Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7...

55
UNIVERSIDADE DO PORTO \ FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA -• r ( Promoção da literacia em Geociências: o exemplo da Oficina Pedagógica de Geologia do Palácio de Cristal Da construção de materiais à divulgação científica .. : I ê - \ ' Volume II - .' ANABELA BARROS PINTO SOUSA . 2002 M 1 . . ,i

Transcript of Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7...

Page 1: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

UNIVERSIDADE DO PORTO

\ FACULDADE DE CIÊNCIAS ­ DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA

-•

r (

Promoção da literacia em Geociências:

o exemplo da Oficina Pedagógica de Geologia do Palácio de Cristal

Da construção de materiais à divulgação científica .. :

I

ê ■ -

\

„ '

Volume II -

.' ANABELA BARROS PINTO SOUSA

. ■

2002

M

1

. . ,i

Page 2: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Anabela Barros Pinto Sousa

Promoção da literacia em Geociencias:

o exemplo da Oficina Pedagógica de Geologia do Palácio de Cristal

Da construção de materiais à divulgação científica

Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto para obtenção do grau de Mestre em Geologia para o Ensino

Sob a orientação de Prof. Doutor Alexandre Lima

2002

Page 3: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

INDICE

ANEXOS

Anexo 1 Localização da Oficina Pedagógica de Geologia nos Jardins do Palácio de Cristal. .3

APÊNDICES

Apêndice 1 Aspecto exterior das Instalações da Oficina Pedagógica de Geologia. .5 Apêndice 2 Questionário aos participantes na Oficina Pedagógica de Geologia. .6

Apêndice 3 Poster «Os grupos de rochas do Porto» £

Apêndice 4 Poster «A história do granito» .9

Apêndice 5 Poster «O tempo geológico» 1 0

Apêndice 6 Mini Posters «Seres representativos de cada época». 11

Apêndice 7 Mini Posters «Posição relativa da Península Ibérica » 12

Apêndice 8 Protocolo da actividade prática «A minha rocha de estimação». 14

Apêndice 9 Protocolo da actividade prática «A família das rochas». 15

Apêndice 10 Protocolo da actividade prática «Investigando a dimensão dos cristais» 16

Apêndice 11 Protocolo da actividade prática «Vamos descobrir os minerais do granito». 17

Apêndice 12 Chave dicotómica. 1 8

Apêndice 13 Diapositivos da apresentação aos monitores. 19

Apêndice 14 Caderno da oficina 2 7

1

Page 4: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

ANEXOS

2

Page 5: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

ANEXO 1

Localização da Oficina Pedagógica de Geologia nos Jardins do Palácio de Cristal

tíy^lfPS&^

3

Page 6: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICES

4

Page 7: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 1

Aspecto exterior das instalações da Oficina Pedagógica de Geologia

5

Page 8: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 2

Questionário aos participantes na Oficina Pedagógica de Geologia O questionário que seguidamente se apresenta foi desenvolvido no âmbito de um projecto de

investigação para a elaboração de uma dissertação de Mestrado em Geologia para o Ensino, do Departamento de Geologia, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Pretende-se conhecer a importância que os materiais e as actividades desenvolvidas na Oficina de Geologia têm na Hteraeia científica dos visitantes, de modo a estimular a criação e o desenvolvimento deste tipo de centros e promover o intercâmbio com as escolas.

Neste sentido, o preenchimento deste questionário reveste-se da maior importância para o êxito deste trabalho, pelo que agradeço desde já a sua colaboração.

Este questionário é anónimo, será mantida a confidencialidade dos resultados. Por favor responda a todas as questões individualmente.

Idade: Sexo: Feminino D

Habilitações académicas:

5o ano 6o ano

D D

7o ano 8o ano 9o ano

D D D

10°ano D ll°ano D 12°ano D

Masculino D

Bacharelato Licenciatura Mestrado D

D D

Doutoramento D

Actividade profissional: Indique qual a sua profissão.

No último ano visitou algum museu/espaço didáctico relacionado com ciência?

Se respondeu sim, a última visita que fez foi; indmduaunente com amigos com familiares integrado muna visita escolar outra situação

Sim D Não D

D D D D D

Coloque por ordem de importância as seguintes actividades, de acordo com o interesse que atribui a cada uma para a aprendizagem das Ciências da Terra,

ITtílbie * seganfe ejCjdjj 1 - muito importante; 2 - importante: 3 - pouco importante

D livros científicos/didácticos O oficinas pedagógicas D programas televisivos didácticos

Para si a Geologia é: (Assinale apenas uma opção que considere correcta)

A) a ciência que estuda os seres vivos, os fenómenos vitais e as suas leis; B) a ciência que estuda a distribuição dos fenómenos físicos, biológicos e humanos à superficie do

Globo; Q a ciência que estuda a história da Terra, a sua estrutura, os materiais que a compõem, a sua natureza,

forma e origem; D) a ciência que estuda as civilizações antigas, com base nos vestígios e materiais que vão sendo

descobertos.

Das seguintes opções assinale a única em que todos os instrumentos indicados são utilizados em Geologia:

A) Estetoscópio, mapa, martelo, bisturi; B) Martelo, bússola, mapa, microscópio; C) Telescópio, estetoscópio, martelo, bisturi; D) Estetoscópio, mapa, martelo, termómetro.

Assinale cada uma das afirmações seguintes como : V (se a considera verdadeira), F (se a considera falsa) ou NS (se não sabe).

Afirmações A) A vida na Terra existe há mais de dois mil anos B) Os primeiros seres Humanos viveram na mesma época dos Dinossauros. C) O granito que existe no Porto formou-se na altura em os Dinossauros se extinguiram

F NS

Page 9: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 2 Considera o conhecimento geológico de determinada região fundamental para a segurança das obras de Construção Civil?

Sim D Não D NãosáD

Conhece algum exemplo em que o desconhecimento geológico tenha sido uma causa de acidente? SimD Qual?

Não D

Avalie, de acordo com o grau de interesse, cada um dos temas que foram abordados durante a sessão:

GRAU DE INTERESSE

TEMAS

Saber o que é a Geologia Conhecer o papel do Geólogo na sociedade Conhecer os instrumentos utilizados pelos Geólogos Observar e agrupar as rochas Aprender a história geológica do Porto

Sem interesse

Com algum

interesse

Interessante Muito interessante

Indique qual a sua opinião relativamente i qualidade dos posters apresentados, tendo em vista a aprendizagem dos conceitos explorados.

. QUALIDADE

POSTER Má Razoável Boa Muito Boa

Grupos de rochas Granito do Porto Tempo geológico

Relativamente a cada uma das actividades propostas durante a sessão, indique a sua preferência.

APRECIAÇÃO

ACTIVIDADE Classificar as rochas Observar afloramento no exterior Ver as laminas ao microscópio Actividade experimental - o tamanho dos cristais

Não gostei Gostei Gostei muito

Que dificuldades sentiu durante a participação?

APRECIAÇÃO muito simples simples difícil muito difícil

A linguagem utilizada pelos monitores era: A leitura dos materiais apresentados foi:

• O tempo disponível para cada actividade foi: pouco D

• A duração da sessão foi: curta D

• Teve oportunidade de colocar dúvidas? Sim O

D muito D

média D longa D

Não D

Se tivesse oportunidade gostaria de participar noutras Oficinas deste tipo? Sim D Não D

Se respondeu Sim, na questão anterior indique um tema que gostaria de ver ai tratado.

As respostas que deu são extremamente importantes para o trabalho que está a ser desenvolvido e para que outras Oficinas Pedagógicas sejam implementadas.

Obrigada pela sua colaboração! Anabela Pinto Sonna

7

Page 10: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 3

t: o AL O ■o

s o o

o D

m o

g Í

i. 5 SP-S i £ 1

,2 « 9i I O

| 3

— s |- o « SB O '5 S O 2 X. 35 O O

+■* *o ^s 09 ** w

H 2 C es S 3

S U O u « b «í * « =5 — — 95 ft) ■■» 5 *t Kl S W SB M u » <«. es — O w n .

Page 11: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 4

O ! -

H Z <

tf

O "D

td ■r L

l/) ■r H

<

Page 12: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 5

10

Page 13: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 6

Tempo das Trilobites

Tempo dos Peixes

Dinossauros

Mamíferos H

Page 14: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 7

514 Ma

356 Ma

12

Page 15: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 7

195 Ma

50 Ma

13

Page 16: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 8

ACTIVIDADE PRÁTICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROCHAS

"A MINHA ROCHA DE ESTIMAÇÃO"

OBJECTIVO: Identificar propriedades que permitem distinguir umas rochas de outras

MATERIAL: amostras de rochas com diferentes textura e composição mineral, mais ou menos com o mesmo tamanho lupas cartões de identificação de rochas

PROCEDIMENTO: Fornecer a cada participante uma "amostra de estimação" e pedir para lhe dar um

nome para posterior identificação;

Recolher todas as amostras, juntando-as em cima de uma mesa;

Pedir que os participantes recolham a sua "amostra de estimação'';

Questionar os participantes sobre como lhes foi possível identificar a sua amostra (o

que era diferente das outras rochas);

Fornecer a cada participante um cartão, no qual escreverá o nome e uma cuidada

descrição da rocha (podem utilizar as lupas);

As rochas são novamente recolhidas e misturadas em cima da mesa;

Os participantes trocarão os cartões entre si;

Cada participante irá recolher a amostra relativa ao cartão que recebeu;

Cada participante mostrará a rocha e lerá o respectivo cartão de modo a que o "dono"

original verifique se a identificação foi correcta.

(Adap. de Christman, R., 2000 in Journal of Geoscience Education, v. 48, p.573)

14

Page 17: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 9

ACTIVIDADE PRÁTICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROCHAS

"A FAMÍLIA DAS ROCHAS"

OBJECTIVO: Identificar propriedades que permitem distinguir umas rochas de outras

MATERIAL: amostras de rochas com diferentes textura e composição mineral, mais ou menos com o mesmo tamanho; lupas

PROCEDIMENTO: Fornecer a cada participante um conjunto de amostras;

Pedir que cada participante agrupe as rochas, baseado em alguns critérios;

Pedir que cada participante revele os seus critérios.

15

Page 18: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 10

ACTIVIDADE PRATICA: FORMAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS

INVESTIGANDO A DIMENSÃO DOS CRISTAIS

OBJECTIVO: Comparar o processo de cristalização em condições de temperatura

diferentes.

MATERIAL: Fenil-salicilato (salol);

um gobelé de 100 cm3;

2 vidros de relógio;

lamparina;

fósforos;

uma lupa.

PROCEDIMENTO: Fundir o salol numa chama fraca;

Aquecer um dos vidros de relógio e arrefecer o outro;

Verter o salol fundido em cada um dos vidros de relógio.

(Adaptado de KALI Y. & ORION N., 2000)

16

Page 19: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Apêndice 11

ACTIVIDADE PRATICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS

"VAMOS DESCOBRIR OS MINERAIS DO GRANITO"

OBJECTIVOS: Utilizar chaves dicotómicas para identificar os minerais presentes no granito. Observar lâminas ao microscópio.

MATERIAL: amostras de granito de cores diferentes; amostras de quartzo, feldspato e micas; lupas; chaves dicotómicas;

lâminas de granito; microscópios.

PROCEDIMENTO: Fornecer a cada grupo de participantes um conjunto de amostras de granito e

lupas;

Pedir que cada grupo participante observe atentamente as rochas com a lupa, a fim

de identificar os seus constituintes;

Fornecer a cada grupo de participantes um conjunto de minerais e chave

dicotómica.

17

Page 20: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CS

m o

3

0 0

C S

OS =5

O

cd CL

2 "03 ta-

4>

£ ° O c

cc

es rrt T3 O 03

■ ^ * <i>

» X!

s £ 03 03 J-H s~ ^ 3

■ M ■fci

2 S -(-> ■ * - >

to C/5 <L> <D <L> <L>

*T3 T3 ,,, , , m ,

03 03 i-, ^ H

<u <L> C C

5B « ' -

• W r̂

CU &£>

■■"■"

C ■+■»

• PBM

3 E 05

73 GQ 05 O C/5

73 O 05 '—

T3 CU Ï 5 73 05 05 c 73 O

"cd J ­ c

o •4—

c CU

CU s c J­ cu

c 3 03 C C 05

73 U S J£ CU

1 3 "éu

C O ft DD

o s x c *— •— c c cu c CU eu 73 5= #̂

• »» ^^^V r> O

c eu­cu 05 i ­ £.

■*■» *■■» > c C J E

JE ^ ^ u

"u JS ■O £ o cu

73 6C P H p v

CC cc '-. u CU <u

1 s-O c CU o s- eu o. e

• ■ — • - *"" 05 05

05 im

cu es CA CU eu u '-c C o o cu cu

73 73 Cfi

05 05 U S_ 05 05 ft ft, C/5 BQ O C

£ 05 05 ft ft. C/Ï Ofi O w > > 5/2 5/3 m ;/; o CU o eu Htt' mm

= m ws E s= ■cu CU 05 X L. 1

05 Cd ft, ft eu CU Gfl 5B o O y . VL

U Ë

cu

cu

"és

S S

Page 21: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 13

Diapositivo 1

Diapositivo 2

Diapositivo 3

Problemática: >Disparidade crescente entre a Educação em Ciências nas escalas e as

necessidades e interesses dos akjnos.

>Exigência de cidadãos capazes de retaoonar-se com conhecimentos

científicos, tecnológicos e suas implicações ambientais e sociais

>Grande tragiidede revelada no ensino "formal (resultados muMo

desfavoráveis no nosso pais).

>A Geologia é ensinada nas escotes de forma geralmente ïansmrssiva,

aparecendo os conceitos de forma abstracta.

"*?'% ^

Linhas De Acção: >Cons*ur materiais motivadores de curiosidade e interesse.

> Desenvolver uma estratega educativa que promova o "gosto" pele Geologia

>Conhecer a importância do Ensino Nâo-Formal /Informal na educação plena

do cidadão.

T ? ^ < ^ . K £

19

Page 22: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Diapositivo 4

Diapositivo 5

APÊNDICE 13

® (p© @sM§ par festo

Pretende: • Desenvolver competências e saberes no campo da Geologia

• Dar a conhecer aspectos relevantes da Geologia local/ regional

•Sensibilizar para a Protecção do Património Natural

■Valorizar o conhecimento Geológico na interacção Tecnologia/Sociedade/Ambiente

Diapositivo 6

O que exista por baixo dos nossos pés? )

f BSMRswpesks^**-

i llnpomhr?

—( gatoco )

^

V ' ^ ^ ^ (GEOLOOCOI

Bases pedagógicas e didácticas:

> Educação em Ciências: CTSA

> Perspectiva de Ensino por Pesquisa

> Aprendizagem «traves da Resolução de Problemas

>Concepcao construtivista da Educação

T ? ' ^ ^ -c

20

Page 23: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Diapositivo 7

Diapositivo 8

APÊNDICE 13

Educação Em Ciências: CTSA A Educação CTSA: Ciência

Tecnologia

Sociedade

Ambiente

tem por base a ideia de que devem ser proporcionados momentos

de aprendizagem em que se interBguem estas componentes

Tendo por base uma área de conhecimento, promove o treino de competências qua coMra na sua apecaeso em contextos reais da sociedade.

V;% ^

Diapositivo 9

Perspectiva De Ensino Por Pesquisa

Os conteúdos sao entendidos como meios necessários ao exercício do pensar.

A informação que se procura neece da discussão entra oe intervenientes no processo educativo.

Educação cientifica não só em ciência, mas sobretudo através e sobte a Ciência.

Educação cientifica promotora de cultura cientifica: uma educação mais humanizada, mais próxima dos dessfioe de um futuro

tecnologicamente s cientificamente meia avançado.

Aprendizagem Através da Resolução De Problemas . Contempla problèmes relevantes para o aluno, de modo a que os saberes

construídos sejam transferíveis para situações do seu quotdiano

•Promove o desenvoMmereo de corrxjetêndas de reaodrio. pesojsa e resolução de problemas, enquanto dominam saberes básicos do domínio

oentmco

.Permite o aumento da autonomia e da cnaívioade.

.Estimula o envolvimento e Interacção de todas as capacidades e saberes.

»Desenvorve estratégias para Idarcom problemas do futuro.

"5"^ ^

21

Page 24: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 13

Diapositivo 10

Diapositivo 11

Concepção Construtivista Da Educação . O ensino é considerado como um processo conjunto, comparílhado por

todos os intervenientes, em que o indrví duo se toma progressivamente

competente e autónomo na resolução de tarefas, no emprego de conceitos ena

pratica de determinadas alludes e competências.

»A a p s a i a g e m é entendida como a capacidade de elaborar uma

representação pessoal sobre um objecto da realidade ou um conteúdo

que pretendemos aprender.

»A aprendizagem é. assim, um processo acfivo, no quai o indivkluo constrói,

morífica, enriquece e dwersffica os seus esquemas de conhecimento, a

partir do significado e do sentido que consegue atribuir aos

concertos/conteúdos apresentados, e ao próprio facto de os aprender.

Porquê "tantas"... bases pedagógicas e didácticas?

Os quadros teóricos/sugestões seguidos têm em

consideração tanto o carácter socializador do ensino como

a sua função no desenvolvimento individual.

Diapositivo 12

São seguidas perspectivas/teorias que interligam de forma

articulada aprendizagem, cultura, ensino e

desenvolvimento, bases fundamentais na formação do

cidadão do século XXI.

T ? * % ^ "C

22

Page 25: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Diapositivo 13

Diapositivo 14

APÊNDICE 13

Bases científicas:

> A Geologia como Ciência

>Principais factos, conceitos, modelos e teorias Geológicas

>Conceitos específicos e historia Geológica tocaU regional

^ 1 : ^ ; - ^

Diapositivo 15

Concertos estruturantes

Situação-Problema

Conteúdos Conceptuais

A GEOLOGIA como a denda que estuda a

historia da Terra, a sua estrutura, os materiais que a compõem, a sua

natureza, forma e origem ®(pS

Geologia como ciência; Importância da Geologia:

problemas actuais colocados peta sociedade;

mstrumentos utilizados pelos

MATERIAIS CONSTITUINTES DA

CRUSTA TERRESTRE ttversida de e origem das

rochas p®c festo

(sim

Piincfiais Grupos de Rochas; Formaçao de rochas

Evolução de um maciço granítico:

Características do granlo do

O TEMPO GEOLÓGICO um tempo longo mmm [pi©?

A medida do tempo em Oeotogia;

A idade da Terra; A idade do granlo do Porto.

PLSCTABSI uunaura

eMvvJaento da Peninsula " Mrica.

Objectivos:

•Promover a ligação ciência /tecnologia /sociedade/ambiente. •Dar a conhecer a importância da Geologia como Ciência e a abrangência

do seu objecto de estudo. •Reconhecer a contribuição da Geologia para a

sociedade/tecnologia/ambiente dos nossos dias.

-Apresentar alguns instrumentos utilizados na pesquisa em Geologia.

T?o% ^

23

Page 26: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Diapositivo 16

Diapositivo 17

APÊNDICE 13

Actrvktades/estratéglas:

­ Apresentação da imagem "O Geólogo" que deve ser colocada em confronto

com a imagem trazida pelo grupo­ Quem é o Geólogo?

■Dar a conhecer os instrumentos utilizados pelos geólogos e debater com o

grupo a sua utilização.

•Localizar o Palácio de Cristal em diferentes mapas (Carta Geológica,

Fotografia Aérea, etc).

­Identificar na carta Geológica a rocha predominante no Porto.

^;s;:^

Diapositivo 18

Que rochas existem?

- c UJMSIIIUSfTES DAS ROCHAS: W W cows I»urres DO

Objectives:

■Compreender os conceitos de mineral e rocha.

•Reconhecer a existência de uma grande diversidade de rochas e minerais.

­Caracterizar e distinguir os três grupos de rochas.

•Identificar os minerais constituintes do granito.

( Q u e rochas i l e x i s t e m ? J áà. s—x

—1 anuros DE ROCHAS êO —1 v^^y i CUNSII IUMIU DAS ROCHAS:

1

■RHOIAU COHSHIUBfllSPO SfUMTTO

CUNSII IUMIU DAS ROCHAS: 1

■RHOIAU COHSHIUBfllSPO SfUMTTO

ActlYld»d

•Reconhe

•Activida

•Análise <

•Activida

dicotómic

•Saída ao

es/est

cer na

te: "A

o post

te: "S

a eob

camp

ratégUs:

carta Geológica a existência

minha rocha de estimação" <

er "Grupos de rochas do Port

amos descobrir os minerais

servação de lâminas ao micre

o, para visualizar o granito

de uma diversidade de rochas.

Kj "A família das rochas".

0".

do granito" (Utilização de chave

scópio)

sm afloramento e comparar com as

24

Page 27: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

Diapositivo 19

Diapositivo 20

APÊNDICE 13

Como se formaram as rochas q u e

sustentam a cidade do Porto? ranuAçAo pt IWH

MAOMAlKAS

EVOLUÇÃO DEUMMACfÇO

Objectivos:

•Conhecer processos que levam à formação de rochas magmáticas.

■Identificar alguns fenómenos que levam à alteração das rochas.

■Reconhecer que as alterações surgem como resultado de um processo lento.

■Reconhecer aspectos típicos de uma paisagem granítica.

■Conhecer a história geológica do Porto.

Diapositivo 21

Como se formaram as rochas q u e

sustentam a cidade do Porto? _C~ FORMAÇÃO DE IKK

_ _ [ E V O L U C A O K U M MACIÇO

■Actividade pratica: "Investigando a dimensão dos cristais".

■Análise do poster **A história do granito".

-Análise do poster. "O tempo geológico no Porto".

A alfabetização em ciência visa,

parece-nos, desenvolver nos jovens

ou adultos uma atitude para se

adaptarem e, em certos casos,

participarem, ao longo da sua vida, na

^evolução das ciências e das técnicas.

25

Page 28: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 13

Diapositivo 22

Alfabetização não é o mesmo que

escolarização.

Sendo a Escola um espaço

privilegiado para alfabetizar, nem

sempre é o ideal.

26

Page 29: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

APÊNDICE 14

CADERNO DA OFICINA

27

Page 30: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

tos ]mm é i

iogia do P

Page 31: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

C A D E R N O D A Q F I C M A

Este caderno foi elaborado no âmbito da realização de uma dissertação de

Mestrado em Geologia para o Ensino, do Departamento de Geologia da Faculdade de

Ciências da Universidade do Porto e tem como objectivo dar a conhecer o projecto: "O

que existe por baixo dos nossos pés?".

Os exemplares deste Caderno destinam-se aos monitores da OFICINA

PEDAGÓGICA DE GEOLOGIA. Incluem o esquema geral das actividades a desenvolver,

os objectivos que se pretendem alcançar em cada actividade, assim como sugestões de

utilização dos materiais.

Anabela Pinto Sousa e Alexandre Lima

Porto, Fevereiro de 2002

Faculdade de Ciôicias da Universidade do Porto - Departamento de Geologia 2 Mestrado em Geologia para o Ensino

Page 32: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

Caro monitor:

O trabalho que realiza é, simultaneamente, de grande privilégio e de responsabilidade. Actuar num contexto informal é, por si só, uma vantagem inegável (e até invejável!): a aprendizagem desenvolve-se de acordo com a vontade dos indivíduos. Este espaço é, por isso, palco de um processo de "descoberta" espontânea e individualizada, em que o visitante não sente o "peso" dos conceitos/conteúdos que vivência (ou vivenciou) no contexto formal de aprendizagem - a escola.

Por outro lado, o encargo de revelar a "ciência ao público", tornando-a acessível a um número cada vez maior de pessoas, de sensibilizar para a protecção do ambiente natural, de promover a construção de uma ética ambiental e de desenvolver saberes, reveste de enorme importância esta tarefa.

Nesta época em que a comunicação social tem vindo a revelar estudos que apontam para o analfabetismo cientifico do nosso pais, é de enorme relevância o trabalho que desenvolve diariamente, com sucessivas sessões na Oficina.

Atentos a esta realidade, propusemo-nos elaborar uma sequência de actividades que julgamos importantes para a compreensão das Geociências e em particular da Geologia do Porto. Este caderno não pretende ser o livro de "receitas" da oficina, mas antes mostrar um conjunto articulado de objectivos, actividades/estratégias e sugestões de desenvolvimento que servem de base ao projecto.

Conscientes dos desafios que se colocam aos cidadãos da região do Porto (e não só), numa sociedade em que são confrontados com decisões que requerem níveis crescentes de cultura científica (veja-se o metro do Porto, a co-incineração, os aterros sanitários, etc...);

ousamos intervir, com a ajuda de cada um de vós.

Desejando o maior sucesso para o trabalho, desde já o nosso sentido

agradecimento pela colaboração.

Os autores

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

Page 33: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

índice:

O que existe por baixo dos nossos pés ? 5

Objectivos gerais 7 Esquema geral da actividade o

Guia geral de exploração

"Quem nos pode ajudar a responder?"

Objectivos, actividades/estratégias 9

Sugestão de desenvolvimento 1 0

"Que rochas existem?"

Objectivos, actividades/estratégias

Sugestão de desenvolvimento

Actividade: "A minha rocha de estimação" "

11

12

14

15

Actividade: "A família das rochas"

Poster: "Osgrupos de rochas do Porto"

Actividade: 'Vamos descobrir os minerais do granito" 16

"Como se formaram as rochas que sustentam a cidade do Porto?"

Objectivos, actividades/estratégias *°

Sugestão de desenvolvimento

Actividade: 'Investigando a dimensão dos cristais" 2 ^

Poster. "A história do granito'

Poster "Tempogeológico"

Bibliografia

21

22

23

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

4

Page 34: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

O que existe por baixo dos nossos pés4

Os habitantes das grandes cidades, em especial os mais jovens, dificilmente

contactam com as rochas que constituem as fundações dos locais em que vivem.

Esporadicamente têm acesso aos afloramentos, aquando de obras de grande monta, em que

se tornam visíveis ao cidadão comum. Galopim de Carvalho (1998) refere que "toda a gente

vê as pedras das calçadas, as cantarias e alguma estatuária, mas só raros têm acesso aos

afloramentos rochosos de onde se retiram esses materiais''.

A cidade do Porto cresceu, ao longo de séculos, ocultando os maciços graníticos,

rios e riachos que terão constituído a paisagem. Assim, a geologia da cidade está hoje

acessível apenas aos geólogos que, em certas ocasiões têm oportunidade de fazer

observações, se bem que sempre pontuais e incompletas. A recente remodelação do Porto

permitiu aos geólogos fazer sondagens em inúmeras regiões e mesmo observar as fundações

subterrâneas em muitos pontos da cidade.

No âmbito das actividades do Porto 2001, foram propostas, em algumas ocasiões,

visitas às obras que atravessaram toda a cidade. Tornou-se assim possível a observação de

afloramentos "escondidos" por prédios, ruas e calçadas pelos cidadãos comuns.

Os projectos "Geologia para todos" ou "Geologia no Verão" têm demonstrado que a

Geologia pode entusiasmar os leigos, ávidos em quererem entender a ligação desta disciplina

com as formas que caracterizam as paisagens à superfície da crusta; quais os processos

geológicos responsáveis pela génese dessas formas e quais as estruturas geológicas que lhes

dão suporte (Barbosa, 1999).

A proposta de saber u0 que existe por baixo dos nossos pés", assenta neste

propósito de dar a conhecer ao cidadão comum a geologia da cidade. Mostrar que as rochas

podem e devem ser reconhecidas como documentos de uma história muito antiga, de milhões

e milhões de anos, a História da Terra.

Na sociedade actual o conceito de "escola" tem que ser alargado a espaços de

aprendizagem, em que não só alunos, mas os cidadãos tenham acesso a uma cultura

científica. 0 que está por baixo dos nossos pés" não pretende revelar um conhecimento

científico exaustivo acerca da geologia da cidade, mas antes motivar os visitantes, através de

actividades simples e de um acompanhamento pedagógico diferenciado.

5

Page 35: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

to \o

«J cr

< g E O < o o

u

Off

to « ^ I/Í

d> flS

i/S

fO

<u on Vt O >

u

o

CL

E =3

o X I C D on

<0

'on o o 0) O E o O ■M "53 u c o u a>

x E a> on (0 _N x c cu i_ Q. <0

<«3

m

1 (0

k i -

WÍ <D «O U ­<0 + J "íõ i_ «3 C O "u i_ o Q. O

to <D

X I 3

(0

<0 E _o p

tn

>o O <C 3

_+J "w «/) > «75 i/> <D U to a»

X I o 1(0 o (0

<L> IO

Si a . ro <a

X I IO

«0 <U Í3 10 a ;

X I <a

X I "C «j o. (0 u ai xt c <L> E

1 c <u IO a»

X I o £ on

<o E o on (0 N

X c £ Q . «O t/> <L>

to <L>

(0 CL O

«a CL to O c <L>

X (0

X "55 O •c 3 O (0 <L> O

«ro o (0

</) O

X

*J o c *-> CL

o

<a C L

"on o Õ

<L»

E

S ■M c <u u to O O u c o u 1_

> 1 c 0) to (D

X <L> (D

X (0

X O <a

X «o o

"5> MO "5 <u on <u

X «3

X

O «(0 X «o

X u o

X «a c <L>

O «o (0 u 3

X <L> <a

x

E (0 x c 3

M -

<U 4-1 c <u o C L E o o

£ = _ r

O . to d)

to O i_ (0 >

> 1 c (L> to (D O

(0 O s_ «a o u 3 O C L

E 3 i_ <D U O

­ C c o u <0 i_ <o

o

(0 4-> c o !5 E <a (0 u 2 <L>

\-> o E o

15 3 S SI 3

5 o C

Page 36: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

LU Q <

< < Ci

O

LU

S LU

CD * - > ( A X CD 0) 3

O

Page 37: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

ï a. x LU

LU

<

o a

O o

(0 E o o CL

I O o» (0

(O

o

8 Q O

(0 0) a> o c

» M M CO Q> O 3 c o 3

o CA a>

S «s te E

ro

0) is f£

&»£ .2 m E g«8 Se­E

H o­o to co _. to to to -c:

IS I o .<2 E

E tu CD

CO

to E . Q

CD ■o to

tu ^ 0

«JJ Q^

O <u CO E

o CO

55 jo 0 ) ( D Ç2 o .

co o tu a. co o tO CO N

tO "4= ^= Û_

° COCO to o ­2 E &"E

i t tu

tu .c

o £0 N « (U tO 3 O <2 <to c ­c

o

CO o

■o to o o o o CO "to ZJ

o s cm CO Q)

2 o CU E co t=

CO o to 8 lg& CL-fe

C O E o E

­ 0

O a, CO " O

CO

tu o

Q- O

IH I s

5 O c

LU to O

o

© a* o

CO

tu CO tu o O) O co o o tu ■£ O t5 o E <1 O.E O _ J

O LU O <

< o CO LU LU

SP Eu:

CO CO

CO

to O o 1 _ CO to

■o E tu o> o tu tu "D to

i r "Ç 0 ^ 0 2 <

3

to CO o o CU

o E CD

CO

O

o Q_ O

\— ° c to I*.

Ill CB < - o ^ (0

■o ^

E <

®

o o O o O ?

m o ° E

11

to o

O '(D . • .Q Q — O j o &=> O co o S CO 0 O Û -

E co

ÇO x >

li l i o>

o

oo

LU

í LU

z

3 4U

< O z < o 3

CE LU

Page 38: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

"m

ifs

(0

u

o o < o o

î . 4» w

c^- o 12 (0 o S , 0 a. •io , 0 a. i . ■'■ .. W'jfc

, 0 a. 1 to (0 o

O o (0 o ílslF!í_3KfT*i (0 S t/i o ' '"»■ c * °" JBH (0 o

V (0 o "O o X

■ M B X

■ M B (0

A &. O Q. O

+ J (A X O 0) 3 O"

lo. o >

r O

10

■a <u 13

Q .

(0

"N (0

E o <u on op o <u o

(0 E «3

9 E o

E " <u o oo + ; *o £ E S ca

T3

O

O

0)

c o u E o «a

T3 <a u o o u

«1

o % Q .

o T3 «a N

to O c o E

O 1(0 u-(0 N

on c

O —

(0 Q . (0

c

« "o 5 E (0 <u o — a . «o

£3 on

<u O o

O

6 1 o CL

on

(0

re O

E o u i_ a> (0

. o a»

■a a; (/> o on o

- o on

T3

U

(O

a.

«o N

"re u o

u O (0 Si < .2 £ on o

c (O

E o

■o

re . c u o

re re u "5h Õ <u o

Os

i? « (0 y oh Õ

(0 t ! (0 u

(0 u (0

(0 u O

t O

Q_ O c

o E o u . 5 "6n O

o -a ■M tO a> a>

■o

re on O

u

re " u c u Si o

«re u -(0 on

iá O O

o (0

TJ (0 'u c «a o Q . E

s: «

(0

o E o

15 E (0 o (0

■o 0»

<J

c o

o «1

(0 o

<u !Q o o O

■o (0 U c

«u on c <0 1_

J D <o (0 0) (0 u c

«D U

to TO -r—

« "° i _ </> <a o (0 O

•6n c

o ««

«o to "5 IO (U Q . «a c o

■o (0 N

o

«o ■o o

1(0

'5 •c c o u (0 i_ a> u <u

x : c o o

IA O 4-> c o E 13

O T3 a> 4->

c

E (0 "^ *

J

(0 to ■& a o »̂ o c u ■ o (0

■o

" u O IO

D on (0 (0 i _ nn (U 4 J

O c o a> a; IO <1J O L_ Q . E < a»

Page 39: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

A primeira questão: Quem nos pode ajudar a responder?

tem a finalidade de focar a atenção dos participantes nas Ciências da Terra,

na sua "linguagem", "instrumentos" e métodos de investigação. Dar a

conhecer a Geologia e o Geólogo modernos, isto é, o que se estuda e com que

finalidades, nesta sociedade onde a tecnologia exerce um papel fundamental.

O geólogo deve "aparecer" como aquele que ajuda a responder à

questão central, utilizando variados instrumentos:

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

10

Page 40: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

/ 0) ■ ■■

.G) ' Q. tf) it: '*

O ■■■:" -.

■ \

tf) ■■■:" -.

■ \

tf) ■'..■:■ ■:■-,

o | c t _ tf) o TJ O X

• ■HE

CS .Q i » O Q. cu

■+-» tf)

■ ■Mi

X < 0) o o O 3 < o o-o O

(0 (0 •% a» E E £ "o -a o 3 Ê "E o

«a <U «3 £ o «a o

4_> ■ o < Dl)

"E ro s

m * O t 2 'u 3 "o T3 <Ú D0 c O t (A

I O O o Q . 2 o O tô

2 *-> X

»<0 LÎ- O 0)

<L> ^ tô

2 *->

<D fO T3 (0 N

«/» (0 E IO

ro E fO

u

(0 N o

E 4-J SZ I O "<Õ ta y "55)

0) <u

■ o <0

o 2 a>

■a

O

•c O U

E -o O o

3 IO

<0

to fO

E o u

ífl O u s

o D. 3 ■ a 9> P

<0 CL 2

f0 to 10 ro c E

i _ > "5. fO

"So

CO

ÛJ

%A

(0 o

«0

u 8

ro c E 0>

IO

o E (0

<0

U -o u to

2 d CL

E

CL E o u

"So

CO

ÛJ

%A

«0 c 1 _

u QJ

-o T3 (0

T3

<

■ a fO

l o «a

x : u

4-J

O

a. o

■a

o

>

" O <0

T3

O >f0 O (0 N •̂ 4->

u E o « j

fO

(0

u

o

O

c QJ

E "D 32

c O

o ■ M £ t/>

T3

O >f0 O (0 N •̂ 4->

C

E (0

■ a (0 o

"D 32 <D U « c y Z2 <<a «a >*-'> o: ^ < ■o < <

<<a CO (0

u < u < □ D □ D □

<u "D a»

■ a (0 32 vi "íõ (0 .

* s_ £Z o ta 0) u J->

u p

> 2 'E (0

u p a> V . L. 0) "D on O ■o

c I O O

—* ■o c O T3

ea 2 a. to d) c

DD

<0 3 D»

0) 4->

c E E

3

O)

IO <a>

V -4-1

*3

to I O -o to

O C

O to O O

■ M (0 s_ u "5 u 3 to u c Dl)

2 c <a> C 2 o *->

IO * J a>

u IO O

0) 2 to

'■5 c E

1 _ «0 0) Q) to 0) c i _ o

o >

" D c 0) d) a.

o O) x: c

E IO ea

(0 N •c 0) 4->

u

íO o

o > E o

u x: 2 c 0)

■o o O) 0£ o fO

u

c 0)

■o

□ □ □ □

Page 41: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

A questão: Que rochas e x i s t e m ?

tem como principal objectivo dar a conhecer aos participantes algumas

características dos materiais da Geosfera, nomeadamente a composição

mineralogia e estrutura, que permitem definir três grupos de rochas. É fundamental

realçar a importância de uma observação atenta e de uma análise pormenorizada

para a identificação e classificação dos materiais terrestres.

Para tornar mais relevante a aprendizagem é sugerida uma observação

no campo de um afloramento granítico. A ida ao "campo" constitui um momento

onde se desfruta da belíssima paisagem envolvente, permitindo aos participantes

percepcionar a sensação de prazer, de sossego, no meio da cidade.

NOTA: Dependendo do grupo de participantes pode fazer-se referência apenas à

constituição litológica da região (para grupos etários mais baixos) ou avançar sobre o

ponto de vista da deformação observada no local e mesmo dos fenómenos que a

originaram.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

12

Page 42: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

ACTIVIDADE PRÁTICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROCHAS

"A MINHA ROCHA DE ESTIMAÇÃO"

OBJECTIVO: Identificar propriedades que permitem distinguir umas rochas de

outras

MATERIAL: amostras de rochas com diferentes textura e composição mineral, mais ou menos com o mesmo tamanho lupas

cartões de identificação de rochas

PROCEDIMENTO: Fornecer a cada participante uma "amostra de estimação" e pedir para lhe dar um nome para posterior identificação; Recolher todas as amostras, juntando-as em cima de uma mesa;

Pedir que os participantes recolham a sua "amostra de estimação"; Questionar os participantes sobre como lhes foi possível identificar a sua amostra (o que era diferente das outras rochas); Fornecer a cada participante um cartão, no qual escreverá o nome e uma cuidada descrição da rocha (podem utilizar as lupas); As rochas são novamente recolhidas e misturadas em cima da mesa;

Os participantes trocarão os cartões entre si; Cada participante irá recolher a amostra relativa ao cartão que recebeu;

Cada participante mostrará a rocha e lerá o respectivo cartão de modo a que o "dono" original verifique se a identificação foi correcta.

(Adap. de Christman, R., 2000 in Journal of Geoscience Education, v. 48, p.573)

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

Listar os termos utilizados para descrever as amostras, evidenciando que as características

mais úteis serão: a textura, a cor e composição mineral das rochas. Salientar que algumas

das características são propriedades utilizadas pelos geólogos

Apresentar a classificação utilizada pelos geólogos {poster)

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

13

Page 43: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

(

ACTIVIDADE PRÁTICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROCHAS

"A FAMÍLIA DAS ROCHAS"

OBJECTIVO: Identificar propriedades que permitem distinguir umas rochas de

outras

MATERIAL: amostras de rochas com diferentes textura e composição mineral, mais ou menos com o mesmo tamanho;

lupas

PROCEDIMENTO:

Fornecer a cada participante um conjunto de amostras;

Pedir que cada participante agrupe as rochas, baseado em alguns critérios;

Pedir que cada participante revele os seus critérios.

(Adap. de Thomas, J. J., 2000 in Journal of Geoscience Education, v. 48, p.571)

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

Salientar que alguns dos critérios utilizados (tamanho dos grãos, cor, textura,...) são

propriedades utilizadas pelos geólogos e que nenhum dos sistemas apresentados é

necessariamente mau

Apresentar a classificação utilizada pelos geólogos {postei)

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

14

Page 44: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

oc

o û_ O Q X

g LU Q to O û_ 13 ac

in O

O a.

o O < o o z es w

ir>

60 O

8 o o.s

a g

cL'&D

II o o

is ta i D •S

I o •S u "S •s C3

Page 45: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

ACTIVIDADE PRÁTICA: OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS

"VAMOS DESCOBRIR OS MINERAIS DO GRANITO"

OBJECTIVOS:

Utilizar chaves dicotómicas para identificar os minerais presentes no

granito. Observar lâminas ao microscópio.

MATERIAL:

amostras de granito de cores diferentes;

amostras de quartzo, feldspato e micas;

lupas; chaves dicotómicas;

lâminas de granito;

microscópios.

PROCEDIMENTO:

Fornecer a cada grupo de participantes um conjunto de amostras de granito e lupas;

Pedir que cada grupo participante observe atentamente as rochas com a lupa, a fim de

identificar os seus constituintes;

Fornecer a cada grupo de participantes um conjunto de minerais e chave dicotómica.

Fornecer lâminas delgadas de granito para serem observadas ao microscópio.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

16

Page 46: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

f,i

o N U

CS > o N U

a VI

•^ST

ci "O ­ * n * Cfi =3 eu BC JKIMS;

O to M M &

0Q W

HW < <

t> o

< z E O < Q O

3

cd cr! T3 f > cd

•¥"H eu Jrí .cî cd s £ «S CC] V - J­H

3 ^ +­> +­Í 2 S +­> ­ * ­ » ir> Cfl <L> <U (U a>

*o T3 , , . . , ,i

cC cd t - » ­ i

<L> <u c C

GA « ' ­

• mm

<W WD

J3 C *­* • pu»;

3 S ce

' O !» es eu GQ

­a C es •~

T3 eu l ï "a C! ce C 2 O

"3 u c ce c s eu eu

£ o &­ eu

a S3 CS o o «

"O 5­C eu —

c eu a 6JD

eu s £ o '— s­ O © eu c eu eu T3

_C <T

/^m*\

« ■ ■ ­ C C eu­eu es * X;

•+■»

> c C . c

•G m s.

"C X! ­C £ eu eu

TJ Xjtj

p M m**;

«S es UM %m

eu c;

c: c

eu O C i S"

eu eu

eu eu

■ a 5fi

eu

eu

eu

w

5*5

55 « U t

grt « c a, « CA r» O

^m, l«s

«s « M M K

c CL «fi en . ^ s *

.***. >*PF W

> > • PMK

Xti 5fi 5fi « eu eu

tu « B i

5fi OB

S S o eu CS « 9WE

C C eu eu « « eu eu 6fi KTJ

U i : • fs «,. ï

eu c­:>"■-■■

o o y O

o S ■S c

w c o <l>

FÍ «1 O.

L es a, «5») <i> O

P o i tf £ s o <u eu o o "2 T3

fi

il S2 « > •a D

-a w

« t> c

«u u 0)

T3 V •a ■S

i ta Un

S s «

Page 47: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

o O < o o §

o

i/i O E"

TJ o t :

O «0

o CL

IO C o (D c E . o ^ o

4->

u "ao - o 1 ro c "5 CU

< o DO DO ao T3

c ro

O "O o

Q_ u-a T3 c ro

O "O o

Q_ DO

Kl

ro •c -o

E DO

Kl

ro •c -o

E O F

DO

Kl

ro •c -o <U

111 '-*** 2 4 J V»

4-»

ftz ~ s * c IE o í?. rf o s * c IE "4o O ( / }

•* < —1 \J _ fO (0 • • j V r ^ V H

Dí)

ro

LI 1 _

Q-ou-O Dí)

ro

LI 0) 1 1

9 S n Dí)

ro -ro o .

CU 4-> i/l O

l/l o Q. rf *" o

Dí)

ro -ro o .

CU 4-> i/l O

l/l o Q.

rfJO + J a. CU <u

ro o "O

O

11 1 1 1 " ■

CU <u ro

o "O

■o

o UJ CU T3

■a "in ro í/l

a;

^ro r̂o 0 £ < fO M "C c c *cSB "D < < j < <

00

>

u A A A

l/l ro

x : u o

a» ■a o

•ro u -ro E

-ro

o cr 10

U O

cu » 9

u LO o O -C > c • 9H» o

4~? u

o cu A

«D

o

o <ro o 2 cu 4-»

"ro -ro

E

cu 3 cr i/i O c <u E -o c l/l c DO

1/Ï « ro i _

.y « x; u -ro qz E tP DO C ro <u E 2

A

to ro u 2 ui ro -a

o -o ro 4 J 3 i/i

O E o u E cu po 3 l/l i/l <U

•O O ro t_ <u 4 J "ro « i ro a> 3 cr

<J O sz c o u

A

E cu DD ro «i ro a.

ro E 3

■o

IO O U

*± t i

O </i vi <D U O

u <u D. IO ro

cu o cu

E 3

C O u

cu cu -o a:

A

ro u

on

O t O O-

o

ro "Sn -o "5 o on ro

■c -O

ro i_ cu u cu

x : c o

A

ca

•a "3 o O .

I1

D.

o,'Sb aT o

ês o o

li 3 S

I •a I •8 "S ■S

1 ca

[ IH

Page 48: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

A questão: C o m o se f o r m a r a m as rochas que s u s t e n t a m a c idade

do Por to?

tem o propósito de revelar aos participantes, de modo muito simplificado, os

fenómenos característicos do ambiente magmático e de alteração mecânica. Estes

elementos constituem a base para a construção da ideia de que a geosfera é

dinâmica. Estes conceitos serão confrontados com o que foi observado no "campo"

e vão servir de tentativa de explicação e integração de todas as actividades e

estratégias desenvolvidas.

O tempo geológico é um conceito fundamental em Geologia, sendo por

isso de particular relevância para a compreensão dos fenómenos que levaram ao

aparecimento de granito no Porto e à sua alteração. Com base nos dados

fornecidos acerca da idade do granito, pretende-se que os participantes localizem

no poster Tempo Geológico" a sua formação e tomem contacto com a situação

paleogeológica e paleogeográfica da Península Ibérica.

É ainda de referir que se pretende também que os participantes

conheçam algumas das potenciais utilizações do granito e dos seus minerais

constituintes e dos minerais resultantes da sua alteração.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

19

Page 49: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

ACTIVIDADE PRÁTICA: FORMAÇÃO DE ROCHAS MAGMÁTICAS

INVESTIGANDO A DIMENSÃO DOS CRISTAIS

OBJECTIVO:

Comparar o processo de cristalização em condições de temperatura

diferentes.

MATERIAL: Fenil-salicilato (salol);

um gobelé de 100 cm3;

2 vidros de relógio;

lamparina;

fósforos;

uma lupa.

PROCEDIMENTO:

Fundir o salol numa chama fraca;

Aquecer um dos vidros de relógio e arrefecer o outro;

Verter o salol fundido em cada um dos vidros de relógio.

(Adaptado de KALI Y. a ORION N., 2000)

SUGESTÃO DE DESENVOLVIMENTO

Comparar o processo de cristalização em cada um dos vidros de relógio.

Comparar a taxa de arrefecimento com a dimensão dos cristais.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

20

Page 50: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

o t z $ o o < ou O Ë X < D: UJ h-

o

< z o O •< Q O

I w

O h H Z <

0 ■D

rd ■r L

IA

x: <

O :

T > _ - ^

o g

a i

0 >

Ul

'^Ê0'.'-

55

0

(N

cO

•5b

8 o o.s o o s a o. o, '5b 5T o Q

8

€ e

■81

| s S2

I •s 1 G o

T3

i -a CO

H-,

Page 51: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

POSTER: TEMPO GEOLÓGICO

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

22

Page 52: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICIN A

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA A., BEGONHA A., BORGES L. & PRAIA J. (2000) Itinerário geológico.

Roteiro 4 - o granito na cidade. In XX Curso de Actualização de

professores de Geociências, Porto.

BARBOSA B., FERREIRA N. & BARRA A. (1999) Importância da geologia na

defesa do património geológico, no geoturismo e no ordenamento do

território. In Geonovas, pp. 22-33.

BORGES, F. SODRÉ (1994) Catálogo Descritivo do Museu de Mineralogia Prof.

Montenegro de Andrade. Faculdade de Ciências da Universidade do

Porto.

BORUN M. & DRITSAS J. MASSEY (1997) Developing Family-Friendly Exhibits.

Curator 4073,178-196.

BORUN M., MASSEY C. & LUTTER T. (1993) Naive knowledge and design of

Science Museum Exhibits. Curator 36/3,201-219.

CARVALHO A. M. G. (1997) Geologia Petrogénese e Orogenèse. Universidade

Aberta, Lisboa.

COSTA F., GARCIA M. A., GAMEIRO M. I. & TERÇA O. M. (1997) Geologia

construindo conceitos sobre a Terra materiais para professores.

Instituto de Inovação Educacional, Ministério da Educação, Linda-a-

Velha.

COSTA J. C. & TEIXEIRA C. (1957) Carta Geológica de Portugal - noticia

explicativa da folha 9-C Porto. Serviços Geológicos de Portugal,

Lisboa.

DECOURT, J. & PAQUET, J. (1986) Geologia Objectos e Métodos. Livraria

Almedina, Coimbra.

ENCICLOPÉDIA DO UNIVERSO MINI - Rochas Fósseis e Minerais (2001),

Porto Editora, Porto.

23

Page 53: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICINA

GASS, LG., SMITH P. J. & WILSON R. C. L (1984) Vamos compreender a

Terra. Livraria Almedina, Coimbra.

GUERNER, DIAS A. & GOUVEIA J. (1995) Geologia 12. Areal Editores, Porto.

HAURY D.L., MILBOURNE L. A. (1998) Choosing Instructional Materials for

Environmental Education. ED433195

JAÉN M. (2000) Como podemos utilizar en Geologia el planteamiento y

resolución de problemas? Ensenanza de las Ciências de la Tierra

(8.1) 69-74.

KALI Y. & ORION N. (2000) Can you win them all? - The rock-cycle as a

Framework for Integrating Diverse Approaches in Science Education.

Submitted to the Journal of Geoscience Education.

MARQUES M., FLORES D., JESUS A. P. & DIAS A. J. G. (1994) Geologia dos

Arredores do Porto. In XIV Curso de Actualização de professores de

Geociências, Braga.

MARQUES M., NORONHA F. & BORGES F. S. (1985) Excursão geológica no

complexo gnaissico da Foz do Douro. In IX Reunião de Geologia do

Oeste Peninsular. Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico da

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Porto.

MARQUES M., NORONHA F., FLORES D. & RODRIGUES B. G. (2000)

Geologia da faixa costeira de Lavadores - Porto. In XX Curso de

Actualização de professores de Geociências, Porto.

MARTÍNEZ J. S., CASTRO L, BONÁN L, CHAPERON C. & KRINER A. (1999)

Expominar un nuevo recurso didáctico para la ensenanza de la

geologia en la Argentina. Ensenanza de las Ciências de la Tierra (7.2)

136-142.

NASCIMENTO E. V. & AFONSO M. O. (1995) Ciências Naturais - 7o Ano. Texto

Editora, Lda. Lisboa.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

24

Page 54: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICIN A

NORONHA F. & LETERRIER J. (2000) Complexo metamórfico da Foz do Douro

( Porto). Geoquímica e geocronologia. In Revista Real Academia

Galega de Ciências, pp. 21-42.

OLIVEIRA R. M. C. (2001) Deterioração de monumentos graníticos: o caso da

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Abordagem

didáctica, tese de Mestrado. Universidade do Porto, Faculdade de

Ciências, Departamento de Geologia.

PRAIA J., RODRIGUES B. G. & DIAS A. J. G. (1995) Matosinhos - Monografia

do concelho. Câmara Municipal de Matosinhos, Matosinhos, pp. 69.

PRESS, F. & SIEVER, R. (2001) Understanding Earth - third edition. Freeman,

U.S. A..

RIBEIRO A., ANTUNES M. T., FERREIRA M. P., ROCHA R. B., SOARES A. F.,

ZBYZEWSKI G., ALMEIDA F. M., CARVALHO D. & MONTEIRO J. H,

(1979) Introduction à la géologie générale du Portugal. Serviços

Geológicos de Portugal, Lisboa.

RIBEIRO A., PEREIRA E. & SEVERO L. (1980) Análise da deformação da zona

de cisalhamento Porto-Tomar na transversal de Oliveira de Azeméis.

In Comunicações do Serviço Geológico de Portugal, pp. 3-9. Serviço

Geológico de Portugal.

ROMANI, J.R. V. & TWIDALE, C. R. (1998) Formas y paisajes graníticos.

Universidade da Coruna.

SCHAUBLE L. & BARTLETT K. (1997) Constructing a Science Gallery for

children and families: the role of research in na innovate desing

process.

SEMKEN S. C. (2000) Some great ideas for geoscience teachers. Journal of

Geoscience Education, v. 48, 570-604.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

25

Page 55: Promoção da literaciaem Geociências · Mamíferos H . Apêndice 7 514 Ma 356 Ma 12 . Apêndice 7 195 Ma 50 Ma 13 . Apêndice 8 ... Questionar os participantes sobre como lhes foi

CADERNO DA OFICIN A

SILVA J. C. B.V. (2001) Complexo Metamórfico da Foz do Douro: contributos

científico-didácticos, dissertação de Mestrado. Universidade do Porto,

Faculdade de Ciências, Departamento de Geologia.

TEIXEIRA C. (1970) Aspectos geológicos da Orla Litoral do Porto e de V. N.

Gaia. In Revista Naturalia, pp. 13-29.

UNESCO, International stratigraphie chart. International Union of Geological

Sciences.

WYLLIE J. P. (1976) A Terra. Nova Geologia Global, 2a. Edição. Fundação

Calouste Gulbenkian, Lisboa.

Sites consultados:

htpp://geoinfo.nmtedu

htpp://volcano.und.nodak.edu

www.bbc.co.uk

www. dnr.state.mn.us/minerals

www.exploratoiium.edu

www.mii.org

www.scotese.com

www.ucmp.berkeley.edu

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Departamento de Geologia Mestrado em Geologia para o Ensino

26