PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A...

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m **¦*? '¦:-'', - ¦ ¦'•".Y ¦ . * ¦iWjfep»*!' - * -'.;" ^'íytk^ - V;V ví'?.',v.',*i^amnmn, ___^stmmna.«laSBSW'-^^-?1*^*^."^ - »sv^k*saV..st^Tbbb»..ti^TInanV.^^^^As*\\\\\\\\\a**—- PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA à Ce asscra-ris;- -»i'íiy"-'-8ii»-i»ai \ «» ir i w W< T >'¦ V ) " > ' * . e si *J<" Ãl\ii>.«. ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anno 266000, —Nove mezes iíifiOOü Sais mezes IlííOOO. Trcs inezes oiOCO. Pagamento adiantado. As agsigii;. turas terminam sempre uo fin OriginEüs nãs puBlíaa !.;¦« n-io S: m ao Março, Jui.ho. Seicaibro e Dezcmbr.-. serão resíitüidos- -RUA DOS OURlVÈSÍ; OE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA 23 DE DEZEMBRO DE 1878 65S»E53í2-yre-?.>t^/ ¦y.i\i-jxstt^-stãzz>i:a±js?:!s^2i^ EXPEDIENTE que eah.9 exm ar»xs.z»<3aTio£.7., torna ss.& oommunioações muito dlfflcels. As o i> e>i*ao o & a militares estão, neste jaaomemo, qua^i paradas. ja5fco«as5«Kai<ntrja--i ÍUO ASSIGNATURAS (Províncias); Por anno 248000.— Nove mezes 195000.—Seis mezes 133000.— Tres mezes 7f000.— pagamento adiaktado.—As assignatura* terminam sempre no Cm de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaes i não publicados não serão restitúidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.| M. 356 Jpexitro dlopouicoís diats completa-se o primeiro anno jâía,. vidía do « Oi?«,- z©ix*o. » Organi imparcial, nãç» filiado sl jaoia.lxxi.irs. «rioé* partidos politioos, que se disputam o podei*, acredita, ter* cumprido, ara medida, de seus re- cursos, as promessas «o[ue fez ao apresentar- se rra imprensa. A. despeito da guerra traiç.oeira, qceulta e mesquinha, de "boatos adrede espalhados , «O Cruzeiro» tem sabido manter-se em posição tal e procedido com ta- manha calma e impar- cialiciado, que os pr-u- prios que incorrem em suas censuras, respei- tam-no e fazem-lhe jus- tiça.. Ei" a vantagem dos que discutem ctizendo sempre a ves? dade, res- peitando-se, porem, a si o aos outros. Bsta linha de proce- der, a única quo devo sor seguida pela ím- prensa séria, conti- nuará a sor a do « Cru- jzeiro », que a. tudo ante- põe o oem commum, que repousa essencial- monte na prosperidade o desenvolvimento do Império. "Vai «O Oruzeiro»,den- tru de poucos dias, en- trar no segundo anno de sua existência, ©, para corresponder, ao Tben© v olo acolhimento que tem. recebido do publico, introduzirá to- dos os melhoramentos que a psractica tem aconselhado, logo que realize a mudança para o edifício que expres- sameute mandou oon- struir para officinas «e> mais dependências no- cessarias a uma em- preza typograpíiica bom organiza a a. « O Cruzeiro » espera continuas- a merecer o favor p u b 1 i o o, que, aliáfe'-, lhe é indispensa- vel. LONDRES, 31 de Dezembro. Café do Rio, good rbaonel floating cargoes, 51/6 a 53 sh por 112 libras. Dito 'le Santos, good average flosling car- goes. 52/6 a 53/6 p '.r 112 libres. o/o empréstimo brasileiro de 1875—0'.. % empréstimo argentino de !87i 63. ^ S «/o conaclidados iuglezas 94 l/i a 91 3/8. LIVERPOOL, 21 de Dezembro. Vor.doram-se hoje cerca de 8,000 fardos de algodãY ae ãisr.rsas qualidades. Coti.-.sp. o algoái.o de Pernambuco, fair, 61/2 d. por libra. PARIS, 21 de Dezembro. 3 «>/o consolidados francezes 761/4, 5 «/o títulos' da renda - 112 7/S. MARSELHA, 21 de Dezembro. Café do Rio, first ordinary, 74 fr. por 50 kilo.-. HAMBURGO, 21 de Dezembro Café do Ri", real ordinary, 52 pf. por libra. Dito de Santos, good averago, ó9 pf por libra. NOVA YORK, 21 de Dezembro. Mercado de café traasacçõas regulares ; pre- çoa bem sustentados. Csfé de Santos, fair cargors floating, 14 a 14 1/4 cents. por libra. Preço do curo ICO. Cambio sobre Londres 4.82 1/2. 3 0 CRUZEIRO ²Da capital da república da Bolívia havia datas até 16 do passado. Apezar da segurança que se tinha do prompto accói-do da questão aduaneira, desconfiava-se, todavia, do parte dos sspeculadores. Com relação á projectada estrada de ferro de Tccopilla a La Paz, nada havia que levasse a crer na sua- realização, tanto mais quando se considerava que de Tacua a La Paz. era menor a distancia do que ceTocopilla. Em Cocbabamba declarara se a fome por causa da carestia do pão, e o povo sublavara-se. O bispo aconselhou moderação e crd >m, pedindo ses" rioos quu fossem caridosos p^ra com os pobre-s. Pelo conselho daquelle departamento fora com- miasionalo D. Alexandre Soruco para 0 fim -ie pedir ao governo au-torização para negociar um empréstimo de 200,000 bolivianos, e com o seu produeto c nurçãr seu eates e trif-o no Chile, anm de st facilitar a cultura durante os pouca mezes que restam. O Banco Nacional da republica declarara que não hsvia perigo de crise monetária. Dizia sb quu seria nomeado encarregado de negócios da republica cm Buenos Ayres o br. u. Benedicto T.Medina Celli. No dia 17 fora promulgada em Buenos uma nova lei de impostos. Rec. iava-se qua por esse ra^livo houvesse no dia seguinte um grande meeting P pular, p»w que achava-se o espirito publico muito indignado cjntra íiquell.i iei. _ No próximo mez da JaneiíO dtve realizar-se no departamento do Salto uuia exposição indua- trial. fr...^11^21l |H g tutos da companhia Doas da Julho e auetoriza-a a funceionar. Rcqaerlmentoi. —Obtiveram despacho os S' guintea : Pêlo ministério do império: EusPbio Benevenuto Pires Brandão, ajümco «ara, Balfe: 3* Scena de Ballet, para rabeca, Beriòt; Somnambulã, fantasia para piuco, Thaib?rfi; Concert-sluck, psra flüuía. Popp* parle—6» Fantasia Original.par a saxophone, Sin^elén; Be.tnansa Original, para tenor, Giucb; Réveil ãesfées, par.i piano, É Prudení: „„.\^'Rèveà lamer. pav.-j rabf.-n. G, Pi'pini; 10° do*2»"ànnó medico da faculdade de roedicida da i Danse macabre, a 2 pianos, Saint-Saens. Bahia, pedindo ser a^itudo em Março vin- x>cf!i:;^0it:í,do._o itsliano Ricardo Lou- douro a novo exame. Indfctoiio.-A^^nio Rir r,,n , qi)iz âate-hõhtéirn* á noite fazer siu um par b-iro de Agui.ir, pedindo ceitidao. Compiete o da ^9^stoa pQrtencf,nteâ a um seu companheiro sel'°de quart.i. n;as f«z a cousa tão porcamente que Pelo ministecio dn guerra:í foi logo pilhado e lavado para a policia. Florencio da Almeida Pinto, Adolpho de Alen- I Süi-iiiao —Na estalagem n. A 2 da íravessa c?stro Graça, Ju«tina Maria da Conceição, J. d, s Ki bastião snlcrí.m cs mxuTos a granel, de Miranda i'or; Ai de Lima, Antonio l.Mte R> . aQte-hontBm á noite. b4ro .lur.ior, Joaquim Lourenço daSilva Ramos, i A cf)llga passou.8e entre Antonio Maria Mar- Barlholomau Catão Mazzii, Li.iz Igoacio Du-; (jns Xntr.nio Mauuel Gomes e Columbisno mingu.:s, Carlos Augusto Brasilico de Oarva'ho, AuCT.:st.) Gomes Carn.iro. João Nunes Saraaenso, Fortunato Melchiades - jfg,, aí,b. mos qual doll^a apanhou mais. O que Ferreira Lobo^ ^oao José de Brito, Antonio i ^o^eaos afiançar é que foram todos tres para o Gomes Pimontal, Antônio Alvas Marques Jiiuior, xa(jrez Ad/ilbtrto Pedro Xavier de Cí.stro. Indefaridos.—! Basilio Jofó ãe Burros: Complete o selio tio requi- ! Folleolmento. Falleceu hontem e se- rimeiito JoóéTheo-.onic Simões.Revaliie o sello j puUa-.*c hoje, ás 10 horan da manhan, no cer-.l- das Ct-rtidõas.— Jouqurm Antônio Coi-lho djOli- VHira e üavlos víinnel dei Lima. Soilem os Au- cumento.-;.— AntôniodaGami Mcret. Selle om :- morial e revalide o sc-ll-o do do:umer>to—R-^y- mu d -• de Vascoucelloa. Declara o sapplicanto i e Jhe convém. descou(ando-s i a importância das teüo da s. Francisco d.i Paula, Jotsé Thomaz da Silva Quii-.taiiilha, barão de faquetá, grande do império, oficial da ordem do Cruzeiro e cavai- leiro «iartíi Ccri^to. 0 b srã i de Paquetá era formado em malhe- matica-i, o prestou relevantes serviços á ecusa da passagens pela parta do soldo—Ma"rcsllbv> Ma:-- ' no=ws independência doM:>rsnhão. que represen- ciuno da Cunha ê D;>miciano Car.dido. Provei. : tou B0LETSB1 Jrl©vista cio os.toifior» O paquete inglez Idimani, entrado hontem do Pfecifico por Buenos-Ayres e Montevidéu, foi portador de joraaes do Chile, cuj. s datas alcançam a 3 do corrente, e por via do Chils das re.iublic.s do Peru e da Bolívia. Das duas republicas do Prata temos datas até 17 da primeira e IS da segunda. A imprensa de ^Santiago e de Valparaiso oc- cupava-se detidamente dos receios até csrto pont^i justiScalus do esíremecimento das relações do Chile com a «publica Argentina. As noiicie? que havia de estarem í-.lguns navios carregando guano em Montleun, e do que 03 ar- gentinos proseguiam na compra de armas e rr.u- niçõüs.e conti-actavsm ofliciaes até no Peru, eram considerados motivos poderosos para crer qva não eram infundad- s tar-s recaios. Por via de Busnos-Ayres tivemoíi noticias de que tini a sido celebre Jo um accõrdo rntre f.s duas rspnbiicEs, que determinou o statu quo argentir.o chileno. No dis 30 do passado o partido mont-vavista celebrou uma ríunião politica.a% Emquanto estavain reunidos os membros desse partido, quo foi denominado do patriotismo, o povo, que se agglomerava. na rua, prorc-mpeu cm uma as3uaca e começou c opedrsjur a easa. Quando, porém, tahiram, terminada a reunião, ninguém mais havia na rua. A policia de Santiago tractava de descobrir os auetores da um?, falsificação de papsl sellado do valor ce vir.te centavos; na quantia, t ilvçz, cie 80,000 pc-z:s. Segundo so disia, essa falsificação fará feits. no Psrú. Corria o boato de que estava còmprom6ttid0 um notável personagem e empregado nuMicc. Ao mesmo tempo empfenhava»se a pelicia r.a descoberta dos auetores do roubo de mercado-' riss na estrada de ferre. Morreu o terrivel cacique Montre, que era um dos sriucar.ics mais valentes o teL-azcs na gut-nv. Era elle um dos caciques mais iespeit'dós p< r seus .-.ubditis, nas margens d^'. Cantin, em cujo. arredores vivia eo logar denominado Pirquuaco. Era muito valente, muito tomido e muito rio-:-. As suas disposições testamentarias sSo ds ai- gnm modo extravagantes. Entre elias figura a recomniendcção expressa de ser morto o seu ca- v.illo e ci.m elle enterrado, afim de que as suíis almas fossem juntas para o outro inundo. O congresso do Peru votara a suspensão dos avtígos IS, 20 a 29 ãa constituição, que dizem re.-$- foliia eSpôfanaoS Olie OS j peito ãs garantias individuaes. O prazo dessa Sra. ^ignantOS dO i^ ! S^^^oISgida ao ministério no con- t©rÍO]í* ¦tOXÍ-i3.a'£0 a fovn- j ^r£SS0, por motivo do assassinato do generü dlSâdo ÀÁ XTííí.ndaí?.'' refor- | D. Manuel Pardo, respondeu o presidente do , . "'lí.it* --J-J^^^í -, i cocsplho que o governo-estava de posse de aad«is KOiar ato O 3b.*n dO anno a q;;Sd6m^Etravgam que aqueile Le rão era Sna.aSSiSpratTara.|nm facto isolado, e' sim parte de um placo de ii ¦EEEHEca i conspiração. Que o bstslbão que estava do gusrda de hoai a, no congresso, naqueíle dia, parecia U.r resolvido matar todos os seus membros. Aquelle batalhão ssria dissolvido. O presidente da republica dirigira ac povo uma _ | proclamação, em que depois de relatar em todas as suas circumstancias o assassinato do ex pr?- sidonta, diz que o povo não podia deixar de asso- ciar-se ao goverao na perseguição e condemnaçüo de um faclo tão monstruoso e que soiia de fatil .„ „..„.„.... .. ............. . . ._ na'respeutiva assemblèa legislativa. Além a identiesad.» .ie pessoa. - Aureliaco Pereira da. < de outros cargos, exerceu por algum tempo o de Gcfat-.-.. Justifique o quo ail^ga, provando quando i presidenta da utiliga compaahia brasileira de e como f.i prisioneiro. - J..sè Pereira da Cv. paquetes e da Locomotora. , nlia. Declar.1 onde èatã a sua provisão de ; O seu enterro sahirá da rua do Lavradio n. 4». reformo, e quaes os corpos em que servira' Qaédne f.rtm8ato.-A policia remetteu antes de 18\8. - Juho César Carneiro da l'on- an:Ê.hont€m Anoltn pa^-a a Misericórdia o portu- tpura. Revnbde o sello do attostado.— J aoz AaU.nttl j0çó da Silva, oue so achava ferido Miguel Mfrndí s. Selle or-,querimRnto.—Jcao Lu.z g be cdaolarcu tei.se ferido eta uma grande Gomes. Requeira ao 8r. genpr»l commandante oueaa a*ue df.„ da eschola militar. Manuel Rodrigues das Clia- "»•H ' ' gas. O requerimento dosupplicanio foi rem'ttiio j Quui doiien tora razüo ¦? Ante-hon- ao Sr. minisiro do império para ser tònaadò or. teui a noita foram aprcsrntarfos á polUia os ita- considersção que meracesse. Celestino Alves ' liar.es Fnncisco UbnldoeBorboró, qi-.eix«ndo-se Bastos. Opporiunamente será attendido.— José fsre do que aquelle lha furtaraõS, seido também Cerqueira de Aguiar Lima. Prove qu« co Borboró nccusado por aquelle de haver-lhe fur- Preta, natural do Rio de Janeiro; Oscar Ernesto Caire, natural do Rio de Janeiro: Josqdmde Araújo Mv.ia, natural do Rio da -Janeiro ; Ge- raldo Corrêa Barbosa Lima, natural de Per- natiibuco; Antonio Moreira Bastos, natural de Minas Geraes ; José Moreira Bastos, natural de M.Gerars; " heodoro da Costa Mattos, n3tnral da da pátria e da humanidade, levantar mão sacri- 1 gr. coutra elles. é roubo monstruoso, é iiapro- bidàdá. « Ssiencia. dote que coroa de modo sublime o sltar consagrado tm nossos ccraçõss à honra e à probidaá-:. « Estas ulti-aas nâo rão privilégios de classe rupção n\&. reiCKiessa. dsa TELEGBÃHÜÂS ANUNCIA HAVAS IL,<:>^r>i?tJ51S, ÍS1 de r>ez©jccL «lei Cal- Tolegraplianx-iios CVltlí: v"> :liives*n.o mostra-se mixlto rei:Cr.íação para a pátria, x*ií>o roso nas i-esiõ&s olo tlxea.- j pela policia tinham sido feitss muitas prisõe?, tr» -da íru-erx-a. no AÍShanís- , tanto de homens como de mulheres, que era-.., aj * . ,0 £*io é intenso o a nove, | indiciados como cúmplices no criaiâ commettido. ir- ,•¦•- -- W" ,i l?tjiqi^mA^«1.^Btsifrl",ii,ii«.uaaariwj MfnlcterJo do RUcrTO. - - Expediu-se aviso á repartição do ajudante geftersl) Transff riudo do 18' batalhão de infa-itan? p -ra o !)¦ da mesma armr- 0 alfer.-K graduado F™™s- èãMenâes de Amorini.-Expediu-a-o ord«má presidência do RioGr-nde pa:a que eate cfiiual se -.?ccl!ia a Oi.ta c«*irt3. ProrORiudo nor 40 dias a licsnçi com que se a h... plrp. tractar de sua saúde, o oi.pitao do o" batalhão de artilharia a pé. Erico Rodrjguss da Co-tH, ã vis'a de fesültàiíó d.i nisnec-ao de sou- da, ss qiií foi submettido. ^GOmmiiBiceu-se a pr«sidan-ia oa província da Pahia, approyando a deliberação, qua "to:, ou, -Jo coac<d-r ao ditooffi- c ¦ 1. B.'çde'ante indemnizado, píssagem ate esta Concedendo 20 dias de liesnça no capitão heno- rario" do <=x rcho João Pereira Guimarães, psr.i tractar da sua saúde, fora do esyla de inválidos da pátria. Maudar.do: Dir baixa 'ío serviço do exercito ro cadete õo bstalhão de infantaria Rosendo Pereira do Oiryalho., __ , . ,, _ , Pòr èm liberiado o soliado do 12= batalhão d'i dita .-.rrn-. Leonardo Alexandrino Lccrecio, nu conformidade do disp sto no aviso do 8 de No- Vcmbro do a-.mo orr-ximo pas-ado. Verificar novap-ava no 13» batalhão também de infantaria o indivíduo Anto-io redro dos San- tf, que ?e aelv. preso como suspeito de desertor do diio corpo, visto não se ter podido recunhecer aqu. 11a qu.-.lidade. aiiraiptoa-ío da. «srlotsl-tii»-».—Porpor- taria de 21 di'. corrente, foi conteolda a exoai- raçyo, r.eòila pelo engenhoiro Galdino Alves Monteiro, da coaimissfio oca qia aa achava na pr.-.víncii' do R;o Grande do Sul. For outra da mesma datü foi òispe:'.Fado o egninensoi- Pedro J.-sé Vi-ira Z tu iih, da c»m- n?i«são em que se r.chiva r.a mésmá província. PdrouWdií8tâdatá.'cbiicederam-se tres niezaa de licenç:. com veheimentos ^o engenheiro Th-, o- òoi-o Tufrésson, da ebt.aía ou térrp de Paulo Affonso, para tractar de sua Sf.ude. coníeooraeõeí. Foram condecorados com o hr-b to do Âviz:. O capitão -ío batalhão dft infar trnr. .Tor e Luiz Rndriguea-da Lim... «< cupiiãa do iü° batalhão¦¦¦ae- i: faniaria Fraaçisco Joaquim Pereira Calda», ocatJino do engi-nb-Miüs Jos«'• Tiburcio Pereira do Msí&hãés, o capitão do corpo do estado maior o* artilharia Marcos B. Portüiio Bente.a «o capilgo dó.7>hatãlhãú de infantaria Joaquim Carjoso de Aguiar. Keforma.-Foi ref.rniado, por 3'fT-er d". moléstia incurável, o cirurg.ao-mór de brigada Dr. Augusto José Ferraz. E>isT>oEà=a..—Foi dispensado do comeando dos arnias do Pará o marechal Púdro Mena Xavier de Castro. Caoo uiibüaa r-ix;o.—Acha-se funecionando regularmente o cabo submarino entre Peruam- buco e Bahia. •nraTisfíronciaai. Foi transfèndb para a companhia do regimento de cavallaria o capitão do 3' c:i nicsmi, Bernardino Rodrigues de Mer.quita ; e para a S*. companhia do ^raespo regimento, o espitão daquella, Juvencio Josó Fraga, conforme requereram. wroisa«acõí-s.—Foi nomeado psra o cota- mando das armas da provincia- do Pará o bri- gsdeiro Henoes Ernesto da Fonseca. Psra o csrgo de almoxarife do arsenal de guerra de Pern^ir.buco o alfores honorárioChris- piniauo Busrque de Macedo. ¦BrllTO.it.terio da jaarlnlia.—Por titulo ds 20 do corrent-s foi exonerado Eduardo Joaqüica da Costa do logar de escrevente da-: offi jinas do arsenal de wsrinha da provincia da Bibia. Por portaria da mesma data, conced^ram-se na lo tenente da armuda Antonio Carlos Freira tia Carvalho quatro mezes de licença com soldo para tractar de sua saúde onde Jhe convier. Por portaria da mesma data, foi prorogada pir tres m;;zes, seci soldo, a licença concedida no cirurpião do corpo de saúde da armada, Br. M.i- nuel Joaquim Saraiva. Companliia Douü «Io Jullin. Ode- creto n. 7,100 approva, com alterações, os est*- 9 dn Novembro da 1819 a 31 de Maio da i8D0 foi considerado alumno ds èssnolã, e que fr.iquent<-ri o anno em 1850.—Theophilo da ^-ilva L*ai. Revalido o sello do reqneriaitiuto. -João Marinho Falcão. Será attendido, quando obtiver a sua ro- forma—Não foi sttandida a petição de graça do ex-snldcdo do regimento de r.rtilharia a 'cavsllo Vicente Ferrei.-i Marco3, condeemado por sen- t?inça do conselho suprem-o militar de justiça de G de Novembro d' liv2 a 10 ànnos.de prisão com trabaiho, pelo crimõdc teatativa da ferimentò.r^ O alferes do estado-maior. Cândido Maria Tavu- res, pedindo a graduação da tonente. Indeferido. —O alfrres do 19» batalhão de infantaria, Ama- rico Albuquerque de Portocirrero, pediod» a Ciaduaçio de tenente. Iad'ferido - O alferes do estado-.:, aior d a classe, Frarkli^ Fr.iuco Bjü-- reto. pedin lo a graduação de tenente. Indi-f/rrilo O c pi tão do 39 batilh^O de artilharia a p-', Luiz Goiu^s Caldeira de Andrade, pedindo o ha- bito de Aviz. Ind ferido. Pelo da agricultur»: Dr. Damüao de Albuquerque Diniz, pedindo certidão da como o cidadão Paulo Kra>icii.-.o Vianna Barroso habi 1 ir. u se por esto c-.inister-o para obter o titulo dr agrimeos >r e se de ftuito o mesmo t'tulo lhe foi o>i:5Síidi. Junte procuração Antouio José de Araújo Pereira pedindo a eu- trega de uma carroça que sa ach-i ratida na área d-.> novo matadouro em Santa Cruz. Rftqueha &•> mi'iist-.rio «io iuip rio. J aquim Ferreira Ba- ptiatu, pe lindo ser preferido a qualquer outr f.'rntc--a-jr do rancho ás praç?.s do corpo de b .ni- beiros.—Ao director g^ral interino do nii-scv. c.rpo para itifora.ar.—.-'avino Tripoti. Requeira ao thesouro. p^r onde são feitos «ra pagamentos. Província do Rio «t« Janeiro.— O presidfcnto da província do Rio do Janeiro, at- tendendo a que foram extruhiíaíi as lotrrii s pr-:citas para a am- rtização das apolic- s emitti- das paia o pagamento da casa de sau-le mlha- royenso, resolve supprimir que ligurain ro 9»'e !t)° P gares da lista das de.-.igiiad:8 nade- liberação da lti de Merco ultimo, e determina; crnformando-se cora a proposta constante <¦*•.! officio" da efirectoria da fazenda de 18 d< corrente mez, que a Sj« loteria dos casos oe caridede passe a'o3Cupar üll» log-rr naquella mencionada list:», dovendo ser ext. aliida lr-go depois que correr 2 1^* da instrucção publica. Foi nomeado o Dr. Anionio F.aocbico dos S9n- tos Bascos, superintenilrnte do ensino no muo> tado o rcl gio. co: r i-pnciE.— O Sr. Dr. Lopas Trovão fez liur.tem una conferência publica no th^&tro Cassino Apezar do máu tenipn, a concorrência foi con«id.:rãvel e o orador foi por vezes applati- dido, teu to fala io durante quasi duss horas. O Sr. l>r. Lipes Trovão analysou a fala cn^i que Sua Magestade abriu o pinfa'-.enbD e diver- sos tópicos do discur=o proferdo pa câmara dos deputados p do Sr. Silv.dra Martins, fazendo no co -icr do s->u discnrío :>ígumas referencias á pes- soa do IíaperiIor. Fez uma comparação entra Portugal à o Bri.sil. o que motivou aiçun--- apar- tsc. tor ando-: e então o orador mais cal-roso. Discorreu sobre systauias «ileitoraes, decla rando-se partidário da eleição «lirecta ceuso ba xo. « Rns'alo nis pnlnvrr.s do Sr. ministro da fa-zenda » di^se o orad"r que oa ministérios pa«- pados governaram, pela c-.rrupção. eque o : clunl f»r«t-;:'.dis governar p=la violeucia, acerescaa- lando qi-e pr<f^ria a violência. . A coiíf-irencia terminou á^ 2 horas. Pobr» coatoiia'1 A cora metade do Sr. Joaqni«p rde Sonzi. morador na rua da Orlaria Mimo Gera«3 ; Leopoldo Jcsé Pereira Bastos,! algun-a: desde, o mais obscuro cidacão até o mais natural do Riode Jar.i-iro ; Feliciano Pinheiro de j resplendente prindpe, todos as pedem e devem Bittencourt. nr.tursl do Rio Grande do Su!: Joa- | possuir. quim José Te'xeira de Mèsquítinátural do Rio de j « :55a cs elementos necessários á nossa psssoa Janeiro; B-?n--dicto AlipioMeira, natural de S. e; ral. prendea-sa ao nosso livre arbitrio. Paulo; Ernesto --'rasilio de Araújo, natural do I «A sdencia, her.-.nça preciosa recebida das ge- Rio de Jantiro; Viriato Gonçalves Vianna, natu- ; rações passalus e qua nos cumpre legar augaiea- ral do Rio Grande do Sul; Do singra Moreira doa tada ás vindouras, herança se pre c re-.-cauie Rantos Penna, natural do .Minas Jeraes; Napo- ' que a bon lado divina permittiu ir sa tornando leão Augusto C&rioso Ribeiro, natural do Rio-le ¦ cada vez ir.aior o que nos daria a esperança de J&neiro; Eiuardo Joaquim da Fonseca, natural j no futuro attingir "a do próprio Dàn-s se não do Rio de Janeiro; Aifredo Fr.-ilas «le Sá, natu- fosse a distancia' infinita qut. r.s separa, a do ral do Rio de Janeiro; Sraz Vi-lentim Dias, na- ' bomar.i partindo do mudavel. a de Deus coniplsta, tural de Minas Geraes; Guilherme Alves da J r.bsolut.i e. portanto, sempre a mesma, pele £:lva, natural do Rio de Janeiro; Francisco di ! ser o privilegio dos espíritos ciltos. das icielli- Costa Barros Pereira das Neves, natur;l cio Ri) i g:-ncias em pie ia e nitsihoJica actividr.de. de Janeiro ; Arthur Fornaudo Campos"d<-Paz, ' «N m a todos cumpre e é possível ser sábio, natural do S. Paulo; Joíé Paulo N.-buco de! « Vós.treiis j.-.vens o novos collegss a qui-m ha Arai'jo Freitas, natural de; Santa Cathsrina; I pouco conferi.como justo prêmio d-1 vossos estados. Hilário da Süvb Figueira Junicr. natural do Rio ! o grau de doutorem medicina aléai de honrados de Janeiro; Marcos Bszc-rra üavalcanti.natu-1 e probos lomo todo o cidadão deva ser, sois e de- ral do Rio Grande do Norte; Edu: r "o Augns-! vei3 continuar a ser homens de sciencia, isto é, to de Souza Saltes, natural do Rio de Janeiro ; I aqu°ües enja tarefa é engrossar o thesouro que Bruno José dos Santos Nora Júnior, natural do por intermédio de voasos mestres recebsstes das Rio da Jsne>io; José Ferroira de Ba st. s Ooolho. j lições dos a.-tepassados.- natural de Por-.ugal; Antoo-o de Arruda Beltrão | o A excsllencia destes tres dotes é tal que nosso de Arrojo Pereira, natural de Pernambn.'o'; j espirito sa horrorisa c un a id-^ia áe uma macula Josó Thcmaz da Porciiim-ula, natural do Riô ; er.i qualquer delles, ferindo o homem moral, de lar.eiro; Antônio Antunes da Campos, natur.il! o scientitico. TJnoa nodoa seria certamente o mais do Rio de Janeiro;' Frauc's:o Ignacio de Car-. funesto suecasso que sa pudera dar na nossa valho Sampaio, natural de Minas Geraes; Joãa ' vida. Conrado de Nienv-yer, natural do Rio de Ja-1 «iEscuso insistir sobra est» ponto, do qual faço- neiro ; Antonio «1» Siqueira Lima, natural de i vos a justiça de acreditar estaos profuudamenta Goyt-z; Tristão Eógablo da Silveira, natural do j compauatrados. Rio da Janeiro : Firttino Nogueira da Silva, nt- j «Entretanto, vou apresentar-vos um exemplo a tural tío Rio de Janeiro ; José Pereira da Silv i seguir e a um tempo pagar um tributo de vera Vianna. natural do Rio de Janeiro: Miguel' justiç-i. Es?e exemplo aindn está presente á con- Couto dos Santos Júnior, natural de Riode .Ia-i sciencia publica desta grande cidade: é a vida do neiro: Innoc-nrio Affinso Civalcauti de Albu- j vom-ríado professor de pitholrgja geral desta querque. natural de Montevidéu.; facilidade, o Dr Francisco da Menezes Dias da O Sr. conselheiro Dr. Manu. 1. VTaria da Morres Cruz. que também fora o amigo e collega, desde e Valle, d'rector interino da faculdade, pronun- ciou o seguinte discurso: os bancos desta eschola, daqueile que ora lamenta a sua peria. ««Depois qua o povo na tarde de 27 de Maio ul- «Senhor.—Araturezahvirnnnanaseeudestirisda ' timo, lovantando-se em peso, seguiu reverente e á lueta; um incessante lahutar é a sua paitiP-a; silencioso ao seu ultimo jszigo os restos mortaes funeções de seu corpo, faculdades do seufspirti, ; daquelle homem virtuoso, medico denc:ido, pí.ra que sede?en'. Dlviim, encontram resisienci^,; giande patriot* e catholico inabalável, por sua estas nas trevas da ignorância, squtlla* na kcíSo ' vfz os ahiü-nos ãrst-\ fa.-.ulíade 'em fúnebre e dos fi gentes exteriores.' slemre sessão, c-nsrgrada ã sua memória, de- « Sa a vida, na phrase do grande Bichst. con- : eiste no conflicto que joga-sa entre os appareluos orgânicos e .s f.-rças germes; 30 estas a um tempo lht-ssã<. precisas para sua rranulanção, integri- dade e desenv-Ivirnento. também lhos são sdver- ?as, uma hora davondo soar, em que, vencedores, lhes darão a morta e os farão voltar ao domínio com o geralda matéria. « Per sua v:-z se a iiitelliger.cia espinca ns trevas, em que o honr.em nusca: se a se enciu deve coroar á granie obra do t-ípinto. aindaé nexiaia a lucte, qua se trava entre as forcas eflicienies da razão e as mTiltip'-.r. cnusas piro que obumbram o espirito, cceultam o veria-iriro cs- miitho pura a verdade e arrastam para qualquer mii.lu [a,a a verdade e arrastam para quaiqu^r dos pontos de.=s-i ei cumferí-..--cia i-wr.ea .i, u.fi- nita-. qua se chima o erro, qn*, qual Pr;th£U. te 4<í, correu anta-bonte.-i á n- ite o risco de ficar j reveste das muis .«eòuct ra íórca.s sob o a?p->cto reduzida a monos de um quarto Koi o cuí-o que o InV r-r-nh. r s-u marido en j treu para c\sn entre as ãrz eas onze p, ao nuvr! cem-urnr o seu cáu nroceátr. começou a dar bordoada a torto e a direito e se accommodou' quando appart«beu a policia. Xlixe. dn Santo AíoxffnirtriL-. Ha bastantes dias chamámos •• attan.ão da câmara muni.-ipil pnra o estado deplorável em que un ar-.ha a rua de Santa Aiíxiiudrioií.no Rio i"om- prido. Foi deoal ie. porque absolutamente nada ue ft^z no intuito de fazer-lhe cs r^puros oconcer- toa quê urgrfot-snierte exige reu e«tedo, que é, cem rffeifri. norisosopura os transeuntes. O-i nirr.idores"di-qut.lIa rua teem incontestável- mente direito á attenção da niunicip .lidade, que teia o dr.ver de proiuovnr o bem estar de seus municipi.s. Pedimos lhe que, de~preocsupa»!do-RB das questões quo em nada interessam .. municipio, cuide seriv.ii.eute do cuiupriuitnto dob deverta a seu cargo., boaàtitro o morto.—Um príto quo tra- balh.va en, uma olaria próxima ao hospital dos L>zaros, snta-hent^m, cahiu de um n.uro de tal ratn publico e verdadeiro testemunho de quanta honra, probidade e sciencia foi capaz aquelle e.-piiito. que se psrlustrara desde os tenros au- r.o.-, em que começou o seu tirecicio até o mo- mento em que ostentou uma aiuiiravel serenidade christau.t.iü que peueirou os humbraes da eterni» dade para se apresentar a-ite o Juiz Supremo. «Aléai díste exemplo outro vos poderia apresc-n- ter na pesa. a do venerando lente de medicina legal e directir por muitos anncs desta fícullade, o sena !or Dr. José Martins da Cruz Jobim, cuja litteratura medica era profunda o rivalisav-i com os variades coahecimentos que possuía, não si sobre a reíiiicina pr.>pri«ment'> dita. como ainda srbre ai;uns ios ramos da historia n- tural. «Srs. doutoras, permitti,leixanaoesta lnctuosa ord-m do idettis, que or.. r-imémorei. tinda insis.a sobre oso'-enne ccmproaiisso qne hoje tovnostes. «A socisd-de vos oncedtuo poder Je ex»--rcer e das tueor.as r.iriscaoas, das conjecturas mais ou da q.isiuxr a uitdiciua desde qus o tizerdes segundo menos pura i> xaes.âasgeÈTefalizaçõès arbitrarias, ; as leis da honra eduprobida e A sciencia de que tí.is T.umsrnçõea irr.perfeit p........»..._.. ..- - ... « A vido,nesãe caso trinihphadora,sa transmitte lotai tomou conhscimeiilo do era escravo de tjíeío de Angr.i-doj.-~R.rs. rm •nwbstite«ç^.:^Ui.-riI0^íf^--^e-D.oroeatos--4Kp5iâ-l6ra--Cíidsver bacharel Fraiici-co A'if>nio do Carvalho Júnior,.... que foi ex.-ncradu a seu pedido. Foram despachados ostes rfrqneriiaen.oa : bYancisco Hérmehegildo -ia Pra-ç^i. prefess-^r d* esjchola da cidade de Magé', pedindo remoção para a da de Rczeide. ;.->im. - Jcão Eoiyçtdio de Váscotfcellos, pedindo eatrega dou dpcumentOB iiistructivs do requerimento, em qua solici- tou ser nomeado professor provisório da es- cheia do Porto do Taboado em Sant'Anna de Ma: cai-ú. .Ao Dr. secretario para providenciar—Joa- quim Victor da Costa, professor removi-io para a esciola villa do Rio Claro, pedindo certiòão do teor de seu titulo. Ao Dr. secretario para pro- videnciar.—José Francisco Fontes Júnior, pro- fessor da eschola da Colubandè, nu freguezia da S. G<>nçalo de Nitheroy, pedindo rem. ção para a de Santa Rosa, uo mcsmi município. Aèscnola que requer o supplicante está -provida. O^tit- viano Augusto Ca^tello Branco, professor da f e- choíadeS. Sebastião do Rio «Joiuto em Valença, pedindo remoção psra a da fr.^guizia de S. José do Turvo em Pirãhyl Como requer. A. pau.—No càes dos Mineiros deu-se ar.te- honUm a noite um pequeno conflictn entre os ementes da força pub:i«» e Francisco Manuf-1 Pinto Santiago, Benedicto Jcão Saraiva e Sei a- pião Gonçalves Pontes, soldado do batalhão na- vai, os quaes nrmsram-se com achas de lenha e com muita difficuldade foram presos. E s. pedra.-Ainda no mesmo cães José Geraldo da Silva. Jeronymo Albano Carneiro e Francisco Teixeira de .Vattos. conhecidos como cepeeiras, armaram-se de pelras e aggrefdiram a'-s rondantes que. deoois de ;>l<íuma demora, ati- raram com os desordeiros no xadrez. concerto.—Reslizou-s.» hontem, como «*s- tava annnnciado, no salão dos Srs. Arthur Ni- poleão Si Migupz, o «mncfrto do Sr. J. GãraTdo D. Ribeiro, talentoso-pianista brasileiro. Foi executado fielmente e de modo satisfatório o programma, que foi 'o seguinta: pirte—1« Symphonia da opera Guarar.y, a 8 mão*; 2> Romansa para tenor da opsra La Zin- A auetoridade facto. O infeliz chrmava-se João e Amaro Domingos Greio. Primeira eacliol.^ da Gloria.—Na augusta presença de Sua Mcgestade o IrapsrP.õor e na do Exm. Sr- minisiro do império iffo- cinar-Sí-ba hojí, ãa7 1/íhora3 du no.te. o seto d:-s exai: es dos slumnos dos cursos desta es- chola, e em seguida o do encerrameuto das aulas. Turbulentos.—Por estarem fazendo des- ordem foram arite-hontem levad.is á pt.licia Pre cilana Celestina da Gloria, Theodoro Carjoso de Morp.es, Miguel Jcsé Dias e Francisca Maria Christina. Eacravci dctidcs. A policia deteve ante-hontem os seguintes escravos : Felisberto, do João I1.'acha.-o da Costa; e Gui- lherme, ao Aivea & Ooutinho. Circular.—Foi hontem distribuída, im- pressn, urr^a circul.tr da commissão dircòt..í-a do partido republicano do município neutro e cidade do Nither.-.y. ultimamente eleit-i, dirigida a todos os republii-ano3 nacionaes e estrangeiros. Nesta circular diz a comuu.-sã j que «uti ergam serio, grava, cirenoospscto, nqui ao centro do mnchiuismo monarchico, é o uriic" meio de es- tabelecer as relnçõss federaos entre os republi- canos de toda esta vasta regido. » TaculflaAe do mp«Ucin».-Reiação dos alurono.-i que hontem. 22 do corrente, reesberam o grau do doutor em medicima, no extern^to do imperial collegio de Pedro II. na augiutri pre- sença de Su*3 Magratade^ Imperiaes. do Sr. presidente do consílbo de ministros e de muitas outras pe.-soas gradas, perante, a .congregação às 1-siit.r s, para esse fim convccádá: João Oaet-ino Monteiro, natural do Rio de Janeí- ro; Francisco de Paula Valladares, natnral do Rio Grauda do Sul. Murcos Rodrigues Madeira, natural do Piauhy ; Manuel do Valladão C&tta d.i geração em g^rEção. e enusa notável 1 apezar das grandes cnq-.istiã g;«ijh.:i pelo homem èm prol de seu bem estar e pr zerc-s, com sejiurtm- ça não se pódadiz^ir que *-«ja em cousit algumr. mais enérgica, mais vigorosa que nos temp-js pri- mitíves. «i sciencia.porém, por mais difficuldade que ?e ::a sur acquisiçno. por m. is óbices qu-' eucr.n- tre arszão em consegii'1-a, tem um c .rac*.-r im- portanti8simo,transiiiitt."-sp, o, transo-itt nd-.-sa, cresça com todas ks ianòvaçoes, cem todas «8 des- cobertas das geraçÕ3s quo se succedeui. «t A não stirtm os grandes Ruc'c^;aos ou o.ntas- trophes que a história nos opont-i, etn c-iiso- quehaa dós qüaes parece tar n ounin-.'d fde re- cua io para ca tempos de .*ua primitiva, fraqueza, a marcha dor. sículos tem .^iJ> a maraba àos consfguiiíientcs do espiriti na busca ds v. r;nd3. »Ovt?"rddvida se natentein nas uopuloçõ»-- pela robustez do que tao dotãaas : a hygiene sáoia e pr-vidente conhece e ar.plica as rígras, que, f-j- cund.s, teem de. produzir o b-ui «.-tir publico e »-ssim constituir esse viçor vital, que ss traduz pela energia e pala sauidude da qussi totalidade dos indivíduos. «M>.; a acquisição e exicução de tão importan- tes rrgrns te?m por condição essencial c trabilho intelkctual, é o fructo da sciencia « Eis como a sciencia iniine s; bre a vida e ao mesino tampo sobie sru pr.-prio deseuvolviaiento —mens sana in c rpoe sano. «v» rccoi heciaent-» universal desta verdadp ó i.'.tostado pelo respeito, que semore se tem con- sagrado á medicina. Onda . siá o homem, é recer biao com voneração aque.Ií cai quom ne coiífia existir o poder dar reme lio aos moles do corpo e da aniquiial-os « Ora, ás fccul-.isdes e escholas médicas cabe o dirig.r oíi pstudos que hão de eperíoiçoar a siien cia e habilitar F.ei:> cultores a prolongar e forti- ficar a vida do cidadão é, portaito, a da cidaíte e a das grandes populaçõas. « Essa missão sagrada, e que cada um de vós, meus jjvens cçUçgas, ha pi.uco, jurou exercer, segundo an leis da honra o da prcbidsde. vos foi condada em nom-. da lei e na presença daqueile que. se;-.do o primeiro entre todes na nossa pa- tria, é co mesmo tempo reconhecido pela va-vt* cultura de seu espírito, igualada pela gnãdiza de sua dedicação á causa publica, d -dicação que para ser proficua careca di um espirito eminen- temente phih.sopuiso e esclarecido* « Tres requisitas, pois, suppõ-^a lei existir em vós: honra, probidade o sciencia". «« Honra, doteeminentiqne nos lembra aaigni- dade do no3so ser, e eguilm^nte a ds. família, a da pátria e a d;;. hum-. .iiu.t:«¦-.. e a.-siu-. nos ensina ^ promptos nos suc.-ifi-.rir.od por ellas, cbcscTos de qua a grandeza humana oesapparíce, se des- lidada de-ta triudada, cujos termos se deve^i ideutiricir na riosst» pessoa moral. oprobidude, üota quu teca aua origem na honra, pei?, ser pr<bo é sor digno, é ser honrai:». A probidade é a honra áopricada a não r.o.; utili- zarmos senão do que i legitimamenfe nosi»>,e. portanto, a r.j.-pcitaritos os direitos daquella trindade moral. •Desconhecer os sacrosantos direitesda faaiiia, teades da io p-"va.-« nos estudos preparatórios e ups seis longos tonos do cursa mrdico seria sntes p*=ç nha temível do que ba'samo poderoso, ?e. em sua 6pplicdção, cão tiví-síe de ser dirigida por um anino inc-paz de se afastar das normas do justo e da moral. a direitos da/amilia, do Estado e da humani- dade tstão rm jng;i ; ó mister respIititoB, assim o exigara aa-leisji-i -.--nr.-., qao uno «sonsista na simples ab-t-ncao do act -s vergoihosos, mssTna de t.-dcs qu^nt^s, sendo ii.àus, sã.» reprovados, ep ruma razão centraria na practica de tado quanto é bom. « Deixemos fssa honra qiie se contenta em não prseticar o mnl; envplvamò nos nc qua ss im- põe a si tiMo o qua é bom e virtusso, que se g oria no sa:;^íicio e que no medico o revtsta do car.sc.er sac rdotal. Não olhemos p--ra a psga nencosa, tractainos com egu^l dêó^cáçãp o pobre e o rico. e, ss pàtticipsntés das frâqfiéiãs dr. ka- manid&de, não nos guiar íó.-..ent& a imDerscr.Bli- d-»da do dev^r, emp-abemos ua lueta o nosso a or próprio, seja nossa gloria e nibr-í orguiho éabónhõ.-pos sucrificar p^io dever. seja. qual fôr. « Seodo isloassioi. evitíi desconsiderar quer os vossos mestres, quer os vossos coUecas na scien- cia; seria uaa nodea. qu^ cahiria na vossa re- putação: I(=inbr»i-v.-s que tanto mais rico e offaf-c-vnte é o nstofo tanto mais reparavel é a mancha q-e n^lia cjhe. a >;e -hores.a verdade ó a meta a que se dirigem todas as fcrç-.s intellectu-j.es: consista ia harmo- uia, na conccrdancia ojitre as idéias do homsn e a realidade "do seu objecto, ausr este ueja uma sub-tancia, quer um pnenoméno. <i Temos a verdade mithemaifca, a metaphy- sica, a tdiyíica e a moral. a Nks math-maticas ha os sxiomas, que são verdades intuitivi.s : os theoremas. veruadea de- monstrr.das : os probl?aias, verdades resolvidas peli app'icação dos axi-iaias é dos theoremas. <i Nas seisneias m-tsphysicas ainda apparecam os axi^mas, oa iheore^-as e os problemas. « Nis scianeias physicas ab.da temos, além de verdades int;-itivi>s e drmon&tradas, outras que principalmente.p:irtem da observação e da expe- rimant-íção, e que nos lev»m á descoberta das leis que regem os phenomenos. « Na niatJi6mát!ca a exactidão, na metaphvaica a infallibilidsrta. na physica a certeza. «Na moral,porém, a verdade e^tã na justiça a na bondad«. que neUr. rapresantara o m-ssáio que a exactidão, a infallibilidade e a carreta nsauelles grendes ramos dos conhecimentos humanos. A concordr-ncia das acçõea livres ou imputa- veis com essa luniinttó^ ít.nta que nos indica qual o dever, é neasssaria como a das pronrie- dad_s de uni o.rcuio com a sua idéia, como â das noções intuitivas com o stu concepio, como a des pbenomenes da natureza physica tom a esse «a dn msWia. «E* por isso qne no üireem destoa dasc.Hmcia, cu'a mira e a verdad?, ainjustiçs, qu3 é a ui-níira da justiça. o O hom.ên.. que tem sabido ter justeza de concessão, não s.óio. não deva deixar de ter justeza, isto é. justiça e^i sens -ictos. a.jo.uo conseqüência immediataepctnsl do qus fies exposto, agtv.d s. i com esta veneranda fa- cullaJe a Sua Afagdsiadõ o Iu,peradcr a graça e aui3a.-Ksnz3Ssaia3szas: FOfcKETIB) 00. CROZEiaO i 0F1LHÔ'ÜÂSHERTM [PQB iTO EÍCHEBOUSO SEGUNDA PARTS AS PROEZAS DA MÃI Í.ANGL0IS IV PABTI«!>. V»endo-o tão pallido, com os eabellos em des- alinh o, o oliiar desvairado, a porteira não deixou de licor um pouco espantada. . - Grande^ÇDeus I Sr. André, o qno foi que lhe aco nteteu? . Viu minha irman sahir ? perguntou elle em um tom guttural. —-1 Cfc-rto que sim, Sr. André; porventura não é a i Pinha obrigação ver tudo que se passa na E* verdale. Parecia-mo estar um pouco atrapalhada : mf.i como o senhor sabe, ella é um pouco orgulhosa ; não mo atrevi a perguntar-lhe nada. Domai ••, não sou curiosa... Em seguida a Sra. Ciai a desceu, trazendo duas ou tres grandes trouxa? que còllocbu dentro do carro, ende emburcou. Eis como se foi embora. Não lhe disse para onda io 1 Não rc e disse mai* nada além õaquillo quo acabei de lhe repetir. Então é serio ? Por acaso ella se foi devoras embora, sem o previnir? Foi alguma cabeçada ? André não ouvia o qu» lho dizia a porteira. Em um pulo sahiu do cubículo e eccaminhou-r.e pela rua, ãeixacdo a porteira embasbaci da. Aterrorizado, qussi louco, sem ch3péu, os ca- bsllos désgrenhadbs, os braços cahid.-s, corneçíu correr. Uma força desconhecida o irapellia par t deante. Onde ia? Que esperava? Para onc:e ia não o sabia elle; mas, com toda a certeza, desesperava dos homens e de Deus. Deiasi-s não reflectia, não pensava em mt.is nad.i; o seu espirito estava confuso. Estava esmagado, ani- quillado. Atravessou a rua Rivoli encaminhou-se pela cie ?ourcy, seguiu a de Nonsius d'Hyt»res e che- gotí ao cáes dos Celestinos, em frente da fon-« Maria. Viu a água do Sena, em quo se refláCtiání as luzes do gaz, coberta de linhas luminosas, da3 quaes pareciam saltar faíscas de fogo. Deu um grito rour-o, selvagem, que foi seguido de uma estridente gargalhada. Começou a correr de novo, áté o meio da ponte. Ali chegando, o suicídio André mais uma vez olhou para um e para outro lado. Pareceu-lhe que não havia ninguém na ponto, esmo quoria. Era chegado o momento fatal. Como respondendo a uma voz intima que lhe falava, murmurou : ²Não, não; quero morrer I B fez o movimento que o devia precipitar no vácuo. Mas, ao mèsmò tempo que sentia uma mão agarrar-lhe na goia do paletot, uma voz ihe di- zia: ²Maneebo. por que queres morrer ? Aquella mão o puxou pEra traz ; seus péí cahiram-em citaa do asphálto, e aehott-ae de pé. èm frente ce uma mulher cujo rosto estava meio esco.-.dido em um capuz. Era singular o brilho dos seus olhos, André es- tremeceu sentindo o seu olhar fito nelle. Aqutlla impressão dou em resultado morre- rerr.lhe nos lábios as palavras pouco amáveis com que se dispunha a recompensar a inconve- niente personagem que se importava com elle, em vf z de seguir tranquilla seu caminho. Acalmcu-se a cua ira, e até encarou com a desconhecida. Pelo que pôde ver de seu rosto, julgou que não era muito moça. Estava embru - lhada em um capote velho, debeixo do qual pro- curava cccnltrr uma cesta que trazia ao braço. Não foi msis longe no seu exame do vestuário ; deu-se por sufilcientemente informado, e fran- casa 3 A .que hora sahiu ella ? = ¦¦-'-7- Da-fanhHn, pouco depois da*, .oito horas, para. ir levar as costuras aloja. Voltou... j^ Vvoltou í interrompeu André, que im- par'ente c.*^o estava queria que a porteira pu- sse dizer- 'be tuti'° ccm uma Palavra s°menfe- " ~_ Toltonà'-* onze koras, siin,-er;m onze horas quando voltou. y-.-... ' - Óh! disse :.%*&*; «res horas ^ara ir á rua Aboukirl Voltou *>>50ziníia ? Sozinha, Sr. André. ,^_ __ .. ~ ^™>'<*™ fc tf ell. oão me disse. A ^m carro de «^gS0?- Naflue''" j a portai F^nei um pou^o r a Sra. Clara e.m um cario. '-;>^-Sr.--A'ndré, foi uma hora foi buscar Ia oceasião varria ei embasbacada de' ve Então disse-lhe eu : . A senhora vai d NSo era euriosic apenas para lhe di? pòádíni-iae: sx um passeio de carro ? ls.de da minha parte ; m::s qusjqner cousa. EUa res- »r parou. ¦Como uma chamma, acabava de passar-lhe pelo cérebro enfermo a idéia tío suicídio. Não o assustava a morte ; pelo contrario, não queria mais viver,-e a znorte somente, refugio supremo dos desesperados, podia pôr termo sos seus soffii- mentos. Olhou em roda de si de um mode sombrio. Não queria testemunhas. Vbrmuitas pessoas na ponte. Inclinou-se sobre o parapòitb, afim de esperar uma oceasião em que a ponto estivesse completamente deserta. Não reparou, porém, que a luz de ura jbico de gaz illuminava-lhe o rosto. Olhou paia baixo, como querendo sondar a profundeza do abysmO: sentia umacrnelsatisfacção em seguirás Ondulações da água, envoavil-i» eabater nas airca- das da ponte. Inclinou-se mais; tinha os pés suspensos do chão ; equilibrava se em cima do parapeito; a cabeça e parte do corpo pendiam para o rio- Resíavc-Hm apenas fazer um movimento, e de cabe«a\w»l)ii«fP «W& P9 »rfeê?M era protectora das abelhas. Tinha alegria em fazer aquillo. E o que naqueíle tempo f->zia por uma abtlha, posso com melhor r: zão faz >t por ti. ²Eu vivi bastante; reserva para outres a suasvn.-p-.ithia. Eu quero morrer! ²Ah! ah I ahi disse ella de um medo iror.ic:?, queres merror! Mas einda não viveste, de-g-a- çado! 0:ha: so esla noite passei por aqui mais ceio, justamente nacecasião em que ias rfalizar o teu intento, é que alguém mais forte do qne tu. do que eu, mais poderoso do que todos os homens reunidos, assim o quiz. Não te conheço, é certo. Podia seguir o meu caminho sem te ver. Por que razão te vi? Por que rrzão a luz do gnz ms- trou-me o teu rosto pallido.de.-^figarado, o que n-.e fez adivinhar a tua intetção? Por que razão, sem me ouvires e sem m-í ver*s, apprcxiniei n.e de ti, pude agarrar-te psra cão cehire3, no momento em que te prtcipitavas? Pr acaso, tud i isso então não t9 diz cusa nenhuma ?' A mini qua creio no destino, tudo isso me diz que Deus, que é bom, não foi sem uma ratão que por squitue conduziu. Ha ainda um momento nâo nos ot-nhe- ciamos. Agora, embora hão queiras, tenho u--n interesse na tua vida como taras algum na m*n'ra Ahi queres morrer, queres te matar? conti- nuou ella em um tom/severo: pensas então que tens o direito-de morrer antas que Deus tenha dito «_E* chegada a tua hora ? p O suicidio... Sabes o qne é o suicídio? , E' uma covardia; ê a loucura de um orgulho. sem fim; foi o que li em um livro. Covarde ou orgulhoso, és uma e outra cousa. . Oh! não te revoltas I Ameis velhos do qua zindo. o sobr'oliio manifestou a opinião qne for- tu tenho falado com maior "aspereza. E ha ho- mava daquella mulher. Evidentemente, não comprehendia que uma crentura de tão pouca importância tivesse a audácia de se colloctr entre elle a morta. ²Qce quer commigo ? disse elle com tão mau modo que deixava ver o seu descontentamento. ¦ Que quero comt'gS ? Menos mal, com toda a certeza do que a ti mesmo querias, respondeu ellà. ' " _ Que tem com isso ? A senhora não me co- nhece I ²E' verdade, meu rapaz ; mas julguei que 6ra bom impedir que corr.mettesses.um acção. Lembro-me que quando era menina,' passava heras inteiras'á beira do rio da minha terra, com uma vErinhá de que me servia para tirar da água as abelhas. Penalizava-me muito vel-as debate- rem-so, procurando voar, quando as suas pobres azas molhadas não tinham' a necessária força, e os peixinhos corriam para apanhal-as. Entre- Unto.ujBinfecto nã» t»1« nada; nio importa; mens que mui eliàvadas posiçees oecupam na se ciedade, os quaes nãb desdenharam tomar os meus conselhos. . Mas proseguiu ella, aireigando a voz, é de ti semente que neste instante se tracta. Então fa muito desgraçado para quereres te suicidar? Na tua edade. entretanto, pois que não tens inais de vinte annos, a vida é muito boa. Tem-se todas as illusões e a esperança que lhes origem. Tudo são flores 1 por toda a parte ouvçm sncaa- tos I Tudo que se é alegre ; alegre é o coração. ' Quem te tomou tudo isso? Por acaso até agira tens encontrado somente homens maus? Por acaso tens Visto sempre o mal è nunca o bam ? Ora, pois, men rapaz, que é qua te fizeram? Dizè-me. André continuou a guardar silencio. Com a cabeça, os olhos'fitos no chão; imihoval. deixava falar sua sihgulár iuterlocutora, e a escutava, quasi tímido, 8ujeitand£Hse,~m».ú girado seu, a Vendo que não lhe respondia, ella continuou: ²Por acaso falta-to trabaiUo? Por acaso não tens que comer, não tens dinheiro, nem casa ondo morar?... Emfim, é a horrível miséria que ta leva r.o suicídio? Neasa caso. tema o meu braço,e vem commigo; di-.r-te-heicasa para morar, pão. procurarei trabalho pára ncllo ta oecupáres, meio honesto de ganhar a vida. PóJcs acceítsr o que to olTaraço, sem resaiaras nem coràrãs. A mãi Lingiois mais da uma vaz tem feito bam agente que não vale provavelmente o que tu vales, Ella aba -ou com a cabsça. ²Tu abanas com a cabeça; não é uira res- p sti. Tans pai ? Ten3 mãi ? quErès que te con- duza pata junto delles. ²Não tenho nem pei nem mãi, disse elle sur- demento ; sõu engeiiado. Ah! maldito seja o dia em que minha mãi me deu á luz ! A mãi Lar.gloís lembreu-se de seu filho e soltou | um profundo suspiro. ²Pobre rapaz I disse cila vivamente commo* vida ; ainda mais me interesso por ti. Então, não tens parentes, amiges, és neste muado ? ²Tenho apenas uma irman. ²Uma irman I Tens nma irman ? E' casada ? ²Não. —E, desgraçado, queres morrer! Então não amas essa irman qua Dius te deu, e enjo pro- trctor, cuj i arrimo deveras ser ?. Ah! és ura doudò; meu. rapaz, és. nm doado T Anda, vem' depressa ter. com ellà, e ped-'r-lhe perdão. '"Essas palavras foram para André cemo um ácido derramado nas feridas do seu coração, .a realidade de sua situação pareceu-lhe ainda mais iiorrivel,- ~— Dèixe-me, delxe-me, pronunciou elle em uma voz rouca, e desvairado; a vida me ame- dronts : ávida me causa horrer; a morto'ser- me-he. suave-!... "Deuum pulo e precipi^QU-se no rio. Tão inesperado foi 6 acto, tão rrpiio foi, que a mãi La-gl-.iis não teve tetnpo do prevenil-o. Viu-o desapparecer, dando o salto; depois,' o. ruído da sgua.que o si.bmerg-a. o cobriu. Immediatamente começou ella a dar gritos terríveis,' desesperados.- Cinco ou seis pessoas acudiram e gritaram juntamanta com ella : Soccorro 1 soecorro{ socoerro1 Dous pescadores, que acabavam de lançar redes, rio, atravessavam o Sena naquella oceasião. Um delles viu uma massa sumbria passar, em um raio de luz. :— Ah I disse elle, o que é squillo ? Os gritos que da ponta se soltaram responde- V- rata iauella questío. —Com mil raios! dis?o elle levantando-se na barca, ó mai3 nm imb-cilquose afoga; é o quarto de qninza dias pira cá. E' heceásErio ver se hi- verá moio de impedir que este se afogue Aperte os remos, á capa, mand'-u elle ao seu compa- uheiro. E despindo a blusa c tirando os sapatos. ²Mau tempo para trmr.r um btnho! disse elle. Ora I é necessário cumprir nna dever; uma boa acção aquece I Ag^ra não deve estsr longe de nós, proseguiu elle, depoi3 de haver calculudo o tempo decorrido depois da queda, e contundo com Eir-pi.iez da correnteza. Olhou psra o céu como se quisesse sorrir para as estrellas, muda oração dirigida a Deus, e atirou- se na água. Mergulhe u tres vezes seguidas. Ds todas as vozes que spparfcta fi tona d"agua para respirar, dizia ao seu companheiro essa pa- lavra des-.nimaiora: ²Nada. | Aunal, ila quarta vez que mergulhou o homem da barca viu npparecar duas cabeças. ²Aqui está o hamem, bradou o salvador. E com todo o vigor nadou na direcção da barca O seu companheiro egarreu o afogèSo pelo braço e puxou-o para deairo -Ja barca. Depois ajudou seu companheiro a subir. Um juòmento depois; a bi'ca ihega A praia. .Mais do cincoea*a pessoa? e~perav-im os pss- cadorea no càes. Foram calorosamente ac-la- mados. Da ponte, tinham todos visto a barca porar e nm dos homens quês triplavam atirar-se no Sena: mss, oomquanto fosso impossívelacompa- nhar todss as peripécias do drama, esperava ^e o resultado com anciedade aíair.bein-fom osperança. Na multidão, uma mulher se. 'fazia notar pela sua agitação extraordinária o as suas palavras iuçoheraatss. Era a mõi Langlois, quan louca de dor. Quando a barca toeânA praia, foi necessário que dous policiaçs empregassem a f<:rça para im- padir qua se lançassem ao corpo immovsl e ge- lado do afogo do.» ¦ , - -rr-E' sen filho. di3se uma voz. . Oh ! pobre mãi! disse outra pessoa. E to Jo3 repetiam : - -=P.obre,mãil- . -7- Morreu ? perguntou um dos agentes poli- ciaes soa pescadores. . ,~ Se pSo esti morto, pouco lhe falta, respon- deu, aquelle quo tão vaiorcisir.ent? «e lançsr&à água; mas. se querem prestar-lhe alguns;cuida- dos. não ha tempo a perder. Muito perto dali, felizmente, havia um desses poatos polioiaaa, «aneoialmsnte destinado are- ceber 03 feridos e asphyxi- dos. Para elle trans- portaram o of jgado. Apressadamento tiraram lhe as roupas; deitaram-c em um coichão, e começa- ram a Lzçr-lhe fricções, eaiquar-to r.ão chegava o meüeo que um dos agentes tinha ido chamar. Ao mesmo t*iapo que a mãi Louglsis, oerça de vinte pssacas tinh9m entrado no postq policial. O offiçkl deu ordom para fizer reürar todos cs que ali se acbitvam. A aâi L^nsío.sBstavaocosorada em um c»nto : Rogo-lhe o f ;vor, diss3 cila, de não me man- dar retirar; veja, oecupa muito pouco espaço aqui Oi.de cst.-.u. DèiX2ram-n*a ficar e i»ão lhe prestaram mais attenção. Continuaram a fazer as nicç-ões, maj sam o manor viso de bom resultado. O corpo ponna- fiÇCia inerte e gélido: pela boca aberta sahia agaa. 0> agentes olhavaai uua para cs outros e pareciam dizer :" ²Estamos com um trabalho inútil, esiâ msrto; temos deante de nós um cadáver. Oheg.m o medico. * Iccüroa-se sobrs o corpo; anscultou o coração levantou ís palpóbias a examinou oa olhos. Foi um morn^uto da cruel ancwdade. A mãi Langloia arrastou-se st» junto do medTco. ²Salvè-ol salve-o! disso aia de mãos posta-. O doníor acabava de fezèr o seu txame. -T- Gontinuem a-i fricções. Essas palavras significavam que André ainda estavaleom vida. * A."mà5 Langlois soltou um grito dn alegria. O pobre tóoco recebeu todos òs cuidados recla- mados em casos taes; pausou-se. porém, uma hera antes qne dzesee o primeiro movimento, em consfi.quem.ia do que sa lhe agitaram as palpe- .oras e 0 peit0 arfou. ;0.3 pulmões começaram T.bvo a fumeionsr. ²Oh! l>uvado stja Deus! eiclamou a mãi Linglois. ²Ainda é cedo para se alegrar, disse grave- mente o medico; está vivo, mas ainda nao' estA flára de pírigo. Tratcu-se de transportal-o para o seu domicilio. Interrogaram a mãi Langlois. Contou tlla o seu encontro com o moç© - mas nao sabia como se chamava, nela onde "morava. Rcvistarom-lhe os bolsos: nada tinha qae mi dessa estabelecer a soa identidade.' Por ou^ lado, no triste eatado. e^ qne se achaTa.nãa se podia esperar que tivesse força iwafiüar Havia pois uma única cousaafi«er /^^" Levaram-a'0 pára o hospital, (Coniinúa.J ir*9 "¦')£ Im.

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PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA Ã Ce

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ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy) : Por anno 266000, —Nove mezes iíifiOOüSais mezes IlííOOO. — Trcs inezes oiOCO. — Pagamento adiantado. — As agsigii;.turas terminam sempre uo finOriginEüs nãs puBlíaa !.;¦« n-io S:

m ao Março, Jui.ho. Seicaibro e Dezcmbr.-.serão resíitüidos- -RUA DOS OURlVÈSÍ;

OE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA 23 DE DEZEMBRO DE 1878

65S»E53í2-yre-?.>t^/ ¦y.i\i-jxstt^-stãzz>i:a±js?:!s^2i^

EXPEDIENTE que eah.9 exm ar»xs.z»<3aTio£.7.,torna ss.& oommunioaçõesmuito dlfflcels.

As o i> e>i*ao o & a militaresestão, neste jaaomemo, qua^iparadas.

ja5fco«as5«Kai<ntrja--i

ÍUOASSIGNATURAS (Províncias); Por anno 248000.— Nove mezes 195000.—Seis

mezes 133000.— Tres mezes 7f000.— pagamento adiaktado.—As assignatura*terminam sempre no Cm de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaes inão publicados não serão restitúidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. |

M. 356

Jpexitro dlopouicoís diatscompleta-se o primeiroanno jâía,. vidía do « Oi?«,-z©ix*o. »

Organi imparcial, nãç»filiado sl jaoia.lxxi.irs. «rioé*partidos politioos, quese disputam o podei*,acredita, ter* cumprido,ara medida, de seus re-cursos, as promessas«o[ue fez ao apresentar-se rra imprensa.

A. despeito da guerratraiç.oeira, qceulta emesquinha, de "boatosadrede espalhados , «OCruzeiro» tem sabidomanter-se em posiçãotal e procedido com ta-manha calma e impar-cialiciado, que os pr-u-prios que incorrem emsuas censuras, respei-tam-no e fazem-lhe jus-tiça.. Ei" a vantagem dosque discutem ctizendosempre a ves? dade, res-peitando-se, porem, asi o aos outros.

Bsta linha de proce-der, a única quo devosor seguida pela ím-prensa séria, conti-nuará a sor a do « Cru-jzeiro », que a. tudo ante-põe o oem commum,que repousa essencial-monte na prosperidadeo desenvolvimento doImpério."Vai «O Oruzeiro»,den-tru de poucos dias, en-trar no segundo annode sua existência, ©,para corresponder, aoTben© v olo acolhimentoque tem. recebido dopublico, introduzirá to-dos os melhoramentosque a psractica temaconselhado, logo querealize a mudança parao edifício que expres-sameute mandou oon-struir para officinas «e>mais dependências no-cessarias a uma em-preza typograpíiicabom organiza a a.

« O Cruzeiro » esperacontinuas- a merecer o

• favor p u b 1 i o o, que,aliáfe'-, lhe é indispensa-vel.

LONDRES, 31 de Dezembro.Café do Rio, good rbaonel floating cargoes,

51/6 a 53 sh por 112 libras.Dito 'le Santos, good average flosling car-

goes. 52/6 a 53/6 p '.r 112 libres.o/o empréstimo brasileiro de 1875—0'..% empréstimo argentino de !87i — 63. ^S «/o conaclidados iuglezas — 94 l/i a 91 3/8.

LIVERPOOL, 21 de Dezembro.Vor.doram-se hoje cerca de 8,000 fardos de

algodãY ae ãisr.rsas qualidades.Coti.-.sp. o algoái.o de Pernambuco, fair, 61/2 d.

por libra.PARIS, 21 de Dezembro.3 «>/o consolidados francezes — 761/4,5 «/o títulos' da renda - 112 7/S.MARSELHA, 21 de Dezembro.Café do Rio, first ordinary, 74 fr. por 50 kilo.-.

HAMBURGO, 21 de DezembroCafé do Ri", real ordinary, 52 pf. por libra.Dito de Santos, good averago, ó9 pf por libra.

NOVA YORK, 21 de Dezembro.Mercado de café — traasacçõas regulares ; pre-

çoa bem sustentados.Csfé de Santos, fair cargors floating, 14 a

14 1/4 cents. por libra.Preço do curo ICO.Cambio sobre Londres 4.82 1/2.

3

0 CRUZEIRO

Da capital da república da Bolívia haviadatas até 16 do passado.

Apezar da segurança que se tinha do promptoaccói-do da questão aduaneira, desconfiava-se,todavia, do parte dos sspeculadores.

Com relação á projectada estrada de ferro de

Tccopilla a La Paz, nada havia que levasse a

crer na sua- realização, tanto mais quando se

considerava que de Tacua a La Paz. era menor a

distancia do que ceTocopilla.Em Cocbabamba declarara se a fome por causa

da carestia do pão, e o povo sublavara-se. O

bispo aconselhou moderação e crd >m, pedindo

ses" rioos quu fossem caridosos p^ra com os

pobre-s.Pelo conselho daquelle departamento fora com-

miasionalo D. Alexandre Soruco para 0 fim -ie

pedir ao governo au-torização para negociar um

empréstimo de 200,000 bolivianos, e com o seu

produeto c nurçãr seu eates e trif-o no Chile, anm

de st facilitar a cultura durante os pouca mezes

que restam.O Banco Nacional da republica declarara que

não hsvia perigo de crise monetária.Dizia sb quu seria nomeado encarregado de

negócios da republica cm Buenos Ayres o br. u.

Benedicto T.Medina Celli.No dia 17 fora promulgada em Buenos uma

nova lei de impostos.Rec. iava-se qua por esse ra^livo houvesse no

dia seguinte um grande meeting P pular, p»w

que achava-se o espirito publico muito indignado

cjntra íiquell.i iei._ No próximo mez da JaneiíO dtve realizar-se

no departamento do Salto uuia exposição indua-

trial.fr...^11^21l |H g

tutos da companhia Doas da Julho e auetoriza-aa funceionar.

Rcqaerlmentoi. —Obtiveram despachoos S' guintea :

Pêlo ministério do império:EusPbio Benevenuto Pires Brandão, ajümco

«ara, Balfe: 3* Scena de Ballet, para rabeca,Beriòt; 4» Somnambulã, fantasia para piuco,Thaib?rfi; 5» Concert-sluck, psra flüuía. Popp*

2« parle—6» Fantasia Original.par a saxophone,Sin^elén; 7» Be.tnansa Original, para tenor,Giucb; V» Réveil ãesfées, par.i piano, É Prudení:

„„. \^'Rèveà lamer. pav.-j rabf.-n. G, Pi'pini; 10°do*2»"ànnó medico da faculdade de roedicida da i Danse macabre, a 2 pianos, Saint-Saens.Bahia, pedindo ser a^itudo em Março vin- x>cf!i:;^0it:í,do._o itsliano Ricardo Lou-douro a novo exame. Indfctoiio.-A^^nio Rir r,,n , qi)iz âate-hõhtéirn* á noite fazer siu um parb-iro de Agui.ir, pedindo ceitidao. Compiete o da ^9^stoa pQrtencf,nteâ a um seu companheirosel'° de quart.i. n;as f«z a cousa tão porcamente que

Pelo ministecio dn guerra: í foi logo pilhado e lavado para a policia.Florencio da Almeida Pinto, Adolpho de Alen- I Süi-iiiao —Na estalagem n. A 2 da íravessa

c?stro Graça, Ju«tina Maria da Conceição, J. sé d, s Ki bastião snlcrí.m cs mxuTos a granel,de Miranda i'or; Ai de Lima, Antonio l.Mte R> . aQte-hontBm á noite.b4ro .lur.ior, Joaquim Lourenço daSilva Ramos, i A cf)llga passou.8e entre Antonio Maria Mar-Barlholomau Catão Mazzii, Li.iz Igoacio Du-; (jns Xntr.nio Mauuel Gomes e Columbisnomingu.:s, Carlos Augusto Brasilico de Oarva'ho, AuCT.:st.) Gomes Carn.iro.João Nunes Saraaenso, Fortunato Melchiades - jfg,, aí,b. mos qual doll^a apanhou mais. O queFerreira Lobo^ ^oao José de Brito, Antonio i ^o^eaos afiançar é que foram todos tres para oGomes Pimontal, Antônio Alvas Marques Jiiuior, xa(jrezAd/ilbtrto Pedro Xavier de Cí.stro. Indefaridos.—!Basilio Jofó ãe Burros: Complete o selio tio requi- ! Folleolmento. — Falleceu hontem e se-rimeiito — JoóéTheo-.onic Simões.Revaliie o sello j puUa-.*c hoje, ás 10 horan da manhan, no cer-.l-das Ct-rtidõas.— Jouqurm Antônio Coi-lho djOli-VHira e üavlos víinnel dei Lima. Soilem os Au-cumento.-;.— AntôniodaGami Mcret. Selle om :-morial e revalide o sc-ll-o do do:umer>to—R-^y-mu d -• de Vascoucelloa. Declara o sapplicanto i eJhe convém. descou(ando-s i a importância das

teüo da s. Francisco d.i Paula, Jotsé Thomaz daSilva Quii-.taiiilha, barão de faquetá, grande doimpério, oficial da ordem do Cruzeiro e cavai-leiro «iartíi Ccri^to.

0 b srã i de Paquetá era formado em malhe-matica-i, o prestou relevantes serviços á ecusa da

passagens pela 5» parta do soldo—Ma"rcsllbv> Ma:-- ' no=ws independência doM:>rsnhão. que represen-ciuno da Cunha ê D;>miciano Car.dido. Provei. : tou

B0LETSB1Jrl©vista cio os.toifior»

O paquete inglez Idimani, entrado hontem doPfecifico por Buenos-Ayres e Montevidéu, foi

portador de joraaes do Chile, cuj. s datas alcançama 3 do corrente, e por via do Chils das re.iublic.sdo Peru e da Bolívia. Das duas republicas doPrata temos datas até 17 da primeira e IS dasegunda.

A imprensa de ^Santiago e de Valparaiso oc-cupava-se detidamente dos receios até csrtopont^i justiScalus do esíremecimento das relaçõesdo Chile com a «publica Argentina.

As noiicie? que havia de estarem í-.lguns navioscarregando guano em Montleun, e do que 03 ar-

gentinos proseguiam na compra de armas e rr.u-niçõüs.e conti-actavsm ofliciaes até no Peru, eramconsiderados motivos poderosos para crer qvanão eram infundad- s tar-s recaios.

Por via de Busnos-Ayres já tivemoíi noticiasde que tini a sido celebre Jo um accõrdo rntre f.sduas rspnbiicEs, que determinou o statu quoargentir.o chileno.

No dis 30 do passado o partido mont-vavistacelebrou uma ríunião politica. a%

Emquanto estavain reunidos os membros desse

partido, quo foi denominado do patriotismo, opovo, que se agglomerava. na rua, prorc-mpeu cmuma as3uaca e começou c opedrsjur a easa.

Quando, porém, tahiram, terminada a reunião,ninguém mais havia na rua.

A policia de Santiago tractava de descobrir osauetores da um?, falsificação de papsl sellado dovalor ce vir.te centavos; na quantia, t ilvçz, cie80,000 pc-z:s. Segundo so disia, essa falsificaçãofará feits. no Psrú.

Corria o boato de que estava còmprom6ttid0um notável personagem e empregado nuMicc.

Ao mesmo tempo empfenhava»se a pelicia r.adescoberta dos auetores do roubo de mercado-'riss na estrada de ferre.

Morreu o terrivel cacique Montre, que era umdos sriucar.ics mais valentes o teL-azcs na gut-nv.

Era elle um dos caciques mais iespeit'dós p< r

seus .-.ubditis, nas margens d^'. Cantin, em cujo.arredores vivia eo logar denominado Pirquuaco.

Era muito valente, muito tomido e muito rio-:-.

As suas disposições testamentarias sSo ds ai-

gnm modo extravagantes. Entre elias figura arecomniendcção expressa de ser morto o seu ca-

v.illo e ci.m elle enterrado, afim de que as suíisalmas fossem juntas para o outro inundo.

O congresso do Peru votara a suspensão dosavtígos IS, 20 a 29 ãa constituição, que dizem re.-$-

foliia eSpôfanaoS Olie OS j peito ãs garantias individuaes. O prazo dessa

Sra. ^ignantOS dO i^ ! S^^^oISgida

ao ministério no con-

t©rÍO]í* ¦tOXÍ-i3.a'£0 a fovn- j ^r£SS0, por motivo do assassinato do generü

dlSâdo ÀÁ XTííí.ndaí?.'' refor- | D. Manuel Pardo, respondeu o presidente do, . "' lí. it* --J-J^^^í -, i cocsplho que o governo-estava de posse de aad«is

KOiar ato O 3b.*n dO anno a q;;Sd6m^Etravgam que aqueile Le rão era

Sna.aSSiSpratTara. |nm facto isolado, e' sim parte de um placo deii ¦EEEHEca i conspiração. Que o bstslbão que estava do gusrda

de hoai a, no congresso, naqueíle dia, parecia U.rresolvido matar todos os seus membros. Aquellebatalhão ssria dissolvido.

O presidente da republica dirigira ac povo uma

_ | proclamação, em que depois de relatar em todasas suas circumstancias o assassinato do ex pr?-sidonta, diz que o povo não podia deixar de asso-ciar-se ao goverao na perseguição e condemnaçüode um faclo tão monstruoso e que soiia de fatil

.„ „..„.„.... .. ............. . . ._ na'respeutiva assemblèa legislativa. Aléma identiesad.» .ie pessoa. - Aureliaco Pereira da. < de outros cargos, exerceu por algum tempo o deGcfat-.-.. Justifique o quo ail^ga, provando quando i presidenta da utiliga compaahia brasileira dee como f.i prisioneiro. - J..sè Pereira da Cv. paquetes e da Locomotora. ,nlia. Declar.1 onde èatã a sua provisão de ; O seu enterro sahirá da rua do Lavradio n. 4».reformo, e quaes os corpos em que servira' Qaédne f.rtm8ato.-A policia remetteuantes de 18\8. - Juho César Carneiro da l'on- an:Ê.hont€m Anoltn pa^-a a Misericórdia o portu-tpura. Revnbde o sello do attostado.— J ao z AaU.nttl j0çó da Silva, oue so achava feridoMiguel Mfrndí s. Selle or-,querimRnto.—Jcao Lu.z g be cdaolarcu tei.se ferido eta uma grandeGomes. Requeira ao 8r. genpr»l commandante oueaa a*ue df.„da eschola militar. — Manuel Rodrigues das Clia- • "»• H ' '

gas. O requerimento dosupplicanio foi rem'ttiio j Quui doiien tora razüo ¦? — Ante-hon-ao Sr. minisiro do império para ser tònaadò or. teui a noita foram aprcsrntarfos á polUia os ita-considersção que meracesse. Celestino Alves ' liar.es Fnncisco UbnldoeBorboró, qi-.eix«ndo-seBastos. Opporiunamente será attendido.— José fsre do que aquelle lha furtaraõS, seido tambémCerqueira de Aguiar Lima. Prove qu« co Borboró nccusado por aquelle de haver-lhe fur-

Preta, natural do Rio de Janeiro; Oscar ErnestoCaire, natural do Rio de Janeiro: JosqdmdeAraújo Mv.ia, natural do Rio da -Janeiro ; Ge-raldo Corrêa Barbosa Lima, natural de Per-natiibuco; Antonio Moreira Bastos, natural deMinas Geraes ; José Moreira Bastos, natural deM.Gerars; " heodoro da Costa Mattos, n3tnral da

da pátria e da humanidade, levantar mão sacri-1 gr. coutra elles. é roubo monstruoso, é iiapro-bidàdá.

« Ssiencia. dote que coroa de modo sublime osltar consagrado tm nossos ccraçõss à honra e àprobidaá-:.

« Estas ulti-aas nâo rão privilégios de classe

rupção n\&. reiCKiessa. dsa

TELEGBÃHÜÂSANUNCIA HAVAS

IL,<:>^r>i?tJ51S, ÍS1 de r>ez©jccL

«lei Cal-Tolegraplianx-iiosCVltlí:

v"> :liives*n.o mostra-se mixlto • rei:Cr.íação para a pátria,

x*ií>o roso nas i-esiõ&s olo tlxea.- j pela policia tinham sido feitss muitas prisõe?,

tr» -da íru-erx-a. no AÍShanís- , tanto de homens como de mulheres, que era-..,

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. ,0 £*io é intenso o a nove, | indiciados como cúmplices no criaiâ commettido.

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l?tjiqi^mA^«1.^Btsifrl",ii,ii«.uaaariwj

MfnlcterJo do RUcrTO. - - Expediu-seaviso á repartição do ajudante geftersl)

Transff riudo do 18' batalhão de infa-itan? p -rao !)¦ da mesma armr- 0 alfer.-K graduado F™™s-èãMenâes de Amorini.-Expediu-a-o ord«mápresidência do RioGr-nde pa:a que eate cfiiualse -.?ccl!ia a Oi.ta c«*irt3.

ProrORiudo nor 40 dias a licsnçi com que sea h... plrp. tractar de sua saúde, o oi.pitao do o"batalhão de artilharia a pé. Erico Rodrjguss daCo-tH, ã vis'a de fesültàiíó d.i nisnec-ao de sou-da, ss qiií foi submettido. ^GOmmiiBiceu-se apr«sidan-ia oa província da Pahia, approyando adeliberação, qua

"to:, ou, -Jo coac<d-r ao ditooffi-c ¦ 1. B.'çde'ante indemnizado, píssagem ate esta

Concedendo 20 dias de liesnça no capitão heno-rario" do <=x rcho João Pereira Guimarães, psr.itractar da sua saúde, fora do esyla de inválidosda pátria.

Maudar.do:Dir baixa 'ío serviço do exercito ro cadete õo

6» bstalhão de infantaria Rosendo Pereira doOiryalho. , __ , . ,, _ ,

Pòr èm liberiado o soliado do 12= batalhão d'idita .-.rrn-. Leonardo Alexandrino Lccrecio, nuconformidade do disp sto no aviso do 8 de No-Vcmbro do a-.mo orr-ximo pas-ado.

Verificar novap-ava no 13» batalhão tambémde infantaria o indivíduo Anto-io redro dos San-tf, que ?e aelv. preso como suspeito de desertordo diio corpo, visto não se ter podido recunheceraqu. 11a qu.-.lidade.

aiiraiptoa-ío da. «srlotsl-tii»-».—Porpor-taria de 21 di'. corrente, foi conteolda a exoai-raçyo, r.eòila pelo engenhoiro Galdino AlvesMonteiro, da coaimissfio oca qia aa achava napr.-.víncii' do R;o Grande do Sul.

For outra da mesma datü foi òispe:'.Fado oegninensoi- Pedro J.-sé Vi-ira Z tu iih, da c»m-n?i«são em que se r.chiva r.a mésmá província.

PdrouWdií8tâdatá.'cbiicederam-se tres niezaade licenç:. com veheimentos ^o engenheiro Th-, o-òoi-o Tufrésson, da ebt.aía ou térrp de PauloAffonso, para tractar de sua Sf.ude.

coníeooraeõeí. — Foram condecoradoscom o hr-b to do Âviz: .

O capitão -ío 4» batalhão dft infar trnr. .Tor e LuizRndriguea-da Lim... «< cupiiãa do iü° batalhão¦¦¦ae-i: faniaria Fraaçisco Joaquim Pereira Calda»,ocatJino do engi-nb-Miüs Jos«'• Tiburcio Pereira doMsí&hãés, o capitão do corpo do estado maior o*artilharia Marcos B. Portüiio Bente.a «o capilgodó.7>hatãlhãú de infantaria Joaquim Carjoso deAguiar.

Keforma.-Foi ref.rniado, por 3'fT-er d".moléstia incurável, o cirurg.ao-mór de brigadaDr. Augusto José Ferraz.

E>isT>oEà=a..—Foi dispensado do comeandodos arnias do Pará o marechal Púdro MenaXavier de Castro.

Caoo uiibüaa r-ix;o.—Acha-se funecionandoregularmente o cabo submarino entre Peruam-buco e Bahia.

•nraTisfíronciaai. — Foi transfèndb paraa 1» companhia do 2» regimento de cavallaria ocapitão do 3' c:i nicsmi, Bernardino Rodriguesde Mer.quita ; e para a S*. companhia do ^raesporegimento, o espitão daquella, Juvencio JosóFraga, conforme requereram.

wroisa«acõí-s.—Foi nomeado psra o cota-mando das armas da provincia- do Pará o bri-gsdeiro Henoes Ernesto da Fonseca.

Psra o csrgo de almoxarife do arsenal deguerra de Pern^ir.buco o alfores honorárioChris-piniauo Busrque de Macedo.

¦BrllTO.it.terio da jaarlnlia.—Por titulo ds20 do corrent-s foi exonerado Eduardo Joaqüicada Costa do logar de escrevente da-: offi jinas doarsenal de wsrinha da provincia da Bibia.

Por portaria da mesma data, conced^ram-se nalo tenente da armuda Antonio Carlos Freira tiaCarvalho quatro mezes de licença com soldopara tractar de sua saúde onde Jhe convier.

Por portaria da mesma data, foi prorogada pirtres m;;zes, seci soldo, a licença concedida no 1»cirurpião do corpo de saúde da armada, Br. M.i-nuel Joaquim Saraiva.

Companliia Douü «Io Jullin. — Ode-creto n. 7,100 approva, com alterações, os est*-

9 dn Novembro da 1819 a 31 de Maio da i8D0 foiconsiderado alumno ds èssnolã, e que fr.iquent<-rio 2° anno em 1850.—Theophilo da ^-ilva L*ai.Revalido o sello do reqneriaitiuto. -João MarinhoFalcão. Será attendido, quando obtiver a sua ro-forma—Não foi sttandida a petição de graça doex-snldcdo do 1» regimento de r.rtilharia a

'cavsllo

Vicente Ferrei.-i Marco3, condeemado por sen-t?inça do conselho suprem-o militar de justiça deG de Novembro d' liv2 a 10 ànnos.de prisão comtrabaiho, pelo crimõdc teatativa da ferimentò.r^O alferes do estado-maior. Cândido Maria Tavu-res, pedindo a graduação da tonente. Indeferido.—O alfrres do 19» batalhão de infantaria, Ama-rico Albuquerque de Portocirrero, pediod» aCiaduaçio de tenente. Iad'ferido - O alferes doestado-.:, aior d a 2» classe, Frarkli^ Fr.iuco Bjü--reto. pedin lo a graduação de tenente. Indi-f/rrilo— O c pi tão do 39 batilh^O de artilharia a p-',Luiz Goiu^s Caldeira de Andrade, pedindo o ha-bito de Aviz. Ind ferido.

Pelo da agricultur»:Dr. Damüao de Albuquerque Diniz, pedindo

certidão da como o cidadão Paulo Kra>icii.-.oVianna Barroso habi 1 ir. u se por esto c-.inister-opara obter o titulo dr agrimeos >r e se de ftuito omesmo t'tulo lhe foi o>i:5Síidi. Junte procuração —Antouio José de Araújo Pereira pedindo a eu-trega de uma carroça que sa ach-i ratida na áread-.> novo matadouro em Santa Cruz. Rftqueha &•>mi'iist-.rio «io iuip rio. J aquim Ferreira Ba-ptiatu, pe lindo ser preferido a qualquer outrf.'rntc--a-jr do rancho ás praç?.s do corpo de b .ni-beiros.—Ao director g^ral interino do nii-scv.c.rpo para itifora.ar.—.-'avino Tripoti. Requeiraao thesouro. p^r onde são feitos «ra pagamentos.

Província do Rio «t« Janeiro.— Opresidfcnto da província do Rio do Janeiro, at-tendendo a que jà foram extruhiíaíi as lotrrii spr-:citas para a am- rtização das apolic- s emitti-das paia o pagamento da casa de sau-le mlha-royenso, resolve supprimir a» que ligurain ro9»'e !t)° P gares da lista das de.-.igiiad:8 nade-liberação da lti de Merco ultimo, e determina;crnformando-se cora a proposta constante <¦*•.!officio" da efirectoria da fazenda de 18 d< correntemez, que a Sj« loteria dos casos oe caridedepasse a'o3Cupar üll» log-rr naquella mencionadalist:», dovendo ser ext. aliida lr-go depois quecorrer 2 1^* da instrucção publica.

Foi nomeado o Dr. Anionio F.aocbico dos S9n-tos Bascos, superintenilrnte do ensino no muo>

tado o rcl gio.co: r i-pnciE.— O Sr. Dr. Lopas Trovão

fez liur.tem una conferência publica no th^&troCassino Apezar do máu tenipn, a concorrênciafoi con«id.:rãvel e o orador foi por vezes applati-dido, teu to fala io durante quasi duss horas.

O Sr. l>r. Lipes Trovão analysou a fala cn^ique Sua Magestade abriu o pinfa'-.enbD e diver-sos tópicos do discur=o proferdo pa câmara dosdeputados p do Sr. Silv.dra Martins, fazendo noco -icr do s->u discnrío :>ígumas referencias á pes-soa do IíaperiIor. Fez uma comparação entraPortugal à o Bri.sil. o que motivou aiçun--- apar-tsc. tor ando-: e então o orador mais cal-roso.

Discorreu sobre systauias «ileitoraes, declarando-se partidário da eleição «lirectaceuso ba xo.

« Rns'alo nis pnlnvrr.s do Sr. ministro dafa-zenda » di^se o orad"r que oa ministérios pa«-pados governaram, pela c-.rrupção. eque o : clunlf»r«t-;:'.dis governar p=la violeucia, acerescaa-lando qi-e pr<f^ria a violência. .

A coiíf-irencia terminou á^ 2 horas.Pobr» coatoiia'1 — A cora metade do

Sr. Joaqni«p rde Sonzi. morador na rua da Orlaria

Mimo Gera«3 ; Leopoldo Jcsé Pereira Bastos,! algun-a: desde, o mais obscuro cidacão até o maisnatural do Riode Jar.i-iro ; Feliciano Pinheiro de j resplendente prindpe, todos as pedem e devemBittencourt. nr.tursl do Rio Grande do Su!: Joa- | possuir.quim José Te'xeira de Mèsquítinátural do Rio de j « :55a cs elementos necessários á nossa psssoaJaneiro; B-?n--dicto AlipioMeira, natural de S. e; ral. prendea-sa ao nosso livre arbitrio.Paulo; Ernesto --'rasilio de Araújo, natural do I «A sdencia, her.-.nça preciosa recebida das ge-Rio de Jantiro; Viriato Gonçalves Vianna, natu- ; rações passalus e qua nos cumpre legar augaiea-ral do Rio Grande do Sul; Do singra Moreira doa • tada ás vindouras, herança se pre c re-.-cauieRantos Penna, natural do .Minas Jeraes; Napo- ' que a bon lado divina permittiu ir sa tornandoleão Augusto C&rioso Ribeiro, natural do Rio-le ¦ cada vez ir.aior o que nos daria a esperança deJ&neiro; Eiuardo Joaquim da Fonseca, natural j no futuro attingir

"a do próprio Dàn-s se não

do Rio de Janeiro; Aifredo Fr.-ilas «le Sá, natu- • fosse a distancia' infinita qut. r.s separa, a doral do Rio de Janeiro; Sraz Vi-lentim Dias, na- ' bomar.i partindo do mudavel. a de Deus coniplsta,tural de Minas Geraes; Guilherme Alves da J r.bsolut.i e. portanto, sempre a mesma, só pele£:lva, natural do Rio de Janeiro; Francisco di ! ser o privilegio dos espíritos ciltos. das icielli-Costa Barros Pereira das Neves, natur;l cio Ri) i g:-ncias em pie ia e nitsihoJica actividr.de.de Janeiro ; Arthur Fornaudo Campos"d<-Paz, ' «N m a todos cumpre e é possível ser sábio,natural do S. Paulo; Joíé Paulo N.-buco de! « Vós.treiis j.-.vens o novos collegss a qui-m haArai'jo Freitas, natural de; Santa Cathsrina; I pouco conferi.como justo prêmio d-1 vossos estados.Hilário da Süvb Figueira Junicr. natural do Rio ! o grau de doutorem medicina aléai de honradosde Janeiro; Marcos Bszc-rra üavalcanti.natu-1 e probos lomo todo o cidadão deva ser, sois e de-ral do Rio Grande do Norte; Edu: r "o Augns-! vei3 continuar a ser homens de sciencia, isto é,to de Souza Saltes, natural do Rio de Janeiro ; I aqu°ües enja tarefa é engrossar o thesouro queBruno José dos Santos Nora Júnior, natural do por intermédio de voasos mestres recebsstes dasRio da Jsne>io; José Ferroira de Ba st. s Ooolho. j lições dos a.-tepassados.-natural de Por-.ugal; Antoo-o de Arruda Beltrão | o A excsllencia destes tres dotes é tal que nossode Arrojo Pereira, natural de Pernambn.'o'; j espirito sa horrorisa c un a id-^ia áe uma maculaJosó Thcmaz da Porciiim-ula, natural do Riô ; er.i qualquer delles, ferindo jà o homem moral, jáde lar.eiro; Antônio Antunes da Campos, natur.il! o scientitico. TJnoa nodoa seria certamente o maisdo Rio de Janeiro;' Frauc's:o Ignacio de Car-. funesto suecasso que sa pudera dar na nossavalho Sampaio, natural de Minas Geraes; Joãa ' vida.Conrado de Nienv-yer, natural do Rio de Ja-1 «iEscuso insistir sobra est» ponto, do qual faço-neiro ; Antonio «1» Siqueira Lima, natural de i vos a justiça de acreditar estaos profuudamentaGoyt-z; Tristão Eógablo da Silveira, natural do j compauatrados.Rio da Janeiro : Firttino Nogueira da Silva, nt- j «Entretanto, vou apresentar-vos um exemplo atural tío Rio de Janeiro ; José Pereira da Silv i seguir e a um só tempo pagar um tributo de veraVianna. natural do Rio de Janeiro: Miguel' justiç-i. Es?e exemplo aindn está presente á con-Couto dos Santos Júnior, natural de Riode .Ia-i sciencia publica desta grande cidade: é a vida doneiro: Innoc-nrio Affinso Civalcauti de Albu- j vom-ríado professor de pitholrgja geral destaquerque. natural de Montevidéu. ; facilidade, o Dr Francisco da Menezes Dias da

O Sr. conselheiro Dr. Manu. 1. VTaria da Morres Cruz. que também fora o amigo e collega, desdee Valle, d'rector interino da faculdade, pronun-ciou o seguinte discurso:

os bancos desta eschola, daqueile que ora lamentaa sua peria.

««Depois qua o povo na tarde de 27 de Maio ul-«Senhor.—Araturezahvirnnnanaseeudestirisda ' timo, lovantando-se em peso, seguiu reverente e

á lueta; um incessante lahutar é a sua paitiP-a; • silencioso ao seu ultimo jszigo os restos mortaesfuneções de seu corpo, faculdades do seufspirti, ; daquelle homem virtuoso, medico denc:ido,pí.ra que sede?en'. Dlviim, encontram resisienci^,; giande patriot* e catholico inabalável, por suaestas nas trevas da ignorância, squtlla* na kcíSo ' vfz os ahiü-nos ãrst-\ fa.-.ulíade 'em fúnebre edos fi gentes exteriores. ' slemre sessão, c-nsrgrada ã sua memória, de-

« Sa a vida, na phrase do grande Bichst. con- :eiste no conflicto que joga-sa entre os appareluosorgânicos e .s f.-rças germes; 30 estas a um tempolht-ssã<. precisas para sua rranulanção, integri-dade e desenv-Ivirnento. também lhos são sdver-?as, uma hora davondo soar, em que, vencedores,lhes darão a morta e os farão voltar ao domínio

com o geralda matéria.« Per sua v:-z se a iiitelliger.cia espinca ns

trevas, em que o honr.em nusca: se a se enciu devecoroar á granie obra do t-ípinto. aindaé nexiaiaa lucte, qua se trava entre as forcas eflicieniesda razão e as mTiltip'-.r. cnusas d» piro queobumbram o espirito, cceultam o veria-iriro cs-miitho pura a verdade e arrastam para qualquermii.lu [a,a a verdade e arrastam para quaiqu^rdos pontos de.=s-i ei cumferí-..--cia i-wr.ea .i, u.fi-nita-. qua se chima o erro, qn*, qual Pr;th£U. te

4<í, correu anta-bonte.-i á n- ite o risco de ficar j reveste das muis .«eòuct ra íórca.s sob o a?p->ctoreduzida a monos de um quarto

Koi o cuí-o que o InV r-r-nh. r s-u marido en jtreu para c\sn entre as ãrz eas onze p, ao nuvr!cem-urnr o seu cáu nroceátr. começou a darbordoada a torto e a direito e sô se accommodou'quando appart«beu a policia.

Xlixe. dn Santo AíoxffnirtriL-. — Habastantes dias chamámos •• attan.ão da câmaramuni.-ipil pnra o estado deplorável em que unar-.ha a rua de Santa Aiíxiiudrioií.no Rio i"om-prido. Foi deoal ie. porque absolutamente nadaue ft^z no intuito de fazer-lhe cs r^puros oconcer-toa quê urgrfot-snierte exige reu e«tedo, que é,cem rffeifri. norisosopura os transeuntes.

O-i nirr.idores"di-qut.lIa rua teem incontestável-mente direito á attenção da niunicip .lidade, queteia o dr.ver de proiuovnr o bem estar de seusmunicipi.s.

Pedimos lhe que, de~preocsupa»!do-RB dasquestões quo em nada interessam .. municipio,cuide seriv.ii.eute do cuiupriuitnto dob deverta aseu cargo. ,

boaàtitro o morto.—Um príto quo tra-balh.va en, uma olaria próxima ao hospital dosL>zaros, snta-hent^m, cahiu de um n.uro de tal

ratn publico e verdadeiro testemunho de quantahonra, probidade e sciencia foi capaz aquellee.-piiito. que se psrlustrara desde os tenros au-r.o.-, em que começou o seu tirecicio até o mo-mento em que ostentou uma aiuiiravel serenidadechristau.t.iü que peueirou os humbraes da eterni»dade para se apresentar a-ite o Juiz Supremo.

«Aléai díste exemplo outro vos poderia apresc-n-ter na pesa. a do venerando lente de medicinalegal e directir por muitos anncs desta fícullade,o sena !or Dr. José Martins da Cruz Jobim, cujalitteratura medica era profunda o rivalisav-i comos variades coahecimentos que possuía, não sisobre a reíiiicina pr.>pri«ment'> dita. como aindasrbre ai;uns ios ramos da historia n- tural.

«Srs. doutoras, permitti,leixanaoesta lnctuosaord-m do idettis, que or.. r-imémorei. tinda insis.asobre oso'-enne ccmproaiisso qne hoje tovnostes.

«A socisd-de vos oncedtuo poder Je ex»--rcer edas tueor.as r.iriscaoas, das conjecturas mais ou da q.isiuxr a uitdiciua desde qus o tizerdes segundomenos pura i> xaes.âasgeÈTefalizaçõès arbitrarias, ; as leis da honra eduprobida e A sciencia de quetí.is T.umsrnçõea irr.perfeit p. .......»..._.. — ..- - ...

« A vido,nesãe caso trinihphadora,sa transmitte

lotai tomou conhscimeiilo do

era escravo de

tjíeío de Angr.i-doj.-~R.rs. rm •nwbstite«ç^.:^Ui.-riI0^íf^--^e-D.oroeatos--4Kp5iâ-l6ra--Cíidsverbacharel Fraiici-co A'if>nio do Carvalho Júnior, ....que foi ex.-ncradu a seu pedido.

Foram despachados ostes rfrqneriiaen.oa :bYancisco Hérmehegildo -ia Pra-ç^i. prefess-^r

d* esjchola da cidade de Magé', pedindo remoçãopara a da de Rczeide. ;.->im. - Jcão Eoiyçtdio deVáscotfcellos, pedindo eatrega dou dpcumentOBiiistructivs do requerimento, em qua solici-tou ser nomeado professor provisório da es-cheia do Porto do Taboado em Sant'Anna de Ma:cai-ú. .Ao Dr. secretario para providenciar—Joa-quim Victor da Costa, professor removi-io para aesciola dü villa do Rio Claro, pedindo certiòãodo teor de seu titulo. Ao Dr. secretario para pro-videnciar.—José Francisco Fontes Júnior, pro-fessor da eschola da Colubandè, nu freguezia daS. G<>nçalo de Nitheroy, pedindo rem. ção paraa de Santa Rosa, uo mcsmi município. Aèscnolaque requer o supplicante está -provida. — O^tit-viano Augusto Ca^tello Branco, professor da f e-choíadeS. Sebastião do Rio «Joiuto em Valença,pedindo remoção psra a da fr.^guizia de S. José doTurvo em Pirãhyl Como requer.

A. pau.—No càes dos Mineiros deu-se ar.te-honUm a noite um pequeno conflictn entre osementes da força pub:i«» e Francisco Manuf-1Pinto Santiago, Benedicto Jcão Saraiva e Sei a-pião Gonçalves Pontes, soldado do batalhão na-vai, os quaes nrmsram-se com achas de lenha esó com muita difficuldade foram presos.

E s. pedra.-Ainda no mesmo cães JoséGeraldo da Silva. Jeronymo Albano Carneiro eFrancisco Teixeira de .Vattos. conhecidos comocepeeiras, armaram-se de pelras e aggrefdirama'-s rondantes que. deoois de ;>l<íuma demora, ati-raram com os desordeiros no xadrez.

concerto.—Reslizou-s.» hontem, como «*s-tava annnnciado, no salão dos Srs. Arthur Ni-poleão Si Migupz, o «mncfrto do Sr. J. GãraTdo D.Ribeiro, talentoso-pianista brasileiro.

Foi executado fielmente e de modo satisfatórioo programma, que foi 'o seguinta:

1» pirte—1« Symphonia da opera Guarar.y, a8 mão*; 2> Romansa para tenor da opsra La Zin-

A auetoridadefacto.

O infeliz chrmava-se João eAmaro Domingos Greio.

Primeira eacliol.^ da Gloria.—Naaugusta presença de Sua Mcgestade o IrapsrP.õore na do Exm. Sr- minisiro do império iffo-cinar-Sí-ba hojí, ãa7 1/íhora3 du no.te. o setod:-s exai: es dos slumnos dos cursos desta es-chola, e em seguida o do encerrameuto dasaulas.

Turbulentos.—Por estarem fazendo des-ordem foram arite-hontem levad.is á pt.licia Precilana Celestina da Gloria, Theodoro Carjosode Morp.es, Miguel Jcsé Dias e Francisca MariaChristina.

Eacravci dctidcs. — A policia deteveante-hontem os seguintes escravos :

Felisberto, do João I1.'acha.-o da Costa; e Gui-lherme, ao Aivea & Ooutinho.

Circular.—Foi hontem distribuída, im-pressn, urr^a circul.tr da commissão dircòt..í-a dopartido republicano do município neutro e cidadedo Nither.-.y. ultimamente eleit-i, dirigida a todosos republii-ano3 nacionaes e estrangeiros.

Nesta circular diz a comuu.-sã j que «uti ergamserio, grava, cirenoospscto, nqui ao centro domnchiuismo monarchico, é o uriic" meio de es-tabelecer as relnçõss federaos entre os republi-canos de toda esta vasta regido. »

TaculflaAe do mp«Ucin».-Reiação dosalurono.-i que hontem. 22 do corrente, reesberamo grau do doutor em medicima, no extern^to doimperial collegio de Pedro II. na augiutri pre-sença de Su*3 Magratade^ Imperiaes. do Sr.presidente do consílbo de ministros e de muitasoutras pe.-soas gradas, perante, a .congregaçãoàs 1-siit.r s, para esse fim convccádá: JoãoOaet-ino Monteiro, natural do Rio de Janeí-ro; Francisco de Paula Valladares, natnral doRio Grauda do Sul. Murcos Rodrigues Madeira,natural do Piauhy ; Manuel do Valladão C&tta

d.i geração em g^rEção. e enusa notável 1 apezardas grandes cnq-.istiã g;«ijh.:i pelo homem èmprol de seu bem estar e pr zerc-s, com sejiurtm-ça não se pódadiz^ir que

*-«ja em cousit algumr.

mais enérgica, mais vigorosa que nos temp-js pri-mitíves.

«i sciencia.porém, por mais difficuldade que ?edô ::a sur acquisiçno. por m. is óbices qu-' eucr.n-tre arszão em consegii'1-a, tem um c .rac*.-r im-portanti8simo,transiiiitt."-sp, o, transo-itt nd-.-sa,cresça com todas ks ianòvaçoes, cem todas «8 des-cobertas das geraçÕ3s quo se succedeui.

«t A não stirtm os grandes Ruc'c^;aos ou o.ntas-trophes que a história nos opont-i, etn c-iiso-quehaa dós qüaes parece tar n ounin-.'d fde re-cua io para ca tempos de .*ua primitiva, fraqueza,a marcha dor. sículos tem .^iJ> a maraba àosconsfguiiíientcs do espiriti na busca ds v. r;nd3.

»Ovt?"rddvida se natentein nas uopuloçõ»-- pelarobustez do que tao dotãaas : a hygiene sáoia epr-vidente conhece e ar.plica as rígras, que, f-j-cund.s, teem de. produzir o b-ui «.-tir publicoe »-ssim constituir esse viçor vital, que ss traduzpela energia e pala sauidude da qussi totalidadedos indivíduos.

«M>.; a acquisição e exicução de tão importan-tes rrgrns te?m por condição essencial c trabilhointelkctual, é o fructo da sciencia

« Eis como a sciencia iniine s; bre a vida e aomesino tampo sobie sru pr.-prio deseuvolviaiento—mens sana in c rpoe sano.

«v» rccoi heciaent-» universal desta verdadp ói.'.tostado pelo respeito, que semore se tem con-sagrado á medicina. Onda . siá o homem, é recerbiao com voneração aque.Ií cai quom ne coiífiaexistir o poder d« dar reme lio aos moles do corpoe da aniquiial-os

« Ora, ás fccul-.isdes e escholas médicas cabe odirig.r oíi pstudos que hão de eperíoiçoar a siiencia e habilitar F.ei:> cultores a prolongar e forti-ficar a vida do cidadão é, portaito, a da cidaíte ea das grandes populaçõas. •

« Essa missão sagrada, e que cada um de vós,meus jjvens cçUçgas, ha pi.uco, jurou exercer,segundo an leis da honra o da prcbidsde. vos foicondada em nom-. da lei e na presença daqueileque. se;-.do o primeiro entre todes na nossa pa-tria, é co mesmo tempo reconhecido pela va-vt*cultura de seu espírito, só igualada pela gnãdizade sua dedicação á causa publica, d -dicação quepara ser proficua careca di um espirito eminen-temente phih.sopuiso e esclarecido*

« Tres requisitas, pois, suppõ-^a lei existir emvós: honra, probidade o sciencia".

«« Honra, doteeminentiqne nos lembra aaigni-dade do no3so ser, e eguilm^nte a ds. família, ada pátria e a d;;. hum-. .iiu.t:«¦-.. e a.-siu-. nos ensina^ promptos nos suc.-ifi-.rir.od por ellas, cbcscTosde qua a grandeza humana oesapparíce, se des-lidada de-ta triudada, cujos termos se deve^iideutiricir na riosst» pessoa moral.

oprobidude, üota quu teca aua origem na honra,pei?, ser pr<bo é sor digno, é ser honrai:». Aprobidade é a honra áopricada a não r.o.; utili-zarmos senão do que i legitimamenfe nosi»>,e.portanto, a r.j.-pcitaritos os direitos daquellatrindade moral.

•Desconhecer os sacrosantos direitesda faaiiia,

teades da io p-"va.-« nos estudos preparatórios eups seis longos tonos do cursa mrdico seriasntes p*=ç nha temível do que ba'samo poderoso,?e. em sua 6pplicdção, cão tiví-síe de ser dirigidapor um anino inc-paz de se afastar das normasdo justo e da moral.

a O» direitos da/amilia, do Estado e da humani-dade tstão rm jng;i ; ó mister respIititoB, assimo exigara aa-leisji-i -.--nr.-., qao uno «sonsista nasimples ab-t-ncao do act -s vergoihosos, mssTnade t.-dcs qu^nt^s, sendo ii.àus, sã.» reprovados,ep ruma razão centraria na practica de tadoquanto é bom.

« Deixemos fssa honra qiie se contenta em nãoprseticar o mnl; envplvamò nos nc qua ss im-põe a si tiMo o qua é bom e virtusso, que seg oria no sa:;^íicio e que no medico o revtsta docar.sc.er sac rdotal. Não olhemos p--ra a psganencosa, tractainos com egu^l dêó^cáçãp o pobree o rico. e, ss pàtticipsntés das frâqfiéiãs dr. ka-manid&de, não nos guiar íó.-..ent& a imDerscr.Bli-d-»da do dev^r, emp-abemos ua lueta o nossoa or próprio, seja nossa gloria e nibr-í orguihoéabónhõ.-pos sucrificar p^io dever. seja. qual fôr.« Seodo isloassioi. evitíi desconsiderar quer osvossos mestres, quer os vossos coUecas na scien-cia; seria uaa nodea. qu^ cahiria na vossa re-putação: I(=inbr»i-v.-s que tanto mais rico eoffaf-c-vnte é o nstofo tanto mais reparavel é amancha q-e n^lia cjhe.

a >;e -hores.a verdade ó a meta a que se dirigemtodas as fcrç-.s intellectu-j.es: consista ia harmo-uia, na conccrdancia ojitre as idéias do homsne a realidade "do seu objecto, ausr este ueja umasub-tancia, quer um pnenoméno.<i Temos a verdade mithemaifca, a metaphy-sica, a tdiyíica e a moral.

a Nks math-maticas ha os sxiomas, que sãoverdades intuitivi.s : os theoremas. veruadea de-monstrr.das : os probl?aias, verdades resolvidaspeli app'icação dos axi-iaias é dos theoremas.

<i Nas seisneias m-tsphysicas ainda apparecamos axi^mas, oa iheore^-as e os problemas.« Nis scianeias physicas ab.da temos, além deverdades int;-itivi>s e drmon&tradas, outras queprincipalmente.p:irtem da observação e da expe-rimant-íção, e que nos lev»m á descoberta dasleis que regem os phenomenos.« Na niatJi6mát!ca a exactidão, na metaphvaicaa infallibilidsrta. na physica a certeza.

«Na moral,porém, a verdade e^tã na justiça a nabondad«. que neUr. rapresantara o m-ssáio que aexactidão, a infallibilidade e a carreta nsauellesgrendes ramos dos conhecimentos humanos.A concordr-ncia das acçõea livres ou imputa-veis com essa luniinttó^ ít.nta que nos indicaqual o dever, é neasssaria como a das pronrie-dad_s de uni o.rcuio com a sua idéia, como â dasnoções intuitivas com o stu concepio, como ades pbenomenes da natureza physica tom aesse «a dn msWia.

«E* por isso qne no üireem destoa dasc.Hmcia,cu'a mira e a verdad?, ainjustiçs, qu3 é a ui-níirada justiça.

o O hom.ên.. que tem sabido ter justeza deconcessão, não s.óio. não deva deixar de terjusteza, isto é. justiça e^i sens -ictos.

a.jo.uo conseqüência immediataepctnsl do qusfies exposto, agtv.d s. i com esta veneranda fa-cullaJe a Sua Afagdsiadõ o Iu,peradcr a graça e

aui3a.-Ksnz3Ssaia3szas:

FOfcKETIB) 00. CROZEiaO

i0F1LHÔ'ÜÂSHERTM[PQB

iTO EÍCHEBOUSO

SEGUNDA PARTS

AS PROEZAS DA MÃI Í.ANGL0IS

IV

PABTI«! >.

V»endo-o tão pallido, com os eabellos em des-alinh o, o oliiar desvairado, a porteira não deixoude licor um pouco espantada.

. - Grande^ÇDeus I Sr. André, o qno foi que lheaco nteteu?

. Viu minha irman sahir ? perguntou elle emum tom guttural.

—-1 Cfc-rto que sim, Sr. André; porventura nãoé a i Pinha obrigação ver tudo *» que se passa na

— E* verdale.Parecia-mo estar um pouco atrapalhada : mf.i

como o senhor sabe, ella é um pouco orgulhosa ;não mo atrevi a perguntar-lhe nada. Domai ••,

não sou curiosa... Em seguida a Sra. Ciai adesceu, trazendo duas ou tres grandes trouxa?

que còllocbu dentro do carro, ende emburcou.Eis como se foi embora.

Não lhe disse para onda io 1Não rc e disse mai* nada além õaquillo quo

acabei de lhe repetir. Então é serio ? Por acasoella se foi devoras embora, sem o previnir? Foialguma cabeçada ?

André não ouvia o qu» lho dizia a porteira.Em um pulo sahiu do cubículo e eccaminhou-r.e

pela rua, ãeixacdo a porteira embasbaci da.Aterrorizado, qussi louco, sem ch3péu, os ca-

bsllos désgrenhadbs, os braços cahid.-s, corneçíus» correr. Uma força desconhecida o irapellia par t

deante. Onde ia? Que esperava? Para onc:eia não o sabia elle; mas, com toda a certeza,desesperava dos homens e de Deus. Deiasi-snão reflectia, não pensava em mt.is nad.i; o seuespirito estava confuso. Estava esmagado, ani-

quillado.Atravessou a rua Rivoli encaminhou-se pela

cie ?ourcy, seguiu a de Nonsius d'Hyt»res e che-

gotí ao cáes dos Celestinos, em frente da fon-«

Maria. Viu a água do Sena, em quo se refláCtiání

as luzes do gaz, coberta de linhas luminosas, da3

quaes pareciam saltar faíscas de fogo.Deu um grito rour-o, selvagem, que foi seguido

de uma estridente gargalhada. Começou a correrde novo, áté o meio da ponte. Ali chegando,

o suicídio

André mais uma vez olhou para um e paraoutro lado. Pareceu-lhe que não havia ninguémna ponto, esmo quoria. Era chegado o momentofatal.

Como respondendo a uma voz intima que lhefalava, murmurou :

Não, não; quero morrer IB fez o movimento que o devia precipitar no

vácuo.Mas, ao mèsmò tempo que sentia uma mão

agarrar-lhe na goia do paletot, uma voz ihe di-zia:

Maneebo. por que queres morrer ?Aquella mão o puxou pEra traz ; seus péí

cahiram-em citaa do asphálto, e aehott-ae de pé.èm frente ce uma mulher cujo rosto estava meioesco.-.dido em um capuz.

Era singular o brilho dos seus olhos, André es-tremeceu sentindo o seu olhar fito nelle.

Aqutlla impressão dou em resultado morre-rerr.lhe nos lábios as palavras pouco amáveiscom que se dispunha a recompensar a inconve-niente personagem que se importava com elle,em vf z de seguir tranquilla seu caminho.

Acalmcu-se a cua ira, e até encarou com adesconhecida. Pelo que pôde ver de seu rosto,julgou que não era muito moça. Estava embru -lhada em um capote velho, debeixo do qual pro-curava cccnltrr uma cesta que trazia ao braço.Não foi msis longe no seu exame do vestuário ;deu-se por sufilcientemente informado, e fran-

casa 3 A .que hora sahiu ella ?

= ¦¦-'-7- Da-fanhHn, pouco depois da*, .oito horas,

para. ir levar as costuras aloja. Voltou...j^ Vvoltou í interrompeu André, que im-

par'ente c.*^o estava queria que a porteira pu-

d» sse dizer- 'be tuti'° ccm uma Palavra s°menfe- "~_

Toltonà'-* onze koras, siin,-er;m onze horas

quando voltou. y- .-... ' - Óh! disse :.%*&*; «res horas ^ara ir á rua

Aboukirl Voltou *>>50ziníia ?

— Sozinha, Sr. André. ,^_ __ ..~ ^™>'<*™ fc

tf U« ell. oão me disse. A

^m carro de «^gS0?- Naflue''"

j a portai F^nei um pou^or a Sra. Clara e.m um cario.

'-;>^-Sr.--A'ndré, foiuma hora foi buscarIa oceasião varria eiembasbacada de' veEntão disse-lhe eu : .

— A senhora vai dNSo era euriosic

apenas para lhe di?pòádíni-iae:

sx um passeio de carro ?

ls.de da minha parte ; m::s

qusjqner cousa. EUa res-»r

parou.¦Como uma chamma, acabava de passar-lhe

pelo cérebro enfermo a idéia tío suicídio. Não oassustava a morte ; pelo contrario, não queriamais viver,-e a znorte somente, refugio supremodos desesperados, podia pôr termo sos seus soffii-mentos.

Olhou em roda de si de um mode sombrio. Não

queria testemunhas. Vbrmuitas pessoas na ponte.Inclinou-se sobre o parapòitb, afim de esperar uma

oceasião em que a ponto estivesse completamentedeserta. Não reparou, porém, que a luz de ura

jbico de gaz illuminava-lhe o rosto. Olhou paiabaixo, como querendo sondar a profundeza do

abysmO: sentia umacrnelsatisfacção em seguirás

Ondulações da água, envoavil-i» eabater nas airca-

das da ponte.Inclinou-se mais; tinha os pés suspensos do

chão ; equilibrava se em cima do parapeito; a

cabeça e parte do corpo pendiam para o rio-

Resíavc-Hm apenas fazer um movimento, e de

cabe«a\w»l)ii«fP «W& P9 »rfeê?M

era protectora das abelhas. Tinha alegria emfazer aquillo. E o que naqueíle tempo f->zia poruma abtlha, posso com melhor r: zão faz >t por ti.

Eu já vivi bastante; reserva para outresa suasvn.-p-.ithia. Eu quero morrer!

Ah! ah I ahi disse ella de um medo iror.ic:?,queres merror! Mas einda não viveste, de-g-a-çado! 0:ha: so esla noite passei por aqui maisceio, justamente nacecasião em que ias rfalizaro teu intento, é que alguém mais forte do qne tu.do que eu, mais poderoso do que todos os homensreunidos, assim o quiz. Não te conheço, é certo.Podia seguir o meu caminho sem te ver. Por querazão te vi? Por que rrzão a luz do gnz ms-trou-me o teu rosto pallido.de.-^figarado, o que n-.efez adivinhar a tua intetção? Por que razão, semme ouvires e sem m-í ver*s, apprcxiniei n.e de ti,pude agarrar-te psra cão cehire3, no momentoem que te prtcipitavas? Pr acaso, tud i issoentão não t9 diz cusa nenhuma ?' A mini quacreio no destino, tudo isso me diz que Deus, queé bom, não foi sem uma ratão que por squitueconduziu. Ha ainda um momento nâo nos ot-nhe-ciamos. Agora, embora hão queiras, tenho u--ninteresse na tua vida como taras algum na m*n'ra

Ahi queres morrer, queres te matar? conti-nuou ella em um tom/severo: pensas então quetens o direito-de morrer antas que Deus tenhadito «_E* chegada a tua hora ? p

O suicidio... Sabes o qne é o suicídio? ,E' uma covardia; ê a loucura de um orgulho.

sem fim; foi o que li em um livro. Covarde ouorgulhoso, és uma e outra cousa. .

— Oh! não te revoltas I Ameis velhos do quazindo. o sobr'oliio manifestou a opinião qne for- tu tenho falado com maior "aspereza. E ha ho-mava daquella mulher. Evidentemente, nãocomprehendia que uma crentura de tão poucaimportância tivesse a audácia de se colloctrentre elle a morta.

Qce quer commigo ? disse elle com tão maumodo que deixava ver o seu descontentamento.¦ — Que quero comt'gS ? Menos mal, com todaa certeza do que a ti mesmo querias, respondeuellà.

' "

_ Que tem com isso ? A senhora não me co-nhece I

E' verdade, meu rapaz ; mas julguei que6ra bom impedir que corr.mettesses.um má acção.Lembro-me que quando era menina,' passavaheras inteiras'á beira do rio da minha terra, comuma vErinhá de que me servia para tirar da águaas abelhas. Penalizava-me muito vel-as debate-rem-so, procurando voar, quando as suas pobresazas molhadas não tinham' a necessária força, eos peixinhos corriam para apanhal-as. Entre-Unto.ujBinfecto nã» t»1« nada; nio importa;

mens que mui eliàvadas posiçees oecupam na seciedade, os quaes nãb desdenharam tomar osmeus conselhos. .

Mas proseguiu ella, aireigando a voz, é de tisemente que neste instante se tracta. Então fa

muito desgraçado para quereres te suicidar? Na

tua edade. entretanto, pois que não tens inais de

vinte annos, a vida é muito boa. Tem-se todas

as illusões e a esperança que lhes dá origem.

Tudo são flores 1 por toda a parte ouvçm sncaa-

tos I Tudo que se vè é alegre ; alegre é o coração.'

Quem te tomou tudo isso? Por acaso até agira

tens encontrado somente homens maus? Por

acaso tens Visto sempre o mal è nunca o bam ?

Ora, pois, men rapaz, que é qua te fizeram?Dizè-me.

André continuou a guardar silencio. Com acabeça, os olhos'fitos no chão; imihoval. deixavafalar sua sihgulár iuterlocutora, e a escutava,

quasi tímido, 8ujeitand£Hse,~m».ú girado seu, a

Vendo que não lhe respondia, ella continuou:Por acaso falta-to trabaiUo? Por acaso não

tens que comer, não tens dinheiro, nem casaondo morar?... Emfim, é a horrível miséria queta leva r.o suicídio? Neasa caso. tema o meubraço,e vem commigo; di-.r-te-heicasa para morar,pão. procurarei trabalho pára ncllo ta oecupáres,meio honesto de ganhar a vida. PóJcs acceítsr oque to olTaraço, sem resaiaras nem coràrãs. Amãi Lingiois mais da uma vaz tem feito bamagente que não vale provavelmente o que tuvales,

Ella aba -ou com a cabsça.Tu abanas com a cabeça; não é uira res-

p sti. Tans pai ? Ten3 mãi ? quErès que te con-duza pata junto delles.

Não tenho nem pei nem mãi, disse elle sur-demento ; sõu engeiiado. Ah! maldito seja o diaem que minha mãi me deu á luz !

A mãi Lar.gloís lembreu-se de seu filho e soltou |um profundo suspiro.

Pobre rapaz I disse cila vivamente commo*vida ; ainda mais me interesso por ti. Então, nãotens parentes, amiges, és só neste muado ?

Tenho apenas uma irman.Uma irman I Tens nma irman ? E' casada ?Não.

—E, desgraçado, queres morrer! Então nãoamas essa irman qua Dius te deu, e enjo pro-trctor, cuj i arrimo deveras ser ?. Ah! és ura doudò;meu. rapaz, és. nm doado T Anda, vem' depressater. com ellà, e ped-'r-lhe perdão.'"Essas

palavras foram para André cemo umácido derramado nas feridas do seu coração, .arealidade de sua situação pareceu-lhe ainda maisiiorrivel, -

• ~— Dèixe-me, delxe-me, pronunciou elle emuma voz rouca, e desvairado; a vida me ame-dronts : ávida me causa horrer; a morto'ser-me-he. suave-!..."Deuum

pulo e precipi^QU-se no rio.Tão inesperado foi 6 acto, tão rrpiio foi, que a

mãi La-gl-.iis não teve tetnpo do prevenil-o.Viu-o desapparecer, dando o salto; depois,' o.ruído da sgua.que o si.bmerg-a. o cobriu.

Immediatamente começou ella a dar gritosterríveis,' desesperados.- Cinco ou seis pessoasacudiram e gritaram juntamanta com ella :

— Soccorro 1 soecorro{ socoerro1Dous pescadores, que acabavam de lançar redes,

SÓ rio, atravessavam o Sena naquella oceasião.Um delles viu uma massa sumbria passar, em

um raio de luz.:— Ah I disse elle, o que é squillo ?Os gritos que da ponta se soltaram responde-

V-

rata iauella questío.

—Com mil raios! dis?o elle levantando-se nabarca, ó mai3 nm imb-cilquose afoga; é o quartode qninza dias pira cá. E' heceásErio ver se hi-verá moio de impedir que este se afogue Aperteos remos, á capa, mand'-u elle ao seu compa-uheiro.

E despindo a blusa c tirando os sapatos.Mau tempo para trmr.r um btnho! disse

elle. Ora I é necessário cumprir nna dever; umaboa acção aquece I Ag^ra não deve estsr longede nós, proseguiu elle, depoi3 de haver calculudoo tempo decorrido depois da queda, e contundocom Eir-pi.iez da correnteza.

Olhou psra o céu como se quisesse sorrir paraas estrellas, muda oração dirigida a Deus, e atirou-se na água. Mergulhe u tres vezes seguidas.

Ds todas as vozes que spparfcta fi tona d"aguapara respirar, dizia ao seu companheiro essa pa-lavra des-.nimaiora:

Nada.

| Aunal, ila quarta vez que mergulhou o homemda barca viu npparecar duas cabeças.

Aqui está o hamem, bradou o salvador.E com todo o vigor nadou na direcção da barcaO seu companheiro egarreu o afogèSo pelo

braço e puxou-o para deairo -Ja barca. Depoisajudou seu companheiro a subir.

Um juòmento depois; a bi'ca ihega A praia..Mais do cincoea*a pessoa? e~perav-im os pss-

cadorea no càes. Foram calorosamente ac-la-mados.

Da ponte, tinham todos visto a barca porar enm dos homens quês triplavam atirar-se noSena: mss, oomquanto fosso impossívelacompa-nhar todss as peripécias do drama, esperava ^e oresultado com anciedade aíair.bein-fom osperança.

Na multidão, uma mulher se. 'fazia notar pelasua agitação extraordinária o as suas palavrasiuçoheraatss. Era a mõi Langlois, quan loucade dor.

Quando a barca toeânA praia, foi necessárioque dous policiaçs empregassem a f<:rça para im-padir qua se lançassem ao corpo immovsl e ge-lado do afogo do. » ¦

, - -rr-E' sen filho. di3se uma voz.. — Oh ! pobre mãi! disse outra pessoa.E to Jo3 repetiam :

- -=P.obre,mãil-. -7- Morreu ? perguntou um dos agentes poli-ciaes soa pescadores.

. ,~ Se pSo esti morto, pouco lhe falta, respon-deu, aquelle quo tão vaiorcisir.ent? «e lançsr&àágua; mas. se querem prestar-lhe alguns;cuida-dos. não ha tempo a perder.

Muito perto dali, felizmente, havia um dessespoatos polioiaaa, «aneoialmsnte destinado are-

ceber 03 feridos e asphyxi- dos. Para elle trans-portaram o of jgado. Apressadamento tiraram lheas roupas; deitaram-c em um coichão, e começa-ram a Lzçr-lhe fricções, eaiquar-to r.ão chegava omeüeo que um dos agentes tinha ido chamar.

Ao mesmo t*iapo que a mãi Louglsis, oerça devinte pssacas tinh9m entrado no postq policial. Ooffiçkl deu ordom para fizer reürar todos cs queali se acbitvam. A aâi L^nsío.sBstavaocosoradaem um c»nto :

— Rogo-lhe o f ;vor, diss3 cila, de não me man-dar retirar; veja, oecupa muito pouco espaçoaqui Oi.de cst.-.u.

DèiX2ram-n*a ficar e i»ão lhe prestaram maisattenção.

Continuaram a fazer as nicç-ões, maj sam omanor viso de bom resultado. O corpo ponna-fiÇCia inerte e gélido: pela boca aberta sahiaagaa. 0> agentes olhavaai uua para cs outrose pareciam dizer :"

Estamos com um trabalho inútil, esiâ msrto;temos deante de nós um cadáver.

Oheg.m o medico. *

Iccüroa-se sobrs o corpo; anscultou o coraçãolevantou ís palpóbias a examinou oa olhos. Foium morn^uto da cruel ancwdade. A mãi Langloiaarrastou-se st» junto do medTco.

Salvè-ol salve-o! disso aia de mãos posta-.O doníor acabava de fezèr o seu txame.-T- Gontinuem a-i fricções.Essas palavras significavam que André ainda

estavaleom vida.* A."mà5 Langlois soltou um grito dn alegria.

O pobre tóoco recebeu todos òs cuidados recla-mados em casos taes; pausou-se. porém, umahera antes qne dzesee o primeiro movimento, emconsfi.quem.ia do que sa lhe agitaram as palpe-.oras e 0 peit0 arfou. ;0.3 pulmões começaram d»T.bvo a fumeionsr.

Oh! l>uvado stja Deus! eiclamou a mãiLinglois.

Ainda é cedo para se alegrar, disse grave-mente o medico; está vivo, mas ainda nao' estAflára de pírigo.Tratcu-se de transportal-o para o seu domicilio.Interrogaram a mãi Langlois.Contou tlla o seu encontro com o moç© - masnao sabia como se chamava, nela onde

"morava.Rcvistarom-lhe os bolsos: nada tinha qae midessa estabelecer a soa identidade.' Por ou^lado, no triste eatado. e^ qne se achaTa.nãase podia esperar que tivesse força iwafiüarHavia pois uma única cousaafi«er /^^"

Levaram-a'0 pára o hospital,

(Coniinúa.J

ir*9"¦')£Im.

Page 2: PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00356.pdf · 2012-05-06 · pont^i justiScalus do esíremecimento das relações do

"rí—ESSerr7"•í*?'^§s»jv

~\,»<

O OJBLUZJSSIJEVO — bio de Janeiro, «3 de Dezembro de 1878

honra que vos concedeu, animando-vos com sua'augusta presenga para todos os labores e sacri-fidos da nobre profissão, de que hoje recebesteío grau, e a nós a da ainda uma vez termos afortuna de contea.pl irmos em nosso seio aquellede quem esperamos todo o auxilio para elevar oensino da medicina ao mais alto grau..:. .

«Não esqueçaes em vosso agradecimento a vir-tuosa imperatriz ; mas não, digo bem esquecer.porque quem possua um alt.r no coração dosbrasileiros, está sempre presente em sua me-moria. _

«Como conseqüênciadirecta em relação ao tu-turo. cumpri vosso juramento.

« Honra, probidade, sciencia. cinjam um dia avossa frente dé uma„ tríplice coroa, e a pátriaensoberbecida inscreverá vossos nomes no áureolivro dos srus bons filhos_ e a posteridade agra-decida os cobrirá de bênçãos.

a Assim sejam justificados os meus votos. »O Sr Dr José Thomaz d* Porciuncula, em seu

nome e no de seus collegas, aos quaes acabara deser conferido o grau de doutor em medicina, pro-nunciou um discurso, que {publicaremos depois.

O acto terminou ás 2 horas da tarde.Correio _o» tlioatro».— A empresa do

circo da rua do Lavradio annuncia para hoje umvariadissimo espectaculo. Além de outras novi-dades, serárepresentada a pantomima o CorreiodeLyão. da grande apparato. „_-,__.

— No Rink preparativos para o baile de ama-nhan.

sieteoroiesis.-No imperial observatórioastronômico fizeram se as seguintes observaçõesno dia 22 do corrente :.Horas Th. Cent. Th. Phar.

7m 25 77,36lO-n. 24,9 76,82lt 25 78 444t 29,4 81,9-Céu em cirro cumulus e strscto-nimbus, epre-

«ontando alffuns claros pelo alto; serras e mont»snublados em stractus* a nimba* o horizonteSou menos nublado. Soprou NO moderadoaV7 horas e ás 10; calma á 1 hora e SE fraquis-aimoàttrde. Chuva de 3,5 -->• = — ^"«nte

o dia até ás 4 horas.

CORRESPONDÊNCIAS ESTRANGEIRAS*

Bar. a 0 Psych de A.7Õ2 2B6 20 56753.339 16,"275 V189 !• 77749 584 18,75

millimetros durante

AVISOST.oteria- __ província.-Tá se acham á

vendam Nithero^ os bilhetesi£«8g> loteriadasrasas de caridade da província do R o de .laneiro,

naruadovYsconde de Urngnay n 85, das 9 horas

da manhan ás 4 da tarde, e fóra dessas horas na

tóíd!Praia n. 55. A extracção far-se-ha.do c n-

formidade com o novo plano, inserto na secçao

Cartas americanasVIII

Nova York, 7 da Novembro,

[Conclusão)As eleições.—Derrota da Tammany.—O Estado do Nova

York Republicano.—Dorrota do general Butlor no-tlassachusctts.—Os republicanos ganham noTas ca-deiras no congresso, mas perdem a maioria no senado.—Os democratas com maioria em ambas as casas.—Osrepublicanos cerram fileiras no norte, o sul solidopelos democratas.—Duas victorias dos independentes.—A questão das pescarias.—Os organs das adminis-trações ingleza • norte americana.—O planeta Vul-cano.—Tbeoria de Leverrier.—Descoberta de Lescar-bault.— que diz o professor Kirkwood do Sr. Liais.—As observações dos Srs. James C. Wa-son e LewisSwift a 29 de Julho deste anno.— O espaço encerradopela orbita de Mercúrio vai ser o campo predilectodos observadores. — A exposição universal de NovaYork.—A bolsa hontem.Os jornaes norte americanos de todas as opi-

niões políticas, sem se deterem um instante, es-

peremol-o, a considerar o facto de que a contendanada tam absolutamente que ver com a adjudica

ção de 5,590 030 dolters decidida a favor do Ca-nada em Halifax, alarmam immediatamente a

pratenção de que este dinheiro, que nos é devidoe mais do que devido ha muito tempo, não deveser pago antes que esta nova divergência tenba

sido de antemão regulada de modo que lhes con-

venha. 9,000,003 de dollars da indemnização do

AV-.bama permanecem ainda sem um único recla-mante rszoavel, e agora ahi estão mais 5,500,000dollars a reter. Tínhamos o direito de suppor queos norte americanos não se lembrariam de tornara chamar a attenção para os differentes assam-

ptos relativos ao tractado de Washington o para

a maneira por que as suas prescripções tem sidoexecutadas. ¦

a Mas então nós temos tambem alguma cousa

a dizer, pois na verdade toda esta historia é umaserie continua de tentativas de subterfúgio, e de

subterfúgio de natureza soflVivelmente mesqui-

nha; e, o que é bastante curioso, sproveitaram-seds regulamentos locaes, — os regulamentos locaes

formidade, eom o ™ü g-"£ p£mi"os ;ão"píio« j do Esteio de Nova-York - para se dispensarem

competente, em que todos (. , ^ executar nma d„ maig impcltsintea estipula-

a favor do frete canadense.integralmente.Olaria » -apor-.—Vende-se a olaria a va-

Db#falend*sitas no Porto do Rosa, em S Gon-

?alo cujo importante estabelecimento foi anrfldo no tornai do Commercio CruzeuCÀlà.°f,de Noticias, dos dias 8, 9 e 10 do eorr-»«.

dirijam-se á rua de S Pedro

nun-Cruzeiro e

Para informaç.o<.sn. 84. sobrado

cio do Trent não é tão veiho qne já esteja es-

queeido.o Quando isso suecedeu, os Estados Unidos não

estavam s:ó deante de ama grande guerra; este-vam prestes a luetar pela sua própria existência.Absteve-se então o governo inglez delicadamentede pedir explicações ? Esperou m»gnanimam6nte

qne terminassem as nossai di_.uldades paraehamar-nos a contas ? NSo formulou, pelo con-trario, o pedido peremptório da entrega doa ca-

pturados Mason o Slidell? Não foi o pedido en-thnsiasticamente sustentado pela populaça in-

gleza, excitada, o não indicou bem a situação odesenho do Punch representando a Inglaterrasob a fôrma de nma mulher, de pé, immovel, masterrível, janto de um canhão carregado, com olendo: a O qao respoadem 1»

a Não queremos dizer qne o pedido fosse dos-arrazoado; não queremos dizer que o capitãoWilkes se pudesse justificar, com o lei auemarca os direitos dos neutros, do facto defazer parar o vapor inglez e tirar de bordodelle os enviados confederados; mes as circum-stancias do caso podem agora ser lembradas comopertinentes. A Gasette estava certamente esque-cida dellas, pois do contrario não teria provocadoa comparação que ellas suggerem. Não men-cionamos a questão Trent como nm precedente.Não ha necessidade de precedente. O simplussenso commum está dizendo que a proposição dequè, quando um governo está ameaçado de guerranão póie attender a uma reclamação amigável deuma potência com quem está em paz, é absurda.

« A asserção da Qazette.Ae que «os jornaes norteamericanos de todas as opiniõ.s politios», insis-tem em que a indemnização de Halifax « nãodeve ser paga antes que esta nova divergênciatenha sido de antemão regulada de modo quelhes convenha », é uma feia deslealdade. Talvezhaja folhas norte-americanas que o digam, masainda não as vimos. Pela nossa parto já decla-ramos que a indemnização de Halifax e o. negocioda bahia de Fortuna não teem entre si connexSonecessária; que a indemnização, exorbitantecomo é, embora, deve ser paga, a menos que aGran-Brecanha tenha pejo de recebei a. Aomesmo tempo, pondo a questão de indemnizaçãode lado, o nosso governo ha de ser sustentadopelo povo quando exigir que o tractado de Was-hington, em conseqüência do qual a indemniza-

o professor James C. Wateon,' director do obser-1vatorio do Ann Arbor, e o Sr. Lewis Swift, deRochester, no Estado de Nova-York.

O primeiro é o descobridor de mais de vinte as-teroides, 0 segundo é um amador, que tem des-coberto vários cometas novos O professor Wateouestava estacionado em Separation. no .território

savam os portuenses, mas para fazer reuni r os tra-balhos, até ahi isolados e sem nexo daquelles qaedes- j-.m qae os festejes sejam dígaos do dia, peloqae ella bem merece do paiz, pois comquanto sejacerto, qae a maneira eomo.melhor commemoramcsa restauração da independência é sabendo-a man-ter, trabalhando perseverantes no auginento e

do "Wyoming. Só achou o planeta depois de pas- prosperidade da pátria, e fazendo nisto convergir

Ãucusto dos Santos Porto; einkTCoutuiho Gomes Pereira Epiphamo da Oh-^.?.V

™,L* Vu-.tor de Souza Formiga e Nelson

«.££-Loja do Leão, rua do Visconde de Dru-

guay n. 14S, loja de fazendas.,ialas —O correio geral expedirá as sfguintes:Pelo paquete /..iwiawi.hoje, pnraa Europa, ru-

«wido-se iornaes até ás 9 horas da manhan,

Sectos paia registrar até ás 10 e cartas or-

dÍp "oaE^ a_anhsu, para Bahia, Pernambuco

e Euroua, recobendo-so objectos. para registrar

ité às «horas da tarde de nrje. jornaes ate às o

da manhan e cartas ordinárias ate as 7.

oollesl!, naval. — Hoje devem fazer

exame de arithmctica os aluam, s dol» annoe1. turma: Fernando Fehx de Almeida e João1 ... ._..„ Santos Porto; e d« 2" anno: Anto-

Gomes Pereiravfir? Santos. Yictor de Souza^aVascònceilos Almeida; 2«-urina e2_a"nofVedo Dutra da Silva, Licinio da Gama B.ntesK°nricTve Ribeiro de Souza, Antao Correi da

Silva! Rodolpho Ribeiro Penna e Albino £.eve-

riano da Costa.Faouldade de n_e_cIna.-Devem com-

parecer hoje, 23 do corrente, a exame oral os

seguintes aluamos:í. anno pharmaceutico {ás 9 1/2 horas da ma-

nifanl — Francisco Lu;z FernandesRocha.Júnior.Tniz Duarte P^ira Juntor. João José Marinho.

Antônio Furquim Werneck. José Tavares da

Silva è Sebastião Antônio Ramo» Loureiro.*¦> anno (áá 9 1/2 b-nras da manhan). - Manuel_ annol™» *\ 'Siiva Augusto Vespízumo da

Lagos e Fernando de Sonza la-f"».Exame escripti do 1" anno pharmrçeuticojb.*

10 í-oras da mauhan. — Gabriel José de l-.urena.

2« anno.— Ernesto Eoaminondas Ridrigues daHenriqae Augusto D'as da Motta, João

de Mello e Alfredo Carlos Soares

ções do t _etado a favor do frete canaaenso. Ç50 f0j _8rcada. não seja practicamento annul-Lord- Salisbury tem pois á mão algumas réplicas ja(j0 peia provincia da Terra Nova. »muito vigorosas. Mas duas sem-razões não for- Já se disse, e aqui se repete, que esta questãomam um direito e se so diz que os terra-novenses, na ae aar <je 8|>

que não fazem parte do domínio, não teem o di- _A descoberta do planeta Vulcano ou, melhor,reito de se arvorarem em executores da lei, em averificaçao ^.^ existência, durante oeclypsevista de accordos feitos em seu nome, natural- total do sol no dia 29 de Julho deste anno, veiudsrmente sara o caso de uma compensação. importância aos estudos anteriormente feitos com

Mas quando os norte-americanos pretendem re,açã0 ao ass-,-pto.qne se deva tornar a abrir toda a discnssao da Q prcfessor Daniel Rirkwood publeou em umaquestão das pescarias, não deyemos nosi "«portar

jrevi-8ta scientifica norte-americana um artigo,cujo resumo aqui se faz pelo interesse que deve

daSilva,Pnptista°*r^nbem deve ser chamado hoje, ás 10 horas damanhan, a exame escripto do -• anuo madico, o

alumno Henrique Duarte da Fonseca.

__e.ou.ro nacional. - Pela pagadoriado thesouro nacional se previne ás prasoas abaixo

declaradas que, terminando no dia 3(> do c_t-rMte aliquidação do exercício de l«/7 - 1S/S, vâo

ca_.r em exercícios findos as suas contas, pe o

qus são convidadas a recebel-as em qualquer dia

^lÂn^steHo do .wiperio.-Estrada de ferro de

Ca^ta^llo?Jaciuthotíomes Dr. Antônio -Joaquim

I?rMigrania Nogueira da Gsma, thesoureiro da

3SgÈffi®SçS5*?gS% Filhos, câmara

—n-nieioal de Maricá.mistério da justiça.- Antópio Martins Lage

& Filhos'. . TeIMinistério da marinha. — José Antônio _ DI

«fra de Carvalho, J. Louzeou, almoxarife dohospital de marinua, Teixeira de Souza & C-, WGB.kel, Manuel de Souza Ç".ne.,ro.- ^anue]Rodrigues da Cruz, Thiago Sobrinho & C., Joséruiz da Silva, Fra.:klin Alvares, RodriguesSr.ares & r... Othon Leonardo, José Rodr-guesMachado, Vianna Couto,& C, Antônio Jcse AlvesGuimarães, Cuoha Goimara^s & C, Pinto _Sl?ra A. Petit _ Made , Bento José No-eueira, Faria & Carvalho, Oliveira Brito & C,Snkoiro & Trout, Silva Monteiro & O-, SousaPinto & Irmão, Barbosa Valle & Freitas, Al-berto de Almeida & O., João Baptista Pedreira,Faria & Carvalho, Manuel de Carvalho M»tWo Guimarães & C , Peiro Joaquim Jorge Ferreir^ & C, Travassos & C , companhia -íty Im-

proveinents e companhia de navegação brasileira.

Miniiterio da fazenda. —A. Gilles, CharlesDurham & O.

Ministério da agricultura. —Western & Bra-

ziían Telegraph, agente da companhia de P^qao-tes do Pacifico, José Antôniovalho.

com o que elles dizem ou então podemos respon-

der que, se o caso é esse, algun3 outros pontosdeveriam, ao mesmo tempo, ser discutidos-denovo. Assim, poder-se-hia, pelo menos, sustentar

da parte dos canadenses que reclamações muito

sérias, por damnos monstruosos, causados porcidadãos norte americanos aossubditosbritanni-cos. durante as incursões fenianas, deveriam ser

renovadas, visto que, conforme todos oa princi-

pios acceitos da lei internacional, os E.tados

Unidos eram plenament. responsáveis por taesultrages. Mas nós apanas mencionamos isto paramostrar quanto seria embaraçoso remontar de-

masiado longe em taes assumptos e confundir

questõ ss que devem ser mantidas separadas.« E' possível qua lord Salisbury tenha tomado

uma posição falsa relativamente aos direitos

locaes ou outros da Terra Nova, pisto que, desde

que teve todos os factos sob os olhos, com o conhe-

cimento de que a questão era muito espinhosa,

tínhamos tada a razão de esperar que o não fez.

Mas em todo o caío teremos a satisfação de saber,

seja qual for a vergonha que possa haver nessas

tentativas de guardar o dinheiro, ou na súbita

explosão de minas diplomáticas em um momento

difftcil, que não ha de ser em nó3 que ella ha de

recabir. »A este artigo respondeu ante-hontem mesmo o

Evening Post de Nova York, acreditado órgão do

nartido do governo nrrte americano, com outro

artigo intitulado Qwàxx infantil.« Emquanto altos lamentos se ouvem no meio

do nosso uparentesco de além-mar» acerca da

pretendida decadência do Tines de Londres, a

Pcll Mall Gzette parece ir ganhando terreno e

vai sendo mencionada entre as folhas que teem

probabilidade de conquistar a confiança que o

Times è aceusado detrahir como orgam influente

da opinião publica. Mas, se o aitfgo que o agente

da imprensa associada entendeu que valia a penatransmittir pelo cabo, é correcto especimen do

serviço que a Gasette prepara-se para prestar.os constituintes do « Trovejador» melhor fariam

se lhe? restituissem sem demora a fidelidade quelhe retiraram. O novo trovão é do gênero mais

mesquinho e vasio: e, se o primitivo tem ulti-

mamente se mostrado fraco, pelo menos nunca

tao infantilmente como o arremedo com quealado» por via do cabo. Contém

ter para os leitores brasileiros.Em um escripto do mesmo professor, com o

titulo Da existência provável de plantas nãodescobertas inserto lego depois da descobfrta deNoptuno no Literary Record and Journal of theLinncean Association of Pennsylvania College,o assumpto foi assim considarado:

« A distancia do centro de Júpiter ao satellitemais próximo é cerca do triplo do diâmetro equa-torial do planeta primário. Se, pois, suppnzermosa distancia do planeta primário mais preximona mesma relação para com o diâmetro do sol,a orbita desse planeta deve ser menos de 3,000,000milhas do centro do sol. Gonseguintemente nointervallo de 37.000.C00 milhas pedem existirquatro planetas, tendo a orbita do mais próximoas dimensões acima dites e augmentando-se aasuas respectivas distancias na razão da distan-cia de Mercúrio á de Venus. Taes corpos, no en-tanto, em conseqüência da sua proximidade do

sada metade do tempo de totalidade. Estavacerca de 21/2* ao sudoeste do sol o brilhava comoama estrella de 41/2 grandeza. O Sr. Swift, queescolheu uma posição perto da D.aver, ao Colo-rodo, tinha comsigo o sen excllente instrumentode procurar cometas, para o fim especial de pro-cu-ar planetas intra-merenriaes. Duas estrellaafiam por elle vistes no distancia calculada de3a ao sudoeste do sol.

Eram da mesma grandeza, ds 5» mais oa me-nos, e na distancia nma da entra de 0 oa 7 mi-natos. Uma linha recta traçada sobre ellasapontava mui proximamente para o centro dosol. O Sr. Swift suppoz que «toa das estrellasera o Theta Cancri. Acutra foi indubitavelmenteo planeta observado pelo professor Wateon, postoque a distancia calculada do sol fosse um tantomaior. Ambos os observadores a descrevem comouma estrella vermelha. Segundo o professorWatson, « brilhava com luz intensamente rubrae tinha certamente nm disco maior do que o discoespúrio de uma estrella.» O modo por que semostrou no telescópio indicou que sa ia apprc-ximando da suo conjuneção superior, ou, emoutras palavras, que estava situada além do sol.

A distancia de Vulcano do centro do systema,ap.zar de ainda incerto, suppõe-se ser de cercade 1/7 da da terra. Se este calculo é mas ou me-nos correcto, a luz solar e o calor na sua super-fleie deve ser cerca de cincoenta vezes maior do

que na superflüe da terra. O período correspon-dente é do perto da 20 dias. Por outras palavras,o anno de Vnlcano cré-se que tem menos de trêssemanas de duração.

O sol gasta % dias para completar a sua rotaçã •

em torno de seu eixo; assim com o novo planetarepetè-se provavelmente o caso do satellite in-terno de Marte, isto é,um corpo planetário com-

pleto o revolução em torno da sua orbita emmenos tempo do que gasta o orba central paracompletar a sua rotação. Ainda outra cousa :

como se v* da superfície do sol, todos os velhos

planetas levantem-se no leste e poem-se no oeste

Com Vulcano, porém, dá-se o contrario. Levantese no oeste, e. depois de ter estado 57 dias acimado horizonte de algum ponto no qual o plano da

sua orbite corta a superfície do sol, deve pór-se no

1-StôMas é inútil, conclue o professor Kirkwood,

estar a fazer approximações com relação aos

elementos da orbita deste planeta, á sua gran-deza, constituição pbysiea, etc. Elle deve cer-

temente ser ene intrado perto do seu ma'or afãs-

tamento do sol por algum dos telescópios agora

usados. Quando assim for visto, poucas obser-vações serão sufficientes para fornecer dadoa pormeio dos quaes se determinem completamentesbu período e distancia, sua fôrma e inclinaçãoda sua orbita.

As interessantes observações, do professorWatson e do Sr. Swift não só estimularão os

astrônomos a repetirem a investigação do pia-neta tão felizmente encontrado, mas tambem os

levarão a um exame mais completo do espaço

encerrado pela orbita de Mercúrio. E* provávelque a descoberta de Vulcano seja apenas a pri-meira em uma serio de descobertas similhantes.

Tem-se notado que as descobertas astronômica»oceorrem em grupos, separados por intervalloscomparativa-ente pobres de grandes resultados

ou observações importantes.Assim, desde a ep-cha das descobertas de Cas-

sine até a de Herschel, perto de um século,

nenhum novo planeta, primário ou secundário,O disco solar

gatoriads om dos membros do conselho fiscal emcada período eleitoral.

sol, dificilmente poderão ser vistos, excepto f°' addicionado ao nosso syàtema

quando atravessarem o disco solar. «'* *em a™da observado °?£«doaamente d.

E' sabido que a influencia perturbadora dos Ü a 17 do Fevereiro, de 19 a 87 do Março e do1»

a 14 de Outubro, pois se tem dito que nessas

falo.fomes obse.

Toixeira de Car-

CHRONICÂ THEATRAL

n..mis uu=.<-^ gente nem sabetão pouca electricida. •

£ ^

como isso sobreviveu á tranB_Atlântico. ,

« Se a Gasette desse uma resposta a recente

carta do secretario Evarts acerca da questão das

pescarias, seria ouvida com respeito, e, se a res.

posta tivesse algum peso e força, produziria der

vido effeito. Mas nãa tenta responder. Parece

conceder a substancia da questão. Diz que, <t so

os Terra Noyenses não teem o direito de se -ar-

vorarememexscutoresda lei», e não sustente

que elles tenham tal direito, « naturalmenteserá o caso de uma compensação. » Encarando

assim o assumpto, a Gasette devia antes censu-

rar lord Salisbury, por ter inconsideradamente

justificado o ataque que soffreram os pescadoresnorte-americanos na bahia de Fortuna, do queestranhar que o Sr. Evarts chamasse a attenção

facto. O que diriam os

outros planetas produz um adeantamento na po-sição do perihelio de Mercúrio. Em um séculoesta mudaoça sobe a 10'4S". que, segundo Le-verrier, é 38" mais do que se póie attribuir áinfluencia dos planetas conhecidos. Dahi infe-riu o astrônomo francez que um planeta, outalvez uma zona de asteroides extremamente pe-quenas.^evia existir dentro da orbita de Mercúrio.

As conclusões de Leverrier foram communica-das á academia franceza no ou tom no de 1859.Pouco depois de publicadas, o Dr. Lescarbault,astrônomo amador e medico de Orgéres, a umasquarenta milhas ao sudoeste de Paris, annunciouque, a 26 de Março de 1859, tinha observado apassagem de uma mancha escura circular sobreo disco do sol, a qual bem podia ter sido o tran-sito de um planeta intra-mercurial. Disse maisque demorara a publicação do f_.cto na esperançade obter observações que o cor firmassem. A'vista de tal declaração, Leverrier resolveu imme-diatamente ter uma conferência com o observa-dor, de modo a certificar- se da verdade da suadescoberta.

Os pormenores dessa conferência são conhe-cidos. Depois de completo ex.-ma da3 notas ori-ginaes de Lescarbault, bem como dos seusinstrumentos emeth do3 de observação,Leverriermosírou-se convencido de que o astrônomo ama-dor de Orgãr^s tinha realmente observado otransito de um planeta intra-mercurial. Pelasnotas forneçjdas por Lescarbault, o direct.r doobservatório

"de Pari? avaliou o período do pia-

neta em 19 dias e 17 horas, distancia média dosol 13^)00,000, inclinação da orbita 12» 10' e ma-ximo afastamento dp 8<rt8>. A magnitude ap-

parente do disco solar, vista da distancia dada a

Vulcano, ó 50 vezes maior do que vista da terraO sol foi ainda observado durante os últimos

dias de Março em 1860 e 1861, na esperança deser de novo visto o novo membro do systema. Oexame comtudo foi mal sucçedido até 20 deMarço de 1862, quando o Sr Lummia, de Man-chestar, na Inglaterra, entre 8 e 9 horas da ma-

epochas pequenas mancha* redondas teem sido

vistes passando sobre o sol. Em summa, a pro-habilidade de descobertas planetárias nesta partedo systema é actualmente maior do que no espaço

além da orbita de Neptuno.Ultimamente teem-se reunido nesta cidade

os representantes das casas mais importantes docommercio e da manufactura dos Estados Uni-

dos, no intuito de deliberarem acerca da conve-

niencia de uma exposição universal nest» grandeempório industrial. A principio pensou-se nos

annos de 1880 ou 1881 para o grande concursointernacional; mas já a estreiteza do prazo, já a

exposição da Austrália, fizeram pensar no annode 1889,cs.ntenario da inauguração da presidênciade Washington e do governo constitucional, e

expediram-se convites para que cada Estado se

faça representar-; era uma reunião a 30 de Abril

próximo, nesta cidade, afim de se assentar defi-

nitivamante no plano da exposição, epocha, etc.— Hontem na bolsa de Nova-York os títulos do

governo, firmes e regularmente activos durante o

dia, fecharam com alta.Os stocks estiveram activos o, apezar de mui-

tas fluetuações, mostraram tendência pronunciada para alta. Fecharam com os preços mais

elevados do dia.As transacções em ouro estiveram calmas e

negociaram se invariavelmente a 1001/4.

VAL .nE3-»OBTE-AMEBICA.aOS E CAMBIO KSTRANOEinO

norte6!s—1S81

Títulosamericanos

Ditos ditos di-tos 5-20C»/«-18G5

Ditos ditos di-toa 5-2Q

Ditos ditos di-

^WSkmlÈÊf''

Espectaculos da se__a_.a

Representou-se ante-hontem, no S. Pedro de

Alcautara, Miguel Strogoffou o Correio ão Czar,

drama em cinco actos, «m prólogo e doze qua-

dros, por Júlio Verne.Miguel Strogoffê uma peça do gênero da Vxa-

aem ao redor do mundo, do mesmo auetor, eque

tão grande suecesso t.m obtido. O seu entrecho

dramático é quasi nullo, consistindo o seu mere-

cimento na enscenação, que é realmente esigente

ô .custosa. E' sobretudo pelos effeitos scenicos

que a peça consegue despertar o interesse do

espectador e prender a sua attenção.

Miguel .Strogoff é encarregado pelo Czar, em

S Petersburgo, de ir a Sibéria entregar uma carta

coofitencial e da grande importância ao grão-

duque, missão que se torna difficil por causa da

insurreição que lavra no-Ruasia. São as pen-

pecias da viagem do Correio do Csar os diversos

«uadros que se desenrolam suecessivamente à

vista do espectador, que constituem o drama.

Os amores do Miguel Strogoff po? Nadia sao

apenas um opisodio.A parte cômica ó representada por reportara,

¦nm francez e um inglez, que vão para o theatro

«a guerra afim de enviarem informações aos

respectivos jornaes. *» >A empreza não se poupou a despezas e mont0u

a peça com um lux0 deslumbrante.

No pr__7»6*ro quadro vê o espectador o salão de

«aile no pa'acio do Czar, caprichosamente ar-

ranjado, e a ieíC* de Nijni-Nargorod, que con-

atitue o segundo, é de um grande effeito pelo

movimento e enscenação.Sobresahe ainda o acampamento tertero em

Zobediéro e a vista de Tomsk, q-.e_e um bello

efleito scenographico.Emfim a mise enscene,ê toda esmerada, como

nos costuma apresentar o Sr. Furtado Coelho.

No desempenho distinguiram-se os Srs. Fur-

tado Coelho, a Sra. Appolonia, Galvão e Simões.

O Sr. Furtado Coelho desempenhou intelligen-

temente o papel de Miguel Strogoff. o corajoso

correio, que, vencendo grandes di_culdade3, con-

segue afinal desempenhar-se ainda em tempo de

sua arriscada missão.O Sr. Simões no papel Harry dau-nos um ex-

cerUente typo do repórter grave e sequioso de

informações.O Sr- Galvão mostrou ter comprehendido o seu

papel.A distribuição aliás não podia ter sido mais

acertada. _Assim como os sceaarios, as vestimentas sao

todas novas e ricas.Parece-nos, portanto, que Atiflrwe. Strogoff se

manterá bem e por muito tempo na scena do

S. Pedro de Alcântara.

do coverno inglez para o __...--•. — -, .ministro de estrangeiros que dai- nhan, ob.ervou uma mancha perfeitamente re

reclamação negocio simi- doada passando por cima do sol. Tendo vistosatisfatoriamente o rápido movimento da man-cha, chamou um amigo, que tambem viu o

passagem

inglezes do seuxasse passar semIbanta?

« E_a vez de discutir o valor do negocio varo-

nilm9nte; a Gasette Ia leia a verdadeira questão,publicando uma queixa impertinente em relaçãoao tempo e methodo da leyantar a questão.Quando deveria esta ser levantada, senão imme-

diatamente depois da oçcurrencia do facto que asuggere ? Que methodo será melhor do que fraccae abertam6-_.te perguntar a epinião do governoinglez acerca da substancia do todo do negscio de

que nasce a questão? Vfjamos, diz com effeito o

Sr. Evarts, em que pó nos achamos. O assalto

aos nosses pescadores por pescarem em domingo

é menos importante do que o sabemos se os

nossos pescadores pedem ser assaltados em tempo

algum, sob p.etexto algum, fornecido por qual-quer lei local qua 3 assembléa da Terra Nova

possa votar no intuito de estifar ou abrogar o

tractado de Washington. Cheguemos a mutuoaccôrdo agora, para previnir desintelllgencias

futuras. »« A Gasette, no entanto, queixa-se da eseolha

« desta oceasião » para discutir-se o caso, quandoa nós (os inglezes) temos neste momento contra

nÓ3 iudo quanto podemoa supportar »; quando« uma potência realmente amig*, tendo qualquer

queixa », devia esperar « até que os nossos nego-

eios tivessem tomado aspecto mais pacifico»,em vez de aproveitar a opportunidade« para

eootra nós, e*<-ctemen(£ no momento

r»« dificuldades podem nos obrigar

_ à***». -OSUTesso discutindo

a Gazett

to§.-.,.•,,•Ditos ditos di-tOS r

Ditos ditos di-tos ••

TM.nr. -Ü-OR dí"

tosDitos ditos di-

tos

103 1/2 dp 103 5/8

1031/8(5)1031/4

-1857 106 1/4 $106 3/8

108 1/2 <a> 109

<K) 1071/8

5's—1831 105 S/8 (S> 1051/2

4 1/2 ./.-18f 1 104 l/t<S 1043,;8

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em «ei d« 0 §9-

pró:em que outrZ!a ced.r. » Se o Sr.o assumpto comtar com lord Salisbury, poderia perguntar coiuadmiração: Será possível que estej.es emdifficuldades ? Ninguém diria similhante cousa.Pois não tornastes a firmar a ascendênciabrita anica nos negócios continentaes? Pois ovosso primeiro ministro, depois- de assegurar¦ a paz com honra.», não voltou de Berlimem triumpho, como devera voltar um con-quistador das grandes potências? Pois nãoassumistes o protectorado da Turquia e nãoemprehendestes manter a Rússia em respeito?

Quando melhor poderieis re3ol?er esta peque-nina questão internacional do que no momentoda restauração da vossa proeminencia interna-cional ?

« Mas se as circumstancias são tão más como omais acerbo adversário de lord Beaconsfield asrepresenta; se a Gran:Bretanha, omvezdeen-ganar os seus adversários, contentou-se com serlisacgeada por elles; se, em vez de ganhar bri-lhante victoria, soffreu ignominiosa derrota, a

queixa é infundada. Ainda que estivasse real-mente empanhada em nma grande guerra, aindaassim a queixa seria infantil. O facto de estar um

paiz em difficuldades com um vizinho não o dis-

pensa de fazer ju.tiça a outro vizinho. Isso nãoobriga o outro vizinho a submetter-se a incom-modo o prejuízo som murmurar sequer. O nego-

Destas imperfeitas observações dons astronp-mos franceses, os Srs. Valz e Radau, compute-ram os elementos do planeta, dandc-lbe o pri-meiro um período de 17 dias e> 13 horas e o se-gundo de 19 dias e 22 horas. De 1862 a 1878, oplaneta não foi visto, ou, pe}o menos, nenhum»observação foi bem authenticada. Comtudo otransito de Mercúrio a 6 da Maio de 1878 tornonmais evidente a verdade da theoria de Leverrier,de que o movimento de Mercúrio é pertmbado,quer por um planeta, quer por ama zona de ma-teria planetária existente dentro da sua orbita.

O professor Daniel Kirkwood em seguida dis:a Devemos agera referir-nos a um incidentemuito desagradável na historia desta interes-santo descoberta. Tracta-se nada menos do queds aceusação, que fez um astrônomo eminente, de

que «8 observações e dadoa do Dr. Lescarbaultforam mero produeto de phantasia. O Sr. Liais,astrônomo francez, empregado no Rio de Ja*neiro pelo governo do Brasil, declarou que tinhaestado observando a superfície do s.-l com umtelescópio de força dupla da do Dr. Lescarbault,precisamente a > mesmo tempo em que este alleg -ter descoberto o planeta.

a O Sr. Liais acerescentou que «estava om con-dição de negar, do modo maia positivo,-o pas-sacam de um planeta sobre o sol no tempoiniicado.» O peso deste testemunho, negativotem tido talvez maior iniporteneia 4o que me-MM, 8 Lescarbault, qao. durante 18 annos 80

- -'«ido 4 M*S.§soã> do falsidade o detem submea-. ~ ": ' . _. _...l-^^- -«truaar qqo",deshonestidade, talvez oiaua r. —-~-_ 4<1^ij6se o Sr. Liais estava examinando o sol -..tempo, o seu merecimento como observador não

pede ser muito grande.a Mas ò astrônomo do Brasil não ficou eó no

denegação da verdade daa observações da Les-earbault. Poz claramente em duvida a conclusãoque o próprio Leverrier tirara de laboriosa dis-cussão dos trânsitos de Mercúrio até então ob-serrados. Todavia o que agora fica claro é quetambem neste ultimo caso a posição do Sr. Liaisfoi escolhida com muita infelicidade. »

Tem-se. dito freqüentemente que, se;.existissealgum planeta intra-mercurial, de grandeza con-sideravel,-deveria ser visível durante os eclypsestotaes do sol. Mas quem não terá notado a diffi-culdade de achar om objecto pequeno oa apa-gado quando não se sabe aonde encontral-o, e ofacilidade de achai-j depois que a sua posição foiuma vez indicada ? A observação da companheirade Antares por Mítchel o a descoberta di de Síriopor Clark seriam casos que se deviam citar.Felizmente, porém, já não são necessários nemargumentos aem explanações. O novo planeta foiindubitavelmente visto durante o eclypse total dodia 23 de Julho deste anno por dons astrônomos,

4.8915.95

Ouro Norte americano MO 1/8 a 100 l/i

tfapoleões 3.81 a 3.90

Soberanoa '-MiDobrões hespanhóes 15.70 o

CAUBIO

a 60 dias « 3 dias4.S0 1/2 a 4.811/2 4.83 1/3 a 4.86 1/25 221/2 o 5.211/4 5.20 a 5.18 3/4

LondresParis\ntuerpio....SuissaAmsterdam..Hamburgo...Francfort....BremenPrússia (tha-Iara!

39 7/8 a94 a

4094 1/1

40 1/3 a94 3/4 a

Porto, 2 de Dezembro de 1878

Ha alguns annos, quo o dia 1? de Dezembro,alies tão memorável para o nosso paiz, desde qnefoi nelle que em 1610 tornamos a haver a inde-

pendência, partida pelas conseqüências do dpr

saatre de Alcacer-Qaibir, e pela ambição de Fe-

lippe II- o demônio do meio dia, passava inteira-

mente despercebido no Porto, « cidade patrióticae liberal.

Limitavam-se todas as commemorações ao Te

Deum cffieial na Sé, decretado para todas as ca-tbedraes 40 reino, e, a que ninguém ia. alem das

pessoa»:, que pela sua posição eram obrigadaa

a ir.IJoje já não 4 assim. Comeeoa-so por ahi o

falar em iberiamo; oa nossos vizinhos principia-~ - - «imaginar ou apregoar, pelo menos, fingindo

ram OI,e nos estávamos morrendoqae o imaginavam, .- ._, aaoenin-do «mores pela fusão dos dous povo*sala; o então, natural, eapoutoneamento gerai-

noa" por todo o reiao a idéia da peoessidade de

um protesto quo se julgou conveniente fazer no

anniversario do glorioso movimento quo nos rea-

tituiu o autonomia.Onde a commemoração se faz mais notável-

mente é em Lisboa, e de razão é que assim seja,

por aer a cabeça ds mouarchia, a ser nella queesse movimento se verificou."O palácio do conde

d'Almada, onde se reuniram os quarenta fidalgos

iniciadoros-da revolução, lá está como mona-

mento histórico, o lembrol-o

todos 08 esforços de cada am, sem divergênciaslamentáveis; não deixa do ser preeiso mostrar-mos que não nos éindifferente estadia, nem odate qae elle nos lembra.

A circumstancia de ser domingo, junte á de teramainado a tempestade que tivéramos nos dias

passados, fez com qao o Te-Deum fosso maisconcorrido do qne é costume, quando todoa esta >oecupados eom oa aeoa negócios, em dias de se-mono.

Estiveram presentes, além do bispo o do ca-bido, as principaes auetoridades o diversos func-cionarios públicos.

A' porta tocava uma bando de musico, e faziaa guarda de honro uma força da municipal.

Os jornaes commemo-a am todos o dio comartigos patrióticos, allusivos ao acontecimento,cujo anniversario se festejava.

Percorreram as ruas da cidade algumas mu-sicas e estouraram foguetes.

Hoje é tambem para os brasileiros um dia

grato. E' o anniversario nat ilicio do seu illustrsdo o bond»ao imperador. Por este motivo seacha hasteada a bandeira brasileira no respe-ctivo consulado e no casa do digno cônsul, oSr. Manuel José Rabello.

Já se aeba publicado o rerulamento do re-gistro civil, só para os não catholicos, e entregueaos administradores de concelho do bairro, sufi.-cientes para o serviço uma vez que sa tracta do»-que não professam a religião do E-tado, e vist¦¦>

que residindo quasi todos nos grandes centros,não lbes fica penoso, quando o procurarem, irema sé le das administrações O que ainda cão estedecidido é se o Sr. Couto Monteiro fica com a pastada justiça; antes pelo contrario as ultimas noti-cias de Lisboa dizem qua tambem o escolbidrseja o Sr. Luiz Bivar, que tombem te indigitava

Assim coube a honra de referendar o decretaao ministro da justiça interino, o Sr. Thoma.Ribairo, por quem ó escripto o relatório, peçabem trabalhada, e como era de esperar do incontesiavel talento deste cavalheira». E não só bemtrabalhada, mas sensata e bem fundada. E'certo que os liberaes avancadosquerem.comalies dizem, secularizar a sociedade, separar io-teiramente a egreja do Estado, e, por cons guintefazer com que o registro ecclesiastico produza sóos effeitos ecclesiasticos ; mas a verdade é quea grande maioria do paiz não tem duvid-nenhuma em que Os parothos continuem a se'considerados funecionarios civis, para terem com-taes o registro, conforma teem tido até aqui, e nã'dispensando o ecclesiastico, porque ni > desej»

que aeja tida como menos catholica, estima quea não obriguem a duas de. pezas.

— Da cidade e do districto a novidade mai.importante ó a discussão, que como eu esperavae aqui previ, houve na junta geral a propósito doorçamento da câmara municipal. A questão quehouve em Setembro com a commissão districtel,delegada da junte, resurgiu, e violenta amais«ão poder ser; sendo os priucipaes corypheus daminoria que é pela câmara, os Srs. Costa o Al-meida, o da maioria, que é contra a câmara, oSr. Joaé Guilherme Pacheco, que desceu da ca-Jeira da presidência, que oecupa, para ir tomar

parte na discussão.Não reproduzirei os argumentos de uma parte

e de outra, por que temo que me aeoimem dediffuso, e estas questões, da mera fôrma de admi-nisiração municipal, perdem todo o interesse fórados muros da cidade Só direi que, approvado omodo de pensar da maioria da junta, será difíicil-limoácâmara do Porto exercer a sua missão Eli»não ha de estar para a mais insignificante obra »fazer um crçamento supplementar. dependente dasancçãodajuntaou da commissão districtel, quesempre leva algum tempo a obter, porque issoserá peal-a constantemente, e constantementeobrigal-a a subir as escadas do governo civil.

Não somos amigos de privilégios, mas o mu-uicipio do Porto tem jus a ser mais considerado,e quando ha circumstancias especiaes como as

que se dão a respeito do Porto e Lisboa, nãoadmirava que se promulgasse leis de excepção

para estas duas cidades.Mas a questão aqui é toda de politiea, e isso é

que ainda torna o caso mais frizante eaggravante.Se a câmara municipal do Porto fosse regene-

radora, se não houvesse sido eleita tanto contravontade dos partidários da situação.nãü haveria oc nflicto com certeza e o orçamento se entenderiaoptimo e excellentemente organizado com toda alegalidade.

Dato é que estão todos convencidos. E por istoé, que a resolução da junta, a qual sp-zar dosdiscursos do Sr Costa e Almeida, e do Sr. AdrianoAntero que o secundou, spprovou o parecer dacommissão respectiva, apenas com os votos emcontrario dos cinco procuradores pelo Porto, évivamente censurada por aquelles, que se prezamde imparciaes e não estão acorrentados ao jugomoral dos partidos.

Como digo, a discussão esteve renhida e porvezes violente. E não sé durante ella, como

quando ella findou, e se tomaram os votos, noespaço reservado ao publico houve demonstra-

ções de reprovação, qua ao presidente foi precisoconter.

A junta g°.ral encerrou ante-hontem a suasessão ordinária, o govírno não attendeu ao pedi-do que telegraphicamente lhe foi feito para ellaainda permanecer aberta mais quatro dias afimde terminar certos trabalhos, o que me admira,sendo este pedido feito sob proposta do Sr. JoséGuilherme» mais ministerial do que o próprioministério, que tem algum direito a que o governolhe faça a vontade, posto que, na minha opinião,

pelo seu demasiado ministerialismo elle fsz asvezes mais de serviços do que serviços ao ga-blnete, como por execra, nesta quêstão.do orça-mcuio municipal dô Porto, em que mais convinhaao governo seguir um modus vivendi mais con-ciliador.

Como eu tambem previra, a imprensa recebeu

com n-anif-sto desgoaro a deliberação da juntaem quanto ao subsidio para a Actualidade, e

parto delia com tarta mais razão quanto era

certo, que ella nos demais annos tem publicadosempre gratuiUmante todos os trabalhos da juntee os relatórios a ella apresentados çelos gover-nadores civis, $s ye;es bem extensos.

Desse-sa muito embora o subsidio á Actualiãa-

de, já que teve o lembrança de mandar vir oa ta

chygraphos, mas logo qae o districto pagava, mi-

nistrassem-se os extractos a todos os jornaes que ]os quizessem publicar, por que da maior publi-cidade maiorea vantagens advinham ao publico,e mais se .ittendia o fim, que a yiita diz queteve em viste; dar a çjaior publicidade aos seus

trabalhos,Depois, se a junta queria esse serviço assim

apeifoiçoado, porque o não declarou previamente

paro ver quem lh'o faria mais barato ? Não otezendo, demonhtrou parcialidade, e isso não lheficou airoao.

Todos os jonaes teem o direito de fazer

porque a sua leitura seja a mais abundante e

variado possível. Ninguém lhes pôde levar a

mal, ;eantoa ninguém deve haver qae lhea não

leve o bem, que elles procurem satisfazer 90aseus assignantes e leitores, melhor do que o

fazeis 03 collega». Miaaiaso é emquanto se limi-

tain » gaatar do que é seu; logo quo solicitam

subsídios estranhos, e como este pago pila bolsa

dos contribuiutes, teem de ae sujeitar ás con-

diçqas qua ae lhes imponham. o que ha diraito

de impor em nome do bem publ.co.A a-semblóa geral do Banco Português ap-

provou a reforma doa acua estatutos.As modificações -caia importantes, quo fi-

tendo sao as seguintes:Ul social facultativo de

401/195

earamR-ducção^o capi .

1O.CO0.OC08, £ara4X00:000», incluidajiH asjdaj*

emiUida de 2.000:0008.

actual do sanaoiRaducçao da numero de directoros de 5 para

3 eleitos trienalmente em assembléa geral.Egual reducção no numero doa vogaes do coa-

selho fiscal. .Oa honorários da direccão quo constavam do

nma porcentagem equivalente a 5»/» sobre oslucros líquidos passaram a ser: om ordenadofixo de 1:2).08 em prestações mensoes e ama por-

distribuir, de-

A faculdade, que os antigos estatutos davam ádireccão do deliberar independentemente sobre

qualquer operaçã- baseado em credito pessoalnão excedente « 100 contos, foi restringido o 50contos: e pela mesmo fôrma se reouziu de 200

para 1C0 a faculdade deliberativo 'do conselho

fiscal em eguees easoa.A eliminação da peno do eomwia-fO^applicovel

qusndo haja falta de pagamento das presteçõasem divida, por so entender contrario ao códigocivil, qae determina, que a indemnização de per-das e damnos, quando « prestação consista em

espécie não pede ir além do capital em divida edos juro8 da mora.

Eleg' u-se amo commissão, que ficou eompostsIo presidente e 1* secretario da assembléa geral,os Srs. Augusto Moreira e Carlos Paes, d«membro da commissão de reforma de estatuto.Jeronymo Brandão, e do director Freitas -For-

tuna, para harmonizar aa modificações resolvida;

pela assembléa geral com a redacção dos diffe-entes artigos do projecto, afim de ser em se

íuida reduzido a escriptura publica o novo es-tatuto. Feito isso, terá de haver nova assembléageral para eleger a nova direccão.

A sociedade Nova Euterpe, eomo me pa-rece que annuneiei, sclemhizou hontem o 9» an-niversario da instituição do seu gabinete õeleitura, tão augeoeatado hoje. Houve um saráumusical, precedido de uma sessão commemora-tiva em que houve os discursos, que é de ns-fazerem-se nestes casos. E* esta nma sociedad»benemérita pelo modo como

'tem mostrado, quecomprehende a sua missão.

E já que falo em sociedades, vem a pelliizer, que algurs cavalheiros que ahi residiramparte da sua vida, e hoja gosam descansados na

pátria o frueto de seu trabalho, daquelles, quesão muitos, que moram para a pai te orientei dacid&de, tractam de estabelecer uma nova socie-iade de recreio, intitulada Club Luzitano, paraãe reunirem, tendo jogos de vasa, bilhar, e gabinete de leitura. A essa já escolhida para o es-tabelecimento da nova associação • a que per-tence á companhia Viação Portuense, a S. La-zaro, o que tem servido de casa de arrumaçãoia mesma companhia. Tem para o fim que se

pretende boas aceommodações.Tambem por iniciativa de nm cavalheira

que'ahi esteve se está levantando na rua de SantaCatharina na esquina da Viella das Pombas, queleve ser esquina da projectada rna de PassosManuel, um grande edifício, destinado a hotel,casa de banhos, gabinete de leitura, etc

Tivemos na costa bom temporal, mas cá para1 norte os seus desastrosos effeitos só se sen-tiram junto da bar.a de Vianna, e aa sul do rioV"c -ra Junto deste naufragou o bergantim-ioleta hespanhol Gran Sitltan, que ia de TorreVieja para Ribadeo, com carregamento de sal,vinho, linho o esparto. Junto da barra de ViannaancalUaram, quando tentavam entral-a, levadospelo mu to vento, o hiato Neptuno, do Porto, ePaquete do Guadiana, de Villa Real de Santovntonio, aquelle com carregamento de feijão e

outros generes, e este com carregamento de fai.As tripolaçõe<i salvaram-se. Das. cargas salvou-se tambem ainda parte.

Além disso, ca pobres pescadores soffreram norio de Aveiro grandes prejuízos.. Houve barcosvirados, quando seguiam á vela para diflerentespontos; houve outros que a tempestade metteuno fundo com grande perigo dos tripolantes, quejulgaram ser chegado o termo de seus dias. Pr.-ximo da barro uma baleeira de pescadores ia já nacorrente, quando por fortuna os tripolantes po-¦i eram ainda abeirar-se da terra, salvando-se pormilagre.

U 1 ir.po melhorou alguma cousa, mas não estáseguro.

Felizmente não ha mortes o lamentar das con-ioquencias dos de.a_.trcs sabidos. O mais é pro-prio do tempo que «travessamos, o que, ou ha deder assim, ou então secco o frio.

Escrevem de Coimbra, dizendo que o Mon-lego.com as chuvas que teem cabido após a neveque chegou a cobrir as serras do sul da cidade,já vai tendo uma boa cheia. Os campos estão emgrande parte alagados, tendo as águas destruídoalgumas searas próprias destaepoclia. Noei-tantoos lavradores, por emquanto, não estão de-con-tentes; as nascentes, que ficaram quasi extinetasno estio, vão apparecendo, e isso é um elementobom para o futuro anno agrícola ; tambem asgeadas do mez ultimo teem feito grande bem ásoliveiras, que estavam definhadas pela ferra-gero.

Diz.m mais daquolla cidade, qua as b.ses docontracto em projecto para a canalização e distri-buição de águas já foram pela empreza á câmaramunicipal para ella -bes dar a sua annuencia oupropor as alterações que entender convenientes.

A grande trágica Ristori, effeclivamente,antes de se despedir de nós, foi a Braga dar duasrecites. Representou Maria Stuirt e a Meáèa,não faltando eoncurreneia, tanto de bracarenses,c>mo de pessoas que vieram de fóra admirar ot lento da .ilustre actriz,

Na recite de despedida aqui teve ella uma ova-ção, posto que não com aquelle enthnsias _o deha vinte annos. C.omo aeima lhe d!go, á propo-sito de outro assumpto muite differente, os por-tuenj.es estão agnra pouco enthusiastas. E* ver-dade, qua nas representações da Ristori nãohavia agora a novidade, que houve em 1859, ealém disso, por maior que seja o talento de umaactriz, tento tempo assim decorrido não lhe pôdeser indifferente, posto que, verdade, a Ristoriparece a este respeito privilegiada.

A scena do somnambulismo'de Macbeth, quenos deu em uma das suas ultimas recitas, desem-

penhou-a admiravelmente.Vamos agora ver como nos apparece a eom-

panhia lyrica, que deve já ter sahido de Milão,o cuia primeira representação com o Robertodo Diabo se calcula que possa já talvez sera 12 ou 13 do corrente.

As decorações dizem que são novas, o ves-tuario é do theatro de S. Fernando de Sevilha.Entrará nella o corpo de bailo que temos noPrincipa Real, talvez reforçado. O maestro Re-

pavar faz esforços para qua « opera seja postaem scena eom todo o esplendor. E com effeitoa opera exige-o.

O baixo Monti acabou de cantar em Gênova.O tenor Sanctis em Berlim. Vêem ambos de boa

parte ; resta saber-se em que logar lá estavam,e se sa'i-flzara_n os públicos.

Quando acima falei nos festejos do 1* de De-zembro, esqueci-me ds dizer que nos theatrospopulares da Trindade o dos Variedades houveespectacul.s allusivos ao dia. A companhia doPríncipe Real deu o Drama do Povo, cuja acção,comquanto não seja da éposha da restauração doindependência, é da da invasão dos francezes,em que quasi a perdemos outra vez, e fizemosesforços gigantescos para que tal não sucos-desse egualmente próprio para provoj-.r o on-thusiasmo nas ptetéas.

No Biquet tem estado em scena nm drama,intitulado o Somem das ruas. E' o pebre Mar-tinho, ease idiota que par ahi andou, e que aalembraram agora de levar para o palco. Umaespeculação como qualquer outra- Ainda não tiveoceasião de o ver e por isso não posso decidir seo merecimento da peça reúne « lembrança, quenão acho bonita o que alguns jornaes já teeme-tyg—atizaio severamente.

Em conseqüência do tempo, não tem havidoentradas nem sahidas pela nossa barra. Foradelia estão varias embarcações qae esperammonção favorável paria entrar.

A3 inscripçõ.s, com o 2* semestre paga,estão a 48,49. O que «cousa eff.ctivãmente umabaixa, posto que não grande. E' qua os negóciosem geral não correm bem. o tam feito má im-pressão aa notícias chegadas de Li-bos, do qae ojogo dos fundos hespanhoos não cessa, é de -^a 1«a ultimas Uqu,id8ç«es so fazem «cm_ gtanâesÇrejaizos,. ^,. |•— Agora, vUi>

^ne os paquetes francezes do

quo constitua o capital Jf0®6**-*1^ _ezea não tocam «h», sé escrevereia 12, pelo inglez, do maio ro«l.

-Antônio Faustino de Oliveira, pronunciado•to *rt. 9 da lei n. 2,033. — Homicídio invc-luatario.

n_>aà|Uim Manuel Moreira, pronunciado no-.rt. 2õ7 do código penal. — Furto.

Compareceu, em primeiro logar, o réu Daltcacio?errez de Oliveira, brasileiro, de '-'1 annos de"dade, incompletos, solteiro, trabalhador da ai-fandega, sabendo ler e escrever.

E* aceusado da ter praeticado offensas physieasem Francisco Manuel do Bomfim na noite de 15io Junho deste anno. na rna do Senhor dos Pas-sos. esquina da do Núncio.

Sando interrogado, o réu no tribunal, disse :que depois daa 10 horas da noite de 16 de Juuhoie>te anno, em companhia de dons amigos foram

ceiar em uma casa de pasto do largo do Rocio;depois da ceia foram dar um passeio, encontran-lo-se elle interrogado na rua do Núncio com•"'rancisco Manuel do Bonfim, o qual o chamon

a sem mais nem menos deu-lhe uma bofetada.Então atracara -se com Bomfim, cahin do e-te porerra. Apitaram e comparecendo dons urbanoa

foi elle interrogado levado á estação, seguiado-se1 sua prisão e processo.

Defendido pelo Sr. Dr. Alexandre Fontes, ajulgado pelo conselho composto dos Srs. JoséFrancisco Chry*oston.o da Mello Junicr, Dr.osé da Cu iha Pinheiro. Dr. Francisco Cândido

Cardoso, José Francisco de Oliveira Vallim, Dr.Frederico José de Vilhena, Hermenegildo deCarros Figueiredo, Vicente Miguel da Silva,Augusto César de Barros. Ednarao de Oliveira

/. utinho. Luiz Querino drs Santos, Jcaquim deM -tt a Faro e Antônio Eliseu Nevea Gonzaga,foi o réu absolvido por 11 votos

Em >egundo legar a ré Margarida' Maria RosoIa Conceição, que não tendo defensor, o Sr. con-elheiro presidente convidou o Sr. Dr. Alexandra-'ontes pa-a iefendel-a.

A ré declarando ter 20 annos de edade, o Sr.presidente nomeou enradT >o mesmo Sr. Dr.fontes, que prestou o devido juramento.

Interrogada a ré declarou ser brasileira, sol-teira, costureira, raialphab.ta; e quanto so factoie aue é accusaâa diz: que na noito de 81 de

Julho deste anno, tendo ella ir.terr.gada. ido ácisada sua frègnezaa pagar SSO"0 de roupa la-vadanarua da Uruguayana, quando ahi estava,viera .ío inUrior da c-.sa um filho da dita fre-zueza, o qual t fiandera a ella interrogada, con-vidando á prsct ca de actos, que ella não annui-ra. Que então, querendo o mesmo indivíduoempregar f rça para conseguir seus desejos, se-guia-se am grande barulho na casa, pois aliestavam outras pessoas, appareeeado depois apolicia, que prendera a ella interr gada.Do processo o nsla, que a ré foi pronunciada noart. 201 do coligo penal pnr fr na noue de 31 delulho de&te anno na rua da Uruguayana n. 143,itirado um prato de louça contra Paulo Luiz daSilva, que o feriu na cabaça.

Sendo acceito o mesmo conselho, foi o ré ab-sol vi ia unanimemente-

Levantou-se a sessão ás 2 horas da tarde.

Segunda vara d.e orptiiSosAUDIÊNCIA. BK 17 DE DEZEMBRO

Juis o Sr. desembargador Faria Lemos.—Es-crivão o Sr. Gemes de Paira.

I.rvaNTA.Ki-18.— Fallecidos:João Luiz Corrêa. Havido por emancipado o

apto para reger e administrar sua pessoa e benso .-upplicsnte Manuel Luiz Corrêa.

Arminda Pereira da Fonseca.—Julgado extin-sto o inventario, que será archivado.

. Napoleão Augusto Borges.—li.forme o escrivãop;-so_. apta para tutor dos menores.

Agostiuho Gonçalves.— Becebidos e julgadoscrovados os eu.burg. s para declarar nulla e denenhum effeito a sentença embargada de fl 333 v.

Maria Julia da Silva.—Indeferida a petição defi 21, sej i intimado o inventariante para con-cluir o inventario no prazo de cinco dias, sob aspe.-.as d - lei.

Dr. Vicente Aurélio de Freitas Coutínho.—Vista ao Dr. curador geral.

Luiz Corrêa de Mello.—Voltem eom viste aoDr bjudante do procurador dos feitos para dizer.

E iuard«. Ball-rd — Julgada a partilha, informeo i f crivão, se já foi nomeado tutor dos menorea.

Ther. za de Jesus Douiingues.— Diga o inven-taria-:te em 48 horas;

William Hardy Warre.— Julgadas por sentençaas quitações.

Manuel José Corrêa.—Deferido o requerimento,1 - Dr- i urador gerai, com o prazo de cinco dias,sob os penas da lei.'

fc.XA.i-- i'A«* co-íC-sbtos.—Snppte. o brigadeiroAutunio tYdro de Aleneastro. curador de Caro-tina Leopoldina de Souza Meire.les — Appensoscs autos aos de iaterdicção, voltem com vista ao>ür. curador geral.

Justificação para totoba. — Sppte. Prudea-ciana Augusta Pereira Roso.—Vista ao Dr. cura-dor geral

PB-jcatòriÀ rogatória.— Depte. Josepha Ca-rolina Ribeiro Meirelles. — Develva-sa para ojuizo donde veiu, ficando traslado.

CCR..TKLLA.— Suppte. Flausino José da CostaGama.—Junta aos autos a certidão do termo decuradoria assignada pelo supplicante de fi., vol-tem os amos â conclusão.

Cobranças di dividas.— Supplicantes :Aat. nio José Pereira Cibrão. — Respondam o

inveutarianie e o suppte. de fl. nos termos dofinal do oflicio do Dr. curador geral.

Manuel Joaquim da Silva Brag*.— Comprido-o despacho de fl. 8, voltem os autos á conclusão.

Antônio Gonçalves Gomes. — Seja o suppte.pago por oceasião de se proceder á partilha.

Portella, Guedes & Barroso.—Idem.Prestação na conta* —Suppies. Manuel Luiz

dos Santos — Digi o Dr. curador geral sobre aindicação de fl. 17 a fl. 18.

Suppte. Antônio Januário da Silva.—Julgadapor sentença a conta, ficando o tutor aactorizadoa fazer os pagamentos de despezas feitas pelorendimento dos bens dos menor. s.

Suppte. José Maria de Novaes Reis.— Julgadapor sentenç* a . conta, ficando auetorizado . ocurador do interdieto a promover as providenciasindicadas.na petição de fl. 2.

Noticação.— Nte. o Dr. curador geral. Ndo.João Li.urenço da Silva Bragança.—Julgada oconta, dè-se baixa no termo de curatella.

Usci-ie-lo o Sr. Dr. Meneses

Inventários.—Fallecidos:Antônio Gonçalves da Silva.—Informe a> escri-

vã > se foi rio-neado tutor doe. menores.Antônio Antunes Pereiro..—Vista aa Dr. cura-

dor geral.Gabriel José Dias de Castro.—Idem. -Joaquim Antônio Almeida Carvalho.—Recebi-

das as all-gações de fi. 38 por embargos á sen-tença de fl e julgados provados para reformara sentença de fl. SG, <_ mandar que vão os autosao contador. aGm de formular a conta de fi. 35quanto ã vintena arbitrada de conformidade como officio do Dr cur«d->r geral, que procede.

Autos de requeuxmkktos.—Supptes. Dr. Ata-balipa'Americano Frt»nco* Júlio de Lima Franco.—Vista ás partes por 43 horas cada urna .e aoDr. curador geral.

Responsabilidade.— Suppte. Francisco Igna-cio de Paula.— Seja intimado o supplicante defis. 5 para o fim requerido pelo Dr. curador geral.

Precatórias. — Depreciei, o juiz de orphansde Magê (em cinco processos.) — Devolva-se parapara o juizo donde veiu.

Interrogatório.— Suppte. Eduardo Eva ristoGonçalves e Souza.— Vista ao Dr. curador <<eral.

Cobranças de dividas. — Suppte. ViCíorinoFerreira Constante, -Seja paga.

Suppte. Dr. Cândido Lino de Vasconc jllos.—Idem.

Suppte. Maria Pliilomena de Mello—Idem.Tctki ias avulsas.—Tutor Júlio 0.sar de Mo-

ra«s. - Vi.ta ao Dr. curador geral.Tutor Dr. Cyrillo Eloy Pessoa de Barror,.—

Idem.Tutor Antônio Emiliano Vaz Lobo.—Idom.Tutor João Raphsel Leito Pach eco.— J>cferido

o requerimento d • Dr. curador g.eral.Tutor Antônio de Souza Coel'.-.o —Idem.Tutor Augusto Gomes da Oosta Miranda.—

S-ja intima-lo Augusto Gomes da Costa Mi-ronda na forma do officio ão Dr. curador geral.

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Sei unda vara _© ausentesaudiincia tas 17 de dezembro

Juis o Sr. desembargador Faria Lemos.Escrivão o Sr. Rabello.

Arrecadações.—Fall-cidos :M-.thilde Wittetein. (Petição pnr linha do con-

sul geral da Confederação Suissa). — Diga o sup-pl'.cAiite sobre o officio do Dr. curador dos feitos.

Clara Victoria CabraL—Ao contador.Ju.io César Pinto de Carvalho.—Idem.Ausente.— Joaquim Machado da Costa.—Inde-

ferida a petição de fi. V2, entre o supplicanteCasario Antônio de Almeida Cabral com o preçoda arrematacão para o thesouro no prazo de21 horas, sob as penas da lei.

SECÇÂO LIVRE

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Aqni, no Porto, secunda-ae essa commemora- jção. senão com enthasiasmo, porque a epocha do , centagom sobre o. d^-dendos «

enthusiasmo parece ter passado na nossa terra,, vendo esta ser propesta pelo conselho fiscal o

qua iá tanto teve, com o patriotismo, que tem . approvada pela assembléa geral. .dis-taRuido sempre os seus fiiboa. Uma aBsocia- | As funrçõu. do conselho fiscal, que eram gra-ção existe formada, quo ao denomina Associação, tuitas, pas.aram a aer remuneradas com uma

Primeiro de Dezembro oa Portugfú Restaurado, j gratificação de 120« annuaes para cada um dos

creada expresaamente. nlo para manter o togo (vogoes. -.,_,-._,«agrado do amor da pátria, qaa diaao nio piaol. Fiaouaguàlmenta determinada a sabida obrt-

GAZETA DOS TRIBUNAES__*It>ix_-al dojury

12i sessão D« -tjj_c__e»to eu 21 x>e dezembro

Presidência do Sr. conselheiro Bento Lisboa.— Promotor o Sr. Dr. Fernandes de Oliveira.

Escrivão o Sr. Barbosa Brandão.

A's 10 l/a horas do manhan, feita o chamada e«ct-audo-se presentes 45 Srs. jurados, «bnu-se.»sessão.

Fez se « apresentação doa processos seguintes :Auctora a justiça.—Réus presos :Peter E.ison. pronuteado no art. 204 do eo-

digo penal. Offensas phys^ça^Bgm deformidade.íiicoláu Lauiia. PtonunaMe °° "'; -0I do

código penal. —-O—annsi ¦Bfswaa leves,

.

F»_.ytogr*ap_Lia l>r__il_.'.__,BOTA-ÍICA VULGAR BRASILEIRA. APPLICAD. . Á MEDI-

CINA, Á INDUSTRIA E ÁS ARTES, FEIO 'DR. MELLO

MORAES. ' '

fai desta gloria •* fico contente, :• - -Qae a minha terra amei o a mini ia gente.

(Ferreira. P. Lnii_noi.í

Asssmt—Euterpe edulis

E' nma palmeira que nas Alagoas e no Mara-nhSo chamam Iussava. Deita cachos, e os cocossão do tamanho de uma azeitona. O coco é co-mestivel.

Usos médicos

Não são conhecidos. Os ijidios fazem vinhoda firueta e gostam muito dfr_lle. ^. t

Assa peixe—Bohessieria caudata~Ef

planta vulgar,-e mui conhecida nas Alagoase Pernambuco. *.'..-¦

Usrts, médicos .. ,, ..

O cozimento da raiz é remédio precentaneopara estancar o sangue pela boca e para desfazeras aposthemas internas.^ Tambem é approvadomedicamento para desfazer o sangue coalhado re-

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Page 3: PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00356.pdf · 2012-05-06 · pont^i justiScalus do esíremecimento das relações do

> CRUZEIRO

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— Rlp d© Janeiro, 93 do Dezembro de 18T8

sultante das contusões e pisaduras, para lavar

quaesquer feridas velhas incuráveis, lava^_ascom o cozimento da planta toda e pulverizan-do-as com o pó das folhas.

Empregam o assa-peixe em banhos para reco-

lher o utero. As folhas fritas em azeite ou

mesmo soccadas e applicadas ao utero, o corro-

bora e fortifica. Em banhos mitiga as hemor-rhoidas.

assauy—Pará.

E'planta conhecida no Pará.Usos médicos

O emplastro, feito com o leite desta planta e

applicado ao peito suspende o sangme posto pelabeca.

AU1Y-ARÁ-«A«Y .

E' planta do Pará e do Maranhão.

f^Usos intdicos s

0 sumo desta planta empregam-n'o na inflam-

mação^dos olhos. . .....¦iti '$

c: ':"-:

àtchá.— Begonia

Esta planta produz uma raiz comestível, tendo

o mesmo gosto do aipim.

Aturiá.—Pará, Maranhão

E' uma planta do Pará e" do Maranhão.- - Usos médicos ~

As folhas e a casca da raiz, seccas e cozidas,

dadas pela manhan e à noite em uma chicara do

cozimento, com ou sem assucar, é bom remédio

para a tosse e i f* os flatos.

Avenca brasileira — Adianthuin risophorem.

. E' planta rasteira, espécie de feto, mui vulgar

no Rio de Janeiro. Abunda nos-morros de Ca-

tumby. Ha varias espécies no Brasil.Usos médicos

E' empregada em proveito do» que deitam san-

gue pela boca (bymoptisis), para as dores de

peito.Ayapana — Eupatorium ayapana

.Usos médicos

E' planta amarga, aromatica e diaphoretica.

A sua raiz é contra veneno de cobra, bebendo-se

o sueco, "•'pond.rse

as folhas pisadas sobre a

ferida.

AZA DE HSRCK6», BE F«1»«A #RAK»E —f•«$»"««•

unijugata

E' um arbusto das Alagoas.

Usos medieos

Não são conhecidos.

AZA DE MORCEGO DE FOLHA MIÚDA

E' um cipó.Usos mtdicos

Não são conhecidos.azeda—R umux acitosa,

E' planta conhecida.

Usos médicos

Serve para neutralizar a acção das substancias

acres.

azedikha do brejo—Bigonia ácida

Usos médicos

E' o seu sueco refrigerante e anü-scorbutico,

e empregado nos catarrhos. da bexiga e nasdysenterias.

Usos culinários

E' comestível estando a planta; verde.

azeitona da terra—Cuphia nítida

E' planta brasileira, de duas e meia braças áe

altura, e conhecida nas Alagoas e Pernambuco

por .esse nome, Dá flores e fruetos, parecidoscom a azeitona e são comestíveis, e tinge os

lábios de roxp. O seu sabor é aeidulo • poucodoce

Usos medieos

Nãe são conhecidos.

*: - ;. - AZOUGUK DOS FORRES

Veja-se Velame.

INEDITORIAESCâmara © senado-¦ £¦ ;,• . rK>

A situsçâo poiitica é ums sphynge, cujo enigma

ninguém decifra. ,.-- ,O governo de regeneração e força, camsrs de

amigos e filhotes, são outros tantos problemasatirados á attencão pública. Ninguém os com-

prehende.Ainda hontem não

temporária.houve sessão na câmara

O ministe rio, que deveria ter explicado o enigmaimperial, que o collocou á frente dos negócios pn-blicos, não conseguiu ainda que sens amigos fi-zessem sessão pars ouvil-o !

A câmara, foitura do gabinete, não se dignouainda reunir-se para ouvir o seu creador 1

Será acaso nm acho da consciência própria,que lhes murmura ao ouvido a tremenda • ensaa-

guentada historia de sua própria gestação ?Será acaso o eurvsr humilde da cerviz parla-

mentar ante a sentença lavrada pela opiniãopublica, ante os desmandas ministeriaes, ante osescândalos do presidente do conselho ?

Ou será então, como é mais provável, a luetadomeetica no seio do ministério, a posição dosmoedeiros falsos e banearroteiros confessos, quereceiam submetter-se ao exame de uma câmara,embora de amiges ?

Seja qual for. a,causa que difficulte a marcha re-

guiar dos trabalhos da câmara temporária, aapresentação do programma ministerial, ellaconstituo profunda desmoralização para a situa-

ção política e confissão de impotência para o go-verno'.', . ., -,..'.

E, entretanto, a imprensa diária annunciouhon-tem qne o ministério se apresentaria às câmaras

para explicar a sua organização 1O povo esperou em vão 1 Oa fanfarrões mlnis-

tros imperiaes descambam prosaicamente parafarçantes de feira 1

Em quanto assim a câmara annnlia-se para o

paiz, o senado ergue-se a verdadeira e nobre altu-ra de sua missão.

O Sr. barão de Cotegipe desereven hontem nmatriste pagina de nossa historia parlamentar. O

provecto estadista expoz as antecedência» da

retirada do ministério, a leu as cartas do vene-rando duque de Caxias e ss de Sua Magestade oImperador ao valente soldado que consolidou-,lhe a coroa.

Os leitores as acharão neste jornal provável-mente, e escusado é dar a summa do qae porextenso podem ter: dessa leitura fica firmadauma verdade: nenhuma questão entre a eorôa •o ministério de 35 de Junho trouxe uma crise queprovocasse a queda da situação conservadora.A questão da eleição directa nio engendrouchoque de opiniões. Oa presidentes dss duas casasdo parlamento aacceitavam como os liberaes aa aceitaram.

Foi, pois, o poder moderador quem eseolheu o

partido liberal para essa reforma, sem attencão aopinião representada nas câmaras e em despeitodas normas do systema representativo. O pais deha muito formara a convicção dos excessos do

poder pessoal; mas nunca documentara tantoessa asserção para a historia como o acaba defazer a lealdade do. Sr. barão de Cotegipe.

Essa intervenção, realizada em inopportnno.momento, trazendo ás alturas do podar os maisheterogêneos, elementos, eonstitne a inauguraçã'de um* époeha fatal para eBte paiz. O faturo bam

próximo no-lo dirá.Subiu também á tribuna o Sr. presidente do

corselho. .Havia no sen porte alguma eonsa do

peso que lhe acabrunha a consciência. Homem

político, ia ali desmentir o seu passado; sena-dor, sentia-se abaixo da posição que lhe deu anação; homem particular, nã > ignorava os olha-res de condemnação que sobre si attrahiu nesse

povo, que via na tribuna o presidente de umbanco fallido.

porque aceeitara asjimposições imperiaes, psr qnerecebeu o poder em situação peior do que a quedescrevera em 1875, por que dissolveu a câmaraem Abril, e não em Janeiro, ao inaugurar asituação liberal; S. Ex. limitou-se a declarar

que aceeitara o poder para realizar a eleiçãodirecta. sem dizer os termos por que esperavafazei a.

Em vão o nobre barão de Cotegipe desenrolou-lhe aos olhos o discurso em que S. Ex. davarazão ao, imperador, por não haver entregue o

governo aos liberaes antes de sua viagem, em vãoanalysou as peripécias da evolução política de 5de Janeiro, nada arrancou á sphynge a palavrado enigma 1

O presidente do conselho limitou-se a discursospallidos e sem vida. Ergueu se o honrado sena-dor Correia, e profligou a emissão do papel-moeda,o serviço militar sem lei que o auetorizasse — oSr. S.ninibú não soube defender-se. O illustreradical Silveira da Motta fulminou-o em enérgicodiscurso. O nrasidente do conselho foi irop»Rsi-vel! Levantou-se por fim o Sr. conselheiro Tei-xeira Júnior, e, proflig«ndo os actos do poder, embrilhantes e enérgicas phrases. atacou-o em seusúltimos reduetos. analysando a inanidade de seu

programma, o vácuo de snas idéias, e, em fulmi-nante peroração, levantou-lhe ante os enevoados

olhos a tremenda resp nsabiiidsde que assumia,

querendo convocar uma constituinte, quando aseu lado tinha ministros republicanos, e niopuemsabia se o elemento absorvido seria o monarchicoou o democrático.

Estremecendo a estas phrases. saturadas deverdade, o Sr. consalh iro Sinimbú, não achou,comtudo, palavras para sua defesa. A ineoheren-

Também, o'que disse S. Ex. ? Não explicou I cia de sens collegas, a nullidade de sua posição

perante a coroa, a responsabilidade de seus actosescandalosos prendiam-lhe a voz. pregaram-n'oá cadeira e faziam de um cidadão traquejado nosdebates públicos um rábula parlamentar, oeeul-tando sna impotência sob um laconiamo srgu-cioso.

Tal foi esta sessão: vigoroso renascimento devida parlamentar e estrondosa queda do preai-dente do conselho! m

O Sr. Sinimbú falou no meio do silencio deseus co-religionarios. Nem um apoiado animavaas phrases do presidente do conselho. O Sr.-Os-

taviano, fora do recinto, conversava com o Sr.

Marti:.ho Campos, que nio occnlta seu enojo poreste gabinete.

O Sr. Silveira Lobo. profundamente ferido

pelos actos do ministério, repelliu em numerosos«partes a solidariedade do partido liberal com o

governo da especulação e dos ambiciosos vulga-res, na sna enérgica phrase.

Nos adversários á ?ucta b? -ada na justiça ds

grande causa nacional que defendem; nos ami-

gos. tibtez» ou hostilidade; no publico, condem-nação inabalável: eis o que hontnm encontrouante si o Sr. presidente do conselho de mi-nistros 1

Cassius.

A «Revista» o o «Besouro»

Não seri;-- máu qu« o auetor do artigo publi-cado no Cruzeiro, assigiado Um brasileiro in-dignado, perguntasse ao Sr Bordai Io o que quer«•¦/(-r nquelle macaco nus janellas da redacção doBi'ouro. t

¦ Náu se fie o Sr. Bordallo no leão que dorme,olhe que se elle acorda.... »

Outro brasileiro indignado.

€OmifÍERClD

CaféFumo....Toucinho.-Queijos...jjivBruoa,Aguardente

Rio, 22 de Dezembro de 1878.

Entrada a.© gtnerosnacional®

Btyirii PB VXBBO D. MOROU

Dia. 21 de Dezembro. . 839.8753.891

10.6162.358

....... 22.200o

kilos>»»»

pipas.

BOLETiM PARA O PAQUETE INGLEZ «ELBE»

Rio, 22 de Dezembro de 1878.

O mercado de importação não tem apresentado,

na presente quinzena, slteraçãp notável. A atten-

ção publica, presa ás questões políticas, tem

como que paralyoado ss.especulações commer-

cises, que também se «sentem do fim do

anno, limitando os compradores as transacçoes

á* neceES-idades urgentes do consumo.

No mercado de exportação teem sido regu-

lares as vendas dó nosso primeiro producto,o café As' entradas, como sempre suecede nesta

quadra do anno, teem diminuído, orçando por

11 ,.100 saecas as eVtradâs diárias. A existência

é de cerca de 17T?,009 saecas.

O merca lo de c-mbic, que na data da nossa

ultima revista fechava em todos os bancos a

211/2 d., cohtincou á baixar até o dia 14. em

que o Commercibladopoua.de 213/S d.

No dia 16 encetaram os bancos operações a

211/2 d fechando hontem a 21 3/4 d. O papel

particular foi negeeiado nos dous últimos dias a

217/8, 2115/16 e 22 d.Não nos é possível apresentar hcie um mo-

vimento detalhado e completo com referencia a

todos cs gêneros de nosso consumo interno.

Aguardamos, pois, o paquete de Janeiro próximo

para melhor e com mais segurança alongar-nos

sobre-o assumpto. .. ..... „_-... .„ j

IMPORTAÇÃO , ¦¦>

a ora» reuB.—Cont núa a procura para este

artigo!cota-se de 420 a 440 ré.s.*i««trâ«- - O mercado acha-se supprido

nãtlndo harido vendas. Cota-se de 17flo00 a

lei 00.Arroz d» Ittdlà—Cotamos

lOflGuO pt sacco. As entraaas

Em vista das notieias sempwHéBfaívorlveis de'mercados consumidores, os ensaccadores ttvemo-que sujeitar se a uma nova baixa, qué rol de »áU"a 300 rs. por 10-kilos nas qualidade» inferiores *de 100 rs. nas sortes melhores, devido esta cir-curostancia á relativa e«c»ssex das ultlms*.

A pr.s'ção do nesso mercado" é pouca deuniaa ea futura marcha do gênero depeu-ie das noticia»-do exterior e da menor ou maior abundância oas"entradas do interior, que ultimamente tem dimi-nuido alguma cousa, como sempre sóe aeontecerna ppocha das festas e do fim do anno. .

De 7 a 21 do corrente, venderam-se 158,820saecas, sendo para j-jÉ

Estados Unidos «rifo 3.000 13.260

Agnardente.-No decurso desta quinzena-ntrará m de :

Campos'aratyMannaratiba.ItaguahyVlsgé ,Ubatuba

Estrada de ferro D. Pedro II.

EuropaCabo da Boa EsperançaVários portosAs entradas do interior, no mesmo período,

regularam cerca de 11,000 saecas termo médio

Ficaram em ser cerca de 175,000 3accas.Para melhor comparação dos preços, dnmos

com as cotações de hoje as que regulavam a 7 docorrente:

7 de Dezembro 22 de Desembro

Lavado...... B8500 a 7S500Superior e fino 6S000 a 683001» boa 58»õ0 a 5S6f.0|» regular 48-150 a 4fl1001« ordinária 88801 a 48100oa boa 38 H)0 a 38^002» ordinária....- 28400 a afisOO

Meroado de caféNeste mez o movimento de enttadai e vendas

tem sido o .-eguinte ..',Bntradai Vendas

S8õn0 !F>S000 i

48(;00 ;3S70»»

28Í0O

:7S500; 6SKIO5S5M)487504810088300

,28500

de 10S»00 a..<.•<! AS OÜ"-— tora01 de 9,000

sacos. PNão obs°t.nre as vendas que foram avui-

tadas% mercado fecha supprido.-lV.it. «ooe.-Cotamos o de Lisboa deínfw*?4*0S por pipa e o francez de Plagmol a

IlS:0O í ll^OO por caixa. Continua o mercado

firme para o de caixas.~-«„iimá.ii - Não tem mudado a posiçãoEaC9ll,a,0 deposito pouco, reduzido palas

Dias

1...2...O» • •4...5...6...7...8...9...

10...11...12...13...14...15...16...17...18...19...20...21...

K.deF.D.p.n.10.071

8.6569.662

10.0749.1609.045

1112487.443' 8.0158.6U8.6516.P338 1967.2505.4576 0265.5186:6956 1615.6276.497

Cabota-gem;..;

3.7491.4264.449

8744.284

2.Í193.3142.768

2.1682.213

5156.0912.2'i82.74!»

261.165

Beeon-, cavo"r1.038"1.680

2.041950

2.F031.842l..c67

5001 8672.8511.0861.3491 6772.359

8011.9312.0122.1191.8711.922

8.6379.3145.3736.4.04 6J7

13.848. 9.94710.69211.77815.2747.127

10^03834.1918.871

14.36-í7 3M)

10.5U0

Pipas.m3046

_#_ 29

448 33

^ . .,, "481

Das quinzenas do anno de 1878. a presente é as«=xta que registra supprimentos inferiores, emquantidade, aos: precisos, para consumo, nomesmo espaço. . _ . £í2JL;

Poderia esperar-se que a posição do gênero,nesta praça, melhorasse, mas, aconteceu.w»r, don ferido anno, a quinzena nm que as cffertasforam as mr-is baixas, e mais a medo.

A maior parte dos compradores, e, entre enes.alguns dos mais importantes, todos muito pru-dentemente, entenderam dever esperar aindamaicr descida nos preços, comprando, somente,quanto as exigências do consumo aconselhavam

Um único comprador, aquelle qne possue maiord-posito ne^temercado, se mostrou sempre UM-posto a'entrar em qualqupr negocio, ta,vex nointento de evitar grande differenças.

Não obstante, uma dssprincipaes ^sas com-missarias, conserva ainda eere« de 500 pipas aeCompôs, por não querer sujeitar-se aos preçosciferecidos.

Esses preços não satisfazem as aspirações doscommittentes, porém, actuolmente, s, sendo avui-tado o deposito e grande a concurreDCia que Fonreesto ramo de commercio, as esperanças de melhorasó mais tardep -derão d«r impulso ás transacçoes

Confia-se no anno novo. . . - -Por tinqur.nto ascotaçõ^scontinuam nominaes.Existência em 1»" éí** mãos 4,800 pipas.

A«rocar. —'Bealizou-se uma transaecão de1 5C0 saccos. rranen, de Pernambuco, e nao r r>stante o deposito não ser elevado, ainda assima* transacçoes destes ultimo* dias teem Bidcinsignificantes e sô para as urgente* necessidadesdo consumo.

O pr ximo fim do anno é a cansa princifal destafalta de animação, por que todos restringem suascompras. E" de snppor que, com a entrada donovo anno, se desenvolva o mercado, principal-mente nas vendas.

Meroado xxxonotafioOsmnto.-Às taxas bancarias nesta quinzena

foram as seguintes:Dias

9 ..10...11...12. .13...14...16...17...•1H...19...50. .21.

Londres Paris Hamb. Portugal21 1/2 443—44Í E46 250—247213 8 447—445 546 250-249

211/4-213/8 448-447 546 250211/4 448 250

211 /4 448- < - - 549-552 252—25!)213/8-211/4 448 549-55! 252—250•>U/2 443 516 2 0-248"11/2-213/4443—43.) 516 249-246oi 3/1 439-438 544-540 247—245213/1 438 541-540 247-24'i213/4 438 54i-ã40 247-210213 4 438 544 510 247-216

Os bancos fecharam hontem ás seguintes taxas:English Bank of Rio de Janeiro -.

Londres íJoiut Sloek Bank).. 21 3/4 d. a 90 d/vParis (A. & M. Heine) 43s rs. a 90 d/vBamb.íJ.Berenberg.GosseleriC.) 540 rs. a90 d/vPortugal (Banco de Portuiral). 247 •/• 4 vista

New London and Brasilian Bank:Londres(Giins MiUsCurrit&C.) 21 3/4 d. a90 d/vParia... ^8 rs. a9()d/vHamburgo 5 4 r8. a 90 d/vPortugal (caixas filiaes).. 24b «/. á vista

Banco Commereial do Rio de Janeiro :Londres (London & Ciy BW. 213/4 d. a 90 d/vParis (Comptoir d'Escompie). 438 rs. a 90 d/vPortugal (Banco de Portugal). 216 •/• » • d/v

Banco Industrial e Mercantil do Rio de Janeiro:LondresfUnion Bk of London). 213/4 d. a 90 d/vPortnsal (Banco de Portugal). 246 »/. a « d/v

108900 a10S7C0 a

SS»/* a

118^5011S110

85

1:0508000 a 1:0628000

2658000 a2418500 a2iüS000 a

Boiia.-As operações efetuadas á hera officiai da bolsa foram as seguintes:

Metaes : .22,4-tã soberanos a din de.7,000 » a prazo...Letras hvpothecabias :

1,560 B do Brasil(l c.3« série)60 • Predial

Apólices :194 geraes de 1:0008,6 •/•Acções de bancos :Aib do B. do Brasil176 do B.Bural176 do B- Industrial....

66 do B. Mercantil deSantos

15 do B. Commereial. ¦ ¦185 do B. do Commercio.

Companhias de seoubos:6 4/10 KMelidade

10) Confiança,Companhias de estradas de pekro :

10 S. Pauloe Rio5 Sorocabana \deb.S. 50) .

Companhias de cauris de pekuo :

£07 S. Christovão50 Carirca&Riacbuelo15 Locomotota

250 PernambucoCompanhias de jíavegação:

150 AmazonasDamos em seguida a tabeliã dos

2688000843SW0221SJ00

COOr^OO14S8T0

8~<SO0O

12880003US00O

18080008W*

25580002JnSOt'01508-H0

ÜOSOOO

1008000

Sumaca hespanhola Vaüntina, Montevidéu;xarque.

Sumaca hespanhola Luisa. Montevidéu : xarque.Polaca hespanhola Gabriella, Montevidéu; xar-que. - - '

Brigue hespanhol Porvenir, Paysandú ; xarque.Brigue nacional TKahna, Paysandú: xarque.Brigue fceapanhol *hile. Buenos-Ayres: xarque.Barca hesp«nhola M. Luiza. Oolon ; xarqne.Patrch.i nacional Pluto. Paysandú: xarque.Patacho portuguez Destino Gaaleguaychú; xar-

que.VISITAS

Barca americana Serene. »altimore.Barca sueca Adolf Anderson. Rosário.

ARQUKAÇOESf-úgar portuguez Alves. Port-».Barca ingleza Rosário C«r-1ift*Galera americana S. S. Thomas, Cardiff.

Movli l««SÍ

BANCOS E COMPANHIAS PUBLICASEM 22 DE DEZEMBRO DE 1878

hamburguez Bahia.

deste artigo,necessidadesaupprimentoí

formePas5qualidades e aa marcas, variando entre

^l^^-Cotamoá^SlSa 350 réis por 459

gra^m^ Á7enSaSs forage3,350b,r„a. A

IxnUencia deste artigo eavultada.

T*r-~vL - Kspera-se diversas partidas. Vale

de 8S5O0 a ^°f w.,.._0onticua c mercado

ficara este £&, não tendo havido entradasdurante p quinzena .. -h

Vale 720 réis por kilo. xOorveJ«.-As entradas e as vendas foram

78900 í as de outras marcas de 4SS0O a <S<)W.

tmá.-Tiveram prompta vei^^daas im*™»™ttofl«ó aue houve. Cotamos o verde da ame-

r^ntefmarca^^e 28600 . «. . ojf**; f

E

XT.X-XXO.- Assadas do^oRiOgdda Prata

Total....Janeiro..FevMarço...Abril...MaioJ unho...talho....Agosto...SetembroOutubro.Novembro

De 1 Jan. íId. 1877..

164.228 401538 33.282 188.148

16K.80012S.0Ç534.885C4.2CG77.133

i».7bo16518123d.l£9249 315269.649233.347

! 01a.6801.798.744

S8.47144.78186.0*)83.81529.34339.60n88.70::63.69.176.42175.55072.404

626.550:566.330

83.27182.14996.96411.40815.80316.63839.96686.90541.08268.09666.813

34*1.184328.403

191.860204.18'soa.ist1.29.64'183.661

9*/.660263.610844.8T391.84A412.89*299.4*2

8.384.818

foram de cerca de 2(X>s»cçoaa 2S800, e o de Lisboa de 38-00 »_<5»ouu..

VBLrlrí\»a Am *ri«o75,147 barricas, assim dividida.

TriesteGallegoHaxallDunloppCrensha-wOdanceBaitimoreNova Orleans.., ••

Total' Cotamos:GallegoH*x«ll o DunloppBaitimore.^Nova Orleans

o*i>ei>r*. —EntraramCotamos:

Hamburgueza, garrafões....frasqueiras..

Hollaudeza, frasqueirasbotijas

Média» >

a>•ia»»'

. »

»

«d Janoir)i- Fevereiro...» Março-• Ab'il

MaioJunhoJulhoAgosto......Setembro...OutubroNovembro ..Dezembro...

9a»»

. »»

18787.6887.8147.0918.6498.9486.7888.025

10.79712.23712.93712.16811 335

— A existência é de

Barricash 4.700..¦18.(100

... 4 500.. 2.6SC

490:;: í.™»... 42.777

...75^7

1RS000 a 17300O.'. 178000 a l~S"i(0

. 158000 a 1655011168<WD

cerca de 300 caixas.

4S00048000

128200 a l^S^O

desde o 1* de Jan. • 8 433

Embarcaram-se durante a quinzena:Para os Estados Unidos :

Nova York ».,r•••••••••Baitimore .«••,•••Rictinipnd.*• ••••»•••• ••. ••••Indeterminados .............

18777.4316.5107.6227.7*47.7744.8107.8B59.170

11.98511.494

7.02H5 5527.771

A existência hoje é a seguinte;

PernambucoMaceió... •••AracajuCsropos.......-.••••-••¦•*••••*'

Colamos por 1 kilogramma:•Pernambuco :

Branco de 2* sorteb de 3» boa"» de 8«regular...v de 4a sorte•••••••••••••

Somenoa. '• ••Mascavo. ?•••••*-•••••••-•-•-••

Maceió :Branco. •••••••••••*• •¦••••-*••SomenosMascavo •••••>••-••-•>•-• ••••-•

Aracaju: .Rranco velho. .......••..•Mascavo..Branco novo

Campos:Branco (Engenho Central)BrancoMascavinho ....;...Mascavo ....-...•••••••••••-••-

Gamo aeoos.— Tevemento:--

8.000 saccos.800... »

3.500 »30.000 » ,

S0")292

S40rs.3)3 rs.205 rs.

NSo ha245 a 248 rs.Nominal.

232 a POtírs.Nominal.'

»

180 a 200 rs186 a 156 rs.

Não ba

180 a 313 rs.Não ba

217 a 53-1 rs.160a2t0rs.

o seguinte movi-

' K'l"fframmas:Exist-'am em 6 d* co-rente

18.1337.3448.5*10

19.551 48.578

Para o Canal e norte da Europa:8.4688.0716.574

Do Tlio Grn ilfDo lí=o -laPrstn

Entraram de <í a.é h< je:

DO Bio da Pi ata

Ex;stem boj»:Do Rio GrandeDo Rio âa Prata

Consumo de 6 até hoje:

11 i.CCO

0.r00 1.715.000

1.953 000

:o

*x J."H-Entraram_1.417 «^po^^ê1

.—Cotamos de 430 a 410

— Cotamos oo americano a

5fei,í^aÍ1dé<ta^ at S a 28300 con-

iorme a nourea. -

Vâ£*de\*Só"a:6^ . ov_»ih u- %« *2~àmon£m — O mercado acha-se0,*° -1 «tê^ítíM ^ale ernBprimeira mãu.

a qualidade e condições -

têispor IrnogTanana- :

n»*nbrfr*Úefde 600 a 750 róis;.

^.rat««- -Cotamos de 58 a 58500 por caixa.

«fJ-W^-^As entradas foram d«419f>rdos

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^ir-^ntraram «"«*» ^SÈeSilhada Maio : 160 p^r ^«°w^'Cetfe'- l^OO?.lit-r.os.por Barald%aar(ager J« Çette^grditos por Ctntra.dpBorti,, li i/í G ..

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23 orof-26.000

8 e73.0C0

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819.0C0

3.9233.8?83 0302 (001.981

150

13.1051.8581.314

6.0005 5353.8951£. 8031.000

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DatasDezembro .. v «, ,

7 Cimbia, BaitimoreCentwy, Nova YorkGefa, icrnm • •. • —,'\"

8 Orxent Stnr, idem. .¦jvví- )Mnggie E. Qrey, Baitimore... •••,••? ,3fo>ide<;o. Southampton./..'......'..

In Cecite: bisbsa. àordern.............11 CE. Suhr. Richmond.:;:12 Amor, P. Elizabeth ...-•...-.-. •••j,^13 Glenlogan, Marselha e Gênova.... i13 C<ngo. íti-1 da Prata14 Buenos Ay res Hamburgo14 fcampi. Bordéus15 Nig,tr~- idèm...'.:..¦¦...•..17 Hermann, Bremen •1S Maskelyne, Southampton.18 Amason, Baitimore13 Adelaite, idem18 America, Nova York19 ÀHcé, Baitimore •'••19 Cotopaxi, Calháu 19 Horrox. Rio da Prata20 Vxlle de Rio de Janeiro, Havre.....20 Zefir. Hampton Roads. ..*.'. J. • •20 Watch, Nova Orleans21 Edvoig Eleonora, Nova York

20.015

122.898

Saceas

2.7668.93-1S.OiiO2.1512.3685.0055.1003.5003.000

14.2Ü61.6616.0503 9(63.37H

10.9Í41.0312.0006.0443.2782.614

2501.9835 1264.3194.0005.002

Joven Anna..índioE. ShadeA. ' hristina..M-rpeã ......Valmtinà.J^.0'tapio ... •.íutiãGabriila .- .Pluto...... .TafmaMargáriia ...S. Luis:.'.. .Porrenti-Afria Luisa.rhile:.:.:::-::ÜestinoAntonita....'Anna..

da Frati:35.010 k«los-. O.Oi^o »93.000 »

114.00i) »1C5.'> «S3.0C0 »

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DENOMINAÇÃO

BANCOSDo Braail..Rural o H vpothocarioCommereial do Rio do Jan».KtiKlish (limited)Industrial o MercautilMercantil do SantosPredial --••••:•-¦New London and BrasilianDo Commercio

ISTBADAS DE FERROPetropolisMacabó o CamposPaulista. •SorocabanaLeopoldinaNitherovenso ......-......••Campos a S. SebastiãoS. Paulo e Rio do Janeiro..MangamtibaUnião Valenciana

CARRIS DE FERROS. Christovão

ardim BotânicoS. PauloPernambucoPelotasS.Luiz do Maranhão.......Porto AlegreVilla IsabelMontevidéu • •NitheroyBrusella» ..«•Locomotora •* v"'"Fluminense .V.:..Carioca ltiachuelo

ESTRADAS DE RODAGEMUnião e IndustriaMago a Sapucaia •¦-•

NAVEGAÇÃOBrasileira de Navegaçfio...Espirito-Santo o Campos...União NitheroyensoFerryPaulistaAmazon Steara Navigation..Pluv. do Esp.-Santo {Ceará).

SEGUROSFidelidadeArgos FluminenseGarantiaNova PermanenteNova RegeneraçãoConfiançaIntegridadePrevidentePopular Fluminense..-....Loterica

PRAÇASDa GloriaDa HarmoniaDo Mercado Nitheroyenso..

II.I.CM1NAÇÃO A GAZDo Rio de JaneiroDo Nitheroy

DIVERSASTransportes Marit. de Sav..Bonds Marítimos •Docas da Pedro ilBrasil IndustrialUnião IndustrialFlorestal ParanaenseMelhoramentos de Santos ..Carroagens Fluminense....Commercio e LavouraEconomia (lavanderia)Associação CommereialTritio KluminertCO. ;':'...•::MJnas do Caçapava ,,Architectonlca..:..'.PetropolitanaEconômica AuxiliarMaterialpara construcção..Indust. Flum. (kiosques)...

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£ 1.000:000 50.000 45.0.»13.000:1HX)3 60.000 30.000

2008 Todas. 7.451.3518347200S Todas. 2.282:825.<!4»22;nW 1408 1-W2:82ÕS529

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1.000:00087.5tX):lXM»S5.000:00084.0ÜO:00032.500:00083.0»KI:OOOS600:0008

10.Gt>3:O00S2.100:0008

800:0009

4.000:00089.001:0008

700:00081,200:0008

510:0008800:0008

1.200:0,1032.000:00082.000:00081500:00081.2.10:00083.400:00081.600:000S1.000:0008

1.800:0008180:0008

4.000:0008000:0008200:0018610:0038

1.0tX):IHK)S£ 1.000,000- - 150:0008

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300:0008

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5.000 Todas.37.500 14.3«)25.000 Todas.20.000 Todas.12.500 Todas.10.000 Todas.3.000 Todas.

53.325 30.OJ012.000 Toda*.4.000 Todas.

20:000 15.500-10.000 Todas.3.500 Todas.6.000 Todas.2.700 Todas.4.000 3.0006.000 Todas.

10.000 Todas.10.000 .7.000

6.000 Todas.12.000 Todas.8.000 0.366"/t5.000 Todas.

6.O00 Todas.1.800 Todas.

2.X1S Todas.200S Todas.2003 Todas.£20 £ 103003 1008

2008 Todas.2;W3 Todas.2.MS 18082003 Todas.2108 Todas.200S Todas.2.MS Todas.2008 Todas.2003 10082003 Todas.

2008 Todas.2003 Todas.2008 10033>M)3 Todas.»K)S Todas.3003 Todas.2008 10082003 Todas.3008 Todas.

2003 Todas.2003 Todas.20.IS 15032003 Todas.

750:0008000158:508S733

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238:021337

ULTIMA ULTIMO DIVIDENDOCOTAÇÃO

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108000 Jun. 1878

78000 Jun. 1878

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1878

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61000 Jun. 1878

-rs*»?* t>-tAniDAK SO DIA 22

Baitimore — Birc-t norte-americaoa Templar,308 toas., m. "William M. Clean. equip. 1 ,

Nova-York — Vannr bcltra Hip^archus, 1,271tona., Cínim. AV. H. 1 yons, equip. :)i, c rafe

Portos do Norte.— fcarca dinan»í.rqueza Fre-densborg. 320 tóos , m. J. C. Muach, equip 9,e. lastro de paira.

Santos. — VaporinEW Memli^a "41 t^ns., comm.J. G Oane equip. 21. c. vatioa g neros.

Ubatuba e escalas - Vat«or Emxli na. 120 tons .comm. toio Franciso da Silw» j.intos. equip.16: c vários gêneros: passags. Dr. I <=opildoEuphrnsino da Silva S«ntos. Joaquim TeixeiraPinto B3st5S, <íasp*r ^oarps da Silva. E-ta-rislàu de Raykipmez. Bernardo Francisco deOliveira, Manu«l José <1» Graç?, Jofô DiasFerreira, Anna Justina das Chagas e ArthurAlve« de Mcra^s M-H"

Itabapoajía — Hiate Themis, 125 tons , m Joãoidarctllino dos Santos, equip. 7: em lastro depedra e gêneros. .

Itapbiiirim—Hií.te Moreira. 31 ton-;., m. DavidAntoni> Pinto. eq>»p 4:.-. sal.

Rio db S. João —H!ate Alfredo, 78 tons., m.LeopoMino Gonçalves dos Sintos, equip C:c. vários geoeros.

Cabo-Frio—Patacho Fonte de Ouro, 133 tns.,m. José Jardoso da Sirva, eiuia- .S: j. váriosgêneros : p9sç"tí. 1 escravo » «ntrevar

—Hiate H»ssa Senhora <ia Assumpção,2Q tons.,ni. Gualtt-r Francisco d' s Suntos, equip. 4 :c. vários generr-s.

ENTrUDAS-NO DIA 2a

Valparaiso por Montevi léu 16 ds. (4 da. do

D. Val^ntina The.rcza Peres: o inglez G^orgaConred Itoller: o americano H«»nry S. F.Davis;o pir-Ruayo Juan dei Cármen Perei; o ita-liano Ijuigi di Antonin Ca-nuiraao;. o ívrttt-guez J'ão Alvaiade Pinto, e 1S eva. transito.

New-Pastle 82 ds.. barca alleman Elite. 5<50tons., m. B Wieting, equip. 8: c. c*rv3oaE P Wilson &C.

Campos - 3 ds . hiate Presidente, 96 tona., m.Manuel Pereira da Silva, equip 7: c. assucare café á cotnpçnhia Espirito -íanto .<fc ^ampos.

Iirun-iBA 10h«- vupor Presidente Trav*sos.t-o-mii. 1» te:ientT RicarJo Gre. nhalgh, equi»,25, c vários gêneros à «nmpanhia estrada dé>ferro Macahé & CatnDOs: nas'a2«. .Vo^nir»Batalho. T>r r!hrí*tovão Rab.-ll-- Loo.-a. JoséPedro d» Silva Heniiqus José B=-l»,.,*.jOSquimJos=é de Souza B-rreto, A"tonio T.Hstos Siiuza.Mannel .Toaqu m 'Je Souza Gr.imarSes, Hautí-que Antonio Gre>ho Antiti, Irioeu ^ntonir,Coelho Antão e sui mulher. José Pr«n~isco'Pereira Serpa. Jo-é Maria de Oliveira LuizMello do Souza Cabral. Dr. Jo*é dr. CunhaSout<T-Mator e sua fcroili<\ n. Mar*a" Adulai-dn Vi«ira de Carvalho, T>r. Fr»nr.isro tu-nay. D. Anr.a G-rtrndes de M»u"ze-« D Enü-lia Augusta d-í M'nezes, D. E:nilia de S-uz*Ferrei'a e 2 or-ados, Dr. Fernanda»

"i,"ma. Joaquim Jo«ô d» Oliveira Quirr,arã«áClsmente Jocô Feroandes,-T.ão Soares Panl.'Antônio Pires Velloso, D. Maria «>.r«did% dèOarva'ho «1 filha, Aurorai-. .Toaqrara JúniorAntonio B .rg^s Moreira,José t>rurJ,n.ond.Casi-miro Sirroes, Basilin Simões, João, Antônio Bar-b"sa, Veríssimo Pereira de. tÚiVeira J-rsrãWilmot, Fianci?co Auiru-sto I;uiz. Dr

'mísuÍIde Oliveira Silva, 1 pr.li<-ia.\: o p.i-tuguez Bar-nsrdino Pereira d» Almcfó: rS italianos Boi-tino Sixto, Lucca Xícai* e Spine Ginho

nltimôlTpaquetá ingl*z Illimani, comm A. J. I Savoie (1 hs) . .. .Cooper: passags. Krhifio Lopes de Barros, ! Breo.en (Bahia. T,iRbna e Antuérpia! K*ln.^.

Avisos üiavitlüiosVAPORES ESPER\DOS

Portos do norte. Espirito Santo ...Ri-, da Prata SaroieSantos, America.. ..*"![*I iverrool e escalas Lalanãe ..!!!""Londres e escalas, Dcnati -iJi"."."'..Rio da Prata por •íaatí s. Bessel.. .

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Nova-York e escalas, City of.Pard........[» Pf'BKS »_ v * p> rt

Liverpool (Lisboa e Rordé'is).IUrmaniAlCha )Imli.-tibn. Goytnra: :\ hs; 'áouthatjpton (Bit-ia. Pern-.rr hnoo, Maceió"S. Vicente e Lisboa), Elbe (10 hs.) .'-«af»tos, S. José \\\[

Portos do sul, C.olderon (10 bs1 *."Marselha { Barcelona, Geaova e Napõie%)

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24

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Embarcações estrangeiras surtas no porto daRio de Janeiro

Ejm. 31 d© Dezembro cl© 1878

0S000 Jun.7S000 Jun.C$750 Jun.

187818771878

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180:0008000 100SOOO12J000 Jun. 1878— Nom.

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20.000 Todas. 200S Todas.3.OO0 Todas. 2.10S 1C0S1.000 913 900Í 11053.20J 3.1G8 2WS Todas.5.000 Todas. 2X)S Todas.

50.000 42.500 £ 30 Todas.750 I— ¦ 200S 1003

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Jun.Dez.

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18781876

18781877

8.000 4.0503.000 Todas.3.500 Todos.

800 Todas.500 Todas.

30.000 17.50040.000 20.00050.000 25.0005.000 Todas.4.000 Todas.

3.500 Todas.1.000 Todas.3.000 Todas.

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200:0149790122:6919173181:120974016:2269580

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1.8.10:00991.090.-00094.000:0009

40.1:0009400:Ou09

3.000 Tqdas.3.000 628

30.000 Todas.5.000 Todas.2.000 Todas.3.500 Todas.6.000 Todas.«.000 5.461

15.000 7.5004.000 Todus.6.0Ú0 Tadas.4.000 Todas.

16.000 Todas.9.000 6.000

10.000 5.00040.000 7.5004.000 2.1308.000 Todas.

£ 30 Todas.£ 10 Todas.

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3009 5991009 Todas.1009 7091009 Todas.

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Jun. 1878Jun. 1878Jun. 1877Jun. 1878

Doz. 1877Dea. 1876Jun. 1876

Jnn.Dez.

18771877

79000 Jun. 1877

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96:5419351 Nom.Nom.60S000509000

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Nom.5a:73S«27 "1699000 89000 Jun. 187873:0009000 1109000119000 Jun. 1878

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132:8709000 Non». SW» J"»- 187851;8fi5seüü 5S9O0O 59000 Jun. 1878

Din.

Fran.

Hesp.

Ital. .

Ing..

T-tal.... 2.702.000 kilo*.;

Preçosdede

380420

4-0 rs.4i0 ra.

por. kilo. Velhas.Novas.

C«rea«i.—Cotamos: -

Arroz de Iguape ...Farinha de Suruhy.

¦ de Mãgê» de Porto Ale-

gre. grossa.• de dito, fina..» de Sta Catha-

rina, grossa.Feijão preto. ••-••••-•

» branco, de PortoAlegra ...... •

» miúdo e de coresMilho graúdo......'...

• miúdo da terra,superior.

60 kilos H8000 a 158000W) Utroa 13S"00 a USO»

B 108000 a 1-'S000

»B

BB

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88200 a88500 •

H810Q98000

103.630

88000» 88200118000 a 158000

108000 a ltSO^O108000 a 1280D088000 a 38500

41800 a 51300

fumo en toma *» B»i>la»-—Nao houvenesta quinzena entrada on venda alguma. Con-1tinuam em ser 200 ferdoa marca Pinto & Irn-io.

Cota-se por kilogramma:

Ubpo»Figu«i Porto, -virgem.

Continua ijrme o

-^movimento doa Tinhos do Medlt^raneo íoi

oseguiate: Tinto. Branco.730

Bm aer» 8de Dezembro.. —Entraram:De Tarragona-.

Sarah ^- g??tj 5" .Não houve yendas apezar da posição do mercado

ser favorável.^•P?*1 Tinto- Branco.

1 - ! Não ha.li! SaOS a 22nff 215Sa2^|....

" Não ha 2108 " """"

>!ão.ha ,2108NãoÜa a.08

a 220Sa 2008a 2108

Barcelona : •TarragonaMarselhaCette —...........Port Vendres., Az*»*.-Cotamos de 3SX8 a 4C58 » pipa.

vBXPÕRTAÇiOCmt*. ^Durante a qulnzeo», q^lW*

wifreviãt», tevê o mer*»do de eaf» ur» m<m-mento regul»*.

:'.'. ¦-•-'• RESWMO

Para os Estados Unidos:

Nova YorkBaitimoreH Rò&ds...^.......--•••*••Nova OrleansRichrpondPcrt Etizabeth ••

Para o norte d» Europa:?-' f • ' • ¦' ¦

.'OfOPloP /«•••••>•••••>•*•••••"^tordeus. .*»»••••••*••••••••Soutbanoptcn. ;.*., ••,,'• ...•«HamburgoHavre.Lisboa & ordem

Para o Mediterrâneo:Marselha e Gênova ...,

Para vários destinos:

Rio da PrataCalháu... ....-•¦ -v v - •

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19.859 ,15.843 '

: 4O0O:8.500 .' 3.TJ0O'

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10.9247 2946.9266 0Õ05.1Q

Patente ..Flor1»2» fina...2» baixa.3* limpa.8* baixa.

184981896218089

8176S1544406

:.i.'jij 5.1041.420

14.896

Pomo cm folias» do Rio Cts-sn»**. —O mercado continua sem altere ção. Não houvevendas nem entráiàs , A existência 6 de 240 lar-doa, que ainda não iorim vendidos, por que ospossuidores pedem preço mais alto do qne o dasultimas quinzena?, quo fci de 800 rs. por kijo-gramma.

Gordura*.-Regularam OS Seguintes preços:Sebo coado do Rio-Grande 440 a 450 ra.

3.6442503.894

10?.6»

s do Rio da Pratab soecado do Rio-Grande....b b doRiodaPmta

Graxa em pipasb » btx gas............ ..

Azeite de mocotód b potro ••••••*••**•- ••• •'

Existência:

Nominal.820 a 340Não ha.840 a 800

420Não ha.Nominal.

Aoriaoa-ao em. desoarg»MO ANCORASOTJRO DA SK8CABOA

Barca inglrrza Kohinoor, arribada; ilhadasKn-xadaa

Brgue portuguez Sem Par, Porto: alfândega,atracado.

Brigue sueco Framat, Cette; alfândega, atracadoBarca portugueza Villa de Morgão, Lisboa; «1-

fandegaLugar português Joven Alberto, Porto: des

pacho e trapiche da Saúde. V^Galara pottugueza Índia, Lisboa; trapiebes d»

Ordem e Saúde.Patacho hcspanhol Presidente, Montevidéu; tr»-

piche eU> Saúde.Sumaca nacional Oiticttr-d, Babia; trapiche d»Ordem. _ ,

Hiate portuguez União Hortensia, Fayal; des-paebo. . . .

Barca inglez» Campanero, Paltimore; trapicneVapor. ....,,».

Patacho nacional Villa Flor, Itaiahy; trapiched» Qrdem. _, _

Lú«ar inglez SelUc, Liverpool; doca D Pedro II-Brigue sueco Segrid, Stockolm; trtpiche La-zureto. : .j'-

Ba ca alleman J»io^e*s«, Hamburgo; trapicheFreitas.

Barca portugueza Cintra, PoitP; doca D. Pedro II(atraca dai:

Lugar norte-americano Áurea, Nova York: des-facho.

Lugar portuguez Lima, Monte; trapiche d»Saúde*

Baro franceza Amelie, Marselha; trapiche daOrdem. >

Lúg^r italiano Vittorio C, Gênova; alfândegae doca D. Pedro II.

Brigue nacional Olinda, Porto Alegre; trapicheda Ordem. j.

Barca portuguez» Claudina, Porto; trapiche daOrdem (atracada) e despacho.

Patacho americano Odortite, Nova York; des-paeho. •

'.Barca alleman Friedrick Scall, Wilmington; dea-nachp. -5 *

Galera americana r«mpfc»r-,Nova-York; ilha dasEuxadas.

Barca americana Mary E Leightan, Nova-York;Boqueirão e «lfande|c«. ,^

Brigue inglez Beatrice, Londres: despacho.Lugar portuguez. Alves, Porto; doca D. Pedro If.

e despacho. - «Galera ingleza Fierry Cron, Glasgo\r, trapiehe

BarcTnorutguflnse Weitfoli, Nov£-York. des-pacho e Lazaretô e.dcca de Pedro II.

Barca franceza Mineiro, Havre; despacho e «d-

Brigue.Barca...

Barca..Barca...Barca...Barca...

PatachoBrifiuo.PatachoPolaca .Brigue.Polaca .Barca...PatachoSumacaSumacaSumacaPatachoSumacaSumacaBriguo.SumacaBrigue.Polaca .Barca...

Brigue.Briguo.Barca...

Catharina. . .Elizuit. SchaileJarqen, . , . -Frritlrict SeallaOriente . *

Octario . . . . .

Breutilianerem .Freilinsbory . . .

Liiziíano. . . . •AmelieMineiroFinlantl

Presidente...AmittadHorieHcia. - - -J;,i?.r.'i.-i'Joren Aua. . . .EUsea ......IntsImito .Anna ChrtstinaYalentina . . . .iferceilexAmaliaLuizaGabriella . . . .Porretiir. . . . .Maria Luisa. .Chi'eAntonietta . . .Ana ... . . . .

NT. San ilichelo.AméliaTarifo

Rio da Prat i.Rio Grande..':

2SÜ.000 kiloa561.1)00 b

Total...Ti.;-.-- 8õ0-«» i*

Vapor .nacional

EMuríá inêleza" Sãrah. Tarrtgoríijairandeg».Barw»n,e?icon. è. Díckmam, Brttt.svnck; des-

Vwíwbelga Borrox. LondreiT:.«Uandeç^.Bafei ingl«a Kate. Westeiwick.; despaciio.

Vapor francez Ville de Rio de Janeiro, Santos

Rrigue nacional Talma, P»y•»nau'^P•«hi,• ,Brigue dinamarquAZ Frindsborg, Richmond.ai-

Vapor inglez Bypparchus, Santos; slfindeaa.Brigue inglei Daãntless, T;òndres; Bíâ^if!?-Barca franceza FinUmde Marselha: alfândega.Vapor intrlez Elbe, Rio da Prata; trapiche Frei-

Brigue 'ingiez^léKtie,

Liverpool; trapiche da

Vapor nacional Rio Brande, portos do sul; tra-piche da Ordem . . . • ¦ . .

Barca inglesa Amélia, Brunsvíick; despachoOKKKROS A OBANKI. Sk DKa»ACHADOS

Brigue allemio Sconia, Greeroçk^; earvão.Barca inglez» Hampton Courfl ilha do SalPatacho inglez Restless. Cardiff; jBarvSo.Barca portugueza Harmonta, üh» ap Sal^sai.GaleraMngleza Edtmootsra^ Cardiff; caryto.Galera anfericana Hercules, Cardiff^f"^,^Galera americana General FaircMW, "**^i[>t

carvão.Brigue inglvuOohm, Gr^aod[. carTÍO,Barca sueca tf-»^ o«rdiff; carvão. _PaU^!lo norueguense Nord«ii«»^«», New-Cas-

tle: carvão.Patacho allemio Catharina. ilha de Maio: salGal«ra insleza Astracana, Liverpool; carvão.Barca ingleza Adria. Cardiff; c°rvãoGalera inglpza ^drtawa, Cardtff; carvão.Barca ingleza Aaria, Cardiff: carvão.Lugar inglez Ptotie«r. New-Castle; carvãoBrigue italiano Amélia, ilha de Maio; sal.Galera ingleza Gareloék, Glasgow,- carvão.Brigue nacional 27i«odoro, ilha do Sal; sal.Galera atoericana Peru, Cardiff: carvão.BriRue inglez Nora. Greenock : carvão.Barca ingleza. Tulchan* N^w-Port: carvão.. ;Barca noruenueni-e Shitness, Cardiff: carvão.Brigue inglez Emma. Greenock; carvão.Brigue inglês Atteria, Dundee. carvão.Bnrca sueca Svea. Cardiff; carvão: ¦ > ¦Patacbo inglez Tmpaz, Troom; carvão. 'Galera ingleza Cavalier, Liverpool; carvão.B ire* ingleza Emma Ives, Cerdiff; carvão.Brigue iugUz Cza*toitz: Cardiff: éarvão. '

Barca portugueza Novo Silencio, ilha do Sal; salBarca ingleza Rosário. Cardiff: e«rvão. •Galera americana Adolph Anderson, Cardiff

Carvão.MO AKCORADODBO DA PBAIA DO PETXK

Bergantim hespanhol CeHlia. Montewidéii,:xarqne ' »

Brigue hespanhol Pepe, Buenos Ayres; xarque.Sumaca hespanhola Guadalupe, Montevidéu:

xarque e línguas. m '.\.rj

Bergantim hespanhol., PresuUnte, Montevidéa:xarque. :'"

Somasa hespanhola Preciosa, Magdalena: xarqnePolaca hespanhola Rlisea; Montevidéu; xarque.Patacho hespanhol Hortencia, Buenos-Ayres:

xarque.Barca hespanhola Inez, Buenos-Ayres; xarque.Polaca hespanhola Isabèllita, Concórdia; xar-

Barra.Eseuna.Barca—GaleraLugar..Liigar..Barca—Brigue.GaleraBrigueGalera.Brigue.Barca...Barca...Brigue.Brigue.Lugar...Eseuna.Barca...Kscuna.Hrigue.BrigueBarca...Brigue.Barca..Brigue.Briguo.Galera.Brigue.Brigue.Lugar.Barca.Brigue.Barca...llarraBarca...

15711130'jÍ.Ulio

P. Braesch.Brechwr'",

...t,eechm:inn

\V. Waack .Bohn . . . .

1701 Sampaio

143 P321 J.

536C270743S;1

20217ÍI31*11.2100lfilir>!iltii1C6ita121110327me173

. KuncherMunch. .

Caun . -J. Got .MarictteSerra . .

Koh-*-noor.Jane HoadStar of JamaicaAdrianaHorru Kesltik* .Kellie .....Aiiria .....Pionntr ...fíareloch. . .Beatrice ....Fieru Cross. .Rroiherx. . .Tutchan . . .Trareller . .Kmmo....A'teria ...EÍ7«n Holt .Sarah ....Zulmu'". ...Tapai . .'. .Anua MariaRelina ....Emma Ires .Czarowitz. .K<if«Henter. ...Orcem ítll*Caratierm . .Darentlas. .Snairdrap . .Clausman . .Pat/ta ....Rosário ...Sir H. HarelorhUnion .--Am-h:\ .

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Y. t RuisBoses. .P.igês. .Millet. .Currell .Sensat. .Mass . .A. PageE. FabrcgasO. Alsina .F. Pages.M. BcrtranJ. Alsina .Ramentol.S. Canette .ilaristanyJ. Millet.

14'l J. Ferris.222JT. Brijant

332In. Scotto. .26ÕJG. Slultedo.42í):Gilette . . .

302|Young. . . .WSiProwse . . .3'tl ilooilli-ss . .

1.3D5IH. Sprv. . .2-->r.j\v. Kícts.

1825

620

Not. 29

Ssr., F.ar.!287

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IV. Cove.Weiss. . . .W. DarisonDonatiison .

297 J. PenzUL.411' Garvick .1-ljJ. Vihert.

Der.

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Dez.

Out.

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Dez.

Not.

Dez.

Agost.Nov.

Dez.

2019

20

1111313131

11

19

I.deMnio .Paysandú. .Hamburgo .¦\Vilinington

Gênova. . .

B. Ayres. .

VestervickRichmond .

Havre. . . .Marselha. .Havre. . . .Marselha. .

CONSH.NATAKIO

MontevidéuMontevidéuB. Ayres. .Paysandú. .PaysandúMontevidéuB. Ayres. .Fray Bento.

19 Montevidéu27 Montevidéu28 B. Avres. .29 Barcèllona.

3 Montevidéu3 Xlontevi.léu

11 Pavsandú. .12 S.Catharina13 B. Ayres. .2'1 Montevidéu2.1 B. Ayres. .

10 Denia. . . .22 I. de Maio .20 Marselha. .

J. M. Miranda Leona.Sou7a Irmiío c Roclin.H. Wlllurnsen e C.E.doF. D. Pedro II.Pierroni è Creitn.

Souza, Irmã o e Rocha.

H. Willumsen.Phipps Irmãos e G...

G. Potey Rebert o C.L. Lartigue.Augusto Leuha e C.F. Sauiren o G.

Alexandre Wagner.Alexandre Wagner.San.-hcz Romaguera.Sanchez Romaguera.Sanchez Romasuera.Souza Irmno e Rocha.Souza Irmão o RochaSou-a Irmio e Rocha.Souza Irmão e Rocha.A. Wagner.S.Romáguera.José Komaguera.A. Wagner.Souza Irmão e RochaJ. M Frias e Filhos.José Romaguera.A. Wagner.Souza Irmão e RochaG. de Viceuzi e F.lho*

A" ordem.Luiz Zignago..»L. Lartigue.

P. do Norte.

H,A.

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CM31T»2292113S2156324197243258C-21191215

W. Amess ,G. PrnfieldR. ColliérSamuel CotM. DuncanR. May. .II. PetersenF. CurranThomton .Williams .D. JenUinsN. Ma,v . .Weshard

1S8.0892992-143S2

í,n'.i R. 11 ar roíWilliams .J. Carrey.J. HaddõnJ. Batei. .W. Gave .

59íjBr(itvi -. -'277.!Boiiwd: .4f.o|Burkfaia W - - -«-• ehh. . .

Wheator .

19 Londres.1 Rio Grande|D. X. da Silva Braga

3>>j Hamburgo . Brandes Kramer e"C2.)iCardi!T ... A* ordem.2»l-Greenoch. . A" ordem.191 Liverpool. . Norton Megawe Youle191 Cardiff ... .V ordem.2J;N. Castle. . N. Megaw e YouleSiiGlasgow.. . Rio Gaz Compãnv.

5 ILondres. . . B. Wright e De Castroti; Glasgow. . . Empreza Gabrielli.9íGaspe. . . . A" ordem.9jNew—Port. Messagcries Mariüm.9 j Baitimore . Phipps Brolhers c C.

11 ] Greenock . Abordem.11 Dundee. . . Abordem.líJBrunsnick. A. C Natban e C. '13jTorragona . E. 3. Albert e C.13, Uosario» , . F. J. Ortigê.lGjTroc-A. ... A" ordem.lf.il jv-rpool. .1 Wright e C^16'Liverpool. . A" ordem,16 Cardiff . . .E. de R. O-. Pedro 11.lfi'Cardiff . . .A" ordea.17 Wcsterwich P. Mal'er e Hoppe.17 New Pon . V brdêm. PPI^ITriesta ... JV Megatv e Youle.

Mediterrâneo

Arribada.

Pomambueo.

E. Unidos

! Lugar-iBare»..IP'- '

..achoPatachoBarca...Lugar. .Lugar...Barca..PatachoBarca..Hiate..GaleraBarca.Lúcar..PatachoLugar...PatachoPatachoLugar..GaleraPatachoBarca...Galera.Barca.Barca—Barca...Lugar..Barca:.Galera

Panai»

.»<f7.*0 .....Sereamtr. ...Abbie Cliffbrd.Rrothers. ...C. H. Foster .Anna ......]D. Pedro TI . .!Ro&erC Dillon. .Proteus i . . . .John'Z. MerrillPeru. .

598443

Stepncnsen.Owens. . . -1

529:Bennett. . .451'Bunker . . .418|Theviston. .185IG. N.Combs488iMiller. . . .489iThompson .4í.lJDavies . . .648jHarriman. .245 Ic. Hulscn .

'1.420ÍLanabes.

Ont.

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Dez.

Norg.

Port..

Barca. .Barca...PatachoLugar..Barca...BarcaBarca...Eseuna.Brigue

Templar iGeorge Pealody.Odorilla. ....Stoptlep .....Aquideneek . . .iVater Witeher.John F. Kranx .Templnf. ....Mag: E. Leigion.SerenePanay .....Mi-las .....Beni: DichmanTohn p: We»:Granatte. . .'.EIrerton. ....S. S. Thomas .

Prof. SehneigangAabine. . . . .Alf. --Herald Haarf:Aif..:....Sleipner . .' . .Westfold . . .Sreletí...-.:Skandinar. .. .

399 j Mc. Clean493418418377238546917416

Vapor allemioBaetoa,

Baliia, Harjjhurgo; trapiche

Brigue hespanhol Joven Anna, Paysandú; xar-qne. • - »- --<-.-» /»>'*

Patacho hespanhol índio, fray Bento; xarque.Sumaca. hespanhola Merced, Buenos-Ayres;

xarque.

Sueca

GaleraLugar..Galera .Barca...Barca;.Lugar...Barca..Barca...Hiate.Hiate...BrigueLugar..Bar»-»...EseunaLugar—PatachoBarca...

PatachoBarca...Barca...

Joren Amélia .Joren Alberto.Jndia. .....ÁfricaAmazonas. . .Angelina ...CintraClaudina ...Pinheiro. ...Porto Alegre.Nbro Paguet*.AiresPereira BorgesJfarqarida . ..Guilherme. . .Itettino ....Noro Silencio.

Kordbon. ....41*11/ jlfKferzoaSrta • • • •**•

J. WilsonHolland. .Chapninn.J. JohnsonW. SmootFreeman .Armstrong .J. Cr»wley.

550JTegerman. .919 S. Brai. . .555 i W. E. Frost433. M. Taylor .363 J. Davis . •393 |S. Russell .•SS.R. Barselu.

1.559.Norton . . .

331j01sen ....256: A. Blix. . .29G Mortensen .38/J Koseland. .431;Thronsen. .472 A. Nielsea .503 Redcrson. .172 S. Rustard .180,B„-JBoye- .

1.013 G. Rosa. .430 Machado. .963 O. Lessa . .618 J. N. Santos382. Fernandes2S4 M. Coelho608 J. Moreira391 J. Corrêa.182 Manjues .18i>>M. Motta.182 Marreiro .325, Conceição329 A. Borges125-José Luiz:2i5 M: Reis. .196 Soler . . .350 J. Ferreira.

212iBjorkman.2 *9 {Anderson.597'Backstron

17114v«»ç-f*»i>l^9!t/M»Jr-

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á>» ' ->pc. - ..Antuérpia

201 Hamburgo89] Cardiff . .2»',Cardiír . .2d St. Marris2;i Brunswick

9 Nova-York.251 Baitimore .25! Rosário. . .

3 Nova-York.3JS. Thomaz .

131 Nora- York.22! Nova-York.29 i Baitimore .29 Rosarão. . .

1 Nova-York.Nova-York

2! Cardiff . .Baitimore

21 Baitimore

Rio Gas Company.Arthur Moss e C.Ed. Johnston e G.A* ordem.Brandes Kramer e C.Thomaz Hudson. e C.A* t«rdem.A" ordem.Arthur Moss e C

J. M. Wright e Wright c C.S. Romaguera e C.A. C. Nathan e0 capitão. . .Arthur Moss eWright e Wright. e C-. ..A' ordem.O capitãoArthur Moss e CWilson Sons e CWright e C. . .Phipps Irmãos c

C.

O.

ci; Nova-York. Arthur M ss e C.

6 Baitimore6T

.¦j8999

1012161619

BaitimoreBaitimoreBostonNova-York.Nòva-York

J. M. Wright e C.Phipps Irmãos e C.J. M. Wright e C.J. M. Wright c C.O capitão.

i John Moore e C.

Arribada.

Arribado.

E. Unidos.E. Uuidos.

Boiabairu.

BaitimoreE. Unidos.

I Bültiniore.

Baltim »re .^Pliiops Brotners e C.Boston . . . jB. F. da Costa • SouzaImbetiba. . 1 Wright • C.Brunswick.{.V oruemN. Bedford.HamburgoJlonrovia.

Ont.Nov.>Dez.

Ont.

Nov.

Daz.

Si»1 Cardiff.

25 Marselha.16 N.-Castle19 Copenhague25;Oette ...

Cardiff . . .7,Cardifl . . .9 Nova-York-

15 Richmond17 Richmond..

8'Lisboa . . .25 Porto ....

61 Lisboa. . .16 Ilha do Sal16 i Cabo Verde' 19 Penedo.25 i Porto .89 i Porto .301 Aracaju

21 Porto Aleg.SR. Grande.

Porto .....7 j Ilha do Sal.

lÕlMontevidén121Rio Grande

Nov.

1517

251216

GualogIlha do Sal.

Hernosand.Rokarto -. .CardirX . . .

A' ordem.H. Willumsen e C.Andrew Steele e C.W. Sons e C. Limited.

L. lartigue.A' ordem.A" ordem.A* ordem. - ~

A. C- Nathan a C.A. Wagner.Arthur Moss e C.J. M. Wrisht e CPhipps Brothers « C.

J. A. G. Santos.M. F. Silva Novaes.Oliveira Júnior e C.M. Braga e Filhos.J. A. Gonçalves SantosEvaristo o C.J. M. Miranda Leone.M. de Oliveira e C.Pinto Costa o C.José da Rocha e SsstzaD- X. Silva Braga, e C.M. Francisco da SilveJ. M. Miranda LeoneJ. M. Frias e Filhos.D. X. da Silva BragaSouza Irmão è Rocha.J . A.Gonçalves Santos

A" ordem. -A" ordem.Alexandra Wagner.

! Porto.

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Page 4: PROPRIEDADE DE ÜP/iA SOC?FD/*DE ÇOMANDITÂRIA SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00356.pdf · 2012-05-06 · pont^i justiScalus do esíremecimento das relações do

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O CRUl^BIRO — SUO do» Janeiro, 23 de Dezembro

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V.

A. lllia do ísenatíor Silveira

N5íi pôde ser verdadeira a noticia da Gazetade qu« o governo vai comprar essa ilha p^-«-40O:(Ai0S 00! Seria uni escândalo, do qual jul-

5' amem incapaz o hone3to gabinete ds 5 deaneiro.

O radicalismo arrolhaáo. i)

DECLARAÇÕESB4NC0 COMMSRGIAL DO RIO MANEIRO

-Ás transferencias das acções deste banco fica-rSó suspensas desde 53 do corrente, ate o dia emque começar o pagamento do 25» dividendo= "lMo~ de Janeiro, 19 de Dezembro de IS'».—FídeP. Aíayritife.direetor.secretario do conselao.i"

Companhia de S. ChristovamFicam suspensas as transferencias de acçõçs,

do dia 26 do corrente inclusive até a data era que¦e começar a posar o dividendo.

Bip, 20 de Dazembro da 1878. — Silva Porto,gerente.

Irmandade doSantisslmo Sa-cramento da Candelária

+

À mesa administrativa desta Irmandade,crata ã memória do finado bemfeitor A.«x-tonio Vmto So&3'os», manda celebraruma missa nesta ègr-:jar pelo eterno des-

canço de sua alma, terça-feira 34 do corrente, as

Desordem do irmão provedor convido aos pa-rentes e amigos do mesmo finado para assistirem"fe^riraflmandade, 2! de Dezembro de1878.—O secretario, Luiz Augusto de Magalhães.

COMPANHIA m S. CHRJ8T0YAOE-;í a ccmpsnhi a recebe prooos.tas para o forneci-

menti» do capim, até o ctia 24 dó ccrrunte, ás 12noras, ra t>*stfeção central na rua do Visconde deIiaútia n. 273 sobre as seguintes condições :"'

1.»O fornecimento será determinado na proposta,

quer em quantidade, quer em preço.2."

A medida será o caixão - da companhia ; a ologar do destino as estações central, da muda naTijuca e da Cancelia.

3.»O fornecedor preferido deixará, cemo caução

no cb re da coínpar.hià.a importância do primeiromez de fornecimento.

4.»A proposta dirá também quanto offerece pelo

estrume das costeira:».Rio, 14 de Dezembro de 1878. — Silva Porto,

gerente. (•CompanHia administradora' da Associação Garantia i>ía-

OlOJQ-ksl.Os Srs. áccionistas da companhia administra-

dora dá Associação Garantia Nacional são con-vidados a se reunir, em assemblea gorai extra-ordinária no dia 4 de Janeiro do auno vindouro,áa 11 licas da machun, no eseriptorio da com-panhia á rua de S. Pedro n. 14, para tomaremconhecimento e resolverem sobre o projecto dereforma dos estatutos, organizados pela eommis-são fi cal da mesína companhia. .

Eío de Janeiro, 19 da Dezoinbro de 1878.— Odiiector secretario, J. F. ãe Alencar Lima. (•

ACTOS RELISICSOS

CAMISAS.—Fm camisa» ninguém pôde compe-

_tir em sortimento e barateza com a CamisariaKspecial. — Kua

'dos Ourives ri..11 A, loja deuma porta só. (Fecha-se ás 6 horas.)

COMPANHIA de seguros : Transatlântica. —

De Hamburgo (contra fogo).— Agentes Back-hí u3er & Meyer. Rna do General Câmara n. 65.

/COMPANHIA de seguros: Integridade. — Ma-Liritimòs € terrestres. Capital 8.000:0005000.Rua da Quitanda n. 89.

ASSflCtóO GARANTIA MUIONaLOs Srs. contribuintes da Associação Garantia

Nacional são convidados a se reunir em as-iembléaReral extraordinária no dia 4 de Janeirodo anno vindouro, ás 11 horas da manhan, nojBScriptorio da associação, à rua de S Pedro n. 14,nara tomarem conhecimento e resolverem sobreo projecto de reforma dos estatutos, orgsmizadospela commissão fiscal da mesma associação.V Rio de Janeiro, 19 de D zaa.bro «e 1878. — Odirector secretário, J. F. de Alencar Lima. (¦

COUIPAHHIA ESTBADâ DEDE

Campos a S. Sebastião

COMPANHIA de seguros: Confiança.—Mariti-

mos e terrestres. Capital 4.000:0002. RuaPrimeiro de Março n. 66.

COMPANHIA de seguros : Previdente.—Mari-

limos e terrestres. Capital 5.000:000£000. Ruado General Câmara n.13.

EXPOSIÇÃO DE PARIS iPILULâS PAULISTANAS H»JJ-ÍV1 \J *J J._t r\.\j XJA- X xxiiiu j Vfni>,„,Sn,_ít_d>:garia ãe André Gonçalves deJ. M. de Queiroz & O., participam á sua dis-

t neti fregutsia, que receberam pelo vapor Congo, \« que se feíia exposto á venda em seu deposito _á rua da Qaitanda n. 91, todo o calçado para ho- ;ínens e senhoras do fabricante Méliès. que figo.-!rou na ultima exposição em Paris ; sambem rece- ;beram pelo mesmo vapor, c- mpleft» sortimento -do calçado do mesmo fabricante para homens esmhoias, bém como de Ferry e Huard, para se-nhóras e menores. * % (*

J. M. dx Queiroz «V C.

ganaOliveira, rua biHts de Sctguibro n. 14, entre aoruas ua Qultard ie Carmo.

COMPANHIA de seguros marítimos: Nova Re-

generação.—Eseriptorio n. 1 da praça do Com-mercio. .

COMPANHIA de seguros: Garantia. — Mariti-

mos e terrestres. Capital 2.590:000$000. RuaPrimeiro de Março n. 27,1* andar.

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perfeitos rios fabricantes E. J.G. & C. Cánde-Una n. 16.

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Palbares.—Rua do Hospicio a. 2, sobrado.

DENTISTAS: Coachman & Rambo — Rua do

Ouvidor n. 130,2° andar.

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de Setembro n. 14. Vende mais barato quequalquer outra casa.

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—Rua do Visconde de Inhaúma n. 42.

FAZENDAS: Castros, Brochado & Sampaio.—

Ruas do Rosário n. "72 e Hospicio n. 33.

Convido os §»x":=i. aooioiils-ta«s desta companhia parao^mvpí«r©oex-oi2>. no dia 34 docorrente, ao meio dia. nosalão do Banco Nacional,afUri de se proceder* á leiturao íii-ous-sâo cio parecer- dacommisaào especial, eieltapela assembíea jç^r-al. «^ses*ão de 18 de Fevereirod«=> 18TS. -

JEí-io' de .Tí5.vi«-Mr-o. •* de T>e-zemijro dé 1878.-Viscondede Pirapelinfia, presidente (.'

& bsroneza de Paquetá, sous filhos, e seusgenros os Drs João Fortunato Saldanha daGama o Joaquim Pinto Netta Machado, convidama seus pa.dutas é amigos a acompanhar ocorpo de heu prezado ma/iio, pai e sogro oija-a-j «x«* raqueta, h^.je 23 corronte. áa10 horas da manhsn, da rua do Lavradio n. 49ao cemitério áo S. Francisco de Paula; e desdsjâ lhts agradecem esta prova de amizade e con-sidersção.

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acções, e aos Srs. áccionistas possuidoras em

dalaVècente, de acções, com a 2» eutraia aotual-Hiente realizada, que rnáudem pagara 3» entrada.

Tanto a S» como a 6» entradas devem serreali-

zadas na razão de 10 »/_ ou 2LS por ccção até odia 28 de Dezembro, em casa do SrMoílo Frauco, ua rua don- 58, na corta.

Serraria, 27 de Novambro de 1878.dente da companhia, desembargador Pedro de

Alcântara Cerqueira Leite.

Joaquim deVisconde de inhaúma

NITHEROYD. Rachai Dias de Almeida, Jooquim

João"de Almeida, Antônio Valentim do Al-meida, D. Rachel D;as d.i Silva, o majorCaetano Dias da Silva e seus irmãos (mi-

aeàtès), convidam as pe^soss de sna amizade p<iraacompasharem os restos mort^cs de ai;u prezadoai^rido, iruião, genro e cunhado, JToso ^:sarlaae Aicawiae*. hé je segundu-fnira 23 do cor-rente, ás 9 hóias da manhan, sahindo o piestitoda rua ;!a Praia n. 3S9, em S. ilomingos, pava océm.tsíib de Muruhy, pelo que so coníessatagr sitos

Nãu ha convites por curtes.

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Primeiro de Março n^ 83 A..'.;

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FAZENDAS: Assis Drummond, Oliveira & C.

Rua Primeiro de Março a. 35.

i_jsAZENDAS: Chassim Drummond Sc C—Ruar do General Câmara n. 73.

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jDnhecido, tendo alem a -vantagem de qne depois deremover e arrancar o veneno da Escrof ula, das cha-gas antigas, etc, etc, o arrasta fora do systema pelaevacuação. Nenhum ontro Depurativo faz isto.—fjom todos elles o doente deve tomar pílulas ou outroqualquer purgante desagradável, pois se cio.se lazisto o veneno fica no systema e volta ao sangue. OXAROPE de VIDA de HKBTEE tem unsabor mui agradável e uma só doso basta para pro-dnzir o effeito purgante desejado.

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HOJESEGUNDA-FEIRA 23 DE DEZEMBRO

DaSOAHSO,. para preparativos do baile

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Amanhan, 24de DezembroNOITE DO NAÍAL

POMPOSO 1114' PHÂITASÍA,

TH!s*Tao cüteo

0 programma será publicadoem todos os jornaes do dia

sssr 13.—As pessoas que quizerem phantasisr-sQencontrarão no Bink uma encolhida variedade devestuários e por preços eomsmdos; assim eomoaccommodsções necessárias para vestirem-se;e de dia 23 em daante e tio eapostos os vestna-rios para oa pretendentes podarem escolher • se-rem reservaeos. —s«)»—

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91 BUA DO LAVRADIO 91GR AN DEC 0 M PAN H IA E Q U E S T R E

HOJE Segunda-feira 2'í de Dezembro HOJEBRILHANTE E VARIADA REPRESENTAÇÃO

PEOGRASSA HTEIR1MESTI I0WPela primeira ver Os eclypses, assom-

brosn trabalho pvmnastico pelos insignes artistasIRMiOS MERKELL.

A. wstreila do ISox^o. eleganteexercício eqüestre pela svmpathica JDSS MA-THJXDE.. . „., ...

As escadas egypolas, grandetrabalho acrobatico pelos ciowns florentinosIRMÃOS PICCHL4NI.

O cavai lo das florèS apresentadoem liberdade pela elegante Miss Albertwa Cot-TREIAT BeIXIM."0 .MAJdR LETCH e o seu burro-MARTIN.

Oijoiço «** ltxv«. gracioso passatempoeqüestre pelos Srs. Bellim, Augcsto e Evitio.

- Terminará o espectaculo com aGRANDIOSA PAXTOMIMA EQÜKSTRE

O COKUEIO DE JLYAf)acç.'io de assnmptaoso appaiato, na qual figuram todoo pssssoal e todos os cavaUos da companhia,' sobresahindo o imponente .enisosuoDO CRAXDE COSrBATE

entre os quatro soldados e o choíe dos salteadoresTodos os artistas tomarão parte na representa-

ção e os intervallos serão preenchidos peloselowi» catpitaueados pelo Major LEICH,^ A's s i/a aori

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