o sucesso das

estratégias pedagógicas, garantindo a interdisciplinaridade através do diálogo

permanente.

Os docentes desenvolverão um papel de instigadores do processo de

aprendizagem do aluno, contribuindo para o desenvolvimento da consciência crítica

deste, orientando e aprimorando as habilidades que o futuro Bacharel em Ciência e

Tecnologia irá adquirir.

A qualidade do curso, considerando o que dispõe a Lei nº 10.861, de 14 de abril de

2004 [9], será periodicamente monitorada para providências de aperfeiçoamento. A

aplicação de instrumentos próprios de avaliação, a exemplo da “Avaliação das Unidades

Curriculares” respondida pelos discentes, disponibilizará informações sobre o

desempenho didático dos professores e sobre a infraestrutura fornecida.

Organização curricular

Nesta seção é apresentada a matriz curricular do Bacharelado em Ciência e Tecnologia,

parte integrante deste projeto pedagógico. Essa matriz foi elaborada a partir de

propostas de reformulação do ensino superior como descritas nas seções anteriores.

Segundo tais propostas, uma das competências dos egressos do BCT deve ser a atuação

em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber. Sendo

assim, a matriz proposta foi estruturada sob três eixos do saber relacionados a ciência e

tecnologia: Matemática e Informação, Ciências Naturais e Humanidades:

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Eixos do saber # Horas %

Matemática e Informação 468 42 Ciências Naturais 504 45 Humanidades 144 13

Subtotal cursado 1116 100

Tabela 1: Eixos do saber e sua respectiva carga horária dentro do núcleo de disciplinas obrigatórias. O eixo Ciências Naturais compreende as áreas de Física, Química e Biologia.

o Matemática e Informação – Constituem a base teórica e computacional

para vários conteúdos científicos e tecnológicos, dando subsídios para a

capacidade de abstração, modelagem e raciocínio lógico.

o Ciências Naturais – Constituem os conhecimentos básicos em Física,

Química e Biologia, que conduzem a uma ampla formação científica.

o Humanidades – Conhecimentos socioculturais e organizacionais que

propiciam uma visão humanística das questões sociais e profissionais e uma

melhor compreensão do processo científico-tecnológico.

Os dois primeiros eixos são característicos da formação científica e tecnológica e o

último refere-se à formação humanística indispensável a qualquer pessoa com formação

superior. Estes eixos estruturam a organização didática para o desenvolvimento e

alcance das habilidades e competências propostas no perfil profissional do egresso. A

promoção da interdisciplinaridade está presente nas unidades curriculares, elaboradas

de forma a favorecer a interseção entre as áreas do conhecimento, seja do ponto de

vista científico e tecnológico, seja no ponto de vista puramente lógico ou humanístico.

A formação da estrutura disciplinar nos três anos do curso é constituída por

disciplinas e atividades que totalizam 2520 horas aula (veja Tabela 2). Esta estrutura

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compreende um núcleo obrigatório de disciplinas que devem perfazer o total de 1116

horas aula.

Horas %

Total 2520 100.0 Obrigatórias 1116 44.3 Eletivas 1296 51.4 Ativ. Compl. 108 4.3

Tabela 2: Carga horária dos três anos relativos ao Bacharelado em Ciência e Tecnologia.

A Tabela 3, apresenta o núcleo obrigatório de disciplinas para o BCT e seus

respectivos pré-requisitos. Este núcleo de disciplinas destaca-se:

o por conferir ao projeto pedagógico do BCT caráter multi e interdisciplinar,

promovendo uma formação científica básica;

o pela redução da carga de disciplinas obrigatórias em relação às grades

convencionais, o que viabiliza uma formação na qual o aluno escolhe grande

parte do conteúdo que integra a sua formação básica;

o pelo forte embasamento técnico-científico: 1116 horas de disciplinas

obrigatórias distribuídas entre as áreas de Matemática, Física, Química, Biologia

e Computação;

o por oferecer unidades curriculares de caráter obrigatório na área de

humanidades, importantes para quaisquer profissionais contemporâneos de

nível superior. As disciplinas com conteúdo humanístico totalizam 144 horas no

núcleo obrigatório.

23

Área UC obrigatórias Horas Pré-Requisitos

Matemática e Informação

Funções de uma variável (FUV) 72 Não há

Funções de várias variáveis (FVV) 72 FUV

Séries e equações diferenciais 72 FVV

Introdução à geometria analítica e álgebra linear (ALGA)

72 Não há

Lógica de programação (LP) 72 Não há

Algoritmos e estruturas de dados (ED) 72 LP

Lógica digital (LD) 36 Algoritmos

Ciências Naturais (Física, Química

Biologia)

Fenômenos mecânicos (FMEC) 72 Não há

Fenômenos do contínuo (FCONT) 72 Não há

Fenômenos eletromagnéticos (ELETRO) 72 Não há

Química geral teórica (QGT) 72 Não há

Química geral experimental (QGE) 72 Não há

Biologia celular e molecular (BIO 1) 72 Não há

Bioquímica e Fisiologia molecular (BIO 2) 72 BIO 1

Humanidades Bases epistemológicas da ciência moderna 36 Não há

Estrutura e dinâmica social 36 Não há

Ciência, tecnologia e sociedade 36 Não há

Economia, sociedade e meio ambiente 36 Não há

Tabela 3: Lista de disciplinas obrigatórias para o BCT separadas por eixos do saber com sua respectiva carga horária e a relação de pré-requisitos.

Os quadros abaixo apresentam o resumo de todas as ementas das unidades

curriculares obrigatórias. O detalhamento das ementas obrigatórias é dado no Anexo A.

Nome do componente curricular: Algoritmos E Estrutura De Dados I

Ementa: Desenvolvimento de algoritmos. Técnicas de programação estruturada. Tipos de dados básicos e estruturados. Modularidade e abstração. Listas. Filas. Pilhas. Árvores: binárias, de pesquisa, balanceadas.

Bibliografia básica: 1. Tenenbaum, Langsan & Augesteim, Data Structures Using C, Ed. Prentice Hall, 1990. 2. Cormen, Thomas H.; Leiserson, Charles E. ; Rivert, Ronald L.; Stein, Clifford, Algoritmos –

Teoria e Prática. Ed. Campus, 2001. 3. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Thomson, 2a. Edição,

2004. 4. Wirth, Niklaus, Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Prentice Hall Do Brasil, 1986. 5. Szwarcfiter, L; Markenzon, L. , Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. J Ed. Ltc, 1994. Bibliografia complementar: 1. Swait Jr, Dan Joffre, Fundamentos Computacionais - Algoritmos e Estruturas de Dados. . Ed.

Makron Books, 1991.

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2. Pereira, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São Paulo, Érica, 1996.

3. Loundon, K. Mastering Algorithms with C. O’Reilly e Associates, Inc. 1999.

Nome do componente curricular: Bases Epistemológicas Da Ciência Moderna

Ementa: Noção de conhecimento científico e tecnológico; metodologia, racionalidade e avaliação de teorias; valores e ética na prática científica; unidades epistêmicas e formas de pensamento; epistemologia da experimentação, observação e simulação.

Bibliografia básica: 1. Chalmers, Alan F. O Que é Ciência Afinal. São Paulo: Brasiliense, 1997. 2. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro Editora, 2007 3. HABERMAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. São Paulo: Edições 70-Brasil, 2007. 4. LACEY, Hugh. Valores e Atividade Científica. São Paulo: Editora 34, 2008. 5. BACON, Francis. Ensaios de Francis Bacon. Petropolis/RJ: Vozes, 2007. Bibliografia complementar: 1. DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Icone Editora, 2005. 2. Magalhães, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. São Paulo, Ática, 2005. 3. Morgenbesser, Sidney (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo, Cultrix, 2

a Ed., 1975.

Nome do componente curricular: Biologia Molecular E Celular

Ementa: Bases químicas. Células procariotas e eucariotas. Função das proteínas de membrana. Mecanismos de transporte através da membrana plasmática. Integração morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular. Vias de sinalização. Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.

Bibliografia básica: 1. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P. Fundamentos da

Biologia Celular. 1999. Editora Artmed, Porto Alegre. 2. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed 3. Cooper. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed 4. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed. Ed. Sarvier 5. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-Koogan Bibliografia complementar: 1. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier 2. Strathern, P. Crick, Watson e o DNA em 90 minutos. 2001. 1a ed. Ed. Jorge Zahar 3. Ross, M. H; Rowrell, L. J. Histologia – Texto e Atlas. 1993. 2a ed. Ed. Panamericana

Nome do componente curricular: Bioquímica E Fisiologia Molecular

Ementa: Processos de regulação moleculares. Vias de sinalização. Sistema Muscular Esquelético, Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Autônomo, Células sanguíneas. Física do Sangue. Sistema Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Regulação da Temperatura Corporal. Endocrinologia. Processos Fisiopatológicos.

Bibliografia básica: 1. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed. Ed. Sarvier

2. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-Koogan 3. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier.

25

4. Guyton, A C.; Hall, E. J. - Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a ed., 1997 - Ed. Guanabara Koogan

5. Berne & Levi - Fisiologia. 6a ed., 1997 - Ed. Elsevier Bibliografia complementar: 1. Douglas, Carlos R -Tratado de Fisiologia Humana Aplicada às Ciências Médicas. 6a ed., 2006 –

Ed. Guanabara-Koogan 2. Singi, G. Fisiologia Dinâmica. 2a ed., 2008 – Ed. Atheneu 3. Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Patologia. 7ª. ed. 2006. Ed. Guanabara Koogan

Nome do componente curricular: Ciência, Tecnologia E Sociedade

Ementa: Técnicas e tecnologias como dimensões da humanidade. Ciência, tecnologia e inovação como construção social. Advento do campo da CTS ( Ciência, Tecnologia e Sociedade). Política científica e tecnológica. Valores e ética na prática científica. Controvérsias científicas.

Bibliografia básica: 1. Walter A. Bazzo (ed.), Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade),

Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), 2003.

2. DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico - Um Debate sobre a Tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.

3. Latour, Bruno. Ciência Em Ação: Como Seguir Cientistas E Engenheiros Mundo Afora. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.

4. Bourdieu, Pierre. Os Usos Da Ciência. São Paulo: Ed. Unesp/Inra, 2002. 5. SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente - Perspectivas da Biodiversidade e da Biotecnologia.

São Paulo: Global Editora, 2003 Bibliografia complementar: 1. DAGNINO, Renato & HERNAN, Thomas (org). Ciência, Tecnologia e Sociedade - Uma Reflexão

Latino-Americana. Editora Cabral, São Paulo, 2003. 2. FIGUEIREDO, VILMA. Produção Social da Tecnologia - Sociologia e Ciência Política - Temas

Básicos. São Paulo: EPU, 1989. 3. BOURDIEU, Pierre. Para uma Sociologia da Ciência. São Paulo: Edições 70 - Brasil, 2008.

Nome do componente curricular: Economia, Sociedade E Meio Ambiente

Ementa: Introdução à questão ambiental. Bases da explicação científica da questão ambiental na Teoria Econômica. Economia Ambiental. Bases da explicação científica da questão ambiental na Teoria Social. A abordagem da Sociedade de Risco. Reflexão sobre temas contemporâneos.

Bibliografia básica: 1. Weber, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática, 2007 2. MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 3. VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010 4. BECK, Ulrich. Sociedade de Risco - Rumo a uma Outra Modernidade. São Paulo: Editora 34,

2010. 5. SINGER, Paul. Introdução a Economia Solidária. São Paulo: Perseu Abramo, 2002. Bibliografia complementar: 1. BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 2. VEIGA, José Eli. Sustentabilidade - A legitimação de um novo valor. São Paulo: SENAC São

Paulo, 2010.

26

3. GADOTTI, Moacir. Economia Solidária como Práxis Pedagógica. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.

Nome do componente curricular: Estrutura E Dinâmica Social

Ementa: Estrutura social e relações sociais. Dinâmica cultural, diversidade e religião. Estado, democracia e cidadania. Dimensões políticas, culturais e econômicas da sociedade. Desigualdade e realidade social brasileira.

Bibliografia básica: 1. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982. 3. MARX, Karl. A Origem do Capital. Centauro, São Paulo, 2008. 4. ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. Cortez, 2003 5. IANNI, Otávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru/SP:EDUSC, 2004. Bibliografia complementar: 1. DURKHEIM, Emile. Fato Social e Divisão do Trabalho. São Paulo: Ática, 2007 2. Andrade, Marina e Presotto, Zélia Maria. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas,

2001. Oliveira, Maria Coleta (org.) 3. BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.

Nome do componente curricular: Fenômenos Do Contínuo

Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica. Mecânica Estatística.

Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora. 2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2, Editora Thonsom. 3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Dias de Deus, J., et al., Introdução à Física , 2ª Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2000 Bibliografia complementar: 1. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora Addison Wesley. 2. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley. 3. Indias, M. A. C, Curso de Física II, McGraw-Hill, Lisboa, 1994

Nome do componente curricular: Fenômenos Eletromagnéticos

Ementa: Interação elétrica: Definições básicas, Lei de Gauss. Interação Magnética: Definições básicas, Lei de Ampere. Corrente, Equações de Maxwell, Ondas eletromagnética.

Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.3, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora. 2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.3, Editora Thonsom. 3. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.3, 8ª ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.3, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v.2, Editora Edgard Blücher. Bibliografia complementar:

27

1. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley. 2. E. M. Purcell, Berkeley Physics Course (vol2): Electricity and Magnetism, Mc Graw Hill, 1970. 3. R. M. Eisberg, L. S. Lerner, Física - Fundamentos e Aplicações, vols. 3 e 4 Editora Mc Graw Hill

do Brasil Ltda, 1983

Nome do componente curricular: Fenômenos Mecânicos

Ementa: Medidas e Unidades, Leis de Movimento, Aplicações das leis de Newton, Trabalho e energia, Momento, Sistemas de partículas

Bibliografia básica: 1. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.1, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora. 2. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.1, 8ª ed., Livros

Técnicos e Científicos Editora. 3. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.1, Editora Thonsom. 4. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.1, 4ª ed., Editora Edgard Blücher. 5. Marcelo Alonso e Edward Finn, Física Um Curso Universitário, v.1, Editora Edgard Blücher. Bibliografia complementar: 1. R. Feynman, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley. 2. C. Kittel, W. D. Knight e M. A. Ruderman, Mecânica, Curso de Física de Berkeley vol. 1, Edgard

Blucher (1970). 3. M. Fishbane, S. Gasiorowicz e S. T. Thorton, Physics for Scientists and Engineers, 2a ed.,

Prentice Hall (1996).

Nome do componente curricular: Funções De Uma Váriavel

Ementa: Funções reais de uma variável. Limite e continuidade. Derivação. Integração. Aplicações. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).

Bibliografia básica: 1. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol 1. 2. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 3ª ed., Editora Harbra, São Paulo. 3. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo: Makron Books, vol. 1 4. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 5. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos

Editora, 2007. V. 1. Bibliografia complementar:

1. Boulos, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:Pearson, 1999. vol. 1 2. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6ª Ed.

São Paulo:Pearson, 2006. 3. Swokowski, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994. vol. 1.

Nome do componente curricular: Funções De Várias Variáveis

Ementa: Cálculo diferencial para funções de várias variáveis: Derivação, Integração e Campos vetoriais. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).

Bibliografia básica: 1. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo:Cengage Learning, vol2. 2009. 2. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008. vol. 2. 3. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo :Harbra, 1994. vol. 2.

28

4. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2007. vols. 2.

5. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2007. vol. 3.

Bibliografia complementar: 1. Boulos, P. ; Abud, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo :Pearson, 2006. vol. 2 2. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas,

Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª Ed. São Paulo, Pearson, 2007 3. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo:Makron Books, vol. 2.

Nome do componente curricular: Introdução À Geometria Analítica e à Álgebra Linear

Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Operações com vetores. Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. Conceitos de dependência linear e independência linear. Bases. Sistemas de coordenadas. Geometria Analítica: equações de reta e plano, intersecções entre planos, retas, retas e planos; distâncias, posições relativas entre retas e planos. Introdução às transformações lineares, autovalores e autovetores.

Bibliografia básica: 1. Camargo, I.; Boulos, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo:Pearson,

2005. 2. Poole, D., Álgebra Linear, CENGAGE Learning, 2004. 3. Filho, M. F. A., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Editora Premius, Fortaleza, 2003. 4. Boldrini, J. L., Et Al., Álgebra Linear, Ed. Harbra, 3a. Edição, 1986. Bibliografia complementar: 1. Lima, E., L., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA,

2a. Edição, 2011. 2. Callioli, C. A., Et. Al., Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Edição; Atual Editora, 2000. 3. Lehmann, C. H. Geometria Analítica. 6ª Ed. Rio De Janeiro:Globo, 1987. 4. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Algebra. 2ª Edição; Prentice Hall, 1971

Nome do componente curricular: Lógica De Programação

Ementa: Introdução a lógica de programação. Elementos básicos de algoritmos. Introdução à linguagem de programação C - padrão ANSI (sintaxe e semântica). Procedimentos e funções. Recursividade. Vetores e Matrizes. Exemplo de algoritmo de ordenação. Busca sequencial e binária em vetores. Alocação dinâmica de memória. Aritmética de ponteiros. Arquivos.

Bibliografia básica: 1. Kerrighan, B.W.; Richtie, D. M., A Linguagem de Programação C, Padrão Ansi, Campus, 1990. 2. Deitel, H. M.; Deitel, P.J., Como Programar em C, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. 3. Farrer, H. et al., Algoritmos Estruturados, 3ª Ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. 4. Mizrahi, V.V., Treinamento em Linguagem C, Makron Books, 1993. 5. Forbellone, A.L.V., Lógica de Programação: Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados,

Makron, 1999. Bibliografia complementar: 1. Saliba, W.L.C. Técnicas de Programação, Makron, 1993. 2. Pereira, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C - Uma Abordagem Didática, 1º ed.,

29

Editora Érica, 2010. 3. Manzano, J.A.N.G.; Oliveira, J.F. Estudo dirigido de algoritmos. 13ª Ed. São Paulo: Érika, 2009.

Nome do componente curricular: Lógica Digital

Ementa: Sistemas de Numeração; Códigos; Álgebra de Boole; Portas Lógicas; Circuitos Combinatórios; Elementos de Memória; Circuitos Seqüenciais.

Bibliografia básica: 1. CRAIG, Jonh J.. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Addison-Wesley. 1989. 2. ANGELES, Jorge. Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory, Methods and

Algoritms. Springer-Verlag. 1997. 3. GUPTA, Krishma C.. Mechanics and Control of Robots. Springer-Verlag. 1997. 4. FRANKLIN, Gene F., e outros. Feedback Control of Dynamic Systems. Addison-Wesley

Longman, Inc. 1994. 5. BHASKER, J. VHDL Programming by Example, Mc Graw Hill, 2002. Bibliografia complementar: 1. Thomas L. Floyd, Digital Fundamentals with VHDL, Prentice Hall, 2002. 2. Andrew Rushton, VHDL for Logic Synthesis, John Wiley and Sons, 1998. 3. Cesar da Costa, Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. Cesar da Costa. Ed. Érica.

Nome do componente curricular: Química Geral Experimental

Ementa: Noções de segurança. Equipamentos. Técnicas básicas. Tratamento de dados. Coleta de dados. Titulação ácido-base. Equilíbrio químico. Química Qualitativa. Química Quantitativa. Físico-química. Química orgânica. Química dos produtos naturais.

Bibliografia básica: 1. Silva, R.R., Introdução à Química Experimental, Makron, 1

a ed., 1990.

2. Szpoganicz, B.; Stadler, E.; Debacher; N. A. Experiências de Química Geral, Editora da UFSC, 1997

3. Murov, S. & Stedjee, B., Experiments in basic chemistry, John Wiley & Sons, 7aed, 2009. 4. Szafran, Z.; Pike, R.M., Foster, J.C., Microscale General Chemistry laboratory, IE-Wiley, 2aed.,

2002. 5. Thomson, S., Chemtrek: small scale experiments for general chemistry, Prentice Hall, 1aed,

1989. Bibliografia complementar: 1. Beran, J.A., Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, IE-Wiley, 8a ed, 2007. 2. Russel, J. B., Química Geral, McGraw Hill, 1982. 3. Oliveira, F. P.; Bispo, J. G. Química Básica Experimental. São Paulo, SP, 1998

Nome do componente curricular: Química Geral Teórica

Ementa: Noções preliminares. Estrutura do átomo e periodicidade química. Ligações químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Eletroquímica. Cinética química. Equilíbrios químicos. Biomoléculas.

Bibliografia básica: 1. P.Atkins & L.Jones, Chemical Principles: The Quest For Insight, 2aed., W.H. Freeman

2002./P.Atkins & L.Jones, Princípios De Química: Questionando A Vida Moderna E O Meio-Ambiente 2001.

30

2. Russel,J.B. Química Geral 2a Edição. Vol. I E II, Editora Afiliada. 3. J.C. Kotz & P.Treichel Jr., Chemistry & Chemical Reactivity, Saunders College Publishing 4aed

1999. 4. P. M. Junior, Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 5. T. Brown, H. E. Lemay, E. , B. Busten, Química: A ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005. Bibliografia complementar: 1. Atkins, P.W., Paula,J., Físico-Química, Vol.3, 7aed., LTC. 2. Lee, J.D., Concise Inorganic Chemistry, 5aed., Blackwell Science. 3. J. McMurry. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.

Nome do componente curricular: Séries E Equações Diferenciais Ordinárias

Ementa: Sequências e Séries. Séries de Fourier. Equações Diferencias Ordinárias.

Bibliografia básica: 1. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de

contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ªed. São Paulo: Ed Harbra, 1994. v. 2. 3. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron, 2001. v. 1. 4. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron, 2001. v. 2. 5. FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 4ª ed. Rio de Janeiro: IMPA,

1997. Bibliografia complementar: 1. MATOS, P. M. Séries e Equações Diferenciais, 1ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 2. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática. 1ª ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2007. 3. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2003.

Como apresentado na Tabela 2, mais da metade da carga horária do BCT consiste

de disciplinas eletivas. Aqui, entende-se por eletivas todas as disciplinas optativas,

escolhidas pelo próprio aluno, que permitirão o aprofundamento em temas técnico-

científicos não abordados na estrutura obrigatória do currículo. Neste sentindo, o curso

oferecerá a cada semestre um rol de disciplinas eletivas, permitindo ao aluno a

adequação de sua formação profissional de acordo com seus interesses e vocação,

complementando o caráter das disciplinas obrigatórias, que por sua vez visam a

formação científica básica.

31

As disciplinas eletivas, que poderão ser cursadas em paralelo às obrigatórias

(exceto durante o primeiro semestre, quando todas as disciplinas oferecidas serão

obrigatórias), são divididas, paritariamente, como disciplinas de opção limitada ou

disciplinas de livre escolha. As disciplinas de opção limitada são aquelas que apesar de

serem fundamentais para determinada área do conhecimento científico e tecnológico

possuem relevância menor para outra área. Este conjunto de disciplinas possui

importância vital para o curso, pois além de complementar a formação básica fornecida

pelo núcleo obrigatório traz em si todo apelo tecnológico do curso com conteúdos

voltados principalmente às técnicas e métodos científicos da ciência contemporânea.

Adicionalmente, o conjunto de optativas limitadas podem delinear um perfil profissional

de acordo com os moldes escolhidos pelo próprio aluno.

As disciplinas de livre escolha por sua vez visam fornecer aos alunos a

oportunidade adicional de adquirir formação multi e interdisciplinar, transpondo as

barreiras dos interesses técnicos-científicos inerentes às disciplinas obrigatórias e de

opção limitada. As disciplinas de livre escolha podem contemplar conteúdos que não se

encaixam no programa ou no objetivo principal do curso, seja porque são assuntos

demasiadamente novos ou específicos, seja porque o conteúdo se afasta do conceito de

ciência e tecnologia, podendo ser direcionadas a outras áreas da formação humana,

como ciências da saúde e humanidades. Dessa forma esse conjunto de livre escolha

poderá aumentar as possibilidades de formação profissional do egresso, de acordo com

critérios adotados pelo próprio aluno.

O conjunto das disciplinas eletivas não consiste numa lista fechada e definitiva,

mas sim numa lista dinâmica que pode ser alterada de acordo com a necessidade do

curso ou das demandas acadêmicas. Naturalmente, um elenco de disciplinas que

32

complete lacunas importantes na formação básica ou que conduzam a uma trajetória

acadêmica específica, sempre devem constar nesse conjunto.

Finalmente, cabe salientar que para a integralização do curso, além dos grupos de

disciplinas descritos acima, os alunos deverão realizar também 108 horas de atividades

complementares tais como regimentadas no Anexo D. Veja também a seção “Atividades

complementares acadêmico-culturais”.

As informações acima sobre as disciplinas e atividades do curso são resumidas nas

Figuras 1 e 2.

33

Figura 1: Matriz curricular do BCT. Todas as disciplinas obrigatórias são de 72 horas aula, exceto as marcadas com asterisco que são de 36 horas aula.

Figura 2: Distribuição das disciplinas e atividades do curso.

34

Trajetórias acadêmicas

A flexibilização do currículo está posicionada no centro do sistema educativo

contemporâneo em todos os setores da universidade e da formação. De fato a

flexibilidade tem sido considerada um dos pilares da nova didática para o ensino

universitário [9]. A matriz curricular do BCT tal como proposta apresenta alta

flexibilidade, caracterizada pelo seu conjunto de disciplinas eletivas que conduzirá a

uma diversidade de trajetórias acadêmicas. Cada trajetória acadêmica se associa a um

perfil profissional e pode conduzir a cursos específicos no pós-BCT. A potencialidade de

flexibilização que a matriz proposta apresenta é exemplificada no mapa de trajetórias

apresentado na Figura 3.

Figura 3: Possível mapa de trajetórias dentro do BCT. Neste esquema temos as seguintes indicações: NB

núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias, NMC núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de

35

Ciências da Computação (CC) e Matemática Computacional (MC), NE núcleo de disciplinas comuns entre

os cursos pós-BCT de Engenharia de Materiais (EM) e Engenharia Biomédicas (EB). As caixas indicadas por

CC, MC, EM e EB representam o conjunto de disciplinas eletivas fortemente recomendadas para cada

trajetória específica. BCC e BCM são respectivamente os bacharelado em Ciências da Computação e

Matemática Computacionais. Terminalidade se refere à simples integralização do BCT. Os conjuntos de

disciplinas, com ementas correspondentes, são apresentados no Anexo B.

Nesse mapa todas as disciplinas relacionadas ao BCT foram divididas em grupos de

disciplinas relacionadas (veja Anexo B para detalhes sobre o detalhamento de cada

grupo e suas respectivas ementas). As possibilidades de acesso direto a cada pós-BCT

são apresentadas através dos traços conectores. As mudanças na direção do fluxo

(como por exemplo de NE para MC são perfeitamente possíveis, embora não estejam

apresentadas. Nesse caso, naturalmente o aluno arcará com a consequência do

caminho que optou seguir e do desvio que está optando tomar.

Pressupostos metodológicos do curso

O projeto pedagógico permite que a instituição trabalhe os pilares básicos da educação

superior, exercendo a função articuladora e visando integrar todas as ações de ensino,

pesquisa e extensão.

Essas ações serão desenvolvidas interdisciplinarmente, envolvendo docentes e

discentes em torno de uma prática pedagógica consistente; possibilitando a explicitação

da identidade do curso e da faculdade e permitindo a avaliação contínua que

possibilitará a retroalimentação do processo.

Aliada ao desenvolvimento de sólida base conceitual, a prática profissional será

exercitada pelo aluno desde o início do curso. É a partir dela que os problemas serão

identificados, questionados, teorizados e investigados. A prática não se reduz a eventos

empíricos ou ilustrações pontuais. Ela permeia todo o processo de ensino-

36

aprendizagem, de modo que haja contato com a realidade e deste contato sejam

retirados os elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens.

As atividades de iniciação científica e o desenvolvimento do interesse pela

pesquisa perpassam todo o curso, visando atrair alunos que se identifiquem com as

áreas de pesquisa desenvolvidas pelos professores, bem como para que continuem os

estudos na pós-graduação e na pesquisa.

A abordagem das variadas disciplinas eletivas, por sua vez, visa atender aos

diferentes interesses e perspectivas profissionais dos alunos.

Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso não é obrigatório no BCT.

Atividades complementares acadêmico-culturais

As atividades complementares acadêmico-culturais consistem no aproveitamento de

estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extra-classe, desenvolvidas na

Unifesp ou em outra instituição, acordados entre o aluno e a comissão responsável pelo

curso, previamente. As atividades complementares são, portanto, práticas acadêmicas

obrigatórias para os alunos do BCT.

Essas atividades são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de

ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de

aula. Além disso visa favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as

diferenças sociais.

Atividades como palestras, congressos, pesquisa, iniciação científica, monitoria,

estudo de idiomas, visitas técnicas e cursos de extensão são exemplos de atividades

complementares reconhecidas pela comissão de curso do BCT.

37

PLANOS DE ENSINO DAS UNIDADES CURRICULARES

Os planos de ensino são apresentados nos Anexos A, B e C no final do texto.

CORPO SOCIAL

Corpo docente

DOCENTE ÁREA INSTITUIÇÃO ANO

Álvaro Luiz Fazenda Computação Aplicada INPE 2002

Ana Paula Lemes Química UNICAMP 2010

Antônio Augusto Chaves Computação Aplicada INPE 2009

Arlindo Flávio da Conceição Ciência da Computação USP 2006

Armando Zeferino Milioni Engenharia Industrial Northwestern University

1987

Carlos Marcelo Gurjão de Godoy

Engenharia Elétrica UNICAMP 1994

Cláudia Barbosa Ladeira de Campos Neurobiologia UFRJ 1999

Daniela Leal Musa Ciência da Computação UFRGS 2006

Dayane Batista Tada Química USP 2007

Dilermando Nagle Travessa Ciência e Engenharia de Materiais

UFSCar 1998

Eduardo Antonelli Física USP 2006

Eliandra de Sousa Trichês Engenharia de Materiais UFSC 2007

Elizangela Camilo Engenharia de Mecanica USP 2007

Erwin Doescher Computação Aplicada INPE 2002

Eudes Eterno Fileti Física USP 2004

Ezequiel Roberto Zorzal Engenharia Elétrica UFU 2009

Fábio Augusto Menocci Cappabianco

Ciência da Computação UNICAMP 2010

Fábio Fagundes Silveira Engenharia Eletrônica e Computação

ITA 2007

38

Fernando Henrique Cristovan

Química UFSCar 2009

Flávio Aimbire Soares de Carvalho

Engenharia Biomédica UNIVAP 2006

Francisco Marcelo Monteiro da Rocha

Estatística USP 2009

Gabriel Haeser Matemática Aplicada UNICAMP 2009

Jaime Shinsuke Ide Engenharia Mecatrônica USP 2005

Juliana Garcia Cespedes Estatística e Experimentação Agronômica

USP 2008

Katia Regina Cardoso Engenharia de Materiais UFSCar 1998

Kelly Cristina Poldi Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2007

Lilia Muller Guerrine Engenharia de Materiais UFSCar 2007

Luis Augusto Angelotti Meira

Ciência da Computação UNICAMP 2007

Luiz Leduíno de Salles Neto Matemática Aplicada UNICAMP 2005

Manuel Henrique Lente Física UFSCar 2001

Marcelo Cristino Gama Matemática Aplicada UNICAMP 2008

Marcelo Dias Passos Matemática USP 2007

Márcio Porto Basgalupp Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2010

Marcos Gonçalves Quiles Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2009

Mariá Cristina Vasconcelos Nascimento

Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2010

Mariana Motisuke Engenharia Mecânica UNICAMP 2010

Martin Rodrigo Alejandro Wurtele Alfonso

Biologia

Max-Planck-Institut für Molekulare Physiologie

2003

Otavio Augusto Lazzarini Lemos

Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2009

Regina Célia Coelho Física Computacional USP 1998

Ricardo Coelho Silva Engenharia Elétrica UNICAMP 2009

Rodolpho Vilhena de Dinâmica Orbital ITA 1978

39

Moraes

Silas Luiz de Carvalho Física Teórica USP 2010

Silvio Eduardo Duailibi Medicina Unifesp 2002

Tatiana Sousa Cunha Fisiologia UNICAMP 2009

Tiago de Oliveira Engenharia Elétrica UNESP 2008

Valerio Rosset Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

Universidade do Porto

2009

Vinícius Veloso de Melo Ciências da Computação e Matemática Computacional

USP 2009

Tabela 5: Corpo docente, com área de atuação, instituição e ano de doutoramento.

Corpo técnico administrativo

Composto por duas diretorias, está assim constituído:

Diretoria acadêmica

Função Docente

Diretor Acadêmico Prof. Dr. Armando Zeferino Milioni

Vice-Diretor Acadêmico Prof. Dr. Manuel Henrique Lente

Coordenador de Curso Prof. Dr. Eudes Eterno Fileti

Vice-Coordenador de Curso Prof. Dr. Dayane Batista Tada

Secretaria Executiva Maria Aparecida da Silva Santos Daniela Rocha Vieira

Pedagogo Wagner Gindro

Assistência Estudantil Ana Carolina G. S. Santos Moreira

Secretaria Acadêmica Nilce Mara de Fátima Pereira Araújo Wesley Aldo Simões

Estagiários Adriele Aparecida Maciel Silva Leonardo Fernando Bernardes

Tabela 6: Diretoria acadêmica

Diretoria administrativa

40

Função Servidor

Diretora Administrativa Tânia Mara Francisco

Assistente da Diretoria Administrativa Natália Rangel de Souza

Secretária Executiva Katiucia Danielle dos Reis

Divisão de Serviços Eitler das Graças Alves Pereira

Divisão de Contabilidade e Finanças Marco Antonio Henrique

Divisão de Materiais e Compras Almoxarifado e Patrimônio

Kathia Harumi Hasegawa

Compras Débora Nunes Lisboa

Estagiários em Administração Simone Raquel Hippler Lucas Guilherme Pinto Godoi Marina de Souza Domingues

Tabela 7: Diretoria administrativa

INSTALAÇÕES FÍSICAS

A seguir é apresentada a infra estrutura física do campus para o desenvolvimento do

curso.

Espaço físico

Quantidade Discriminação Área (m2)

01 Sala de aula 128,0 (cada)

01 Sala de aula 60,4

08 Salas de aulas 62,4 (cada)

02 Salas de aulas 150,9 (cada)

41

01 Laboratório de Informática p/ graduação 128,0

02 Laboratórios de Informática p/ graduação 89,6 (cada)

02 Laboratórios de Informática p/ graduação 62,4 (cada)

04 Salas p/ docentes 13,8 (cada)

12 Salas p/ docentes 9,0 (cada)

32 Salas p/ docentes 8,7 (cada)

01 Secretaria Acadêmica 34,9

01 Anfiteatro 150,4

01 Biblioteca 295,3 Tabela 8: Descrição do espaço físico disponível no prédio novo. Este prédio possui uma área total construída de 3759 m

2 num terreno de 8.600 m

2.

Quantidade Discriminação Área (m2)

01 Refeitório 270,0

01 Laboratórios de Informática p/ pós-graduação 46,8

01 Laboratórios de Informática p/ graduação 100,0

01 Laboratórios de física/química/biologia 70,6

02 Laboratórios de física/química/biologia 46,7 (cada)

02 Laboratórios de física/química/biologia 54,0 (cada)

01 Enfermaria 20,3

01 Depósito de produtos químicos 24,0

01 Secretaria do departamento 20,0

01 Secretaria da pós-graduação 17,0

01 Administração 70,0 Tabela 9: Descrição do espaço físico disponível no prédio antigo. Este prédio possui uma área total construída de 1200 m

2 num terreno de 8.600 m

2.

42

Quantidade Discriminação Área (m2)

02 Salas de reuniões 10,8 (cada)

01 Área de convivência interna 98,9

01 Área de convivência externa 63,7

01 Copa/toaletes 21,8 Tabela 10: Descrição do espaço físico disponível no centro de convivência estudantil. Este prédio possui uma área total construída de 206 m

2 num terreno de 8.600 m

2.

Quantidade Discriminação Área (m2)

06 Laboratórios de pesquisas multiusuário 30 (cada) Tabela 11: Descrição do espaço físico disponível no centro de convivência estudantil. Este prédio possui uma área total construída de 206 m

2 num terreno de 8.600 m

2.

43

Equipamentos de informática

Quantidade Discriminação

250 Computadores para uso didático*

- Softwares de licença

- Plataforma Moodle

- Recursos para EAD (ensino à distância) Tabela 12: Descrição dos recursos computacionais disponíveis para uso didático. *Configuração: Monitor LCD de 17” e 19”; Processador Intel Core 2 Quad e Processador AMD Phenom II; Memória de 2GB ou 4 GB; HD superior a 160 GB.

Biblioteca

A Biblioteca da Unifesp do campus São José dos Campos, tem como objetivo atender

toda a comunidade acadêmica, bem como a comunidade externa em suas necessidades

bibliográficas e informacionais. Ela oferece suporte ao desenvolvimento dos cursos

ministrados, estimulando a pesquisa científica e o acesso à informação.

Dispõe de um acervo em contínuo crescimento e atualmente com 1210 títulos e

6192 exemplares (totais para os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,

Matemática Computacional e Ciência e Tecnologia), 22 postos de estudos individuais, 6

postos de estudos em grupo, 8 postos com computadores para acesso a internet (para

pesquisas acadêmicas, acesso a base de dados), dois postos com computadores para

acesso a base de dados da biblioteca (consulta, renovação e reserva) e mais uma área

de leitura de jornais e revistas.

44

Função Servidor

Bibliotecária Edna Lucia Pereira

Bibliotecário Gustavo Henrique Santos da Cunha Tabela 13: Equipe bibliotecária.

REFERÊNCIAS

1. Um histórico completo da Universidade Federal de São Paulo pode ser

encontrado no sítio (acessado em 31/03/2011):

www.unifesp.br/reitoria/75anos/historia/index.htm

2. Informações detalhadas sobre o programa de Reestruturação e Expansão das

Universidades Federais – REUNI, pode ser encontradas no sitio (acessado em

31/03/2011):

reuni.mec.gov.br

3. A. J. S. Neto e A. Philippi (editores), Interdisciplinaridade em Ciência,

Tecnologia & Inovação, Editora Manole, Rio de Janeiro, 2010.

4. D. Ribeiro, UnB: invenção e descaminho. pag. 170, Rio de Janeiro, Avenir,

1978.

45

5. A declaração de Bolonha e o processo que ela desencadeou podem ser

examinados no sítio (acessado em 31/03/2011):

www.ond.vlaanderen.be/hogeronderwijs/bologna

6. A proposta interdisciplinar da UFABC e seu projeto pedagógico podem sem

examinadas no sítio (acessado em 31/03/2011):

www.ufabc.edu.br

7. Tais números podem ser extraídos do sítio (acessado em 31/03/2011):

www.uis.unesco.org/

8. J. Delors (coordenador), Educação. Um tesouro a descobrir. Relatório para a

UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Porto,

Edições, ASA, 1996.

Esta lei institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES e seu texto completo pode ser encontrado no sítio (acessado em

31/03/2011):

portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/leisinaes.pdf

9. B. Collis, New didactics for university instruction: why and how?, Computers

& Education 31: 373, 1998.

Anexo A Unidades Curriculares Obrigatórias (Núcleo de disciplinas básicas – NB)

Núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias do BCT (NB) dividas por eixos de conhecimento

Área UC obrigatórias Horas Pré-Requisitos

Matemática e Informação

Funções de uma variável 72 Não há

Funções de várias variáveis 72 FUV

Séries e equações diferenciais 72 FVV

Introdução à geometria analítica e álgebra linear

72 Não há

Lógica de programação 72 Não há

Algoritmos e estruturas de dados 72 LP

Lógica digital 36 Algoritmos

Ciências Naturais (Física, Química

Biologia)

Fenômenos mecânicos 72 Não há

Fenômenos do contínuo 72 Não há

Fenômenos eletromagnéticos 72 Não há

Química geral teórica 72 Não há

Química geral experimental 72 Não há

Biologia celular e molecular 72 Não há

Bioquímica e fisiologia molecular 72 Bio. Mol.

Humanidades Bases epistemológicas da ciência moderna 36 Não há

Estrutura e dinâmica social 36 Não há

Ciência, tecnologia e sociedade 36 Não há

Economia, sociedade e meio ambiente 36 Não há

Lista de disciplinas por ordem alfabética (ordem em que aparece nesse documento).

UC obrigatórias

Algoritmos e estrutura de dados Bases epistemológicas da ciência moderna Biologia molecular e celular Bioquímica e fisiologia molecular Ciência, tecnologia e sociedade Economia, sociedade e meio ambiente

Estrutura e dinâmica social Fenômenos eletromagnéticos Fenômenos mecânicos Fenômenos do contínuo Funções de uma variável Funções de várias variáveis Introdução à geometria analítica e álgebra linear Lógica de programação Lógica digital Química geral teórica Química geral e experimental

Séries e equações diferenciais ordinárias

Nome do componente curricular: Algoritmos E Estrutura De Dados I

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Lógica De Programação

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 64 hs

Objetivos gerais: Introduzir e aplicar os conceitos de abstração de dados, as

estruturas de dados clássicas (lista, filas, pilhas, árvores e grafos).

Objetivos específicos: Abordar as características funcionais, formas de

representação e operações referentes à abstração e estrutura de dados.

Ementa: Desenvolvimento de algoritmos. Técnicas de programação estruturada. Tipos

de dados básicos e estruturados. Modularidade e abstração. Listas. Filas. Pilhas.

Árvores: binárias, de pesquisa, balanceadas.

Conteúdo programático:

Tipos abstratos de dados, conceitos, operações, representações e

manipulação.

Vetores, matrizes, listas, pilhas e filas.

Listas ligadas, circulares e duplamente ligadas.

Estruturas para representação de árvores.

Árvores binárias e suas aplicações.

Estruturas de representação de grafos (matriz de adjacência e de incidência).

Busca em largura e em profundidade em grafos.

Estruturas de dados para conjuntos disjuntos (Union/Find).

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, procurando explicar a

fundamentação teórica do assunto. Prática de exercícios em sala de aula e em

laboratório aplicando os conteúdos trabalhados.Desenvolvimento de pesquisas extra-

classes sobre os assuntos abordados em aula.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com projetor multimídia e

laboratório de informática.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Tenenbaum, Langsan & Augesteim, Data Structures Using C, Ed. Prentice Hall,

1990.

2. Cormen, Thomas H.; Leiserson, Charles E. ; Rivert, Ronald L.; Stein, Clifford,

Algoritmos – Teoria e Prática. Ed. Campus, 2001.

3. Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C.

Thomson, 2a. Edição, 2004.

4. Wirth, Niklaus, Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Prentice Hall Do Brasil,

1986.

5. Szwarcfiter, L; Markenzon, L. , Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. J Ed. Ltc,

1994.

Bibliografia complementar:

1. Swait Jr, Dan Joffre, Fundamentos Computacionais - Algoritmos e Estruturas

de Dados. . Ed. Makron Books, 1991.

2. Pereira, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São

Paulo, Érica, 1996.

3. Loundon, K. Mastering Algorithms with C. O’Reilly e Associates, Inc. 1999.

Nome do componente curricular: Bases Epistemológicas Da Ciência Moderna

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Fornecer as bases epistemológicas da Ciência, apontando as

implicações filosóficas e controvérsias sobre o método científico para o

desenvolvimento do conhecimento humano.

Objetivos específicos: Compreender os debates sobre as relações entre

conhecimento e ciência. Analisar as relações entre modernidade e ciência.

Compreender as controvérsias, metodologias, a racionalidade e as teorias

relacionadas a ciência. Compreender os debates conceituais acerca de ciência,

tecnologia e tecnociência.

Ementa: Noção de conhecimento científico e tecnológico; metodologia, racionalidade

e avaliação de teorias; valores e ética na prática científica; unidades epistêmicas e

formas de pensamento; epistemologia da experimentação, observação e simulação.

Conteúdo programático:

• Conhecimento científico e tecnológico: Aspectos metafísicos da ciência;

concepção e natureza do conhecimento científico;

• Valores e ética na prática científica, conhecimento científico e tecnologia; a

ciência como construção cognitiva e social; noções de verdade e racionalidade

como valores epistêmicos; noções de neutralidade, imparcialidade,

objetividade; formas de relativismo; formas de existência da ciência e

revoluções científicas; usos sociais do conhecimento.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas;debates, Seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

6. Chalmers, Alan F. O Que é Ciência Afinal. São Paulo: Brasiliense, 1997.

7. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro Editora, 2007

8. HABERMAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. São Paulo: Edições 70-

Brasil, 2007.

9. LACEY, Hugh. Valores e Atividade Científica. São Paulo: Editora 34, 2008.

10. BACON, Francis. Ensaios de Francis Bacon. Petropolis/RJ: Vozes, 2007.

Bibliografia complementar:

4. DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Icone Editora, 2005.

5. Magalhães, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. São Paulo, Ática,

2005.

6. Morgenbesser, Sidney (Org.) Filosofia da Ciência. São Paulo, Cultrix, 2a Ed.,

1975.

Nome do componente curricular: Biologia Molecular E Celular

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 7 hs Carga horária p/ teoria: 65 hs

Objetivos gerais: Bases químicas. Bioquímica geral. Energética celular. Metabolismo

celular. Estrutura das células procariotas e eucariotas. Estrutura e função das

proteínas, carboidratos e lipídeos. Mecanismos moleculares fundamentais da célula.

Integração morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular.

Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

• Compreender a estrutura da membrana plasmática e seus receptores

• Compreender os mecanismos de transporte

• Compreender as vias de sinalização

• Compreender as bases da Genética molecular

Ementa: Bases químicas. Células procariotas e eucariotas. Função das proteínas de

membrana. Mecanismos de transporte através da membrana plasmática. Integração

morfofuncional das organelas e componentes celulares. Divisão celular. Vias de

sinalização. Genética molecular e tecnologia do DNA recombinante.

Conteúdo programático:

1) Introdução à Biologia.

2) Bases químicas.

3) Introdução à bioquímica.

4) Estrutura e função das proteínas, ácidos nucléicos, lipídeos e carboidratos.

5) Bases termodinâmicas da energética celular.

6) Glicólise.

7) Ciclo de Krebs e Cadeia respiratória .

8) Estrutura da célula procariota e eucariota.

9) Divisão celular.

10) Introdução à genética molecular.

11) Genomas.

12) Processo de replicação do DNA.

13) Processo de transcrição do RNA.

14) Processo de tradução de proteínas.

15) Tecnologia do DNA Recombinante.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

11. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 1999. Editora Artmed, Porto Alegre.

12. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed

13. Cooper. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed

14. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed.

Ed. Sarvier

15. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-

Koogan

Bibliografia complementar:

7. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier

8. Strathern, P. Crick, Watson e o DNA em 90 minutos. 2001. 1a ed. Ed. Jorge

Zahar

9. Ross, M. H; Rowrell, L. J. Histologia – Texto e Atlas. 1993. 2a ed. Ed.

Panamericana

Nome do componente curricular: Bioquímica E Fisiologia Molecular

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 7 hs Carga horária p/ teoria: 65 hs

Objetivos gerais: O aluno deverá adquirir conhecimentos necessários para entender o

funcionamento fisiológico dos sistemas que compõem o corpo humano.

Objetivos específicos: Correlacionar a função fisiológica dos sistemas que compõem o

corpo humano.

Ementa: Processos de regulação moleculares. Vias de sinalização. Sistema Muscular

Esquelético, Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Autônomo, Células

sanguíneas. Física do Sangue. Sistema Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema

Digestório. Regulação da Temperatura Corporal. Endocrinologia. Processos

Fisiopatológicos.

Conteúdo programático:

1) Regulação de processos celulares.

2) Regulação da expressão gênica.

3) Vias de sinalização celular.

4) Ação hormonal.

5) Fisiologia de Membranas e transporte.

6) Introdução à Fisiologia.

7) Músculo Esquelético: base molecular da contração muscular e Fadiga

muscular.

8) Sistema Nervoso Central.

9) Sistema Nervoso Autônomo.

10) Células sanguíneas: hemáceas, leucócitos e resistência do corpo à infecção.

11) Imunidade e alergia.

12) Sistema Cardiovascular: eletrocardiograma, controle da pressão arterial.

13) Sistema Respiratório: ventilação e circulação pulmonar, controle da

respiração.

14) Sistema Gastrintestinal: controle da função gastrintestinal.

15) Regulação da Temperatura Corporal: controle hipotalâmico da

temperatura, influência do sistema nervoso autônomo.

16) Endocrinologia: eixo hipotalâmico-hipofisário, hormônios da tireóide.

17) Processos fisiopatológicos.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

16. Lehninger, A. L., Nelson, D. I., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica. 2007. 4a ed.

Ed. Sarvier

17. Stryer, L., Tymoczko, J. L., Berg, J. M. Bioquímica. 2004. 5a ed., Ed. Guanabara-

Koogan

18. Pelley, J. W. Bioquímica. 2007. 1a ed., Ed. Elsevier.

19. Guyton, A C.; Hall, E. J. - Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a ed.,

1997 - Ed. Guanabara Koogan

20. Berne & Levi - Fisiologia. 6a ed., 1997 - Ed. Elsevier

Bibliografia complementar:

10. Douglas, Carlos R -Tratado de Fisiologia Humana Aplicada às Ciências Médicas.

6a ed., 2006 – Ed. Guanabara-Koogan

11. Singi, G. Fisiologia Dinâmica. 2a ed., 2008 – Ed. Atheneu

12. Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Patologia. 7ª. ed. 2006. Ed. Guanabara Koogan

Nome do componente curricular: Ciência, Tecnologia E Sociedade

Período: 3o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Analisar crítica e interdisciplinarmente a Ciência e a Tecnologia

entendendo-a como construção social. Compreender e analisar os principais debates

do campo da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), especialmente na América Latina.

Objetivos específicos: Compreender e analisar o advento do campo de CTS ( Ciência,

Tecnologia e Sociedade); Compreender e analisar os desdobramentos dos debates

acerca da neutralidade, determinismo e não-neutralidade da Ciência e Tecnologia.

Compreender e analisar impactos sociais e processos decisórios em Política Científica

e Tecnológica.

Ementa: Técnicas e tecnologias como dimensões da humanidade. Ciência, tecnologia

e inovação como construção social. Advento do campo da CTS ( Ciência, Tecnologia e

Sociedade). Política científica e tecnológica. Valores e ética na prática científica.

Controvérsias científicas.

Conteúdo programático:

Ciência e Culturas

Advento da Ciência Moderna

Ciência e Tecnologia como construção social

Neutralidade, Determinismo Tecnológico e Não-Neutralidade

Ciência, Tecnologia e Gênero

Ciência, Tecnologia e Ambiente

Inovação Social e Tecnologias Sociais

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

21. Walter A. Bazzo (ed.), Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e

Sociedade), Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a

Ciência e a Cultura (OEI), 2003.

22. DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico - Um

Debate sobre a Tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.

23. Latour, Bruno. Ciência Em Ação: Como Seguir Cientistas E Engenheiros Mundo

Afora. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.

24. Bourdieu, Pierre. Os Usos Da Ciência. São Paulo: Ed. Unesp/Inra, 2002.

25. SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente - Perspectivas da Biodiversidade e da

Biotecnologia. São Paulo: Global Editora, 2003

Bibliografia complementar:

13. DAGNINO, Renato & HERNAN, Thomas (org). Ciência, Tecnologia e Sociedade -

Uma Reflexão Latino-Americana. Editora Cabral, São Paulo, 2003.

14. FIGUEIREDO, VILMA. Produção Social da Tecnologia - Sociologia e Ciência

Política - Temas Básicos. São Paulo: EPU, 1989.

15. BOURDIEU, Pierre. Para uma Sociologia da Ciência. São Paulo: Edições 70 -

Brasil, 2008.

Nome do componente curricular: Economia, Sociedade E Meio Ambiente

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Apresentar aspectos da teoria econômica em suas relações com as

problemáticas ambientais da atualidade. A disciplina visa proporcionar reflexões

sobre as correlações entre aspectos econômicos, sociais e questões ambientais.

Pretende analisar as implicações teóricas e práticas das problemáticas ambientais

atuais para a economia e sociedade.

Objetivos específicos: O educando será capaz de compreender e refletir sobre as

dimensões da problemática ambiental, as diferentes abordagens teóricas e as formas

de enfrentamento das consequentes questões pela Economia.

Ementa: Introdução à questão ambiental. Bases da explicação científica da questão

ambiental na Teoria Econômica. Economia Ambiental. Bases da explicação científica

da questão ambiental na Teoria Social. A abordagem da Sociedade de Risco. Reflexão

sobre temas contemporâneos.

Conteúdo programático:

• Natureza e economia na sociedade moderna

• Modernidade, Industrialização e ambiente

• Economia e Ambiente - Globalização e Diversidade sociocultural

• Sustentabilidade e Economia

• Sustentabilidade, racionalidade técnico-científica e economia

• Modernização Ecológica e Sociedade de Risco

Economia Solidária, Tecnologia Social e Ambiente

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

26. Weber, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática, 2007

27. MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. São Paulo: Paz e Terra,

2011.

28. VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010

29. BECK, Ulrich. Sociedade de Risco - Rumo a uma Outra Modernidade. São Paulo:

Editora 34, 2010.

30. SINGER, Paul. Introdução a Economia Solidária. São Paulo: Perseu Abramo,

2002.

Bibliografia complementar:

16. BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

17. VEIGA, José Eli. Sustentabilidade - A legitimação de um novo valor. São Paulo:

SENAC São Paulo, 2010.

18. GADOTTI, Moacir. Economia Solidária como Práxis Pedagógica. São Paulo:

Instituto Paulo Freire, 2009.

Nome do componente curricular: Estrutura E Dinâmica Social

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Caracterizar a estrutura social e as relações sociais associadas.

Compreender e debater conceitos fundamentais construídos pelas ciências sociais

para análises das sociedades. Discutir aspectos relacionados a dinâmica cultural,

como diversidade e religião. Analisar o papel do estado e seu impacto frente as

condições de democracia e cidadania. Debater a realidade social brasileira.

Objetivos específicos: Compreender a estrutura social e seu papel na sociedade.

Compreender aspectos da dinâmica cultural e as particularidades de cada grupo

social. Conceber a sociedade brasileira embasado em aspectos econômicos e discutir

neste contexto a desigualdade e realidade social brasileira.

Ementa: Estrutura social e relações sociais. Dinâmica cultural, diversidade e religião.

Estado, democracia e cidadania. Dimensões políticas, culturais e econômicas da

sociedade. Desigualdade e realidade social brasileira.

Conteúdo programático:

• Relação Indivíduo e Sociedade.

• Dinâmica cultural e diversidade .

• Estado, democracia e cidadania.

• Transformação social e dimensão econômica da sociedade.

• Desigualdade e realidade social brasileira.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; Aulas práticas; Seminários

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

31. GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

32. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 1982.

33. MARX, Karl. A Origem do Capital. Centauro, São Paulo, 2008.

34. ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. Cortez, 2003

35. IANNI, Otávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru/SP:EDUSC, 2004.

Bibliografia complementar:

19. DURKHEIM, Emile. Fato Social e Divisão do Trabalho. São Paulo: Ática, 2007

20. Andrade, Marina e Presotto, Zélia Maria. Antropologia: Uma Introdução. São

Paulo: Atlas, 2001. Oliveira, Maria Coleta (org.)

21. BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.

Nome do componente curricular: Fenômenos Do Contínuo

Período: 3o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Aprofundar a compreensão de conceitos físicos relacionados à

ondulatória, hidrodinâmica, termodinâmica. Introduzir elementos de mecânica

estatística através de discussões de aspectos quantitativos e qualitativos. Apresentar

e analisar as diversas aplicações em Física e em ramos adjacentes.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

• Descrever quantitativamente problemas práticos relacionados ao movimento

harmônico simples e à ondulatória.

• Empregar os princípios básicos de hidrodinâmicas na solução de problemas práticos,

tanto em física como em áreas relacionadas.

• Compreender, discutir e empregar os postulados da termodinâmica e mecânica

estatística.

• Reconhecer as propriedades distintivas entre sistemas macroscópicos e

microscópicos estabelecendo o elo entre a termodinâmica e a mecânica estatística.

Ementa: Oscilações e Ondas, Hidrodinâmica, Termodinâmica. Mecânica Estatística.

(subtópicos no quadro abaixo)

Conteúdo programático:

1. Oscilações

Movimento oscilatório

Cinemática do movimento harmônico simples (MHS)

Força e energia no MHS

Equação do MHS

Pendulo simples

Princípio da superposição

Oscilações amortecidas e forçadas

2. Ondulatória

Ondas

Descrição do movimento ondulatório

Equação geral da onda

Propagação da onda

Velocidade de grupo

Efeito Doppler

3. Hidrostática e hidrodinâmica

Estados da matéria

Deformação de sólidos

Densidade e pressão

Pressão hidrostática

Empuxo e principio de Arquimedes

Fluido em movimento: Equação de Bernoulli

Viscosidade, capilaridade e tensão superficial

Fenômenos de transporte

Difusão

Condução térmica

Viscosidade

Livre caminho médio

4. Termodinâmica

4.1. Teoria cinética dos Gases

Temperatura

Gás ideal

Gases reais

4.2. Calorimetria

Primeira lei da Termodinâmica: Energia interna, trabalho e calor

Capacidade térmica

Processos reversíveis e irreversíveis

Entropia e calor

Eficiência e ciclos termodinâmicos

Segunda lei da termodinâmica: A lei da entropia

5. Mecânica estatística

Equilíbrio estático

Distribuição de Maxwell-Boltzmann

Definição estatística de temperatura

Distribuição de energias e velocidades num gás ideal

Equilíbrio térmico

Entropia

Lei do aumento da entropia

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

36. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, vols.1 e 2, 6ª ed., Livros

Técnicos e Científicos Editora.

37. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.2, Editora

Thonsom.

38. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.2, 8ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

39. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.2, 4ª ed., Editora Edgard

Blücher.

40. Dias de Deus, J., et al., Introdução à Física , 2ª Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 2000

Bibliografia complementar:

22. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora

Addison Wesley.

23. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.2, Addison Wesley.

24. Indias, M. A. C, Curso de Física II, McGraw-Hill, Lisboa, 1994

Nome do componente curricular: Fenômenos Eletromagnéticos

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Desenvolver a compreensão de conceitos fundamentais do

eletromagnetismo. Proporcionar familiaridade com as equações básicas da

eletrodinâmica possibilitando a assimilação concreta de sua aplicabilidade e

generalidade.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

• Refletir sobre questões fundamentais como conservação da carga e definição de

campo.

• Compreender o aparato matemático e empregar ferramentas de cálculo diferencial,

integral e vetorial na resolução de problemas práticos.

• Relacionar os conceitos fundamentais do eletromagnetismo com aplicações em

áreas adjacentes, em especial química, engenharias e biologia.

• Assimilar o significado teórico das Leis de Maxwell estabelecendo sua importância

para a propagação da radiação eletromagnética.

• Analisar, discutir e resolver problemas característicos de fenômenos

eletromagnéticos.

Ementa: Interação elétrica: Definições básicas, Lei de Gauss. Interação Magnética:

Definições básicas, Lei de Ampere. Corrente, Equações de Maxwell, Ondas

eletromagnética.

Conteúdo programático:

1. Interação Elétrica

Carga elétrica, Lei de Coulomb.

Campo elétrico, Campo elétrico de uma carga pontual.

Quantização e conservação da carga elétrica.

Potencial elétrico, Relação entre potencial e campo elétrico, Potencial elétrico de uma carga pontual

Energia num campo elétrico, Força eletromotriz

Fluxo de campo elétrico

Lei de Gauss

Propriedades de um condutor num campo elétrico

Polarização elétrica da matéria

Vetor polarização

Deslocamento elétrico

Susceptibilidade e permissividade elétricas

Capacitância e capacitores

Energia num campo elétrico

2. Interação magnética

Força magnética sob uma carga em movimento

Movimento de uma partícula carregada num campo magnético uniforme

Campo magnético de uma carga em movimento

Dipolos magnéticos

Campo magnético

Lei de Ampere

Fluxo magnético

Magnetização da matéria

Vetor magnetização

Susceptibilidade e permeabilidade magnéticas

Energia num campo magnético

3. Corrente elétrica

Lei de Ohm

Condutividade

Potencia elétrica

Força magnética sob uma corrente elétrica

Torque magnético sob uma corrente elétrica

Campo magnético produzido por uma corrente retilínea

Campo magnético produzido por uma corrente circular

Força entre correntes elétricas

4. Campo eletromagnético

A lei de Faraday-Henry

Indução eletromagnética

Lei de Ampere-Maxwell

Equações de Maxwell

Energia num campo eletromagnético

5. Ondas eletromagnéticas

Ondas planas

Energia e momento de uma onda eletromagnética

Radiação de dipolos oscilantes

Radiação de carga acelerada

Propagação da onda eletromagnética na matéria

Efeito Doppler para ondas eletromagnéticas

Espectro de radiação eletromagnética

Reflexão, refração e polarização

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

41. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.3, 6ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

42. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.3, Editora

Thonsom.

43. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v.3, 8ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

44. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.3, 4ª ed., Editora Edgard

Blücher.

45. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v.2, Editora Edgard Blücher.

Bibliografia complementar:

25. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.

26. E. M. Purcell, Berkeley Physics Course (vol2): Electricity and Magnetism, Mc

Graw Hill, 1970.

27. R. M. Eisberg, L. S. Lerner, Física - Fundamentos e Aplicações, vols. 3 e 4

Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda, 1983

Nome do componente curricular: Fenômenos Mecânicos

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Oferecer uma apresentação lógica e quantificada da mecânica, com

ênfase na dinâmica e nas consequentes leis de conservação. Possibilitar a

compreensão de seu significado teórico e reconhecer seus fundamentos

experimentais. Ressaltar os conceitos fundamentais da mecânica e sua utilidade nos

diversos ramos da ciência básica como química, engenharia e biologia. Desenvolver

habilidades para manipular a matemática requerida para expressar os conceitos

envolvidos.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

• Entender a mecânica de forma integrada e visualizar um problema em diferentes

perspectivas.

• Descrever problemas mecânicos relacionados ao movimento e equilíbrio através do

uso das leis da mecânica.

• Relacionar os conceitos fundamentais da mecânica com aplicações em áreas

adjacentes.

• Empregar ferramentas básicas de cálculo diferencial e integral na resolução de

problemas práticos.

• Assimilar o significado teórico das leis e princípios de conservação e suas bases

experimentais, concebendo a inter-relação entre teoria e experimento.

Ementa: Medidas e Unidades, Leis de Movimento, Aplicações das leis de Newton,

Trabalho e energia, Momento, Sistemas de partículas

Conteúdo programático:

1. Introdução

Medidas e Unidades

Quantidades Fundamentais em Mecânica

Sistemas de Unidades

Unidades derivadas e dimensões

Sistemas de coordenadas

Definições básicas: Velocidade e Aceleração

2. Leis de Movimento

Lei da Inércia e Massa

Segunda Lei de Newton

Terceira Lei de Newton

Principio da relatividade clássica

3. Aplicações das leis de Newton

Movimento translacional e as transformações de Galileu.

Movimento sob força constante: Movimento retilíneo. Composição de

velocidades e acelerações.

Movimento relativo.

Movimento curvilíneo. Aceleração tangencial e normal.

Movimento Circular Uniforme: Velocidade e Aceleração Angular.

Vetores no movimento circular

Força resultante

Equilíbrio

Forças de atrito

Forças viscosas

Sistemas com massas variáveis

4. Trabalho e energia

Definição: Trabalho e energia

Teorema trabalho-energia cinética

Forças conservativas e energia potencial

Potencial da mola e potencial gravitacional

Relação entre força e energia potencial

Conservação da energia

Potência

Forças conservativas e não conservativas

Dissipação da energia

5. Movimento gravitacional e Leis de Kepler

A lei da gravitação

Energia potencial gravitacional

Energia e movimento orbital

Potencial e campo gravitacional

Leis de Kepler: Lei das órbitas, lei das áreas e lei dos períodos.

6. Momento

Momento linear

Conservação do Momento

Colisões

Momento angular: Torque e momento de inércia

Conservação do momento angular

Forças centrais

7. Sistemas de partículas

Movimento do centro de massa

Massa reduzida

Centro de massa e centro de gravidade

Momento angular de um sistema de partículas

Momento angular orbital e spin

Momento angular de um corpo rígido

Rotação e oscilação de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido

Energia cinética de um corpo rígido

Conservação da energia num sistema de partículas

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

46. Paul A. Tipler, Física para cientistas e engenheiros, v.1, 6ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

47. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.1, 8ª

ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.

48. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.1, Editora

Thonsom.

49. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica: v.1, 4ª ed., Editora Edgard

Blücher.

50. Marcelo Alonso e Edward Finn, Física Um Curso Universitário, v.1, Editora

Edgard Blücher.

Bibliografia complementar:

28. R. Feynman, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley.

29. C. Kittel, W. D. Knight e M. A. Ruderman, Mecânica, Curso de Física de

Berkeley vol. 1, Edgard Blucher (1970).

30. M. Fishbane, S. Gasiorowicz e S. T. Thorton, Physics for Scientists and

Engineers, 2a ed., Prentice Hall (1996).

Nome do componente curricular: Funções De Uma Váriavel

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Apresentar aos alunos as origens históricas e os fundamentos do

Cálculo. Mostrar aos a utilidade do cálculo infinitesimal e suas diversas aplicações nos

campos científicos e tecnológicos. Desenvolver competência técnica para resolução

de problemas práticos em ciência e tecnologia. A ênfase desse curso é a compreensão

de conceitos.

Objetivos específicos: Ao final do curso os alunos devem estar aptos a analisar e

resolver problemas que envolvam limites, derivação e integração. Devem conseguir

entender um problema de cálculo geométrica, numérica e algebricamente. Os alunos

devem ser capazes de discutir problemas científicos em termos de conceitos abstratos

inerentes as técnicas de derivação e integração.

Ementa: Funções reais de uma variável. Limite e continuidade. Derivação. Integração.

Aplicações. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).

Conteúdo programático:

• Funções de uma variável: Revisão. Modelos Matemáticos.

• Limites: Limite de uma função, Cálculos usando limite, Definição precisa de

limite. Continuidade. Limites no infinito: Assíntotas horizontais. Propriedades.

Exemplos. Aplicações

• Derivação: Motivação Geométrica (o problema das tangentes). Taxa de

variação. Definição. Regras de derivação. Derivadas de funções polinomiais e

exponenciais. Regra do produto e do quociente. Derivadas de funções

trigonométricas. Regra da cadeia. Derivação implícita. Derivadas de funções

logarítmicas.

• Aplicações da derivação: Valores máximos e mínimos. Teorema do valor

médio. Taxas de variação nas ciências naturais e sociais. Esboços de gráficos.

• Integração: Áreas e distâncias. Integral definida. Integral indefinida. Teorema

fundamental do Calculo. Técnicas de integração: Integração por partes,

integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, Integração por funções

parciais.

• Aplicações da integração: Áreas entre curvas, volumes. Trabalho. Valor médio

de uma função. Comprimento de arco. Área da superfície de revolução.

Aplicações a física, engenharia, economia e biologia.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e atividades extraclasse não

presenciais semanais, em forma de listas de exercícios.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, acesso ao Moodle

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

51. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol 1.

52. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 3ª ed., Editora Harbra,

São Paulo.

53. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo: Makron

Books, vol. 1

54. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

55. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos

Científicos Editora, 2007. V. 1.

Bibliografia complementar:

31. Boulos, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo:Pearson, 1999. vol. 1

32. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6ª Ed. São Paulo:Pearson, 2006.

33. Swokowski, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo:

Makron, 1994. vol. 1.

Nome do componente curricular: Funções De Várias Variáveis

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Funções De Uma Variável

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Propiciar ao aluno novas ferramentas relacionadas ao Cálculo,

tornando-o apto a enfrentar vários e novos problemas em geometria e ciências

naturais.

Objetivos específicos: Desenvolver vários conceitos e suas propriedades de forma a

possibilitar ao aluno resolver problemas relacionados as funções de varias variáveis. O

aluno deverá desenvolver habilidades para resolver problemas de geometria e

ciências, usando integrais duplas, integrais triplas, e campos vetoriais.

Ementa: Cálculo diferencial para funções de várias variáveis: Derivação, Integração e

Campos vetoriais. (veja detalhamento abaixo, em Conteúdo Programático).

Conteúdo programático:

Revisão sobre vetores: Produto escalar, produto vetorial e produto misto. Equações

de retas e planos. Superfícies cilindrais, cônicas e quádricas.

Equações paramétricas e coordenadas polares: Curvas definidas por equações

paramédicas. Cálculo com curvas paramétricas. Coordenadas polares. Áreas e

comprimentos em coordenadas polares. Seções cônicas em coordenadas polares.

Funções de várias variáveis (FVV). Limites de FVV. Continuidade de FVV. Derivadas

Parciais. Diferenciabilidade e diferencial total. Regra da Cadeia. Derivadas parciais

de ordem superior. Condições suficientes para diferenciabilidade.

Derivadas direcionais. Gradientes. Aplicações: Planos tangentes e normais a

superfícies. Extremos de FVV. Funções implícitas e derivação. Multiplicadores de

Lagrange.

Integração Múltipla: Integral dupla. Cálculo de integrais duplas. Aplicações: Centro

de massa e momento de inércia. Integral dupla em coordenadas polares. Área de

uma superfícies. Integração tripla. Integração tripla em coordenadas cilíndricas e

esféricas. Mudança de variáveis em integrais múltiplas.

Campos vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais de Superfícies.

Teorema de Gauss. Teorema de Stokes.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas Expositivas, Listas de Exercícios e Trabalhos

em Grupo.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

56. Stewart, J. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo:Cengage Learning, vol2. 2009.

57. Thomas, G. B. Cálculo. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008. vol. 2.

58. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo :Harbra,

1994. vol. 2.

59. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos

Científicos Editora, 2007. vols. 2.

60. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos

Científicos Editora, 2007. vol. 3.

Bibliografia complementar:

34. Boulos, P. ; Abud, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo :Pearson,

2006. vol. 2

35. Flemming, D. M. ; Gonçalves, M. B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,

Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª Ed. São Paulo,

Pearson, 2007

36. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 1ªed. São Paulo:Makron

Books, vol. 2.

Nome do componente curricular: Introdução À Geometria Analítica e à Álgebra Linear

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Introduzir os conceitos fundamentais de grandeza vetorial,

Geometria Analítica e Álgebra Matricial. Aplicar os conteúdos aprendidos na

resolução de problemas práticos e/ou teóricos, relacionados a sistemas de equações

lineares e à Geometria. Operar com vetores e se familiarizar com todas as

propriedades da Álgebra Vetorial. Ter conhecimento das equações de retas e planos,

bem como estabelecer os conceitos de distância, paralelismo e perpendicularismo

entre tais estruturas. Ser capaz de determinar os autovalores e autovetores

associados a uma dada matriz, bem como reconhecer toda matriz como uma

transformação linear. Relacionar o conhecimento obtido com outras disciplinas,

especialmente Física e Engenharias.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

-Relacionar os conteúdos de Cálculo Vetorial e Geometria com outras áreas do

conhecimento, como Física e Engenharias;

-Adquirir pré-requisitos que o possibilite cursar outras disciplinas do curso, além de

ser capaz de relacionar o conhecimento obtido com aqueles estudados em outras

disciplinas;

-Aprimorar sua argumentação e compreensões matemáticas e o raciocínio lógico,

através do estudo de definições, propriedades, proposições e teoremas, próprios da

disciplina;

Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Operações com vetores. Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. Conceitos de dependência linear e

independência linear. Bases. Sistemas de coordenadas. Geometria Analítica: equações de reta e plano, intersecções entre planos, retas, retas e planos; distâncias, posições relativas entre retas e planos. Introdução às transformações lineares, autovalores e autovetores.

Conteúdo programático:

1. Sistemas de equações lineares. Matrizes: definição, operações com matrizes, matriz inversa e matriz transposta. Determinantes: definição por recorrência, propriedades. Resolução de sistemas lineares por escalonamento. Posto de uma matriz. 2. Vetores. - Noção intuitiva: grandezas escalares e vetoriais; vetores como segmentos de reta orientados. Operações com vetores: adição e multiplicação por escalar. - Conceitos de dependência linear e independência linear. Combinações lineares de vetores. Bases. Bases ortonormais. Coordenadas de um vetor com relação a uma base. Mudança de base. Operações usando coordenadas. - Produto escalar, produto vetorial, produto misto e suas características geométricas. 3. Geometria Analítica. - Retas: equações. Plano: equações. Intersecções entre retas, planos, planos e retas. Vetor normal a um plano. Posições relativas: reta e reta, reta e plano, plano e plano. Perpendicularismo. Paralelismo. Ortogonalidade. - Distâncias: de dois pontos no plano, de um ponto a uma reta, de um ponto a um plano, entre duas retas, entre reta e plano, entre dois planos. - Ângulos: entre duas retas, entre dois planos, entre reta e plano. . 4. Introdução às tranformações lineares: matrizes como transformações lineares. Autovalores e autovetores de uma matriz. Diagonalização e semelhança entre matrizes. Aplicações de Álgebra Linear.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas da parte teórica, que contemplem também a apresentação de exemplos, resolução de exercícios e a relação com os conteúdos ensinados em outras disciplinas do curso. Proposição de listas de exercícios a serem resolvidas pelos alunos, fora do horário regular das aulas, como instrumento complementar no processo de ensino-aprendizagem e também para fixação e apreensão do conhecimento. Proposição de trabalhos extra-classe que levem o aluno a conhecer a utilização da Geometria Analítica e Álgebra Linear em problemas aplicados, como forma de despertar o interesse pela disciplina. Fixar horário de atendimento aos alunos, para sanar dúvidas e dar orientação sobre os trabalhos propostos. Sugere-se pelo menos quatro horas semanais.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Camargo, I.; Boulos, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo:Pearson, 2005.

2. Poole, D., Álgebra Linear, CENGAGE Learning, 2004. 3. Filho, M. F. A., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Editora Premius,

Fortaleza, 2003. 4. Boldrini, J. L., Et Al., Álgebra Linear, Ed. Harbra, 3a. Edição, 1986.

Bibliografia complementar:

1. Lima, E., L., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2a. Edição, 2011.

2. Callioli, C. A., Et. Al., Álgebra Linear e Aplicações. 7ª Edição; Atual Editora, 2000.

3. Lehmann, C. H. Geometria Analítica. 6ª Ed. Rio De Janeiro:Globo, 1987.

4. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Algebra. 2ª Edição; Prentice Hall, 1971

Nome do componente curricular: Lógica De Programação

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 18 hs Carga horária p/ teoria: 54 hs

Objetivos gerais: Propiciar o aprendizado de lógica de programação de

computadores.

Objetivos específicos: Ao final do curso, os estudantes devem ser capazes de projetar

algoritmos e de desenvolver programas.

Ementa: Introdução a lógica de programação. Elementos básicos de algoritmos.

Introdução à linguagem de programação C - padrão ANSI (sintaxe e semântica).

Procedimentos e funções. Recursividade. Vetores e Matrizes. Exemplo de algoritmo

de ordenação. Busca sequencial e binária em vetores. Alocação dinâmica de memória.

Aritmética de ponteiros. Arquivos.

Conteúdo programático:

Introdução a lógica de programação; Noções de lógica; Algoritmos; Pseudocódigos e

fluxograma; Teste de mesa. Elementos básicos de algoritmos: Constantes, variáveis

simples e compostas; Comandos de entrada e saída; Expressões, estruturas

sequenciais e condicionais; Estruturas de repetição; Funções. Linguagem de

programação C (padrão ANSI): Sintaxe da linguagem; Modularização: procedimentos e

funções; Funções recursivas; Recursividade de cauda. Vetores, matrizes; Algoritmos de

ordenação em vetores; Busca sequencial e binária em vetores; Ponteiros; Alocação

dinâmica de memória; Aritmética de ponteiros; Arquivos.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas sobre o desenvolvimento de

algoritmos e aulas práticas em laboratório para implementação dos algoritmos.

Extensa prática de programação extra-classe (20 horas), coordenada com o auxílio da

ferramenta de ensino à distância Moodle e com o apoio de monitores.

A metodologia de ensino baseada na resolução de problemas (Problem Based

Learning) será amplamente utilizada. O professor, após apresentar a teoria

necessária, irá propor problemas e atuará apenas como facilitador/problematizador

junto aos alunos na resolução do problema.

Recursos instrucionais necessários:

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

61. Kerrighan, B.W.; Richtie, D. M., A Linguagem de Programação C, Padrão Ansi,

Campus, 1990.

62. Deitel, H. M.; Deitel, P.J., Como Programar em C, 2a Ed., Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

63. Farrer, H. et al., Algoritmos Estruturados, 3ª Ed., Livros Técnicos e Científicos,

1999.

64. Mizrahi, V.V., Treinamento em Linguagem C, Makron Books, 1993.

65. Forbellone, A.L.V., Lógica de Programação: Construção de Algoritmos e

Estruturas de Dados, Makron, 1999.

Bibliografia complementar:

37. Saliba, W.L.C. Técnicas de Programação, Makron, 1993.

38. Pereira, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C - Uma Abordagem

Didática, 1º ed., Editora Érica, 2010.

39. Manzano, J.A.N.G.; Oliveira, J.F. Estudo dirigido de algoritmos. 13ª Ed. São

Paulo: Érika, 2009.

Nome do componente curricular: Lógica Digital

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Introduzir as técnicas básicas de representação e manipulação da

informação digital através de circuitos básicos e sistemas digitais mais complexos.

Objetivos específicos: Introduzir conceitos relacionados a circuitos lógicos digitais

cobrindo sistemas de numeração, codificações digital, álgebra booleana, lógica

combinatória, lógica de circuitos sequenciais, e dispositivos lógicos programáveis.

Introduzir blocos básicos implementação de várias operações digitais e técnicas de

mapeamento de especificações para redes lógicas. Este curso deve capacitar os alunos

a tópicos mais avançados em desenvolvimento de sistemas de computador bem como

para a automação em aplicações práticas.

Ementa: Sistemas de Numeração; Códigos; Álgebra de Boole; Portas Lógicas; Circuitos

Combinatórios; Elementos de Memória; Circuitos Seqüenciais.

Conteúdo programático:

Sistemas de Numeração;

Códigos;

Álgebra de Boole;

Portas Lógicas;

Circuitos Combinatórios;

Elementos de Memória;

Circuitos Sequenciais.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e seminários

Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimídia

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. CRAIG, Jonh J.. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Addison-

Wesley. 1989.

2. ANGELES, Jorge. Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory,

Methods and Algoritms. Springer-Verlag. 1997.

3. GUPTA, Krishma C.. Mechanics and Control of Robots. Springer-Verlag. 1997.

4. FRANKLIN, Gene F., e outros. Feedback Control of Dynamic Systems. Addison-

Wesley Longman, Inc. 1994.

5. BHASKER, J. VHDL Programming by Example, Mc Graw Hill, 2002.

Bibliografia complementar:

40. Thomas L. Floyd, Digital Fundamentals with VHDL, Prentice Hall, 2002.

41. Andrew Rushton, VHDL for Logic Synthesis, John Wiley and Sons, 1998.

42. Cesar da Costa, Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. Cesar da Costa. Ed.

Érica,

Nome do componente curricular: Química Geral Experimental

Período: 2o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 64 hs Carga horária p/ teoria: 8 hs

Objetivos gerais: Introduzir técnicas laboratoriais básicas de todas as áreas da

química: orgânica, inorgânica, analítica, físico-química. Noções de segurança e

manipulação de equipamentos. Coleta e tratamento de dados experimentais.

Consulta de propriedades químicas em manuais.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

• Montar fluxogramas de experimentos.

• Buscar dados (propriedades e toxicidade) dos produtos utilizados em cada

experimento.

• Manipular equipamentos.

• Montagem dos experimentos.

• Realizar os experimentos.

• Analisar os resultados obtidos.

Ementa: Noções de segurança. Equipamentos. Técnicas básicas. Tratamento de

dados. Coleta de dados. Titulação ácido-base. Equilíbrio químico. Química Qualitativa.

Química Quantitativa. Físico-química. Química orgânica. Química dos produtos

naturais.

Conteúdo programático:

A – Noções de segurança

B – Equipamentos

C – Técnicas básicas

D – Tratamento dos dados (notação científica, precisão, incerteza)

E – Coleta de dados em Handbook e Merck index

F – Titulação ácido-base: titulação do ácido acético (vinagre)

1. Diluição e cálculos de concentração

2. Preparação e padronização de soluções

3. Soluções tampão

G – Equilíbrio químico: cromato e dicromato de potássio

1. Determinação da constante de equilíbrio

2. Aplicação do princípio de Le Chatelier

H – Química qualitativa: separação dos íons na tinta da caneta

1. Determinação analítica de íons

2. Cromatografia em camada delgada

I – Química quantitativa: determinação da quantidade de ferro na vitamina

1. Espectrofotometria: lei de Beer

2. Construção de curva padrão

3. Complexo ferro-fenantrolina

J – Físico-Química

1. Reações de óxido-redução: Metais como agentes redutores e halogênios e Fe+3 como agente oxidante

2. Identificar a natureza das reações de oxi-redução

K – Calorimetria: Calor de combustão e de solidificação da vela

1. Compreender o funcionamento de um calorímetro

2. Aplicação da Lei de Hess

L – Cinética química: reação entre iodeto e tiosulfato

1. Método das velocidades iniciais

2. Determinação da constante de velocidade

3. Efeito de um catalisador

M – Química Orgânica: síntese e análise da aspirina

1. Síntese orgânica

2. Purificação

3. Filtração por sucção

N – Química dos produtos naturais: extração da cafeína de chá

1. Isolamento de um produto natural através de extração por solventes

2. Destilação simples

3. Cromatografia em camada delgada

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e

técnicas. Discussão dos experimentos eresultados.

Recursos instrucionais necessários: Laboratório químico.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

66. Silva, R.R., Introdução à Química Experimental, Makron, 1a ed., 1990.

67. Szpoganicz, B.; Stadler, E.; Debacher; N. A. Experiências de Química Geral,

Editora da UFSC, 1997

68. Murov, S. & Stedjee, B., Experiments in basic chemistry, John Wiley & Sons,

7aed, 2009.

69. Szafran, Z.; Pike, R.M., Foster, J.C., Microscale General Chemistry laboratory,

IE-Wiley, 2aed., 2002.

70. Thomson, S., Chemtrek: small scale experiments for general chemistry,

Prentice Hall, 1aed, 1989.

Bibliografia complementar:

43. Beran, J.A., Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, IE-Wiley,

8a ed, 2007.

44. Russel, J. B., Química Geral, McGraw Hill, 1982.

45. Oliveira, F. P.; Bispo, J. G. Química Básica Experimental. São Paulo, SP, 1998

Nome do componente curricular: Química Geral Teórica

Período: 1o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Introduzir os conceitos de estrutura química e transformações.

Noções básicas de todas as áreas da química: inorgânica, orgânica, analítica, físico-

química e biologia química.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

− Entender a estrutura dos átomos.

− Relacionar estrutura de átomos com ligações químicas.

− Relacionar estruturas de moléculas com suas propriedades.

− Elucidar equações químicas.

− Entender os principais parâmetros físico-químicos e suas aplicações.

− Relacionar propriedades químicas das principais biomoléculas com suas funções

biológicas.

Ementa: Noções preliminares. Estrutura do átomo e periodicidade química. Ligações

químicas. Estudo dos gases. Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Eletroquímica.

Cinética química. Equilíbrios químicos. Biomoléculas.

Conteúdo programático:

A – Noções preliminares

1. Constituição da matéria

2. Classificação da matéria

3. Estados físicos da matéria

4. Transformações da matéria

5. Equações químicas

B – Estrutura do átomo e periodicidade química

1. Principais características do átomo

2. Modelos atômicos

3. Tabela periódica

C – Ligações químicas

1. Ligação iônica ou eletrovalente

2. Ligação covalente ou molecular

3. Geometria molecular

4. Polaridade

5. Forças intermoleculares

6. Ligação metálica

D – Estudo dos gases

1. Características gerais dos gases

2. Transformações gasosas

3. Equação de estado dos gases perfeitos

4. Mistura de gases

E – Estequiometria

1. Tipos de fórmulas (percentual, mínima, molecular)

2. Estequiometria das reações químicas

F – Soluções

1. Tipos de soluções e solubilidade.

2. Aspectos quantitativos das soluções

G – Termoquímica

1. Processos exotérmicos e endotérmicos

2. Entalpia e sua variação

3. Calor ou entalpia das reações químicas

4. Lei de Hess

H – Eletroquímica

1. Pilhas, potencial das pilhas.

2. Eletrólise (ígnea e em meio aquoso)

I – Cinética-Química

1. Estudo da velocidade das reações químicas.

2. Ocorrência de reações químicas

J – Equilíbrios químicos

1. Constante de equilíbrio.

2. Deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio em meio aquoso

K – Biomoléculas

1. Apresentação da estrutura de aminoácidos

2. Proteínas, lipídios, açúcares e polissacarídeos.

3. Ligações químicas e forças intermoleculares fundamentais para a estrutura e organização de biomoléculas.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e

discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

71. P.Atkins & L.Jones, Chemical Principles: The Quest For Insight, 2aed., W.H.

Freeman 2002./P.Atkins & L.Jones, Princípios De Química: Questionando A

Vida Moderna E O Meio-Ambiente 2001.

72. Russel,J.B. Química Geral 2a Edição. Vol. I E II, Editora Afiliada.

73. J.C. Kotz & P.Treichel Jr., Chemistry & Chemical Reactivity, Saunders College

Publishing 4aed 1999.

74. P. M. Junior, Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira

Thomson, 2005.

75. T. Brown, H. E. Lemay, E. , B. Busten, Química: A ciência central. 9 ed. Prentice-

Hall, 2005.

Bibliografia complementar:

46. Atkins, P.W., Paula,J., Físico-Química, Vol.3, 7aed., LTC.

47. Lee, J.D., Concise Inorganic Chemistry, 5aed., Blackwell Science.

48. J. McMurry. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.

Nome do componente curricular: Séries E Equações Diferenciais Ordinárias

Período: 3o semestre

Pré-requisitos: Funções De Uma Variável

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 74 hs

Objetivos gerais: Tornar o aluno capaz de modelar e resolver um problema real de

física, biologia, economia, utilizando equações diferenciais ordinárias. Familiarizar o

aluno com os conceitos de sequência e séries numéricas. Desenvolver com os alunos

modelos matemáticos e computacionais de problemas reais.

Objetivos específicos: Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a analisar e

resolver problemas que envolvam séries e sequências. Deverão também saber usar

equações diferenciais ordinárias na modelagem de problemas práticos. Os alunos

deverão ser capazes de discutir problemas científicos em termos de modelos que

envolvam equações diferenciais e suas soluções.

Ementa: Sequências e Séries. Séries de Fourier. Equações Diferencias Ordinárias.

Conteúdo programático:

1. Sequências numéricas.

2. Séries numéricas.

3. Séries de potências.

4. Série de Fourier.

5. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem, equações lineares,

teorema de existência e unicidade, equações separáveis, exatas, fatores

integrantes, outros métodos substitutivos, equações homogêneas. Resolução

por série de potências.

6. Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem superior, princípios de

superposição, Wronskiano. Equações homogêneas com coeficientes

constantes, métodos: coeficientes indeterminados, variação dos parâmetros,

redução de ordem, equações de Euler.

7. Sistemas a coeficientes constantes. Sistemas não homogêneos.

8. Modelagem e aplicações.

9. (tópico opcional) Transformadas de Laplace, solução de problemas de valor

inicial, funções degrau, funções impulso. A integral de convolução.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas

Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz e recursos multimídia

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

76. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

77. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ªed. São Paulo: Ed Harbra,

1994. v. 2.

78. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron,

2001. v. 1.

79. ZILL, D. G.; CULLEN M. R. Equações diferenciais. 3ªed. São Paulo: Makron,

2001. v. 2.

80. FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 4ª ed. Rio de

Janeiro: IMPA, 1997.

Bibliografia complementar:

49. MATOS, P. M. Séries e Equações Diferenciais, 1ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

50. SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática.

1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

51. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1ª ed. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

Anexo B Unidades Curriculares Eletivas de Opção Limitada e Trajetórias Acadêmicas

Importante: Os núcleos de disciplinas de opção limitada são apresentadas nesse anexo. Essas disciplinas definem trajetórias acadêmicas e são fortemente recomendadas para cada curso pós-BCT previsto no mapa de trajetórias (veja texto principal e também o final desse anexo).

As disciplinas que compõem cada trajetória acadêmica são consideradas de opção limitada para a trajetória em questão e de livre escolha para as demais.

Núcleo de disciplinas NMC Nome da unidade curricular Semestre

NMC (Núcleo Comum entre BCC e BMC)

Matemática discreta 2

Programação orientada a objeto 4

Projeto e análise de algoritmos 4

Algoritmos e estrutura de dados II 3

Cálculo numérico 4

Núcleo de disciplinas NE

Nome da unidade curricular Semestre

NE (Núcleo Comum entre Eng. Mat. e Eng. Bio.)

Metodologia da pesquisa e comunicação científica

2

Física experimental I 3

Física experimental II 4

Física experimental III 5

Ciência e tecnologia dos materiais 6

Mecânica geral 4

Eletricidade aplicada 4

Desenho técnico 4

Resistência dos materiais 5

Fenômenos de transporte 5

Tecnologia e meio ambiente 5

Termodinâmica aplicada 6

Teorias administrativas 6

Economia 6

Núcleo de disciplinas CC

Nome da unidade curricular Semestre

CC (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória BCC)

Programação Orientada a Objeto II 3

Arquitetura e Organização de Computadores

3

Engenharia de Software 3

Linguagens Formais e Autômatos 4

Sistemas Operacionais 4

Paradigmas de Programação 5

Compiladores 5

Redes de Computadores 6

Núcleo de disciplinas MC

Nome da unidade curricular Semestre

MC (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória BMC)

Geometria analítica 2

Álgebra linear 3

Probabilidade I 4

Probabilidade II 5

Análise real 5

Álgebra linear computacional 5

Otimização linear 6

Núcleo de disciplinas EM

Nome da unidade curricular Semestre

EM (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória Eng. Materiais)

Introdução à engenharia de materiais 2

Química orgânica 3

Cálculo numérico 4

Química inorgânica 4

Materiais poliméricos 4

Materiais cerâmicos 5

Materiais metálicos 6

Termodinâmica dos sólidos 6

Ensaio de materiais 6

Seleção de materiais 6

Núcleo de disciplinas EB Nome da unidade curricular Semestre

EB (Núcleo de disciplinas fortemente recomendadas para trajetória Eng. Biomédica)

Introdução à engenharia biomédica 3

Circuitos elétricos 5

Análise de sinais 5

Sistemas eletrônicos 6

Termodinâmica química 6

Controle de sistemas dinâmicos 6

Comunicação e expressão 6

Sistemas mecânicos 6

MAPA DE TRAJETÓRIAS

Possível mapa de trajetórias dentro do BCT. Neste esquema temos as seguintes indicações: NB núcleo de disciplinas básicas e obrigatórias, NMC núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de Ciências da Computação (CC) e Matemática Computacional (MC), NE núcleo de disciplinas comuns entre os cursos pós-BCT de Engenharia de Materiais (EM) e Engenharia Biomédicas (EB). As caixas indicadas por CC, MC, EM e EB representam o conjunto de disciplinas eletivas fortemente recomendadas para cada trajetória específica. BCC e BCM são respectivamente os bacharelado em Ciências da Computação e Matemática Computacionais. Terminalidade se refere à simples integralização do BCT.

 

Anexo  B  -­‐  Parte  I    Núcleo  comum  de  Matemática  Computacional  e  Ciências  da  Computação  -­‐  NMC                                                                    

       

     

   Nome  do  componente  curricular:  Algoritmos  e  Estruturas  de  Dados  II  

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Algoritmos  e  Estruturas  de  Dados    

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:   Introduzir   algoritmos   e   estruturas   de   dados   avançadas,  

familiarizando  o  aluno  com  os  algoritmos  e  estruturas  de  dados  avançadas,  devendo  

ser  capaz  de  discernir  sobre  qual  algoritmo  e/ou  estrutura  de  dados  é  mais  apropriada  

para  cada  tipo  de  problema.  

Objetivos   específicos:   Implementar   algoritmos   e   estruturas   de   dados   sofisticadas,  

para   aplicações   em   memória   primária   e   secundária   em   alguma   linguagem   de  

programação  tais  como:  C,  C++  ou  Java.  

Ementa:  Notação  assintótica.  Relações  de  recorrência.  Métodos  de  ordenação  

interna:  quadrático,  nlogn,  linear.  Métodos  de  pesquisa  interna:  sequencial,  busca  

binária,  árvores  de  pesquisa.  Balanceamento  de  árvores.  Tabelas  de  espalhamento  

(Hash).  Memória  externa:  modelos,  ordenação  e  pesquisa.  

Conteúdo  programático:    

1. Análise   de   Algoritmos:Comportamento   Assintótico.   Notação   Assintótica.  

Classes  de  Comportamento  Assintótico.  

2. Revisão  e  implementação  de  recursividade.  

3. Relações  de  recorrência:  Métodos  para  resolver  relações  de  recorrência.  

4. Métodos  de  ordenação  interna  .  

5. Métodos  de  pesquisa  interna.  

6. Árvore  balanceada  de  busca.  

7. Tabelas  de  espalhamento  (Hash)  e  pesquisa  com  Hashing.  

8. Revisão  sobre  Memória  externa  (organização  e  sistemas  de  arquivos).  

9. Ordenação  em  memória  externa.  

10. Pesquisa  em  memória  externa.  

11. Seminários  sobre  tópicos  selecionados.  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas;  Atividades  monitoradas  em  

grupos  de  trabalho;  Laboratório  de  programação;  Atividades  complementares  a  

distância;  Listas  de  exercícios.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Projetor  multimídia  e  computador  para  suporte  

visual  das  aulas  expositivas  em  sala.  Laboratório  de  computadores  para  aulas  práticas  

com  assentos  e  equipamentos  suficientes.  Ambiente  “MOODLE”  para  apoio  à  

atividades  complementares  a  distância.  Acervo  bibliográfico  para  consulta.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia  básica:    

1. CORMEN,  T.  H.;  LEISERSON,  C.  E.  ;  RIVERT,  R.  L.;  STEIN,  C.  Algoritmos:  Teoria  e  

Prática.  Rio  de  Janeiro:Campus,  2001.  

2. TENENBAUM,  A.;  LANGSAM,  Y.;  AUGESTEIM,  M.  J.  Estrutura  de  Dados  usando  C.  São  Paulo:Makron  Books,  1990.  

3. ZIVIANI,  N.  Projeto  de  Algoritmos  com  implementações  em  Java  e  C++.  1ª  ed.  São  Paulo:Thomson,  2007.  

Bibliografia  complementar:  

1. SZWARCFITER,   L;   MARKENZON,   L.   Estruturas   de   Dados   e   seus   Algoritmos.  

2ªed.  Rio  de  Janeiro:LTC,  1994.  

 

Nome  do  componente  curricular:  Cálculo  Numérico  II  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Cálculo  Numérico  I  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  14  hs   Carga  horária  p/  teoria:  58  hs  

Objetivos   gerais:   Ao   final   do   curso   os   alunos   serão   capazes   de   analisar   problemas  

matemáticos,  e  resolvê-­‐los  numericamente  com  o  auxílio  de  computadores.  

Objetivos   específicos:   Familiarização   do   aluno   com   as   técnicas   computacionais   de  

Ajustes  de  Curvas,  Cálculo  e  Equações  Diferenciais  Ordinárias,   através  do  estudo  de  

métodos   numéricos.   Estudar   teoricamente   e   computacionalmente   os   métodos  

numéricos.  

Ementa:  Método  dos  mínimos  quadrados.   Interpolação  Polinomial.    Aproximação  de  

Fourier.  Integração  numérica.  Solução  numérica  de  equações  diferenciais  ordinárias.  

Conteúdo  programático:    

1.   Método   dos   mínimos   quadrados:   Aproximação   Polinomial,  

Aproximação  Trigonométrica  e  outras  tipos  de  aproximações.    

2.   Interpolação   Polinomial:   Introdução,   Fórmula   de   Lagrange,   Newton   e  

Newton-­‐Gregory,  Splines.    

3.   Aproximação   de   Fourier:   Aproximações   de   curvas   com   funções  

senoidais,   Série   de   Fourier   contínua,   Integral   e   transformada   de   Fourier,  

Transformada  de  Fourier  Discreta,  Transformada  Rápida  de  Fourier.    

4.   Integração   numérica:   Fórmulas   de   quadratura   interpolatória,  

Polinômios  ortogonais,  Fórmula  de  quadratura  de  Gauss.    

5.   Solução   numérica   de   equações   diferenciais   ordinárias:   Introdução,  

Método   de   Taylor,   Métodos   de   passo   múltiplo,   Métodos   Preditor   Corretor,  

Métodos  de  Runge-­‐Kutta,  Problemas  de  Contorno,  Sistemas  de  Equações.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  aulas  de  laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  Laboratório  de  computadores  para  algumas  atividades.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ARENALES,   S.;   DAREZZO,   A.   Cálculo   Numérico:   Aprendizagem   com   apoio   de  

software.  1ª  ed.  São  Paulo:Thomson,  2008.    

2. BURDEN,   R.L.;   FAIRES,   J.D.   Análise   numérica.   1ª   ed.   São   Paulo:   Cengage  

Learning,  2003.  

3. FRANCO,  N.  B.  Cálculo  Numérico.  1ª  ed.  São  Paulo:  Pearson,  2006.  

4. RUGGIERO,   M.A.G.;   LOPES,   V.L.R.   Cálculo   Numérico:   Aspectos   teóricos   e  

computacionais.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson,  2008.    

Bibliografia  complementar:  

1. CHAPRA,   S.C.;  CANALE,  R.P.  Métodos  numéricos  para  engenharia.   5ª  ed.   São  

Paulo:  McGraw-­‐Hill,  2008.    

2. PRESS,   W.;   FLANNERY,   B.P.;   TEUKOLSKY,   S.A.,   VETTERLING,   W.T.   Numerical  

Recipes:  the  art  of  scientific  computing.  3ª  ed.  Cambridge,  2007.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Matemática  Discreta  

Período:  2o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  14  hs   Carga  horária  p/  teoria:  58  hs  

Objetivos   gerais:   Os   conceitos   introduzidos   nesta   unidade   curricular   são  

fundamentais  dentro  da  matemática  e  da  computação,  além  de  capacitar  os  alunos  na  

análise  de  problemas  usando  as  metodologias  da  matemática,  pensamento  abstrato,  

inferência   lógica   a   partir   de   premissas,   e   na   descrição   de   soluções   rigorosas   e  

concisas.  

Objetivos  específicos:  Ao  final  da  unidade  curricular  o  aluno  deverá  estar  apto  a:  

Formular  matematicamente  problemas  de  lógica;  

Demonstrar  se  um  argumento  lógico  é  válido,  não  válido  ou  inconsistente;  

Demonstrar  teoremas  usando  indução  finita;  

Compreender  os  conceitos  básicos  da  teoria  de  conjuntos,  relações  e  funções.

         

 

Ementa:   Lógica   matemática.   Indução   Finita.   Conjuntos.   Relações   e   funções.  

Contagem.  Álgebra  Booleana.  

Conteúdo  programático:    

1.Lógica   Matemática   –   Cálculo   Proposicional,   conectivos,   valores   lógicos,  

tabela-­‐verdade,   operações   lógicas,   tautologias,   contradições,   álgebra   das  

proposições,  quantificadores.  Demonstrações.  

2.Teoria  dos  Conjuntos  –  definição  e  notação,  relações  e  operações  entre  

conjuntos,  potência  de  conjuntos,  partições,  cardinalidade,  princípios  de  

contagem.    

3.Relações  e  funções.  Relações  de  equivalência.  Relações  de  ordem.  

4.Números   naturais,   princípio   da   indução   finita,   recursão.   Álgebra  

booleana.

         

 

Metodologia   de   ensino   utilizada:  Aulas  Expositivas   com  resolução  de  exercícios  em  

sala  e  extraclasse.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa  e  projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ALENCAR  FILHO,  E.    Iniciação  a  Lógica  Matemática.  21ª  ed.    São  Paulo:  Nobel,  

2008.

         

   

2. GERSTING,   J.     Fundamentos  Matemáticos  para  a  Ciência  da  Computação.    5ª  

ed.  Rio  de  Janeiro:  Livros  Técnicos  Científicos  Editora,  2004.  

3. MENEZES,  P.  F.  B.  Matemática  Discreta  para  Computação  e  Informática.  2ª  ed.  

Porto  Alegre:  Bookman,  2008.  

4. ROSEN,  K.    Matemática  Discreta  e  suas  Aplicações.    6ª  ed.  São  Paulo:  McGraw-­‐

Hill,  2009.  

5. SCHEINERMAN,   E.R.   Matemática   Discreta:   uma   introdução.   São   Paulo:  

Thomson  Pioneira,  2003.  

Bibliografia  complementar:  

1. GOODAIRE,   E.   G.;   PARMERTER,   M.   M.     Discrete   Mathematics   with   Graph  

Theory.  New  Jersey:  Prentice-­‐Hall,  2002.    

2. GRASSMANN,   W.   K.;   TREMBLAY,   J.   P.     Logic   and   Discrete   Mathematics:   a  

Computer  Science  Perspective.    New  Jersey:  Prentice-­‐  Hall,  1996.  

3. HRBACEK,  K.;  JECH,  T.  J.  Introduction  to  Set  Theory.    3ª  ed.    New  York  :  Marcel  

Dekker,  1999.  

 

Nome  do  componente  curricular:  Projeto  e  Análise  de  Algoritmos  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Matemática  Discreta  e  EDII  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  14  hs   Carga  horária  p/  teoria:  58  hs  

Objetivos   gerais:  Esta  matéria  cobre  a  área  de  Teoria  da  Computação.  Nela  o  aluno  

aprenderá   técnicas   de   construção   de   algoritmos,   prova   de   corretude,   cálculo   de  

complexidade.  Também  entrará  em  contato  com  classes  de  problemas  intratáveis  na  

exatidão.  

Objetivos   específicos:   Ao   final   do   curso   é   esperado   dos   alunos   a   construção   de  

algoritmos   por   indução,   programação   dinâmica,   algoritmos   gulosos,   redutibilidade  

polinomial,  classes  P,  NP,  NP-­‐Hard.  

Ementa:  Técnicas  de  prova  de  corretude  de  algoritmos.  Construção  de  algoritmos  por  

indução.   Algoritmos   gulosos   (ex.   árvores   geradoras   mínimas).   Divisão   e   conquista.  

Programação   dinâmica   (ex.   casamento   de   cadeias).   Redutibilidade   de   problemas.  

Introdução  à  NP-­‐Completude.  

 

Conteúdo  programático:    

Técnicas  de  prova  de  corretude  de  algoritmos.    

Construção  de  algoritmos  por  indução.    

Algoritmos  gulosos  (ex.  árvores  geradoras  mínimas).    

Divisão  e  conquista.  

Programação  dinâmica  (ex.  casamento  de  cadeias).    

Redutibilidade  de  problemas.  Introdução  à  NP-­‐Completude.  

 

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas,   laboratórios,   listas   e   pequenos  

projetos.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  projetor,  laboratório  com  

computadores.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:      

1. Algoritmos   -­‐   Teoria   E   Pratica   LEISERSON,   CHARLES   E.,   RIVEST,   RONALD  

L.,CORMEN,  THOMAS  H.,STEIN,  CLIFFORD,  Editora:  CAMPUS,  1.a  Edição    

2. Introduction  To  Algorithms,  UDI  MANBER,1/e.  isbn:  0201120372  

Bibliografia  complementar:  

1.   Projeto  de  Algoritmos.  Nívio  Ziviani  

 

Nome  do  componente  curricular:  Programação  Orientada  a  Objetos  I  

Período:  2o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Lógica  de  Programação.  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:   O   objetivo   dessa   disciplina   é   apresentar   os   fundamentos   que  

norteiam  a  Programação  Orientada  a  Objetos,  utilizando  a  linguagem  Java.  Ao  final  do  

curso,  os  alunos  deverão  ser  capazes  de  desenvolver  programas  orientados  a  objetos,  

utilizando  ambientes  e  ferramentas  de  desenvolvimento  baseados  em  software  livre.  

Capacitar  o  aluno  para  o  desenvolvimento  de  software  orientado  a  objetos,  utilizando  

uma   linguagem   de   programação   com   grande   aceitação   no   meio   comercial   e  

acadêmico  

Objetivos   específicos:   Propiciar   ao   aluno   uma   adaptação   (transição)   entre   a  

programação   estruturada   e   a   programação   orientada   a   objetos;   Projetar,  

implementar,   testar   e   depurar   programas   orientados   a   objetos;   Introduzir   os  

conceitos  de  classes  e  objetos,  herança  e  polimorfismo;  e  apresentar  uma  visão  geral  

dos  recursos  avançados  da  linguagem.  

Ementa:   Introdução   à   Programação   Orientada   a   Objetos;   Classes   e   Métodos;  

Encapsulamento   e   Sobrecarga;   Sobreposição   de   Métodos;   Construtores   e  

Destrutores;  Herança;  Polimorfismo  e  Ligação  Dinâmica;  Introdução  a  uma  linguagem  

OO   (Tipos   de   Dados,   Operadores,   Variáveis,   Arrays,   Controle   de   Fluxo);   Aplicações;  

Estudos  de  Caso.  

Conteúdo  programático:    

-­‐Introdução  à  programação  orientada  a  objetos  

-­‐Classes,  Métodos  e  Atributos  

-­‐Aplicações  

-­‐Construtores  e  sobrecarga  

-­‐Atributos  e  métodos  estáticos  

-­‐Estruturas  de  controle  e  decisão  

-­‐Reutilização  de  classes  (Henrança)  

-­‐Classes  abstratas  e  interfaces  

-­‐Pacotes  de  classes  

-­‐Arrays  e  Matrizes  

-­‐Classes  de  manipulação  de  strings  

-­‐Coleções  de  objetos  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   A   disciplina   será   intercalada   por   aulas   teóricas   e  

aulas   práticas   em   laboratório.   Nas   aulas   teóricas   serão   apresentados   os   principais  

conceitos   e   seus   relacionamentos.   Já   nas   aulas   de   laboratório,   os   conceitos   serão  

implementados   em   linguagem   Java,   utilizando-­‐se   ferramentas   de   codificação  

baseados  em  software  livre.  Ademais,  desenvolver-­‐se-­‐á  atividades  à  distância,  com  o  

apoio  da  ferramenta  Moodle.    

A   metodologia   de   ensino   baseada   na   resolução   de   problemas   (Problem   Based  

Learning)   será   amplamente   utilizada.   O   professor,   após   apresentar   a   teoria  

necessária,  irá  propor  problemas  e  atuará  apenas  como  facilitador  junto  aos  alunos  na  

resolução  do  problema.

         

 

Recursos   instrucionais   necessários:     Projetor   multimídia.   Laboratório   com   50  

computadores   equipados   com   o   sistema   operacional   Linux,   um   ambiente   de  

desenvolvimento   integrado   com   suporte   a   linguagem   Java,   máquina   virtual   Java   e  

uma  ferramenta  de  modelagem  UML.  Sala  de  aula  com  quadro  branco.  Ambiente  de  

apoio  à  aprendizagem  colaborativa  à  distância  (Moodle).  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:      

• Santos,  Rafael;  “Introdução  à  Programação  Orientada  a  objetos  usando  Java”;  

Editora  Campus.  2003

         

 

• Deitel.  Java  como  programar.  Prentice  Hall.  6a.  ed.,  São  Paulo,  2005.  

Bibliografia  complementar:  

1. DEITEL,   P.J.;   DEITEL,   H.M.   C++:   Como   Programar.   5ªed.   São   Paulo:Editora  

Prentice  Hall,  2006.  

 

 

 

Anexo  B  -­‐  Parte  II    Núcleo  comum  de  Engenharias  de  Materiais  e  Engenharia  Biomédica  -­‐  NE                                                                              

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Ciência  e  Tecnologia  dos  Materiais

         

 

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Química  Geral  Teórica  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:  Apresentar  os   conceitos   fundamentais  da  Ciência  e  Engenharia  de  

Materiais   como   a   área   da   atividade   humana   associada   com   a   geração   e   com   a  

aplicação  de  conhecimentos  que  relacionam  composição,  estrutura  e  processamento  

dos  materiais  às  suas  propriedades  e  aplicações.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐Compreender   conceitos   relacionados   à   estrutura   e   às   propriedades   das   diferentes  

classes  de  materiais:  poliméricos,  cerâmicos  ,  metálicos  e  compósitos.  

-­‐Compreender   a   correlação   entre   os   aspectos   estruturais   em   seus   diferentes   níveis  

com  as  propriedades  dos  materiais.  

Ementa:  Materiais  para  Engenharia.  Estrutura  Atômica  e  Ligações  Químicas.  Estrutura  

de   Sólidos   Cristalinos.   Imperfeições   em   Sólidos.   Difusão.   Diagrama   de   Fases.  

Propriedades   Mecânicas.   Propriedades   Térmicas.   Propriedades   Elétricas.  

Propriedades  Magnéticas.  Propriedades  Óticas.  

Conteúdo  programático:    

A  –  Materiais  para  Engenharia  

1.Perspectiva  histórica.  

2.Classificação  dos  Materiais.  

3.Relação  estrutura  x  propriedade.  

B  –  Estrutura  Atômica  e  Ligações  Químicas  

1.Estrutura  atômica.  

2.Ligação  atômica  nos   sólidos:   força  e   energia  de   ligação;   ligações  primárias;  

ligação  secundária  ou  de  Van  der  Waals.  

C  –    Estrutura  de  Sólidos  Cristalinos  

1.Estrutura   Cristalina:   rede;   célula   unitária;   sistemas   cristalinos   e   redes   de  

Bravais;  estruturas  cristalinas  de  metais,  cerâmicas  e  polímeros.  

2.Direções  e  Planos  Cristalográficos.  

3.Sólidos  Não  Cristalinos  

D  –    Imperfeições  em  Sólidos  

1.Defeitos  Pontuais.  

2.Defeitos  Lineares  ou  Discordâncias.  

3.Defeitos  Interfaciais.  

4.Defeitos  Volumétricos  ou  de  Massa.  

E  –    Difusão  

1.Mecanismos  de  Difusão.  

2.Difusão  em  Estado  Estacionário.  

3.Difusão  em  Estado  Não-­‐  Estacionário.  

F  -­‐  Diagrama  de  Fases  

1.Conceitos:  limite  de  solubilidade;  fases;  equilíbrio  de  fases;  regra  das  fases.  

2.Diagramas  de  Fases  em  Condições  de  Equilíbrio:  sistemas  isomorfos  binários;  

sistemas   eutéticos   binários;   reações   eutetóides   e   peritéticas;   regra   da  

alavanca.  

3.Aplicações  

G  -­‐  Propriedades  Mecânicas  

1.Conceitos  de  Tensão  e  Deformação.  

2.Comportamento   Tensão   x   Deformação   em   Metais,   Cerâmicas   e   Vidros   e  

Polímeros  

3.Propriedades  Elásticas  dos  Materiais  

4.Deformação   Plástica:   fundamentos   de   mecanismos   de   escorregamento;  

propriedades  de  tração,  tensão  e  deformação  verdadeiras.  

5.Dureza  

H  -­‐    Propriedades  Térmicas  

1.Capacidade  Térmica  

2.Expansão  Térmica  

3.Condutividade  Térmica  

4.Tensões  Térmicas  

I  -­‐    Propriedades  Elétricas  

1.Condução  Elétrica.  

2.Semicondutividade.  

3.Condução  Elétrica  em  Cerâmicas  e  Polímeros  

4.Comportamento  Dielétrico;  Ferroelétrico  e  Piezoelétrico.  

J  -­‐  Propriedades  Magnéticas    

1.Conceitos:   magnetismo,   ferromagnetismo;   ferrimagnetismo;   domínios   e  

histerese  

2.Materiais  magnéticos  moles  e  duros  

K  -­‐  Propriedades  Óticas  

1.Conceitos:   radiação   eletromagnética;   interação   luz-­‐sólido,   interações  

atômicas  e  eletrônicas  

2.Propriedades  óticas:  refração;  reflexão;  absorção;  transmissão.  

3.Aplicações  dos  fenômenos  óticos.  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   de   conceitos   e  

exemplos   de   aplicações.   Resolução   de   lista   de   exercícios,   discussão   de   artigos  

científicos  e  desenvolvimento  de  trabalho  em  grupos/seminários.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. CALLISTER  JR,  W.D.  Ciência  e  Engenharia  de  Materiais:  Uma  Introdução.  7ª  ed.  

Rio  de  Janeiro:LTC  –  Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora  S.A.,  2008.    

2. SHACKELFORD,  J.F.  Ciência  dos  Materiais.    6ª  ed.  São  Paulo:Prentice  Hall  Brasil,  

2008.  

Bibliografia  complementar:  

1. ASKELAND,   D.   R.,   PHULÉ,   P.   P.   Ciência   e   Engenharia   dos   Materiais.   1ª   ed.  

Cengage  Learning,  2008.      

2. PADILHA,  A.F.  Materiais  de  Engenharia:  Microestrutura  e  Propriedades.  2ª  ed.  

Hemus,  2007.  

3. SMITH,  W.F.,  Princípios  de  Ciência  e  Engenharia  de  Materiais.  3ª  ed.  McGraw-­‐

Hill,  1998.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Desenho  técnico  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   Fornecer   conhecimento   técnico   de   desenho   para   que   o   aluno   ao  

final   do   curso   possa   expressar   um   projeto   específico   através   de   representações  

gráficas  

Objetivos  específicos:    

Adquirir  prática  na  utilização  dos  materiais  de  desenho.  

Adquirir  conhecimentos  de  escalas  de  redução  e  ampliação.  

Adquirir  perfeita  visualização  das  vistas  de  objetos  e  edificações  (projetos  

ortogonais)  

Adquirir  conhecimentos  técnicos  e  visualização  de  objetos  em  perspectivas.  

Adquirir  conhecimentos  e  prática  para  execução  e  reprodução  de  desenho  de  

construções  rurais  gerais.  

 

Ementa:     Representações   em   corte,   Interseções,   Elementos   roscados,   Elementos  

normalizados  

Conteúdo  programático:    

MATERIAIS  DE  DESENHO  

1.1.Letras  e  Números;  

1.2.Linhas;  

1.3.Formatos  de  papéis;  

1.4.Técnicas  de  abordagem;  

1.5.Escala;  

1.6.Cotagem  

VISTAS  -­‐  PROJEÇÕES  ORTOGONAIS  OU  

MOGEANOS  

2.1.Projeções  ortogonais  ou  mogeanos  

2.2.Projeções  auxiliares.  

2.3.Cortes  e  seções;  

2.4.Exemplos  de  aplicações.  

PERSPECTIVAS  PARALELAS  

3.1.Oblíquas  

3.2.Axonométricas  ortogonais:  isométrica,  

dimétrica  e  trimétrica.  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  em  lousa  e/ou  multimedia  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  acesso  ao  Moodle.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia  básica:    

1. DORING,   Kurt   et   alii.   Desenho   técnico   para   a   construção   civil.   São  

Paulo:Idem,1974.107p.  

2. FRENCH,  Thomas  E.  Desenho  Técnico.  Porto  Alegre:  Globo.  1973.647p.  

3. MONTENEGRO,Gildo   A   Desenho   arquitetônico.   São   Paulo:Edgard  

Blucher.1978.134p.  

4. OBERG,   L.   Desenho   arquitetônico.   Rio   de   Janeiro:   Ao   Livro  

Técnico.20.Ed.1973.161p.  

5. PEREIRA,  Aldemar.  Desenho  Técnico  básico.  Rio  de  Janeiro:  F.Alves.1976.127p  

 

Bibliografia  complementar:  

1. ABNT  /  SENAI  –  Coletânea  de  Normas  de  Desenho  Técnico.  S.  P.  1990.  

2. NBR  10067  –  Princípios  gerais  de  representação  em  desenho  técnico  –  maio  de  

1995.    

3. NBR   12298   –   Representação   de   área   de   corte   por   meio   de   hachuras   em  

desenho  técnico  abril  de  1995.      

4. HOELSCHER,  SPRINGER,  DOBROVOLNY  –  Expressão  Gráfica  e  Desenho  Técnico.  

Livros  Técnicos  e  Científicos.  Editora  R.  de  Janeiro.  1978.  

5. MANFÉ,   Giovanni   e   outros   –   Desenho   Técnico  Mecânico:   Curso   completo   –  

Editora  Hemus.  1977.  3v.  

6. OLIVEIRA,  José  e  outros  –  Desenho  Técnico  para  Engenharia  Mecânica.  Editora  

Paym.  São  Bernardo  do  Campo.  S.  P.  1998.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Economia  para  Engenharia  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Transmitir  os  conhecimentos  da  Engenharia  Econômica  necessários  

a   capacitação   dos   alunos   para   a   análise   dos   projetos   de   investimentos   inerentes   às  

atividades  de  Engenharia.  

Objetivos  específicos:    

Adquirir  prática  na  utilização  de  conceitos  econômicos.  

Analisar  cenários  de  riscos  e  incertezas.  

Avaliar  tecnicas  de  planejamento  econômico.  

Ementa:    Equações  lineares  e  equações  das  diferenças  aplicadas  à  economia.  Cálculo  

de   valores   (valor   presente   e   valor   futuro).   Cálculo   de   juros.   Depreciação   técnica.  

Análise   de   investimentos.   Relação   Custo   x   benefício.   Estudos   envolvendo:   riscos,  

incerteza   e   análise   de   sensibilidade   em   economia.   Substituição   de   equipamentos   e  

planejamento  econômico.  

Conteúdo  programático:    

PARTE  I  :  CONCEITOS  FINANCEIROS  BÁSICOS  

1.  Demonstrações  financeiras  e  sua  análise  

2.  Valor  do  dinheiro  no  tempo  

3.  Risco  e  retorno  

4.  Avaliação  

PARTE  II  :  DECISÕES  DE  INVESTIMENTO  A  LONGO  PRAZO  

5.  Princípios  de  fluxo  de  caixa  e  orçamento  de  capital  

6.   Técnicas   de   análise   e   orçamento   de   capital:   certeza,   risco   e   alguns  

aprimoramentos  

PARTE  III:  CUSTO  DE  CAPITAL  

7.  Demonstrações  financeiras  

8.  Custo  de  capital  

PARTE  IV:  TÓPICO  ESPECIAL  

9.  Aspectos  gerais  da  legislação  tributária  do  Brasil  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  em  lousa  e/ou  multimedia  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  acesso  ao  Moodle.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Montoro   Filho,  André  et   al.  MANUAL  DE  ECONOMIA.   Ed.   Saraiva.   São  Paulo,  

1999.  

2. Newman,  Donald  G.  &   LAVELLE,   Jerome   P.   FUNDAMENTOS  DE   ENGENHARIA  

ECONÔMICA.  LTC  Editora  S.A,  Rio  de  Janeiro,  2002  

3. Cano,   Wilson.   INTRODUÇÃO   À   ECONOMIA:   UMA   ABORDAGEM   CRÍTICA.   Ed.  

UNESP.  São  Paulo,2000  

4. Pincovsky,   Rubem.   RUDIMENTO   DE   ECONOMIA.   Ed.   FASA   /   UNICAP.   Recife,  

1999.  

Bibliografia  complementar:  

1. Mankiw,   N.G.   INTRODUÇÃO   À   ECONOMIA   –   PRINCÍPIOS   DE   MICRO   E  

MACROECONOMIA-­‐  Editora  Campus,  1999  

2. RossettI,   José   Paschoal.   INTRODUÇÃO   À   ECONOMIA.   Ed.   Atlas.   São   Paulo,  

2001.  

   

Nome  do  componente  curricular:  Eletricidade  Aplicada  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Fenômenos  Eletromagnéticos  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:   Construir,   juntamente   com   o   aluno,   os   conceitos   básicos   da  

eletricidade  que  permita  sua  aplicação  na  resolução  de  circuitos  elétricos  reais.  

Objetivos   específicos:   Introduzir   aos   alunos   os   conceitos   de   corrente   e   tensão  

aplicados   nos   principais   dispositivos   elétricos.   Desenvolver   nos   alunos   a   capacidade  

interpretar  circuitos  elétricos  CC  e  AC  simples.  

Ementa:  Leis  fundamentais  da  eletricidade  aplicada  em  circuitos  eletricos.  Análise  CC  

e  AC  de  circuitos  resistivos  e  reativos.  

Conteúdo  programático:    

1. Lei  de  Ohm  em  circuitos  de  corrente  contínua.  

2. Associação  de  resistores  em  série,  paralelo,  estrela  e  triângulo.  

3. Associações  de  capacitores  e  de  indutores.  

4. Associações  de  fontes  de  corrente  contínua.  

5. Análise  de  malhas:  Lei  Kircchoff.  

6. Conceitos  fundamentais  de  tensão  e  corrente  alternadas  em  circuitos  RCL.  

7. Energia  elétrica  e  Potência  elétrica.  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas   (giz,   lousa   e   projeção)   e   aulas  

práticas  em  laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   giz,   lousa,   apagador,   projetor   multímídia   e  

laboratório  de  eletricidade.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. GUSSOW,   M,   Eletricidade   Básica,   Eletricidade   Básica,   Editora:   Bookman   2ª  

Edição  /  2008.    

2. Bolton,  W.  Análise  de  circuitos  elétricos  2ª  ed.  São  Paulo/Makron  Books  1994  .  

Bibliografia  complementar:  

1. IRWIN,   J.D.,     “Análise   Básica   de   Circuitos   para   Engenharia”,     7a   Edição,      

LTC  Editora,    2003.  

   

Nome  do  componente  curricular:  Fenômenos  De  Transporte  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Fornecer  as  noções  fundamentais  na  área  de  Mecânica  dos  Fluidos  e  

de  Transmissão  do  Calor  presentes  em  vários  processos  de  produção,  processamento  

e   tratamento   de   materiais.   Contribuir   para   a   formação   básica   indispensável     à  

participação   do   futuro   engenheiro   de   materiais   em   projetos   relacionados   com   o  

aproveitamento   ou   a   economia   de   energia,   o   conforto   ambiental,   o   saneamento  

ambiental,  a  ecologia,  etc.  

Objetivos  específicos:    

-­‐  Conceituar  os  fluídos  s  suas  propriedades  fundamentais;  

-­‐  Estabelecer  as  condições  que  regem  o  equilíbrio  absoluto  e  relativo  dos  fluídos  e  a  

ação  dos  fluídos  sobre  superfícies  imersas;  

-­‐  Formular  as  equações  gerais  de  movimento  dos  fluídos  perfeitos;  

-­‐  Estudar  o  transporte  de  massa  e  transmissão  de  calor  relativos  aos  fluídos;  

-­‐  Definir  parâmetros  e  grandezas  para  o  estudo  dos  fluídos;  

-­‐  Estudar  as  aplicações  de  equação  fundamental  de  hidrostática;  

-­‐   Particularizar   as   equações   fundamentais   do   escoamento   de   fluídos,   visando  

aplicações  em  problemas  de  engenharia;  

-­‐  Visualizar  na  prática  alguns  tipos  de  escoamento.  

 

Ementa:     Introdução,   Hidrostática,   Leis   fundamentais   do   escoamento   de   fluidos,  

Relações   integrais:   aplicações   em   bombas   e   turbinas,   Equação   da   energia,  

Escoamento   em   dutos,   Fundamentos   da   transmissão   do   calor   e   massa,   Condução:  

equações   diferenciais,   regimes   permanentes   e   não   permanentes,   Convecção:  

parâmetros   adimensionais,  Métodos   exatos   e   aproximados  de   solução,   Correlações,  

Radiação:  natureza,  leis  e  coeficientes,  Equipamentos  de  troca  de  calor,  Transferência  

de  massa.    

Conteúdo  programático:    

1.  Introdução  da  Disciplina:    

                   1.1  Introdução:  Fenômenos  de  transporte;    

                   1.2  Meio  contínuo;    

                   1.3  Descrição  de  Lagrange  e  Euler.    

2.  Hidrostática:    

                   2.1  Fluido:  Definição,  força  de  corpo  e  força  de  superfície;    

                   2.2  Pressão,  tensão;    

                   2.3  Forças  sobre  superfícies  submersas.    

3.  Leis  fundamentais  do  escoamento  dos  fluidos:    

                   3.1  Relações  integrais:  conservação  de  massa,  quantidade  de  movimento,  

conservação  de  energia;    

                   3.2  Máquinas  de  fluxo;    

                   3.3  Escoamento  em  dutos.    

4.  Fundamentos  de  transmissão  de  calor  e  massa:    

                   4.1  Introdução  à  transmissão  de  calor;    

                   4.2  Condução:  Regimes  permanentes  e  não  permanentes;    

                   4.3  Convecção:  Mecanismos  de  transportes  de  energias,  métodos  exatos  

e  aproximados  de  soluções,  correlações;    

                   4.4  Radiação:  natureza,  leis  e  coeficientes;    

                   4.5   Equipamentos   de   troca   de   calor:   classificação,   cálculos   de  

transferência  de  calor;    

                   4.6  Transferência  de  massa:  difusão  molecular  e  difusividade.    

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  

Recursos  instrucionais  necessários:  Lousa,  giz  e  recursos  multimedia  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ROBERT   W.   Fox,   Alan   T.   McDonald,   Introdução   à   Mecânica   dos   Fluidos,   4ª  

edição,  Rio  de  Janeiro,  Guanabara  Koogan,  1995.    

2. FRANK  P.  Incropera,  David  P.  Witt,  Fundamentos  de  calor  e  massa,  3ª  edição,  

Rio  de  Janeiro,  Livros  Técnicos  e  Científicos,  1995  

3. Sissom  L.  E.,  Pitts  D.  R.,  "Fenômenos  de  Transporte",  Guanabara,  RJ,  1988.    

4. Cussler,  E.  L.,  "Diffusion:  Mass  Transfer  in  fluid  systems",  Cambridge  University  

Press,  1997.    

5. Gebhart  B.,  "Heat  Conduction  and  Mass  Diffusion",  MacGraw-­‐Hill,  1993.        

Bibliografia  complementar:  

1. Braga,  W.  Transmissão  de  Calor,  Ed.  Thomson,  2004.  

2. Moran;   Shapiro;   Munson;   DeWitt   Engenharia   de   Sistemas   Térmicos.  

Termodinâmica,  Mecânica  de  Fluidos  e  Transferência  de  Calor.  Ed.  LTC,  2005.  

3. SISSON,   Leighton   E;   PITTS,   D.R.;   Fenômenos   de   Transporte   Guanabara   Dois,  

1978,  RJ.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Fenômenos  do  Contínuo  Experimental  

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  36  hs   Carga  horária  p/  teoria:  0  hs  

Objetivos   gerais:   Aprofundar   a   compreensão   do   caráter   experimental   de  

conceitos  físicos  relacionados  à  ondulatória,  hidrodinâmica,  termodinâmica.    

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐Projetar   e   executar   experimentos   de   forma   critica,   utilizando   metodologia  

cientifica,  visando  descrever  quantitativamente  problemas  práticos.  

-­‐Verificar  experimentalmente   leis  da  Física  e   fazer  uma  apresentação  do   caráter  

experimental  da  hidrodinâmica,  ondulatória  e  termodinâmica.    

-­‐Reconhecer   as   propriedades   distintivas   entre   sistemas   macroscópicos   e  

microscópicos.  

Ementa:  Oscilações  e  Ondas,  Hidrodinâmica,  Termodinâmica.  

Conteúdo  programático:    

1. Oscilações    2. Ondulatória    3. Hidrostática  e  hidrodinâmica    4. Termodinâmica  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Dividir   os   alunos   em   equipes   de  

preferencialmente   quatro   membros,   apresentar   uma   introdução   teórica   do  

assunto  e  acompanhar  o  andamento  da  experiência,  tirando  dúvidas  e  sugerindo  

procedimentos.  Os  alunos  deverão:  Projetar  e  Realizar  a  experiência  coletando  os  

dados  dos  parâmetros  físicos  envolvidos.  Tratar  os  dados,  obtendo  os  resultados  

das   grandezas   físicas   procuradas.   Apresentar   um   pré-­‐relatório   simplificado,   por  

grupo,  para  cada  experiência,  ao  final  da  mesma.  Elaborar  em  grupo  um  relatório  

completo.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala,   quadro   branco   ou   negro,   projetor  

multimídia,   equipamentos   constantes   do   laboratório,   como:   paquímetro/  

micrômetro/   trena/   cronômetro/   milivoltímetro/   peças   de   metais/   aquecedores/  

béqueres/  termômetro/  balança/  suportes  diversos.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Paul  A.   Tipler,  Física  para   cientistas   e   engenheiros,   vols.1   e  2,   6ª   ed.,  

Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora.    

2. Raymond   A.   Serway   e   John   W.   Jewett,   Jr.,   Principios   de   Física,   v.2,  

Editora  Thonsom.  

3. Halliday,   Resnick,   Walker,   Fundamentos   de   Física,   v.2,   8ª   ed.,   Livros  

Técnicos  e  Científicos  Editora.  

4. Moisés  Nussenzweig,  Curso  de  Física  Básica:  v.2,  4ª  ed.,  Editora  Edgard  

Blücher.  

Bibliografia  complementar:  

1. Marcelo   Alonso   e   Edward   Finn,   Fundamental   University   Physics,   v.3,  

Editora  Addison  Wesley.  

2. Richard  Feynman,  Lectures  on  Physics,  v.2,  Addison  Wesley  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Fenômenos  Eletromagnéticos  Experimental  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  36  hs   Carga  horária  p/  teoria:  0  hs  

Objetivos   gerais:   Aprofundar   a   compreensão   do   caráter   experimental   de  

conceitos  físicos  relacionados  à  ondulatória,  hidrodinâmica,  termodinâmica.    

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐Projetar   e   executar   experimentos   de   forma   critica,   utilizando   metodologia  

cientifica,  visando  descrever  quantitativamente  problemas  práticos.  

-­‐Verificar  experimentalmente   leis  da  Física  e   fazer  uma  apresentação  do   caráter  

experimental  da  hidrodinâmica,  ondulatória  e  termodinâmica.    

-­‐Reconhecer   as   propriedades   distintivas   entre   sistemas   macroscópicos   e  

microscópicos.  

Ementa:  Oscilações  e  Ondas,  Hidrodinâmica,  Termodinâmica.  

Conteúdo  programático:    

1. Oscilações    

2. Ondulatória    

3. Hidrostática  e  hidrodinâmica    

4. Termodinâmica  Metodologia   de   ensino   utilizada:   Dividir   os   alunos   em   equipes   de  

preferencialmente   quatro   membros,   apresentar   uma   introdução   teórica   do  

assunto  e  acompanhar  o  andamento  da  experiência,  tirando  dúvidas  e  sugerindo  

procedimentos.  Os  alunos  deverão:  Projetar  e  Realizar  a  experiência  coletando  os  

dados  dos  parâmetros  físicos  envolvidos.  Tratar  os  dados,  obtendo  os  resultados  

das   grandezas   físicas   procuradas.   Apresentar   um   pré-­‐relatório   simplificado,   por  

grupo,  para  cada  experiência,  ao  final  da  mesma.  Elaborar  em  grupo  um  relatório  

completo.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala,   quadro   branco   ou   negro,   projetor  

multimídia,   equipamentos   constantes   do   laboratório,   como:   paquímetro/  

micrômetro/   trena/   cronômetro/   milivoltímetro/   peças   de   metais/   aquecedores/  

béqueres/  termômetro/  balança/  suportes  diversos.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Paul  A.   Tipler,  Física  para   cientistas   e   engenheiros,   vols.1  e  2,   6ª  ed.,  

Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora.    

2. Raymond   A.   Serway   e   John   W.   Jewett,   Jr.,   Principios   de   Física,   v.2,  

Editora  Thonsom.  

3. Halliday,   Resnick,   Walker,   Fundamentos   de   Física,   v.2,   8ª   ed.,   Livros  

Técnicos  e  Científicos  Editora.  

4. Moisés  Nussenzweig,  Curso  de  Física  Básica:  v.2,  4ª  ed.,  Editora  Edgard  

Blücher.  

Bibliografia  complementar:  

1. Marcelo   Alonso   e   Edward   Finn,   Fundamental   University   Physics,   v.3,  

Editora  Addison  Wesley.  

2. Richard  Feynman,  Lectures  on  Physics,  v.2,  Addison  Wesley  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Fenômenos  Mecânicos  Experimental  

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  36hs  

Carga  horária  p/  prática:  36  hs   Carga  horária  p/  teoria:0  hs  

Objetivos   gerais:  Demonstrar  experimentalmente  os   resultados   teóricos,  bem  como  

estimular   o   aluno   a   planejar   e   organizar   experiências   onde   as   leis   fundamentais   da  

mecânica   sejam   verificadas.   Desenvolver   no   aluno   espírito   crítico   ao   realizar   um  

experimento   científico,   estimar   as   incertezas   associadas   às   grandezas   analisadas  

empregando   a   teoria   e   a   terminologia   normatizada   para   esta   finalidade   além   de  

elaborar  relatórios  no  padrão  científico  com  as  informações  e  discussões  adequadas.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  -­‐Desenvolver  atividades  em  laboratório  com  segurança.  

-­‐Operar  instrumentos  de  medidas  de  comprimento,  tempo  e  temperatura.  

-­‐Organizar  dados  experimentais,  determinar  e  processar  erros,  construir  e  

analisar   gráficos   para   que   possa   fazer   uma   avaliação   crítica   de   seus  

resultados.  

-­‐Verificar   experimentalmente   leis   da   Física   e   fazer   uma   apresentação  

lógica   e   quantificada   da   mecânica,   com   ênfase   na   dinâmica   e   nas  

consequentes   leis   de   conservação   compreendendo   seus   significados  

teóricos  e  reconhecendo  seus  fundamentos  experimentais.  

-­‐Entender   os   conceitos   fundamentais   da   mecânica   e   sua   utilidade   nos  

diversos  ramos  da  ciência  básica  como  química,  engenharia  e  biologia.  

-­‐Desenvolver   habilidades   para   manipular   a   matemática   requerida   para  

expressar  os  conceitos  envolvidos.  

Ementa:   Medidas   e   unidades,   propagação   de   incertezas   e   erros,   leis   do  movimento,   aplicações   das   leis   de   Newton,   trabalho   e   energia,   momento,  sistemas  de  partículas.  

 

Conteúdo  programático:    

1. Metodologia  e  erros.  

2. Leis  de  Movimento  

3. Aplicações  das  leis  de  Newton.  

4. Trabalho  e  energia.  

5. Movimento  gravitacional  e  Leis  de  Kepler  

6. Momento    

7. Sistemas  de  partículas  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Dividir   os   alunos   em   equipes   de  

preferencialmente   quatro   membros,   apresentar   uma   introdução   teórica   do  

assunto  e  acompanhar  o  andamento  da  experiência,  tirando  dúvidas  e  sugerindo  

procedimentos.    

Os   alunos   deverão:   Realizarão   a   experiência   coletando   os   dados   dos   parâmetros  

físicos   envolvidos.   Tratar   os   dados,   obtendo   os   resultados   das   grandezas   físicas  

procuradas.   Apresentar   um   pré-­‐relatório   simplificado,   por   grupo,   para   cada  

experiência,  ao  final  da  mesma.  Elaborar  em  grupo  um  relatório  completo.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala,   quadro   branco   ou   negro,   projetor  

multimídia,   equipamentos   constantes   do   laboratório,   como:   paquímetro/  

micrômetro/   trena/   cronômetro/  milivoltímetro/   peças   de  metais   (cilindros,   discos,  

esferas,  paralelepípedos)  /  termômetro/  balança/  suportes  diversos.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Moisés  Nussenzweig,  Curso  de  Física  Básica:  v.1,  4ª  ed.,  Editora  Edgard  Blücher.  

2. Paul  A.   Tipler,  Física   para   cientistas   e   engenheiros,   v.1,   6ª   ed.,   Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora.    

3. Raymond   A.   Serway   e   John   W.   Jewett,   Jr.,   Principios   de   Física,   v.1,  Editora  Thonsom.  

4. David  Halliday,  Robert  Resnick  e  Jearl  Walker,  Fundamentos  de  Física,  v.1,  8ª  ed.,  Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora.  

Bibliografia  complementar:  

1. Marcelo   Alonso   e   Edward   Finn,   Física   Um   Curso   Universitário,   v.1,  Editora  Edgard  Blücher.    

2. Richard  Feynman,  Lectures  on  Physics,  v.1,  Addison  Wesley.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Mecânica  Geral  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Apresentar  os  fundamentos  de  análise  de  tensões  na  imposição  das  

condições  de  equilíbrio,  o  estudo  dos  mecanismos  geométricos  da  deformação  e  os  

modelos   representativos   do   comportamento   dos  materiais   no   projeto  mecânico   de  

componentes.  

Objetivos  específicos:    

1.  Fornecer  ao  aluno  conceitos  básicos  de  Mecânica  dos  Sólidos,  

2.  Proporcionar  um  embasamento  teórico  sobre  equilíbrio  de  corpos  rígidos.  

3.   Discutir   e   sobrepor   às   concepções   alternativas   do   aluno   os   conhecimentos  

especificos   para   a   determinação   de   forças   em   estruturas   mecânicas   e   para  

determinação  de  esforços  em  vigas.  

4.   Fundamentar   teoricamente   o   conhecimento   sobre   as   deformações   e   esforços  

internos  de  todos  os  seus  pontos  quando  submetidas  a  ações  externas.  

5.  Promover  uma  mudança   conceitual   em  direção  à  uma  aprendizagem  significativa  

nos  conceitos  de  Mecânica.  

6.  Estabelecer  enlaces  entre  a  produção  do  conhecimento  cientifico,  suas  limitações  e  

sua  evolução  histórica  

 

Ementa:   Fundamentos   da   mecânica   newtoniana.   Estática   dos   pontos   materiais.  

Sistemas   de   partículas.   Estática   dos   corpos   rígidos.   Centróides,   baricentros   e  

momentos  de  inércia.  Análise  de  estruturas.  Atrito.  

 

Conteúdo  programático:    

1.  Introdução  à  Mecânica  

1.1  Definição  

1.2  Princípios  e  Conceitos  Fundamentais  da  Mecânica  

2.  Estática  dos  Pontos  Materiais  

2.1  Forças  no  Plano  

2.1.1  Forças  Sobre  um  Ponto  Material.  Resultante  de  Duas  Forças    

2.1.2  Vetores.  Adição  de  Vetores  

2.1.3  Resultante  de  Várias  Forças  Concorrentes  

2.1.4  Decomposição  de  uma  Força  em  Componentes  

2.1.5  Componentes  Cartesianas  de  uma  Força.  Vetores  Unitários  

2.1.6   Adição   de   Forças   pela   Soma   de   Componentes.   Equilíbrio   de   um   Ponto  

Material  

2.1.7  Primeira  Lei  do  Movimento  de  Newton  

2.1.8  Problemas  Relacionados  ao  Equilíbrio  de  um  Ponto  Material.  

2.1.9  Diagrama  de  Corpo  Livre  

2.2  Forças  no  Espaço  

2.2.1  Componentes  Cartesianas  de  uma  Força  no  Espaço  

2.2.2  Força  Definida  por  seu  Módulo  e  Dois  Pontos  de  sua  Linha  de  Ação  

2.2.3  Adição  de  Forças  Concorrentes  no  Espaço  

2.2.4  Equilíbrio  de  um  Ponto  Material  no  Espaço  

3.  Corpos  Rígidos  –  Sistemas  Equivalentes  de  Forças  

3.1  Forças  Internas  e  Externas  

3.2  Princípio  da  Transmissibilidade.  Forças  Equivalentes  

3.3  Momento  de  uma  Força  em  Relação  a  um  Ponto  

3.4  Teorema  de  Varignon  

3.5  Componentes  Cartesianas  do  Momento  de  uma  Força  

3.6  Momento  de  uma  Força  em  Relação  a  um  Eixo  Dado  

3.7   Momento   de   um   Binário.   Binários   Equivalentes.   Adição   de   Binários.  

Decomposição  Vetorial  de  Binário  

3.8  Decomposição  de  uma  Força  em  um  Sistema  Força  e  Binário  

3.9  Redução  de  um  Sistema  de  Forças  a  um  Sistema  Força  e  Binário  

3.10  Sistemas  Equivalentes  de  Forças  

4.  Equilíbrio  dos  Corpos  Rígidos  

4.1  Diagrama  de  Corpo  Livre  

4.2  Equilíbrio  em  Duas  Dimensões  

4.3  Reação  nos  Vínculos  de  uma  Estrutura  Bidimensional  

4.4  Equilíbrio  em  Três  Dimensões  

4.5  Reações  nos  Vínculos  de  uma  Estrutura  Tridimensional  

5.  Forças  Distribuídas  –  Centróides  e  Baricentros  

5.1  Centros  de  Gravidade  e  Centróides  

5.2  Momentos  de  Primeira  Ordem  

5.3  Teoremas  de  Pappus-­‐Guldin  

6.  Análise  de  Estruturas  

6.1  Treliças  Simples  

6.2  Análise  de  Treliças  pelo  Método  dos  Nós  

6.3  Análise  de  Treliças  pelo  Método  das  Seções  

6.4   Estruturas   Contendo   Elementos   Submetidos   a   Várias   Forças.   Forças  

Externas.  Forças  entre  Elementos.  Forças  Internas  

7.  Forças  em  Vigas  

7.1  Forças  Internas  nos  Elementos  

7.2  Tipos  de  Carregamentos  e  de  Vínculos  Externos  

8.  Atrito  

8.1  Introdução  

8.2  As  Leis  de  Atrito  Seco  

8.3  Coeficientes  de  Atrito.  Ângulos  de  Atrito  

9.  Forças  Distribuídas  –  Momentos  de  Inércia  

9.1  Momentos  de  Segunda  Ordem.  Momentos  de  Inércia  de  Superfícies  

9.2  Teorema  dos  Eixos  Paralelos  

9.3  Momentos  de  Inércia  de  Superfícies  Compostas  

9.4  Produto  de  Inércia  

9.5  Eixos  e  Momentos  Principais  de  Inércia  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  

Recursos  instrucionais  necessários:  Lousa,  giz  e  recursos  multimedia  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. BEER,   F.   R.   (1994);   Johnston   Jr.,   E.   R.   .  Mecânica   Vetorial   para   Engenheiros:  

Estática;  Vol.  I,  5a  Edição,  Ed.  Makron  Books  /  McGraw-­‐Hill,  São  Paulo.  

2. BORESI,  A.  P.  (2003);  SCHMIDT,  R.  J.  .  Estática;  Ed.  Pioneira  Thomson  Learning,  

São  Paulo.  

3. HIBBELER,   R.   C.   (1996).   Mecânica:   Estática;   Vol.   I,   Ed.   Campus   Ltda,   Rio   de  

Janeiro.  

4. SHAMES,  I.  H.  (2002).  Mecânica  para  Engenharia;  Vol.  I,  4a  Edição,  Ed.  Pearson  

Education  do  Brasil,  São  Paulo.  

5. KAMINSKI,  P.C.  -­‐  Mecânica  Geral  para  Engenheiros.  Ed.  Edgar  Blücher  Ltda.  1ª  

edição.  S.P.  2000  

Bibliografia  complementar:  

1. GIACAGLIA,   G.E.O.  Mecânica   geral:   para   as   escolas   superiores   -­‐   Vol.1.   7.ed..  

São  Paulo  :  Editora  Nobel,  1977    

2. NÓBREGA,  J.  C.  -­‐  Mecânica  Geral,  Volume  Estática.  São  Paulo.  FEI-­‐SBC.  1980  

3. FRANÇA,  L.N.F.  e  MATSUMURA,  A.Z.  -­‐  Mecânica  Geral,  Vol.  Estática.  Ed.  Edgar  

Blücher  Ltda.  1ª  edição.  S.P.  2001  

 

Nome  do  componente  curricular:  Metodologia  da  Pesquisa  e  da  Comunicação  

Científica  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos  gerais:  Apresentar  aos  alunos  as  etapas  envolvidas  na  pesquisa  científica  e  

na   elaboração   de   um   trabalho   científico.   Mostrar   a   importância   da   comunicação  

científica  e  as  normas  relacionadas  à  sua  elaboração.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐   Entender   o   que   é   uma   pesquisa   científica   e   qual   o   papel   do   pesquisador   no  

desenvolvimento  científico  e  tecnológico  do  país  

-­‐  Pesquisar  Artigos,  Normas  e  Patentes  em  bases  de  dados  

-­‐   Identificar   as   etapas   envolvidas   no   desenvolvimento   de   um   trabalho   científico   e  

aplicá-­‐las  em  seu  dia-­‐a-­‐dia  

Ementa:   Introdução.  Bases  de  Dados  e  Pesquisa  Bibliográfica.  Estrutura  de  Trabalhos  

Científicos.   Uniformização   redacional.   Normas   ABNT   e   ISO.   Elaboração   de  

apresentações  de  trabalhos  científicos.  Apresentação  de  trabalhos  

Conteúdo  programático:    

A  –  Introdução  

B  –  Bases  de  Dados  e  Pesquisa  Bibliográfica  

1-­‐Bases  de  Dados:  Portal  Capes,  ScienceDirect,  Scopus,  Web  of  Science  

2  –  Pesquisa  de  Artigos  

3  –  Pesquisa  de  Normas    

4  –  Pesquisa  de  Patentes  

C  –  Etapas  de  Pesquisa  

1  –  Revisão  da  Literatura:  leitura  e  fichamento  

2  –  Problema  e  hipótese  de  pesquisa  

3  –  Desenvolvimento:  coleta  de  dados  

4  –  Interpretação  de  resultados  

D  –  Estrutura  de  Relatórios  Científicos  e  Trabalhos  de  Conclusão  de  Curso  

1  –  Introdução,  Desenvolvimento  e  Conclusões  

2  –  Padronização  redacional:  abreviaturas,  símbolos,  tabelas,  figuras,  gráficos,  

citações  

3  –  Normas  ABNT  e  ISO  

E  –  Apresentação  de  Resultados  Científicos  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas,   demonstração   de   aplicações,  

exercícios  aplicados  e  apresentação  de  trabalhos  de  alunos  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor   multimídia.   Algumas   aulas   poderão   ser   ministradas   no   laboratório   de  

computação  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Roberto  Hernandez  Sampieri,  Metodologia  De  Pesquisa,  McGraw  Hill  -­‐  Artmed,  

5°ED,  2006.  

2. Odília  Fachin,  Fundamentos  de  metodologia,  Saraiva,  5°  Ed,  2006    

3. Carolina  Tomasi  e  Joao  Bosco  Medeiros,  Comunicação  Científica,  Atlas,  1°Ed.,  

2008  

Bibliografia  complementar:  

1. Raul   Sidnei   Wazlawick,   Metodologia   da   Pesquisa   para   a   Ciência   da  Computação,  ELSEVIER,  2009    

 

 

Anexo  B  -­‐  Parte  III    Núcleo  de  disciplinas  recomendadas  para  a  trajetória  Ciências  da  Computação  -­‐  CC                                                                            

   

Nome  do  componente  curricular:  Arquitetura  e  Organização  de  Computadores  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Circuitos  Digitais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:  Ao  término  da  disciplina,  o  aluno  deverá  ser  capaz  de  descrever  e  

analisar   os   elementos   constituintes   de   um   sistema   computacional   (processadores,  

memórias   e   dispositivos   de   entrada/saída),   identificando   a   relação   entre   um  

determinado   hardware   e   a   linguagem   de   máquina     (software)  

correspondente.Descrever   o   funcionamento   de   um   sistema   computacional   através  

dos  fundamentos  da  lógica  digital;  

Descrever  técnicas  e  arquiteturas  computacionais  empregadas  na  atualidade;  

Analisar   e   comparar   o   impacto   de   diferentes   arquiteturas   no   desempenho   de   um  

sistema  computacional.  

Objetivos  específicos:  Definir  e  detalhar  uma  unidade  central  de  processamento;  

Apresentar  os  conceitos  de  linguagem  de  máquina,  as  formas  de  endereçamento  e  o  

conjunto  de  instruções;  

Enfatizar  o  conceito  de  hierarquia  de  memória  com  suas  diferentes  funções  e  medidas  

de  desempenho;  

Apresentar   os   principais   mecanismos   para   a   realização   de   operações   de   entrada   e  

saída;  

Apresentar   técnicas   e   arquiteturas   que   podem   ser   utilizadas   para   melhorar   o  

desempenho   de   um   sistema   computacional,   abordando   assuntos   relacionados   à  

pipeline,  previsão  de  desvio,  arquiteturas  superescalares  e  multiprocessamento.  

Ementa:   Organização   de   computadores:   processador,   memória,   entrada/saída.  

Sistema  de  memória.   Componentes   da  Unidade   Central   de   Processamento   (UCP):   a  

unidade   lógica   e   aritmética   (ULA)   e   a   unidade   de   controle.   Conjunto   de   Instruções.  

Modos   de   Endereçamento.   Arquitetura   RISC   e   CISC.   Noções   de   Linguagem   de  

Máquina.   Memória   Cache.   Pipeline.   Arquiteturas   Superescalares.   Sistema  

Multiprocessado.  Memória  Virtual.  Mecanismos  de  Entrada/Saída.  

Conteúdo  programático:    

1.Classificação  de  Computadores:  máquinas  SISD,  SIMD,  MISD  e  MIMD.  

2.Visão   geral   de   Arquitetura   e   Organização   de   Computadores:   CPU,   MMU,  

FPU,   cache   interna,   cache   externa,   DRAM,   barramento   de   dados/controle,  

controlador  de  disco,  HD,  monitor,  teclado.  

3.Sistema  de  Memória:  classificação  de  memórias  e  implementação  de  células  

de  memória  SRAM  e  DRAM.  

4.Dispositivos  Lógicos  Programáveis:  ROM,  PLA,  PAL,  FPGA  e  CPLD.  

5.Unidade   de   Controle   Hardwired/Microprogramada:   monociclo,   multiciclo,  

seqüenciador,   microinstruções   e   implementação   de   controle   hardwired   e  

microprogramado.  

6.Conjunto   de   Instruções   e   Linguagem   de   Máquina:   endereçamento   de  

operandos,   instruções  de   transferência   de  dados,   instruções  de  manipulação  

de   dados,   instruções   de   controle   de   programa,   interrupção   de   programa,  

conversão   de   linguagem   de   alto   nível   para   linguagem   de   máquina   e   para  

binário.  

7.Modos  de  Endereçamento  e  codificação  de  instruções.  

8.Memória  Cache:  princípio  da   localidade,  hierarquia  de  memória,   função  de  

mapeamento,  memória  CAM  e  políticas  de  escrita.  

9.Pipeline:   conceitos   fundamentais,   conflitos   estruturais,   dependências   de  

dados  e  de  controle.  

10.Arquitetura   Superescalar:   conceitos   fundamentais,   algoritmo   de  

Scoreboard,  algoritmo  de  Tomasulo  e  previsão  de  desvio.  

11.Sistema  de  Interconexão:  redes  estáticas,  redes  dinâmicas,  roteamento  de  

mensagens,  redes-­‐em-­‐chip.  

12.Sistema   Multiprocessado:   conceitos   fundamentais,   coerência   de   cache,  

protocolos  snoopy  e  baseados  em  diretórios.  

13.Memória   Virtual:   objetivo/motivação,   endereços   físicos/virtuais,  

segmentação/paginação,  tabelas  de  páginas,  TLB  (translation  lookaside  buffer)  

e  MMU  (memory  management  unit).  

14.Mecanismos   de   Entrada/Saída:   tipos   de   periféricos,   interface   de   E/S,   E/S  

programada,   E/S   por   interrupção,   DMA   (acesso   direto   à   memória)   e  

processadores  de  E/S.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  O  curso  será  baseado  em  aulas  expositivas  com  o  

auxílio  do  quadro  branco  e  do  projetor  multimídia.  A  participação  dos  alunos  em  sala  

de   aula   será   estimulada   por   meio   da   realização   de   projetos   de   alguns   sistemas  

digitais.   Esses   projetos   serão   realizados   tanto   em   sala   de   aula   como   extra-­‐classe   e  

deverão   ser   desenvolvidos   utilizando   uma   plataforma   de   trabalho   específica   que  

permita  o  desenvolvimento  de  projetos  digitais  bem  como  a  realização  de  simulações  

para  verificar  a  funcionalidade  dos  circuitos  projetados.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Quadro   branco,   projetor   multimídia   e  

computadores  com  o  software  Quartus  II  instalado.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Arquitetura   de   Computadores:   Uma   abordagem   Quantitativa.   John   L.  

Hennessy  e  David  A.  Patterson.  Editora:  Campus.  ISBN:  8535211101,  2003.  

2. Organização   e   Projeto   de   Computadores:   A   Interface   Hardware/Software.  

David   A.   Patterson   e   John   L.   Hennessy.   Editora   Campus.   ISBN:   8535215212,  

2005.  

3. Fundamentos  de  Arquitetura  de  Computadores.  Raul   Fernando  Weber.   Série  

Livros  Didáticos  –  08.  Editora  Bookman.  ISBN:  9788577803101,  2008.    

4. Arquiteturas  Paralelas.  César  A.  F.  de  Rose,  Philippe  O.  A.  Navaux.  Série  Livros  

Didáticos  –  15.  Editora  Bookman.  ISBN:  9788577803095,  2008.    

5. Logic  and  Computer  Design  Fundamentals.  M.  Morris  Mano  e  Charles  L.  Kime.  

Editora  Prentice-­‐Hall.  ISBN:  013198926X,  2007.  

Bibliografia  complementar:  

1. Organização   Estruturada   de   Computadores.   Andrew   S.   Tanenbaum.   Editora  

Prentice-­‐Hall.  ISBN:  8576050676,  2006.      

2. Networks  on  Chips:  Technology  and  Tools.  Giovanni  De  Micheli  e  Luca  Benini.  

Editora  Morgan  Kaufmann.  ISBN:  0123705215,  2006.    

3. Reconfigurable   Computing:   The   Theory   and   Practice   of   FPGA-­‐Based  

Computing.   Scott   Hauck   e   Andre   DeHon.   Editora   Morgan   Kaufmann,   ISBN:  

0123705223,  2007.    

 

Nome  do  componente  curricular:  Compiladores  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Lógica  de  Programação;  Linguagens  Formais  e  Autômatos  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos  gerais:  A  disciplina  tem  o  objetivo  de  apresentar  os  conceitos  fundamentais  

na  área  de  compilação  de  programas,  através  de  abordagem  teórica  e  prática.    

Objetivos  específicos:  Apresentar  conceitos  relativos  a  Compilação.  Conhecer  e  aplicar  conceitos  dos  diversos  tipos  de  análise  de  um  processo  de  compilação.  Estudar  

algumas  linguagens  de  programação.  Especificar  uma  linguagem  de  programação  e  seu  processo  de  compilação.  

Ementa:   Varredura   (análise   léxica);   Análise   sintática   descendente   e   ascendente;  

Notação  BNF;  Yacc;  Análise  semântica;  Projeto  de  um  pequeno  compilador;  Geração  

de  código;  Otimização  de  código.  

Conteúdo  programático:    

1.   Introdução  

2.   Análise  Léxica  

3.   Análise  Sintática  

4.   Análise  Semântica  

5.   Geração  de  Código  

6.   Otimização  de  Código  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas   com   auxílio   de   quadro   branco,  

intercaladas  com  aulas  de  exercícios  e   laboratório,  participação  dos  alunos  de  forma  

oral  ou  escrita.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   quadro;   Projetor   multimídia;  

Ambiente  de  apoio  à  aprendizagem  colaborativa  à  distância  (Moodle).  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Compiladores:   Principios   e   Práticas.   LOUDEN,   K.   C.   Editora:   THOMSON  

PIONEIRA  Edição:  1  ed.  ISBN:  8522104220  /  13-­‐9788522104222.    

2. Compiladores:  princípios,  técnicas  e  ferramentas.  Alfred  V.Aho,  Monica  S.Lam,  

Ravi  Sethi  e  Jeffrey  D.Ullman.  Editora:  Pearson  Edição:  1  ed.  ISBN:  8588639246  

/  13-­‐9788588639249.  

3. Modern   compiler   implementation   in   java.   Andrew  W.   Appel,   Jens   Palsberg.  

Editora:  Cambridge  Edição:  2  ed.  ISBN:  0-­‐52182060-­‐X  /  13-­‐9780521820608.  

4. Implementação   de   Linguagens   de   Programação:   Compiladores   -­‐   3.ed.   Ana  

Maria  de  Alencar  Price  e  Simão  Sirineo  Toscani  Editora:  Bookman  Edição:  1  ed.  

ISBN:  9788577803484.  

5. Programming   language   pragmatics.   Michael   L.Scott.   Editora:   Morgan  

Kaufmann  Edição:  2  ed.  ISBN:  0126339511  /  13-­‐9780126339512.  

Bibliografia  complementar:  

1. Introduction   to   Automata   Theory,   Languages   and   computation.   HOPCROFT,  

J.E.,  ULLMAN,  J.D.  Editora:  Addison-­‐Wesley  Edição:  2  ed  ISBN:  9780201441246.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Engenharia  de  Software  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Programação  Orientada  a  Objetos  I  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  28  hs   Carga  horária  p/  teoria:  44  hs  

Objetivos  gerais:  Fornecer  uma  introdução  à  Engenharia  de  Software  e  às  principais  

práticas  envolvidas  (engenharia  de  requisitos,  projeto  de  software,  desenvolvimento,  

verificação   e   validação,   etc.).   No   que   diz   respeito   às   práticas   de   desenvolvimento  

serão   realizados   exercícios   práticos   para   proporcionar   aos   alunos   oportunidades   de  

experimentá-­‐las.  

Objetivos  específicos:    Apresentar  conceitos  relativos  às  fases  do  ciclo  de  vida  de  

software;  conhecer  e  aplicar  conceitos  qualidade  de  software;  estudar  métodos  para  a  

desenvolvimento  de  sistemas  de  informação;  estudar  o  gerenciamento  de  projetos  de  

sistemas.  

Ementa:  Visão  geral  sobre  a  Engenharia  de  Software  e  diferenças  entre  ela  e  a  Ciência  

da   Computação;   Processo   de   desenvolvimento   de   software;   Práticas   de  

desenvolvimento  de  software;  Modelos  de  Processo;  Verificação,  Validação  e  Teste  de  

Software   (testes   automatizados,   JUnit,   desenvolvimento   guiado   por   testes   –   TDD,  

teste  de  aceitação,  etc.);  Projeto  de  Software  (projeto  ágil  e  tradicional);  Manutenção  

de  Software;  Metodologias  de  Desenvolvimento   (tradicionais   –  dirigidas   ao  plano,   e  

ágeis);   Engenharia   de   Requisitos   (requisitos   ágeis   e   tradicionais);   Planejamento   e  

gerenciamento  de  projetos;  Gerenciamento  de  Configuração  de  Software;  Utilização  

de  Ferramentas  CASE  

Conteúdo   programático:   Visão   geral   sobre   a   Engenharia   de   Software   e   diferenças  

entre   ela   e   a   Ciência   da   Computação;   Processo   de   desenvolvimento   de   software;  

Práticas   de   desenvolvimento   de   software;   Modelos   de   Processo;   Verificação,  

Validação  e  Teste  de  Software  (testes  automatizados,  JUnit,  desenvolvimento  guiado  

por   testes   –   TDD,   teste   de   aceitação,   etc.);   Projeto   de   Software   (projeto   ágil   e  

tradicional);   Manutenção   de   Software;   Metodologias   de   Desenvolvimento  

(tradicionais  –  dirigidas  ao  plano,  e  ágeis);  Engenharia  de  Requisitos  (requisitos  ágeis  e  

tradicionais);   Planejamento   e   gerenciamento   de   projetos;   Gerenciamento   de  

Configuração  de  Software;  Utilização  de  Ferramentas  CASE  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas,   discussões   e   práticas   em  

laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Projetor   Multimídia;   Computadores   para   os  

alunos;  Quadro  branco    

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Pressman,  R.  Software  Engineering  –  A  practitioner's  approach.  Sixth  Edition,  

McGraw  Hill,  2005.    

2. Sommerville,  I.  Engenharia  de  Software.  8ª  Edição,  Pearson,  2007.  

Bibliografia  complementar:  

1. Beck,  K.  Programação  eXtrema  Explicada.  1ª  Edição,  Bookman,  2000.  

3. Brooks,   F.   O   Mítico   Homem-­‐Mês:   Ensaios   sobre   Engenharia   de   Software.  

Edição  do  20º  Aniversário,  CAMPUS-­‐Elsevier,  2009.  

4. DeMarco,   T.,   Lister,   T.   Peopleware:   Productive   Projects   and   Teams.   Dorset  

House  Publishing  Company,  2nd  Edition,  1999.  

 

Nome  do  componente  curricular:  Linguagens  Formais  E  Autômatos  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Lógica  de  Programação;  Matemática  Discreta.  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:  Esta  matéria  cobre  a  área  de  Teoria  da  Computação.  Nela  o  aluno  

verá   linguagens  formais  e  autômatos.  Aprenderá  modelos  abstratos  de  computador,  

máquina  de  turing,  computabilidade,  análise  sintática  etc.  Este  curso  prepara  o  aluno  

para  o  curso  de  compiladores.    

Objetivos   específicos:   Ao   final   do   curso   é   esperado   dos   alunos   um   entendimento  

sobre  linguagens  formais  e  autômatos  e  suas  diversas  propriedades  e  aplicações.    

Ementa:   Alfabetos,   palavras,   linguagens.   Hierarquia   de   Chomsky;  

Relação/mapeamento   entre   problemas   e   linguagens;   Linguagens   regulares;  

Autômatos   finitos   determinísticos   e   não   determinísticos;   Expressões   regulares;  

Análise   léxica;   Linguagens   livres   de   contexto;   Autômatos   de   pilha;   Análise   sintática.  

Modelos   de   computação   (Máquina   de   Turing);   Enumeração   recursiva.  

Indecidibilidade;  Classes  de  problema  (reduções  entre  linguagens).    

Conteúdo  programático:    

1.Revisão  de  conjuntos  e  funções    

2.Introdução  a  Autômatos    

3.Autômatos  Finitos    

4.Expressões  Regulares  e  Linguagens    

5.Propriedade  das  Linguagens  Regulares    

6.Gramáticas  e  Linguagens  Livre  de  Contexto    

7.Autômatos  de  Pilha    

8.Máquina  de  Turing    

9.Indecibilidade    

10.Problemas  Intratáveis    

11.Outras  Classes  de  Problemas  (P,  NP,  NP-­‐Completo  etc.)    

Metodologia   de   ensino   utilizada:    Aulas  expositivas,   laboratórios,   listas  e  pequenos  

projetos.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  projetor,  laboratório  com  

computadores.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. MOTWANI,   RAJEEV,   ULLMAN,   JEFFREY   D.,   HOPCROFT,   JOHN   E,   Introdução   à  

Teoria  De  Autômatos,  Linguagens  e  Computação,  Editora:  CAMPUS      

2. A.V.   Aho,   R.   Sethi,   J.D.   Ullman,   Compilers,   Principles,   Techniques   and   Tools,  

Addison-­‐  Wesley,  1986.    

3. PAULO  BALUTH  MENEZES,  Linguagens  Formais  e  Autômatos,  editora  bookman.  

Bibliografia  complementar:  

1. H.R.  Lewis,  C.H.  Papadimitriou,  Elementos  de  Teoria  da  Computação,  2nd  ed.,  

Bookman,  2000.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Paradigmas  de  Programação  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Programação  Orientada  a  Objetos  I  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:  Pretende-­‐se  com  esta  disciplina  que  o  aluno  tenha  conhecimentos  

gerais   sobre   os   principais   paradigmas   de   programação,   importante   para   o  

desenvolvimento  do  raciocínio  lógico.  

Objetivos  específicos:  Desenvolver  visão  crítica  dos  paradigmas;  Consolidar  conceitos  

como   abstração   de   dados,   modularidade,   reusabilidade;   Saber   identificar   os  

paradigmas  de  programação  e  ter  noções  gerais  da  programação  orientada  a  objetos.  

Ementa:   Evolução   das   Principais   Linguagens   de   Programação;   Análise   Léxica   e  

Semântica   ;   Nomes,   Vinculações,   Verificação   de   Tipos   e   Escopos;   Tipos   de   Dados;  

Expressões  e   Instruções  de  Atribuição;  Estruturas  de  Controle  no  Nível  de   Instrução;  

Subprogramas;   Linguagens   de   Programação   Orientada   a   Objetos;  

Concorrência;Linguagens   de   Programação   Funcionais;   Linguagens   de   Programação  

Lógicas.  

Conteúdo  programático:    

1. Introdução  às  Linguagens  de  Programação.  História.  Conceitos.  Classificação.  

2. Linguagens  de  Baixo  Nível.    Conceitos.  Estruturas.  Assembly.  C.  

3. Linguagens  Predicativas.  Conceitos.  Seções.  Técnicas.  Prolog.  Lisp.  Uso  em  IA.  

4. Linguagens   OO.   História.   Conceitos.   Herança.   Polimorfismo.   Técnicas.   Java.  

Delphi.  

5. Componentes.  Conceitos.  Design.  Implementação.  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  de  laboratório.  

Recursos   instrucionais  necessários:  Quadro  negro,  projetor  multimídia  e   laboratório  

de  informática.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Sebesta,   Robert   W.   Concepts   of   Programming   Languages,  

Benjamin/Cummings,  sixth  edition,  2007.    

2. Clocksin,   W.F.,   Mellish,   C.S.,   Programming   in   Prolog,   2nd   edition,   Springer-­‐

Verlag,  1985.  

3. Harvey  M.Deitel  &  Paul  J.Deitel,  Java  How  to  Program,  6th  edition,  2005.  

Bibliografia  complementar:  

1. Graham,  Paul  ANSI  Common  Lisp,  Prentice  Hall,  1996.    

 

Nome  do  componente  curricular:  Programação  Orientada  a  Objetos  II  

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Programação  Orientada  a  Objetos  I  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  36  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos   gerais:  O   objetivo   dessa   disciplina   é   apresentar   tópicos   avançados   sobre  

programação   orientada   a   objetos,   visando   a   sedimentar   os   conhecimentos   em  

programação  dos  estudantes,  fornecendo-­‐lhes  uma  visão  mais  geral  sobre  linguagens  

de   modelagem   OO,   padrões   de   projeto,   arquiteturas   três   camadas   e   métodos  

alternativos   de   desenvolvimento   de   software,   como   por   exemplo,   Programação  

Orientada  a  Aspectos  e  Métodos  Ágeis.    

Objetivos   específicos:   Ao   final   do   curso,   os   alunos   deverão   ser   capazes   de  

desenvolver   sistemas   mais   complexos   em   equipe,   utilizando   linguagens   de  

modelagem  e  recursos  avançados  de  programação,  bem  como  fazer  uso  de  ambientes  

e  ferramentas  de  desenvolvimento.  

Ementa:   Modelagem   Orientada   a   Objetos   Utilizando   UML   e   SysML;   Padrões   de  

Projeto;   Arquiteturas   de   três   camadas;  Métodos   Ágeis;   Refatoramento;   Estudos   de  

Caso.  

Conteúdo  programático:    

Linguagem  de  Modelagem  Unificada  (UML)  

Histórico  e  Introdução  

Casos  de  Uso  

Requisitos  com  casos  de  uso  

Diagramas  da  UML:  casos  de  uso,  atividades,   classes,   seqüência,   colaboração  

ou  comunicação,  objetos,  estados,  componentes,  implantação,  tempo  

Técnicas   de   análise   orientada   a   objetos:   identificação   de   classes,  

relacionamentos,  operações  e  atributos.    

Estudo  de  Caso  e  Exercícios  

Linguagem  de  Modelagem  de  Sistemas  (SysML)  

Histórico  e  Introdução  

Descrição  e  Arquitetura  da  Linguagem  

Especificação  da  SysML  

Diagramas  da  SysML  

Estudo  de  Caso  e  Exercícios  

Arquitetura  de  três  camadas  

Introdução  

Camada  de  interface  

Camada  de  negócios  

Camada  de  dados    

Estudo  de  Caso  e  Exercícios  

Métodos  Ágeis  

Introdução  

Principais  Métodos  Ágeis:  XP,  SCRUM,  outros.  

Elaboração  progressiva  de  requisitos  

Planejamento  Iterativo  e  adaptação.  

Refatoramento  

Introdução  

Princípios    

“Bad  Smells”  

Ferramentas  de  refatoração    

Estudos  de  Caso  e  Exercícios  

Programação  Orientada  a  Aspectos  

Introdução  à  Separação  de  Interesses  

Aspectos  

JoinPoints,  Pointcuts  e  Advices  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   A   disciplina   será   intercalada   por   aulas   teóricas   e  

aulas   práticas   em   laboratório.   Nas   aulas   teóricas   serão   apresentados   os   principais  

conceitos   e   seus   relacionamentos;   nas   aulas   de   laboratório,   os   conceitos   serão  

implementados  em   ferramentas  CASE    e  em   linguagem   Java.  Ademais,  desenvolver-­‐

se-­‐á   atividades   à   distância,   com   o   apoio   da   ferramenta   Moodle.   Um   monitor   será  

contratado  para  dar  apoio  pedagógico  aos  alunos.  

A   metodologia   de   ensino   baseada   na   resolução   de   problemas   (Problem   Based  

Learning)   será   amplamente   utilizada.   O   professor,   após   apresentar   a   teoria  

necessária,  irá  propor  problemas  e  atuará  apenas  como  facilitador  junto  aos  alunos  na  

resolução  do  problema.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Projetor  multimídia;  

Laboratório   com   50   computadores   equipados   com   o   sistema   operacional   Linux,  

linguagem  Java  e  ferramenta  CASE;  

Sala  de  aula  com  quadro  branco;  

Ambiente  de  apoio  à  aprendizagem  colaborativa  à  distância  (Moodle);  

Monitor  da  disciplina  com  carga  horária  de  cinco  horas  por  semana.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. VLISSIDES,  J.,  Helm,  H.,  GAMMA,  E,  JOHNSON,  R.,  Padrões  de  Projeto,  Editora  

Bookman,  2005.    

2. WAZLAWICK,  R.  S.  Análise  e  Projeto  de  Sistemas  de   Informação  Orientados  a  

Objetos,  Editora  Campus,  2004.  

3. BEZERRA,  E.  Princípios  de  Análise  e  Projeto  de  Sistemas  com  UML.  2ª  ed.Rio  de  

Janeiro:  Elsevier,  2007.  

4. BUSHMANN,   F.,   STAL,   M.,   Meunier,   R.,   SOMMERLAD,   P.,   Pattern-­‐   Oriented  

Software  Arquitecture:  a  System  of  Patterns.  Editora  Wiley,  1996.  

5. LARMAN,   C.;   Salvador,   L.M.A,   Utilizando   UML   e   Padrões:   Uma   Introdução   à  

Análise  e  ao  Projeto  Orientado  a  Objetos.  Porto  Alegre:  Bookman,  2000.  

Bibliografia  complementar:  

1. LADDAD,   R.   AspectJ   in   action:   practical   aspect-­‐oriented   programming.  

Greenwich:  Manning  Publications  Co.,  2003.  ISBN  1930110936.    

2. GRADY  BOOCH;  JAMES  RUMBAUGH;   IVAR  JACOBSON.  UML:  Guia  do  Usuario.  

2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:  Elsevier,  2005.  

3. GAMMA,  E.;  HELM,  R.  Design  Patterns:  Elements  Of  Reusable  Object-­‐Oriented  

Software.  Boston:Addison-­‐Wesley,  2002.    

 

Nome  do  componente  curricular:  Sistemas  Operacionais    

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Sistemas  Operacionais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  36  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos   gerais:   Esta   disciplina   visa   sedimentar   o   conhecimento   de   sistemas  

operacionais   por   meio   do   estudo   aprofundado   de   sistemas   operacionais   (Minix   e  

Linux).   Serão   avaliados   aspectos   sistêmicos,   tais   como   controle   de   permissões,  

gerenciamento   de   memória   e   o   escalonamento   de   processos.   Ao   final   do   curso,   o  

aluno  deve  ser  capaz  de  fazer  alterações  no  Kernel  do  sistema  operacional  Linux.  

Objetivos   específicos:   Compreender   o   papel   de   um   Sistema   Operacional   no  

gerenciamento   dos   dispositivos   dos   computadores.   Discutir   conceitos   de   Sistemas  

Operacionais:  tipos,  estruturas,  processos,  sistemas  em  lote,  dentre  outros.  Conhecer  

os  principais  sistemas  operacionais  disponíveis  no  mercado,  visualizando  as  vantagens  

e   desvantagens   de   cada   um.   Inserir   conceitos   básicos   de   Sistemas   Operacionais,  

inclusive  os  Sistemas  Operacionais  Abertos.

         

 

Ementa:  Revisão  comparativa  sobre  Sistemas  Operacionais  modernos;  compilação  de  

núcleos;   sistemas   baseados   em   micronúcleo   e   monolíticos;   implementação   de  

algoritmos   para   gerenciamento   de   memória;   mudanças   no   escalonamento   de  

processos;  desenvolvimento  de  drivers.  Projetos   (alterações  no  kernel)  e   seminários  

sobre  multiprocessamento,  tempo  real  e  peemptividade.  

Conteúdo  programático:    

1.   Revisão  geral  sobre  Sistemas  Operacionais  (8  horas)  

2.   Virtualização  e  criação  de  ambientes  de  testes  (4  horas)  

3.   Carregadores  de  Sistemas  Operacionais  (Grub  e  Lilo)  (2  horas)  

4.   Organização   de   sistema   baseado   em  micro   núcleo   (Sistema  Minix)   (4  

horas)  

5.   Organização  de  sistema  monolítico  (Linux)  (4  horas)  

6.   Criação  de  chamadas  do  sistema  (8  horas)  

7.   Desenvolvimento  de  drivers  (4  horas)  

8.   Seminários  sobre  a  implementação  de  multiprocessamento,  tempo  real  

e  preemptividade  (6  horas)  

9.   Implementação  de  projetos  que   implicam  alterações  de  propriedades  

do  Kernel  e  criação  de  chamadas  de  sistema  (32  horas)  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  sessões  de  laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala  de   aula,   com  microcomputador   e  projetor.  

Laboratório  de  computação  com  GCC,  VMBox  e  código  fonte  do  Linux.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Understanding  the  Linux  Kernel.  Daniel  Bovet  and  Marco  Cesati.  O'Reilly,  3.  Ed.  

2006.    

2. Sistemas  Operacionais:  Projeto  e   Implementação.  Andrew  S.  Tanenbaum  and  

Albert  S.  Woodhull.  Editora  Bookman,  2.  Ed.  2000.  

3. Linux  Device  Drivers.  Jonathan  Corbet.  O'Reilly,  2005.  

4. Documentação  do  Linux  (www.kernel.org)  e  Minix  (www.minix3.org).  

5. Unix  Internals.  Uresh  Vahalia.  Prentice  Hall,  1995.  

Bibliografia  complementar:  

1. The  Design  of  the  Unix  Operating  System.  Maurice  J.  Bach.  Prentice  Hall,  1986.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Redes  de  Computadores  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Lógica  de  Programação;  Probabilidade  e  Estatística.  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:   Apresentar   os   principais   conceitos   relacionados   às   Arquiteturas,  

Serviços  e  Protocolos  das  Redes  de  Computadores.  

Objetivos   específicos:   Apresentar   um   histórico,   as   características   e   as   classes   de  

Redes   de   Computadores.   Introduzir   o   conceito   de   Arquitetura   Multicamadas   e   os  

princípios  básicos  de  operação.  Descrever  a  organização  da  arquitetura  e  os  conceitos  

associados   ao   Modelo   de   Referência   OSI     e   da   arquitetura   de   protocolos   TCP/IP.  

Apresentar  as  noções  básicas  da  arquitetura  Internet  e  seus  principais  protocolos  de  

comunicação.  Apresentar  as  principais  técnicas  associadas  à  transmissão  de  dados  em  

meios   de   transmissão   (modos   de   transmissão,   técnicas   de   codificação,   modulação,  

multiplexação  etc).  Apresentar  as  características  associadas  aos  Meios  de  Transmissão  

mais  utilizados  para  transferência  de  dados  em  Redes  de  Computadores.  Introduzir  os  

conceitos   relativos   às   arquiteturas   de   Redes   Locais   de   Computadores   e   os   padrões  

associados.   Apresentar   as   principais   arquiteturas   e   padrões   de   Redes   sem   Fio.  

Apresentar   as   principais   ameaças   de   segurança   nas   Redes   e   uma   noção   geral   dos  

principais  mecanismos  de  defesa.  

Ementa:   Introdução   às   redes   de   comunicações;   Modelo   de   Referência   OSI;  

Características  do  meio  de   transmissão;  Técnicas  de   transmissão  analógica  e  digital;  

Técnicas  de  Multiplexação;  Técnicas  de  comutação;  Estratégias  de  controle  de  erro  e  

protocolos  da  camada  de  enlace;  Protocolos  da  subcamada  de  acesso  ao  meio  (MAC);  

Redes   locais   e   metropolitanas;   Camada   de   Rede;   Algoritmos   de   roteamento;  

Interconexão   de   Redes:   repetidores,   pontes   e   roteadores;   Camada   de   Transporte;  

Mecanismos  de  controle  de  congestionamento;  Protocolos  de  transporte;  Camada  de  

apresentação  e  aplicação.  

Conteúdo  programático:    

 1.Introdução  às  Redes  de  Computadores  

-­‐  Conceitos  Gerais  

 -­‐  Medidas  de  Desempenho  

-­‐  Camadas  de  protocolos  e  serviços  

-­‐Histórico  das  redes  de  computadores  e  Internet  

 2  .Camada  de  Aplicação  

-­‐Fundamentos  das  aplicações  de  rede  

 -­‐Principais  protocolos  da  camada  de  aplicação  (HTTP,  FTP,  SMTP)  

 -­‐Serviço  de  diretório  da  Internet  (DNS)  

 3.Camada  de  Transporte  

-­‐Introdução  e  Serviços  da  camada  de  transporte  

-­‐Protocolos  TCP  e  UDP  

-­‐Princípios  do  controle  de  congestionamento  

 4.Camada  de  Rede  

-­‐Introdução  

-­‐O  protocolo  IPv4  

-­‐O  protocolo  IPv6  

-­‐Algoritmos  de  roteamento  

 5.Camada  de  enlace  e  redes  locais  

-­‐Serviços  oferecidos  pela  camada  de  enlace  

-­‐Protocolos  de  acesso  múltiplo  

-­‐Endereçamento  na  camada  de  enlace  

-­‐Redes  Ethernet  

-­‐Redes  sem  fio  IEEE  802.11  

-­‐Redes  móveis  IEEE  802.15.4  e  Bluetooth  

 6.Camada  Física  

-­‐Características  do  meio  de  transmissão  

-­‐Técnicas  de  transmissão  

 7.Princípios  da  Gerência  de  Redes  

-­‐Gerência  de  Segurança  

-­‐Gerência  de  Desempenho  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   O   curso   será   baseado   em   aulas   expositivas   com  

auxílio   do   quadro   e   projetor  multimídia.   A   participação   dos   alunos   em   sala   de   aula  

será  estimulada  através  de  perguntas  e  mini-­‐sessões  de  exercícios.  Para   fixação  dos  

tópicos  estudados,  os  alunos   receberão,  ao   longo  do  curso,   listas  de  exercícios  para  

entrega   em   sala   de   aula.   Por   fim,   destacamos   as   aulas   práticas   nos   laboratórios   de  

informática   para   fixação  dos   conteúdos   através   de   simuladores   e   do   contato  direto  

com  equipamentos  de  Redes.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Quadro  branco,  projetor  multimídia  e  laboratório  

de  informática.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das   atividades   letivas   e  divulgado  aos   alunos.    O   sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. KUROSE,  J.  F.  &  ROSS,  K.  W.,  Computer  networking:  a  top-­‐down  approach.  5a.  

edição.  Editora  Pearson  Addison-­‐Wesley,  2009.    

2. SOARES,  Luis  Fernando  Gomes.  Redes  de  Computadores.    Das  LAN’s,  MAN’s  e  

WAN’s  às  Redes  ATM.  Editora  Campus,  1995.  

3. TANENBAUM,  A.S.  Redes  de  Computadores.  4ª.    edição.  Editora  Campus,  2003.  

4. BUSSAB,  W.  O.   e  MORETTIN,   P.   A.   Estatística   Básica,   5ª   ed.,   Editora   Saraiva,  

2006.  

5. COMER,   Douglas.   Interligação   em   rede   com   TCP/IP.   Volume   1:   princípios,  

protocolos  e  arquitetura.  Rio  de  Janeiro:  Campus,  Elsevier,  2006.  435  p.    

Bibliografia  complementar:  

1. DANTAS,   M.   Tecnologias   de   Redes   de   Comunicação   e   Computadores.   Axcel  

Books,  2010.    

2. STALLINGS,  W.  Redes  e  Sistemas  de  Comunicação  de  Dados,  5ª.  Edição,  2005.  

 

       

Anexo  B  -­‐  Parte  IV    Núcleo  de  disciplinas  recomendadas  para  a  trajetória  Matemática  Computacional  -­‐  MC                                                                                

Nome  do  componente  curricular:  Álgebra  Linear  

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Esta  unidade  curricular  tem  por  objetivo  familiarizar  os  alunos  com  

os  conceitos  pertinentes  a  espaços  vetoriais  e  transformações  lineares.  

Objetivos   específicos:  Ao   final  da  unidade  os  alunos  devem  estar  capazes  de   inferir  

resultados   em   estruturas   e   modelos   que   sejam   conhecidamente   espaços   vetoriais;  

notadamente   saber   usar   os   conceitos   de   geradores,   bases,   dimensão,   coordenadas,  

transformações  lineares  e  resultados  acerca  de  sistemas  lineares.  

Ementa:   Espaços   vetoriais.   Transformações   lineares,   matrizes,   diagonalização.  

Produtos  internos.  

Conteúdo  programático:    

1.Espaços  Vetoriais:  Subespaços.  Subespaços  gerados,  geradores.  Dependência  

linear.   Bases.   Teoremas   da   Invariância   e   do   Completamento   de   bases.  

Dimensão  e  coordenadas.    

2.Transformações   lineares.   Núcleo,   Imagem   e   Teorema   do   Núcleo   e   da  

Imagem.   Matriz   de   transformação   linear.   Mudança   de   base.   Operadores  

Lineares  e  funcionais  lineares.  Autovalores  e  autovetores.  Diagonalização.    

3.Produtos   internos.   ortogonalidade.   Complemento   ortogonal.   Produto  

interno  e  funcional  linear.  

         

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas,  teóricas  e  de  exercícios.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. CALLIOLI,  C.;  COSTA,  R.  C.  F.;  DOMINGUES,  H.  H.    Álgebra  Linear  e  Aplicações.  

7ª  ed.  São  Paulo:Atual  Editora,  2000.    

2. LIMA,  E.  L.    Álgebra  linear.    5ª  ed.    Rio  de  Janeiro:  Editora  do  IMPA,  2008.  

3. POOLE,  D.    Álgebra  linear.    1ª  ed.  São  Paulo:Thomson  Pioneira,  2003.    

4. STRANG,  G.  Linear  algebra  and  its  applications.  4ª  ed.   Belmont:Thomson  

Brooks/Cole,  2006.  

5. WETZLER,   H.   G.;   FIGUEIREDO,   V.   L.;   COSTA,   S.   I.R.;   BOLDRINI,   J.   L.   Álgebra  

linear.  3ª  ed.    São  Paulo:Harbra,1986.  

Bibliografia  complementar:  

1. ANTON,H.;   BUSBY,   R.   C.   Álgebra   linear   contemporânea.   1ª   ed.   Porto  

Alegre:Bookman,  2006.    

2. BUENO,  H.  P.    Álgebra  linear:  um  segundo  curso.      1ª  ed.  Rio  de  Janeiro:SBM-­‐

IMPA,  2006.  

3. COELHO,  F.  U.;  LOURENÇO,  M.  L.  Um  curso  de  álgebra  linear.    2ª  ed.  São  Paulo:  

EDUSP,  2005.  

 

 Nome  do  componente  curricular:  Álgebra  Linear  Computacional  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Funções  de  uma  variável  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  14  hs   Carga  horária  p/  teoria:  58hs  

Objetivos   gerais:   Ao   final   do   curso   os   alunos   serão   capazes   de   analisar   problemas  

matemáticos  envolvendo  análise  matricial,  e  resolvê-­‐los  numericamente  com  o  auxílio  

de  computadores.  

Objetivos  específicos:  Formação  básica  de  Álgebra  Linear  aplicada  cálculos  matriciais.  

Familiarização  do  aluno  com  as   técnicas  computacionais  de  Álgebra  Linear  Aplicada,  

através   do   estudo   de   métodos   numéricos.   Estudar   teoricamente   e  

computacionalmente  os  métodos  numéricos.  

 

Ementa:  Análise  matricial.  Problemas  de  mínimo  quadrado.  Autovalores  e  Autovetores.  Métodos  iterativos  para  sistemas  lineares.  Pré-­‐condicionadores  para  sistemas  lineares.  

Conteúdo  programático:    

1. Análise  matricial:   Ideias  básicas  de  Álgebra  Linear,  Normas  de  vetor  e  matriz,  

Números  de  condição,  Ortogonalidade  e  decomposição  SVD.    

2. Problemas  de  mínimo  quadrado:  Fatoração  QR,  Matrizes  ortogonais,  

Transformações  de  Householder,  Rotações  de  Gives.  

3. Autovalores  e  Autovetores:  Métodos  de  Leverrier  e  das  potências.  Autovalores  

de  matrizes  simétricas,  Cálculo  dos  autovetores,  Métodos  Rutishauser  e  de  

Francis  (QR).  

4. Métodos  iterativos  para  sistemas  lineares:  Métodos  iterativos  clássicos,  

Método  dos  gradientes  conjugados,  Métodos  de  subespaço  de  Krilov.  

5. Pré-­‐condicionadores  para  sistemas  lineares:  Ideias  iniciais  e  pré-­‐

condicionadores  estacionários  (Jacobi  e  SSOR).  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  aulas  de  laboratório.  Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  microcomputador  e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das   atividades   letivas   e  divulgado  aos   alunos.    O   sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia  básica:    

1. FRANCO,  N.  B.  Cálculo  Numérico.  1ª  ed.  São  Paulo:  Pearson,  2006.  

2. PRESS,   W.;   FLANNERY,   B.P.;   TEUKOLSKY,   S.A.,   VETTERLING,   W.T.   Numerical  

Recipes:   the   art   of   scientific   computing.   3ª   ed.   Cambridge:Cambridge  

University  Press,  2007.  

3. GOLUB,  G.H.;  VAN  LOAN,  C.F.  Matrix  Computations.  3ª  ed.  Londres:The  Johns  

Hopkins  University  Press,  1996.  

4. TREFETHEN,  L.N.;  BAU,  D.  Numerical  Linear  Algebra.  1ª  ed.  Philadelphia:SIAM,  

1997.  

Bibliografia  complementar:  

1. ALLAIRE,  G.;  KABER,  S.  M.  Numerical  Linear  Algebra.  1ª  ed.  New  York:Springer,  

2008.  

2. WATKINS,  D.S.  Fundamentals  of  Matrix  Computations.  2ª  ed.  New  York:Wiley-­‐

Interscience,  2002.  

3. QUARTERONI,  A.;   SACCO,  R.;   SALERI,   F.  Numerical  Mathematics.   2ª  ed.  New  

York:Springer,  2007.  

 

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Análise  Real  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Formalizar  os  conceitos  básicos  que  envolvem  os  números  reais.  

Objetivos   específicos:  Apresentar  os  alunos  ao   formalismo  sobre  supremo  e   ínfimo,  

completude  da  reta  real,  limites,  continuidade  de  funções,  derivação  e  integração  de  

Riemann.  

Ementa:  Reta  real  e  completude.  Sequências,  convergência  e  limites.  Continuidade  de  

funções.  Diferenciação  e  integração  de  Riemann.  

Conteúdo  programático:    

1. O  conjunto  dos  números  reais,  axioma  da  completudade.  Supremo  e  ínfimo.  2. Sequências.  Sequências  monótonas,  subsequências.  Convergência  e  limites.  

Sequências  de  Cauchy.  3. Limites  e  continuidade  de  funções,  continuidade  uniforme.  Limites  laterais,  

limites  infinitos  e  limites  ao  infinito.  4. Diferenciação,  teorema  do  valor,  médio,  regras  de  L'Hospital,  teorema  de  

Taylor.  

5. Integral  de  Riemann,  Teorema  Fundamental  do  Cálculo.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  de  exercícios.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ÁVILA,  G.  Introdução  à  Análise  Matemática.  2ª  ed.  São  Paulo:Edgard  Blücher,  1999.  

 2. FIGUEIREDO,  D.G.  Análise  I.  2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:LTC,  2008.  

 3. LIMA,  E.L.  Análise  Real.  10ª  ed.  Rio  de  Janeiro:IMPA,  2009,  v.  1.  

 4. LIMA,  E.L.  Curso  de  Análise.  12ª  ed.  Rio  de  Janeiro:IMPA,  2009,  v.  1.  

Bibliografia  complementar:  

1. ÁVILA,  G.  Análise  Matemática  para  Licenciatura.  3ª  ed.  São  Paulo:  Edgard  Blücher,2006.  

2. BARTLE,  R.G.  Introduction  to  Real  Analysis.  3ª  ed.  New  York:John  Wiley  &  Sons,  2000.  

3. BRESSOUD,  D.M.  A  Radical  Approach  to  Real  Analysis.  2ª  ed.  The  Mathematical  Association  of  America,  2006.  

4. LAY,  S.R.  Analysis  with  an  introduction  to  proof.  4ª  ed.  New  Jersey:Prentice  Hall,  2005.  

5. RUDIN,  W.  Principles  of  Mathematical  Analysis.  3ª  ed.  New  York:Mc-­‐Graw-­‐Hill,  1979.  

6. ROYDHEN,  H.  L.  Real  Analysis.  New  Jersey:Pearson,1988.    

 

Nome  do  componente  curricular:  Geometria  Analítica  

Período:  2o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  12  hs   Carga  horária  p/  teoria:  60  hs  

Objetivos  gerais:   Introduzir  os  conceitos  de  vetor  e  de  representação  de  curvas  e  de  

superfícies   em   sistemas   de   coordenadas   do   plano   e   do   espaço,   possibilitando   a  

resolução  de  diversos  problemas  geométricos  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐Entender  o  sistema  de  coordenadas  polares.  

-­‐Representar  graficamente  pontos  e  curvas  em  coordenadas  polares.  

-­‐Entender  o  conceito  de  vetor  no  R2  e  no  R3  e  suas  propriedades.  

-­‐Conhecer  as  equações  de  retas  e  planos  e  saber  representá-­‐los  no  espaço  euclidiano.  

-­‐Identificar  e  representar  superfícies  esféricas,  cilíndricas  e  de  revolução  mais  simples.  

-­‐Parametrizar  curvas  e  superfícies.  

-­‐Compreender  as  diversas  aplicações  da  geometria  analítica  na  ciência  e  tecnologia.  

Ementa:   Vetores   e   Matrizes.   Operações   com   Vetores   e   Matrizes.   Sistemas   de  

Coordenadas.   Estudo   da   Reta   e   de   Curvas   Planas.   Estudo   do   Plano.   Lugares  

geométricos:  retas  e  curvas  planas;  curvas  e  superfícies  no  espaço.  

Conteúdo  programático:    

A  –  Álgebra  Vetorial  Euclidiana  

1.Vetores:  adição;  multiplicação  por  um  escalar;  dependência  e  independência  

linear;  produto  interno.  

2.Bases  ortonormais.  

3.Sistema  de  coordenadas.    

4.Produto  vetorial  e  misto.  

5.Cálculo  de  áreas  de  paralelogramos  e  volumes  de  paralelepípedos  por  meio  

de  determinantes.  

B  –  Reta  e  Plano  em  R3  

1.Equações   do   plano:   vetorial,   paramétricas   e   geral.   Posições   relativas   entre  

dois  planos.        

2.Equações   da   reta:   vetorial,   paramétricas,   simétricas   e   geral.   Posições  

relativas  entre  duas  retas  e  entre  uma  reta  e  um  plano.  

3.Ângulo  entre:  duas  retas,  dois  planos  e  entre  uma  reta  e  um  plano.    

4.Distância  entre:  ponto  e  plano,  ponto  e  reta,    duas  retas  e  dois  planos.  

C  –  Curvas  em  R2  

1.Estudo   das   cônicas   em   coordenadas   cartesianas   (parábola,   elipse   e  

hipérbole).  

2.Coordenadas  polares.  

3.Equações  paramétricas  

D  –  Superfícies  

1.Discussão  da  equação  de  uma  superfície.  

2.Construção  de  uma  superfície.  

3.Superfície  de  revolução.  

4.Superfície  esférica.  

E  –  Aplicações  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   e   discussão   de  

situações-­‐problema,  listas  de  exercícios.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. CAMARGO,   I.;   BOULOS,   P.   Geometria   analítica:   um   tratamento   vetorial.   São  

Paulo:Pearson,  2005.  

2. SANTOS,   F.   J.   ;   FERREIRA,   S.   F.     Geometria   Analítica.   1ª   ed.   Porto   Alegre:  

Bookman,  2009.    

3. WINTERLE,  P.  Vetores  e  geometria  analítica.      São  Paulo:Pearson,  2007.    

Bibliografia  complementar:  

1. CAROLI,   A.;   CALLIOLI,   C.;   FEITOSA,   M.   O.       Matrizes,   vetores,     geometria  

analítica.  17ª  ed.    São  Paulo:   Nobel,  1984.  

2. LEHMANN,  C.  H.    Geometria  Analítica.    6ª  ed.      Rio  de  Janeiro:Globo,  1987.  

3. MACHADO,  A.  S.  Álgebra  linear  e  geometria  analítica.    2ª  ed.  São  Paulo:  Atual  

editora,  2001.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Probabilidade  I  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Funções  de  uma  variável  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  Apresentar  os  conceitos  fundamentais  da  Teoria  das  Probabilidades  

bem   como   o   estudo   das   Variáveis   Aleatórias   Unidimensionais   e   as   principais  

distribuições  discretas  e  contínuas.  

Objetivos   específicos:   Uma   vez   que   o   conceito   de   probabilidade   é   essencial   na  

modelagem   de   problemas   não   determinísticos   -­‐   ou   seja,   aqueles   que   envolvem  

indeterminação   de   dados   -­‐   é   necessário   que   o   aluno   desenvolva   tal   conceito.   Tais  

problemas   são   descritos   através   de   parâmetros   que   são   as   variáveis   aleatórias.  

Algumas   dessas   variáveis   são   funções   com   características   específicas   e   essas  

especificidades   são   exploradas   no   estudo   das   principais   distribuições   de  

probabilidade,  tanto  discretas  como  contínuas.  

Ementa:  Probabilidade.  Variáveis  Aleatórias.  Função  de  densidade  de  probabilidade.  

Distribuições  discretas  e  distribuições  contínuas.  

Conteúdo  programático:    

1.Probabilidade.   Probabilidade   condicional   e   independência.   Teorema   de  

Bayes.  

2.Variável  aleatória.  Variáveis  aleatórias  discretas  e  funções  de  distribuição  de  

probabilidade.   Variáveis   aleatórias   contínuas   e   funções   de   densidade   de  

probabilidade.  Função  de  distribuição  acumulada.  Transformações  de  variáveis  

aleatórias.   Desigualdade   de   Tchebyshev.   Momentos   e   função   geradora   de  

momentos.    

3.Principais  distribuições  discretas:  Bernoulli,  uniforme,  geométrica,  binomial,  

hipergeométrica,  Pascal  e  Poisson.  

4.Principais   distribuições   contínuas:   uniforme,   normal,   gama   (exponencial   e  

qui-­‐quadrado),  beta.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas,  teóricas  e  de  exercícios.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. DANTAS,  C.A.B.  Probabilidade:  um  curso  Introdutório.  3ª  ed.  São  Paulo:  Editora  

de  Universidade  de  São  Paulo,  2008.    

2. GNEDENKO,   B.V.   A   Teoria   da   Probabilidade.   1ª   ed.   Rio   de   Janeiro:   Editora  

Ciência  Moderna  LTDA,  2008.  

3. MEYER,  P.L.  Probabilidade:  Aplicações  à  Estatística.  2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:  LTC,  

2009.  

4. MONTGOMERY,  D.C.;  RUNGER,  G.C.  Estatística  Aplicada  e  Probabilidade  para  

Engenheiros.  2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:LTC.  2008.    

5. ROSS,   S.   Probabilidade:   um   curso   moderno   com   aplicações.   8ª   ed.   Porto  

Alegre:  Bookman,  2010.  

Bibliografia  complementar:  

1. BUSSAB,   W.O.;   MORETTIN,   P.A.   Estatística   Básica.   6ª   ed.   São   Paulo:Saraiva,  

2010.    

2. DEVORE,  J.L.  Probabilidade  e  Estatística  para  Engenharia  e  Ciências.  1ª  ed.  São  

Paulo:  Pioneira  Thomson  Learning,  2006.  

3. MAGALHÃES,  M.N.;  de  LIMA,  A.C.P.  Noções  de  Probabilidade  e  Estatística.  7ª  

ed.  São  Paulo:EdUSP,  2010.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Probabilidade  II  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Funções  de  várias  variáveis;  Probabilidade  I  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:  Complementar  o   curso  de  Probabilidade   I,  dando  continuidade  ao  

estudo   de   Probabilidade   e   apresentando   ao   aluno   as   Variáveis   Aleatórias  

Multidimensionais.  Apresenta  também  os  Teoremas  Limites.  

Objetivos   específicos:   Depois   do   aluno   ser   apresentado   às   variáveis   aleatórias  

unidimensionais,   este   é   introduzido   ao   estudo   das   variáveis   aleatórias  

multidimensionais   que   representam   nova   categoria   de   variável   aleatória.   Dado   que  

mais  que  uma  dimensão  é  trabalhada,  novos  conceitos  precisam  ser  abordados  para  

se   estudar   a   distribuição   de   probabilidade   da   variável.   Depois   estuda-­‐se   a  

convergência  em  probabilidade  e  os  Teoremas  Limites.  

Ementa:   Variável   aleatória   multidimensional.   Distribuição   de   funções   de   variáveis  

aleatórias  multidimensionais.  Teoremas  Limites.  

Conteúdo  programático:    

1. Variável  aleatória  multidimensional.  Distribuições  conjuntas,  marginais  

e   condicionais.   Vetor   de   médias,   matrizes   de   covariâncias   e  

correlações,  função  geratriz  de  momentos.  

2. Distribuição  multinomial  e  distribuição  normal  multivariada.    

3. Distribuição   de   funções   de   variáveis   aleatórias   multidimensionais:  

transformações  lineares  e  não-­‐lineares,  biunívocas  e  não-­‐biunívocas;  t-­‐

student,  qui-­‐quadrado  e  F-­‐Snedecor.    

4. Convergências  em  probabilidade,  em  lei  e  quase  certa.  Teorema  central  

do  limite.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas,  teóricas  e  de  exercícios.  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. DANTAS,  C.A.B.  Probabilidade:  um  curso  Introdutório.  3ª  ed.  São  Paulo:  Editora  

de  Universidade  de  São  Paulo,  2008.    

2. GNEDENKO,   B.V.   A   Teoria   da   Probabilidade.   1ª   ed.   Rio   de   Janeiro:   Editora  

Ciência  Moderna  LTDA,  2008.  

3. MEYER,  P.L.  Probabilidade:  Aplicações  à  Estatística.  2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:  LTC,  

2009.  

4. MONTGOMERY,  D.C.;  RUNGER,  G.C.  Estatística  Aplicada  e  Probabilidade  para  

Engenheiros.  2ª  ed.  Rio  de  Janeiro:LTC.  2008.  

5. ROSS,   S.   Probabilidade:   um   curso   moderno   com   aplicações.   8ª   ed.   Porto  

Alegre:  Bookman,  2010.  

Bibliografia  complementar:  

1. BUSSAB,   W.O.;   MORETTIN,   P.A.   Estatística   Básica.   6ª   ed.   São   Paulo:Saraiva,  

2010.    

2. DEVORE,  J.L.  Probabilidade  e  Estatística  para  Engenharia  e  Ciências.  1ª  ed.  São  

Paulo:  Pioneira  Thomson  Learning,  2006.  

3. MAGALHÃES,  M.N.;  de  LIMA,  A.C.P.  Noções  de  Probabilidade  e  Estatística.  7ª  

ed.  São  Paulo:EdUSP,  2010.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Otimização  Linear  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Álgebra  Linear  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  22  hs   Carga  horária  p/  teoria:  50  hs  

Objetivos   gerais:   Capacitar   o   aluno   a   perceber,   formular   e   resolver   problemas   de  

otimização  linear.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  deverá  ser  capaz  de:    

-­‐Identificar  problemas  de  programação  matemática;  

-­‐Formular  problemas  de  programação  matemática;    

-­‐Compreender  a  teoria  básica  da  programação  linear;    

Resolver  graficamente  um  problema  de  programação  linear;    

-­‐Conhecer  a  aplicar  o  método  simplex  para  a  solução  de  problemas  de  programação  

linear;    

-­‐Compreender  os  conceitos  da  dualidade;    

-­‐Conhecer   a   aplicar   o   método   dual-­‐simplex   para   a   solução   de   problemas   de  

programação  linear.  

Ementa:  Definição   e   formulação  de   problemas   de   programação  matemática.   Teoria  

da   programação   linear   e   o   método   simplex.   Dualidade.   Análise   de   Sensibilidade.  

Método  dual  simplex.  

Conteúdo  programático:    

1.Modelagem   matemática:   problema   da   mistura,   problema   de   transporte,  

transbordo  e  designação,  problema  de  planejamento  da  produção,  problema  

de  corte  e  empacotamento  etc.    

2.Conceitos   básicos   da   programação   linear:   hipótese   da   linearidade,  

problemas   na   forma   padrão   e   transformação   de   problemas   para   a   forma  

padrão.    

3.Resolução  gráfica.    

4.Teoria   básica   da   programação   linear:   pontos   extremos,   soluções   básicas,  

conjuntos   convexos,   a   álgebra   do  método   simplex,   condição   de   otimalidade,  

problema   ilimitado,   algoritmo   simplex   e   implementação   computacional   do  

algoritmo  simplex.    

5.Tableau  simplex.    

6.Solução   inicial  e  convergência:   solução  básica   inicial   factível,  o  método  Big-­‐

M,  o  método  das  duas  fases.    

7.Degeneração  e  ciclagem.    

8.Dualidade  e  análise  de  sensibilidade:  formulação  do  problema  dual,  relações  

primal-­‐dual,   interpretação   do   dual,   método   dual   simplex,   algoritmo   dual  

simplex,  análise  de  sensibilidade.

         

 

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   e   discussão   de  

situações-­‐problema,  listas  de  exercícios.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  Laboratório  de  computadores  para  algumas  atividades.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ARENALES,   M.   N.;   ARMENTANO,   V.;   MORABITO,   R.;   YANASSE,   H.   Pesquisa  

Operacional.  Rio  de  Janeiro:Editora  Campus,  2006.    

2. BAZARAA,  M.S.;   JARVIS,   J.J.;   SHERALI,  H.D.   Linear  Programming  and  Network  

Flows.  4ª.  ed.  Nova  York:  John  Wiley  &  Sons,  2010.  

3. GOLDBARG,   M.C.;   LUNA,   H.P.L.   Otimização   combinatória   e   programação  

linear-­‐  modelos  e  algoritimos.  2.  ed.  Rio  de  Janeiro:  Editora  Campus,  2000.  

4. TAHA,  H.A.  Pesquisa  Operacional.  São  Paulo:  Pearson  Prentice  Hall,  2008.    

5. VANDERBEI,   R.   J.   Linear   programming:   Foundations   and   Extensions.   2.   ed.  

Kluwer  Academic  Publishers,  2001.  

Bibliografia  complementar:  

1. CHVATAL,  V.  Linear  Programming.  Freeman,  1983.    

2. BERTSIMAS,  D.;  TSITSIKLIS,  J.N.,  Introduction  to  Linear  Optimization.  Belmont,  

Massachusetts:  Athena  Scientific,  1997.  

3. LUENBERGER,   D.   G.;   Ye,   Y.   Linear   and   nonlinear   programming.   Nova   York:  

Springer,  2008.  

                                     

Anexo  B  -­‐  Parte  V    Núcleo  de  disciplinas  recomendadas  para  a  trajetória  Engenharia  de  Materiais  -­‐  CM                                                                                  

Nome  do  componente  curricular:  Cálculo  Numérico    

Período:  3o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Funções  de  uma  variável;  Álgebra  linear  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  14  hs   Carga  horária  p/  teoria:  58  hs  

Objetivos  gerais:  Familiarização  do  aluno  com  as  técnicas  computacionais  da  Álgebra  

Linear   e  Cálculo,   através  do  estudo  de  métodos  numéricos.   Estudar   teoricamente  e  

computacionalmente  os  métodos  numéricos.  

Objetivos   específicos:   Ao   final   do   curso   estes   devem   estar   capazes   de   analisar  

problemas   matemáticos,   e   resolvê-­‐los   numericamente   com   o   auxílio   de  

computadores.  

Ementa:   Representação   de   números   e   conceitos   sobre   erros;   Solução   numérica   de  

equações   não-­‐lineares;   Solução   numérica   de   polinômios;   Solução   numérica   de  

Equações   lineares   via   métodos   exatos;   Solução   numérica   de   Equações   lineares   via  

métodos  iterativos;  Solução  numérica  de  sistemas  de  equações  Não-­‐lineares;  

Conteúdo  programático:    

1.   Representação   de   números   e   conceitos   sobre   erros:   Sistemas   de  

Números  no  computador;  Operações  aritméticas  em  ponto  flutuante;  Erros  de  

arredondamento;  Erros  de  truncamento;  Série  de  Taylor;  Efeitos  Numéricos.    

2.   Solução  numérica  de  equações  não-­‐lineares:  Métodos  que  isolam  a  raiz  

em   intervalos:   Bissecção   e   Falsa   Posição;   Métodos   abertos:   Iteração   linear,  

Newton  e  Secante;  Aplicações  computacionais.    

3.   Solução   numérica   de   polinômios:   Determinação   de   raízes   reais;  

Determinação  de  raízes  complexas;  Aplicações  computacionais    

4.   Solução  numérica  de  Equações  lineares  via  métodos  exatos:  Eliminação  

de   Gauss   e   suas   variantes;   Decomposição   LU;   Decomposição   de   Cholesky;  

Refinamento  de  solução;  Ideias  sobre  mal-­‐condicionamento;  Cálculo  da  matriz  

inversa;  Aplicações  computacionais.    

5.   Solução  numérica  de  Equações  lineares  via  métodos  iterativos:  

6.   Processos   estacionários:   métodos   de   Jacobi   e   Gauss-­‐Seidel;  Métodos  

iterativos   para   matrizes   especiais;   Processos   de   relaxação:   ideias   iniciais   do  

processo  de  relaxação  e  método  dos  gradientes;  Aplicações  computacionais.  

7.   Solução   numérica   de   sistemas   de   equações   Não-­‐lineares:  Método   de  

iteração  linear  e  Método  de  Newton;  Aplicações  computacionais.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  e  aulas  de  laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ARENALES,   S.;   DAREZZO,   A.   Cálculo   Numérico:   Aprendizagem   com   apoio   de  

software.  1ª  ed.  São  Paulo:Thomson,  2008.    

2. FRANCO,  N.  B.  Cálculo  Numérico.  1ª  ed.  São  Paulo:  Pearson,  2006.  

3. RUGGIERO,   M.A.G.;   LOPES,   V.L.R.   Cálculo   Numérico:   Aspectos   teóricos   e  

computacionais.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson,  2008.  

Bibliografia  complementar:  

1. CHAPRA,   S.C.;  CANALE,  R.P.  Métodos  numéricos  para  engenharia.   5ª  ed.   São  

Paulo:  McGraw-­‐Hill,  2008.    

2. PRESS,   W.;   FLANNERY,   B.P.;   TEUKOLSKY,   S.A.,   VETTERLING,   W.T.   Numerical  

Recipes:  the  art  of  scientific  computing.  3ª  ed.  Cambridge,  2007.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Ensaio  De  Materiais  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  20  hs   Carga  horária  p/  teoria:  50  hs  

Objetivos   gerais:   Entendimento   sobre   normalização   de   ensaios   de   materiais   e  

importância  dos  ensaios  de  materiais  utilizados  na  engenharia.   Informação  sobre  os  

princípios  básicos,  procedimentos  e  aplicações  dos  ensaios  de  materiais  mais  usados  

na  engenharia.  Determinação  das  propriedades  de  materiais  obtidas  pelos  ensaios.  

Objetivos   específicos:   Reconhecer   as   propriedades   dos   materiais   e   seu  

comportamento.  

Ementa:    

1.  Considerações  Gerais  sobre  Ensaios  de  Materiais.  

2.  Normalização  dos  Ensaios  de  Materiais.  

3.   Ensaios  Mecânicos   dos  Materiais:   Ensaio   de   tração,   dureza,   compressão,   torção,  

dobramento,  flexão,  impacto,  tenacidade  à  fratura,  fadiga  e  fluência.  

4.  Ensaios  Não-­‐Destrutivos:  ensaio  visual,  por  líquidos  penetrantes,  por  ultrassom,  por  

correntes  parasitas  (partículas  magnéticas),  radiografia  com  raios-­‐X  e  gamagrafia.  

5.  Medidas  das  Propriedades  Térmicas  dos  Materiais.  

6.  Medidas  Elétricas  e  Magnéticas  dos  Materiais  

7.  Ensaios  Especiais.  

Conteúdo  programático:    

1.   Considerações   Gerais   sobre   Ensaios   de  Materiais:   -­‐   Princípios   básicos   dos  

ensaios   de   materiais;   Importância   dos   ensaios   demateriais;   Recomendações  

sobre  ensaios  de  materiais.  

2.   Normalização   dos   Ensaios   de   Materiais:-­‐   Importância   da   normalização;  

Procedimentos  para  utilização  de  normas;  Aspectos  gerais  e  comparação  entre  

as  normas  ASTM,  DIN,  ABNT  e  ISO  9000.  

3.   Ensaios   Mecânicos   de   Materiais:   -­‐   Ensaios   mecânicos   estáticos:   tração,  

compressão,   torção,   flexão;  dureza  efluência;   -­‐  Ensaios  mecânicos  dinâmicos:  

impacto,  fadiga,  tenacidade  à  fratura  (KIC),abertura  de    trinca  (ctod)  

4.   Ensaios   Não-­‐Destrutivos:   -­‐   Ensaios   visual   e   por   líquidos   penetrantes;  

Radiografia   e   gamagrafia;Ensaios   por   ultrassom   e   por   correntes   parasitas  

(partículas  magnéticas).  

5.   Medidas   das   Propriedades   Térmicas:   -­‐   Análise   térmica   diferencial   e  

calorimetria  exploratória;  -­‐  Dilatometria;  -­‐  Resistência  ao  choque  térmico.  

6.Medidas   Elétricas   e   Magnéticas:   -­‐   Resistividade   elétrica;   -­‐   Histerese  

magnética.  

7.  Ensaios  Especiais:  -­‐  Ensaios  na  indústria  petroquímica  e  nuclear.  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Experimentos  envolvendo  cada  topico  do  conteudo  

programático.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Laborátorio   didático,   lousa   e   recursos  

multimedia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Ensaios  dos  Materiais;  Amauri  Garcia;  Jaime  Alvarez  Spin;  CarlosAlexandre  dos  

Santos;  Livros  Técnicos  e  Científicos;  Rio  de  Janeiro;  RJ:2000.  

2. Normas  Técnicas:  ASTM,  DIN,  ABNT,  ISO  9000.  

3. ASM  Handbook  Volume  08:  Mechanical  Testing  and  Evaluation,  998  pgs,ASM  

International,  2000.  

4. ASM  Handbook  Volume  17:  Nondestructive  Evaluation  and  Quality  Control,795  

pgs,  ASM  International,  1989.  

5. Ensaios   Mecânicos   de   Materiais   Metálicos;   Sérgio   Augusto   de   Souza;  

EditoraEdgar  Blucher  Ltda.  

Bibliografia  complementar:  

1. Metalurgia  Mecânica;  George  E.  Dieter;  McGraw-­‐Hill.  

2. Ensaios   Não-­‐Destrutivos;   P.   G.   de   Paula   Leite;   Associação   Brasileira   de  

Metalurgia  e  Materiais.  

3. Nondestructive  Testing;  Warren  Mc  Gownagle;  McGraw-­‐Hill.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Introdução  à  Engenharia  De  Materiais.  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos   gerais:  Esta  disciplina  tem  como  objetivo  a   familiarização  do  aluno  com  o  

ambiente   de   Engenharia,   e   mais   especificamente   com   a   Engenharia   de   Materiais,  

apresentando  alguns  aspectos  históricos  da  Engenharia  e  a  atuação  do  Engenheiro  de  

Materiais,  suas  atribuições  e  responsabilidades.    

Objetivos   específicos:  Apresentar   fatos   históricos   para   a   compreensão  da   atividade  

de   engenharia   atual   e   sua   evolução   numa   sociedade   tecnológica   altamente  

dependente   dos  materiais   de   engenharia,   culminando   com   a   criação   dos   cursos   de  

Engenharia  de  Materiais.  Apresentar  a  história  da  Engenharia  de  Materiais  no  Brasil,  

seus   campos   de   atuação   e   a   regulamentação   profissional.   Apresentar   aspectos   da  

atuação   científica   e   tecnológica   do   Engenheiro   de   Materiais.   Apresentar   a   grade  

curricular   do   curso   e   sua   inserção   no   contexto   da   atuação   e   da   regulamentação  

profissional.   Apresentar   aspectos   ligados   à   ética,   responsabilidade   civil   e   o   papel  

social  da  Engenharia  de  Materiais.  

Ementa:   Introdução   à   engenharia,   A   Engenharia   de  Materiais,   Aspectos   da   atuação  

profissional  do  Engenheiro  de  Materiais,  Aspectos  da  atuação  humana  do  Engenheiro  

de  Materiais.  

 

Conteúdo  programático:    

1-­‐  Introdução  à  Engenharia:  

1.1-­‐  História  da  Engenharia,    

1.2-­‐  Os  materiais  e  a  sociedade  tecnológica,  

1.3-­‐  Engenharia  e  projeto.  

2-­‐  A  Engenharia  de  Materiais:  

2.1-­‐  A  história  da  Engenharia  de  Materiais,  

2.2-­‐  A  Engenharia  de  Materiais  no  Brasil,  

2.3-­‐  Campos  de  atuação  do  Engenheiro  de  Materiais  

3-­‐  Aspectos  da  atuação  profissional  do  Engenheiro  de  Materiais:  

3.1-­‐  A  regulamentação  profissional,  

3.2-­‐  A  grade  curricular  do  curso  de  Engenharia  de  Materiais,  

3.3-­‐  Atividades  científicas  e  tecnológicas  do  Engenheiro  de  Materiais,  

4-­‐  Aspectos  da  atuação  humana  do  Engenheiro  de  Materiais:  

4.1-­‐  Ética  e  responsabilidade  civil  do  Engenheiro  de  Materiais,  

4.2-­‐  O  papel  social  da  Engenharia  de  Materiais.  

 

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas:   apresentação   de   conceitos   e  

discussão  de  aplicações.  De  desenvolvimento  de  trabalhos  práticos  e  palestras.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. W.   L.   Bazzo,   L.T.V.   Pereira.   Introdução   à   Engenharia,   sexta   edição   (2006).  

Editora  da  UFSC.    

2. L.  F.  E.  Cocian.  Engenharia  –  Uma  breve  introdução.  Editora  da  ULBRA.  

3. M.  T.  Holtzapple,  W.  D.  Reece.  Introdução  à  Engenharia  (2006).  Editora  LTC.  

4. J.  B.  Brockman.  Introdução  à  Engenharia  –  Modelagem  e  Solução  de  Problemas  

(2010).  Editora  LTC.  

Bibliografia  complementar:  

1. C.  Dym,  P.  Little,  com  E.  Orwin  e  E.  Spjut.  Introdução  à  Engenharia  -­‐  3.ed.  Uma  

abordagem  baseada  em  projeto  (2010).  Editora  Bookman.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Materiais  Cerâmicos  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Ciência  e  Tecnologia  dos  Materiais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  12  hs   Carga  horária  p/  teoria:  60  hs  

Objetivos  gerais:  A  disciplina  tem  como  objetivo  apresentar  conceitos  fundamentais  

sobre   os   materiais   cerâmicos.   Apresentar   as   suas   principais   características,  

propriedades  e  aplicações.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

1.Conhecer  a  estrutura  de  diferentes  materiais  cerâmicos  cristalinos  (óxidos,  nitretos  

e  carbetos  com  importantes  aplicações  tecnológicas)  e  a  estrutura  dos  silicatos  usados  

no  fabricação  de  cerâmicas  tradicionais.    

2.Conhecer   a   estrutura   dos   vidros   e   os   princípios   para   a   sua   formação   e,   as  

composições  típicas  dos  principais  tipos  de  vidros  comerciais.    

3.  Conhecer  os  diferentes  processos  de  conformação  de  materiais  cerâmicos.  

4.Compreender   a   inter-­‐relação   entre   estrutura-­‐microestrutura-­‐propriedades   nos  

materiais  cerâmicos  e  vidros.    

Ementa:   Introdução   a   materiais   cerâmicos.   Materiais   cerâmicos   cristalinos   e   não  

cristalinos.  Diagramas  de  equilíbrio  de  fases.  Processos  de  conformação.  Propriedades  

de  materiais  cerâmicos.  Caracterização  de  pós  cerâmicos.  Práticas.  

Conteúdo  programático:    

A  –  Introdução  a  Materiais  Cerâmicos  

 1.   Histórico.    

 2.   Definição  e  classificação  dos  materiais  cerâmicos  

 3.   A  Cerâmica  no  Brasil  e  no  mundo  

B  –    Materiais  Cerâmicos  Cristalinos  e  Não  Cristalinos  

1.   Estruturas  cristalinas.    

2.   Imperfeições  nas  cerâmicas.    

3.   Vidros  

C  –  Diagramas  de  Equilíbrio  de  Fases  

1.   Sistemas  com  um  único  componente  

2.   Sistemas  binários  e  ternários  

D  –  Processos  de  Conformação  

1.   Conformação  de  pós  

2.   Conformação  plástica  

3.   Conformação  líquida  

4.   Tratamento  térmico  de  materiais  cerâmicos  

E  –    Propriedades  de  Materiais  Cerâmicos  

1.   Propriedades   mecânicas   (Comportamento   elástico;   Comportamento  

anelástico;  Fratura  frágil)  

F  –  Caracterização  de  Pós  Cerâmicos  

1.    Técnicas   utilizadas   na   caracterização   dos   pós   (Distribuição  

granulométrica   Densidade;   Composição   química,   mineralógica   e   área  

superficial  específica)  

G  –  Aula  Prática  

1.    Conformação  uniaxial  de  corpos  de  prova  cerâmicos  

2.   Caracterização   física   (densidade   e   porosidade)   de   corpos   de   prova  

cerâmicos  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   de   conceitos   e  

discussão   de   aplicações.   Resolução   de   lista   de   exercícios   e   desenvolvimento   de  

trabalho  em  grupos.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  Laboratório  de  Metalografia  e  Microscopia  Ótica.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. CALLISTER  JR.,  W.  D.  Ciência  e  Engenharia  de  Materiais:  Uma   Introdução,  7a.  

Edição.  Editora  LTC,  2008.  

2. VAN  VLACK,  L.  H.  Propriedades  dos  Materiais  Cerâmicos.  Tradutor:  Cid  Silveira  

/  Shiroyuki  Oniki  Editora:  Edgard  Blucher,  1973.  

3. REED.  J.  S.  Principles  of  Ceramics  Processing.  2nd  Edition.  Editor:John  Wiley  &  

Sons,  1995    

4. MAIA,  S.  B.  O  Vidro  e  sua  Fabricação  1ª  Edição.  Editora:  Interciência,  2003.  

5. CHIAVERINI,   V.   Tecnologia   Mecânica:   Estrutura   e   Propriedades   das   Ligas  

Metálicas,  vol.  I.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson  Education  do  Brasil,  1986.  

6. CHIAVERINI,  V.  Tecnologia  Mecânica:  Materiais  de  Construção  Mecânica,  vol.  

III.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson  Education  do  Brasil,  1986.  

Bibliografia  complementar:  

1. NORTON,   M.G.   CARTER,   C.B.   Ceramic   Materials.   Science   and   Engineering.  

Editora  Springer.  2007.  

2. LOEHMAN,  R.E.  Characterization  of  Ceramics.  Editora  Momentum  Press.  2010.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Materiais  Metálicos  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Ciência  e  Tecnologia  dos  Materiais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  12  hs   Carga  horária  p/  teoria:  60  hs  

Objetivos   gerais:  Apresentação   dos   aspectos   fundamentais   dos  materiais  metálicos  

para   aplicações   tecnológicas:   o   contexto   histórico,   estrutura,   propriedades   e  

aplicações  gerais.  Principais  sistemas  metálicos,  transformações  de  fase  e  mecanismos  

de   endurecimento.   Principais   características   e   aplicações   das   ligas   ferrosas   e   não  

ferrosas.      

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de:  

-­‐Consolidar  os  conceitos  ligados  à  estrutura  dos  metais  e  sua  aplicação  

-­‐Conhecer  os  principais  sistemas  metálicos,  sua  microstrutura  e  os   fenômenos  pelos  

quais  esta  microestrutura  pode  ser  modificada  para  fins  específicos;  

-­‐Identificar  as  principais  ligas  ferrosas  e  não-­‐ferrosas,  suas  características  e  aplicações.    

Ementa:  Metais   e   Ligas   Metálicas:   Propriedades   e   Aplicações.   Sistemas   Metálicos.  

Transformações  de  Fases  em  Metais.  Mecanismos  de  Endurecimento  em  Metais.  Ligas  

Ferrosas.  Ligas  Não-­‐Ferrosas.      

Conteúdo  programático:    

A  –  Metais  e  Ligas  Metálicas:  Propriedades  e  Aplicações  

1.História  da  utilização  de  metais.  

2.Estrutura   dos   metais   (átomos   metálicos,   ligações   metálicas,   estruturas  

cristalinas  e  não-­‐cristalinas,  defeitos,  aspectos  microestruturais).  

3.Propriedades  gerais  e  aplicações.  

B  –  Sistemas  Metálicos  

1.Diagramas  de  equilíbrio  binários.        

2.Diagrama  Fe-­‐C.  

C  –    Transformações  de  Fases  em  Metais  

1.Conceitos  fundamentais:  força  motriz,  reversibilidade,  estabilidade.  

2.Transformações  Difusivas:  cinética,  nucleação  e  crescimento;  diagramas  TTT.  

3.Transformações  martensíticas.  

D  –    Mecanismos  de  Endurecimento  em  Metais  

1.Endurecimento  por  deformação  (encruamento):  discordâncias  e  deformação  

plástica;   deformação   de  metais   policristalinos;   recuperação,   recristalização   e  

crescimento  de  grão.  

2.Endurecimento  por  refino  de  grão.  

3.Endurecimento  por  solução  sólida.  

4.Endurecimento  por  precipitação.  

E  –    Ligas  Ferrosas  

1.Noções  de  siderurgia.  

2.Aços:  sistemas  de  classificação,  tipos  de  aços  e  aplicações.    

3.Ferros  fundidos:  tipos,  características  e  aplicações.  

F  -­‐    Ligas  Não-­‐Ferrosas  

1.Ligas  de  Alumínio:  produção,  classificação  e  aplicação.  

2.Ligas  de  Cobre:  produção,  classificação  e  aplicação.  

3.Ligas  de  Magnésio  

4.Ligas  de  Ti  

5.Super-­‐ligas  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   de   conceitos   e  

exemplos   de   aplicações.   Resolução   de   lista   de   exercícios,   discussão   de   artigos  

científicos   e   desenvolvimento   de   trabalho   em   grupos/seminários.   Práticas   de  

laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  Laboratório  de  Metalografia  e  Microscopia  Ótica.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. ASHBY,  M.F.,   JONES,  D.R.H.  Engenharia  de  Materiais  volume   II.  3ª  ed.  Rio  de  

Janeiro:Elsevier,  2007    

2. CHIAVERINI,   V.   Tecnologia   Mecânica:   Estrutura   e   Propriedades   das   Ligas  

Metálicas,  vol.  I.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson  Education  do  Brasil,  1986.  

3. CHIAVERINI,  V.  Tecnologia  Mecânica:  Materiais  de  Construção  Mecânica,  vol.  

III.  2ª  ed.  São  Paulo:Pearson  Education  do  Brasil,  1986.  

4. ABBASCHIAN,  R.;  ABBASCHIAN,  I.;  REED-­‐HILL,  R  .  Physical  metallurgy  principles,  

4thEdition,  Cengage  Learning,  2008.  

5. PORTER,  D.A.;  EASTERLING,  K.E.;   SHERIF,  M.  Phase   transformations   in  metals  

and  alloys.3rd  Edition,  editora  CRC  Publisher,  2009.  

6. SANTOS,   R.G.,   Transformaçoes   de   Fases   em   Materiais   Metálicos,   Editora  

UNICAMP,  2006.  

Bibliografia  complementar:  

1. CALLISTER  JR,  W.D.  Ciência  e  Engenharia  de  Materiais:  Uma  Introdução.  7ª  ed.  

Rio  de  Janeiro:LTC  –  Livros  Técnicos  e  Científicos  Editora  S.A.,  2008.      

2. ASKELAND,   D.   R.,   PHULÉ,   P.   P.   Ciência   e   Engenharia   dos   Materiais.   1ª   ed.  

Cengage  Learning,  2008.    

3.  PADILHA,  A.F.  Materiais  de  Engenharia:  Microestrutura  e  Propriedades.  2ª  ed.  

Hemus,  2007.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Materiais  poliméricos  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Ciência  e  Tecnologia  de  Materiais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos  gerais:  Apresentar  ao  aluno  um  panorama  geral  da  classificação  ,  estrutura,  

propriedades  e  aplicações  de  materiais  poliméricos.  

Objetivos   específicos:   Abordar   conhecimentos   teóricos   e   práticos   gerais   sobre  

polímeros  

Ementa:  1.Introdução  Geral  2.  Conceitos  Fundamentais  3.  Polimerização  4.Introdução  

à  físico-­‐  química  de  polímeros  5.Pesos  Moleculares  de  Polímeros  6.  Estados  físicos    7.  

Principais  Plásticos  8.  Fibras  Sintéticas  9.  Elastômeros.  

Conteúdo  programático:    

1.IntroduçãoGeral:  

1.1.Histórico;  

1.2.Conceito  de  Polímeros;  

1.3.Terminologia;  

1.4.Fontes  de  Matérias  Primas;  

1.5.  Nomenclatura.    

2.  Conceitos  Fundamentais:    

2.1.Forças  Moleculares  em  Polímeros;  

 2.2.  Funcionalidade;  

2.3.  Tipos  de  Cadeias;    

2.4.  Tipos  de  Copolímeros;    

2.5.  Polímeros  multicomponentes  ou  ligas  poliméricas;    

2.6.  Classificação  dos  Polímeros;    

2.7.  Configuração;    

2.8.Conformação;    

2.9.  Estado  Amorfo  e  Estado  Cristalino;    

2.10.  Temperaturas  deTransição.    

3.  Polimerização:    

3.1.  Noções  sobre  as  principais  variáveis  na  síntese  de  polímeros;    

3.2.  Classificação  dos  processos  de  polimerização;    

3.3.  Polimerização  em  cadeias;    

3.4.  Polimerização  em  etapas;  

3.5.  Copolimerização;  

3.6.  Métodos  de  polimerização  quanto  ao  arranjo  físico;    

3.7.  Degradação  de  polímeros.  

4.  Introdução  à  físico-­‐química  de  polímeros:    

4.1.Conformação  das  moléculas  de  polímero  em  solução;    

4.2.Solubilização  de  polímeros;    

4.3.Termodinâmica  das  soluções  poliméricas;    

4.4.  Métodos  para  a  determinação  do  parâmetro  de  solubilidade.    

5.  Pesos  Moleculares  de  Polímeros:  

5.1.Considerações  Gerais;  

5.2.Tipos  de  Médias  de  Pesos  Moleculares;  

5.3.  Curvas  de  Distribuição  de  Pesos  Moleculares;  

5.4.Princípios  de  Fracionamento  de  Polímeros;  

5.5.  Principais  Métodos  de  Determinação  de  Peso  Molecular  de  Polímeros.    

6.  Estados  Físicos  de  Polímeros:    

6.1.Introdução  à  reologia  dos  polímeros;  

6.2.  Fluidos  Newtonianos  e  não  –  Newtonianos;  

6.3.  Viscoeslasticidade  do  estado  sólido;  

6.4.  Modelos  da  viscoelasticidade  linear;  

6.5.  Propriedades  mecânicas  de  polímeros.  

7.  Principais  Plásticos:  

7.1.  Classificação  dos  Plásticos;  

7.2.Termoplásticos:  Estrutura,  propriedades  e  aplicações  (LDPE,  HDPE  ,PP,  PS,  

PMMA,  PVC,  PTFE,  Poliamidas,  PET,  PBT);  

7.3.  Termofixos:  Estrutura,  propriedades  e  aplicações  (resinas  epóxi,  resinas  de  

fenol  formaldeído  e  resinas  de  poliéster  insaturado).    

8.  Fibras  Sintéticas:  

8.1.  Introdução;    

8.2.  Termos  têxteis  mais  comuns;  

8.3.  Propriedades  das  fibras  têxteis.    

9.  Elastômeros:    

9.1.  Introdução;  

9.2.  Características  elastoméricas  típicas;  

9.3.  Propriedades  dos  elastômeros;  

9.4.  Alguns  exemplos  de  elastômeros.    

Práticas:  Identificação  de  Polímeros  e  Síntese  de  Polímeros.  

Metodologia   de   ensino   utilizada:  Aulas   expositivas,   aulas   práticas   e   atividades   não  

presenciais  na  sala  de  aula    tais  como  relatórios  e  listas  de  exercícios.

         

 

Recursos   instrucionais  necessários:  Técnicos  para  auxiliar  nas  aulas  práticas,monitor  

e   tutor,multimídia.   lousa,   moodle,     material   de   consumo   e   equipamentos   para   as  

aulas  práticas.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Canevarolo  S.  V.  Ciências  dos  Polímeros,  1a  ed.,  Artliber,  2002.

         

   

2. Mano  E.  B.,  Mendes  L.  C.  Introdução  a  Polímeros,  2  ed.  ,Edgard  Blucher,  1999.  

3. Bretas  R.  E.  S.,  D´Avila  M.  A.  Reologia  de  Polímeros  Fundidos,  2  ed.,  Editora  da  

Universidade  Federal  de  São  Carlos,  2005.  

4. Billmeyer,   F.W   Jr.   Textbook   of   Polymer   Science,   3rd   edition,   John  Wiley   and  

Sons,  1984.  

5. Callister  W.  D.   Jr.  Ciência  e  Engenharia  de  Materiais   -­‐  Uma   Introdução,  7  ed.  

LTC,  2008.    

Bibliografia  complementar:  

1. Sperling   L.   H.   Introduction   to   Physical   Polymer   Science,   Fourth   edition,   John  

Wiley  &  Sons,  2006.        

2. Mano  E.  B.,    Dias  M.  L.,    Oliveira  C.  M.  F.  Química  Experimental  de  Polímeros,    

Edgard  Blücher,  2005.  

3. Ackcelrud  L.  Fundamentos  da  Ciência  dos  Polímeros,  Manole,  2006.    

 

Nome  do  componente  curricular:  Química  Inorgânica  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Química  Geral  Teórica  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   Desenvolver   um   conhecimento   estruturado   e   compreender  

conceitos   fundamentais   de  Química   Inorgânica   de   áreas   diversas   como  Química   do  

Estado  Sólido,  Química  de  Coordenação  e  Bioinorgânica.  

Objetivos  específicos:  O  aluno  será  capaz  de   interpretar  com  base  nos  conceitos  de  

ligação   química   e   estrutura   as   propriedades   dos   compostos   inorgânicos   e  

compreender  a  relevância  de  alguns  destes  compostos  nos  processos  industriais    e/ou  

biológicos.  

Ementa:   Fundamentos   básicos   de   Química   Inorgânica.   Química   de   Coordenação:  

complexos  clássicos  e  organometálicos.  Catálise.  Química  de  Estado  Sólido  e  Química  

de  Materiais.  

Conteúdo  programático:    

A-­‐Fundamentos  Básicos  de  Química  Inorgânica  

1.  Estrutura  atômica  

2.Estrutura  molecular  e  ligação  

3.  As  estruturas  dos  sólidos  simples  

4.Ácidos  e  bases  

5.Oxirredução  

B-­‐  Química  de  Coordenação:  Complexos  clássicos  e  organometálicos  

1.  Constituição  e  geometria  

2.  Ligantes  e  nomenclatura    

3.  Isomeria  e  quiralidade    

4.  As  reações  dos  complexos    

C-­‐  Catálise  

1.  Princípios  gerais    

2.  Catálise  homogênea  

3.  Catálise  heterogênea    

D-­‐  Química  de  Estado  Sólido  e  Química  de  Materiais    

1.  Princípios  gerais    

2.  Síntese  de  materiais    

3.  Óxidos,  nitretos  e  fluoretos  metálicos    

4.  Pigmentos  inorgânicos    

5.  Química  dos  semicondutores    

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   de   conceitos   e  

exemplos   de   aplicações.   Resolução   de   lista   de   exercícios,   discussão   de   artigos  

científicos  e  desenvolvimento  de  trabalho  em  grupos/seminários.  

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. SHRIVER,   D.   F.;   ATIKINS,   P.   W.   Química   Inorgânica.   Editora:   Bookman,   4ª  

Edição,  2008.  

2. LEE,   J.   D.   Química   Inorgânica   Não   Tão   Concisa.   1ª   Edição,   Editora:   Edgard  

Blucher,  2000.    

Bibliografia  complementar:  

1. COTTON,  F.  A.  Basic  Inorganic  Chemistry.  3rd  Edition.  Editor:  IE-­‐Wiley,  1995    

2. LEE,   J.   D.   Consise   Inorganic   Chemistry   4th   Edition,   Editor:   Champman&Hall,  

1994.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Química  Orgânica    

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Química  Geral  1.  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  

   

 hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   Capacitar   o   aluno   para   desenvolver   e   planejar   experiências  

envolvendo  reações  orgânicas.  

Objetivos   específicos:   Ao   final   da   disciplina   o   aluno   deverá   ser   capazde   situar   a  

química   orgânica   no   cotidiano;   Correlacionar   as   estruturas   das  moléculas   orgânicas  

com  suas  propriedades  físico-­‐químicas;  Relacionar  as  estruturas  das  funções  orgânicas  

com   as   suas   reatividades   químicas,   enfatizando   os  mecanismos   de   reações,   fatores  

cinéticos   e   termodinâmicos   que   as   governam;   Descrever   os   principais   métodos   de  

obtenções  industriais  e  laboratoriais,  das  funções  orgânicas  estudadas.    

Ementa:  Particularidades  do  carbono.  Propriedades  físico-­‐químicas,  síntese  e  reações  

de   alcanos,   alcenos,   haletos   de   alquila,   álcoois,   fenóis,   éteres,   epóxidos,   ácidos  

orgânicos,  esteres,  amidas,  cetonas  e  aldeídos.  

Conteúdo  programático:    

1.  ESTRUTURA  QUÍMICA  E  REATIVIDADE    

Introdução   à   química   orgânica.   Orbitais   atômicos.   Orbitais   moleculares.  

Metano   (hibridização   sp3).   Etano   (hibridização   sp2).   Etino   (hibridização   sp).  

Geometria  molecular.  As  ligações  e  seus  parâmetros:  comprimento,  energia  e  

ângulo  de  ligação.  Polaridade.  Efeito  indutivo.  Efeito  mesomérico.    

2.  COMPOSTOS  ORGÂNICOS  REPRESENTATIVOS    

Grupos   funcionais.   Propriedades   físicas   e   estrutura  molecular.   Introdução   as  

reações  orgânicas.    

3.  ALCANOS    

Introdução.  Fonte  (petróleo).  Forma  dos  alcanos.  Nomenclatura.  Propriedades  

físicas.   Reações.   Síntese.   Aspectos   industriais.   Alcanos   na   natureza:  

feromônios.      

4.  ALCENOS    

Nomenclatura.  Propriedades   físicas.   Isomeria  geométrica.  Síntese:   reações  de  

eliminação.  Propriedades  químicas:  reações  de  adição.    

5.  HALETOS  DE  ALQUILA    

Introdução.  Nomenclatura.  Propriedades  físicas.  Síntese.  Aplicações.    

6.  ALCOOIS  E  ÉTERES    

Estrutura.  Nomenclatura.  Propriedades  físicas.  Síntese.  Reações.    

7.  EPÓXIDOS    

Estrutura  e  nomenclatura.  Propriedades  físicas.  Síntese.  Reações.    

8.  COMPOSTOS  AROMÁTICOS  E  FENÓIS    

Introdução  e  importância  dos    compostos  aromáticos.  Benzeno.  Reatividade  e  

orientação   (efeito   do   substituinte).   Reação   de   substituição   aromática  

(eletrofílica   e   nucleofílica).   Fenol.   Propriedades   físicas.     Síntese.   Reações   do  

fenol:  substituição  aromática  nucleofílica.    

9.  CETONAS  E  ALDEÍDOS    

Estrutura.   Nomenclatura.   Propriedades   físicas.   Síntese.   Reações:   adições  

nucleofílicas  ao  grupo  carbonila.  Reações  aldólicas.    

10.  ÁCIDOS  CARBOXÍLICOS    

Estrutura.  Nomenclatura.  Propriedades  físicas.  Síntese.  Reações.    

11.  ÉSTERES  E  AMIDAS    

Estrutura.  Nomenclatura.  Propriedades  físicas.  Síntese.  Reações.    

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Serão   ministradas   aulas   expositivas.   Também   se  

buscara   fazer   com   que   os   e   alunos   participem   da   aula,   que   eles   desenvolvam   os  

conceitos  da  Química  Orgânica.    

Recursos  instrucionais  necessários:  Quadro  Negro,  Datashow.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. CAREY,  F.  A.  Química  Orgânica,  7ª  ed.,  Bookman,  2011    

2. ALLINGER,   N.   L.;   CAVA,   M.   P.;   JONGH,   D.   C.;   JOHNSON   C.   R.;   LEBEL,   N.;  

STEVENS,  C.L.    Química  Orgânica.  Ed.  Guanabara  Dois,  Rio  de  Janeiro,1978.    

3. SOLOMONS,   T.  W.  G.  Química  Orgânica;   9a   ed;   Livros   Técnicos   e   Científicos;  

Rio  de  Janeiro;  2009.    

Bibliografia  complementar:  

1. MORRISON,   R.;   BOYD,   R.   Química   orgânica.   8ª   Edição.   Lisboa:   Calouste  

Gulbenkin,  1985.    

2. BRUICE,   P.   Y.   Química   Orgânica,   vol   1.   4ª   Edição,   Editora:PRENTICE   HALL  

(BRASIL),  2006.  

3. BRUICE,   P.   Y.   Química   Orgânica,   vol   2.   4ª   Edição,   Editora:PRENTICE   HALL  

(BRASIL),  2009.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Tecnologia  e  Meio  ambiente  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  não  há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos  gerais:   Introduzir  ao  aluno  conceitos  básicos  sobre  o  impacto  da  ocupação  

humana,   da   necessidade   crescente   de   energia   e   do   desenvolvimento   de   novas  

tecnologias  no  meio  ambiente.  Conscientizar  o  aluno  sobre  o  seu  papel  como  cidadão,  

na  mudança  de  hábitos  e  exigênc  

Objetivos  específicos:  Capacitar  o  aluno  para:  

-­‐  Avaliar  o  impacto  das  ações  humanas  no  meio  ambiente.  

-­‐  Refletir  e  se  posicionar  criticamente  sobre  problemas  ambientais.  

-­‐  Conhecer  os  principais  problemas  ambientais  e  fontes  poluidoras  

-­‐  Entender  a  relação  entre  energia  e  meio  ambiente.  

-­‐Relacionar   o   desenvolvimento   de   novas   tecnologias   e   seus   impactos   no   meio  

ambiente,  bem  como  as  suas  necessidades  na  preservação  ambiental.  

-­‐Entender  os  princípios  do  desenvolvimento  sustentável.  

Ementa:  Panorama  atual  do  efeito  da  ocupação  humana  no  meio  ambiente.  Noções  

básicas  sobre  principais  fontes  de  poluição  no  ar,  água  e  solo.  Sustentabilidade.  Ações  

e  desenvolvimento  de  tecnologia  visando  a  preservação  do  meio  ambiente.  

Conteúdo  programático:    

1. Impacto  da  Ação  Humana  no  Meio  Ambiente  

-­‐  Crescimento  populacional  

-­‐  Urbanização  

-­‐  Estilo  de  vida  e  consumo  

-­‐  Geração  de  energia  

2. Poluição  Ambiental  

-­‐Esgotamento  e  contaminação  de  solo  

 -­‐Mudanças  climáticas  e  qualidade  do  ar  

-­‐  Contaminação  e  desperdício  de  água.  

-­‐Resíduos  sólidos  

3. Sustentabilidade  

-­‐Mudanças  no  estilo  de  vida  econsumo.  

-­‐Educação  Ambiental.  

-­‐O  protocolo  de  Montreal.  

-­‐O  protocolo  de  Kyoto.  

4. Ações  e  avanços  tecnológicos  na  preservação  do  meio  ambiente.  

-­‐Fontes  de  energia  renovável.  

-­‐  Gerenciamento  e  redução  de  resíduos  sólidos.  

-­‐Reciclagem.  

-­‐Tratamento  de  água.  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas;   apresentação   de   conceitos;  

discussão  de  aplicações  e  estudo  de  casos.    

Recursos   instrucionais   necessários:   Sala   de   aula   com   lousa,   microcomputador   e  

projetor  multimídia.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. PACHECO   E.B.A.V.;   MANO   E.B.;   BONELLI   C.,   Meio   Ambiente,   Poluição   e  

Reciclagem,  editora  Edgard  Blucher,  2ª  ed.,  2010.

         

   

2. ZANIN   M.,   MANCINI   S.,   Resíduos   Plásticos   e   Reciclagem,   editora   EDUFSCar,  

2004  

3. ASHBY  M.F.,  Materials  and  the  environment,  editora  Butterworth-­‐Heinemann,  

1ª  ed.,    2009.  

4. Tyler  Miller  Jr.  G.,  Ciência  Ambiental,  editora  Cengage  Learning,  11ª  ed.,  2007.  

5. Baird  C.  and    Cann  M.,  Environmental  Chemistry  ;  editora  W  H  Freeman,  4ª  ed.,  

2009.  

Bibliografia  complementar:  

1. PIVA    A.  M.,  WIEBECK.  H.,  Reciclagem  do  Plástico:  Como  fazer  da  Reciclagem  

um  Negócio  Lucratico,  Editora  ArtLiber,  1ª  ed.,  2004.    

2. BRAGA   B.,   HESPANHOL   I.,   CONEJO   J.G.L.,   BARROS   M.T.L.,   VERAS   Jr.   M.S.,  

PORTO   M.F.A.,   NUCCI   N.L.R.,   JULIANO   N.M.A.,   EIGER   S.,   Introdução   à  

Engenharia  Ambiental,  Editora  ArtLiber,  2ª  ed.,  2005.  

 

       

 

Anexo  B  -­‐  Parte  VI    Núcleo  de  disciplinas  recomendadas  para  a  trajetória  Engenharia  Biomédica  -­‐  EM                                                                                

 

Nome  do  componente  curricular:  Análise  De  Sinais  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Funções  de  uma  variável,  Funções  de  várias  variáveis,  Séries  e  

equaçoes  diferenciais.  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  10  hs   Carga  horária  p/  teoria:  90  hs  

Objetivos  gerais:  conhecer  as  técnicas  de  processamento  e  de  análise  de  sinais,  que  

são  fundamentais  para  uma  variedade  de  aplicações  em  engenharia.  

Objetivos  específicos:  conhecer  as  bases  matemáticas  da  análise  de  sinais  no  tempo-­‐

discreto,  assim  como  discutir  o  desenvolvimento  e  implementação  de  filtros  digitais.  

Ementa:   Sinais   de   Tempo   Discreto   e   Sequencias.   Sistemas   Lineares   Invariantes   no  

Tempo.   Convolução.   Equações   de   Diferenças.   Amostragem   de   Sinais   em   Tempo  

Contínuo.  Análise  no  Domínio  da  Frequência:  Transformada  Z.  Análise  de  Fourier  de  

Tempo  Discreto.  Transformada  Rápida  de  Fourier  (FFT).  

Conteúdo  programático:    

1. Introdução  

2. Aquisição  de  Dados  

3. Sinal  e  ruído  

4. Séries  de  Fourier  

5. Transformadas  contínuas  e  discretas  de  Fourier  

6. Sistemas  Lineares  Invariantes  no  Tempo,  convolução,  correlação  e  coerência  

7. Transformada  Z  e  de  Laplace  

8. Introdução  a  Filtros  

9. Análise  e  especificação  de  filtros  

10. Filtros  digitais  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  aulas  expositivas  e  seminários  

Recursos  instrucionais  necessários:  sala  de  aula  com  lousa  e  projetor  multimídia  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1.  Oppenheim,  A.V.;   Schafer,  R.W.  e  Buck,   J.R.  Discrete-­‐Time  Signal  Processing,  

Prentice  Hall,  Englewood  Cliffs,  NJ,  2nd  Edition,  1999.  

2.  Ingle,  V.  K.;  Proakis,  J.  G.  Digital  Signal  Processing  using  MATLAB,  Thomson,  2a  

Ed.,  2006.      

3. van  Drongelen,  W.  Signal  Processing  for  Neuroscientists,  1ª  Ed.,  2007.  

Bibliografia  complementar:  

1. Lyons,  R.G.  Understanding  Digital  Signal  Processing,  Prentice  Hall,  2nd  edition,  

2004.    

2. S.   K.  Mitra.  Digital   Signal   Processing:   A   Computer-­‐Based  Approach.  McGraw-­‐

Hill,  1998.  

3. Diniz,   P.S.R.   Adaptive   filtering:   algorithms   and   practical   implementation,  

Kluwer  Academic  Publishers,  1997.  

 

     

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Circuitos  Elétricos  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Eletricidade  Aplicada  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  18  hs   Carga  horária  p/  teoria:  54  hs  

Objetivos   gerais:   Fornecer   aos   seus   alunos  uma  visão  prática   e   abrangente   sobre   a  

análise  de  circuitos  de  corrente  contínua  ou    corrente  alternada  reais.    

Objetivos   específicos:   Introduzir   aos   alunos   as   técnicas   de   análise   e   resoluções  

aplicadas  em  circuitos  elétricos  de  corrente  contínua  (CC)  e  corrente  alternada  (AC).          

Desenvolver  nos  alunos  a  capacidade  de  interpretar  criticamente  o  funcionamento  de  

circuitos  elétricos  CC  e  AC.  

Ementa:   Fontes   AC   e   DC,   Circuitos   CC   e   AC   e   Medidas   Elétricas,   Análise   de   Sinais  

Periódicos.  

Conteúdo  programático:    

1. Conceitos  de  geração  de   tensão  alternada   (sistemas  monofásicos,  bifásicos  e  

trifásicos).  

2. Análise  AC  de  circuitos  ôhmicos  e  reativos.  

3. Fasores  e  Fator  de  Potência.  

4. Ressonância.  

5. Métodos   de   solução,   no   tempo   e   na   frequência,   de   circuitos   em   corrente  

alternada.    

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas   (giz,   lousa   e   projeção)   e   aulas  

práticas  em  laboratório  

Recursos   instrucionais   necessários:   giz,   lousa,   apagador,   projetor   multímídia   e  

laboratório  de  eletricidade.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. EDMINISTER,  J.  ;  NAHVI,  M,  Circuitos  Elétricos,  Schaum,  Bookman,  2a.  Edição,  

2005.  

2. IRWIN,   J.D.,     “Análise   Básica   de   Circuitos   para   Engenharia”,     7a   Edição,      

LTC  Editora,    2003

         

 

Bibliografia  complementar:  

1. Bolton,  W.  Análise  de  circuitos  elétricos  2ª  ed.  São  Paulo/Makron  Books  1994.    

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Controle  De  Sistemas  Dinâmicos  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Séries  e  Equações,  Análise  de  Sinais  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   conhecer   a   teoria   clássica   de   controle,   assim   como   a   de   controle  

moderno,  e  os  conceitos  fundamentais  de  sistemas  de  controle.  

Objetivos   específicos:   o   aluno   deverá   ser   capaz   de   entender   e   aplicar   as   técnicas  

básicas  de  controle,  assim  como  projetar  sistemas  simples  de  controle.  

Ementa:  Análise  de  resposta  transitória  e  de  regime  estacionário;  Análise  no  lugar  das  

Raízes;  Projeto  de  sistemas  de  controle  pelo  método  do   lugar  das   raízes;  Análise  de  

resposta  em  frequência;  Projeto  de  sistemas  de  controle  pela  resposta  em  frequência  

Conteúdo  programático:    

1. Análise  de  resposta  transitória  e  de  regime  estacionário  

-­‐   sistemas   de   1ª.   e   de   2ª.   ordem,   critério   de   estabilidade   de   Routh,   efeitos   das  

ações  de  controle  integral  e  derivativo,  erros  estacionários.  

2. Análise  no  lugar  das  Raízes    

-­‐  gráfico  do  lugar  das  raízes,  regras  gerais  para  construção  do  lugar  das  raízes  

3. Projeto  de  sistemas  de  controle  pelo  método  do  lugar  das  raízes  

-­‐   compensação   por   avanço   de   fase,   compensação   por   atraso   de   fase,  

compensação  por  avanço  e  atraso  de  fase.  

4.  Análise  de  resposta  em  frequência  

-­‐   Diagrama   de   Bode,   diagramas   polares,   diagramas   dB   vs.   ângulo   de   fase,  

critério  de  Nyquist,  análise  de  estabilidade,  resposta  em  frequência  de  malha  

fechada,  determinação  experimental  de  funções  de  transferência  

5. Projeto  de  sistemas  de  controle  pela  resposta  em  frequência  

-­‐   compensação   por   avanço   de   fase,   compensação   por   atraso   de   fase,  

compensação  por  avanço  e  atraso  de  fase  

 

Metodologia  de  ensino  utilizada:  aulas  expositivas  e  seminários  

Recursos  instrucionais  necessários:  lousa  e  projetor  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. K.  OGATA,  "Engenharia  de  controle  moderno",  Pearson/Prentice  Hall,  4ª.  Ed.,  

2003.    

Bibliografia  complementar:  

1. G.   FRANKLI,   J.   D.   POWELL,   A.   EMAMI-­‐NAEINI,   "Feedback   control   of   dynamic  

systems",  Pearson,  5a.  Ed.,  2005.    

2. R.  C.  DORF,  R.  H.  BISHOP,   "Modern  control   systems",  Prentice  Hall,   11a.  Ed.,  

2003.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Comunicação  E  Expressão  

Período:  6o  semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  Há  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  36  hs  

Objetivos  gerais:  Aprimorar  as  tecnicas  de  comunicacao  escrita  e  oral  

Objetivos   específicos:   Compreender   os   processos   de   comunicação.   Analisar   e  

empregar  os  intrumentos  de  comunicação.    

Ementa:   Objetivos   e   processo   de   comunicação.   Barreiras   à   comunicação.  

Comunicação   organizacional   interna   e   externa.   Instrumentos   de   comunicação  

administrativa   e   controle   de   documentos.   Elaboração   de   relatórios.   Natureza   da  

comunicação   oral.   Persuasão,   argumentação   e   contra-­‐argumentação.   Comunicação  

oral   nas   organizações:   falhas   e   barreiras.   Acesso   a   sites   e   pesquisa   na   WEB.  

(Endereços,  páginas,  cursos,  listas  etc)  

Conteúdo  programático:    

Objetivos  e  processo  de  comunicação.    

Barreiras  à  comunicação.    

Comunicação  organizacional  interna  e  externa.    

Instrumentos  de  comunicação  administrativa  e  controle  de  documentos.    

Elaboração  de  relatórios.    

Natureza  da  comunicação  oral.    

Persuasão,  argumentação  e  contra-­‐argumentação.    

Comunicação  oral  nas  organizações:  falhas  e  barreiras.    

Acesso  a  sites  e  pesquisa  na  WEB.  (Endereços,  páginas,  cursos,  listas  etc)  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  Aulas  expositivas  em  lousa  e/ou  multimedia  

Recursos  instrucionais  necessários:  Sala  de  aula  com  lousa,  acesso  ao  Moodle.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das   atividades   letivas   e  divulgado  aos   alunos.    O   sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. GARCIA,   Othon   Moacir.   Comunicação   em   Prosa   Moderna.   Rio   de  

Janeiro:FGV,2003  

2. MARTINS,  Dileta  Silveira  e  ZILBERKNOP,   Lúbia  Scliar.  Português   Instrumental.  

Porto  Alegre:  Sagra  Luzzatto,  2003.  

3. KOCH,   Ingedore   G.   Villaça.   Argumentação   e   Linguagem.   São   Paulo:   Cortez,  

2002.  

Bibliografia  complementar:  

1. ANDRADE,  Maria  Margarida;  HENRIQUE,  Antônio.   Língua  Portuguesa:  noções  

básicas  para  cursos  superiores.  3.ª  ed.  São  Paulo:  Atlas,  1988.    

2. ANDRADE,   Maria   Margarida;   Redação   Prática:   planejamento,   estruturação,  

produção  de  texto.  São  Paulo:  Atlas,  1992.  

3. CHAMADOIRA  NETO,  João  Batista;  RAMADAN,  Maria  Ivoneti  Busnardo.  Língua  

Portuguesa:  pensando  e  escrevendo.  3.ª  ed.  São  Paulo:  Atlas,  1998.  

4. DE   PAULA,   Everton.   Português   Contemporâneo:   teorias   e   exercícios.   São  

Paulo:  Atlas,  1997.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Princípios  e  Tecnologias  de  Engenharia  Biomédica  

Período:  4o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Não  há  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   introduzir   o   aluno   a   diversos   tópicos   abordados   em   engenharia  

Biomédica.  

Objetivos   específicos:   entender   os   princípios   por   trás   de   cada   área   específica   da  

engenharia   Biomédica:   instrumentação,   imagens,   biomecânica,   biomateriais,   e  

biologia  molecular,  assim  como  suas  respectivas  aplicações  tecnológicas.  

Ementa:   Princípios   da   biologia   molecular   e   celular.   Princípios   fisiológicos.   Áreas   da  

Engenharia   biomédica.   Engenharia   Biomolecular.   Biotecnologias.   Engenharia   da  

Imunidade.  Biomateriais.  Órgãos  artificiais.  

Conteúdo  programático:    

1. Introdução  à  engenharia  biomédica;    

2. Princípios  biomoleculares:  ácidos  nucleicos  e  proteínas;  

3. Princípios  celulares;  

4. Os  sistemas  do  corpo  humano;  

5. Respiração,  digestão  e  circulação;  

6. Biomecânica;  

7. Bioinstrumentação;  

8. Imagens  biomédicas;  

9. Biotecnologias:  drogas,  engenharia  tecidual,  nano-­‐tecnologias;  

10. Engenharia  da  imunidade;  

11. Biomateriais  e  órgãos  artificiais;    

12. Engenharia  biomédica  e  o  Câncer.    

Metodologia  de  ensino  utilizada:  aulas  expositivas  e  seminários  

Recursos  instrucionais  necessários:  lousa  e  projetor  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Saltzman,  Mark.   Biomedical   Engineering:   Bridging  Medicine   and   Technology,  

Cambridge  University  Press;  1  edition,  2009.  

2. Enderle,   John   D.,   Susan   M.   Blanchard,   and   Joseph   D.   Bronzino,   eds.  

Introduction   to   Biomedical   Engineering.   Boston:   Elsevier   Academic   Press,  

2005.            

Bibliografia  complementar:  

1.  Webster,   J.   Medical   Instrumentation:   Application   and   Design   (4th   edition),  

ed.,  John  Wiley  &  Sons,  Hoboken,  NJ,  2009.    

2. Plonsey,   R.   Bioelectricity:   A   Quantitative   Approach,   2nd   edition,   Springer,  

2000.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Sistemas  Eletrônicos  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Eletricidade  Aplicada  

Carga  horária  total:  36  hs  

Carga  horária  p/  prática:  12  hs   Carga  horária  p/  teoria:  28  hs  

Objetivos   gerais:   Fornecer   aos   seus   alunos  uma  visão  prática   e   abrangente   sobre   a  

eletrônica  aplicada  em  instrumentos  analógicos  e/ou  digitais.    

Objetivos  específicos:  Desenvolver  com  os  alunos:    

1-­‐  os  conceitos  práticos  dos  componentes  semicondutores  e  suas  aplicações  típicas  

2-­‐  Aplicações  da  eletrônica  em  dispositivos  analógicos  

3-­‐  Aplicações  da  eletrônica  em  dispositivos  digitais.      

Ementa:   Funcionamento   dos   semicondutores;   circuitos   eletrônicos   fundamentais;  

circuitos  eletrônicos  em  amplificadores  e  estimuladores;  implementação  eletrônica  de  

sistemas  digitais.      

Conteúdo  programático:    

1-­‐  Revisão  das  Leis  de  Ohm  e  de  Kircchoff;    

2-­‐    Funcionamento  da  junção  p-­‐n  nos  semicondutores:  diodo;    

3-­‐    Funcionamento  do  transistor  bipolar  de  junção  p-­‐n  

4-­‐   Aplicações   de   transistores   bipolares   e   diodos   em   circuitos   analógicos  

(amplificadores  e  estimuladores).  

5-­‐Funcionamento  de  transistores  de  efeito  de  campo  (FET,  MOSFET,  CMOS).  

6-­‐Aplicações  de  transistores  bipolares  e  de  transistores  de  efeito  de  campo  em  

sistemas  digitais  (portas  lógicas,  flip-­‐flop,  memória  e  processadores).  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Aulas   expositivas   (giz,   lousa   e   projeção)   e   aulas  

práticas  em  laboratório.  

Recursos   instrucionais   necessários:   giz,   lousa,   apagador,   projetor   multímídia   e  

laboratório  de  Eletrônica.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. Malvino  AP,  Eletrônica,  vol  1,  McGraw  Hill,  2007.  

2. Malvino  AP,  Eletrônica,  vol2,  McGraw  Hill,  2004.    

Bibliografia  complementar:  

1. CAPUANO,  F.  G.;  IDOETA,  I.  V.  -­‐  Elementos  de  Eletrônica  Digital  –  São  Paulo  –  

Editora  Érica  –  36a  edição  –  2005.

         

   

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Sistemas  Mecânicos  

Período:  6o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Mecânica  Geral  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  0  hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos  gerais:  conhecer  conceitos  e  definições  básicas  da  cinemática  e  dinâmica  de  

mecanismos  

Objetivos   específicos:   o   aluno   deverá   ser   capaz   de  modelar,   equacionar   e   projetar  

pequenos  sistemas  mecânicos,  de  acordo  com  as  condições  de  contorno  

Ementa:  Cinemática  de  Mecanismos;  Síntese  analítica  dos  mecanismos;  Dinâmica  de  

mecanismos;  Projeto  de  mecanismos  

Conteúdo  programático:    

1.  Cinemática  de  Mecanismos  

-­‐   Fundamentos   da   cinemática,   Síntese   Gráfica   de   mecanismos,   Análise   de  

posições  

2. Síntese  analítica  dos  mecanismos  

-­‐  Análise  de  velocidades,  Análise  de  acelerações  

3.  Dinâmica  de  mecanismos  

-­‐  Fundamentos  da  dinâmica,  análise  dinâmica,  balanceamento  

4.  Projeto  de  mecanismos  

Metodologia  de  ensino  utilizada:  aulas  expositivas  e  seminários  

Recursos  instrucionais  necessários:  lousa  e  projetor  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

1. NORTON,   Robert   L.   Cinemática   E   Dinâmica   Dos   Mecanismos,   Mcgraw   Hill,  

2010.      

Bibliografia  complementar:  

1.  ERDMAN,  A.G;  SANDOR,  G.N.  Mechanism  Design:  Analysis  and  Synthesis,  4th  

ed.  Prentice  Hall,  2001.    

2. NORTON,   Robert   L.   Projeto   de   Maquinas:   Uma   Abordagem   Integrada,  

Bookman,  2004.  

 

 

Nome  do  componente  curricular:  Termodimânica  Química  

Período:  5o    semestre  

Pré-­‐requisitos:  Química  Geral  Teórica  e  Funções  de  uma  variável  

Carga  horária  total:  72  hs  

Carga  horária  p/  prática:  

   

 hs   Carga  horária  p/  teoria:  72  hs  

Objetivos   gerais:   Dar   uma   visão   global   dos   fenômenos   envolvendo   variação   de  

energia   e   correlacioná-­‐los   com   as   mudanças   estruturais   da   matéria.   Focalizar   os  

modelos   teóricos   e   correlacioná-­‐los   com   os   resultados   experimentais   envolvendo  

energia.  

Objetivos   específicos:   1.   Utilizar   o   formalismo   da   termodinâmica   para   que   o   aluno  

desenvolva  a  capacidade  de  abstrair  conceitos  a  partir  de  sistemas  termodinâmicos.  

2.  Desenvolver  no  aluno  a  capacidade  de  identificar  na  Termodinâmica  Química  uma  

ferramenta   poderosa   para   entender   fenômenos   físico-­‐químicos   de   diferentes   áreas  

das  Ciências  Exatas.  

Ementa:   Introdução   a   leis   da   termodinâmica   e   suas   aplicações   químicas.   Potencial  

Químico  e  Equilibrio  de  soluções.  

Conteúdo  programático:    

1.  Introdução  á  Termodinâmica,  gases  ideais  e  reais;  

2.   Conceitos   de   calor,   trabalho,   primeira   Lei   da   Termodinâmica   e   processos  

reversíveis;    

3.  Segunda  Lei  da  Termodinâmica;    

4.Terceira  Lei  da  Termodinâmica;    

5.  Funções  de  Estado  e  Potencial  Químico;    

6.  Equilibrio  de  fases;    

7.  Equilíbrio  Químico;    

                         8.  Soluções.  

Metodologia   de   ensino   utilizada:   Serão   ministradas   aulas   expositivas.   Também   se  

buscara   fazer   com   que   os   e   alunos   participem   da   aula,   que   eles   desenvolvam   os  

conceitos  termodinâmicos  e  relacionem  com  os  acontecimentos  do  cotiado.    

Recursos  instrucionais  necessários:  Quadro  negro,  datashow.  

Critérios  de  avaliação:  O  sistema  de  avaliação  será  definido  pelo  docente  responsável  

pela  UC  no   início  das    atividades   letivas  e  divulgado  aos  alunos.    O  sistema  adotado  

deve   contemplar   o   processo   de   ensino   e   aprendizagem   estabelecido   neste   Projeto  

Pedagógico,  com  o  objetivo  de  favorecer  o  progresso  do  aluno  ao  longo  do  semestre.  

Para   isto,   as   avaliações   deverão   ser   ponderadas   de   maneira   crescente   ou,   ainda,  

propiciar   alternativas   de   recuperação,   como   provas   substitutivas   e/ou   aplicação   de  

trabalhos   adicionais.   A   promoção   do   aluno   na   UC     obedecerá   aos   critérios  

estabelecidos   pela   Pró-­‐Reitoria   de   Graduação,   tal   como   discutido   no   projeto  

pedagógico  do    curso.  

Bibliografia    básica:    

4. McQuarrie,   D.   A.;   Simon   j.   D.   Physical   Chemistry:   A   Molecular  

ApproachUniversity  Science  Books:  Sausalito,  CA,  1997.      

5. Atkins,   P.;   Paula,   J.   Físico-­‐Química,   Trad.   de   Horácio   Macedo,   8   Ed.   Rio   de  

Janeiro,  LTC-­‐  Livros  Técnicos  e  Científicos,  2008.  

6. Kondepudi,  D.;  Prigogine,  I.  -­‐Modern  Thermoodynamics,  From  Heat  Engines  to  

Dissipative  Structures,  John  Wilwy  &  Sons,  N.Y.,  1998.    

Bibliografia  complementar:  

1. Castellan,   G.W.   Fundamentos   de   Físico-­‐Química.   Trad.   de   Cristina   M.P.   dos  

Santos.  Rio  de  Janeiro:  LTC,  1986.    

                   

Anexo C Unidades Curriculares Eletivas de Livre Escolha

Lista de disciplinas por ordem alfabética (ordem em que aparece nesse documento).

UC de Livre Escolha

Agentes Eletrofotofísicos Algoritmos em Bioinformática Anatomia Funcional Bases Farmacológicas da Experimentação Científica I Bases Farmacológicas Da Experimentação Científica II Biofísica Biologia Química Biomateriais

Fisiologia Aplicada à Engenharia Biomédica Fundamentos de Mecânica Celeste Gestão de Projetos. Inferência Estatística e Análise de Regressão

Introdução à Aeroelasticidade Introdução à Análise de Séries Temporais Introdução à Astronáutica Introdução à Engenharia Bioquímica Matemática Financeira Métodos Estatísticos Multivariados Planejamento de Experimentos Química Analítica

Química das biomoléculas e das vias biológicas Química orgânica experimental Realidade Virtual e Aumentada Sinalização Celular Tópicos de Física Moderna Tópicos de Física Moderna experimental

Nome do componente curricular: Agentes Eletrofotofísicos

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Fornecer subsídios sobre o funcionamento e mecanismos de ação

dos diferentes agentes eletrofotofísicos.

Objetivos específicos: Integrar princípios das ciências exatas e ciência da saúde,

desenvolvendo abordagens inovadoras aplicadas na prevenção, diagnóstico e terapia,

utilizando agentes terapêuticos eletrofotofísicos.

Ementa: Abordagem dos recursos físicos como agentes terapêuticos, fisiologia da

aplicação do frio, do calor e dos campos eletromagnéticos. Manipulação da maioria

dos equipamentos disponíveis comercialmente.

Conteúdo programático:

1. Fundamentos de eletrotermofototerapia: Física do calor (Conceituação,

Termodinâmica), Termofosiologia, Contole da Temperatura, Ação geral

e local do calor

2. Diatermia por correntes de alta frequência (CAFs): Biofísica das CAFs

(Ondas curtas, Micro-ondas), Efeitos fisiológicos, cuidados e

precauções, indicações e contra-indicações

3. Diatermia mecânica: Biofísica do Ultra-som, Efeitos fisiológicos,

cuidados e precauções, indicações e contra-indicações

4. Laser de Baixa Potência e Fototoerapia: Princípios físicos da

Fototerapia, Absorção seletiva, Frequência, Dosimetria, Indicações e

contra-indicações

5. Terapia por calor superficial: Calor úmido, Calor seco, Infravermelho

6. Fundamentos da eletroterapia de baixa frequência e do

eletrodiagnóstico: Conceitos gerais em eletroterapia: Ações

terapêuticas e diagnósticas das correntes elétricas, perigos e contra-

indicações

7. Princípios elétricos para a prática da eletroterapia e instrumentação:

Variáveis físicas e seus controles nos equipamentos eletroterápicos

8. Cuidados gerais com o paciente e o equipamento: eletrodos, conceitos

e técnicas de colocação

9. Eletrodiagnóstico: Neuromuscular, Clássico Galvâno-Farádico, de Curvas

de Intensidade/Duração, Vasomotor Sensório-Cutâneo:

Galvanopalpação

10. Corrente elétricas para eletroterapia: Contínua ou Galvânica –

Iontoforese, Farádica, Diadinâmicas e Ultra-excitante, Estimulação

elétrica nervosa transcutânea (TENS), Estimulação elétrica funcional,

Correntes interferenciais

11. Eletroterapia clínica: Estimulação Neuromuscular, Fortalecimento

muscular, Controle de contraturas, Controle de espasticidade,

Facilitação Neuromuscular; Eltroanalgesia; Estimulação elétrica para a

reparação de tecidos, Eletroestimulação e Circulação, Contole do

edema.

Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e prática

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. J. Tuner, L. Hodel. The New Laser Therapy Handbook. Ed. Prima, Sweden,

2010;

2. M.C. Chavantes. Laser em Bio-Medicina (Princípios e Prática), Ed. Ateneu, São

Paulo, 2009;

3. J. M. Bjordal. Clinical Electrotherapy – Your Guide to Optimal Treatment. Ed.

Norwegian Academic Press, 2001;

4. H.P. Berlien, G. Mueller, L. Angewandte – Lehr und Hamdbuch fuer Praxis und

Klinik. Ed. Ecomed Verlag, Muenchen, 1999;

5. A.J. Robson, R.A.J. Zinde, M. Zinder. Eletrofisiologia Clínica: eletroterapia e

teste eletrofisiológicos, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002;

6. C.A. Puliafito. Laser and Surgery and Medicine. Principles and Practice. Willey-

Liss & Sons Publishers, Philadelphia, 1995.

Bibliografia complementar:

1. J. Low, A. Reed. Eletroterapia Explicada: Princípios e Práticas. Ed. Manole, São

Paulo, 2001;

2. W.E. Prentice. Modalidades terapêuticas em Medicina Esportiva, Artmed,

Porto Alegre;

3. A.J. Robinson, R.A.J. Zinde, M. Zinder. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e

Teste Eletrofisiológico, Artmed, Porto Alegre, 2002;

4. J. Low, A. Reed. Physiotherapy Practice Explaned – Physical Principles

Explained. Butterworth Heinemann, Ed. England, 1994;

5. C. Starkey. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. Ed. Manole.

Nome do componente curricular: Algoritmos em Bioinformática

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Algoritmos e Estrutura De Dados

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 10 hs Carga horária p/ teoria: 62 hs

Objetivos gerais: conhecer as técnicas computacionais envolvidas em aplicações de

bioinformática.

Objetivos específicos: conhecer os principais algoritmos empregados para

mapeamento e sequenciamento do DNA, Previsão de genes, identificação de

proteínas, rearranjos genômicos.

Ementa: Algoritmos aplicados ao mapeamento e sequenciamento do DNA,

comparação de sequências, predição de genes, identificação de proteínas, matrizes de

DNA, rearranjo genômico e evolução molecular.

Conteúdo programático:

1. Introdução

2. Algoritmos e complexidade

3. Princípios de biologia molecular

4. DNA

5. Algoritmos Greedy

6. Algoritmos de programação dinâmica

7. Algoritmos de divisão-e-conquista

8. Algoritmos baseados em grafos

9. Padrões combinatoriais

10. Clusters e árvores

11. Hidden Markov Models

12. Algoritmos randômicos.

Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas e seminários

Recursos instrucionais necessários: lousa e projetor

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. N. C. Jones and P. A. Pevzner, An Introduction to Bioinformatics Algorithms,

The MIT Press; 1 edition, 2004.

2. D.W. Mount, Bioinformatics: Sequence and Genome Analysis (2nd edition),

Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, New York, 2004.

Bibliografia complementar:

1. Pavel A. Pevzner, Computational Molecular Biology: An Algorithmic Approach,

MIT Press, 2000.

Nome do componente curricular: Anatomia Funcional

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Estudo morfofuncional das diversas estruturas que formam o corpo

humano, enfatizando a descrição e o valor funcional dos sistemas orgânicos.

Objetivos específicos: Estudo morfofuncional das diversas estruturas que formam o

corpo humano, enfatizando a descrição e o valor funcional dos sistemas orgânicos,

capacitando o aluno ao entendimento do corpo humano, visando o desenvolvimento

e manutenção de equipamentos médicos-odontologicos e hospitalares.

Ementa: Introdução ao Estudo da Anatomia, Osteologia, Miologia, Sistema

Tegumentar, Sistema Nervoso, Sistema Respiratório, Sistema Circulatório, Sistema

Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital.

Conteúdo programático:

1. Introdução ao Estudo da Anatomia: Constituição do corpo humano,

Nomenclatura anatômica, Posição anatômica, eixos e planos, Princípios de

construção do corpo humano, Conceito de normal e variação em Anatomia,

Termos de posição e direção

2. Osteologia: Conceito de tecido ósseo e esqueleto, Composição óssea, Tipos de

ossificação, Classificação dos ossos, Fraturas, Orteses e Próteses

3. Miologia: Conceito de tecido muscular, Tipos de músculos, Origem e Inserção,

Classificação anatômica, Classificação Funcional, Lesões músculo-esqueléticas

4. Sistema Tegumentar: Pele, Queimaduras, Pêlos, Unhas e Mamas;

5. Sistema Respiratório: Hematose, Vias aéreas superiores e inferiores, Pulmão e

pleura, Músculos respiratórios

6. Sistema Circulatório: Circulação sistêmica e pulmonar, Coração e vasos,

Princípios artéria e veias, Fatores biodinâmicos do retorno venoso

7. Sistema Digestório: Tubo digestório, Glândulas anexas, Peritôneo

8. Sistema Urinário: Conceito geral, Vias urinárias

9. Sistema Genital: Órgãos genitais externos e internos

10. Sistema Nervoso: Divisão anatômica e funcional, Sistema periférico e central,

Meninges.

Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e prática

Recursos instrucionais necessários: lousa, computador e laboratório de biologia

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. J. Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Guanabara Koogan, 2000;

2. Kent M. Van De Graaff, Anatomia Humana, 6a edição, Ed. Manole, 2003;

3. Bárbara Herlihy, Nancy K Maebius, Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano

Saudável e Enfermo. 1ed. Manole, 2002;

4. Keith L Moore, Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Guanabara

Koogan, 2001;

5. Gary A. Thibodeau, Kevin T. Patton, Estrutura e Funções do Corpo Humano.

11ed. Manole, 2002;

6. Ângelo Machado, Neuroanatomia Funcional. Atheneu, 1991;

7. B. Young, J. S. Lowe, A. Stevens, J. W. Heath, Histologia Funcional – texto e

atlas em cores. 5a ed. Elsevier – Churchill Livingstone, 2007.

Bibliografia complementar:

1. F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana, 2a. Edição, Ed. Artes Médicas, 1998;

2. S. W. Jacob, C. A. Francone, W. J. Lossow, Anatomia e Fisiologia Humana, 5a

Ed. Ed. Guanabara, 1990

3. A. P. Spence, Anatomia Humana básica, Manole, 1991

4. R. M. H. McMinn, Atlas Colorido de Anatomia Humana, Manole, 1990

5. V. A. Freitas, Anatomia – Conceitos e Fundamentos, Artmed, 2004

6. J. G. Dangelo, C. A. Fattini, Anatomia Humana Sistêmica e Tegumentar, 2a

edição, Ed. Atheneu, 2001.

Nome do componente curricular: Bases Farmacológicas da Experimentação Científica

I

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Não Há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: apresentar ao aluno os modelos experimentais que permitem o

estudo de diversos sistemas e as diferentes ferramentas farmacológicas para o estudo

do mecanismo de ação de fenômenos biológicos.

Objetivos específicos: compreender o mecanismo de ação de ferramentas

farmacológicas em diferentes sistemas.

Ementa: Farmacologia dos Sistemas: Respiratório, Renal, Endócrino e do Metabolismo

Conteúdo programático:

1. Farmacodinâmica e Farmacocinética

2. Sistema Nervoso Central: Transmissão Química e Ação das Drogas no Sistema

Nervoso Central, Neurotransmissores, Distúrbios Neurodegenerativos,

Fármacos analgésicos

3. Sistema Nervoso Autônomo: Mediadores Químicos, Transmissão Colinérgica e

Noradrenérgica, Óxido Nítrico

4. Músculo Esquelético: Anticolinesterásicos, Relaxante Muscular, Corticóides

5. Sistema Cardiovascular: Drogas que afetam a Função Cardíaca; Drogas que

afetam a contração do músculo liso vascular.

Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e apresentação de seminários pelos

alunos.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Range, A P.; Dale M M.; Ritter J M. - Farmacologia. 6a ed., 2007 - Ed. Elsevier;

2. Katzung, B G.- Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed., 2007 - Ed. McGraw-Hill;

3. Bruton L L; Lazo J S.; Parker K L. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a

ed., 2006 - Ed. McGraw-Hill;

4. Smith C M., Reynard A M. - Essentials of Pharmacology. 1a ed., 1995 - Ed. W. B.

Saunders Company.

5. Bresolin, T M., Filho V C. - Fármacos e Medicamentos- uma abordagem

multidisciplinar.1a ed., 2009 - Ed. San;

Bibliografia complementar:

1. Aronson J K.; Grahame-Smith D G. - Tratado de Farmacologia Clínica e

Farmacoterapia. 3a ed., 2004 - Ed. Guanabara-Koogan;

2. Dale M M.; Haylett D G. - Farmacologia Condensada. 2a ed., 2010 - Ed.

Elsevier;

3. Lima, A B D.- Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 15a ed., 2010 - Ed. Senac.

Nome do componente curricular: Bases Farmacológicas Da Experimentação Científica

II

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: apresentar ao aluno os modelos experimentais que permitem o

estudo de diversos sistemas e as diferentes ferramentas farmacológicas para o estudo

do mecanismo de ação de fenômenos biológicos.

Objetivos específicos: compreender o mecanismo de ação de ferramentas

farmacológicas em diferentes sistemas.

Ementa: Farmacologia dos Sistemas: Respiratório, Renal, Endócrino e do Metabolismo

Conteúdo programático:

1. Sistema Respiratório: Drogas que atuam na Respiração e Distúrbios da Função

Respiratória

2. Sistema Renal: Drogas que atuam sobre o Rim, Drogas que alteram o pH da

urina, Drogas que alteram a excreção de moléculas orgânicas;

3. Sistema Endócrino: Diabete Melito, Esteróides Supra-renais, Fármacos

utilizados em doenças da tireóide;

4. Metabolismo: Drogas utilizadas em Distúrbios Ósseos.

Metodologia de ensino utilizada: Aula expositiva e apresentação de seminários pelos

alunos.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Range, A P.; Dale M M.; Ritter J M. - Farmacologia. 6a ed., 2007 - Ed. Elsevier

2. Katzung, B G.- Farmacologia Básica e Clínica. 10a ed., 2007 - Ed. McGraw-Hill

3. Bruton L L; Lazo J S.; Parker K L. - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a

ed., 2006 - Ed. McGraw-Hill

4. Smith C M., Reynard A M. - Essentials of Pharmacology. 1a ed., 1995 - Ed. W.

B. Saunders Company.

Bibliografia complementar:

1. Bresolin, T M., Filho V C. - Fármacos e Medicamentos- uma abordagem

multidisciplinar.1a ed., 2009 - Ed. San;

2. Aronson J K.; Grahame-Smith D G. - Tratado de Farmacologia Clínica e

Farmacoterapia. 3a ed., 2004 - Ed. Guanabara-Koogan;

3. Dale M M.; Haylett D G. - Farmacologia Condensada. 2a ed., 2010 - Ed.

Elsevier;

4. Lima, A B D.- Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 15a ed., 2010 - Ed. Senac.

Nome do componente curricular: Biofísica

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Fenômenos Mecânicos; Fenômenos do Contínuo; Fenômenos

Eletromagnéticos; Química Geral Teórica; Biologia Molecular e Celular; Bioquímica e

Fisiologia Humana.

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Fornecer aos seus alunos uma visão prática e abrangente sobre a

biofísica aplicada às áreas médica e biológica

Objetivos específicos: Desenvolver com os alunos:

1- conceitos biofísicos fundamentais

2- Aplicações dos conceitos biofísicos nas áreas biológica e médica.

Ementa: Princípios fundamentais da biofísica; Estruturas das moléculas; Radiações em

Biologia; Bioeletrogênese; Bioenergética, Eletroestimulação; Biofísica de Sistemas.

Conteúdo programático:

1. Composição do Universo;

2. Átomos, Moléculas, Íons e Biomoléculas;

3. Radiações Ionizantes e Excitantes; Radiobiologia;

4. Métodos biofísicos de estudo;

5. Biopotenciais, Bioeletrogênese; Contração Muscular;

6. Biofísica da Circulação Sangüínea;

7. Biofísica da Respiração;

8. Biofísica da Função Renal;

9. Biofísica daVisão;

10. Biofísica da Audição.

Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se

buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os

conceitos termodinâmicos e relacionem com os acontecimentos do cotiado.

Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. HENEINE, I. F. – Biofísica Básica, Editora Atheney – São Paulo.

Edição/reimpressão: 2008.

Bibliografia complementar:

1. BERNE & LEVY – Fisiologia. Editora Elsevier. Edição/reimpressão: 2009.

Nome do componente curricular: Biologia Química

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Química Geral Teórica e Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e

Fisiologia Humana

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs

Objetivos gerais: Preparar estudantes para o estudo e tratamento de problemas das

interfaces química-biologia e química-medicina.

Objetivos específicos: Apresentar ao aluno técnicas e metodologias químicas para o

estudo de fenômenos biológicos.

Ementa: Compostos aplicados na investigação de sistemas biológicos: estrutura,

comportamento e síntese química e biológica. Macromoléculas biológicas:

determinação de estrutura, comportamento dinâmico e interações moleculares.

Conteúdo programático:

1. 1.Introdução a biologia química.

2. 2.Estrutura de macromoléculas biológicas e arranjos lipídicos.

3. 3.Síntese química e biológica.

4. 4.Biologia molecular como ferramenta para investigações em biologia

química.

5. 5.Técnicas aplicadas aos estudos de biologia química: criomicroscopia,

microscopia de força atômica, espectroscopia atômica e vibracional,

difração de raio-X, reconhecimento molecular, cinética e catálise em

biologia química, espectrometria de massa e proteômica, potenciais de

membrana e sondas, dinâmica molecular e genética química.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, apresentação e discussão de

conceitos. Seminários apresentados pelos alunos sobre temas envolvidos na

disciplina. Aulas experimentais de algumas técnicas básicas.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia. Laboratório de Metalografia e Microscopia Ótica.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Miller, A.; Tanner, J. "Essentials of Chemical Biology. Structure and Dynamicsof

Biological Macromolecules". John Wiley & Sons, 2009.

2. Larijani, B.; Rosser, C.A.; Woscholski, R. "Chemical Biology. Techniques and

Applications". John Wiley & Sons, 2006.

3. Waldmann, H.; Janning P. "Chemical Biology: a practical course". Wiley, 2004.

4. Lee J.W.; Foote, R.S. "Micro and Nano Technologies in Bioanalysis: Methods

and Protocols". Human Press, New York, 2009.

Bibliografia complementar:

1. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.

2. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed 2011

Nome do componente curricular: Biomateriais

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Ciência e Tecnologia de Materiais

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Apresentar os conceitos básicos relacionados aos biomateriais.

Apresentar os requisitos para a aplicação clínica de um material. Introduzir os

conceitos de biocompatibilidade e bioatividade: interação entre biomateriais e tecido.

Biomimética. Apresentar os principais biomateriais cerâmicos, poliméricos, metálicos

e compósitos. Panorama do contexto atual de mercado e pesquisa.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

- Entender os requisitos para a aplicação clínica de um material

- Entender as propriedades que levam ao sucesso o ao fracasso de um biomaterial

- Analisar de maneira critica alguns casos

Ementa: Revisão de conceitos. Requisitos para aplicação clínica dos materiais.

Biocompatibilidade. Bioatividade. Reabsorção. Osteointegração e osteocondução.

Principais biomateriais cerâmicos, poliméricos, metálicos e compósitos. Contexto

atual de pesquisa e mercado.

Conteúdo programático:

A – Revisão de Conceitos

1. Tipos de Materiais

2. Propriedades

B – Introdução

1. Definição de biomateriais

2. Classificação

3. Interação biomaterial - tecido

4. Requisitos de um biomaterial: biocompatibilidade, bioatividade,

osteointegração, osteocondução e reabsorção “in vivo”

5 - Propriedades

C – Principais Biomateriais e suas Aplicações

1. Cerâmicos

2. Metálicos

3. Poliméricos

4. Compósitos

D – Contexto Atual

1. Pesquisa

2. Mercado

E – Estudo de Casos

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e

discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios e desenvolvimento de

trabalho em grupos

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. R.L. ORÉFICE, M. M. PEREIRA, H. S. MANSUR, Biomateriais: Fundamentos e

Aplicações, Ed. Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2005.

2. B. D. RATNER, A. S. HOFFMAN, F. J. SCHOEN, J. E. LEMONS, Biomaterials

Science, Second Edition: An Introduction to Materials in Medicine, 2nd Ed.,

Elsevier, 2004

Bibliografia complementar:

1. S. RAMAKRISHNA, M. RAMALINGAN, T. S. SAMPATH KUMAR, W. O. SOBOYEJO,

Biomaterials: A Nano Approach, CRC Press, 2010.

Nome do componente curricular: Fisiologia Aplicada à Engenharia Biomédica

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e Fisiologia Humana

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Ao final das disciplinas, o aluno deverá compreender o

funcionamento dos sistemas orgânicos específicos e necessários para a área de

Engenharia Biomédica, bem como as inter-relações funcionais existentes entre eles,

na saúde e na doença.

Objetivos específicos: Compreender as inter-relações funcionais existentes entre os

sistemas orgânicos, na saúde e na doença.

Ementa: Fisiologia dos Sistemas: Nervoso Central e Autônomo, Sistema Muscular

Esquelético, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório, Sistema Renal, Sistema

Endócrino, Metabolismo.

Conteúdo programático:

1. Introdução à Fisiologia e Conexões com a Engenharia Biomédica.

2. Sistema Nervoso Central: Organização do Sistema Nervoso; Funções Básicas

das Sinapses; Neurotransmissores; Receptores Sensoriais; Dor e Sensações

Térmicas; Reflexos Medulares.

3. Sistema Nervoso Autônomo: Simpático, Parassimpático.Músculo Esquelético:

Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação, Contração do Músculo-

esquelético, Controle da Função Muscular pelo Córtex Motor, Gânglios e

Cerebelo.Sistema Cardiovascular: Músculo Cardíaco e Excitação Rítmica do

Coração, Controle do Fluxo Sanguíneo.

4. Sistema Respiratório: Ventilação e Circulação Pulmonar, Controle da

Respiração.Sistema Renal: Compartimentos dos Líquidos Corporais, Líquidos

Extracelular e Intracelular, Formação de Urina pelos Rins.

5. Sistema Endócrino: Eixo Hipotalâmico-Hipofisário, Hormônios Metabólicos da

Tireóide, Hormônios Córtico-Supra-Renais, Insulina, Glucagon e Diabetes

Melito.

6. Metabolismo: Controle Hipotalâmico da Temperatura, Influência do Sistema

Nervoso Autônomo.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas.

Recursos instrucionais necessários: Data-show, quadro branco.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Guyton, A C.; Hall, E. J. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a. ed.,

1997 - Ed. Guanabara Koogan.

2. Constanzo L. Fisiologia. 3a. ed., 2007- Ed. Elsevier.

3. Silverthorn, Deen Unglaub. - Fisiologia Humana – Uma Abordagem Integrada.

5a. ed., 2010 - Ed. Artmed.

4. Saltzman, W.M. Biomedical Engineering. 2009. Cambridge University Press.

5. Porth, C. M. Fisiopatologia. 8a. ed. 2010. Ed. Guanabara Koogan.

6. Guyton, A C.; Hall, E. J. Tratado de Fisiologia Médica. 11a. ed. 2006. Elsevier.

7. Koeppen, B.M.; Stantion, B.A. Berne & Levy – Fisiologia. 6a. ed. 2009. Elsevier.

8. Rang, Dale, Ritter, Flower. Farmacologia. 6a. 2007. Elsevier.

Bibliografia complementar:

1. McArdle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição

e Desempenho Humano. 6a. ed. 2008. Guanabara Koogan.

2. Abbas, A.K.; Kumar, V; Fausto, N.; Aster, J.C. Robbins & Cotran – Patologia:

Bases Patológicas das Doenças. 8a. ed. 2010. Elsevier.

3. Nelson, D.L.; CoX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5a. ed. 2011.

Artmed.

Nome do componente curricular: Fundamentos de Mecânica Celeste

Período: 3o semestre

Pré-requisitos: Séries e equações diferenciais e Fenômenos do contínuo.

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Introduzir conceitos básicos de Matemática e Física necessários para

o estudo do movimento de corpos celestes naturais e artificiais.

Objetivos específicos: Capacitar alunos do BMC, BCC e BCT a analisar o

comportamento dos elementos orbitais de corpos celestes naturais e artificiais

considerando algumas perturbações específicas.

Ementa: Força central. Leis de Kepler e de Newton. Problema de dois corpos.

Geometria Orbital. Cálculo de efemérides. Problema restrito dos três corpos. Noções

de Teoria das Perturbações. Equações de Lagrange.

Conteúdo programático:

1.Força central. Integrais primeiras. Descrição qualitativa das órbitas.

2.Leis de Kepler. Lei da gravitação universal.

3.Problema de dois corpos: equacionamento e solução.

4.Geometria Orbital.

5.Órbitas elípticas, parabólicas e hiperbólicas.

6.Expansões no movimento elítico

7.Introdução à determinação de órbitas e cálculo de efemérides.

8.Problema restrito de três corpos: equacionamento, pontos Lagrangianos.

9.Teoria de perturbações: método da variação dos parâmetros.

10.Equações planetárias de Lagrange.

11.Análise preliminar do comportamento de órbitas de satélites artificiais

sujeitas a perturbações devidas ao geopotencial e à atração por um terceiro

corpo.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. BROUWER, D. and CLEMENCE, G. Methods of Celestial Mechanics. 3ª ed. New

York: Academic Press, 1961.

2. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos

Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.

3. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.

2ª ed. New York: Dover, 1972.

4. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São

José dos Campos: INPE, 2001.

5. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.

São José dos Campos: INPE, 2001.

Bibliografia complementar:

1. CHOBOTOV, V.A. Orbital Mechanics. 3a. ed Virginia: AIAA Educational Series,

2002.

Nome do componente curricular: Gestão de Projetos.

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: O objetivo desta disciplina é familiarizar o aluno com o ambiente de

projeto nas empresas, e suas práticas recomendáveis.

Objetivos específicos: Apresentar a definição de projeto, a maneira como se estrutura

e sua inserção nas organizações. Apresentar as melhores práticas de gestão de

projetos, baseadas em suas nove principais dimensões. Propiciar uma visão do

ambiente de projeto nas empresas e seus aspectos humanos.

Ementa: Projetos e gestão, o ambiente de projeto, áreas de conhecimento na gestão

de projeto.

Conteúdo programático:

1- Projeto e gestão:

1.1- Definição de projeto,

1.2- Portfólio,

1.3- O ambiente de gestão.

2- O ambiente de projeto:

2.1- Estrutura dos projetos,

2.2- Fases e ciclo de vida dos projetos,

2.3- Processos envolvidos,

2.4- A dimensão humana dos projetos.

3- Áreas de conhecimento na gestão de projetos:

3.1- Gestão da Integração,

3.2- Gestão do Escopo,

3.3- Gestão do Tempo,

3.4- Gestão do Custo,

3.5- Gestão da Qualidade,

3.6- Gestão dos Recursos Humanos,

3.7- Gestão da cominucação,

3.8- Gestão do risco,

3.9- Gestão de suprimentos.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas: apresentação de conceitos e

discussão de aplicações. De desenvolvimento de trabalhos práticos e palestras.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. J. Gido, J. P. Clements. Gestão de Projetos, 3ª Edição (2007). Editora Cengage

Learning

2. A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos (2006). Editora Atlas.

Bibliografia complementar:

1. E. M. Goldratt. Corrente Crítica (1998). Editora Nobel.

Nome do componente curricular: Inferência Estatística e Análise de Regressão

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Apresentar aos alunos os conceitos básicos da inferência estatística

e da modelagem estatística de regressão.

Objetivos específicos: No final da disciplina o aluno deve ter condições de realizar

uma análise completa de dados transversais, incluindo análise descritiva, proposta de

um modelo estatístico apropriado, estimação dos parâmetros, verificação das

suposições do modelo, interpretação e apresentação dos resultados finais.

Ementa: População, Amostra, Modelagem estatística, Estimadores e propriedades de

estimadores, métodos de estimação, Teste de hipóteses, estimação intervalar,

Regressão linear simples, Regressão linear múltipla, Heterocedasticidade.

Conteúdo programático:

1. População e amostra

2. Modelagem Estatística

3. Estimadores e família exponencial

4. Propriedades dos estimadores: suficiência, viés, consistência e eficiência

5. Método de estimação: Mínimos quadrados, verossimilhança e métodos dos

momentos

6. Teste de hipóteses: testes mais poderosos e uniformemente mais poderosos,

teste da razão de verossimilhanças, teste escore e Wald

7.Regressão linear simples e múltipla

8. Heterocedasticidade

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor

multimídia

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Bolfarine, H. e Sandoval, M. C.. 1ª ed. Rio de Jneiro: SBM- Coleção Matemática

Aplicada, 2010.

2. Kutner, M., Nachtsheim, C. and Neter J.. Applied Linear Statistical Models. 5ª

ed. New York: McGraw-Hill/Irwin, 2004

3. Drapper and N. R. and Smith, H.. Applied Regression Analysis. 3ª ed. New York:

Wiley-Interscience, 1998.

4. Wooldridge, J. M.. Introductory Econometrics: A modern approach. 4ª ed. New

York: South-Western College Pub, 2008.

5. Gilchrist, W.. Statistical Modelling. 1ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1984.

Bibliografia complementar:

1. Myers, R. H., Montgomery, D. C. e Anderson-Cook, C. M.Response Surface

Methodology:Process and Product Optimization Using Designed.3ªed.New

York: Wiley.

2. P. McCullagh, P. e Nelder, J. A.. Generalized Linear Models. 2ª ed. New York:

Chapman and Hall/CRC.

3. Seber, G. A. F. e Lee, A. J.. Linear Regression Analysis. 2ª ed. New York: Wiley-

Interscience, 2003.

Nome do componente curricular: Introdução à Aeroelasticidade

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Familiarizar o aluno com os conceitos de deformações dinâmicas em

estruturas aeronáuticas. Introduzir o problema de respostas aeroelásticas. Identificar

as metodologias de soluções de equações diferenciais e problemas de autovalores na

previsão de fenômenos aeroelásticos.

Objetivos específicos: Ao final do curso o aluno será capaz de:

- Compreender os princípios de aerodinâmica e elasticidade;

- Relacionar como forças e deformações de estruturas são produzidas por cargas

aerodinâmicas;

- Identificar conceitos básicos de vibrações, ressonâncias e amortecimentos;

- Classificar os efeitos aeroelásticos em aviões.

Ementa: Conceitos básicos de vibrações. Modelagem de sistemas aeroelásticos em

duas e três dimensões. Análise estática e dinâmica de estruturas aeronáuticas.

Previsão do flutter e divergência. Aspectos computacionais dos métodos abordados.

Conteúdo programático:

1. Conceitos básicos de vibrações: Frequência natural, amortecimento, vibrações

livres e forçadas, equações de movimento, ressonância, sistemas com dois

graus de liberdade, frequências e modos.

2. Modelagem de sistemas aeroelásticos em duas e três dimensões e vários graus

de liberdade.

3. Análise estática e dinâmica de estruturas aeronáuticas.

4. Previsão dos fenômenos de Flutter e divergência: Análise aeroelástica de uma

seção típica.

5. Aspectos computacionais dos métodos: Métodos de CFD para solução de

modelos aerodinâmicos, solução de equações diferenciais ordinárias e

problemas de autovalores.

Metodologia de ensino utilizada: aulas expositivas, teóricas e de exercícios

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. BISPLINGHOFF, R.I., ASHLEY, H., HALFMAN, R.L. Aeroelasticity. Addison

Wesley Publishing Co., 1955.

2. DOWEL, E.H. A modern course in aeroelasticity. Holanda: Kluwer

Academic Publishers, 1995.

3. FUNG, Y.C, An introduction to the Theory of Aeroelasticity. Dover

Publications, Inc., New York, 1995.

Bibliografia complementar:

1. MEIROVITCH, L. Elements of vibration analysis. 2nd Ed., McGraw-Hill, New

York, 1986.

2. SCALAN, R.H., ROSEMBAUM, R. Aircraft vibration and flutter. Dover

Publication, Inc., New York, 1968.

3. Hodges, Pierce, Introduction to Structural Dynamics & Aeroelasticity.

Cambridge, 2002.

Nome do componente curricular: Introdução à Análise de Séries Temporais

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Propor e estimar modelos para dados obtidos ao longo do tempo.

Objetivos específicos: No final da disciplina o aluno deve ter condições de propor e

analisar dados obtidos ao longo do tempo.

Ementa: Modelos para Séries Temporais, Tendência e Sazonalidade, Modelos de

Suavização Exponencial, Modelos ARIMA, Identificação de Modelos ARIMA, Estimação

de Modelos ARIMA, Diagnóstico de Modelos ARIMA, Previsão com Modelos ARIMA,

Modelos Sazonais, Análise de Intervenção e Modelos Não-Lineares (Arch e Garch ).

Conteúdo programático:

1.Modelos para Séries Temporais: processos estocásticos, especificação de um

processo estocástico, processos estacionários, Função de autocovariância e

tipos de modelos: de regressão e modelos ARIMA.

2.Tendência e Sazonalidade: tendência polinomial, suavização, diferenças,

testes para tendência, sazonalidade determinística-métodos de regressão,

sazonalidade estocástica-métodos de médias móveis

3.Modelos de suavização exponencial

4.Modelos ARIMA

5.Identificação de modelos ARIMA

6.Estimação de modelos ARIMA

7.Diagnóstico e previsão de modelos ARIMA

8.Modelos Sazonais

9.Modelos Não-lineares

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa e projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Morettin, P. A. e Toloi, C. M. C.. Análise de Séries Temporais. 2ª ed. São Paulo:

Editora Edgard Blücher, 2006.

2. Box, G. E. P., Jenkins, G. M. e Reinsel, G. C.. Time Series Analysis: Forecasting

and Control. 4ª ed. New Jersey: Wiley, 2008.

3. Hamilton, J. D.. Time Series Analysis. 1ª ed. New Jersey: Princenton University

Press, 1994.

4. Shumway, R. H. e Stoffer, D. S.. Time Series Analysis and its Applications with

R examples. 2ª ed. New York: Springer, 2006.

5. Wei, W. W. S.. Time Series Analysis. 2ª ed. Boston: Pearson, 2006.

Bibliografia complementar:

1. Enders, W.. Applied Econometric Times Series. 3ª ed. New Jersey: Wiley, 2009

2. Makridakis, S. G., Wheelwright, S. C. e Hyndman, R. J.. Forecasting: Methods

and Applications. 3ª ed. New York: Wiley, 1997.

3. Hyndman, R., Koehler, A. B., Ord, J. K. and Snyder, R. D.. Forecasting with

Exponential Smoothing: The State Space Approach. 1ª ed. New York: Springer,

2008.

Nome do componente curricular: Introdução à Astronáutica

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Séries e Equações diferenciais e Fenômenos Eletromagnéticos

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Apresentar aos alunos os fundamentos de Astronáutica requeridos

para o cálculo de trajetórias de veículos espaciais.

Objetivos específicos: Capacitar alunos do BMC, BCC e BCT a equacionar e analisar o

movimento de veículos espaciais incluindo manobras.

Ementa: Princípios de veículos movidos a motor foguete. Forças e momentos agindo

sobre um foguete. Trajetórias. Voos orbitais e sub orbitais. Manobras orbitais

Conteúdo programático:

1.Introdução: O Brasil e a era espacial

2.Sistemas de massas variáveis: equação de Tsiolkovsky

3.Veículos de múltiplos estágios: distribuição ótima de peso

4.Forças e momentos agindo sobre um foguete

5.Trajetórias: equações gerais do movimento de um foguete

6.Ascenção vertical: posição e velocidade em função do tempo de queima do

motor

7.Trajetórias inclinadas: correção devido a curvatura da Terra

8.Voo sub orbital: a influência da rotação da Terra

9.Voo orbital

10.Manobras orbitais: transferências orbitais com otimização de combustível

Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se

buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os

conceitos termodinâmicos e relacionem com os acontecimentos do cotiado.

Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. KAPLAN, M. H. Modern Spacecraft Dynamics and Control, New York: John

Wiley & Sons, 1983

2. BALL, K. J. and OSBORNE, G. F. Space Vehicle Dynamics. Oxford: Oxford

University Press, 1967

3. VILHENA DE MORAES, R. e CHIARADIA, A. P. M. Instituições e Agências

Espaciais Brasileias. A Conquista do Espaço: do Sputnik à Missão Centenário,

Othon Cabo Winter e Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado, eds,

Agência Espacial Brasileira, São Paulo,: editora da Física, 2007.

4. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos

Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.

5. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.

2ª ed. New York: Dover, 1972.

6. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São

José dos Campos: INPE, 2001.

7. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.

São José dos Campos: INPE, 2001.

Bibliografia complementar:

1. VILHENA DE MORAES, R. Trajetória de Veículos Espaciais. São José dos

Campos, Publicação Interna, ITA, 1978.

2. BATE, R. R., MUELLER, D. D. and WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics.

2ª ed. New York: Dover, 1972.

3. PRADO, A. F. B. A. and KUGA, H. H. Fundamentos de Tecnologia Espacial. São

José dos Campos: INPE, 2001.

4. PRADO, A. F. B. A. Trajetórias Espaciais e Manobras Assistidas por Gravidade.

São José dos Campos: INPE, 2001.

Nome do componente curricular: Introdução à Engenharia Bioquímica

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Fenômenos do contínuo e Biologia Molecular e Celular

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs

Objetivos gerais: Introdução à Engenharia Bioquímica para estudantes de engenharia,

química e biologia.

Objetivos específicos: Introdução aos fundamentos e às aplicações de engenharia

química a sistemas biológicos.

Ementa: Introdução aos conceitos básicos da engenharia química e bioquímica.

Transferência de calor, massa e impulso. Operações unitárias importantes à

engenharia bioquímica. Teoria e prática de fermentações e operações de

processamento "down-stream". Aplicações em engenharia biomédica.

Conteúdo programático:

1. Introdução.

2. Processos de transferência físicos.

3. Cinética química e bioquímica.

4. Cinética de crescimento celular.

5. Transferência de Calor.

6. Transferência de Massa.

7. Bioreatores.

8. Processos em membranas.

9. Disrupção e separação de células.

10. Esterilização.

11. Absorção e cromatografia.

12. Engenharia de fermentadores.

13. Operações de purificação.

14. Instrumentação médica.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas teóricas, exercícios práticos.

Recursos instrucionais necessários: Salas de aula.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. S. Katoh e F. Yoshida. Biochemical Engineering. Wiley-VCH 2009.

2. G. Najafpour. Biochemical Engineering and Biotechnology. Elsevier 2007.

3. R. Dutta. Biochemical Engineering. Springer 2008.

4. BORZANI, Walter. Biotecnologia industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001.

4v.

5. SCRIBAN, Rene. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985. 489p.

Bibliografia complementar:

1. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed 2011

2. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.

Nome do componente curricular: Matemática Financeira

Período: o semestre

Pré-requisitos: Funções De Uma Variável

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 22 hs Carga horária p/ teoria: 50 hs

Objetivos gerais: Familiarizar o aluno com conceitos de matemática financeira,

investimentos, planos de amortização e mercado financeiro.

Objetivos específicos: O aluno estará apto a comparar diferentes investimentos e

elaborar planilhas de amortização pré- e pós-fixadas. Além disso, o aluno será capaz

de compreender a fundamentação de diversos métodos de amortização.

Ementa: Taxas de juros, fluxo de caixa, planos de amortização, mercado financeiro.

Conteúdo programático:

Valores financeiros no tempo. Taxas de juros: nominal, efetiva, juros real. Descontos. Fluxos de

caixa. A calculadora financeira. Operações financeiras. Planos de amortização pré- e pós-

fixados: Price, amortização geométrica, amortização constante, amortização crescente, sistema

misto, sistema alemão. Noções de mercado financeiro, derivativos, equação Black-Scholes.

Metodologia de ensino utilizada: Aula em sala e atividades no laboratório de

informática.

Recursos instrucionais necessários: Laboratório de informática, sala de aula com

quadro.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. PUCCINI, A.L., Matemática Financeira, ed.LTC, 1993.

2. SOBRINHO, J.D.V., Matemática Financeira, ed.Atlas, 1995.

3. WEBER, J.E., Matemática para a Economia e Administração, Ed.Harbra, 2001.

4. BARTOLOMEU-BIGGS, M. Nonlinear Optimization with Financial Applications,

Springer, 2005.

5. ARAUJO, A. Introdução à Economia Matemática, IMPA, 1983.

Bibliografia complementar:

1. JORION, P. Value at risk: a nova fonte de referência para a gestão do risco

financeiro, BM&F, 2004.

2. STIGLITZ, J., GREENWALD, B., Rumo a um novo paradigma em Economia

Monetária,2004.

3. DUFFIER, D., Dynamic Asset Pricing Theory, Princeton University Press, 1996.

Nome do componente curricular: Métodos Estatísticos Multivariados

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística; Inferência Estatística e Análise de

Regressão

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 8 hs Carga horária p/ teoria: 28 hs

Objetivos gerais: Avaliar situações onde não seja possível descrever adequadamente

o objeto de estudo com apenas uma variável.

Objetivos específicos: Resumir, representar e interpretar dados amostrados a partir

de populações em que, para cada unidade experimental, avaliam-se diversas

variáveis.

Ementa: Exemplos de dados multivariados. Inferência estatística. Análise de

componentes principais. Análise de fatores. Análise de correlação canônica. Análise

de agrupamentos. Análise discriminante. Análise de correspondência.

Conteúdo programático:

1. Exemplos de dados multivariados.

Construção de índices

Classificação e discriminação

Associação entre variáveis categóricas

2. Inferência estatística

Álgebra matricial.

Distribuições de probabilidade multivariadas

Estimação de parâmetros

Testes de hipóteses com dados multivariados.

3. Análise de componentes principais.

Estimação das componentes principais

Exemplos de aplicação

Análise via matriz de correlação

Critérios para determinação do número de componentes

Inferência estatística

4. Análise de fatores.

Estimação do número de fatores e dos escores.

Rotação ortogonal

Rotação não ortogonal

Ajuste do modelo

5. Análise de correlação canônica

Modelo teórico

Inferência estatística

6. Análise de agrupamentos.

Medidas de similaridade e dissimilaridade

Técnicas de agrupamento hierárquicas e não hierárquicas

Introdução a redes neurais artificiais

Determinação do número de grupos

7. Análise Discriminante

Classificação em duas populações

Qualidade do ajuste

Métodos de identificação das variáveis mais importantes

8. Análise de Correspondência

Formulação matemática

Exemplos

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, listas de exercícios e trabalhos em

grupo.

Recursos instrucionais necessários: Lousa, giz (ou pincel), computador com canhão

projetor, uso de softwares livres como o BROffice e introdução ao “R”.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. MINGOTI, S.A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística

Multivariada: uma abordagem aplicada, 1ª ed., Belo Horizonte: Editora UFMG,

2007

2. MANLY, B.J.F. Métodos Estatísticos Multivariados: uma introdução. Bookman,

2008. Porto Alegre, Brasil.

3. CORRAR, L. J.; PAULO, E.; DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. São Paulo:

Atlas. 2007.

4. HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise Multivariada

de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2005.

5. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 5

ed. New Jersey: Prentice-Hall. 2002.

Bibliografia complementar:

1. KRZANOWSKI, W.J. Principles of Multivariate Analysis; a User's . Perspective.

Clarendon Press, Oxford, England. 1988.

2. MANLY, B.F. Multivariate Statistical Methods: a primer, CHAPMAN & HALL.

London, UK, 2004.

3. MORRISON, D. F. Multivariate Statistical Methods. 2. ed. New York: Mc Graw

Hill, 1976.

Nome do componente curricular: Planejamento de Experimentos

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Apresentar os conceitos e as ferramentas estatísticas que

fundamentam o planejamento de experimentos por meio de casos práticos de

otimização de produtos e processos ou condução de trabalhos científicos.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

- Entender os conceitos que fundamentam o planejamento de experimentos

- Aplicar os conhecimentos apresentados em casos reais propondo soluções para a

otimização de experimentos, produtos e processos

Ementa: Introdução. Revisão de conceitos de estatística. Populações, amostras e

distribuições. Planejamento fatorial. Modelos empíricos. Superfícies de resposta.

Estudo de casos

Conteúdo programático:

A – Introdução

1.O que é Planejamento de Experimentos

2.Qual a importância prática do planejamento de experimentos?

3.Revisão de conceitos de estatística

B – Planejamento Fatorial

1.Fatores e respostas

2.Fatorial 22, 23, 24

3.Blocagem e fatoriais fracionários

4.Triagem de variáveis

5.Aplicações

C – Modelos Empíricos

1.Análise de variância

2.Intervalos de confiança

3.Significância estatística de regressão

4.Correlação e regressão

5.Aplicações

D – Superfície de resposta

E - Outras Metodologias e Estudo de Casos

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação de conceitos e

discussão de aplicações. Resolução de lista de exercícios (em sala de aula e no

laboratório de computação) e seminários de profissionais convidados.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia. Algumas aulas poderão ser ministradas no laboratório de

computação.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. B. B. NETO, I. S. SCARMINIO, R. E. BRUNS, Como Fazer Experimentos –

Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, 2ª Ed., Editora da

Unicamp, 2003.

2. G. E. P. BOX, J. S.HUNTER, W. G. HUNTER, Statistics for experimenters: Design,

innovation and discovery, 2nd ed., Wiley Interscience, 2005.

Bibliografia complementar:

1. Montgomery, D.C., Introduction to statistical quality control – 5a ed. John

Wiley & Sons 2005

Nome do componente curricular: Química Analítica

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Química Geral Teórica e Química Geral Experimental

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 32 hs Carga horária p/ teoria: 40 hs

Objetivos gerais: Capacitar o aluno para entender os fundamentos dos métodos

clássicos de análises químicas.

Objetivos específicos: Discutir os fundamentos e aplicações dos métodos qualitativos

e quantitativos da química analítica clássica.

Ementa: Introdução aos métodos clássicos de análise química; tipos de reações

utilizadas na análise qualitativa, fatores termodinâmicos que governam o equilíbrio

químico em soluções aquosas; conceito e tratamento sistemático de equilíbrios ácido-

base, de precipitação e de oxi-redução. Introdução aos conceitos basicos da química

analítica quantitativa, volumetrias de neutralização, precipitação, óxido-redução e

complexométricas.

Conteúdo programático:

1. Introdução á Química Analítica;

2. Ferramentas utilizadas em Química Analítica;

3. Equilíbrios Químicos;

4. Métodos Clássicos de Análise;

5. Experimentos (Analise Qualitativa);

6. Experimentos (Analise Quantitativa);

Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se

buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os

conceitos da química analítica e relacionem com os experimentos realizados no

laboratório.

Recursos instrucionais necessários: Quadro negro, datashow, laboratório de química.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Skoog, D. A.; West, D. M., Holler, F. F., Crouch, S. R. Fundamentos da Química

Analítica, 8a ed, New York: Cengage Learing, 2006.

2. Vogel, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5a ed., São Paulo: Editora Mestre Jau,

1992.

3. Harris, D. C. Quantitative Chemical Analysis, 4th ed., New York: W. H. Freeman

and Company, 1995.

Bibliografia complementar:

1. Baccan, N.; Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J. S. Química Analítica

Quantitativa Elementar. 3ª ed, Edgard Blucher , 2003.

Nome do componente curricular: Química das biomoléculas e das vias biológicas

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Química geral teórica e Biologia Molecular e Celular

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Apresentar ao aluno eventos químicos que explicam propriedades

biológicas.

Objetivos específicos: Descrição de síntese e propriedades químicas das

biomoléculas. Explicar a química orgânica envolvida nas transformações metabólicas.

Tratamento detalhado das principais vias bioquímicas do ponto de vista da química

orgânica mecanística.

Ementa: Principais classes de biomoléculas. Química de compostos de importância

biológica. Conceitos centrais de reatividade da molécula orgânica. Mecanismos

reacionais envolvidos nas principais vias metabólicas. Reações biossintéticas para

síntese de biomoléculas e produtos naturais.

Conteúdo programático:

1. Reatividade de moléculas orgânicas.

2. Biomoléculas: principais classes de biomoléculas, síntese e

propriedades das biomoléculas.

3. Principais mecanismos de reações orgânicas.

4. Química das transformações biológicas: metabolismo degradativo e

biossíntese.

5. Reações biossíntéticas de produtos naturais.

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas, apresentação e discussão de

conceitos. Seminários apresentados pelos alunos sobre temas envolvidos na

disciplina.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Mc Murry, John; Begley, Tadhag. "The organic chemistry of biological

pathways". Roberts and Company Publishers, 2005.

2. Simmonds, R.J. "Chemistry of biomolecules: an introduction". Royal society of

chemistry, 1992.

3. Voet, D.; Voet, J.G.; Pratt, C.W. "Fundamentos de Bioquímica" Artmed, 2000.

4. Morrison, R.T.; Boyd, R.N. "Química Orgânica". Fundação Calouste Gulbenkian,

1996.

5. Vollhardt, P.; Schore, N.E. "Química orgânica: estrutura e função". Bookman

2004.

Bibliografia complementar:

1. Bruice, P.K. "Química Orgânica". Pearson Prentice Hall, 2006

2. Lehninger, A.L. "Princípios de Bioquímica". Artmed, 2011.

Nome do componente curricular: Química orgânica experimental

Período: 6o semestre

Pré-requisitos: Química Geral Teórica; Química Geral Experimental

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 72 hs Carga horária p/ teoria: hs

Objetivos gerais: Capacitar o aluno para desenvolver e planejar experiências

envolvendo reações orgânicas.

Objetivos específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de aplicar as

principais técnicas analíticas de separação e purificação de compostos orgânicos;

sintetizar compostos orgânicos; determinar as principais propriedades físico-químicas

de um composto orgânico, além de se capaz de caracterizar o materiais sintetizados

utilizando técnicas espectroscópicas e analíticas.

Ementa: Normas de segurança básica no laboratório de química orgânica; Métodos

básicos de determinação das propriedades físico-químicos de compostos orgânicos;

Métodos básicos de separação e purificação de compostos orgânicos; Preparação de

compostos orgânicos típicos.

Conteúdo programático:

1. Segurança em laboratórios de química orgânica;

2. Determinação de ponto de ebulição e ponto de fusão de compostos

orgânicos.

3. Destilação Simples e fracionada; Destilação à pressão reduzida e por arraste

de vapor;

4. Solubilidade, recristalização e sublimação de sólidos orgânicos;

5. Extração de líquidos e sólidos através de solventes orgânicos;

6. Determinação do índice de refração e rotação específica de compostos

orgânicos;

7. Purificação e preparação de reagentes e solventes;

8. Síntese de compostos orgânicos e caracterização;

9. Experimentos livres propostos pelos alunos.

Metodologia de ensino utilizada: Serão ministradas aulas expositivas. Também se

buscara fazer com que os e alunos participem da aula, que eles desenvolvam os

conceitos das tecnicas experimentais paraque sejam aplicadas no decorrer dos

exerimentos.

Recursos instrucionais necessários: Laboratório de química, Reagentes para a

execução dos experimentos; Equipamentos para caracterização e identificação de

substâncias. Vidrarias e pequenos equipamentos comuns no laboratório de Química

Orgânica

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Vogel, A. I. Química Orgânica, Análise Orgânica Qualitativa, Vol. 1-3, editora

LTC , 1995.

2. Gonçalves, D.; Almeida, R. R. Química Orgânica e Experimental; McGraw-Hill,

1988.

3. Vogel, A. I. Volgel`S. Textbook of Practical Organic Chemistry, 5a Ed., New York,

Longman Scientific & Technical e John Wiley & Sonsm, 1989.

4. Mano, E. B.; Dias, M. L.; Oliveira, C. M. F. Química Experimental de Polímeros,

Ed. Edgard Blucher, 2004

Bibliografia complementar:

1. Mano, E. B. E.; Seabra, A. P., Práticas de Química Orgânica. 3a ed., Ed. E.

Blücher, 1987.

2. Mayo, D.W.; Pike, M. R.; Trumper, P.K. - Microscale Organic Laboratory, 3rd

edition, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1994.

Nome do componente curricular: Realidade Virtual e Aumentada

Período: 4o semestre

Pré-requisitos: Introdução à Geometria Analítica e Algoritmos e Estrutura de dados

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: 28 hs Carga horária p/ teoria: 44 hs

Objetivos gerais: Transmitir aos alunos um conjunto de conhecimentos básicos, que

lhes permitam prosseguir estudos mais avançados na área emergente da Realidade

Virtual e Aumentada, e a capacidade de realizar trabalhos ilustrativos das

metodologias estudadas.

Objetivos específicos: -Identificar e caracterizar os componentes, a estrutura e as

funções de um sistema mínimo de Realidade Virtual e/ou Aumentada;

- Compreender os algoritmos principais usados na implementação de cada um dos

componentes;

- Compreender como interagem os diversos componentes;

-Realizar a integração entre imagens do mundo real e de objetos virtuais;

-Desenvolver ambiente de realidade virtual e aumentada.

Ementa: Conceitos de Realidade Virtual e Aumentada, Dispositivos para Realidade

Virtual e Aumentada, Interação em ambientes virtuais e aumentados, Técnicas de

modelagem de ambientes virtuais, Realidade Virtual não imersiva, Realidade Virtual

imersiva, tecnologias para o desenvolvimento de ambientes virtuais e aumentados,

implementação de ambientes virtuais e aumentados.

Conteúdo programático:

1. INTRODUÇÃO À REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA

- Conceitos.

- Aplicações.

- Tecnologias de visualização.

- Componentes de um sistema de Realidade Virtual / Aumentada.

- Funcionamento geral de um sistema de Realidade Virtual /

Aumentada.

- Introdução às técnicas de aquisição, processamento e análise de

imagem.

2. FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA DE REALIDADE AUMENTADA

-Sobreposição de imagens virtuais e reais.

-Descrição das fases principais de processamento.

-Análise das etapas principais da fase de reconhecimento.

-Análise das etapas principais da fase de rastreamento.

3. PERCEPÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS

4. Percepção visual, auditiva e outras.

5. TECNOLOGIAS UTILIZADAS EM REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA

6. Equipamentos e software.

7. TÉCNICAS E ALGORÍTIMOS UTILIZADOS EM REALIDADE VIRTUAL E

AUMENTADA

8. Implementaçoes de estudos de casos.

Metodologia de ensino utilizada: O curso será baseado em aulas expositivas com

auxílio do quadro e projetor multimídia. Para fixação dos tópicos estudados, os alunos

receberão, ao longo do curso, listas de exercícios para entrega em sala de aula. Serão

realizadas algumas aulas práticas no laboratório de informática e o desenvolvimento

de projetos individuais e em grupos para fixação dos conteúdos. Por fim, destacamos

o estudo do estado da arte através da análise e apresentação de artigos indicados

pelo professor.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Ames, L. A.; Nadeau, R.D.; Moreland D. (1997) VRML Sourcebook - Second

Edition, John Wisley & Sons, Inc - USA.

2. Craig, A., Sherman, W. R., & Jeffrey, D. W.(2009). Developing virtual reality

applications: Foundations of effectivedesign. New York: MorganKaufmann.

3. Burdea, C. G., & Coiffet, P. (2003). Virtualreality technology (2nd ed.).

NewJersey: Wiley & Sons.

4. Hainich R.R., TheEnd of Hardware, 3rd Edition: Augmented Reality and

Beyond, BookSurge, 2009.

5. Cawood S.: Augmented Reality : A Practical Guide,Pragmatic Bookshelf 2008.

Bibliografia complementar:

1. Foley, J. D.; van Dam, A.; Feiner, S. K. and Hughes, J. F. Computer Graphics

Principles and Practice (2nd Ed). Addison-Wesley, Reading, MA. 1997.

2. Don Brutzman and Leonard Daly. 2007. X3D: Extensible 3D Graphics for Web

Authors(The Morgan Kaufmann Series

3. Haller M., EmergingTechnologies of Augmented Reality: Interfaces and Design,

IGI, 2006.

4. Kalawsky, R. S., Bee, S. T., & Nee, S. P. (1999). Human factors evaluation

techniques to aid understandingof virtual interfaces. BTTechnology Journal,

17(1), 128-141.

Nome do componente curricular: Sinalização Celular

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Biologia Molecular e Celular e Bioquímica e Fisiologia Humana

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 0 hs Carga horária p/ teoria: 36 hs

Objetivos gerais: Conhecer os mecanismos através dos quais células reconhecem

sinais físicos e químicos do ambiente e transmitem esses sinais para o interior da

célula a ponto de gerar uma resposta.

Objetivos específicos: Conhecer a natureza, característica química e mecanismo de

ação das moléculas sinalizadoras extracelulares, de seus receptores na célula e dos

sinais que compoem as diferentes vias de transdução de sinais intracelulares.

Ementa: A célula eucariótica, ambiente extracelular, tipos de comunicação célula-

célula. Introdução às moléculas sinalizadoras extracelulares. Receptores celulares

acoplados à proteína G (GPCR), receptores com atividade cinásica, canais iônicos,

receptores intrac

Conteúdo programático:

1.A célula eucariótica (membrana, citoesqueleto e proteínas motoras, local de

síntese de mediadores, Transporte de vesículas).

2.Matriz extracelular (proteínas de matriz, proteoglicanos, glicoproteínas,

glicosaminoglicanas).

3.Tipos de comunicação célula-célula

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas e seminários

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Alberts, A.; Bray, D., Johnson, A, Lewis, J., Raff, M., Roberts, K & Walter, P.

Fundamentos da Biologia Celular. 1999. Editora Artmed – Porto Alegre –

2. Lodish, H. e cols. Biologia Celular e Molecular. 2005. 5a ed., Ed. Artmed

3. Cooper, G.. A Célula – Uma Abordagem Molecular. 2007. 3a ed. Ed. Artmed

Bibliografia complementar:

1. Periódicos indexados de circulação internacional

Nome do componente curricular: Tópicos de Física Moderna

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 72 hs

Carga horária p/ prática: hs Carga horária p/ teoria: 72 hs

Objetivos gerais: Desenvolver os aspectos conceituais e os princípios básicos da física

moderna, em particular da mecânica quântica e da relatividade especial. Esclarecer

tais conceitos, através de uma ampla gama de aplicações atuais e exemplos.

Estabelecer uma ponte entre as noções elementares da teoria quântica com as

aplicações contemporâneas mais convencionais.

Objetivos específicos: -Compreender o contexto do surgimento da física moderna.

-Assimilar os postulados básicos da mecânica quântica e da relatividade.

-Compreender e aceitar a natureza quântica da matéria e da luz e seus e a natureza

probabilística dos efeitos observados.

-Reconhecer o papel crucial da física moderna em áreas contemporâneas do

conhecimento, como nanotecnologia e fotonica.

Ementa: Relatividade. Fundamentos de Mecânica quântica. (sub-tópicos no quadro

abaixo)

Conteúdo programático:

1.Relatividade restrita

Relatividade de Galileu

Velocidade da luz

Transformações de Lorentz

Conseqüências das transformações de Lorentz

Principio da relatividade restrita

Momento, força e energia

2.Fundamentos de mecânica quântica

Radiação de corpo negro

Efeito Comptom

Efeito Fotoelétrico

Modelos atômicos: Dalton e Bohr

Quantização do momento angular

Quantização da energia

Dualidade partícula-onda

Postulado de deBroglie

Princípio da incerteza

Função de onda

Equação de Schrodinger e partícula na caixa.

Oscilador harmônico quantizado

Metodologia de ensino utilizada: Aulas expositivas; apresentação e discussão de

situações-problema, listas de exercícios e seminários.

Recursos instrucionais necessários: Sala de aula com lousa, microcomputador e

projetor multimídia.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Paul A. Tipler e Ralph A. Llewellyn, Física Moderna, 3ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.4, Editora

Thonsom.

3. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.4, 8ª

ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.

Bibliografia complementar:

1. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica, v.4, 4ª ed., Editora Edgard

Blücher.

2. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3,

Editora Addison Wesley.

3. Robert Eisberg e Robert Resnick, Física Quântica, 9ª ed., Editora Campus.

4. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.

Nome do componente curricular: Tópicos de Física Moderna experimental

Período: 5o semestre

Pré-requisitos: Não há

Carga horária total: 36 hs

Carga horária p/ prática: 36 hs Carga horária p/ teoria: hs

Objetivos gerais: Compreender o caráter experimental do desenvolvimento da física

moderna, ampliando o conhecimento sobre os aspectos conceituais e sobre os

princípios básicos para a aplicação da Física Moderna em uma ampla gama de

dispositivos e aplicações contemporâneas.

Objetivos específicos: O aluno será capaz de:

-Assimilar os postulados básicos da mecânica quântica e da relatividade.

-Compreender e aceitar a natureza quântica da matéria e da luz, além da natureza

probabilística dos efeitos observados.

-Reconhecer o papel crucial da física moderna em áreas contemporâneas do

conhecimento, como nanotecnologia e fotonica.

Ementa: Relatividade. Fundamentos de Mecânica quântica.

Conteúdo programático:

1.Espectros de emissão

2.Determinação da velocidade da luz

3.Medida da constante de Planck utilizando LED’s

4.Ressonância de spin eletrônico

5.Espectroscopia com raios-X / Difração de raios-X

6.Atenuação de raios gama

7.Experimento de Franck-Hertz

8.Efeito termoiônico

9.Caracterização elétrica de um transistor de efeito de campo de junção

10.Determinação do índice de refração de gases

11.Espalhamento de Luz – Correlação de fótons

Metodologia de ensino utilizada: Dividir os alunos em equipes de preferencialmente

quatro membros, apresentar uma introdução teórica do assunto e acompanhar o

andamento da experiência, tirando dúvidas e sugerindo procedimentos.

Os alunos deverão: Projetar e Realizar a experiência coletando os dados dos

parâmetros físicos envolvidos. Tratar os dados, obtendo os resultados das grandezas

físicas procuradas. Apresentar um pré-relatório simplificado, por grupo, para cada

experiência, ao final da mesma. Elaborar em grupo um relatório completo.

Recursos instrucionais necessários: Sala, quadro branco ou negro, projetor

multimídia, equipamentos constantes do laboratório de Física Moderna.

Critérios de avaliação: O sistema de avaliação será definido pelo docente responsável

pela UC no início das atividades letivas e divulgado aos alunos. O sistema adotado

deve contemplar o processo de ensino e aprendizagem estabelecido neste Projeto

Pedagógico, com o objetivo de favorecer o progresso do aluno ao longo do semestre.

Para isto, as avaliações deverão ser ponderadas de maneira crescente ou, ainda,

propiciar alternativas de recuperação, como provas substitutivas e/ou aplicação de

trabalhos adicionais. A promoção do aluno na UC obedecerá aos critérios

estabelecidos pela Pró-Reitoria de Graduação, tal como discutido no projeto

pedagógico do curso.

Bibliografia básica:

1. Paul A. Tipler e Ralph A. Llewellyn, Física Moderna, 3ª ed., Livros Técnicos e

Científicos Editora.

2. Raymond A. Serway e John W. Jewett, Jr., Principios de Física, v.4, Editora

Thonsom.

3. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física, v.4, 8ª

ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.

Bibliografia complementar:

1. Moisés Nussenzweig, Curso de Física Básica, v.4, 4ª ed., Editora Edgard

Blücher.

2. Marcelo Alonso e Edward Finn, Fundamental University Physics, v.3, Editora

Addison Wesley.

3. Robert Eisberg e Robert Resnick, Física Quântica, 9ª ed., Editora Campus.

4. Richard Feynman, Lectures on Physics, v.3, Addison Wesley.

Anexo D Regulamento para acreditação das Atividades Complementares

BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REGULAMENTO PARA ACREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Este anexo regulamenta as atividades Acadêmica-Científico-Culturais do Bacharelado em Ciência e Tecnologia, Campus São José dos Campos, UNIFESP.

Art. 1o Com objetivo de complementar a formação técnico-científica e humanística dos alunos, o Bacharelado em Ciência e Tecnologia do Campus de São José dos Campos, UNIFESP vem por meio desse documento regulamentar as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) na graduação, com a atribuição de créditos (hora-aula) para atividades realizadas por meio de práticas independentes e estudos complementares. Estas atividades devem seguir os seguintes termos:

§ 1o Cada hora de atividade complementar equivalerá a 1 hora-aula;

§ 2o O aluno deverá, obrigatoriamente, comprovar o cumprimento de, no mínimo, 108 horas em atividades complementares que irão complementar a grade regular oferecida pelo curso;

§ 3o A comissão do curso indicará um docente responsável para acompanhar e avaliar as AACC desenvolvidas pelos alunos. Ao docente caberá coordenar e administrar o desenvolvimento de AACC, de acordo com as especificações do curso.

§ 4o O relatório das AACC realizadas pelos alunos, acompanhado de documentos comprobatórios, deverá ser apresentado à secretaria acadêmica, que encaminhará ao docente responsável pela AACC, a

quem cabe avaliar a documentação exigida para validação da atividade;

§ 5o O parecer do docente responsável pela AACC deverá contemplar:

I. o mérito acadêmico para o aluno e para o curso; II. o item desta regulamentação em que se enquadra o pedido;

III. o tempo de duração da atividade; IV. o número de horas-aula concedidos; V. a quantidade de horas-aula referentes a publicações

científicas será atribuída segunda a relevância do evento e/ou periódico.

Art. 2o Os alunos podem realizar AACC desde o primeiro semestre de matrícula no Bacharelado em Ciência e Tecnologia

§ 1o. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento do curso, inclusive durante o período de férias;

§ 2o. O aluno não terá um prazo específico estipulado para o cumprimento das 108 horas de atividades complementares. Entretanto, o aluno que não completar as horas mínimas previstas nesse regimento não integralizará o curso.

Art. 3o As AACC, que podem ser reconhecidas para feito de aproveitamento de carga horária, são as seguintes:

I. Monitorias acadêmicas II. Participação em atividades de extensão

III. Participação em atividades de pesquisa IV. Participação em eventos acadêmicos/tecnológicos V. Participação em comissões ou organização de eventos

VI. Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado VII. Disciplinas eletivas (extras-curriculares)

VIII. Cursos extracurriculares IX. Publicação de artigos em periódicos, conferências e outros

veículos de divulgação X. Realização de estágios não obrigatórios

XI. Representação discente junto a órgãos/comissões da instituição

XII. Obtenção de certificações profissionais

Art. 4o O aproveitamento das atividades realizadas como atividade complementar será de responsabilidade do aluno.

§ 1o O aluno deverá apresentar em formulário próprio o requerimento da carga horária referente a atividade acadêmica

complementar realizada juntamente com os respectivos comprovantes (ver Tabelas A e B);

§ 2o O docente responsável pela AACC irá deferir ou indeferir o aproveitamento da atividade realizada bem como atribuir um número de horas-aula compatíveis com a atividade;

§ 3o O parecer de deferimento/indeferimento do docente deverá ser encaminhado para homologação junto a comissão do curso.

Art. 5o Os alunos que ingressarem no Bacharelado em Ciência e Tecnologia por meio de algum tipo de transferência ficam, também, sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à comissão do curso o cômputo de parte da carga horária atribuída pela Instituição de origem, desde que estas sejam compatíveis com as atividades estabelecidas neste regulamento.

Art. 6o Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Curso.

Art. 7o O aproveitamento da carga horária seguirá os critérios apresentados na Tabela A.

Art. 8o Ficam estabelecidas as exigências para o aproveitamento das atividades complementares, apresentadas na Tabela B.

Aprovado pela comissão do curso em 01/07/2011.

Atividade Horas-aula

1 Exercício de monitoria bolsista/voluntário 40

2 Participação em atividades de extensão bolsista ou voluntário

20

3 Participação em atividades pesquisa sob supervisão de professors bolsista ou voluntário

40

4 Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, promovidos pela UNIFESP ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos ou associações de classe

20

5 Participação em comissão ou organização de congressos, seminários, conferências, cursos de verão e outras atividades científicas ou acadêmicas

40

6 Participação como ouvinte em defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas

10

7 Disciplinas de livre escolha, quando excedentes ao número de horas exigidas pelo curso

20

8 Cursos extracurriculares 20

9 Artigos completos publicados em periódicos indexados 40

10 Artigos publicados em jornais ou revistas de divulgação 30

11 Publicação de trabalho completo em evento científico 40

12 Publicação de resumo em evento científico 40

13 Realização de estágios (não obrigatórios) 10

14 Atividades de representação discente junto aos órgãos da instituição mediante a comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva no mandato.

10

15 Certificações profissionais 10

Tabela A: Atividades complementares e quantidade máxima de horas-aula atribuídas.

Atividade Documento

1 Exercício de monitoria bolsista/voluntário Relatório de atividades e declaração do supervisor

2 Participação em atividades de extensão bolsista ou voluntário

Relatório de atividades e declaração do supervisor

3 Participação em atividades pesquisa sob supervisão de professors bolsista ou voluntário

Relatório de atividades e declaração do supervisor

4 Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, promovidos pela UNIFESP ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos ou associações de classe

Certificado de participação no evento

5 Participação em comissão ou organização de congressos, seminários, conferências, cursos de verão e outras atividades científicas ou acadêmicas

Relatório de atividades e declaração do supervisor

6 Participação como ouvinte em defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas

Declaração do presidente da banca

7 Disciplinas eletivas, quando excedentes ao número de horas exigidas pelo curso

Comprovante de matrícula e conclusão

8 Cursos extracurriculares Certificado

9 Artigos completos publicados em periódicos indexados Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação

10 Artigos publicados em jornais ou revistas de divulgação Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação

11 Publicação de trabalho completo em evento científico Cópia do artigo publicado ou comprovante de aceitação

12 Publicação de resumo em evento científico Certificado de apresentação do trabalho

13 Realização de estágios (não obrigatórios) Relatório de atividades e declaração do supervisor

14 Atividades de representação discente junto aos órgãos da instituição mediante a comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva no mandato.

Declaração do presidente da comissão/órgão

15 Certificações profissionais Certificado

Tabela B: Documentos necessários para a acreditação das atividades complementares.