Projetos de extensão de cunho permanente:
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Relatrio de Gesto
2008
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RELATRIO DE GESTO - 2008
SECRETARIA DE CULTURA E ARTE
1. Metas Estabelecidas para o ano de 2008
A partir do ano de 2008, a UFSC conta com uma Secretaria de Cultura e Arte
(SeCArte). A proposta da nova gesto do Reitor lvaro Toubes Prata insere-se numa
viso de Universidade culta, ousada, internacionalizada e acadmica. O objetivo da
SeCArte fomentar na UFSC um ambiente artstico-cultural ousado e vibrante, ampliar
as aes da UFSC como um centro irradiador da arte e da cultura em Santa Catarina e
revigorar o panorama artstico e cultural de Florianpolis.
Foram estabelecidas as seguintes metas, estratgias e aes:
1.1. Metas:
1 )Fomentar na UFSC um ambiente artstico-cultural ousado e vibrante.
2) Ampliar as aes da UFSC como um centro irradiador das artes e da cultura
em Santa Catarina.
3) Revigorar o panorama artstico- cultural de Florianpolis.
1.2. Estratgias
1) Fomentar atividades que mostrem os avanos culturais e artsticos realizados
pela UFSC.
2) Fomentar o desenvolvimento de atividades artsticas e culturais na UFSC.
3) Estimular a criao, implementao e manuteno de projetos culturais.
4) Fomentar a realizao regular de atividades extracurriculares e de educao
continuada com personalidades da cultura e das artes.
5) Fomentar a formao de uma biblioteca de artes e humanidades.
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6) Revitalizar e estimular o melhor aproveitamento de espaos fsicos culturais
existentes na Universidade: Centro de Cultura e Eventos, Centro de Convivncia, DAC,
Museu Universitrio, CCE.
7) Criar parcerias com organismos estatais, da sociedade civil (Ongs) e do
mundo empresarial para atingir esta misso.
8) Articular o DAC e os cursos de Cinema e Artes Cnicas (CCE) em promoes
e realizaes conjuntas.
9) Melhorar o desempenho da Editora Universitria.
10) Estimular a participao discente nas atividades da SeCArte.
1.3 AES:
1) Desenvolvimento de projetos e programas culturais que beneficiem a
comunidade universitria de docentes, discentes e servidores tcnico-administrativos,
assim como a populao da cidade de Florianpolis.
1.1 - Promoo anual dos seguintes festivais ou semanas de arte:
semana de artes cnicas, festival de msica, semana ousada de artes.
1.2 Promoo anual de ciclo de palestras sobre temas relevantes do
sculo XXI, bem como um salo Filosfico-literrio.
1.3 Construo/reforma da infra-estrutura cultural da UFSC:
biblioteca de artes e humanidades, finalizao do Museu Universitrio, reforma do
palco do Centro de Cultura e Eventos, reforma do Centro de Convivncia, reforma no
DAC.
2) Implantao do projeto Ponto de Cultura.
3) Desenvolvimento de projetos ousados em curso de grande qualidade
artstico-cultural, que possam vir a ter visibilidade nacional e internacional.
3.1 realizao de produes de cinema na UFSC com grande
qualidade e visibilidade.
3.2 realizao de produo de teatro na UFSC com grande qualidade e
visibilidade
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4) Desenvolvimento de projetos editorias com maior competitividade e linhas
de prestgio
2. Avaliao de desempenho
O compromisso de incentivar as manifestaes artstico-culturais na comunidade
universitria tem sido um dos aspectos prioritrios da nova estrutura administrativa da
UFSC. Vrias aes nesta direo foram realizadas na gesto 2008 da Secretaria de
Cultura e Arte, demonstrando um empenho cada vez maior no incentivo produo e
divulgao da cultura e da arte.
Atravs de seus quatro departamentos: Museu Universitrio - MU, Editora da
UFSC - EdUFSC, Departamento Artstico e Cultural - DAC e Departamento de Cultura
e Eventos - DeCEven, inmeros projetos culturais foram promovidos ou apoiados pela
Secretaria de Cultura e Arte na UFSC, tendo como foco o compromisso com o
desenvolvimento artstico- cultural, a promoo e disseminao de novos conceitos e
tcnicas, bem como a viabilizao de projetos de promoo da cultura e da arte.
Consideramos que, no ano de 2008, conseguimos obter os seguintes resultados
positivos:
- Fizemos uma apresentao inicial dos objetivos da SeCArte, com convite
aos diretores de centro, departamentos da SeCArte e pr-reitores, alm de
coordenadores do curso de artes cnicas, cinema e outros professores representativos da
Cultura e Arte na UFSC. Esta apresentao inicial foi bem recebida e teve repercusso
na mdia, em matria do DC.
- Passamos a existir no panorama cultural de Florianpolis e do Estado.
- Marcamos presena em eventos importantes da cena cultural brasileira,
tais como FAM (Florianpolis Audiovisual Mercosul)
- Apoiamos eventos relevantes, tais como o Festival de Cinema Infantil,
Seminrio Internacional Fazendo Gnero 8, I Mostra de Cinema Ambiental FICA na
UFSC, Cine Paredo , Semana de Cinema, I Encontro Infantil de Capoeira .
- Houve auxlio e/ou maior destaque s promoes culturais dos
departamentos vinculados Secarte: Fita promovido pelo DAC, peas teatrais
apresentadas no DAC, eventos musicais realizados no Centro de Cultura e Eventos,
Frum Nacional de Museus etc.
- Maior visibilidade da editora
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- Reformulao do Conselho Editorial da Editora da UFSC
- Iniciamos parcerias com entidades promotoras de cultura, tais como Pr-
msica e a UDESC, com a qual estamos promovendo anualmente a Semana Ousada de
Artes.
- Conseguimos doao da Biblioteca Salim Miguel (10000 volumes)
- Comeamos a participar mais efetivamente da cena cultural catarinense.
Alm disso, realizamos eventos de grande impacto cultural, visando cumprir
as metas propostas, quais sejam, construir um ambiente artstico ousado e vibrante na
UFSC, ampliar as aes da UFSC como um centro irradiador das artes e da cultura em
Santa Catarina, revigorar o panorama artstico- cultural de Florianpolis. Essas
atividades envolveram vrias linguagens artsticas, bem como a filosofia e a literatura,
com destaques para os seguintes eventos:
SEMANA OUSADA DE ARTES UFSC/UDESC
A Semana Ousada de Artes UFSC-UDESC 22 a 26/09 de 2008 foi uma
parceria desta nova Secretaria da UFSC com a Coordenadoria de Cultura da Pr-
Reitoria de Extenso, Cultura e Comunidade da UDESC.
A nova parceria artstico-cultural UFSC/ UDESC segue a inspirao de muitos
filsofos e poetas, entre os quais Schiller, que, nas Cartas sobre a Educao Esttica
do Homem, pensa a educao esttica como a retomada de uma totalidade perdida,
uma totalidade que os gregos possuam. Seria possvel ainda esse sonho schilleriano,
de pensarmos a educao esttica como algo que traga de volta o ser humano sua
plenitude e totalidade? Talvez o homem cindido em esferas prprias da cincia e da
tcnica seja uma realidade da modernidade. Contudo, o esforo da nova parceria UFSC
/ UDESC foi, e ser, formar pessoas que desejem, no apenas a utilidade das coisas,
mas tambm o belo e a liberdade.
A primeira edio da Semana Ousada de Artes incluiu intervenes de artes
visuais, com nomes de destaque nacional e internacional, tais como Flvia Fernandes,
Jos Maria Dias, Antonio Vargas e Fernando Lindotte. O cinema, por sua vez, estava
presente atravs das obras de Sylvio Back, alm dos curtas produzidos pelos alunos
dos Cursos de Cinema da Unisul e da UFSC. Nesta primeira edio da Semana
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Ousada, foram tambm mostradas linguagens inovadoras no teatro e na literatura, tais
como performances e oficinas de portunhol selvagem. A esttica contempornea foi
discutida, mediada pelos conceitos de belo, sublime e terrvel, apresentados por
Cludia Drucker e Marcia Tiburi.
A semana pretendeu aglutinar o que h de inovador na arte catarinense, abrir
espao para a reflexo e debate sobre o belo e sublime na arte contempornea,
construindo um ambiente artstico ousado e vibrante na UFSC e UDESC. A Semana
Ousada visou, no apenas a recepo sensvel da arte, mas igualmente sua apreenso
conceitual. Houve uma multiplicidade de linguagens artsticas que se articularam numa
polifonia esttica que uniu o erudito e o popular, o particular e o universal.
Tivemos apresentaes do teatro produzido em Santa Catarina, com peas
instigantes, como Vermelho, Vermelho e Crimes Delicados, msica
contempornea apresentada pelo seu vis erudito e popular, intervenes de artes
visuais, bem como produes dos alunos das IES envolvidas (UFSC e UDESC). Alm
disso, houve exposies de design grfico e industrial voltadas para uma linguagem
inovadora, bem como apresentao de Ecomoda, feita atravs da reutilizao de
materiais e a customizao de roupas.
Alm das apresentaes de teatro, dana e cinema, foram desenvolvidas 11
oficinas de arte que possibilitaram o acesso da comunidade ao fazer artstico. A
comunidade pode escolher entre Cermica Utilitria Olaria, Intervenes
Artsticas no Espao Reciclarte, Tecelagem, Portunhol Selvagem ministrada
por um poeta residente na fronteira Brasil-Paraguai, Vdeo-Poema, Capoeira,
Fotografia, Canto, entre outras.
SEMANA DE TEATRO
A Semana de Teatro da UFSC - 13 a 17/10/2008 foi organizada pela SeCArte e
pelo seu Departamento Artstico Cultural (DAC) em conjunto com o curso de Artes
Cnicas da UFSC. Seu pblico alvo foi composto pela comunidade universitria da
UFSC (estudantes, professores e tcnico-administrativos), com uma populao em torno
de 30 mil pessoas, bem como o pblico interessado em Artes Cnicas de Florianpolis e
regio. Houve intensa participao da comunidade interna e externa UFSC em mais
esta iniciativa de manter abertas as portas da Universidade para a Cultura e Arte.
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A UFSC possui uma tradio em teatro, com espetculos produzidos e
veiculados pelo Departamento Artstico Cultural. Com trabalho de trs dcadas, o DAC
mantm grupos de teatro, como o Grupo Pesquisa Teatro Novo, grupo da Oficina de
Teatro Para Adolescentes e Grupo OGia, e acumula a experincia da realizao da
Mostra de Teatro Educao e do recente Festival Internacional de Teatro de Animao
de Florianpolis. Alm disso, mantm oficinas de teatro permanentes, com ampla
trajetria na formao de atores em Santa Catarina. Entre elas, destaca-se a OPT
(Oficina Permanente de Teatro) coordenada pela diretora teatral Carmen Fossari. Soma-
se a esta experincia, a criao do Curso de Artes Cnicas da UFSC, que durante o ano
de 2008 apresentou na semana ousada de artes um instigante espetculo de
performances denominado P.H.D. ( Performance no Hospcio de Doutores).
A Semana de Teatro apresentou comunidade uma amostra do que fazemos,
tanto atravs do DAC, quanto do Curso de Artes Cnicas, possibilitando o acesso da
comunidade arte produzida aqui, com suas diferentes linguagens.
Somou-se aos espetculos produzidos pela UFSC, o teatro de Ingrid Koudela -
sobre os Sete Pecados Capitais, de Peter Brghel -, o Teatro de Rua da clown alem
Fiorella Kollmann e a palestra cnica de Romrio Jos Borelli Muito alm do
Contestado.
As apresentaes teatrais ocorreram no perodo noturno no grande auditrio do
Centro de Cultura e Eventos e Teatro da UFSC. Dilogos sobre a cena, no perodo
vespertino, foram realizados no Teatro ou Igrejinha da UFSC, contendo: Dilogo com a
encenadora Ingrid Koudela e Dilogo com a atriz Fiorella Kollmann.
Os espetculos noturnos foram apresentados segundo a seguinte agenda: dia 13,
segunda-feira, Sonhos, no Centro de Cultura e Eventos; dia 14, tera-feira, Chamas
na Penugem, no Centro de Cultura e Eventos; dia 15, quarta-feira, Trs Peas
Curtas, na Igrejinha da UFSC; dia 16, quinta-feira, Clown, no Teatro da UFSC; dia
17, sexta-feira, Muito alm do Contestado, no Teatro da UFSC.
CAF FILOSFICO-LITERRIO
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Promovido tambm pela SeCArte, entre 5 e 7 de novembro de 2008, a Igrejinha
da UFSC sediou um evento indito na Universidade Federal de Santa Catarina o
Caf Filosfico-Literrio.
Durante trs dias promoveram-se discusses com filsofos e escritores sobre
obras e temas de filosofia e literatura, com o objetivo de intensificar os debates culturais
dentro do campus, com abertura participao de interessados de toda a comunidade.
O evento tentou recriar o ambiente de refinamento intelectual que predominava
nos sales europeus do sculo XVII, freqentados por Voltaire, La Rochefoucauld e
Mme. De Pompadour.
A programao contou, entre outras, com as palestras Habermas e a
Reformulao da Teoria Crtica, com Delamar Dutra, Cansao e Fuga Pnica:
questes blanchotianas, com Srgio Medeiros, e O nativo mediante o Estrangeiro:
Hlderlin e Dostoievski, com Cludia Drucker.
A Secretaria esteve presente tambm em outros eventos da UFSC, apoiando e/ou
patrocinando:
Seminrio Internacional Fazendo Gnero 8: Corpo, Violncia e Poder - 25 a
28/08;
I Mostra de Cinema Ambiental FICA na UFSC - 13 a 15/08;
Cine Paredo nos dias 10/10, 24/10, 07/11, 21/11 e 28/11; 17 a 22/11;
Semana de Cinema - 17 a 22/11
I Encontro Infantil de Capoeira - 05/12.
Atravs de uma parceria bem sucedida da Secretaria de Cultura e Arte da
UFSC com a Pr-Msica de Florianpolis temos possibilitado aos docentes, tcnico-
administrativos e alunos da universidade acesso a eventos culturais com direito a
descontos especiais no valor do ingresso. Eventos como Ensemble Brando, Uma
Noite de pera Ensemble Mediterrain Berlin e a pera Elixir do Amor, todos
realizados no Centro Integrado de Cultura CIC, puderam ser assistidos a preos
especiais pela comunidade universitria da UFSC.
DIFICULDADES ENCONTRADAS
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Foram encontradas, contudo, algumas dificuldades, entre as quais esto a falta de
recursos e carncia excessiva de setores da UFSC ligados Cultura: instalaes
precrias no DAC, inexistncia de condies mnimas para os cursos de artes cnicas e
cinema,museu inacabado, palco do centro de eventos sem condies para abrigar
espetculos teatrais etc.
POSSVEIS SOLUES:
- Destinao de parte do oramento da UFSC para as atividades culturais
promovidas ou apoiadas pela SeCArte1
- Destinao de parte do oramento de infra-estrutura da UFSC para reforma da infra-
estrutura cultural
- Poltica mais agressiva e efetiva de obteno de recursos para a cultura pela Reitoria
junto ao MEC, MINC, bem como as Estatais, tais como a Petrobrs.
- Maior contato com empresas de grande porte de Santa Catarina a fim de que possam
auxiliar projetos culturais atravs das diversas leis de renncia fiscal.
AVALIAO DO ESFORO E DA EFICINCIA
Consideramos que os esforos realizados no ano de 2008 foram
Eficientes e eficazes: Os esforos foram eficientes e eficazes se considerarmos os
poucos recursos alocados. Conseguimos realizar eventos de grande visibilidade, como,
por exemplo, a Semana Ousada de Arte, em pouco tempo de gesto, com otimizao de
recursos. Tais eventos deram um impulso inicial SeCArte, revelando para a
comunidade interna e externa da UFSC o propsito da nova gesto de investir e apoiar
manifestaes artsticas. Seguiram-se a esta, a Semana de Teatro e o Caf Filosfico-
Literrio.
1 Estimamos que os recursos necessrios para a promoo de eventos e auxlio a produes culturais
sejam de R$ 400.000,00.
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Houve uma revitalizao dos departamentos ligados SeCArte, tais o DAC e a
Editora. Tal revitalizao deu-se em pouco tempo e com recursos relativamente
restritos.
Tal no foi possvel, contudo, quanto ao Museu Universitrio e o Centro de
Cultura e Eventos, pois estes necessitam de maior aporte de recursos para,
respectivamente, finalizar as obras do Museu e reformar o palco do Centro de Eventos.
PERSPECTIVAS
Aps o primeiro ano de gesto, a SeCArte conseguiu criar um plo cultural na UFSC,
seja pela promoo de eventos de impacto cultural, seja pelo incentivo produo
artstica j existente. O bom desenvolvimento do seu projeto estratgico depende agora,
centralmente, de um aporte de recursos razovel para a concretizao de seus objetivos
e na definio de prioridades para a gesto 2008-2012.
Consideramos que necessrio focar em alguns projetos com impacto cultural,
relevncia e excelncia. So eles:
1. Infra-estrutura:
Finalizao do Museu Universitrio
Palco do Centro de Eventos
Biblioteca de Humanidades
2. Eventos de grande porte:
Semana Ousada de Arte
Semana de Teatro
Festival de Msica
FITA
3 .Produes culturais de qualidade e impacto cultural:
Longa A Antroploga-direo Zeca Pires
Galilei Galileu- pea dirigida por Carmen Fossari
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Popoh Vuh- pea dirigida por Maris Aparecida Viana
4. Projetos culturais de qualidade e impacto cultural
Revitalizao do Coral, criao de um Madrigal e de uma Orquestra de Cmara
da UFSC
Criao do ncleo de documentao cultural
Implementao de novas linhas da Editora da UFSC
Caf Filosfico - Literrio
5. Interao da SeCArte com a pesquisa e o ensino de graduao
Fomentar pesquisa em arte, atravs das bolsas PIBIC
Criar um curso de Msica na UFSC
Melhorar as condies dos cursos de Artes Cnicas e Cinema
6. Manuteno de projetos com impacto entre os estudantes e comunidade universitria
da UFSC
Projeto 12h30
Oficinas do DAC
Mostra de arte dos funcionrios da UFSC
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RELATRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
PELOS DEPARTAMENTOS VINCULADOS A
SECARTE
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DEPARTAMENTO DE CULTURA E EVENTOS
O Departamento de Cultura e Eventos - DeCEven, que administra o
Centro de Cultura e Eventos da UFSC, o Auditrio da Reitoria, o Auditrio do
Convivncia e o Templo Ecumnico, tem como objetivo apoiar os eventos institucionais
e acadmicos, bem como a organizao e realizao das solenidades de colao de grau
da UFSC. Alm de nortear-se por este princpio, tem apoiado eventos que garantam a
participao da comunidade universitria e a comunidade externa em seminrios,
congressos ou atividades culturais de associaes de classe, associao de moradores,
entidades beneficentes.
Buscando otimizar a relao entre a sociedade e a Universidade, facilitando o
acesso ao conhecimento, preservando a Cultura e o Lazer, o Departamento de Cultura e
Eventos, busca resgatar e valorizar a cultura, atravs de seu Projeto Vitrine Cultural,
onde dispe para a comunidade shows musicais, lanamentos de cds e ainda oferece
gratuitamente oficinas de artesanato (tcnica de mosaico em madeira, origami, tear,
crivo, artes aplicadas e cestaria).
ATIVIDADES:
Administrao, agendamento e infra-estrutura para realizao de eventos no
Centro de Cultura e Eventos, Auditrio da Reitoria e Auditrio do Centro de
Convivncia;
Organizao e realizao das formaturas da UFSC;
Cursos oferecidos gratuitamente comunidade atravs do Projeto Vitrine
Cultural;
Apoio na organizao de eventos da UFSC, atravs do emprstimo de materiais
para apoio (bandeiras, porta-banner, cd hino nacional, microfone, caixa de som,
banner com braso da UFSC, bem como a divulgao dos mesmos atravs do
site www.eventos.ufsc.br .
Apoio na realizao de eventos culturais, atravs do Projeto Vitrine Cultural.
Dentre as diversas atividades realizadas por este Departamento, compete ao
mesmo a administrao, agendamento e infra-estrutura para realizao de eventos no
http://www.eventos.ufsc.br/
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Centro de Cultura e Eventos, Auditrio da Reitoria, Auditrio do Centro de
Convivncia.
Um dos eventos de destaque foi a primeira edio do Comemorando a UFSC,
idealizado pelo Departamento de Cultura e Eventos da UFSC. Este evento um projeto
desenvolvido pelo Departamento de Cultura e Eventos/SeCArte e pela Pr-Reitoria de
Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS). Tem como objetivos institucionalizar a
comemorao do aniversrio da UFSC, valorizar e reconhecer os servidores que se
aposentaram no ano corrente e homenagear 3 servidores tcnicos-administrativos, 3
docentes e 3 organizaes indicados pelos colaboradores da universidade para receber o
Prmio Amigo da UFSC.
Em 2008 foram realizados nos auditrios administrados pelo Departamento de
Cultura e Eventos da UFSC 414 eventos, conforme descritos abaixo:
Auditrio da Reitoria - 102 eventos
Auditrio do Centro de Convivncia - 62 eventos
Templo Ecumnico - 85 eventos
Centro de Cultura e Eventos:
72 colaes de grau e ensaios
19 eventos culturais
74 eventos cientficos e outros
12 cursos para a comunidade, atendendo 180 pessoas
Valores orados R$ 924.760,00
Valores arrecadados R$ 198.169,50
Pblico (at novembro): 110.441 participantes
METAS PARA 2009
Dar continuidade ao acompanhamento dos eventos agendados;
Realizar a segunda edio do Comemorando a UFSC;
Dar continuidade aos cursos oferecidos para a comunidade;
Ampliar o nmero de eventos culturais;
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Reforma cnica do palco do Centro de Cultura e Eventos;
Ampliao da rea de exposies do Centro de Cultura e Eventos;
Reforma do espao do 3 Pavimento do Centro de Cultura e Eventos,
criando um mini-auditrio com capacidade em torno de 130 pessoas.
EDITORA DA UFSC
Na Editora da UFSC - EdUFSC, de janeiro a dezembro de 2008 foram
encaminhados 81 (oitenta e um) originais para anlise do Conselho, sendo que 30
(trinta) trabalhos foram aprovados para publicao (alguns encaminhados em ano
anterior, alguns condicionados a modificaes sugeridas pelo relator), distribudos nas
diversas sries e colees da EdUFSC.
Salientamos que alguns desses originais sero publicados em parceria com
outras editoras e que alguns originais ainda esto em fase de anlise pelo Conselho
Editorial.
Foram publicados 43 (quarenta e trs) livros, sendo 27 (vinte e sete) ttulos
novos e 16 (dezesseis) reedies e o Novo Catlogo da EdUFSC (2009/2009).
Foram realizados os Feires de Inverno (junho) e Natal (novembro-dezembro),
e o setor de marketing participou de diversos eventos na UFSC e fora, inclusive a
Bienal do Livro, em So Paulo, capital. A antiga banca que vendia obras da EdUFSC
em frente Biblioteca Universitria foi desativada e, em seu lugar, no saguo da BU foi
inaugurado em agosto o Ponto do Livro. Est em fase de implantao no Shopping
Center virtual dos Correios a livraria on-line da EdUFSC, que dever estar
funcionando at final de janeiro de 2009.
A administrao atual da EdUFSC tinha como metas principais para este ano
manter o ritmo de publicaes e equilibrar as contas da editora, e ambos esses objetivos
foram alcanados.
Alm disso, outros objetivos que tambm foram alcanados eram melhorar o
padro grfico e o acabamento dos livros publicados pela editora, em especial as capas,
e implementar uma nova poltica editorial. Quanto a este ltimo aspecto, houve j
grande avano, sendo que o Conselho Editorial decidiu transformar a coleo Ipsis
Litteris em prmio de concurso literrio a ser realizado a partir de 2009 nas categorias
romance, conto e poesia.
-
Foram criadas 6 novas colees temticas, para contemplar reas de grande
relevncia hoje e, para cada uma dessas colees, esto sendo nomeados comits
presididos por um membro do Conselho Editorial e pelo menos dois pesquisadores
convidados.
Por fim, um objetivo de longo prazo estabelecido foi o de melhorar os pontos
da editora e criar novos, e, neste aspecto, tambm houve avano, pois, alm do Ponto do
Livro, esto sendo encaminhados projetos de implantao de 5 (cinco) novas
livrarias, a saber: uma no campus da UFSC em Florianpolis; uma em cada um dos
novos campi criados no interior do Estado de Santa Catarina e uma no novo Aeroporto
Internacional de Florianpolis.
Encaminhou-se proposta junto a Administrao Central da UFSC para a
transferncia da atual livraria situada no prdio da EdUFSC para o Centro de
Convivncia, ao lado da agncia dos Correios.
MUSEU UNIVERSITRIO
As atividades do Museu Universitrio Professor Oswaldo Rodrigues Cabral
em 2008, tiveram por finalidade pesquisar, produzir e sistematizar o conhecimento
interdisciplinar sobre populaes pr-coloniais, coloniais, indgenas e aes
museolgicas, visando ampla compreenso da realidade, a partir da regio na qual est
inserido, refletindo criticamente sobre a diversidade scio-cultural.
Com a meta de se tornar um centro de referncia, como espao didtico
pedaggico de pesquisa e de lazer cultural, o MU em 2008 intensificou o atendimento a
pesquisadores de todos os nveis de escolaridade: alunos do ensino fundamental, mdio,
de graduao e ps-graduao de diversas instituies de ensino, professores,
jornalistas, e interessados em geral, no que se refere a temticas indgenas, em especial,
sobre os ndios Guarani, arqueologia e outros assuntos relacionados museologia e
cultura local/regional, sendo na forma de orientao de trabalhos acadmicos
disciplinares, trabalhos de concluso de curso (TCC), dissertaes de mestrado e
doutorado, disponibilizao de material visual e bibliografia especfica.
Alm disto, foram proferidas palestras em escolas da rede pblica e particular,
tambm para acadmicos da UFSC e outras instituies de ensino superior, rgos
pblicos da Grande Florianpolis e outros municpios do Estado de Santa Catarina,
-
abordando temas relacionados a questes indgenas, cultura popular, e museologia de
modo geral.
Com relao infra-estrutura fsica do MU, a construo do Pavilho de
Exposies est sendo realizada em etapas e no momento nova etapa da obra encontra-
se em fase de licitao. As aes previstas para execuo em 2008 foram alm das
expectativas, visto que foi levada a efeito a qualificao de seus espaos para a guarda
de acervo, com a instalao do sistema de climatizao obtido em parte com o apoio do
IPHAN e da Universidade federal de Santa Catarina.
A seguir enumeraremos as aes executadas ao longo do ano de 2008 pelo
Laboratrio de Arqueologia e pelo Laboratrio de Etnologia, e pelas Divises de
Museologia e Pesquisa do Museu Universitrio.
EVENTOS ORGANIZADOS:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
Seminrio - Ttulo: 20 Anos da Constituio Federal e os Direitos Indgenas
Data: 21.10.08
Local: Auditrio da Reitoria/UFSC
Organizao: Comisso Guarani Nhemonguet, Comisso de Apoio aos Povos
Indgenas (CAPI), Conselho Indigenista Missionrio (CIMI Regional Sul), Conselho
de Misso Junto a Indgenas (COMIN) e UFSC: Depto. de Antropologia (NEPI), Depto.
de Histria (Labhin), Depto. de Direito (GPAJU) e Museu Universitrio/SeCArte).
O evento contou com a participao de aproximadamente 120 pessoas, dentre ndios
muitos Guarani de aldeias situadas no litoral de Santa Catarina.
Palestra de Maria Dorothea Post Darella quando da Mesa: O Estado Brasileiro e os
Direitos Indgenas na Constituio Federal de 1988.
Diviso de Museologia
1. Mini-Curso 7 Sepex - Semana de Pesquisa e Extenso
Conservao de acervos museolgicos
Nmero de participantes: 05
-
Data: outubro
Local: Auditrio do MU e Reserva Tcnica
Ministrantes: Luciane Zanenga Scherer, Vanilde Rohling Guizoni, Aline Carmes
Krger e Cristina Castellano.
2. Conversando sobre Franklin Cascaes
Nmero de participantes: 33
Data: novembro
Local: Auditrio do MU
Ministrantes: Luciane Zanenga Scherer, Vanilde Rohling Guizoni e Aline Carmes
Krger
Palestrantes:
Kellyn Batistela
Vanilde Rohling Ghizoni
Gelci Jos Coelho
Fernando Chiquio Boppr
Jos Rafael Mamigonian
Nmero de partipantes: 33
PROJETOS DE PESQUISA E/OU EXTENSO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Estudos Etnoecolgicos nas Terras Indgenas Tarum e Pindoty na Regio Litoral
Norte de Santa Catarina.
2. Encontro na Aldeia Conquista: Reflexo e Debate Sobre o Processo Demarcatrio
das Terras Indgenas Guarani na Regio Litoral Norte de Santa Catarina.
3. Definies Sobre o Projeto de Duplicao da Rodovia BR 280. Encontro Na Aldeia
Tiaraju - Regio Litoral Norte de Santa Catarina.
-
4. Projeto da Comisso Interinstitucional para Educao Superior Indgena (CIESI),
para atualizao do Programa de Licenciaturas dos Povos Indgenas do Sul da Mata
Atlntica - Guarani, Kaingng e Xokleng. Projeto apresentado ao MEC
(SECAD/PROLIND) em agosto, aprovado em setembro. A CIESI est no aguardo dos
recursos para efetivao do trabalho.
Pessoas envolvidas: Maria Dorothea Post Darella, Leonardo da Silva Gonalves (Wher
Tup), Nilson Belino, coordenador Xokleng, Eunice Antunes, Antonella Maria
Imperatriz Tassinari, Ana Lcia Vulfe Ntzold, Reinaldo Matias Fleuri, Ctia Weber,
Ismenia de Ftima Vieira, Jane Motta Assessora, Silvia Maria de Oliveira, Flvia
Cristina de Mello, Osmarina de Oliveira, Clovis Antonio Brighenti, Glucia de Oliveira
Assis, Lcio Roberto Schwingel, Viviane Coneglian Carrilho de Vasconcelos, Helena
Alpini Rosa, Orivaldo Nunes Jnior, Clarissa Rocha de Melo, Renato Monteiro Athias
(UFPE), Mrcia Pompeo Nogueira (UDESC), Marcelo Tragtenberg (UFSC) e Silvio
Coelho dos Santos (in memoriam).
Pblico alvo: comunidades Guarani, Kaingng e Xokleng situadas no estado de Santa
Catarina.
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. Mitologia Guarani
Descrio: O objetivo central deste projeto , a partir do levantamento de dados de
campo que coletamos durante os quase 20 de trabalho entre os Guarani do litoral
brasileiro e de dados centrados especificamente na mitologia e prticas sociais coletivas
(rituais ou no), escrever um livro sobre os mitos dos ndios Guarani do litoral do
Estado de Santa Catarina. Para isto, contando com a participao de uma equipe
formada por alunos dos cursos de Cincias sociais e Histria da UFSC. Este livro ir
gerar o que os prprios Guarani denominaram Cartilha do Mito, que orientar o
contedo das disciplinas ocidentais oferecidas em suas escolas. Esta ferramenta didtica
resultado da reivindicao legtima dos prprios Guarani, que, ao longo dos anos e
contato com o coordenador desta pesquisa solicitaram com muita nfase a necessidade
de uma disciplina escolar, centrada em seus mitos, que servir de guarda-chuva para
as outras disciplinas no indgenas oferecidas em suas escolas. Pretendemos tambm
-
criar um registro visual da pesquisa e, principalmente, da performance do narrador e/ou
do contexto de enunciao do mito, fundamental para seu entendimento.
Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduao (2); Mestrado acadmico (2);
Integrantes: Aldo Litaiff (Responsvel).
2. Diversidade Lingstica do Brasil
Descrio: O IPOL, Instituto de Investigao e Desenvolvimento em Poltica
Lingstica uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de carter
cultural e educacional, fundada em 1999, com sede em Florianpolis, Santa Catarina,
Brasil e constituda por profissionais de diversas reas do conhecimento, para realizar
projetos de interesse poltico-lingstico. Entre os diversos projetos e trabalhos nos
quais o IPOL est envolvido atualmente, destaca-se o Inventrio Nacional da
Diversidade Lingstica. Esta ao, do Governo Federal, procura reconhecer a
diversidade e o patrimnio lingstico do Brasil, inventariando as lnguas faladas no
pas. A proposta para um inventrio foi elaborada pelo Grupo de Trabalho da
Diversidade Lingstica do Brasil (GTDL), que foi constitudo aps um Seminrio
sobre a criao do Livro de Registro das Lnguas, realizado em maro de 2006, no
Congresso Nacional. Este grupo, que foi constitudo por representantes de diversos
rgos pblicos, elaborou um plano para a criao de uma poltica patrimonial para as
lnguas brasileiras.
Natureza: Pesquisa
Alunos envolvidos: Mestrado acadmico (1);
Integrantes: Aldo Litaiff (Responsvel); Muller de Oliveira, Gilvan; Rosngela Morello;
Marci Fileti Martins.
3. Mito, linguagem e prticas sociais entre comunidades indgenas Guarani do
Estado de Santa Catarina
Descrio: O objetivo central deste projeto , a partir do levantamento de dados de
campo que coletamos durante os quase 20 de trabalho entre os Guarani do litoral
brasileiro e de dados centrados especificamente na mitologia e praticas sociais coletivas
(rituais ou no), escrever um livro sobre Mitologia, linguagem e prticas sociais dos
ndios Guarani do litoral do Estado de Santa Catarina. Para isto, contando com a
-
participao de alunos do PPGCL da Unisul e de alunos ligados ao Laboratrio de
Etnologia Indgena do Museu da UFSC.
Natureza: Pesquisa
Alunos envolvidos: Graduao (1); Mestrado acadmico (4);
Integrantes: Aldo Litaiff (Responsvel);
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Pr-projeto Prospeces Arqueolgicas no Prdio da Antiga Casa de Cmara e
Cadeia de Florianpolis/SC, situado no centro urbano de Florianpolis. Convnio
IPUF/Museu Universitrio. (em tramitao)
2. Projeto arqueolgico Gerenciamento dos Stios Arqueolgicos do
Empreendimento Jurer Internacional. Setor de Arqueologia do Museu Universitrio
Professor Oswaldo Rodrigues Cabral/UFSC. Convnio HABITASUL
Empreendimentos Imobilirios Ltda/Museu Universitrio. 2. Etapa. (em tramitao)
Cristina Castellano - Diviso de Museologia
Programa Pr-extenso UFSC Projeto de Conservao e Inventrio Tcnico do
Acervo Etnogrfico do Museu Universitrio
PROJETOS PARA CAPTAO DE RECURSOS REA DE MUSEOLOGIA
Diviso de Museologia
1. BNDES: Conservao-Restaurao das Obras de Arte sobre Papel de Franklin
Joaquim Cascaes; (No selecionado)
2. Programa CAIXA de Adoo de Entidades Culturais: Conservao-Restaurao
das Obras de Arte sobre Papel de Franklin Joaquim Cascaes
3. ELETROSUL: Projeto de Conservao - Restaurao e Digitalizao dos
Manuscritos de Franklin Joaquim Cascaes
4. UFSC Programa Bolsa Permanncia Processamento da Coleo Etnogrfica
5. UFSC Programa Bolsa Permanncia Processamento da Coleo de Rendas
de Bilro
-
RELATRIOS
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
Relatrio elaborado no contexto do projeto do Estudo de Impacto Socioambiental
(EISA) e Programa Bsico Socioambiental (PBSA) da duplicao da rodovia BR 280:
1. Relatrio Inicial sobre os Estudos Scio-ambientais das Terras Indgenas e
dos Grupos Indgenas na rea de Influncia Direta e Indireta da BR-280/SC,
Trecho So Francisco do Sul - Jaragu do Sul2 (janeiro).
2. Estudos Socioambientais das Terras e Grupos Indgenas Guarani. Projeto
de Duplicao da Rodovia BR 280/SC Trecho So Francisco do Sul - Jaragu do
Sul. Segundo Relatrio Parcial (abril).
3. Estudos Socioambientais das Terras e Grupos Indgenas Guarani. Projeto
de Duplicao da Rodovia BR 280/SC Trecho So Francisco do Sul - Jaragu do
Sul. Memria sintetizada (agosto).
4. Estudo de Impacto Socioambiental da Duplicao da Rodovia BR 280 Trecho
So Francisco do Sul Jaragu do Sul. Populao Indgena Guarani (dezembro).
5. Programa Bsico Socioambiental da Duplicao da Rodovia BR 280 Trecho So
Francisco do Sul Jaragu do Sul. Populao Indgena Guarani (previso de finalizao
em fevereiro de 2009).
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao da LT da PCH Santa Luzia
Alto e da construo da Nova Ponte da SC-480 sobre o rio Chapec, no municpio
de So Domingos/SC. EIA/RIMA. (em andamento)
2. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao da PCH Penteado. Municpios
de Lages e Capo Alto/SC. EIA/RIMA. (em andamento)
3. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao da PCH Rinco. Municpios
de Lages e Capo Alto/SC. EIA/RIMA. (em andamento)
4. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao de um Condomnio Horizontal
na localidade de Ratones. Municpio de Florianpolis/SC. EIA/RIMA.
2 De conformidade com o ttulo constante no Ofcio n 750-A7/DEC, de 20.10.06, de Paulo
Roberto Dias Morales - Cel QEM a Lcio Jos Botelho, Magnfico Reitor da UFSC.
-
5. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao de um Condomnio Horizontal
Municpio de Porto Belo/SC. EIA/RIMA.
6. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao da LT Passos Maia Palmas.
Municpios de Passos Maia/SC e Palmas/PR. EIA/RIMA.
7. Levantamento Arqueolgico na rea de Implantao da PCH Santa Rosa.
Municpios de Abelardo Luz, Passos Maia e Vargeo/SC. EIA/RIMA.
8. Levantamento de Stios Arqueolgicos na rea de Implantao do "Condomnio
Travessa So Jos - Municpio de Joinville/SC. EIA/RIMA.
Cristina Castellano Diviso de Museologia
1. Plano de Manejo do Parque Estadual Acarai/So Francisco do Sul Patrimnio
Cultural Material e Imaterial.
2. Projeto Complementar Plano de Manejo do Parque Estadual Acarai/So Francisco
do Sul Patrimnio Cultural Material e Imaterial
SIMPSIO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
Antropologia e Direito: Intersees do Ofcio Antropolgico no Brasil (proposto pela
Associao Brasileira de Antropologia (ABA) e financiado pela Escola Superior do
Ministrio Pblico da Unio (ESMPU).
Preparao para a efetividade do simpsio durante os meses maro a setembro. Evento
suspenso em setembro de 2008, com possibilidade de efetivao em 2009.
Pblico alvo: antroplogos, advogados, juzes federais, procuradores da Repblica,
estudantes de Cincias Sociais e Direito.
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
-
1. Apresentao Oral no 26a RBA - desigualdade na diversidade, 2008.
(Congresso) Narrativas mticas e prticas entre os ndios Guarani do litoral brasileiro.
2. (Seminrio) 20 Anos da Constituio Federal e os Direitos Indgenas, 2008.
3. Conferncia com Michel Maffesoli: "O ritmo da vida na ps-modernidade: o
reencantamento do tempo", 2008. (Outra)
4. 3o Frum Nacional de Museus, 2008. (Congresso)
ORIENTAO DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Diogo Oliveira, do curso de Cincias Biolgicas/CCB/UFSC. Ttulo: Os
Guarani e a Mata Atlntica: Um dilogo em constante construo. Banca prevista
para 2009.1.
Hermes Jos Graipel Jnior Diviso de Pesquisa
1. Tnia Alves, do Curso de Turismo da FAEESC. Ttulo: A maricultura como
atividade geradora de turismo na localidade do Ribero da Ilha de Santa Catarina.
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Luciene Rossi, do Curso de Histria/CFH/UFSC. Ttulo: Cermica
Arqueolgica da Fortaleza Nossa Senhora da Conceio de Araatuba. Defendida
em 19/06/2008.
CO-ORIENTAO DE DISSERTAO DE MESTRADO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
Aluno Juan Carlos Aguirre Neira, do Programa de Ps-Graduao em
Agroecossistemas/CCA/UFSC. Ttulo: Ocupao e gesto territorial de indgenas
Mby-Guarani: Anlise a partir da formao da aldeia Itanhaen, em Santa Catarina
Brasil. Banca ocorrida em agosto.
-
ORIENTAO DE DISSERTAO DE MESTRADO:
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. MESSA, Fbio, GUIDARINI, M., Bittencourt de S, Jussara, LITAIFF, A.
Participao em banca de Ktia Regina de souza P. Rufino. Leitura da msica popular
brasileira: uma proposta para atividade terico/prtica no ensino da arte, 2008
(Cincias da Linguagem) Universidade do Sul de Santa Catarina
Palavras-chave: Linguagem, semitica e criatividade.
2. Silvia Spagnol Simi dos Santos. A imagem visual na publicidade e propaganda:
uma experincia em projetos de graduao. 2008. Dissertao (PPG em Cincias da
Linguagem) - Universidade do Sul de Santa Catarina
Palavras-chave: Linguagem, semitica e criatividade
reas do conhecimento: Semitica
3. Cristiano Neves. Os Jogos de Linguagem e a Filosofia Teraputica de
Wittgenstein. 2008. Dissertao (Cincias da Linguagem) - Universidade do Sul de
Santa Catarina
Palavras-chave: Wittgenstein, Jogos Linguagem, Filosofia Teraputica
reas do conhecimento: Lingstica, Filosofia
PARTICIPAO EM BANCAS:
BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO:
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. LITAIFF, A., TASSINARI, A. I., Vulfe Ntzold, Ana Lcia
Participao em banca de Viviane Coneglian Carrilo de Vasconcelos. Tempo
historicizado e Tempo Guarani: um Guarani: um contraponto, 2008
(Histria) Universidade Federal de Santa Catarina
Palavras-chave: Historia, Guarani, Tempo
reas do conhecimento : Histria do Brasil
Hermes Jos Graipel Jnior Diviso de Pesquisa
1. Tnia Alves, Curso de Turismo da FAEESC, ttulo A maricultura como atividade
geradora de turismo na localidade do Ribero da Ilha de Santa Catarina.
Cristina Castellano Diviso de Museologia
-
1. Luciene Rossi, do Curso de Histria/CFH/UFSC. Ttulo: Cermica
Arqueolgica da Fortaleza Nossa Senhora da Conceio de Araatuba. Defendida
em 19/06/2008.
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Luciene Rossi, do Curso de Histria/CFH/UFSC. Ttulo: Cermica
Arqueolgica da Fortaleza Nossa Senhora da Conceio de Araatuba. Defendida
em junho de 2008.
2. Edson Bettanin, do Curso de Histria/CFH/UFSC. Ttulo: Os Fatores de Desgaste
dos Stios Arqueolgicos pr-coloniais da Ilha de Santa Catarina e a Gesto
Patrimonial. Defendida em julho de 2008.
BANCAS DE MESTRADO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Clarissa Rocha Melo, aluna do PPG em Antropologia Social/CFH/UFSC. Ttulo:
Corpos que falam em silncio, Escola, Corpo e Tempo entre os Guarani.
2. Adriana Biller Aparcio, aluna do PG Direito/CCJ/UFSC. Ttulo: Direitos
Territoriais Indgenas: Dilogo entre o Direito e a Antropologia o caso da terra
guarani "Morro dos Cavalos".
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. Cybelle Saraiva Sampaio. Imagem, mdia e semitica. 2008. Dissertao (PPG em
Cincias da Linguagem) - Universidade do Sul de Santa Catarina
Palavras-chave: Semitica, linguagem e mdia
reas do conhecimento: Filosofia da Linguagem
2. Rosa Sampaio C. Limardi. Linguagem do Camdomble: um encontro
interdisciplinar. 2008. Dissertao (PPG em Cincias da Linguagem) - Universidade
do Sul de Santa Catarina. Palavras-chave: Antropologia, Epistemologia, Pragmatismo,
-
Etnologia de Populaes Negras reas do conhecimento: Antropologia das Populaes
Afro-Brasileiras, Lingstica
3. Rafael Merenda. Linguagem e espao, uma abordagem semitica. 2008.
Dissertao (PPG em Cincias da Linguagem) - Universidade do Sul de Santa Catarina
Palavras-chave: Linguagem, cultura e mdia. reas do conhecimento: Filosofia da
Linguagem, Filosofia da Linguagem
4. Thiago Silva de Amorim Jesus. O corpo como linguagem no ritual carnavalesco.
2007. Dissertao (Cincias da Linguagem) - Universidade do Sul de Santa Catarina
Palavras-chave: Linguagem, mito e ritual. reas do conhecimento: Cincias da
Linguagem
5. Talita Reis. Anlise semitica da anammese no diagnstico mdico: quando o
silncio significa. 2008. Orientao de outra natureza (Medicina) - Universidade do Sul
de Santa Catarina. Palavras-chave: Semitica, Semiologia, Medicina
reas do conhecimento: Medicina
BANCAS DE QUALIFICAO DE MESTRADO:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Orivaldo Nunes Jnior, aluno do PPGE Educao/CED/UFSC. Ttulo: Ay
Oguera: A transposio de Obstculos na Educao para Continuar a Tradio
Indgena Guarani.
2. Helena Alpini Rosa, aluna do PPG Histria/CFH/UFSC. Ttulo: A Presena da
Escola na Tekoa = comunidade Mbya Guarani Trajetria Histrica da Escola Kaa
Kup de Massiambu, Palhoa, SC.
OUTRAS BANCAS
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
EXAMINADORA - EDITAL DE APOIO S ARTES 2008: Edio de Livro de No-
Fico, da Fundao Cultural de Joinville (Prefeitura Municipal de Joinville).
-
PRODUO DE ARTIGOS:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Texto intitulado Caminhos, a pedido do Prof. Silvio Coelho dos Santos, para a
pgina eletrnica do Ncleo de Estudos de Povos Indgenas (NEPI), CFH/UFSC.
2. Prefcio do livro de Clovis Antonio Brighenti, intitulado Estrangeiros na Prpria
Terra: Presena Guarani e Estados Nacionais, com edio prevista para 2008.
3. Plano Operacional para a Identificao e Delimitao das Terras Indgenas
Cambirela, Massiambu e Marangatu/SC (Funai).
4. Plano Operacional para Constituio de Grupo de Estudos de reas Tradicionais
Pregressamente Ocupadas por Grupos Guarani (Funai).
5. Artigo: Laudos Antropolgicos e sua Contribuio ao Direito. Autoria: Maria
Dorothea Post Darella e Flvia Cristina de Mello. Livro organizado por Thais Luzia
Colao: Elementos de Antropologia Jurdica, Florianpolis: Conceito, 2008. 292 p.
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. Artigo: Mito e prtica entre os ndios Guarani. Tellus (Campo Grande). , v.14, p.4 -
26, 2008. Palavras-chave: ndios guarani, Mitologia, Histria, ndios Guarani-mbya
Identidade tnica. reas do conhecimento: Antropologia, Histria, Filosofia
2. Mitologia e auto-sustentabilidade de comunidades guarani do Estado de Santa
Catarina. Linguagem em (Dis) curso. , v.1, p.33 - 49, 2008. Palavras-chave:
Antropologia, Ensino, Mercado de Trabalho, Etnicidade. Etnografia - ndios Guarani-
mbya
Narrativas mticas e prticas entre dos ndios Mbya-guarani. ABA journal. , v.1, p.1 -
22, 2008. Palavras-chave: ndios guarani, Mitologia, Histria, ndios Guarani-mbya -
Identidade tnica.
3. Pragmatismo e Antropologia. Ilha. Revista de Antropologia (Florianpolis). , v.8,
p.73 - 96, 2008. Palavras-chave: Antropologia, Epistemologia, Pragmatismo
-
ARTIGOS ACEITOS PARA PUBLICAO:
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. Lhistoire des Indiens Guarani: la tranformation dun mythe. Recherches
Amrindiennes au Qubec. , 2009.
Palavras-chave: Etnologia Indgena - Mitologia - Pragmatismo
reas do conhecimento: Antropologia
2. Sem tekoa no h teko sem terra no h cultura: estudo e desenvolvimento auto-
sustentvel de comunidades indgenas guarani. Revista Espao Amerndio. , 2008.
Palavras-chave: Terra ambiente Guarani mito, ndios Mbya-guarani terra auto-
sustentao.
3. Maheirie, Ktia, LITAIFF, Aldo.
WIttgenstein e Sartre: breves aproximaes acerca das crticas possibilidade das
linguagens privadas. Cadernos de Letras da UFF. , 2008.
Palavras-chave: Wittgenstein, Sartre, Linguagem privada
reas do conhecimento: Filosofia, Psicologias tentao
Diviso de Museologia e Pesquisa
1. Coordenou-se a publicao (no prelo) de um livro junto Fundao Franklin
Cascaes objetivando diversos olhares sobre a coleo Elizabeth Pavan Cascaes.
Hermes Jos Graipel Jnior - Diviso de Pesquisa
1. Elaborao de dois artigos (no prelo): um enviado e aprovado pela Ancib
intitulado Os profissionais em museus do Estado de Santa Catarina, e outro enviado e
aprovado pela revista espanhola Los Profisionales.
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
-
1. Arqueologia e preservao do patrimnio cultural catarinense: a contribuio do Pe.
Joo Alfredo Rohr. Maria Jos Reis & Teresa Domitila Fossari. (no prelo)
PARTICIPAO EM EVENTOS:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Maro: Mesa-Redonda: Desafios da Etnografia Hoje. Palestrantes: Hlio Silva
(FIOCRUZ - Viva Rio), Cludia Fonseca (UFRGS) e Cornlia Eckert (UFRGS).
Organizao PPGAS/CFH/UFSC.
2. Abril: Aula Inaugural Semestre 2008.1: Memria: por uma Antropologia
comprometida e crtica. Palestrante: Silvio Coelho dos Santos (NEPI/PPGAS/UFSC e
Professor Emrito da UFSC). Organizao PPGAS/CFH/UFSC.
3. Abril: Seminrio Regional de Comunidades Indgenas. Tema: Polticas Pblicas
para Comunidades Indgenas, na aldeia Morro Alto, em So Francisco do Sul.
Organizao: aldeia Morro Alto, Epagri e Projeto Microbacias 2.
4. Setembro: Dilogos Transversais em Antropologia PPGAS/CFH/UFSC
- Das formas fludas literalizao: A antropologia nos "relatrios antropolgicos".
Palestrantes: Miriam Hartung, Rafael Buti e Tiago Moreira dos Santos (A-FUNDA).
Debatedor Rafael Jos Menezes Bastos (MUSA).
- Xamanismos e neo-xamanismos como categorias dialgicas. Palestrantes: Esther Jean
Langdon, Mrnio Teixeira-Pinto e Isabel Santana de Rose. Debatedor: scar Calavia
Sez (NESSI).
5. Julho: Banca de TCC: Tempo Historicizado e Tempo Guarani: Um Contraponto.
Aluna: Viviane Coneglian Carrilho de Vasconcelos (Depto. de Histria/CFH/UFSC).
6. - Novembro: Evento LABHIN 1998 2008. 10 Anos Construindo a Etno-histria.
Mesa: Direito Indgena e Terra Guarani. Organizao: LABHIN (Depto. de
Histria/CFH/UFSC).
Diviso de Museologia
1. Julho - 3 Frum Nacional de Museus, Florianpolis.
-
2. Outubro - 7 Sepex Semana de Pesquisa e Extenso Apresentao do Banner
sobre o projeto - Projeto de Conservao e Inventrio Tcnico do Acervo Etnogrfico
do Museu Universitrio
3. Dezembro - 1 Semana de Conservao de Bens Culturais do Museu Victor
Meirelles.
Ana Lucia Bergamo - Diviso de Museologia
1. Dezembro - Seminrio Regional de Museologia, no UNIBAVE, em Orleans.
Apresentao de trabalho: "Museu: Espao de memria, diversidade cultural e
transformao social".
RESULTADO DE PESQUISAS NO ACERVO DO MUSEU
1. Produo de um boneco-marionete Seu Frankolino, por artista de teatro,
utilizado em aes educativas nas escolas da rede pblica;
2. Livros publicados pela Fundao Cultural de Florianpolis Franklin Casces: 13
Cascaes e Crnicas de Cascaes;
3. Oficina Dos desenhos s esculturas: encontros com as obras de Cascaes e as
possibilidades de produo artstico-cultural das crianas, com Alessandra Mara Rotta
de Oliveira no Museu Victor Meirelles de 13 a 14 de novembro.
4. Filme documentrio 30 minutos sobre Franklin Cascaes produzido pela Fundao
Cultural de Florianpolis Franklin Cascaes. Estria dia 15 de dezembro na sala de
cinema do Centro Integrado de Cultura;
5. Mostra de Teatro Educao: As bruxas do Desterro
6. Publicao do conto Vassoura Bruxlica na programao da Mostra de
Cinema Infantil;
7. Edio Especial em homenagem a Franklin Cascaes no Jornal da Fundao
Catarinense de Cultura O Catarina
8. Utilizao de imagens do Boitat do artista Franklin Cascaes para grav-las em
azulejos que sero utilizados em bancos que estaro presentes junto escultura do
Boitat no Campus da UFSC;
9. Digitalizao de fitas K7 com a voz de Franklin Cascaes pela Fundao Cultural
de Florianpolis Franklin Casces;
-
10. Esculturas Franklin Cascaes: imagens utilizadas para inspirao na confeco de
moldes que sero usados como adereos e para ilustrar o programa do espetculo teatral
produzido pelo grupo A patota do Teatro com o apoio da Fundao Cultural de
Florianpolis Franklin Cascaes. Em cartaz nos dias 12, 13 e 14 de dezembro.
11. Utilizao de imagens no Caderno de Programao e no Guia de Atividades
Culturais no VII Congresso Brasileiro de Preveno das DST/Aids que ocorreu em
Florianpolis dos dias 25 a 28 de junho;
12. Imagens de esculturas de Franklin Cascaes utilizadas no Documentrio Uma
tarrafa para Cascaes, direo do jornalista Francis Silvy;
13. Publicao de imagens em reportagens sobre Franklin Cascaes na edio n9, ano
I da revista Santa Catarina Magazine, edio Florianpolis;
14. Imagens de Franklin Cascaes para apresentao em disciplina Linguagem e
Infncia II no curso de Pedagogia da UNISUL;
15. Projeo de recortes de imagens para o espetculo teatral Momentos com
Franklin Cascaes pesquisado pelo grupo Alegro Vivace de Florianpolis;
16. Projeto A argila de Franklin Cascaes desenvolvido no Centro Integrado de
Educao Publica Rodesindo Pavan de Balnerio Cambori;
17. Utilizao de imagens de Franklin Cascaes para a Mostra Cultural do Centro
Educacional Lavoisier;
18. Publicao de imagens de Franklin Cascaes na reportagem sobre a influncia
lingstica dos Aores no falar de Santa Catarina, na edio n36 da Revista Lngua
Portuguesa, editora Segmento, So Paulo, SP;
19. Publicao na Revista de Histria da Biblioteca Nacional, edio n34,
reportagem de autoria de Mariana Benjamin sobre o centenrio de nascimento de
Franklin Cascaes;
20. Uso de imagem do Boitat de Franklin Cascaes em pesquisa no Programa de
Ps-graduao em artes visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina na
disciplina Leitura da Imagem para Educao. A imagem ser utilizada no artigo O
fantstico sob outro olhar: leitura de imagem da obra de Franklin Cascaes;
21. Uso de imagens de Franklin Cascaes para trabalho de Concluso de Curso do
Curso de Design Grfico da UFSC. Neste trabalho ser desenvolvida uma animao
baseada em um conto de Franklin Cascaes.
22. Imagens das esculturas de Franklin Cascaes para compor o roteiro de entrevistas
da pesquisa A experincia ldica da infncia de velhos moradores da Ilha de Santa
-
Catarina programa de ps-graduao em Educao Fsica da Universidade Federal de
Santa Catarina.
23. Uso de imagens arqueolgicas - cermicas do Sitio Arqueolgico da Fortaleza
de Nossa Senhora da Conceio no trabalho de Concluso de Curso de Luciene Rossi
no curso de Historia da Universidade Federal de Santa Catarina;
24. Uso da imagem de cermica arqueolgica Marajoara utilizada em trabalho
acadmico para a matria Laboratrio de Artes do curso de Historia da Universidade
Federal de Santa Catarina.
25. Pesquisa no acervo arqueolgico malacolgico - projeto de doutoranda em
Biologia Marinha Rosa Souza (UFF).
TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS (COMPLETO)
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
1. Mitologia e prticas dos ndios Guarani In: 26a RBA - desigualdade na diversidade,
2008, Porto Seguro.
Desigualdade na diversidade. , 2008. V.1.
Referncias adicionais: Brasil/Portugus. Meio de divulgao: Vrios, Home page:
[http://[email protected]]
2. LITAIFF, A.
Narrativas mticas e prticas entre os ndios Guarani do litoral brasileiro In: 26a RBA,
2008, Porto Seguro.
CD Virtual da 26a RBA. Braslia: Editora da ABA, 2008.
Palavras-chave: Etnicidade - Etnografia - ndios Guarani-mbya, ndios guarani,
Mitologia, Histria
reas do conhecimento: Antropologia
Referncias adicionais: Brasil/Portugus. Meio de divulgao: Meio magntico
EXPOSIES COM O ACERVO DO MU
1. LADO B
Museu Victor Meirelles
Desenhos do artista Franklin Joaquim Cascaes
De 22 de novembro a 04 de dezembro
mailto:[http://[email protected]%5d
-
2. Museu 1968 2008: O acervo em destaque
Galeria de Arte da UFSC
Acervo do Museu Universitrio Professor Oswaldo Rodrigues Cabral UFSC
De 24 de junho a 18 de julho
PARTICIPAO EM COMISSO
Diviso de Pesquisa e Museologia
1. Atividade em conjunto com o Centro de Filosofia e Cincias Humanas, para a
elaborao do plano didtico pedaggico do Curso de Graduao em Museologia e
Antropologia. Estes cursos sero oferecidos atravs de vestibular no segundo semestre
de 2009. Participao de Hermes Jos Graipel e Cristina Castellano de nove reunies da
comisso composta tambm pelos professores Mrnio Teixeira Pinto e Marcos Fbio
Freire Montysuma. Alm destas, tambm participaram de 02 (duas) reunies do
Conselho do Centro de Filosofia e Cincias Humanas.
PALESTRAS
1. A convite de Fundao Catarinense de Cultura foi proferido por Hermes J.
Graipel Jr. a palestra A poltica museolgica do museu Universitrio Professor
Oswaldo Rodrigues Cabras: perspectivas para os anos de 2009 a 2012, com a
participao de profissionais e estudantes, totalizando um pblico de 25 pessoas.
ENTREVISTAS
1. Participao de Hermes Jos Graipel Jnior na TVCom, de entrevistas: uma
abordando a ao do Museu Universitrio e a Universidade Federal de Santa Catarina, e
outra com o tema Museu, educao e cultura.
2. Participao de Cristina Castellano e Vanilde Rohling Guizoni na TVCom para
divulgar o evento Conversando sobre Franklin Joaquim Cascaes, abordando a ao de
preservao do acervo e a importncia da obra.
CONSULTORIAS
-
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Pr-projeto para execuo do Diagnstico do Patrimnio Cultural Material e
Imaterial na rea de Implantao da Unidade de Conservao - Itapema/SC.
Apresentado ao Ncleo de Educao Ambiental (NEAmb)/Departamento de Engenharia
Sanitria e Ambiental/CTC/UFSC.
2. Projeto de Levantamento do Patrimnio Cultural Material e Imaterial. Parque
Estadual do Acara. So Francisco do Sul/SC. Plano de Manejo.
ORIENTAO DE ESTGIO
Teresa Domitila Fossari Laboratrio de Arqueologia
1. Aluna: Beatriz Regina Mendes, 4 Fase. Curso de Histria/CFH/UFSC.
2. Aluno: Thiago Bilck, 6 Fase. Curso de Geografia/CFH/UFSC.
OUTRAS AES:
Maria Dorothea Post Darella Laboratrio de Etnologia
1. Integrao na Comisso de Assuntos Indgenas da Associao Brasileira de
Antropologia.
2. Participao em lanamentos de livros, bancas de mestrado e doutorado, palestras,
reunies na UFSC e outras instituies privadas e pblicas; visita a aldeias guarani;
interlocues com pesquisadores sobre temticas relacionadas ao povo Guarani,
orientaes a alunos de graduao da UFSC sobre temas relacionados aos Guarani.
3. Foram proferidas 51 palestras em escolas da rede pblica e particular, tambm
para acadmicos da UFSC e outras instituies de ensino superior, rgos pblicos da
Grande Florianpolis e outros municpios do Estado de Santa Catarina, abordando
temas relacionados a questes indgenas Guarani.
Aldo Litaiff Laboratrio de Etnologia
Membro do corpo editorial- Ilha. Revista de Antropologia- Florianpolis
Hermes Jos Graipel Jnior Diviso de Pesquisa
1. Participao em 12 (doze) reunies da Comisso de Projetos de Pesquisa e
fomento da Secretaria de Cultura e Arte. Tambm na Secretria de Cultura e Arte
participou de 02 reunies de diretores.
-
2. Atendimento ao pblico:
3. Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina: 28
4. Alunos da Rede Pblica e Privada do Ensino Mdio: 12
5. Alunos de Mestrado e doutorado da UFSC: 09
6. Alunos Graduao de outras Instituies de Ensino Superior: 26
7. Alunos de Mestrado e doutorado de outras Instituies de Ensino Superior: 04
8. Pblico em geral: 14
9. Atendimento a Secretrios Municipais de Cultura e/ou Educao do Estado de
Santa Catarina: 03
10. Atendimento a Jornais e canais de televiso: 05
Cristina Castellano Diviso de Museologia
1. Curso de Ingls Level 3 - no CCE com bolsa de 50% - Projeto em parceria com a
Pr-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social da UFSC.
2. Novembro - Aprovao da candidatura para a participao no Curso El Museo
Nacional del Prado: su proceso de modernizacin Programa de ayuda para la
formacin de profesionales iberoamericanos en el sector cultural.
VISITAS TCNICAS A RESERVA TCNICA
1. Julho- Visita programada a Reserva durante o 3 Frum Nacional de Museus,
Florianpolis.
2. Julho - Visita programada a Reserva Grupo de 30 pessoas da Faculdade de
Museologia de Orleans/SC.
NCLEO DE ESTUDOS AORIANOS
O Ncleo de Estudos Aorianos da UFSC atua na pesquisa, valorizao e,
principalmente, na preservao dos traos da cultura popular do Litoral Catarinense. As
atividades de extenso do NEA concentram-se em repassar os resultados das pesquisas
para as comunidades de base aoriana, pois, com isto, estamos divulgando e motivando
estas comunidades a preservarem suas tradies. Hoje atuamos em 45 municpios do
litoral catarinense. O ncleo tem como objetivo levar a estas comunidades os resultados
-
das pesquisas realizadas promovendo cursos para professores, palestra, exposies,
oficinas de artesanato, apresentaes culturais e intercmbio de grupos folclricos,
lanamentos de livros e exibio de documentrios.
Uma atividade do Ncleo de Estudos Aorianos que merece destaque o
Colquio 260 Anos de Herana Aoriana, comemorativo aos duzentos e sessenta anos
da chegada dos Aorianos a Santa Catarina. Trouxemos diversos especialistas para
apresentarem seus trabalhos sobre histria, arquitetura, religiosidade, literatura, folclore
e artesanato ligados a cultura aoriana.
No ano de 2008 o NEA concluiu os trabalhos de criao do Portal das
Comunidades que uma pgina na internet onde o usurio pode incluir de contedos
sobre a temtica aoriana espalhada pela dispora a nvel mundial. Inclusive realizamos
um treinamento na Ilha do Faial (Aores) ao pessoal do Governo Aoriano e diretores
do Portal.
Outra ao que merece destaque foi o intercmbio do Grupo Folclrico
Mixtura da cidade de Bombinhas. Atravs do NEA o grupo pde ir para as cinco ilhas
do arquiplago aoriano (Pico, Faial, So Jorge, Terceira e So Miguel) e realizar o
intercmbio com vrios grupos locais. Para o prximo ano est prevista a vinda do
Grupo Folclrico So Joo da Ilha do Pico nos Aores para um intercmbio com os
nossos grupos em Santa Catarina.
Podemos destacar tambm a conferncia de Abertura do 3 Congresso
Internacional das Festas do Esprito Santo proferida por Joi Cletison Alves da Ilha
Terceira/Aores/Portugal.
Outra atividade deste Ncleo foi organizao do 15 AOR Festa da
Cultura Aoriana de Santa Catarina na cidade de Itaja. O evento foi cancelado dois
dias antes do seu inicio devido o estado de calamidade que se encontrava a cidade por
causa das cheias. Mas todo o preparativo para a realizao do evento foi executado:
Cursos aos professores da rede municipal, mobilizao dos grupos folclricos do litoral
do Estado como tambm a participao das cidades do litoral com seus estandes
culturais.
-
O NEA tambm participou da organizao dos estandes culturais no 3 FRUM
Nacional de Museus que ocorreu em julho na cidade de Florianpolis.
Em parceria com o NEA o Grupo Folclrico Mistura realizou 3 cursos de
danas folclricas aorianas nas cidades de: Itaja, Laguna e Sombrio como objetivo de
capacitar e formar novos ensaiadores para os grupos folclricos.
QUANTITATIVO DE PUBLICO E ATIVIDADES
NCLEO DE ESTUDOS MUSEOLGICOS
O Ncleo de Estudos Museolgicos da UFSC tem como objetivo capacitar e
instrumentalizar os trabalhadores de museus para aplicao de procedimentos tcnicos
museolgicos do patrimnio local. Promove o encontro de especialistas na rea de
Atividades/Aes do NEA Nmero Pblico
Festa da Cultura Aoriana (13 AOR em Itaja) 01 X
Curso nos Aores (participao via NEA) 01 02
Palestras realizadas nos Aores pelos tcnicos do NEA 03 610
Eventos Cientficos realizados 01 280
Palestra organizada pelo NEA no estado de SC 19 1.800
Projetos realizados com apoio da Lei Rouanet 01 X
Curso para professores 03 380
Assessoria a Grupos Folclricos 05 150
Lanamentos de livros, vdeos e DVDs 03 780
Recepo a visitas de grupos e autoridades dos Aores 06 30
Curso de Dana Folclrica 03 120
Exposies no Brasil 15 16.200
Exposies no Exterior 02 2.000
Trofu Aorianidade 12 X
Orientao a Graduandos na pesquisa de concluso Curso 01 01
Intercambio Cermica Utilitria SC/Aores 01 01
Curso de cermica ministrada nos Aores 03 120
Montagem de estandes culturais em feira e congressos 05 54.100
Entrevistas em jornais/TV/radio 15 X
Recepo a Imprensa Internacional (produo local, matrias sobre
Cultura Aoriana)
04 X
Instituio parceira do NEA em 2008 60 X
Assessoria a prefeituras 15 X
Assessoria aos selecionados para curso nos Aores 02 2
Reunies do Conselho Deliberativo do NEA (60 instituies) 11 560
Apresentaes Folclricas promovidas pelo NEA 32 15.700
Total 92.834
-
museus e agentes culturais e divulga as potencialidades locais, mostrando a sua histria,
cultura, gastronomia, folclore e o turismo local e regional.
Metas para 2009
- Realizar dois Encontros Regionais (um a cada semestre);
- Reorganizar o arquivo de endereos do NEMU/UFSC;
- Atualizar a home page do NEMU/UFSC;
- buscar um Bolsista para o NEMU/UFSC;
- apoiar a implantao do Curso de Museologia da UFSC.
PROJETO FORTALEZAS DA ILHA DE SANTA CATARINA
O Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina foi criado pela Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC) com o objetivo de restaurar e revitalizar as
fortificaes construdas pelos portugueses no sculo XVIII para proteger a Ilha de
Santa Catarina. Hoje temos totalmente restauradas as fortalezas de Santa Cruz de
Anhatomirim (1739 - Ilha de Anhatomirim), So Jos da Ponta Grossa (1740 - Ilha de
Santa Catarina) e a de Santo Antnio de Ratones (1740 Ilhas de Ratones Grande).
O Projeto Fortalezas da Ilha est ligado diretamente Secretaria de Cultura e
Arte da UFSC, que mantm as trs fortificaes abertas visitao durante o ano todo.
O visitante, alm de ter contato com os prdios histricos tombados pelo IPHAN em
1938, pode visitar dezenas de exposies e ter contato com a flora, fauna e as belezas
naturais da Baa Norte da Ilha de Santa Catarina.
Visitas as Fortalezas Nmeros
Visitas Fortaleza Santa Cruz (at novembro de 2008) 46.482
Visitas a Fortaleza de So Jose (at novembro de 2008) 36.793
Visitas a Fortaleza de Santo Antonio (at novembro de 2008) 9.912
Inseno nos ingressos na fortalezas (*) 8.354
Total de publico visitante 101.541
(*) Isentos so considerados: Autorizados pela coordenao do projeto, tambm 3.
Idade a partir de 65 anos e crianas 0 a 05 anos, conforme Portaria
014/PRCE/2003.
-
- Concluso do projeto de Sinalizao da Fortaleza Santa Cruz. Agora todo
turista pode visitar as fortalezas de Santa Cruz e So Jos no tem a necessidade de um
guia para orientao. O sistema de identidade visual que implantamos nestas duas
fortalezas permite ao turista ver os pontos mais importantes dos monumentos tendo
como guia um follder/mapa que indica os pontos a serem visitados. Para o ano de 2009
esta prevista a implantao deste sistema na fortaleza de Santo Antonio/Ilha de Ratones.
- Apresentamos para diversas empresas o projeto para revitalizao da trilha da
Ilha de Ratones em busca de patrocnio.
- Levantamento tcnico para restaurao do Calabouo e Casa da Guarda
(fortaleza So Jos) e Portada e casa da Guarda (Fortaleza de Santo Antnio),
encaminhado ao IPHAN para analise.
- Projeto para urbanizao do largo da Carioca na fortaleza de So Jos da Ponta
Grossa, criando um novo acesso fortaleza e restaurao da fonte de gua original da
fortaleza.
- Recondicionamento dos motores dos Barcos Ratones e Santo Antonio
usados no transporte de pessoal e manuteno das Fortalezas de Santo Antnio de Santa
Cruz.
- Projeto, levantamento topogrfico e confeco das plantas das reas na Praia
do Forte que sero integradas ao patrimnio da UFSC aps homologao do Patrimnio
da Unio. rea da Fortaleza que sero incorporadas: Terreno da Fortaleza de So Jos e
seu entorno, Terreno da Casa da Administrao e Terreno da Bateria So Caetano.
- Levantamento Patrimonial dos bens tombados junto a UFSC.
- Participao no Conselho da APA de Anhatomirim, onde a UFSC tem um
assento como conselheiro.
- Assinatura de convenio com a Escola do Mar de Florianpolis e o Curso de
Oceanografia da UFSC para revitalizao da Casa da Administrao.
- Montagem da exposio Maquetes das fortalezas em eventos e feiras como
forma de divulgar este patrimnio da Ilha de Santa Catarina.
-
- Montagem do processo e acompanhamento da nova licitao e contrao de
pessoal para manuteno das Fortalezas.
- Realizao das atividades de rotinas para manuteno e conservao das trs
fortalezas (jardinagem, limpeza, servios de portaria, pequenos reparos e outros).
As fortalezas mantidas pela Universidade Federal de Santa Catarina tornaram-se
o maior atrativo turstico da regio da Grande Florianpolis. Hoje impossvel pensar o
turismo em Santa Catarina sem este sistema de fortificaes que foi restaurado pela
UFSC e at hoje mantido pelo projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
DEPARTAMENTO ARTSTICO CULTURAL
1. Objetivos da unidade:
O Departamento Artstico Cultural tem por objetivo promover arte e cultura atravs
de atividades de ensino, pesquisa, produo e extenso, buscando o
desenvolvimento integral do indivduo, visando melhoria da qualidade de vida e
transformao da sociedade.
REA DE ATUAO DO DAC
Artes Plsticas, Cinema, Dana, Msica, Teatro e Arte-Educao.
2. Metas estabelecidas no Planejamento para o ano de 2008
ESTRATGIAS:
Valorizar as atividades artstico-culturais;
Ampliar a captao de recursos;
Melhorar a infra-estrutura do DAC;
Tornar o DAC um centro de referncia em arte e cultura;
Realizar sistematicamente eventos e atividades de arte e cultura;
Qualificar o corpo tcnico-administrativo.
-
Tornar o DAC um centro aglutinador e irradiador de cultura e arte comunidade
interna e externa UFSC.
Fomentar atividades culturais e artsticas do interesse da UFSC.
CULTURA
Projetos de cultura/extenso de cunho permanente;
Projetos desenvolvidos atravs do pr-extenso;
Projetos desenvolvidos pelas Leis de Incentivo Cultura
Premiaes/destaques
Interface da cultura com os diferentes segmentos da sociedade
Projetos de alcance social
Parcerias e convnios com o setor pblico e privado
Outras atividades
PROJETOS DE CULTURA/EXTENSO DE CUNHO PERMANENTE:
O DAC deu continuidade aos seguintes projetos:
CORAL DA UFSC
As atividades desenvolvidas no ano de 2008 tiveram como foco a comemorao
dos 45 anos de criao do Coral da UFSC, bem como a comemorao dos 50 anos da
Bossa Nova e dos 100 anos de nascimento de Cartola.
O coral da UFSC iniciou suas atividades somente em maio em virtude do
afastamento da sua Regente para tratamento de sade. Em junho foram iniciados os
ensaios com o Coral Iniciante que acontecem sempre as teras s 19:00 horas.
Alm do Coral Iniciante foi dado continuidade a outros dois Projetos de
Extenso: O corpo na msica, a msica no corpo, realizado em parceria com o grupo
de dana do Centro de Desportos, Melhoria da qualidade de vida de pessoas com
doena de Parkinson atravs do canto e outras atividades musicais.
A superviso do Estagio de um aluno do curso de Licenciatura em Msica da
UDESC, nas disciplinas Prtica de Conjunto, Histria da Msica e Teoria Musical
-
possibilitou a realizao de trs oficinas, de maro a junho e agosto a dezembro,
freqentada por coralistas e outras pessoas da comunidade.
Outro trabalho desenvolvido em 2008 foi a iniciao ao canto de um grupo de
adolescentes participantes do Projeto Caeira 21 para apresentaes na quadra do Grmio
Recreativo Consulado do Samba.
O Coral Iniciante contou com a participao de aproximadamente 50 pessoas da
comunidade universitria e comunidade externa, apresentando-se inclusive na 7
SEPEX com a participao de alguns integrantes do Coral da Oficial.
O coral da UFSC se apresentou em eventos realizados na UFSC, como tambm
em alguns Centros de Ensino com o objetivo de divulgar o trabalho junto aos alunos,
alm da participao do Encontro de Corais Universitrios, em outubro, na cidade de
Joinville.
Para comemorar os 45 anos foi realizada uma apresentao na Igrejinha, no dia
11 de novembro, com a presena do primeiro Regente do Coral, Monsenhor Agostinho
Sthelin e uma exposio de fotos histricas do coral no hall da Reitoria.
Para as comemoraes natalinas foram realizadas apenas duas apresentaes em
Shoppings da capital. A proposta de realizar concertos de Natal para a comunidade
durante 1 e 2 semana do ms de dezembro no pode ser concretizada em virtude do
afastamento de Regente para tratamento de sade.
Entre maio e novembro foram realizadas, pelo coral, 17 apresentaes atingindo
um pblico de aproximadamente 3.000 pessoas.
GRUPOS E OFICINAS DE TEATRO
Grupo de Pesquisa Teatro Novo: No ano de 2008, o Grupo Pesquisa Teatro Novo re-
estreiou a pea Sonhos, empregando novas tcnicas de cortina de luz para teatro
negro. Durante o ano o grupo desenvolveu estudos tericos que fundamentaro a
montagem teatral Galileu Galilei com estria prevista para 2009. O Grupo Pesquisa
Teatro Novo reuniu um total de 101 pessoas, dentre msicos e atores nas atividades
desenvolvidas em 2008.
Apresentou Sonhos, re-estria do espetculo com novas tcnicas e cenrio, dia 29 de
setembro 2008, s 20 horas, no Teatro Adolfo Mello, em comemorao ao aniversrio
do Teatro. Entrada Franca. Pblico estimado: 120 pessoas Dia 13 de outubro 2008, s
-
20 horas, no Auditrio Garapuvu, Centro de Eventos da UFSC, s 20 horas, por ocasio
da abertura da 12 Semana de Teatro da UFSC. Entrada franca. Pblico estimado: 720
pessoas
Desenvolveu ainda os seguintes projetos: grupo de estudo de tcnicas de Origami;
montagem teatral Galileu Galillei; vdeo documentrio Mulheres na Arte, a Arte de
Sobreviver; Oficina Permanente de Teatro; Sarau Boca de Cena; Semana de Teatro da
UFSC; Semana de Leitura Dramtica (autores catarinenses)
Oficina Permanente de Teatro: Atuando h mais de duas dcadas, desenvolve a cada
ano um projeto especfico relacionado ao ensino das artes cnicas. Neste projeto, atuam
tambm professores convidados de outras instituies nacionais e estrangeiras. Dentro
desta oficina desenvolvido o Curso de Formao de Ator, na qual est sendo
pesquisada uma metodologia prpria do ensino da Arte Teatral, integrando todas as
disciplinas no dissociando a percepo da formao do ator de seu todo. A filosofia
deste trabalho "como ser para representar o outro ser". A Oficina possibilita aos
alunos o Registro Profissional de Ator/Atriz. Neste ano, a Oficina Permanente de
Teatro, contou com a participao de 69 alunos. A OPT recebeu, no perodo de agosto
a setembro, a estagiria alem Digrid Dalspert, do Grupo de Teatro da Universidade de
Berlim. Apresentou a Leitura Dramtica, encenada de dipo Rei e Lisistrata,
Dias 13 e 14 de julho e 3, 4 e 5 de setembro 2008. Teatro da UFSC. Entrada franca.
Pblico estimado: 540 pessoas e Verbais; ninho de palavras. Dias 07, 08 e 09 de
dezembro 2008, s 21 horas no Teatro da UFSC. Entrada franca. Pblico estimado: 320
pessoas
Oficina de Teatro para Adolescentes: No primeiro semestre, foi trabalhada na Oficina
a pea teatral A Maldio do Vale Negro construda no final do ano de 2007. Foram
relembradas as cenas, o texto e as msicas, bem como as marcaes com instrumentos.
As aulas iniciaram juntando a grande maioria dos alunos do ano anterior com a nova
turma de alunos inscritos em 2008. A Oficina continuou com as apresentaes do
espetculo A Maldio do Vale Negro Uma adaptao do texto de Caio Fernando de
Abreu e Luiz Arthur Nunes, para estudantes da Rede Pblica do Ensino Mdio e para o
pblico em geral, no Teatro da UFSC.
-
No segundo semestre, os alunos iniciaram pesquisa com textos teatrais, investigando o
potencial dos textos dramticos, com improvisaes de cenas para definir a prxima
montagem da Oficina. Foram lidos os textos teatrais: Romeu e Julieta, por Ariano
Suassuna , Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues, Me Coragem e Seus Filhos de
Bertold Brecht, Confisses de Adolescentes de Maria Mariana e O Balco de Jean
Genet.
Setor de Cinema do DAC: Tem-se direcionado nos ltimos anos para o setor de
produo - em face da falta de uma sala adequada para exibio de filmes no Campus,
em que pese esforos isolados, bem como, o do DAC na criao de uma sala de cinema
na UFSC - seja apoiando produo de filmes do interesse da instituio ou produzindo
documentrios institucionais. Tanto que para o prximo ano projeta-se a criao de um
Ncleo de Produo de Documentrios, em parceria com o Museu da UFSC e com
Departamentos do CFH.
Mesmo assim, na medida do possvel, a exibio e o debate foram contemplados em
alguns momentos como na Semana Ousada de Artes, na qual foram exibidos 22 filmes,
desde filmes de alunos dos cursos de cinema da UFSC e da UNISUL, at curtas e
longas de diretores catarinenses. Visando ampliar o debate, a reflexo e a exibio
cinematogrfica, o DAC acordou com a coordenao do Festival Audiovisual
MERCOSUL que a edio de 2009 do FAM seja realizada no Campus da UFSC.
Deve-se destacar na produo: a finalizao do longa A Antroploga, produzido com
apoio da UFSC; a realizao do documentrio O Contestado, restos mortais, de
Sylvio Back, com o apoio da UFSC; e a realizao do primeiro curta em 35 mm. do
Curso de Cinema da UFSC, o qual contou tambm com apoio do DAC.
Projeto 12:30: Shows ao Ar Livre na Concha Acstica e Acstico no Teatro da
UFSC: Em 2008, o Projeto 12:30, a exemplo dos anos anteriores, primou por sua
qualidade e regularidade no que tange ao cumprimento de sua agenda, fazendo com que
a cada edio anual o seu espao se torne cada vez mais consolidado. Fomentar a
formao de opinio e exigncia de qualidade em meio sociedade, uma de suas
maiores metas. A atividade em si, consiste em apresentaes musicais, teatrais e de
dana nos formatos sonorizado (com equipamento de grande porte) e acstico
(equipamento de pequeno porte, com o objetivo de valorizar a timbragem dos
-
instrumentos), proporcionando a oportunidade para que todas as formas de linguagem
musical tenham seu espao garantido.
Durante o ano de 2008, a divulgao foi realizada atravs de cartazes mensais e da
produo e envio de press releases, encaminhados imprensa estadual e local, bem
como atravs da publicao de notcia com texto e foto em site do DAC e da UFSC,
alm da divulgao em mala eletrnica para a comunidade universitria da UFSC (cerca
de 35 mil endereos) e do pblico cativo do projeto que j somam mais de quinhentos
endereos cadastrados. O Projeto 12:30 tem contado com a participao de artistas com
altssimo nvel de qualidade, muitos desses, premiados, com seus trabalhos registrados
em CD. Neste ano, contamos com o grande show nacional do cantor e compositor
Nelson ngelo, que atraiu mais de 300 pessoas ao redor do Varando do CCE. O
pblico, por sua vez, tem tido a oportunidade de ter acesso msica de qualidade em
suas diversas vertentes, do canto lrico verso acstica do trabalho de uma banda de
rock, passando por orquestras e duos de violes. As comunidades de dentro de fora da
UFSC tm tido facilidade de apreciar arte e cultura de qualidade.
Como programaes especiais do projeto durante o ano, mencionamos os eventos:
Festival Nacional de Teatro de Florianpolis; Festival Internacional de Teatro de
Animao de Florianpolis; Frum Nacional de Museus e a Programao da 7 Sepex,
em que o projeto tambm foi inscrito e apresentado sob a forma de comunicao em
painel.
Neste ano, no houve a realizao do desdobramento do projeto denominado Projeto
12:30 - Intercmbio Catarinense por falta dos recursos do Proextenso, cujo edital
lamentavelmente no aconteceu neste ano, de que vinham os recursos necessrios para
a sua realizao, e que at o ano de 2007 chegou ao quinto ano consecutivo com cinco
apresentaes anuais em escolas da rede pblica da grande Florianpolis.
No total, o Projeto 12:30 realizou 52 apresentaes, envolvendo 375 artistas e um
pblico direto de aproximadamente 12.000 pessoas. Durante todo o ano, o projeto
ganhou espao na imprensa estadual, rdios, jornais impressos, TVs e sites -, atingindo
um pblico indireto da ordem de 100 mil pessoas.
Arte na Escola Plo UFSC: O Programa Arte na Escola Plo UFSC faz parte da
Rede Arte na Escola, que uma organizao que articula instituies brasileiras de
ensino superior (IES), culturais e educacionais com o Instituto Arte na Escola. Seu
objetivo qualificar o professor de artes por meio de parcerias diversas. Rene esforos
-
a fim de viabilizar meios e materiais mltiplos ao ensino de arte. Propicia tambm
condies para formao continuada do professor do ensino bsico da rede oficial de
ensino. A Rede Arte na escola possui 53 plos em vrios estados brasileiros,
desenvolvendo suas aes atravs dos programas Educao Contnua, Midiateca e
Prmio Escola Cidad.
O Plo UFSC atualmente coordenado pelo Colgio de Aplicao e Departamento
Artstico Cultural da UFSC. A parceria entre essas duas unidades da Universidade, que
atuam com ensino, pesquisa e extenso artstica aumenta as possibilidades de aes para
os professores da rede pblica de ensino.
Contando com recursos aprovados pela Secretaria de Ensino a Distncia do MEC,
foram realizadas as seguintes atividades: Grupo de Estudos com o tema a Prxis como
Fundamento no perodo de maro a novembro, com carga horria de 105 horas, 8
cursos/oficinas sobre arte e ensino de arte e o V Encontro Arte na Escola, realizado em
parceria com o Plo UDESC, com o tema Processos Criativos em Arte no Ensino de
Arte. O Plo mantm a Midiateca Arte na Escola em funcionamento com emprstimo e
consulta do material do acervo. Gerenciamos tambm o prmio Arte na Escola Cidad,
com divulgao, indicao da comisso de seleo local. Neste ano de 2008, a Rede
estabeleceu uma comisso de seleo por regies do Brasil. A Comisso Regional,
orientada e acompanhada pela Coordenadora do Prmio, Mirca Bonano, reuniu-se no
Plo UFSC durante os dias 4, 5 e 6 de setembro de 2008 para leitura e avaliao dos
projetos. Os projetos aprovados foram encaminhados ao Comit Nacional, cuja, seleo
foi realizada em So Paulo, estando como representante da Regio Sul a professora
Neide Pelaez de Campos. Participaram das atividades do programa Arte na Escola 399
professores.
Cursos e Oficinas Livres de Arte: Com o objetivo de proporcionar comunidade a
oportunidade de descobrir ou desenvolver suas aptides artsticas, o DAC vem
oferecendo ao longo dos anos cursos e oficinas de arte nas diferentes linguagens
artsticas: msica, teatro e artes plsticas. Para ministrar essas oficinas, alm dos
tcnicos do Departamento, profissionais da comunidade, no pertencentes ao quadro de
pessoal da UFSC. Este ano, contando com apoio institucional da UFSC e alguns
recursos externos ampliamos o nmero de oficinas de acordo com a demanda da
comunidade. Segue abaixo as oficinas oferecidas pelo DAC, em 2008, incluindo as
oficinas oferecidas atravs dos Projetos: Plo UFSC-Arte na Escola, Oficina
-
Permanente de Teatro, Oficina de Teatro para Adolescentes, Construindo Histrias no
Teatro, Recriando na Comunidade; Pinturas Especiais para Pessoas Especiais;
Atividades Musicais para pessoas com Doena de Parkison e Canto Coral permanente e
iniciantes.
CURSOS / OFICINAS Perodo Total Anual
N alunos
inscritos
Construindo histrias no teatro* Maro/julho 10
Oficina de Teatro para adolescente* Maro a Dezembro 17
Oficina Permanente de Teatro* Maro a Dezembro 69
Pinturas especiais para pessoas especiais* Maro a Dezembro 05
As Artes Visuais como Campo de
Conhecimento Abril/maio 54
Do Texto ao Jogo; Do Jogo ao Texto maio 26
Imagens visuais no contexto do Drama Agosto/novembro 08
Expresso Grfico-Visual para
Multiplicadores Outubro/novembro 18
Figuras da Magia do Barro Agosto a novembro 10
Figurino para Teatro e Cinema Maro a Dezembro 15
O Corpo no Canto Agosto a outubro 16
Perspectiva nas Histrias em Quadrinhos Agosto/setembro 4
Relembrando a Histria da Arte Outubro/novembro 25
Teoria Musical nvel I e II Agosto/outubro 40
Violo Clssico nvel I e II Agosto/novembro 21
Atividades Musicais para pessoas com
Doena de Parkison
Maro a novembro 15
Canto coral permanente e iniciantes Maro a dezembro 110
Oficina de Mandalas (*) Maro a dezembro 38
Histria da Msica Popular Maro a dezembro 95
Prtica de conjunto Abril/maio 20
TOTAL 616
* As oficinas oferecidas fazem partes dos projetos de extenso, registrados no DAEX,
ministrados nos espaos do DAC.
** Oficinas ministradas em espaos da comunidade
Recriando na Comunidade: O Projeto Recriando na Comunidade vem a