Prova 24 - Jornalista - Cefet - Cesgranrio

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JORNALISTA 1 CEFET LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 50 (cinquenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO INFORMÁTICA LEGISLA ÇÃO Quest ões Pont uação Ques t ões Pontuação Quest õ es Pontuaç ão Ques t ões Pontuaç ão Questões Pontuaç ão 1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 2 0 1,0 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 50 1,0 cada T ot a l: 10, 0 pontos To t al: 5,0 ponto s T o t a l: 5 , 0 pontos T ot a l: 5, 0 p o ntos T otal: 25,0 p o n t os T otal: 50,0 ponto s b)  CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE  notificado ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material  transparente , de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO P ARA LEITURA ÓTICA . 06 - Para cada uma das questões ob jetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), ( D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DA S RESPOST AS ESTEJ A CORRET A . 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Concurso Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b)  se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c)  se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido; d)  não assinar a LISTA DE PRESENÇA  e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para m arcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca- ções assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA . 10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e  ASSINA R A LISTA DE PRESENÇA . 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS,  já incluí- do o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das P rovas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após sua realização, no endereço eletrônico da FUN DAÇÃO CESGR ANRIO (http: //www. cesgranr io.org .br) . CARGOS DE CLASSE E CEFET EDITAL N o  0011/2014, DE 25 DE MARÇO DE 2014 24 JORNALISTA

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  • JORNALISTA1

    CEFET

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 50 (cinquenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS

    ESPECFICOSLNGUAPORTUGUESA

    MATEMTICA E RACIOCNIO LGICO INFORMTICA LEGISLAO

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 50 1,0 cada

    Total: 10,0 pontos Total: 5,0 pontos Total: 5,0 pontos Total: 5,0 pontos Total: 25,0 pontosTotal: 50,0 pontos

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Concurso Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j inclu-do o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar oCARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    CARGOS DE CLASSE E

    CEFET EDITAL No 0011/2014,DE 25 DE MARO DE 201424

    JORNALISTA

  • JORNALISTA 2

    CEFET

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    O dia: 28 de novembro de 1995. A hora: aproxi-madamente vinte, talvez quinze para a uma da tarde. O local: a recepo do Hotel Novo Mundo, aqui ao lado, no Flamengo.

    Acabara de almoar com minha secretria e al-guns amigos, descramos a escada em curva que leva do restaurante ao hall da recepo. Pelo menos uma ou duas vezes por semana cumpro esse itine-rrio e, pelo que me lembre, nada de especial me acontece nessa hora e nesse lugar. , em todos os sentidos, uma passagem.

    No cheguei a ouvir o meu nome. Foi a se-cretria que me avisou: um dos porteiros, de cabelos brancos, culos de aros grossos, queria falar comigo. E sabia o meu nome eu que nunca fora hspede do hotel, apenas um frequentador mais ou menos re-gular do restaurante que aberto a todos.

    Aproximei-me do balco, duvidando que real-mente me tivessem chamado. Ainda mais pelo nome: no haveria uma hiptese passvel para que soubes-sem meu nome.

    Sim ... O porteiro tirou os culos, abriu uma gaveta em-

    baixo do balco e de l retirou o embrulho, que pare-cia um envelope mdio, gordo, amarrado por barban-te ordinrio.

    Um hspede esteve aqui no ltimo fim de se-mana, perguntou se ns o conhecamos, pediu que lhe entregssemos este envelope ...

    Sim ... sim ... Eu no sabia se examinava o envelope ou a cara

    do porteiro. Nada fizera para que ele soubesse meu nome, para que pudesse dizer a algum que me co-nhecia. O fato de duas ou trs vezes por semana eu almoar no restaurante do hotel no lhe daria esse direito. [...]

    Passou-me o envelope, que era, primeira vista e ao primeiro contato, aquilo que eu desconfiava: os originais de um livro, contos, romance ou poesias, tal-vez histria ou ensaio.

    Est certo ... no terei de agradecer... a menos que o nome e o endereo do interessado estejam...

    Foi ento que olhei bem o embrulho. A princpio apenas suspeitei. E ficaria na suspeita se no hou-vesse certeza. Uma das faces estava subscritada, meu nome em letras grandes e a informao logo embaixo, sublinhada pelo trao inconfundvel: Para o jornalista Carlos Heitor Cony. Em mo.

    Era a letra do meu pai. A letra e o modo. Tudo no embrulho o revelava, inteiro, total. S ele faria aque-las dobras no papel, s ele daria aquele n no bar-bante ordinrio, s ele escreveria meu nome daquela maneira, acrescentando a funo que tambm fora a

    sua. Sobretudo, s ele destacaria o fato de algum ter se prestado a me trazer aquele embrulho. Ele de-testava o correio normal, mas se algum o avisava que ia a algum lugar, logo encontrava um motivo para mandar alguma coisa a algum por intermdio do portador. [...]

    Recente, feito e amarrado h pouco, tudo no en-velope o revelava: ele, o pai inteiro, com suas manias e cheiros.

    Apenas uma coisa no fazia sentido. Estva-mos como j disse em novembro de 1995. E o pai morrera, aos noventa e um anos, no dia 14 de janeiro de 1985.

    CONY, C. H. Quase Memria: quase-romance. So Paulo: Companhia das Letras. 2001. p. 9-11.

    1O extrato do texto que justifica a afirmativa do autor , em todos os sentidos, uma passagem. (. 10-11) (A) O dia: 28 de novembro de 1995. (. 1)(B) A hora: aproximadamente vinte, talvez quinze para a

    uma da tarde (. 1-2)(C) O local: a recepo do Hotel Novo Mundo, aqui ao

    lado, no Flamengo. (. 3-4)(D) descramos a escada em curva que leva do restau-

    rante ao hall (. 6-7) (E) Pelo menos uma ou duas vezes por semana cumpro

    esse itinerrio (. 7-9)

    2A palavra que substitui passvel no trecho hiptese pas-svel (. 20), mantendo o mesmo sentido, (A) medocre(B) moderado(C) razovel(D) sofrvel(E) incontestvel

    3O Texto apresenta duas partes distintas, sendo a primeira a apresentao do narrador no contexto espao-temporal da trama e a segunda, as consideraes e desconfianas em relao ao embrulho. O trecho que marca a mudana :(A) No cheguei a ouvir o meu nome (. 12) (B) Aproximei-me do balco, duvidando que realmente

    me tivessem chamado. (. 18-19) (C) Um hspede esteve aqui no ltimo fim de semana,

    perguntou se ns o conhecamos, pediu que lhe entre-gssemos este envelope (. 27-29)

    (D) Foi ento que olhei bem o embrulho. (. 43) (E) Recente, feito e amarrado h pouco, tudo no envelo-

    pe o revelava (. 60-61)

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    CEFET

    4Quando o narrador diz A princpio apenas suspeitei (. 43-44), essa suspeita a de que o(A) pacote fora embrulhado pelo pai dele. (B) destinatrio do embrulho fosse ele prprio. (C) envelope continha os originais de uma obra escrita. (D) emissor deveria ter, mais tarde, seu agradecimento. (E) remetente s poderia ser um jornalista, j que enviara

    originais.

    5A informao contida no trecho s ele destacaria o fato de algum ter se prestado a me trazer aquele embrulho (. 54-55) corroborada por que passagem?(A) Est certo (. 41)(B) Uma das faces estava subscritada (. 45)(C) Para o jornalista Carlos Heitor Cony (. 47-48)(D) Em mo (. 48)(E) Recente, feito e amarrado h pouco (. 60)

    6O perodo em que o vocbulo logo apresenta a mesma classe do destacado em Ele detestava o correio normal, mas se algum o avisava que ia a algum lugar, logo en-contrava um motivo para mandar alguma coisa a algum (. 55-58) :(A) No tive pressa em abrir o pacote, logo no estava

    muito curioso em relao a seu contedo.(B) S logo mais tarde, sozinho em minha sala, comecei

    a celebrar a cerimnia estranha, absurda e, pela lgi-ca, das coisas ilgicas, que era receber aquele pre-sente.

    (C) Afastei papis, embuti o teclado do micro no seu esto-jo, limpei toda a mesa para pr o embrulho; logo, eu estava tratando o pacote com cuidado.

    (D) Depois de passado o susto, j que o pai tinha aquele seu jeito de dar o n, conclu que, logo, o pacote s podia vir dele.

    (E) Escrevi uma carta ao pai contando-lhe dos ltimos acontecimentos, mas ele no respondeu; logo, no se importou com as notcias.

    7O acento indicativo de crase est usado de acordo com a norma-padro em:(A) O pai no gostava de que ceia fosse feita antes das

    dez horas da noite.(B) bem dizer, o pai era um sujeito bastante esquisito.(C) s famlias desprovidas de recursos na vizinhana, o

    pai sempre dava um presente.(D) Daqui duas horas, tentarei comear o ritual de abrir

    o pacote para desvendar o segredo.(E) O nome da estrada era Arca porque regio, entre

    Itaipava e Terespolis, era assim conhecida.

    8Considerem-se os tempos verbais empregados no trecho no haveria uma hiptese passvel para que soubes-sem meu nome (. 20-21).A orao em destaque pode ser reescrita, mantendo-se a conjugao verbal de acordo com a norma-padro, assim: (A) para que intervissem nos negcios. (B) para que propossem um novo plano.(C) para que reouvessem a correspondncia.(D) para que requisessem as fichas.(E) para que revessem os procedimentos.

    9Em qual trecho a vrgula pode ser retirada mantendo-se os preceitos s regras de pontuao da norma-padro? (A) e alguns amigos, descramos a escada (. 5-6)(B) Aproximei-me do balco, duvidando (. 18)(C) O porteiro tirou os culos, abriu uma gaveta (. 23)(D) os originais de um livro, contos (. 38-39) (E) Recente, feito e amarrado (. 60)

    10A concordncia nominal est de acordo com a norma-pa-dro na seguinte frase:(A) Anexo ao pacote, encontrei vrias cartas antigas. (B) O porteiro tirou os culos e o colocou sobre a mesa. (C) A secretria e eu terminamos o almoo meio-dia e

    meio. (D) Leio qualquer manuscritos que me cheguem s mos.(E) Formulei hipteses o mais improvveis possvel sobre

    o caso.

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  • JORNALISTA 4

    CEFET

    13H um nico nmero real, x0, tal que:

    x0 Z (x0)

    2 2x0O nmero x0 pertence ao intervalo real

    (A) ,1(B) 1, 0(C) 0, 1(D) 1, 2(E) 2, 14Um jovem aplicou R$ 500,00 em um fundo de investi-mento que, ao final de um ms, proporcionar um ganho bruto de 0,9%. No entanto, o banco comunicou ao jovem que 4% do ganho bruto dever ser descontado por conta dos impostos.Ao final de um ms, feito o desconto relativo aos impos-tos, o saldo do fundo de investimento ser de(A) R$ 484,32(B) R$ 484,50(C) R$ 500,50(D) R$ 504,32(E) R$ 504,50

    15Um shopping possui dezenas de lojas. Se, em algum dia da semana, no mximo uma loja estiver aberta, ento tal dia um sbado ou um domingo. Se hoje for tera-feira, ento(A) alguma loja estar fechada.(B) todas as lojas estaro abertas.(C) apenas uma loja estar aberta.(D) nenhuma loja estar aberta. (E) mais de uma loja estar aberta.

    MATEMTICA E RACIOCNIO LGICO

    11O elevador de um condomnio passar por trs servios de manuteno no semestre que vem. Apenas duas em-presas prestam tais servios: a empresa A e a empresa B. Na ocasio da realizao de cada um dos servios, o con-domnio escolher qual das duas empresas ir realiz-lo. Sabe-se que a probabilidade de a empresa A ser escolhi-da para realizar um servio quatro vezes maior do que a probabilidade de a empresa B ser escolhida para realizar o mesmo servio. A probabilidade de todos os trs servios de manuteno, previstos para o semestre que vem, serem realizados por uma mesma empresa (A) 25%(B) 50%(C) 52%(D) 66%(E) 75%

    12Em um escritrio h trs caixas, cada uma delas con-tendo dois documentos. Em uma caixa, ambos os do-cumentos so do ano de 2010. Tal caixa deveria estar com a etiqueta Documentos 2010. Em uma outra caixa, ambos os documentos so de 2011 e, nela, deveria estar colada a etiqueta Documentos 2011. Na caixa restante, um documento do ano de 2010, e o outro de 2011. Essa caixa deveria estar com a etiqueta Documentos 2010/2011. Infelizmente, por conta de equvocos no ato da colagem das etiquetas, nenhuma delas foi fixada em sua caixa correta. A Figura mostra as caixas etiquetadas de forma equivocada.

    Se, ao se retirar um documento da caixa com etiqueta documentos 2010/2011, fosse observado que se trata-va de um documento de 2011, ento a ordem correta de colagem das etiquetas, da esquerda para a direita, seria

    (A) Documentos 2010/2011, Documentos 2010 e Documentos 2011

    (B) Documentos 2010, Documentos 2010/2011 e Documentos 2011

    (C) Documentos 2010/2011, Documentos 2011 e Documentos 2010

    (D) Documentos 2011, Documentos 2010/2011 e Documentos 2010

    (E) Documentos 2011, Documentos 2010 e Docu-mentos 2010/2011

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  • JORNALISTA5

    CEFET

    INFORMTICA

    16Uma das principais funes do Sistema Operacional (A) controlar e coordenar o uso do hardware entre vrias

    aplicaes e usurios, alocando e gerenciando recur-sos.

    (B) controlar o armazenamento das informaes das apli-caes dos usurios na CPU com segurana.

    (C) garantir a execuo das instrues de computador na sequncia correta, interpretando a linguagem de m-quina.

    (D) armazenar e organizar os dados mais requisitados pelo processador, agilizando o acesso aos dados ar-mazenados na memria RAM.

    (E) realizar as operaes lgicas e aritmticas de um computador, garantindo a preciso dos resultados.

    17

    Na clula C1 do trecho da planilha do Excel representada acima, encontra-se a seguinte frmula:

    =SE(MDIA(A$1:A$5)>3;MDIA(A1:A5);MXIMO(A1:A5))

    Considere a seguinte sequncia de aes: a clula C1 foi copiada com CTRL-C C1 foi colada na clula C2 com CTRL-V C1 tambm foi colada na clula D1 com CTRL-V

    Aps essas aes, os valores presentes nas clulas C2 e D1 so, respectivamente,(A) 3 e 30(B) 5 e 5(C) 5 e 30(D) 2 e 20(E) 3 e 20

    18No Windows 7, o tipo de usurio que pode alterar configu-raes de segurana, instalar software e hardware, aces-sar todos os arquivos do computador e fazer alteraes nas contas de outros usurios chamado de (A) suporte(B) gerente(C) super usurio(D) administrador (E) usurio com privilgios

    19Qual o protocolo de internet para transferncia segura, com uso de certificado digital, utilizado em sites de com-pras eletrnicas?(A) IMAP(B) HTTPS(C) TOKEN RING(D) POP3(E) SNMP

    20Qual o mximo de tentativas que devem ser feitas para quebrar uma senha numrica de 4 algarismos?

    (A) 24

    (B) 210

    (C) 42

    (D) 102

    (E) 104

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  • JORNALISTA 6

    CEFET

    LEGISLAO

    21De acordo com as regras deontolgicas constantes do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, toda ausncia injustificada do servidor de seu local de trabalho fator de(A) atitude individual sem ressonncia coletiva(B) desconforto momentneo para o administrado(C) desmoralizao do servio pblico(D) reparao justa por parte do cidado (E) desinformao do servidor faltoso

    22Nos termos da Lei no 11.892/2008, dentre as abaixo rela-cionadas, qual a instituio que participa da Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, vincu-lada ao Ministrio da Educao?(A) Colgio Tecnolgico da Universidade de So Paulo(B) Colgio Federal de Braslia(C) Colgio de Aplicao da UFRJ(D) Colgio Militar do Rio de Janeiro(E) Colgio Pedro II

    23A Lei no 8.429/1992 dispe sobre os atos relacionados improbidade administrativa na Administrao Pblica.Assim, nos termos da Lei no 8.429/1992, so considera-dos atos de improbidade administrativa que causam pre-juzo ao errio: (A) receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem mvel

    ou imvel, ou qualquer outra vantagem econmica, direta ou indireta, a ttulo de comisso, percentagem, gratificao ou presente de quem tenha interesse, di-reto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ao ou omisso decorrente das atribuies do agente pblico.

    (B) perceber vantagem econmica, direta ou indireta, para facilitar a aquisio, permuta ou locao de bem mvel ou imvel, ou a contratao de servios pelas entidades da administrao direta da Unio por preo superior ao valor de mercado.

    (C) perceber vantagem econmica para intermediar a li-berao ou aplicao de verba pblica de qualquer natureza.

    (D) permitir ou concorrer para que pessoa fsica ou jur-dica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial de entidades da ad-ministrao direta da Unio sem a observncia das formalidades legais ou regulamentares aplicveis espcie.

    (E) utilizar, em obra ou servio particular, veculos, mqui-nas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou disposio de qualquer das en-tidades da administrao direta da Unio, bem como o trabalho de servidores pblicos, empregados ou ter-ceiros contratados por essas entidades.

    24Um dos grandes avanos das sucessivas reformas cons-titucionais foi o estabelecimento de um teto constitucio-nal para pagamento dos servidores dos trs poderes da Repblica.Nos termos da Constituio Federal, os Defensores Pbli-cos Estaduais esto limitados ao percebido pelo(A) Presidente da Repblica(B) Governador do Estado(C) Ministro do Supremo Tribunal Federal(D) Desembargador do Tribunal de Justia(E) Defensor Pblico Geral

    25Um famoso cantor realiza recitais por todo o pas. Sua remunerao normalmente surge de pagamentos re-alizados nos locais onde ocorrem os eventos e, habi-tualmente, em espcie. Em um dos locais em que se apresentou, o cantor surpreendido pelo recebimento de duas notas de R$ 100,00 que verificou serem falsas, aps consulta a estabelecimento bancrio local. O caso descrito caracteriza crime de moeda falsa.O crime de moeda falsa considerado pelo Cdigo Penal brasileiro caracteriza-se por ser(A) realizado contra a f pblica.(B) crime culposo contra a administrao.(C) idntico ao de sinal pblico.(D) semelhante ao de falsificao de selo.(E) de falsidade de ttulo pblico.

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  • JORNALISTA7

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    26Em uma determinada ocasio, denncias das pssimas condies de um hospital chegam s redes sociais, e de-poimentos de pacientes conectados internet confirmam o que foi denunciado. Em pouco tempo, a histria vai pa-rar nas manchetes dos jornais. Diante da situao, o assessor de imprensa do hospi-tal, atendendo ao compromisso da tica jornalstica, tem como obrigao proceder, de imediato, da seguinte forma:(A) Checar os fatos divulgados e mostrar imprensa a

    realidade das condies da unidade hospitalar.(B) Facilitar a entrada secreta de um jornalista no hospital

    para que ele possa comprovar a denncia.(C) Gravar imagens do hospital com cmera oculta e

    entregar as fitas para um reprter renomado.(D) Preservar a imagem da empresa e de toda a diretoria

    envolvida, ocultando os fatos.(E) Providenciar uma coletiva de imprensa e aconselhar o

    presidente da instituio a negar as denncias veicu-ladas nas redes.

    27A ideia de transformar internautas comuns em reprteres uma prtica adotada mundialmente, o que faz com que o cidado possa, eventualmente, assumir o papel de jornalista. Com a popularizao do uso da tecnologia na rede mundial, uma nova tendncia se evidenciou no Brasil, com canais no dependentes dos grandes veculos cumprindo o papel de mdias. Que momento poltico-social da histria vivida no Rio de Janeiro, nos ltimos tempos, retratou essa realidade?(A) A cobertura dos bastidores do desfile das escolas de

    samba do Rio, com o auxlio de jovens moradores do entorno das quadras de ensaio.

    (B) A invaso da polcia ao Complexo do Alemo, acom-panhada ao vivo pelos telespectadores, com imagens realizadas a partir de um helicptero.

    (C) A queda da passarela de pedestres na Linha Amarela, derrubada por um caminho, com a cobertura do so-corro transmitida por canais a cabo.

    (D) A situao do trnsito nas principais vias do municpio, veiculada pelas rdios, com os constantes avisos dos ouvintes, via Twitter.

    (E) As manifestaes ocorridas nas grandes capitais con-tra o aumento das passagens, relatadas pela Mdia Ninja.

    28Dizer que a forma de produo de um jornal impresso dirio semelhante ao verificado em uma indstria automobilstica significa que o autor dessa comparao se refere a uma determinada Teoria do Jornalismo, que conhecida como(A) agenda setting (B) gatekeeper (C) organizao(D) espelho (E) newsmaking

    29Produzir pauta uma atividade jornalstica que deve ser amplamente praticada, a todo instante, independente-mente da funo que se ocupa na equipe. O profissional envolvido com essa atividade deve, porm, estar atento seguinte orientao:(A) As agncias de notcias devem ser encaradas como

    as nicas fontes de informao no primeiro passo da elaborao de um planejamento de edio impressa.

    (B) As agendas com acontecimentos para os fins de se-mana e o arquivo de informaes no veiculadas so plenamente dispensveis no mundo dominado pela tecnologia.

    (C) As assessorias de imprensa devem ser encaradas como fontes exclusivas de informaes e geradoras de contedos prontos para serem impressos.

    (D) O guia para uma pauta plausvel verificar o interesse social do tema que atenda ao critrio jornalstico acima dos interesses pessoais e empresariais.

    (E) O critrio para a construo do valor-notcia deve ter como parmetros primordiais e exclusivos os inte-resses empresariais e econmicos caractersticos de cada veculo.

    30A rpida evoluo tecnolgica aumentou o volume de trabalho das assessorias de imprensa e conferiu novas atribuies equipe de assessores, as quais so pouco exploradas nos manuais.Dentre essas atribuies, encontra-se a que se refere (ao)(A) capacitao de executivos para coordenao da linha

    de produo a distncia. (B) criao de solues para melhorar a venda de um

    servio ou produto. (C) concepo artstica de um produto audiovisual ou de

    uma atividade artstica.(D) monitoramento dos perfis pessoais mantidos por

    executivos nas redes sociais.(E) investimento na relao emocional entre funcionrio e

    chefia imediata.

    31Recomenda-se no confundir irradiao de notcias com jornalismo em rdio. Essa uma crtica falta de comprometimento profissio-nal que algumas emissoras tm e que se refere (ao)(A) angulao narrativa que traduz a realidade dos comu-

    nicadores de rdio, que se encontram fora das reda-es do sistema de ondas sonoras.

    (B) norma de difundir flashes sobre o trnsito com infor-maes enviadas diretamente pelo reprter areo, que se locomove por helicptero.

    (C) prtica que algumas emissoras tm de reproduzir ao vivo o noticirio de agncias ou de jornais impressos sem edio.

    (D) ato de disseminar notcias falsas ou encomendadas que atendem aos interesses de polticos, comumente verificado no interior do pas.

    (E) espelho de notcias que sero divulgadas ao longo da programao, normalmente apresentadas ao pblico sob a forma de escalada.

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    32H figuras da edio que podem ser usadas para tornar mais leve a exposio de matria especial a ser publi-cada sob a forma de texto nico, ocupando uma pgina standard.Essas figuras, s quais se atribui a funo de criar reas de respiro dentro do texto jornalstico, so as seguintes:(A) chamada e tipologia(B) legenda e linha fina (C) ttulo e chapu (D) tabela e release (E) olho e interttulo

    33Na edio de um peridico impresso, aconselhvel que o jornalista escreva a legenda, seguindo vrias normas.NO uma dessas normas a que estabelece que o texto abaixo da foto deve ser usado para (A) ampliar a compreenso da imagem, sem ser redundante.(B) chamar a ateno para detalhes que contextualizam a

    imagem.(C) completar a informao que a foto por si s no fornece.(D) descrever para o leitor a imagem que aparece na foto.(E) informar o nome e os cargos de personagens fotogra-

    fados.

    34A elaborao de ttulo, que patrimnio do impresso herdado pelos veculos on-line, obedece a algumas regras bsicas.Uma dessas regras estabelece que os ttulos devem ser redigidos utilizando-se (A) ponto final (B) cacfatos ou rimas(C) sentenas negativas(D) verbos na voz passiva (E) verbos no tempo presente

    35Na relao imagem-texto, para que a foto cumpra plena-mente a funo de ser um elemento complementar ao texto, sem dominar ou ser dominada, preciso que, ao desenhar a pgina, o editor e o diagramador disponham os dois elementos da seguinte forma:(A) direita, o texto; esquerda, a foto direcionada para

    fora da matria.(B) direita, a foto; esquerda, o texto no oposto da dire-

    o da imagem.(C) Ao centro, a foto envolvida pelo texto, como um quadro.(D) Logo abaixo do ttulo, a foto; em seguida, o texto. (E) No alto, o texto; na parte inferior, a foto.

    36Profissionais do jornalismo utilizam, no dia a dia da re-dao, termos especficos e essenciais para o processo produtivo da notcia. O nico termo que NO faz parte da produo do conte-do jornalstico do boletim televisivo o(a)(A) contraplano(B) dedo-duro(C) espelho(D) lapada(E) escalada

    37O release surgiu na primeira metade do sculo XX como instrumento para divulgar atos, decretos e aes do go-verno. Hoje amplamente utilizado pelas assessorias de imprensa e bem recebido pelas redaes. Um release quebra a confiana do jornalista receptor quando ocorre o(a)(A) ineditismo do assunto descrito no documento ofereci-

    do imprensa. (B) envio sistemtico de textos iguais para os mesmos

    profissionais do mailing.(C) oferecimento exclusivo de informao interessante a

    um determinado jornalista.(D) semelhana da redao do release da matria, com

    lead obedecendo pirmide invertida.(E) adequao do tema editoria para a qual o material

    de divulgao foi enviado.

    38Algumas revistas semanais, por no terem uma aborda-gem factual, adotam um texto que possui mais caracters-ticas de redao editorial do que de matria jornalstica. Uma caracterstica marcante nesses textos editorializados, que os difere dos usados em um jornal dirio, o(a)(A) incio com nariz de cera (B) relato dos fatos em ordem cronolgica (C) fechamento com uma declarao(D) ponderao com adjetivos(E) eliminao da pirmide invertida

    39Para manter o valor essencial do jornalismo, a credibilida-de, necessrio que o profissional conquiste e preserve outros dois valores ticos, que so:(A) independncia e autonomia(B) periodicidade e profundidade(C) remunerao e dedicao (D) prestgio e popularidade(E) respeito e promoo

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    40Alm da matria jornalstica, os impressos veiculam tam-bm outros gneros textuais, como a crnica, o editorial e o artigo. Em relao aos gneros textuais mencionados, considere as afirmativas a seguir.

    I - A crnica uma descrio do cotidiano na qual o autor goza de liberdade plena para forjar a narrativa na primeira pessoa.

    II - O editorial um tipo hbrido que mistura elementos literrios e jornalsticos com o objetivo de levar infor-mao, refl exo e entretenimento aos leitores.

    III - O artigo um texto de opinio em torno de algum assunto do cotidiano ou de anlise detalhada de uma situao da atualidade.

    correto o que se afirma em(A) I, apenas(B) II, apenas(C) I e III, apenas(D) II e III, apenas(E) I, II e III

    41H vrias caractersticas da veiculao de informao on-line que a torna mais atraente tanto para emissores quanto para receptores.NO uma dessas caractersticas a(o)(A) pessoalidade da comunicao, que tem uma relao

    direta com a interatividade, pois, na rede, h a pos-sibilidade de se estabelecer uma conversa direta da empresa com o leitor.

    (B) facilidade da leitura da informao, j que o hipertexto permite que o usurio navegue livre de uma sequncia predeterminada.

    (C) oportunidade de audincia restrita que ocasiona uma recepo passiva em que a mensagem empurrada diretamente ao internauta, tipificada como mdia push.

    (D) alta velocidade da transmisso, uma vez que o trfego de informaes, com movimento, som e cor, quase instantneo para qualquer parte do mundo.

    (E) custo de veiculao de notcias via World Wide Web, que irrisrio diante do alto preo investido no pro-cesso produtivo para TV, rdio e mdia impressa.

    42Atualmente, ao contratar uma assessoria de imprensa, a empresa interessada d preferncia ao prestador desse servio que incluir no contrato o programa de treinamento chamado Media Trainning.Esse programa tem o objetivo de preparar os executivos para ter um(a)(A) relacionamento adequado com a imprensa. (B) conduta tica em rodadas de negcios.(C) postura de liderana com os subordinados. (D) dico aperfeioada para discursar em pblico.(E) redao jornalstica ajustada para house organs.

    43O texto na web no tem fronteiras de espao, mas o leitor internauta tem a ateno limitada por vrios fatores, entre os quais o interesse e a pressa. Diante dessa constatao, o jornalismo on-line deve obe-decer a alguns critrios, dentre os quais NO se inclui o que estabelece que a(o)(A) frase deve ser curta, mantendo o tom coloquial e obe-

    decendo s normas gramaticais.(B) notcia deve ser veiculada em pequenos textos inde-

    pendentes, com elementos em comum.(C) redao deve ser clara, concisa, objetiva e mais curta

    do que a usada no texto escrito em papel. (D) veiculao de informaes disposta na ordem cro-

    nolgica e dispensa o uso do lead. (E) termo tcnico deve ser traduzido ou explicado quando

    a sua veiculao for inevitvel.

    44No jornalismo fotogrfico, o termo boneco apresenta o seguinte significado:(A) Analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro

    aquecido at a temperatura especificada, em Kelvin. (B) Disposio planejada de elementos da imagem ou po-

    ses que simulam espontaneidade.(C) Imagem com enquadramento formal do rosto de uma

    pessoa, podendo ser em plano americano ou fechado.(D) Cenrio a ser fotografado, montado por reprter foto-

    grfico, de acordo com os interesses dos veculos.(E) Superexposio da radiao eletromagntica, com o

    objetivo de impressionar o olho humano.

    45Uma pesquisa apontou que o produto de uma indstria de ar-condicionado vem sendo alvo, nos ltimos cinco anos, de muitas queixas, via defesa do consumidor. Alm de tentar corrigir possveis falhas na produo, essa indstria recorreu a um profissional de comunicao para tentar reduzir o nmero de aes contra a empresa. Dentre as medidas apresentadas empresa, prioritaria-mente, dever constar a de(A) abrir canais de comunicao digitais destinados a

    acolher reclamaes do consumidor e a solucionar rapidamente os problemas apontados.

    (B) contratar os servios de outdoor para divulgar, via co-municao de massa, os diversos erros verificados nos produtos.

    (C) enviar uma carta para cada novo comprador, infor-mando que erros podem ser encontrados e solicitando ao consumidor que deixe de recorrer Justia.

    (D) promover uma entrevista coletiva, enumerando aos jornalistas cada defeito apresentado no perodo e as correes efetuadas na produo.

    (E) publicar um informe publicitrio em um jornal de gran-de circulao, prometendo empenho para melhorar a qualidade dos seus produtos.

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    46Criados com a finalidade de serem apenas dirios pessoais eletrnicos, os blogues conquistaram, em pouco tempo, um novo espao na internet. Os blogues vm servindo de base para diversos estudos de especialistas em comunicao porque(A) acabam com a exclusividade do jornalismo quanto

    divulgao de informaes.(B) desqualificam a notcia pela falta de organizao na

    veiculao da informao. (C) direcionam o contedo pouco informativo e setorizado

    ao posicionamento do leitor.(D) mantm a convencional via de mo nica, tradicional

    na comunicao de massa. (E) reduzem o compromisso tico-profissional do jornalis-

    mo a uma opinio pessoal.

    47O texto de um determinado veculo jornalstico apresenta como caracterstica especfica o uso das palavras ontem, hoje e anteontem. J o texto informativo de outro tipo de veculo apresenta como caracterstica o uso de datas marcando o dia da semana, do ms e, se possvel, do ano.Os dois veculos jornalsticos cujos textos adotam as ca-ractersticas acima apresentadas, na ordem em que fo-ram enunciadas, so:(A) blogues jornalsticos e webtv(B) jornais dirios e portais de notcia(C) Mdia Ninja e radiojornais (D) revistas semanais e telejornais(E) sites empresariais e house organs

    48Criao do brasileiro Pompeu de Souza, no incio dos anos 1950, no Dirio Carioca, o sublead, em relao ao lead, tem a funo de(A) complet-lo, pois desloca alguns elementos essen-

    ciais do pargrafo anterior.(B) conclu-lo, pois responde s seis perguntas bsicas

    da curiosidade do leitor.(C) enumer-lo, pois exclui os fatos excepcionais destina-

    dos a encurtar a histria.(D) fech-lo, pois carrega a apresentao da novidade

    sobre a notcia. (E) resumi-lo, pois apresenta um relato sinttico do acon-

    tecimento.

    49Para se obter sucesso na divulgao de um fato, no basta que sejam distribudos releases por meio eletrnico. Uma eficaz assessoria de imprensa realizada com o(a)(A) conceito valor-notcia ampliado, contemplando os in-

    teresses da instituio.(B) trabalho constante de corpo a corpo com os jornalis-

    tas das redaes.(C) sinal verde para o controle do contedo e da

    informao dentro da edio.(D) informao limitada divulgao por notas oficiais,

    publicadas em meios digitais. (E) entrevista coletiva sendo o meio preferencial de rela-

    cionamento com os jornalistas.

    50Consta no manual de redao de uma grande empresa jornalstica pblica que o jornalismo um servio pblico, e o jornalista, portanto, um servidor da sociedade. Essa afirmao, que est de acordo com um item que consta no artigo 9o do Cdigo de tica dos jornalistas, significa que a(A) divulgao da informao obedece a critrios econ-

    micos.(B) percepo de valor-notcia faz parte dos deveres do jor-

    nalista.(C) preservao da fonte tem relao com a privacidade

    do cidado.(D) retratao pblica capaz de anular acusaes contra

    algum.(E) soberania do jornalista prejudica o direito de resposta.

    RASCUNHO

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    RASC

    UNHO