Proposta das Atividades de Formação Profissional, · PDF fileCarlos Jose Caetano...

24/11/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=11&codcurceu=110100031&codedicurceu=17011&numseqofeedi=1

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Universidade de São Paulo Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Proposta das Atividades de Formação Profissional, Educação Continuada e Curso de Difusão

Caracterização Acadêmica

1. Promoção

Unidade(s)/Órgão(s)/Núcleo(s) USP: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"

Departamento*/Centro: Economia, Administração e Sociologia

Instituição(ões) Co-Participante(s): Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz * No caso de Unidades de Ensino

2. Título: MBA em Gestão de Negócios.

Curso:11.01.00031

Edição:17.011

Oferecimento: 1 - Período: 02/10/2018 à25/07/2020

Processo:17.1.02425.11.2

Convênio:1

3. Natureza da Educação Continuada: Especialização

4. Forma: Presencial

5. Área Temática*: Educação

Linha de Extensão: Gestão do trabalho

Área de Conhecimento: Economia* Observe tabela

6. Informações de Cursos à Distância*

* No caso de Ensino à Distância

7. Público Alvo Pré-requisito Graduado: Sim

Profissionais com curso superior completo que desejem aprimorar seus conhecimentos em gestão estratégica de empresas, conhecimentos básicos deprocessador de texto, planilha de cálculo e Internet (acessar e-mail, sites, redes sociais).

8. Coordenador / Responsável Institucional

Carlos Eduardo de Freitas Vian Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1462/2017 Credenciado de10/08/2017 a 10/08/2019

Forma de Exercício: Atividade

remunerada

Carga horária semanal dedicada aocurso: 0:10 Possui vínculo empregatício em outra instituição

pública? Não

9. Vice-Coordenador / Coordenador Técnico

Carlos Jose Caetano Bacha Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ

Parecer CERT n°: 1027/2016 Credenciado de30/08/2016 a 30/08/2018


Forma de Exercício: Atividade não

remunerada

Possui vínculo empregatício em outra instituiçãopública? Não

10. Professores USP e Professores Colaboradores

Stephen Charles Kanitz Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: FEA

Luiz Jurandir Simões de Araujo Regime de Trabalho: RTC Unidade: FEA

Felipe Mendes Borini Regime de Trabalho: RTC Unidade: FEA

Francisco Javier SebastianMendizabal Alvarez Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH



Reinaldo Pacheco da Costa Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada)

Unidade: EP Parecer CERT n°: 1739/2016 Credenciado de10/04/2016 a 10/04/2018

Carlos Eduardo de Freitas Vian Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1462/2017 Credenciado de

10/08/2017 a 10/08/2019

Alexandre Assaf Neto Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: FEARP

Elias Frederico Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH Parecer CERT n°: 2543/07 Credenciado de01/03/2008 a 30/06/2009

Carlos Jose Caetano Bacha Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1335/2016 Credenciado de

30/08/2016 a 30/08/2018

Gilberto Tadeu Shinyashiki Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: FEARP

Gustavo Saad Diniz Regime de Trabalho: RTC Unidade: FDRP

José Glimovaldo Lupoli Junior Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH

Jose Antonio Lerosa de Siqueira Regime de Trabalho: RTC Unidade: EP

Heliodoro Teixeira Bastos Filho Regime de Trabalho: RTC Unidade: ECA

Mitsuru Higuchi Yanaze Regime de Trabalho: RTC Unidade: ECA

11. Especialistas

Haroldo José Torres da Silva

Denise de Moura

Edison Audi Kalaf

Ênio Meinen

Fabio Matuoka Mizumoto

Francisco Clairton Araujo

João Carlos Boyadjian

João Henrique Mantellatto Rosa

Lucas Sciência do Prado

Mauricio Sanches Graça

Regiane Relva Romano

Rubens Leite Borges

Sirley Pereira de Almeida

Da carga horária ministrada (item 17), indicar a porcentagem que corresponde a cada um dos professores. Professores não pertencentes ao quadro docente da USP devem ter seus currículosanexados. (Professores fora da USP ou Especialistas Convidados)

12. Nome do monitor participante

13. Nome do servidor não-docente participante / Apoio

*Justificativa e aprovação da chefia imediata

14. Justificativa do Curso

A nova realidade de mercado exige do profissional habilidades técnicas, profundos conhecimentos da empresa, do seu ambiente competitivo e institucional,capacidade de acessar, analisar e interpretar informações, estabelecer metas e aprender continuamente para melhorar seu desempenho, de sua equipe e daempresa em que trabalha.

15. Objetivo

Reciclar e treinar profissionais com formação superior gestão estratégica de empresas, tendo como objetivos a realização, o planejamento, controle daprodução, comercialização e gestão de pessoas e processos.

16. Programa completo, com ementas e referência bibliográfica atualizada

Módulo 1 - Visão sistêmica das organizações.

Dia da semana Período

Terça-feira 19:00 às 23:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 120:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 120:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs



Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 120:00 hs

Detalhamento:

Planejamento e Gestão Estratégica: 1. Tomada de Decisão: Conceitos de Gestão e Decisão. Tipos e Modelos de Decisão. Erros de Decisão. Processo de Solução de Problemas. Ferramentas de

Diagnóstico. Diagnostico Empresarial: Foco e processo. 2. Inovação e Sustentabilidade: Conceitos de criatividade, inovação e sustentabilidade. O processo criativo. Etapas do processo criativo. Bloqueios ao

processo criativo. Técnicas para facilitar o processo criativo individual e coletivo. Criatividade e inovação nas organizações. Elementos necessários à gestãoinovadora. Sustentabilidade. Paradigmas do Desenvolvimento. Conceitos corporativos. Casos.

Bibliografia: CARNEIRO, J. M. T.; CAVALCANTI, M.; SILVA, J. D. Os determinantes da sustentabilidade da vantagem competitiva na visão resource-based. Encontro da

ANPAD, v. 23, 1999. CAVALCANTI, C. Sustentabilidade da economia: paradigmas alternativos de realização econômica. Desenvolvimento e natureza: estudos para umasociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995. FIALHO, F. A. P. et al. Gestão da sustentabilidade na era do conhecimento. Visual Books, 2008. ISBN 8575022245. LUNENBURG, P. The Decision Making Process. National Forum of Educational Administration and Supervision Journal, 2010. p.1-12. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 535 NETO, C. D.; LONGO, R. M. J. A gestão do conhecimento e a inovação tecnológica. Transformação, v. 13, n. 2, 2001. ISSN 0103-3786. ______. A gestão do conhecimento e a inovação tecnológica. Transformação, v. 13, n. 2, 2001. ISSN 0103-3786. PEREIRA, H. J. Os novos modelos de gestão: análise e algumas práticas em empresas brasileiras. 1995. 141 (Doutor). Fundação Getúlio Vargas SADLER-SMITH, E.; SHEFY, E. The intuitive executive: understanding and applying ‘gut feel’in decision-making. The Academy of Management Executive, v.18, n. 4, p. 76-91, 2004. ISSN 1558-9080. SHAKER, T. The role of marketing information system on decision-making. International Journal of Business and Social Science, v. 2, n. 3, 2011. SILVA, L. S. A. D.; QUELHAS, O. L. G. Sustentabilidade empresarial eo impacto no custo de capital próprio das empresas de capital aberto. Gestão &Produção, v. 13, n. 3, p. 385-395, 2006. SNOWDEN, D. J.; BOONE, M. E. A leader's framework for decision-making. Harvard business review, v. 85, n. 11, p. 68, 2007. ISSN 0017-8012. TEDESCO, G. M. I. Metodologia para a elaboração do diagnóstico de um sistema de transportes. 2010. VITELL, S. J.; NWACHUKWU, S. L.; BARNES, J. H. The effects of culture on ethical decision-making: An application of Hofstede's typology. Journal ofBusiness Ethics, v. 12, n. 10, p. 753-760, 1993. ISSN 0167-4544.

Gestão de Negócios Internacionais: Introdução (Elementos relevantes para a discussão de comércio internacional e suas tendências; teorias de negócios internacionais). Sistema de comércio

internacional. Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial. O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica.Organismos multilaterais. Globalização, megamercados e finanças internacionais. Balança comercial. Tarifas e regulações. Política comercial (medidasprotecionistas). Defesa Comercial.

Bibliografia: BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID). Além das Fronteiras. O Novo Regionalismo na América Latina. Relatório 2002. CARBAUGH, R. J.

Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 587p. CARVALHO, M.A. de & SILVA, C.R.L. Economia Internacional. Editora Saraiva, 2000 Jank, Marcos S; Junqueira, C. A. A. C. ; Araujo, Leandro Rocha ; Lima, Rodrigo C A . Agricultura. In: Vera Thorstensen; Marcos S Jank. (Org.). O Brasil e osGrandes Temas do Comércio Internacional. 1 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005, v. 1, p. 37-70. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR; FUNCEX. Barreiras às exportações brasileiras, Outubro de 1999, 261p. THORSTENSEN, V. OMC – As regras do Comércio Internacional e a Rodada de Doha. 1999.

Análise da Conjuntura Econômica

1. Medidas de atividade econômica e a evolução da economia brasileira de 1970 a 2012: Medidas de atividade econômica (os indicadores). Evolução do PIBdo Brasil de 1970 a 2012. A crise financeira internacional de outubro de 2008 e seus impactos sobre a economia brasileira. Importância dos setores naeconomia brasileira.

2. Instrumentos de política macroeconômica e seu funcionamento na economia brasileira: Política Fiscal (tributação e gastos do governo). PolíticaMonetária. Política Cambial. Política de Rendas. Política Comercial.

3. Cenários econômicos: Mercado, poder e governo. Políticas macroeconômicas. Desenvolvimento econômico. Gestão Tributária

Bibliografia: BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconômica: teorias e aplicações à economia brasileira. Campinas: Editora Átomo-Alínea, 2006 (principal livro-texto a ser

seguido em sala de aula). BACHA, C.J.C.; Entendendo a Economia Brasileira. 2. ed. Campinas: Alínea, 2011. BLANCHARD, Olivier Macroeconomia – Teoria e Política Econômica. 4a edição. Rio de Janeiro: Editora Pearson/Prentice Hall, 2007. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard Macroeconomia. 10a edição São Paulo: McGraw-hill, 2009. GORDON, R.J.; WILCOX, J.A. Macroeconomia, 7ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2000.

Gestão Tributária

1. A Política Fiscal: A tributação. Os gastos do governo. Os mecanismos de isenção fiscal e de incentivos fiscais. Efeitos da isenção fiscal sobre os preçosrecebidos. 2. Principais tributos indiretos incidentes nas empresas: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social

(COFINS) e contribuição para o Programa de Integração Social do trabalhador (PIS). Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Imposto sobre Serviçosde Qualquer Natureza (ISS ou ISQN). Outros tributos.

Bibliografia: BACHA, C. J. C. Tributação no agronegócio: análise de seus impactos sobre preços, folha de pagamentos e lucros. Campinas: Alínea, 2009. 110 p.

SICSÚ, João (org.). Arrecadação (De Onde Vem?) e Gastos Públicos (Para Onde Vão?). São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2002.

GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

Modelos de Negócio (redes e arranjos) Modelos e estratégias de negócios. Impactos dos modelos de negócios nas organizações. Modelos de negócios e inovação. Novos caminhos em modelos de

negócios. Evolução na gestão dos negócios (informação-conhecimento-inovação). Conceitos básicos sobre tecnologia e inovação. Tipos de inovação. Odilema do inovador. Os perfis de empreendedores - competências gerenciais do empreendedor. Práticas de gestão da inovação e empreendedorismo.

Bibliografia: Baron e Shane: Empreendedorismo: uma visão do processo (EVP), Ed. Thomson, 2006.

David Cohen. “Como se faz gente que faz”. Revista Exame. (Edição Especial de 26/08/2000). Michael Porter. “Clusters and the New Economics of Competition”. Harvard Business Review, Nov-Dez 1998. W. Chan Kim e Renée Mauborgne. A Estratégia do Oceano Azul. Editora Campus, 2010. Clayton Christensen. O dilema da inovação: quando novas tecnologias levam as empresas ao fracasso. Editora Makron Books.

Cooperativismo e Associativismo

Participação. Gestão participativa. Associativismo. Princípios do cooperativismo. Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento decooperativas. Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo ao associativismo ecooperativismo. Outras formas de cooperação. Organizações cooperativas e associativas.

Bibliografia: ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL. The world’s major co-operatives and mutual businesses. ACI - International Co-operative Alliance, Genebra,

Suíça. 32 p. BIALOSKORSKI NETO, S. Aspectos econômicos das cooperativas. Belo Horizonte, Editora Mandamentos, 2006. BIALOSKORSKI NETO, S.; C ZYLBERSZTAIN, D. Saskatchewan Wheat Pool: As novas bases contratuais em uma Cooperativa. VIII SEMINÁRIOINTERNACIONAL PENSA DE AGRIBUSINESS, 1998. COOK, M.L. The future of U.S. agriculture cooperatives: A neo-institucional approach. American Journal of Agricultural Economics. V 77., p. 1153-1159,1995. COOK, M.L.; ILIOPOULOS, C III. Defined property rights in coletive action: The case of US agricultural cooperatives. In: MENARD, C. (Org.) Institutions,Contracts and Organizations: Perspectives from New Institutional Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar Publishing Limited. 2000. p. 335-348.



Economia de Empresas Conceitos de Produção e Sistemas de Produção. Rendimento dos Sistemas de Produção. Receitas, Custos e Resultados. Objetivos da Empresa. Modelos

Descritivos e Normativos de Sistemas de Operações. Modelos para Empresas de Múltiplos Produtos. Análise das Receitas, Custos e Otimização deResultados. Políticas de Preços. Análise Econômica da Produção sob Encomenda. Produção Conjunta e sua Modelagem Econômica. Relações entre Margens,Custos e Resultados. Programação Econômica a Longo Prazo. Criação de Novas Unidades de Operações.

Bibliografia: Naylor et al., Managerial Economics: Corporate Economics and Strategy. McGrawHill, 1983.

McGuigan, Managerial Economics: Application, Strategy and tactics - South Western 2001. MILGRON, P. e ROBERTS, J. - Economics, Organization and Management. USA: Prentice Hall, 1992. PINDYCK, R. S. e RUBINFELD, D. L. - Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. BRICKLEY J. A. SMITH C. W. e ZIMMERMAN J. L. Managerial economics and organizational architecture. IRWIN. EUA, 1997

Modelos de Gestão Empresarial

Desafios da Gestão Empresarial: a Tomada de Decisão, O Processo de Solução de Problemas. Diagnóstico Organizacional e suas Ferramentas. Criatividade eInovação aplicadas ao Planejamento Estratégico e à Sustentabilidade Empresarial. A Administração das organizações - definindo a administração. Eficiência,eficácia e efetividade. Papéis e habilidades do executivo. O processo decisório e a resolução de problemas. O processo administrativo: planejamento,organização, direção, controle. As áreas funcionais da organização.

Bibliografia: BATEMAN, T. S.; SNELL S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas: 1998.

BLAU, Peter M.; SCOTT, W. R. Organizações Formais: uma abordagem comparativa. São Paulo: Atlas, 1979. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração – Vol. I e II. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FERREIRA, A.A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M.I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. HAMPTON, David R. Administração Contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Comportamento Organizacional

Estudo do Comportamento Organizacional (modelos e quadros de referência). Comportamento em Equipe. Conflito e Negociação. Comunicação empresariale Feedback. Liderança. Motivação. Políticas e Práticas de Recursos Humanos. Mudança Organizacional e Administração do Estresse. Poder e Política(comportamentos éticos). Estrutura, clima e cultura organizacional. Políticas e Práticas de RH.

Bibliografia: BERGAMINI, C. W. e CODA, R. - Psicodinâmica da Vida Organizacional - Motivação & Liderança. Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1990.

DRAKE, R. & SMITH, P. M. - Ciência do Comportamento na Indústria, Editora WcGraw-Hill, São Paulo, 1977. NADLER, D. A. & HACKAMAN, Jr. & LAWLER, E. - Comportamento Organizacional. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983. SCHEIN, Edgard - Psicologia Organizacional, Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., Rio de Janeiro, 1982.

Pesquisa, análise e dimensionamento de mercado

Princípios básicos de experimentação. Métodos de levantamentos. Métodos de observação. Estudos experimentais. Questionários e tipos de escala. Testesde significância usuais em pesquisa de mercado. Pesquisas relacionadas com o lançamento de produtos: testes de nomes, embalagens. Testes de produto:o mercado teste. A segmentação do mercado: critérios, definição do grupo alvo e dos segmentos técnicos especiais.

Bibliografia: N. K. Malhotra, Pesquisa de Marketing: uma Orientação Aplicada, 4ª ed., Porto Alegre: Kookman, 2006. P. E. Green, D. S. Tull, Research for Marketing

Decisions, 5th ed., Englewood Chiffs: Prentice Hall, 1988. R. M. Worcester, J. Dowham, Consumer Market Research Handbook, 3rd ed., New York: Elsevier, 1986.

Estudo de casos e análise da gestão econômico-financeira da empresa

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Processo de gestão empresarial. Missão e funções da controladoria sob a ótica da gestãoeconômica. Estrutura conceitual do sistema de informação de gestão econômica. Conceituação de resultado econômico. Mensuração econômica deresultados de eventos. Mensuração econômica de investimentos. Mensuração econômica de eventos da atividade bancária. Avaliação de desempenhoeconômico.

Bibliografia: CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo, Atlas, 2001.

GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu alcance sem mistérios. São Paulo, Atlas, 1999. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo conceitual de sistema de informação de gestão econômica: uma contribuição à teoria da comunicação da contabilidade. São

Paulo, Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989. GUERREIRO, Reinaldo. A teoria das restrições e o sistema de gestão econômica: uma proposta de integração conceitual . São Paulo, Tese de Livre Docência,

FEA-USP. 1995. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos conceitos de gestão econômica aos eventos econômicos de um banco comercial. São Paulo, Dissertação de

Mestrado, FEA-USP, 1994. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo, Saraiva, 2002.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Avaliação de desempenho: um enfoque de gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992. PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um modelo conceitual de avaliação de desempenhos para gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-

USP, 1993. VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O processo de gestão de finanças sob a ótica da gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-USP,

1994.

Análise Fundamentalista Fundamentalistas e técnicos. Hipótese de mercados eficientes Pilares da análise funtamentalista. Análise Top Down e Bottom-up. Ícones da análise

fundamentalista. Benjamim Graham. Warren Buffett. Peter Lynch. Bibliografia:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. BOVESPA e MB ASSOCIADOS. Desafios e Oportunidades para o Mercado de Capitais Brasileiro. São Paulo: Bovespa, 2000.

MISHKIN, F.S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. RJ: LTC, 1998. 5ª edição. PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais. SP: Atlas, 2005, 3ª edição.

Governança Corporativa

Natureza e os propósitos das organizações. Fundamentação teórica da governança corporativa. Histórico, importância, conceitos, questões centrais eferramentas de governança corporativa e sua aplicação em diferentes tipos de organizações. Fundamentos de Governança e Ética nos negócios com aspráticas de gestão empresarial. Transparência de gestão. Processos de gestão empresarial. Grandes corporações mundiais. Eficiência e eficácia empresarial.Evolução da Governança corporativa no Brasil e tendências. Privatizações nos países desenvolvidos. Reforma dos fundos de pensão. Fusões e aquisições;Desregulamentação e integração dos mercados de capitais.

Bibliografia: ANDRADE, A, ROSSETI, J.P. Governança Corporativa, ed. Atlas, 2006. BEACHAMP, T. & BOWIE, N. Ethical Theory and Business, ed. Prentice Hall, 2001.

BESANKO, D; DRANOVE, D., SHANLEY, M., SCHAEFER, S. A Economia da Estratégia, Bookman, 3 ed. 2006. CLARKE. T. International corporate Governance. Routledge, NY, 2007. IBGC. Governança Corporativa em empresas de controle familiar. Saint Paul Instituteof Finance, 2006. MACHADO FILHO, C.A. P. Responsabilidade Social e Governança: O Debate e as implicações. Ed. Thomson, 2006. SILVEIRA, Alexandre di Micelli. - Governança Corporativa no Brasil e no Mundo. ed. Elsevier, 2012. STEINBERG, H. A Dimensão Humana da Governança Corporativa, ed. Gente, 2003. TIROLE, J. – The Theory of Corporate Finance. Princeton, 2006. (cap 1- Corporate Governance).

Módulo 2 - Ferramentas da gestão.








Seminários: 0 hs



Outros: 0 hs



Detalhamento:

Gestão de Pessoas Evolução do conceito – Recursos Humanos. O papel atual da Área de Recursos Humanos nas Organizações. O lado Comportamental da Gestão de Recursos

Humanos: novas tendências e desafios (Freud, Jung e a Gestão das Organizações). A Teoria Psicanalítica e suas implicações para a gestão de RH. Imagensdas Organizações e consequências para a Gestão de Recursos Humanos. Modelo abrangente para diagnóstico em Recursos Humanos. Dinâmica do mercadode trabalho no mundo globalizado. O novo cenário competitivo e o novo trabalhador. O RH e os desafios da atualidade. Gestão integrada de RecursosHumanos. Abordagens na Gestão de Pessoas. Características do Novo Modelo de Gestão de Pessoas. Processo de recrutamento e seleção baseado emcompetências.

Bibliografia: Bohlander, G. Snell, S., Sherman, A. Administração de Recursos Humanos. Editora Thomson, 2003.

Dutra, Joel. Competências: conceitos e Instrumentos para a gestão de Pessoas na Empresa Moderna. Atlas, 2010. ___________. Gestão de pessoas – modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo. Atlas, 2002.

___________. Gestão por competências. São Paulo, Gente, 2001. Schein, E. Cultura Organizacional e Liderança. Atlas, 2009.

Stewart, T. A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Tanure, B. Evans, P. A importância do RH.GV Executivo, Vol. 5, 2006.

Estratégias para sucessão familiar

Histórico das empresas familiares no Brasil. O comportamento da empresa familiar. Compreensão de como funcionam as empresas familiares nasperspectivas empresariais, familiares e societárias. Os ciclos de vida do indivíduo, da família, da empresa e das empresas familiares. Os processos desucessão e conflitos típicos vivenciados em empresas familiares. Padrões de empresas familiares de sucesso. Consultoria em empresas familiares.

Bibliografia: DAVIS, J. A., KELIN, E.G., HAMPTON, M.M/ e LANSBERG, I. De Geração em Geração - Ciclos de Vida das Empresas Familiares. Harvard Business School

Press. Negócio Editora Ltda, SP, 1997. GALLO, M. e BERNHOEFT, R. Governança na Empresa Familiar – Gestão, Poder, Sucessão. Editora Campus, 2003.

PASSOS, E.; BERNHOEFT, R.; BERNHOEF, R. e TEIXEIRA, W. Família, Família, Negócios a Parte – Como Fortalecer Laços e Desatar Nós na Empresa Familiar.Editora Gente, SP, 2006.

BERNHOEFT, R. Como criar, manter e sair de uma sociedade familiar (sem brigar). Editora Senac, SP, 3ª. Edição, 1996 MANTLE, J. Benetton – A Família, a Empresa e a Marca. Exame/Livraria Nobel S/A, SP, 2000.

CARLOCK, R.S. & WARD, J.L. Strategic Planning for the Family Business, Palgrave.

Matemática financeira e análise de investimento Cálculo de taxas de retorno. Custo de capital: determinantes e seu impacto no valor econômico de empresas e projetos. Análise de investimentos e

projetos. Decisões de investimentos. Análise de fluxo de caixa simples e descontado. Regime de capitalização: taxas de juros simples e composto, taxasproporcionais e equivalentes. Técnicas de análise de investimentos: TIR – taxa interna de retorno, VPL – valor presente líquido, IRR e outros indicadores derentabilidade e gestão financeira. Compreensão do custo financeiro e da receita financeira. Modelagem financeira. Matemática financeira. Gerenciamento deativos financeiros.

Bibliografia: DE FARO, Clóvis. Fundamentos de Matemática Financeira. Saraiva, 2006.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, J. Nicolau. Matemática Financeira. Saraiva, 2007. Samanez, C. P. Matemática Financeira: uma aplicação à análise de investimentos. Editora Pearson/Prentice Hall, 2008.

SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. Atlas, 2000.

Estatística Aplicada Conceitos e aplicações. Análise exploratória de dados. Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão.

Medidas de variabilidade. Introdução à probabilidade (definições e teoremas). Principais distribuições: Binomial, Poisson e Normal. Noções de amostragem.Inferência estatística. Correlação linear simples.

Bibliografia: HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 4a ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2006.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel - Guia Prático. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2004. ASSAF NETO, A. Mercado financeiro, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

KARMEL, P.H. & POLASEK, M. Estatística Geral e Aplicada à Economia. 2ª edição. Ed. Atlas, 1981. SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatística. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. (Coleção Shaum).

Monografia

Noções básicas sobre a concepção e os tipos de pesquisa: concepções sobre pesquisa e os tipos de pesquisa existentes. Procedimentos teórico-metodológicos das pesquisas: encaminhamentos teóricos e práticos do uso de determinados tipos de pesquisas. Organização dos Projetos de pesquisa etrabalho monográfico: itens que com põem projetos e trabalho monográfico e suas funções epistemológicas.

Bibliografia: GIL, Antônio C. Com o elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

LAKATO S,Eva Maria; MARCO NI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTO S, Glenio Lopes dos; SCHMIDT, Maria Cristina Cezim bra; CANFIELD, Jefferson Thadeu (Orgs.). Normas de apresentação de projeto, trabalho final

de graduação, monografia, dissertação e tese. 3. ed. Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2001.

Gestão de Custos Conceitos e terminologias de custo e lucro. Metodologia e estruturação de dados para apuração de custos e lucro. Indicadores econômicos para análise

econômico-financeira de empresas. Construção de Planilhas de Custos de Produção e Comercialização. Regras de Elaboração e Apresentação de Projetos.Viabilidade Técnico-Econômica de Projetos. Técnicas de Acompanhamento de Projetos. Auditoria e Análise da Performance de Projetos de Investimento.

Bibliografia: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: com aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2002.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Disponível em: . MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. EXCEL para profissionais de finanças: manual prático. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Eliseu (Org.). Avaliação de Empresas: Da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2001. PINTO, Alfredo A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. (Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria).

Gestão de Projetos

Conceituação de Projeto: conceitos, características e tipos de projetos, objetivos e abrangência do Gerenciamento de Projetos (GPP). Conceito e Gestão deProjeto. Gestão dos Elementos de um Projeto. Ciclo de vida de projetos: principais fases representativas do ciclo de vida de projetos; O processo deplanejamento em projetos: uma introdução ao método Front-End Loading (FEL); Processos e grupos de processos de GP: apresentação dos processos egrupos de processos de acordo com a metodologia do PMBOK; Principais processos de GP: apresentação e discussão dos principais processos de GP,segundo a metodologia proposta pelo PMBOK.

Bibliografia: PMOK. Um Guia Do Conhecimento em Gerenciamento de projetos. 4 ed. Project Management Institute. 2008.

SAMANEZ, C.P., Engenharia Econômica, Ed. Pearson Education/Prentice Hall, 2010. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As melhores práticas. 2004. 2ª edição. Bookman.



MATHIAS, W.F., Woiler, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª edição. Ed. Atlas, 2010. MAXIMIANO, A. C. Administração de projetos, Atlas: São Paulo, 1997.

SHTUB, A BARD J. F. e GLOBERSON S. Project management, Prentice hall, 1994. MERROW, Edward W. Industrial Megaprojects. New Jersey, Wiley. 2011.

Gestão Estratégica de Riscos Risco e incerteza: conceitos básicos. Dimensões técnicas, econômicas, comerciais, operacionais e políticas (TECOP) e seus impactos em projeto. Conceitode risco e gestão estratégica de riscos. Tipos de risco. Modelos de gestão de riscos. Métodos para mensurar riscos. Análise de cenários e simulações:estratégias e métodos. Modelagem dos fatores de risco. Medidas de performance ajustadas ao risco. Teoria da decisão: fundamentos e aplicações.Problemas e métodos para aquisição de conhecimentos para representação de riscos e preferências. Administração de riscos e seus instrumentos.Ferramentas para suporte à análise de decisões e administração de risco.

Bibliografia: DAMODARAN, Aswath. Corporate finance: theory and pratice. Second printing. New York. John wiley & Sins Inc., 1998.

ELLERT, James C. et al. Administração Financeira em Bancos. São Paulo. IBCB, 1990. FABOZZI, Frank J. Foundations of financial markets and institutions. Second Edition. New Jersey. Prentice Hall Inc., 1998.

STEPHEN, A. Ross, Institutional markets, financial marketing, and financial innovation. Journal of Finance, 1989. VAUGHAN, Emmett J. Risk Management. New York. John wiley & Sins Inc., 1997

VINCE, Ralph. Cálculo e análise de riscos no mercado financeiro. São Paulo. Makron Books, 1999. WUNNICKE, Diane B., WILSON, David R. e Wunnicke Brooke. Corporate Financial Risk Management: practical techniques of financial engineering. New York.

John wiley & Sins Inc., 1992.

Gestão de Crédito Crédito, confiança, tempo e recurso. Importância do Crédito. Avaliação do Risco de Crédito. Análise de crédito pessoa física e jurídica. Resultados

Financeiros da Política de Crédito. Risco de crédito e da atividade bancária. Concessão, Decisão e Operação de Crédito. Medidas de Controle da Carteira deCrédito. Finanças Estruturadas. Análise de risco para financiamento de veículos e crédito imobiliário. Análise de crédito com foco no fluxo de caixa. Agênciasde rating. Basiléia II.

Bibliografia: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.

BERNI, M.T. Operações e concessão de crédito. São Paulo: Atlas, 1999. DUARTE JUNIOR, A.M. Risco: definições, tipos, medições e recomendações para seu gerenciamento. nr. 114. São Paulo: Resenha BM&F, 1996.

JORION, PHILIPPE. Value at Risk: A Nova Fonte de Referência para a Gestão do Risco Financeiro. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros. 2a Edição,2003, 487 p.

SECURATO, J. R. Crédito – Análise e Avaliação do Risco – Pessoas Físicas e Jurídicas. São Paulo: Saint Paul, 2002, 355 p. REZENDE, C.L.; ZYLBERSZTAJN, D. Quebra dos contratos de soja verde.

Responsabilidade Social das Empresas

Introdução à Responsabilidade Social. Empresa Sustentável e Responsabilidade Social Empresarial (RSE). Evolução e tendência da Responsabilidade social.Investimento em responsabilidade social. Código de conduta social empresarial. Balanço Social. Contabilidade Ambiental. Certificações internacionais deresponsabilidade social. Instrumentos de RSE (NBR 16001, ISO 26000, OHSAS 18001, Auditoria, Balanço Social, Governança Corporativa, ISO 26000,Indicadores de RSE, Códigos de Ética e Conduta).

Bibliografia: ASHLEY, P.A. Ética e Responsabilidade Social Nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BARBIERI, J.C.; CAJAZEIRA, J.E.R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2009. KARKOTLI, G. Responsabilidade social: Uma Contribuição À Gestão Transformadora das Organizações. Petrópolis: Vozes, 2006.

TENÓRIO, F.G. Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

Gestão da Marca Conceitos e definições de marca e gestão de marca. Arquitetura, Identidade e Design de Marca. Tipos e Escolha de Marca (Naming). Construção e

Posicionamento de Marca. Patrimônio de marca (Brand Equity) e Valor de Marca. Análise estratégica, tendências e perspectivas na gestão de marcas.Aspectos legais sobre marcas e patentes.

Bibliografia: AAKER, D. A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.

AAKER, D. A.; JOACHIMSTHALER, E. Como construir marcas líderes. São Paulo: Futura. 2001.

Gestão da Inovação na Empresa Tecnologia e competitividade empresarial. A função tecnológica na empresa. As estratégias de inovação das empresas e os processos de inovação. A

Inovação Aberta. A cooperação entre empresas – universidades e institutos de pesquisa para desenvolvimento tecnológico. Fontes de informação, inovaçãoe tecnologia para a empresa. Transferência de Tecnologia. Políticas públicas de fomento a inovação. Introdução a política de propriedade industrial. Habitat’sde Inovação: Incubadoras e parques tecnológicos. Desenvolvimento de criatividade e definição do negócio. Desenvolvimento industrial de Pesquisa &Desenvolvimento. Competências específicas do empreendedor e o seu desenvolvimento. Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios iniciados peloempreendedor.

Bibliografia: ARRUDA, M.; VERMULM, R. HOLLANDA, S. Inovação tecnológica no Brasil: a industria em busca da competitividade global. São Paulo: Anpei, 2006.

TIDD, J.; BESSANE, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. TIGRE, P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Derivativos Financeiros

Introdução ao mercado de derivativos. Mercados futuros e a termo. Margens e ajustes diários. Principais contratos futuros no Brasil (DI,Ibovespa, Dólar,etc.). Precificação de contratos futuros. Contratos de troca de rentabilidade (Swaps). Opções. Estratégias com opções (travas e combinações). Noções decálculo estocástico. Precificação de opções: modelos de Black & Scholes, Black, Garman-Kohlhagen. Opções no Brasil: Ações, Ibovespa, Futuros, Dólar,Taxas de Juros. Modelo Binomial. Hedging com opções: delta, gama e demais "gregos".

Bibliografia: FIGUEIREDO, A.C. Introdução aos Derivativos. Thomson, 2002.

HULL,J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. São Paulo, BM&F-Cultura, 1996.

Gestão de Negócios no Ambiente Econômico Brasileiro A Administração das organizações - definindo a administração. Papéis e habilidades do executivo. O processo decisório e a resolução de problemas. O

processo administrativo: planejamento, organização, direção, controle. As áreas funcionais em uma organização: Administração Geral, Marketing, Finanças,Gestão de Pessoas, Produção e Operações, Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia da Informação, Logística e Meio Ambiente. Estudo de casos paraempresas brasileiras.

Bibliografia: COVEY, S. Os sete Hábitos das pessoas muito eficazes. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda, 1989, 372p.

HUNTER, J.C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro. Ed. Sextante, 2004, 139p. FALCONI, V. C. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte; Fundação Cristiano Otoni, 1996. 232p.

FALCONI, V.C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo horizonte: Ed. Desenvolvimento Gerencial, 1998. 276p.

Ferramentas e análise de dados (Excel) Algumas funções muito interessantes: Cont.num(), Cont.valores(), Somase(), Somases(), Cont.se(), Cont.ses(), Procv(), Arred(), Arredondar.para.cima(),

Arredondar.para.baixo(), Truncar(), Arrumar(),Se E(), Se Ou(), Éerros(). Funções Aninhadas. Formulário. Funções de banco de dados: Bdsoma(), Bd média,BdContar(), Bdcontara(), Bdmax(), Bdmin(), Bdextrair(). Atingir Meta. Formatação condicional. Proteger pastas, planilhas e faixa de células. Subtotais.Consolidar. Validação. Comprimento de texto, Número, Data e Lista. Auditoria. Cenários. Solver. Relatório de Tabela Dinâmica. Listas.

Bibliografia: Excel as Your Database (Paul Cornell Jr)

Excel for Scientist and Engineers (E. Joseph Billo) Excel Data Analysis and Business Modeling (Wayne L. Winston)

Gestão da Comunicação na Empresa

Comunicação organizacional no Brasil: histórico, correntes teóricas e perspectivas. O sistema de comunicação nas empresas: processos, níveis de análises,barreiras, fluxos, redes e meios. Comunicação organizacional integrada, administrativa e os processos de gestão participativa. Comunicação interna:conceitos, importância, estratégias e mídias. Comunicação institucional e identidade coorporativa: conceitos, abrangência e instrumentos. Comunicaçãomercadológica ou comunicação de marketing: conceitos, abrangência e instrumentos. As dimensões humana, instrumental e estratégica da comunicaçãonas empresas. Revisão dos conceitos e definições de Marketing. Análise dos Pontos Fortes e Pontos Fracos e Formação do Cenário Mercadológico.

Bibliografia: LESLY, Philip. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995.



LOPES, Marilena. Quem tem medo da notícia. São Paulo: Makron, 2000. KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de Relações Públicas: na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1990. YANAZE, Mitsuru H. “Gestão de Marketing e Comunicação- Avanços e Aplicações” São Paulo: Saraiva, 2007.

ZÜLZKE, Maria Lúcia. Abrindo a Empresa para o Consumidor. São Paulo: Qualitymark, 1991.

Módulo 3 - Visão integrada da gestão.






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Detalhamento:

Contabilidade e Indicadores de Rentabilidade A função da Contabilidade. A Contabilidade Societária e a Contabilidade Gerencial. O contador e o controller. Demonstrações Financeiras. O Balanço

Patrimonial. A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de origens e aplicações de recursos (DOAR). Demonstração das mutações dopatrimoniais. Fluxo de Caixa - forma direta e forma indireta. Operações com mercadorias e sua contabilização, a avaliação dos estoques e a apuração doCMV. Princípios contábeis. Noções gerais dos Relatórios Contábeis, situação financeira, regimes contábeis, estrutura contábil e escrituração contábil deacordo com a legislação em vigor e a teoria aplicada.

Bibliografia: BORINELLI, Marcio L.; PIMENTEL, Renê C. Curso de Contabilidade para Gestores Analistas e outros profissionais. São Paulo: Atlas. 2004.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas. 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira, 10ª edição – São Paulo: Ed. Pearson – 2006

MARION, J.C. Contabilidade empresarial. São Paulo, 11ª edição: Atlas,2005. MATARAZZO, Dante. Análise de Balanços – São Paulo: Atlas

REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R.C. Contabilidade Tributária, São Paulo: Atlas, 2010.

Gestão Empresarial Simulada (Jogos de Empresa) Importância dos Jogos de Empresas como estratégia na aprendizagem da gestão empresarial com abrangência interdisciplinar (Introdução à simulação e

jogos). Estratégia empresarial como contexto da aplicação do jogo de empresas. Estratégias competitivas. Direção, poder e liderança. Processo decisório.Questões funcionais das organizações. Visão sistêmica da organização, integrando conhecimentos adquiridos.

Bibliografia: FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 2003.

GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo: Makron Books, 1995. KIRBY, A. 150 Jogos de treinamento. São Paulo: T&D Editora, 1995.

VICENTE, P. Jogos de empresas: A fronteira do conhecimento em administração de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001. SAUAIA, A.C.A, Gestão Simulada de negócios: uma visão estratégica de desempenho. Anais da SLADE – Sociedade Latino Americana de Estratégia. São

Paulo, 1990.

Marketing Digital Introdução ao marketing digital (a economia e o marketing digital). A revolução digital e a ruptura do comportamento de compra. Os ambientes do

marketing digital. Marketing de conteúdo. Marketing nas mídias sociais. Marketing viral. Marketing móvel. Pesquisa e publicidade online. Principais canais eestratégias de marketing digital. Novas tecnologias e o marketing relacionado. Monitoramento e medição. Aspectos de segurança, éticos e legais.

Bibliografia: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, C. 2.ed. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELLOS, Eduardo (coord.). E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.

Mercado de Capitais

Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Sistema de Pagamentos Brasileiro. Companhias abertas, os registros na CVM, a constituição, o controle acionárioe os critérios contábeis. Políticas Monetárias, funções da moeda, políticas do governo, instrumentos de política monetária e o mercado do dinheiro. Reformabancária. Instituições financeiras e seus ativos financeiros, instituições do subsistema normativo, sistema operativo e as transformações do sistemaFinanceiro Nacional. Títulos e valores mobiliários. Mercado Acionário: Abertura de Capital. Debêntures. Securitização. Fundos. Mercado de opções emercado de futuros. Análise de ações: análise técnica e análise fundamentalista. Análise de investimento em ações. Os investidores institucionais. Regrassobre Divulgação e uso de informações. Governança Corporativa e insider trading. Acordo da Basiléia. Transformações do mercado de capitais eexpectativas quanto ao futuro.

Bibliografia: ANDREZZO, Andrea F.; Lima Iran S. Mercado Financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais. 2º.edição. São Paulo: Pioneira, 2002.

ARSHADI, N Modern Financial Intermediaries and Markets. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, c 1997. BARGER, Teresa. Financial Institution, IFC, 1998.

BREALEY, R.; MYERS, S. Principle of Corporate Finance. Boston: Irwin/McGraw-Hill series in finance, Insurance and Real State, 2000. CASAGRANDE, H.; SOUSA, L.; ROSSI, M.C. Guia do mercado de capitais. São Paulo: Lazuli, 2006.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. Editora Qualymark, 2005. HULL, John. Options, Futures and other Derivative Securities. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.

PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009. ROSS, Stephen; WASTERFELD, Randolph; JAFFE, Jeffrey. Corporate Finance. 3o. Edition, Irwin, 1993.

Gestão de TI

Ligação entre estratégia de TI e estratégia de negócios. Modelo para análise e avaliação da Tecnologia da Informação. O método dos fatores críticos desucesso e o processo de sua identificação Desdobramentos dos FCS: Balanced Scorecard como direcionador dos projetos de TI. Posicionamento estratégicoda TI nas empresas: Grid Estratégico, Cadeia de valor e matriz intensidade de informação. Gestão de Portfólio de Projetos de TI, Descentralização ecentralização da TI. Modelos de Estágios de Informatização. O modelo do alinhamento estratégico. Maturidade do Alinhamento Estratégico. Gestão doconhecimento. Sistemas Integrados de Gestão. Internet e E-business. CRM. Gestão de Operações de TI. Implementação da tecnologia da informação: ética,impactos e segurança.

Bibliografia: HAL R. VARIAN, H. R.; FARRELL, J., SHAPIRO, C. The economics of information technology: an introduction. Cambridge University Press, 2004.

LAURINDO, F. J. B.; ROTONDARO, R. G. orgs. Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. LAURINDO, F.J.B. Tecnologia da Informação: Eficácia nas Organizações. São Paulo, Editora Futura, 2002.

STAIR, R.M., Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial, Rio de Janeiro, LTC, 1998. TURBAN, E. et al. Information Technology for Management: Transforming Organizations in the Digital Economy. 7th edition, Wiley, 2009.

TURBAN, E., RAIANER JR, K., POTTER, R. E., Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática”, São Paulo, Editora Campus, 2003.

Planejamento e Orçamento Empresarial



A natureza do Planejamento Empresarial Princípios, filosofias, estruturação e tipos de planejamento. Planejamento Estratégico Metodologia de elaboração eimplementação; diagnóstico estratégico; missão da empresa; objetivos e desafios empresariais; estratégias empresariais; políticas empresariais; projetos eplanos de ação; controle e avaliação. Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Planejamento Econômico e Financeiro em ambientes inflacionários.Orçamento Empresarial. Tipos de orçamentos; utilidade e limitações; estrutura e desenvolvimento do sistema (Marketing, Vendas, Produção, Compras,Recursos humanos, Finanças).

Bibliografia: FISCHMANN, Adalberto Américo. ALMEIDA, Martinho Ribeiro, Planejamento estratégico na prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

MANESS, Terry; HENDERSON, James W. Financial analysis and forecasting: a software system. 12. ed. New York: Prentice-Hall, 1992. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1984.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos metodológicos e práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1989. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1989. WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Direito Empresarial

Direito Economia e Organizações. Relações entre Contabilidade e Direito Comercial. Das preposições: do guarda-livros ao contabilista. Dos princípios geraisde contabilidade e seu reflexo no direito. Da responsabilidade do contabilista Da escrituração, dos livros e de sua exibição e das demonstrações financeiras.Os sujeitos da atividade da empresa e sua relação com a contabilidade. Ato e atividade: aspectos gerais. Elementos dos atos jurídicos - capacidade.Pessoas físicas - comerciante individual e empresário individual. Pessoas jurídicas - sociedades mercantis - registro das empresas mercantis.Responsabilidade ilimitada e limitada - desconsideração da personalidade jurídica. Contratos Empresariais. Sociedades Comerciais. Sociedades nãopersonificadas. Sociedades estrangeiras - comércio internacional. Atos constitutivos das sociedades e suas alterações. Órgãos sociais. A relação patrimônio-pessoa. A contração de obrigações - débito e crédito.

Bibliografia: ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria Geral de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva, 1998.

FRANCO, Vera Helena de Mello. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 2001. Vol. I. Coelho, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Direito de empresa. Vol. 3. 7ª ed. São Paulo: Saraiva. 2007.

GUSMÃO, Mônica. Curso de Direito Empresarial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2007. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 1º volume. 31 ed. rev. e atul. por Rubens Edmundo Requião. São Paulo: Saraiva. 2012.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 2º volume. 29 ed. rev. e atul. por Rubens Edmundo Requião. São Paulo: Saraiva. 2012.

Gestão de Operações Introdução à estratégia de operações. Competição usando operações. Planejamento de capacidade. Localização de instalações. Projeto do processo e doproduto. Arranjo físico das instalações. Projeto do trabalho: estudo e medida. Os conceitos de qualidade e de produtividade. As características típicas deserviços. Classificação das operações de serviço. Planejamento e programação das operações de serviço. Gerenciamento e administração de processos.Controle das operações de serviço. Medidas de produtividade de qualidade. Gestão e ferramentas da qualidade total. Conceito de produção enxuta. OSistema Toyota de Produção. Produção Just in Time.

Bibliografia: FITZSIMMONS, J. A; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2ª Ed. 2000. 537p.

GAITHER, N.: FRAIZER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001. 598p. PAIVA, E. L., CARVALHO JR., J. M.; FENSTERSEIFER, J. E. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas e visão de futuro. PortoAlegre: Bookman, 2004. 192 p. PIRES, S. R. I. Administração estratégica da Produção. Piracicaba: Editora Unimep, 1995. 269 p. RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentic, 2007. 431p. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009, 706p. TOLEDO ET AL. Qualidade: Gestão e métodos. São Paulo: LTC, 2012. 418p.

Gestão de Logística e Cadeia de Suprimentos Introdução histórica e conceitual (logística integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos). Importância da Logística na moderna economia. Suprimentos.Gestão da Cadeia de Suprimentos (efeito chicote: “beer game”). Modelos de Gestão da cadeia de suprimentos. Armazenagem. Áreas chaves da logística(estrutura de excelência). Modalidades de transporte. Logística de resposta de serviços (LRS). Supply Chain Management (SCM). Tecnologia da informaçãona Logística. Canais de distribuição. Características e funções. Estratégias de canais de distribuição. Práticas de Logística e Gestão da cadeia desuprimentos.

Bibliografia: ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada - Suprimento e Distribuição Física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo, Atlas, 1993.

BOWERSOX, Donald L. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2014. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, Nigel. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

Gestão de Marketing

Conceitos centrais de marketing e orientação para o mercado. Análise e Diagnóstico de Marketing. Sistema de informações de marketing e pesquisa demarketing. Macro e microambiente de marketing. Comportamento do consumidor. Estratégias de Marketing. Marketing de relacionamento. Marketingestratégico. Planejamento de marketing. Táticas de Marketing. Decisões sobre produtos e serviços. Decisões sobre preços e canais de distribuição. Decisõessobre comunicação e vendas. Tópicos Específicos de Marketing. Marketing internacional. Marketing social e ambiental.

Bibliografia: BAKER, M. J. Administração de marketing. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 603 p.

BOONE, L.E.; KURTZ, D.L. Marketing contemporâneo. 8.ed.. São Paulo: LTC Editora, 1998. 546 p. CLANCY, Kevin J., SHULMAN, Robert S. Marketing myths that are killing business: the cure for death wish marketing. New York: Mc Graw-Hill, 1994. 308 p.

CZINKOTA, M. R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 559 p. DIAS, Sérgio Roberto (Org.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539 p.

KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. 305 p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG Gary. Princípios de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007, 600 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006, 750 p. SCHWARTZ, George. Development of marketing theory. Cincinnati: South-Western Publishing Co., 1963. 152 p.

SHETH, Jagdish N., GARDNER, David M. & GARRET, Dennis E. Marketing Theory: evolution e evaluation. USA: John Wiley & Sons, 1998. 231 p.

Gestão de Vendas Vendas no contexto organizacional de marketing. Administração Estratégica de Vendas. Organização, Recrutamento e Treinamento da força de vendas. O

gerenciamento das operações de vendas. O planejamento de vendas. A avaliação e desempenho de vendas. Bibliografia:

BALLOU, H. R. (1999) Logística Empresarial São Paulo, Atlas. (principal). INGRAM, T.G. et. al – Gerenciamento de Vendas: Análise e Tomada de Decisão 6ª.ed –: Cengage Learning, São Paulo 2008.

Megido, J.L.T. e Szulcsewski – Administração Estratégica de Vendas: Atlas, São Paulo 2002. Moreira, J.C.T.(org) – Administração de Vendas: Saraiva, São Paulo 2000.

Stanton, W. J. e Spiro, R. – Administração de Vendas. – 10ª. Ed. –: LTC Editora, Rio de Janeiro 2000.

Técnicas de Negociação Conceitos de Negociação. Comunicação Interpessoal. Barreiras à Comunicação. Trabalhando os aspectos Emocionais nas Negociações. Estilos de

Negociação. Percepção. Qualidades e características do negociador. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. Oplanejamento para a negociação. Assertividade Aplicada à Negociação. Etapas do Processo de Negociação. Negociação Simulada.

Bibliografia: FISHER, R.; URY, W. Como Chegar Ao Sim - A Negociação de Acordos sem Concessões. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda., 1985. (Tradução brasileira de

Getting to yes, Houghton Mifflin Company, Boston, Massachusetts, 1981). MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.

MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A.; MACHADO, J. R. Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2004. Roy J. Lewicki, Bruce Barry, and David M. Saunders. Fundamentos da Negociação, 2.a. edição. Bookman (FN), 2002.

Gestão de Mudança

Mudança e inovação organizacional. Processos de Inovação e Criação de Valor. O processo de Mudança. Mudança Cultural e Aprendizagem Organizacional. Bibliografia:

FLEURY, A. ; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional. São Paulo: Atlas. 1995. FISHER, R. M. Mudança e transformação organizacional. In: Vários autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. p. 147-164.



HAMEL & PRAHALAD. Competindo pelo futuro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1994. HANDY, C. Trust and the virtual organization, Harvard Business Review. May-june, 1995

HARMON, R. L. Reinventando o negócio. São Paulo: Futura, 1996. HARVARD BUSINESS REVIEW – O valor da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1996. KOTTER, J. P. Liderando a mudança. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

MARCOVITCH, J. Tecnologia da Informação e Estratégia Empresarial. São Paulo: Futura, 1997.

NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.1997.

O'REILLY,K. W. Gerenciando as Correntezas: como inovar frente às turbulências. São Paulo: Futura. 1997. THIRY-CHERQUES, H. R. A Rebeldia conservadora: aspectos da resistência à modernização nas organizações brasileiras. Revista de Administração de

Empresas da FGV 5(1)30-37:1995. WOOD JR., T. (Coord.) Mudança Organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente

Problemas e Políticas Ambientais. Escolha Social e Conservação Ambiental Ótima. Eficiência e Mercados. Falhas de Mercado: Males Públicos eExternalidades. Direitos de Propriedade. Taxas de Pigou. Regulação e Poluição. Taxas sobre Emissão e Direitos Negociáveis. Risco e Incerteza. CompetiçãoInternacional e Inter-regional. Recursos Pesqueiros. Recursos Florestais. Recursos Não-Renováveis. Valor de Opção e Desenvolvimento com Risco.

Bibliografia: Conrad, J. (1999) Resource Economics, Cambridge: Cambridge University Press.

Kolstad, C. (2000) Environmental Economics, Oxford: Oxford University Press. Stavins, R. (ed.) (2000) Economics of the Environment, New York: WW Norto

Gestão Ambiental

Evolução das práticas de gestão ambiental empresarial; Normas (série ISO 14.000) e certificações ambientais; Produção mais limpa; Ferramentas degestão ambiental focadas no produto: análise do ciclo de vida, ecodesign e rotulagem ambiental; Implantação do sistema de gerenciamento ambiental(SGA); inovação e sustentabilidade; otimização do ciclo de vida.

Bibliografia: SOUZA, M.P., Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática, Ed. Riani Costa, 2000.

REMONESi, V., ISO 14001 guia prático de certificação e manutenção do sistema de gestão ambiental, Ed. Tocalino, 2000. MOURA, L.A.A., Qualidade e Gestão ambiental – sustentabilidade e ISO 14.001, 6° ed., Ed. Del Rey, 2011.

CALIJURI, M.C., CUNHA, D.G.F. (Org), Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão, Ed. Campus, 2013. BARBIERI, J., Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos, Saraiva, 2012.

Liderança, motivação e comunicação

Técnicas de Apresentação e Oratória. Multiplicadores de Ensino. Andragogia: método eficaz para treinamento. Importância e estrutura do planejamento deensino eficaz. O Líder dentro da organização: Habilidades pessoais e sociais direcionadas para Gestão. O Líder em relação com os outros: As HabilidadesSociais.

Bibliografia: HILL, L. A. Becoming a Manager. Penguin, 1992.

HARVARD BUSINESS REVIEW - Liderança: classe mundial. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HARVARD BUSINESS REVIEW - Liderança: os melhores artigos da Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

SCHEIN, E. Organizational culture and leadership: a dynamic view. San Francisco: Jossey Bass, 1985.

Desenvolvendo um Plano de Negócios Empreendedorismo de “alto potencial”. Reconhecimento de oportunidade. Personalização do negócio. Modelos de negócios. Marketing e posicionamento.

Planos de negócio e requisitos financeiros. A equipe do empreendimento. Análise interna da organização. Aspectos legais / propriedade intelectual /riscos /ética. Elaboração das estratégias de produtos e serviços. Confecção do plano organizacional. Finanças. Capital de risco. Retirada e colheira. De plano denegócio para a realidade. Administrando o crescimento. Desenvolvendo uma estratégia empreendedora pessoal.


ABRAMS, Rhonda M. Business Plan: segredos e estratégias para o sucesso. São Paulo: Ética, 1994. COVELLO, Joseph A.; HAZELGREN, Brian J. The complete book of business plans: simple steps to writing a powerful business plan. Naperville, Illinois:

Sourbooks, 1995. CROSS, Wilbur; RICHEY, Alice M. Model business plans. Paramus, NJ: Prentice-Hall, 1998.

PINSON, Linda; JINNETT, Jerry. Anatomy of a business plan: a step-by-step guide to startig smart, building the business, and securing your company’sfuture. 4th ed. Chicago: Dearborn, 1999.

SALIM, César Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andréa Cecília; RAMAL, Silvina Ana. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários paraplanejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

SIEGEL, Eric S. et al. Guia Ernst & Young para desenvolver o seu plano de negócios. 2a ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.

Distribuição de Carga Horária Carga(s) Horária(s) Porcentagem


Carlos Eduardo de Freitas Vian 5:00 hs 1,39%

Período de atuação:02/10/2018 à 25/07/2020

Carlos Jose Caetano Bacha 20:00 hs 5,56%


Denise de Moura 10:00 hs 2,78%


Elias Frederico 10:00 hs 2,78%


Ênio Meinen 5:00 hs 1,39%


Fabio Matuoka Mizumoto 10:00 hs 2,78%


Felipe Mendes Borini 20:00 hs 5,56%


Haroldo José Torres da Silva 15:00 hs 4,17%


João Henrique Mantellatto Rosa 5:00 hs 1,39%


Reinaldo Pacheco da Costa 5:00 hs 1,39%


Rubens Leite Borges 10:00 hs 2,78%


Sirley Pereira de Almeida 5:00 hs 1,39%





Alexandre Assaf Neto 15:00 hs 4,17%






Francisco Clairton Araujo 10:00 hs 2,78%


Gilberto Tadeu Shinyashiki 15:00 hs 4,17%




Heliodoro Teixeira Bastos Filho 10:00 hs 2,78%


João Carlos Boyadjian 10:00 hs 2,78%


Luiz Jurandir Simões de Araujo 20:00 hs 5,56%


Mitsuru Higuchi Yanaze 5:00 hs 1,39%


Regiane Relva Romano 5:00 hs 1,39%







Edison Audi Kalaf 5:00 hs 1,39%




Francisco Javier Sebastian Mendizabal Alvarez 10:00 hs 2,78%


Gustavo Saad Diniz 10:00 hs 2,78%




Jose Antonio Lerosa de Siqueira 10:00 hs 2,78%


José Glimovaldo Lupoli Junior 15:00 hs 4,17%


Lucas Sciência do Prado 10:00 hs 2,78%


Mauricio Sanches Graça 10:00 hs 2,78%




Stephen Charles Kanitz 10:00 hs 2,78%


Carga Horária Ministrada do Curso: 360:00 hs

Professores USP e Colaboradores Porcentagem

Carlos Eduardo de Freitas Vian 1,39%

Carlos Jose Caetano Bacha 5,56%

Total 6,94%

Professores USP e Colaboradores de outros Departamentos/Unidades Porcentagem

Alexandre Assaf Neto 6,94%

Elias Frederico 2,78%

Chefia imediata: não informado Data da autorização: não autorizado

Felipe Mendes Borini 6,94%


Francisco Javier Sebastian Mendizabal Alvarez 2,78%

Chefia imediata: não informado



Data da autorização: não autorizado

Gilberto Tadeu Shinyashiki 4,17%

Gustavo Saad Diniz 2,78%

Chefia imediata: Jair Aparecido Cardoso Data da autorização: 14/11/2017

Heliodoro Teixeira Bastos Filho 2,78%

Chefia imediata: Maria Clotilde Perez Rodrigues Data da autorização: 31/10/2017

Jose Antonio Lerosa de Siqueira 2,78%

Chefia imediata: Paulo de Mattos Pimenta Data da autorização: 14/11/2017

José Glimovaldo Lupoli Junior 4,17%

Chefia imediata: Josmar Andrade Data da autorização: 14/11/2017

Luiz Jurandir Simões de Araujo 5,56%


Mitsuru Higuchi Yanaze 4,17%


Reinaldo Pacheco da Costa 1,39%


Stephen Charles Kanitz 2,78%

Total 50,00%

Especialistas Porcentagem

Denise de Moura 2,78%

Edison Audi Kalaf 1,39%

Ênio Meinen 1,39%

Fabio Matuoka Mizumoto 4,17%

Francisco Clairton Araujo 5,56%

Haroldo José Torres da Silva 11,11%

João Carlos Boyadjian 2,78%

João Henrique Mantellatto Rosa 1,39%

Lucas Sciência do Prado 2,78%

Mauricio Sanches Graça 2,78%

Regiane Relva Romano 1,39%

Rubens Leite Borges 4,17%

Sirley Pereira de Almeida 1,39%

Total 43,06%


Lista geral de ministrantes Porcentagem



Carlos Jose Caetano Bacha 5,56%


Edison Audi Kalaf 1,39%


Ênio Meinen 1,39%

















Regiane Relva Romano 1,39%





Sirley Pereira de Almeida 1,39%

Stephen Charles Kanitz 2,78%

Total 100,00%

17. Carga horária dos cursos presenciais

Aulas teóricas em sala de aula: 360:00

Aulas práticas ou de campo:

Seminários:

Total Ministrado: 360:00

Monografia: 40:00

Outros: Especifique:

Total não Ministrado: 40:00

TOTAL: 400:00

Duração: 21,00 meses

Informações, Inscrição, Seleção e Realização

18. Informações

Telefone(s) / Ramal(is): (19)3375-4250

Fax: (19)3377-0937

Contato: Suporte acadêmico pecege

E-mail: [email protected]

Internet: http://mbauspesalq.com/pt/

19. Inscrição

Período Presencial: 01/07/2018 a 30/09/2018

Local: http://mbauspesalq.com/pt/

Procedimento de Inscrição: Preenchimento da Ficha de inscrição no site www.pecege.esalq.usp.br, anexando um currículo resumido. A entrega dosdocumentos (cópia do RG, CPF, diploma de graduação e comprovante de residencia) será solicitada para seleção dos candidatos.

Nº Máximo de Inscrições Válidas: não há limite

Permite inscrição em turmas: Não

20. Total de vagas oferecidas: 80 21. N° mínimo de participantes para realização do curso: 40

22. Critérios de Seleção Acesso Restrito: Não

Ter curso superior completo e avaliação de Currículo. A seleção leva em conta a experiência profissional, cargo ou função do interessado. Caso o número decandidatos ultrapasse 50% do número de vagas será aplicada uma prova para seleção dos candidatos.

23. Realização Fora da USP: Sim

Rua Frei Caneca, 558 - 23° andar, Bairro Consolação São Paulo/SP

Justificativa de curso fora da USP: Os interessados pelo curso de MBA em Gestão de Negócios são de muitos Estados do Brasil, sendo assim, estamos oferecendo o curso na cidade de São

Paulo/SP.

Data de Início: 02/10/2018 Término: 25/07/2020

24. Curso: Pago

N° mínimo de vagas gratuitas Docente: 1 Discente: 1 Funcionário: 1 Terceira idade: 0 Outros/Comunidade: 5



25. Política de Isenções

Análise curricular e sócio-econômica.

26. Critérios de aprovação

Nota mínima de 7 (sete) em cada disciplina ou atividades, numa escala de 0 a 10, frequência mínima exigida não pode ser inferior a 85% em cada uma dasdisciplinas e atividades, na monografia = ou > a 7, numa escala de 0-10, avaliada por banca examinadora.

Carga Horária Mínima p/ Aprovação do Aluno (inclusive monografia): 340:00 hs

Caracterização Financeira

27. Proposta Financeira

Valor previsto de arrecadação: 1.568.160,00

Valor previsto de custos: 1.568.160,00

Valor previsto para FUPPECEU-USP/Reitoria: 78.408,00

Valor para Unidade: 78.408,00

Taxa administrativa da Fundação: 156.816,00

Adicional de apoio: 0,00

Preencher formulário próprio

Justificativas

28. Informação de reedição:

Declaro que o presente curso é uma reedição do curso de MBA em Gestão de Negócios, sendo que não houve alteração do conteúdo abordado, métodos deavaliação e de seleção dos candidatos.

29. Justificativa de Convênio:

Em atenção ao § 3o do artigo 38 do Regimento de Cultura e Extensão Universitária da USP, a gestão administrativa e financeira do Curso de Especializaçãoem MBA em Gestão de Negócios será realizada pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz. Justifica-se tal participação pelo fato de que a referidaentidade tem como objetivo fundacional apoiar atividades desenvolvidas pelas Unidades da USP no Campus “Luiz de Queiroz”, possui um Centro especializadoem divulgação e recebimento de inscrições via “web” ou correio e um dos maiores cadastros de pessoas interessadas em agro-pecuária, atuando comocolaboradora há longo tempo. Além disso, a colaboração da FEALQ é importante para divulgação, recebimento de inscrições, agilização de pagamento decompromisso e prestação de contas.

30. Justificativa de Especialistas Externos:

Na elaboração e projeção do conteúdo programático do MBA em Gestão de Negócios, edição 17.011, fez-se necessário a inclusão de profissionais dediferentes entidades da sociedade junto aos professores USP, visando atender os casos reais, processuais e contextuais que se apresentam ao longo dos 19meses de atividades didáticas e das atividades de apresentação e julgamento das monografias.

Tal inclusão justifica-se devido a maioria dos professores USP possuir intensas atividades acadêmicas, de pesquisa e por vezes não se interessarem emsolicitar credenciamento CERT, dificultando, assim, sua disponibilidade; segundo o regimento da Instituição, os professores podem exercer carga horária deaté 36 horas semestrais em cursos de extensão e pagos, fato que às vezes inviabilizando sua participação, pois em sua maioria, já possuem participações emoutros eventos/cursos, tornando sua carga horária igual ou superior à estipulada pelo regimento; há incompatibilidade de ajuste nas agendas dos professoresde outras unidades USP, que acabam por dificultar a contratação dos mesmos. Diante do exposto, ficou explícita a dificuldade em contemplar a inserção de100% da carga horária para docentes USP.

Complementamos, então, o quadro docente, com 13 professores externos, que desenvolvem atividades na USP e em outras Universidades e Faculdades, emempresas privadas conceituadas da área, em instituições governamentais, consultores, entre outros. Ressalta-se também, que a formação mínima exigidadesses especialistas é Pós-Graduação/MBA. No entanto, são em sua maioria mestres e doutores.

Tais especialistas, invariavelmente, foram escolhidos e convidados a participar e colaborar no referido curso em função de sua atuação, ou seja, sãoprofissionais experientes que, além de desempenharem funções nas áreas do conteúdo programático, possuem, ainda, vasta experiência com docência.

Se junta a essas justificativas o fato da grande efetividade de aprendizado nos cursos anteriores, aliado à sua ótima aceitação pelo público interessado,demonstrando que foi possível alcançar um equilíbrio apropriado entre esses colaboradores.

Essa afirmação pode ser comprovada por meio das avaliações que os alunos fazem do trabalho docente, envolvendo todos os professores que ministram aulasno curso. Tais avaliações têm demonstrado o elevado nível de aceitação e da qualidade do curso no contexto USP, valorizando ainda mais e, com maispropriedade, a seriedade e credibilidade que vem sendo alcançada por meio dos profissionais interessados e preocupados com as questões abordadas nocurso.

Aprovação dos Colegiados

Aprovado pelo Coordenador em 20/09/2017.

Local e data: _______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________ Carlos Eduardo de Freitas Vian

Coordenador



Aprovado pelo Conselho do Departamento* na reunião de ____/____/________

Encaminhe-se à Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) ou Órgão competente.

Data ____/____/________ Chefe do Departamento: ________________________________________

* No caso de Unidades de Ensino

Ao senhor Diretor para encaminhamento à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Data ____/____/________ Presidente da CCEx: ___________________________________________


A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Data ____/____/________ Diretor: ___________________________________________

Emitido em 24/11/2017






1. Promoção


Departamento*/Centro: Economia, Administração e Sociologia


2. Título: MBA em Gestão de Negócios.

Curso:11.01.00031

Edição:17.010


Processo:17.1.02426.11.9

Convênio:1



5. Área Temática*: Educação

Linha de Extensão: Gestão do trabalho

Área de Conhecimento: Economia* Observe tabela




Profissionais com curso superior completo que desejem aprimorar seus conhecimentos em gestão estratégica de empresas, conhecimentos básicos deprocessador de texto, planilha de cálculo e Internet (acessar e-mail, sites, redes sociais).


Carlos Eduardo de Freitas Vian Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1462/2017 Credenciado de10/08/2017 a 10/08/2019


remunerada


pública? Não


Carlos Jose Caetano Bacha Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ



Forma de Exercício: Atividade não

remunerada

Possui vínculo empregatício em outra instituiçãopública? Não


Jose Carlos Marion Docente Aposentado Unidade: FEA

Luiz Jurandir Simões de Araujo Regime de Trabalho: RTC Unidade: FEA

Felipe Mendes Borini Regime de Trabalho: RTC Unidade: FEA

Francisco Javier SebastianMendizabal Alvarez Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH

Reinaldo Pacheco da Costa Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: EP Parecer CERT n°: 1739/2016 Credenciado de



(Atividade remunerada) 10/04/2016 a 10/04/2018

Carlos Eduardo de Freitas Vian Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1462/2017 Credenciado de

10/08/2017 a 10/08/2019

Alexandre Assaf Neto Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: FEARP

Elias Frederico Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH Parecer CERT n°: 2543/07 Credenciado de01/03/2008 a 30/06/2009

Gilberto Tadeu Shinyashiki Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: FEARP

Gustavo Saad Diniz Regime de Trabalho: RTC Unidade: FDRP

José Glimovaldo Lupoli Junior Regime de Trabalho: RTC Unidade: EACH

Jose Antonio Lerosa de Siqueira Regime de Trabalho: RTC Unidade: EP

Mateus Cecilio Gerolamo Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: EESC Parecer CERT n°: 1656/2016 Credenciado de

18/10/2016 a 18/10/2018

Heliodoro Teixeira Bastos Filho Regime de Trabalho: RTC Unidade: ECA

Mitsuru Higuchi Yanaze Regime de Trabalho: RTC Unidade: ECA

José Eurico Possebon Cyrino Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 283/2016 Credenciado de

08/04/2016 a 08/04/2018

11. Especialistas

Haroldo José Torres da Silva

Armando Lourenzo Moreira Junior

Daiane Aparecida Fausto

Denise de Moura

Ênio Meinen

Fabio Matuoka Mizumoto

Francisco Clairton Araujo

João Carlos Boyadjian

João Henrique Mantellatto Rosa

José Manuel Baptista Meireles de Sousa

Lena Souza

Lucas Sciência do Prado

Macir Bernardo de Oliveira

Mauricio Sanches Graça

Mauro Fernando Gallo

Rubens Leite Borges






A nova realidade de mercado exige do profissional habilidades técnicas, profundos conhecimentos da empresa, do seu ambiente competitivo e institucional,capacidade de acessar, analisar e interpretar informações, estabelecer metas e aprender continuamente para melhorar seu desempenho, de sua equipe e daempresa em que trabalha.

15. Objetivo

Reciclar e treinar profissionais com formação superior gestão estratégica de empresas, tendo como objetivos a realização, o planejamento, controle daprodução, comercialização e gestão de pessoas e processos.




Sexta-feira 19:00 às 22:30

Sábado 08:00 às 17:00






Seminários: 0 hs



Outros: 0 hs



Detalhamento:

Planejamento e Gestão Estratégica: 1. Tomada de Decisão: Conceitos de Gestão e Decisão. Tipos e Modelos de Decisão. Erros de Decisão. Processo de Solução de Problemas. Ferramentas de

Diagnóstico. Diagnostico Empresarial: Foco e processo. 2. Inovação e Sustentabilidade: Conceitos de criatividade, inovação e sustentabilidade. O processo criativo. Etapas do processo criativo. Bloqueios ao

processo criativo. Técnicas para facilitar o processo criativo individual e coletivo. Criatividade e inovação nas organizações. Elementos necessários à gestãoinovadora. Sustentabilidade. Paradigmas do Desenvolvimento. Conceitos corporativos. Casos.

Bibliografia: CARNEIRO, J. M. T.; CAVALCANTI, M.; SILVA, J. D. Os determinantes da sustentabilidade da vantagem competitiva na visão resource-based. Encontro da

ANPAD, v. 23, 1999. CAVALCANTI, C. Sustentabilidade da economia: paradigmas alternativos de realização econômica. Desenvolvimento e natureza: estudos para umasociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995. FIALHO, F. A. P. et al. Gestão da sustentabilidade na era do conhecimento. Visual Books, 2008. ISBN 8575022245. LUNENBURG, P. The Decision Making Process. National Forum of Educational Administration and Supervision Journal, 2010. p.1-12. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 535 NETO, C. D.; LONGO, R. M. J. A gestão do conhecimento e a inovação tecnológica. Transformação, v. 13, n. 2, 2001. ISSN 0103-3786. ______. A gestão do conhecimento e a inovação tecnológica. Transformação, v. 13, n. 2, 2001. ISSN 0103-3786. PEREIRA, H. J. Os novos modelos de gestão: análise e algumas práticas em empresas brasileiras. 1995. 141 (Doutor). Fundação Getúlio Vargas SADLER-SMITH, E.; SHEFY, E. The intuitive executive: understanding and applying ‘gut feel’in decision-making. The Academy of Management Executive, v.18, n. 4, p. 76-91, 2004. ISSN 1558-9080. SHAKER, T. The role of marketing information system on decision-making. International Journal of Business and Social Science, v. 2, n. 3, 2011. SILVA, L. S. A. D.; QUELHAS, O. L. G. Sustentabilidade empresarial eo impacto no custo de capital próprio das empresas de capital aberto. Gestão &Produção, v. 13, n. 3, p. 385-395, 2006. SNOWDEN, D. J.; BOONE, M. E. A leader's framework for decision-making. Harvard business review, v. 85, n. 11, p. 68, 2007. ISSN 0017-8012. TEDESCO, G. M. I. Metodologia para a elaboração do diagnóstico de um sistema de transportes. 2010. VITELL, S. J.; NWACHUKWU, S. L.; BARNES, J. H. The effects of culture on ethical decision-making: An application of Hofstede's typology. Journal ofBusiness Ethics, v. 12, n. 10, p. 753-760, 1993. ISSN 0167-4544.

Gestão de Negócios Internacionais: Introdução (Elementos relevantes para a discussão de comércio internacional e suas tendências; teorias de negócios internacionais). Sistema de comércio

internacional. Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial. O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica.Organismos multilaterais. Globalização, megamercados e finanças internacionais. Balança comercial. Tarifas e regulações. Política comercial (medidasprotecionistas). Defesa Comercial.

Bibliografia: BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID). Além das Fronteiras. O Novo Regionalismo na América Latina. Relatório 2002. CARBAUGH, R. J.

Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 587p. CARVALHO, M.A. de & SILVA, C.R.L. Economia Internacional. Editora Saraiva, 2000 Jank, Marcos S; Junqueira, C. A. A. C. ; Araujo, Leandro Rocha ; Lima, Rodrigo C A . Agricultura. In: Vera Thorstensen; Marcos S Jank. (Org.). O Brasil e osGrandes Temas do Comércio Internacional. 1 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005, v. 1, p. 37-70. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR; FUNCEX. Barreiras às exportações brasileiras, Outubro de 1999, 261p. THORSTENSEN, V. OMC – As regras do Comércio Internacional e a Rodada de Doha. 1999.

Análise da Conjuntura Econômica

1. Medidas de atividade econômica e a evolução da economia brasileira de 1970 a 2012: Medidas de atividade econômica (os indicadores). Evolução do PIBdo Brasil de 1970 a 2012. A crise financeira internacional de outubro de 2008 e seus impactos sobre a economia brasileira. Importância dos setores naeconomia brasileira.

2. Instrumentos de política macroeconômica e seu funcionamento na economia brasileira: Política Fiscal (tributação e gastos do governo). PolíticaMonetária. Política Cambial. Política de Rendas. Política Comercial.

3. Cenários econômicos: Mercado, poder e governo. Políticas macroeconômicas. Desenvolvimento econômico. Gestão Tributária

Bibliografia: BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconômica: teorias e aplicações à economia brasileira. Campinas: Editora Átomo-Alínea, 2006 (principal livro-texto a ser

seguido em sala de aula). BACHA, C.J.C.; Entendendo a Economia Brasileira. 2. ed. Campinas: Alínea, 2011. BLANCHARD, Olivier Macroeconomia – Teoria e Política Econômica. 4a edição. Rio de Janeiro: Editora Pearson/Prentice Hall, 2007. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard Macroeconomia. 10a edição São Paulo: McGraw-hill, 2009. GORDON, R.J.; WILCOX, J.A. Macroeconomia, 7ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2000.

Gestão Tributária

1. A Política Fiscal: A tributação. Os gastos do governo. Os mecanismos de isenção fiscal e de incentivos fiscais. Efeitos da isenção fiscal sobre os preçosrecebidos. 2. Principais tributos indiretos incidentes nas empresas: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social

(COFINS) e contribuição para o Programa de Integração Social do trabalhador (PIS). Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Imposto sobre Serviçosde Qualquer Natureza (ISS ou ISQN). Outros tributos.

Bibliografia: BACHA, C. J. C. Tributação no agronegócio: análise de seus impactos sobre preços, folha de pagamentos e lucros. Campinas: Alínea, 2009. 110 p.

SICSÚ, João (org.). Arrecadação (De Onde Vem?) e Gastos Públicos (Para Onde Vão?). São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2002.

GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

Modelos de Negócio (redes e arranjos) Modelos e estratégias de negócios. Impactos dos modelos de negócios nas organizações. Modelos de negócios e inovação. Novos caminhos em modelos de

negócios. Evolução na gestão dos negócios (informação-conhecimento-inovação). Conceitos básicos sobre tecnologia e inovação. Tipos de inovação. Odilema do inovador. Os perfis de empreendedores - competências gerenciais do empreendedor. Práticas de gestão da inovação e empreendedorismo.


David Cohen. “Como se faz gente que faz”. Revista Exame. (Edição Especial de 26/08/2000). Michael Porter. “Clusters and the New Economics of Competition”. Harvard Business Review, Nov-Dez 1998. W. Chan Kim e Renée Mauborgne. A Estratégia do Oceano Azul. Editora Campus, 2010. Clayton Christensen. O dilema da inovação: quando novas tecnologias levam as empresas ao fracasso. Editora Makron Books.

Cooperativismo e Associativismo

Participação. Gestão participativa. Associativismo. Princípios do cooperativismo. Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento decooperativas. Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo ao associativismo ecooperativismo. Outras formas de cooperação. Organizações cooperativas e associativas.

Bibliografia: ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL. The world’s major co-operatives and mutual businesses. ACI - International Co-operative Alliance, Genebra,

Suíça. 32 p. BIALOSKORSKI NETO, S. Aspectos econômicos das cooperativas. Belo Horizonte, Editora Mandamentos, 2006.



BIALOSKORSKI NETO, S.; C ZYLBERSZTAIN, D. Saskatchewan Wheat Pool: As novas bases contratuais em uma Cooperativa. VIII SEMINÁRIOINTERNACIONAL PENSA DE AGRIBUSINESS, 1998. COOK, M.L. The future of U.S. agriculture cooperatives: A neo-institucional approach. American Journal of Agricultural Economics. V 77., p. 1153-1159,1995. COOK, M.L.; ILIOPOULOS, C III. Defined property rights in coletive action: The case of US agricultural cooperatives. In: MENARD, C. (Org.) Institutions,Contracts and Organizations: Perspectives from New Institutional Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar Publishing Limited. 2000. p. 335-348.

Economia de Empresas

Conceitos de Produção e Sistemas de Produção. Rendimento dos Sistemas de Produção. Receitas, Custos e Resultados. Objetivos da Empresa. ModelosDescritivos e Normativos de Sistemas de Operações. Modelos para Empresas de Múltiplos Produtos. Análise das Receitas, Custos e Otimização deResultados. Políticas de Preços. Análise Econômica da Produção sob Encomenda. Produção Conjunta e sua Modelagem Econômica. Relações entre Margens,Custos e Resultados. Programação Econômica a Longo Prazo. Criação de Novas Unidades de Operações.

Bibliografia: Naylor et al., Managerial Economics: Corporate Economics and Strategy. McGrawHill, 1983.

McGuigan, Managerial Economics: Application, Strategy and tactics - South Western 2001. MILGRON, P. e ROBERTS, J. - Economics, Organization and Management. USA: Prentice Hall, 1992. PINDYCK, R. S. e RUBINFELD, D. L. - Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. BRICKLEY J. A. SMITH C. W. e ZIMMERMAN J. L. Managerial economics and organizational architecture. IRWIN. EUA, 1997

Modelos de Gestão Empresarial

Desafios da Gestão Empresarial: a Tomada de Decisão, O Processo de Solução de Problemas. Diagnóstico Organizacional e suas Ferramentas. Criatividade eInovação aplicadas ao Planejamento Estratégico e à Sustentabilidade Empresarial. A Administração das organizações - definindo a administração. Eficiência,eficácia e efetividade. Papéis e habilidades do executivo. O processo decisório e a resolução de problemas. O processo administrativo: planejamento,organização, direção, controle. As áreas funcionais da organização.

Bibliografia: BATEMAN, T. S.; SNELL S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas: 1998.

BLAU, Peter M.; SCOTT, W. R. Organizações Formais: uma abordagem comparativa. São Paulo: Atlas, 1979. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração – Vol. I e II. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FERREIRA, A.A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M.I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. HAMPTON, David R. Administração Contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Comportamento Organizacional

Estudo do Comportamento Organizacional (modelos e quadros de referência). Comportamento em Equipe. Conflito e Negociação. Comunicação empresariale Feedback. Liderança. Motivação. Políticas e Práticas de Recursos Humanos. Mudança Organizacional e Administração do Estresse. Poder e Política(comportamentos éticos). Estrutura, clima e cultura organizacional. Políticas e Práticas de RH.

Bibliografia: BERGAMINI, C. W. e CODA, R. - Psicodinâmica da Vida Organizacional - Motivação & Liderança. Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1990.

DRAKE, R. & SMITH, P. M. - Ciência do Comportamento na Indústria, Editora WcGraw-Hill, São Paulo, 1977. NADLER, D. A. & HACKAMAN, Jr. & LAWLER, E. - Comportamento Organizacional. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983. SCHEIN, Edgard - Psicologia Organizacional, Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., Rio de Janeiro, 1982.

Pesquisa, análise e dimensionamento de mercado

Princípios básicos de experimentação. Métodos de levantamentos. Métodos de observação. Estudos experimentais. Questionários e tipos de escala. Testesde significância usuais em pesquisa de mercado. Pesquisas relacionadas com o lançamento de produtos: testes de nomes, embalagens. Testes de produto:o mercado teste. A segmentação do mercado: critérios, definição do grupo alvo e dos segmentos técnicos especiais.

Bibliografia: N. K. Malhotra, Pesquisa de Marketing: uma Orientação Aplicada, 4ª ed., Porto Alegre: Kookman, 2006. P. E. Green, D. S. Tull, Research for Marketing

Decisions, 5th ed., Englewood Chiffs: Prentice Hall, 1988. R. M. Worcester, J. Dowham, Consumer Market Research Handbook, 3rd ed., New York: Elsevier, 1986.

Estudo de casos e análise da gestão econômico-financeira da empresa

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Processo de gestão empresarial. Missão e funções da controladoria sob a ótica da gestãoeconômica. Estrutura conceitual do sistema de informação de gestão econômica. Conceituação de resultado econômico. Mensuração econômica deresultados de eventos. Mensuração econômica de investimentos. Mensuração econômica de eventos da atividade bancária. Avaliação de desempenhoeconômico.

Bibliografia: CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo, Atlas, 2001.

GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu alcance sem mistérios. São Paulo, Atlas, 1999. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo conceitual de sistema de informação de gestão econômica: uma contribuição à teoria da comunicação da contabilidade. São

Paulo, Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989. GUERREIRO, Reinaldo. A teoria das restrições e o sistema de gestão econômica: uma proposta de integração conceitual . São Paulo, Tese de Livre Docência,

FEA-USP. 1995. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos conceitos de gestão econômica aos eventos econômicos de um banco comercial. São Paulo, Dissertação de

Mestrado, FEA-USP, 1994. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo, Saraiva, 2002.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Avaliação de desempenho: um enfoque de gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992. PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um modelo conceitual de avaliação de desempenhos para gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-

USP, 1993. VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O processo de gestão de finanças sob a ótica da gestão econômica. São Paulo, Dissertação de Mestrado, FEA-USP,

1994.

Análise Fundamentalista Fundamentalistas e técnicos. Hipótese de mercados eficientes Pilares da análise funtamentalista. Análise Top Down e Bottom-up. Ícones da análise

fundamentalista. Benjamim Graham. Warren Buffett. Peter Lynch. Bibliografia:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. BOVESPA e MB ASSOCIADOS. Desafios e Oportunidades para o Mercado de Capitais Brasileiro. São Paulo: Bovespa, 2000.

MISHKIN, F.S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. RJ: LTC, 1998. 5ª edição. PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais. SP: Atlas, 2005, 3ª edição.

Governança Corporativa

Natureza e os propósitos das organizações. Fundamentação teórica da governança corporativa. Histórico, importância, conceitos, questões centrais eferramentas de governança corporativa e sua aplicação em diferentes tipos de organizações. Fundamentos de Governança e Ética nos negócios com aspráticas de gestão empresarial. Transparência de gestão. Processos de gestão empresarial. Grandes corporações mundiais. Eficiência e eficácia empresarial.Evolução da Governança corporativa no Brasil e tendências. Privatizações nos países desenvolvidos. Reforma dos fundos de pensão. Fusões e aquisições;Desregulamentação e integração dos mercados de capitais.

Bibliografia: ANDRADE, A, ROSSETI, J.P. Governança Corporativa, ed. Atlas, 2006. BEACHAMP, T. & BOWIE, N. Ethical Theory and Business, ed. Prentice Hall, 2001.

BESANKO, D; DRANOVE, D., SHANLEY, M., SCHAEFER, S. A Economia da Estratégia, Bookman, 3 ed. 2006. CLARKE. T. International corporate Governance. Routledge, NY, 2007. IBGC. Governança Corporativa em empresas de controle familiar. Saint Paul Instituteof Finance, 2006. MACHADO FILHO, C.A. P. Responsabilidade Social e Governança: O Debate e as implicações. Ed. Thomson, 2006. SILVEIRA, Alexandre di Micelli. - Governança Corporativa no Brasil e no Mundo. ed. Elsevier, 2012. STEINBERG, H. A Dimensão Humana da Governança Corporativa, ed. Gente, 2003. TIROLE, J. – The Theory of Corporate Finance. Princeton, 2006. (cap 1- Corporate Governance).






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Detalhamento:

Gestão de Pessoas Evolução do conceito – Recursos Humanos. O papel atual da Área de Recursos Humanos nas Organizações. O lado Comportamental da Gestão de Recursos

Humanos: novas tendências e desafios (Freud, Jung e a Gestão das Organizações). A Teoria Psicanalítica e suas implicações para a gestão de RH. Imagensdas Organizações e consequências para a Gestão de Recursos Humanos. Modelo abrangente para diagnóstico em Recursos Humanos. Dinâmica do mercadode trabalho no mundo globalizado. O novo cenário competitivo e o novo trabalhador. O RH e os desafios da atualidade. Gestão integrada de RecursosHumanos. Abordagens na Gestão de Pessoas. Características do Novo Modelo de Gestão de Pessoas. Processo de recrutamento e seleção baseado emcompetências.

Bibliografia: Bohlander, G. Snell, S., Sherman, A. Administração de Recursos Humanos. Editora Thomson, 2003.

Dutra, Joel. Competências: conceitos e Instrumentos para a gestão de Pessoas na Empresa Moderna. Atlas, 2010. ___________. Gestão de pessoas – modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo. Atlas, 2002.

___________. Gestão por competências. São Paulo, Gente, 2001. Schein, E. Cultura Organizacional e Liderança. Atlas, 2009.

Stewart, T. A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Tanure, B. Evans, P. A importância do RH.GV Executivo, Vol. 5, 2006.

Estratégias para sucessão familiar

Histórico das empresas familiares no Brasil. O comportamento da empresa familiar. Compreensão de como funcionam as empresas familiares nasperspectivas empresariais, familiares e societárias. Os ciclos de vida do indivíduo, da família, da empresa e das empresas familiares. Os processos desucessão e conflitos típicos vivenciados em empresas familiares. Padrões de empresas familiares de sucesso. Consultoria em empresas familiares.

Bibliografia: DAVIS, J. A., KELIN, E.G., HAMPTON, M.M/ e LANSBERG, I. De Geração em Geração - Ciclos de Vida das Empresas Familiares. Harvard Business School

Press. Negócio Editora Ltda, SP, 1997. GALLO, M. e BERNHOEFT, R. Governança na Empresa Familiar – Gestão, Poder, Sucessão. Editora Campus, 2003.

PASSOS, E.; BERNHOEFT, R.; BERNHOEF, R. e TEIXEIRA, W. Família, Família, Negócios a Parte – Como Fortalecer Laços e Desatar Nós na Empresa Familiar.Editora Gente, SP, 2006.

BERNHOEFT, R. Como criar, manter e sair de uma sociedade familiar (sem brigar). Editora Senac, SP, 3ª. Edição, 1996 MANTLE, J. Benetton – A Família, a Empresa e a Marca. Exame/Livraria Nobel S/A, SP, 2000.

CARLOCK, R.S. & WARD, J.L. Strategic Planning for the Family Business, Palgrave.

Matemática financeira e análise de investimento Cálculo de taxas de retorno. Custo de capital: determinantes e seu impacto no valor econômico de empresas e projetos. Análise de investimentos e

projetos. Decisões de investimentos. Análise de fluxo de caixa simples e descontado. Regime de capitalização: taxas de juros simples e composto, taxasproporcionais e equivalentes. Técnicas de análise de investimentos: TIR – taxa interna de retorno, VPL – valor presente líquido, IRR e outros indicadores derentabilidade e gestão financeira. Compreensão do custo financeiro e da receita financeira. Modelagem financeira. Matemática financeira. Gerenciamento deativos financeiros.

Bibliografia: DE FARO, Clóvis. Fundamentos de Matemática Financeira. Saraiva, 2006.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, J. Nicolau. Matemática Financeira. Saraiva, 2007. Samanez, C. P. Matemática Financeira: uma aplicação à análise de investimentos. Editora Pearson/Prentice Hall, 2008.

SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. Atlas, 2000.

Estatística Aplicada Conceitos e aplicações. Análise exploratória de dados. Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão.

Medidas de variabilidade. Introdução à probabilidade (definições e teoremas). Principais distribuições: Binomial, Poisson e Normal. Noções de amostragem.Inferência estatística. Correlação linear simples.

Bibliografia: HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 4a ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2006.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel - Guia Prático. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2004. ASSAF NETO, A. Mercado financeiro, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

KARMEL, P.H. & POLASEK, M. Estatística Geral e Aplicada à Economia. 2ª edição. Ed. Atlas, 1981. SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatística. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. (Coleção Shaum).

Monografia

Noções básicas sobre a concepção e os tipos de pesquisa: concepções sobre pesquisa e os tipos de pesquisa existentes. Procedimentos teórico-metodológicos das pesquisas: encaminhamentos teóricos e práticos do uso de determinados tipos de pesquisas. Organização dos Projetos de pesquisa etrabalho monográfico: itens que com põem projetos e trabalho monográfico e suas funções epistemológicas.

Bibliografia: GIL, Antônio C. Com o elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

LAKATO S,Eva Maria; MARCO NI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTO S, Glenio Lopes dos; SCHMIDT, Maria Cristina Cezim bra; CANFIELD, Jefferson Thadeu (Orgs.). Normas de apresentação de projeto, trabalho final

de graduação, monografia, dissertação e tese. 3. ed. Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2001.

Gestão de Custos Conceitos e terminologias de custo e lucro. Metodologia e estruturação de dados para apuração de custos e lucro. Indicadores econômicos para análise

econômico-financeira de empresas. Construção de Planilhas de Custos de Produção e Comercialização. Regras de Elaboração e Apresentação de Projetos.Viabilidade Técnico-Econômica de Projetos. Técnicas de Acompanhamento de Projetos. Auditoria e Análise da Performance de Projetos de Investimento.

Bibliografia: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: com aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2002.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Disponível em: . MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. EXCEL para profissionais de finanças: manual prático. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Eliseu (Org.). Avaliação de Empresas: Da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2001. PINTO, Alfredo A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. (Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria).

Gestão de Projetos

Conceituação de Projeto: conceitos, características e tipos de projetos, objetivos e abrangência do Gerenciamento de Projetos (GPP). Conceito e Gestão de



Projeto. Gestão dos Elementos de um Projeto. Ciclo de vida de projetos: principais fases representativas do ciclo de vida de projetos; O processo deplanejamento em projetos: uma introdução ao método Front-End Loading (FEL); Processos e grupos de processos de GP: apresentação dos processos egrupos de processos de acordo com a metodologia do PMBOK; Principais processos de GP: apresentação e discussão dos principais processos de GP,segundo a metodologia proposta pelo PMBOK.

Bibliografia: PMOK. Um Guia Do Conhecimento em Gerenciamento de projetos. 4 ed. Project Management Institute. 2008.

SAMANEZ, C.P., Engenharia Econômica, Ed. Pearson Education/Prentice Hall, 2010. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As melhores práticas. 2004. 2ª edição. Bookman. MATHIAS, W.F., Woiler, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª edição. Ed. Atlas, 2010.

MAXIMIANO, A. C. Administração de projetos, Atlas: São Paulo, 1997. SHTUB, A BARD J. F. e GLOBERSON S. Project management, Prentice hall, 1994.

MERROW, Edward W. Industrial Megaprojects. New Jersey, Wiley. 2011.

Gestão Estratégica de Riscos Risco e incerteza: conceitos básicos. Dimensões técnicas, econômicas, comerciais, operacionais e políticas (TECOP) e seus impactos em projeto. Conceitode risco e gestão estratégica de riscos. Tipos de risco. Modelos de gestão de riscos. Métodos para mensurar riscos. Análise de cenários e simulações:estratégias e métodos. Modelagem dos fatores de risco. Medidas de performance ajustadas ao risco. Teoria da decisão: fundamentos e aplicações.Problemas e métodos para aquisição de conhecimentos para representação de riscos e preferências. Administração de riscos e seus instrumentos.Ferramentas para suporte à análise de decisões e administração de risco.

Bibliografia: DAMODARAN, Aswath. Corporate finance: theory and pratice. Second printing. New York. John wiley & Sins Inc., 1998.

ELLERT, James C. et al. Administração Financeira em Bancos. São Paulo. IBCB, 1990. FABOZZI, Frank J. Foundations of financial markets and institutions. Second Edition. New Jersey. Prentice Hall Inc., 1998.

STEPHEN, A. Ross, Institutional markets, financial marketing, and financial innovation. Journal of Finance, 1989. VAUGHAN, Emmett J. Risk Management. New York. John wiley & Sins Inc., 1997

VINCE, Ralph. Cálculo e análise de riscos no mercado financeiro. São Paulo. Makron Books, 1999. WUNNICKE, Diane B., WILSON, David R. e Wunnicke Brooke. Corporate Financial Risk Management: practical techniques of financial engineering. New York.

John wiley & Sins Inc., 1992.

Gestão de Crédito Crédito, confiança, tempo e recurso. Importância do Crédito. Avaliação do Risco de Crédito. Análise de crédito pessoa física e jurídica. Resultados

Financeiros da Política de Crédito. Risco de crédito e da atividade bancária. Concessão, Decisão e Operação de Crédito. Medidas de Controle da Carteira deCrédito. Finanças Estruturadas. Análise de risco para financiamento de veículos e crédito imobiliário. Análise de crédito com foco no fluxo de caixa. Agênciasde rating. Basiléia II.

Bibliografia: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.

BERNI, M.T. Operações e concessão de crédito. São Paulo: Atlas, 1999. DUARTE JUNIOR, A.M. Risco: definições, tipos, medições e recomendações para seu gerenciamento. nr. 114. São Paulo: Resenha BM&F, 1996.

JORION, PHILIPPE. Value at Risk: A Nova Fonte de Referência para a Gestão do Risco Financeiro. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros. 2a Edição,2003, 487 p.

SECURATO, J. R. Crédito – Análise e Avaliação do Risco – Pessoas Físicas e Jurídicas. São Paulo: Saint Paul, 2002, 355 p. REZENDE, C.L.; ZYLBERSZTAJN, D. Quebra dos contratos de soja verde.

Responsabilidade Social das Empresas

Introdução à Responsabilidade Social. Empresa Sustentável e Responsabilidade Social Empresarial (RSE). Evolução e tendência da Responsabilidade social.Investimento em responsabilidade social. Código de conduta social empresarial. Balanço Social. Contabilidade Ambiental. Certificações internacionais deresponsabilidade social. Instrumentos de RSE (NBR 16001, ISO 26000, OHSAS 18001, Auditoria, Balanço Social, Governança Corporativa, ISO 26000,Indicadores de RSE, Códigos de Ética e Conduta).

Bibliografia: ASHLEY, P.A. Ética e Responsabilidade Social Nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BARBIERI, J.C.; CAJAZEIRA, J.E.R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2009. KARKOTLI, G. Responsabilidade social: Uma Contribuição À Gestão Transformadora das Organizações. Petrópolis: Vozes, 2006.

TENÓRIO, F.G. Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

Gestão da Marca Conceitos e definições de marca e gestão de marca. Arquitetura, Identidade e Design de Marca. Tipos e Escolha de Marca (Naming). Construção e

Posicionamento de Marca. Patrimônio de marca (Brand Equity) e Valor de Marca. Análise estratégica, tendências e perspectivas na gestão de marcas.Aspectos legais sobre marcas e patentes.

Bibliografia: AAKER, D. A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.

AAKER, D. A.; JOACHIMSTHALER, E. Como construir marcas líderes. São Paulo: Futura. 2001.

Gestão da Inovação na Empresa Tecnologia e competitividade empresarial. A função tecnológica na empresa. As estratégias de inovação das empresas e os processos de inovação. A

Inovação Aberta. A cooperação entre empresas – universidades e institutos de pesquisa para desenvolvimento tecnológico. Fontes de informação, inovaçãoe tecnologia para a empresa. Transferência de Tecnologia. Políticas públicas de fomento a inovação. Introdução a política de propriedade industrial. Habitat’sde Inovação: Incubadoras e parques tecnológicos. Desenvolvimento de criatividade e definição do negócio. Desenvolvimento industrial de Pesquisa &Desenvolvimento. Competências específicas do empreendedor e o seu desenvolvimento. Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios iniciados peloempreendedor.

Bibliografia: ARRUDA, M.; VERMULM, R. HOLLANDA, S. Inovação tecnológica no Brasil: a industria em busca da competitividade global. São Paulo: Anpei, 2006.

TIDD, J.; BESSANE, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. TIGRE, P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Derivativos Financeiros

Introdução ao mercado de derivativos. Mercados futuros e a termo. Margens e ajustes diários. Principais contratos futuros no Brasil (DI,Ibovespa, Dólar,etc.). Precificação de contratos futuros. Contratos de troca de rentabilidade (Swaps). Opções. Estratégias com opções (travas e combinações). Noções decálculo estocástico. Precificação de opções: modelos de Black & Scholes, Black, Garman-Kohlhagen. Opções no Brasil: Ações, Ibovespa, Futuros, Dólar,Taxas de Juros. Modelo Binomial. Hedging com opções: delta, gama e demais "gregos".

Bibliografia: FIGUEIREDO, A.C. Introdução aos Derivativos. Thomson, 2002.

HULL,J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. São Paulo, BM&F-Cultura, 1996.

Gestão de Negócios no Ambiente Econômico Brasileiro A Administração das organizações - definindo a administração. Papéis e habilidades do executivo. O processo decisório e a resolução de problemas. O

processo administrativo: planejamento, organização, direção, controle. As áreas funcionais em uma organização: Administração Geral, Marketing, Finanças,Gestão de Pessoas, Produção e Operações, Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia da Informação, Logística e Meio Ambiente. Estudo de casos paraempresas brasileiras.

Bibliografia: COVEY, S. Os sete Hábitos das pessoas muito eficazes. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda, 1989, 372p.

HUNTER, J.C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro. Ed. Sextante, 2004, 139p. FALCONI, V. C. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte; Fundação Cristiano Otoni, 1996. 232p.

FALCONI, V.C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo horizonte: Ed. Desenvolvimento Gerencial, 1998. 276p.

Ferramentas e análise de dados (Excel) Algumas funções muito interessantes: Cont.num(), Cont.valores(), Somase(), Somases(), Cont.se(), Cont.ses(), Procv(), Arred(), Arredondar.para.cima(),

Arredondar.para.baixo(), Truncar(), Arrumar(),Se E(), Se Ou(), Éerros(). Funções Aninhadas. Formulário. Funções de banco de dados: Bdsoma(), Bd média,BdContar(), Bdcontara(), Bdmax(), Bdmin(), Bdextrair(). Atingir Meta. Formatação condicional. Proteger pastas, planilhas e faixa de células. Subtotais.Consolidar. Validação. Comprimento de texto, Número, Data e Lista. Auditoria. Cenários. Solver. Relatório de Tabela Dinâmica. Listas.

Bibliografia: Excel as Your Database (Paul Cornell Jr)

Excel for Scientist and Engineers (E. Joseph Billo) Excel Data Analysis and Business Modeling (Wayne L. Winston)



Gestão da Comunicação na Empresa Comunicação organizacional no Brasil: histórico, correntes teóricas e perspectivas. O sistema de comunicação nas empresas: processos, níveis de análises,

barreiras, fluxos, redes e meios. Comunicação organizacional integrada, administrativa e os processos de gestão participativa. Comunicação interna:conceitos, importância, estratégias e mídias. Comunicação institucional e identidade coorporativa: conceitos, abrangência e instrumentos. Comunicaçãomercadológica ou comunicação de marketing: conceitos, abrangência e instrumentos. As dimensões humana, instrumental e estratégica da comunicaçãonas empresas. Revisão dos conceitos e definições de Marketing. Análise dos Pontos Fortes e Pontos Fracos e Formação do Cenário Mercadológico.

Bibliografia: LESLY, Philip. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995.

LOPES, Marilena. Quem tem medo da notícia. São Paulo: Makron, 2000. KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de Relações Públicas: na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1990. YANAZE, Mitsuru H. “Gestão de Marketing e Comunicação- Avanços e Aplicações” São Paulo: Saraiva, 2007.

ZÜLZKE, Maria Lúcia. Abrindo a Empresa para o Consumidor. São Paulo: Qualitymark, 1991.




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Detalhamento:

Contabilidade e Indicadores de Rentabilidade A função da Contabilidade. A Contabilidade Societária e a Contabilidade Gerencial. O contador e o controller. Demonstrações Financeiras. O Balanço

Patrimonial. A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de origens e aplicações de recursos (DOAR). Demonstração das mutações dopatrimoniais. Fluxo de Caixa - forma direta e forma indireta. Operações com mercadorias e sua contabilização, a avaliação dos estoques e a apuração doCMV. Princípios contábeis. Noções gerais dos Relatórios Contábeis, situação financeira, regimes contábeis, estrutura contábil e escrituração contábil deacordo com a legislação em vigor e a teoria aplicada.

Bibliografia: BORINELLI, Marcio L.; PIMENTEL, Renê C. Curso de Contabilidade para Gestores Analistas e outros profissionais. São Paulo: Atlas. 2004.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas. 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira, 10ª edição – São Paulo: Ed. Pearson – 2006

MARION, J.C. Contabilidade empresarial. São Paulo, 11ª edição: Atlas,2005. MATARAZZO, Dante. Análise de Balanços – São Paulo: Atlas

REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R.C. Contabilidade Tributária, São Paulo: Atlas, 2010.

Gestão Empresarial Simulada (Jogos de Empresa) Importância dos Jogos de Empresas como estratégia na aprendizagem da gestão empresarial com abrangência interdisciplinar (Introdução à simulação e

jogos). Estratégia empresarial como contexto da aplicação do jogo de empresas. Estratégias competitivas. Direção, poder e liderança. Processo decisório.Questões funcionais das organizações. Visão sistêmica da organização, integrando conhecimentos adquiridos.

Bibliografia: FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 2003.

GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo: Makron Books, 1995. KIRBY, A. 150 Jogos de treinamento. São Paulo: T&D Editora, 1995.

VICENTE, P. Jogos de empresas: A fronteira do conhecimento em administração de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001. SAUAIA, A.C.A, Gestão Simulada de negócios: uma visão estratégica de desempenho. Anais da SLADE – Sociedade Latino Americana de Estratégia. São

Paulo, 1990.

Marketing Digital Introdução ao marketing digital (a economia e o marketing digital). A revolução digital e a ruptura do comportamento de compra. Os ambientes do

marketing digital. Marketing de conteúdo. Marketing nas mídias sociais. Marketing viral. Marketing móvel. Pesquisa e publicidade online. Principais canais eestratégias de marketing digital. Novas tecnologias e o marketing relacionado. Monitoramento e medição. Aspectos de segurança, éticos e legais.

Bibliografia: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, C. 2.ed. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELLOS, Eduardo (coord.). E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.

Mercado de Capitais

Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Sistema de Pagamentos Brasileiro. Companhias abertas, os registros na CVM, a constituição, o controle acionárioe os critérios contábeis. Políticas Monetárias, funções da moeda, políticas do governo, instrumentos de política monetária e o mercado do dinheiro. Reformabancária. Instituições financeiras e seus ativos financeiros, instituições do subsistema normativo, sistema operativo e as transformações do sistemaFinanceiro Nacional. Títulos e valores mobiliários. Mercado Acionário: Abertura de Capital. Debêntures. Securitização. Fundos. Mercado de opções emercado de futuros. Análise de ações: análise técnica e análise fundamentalista. Análise de investimento em ações. Os investidores institucionais. Regrassobre Divulgação e uso de informações. Governança Corporativa e insider trading. Acordo da Basiléia. Transformações do mercado de capitais eexpectativas quanto ao futuro.

Bibliografia: ANDREZZO, Andrea F.; Lima Iran S. Mercado Financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais. 2º.edição. São Paulo: Pioneira, 2002.

ARSHADI, N Modern Financial Intermediaries and Markets. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, c 1997. BARGER, Teresa. Financial Institution, IFC, 1998.

BREALEY, R.; MYERS, S. Principle of Corporate Finance. Boston: Irwin/McGraw-Hill series in finance, Insurance and Real State, 2000. CASAGRANDE, H.; SOUSA, L.; ROSSI, M.C. Guia do mercado de capitais. São Paulo: Lazuli, 2006.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. Editora Qualymark, 2005. HULL, John. Options, Futures and other Derivative Securities. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.

PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009. ROSS, Stephen; WASTERFELD, Randolph; JAFFE, Jeffrey. Corporate Finance. 3o. Edition, Irwin, 1993.

Gestão de TI

Ligação entre estratégia de TI e estratégia de negócios. Modelo para análise e avaliação da Tecnologia da Informação. O método dos fatores críticos desucesso e o processo de sua identificação Desdobramentos dos FCS: Balanced Scorecard como direcionador dos projetos de TI. Posicionamento estratégicoda TI nas empresas: Grid Estratégico, Cadeia de valor e matriz intensidade de informação. Gestão de Portfólio de Projetos de TI, Descentralização ecentralização da TI. Modelos de Estágios de Informatização. O modelo do alinhamento estratégico. Maturidade do Alinhamento Estratégico. Gestão doconhecimento. Sistemas Integrados de Gestão. Internet e E-business. CRM. Gestão de Operações de TI. Implementação da tecnologia da informação: ética,impactos e segurança.



Bibliografia: HAL R. VARIAN, H. R.; FARRELL, J., SHAPIRO, C. The economics of information technology: an introduction. Cambridge University Press, 2004.

LAURINDO, F. J. B.; ROTONDARO, R. G. orgs. Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. LAURINDO, F.J.B. Tecnologia da Informação: Eficácia nas Organizações. São Paulo, Editora Futura, 2002.

STAIR, R.M., Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial, Rio de Janeiro, LTC, 1998. TURBAN, E. et al. Information Technology for Management: Transforming Organizations in the Digital Economy. 7th edition, Wiley, 2009.

TURBAN, E., RAIANER JR, K., POTTER, R. E., Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática”, São Paulo, Editora Campus, 2003.

Planejamento e Orçamento Empresarial A natureza do Planejamento Empresarial Princípios, filosofias, estruturação e tipos de planejamento. Planejamento Estratégico Metodologia de elaboração e

implementação; diagnóstico estratégico; missão da empresa; objetivos e desafios empresariais; estratégias empresariais; políticas empresariais; projetos eplanos de ação; controle e avaliação. Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Planejamento Econômico e Financeiro em ambientes inflacionários.Orçamento Empresarial. Tipos de orçamentos; utilidade e limitações; estrutura e desenvolvimento do sistema (Marketing, Vendas, Produção, Compras,Recursos humanos, Finanças).

Bibliografia: FISCHMANN, Adalberto Américo. ALMEIDA, Martinho Ribeiro, Planejamento estratégico na prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

MANESS, Terry; HENDERSON, James W. Financial analysis and forecasting: a software system. 12. ed. New York: Prentice-Hall, 1992. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1984.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos metodológicos e práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1989. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1989. WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Direito Empresarial

Direito Economia e Organizações. Relações entre Contabilidade e Direito Comercial. Das preposições: do guarda-livros ao contabilista. Dos princípios geraisde contabilidade e seu reflexo no direito. Da responsabilidade do contabilista Da escrituração, dos livros e de sua exibição e das demonstrações financeiras.Os sujeitos da atividade da empresa e sua relação com a contabilidade. Ato e atividade: aspectos gerais. Elementos dos atos jurídicos - capacidade.Pessoas físicas - comerciante individual e empresário individual. Pessoas jurídicas - sociedades mercantis - registro das empresas mercantis.Responsabilidade ilimitada e limitada - desconsideração da personalidade jurídica. Contratos Empresariais. Sociedades Comerciais. Sociedades nãopersonificadas. Sociedades estrangeiras - comércio internacional. Atos constitutivos das sociedades e suas alterações. Órgãos sociais. A relação patrimônio-pessoa. A contração de obrigações - débito e crédito.

Bibliografia: ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria Geral de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva, 1998.

FRANCO, Vera Helena de Mello. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 2001. Vol. I. Coelho, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Direito de empresa. Vol. 3. 7ª ed. São Paulo: Saraiva. 2007.

GUSMÃO, Mônica. Curso de Direito Empresarial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2007. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 1º volume. 31 ed. rev. e atul. por Rubens Edmundo Requião. São Paulo: Saraiva. 2012.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 2º volume. 29 ed. rev. e atul. por Rubens Edmundo Requião. São Paulo: Saraiva. 2012.

Gestão de Operações Introdução à estratégia de operações. Competição usando operações. Planejamento de capacidade. Localização de instalações. Projeto do processo e doproduto. Arranjo físico das instalações. Projeto do trabalho: estudo e medida. Os conceitos de qualidade e de produtividade. As características típicas deserviços. Classificação das operações de serviço. Planejamento e programação das operações de serviço. Gerenciamento e administração de processos.Controle das operações de serviço. Medidas de produtividade de qualidade. Gestão e ferramentas da qualidade total. Conceito de produção enxuta. OSistema Toyota de Produção. Produção Just in Time.

Bibliografia: FITZSIMMONS, J. A; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2ª Ed. 2000. 537p.

GAITHER, N.: FRAIZER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001. 598p. PAIVA, E. L., CARVALHO JR., J. M.; FENSTERSEIFER, J. E. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas e visão de futuro. PortoAlegre: Bookman, 2004. 192 p. PIRES, S. R. I. Administração estratégica da Produção. Piracicaba: Editora Unimep, 1995. 269 p. RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentic, 2007. 431p. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009, 706p. TOLEDO ET AL. Qualidade: Gestão e métodos. São Paulo: LTC, 2012. 418p.

Gestão de Logística e Cadeia de Suprimentos Introdução histórica e conceitual (logística integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos). Importância da Logística na moderna economia. Suprimentos.Gestão da Cadeia de Suprimentos (efeito chicote: “beer game”). Modelos de Gestão da cadeia de suprimentos. Armazenagem. Áreas chaves da logística(estrutura de excelência). Modalidades de transporte. Logística de resposta de serviços (LRS). Supply Chain Management (SCM). Tecnologia da informaçãona Logística. Canais de distribuição. Características e funções. Estratégias de canais de distribuição. Práticas de Logística e Gestão da cadeia desuprimentos.

Bibliografia: ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada - Suprimento e Distribuição Física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo, Atlas, 1993.

BOWERSOX, Donald L. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2014. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, Nigel. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

Gestão de Marketing

Conceitos centrais de marketing e orientação para o mercado. Análise e Diagnóstico de Marketing. Sistema de informações de marketing e pesquisa demarketing. Macro e microambiente de marketing. Comportamento do consumidor. Estratégias de Marketing. Marketing de relacionamento. Marketingestratégico. Planejamento de marketing. Táticas de Marketing. Decisões sobre produtos e serviços. Decisões sobre preços e canais de distribuição. Decisõessobre comunicação e vendas. Tópicos Específicos de Marketing. Marketing internacional. Marketing social e ambiental.

Bibliografia: BAKER, M. J. Administração de marketing. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 603 p.

BOONE, L.E.; KURTZ, D.L. Marketing contemporâneo. 8.ed.. São Paulo: LTC Editora, 1998. 546 p. CLANCY, Kevin J., SHULMAN, Robert S. Marketing myths that are killing business: the cure for death wish marketing. New York: Mc Graw-Hill, 1994. 308 p.

CZINKOTA, M. R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 559 p. DIAS, Sérgio Roberto (Org.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539 p.

KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. 305 p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG Gary. Princípios de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007, 600 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006, 750 p. SCHWARTZ, George. Development of marketing theory. Cincinnati: South-Western Publishing Co., 1963. 152 p.

SHETH, Jagdish N., GARDNER, David M. & GARRET, Dennis E. Marketing Theory: evolution e evaluation. USA: John Wiley & Sons, 1998. 231 p.

Gestão de Vendas Vendas no contexto organizacional de marketing. Administração Estratégica de Vendas. Organização, Recrutamento e Treinamento da força de vendas. O

gerenciamento das operações de vendas. O planejamento de vendas. A avaliação e desempenho de vendas. Bibliografia:

BALLOU, H. R. (1999) Logística Empresarial São Paulo, Atlas. (principal). INGRAM, T.G. et. al – Gerenciamento de Vendas: Análise e Tomada de Decisão 6ª.ed –: Cengage Learning, São Paulo 2008.

Megido, J.L.T. e Szulcsewski – Administração Estratégica de Vendas: Atlas, São Paulo 2002. Moreira, J.C.T.(org) – Administração de Vendas: Saraiva, São Paulo 2000.

Stanton, W. J. e Spiro, R. – Administração de Vendas. – 10ª. Ed. –: LTC Editora, Rio de Janeiro 2000.

Técnicas de Negociação Conceitos de Negociação. Comunicação Interpessoal. Barreiras à Comunicação. Trabalhando os aspectos Emocionais nas Negociações. Estilos de

Negociação. Percepção. Qualidades e características do negociador. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. Oplanejamento para a negociação. Assertividade Aplicada à Negociação. Etapas do Processo de Negociação. Negociação Simulada.

Bibliografia: FISHER, R.; URY, W. Como Chegar Ao Sim - A Negociação de Acordos sem Concessões. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda., 1985. (Tradução brasileira de

Getting to yes, Houghton Mifflin Company, Boston, Massachusetts, 1981).



MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A.; MACHADO, J. R. Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2004.

Roy J. Lewicki, Bruce Barry, and David M. Saunders. Fundamentos da Negociação, 2.a. edição. Bookman (FN), 2002.

Gestão de Mudança Mudança e inovação organizacional. Processos de Inovação e Criação de Valor. O processo de Mudança. Mudança Cultural e Aprendizagem Organizacional.

Bibliografia: FLEURY, A. ; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional. São Paulo: Atlas. 1995.

FISHER, R. M. Mudança e transformação organizacional. In: Vários autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. p. 147-164. HAMEL & PRAHALAD. Competindo pelo futuro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1994.

HANDY, C. Trust and the virtual organization, Harvard Business Review. May-june, 1995 HARMON, R. L. Reinventando o negócio. São Paulo: Futura, 1996.

HARVARD BUSINESS REVIEW – O valor da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2005. KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

KOTTER, J. P. Liderando a mudança. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MARCOVITCH, J. Tecnologia da Informação e Estratégia Empresarial. São

Paulo: Futura, 1997. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.

1997. O'REILLY,K. W. Gerenciando as Correntezas: como inovar frente às turbulências. São Paulo: Futura. 1997.

THIRY-CHERQUES, H. R. A Rebeldia conservadora: aspectos da resistência à modernização nas organizações brasileiras. Revista de Administração deEmpresas da FGV 5(1)30-37:1995.

WOOD JR., T. (Coord.) Mudança Organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente Problemas e Políticas Ambientais. Escolha Social e Conservação Ambiental Ótima. Eficiência e Mercados. Falhas de Mercado: Males Públicos e

Externalidades. Direitos de Propriedade. Taxas de Pigou. Regulação e Poluição. Taxas sobre Emissão e Direitos Negociáveis. Risco e Incerteza. CompetiçãoInternacional e Inter-regional. Recursos Pesqueiros. Recursos Florestais. Recursos Não-Renováveis. Valor de Opção e Desenvolvimento com Risco.

Bibliografia: Conrad, J. (1999) Resource Economics, Cambridge: Cambridge University Press.

Kolstad, C. (2000) Environmental Economics, Oxford: Oxford University Press. Stavins, R. (ed.) (2000) Economics of the Environment, New York: WW Norto

Gestão Ambiental

Evolução das práticas de gestão ambiental empresarial; Normas (série ISO 14.000) e certificações ambientais; Produção mais limpa; Ferramentas degestão ambiental focadas no produto: análise do ciclo de vida, ecodesign e rotulagem ambiental; Implantação do sistema de gerenciamento ambiental(SGA); inovação e sustentabilidade; otimização do ciclo de vida.

Bibliografia: SOUZA, M.P., Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática, Ed. Riani Costa, 2000.

REMONESi, V., ISO 14001 guia prático de certificação e manutenção do sistema de gestão ambiental, Ed. Tocalino, 2000. MOURA, L.A.A., Qualidade e Gestão ambiental – sustentabilidade e ISO 14.001, 6° ed., Ed. Del Rey, 2011.

CALIJURI, M.C., CUNHA, D.G.F. (Org), Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão, Ed. Campus, 2013. BARBIERI, J., Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos, Saraiva, 2012.

Liderança, motivação e comunicação

Técnicas de Apresentação e Oratória. Multiplicadores de Ensino. Andragogia: método eficaz para treinamento. Importância e estrutura do planejamento deensino eficaz. O Líder dentro da organização: Habilidades pessoais e sociais direcionadas para Gestão. O Líder em relação com os outros: As HabilidadesSociais.

Bibliografia: HILL, L. A. Becoming a Manager. Penguin, 1992.

HARVARD BUSINESS REVIEW - Liderança: classe mundial. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HARVARD BUSINESS REVIEW - Liderança: os melhores artigos da Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

SCHEIN, E. Organizational culture and leadership: a dynamic view. San Francisco: Jossey Bass, 1985.

Desenvolvendo um Plano de Negócios Empreendedorismo de “alto potencial”. Reconhecimento de oportunidade. Personalização do negócio. Modelos de negócios. Marketing e posicionamento.

Planos de negócio e requisitos financeiros. A equipe do empreendimento. Análise interna da organização. Aspectos legais / propriedade intelectual /riscos /ética. Elaboração das estratégias de produtos e serviços. Confecção do plano organizacional. Finanças. Capital de risco. Retirada e colheira. De plano denegócio para a realidade. Administrando o crescimento. Desenvolvendo uma estratégia empreendedora pessoal.


ABRAMS, Rhonda M. Business Plan: segredos e estratégias para o sucesso. São Paulo: Ética, 1994. COVELLO, Joseph A.; HAZELGREN, Brian J. The complete book of business plans: simple steps to writing a powerful business plan. Naperville, Illinois:

Sourbooks, 1995. CROSS, Wilbur; RICHEY, Alice M. Model business plans. Paramus, NJ: Prentice-Hall, 1998.

PINSON, Linda; JINNETT, Jerry. Anatomy of a business plan: a step-by-step guide to startig smart, building the business, and securing your company’sfuture. 4th ed. Chicago: Dearborn, 1999.

SALIM, César Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andréa Cecília; RAMAL, Silvina Ana. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários paraplanejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

SIEGEL, Eric S. et al. Guia Ernst & Young para desenvolver o seu plano de negócios. 2a ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.



Armando Lourenzo Moreira Junior 4:00 hs 1,11%


Carlos Eduardo de Freitas Vian 8:00 hs 2,22%


Denise de Moura 8:00 hs 2,22%


Elias Frederico 8:00 hs 2,22%


Ênio Meinen 4:00 hs 1,11%






Gustavo Saad Diniz 8:00 hs 2,22%






João Henrique Mantellatto Rosa 8:00 hs 2,22%


José Eurico Possebon Cyrino 4:00 hs 1,11%


José Manuel Baptista Meireles de Sousa 8:00 hs 2,22%


Lena Souza 8:00 hs 2,22%


Mateus Cecilio Gerolamo 8:00 hs 2,22%


Mauro Fernando Gallo 8:00 hs 2,22%


Reinaldo Pacheco da Costa 8:00 hs 2,22%







Daiane Aparecida Fausto 4:00 hs 1,11%












Heliodoro Teixeira Bastos Filho 8:00 hs 2,22%


João Carlos Boyadjian 8:00 hs 2,22%


Luiz Jurandir Simões de Araujo 12:00 hs 3,33%


Macir Bernardo de Oliveira 8:00 hs 2,22%







Daiane Aparecida Fausto 8:00 hs 2,22%




Francisco Javier Sebastian Mendizabal Alvarez 8:00 hs 2,22%




Jose Antonio Lerosa de Siqueira 8:00 hs 2,22%


Jose Carlos Marion 12:00 hs 3,33%


José Glimovaldo Lupoli Junior 16:00 hs 4,44%


Lucas Sciência do Prado 8:00 hs 2,22%


Mauricio Sanches Graça 16:00 hs 4,44%









Total 2,22%











Chefia imediata: Jair Aparecido Cardoso Data da autorização: 14/11/2017




Chefia imediata: Paulo de Mattos Pimenta Data da autorização: 14/11/2017

Jose Carlos Marion 3,33%

José Eurico Possebon Cyrino 1,11%

Chefia imediata: Sila Carneiro da Silva Data da autorização: 31/10/2017


Chefia imediata: Josmar Andrade Data da autorização: 14/11/2017



Mateus Cecilio Gerolamo 2,22%

Chefia imediata: Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto Data da autorização: 31/10/2017





Total 51,11%


Armando Lourenzo Moreira Junior 1,11%

Daiane Aparecida Fausto 3,33%


Ênio Meinen 1,11%






José Manuel Baptista Meireles de Sousa 2,22%

Lena Souza 2,22%


Macir Bernardo de Oliveira 2,22%


Mauro Fernando Gallo 2,22%


Total 46,67%


Lista geral de ministrantes Porcentagem


Armando Lourenzo Moreira Junior 1,11%


Daiane Aparecida Fausto 3,33%





Ênio Meinen 1,11%












Jose Carlos Marion 3,33%

José Eurico Possebon Cyrino 1,11%


José Manuel Baptista Meireles de Sousa 2,22%

Lena Souza 2,22%



Macir Bernardo de Oliveira 2,22%

Mateus Cecilio Gerolamo 2,22%


Mauro Fernando Gallo 2,22%




Total 100,00%



Aulas práticas ou de campo:

Seminários:


Monografia: 40:00

Outros: Especifique:


TOTAL: 400:00



18. Informações


Fax:

Contato: Suporte Acadêmico Pecege


Internet: http://mbauspesalq.com/pt/

19. Inscrição

Período Presencial: 19/07/2018 a 10/10/2018

Local: http://mbauspesalq.com/pt/

Procedimento de Inscrição: Preenchimento da Ficha de inscrição no site http://mbauspesalq.com/pt/, anexando um currículo resumido. A entrega dosdocumentos (cópia do RG, CPF, diploma de graduação e comprovante de residencia) será solicitada para seleção dos candidatos.







Ter curso superior completo e avaliação de Currículo. A seleção leva em conta a experiência profissional, cargo ou função do interessado. Caso o número decandidatos ultrapasse 50% do número de vagas será aplicada uma prova para seleção dos candidatos.

23. Realização Fora da USP: Não

ESALQ/USP Av. Pádua Dias, 11 - Cx. Postal 9 - Piracicaba - SP

CEP 13418-900


24. Curso: Pago



Análise curricular e Sócio-econômica.


Nota mínima de 7 (sete) em cada disciplina ou atividades, numa escala de 0 a 10, frequência mínima exigida não pode ser inferior a 85% em cada uma dasdisciplinas e atividades, na monografia = ou > a 7, numa escala de 0-10, avaliada por banca examinadora.











Justificativas


Declaro que o presente curso é uma reedição do curso de MBA em Gestão de Negócios, sendo que não houve alteração do conteúdo abordado, métodos deavaliação e de seleção dos candidatos. Entretanto, o quadro de vice coordenadores e docentes foram alterados.


Em atenção ao § 3o do artigo 38 do Regimento de Cultura e Extensão Universitária da USP, a gestão administrativa e financeira do Curso de Especializaçãoem MBA em Gestão de Negócios será realizada pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz. Justifica-se tal participação pelo fato de que a referidaentidade tem como objetivo fundacional apoiar atividades desenvolvidas pelas Unidades da USP no Campus “Luiz de Queiroz”, possui um Centro especializadoem divulgação e recebimento de inscrições via “web” ou correio e um dos maiores cadastros de pessoas interessadas em agro-pecuária, atuando comocolaboradora há longo tempo. Além disso, a colaboração da FEALQ é importante para divulgação, recebimento de inscrições, agilização de pagamento decompromisso e prestação de contas.


Na elaboração e projeção do conteúdo programático do MBA em Gestão de Negócios, edição 17.010, fez-se necessário a inclusão de profissionais dediferentes entidades da sociedade junto aos professores USP, visando atender os casos reais, processuais e contextuais que se apresentam ao longo dos 21



meses de atividades didáticas e das atividades de apresentação e julgamento das monografias. Tal inclusão justifica-se devido a maioria dos professores USP possuir intensas atividades acadêmicas, de pesquisa e por vezes não se interessarem em

solicitar credenciamento CERT, dificultando, assim, sua disponibilidade; segundo o regimento da Instituição, os professores podem exercer carga horária deaté 36 horas semestrais em cursos de extensão e pagos, fato que às vezes inviabilizando sua participação, pois em sua maioria, já possuem participações emoutros eventos/cursos, tornando sua carga horária igual ou superior à estipulada pelo regimento; há incompatibilidade de ajuste nas agendas dos professoresde outras unidades USP, que acabam por dificultar a contratação dos mesmos. Diante do exposto, ficou explícita a dificuldade em contemplar a inserção de100% da carga horária para docentes USP.

Complementamos, então, o quadro docente, com 16 professores externos, que desenvolvem atividades na USP e em outras Universidades e Faculdades, emempresas privadas conceituadas da área, em instituições governamentais, consultores, entre outros. Ressalta-se também, que a formação mínima exigidadesses especialistas é Pós-Graduação/MBA. No entanto, são em sua maioria mestres e doutores.

Tais especialistas, invariavelmente, foram escolhidos e convidados a participar e colaborar no referido curso em função de sua atuação, ou seja, sãoprofissionais experientes que, além de desempenharem funções nas áreas do conteúdo programático, possuem, ainda, vasta experiência com docência.

Se junta a essas justificativas o fato da grande efetividade de aprendizado nos cursos anteriores, aliado à sua ótima aceitação pelo público interessado,demonstrando que foi possível alcançar um equilíbrio apropriado entre esses colaboradores.

Essa afirmação pode ser comprovada por meio das avaliações que os alunos fazem do trabalho docente, envolvendo todos os professores que ministram aulasno curso. Tais avaliações têm demonstrado o elevado nível de aceitação e da qualidade do curso no contexto USP, valorizando ainda mais e, com maispropriedade, a seriedade e credibilidade que vem sendo alcançada por meio dos profissionais interessados e preocupados com as questões abordadas nocurso.



Local e data: _______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________ Carlos Eduardo de Freitas Vian

Coordenador

Aprovado pelo Conselho do Departamento* na reunião de ____/____/________








Data ____/____/________ Diretor: ___________________________________________







1. Promoção


Departamento*/Centro: Zootecnia


2. Título: PRODUÇÃO DE RUMINANTES

Curso:11.01.00002

Edição:17.022


Processo:17.1.02490.11.9

Convênio:1



5. Área Temática*: Tecnologia e Produção

Linha de Extensão: Desenvolvimento tecnológico

Área de Conhecimento: Ciências Agrárias* Observe tabela




Profissionais de nível superior da área de ciências agrárias que pretendam se especializar em produção de ruminantes.


Flavio Augusto Portela Santos Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1793/2017 Credenciado de04/08/2017 a 04/08/2019


remunerada


pública? Não


Luiz Gustavo Nussio Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1388/2017 Credenciado de26/05/2017 a 26/05/2019


remunerada


pública? Não


Ivanete Susin Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: ESALQ

Carlos Guilherme Silveira Pedreira Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1326/2017 Credenciado de

04/08/2017 a 04/08/2019

Sila Carneiro da Silva Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1337/2017 Credenciado de

04/08/2017 a 04/08/2019

Alexandre Vaz Pires Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1792/2017 Credenciado de

04/08/2017 a 04/08/2019

Flavio Augusto Portela Santos Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1793/2017 Credenciado de



(Atividade remunerada) 04/08/2017 a 04/08/2019

Roberto Sartori Filho Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1790/2017 Credenciado de

17/08/2017 a 17/08/2019

Moacyr Corsi Docente Aposentado (Atividaderemunerada) Unidade: ESALQ

Gerson Barreto Mourão Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1791/2017 Credenciado de

19/10/2017 a 19/10/2019

Carla Maris Machado Bittar Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1794/2017 Credenciado de

21/09/2017 a 21/09/2019

Luiz Gustavo Nussio Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1388/2017 Credenciado de

26/05/2017 a 26/05/2019

Marcos Milan Regime de Trabalho: RDIDP(Atividade remunerada) Unidade: ESALQ Parecer CERT n°: 1583/2016 Credenciado de

17/07/2016 a 17/07/2018

11. Especialistas

Juliano Leonel Gonçalves

Gustavo Beduschi

Juliano José de Resende Fernandes

Marco Antonio Penati

Milton Luiz Moreira Lima

Ricardo Pereira Manzano






Existe grande interesse por parte de técnicos graduados em atualizar o seu conhecimento em áreas específicas da produção de ruminantes.

15. Objetivo

O curso tem por objetivo oferecer conhecimento para especializar e atualizar técnicos graduados que atuem em bovinocultura leiteira ou de corte. Durante ocurso, o enfoque principal será relacionado a nutrição, alimentação e manejo de ruminantes.


Nutrição e Produção de Ruminantes




Sábado 07:30 às 12:00

Sábado 13:00 às 16:30



Aulas Práticas ou de Campo: 32:00 hs

Seminários: 0 hs



Horas de Estudo: 40:00 hs

Total não Ministrado: 40:00 hs


Detalhamento:

Anatomia e Fisiologia da Digestão: Anatomia do trato gastrointestinal. Aspectos fisiológicos da digestão. Microbiologia e fermentação ruminal. Cinéticaruminal e consumo.

PEREIRA, J.R.A.; REIS, R.A. Feno. In: Simpósio sobre Nutrição de Bovinos, 7. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999, p.146

Metabolismo Energético: Metabolismo energético. Metabolismo de carboidratos estruturais. Metabolismo de carboidratos não estruturais. Processamento de



grãos de cereais.

EASTRIDGE, M. Fibra para vacas leiteiras. In: Simpósio sobre Produção Animal, 9. Anais...Piracicaba: FEALQ. P.33-50.

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Fisiologia de Lactação e Gerenciamento de Ordenha: Fisiologia da lactação. Sistemas de manejo de ordenha. Controle da qualidade do leite. Conceitosbásicos e aplicados sobre gerenciamento.

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Formulação de Ração: Exigencias nutricionais de bovinos. Suplementação de bovinos de corte a pasto. Terminação de bovinos em confinamento. Sistemasde produção de bovinos de corte. Cruzamento industrial. Formulação de rações para bovinos leiteiros e de corte.

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Nutrition Requeriment Ruminant NRC - Programa gratuito para formulação de ração para bovinos de corte disponibilizado no site www.nap.edu

Pastagens e Forragens Suplementares




Sábado 07:30 às 12:00

Sábado 13:00 às 16:30



Aulas Práticas ou de Campo: 8:00 hs

Seminários: 0 hs



Horas de Estudo: 40:00 hs

Total não Ministrado: 40:00 hs


Detalhamento:

Produção e Manejo das Pastagens: Terminologia e conceitos básicos em pastagens. Introdução a fertilidade do solo. Estabelecimento e recuperação depastagens. Calagem e abubação corretiva de pastagens. Adubação nitrogenada e ciclagem de nutrientes. Parametros para exploração animal empastagens. Fatore indicativos para o manejo de pastagens: reservas nutritivas, ponto de crescimento, estrutura do relvado, índice de área foliar, etc.Conceitos aplicados sobre o manejo das pastagens. Sistema deprodução animal em pastagens. Identificação e controle de plantas daninhas em pastagens.Indentificação e controle de pragas em pastagens. Fisiologia e perfilhamento de plantas forrageiras.

AGUIAR, R N S; CRESTANA, R F; BALSALOBRE, M. A. A; NUSSIO, L. G. SANTOS, P. M.; CORSI, M. Avaliação das perdas de matéria seca em silagens deCapim Tanzânia. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37, 2000, Viçosa. Anais da 37ª Reunião Anual da SBZ. Viçosa:Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000.

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Planejamento e Elaboração de Projeto Agropecuário: Critérios agronômicos para elaboração de projetos agropecuários. Critérios economicos paraelaboração de projetos agropecuários. Padronização dos componentes do custo de produção de volumosos. Definição e avaliação de sistemas de produção.Parametros para exploração animal em pastagens. Planejamento, dimensionamento e manutenção de máquinas e equipamentos.

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Nutrição e Produção de Ruminantes

Alexandre Vaz Pires 16:00 hs 4,44%


Carla Maris Machado Bittar 8:00 hs 2,22%


Flavio Augusto Portela Santos 56:00 hs 15,56%


Gerson Barreto Mourão 8:00 hs 2,22%


Ivanete Susin 8:00 hs 2,22%




Juliano José de Resende Fernandes 12:00 hs 3,33%


Juliano Leonel Gonçalves 8:00 hs 2,22%


Luiz Gustavo Nussio 8:00 hs 2,22%


Marco Antonio Penati 24:00 hs 6,67%


Milton Luiz Moreira Lima 8:00 hs 2,22%


Ricardo Pereira Manzano 8:00 hs 2,22%


Roberto Sartori Filho 16:00 hs 4,44%


Pastagens e Forragens Suplementares

Alexandre Vaz Pires 8:00 hs 2,22%


Carla Maris Machado Bittar 8:00 hs 2,22%


Carlos Guilherme Silveira Pedreira 16:00 hs 4,44%


Gustavo Beduschi 8:00 hs 2,22%


Luiz Gustavo Nussio 48:00 hs 13,33%


Marco Antonio Penati 52:00 hs 14,44%


Marcos Milan 4:00 hs 1,11%


Moacyr Corsi 16:00 hs 4,44%


Sila Carneiro da Silva 20:00 hs 5,56%




Alexandre Vaz Pires 6,67%

Carla Maris Machado Bittar 4,44%

Carlos Guilherme Silveira Pedreira 4,44%

Flavio Augusto Portela Santos 15,56%

Gerson Barreto Mourão 2,22%

Ivanete Susin 2,22%

Luiz Gustavo Nussio 15,56%

Moacyr Corsi 4,44%

Roberto Sartori Filho 4,44%

Sila Carneiro da Silva 5,56%

Total 65,56%


Marcos Milan 1,11%

Chefia imediata: Fábio Ricardo Marin Data da autorização: 30/10/2017

Total 1,11%


Gustavo Beduschi 2,22%

Juliano José de Resende Fernandes 3,33%

Juliano Leonel Gonçalves 2,22%

Marco Antonio Penati 21,11%

Milton Luiz Moreira Lima 2,22%

Ricardo Pereira Manzano 2,22%

Total 33,33%


Lista geral de ministrantesPorcentagem



Alexandre Vaz Pires 6,67%

Carla Maris Machado Bittar 4,44%

Carlos Guilherme Silveira Pedreira 4,44%

Flavio Augusto Portela Santos 15,56%

Gerson Barreto Mourão 2,22%

Gustavo Beduschi 2,22%

Ivanete Susin 2,22%

Juliano José de Resende Fernandes 3,33%

Juliano Leonel Gonçalves 2,22%

Luiz Gustavo Nussio 15,56%

Marco Antonio Penati 21,11%

Marcos Milan 1,11%

Milton Luiz Moreira Lima 2,22%

Moacyr Corsi 4,44%

Ricardo Pereira Manzano 2,22%

Roberto Sartori Filho 4,44%

Sila Carneiro da Silva 5,56%

Total 100,00%



Aulas práticas ou de campo: 40:00

Seminários:


Monografia: 40:00

Outros: 80:00 Especifique: Horas de Estudo


TOTAL: 480:00



18. Informações


Fax: (19)3422-2755

Contato: Maria Eugênia


Internet: http://www.fealq.org.br

19. Inscrição

Período Presencial: 01/01/2018 a 20/04/2018 Horário: 07:30 às 17:00

Local: FEALQ ( Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz) - Av. Centenário, 1080 - Bairro São Dimas - Piracicaba - Cep: 13416-000 (19) [email protected]

Procedimento de Inscrição: Preenchimento de ficha de inscrição através do site http://www.fealq.org.br, encaminhamento de curriculum vitae junto comcópias do CPF, RG (não serve a cópia da carteira de motorista), comprovante de endereço, uma cópia autenticada do diploma e comprovante de pagamentoda inscrição.





As vagas serão preenchidas por ordem de chegada da documentação dos inscritos no site, com o comprovante de pagamento da matrícula, cópia autenticada



do diploma de graduação, xerox do RG e CPF e curriculum resumido e comprovante de residência. Cabe ressaltar que só serão aceitas inscrições de alunoscom graduação concluída.

23. Realização Fora da USP: Sim

Avenida Castelo Branco, 1713, Setor Coimbra, Goiânia, GO, CEP: 74530-015. Castelo Plaza Hotel

Justificativa de curso fora da USP: O estado de Goiás apresenta uma intensa atividade agrícola e de pecuária principalmente a atividade leiteira.

Através de um levantamento feito junto aos alunos goianos que participam dos eventos realizados em Piracicaba, observamos que existe o interesse por partede técnicos do estado de Goiás em participar de nosso evento, mas que por problemas relacionados ao deslocamento os impossibilitam de se inscreverem emnossos cursos.

O oferecimento do nosso curso em Goiânia tem como objetivo permitir que os técnicos tenham a oportunidade de participar do curso de especialização edessa forma integrar com o grupo de professores de nossa Instituição.

Além disso essa é uma oportunidade de divulgar os trabalhos realizados pela nossa Instituição em outros estados do país.


24. Curso: Pago



Será feita uma avaliação (prova) onde os participantes com as melhores notas serão contemplados com a gratuidade das vagas. A prova será realizada no dia16/02/2018 as 09:00 no Centro de Treinamento de Recursos Humanos,Departamento de Zootecnia - ESALQ.

O número de vagas gratuitas corresponderá a 10% do número de alunos que pagarão o curso. Parte dessas vagas serão disponibilizadas para integrantes deUSP.

As questões da prova serão elaboradas em função dos temas que serão abordados no curso.


Nota mínima de 7 (sete) em cada disciplina ou atividades, numa escala de 0 a 10, frequência mínima exigida não pode ser inferior a 85% em cada uma dasdisciplinas e atividades, na monografia = ou > a 7, numa escala de 0 a 10, avaliada por banca examinadora











Justificativas


Estamos tomando como base para reedição a edição 16.020 pois esse evento esta sendo realizado em Goiânia enquanto que a edição 16.019 será realizadaem Piracicaba. A Edição 17.022 será realizada em Goiânia.

Houve alterações no quadro de Professores e na distribuição da carga horária. As alterações no corpo docente e nas cargas horárias estão na tabela abaixo.

Disciplina Nutrição Professor C.H. 17.022 / C.H. 16.020

ALEXANDRE VAZ PIRES 16 / 20

CARLA MARIS MACHADO BITTAR 08 / 24 FLÁVIO AUGUSTO PORTELA SANTOS 56 / 40

GERSON BARRETO MOURÃO 8 / 8 IVANETE SUSIN 8 / 8

JULIANO JOSÉ DE REZENDE FERNANDES 12 / 12 LUIZ GUSTAVO NUSSIO 8 / 8

LUIZ LEHMANN COUTINHO 0 / 4 MARCO ANTONIO PENATI 24 / 16 MILTON MOREIRA LIMA 08 / 12

RICARDO PEREIRA MANZANO 08/ 12 ROBERTO SARTORI FILHO 16 / 16

JULIANO LEONEL GONÇALVES 08 / 0 TOTAL: 180 / 180



Disciplina Pastagens Professor C.H. 17.022 / C.H. 16.020

ALEXANDRE VAZ PIRES 8 / 0

CARLA MARIS MACHADO BITTAR 8 / 0 CARLOS GUILHERME SILVEIRA PEDREIRA 16 / 16

FLÁVIO AUGUSTO PORTELA SANTOS 0 / 12 GUSTAVO BEDUSCHI 08 / 12

LEANDRO FELLET LOURENÇO 0 / 8 LUIZ GUSTAVO NUSSIO 48 / 48

MARCO ANTONIO PENATI 52 / 32 MARCOS MILAN 4 / 0

MOACYR CORSI 16 / 24 OCTÁVIO NAKANO 0 / 8 SILA CARNEIRO DA SILVA 20 / 20

TOTAL: 180 / 180

O número de participantes foi reduzido de 91 para 80.


Em atenção ao § 3o do artigo 38 do Regimento de Cultura e Extensão Universitária da USP, a gestão administrativa e financeira do Curso de Especializaçãoem Produção de Ruminantes será realizada pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz. Justifica-se tal participação pelo fato de que a referidaentidade tem como objetivo fundacional apoiar atividades desenvolvidas pelas Unidades da USP do Campus Luiz de Queiroz, possui um Centro especializadoem divulgação e recebimento de inscrições via web ou correio e um dos maiores cadastros de pessoas interessadas em agropecuária, atuando comocolaboradora há longo tempo. Além disso, a colaboração da FEALQ é importante para divulgação, recebimento de inscrições, agilização de pagamento decompromisso e prestação de contas.


O Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP oferecerá de 04/05/2018 a 04/05/2020 o "Curso de Especialização em Produção de Ruminantes" e para tantoconvidou profissionais ( Dr. Ricardo Pereira Manzano, Dr. Marco Antonio Penati, Eng Agr. Gustavo Beduschi, Prof. Dr. Juliano José de Resende Fernandes e Prof.Dr. Milton Luiz Moreira Lima e Juliano Leonel Gonçalves MS) conforme a Caracterização Acadêmica e curriculum vitae em anexo) que são docentes externos àUSP, e por considerar que os referidos técnicos possuem currículos compatíveis com os temas propostos e grande experiência profissional, que certamentecontribuirá para o desenvolvimento do programa.

A colaboração inestimável dos profissionais citados se faz necessária porque os professores que atuam nas áreas estarão indisponíveis para participar de todoo evento em consequência da carga didática e dos trabalhos de pesquisas em andamento.

Deve-se salientar que a indicação do nome dos apresentados não tiveram qualquer restrição pelos membros do Departamento já que os mesmos possuemreputação como técnicos de reconhecida capacidade no setor acadêmico e produtivo relacionado com o tema a ser discutido.



Local e data: _______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________ Flavio Augusto Portela Santos

Coordenador

Aprovado pelo Conselho do Departamento* na reunião de 17/11/2017








Data ____/____/________ Diretor: ___________________________________________


Proposta das Atividades de Formação Profissional, · PDF fileCarlos Jose Caetano...

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