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prova de engenharia

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  • CONCURSO PBLICO UNIFICADO PARA PROVIMENTO DE

    CARGOS EFETIVOS DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS

    AGREGADAS NO POLO 1

    NOME:

    N INSCRIO: FUNO:

    ASSINATURA N DO PRDIO: SALA:

    Professor de Educao Bsica (1 ao 5 ano)

    PROVAS DE CONHEC. ESPECFICOS E LNGUA PORTUGUESA

    CADERNO

    092

  • 1

    ORIENTAES IMPORTANTES

    01 - Este caderno contm questes do tipo mltipla escolha.

    02 - Verifique se o caderno contm falhas: folhas em branco, m impresso, pginas trocadas, numerao errada, etc. Encontrando falhas, levante a mo. O Fiscal o atender e trocar o seu caderno.

    03 - Cada questo tem 4 (quatro) alternativas (A - B - C - D). Apenas 1 (uma) resposta correta. No marque mais de uma resposta para a mesma questo, nem deixe nenhuma delas sem resposta. Se isso acontecer, a questo ser anulada.

    04 - Para marcar as respostas, use preferencialmente caneta esferogrfica com tinta azul ou preta. NO utilize caneta com tinta vermelha. Assinale a resposta certa, preenchendo toda a rea da bolinha .

    05 - Tenha cuidado na marcao da Folha de Respostas, pois ela no ser substituda em hiptese alguma.

    06 - Confira e assine a Folha de Respostas, antes de entreg-la ao Fiscal. NA FALTA DA ASSINATURA, A SUA PROVA SER ANULADA.

    07 - No se esquea de assinar a Lista de Presenas.

    08 Aps UMA HORA, a partir do incio das provas, voc poder retirar-se da sala, SEM levar este caderno.

    09 - Aps DUAS HORAS, a partir do incio das provas, voc poder retirar-se da sala, levando este caderno.

    DURAO DESTAS PROVAS: TRS HORAS OBS.: Candidatos com cabelos longos devero deixar as orelhas totalmente descobertas durante a realizao das

    provas. proibido o uso de bon.

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    PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS Questes numeradas de 01 a 15

    QUESTO 01 Em seu livro Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire afirma que ser professor exige saber que Ensinar no transferir conhecimento [...] Ensinar exige curiosidade [...] Ensinar exige tomada consciente de decises. Essa perspectiva do autor se enquadra mais propriamente com: A) A tendncia pedaggica escolanovista. B) A tendncia pedaggica progressista crtico-social dos contedos. C) A tendncia pedaggica tradicionalista. D) A tendncia pedaggica tecnicista.

    QUESTO 02 Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei 9.394/96, entre as incumbncias dos docentes NO se encontra: A) zelar pela aprendizagem dos alunos. B) estabelecer estratgias de recuperao para os alunos com menor rendimento. C) participar da elaborao das normas para o caixa escolar do estabelecimento de ensino. D) ministrar as aulas nos dias letivos e horrios de aula estabelecidos, alm de participar, integralmente, dos

    perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional.

    QUESTO 03 Observados os mandamentos da Lei 8.069/90, que se refere ao Estatuto da Criana e do Adolescente: A) Considera-se criana, para os efeitos dessa Lei, a pessoa at doze anos de idade incompletos e,

    adolescente a pessoa entre doze e dezoito anos de idade. B) A criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, sem

    prejuzo da proteo integral de que trata essa Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades a fim de lhes facultar o desenvolvimento fsico, mental, moral, espiritual e social em condies de liberdade e de dignidade.

    C) dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do poder pblico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria.

    D) Nenhuma criana ou adolescente ser objeto de qualquer forma de negligncia, discriminao, explorao, violncia, crueldade e opresso, punido na forma da lei qualquer atentado, por ao ou omisso, aos seus direitos fundamentais, exceto por efetiva ao educativa aplicada pelos pais.

    QUESTO 04 Entre os muitos objetivos da escolarizao e, portanto, do aproveitamento escolar, trs so essenciais. So eles, EXCETO A) Objetivos que se referem obteno de informaes sobre as conquistas das geraes precedentes, de

    forma a se apropriar de um conjunto de dados de natureza fsica, biolgica e social sobre a realidade vivida.

    B) Objetivos que se referem construo de funes cognitivas que permitem pensar e atuar sobre o mundo fsico e social de maneira independente, crtica e criativa, estabelecendo relaes cada vez mais complexas entre as informaes disponveis.

    C) Objetivos que se referem elaborao de atitudes e valores, de modo a se contar com cidados que, conhecendo as variedades da condio humana, escolham, de maneira lcida, consciente e responsvel, sua conduta pessoal e social.

    D) Objetivos que se referem formao religiosa crist, de forma a tratar da propagao da f e da transformao da sociedade.

  • 3

    QUESTO 05 Conhecimento a compreenso inteligvel da realidade, que o sujeito humano adquire atravs de sua confrontao com a mesma realidade. [...] O que est em primeiro lugar, o que est na raiz do conhecimento, a elucidao da realidade que permite agir com adequao frente s necessidades.

    Nessa viso do autor sobre o conhecimento, CORRETO dizer:

    A) Conhecimento o entendimento que permite aes adequadas satisfao de nossas necessidades, sejam elas fsicas, biolgicas, sejam estticas etc.

    B) Conhecimento aquilo que buscamos nos livros. C) Conhecimento o processo de obter informaes para saber responder s provas escolares. D) Conhecimento a memorizao do que precisa ser aprendido.

    QUESTO 06 Conforme os Referenciais Curriculares Nacionais para a educao infantil, O fato de a criana, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e, mais tarde, representar determinado papel na brincadeira faz com que ela se desenvolva mais rapidamente. Nesse sentido, podem ser consideradas atividades que ajudam no desenvolvimento do raciocnio, EXCETO A) Brincadeiras de faz de conta. B) Reconto e interpretao de histrias. C) Alimentao nas horas certas. D) Brincadeiras de imitao.

    QUESTO 07 Os Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, ao tratar do tema contedos curriculares, assim orientam: O projeto educacional expresso nos Parmetros Curriculares Nacionais demanda uma reflexo sobre a seleo de contedos, como tambm exige uma ressignificao, em que a noo de contedo escolar se amplia para alm de fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes. Ao tomar como objeto de aprendizagem escolar contedos de diferentes naturezas, reafirma-se a responsabilidade da escola com a formao ampla do aluno e a necessidade de intervenes conscientes e planejadas. Nessa perspectiva terica, INCORRETO dizer: A) Os contedos so organizados em funo da necessidade de receberem um tratamento didtico que

    propicie um avano contnuo na ampliao de conhecimentos, tanto em extenso quanto em profundidade.

    B) Em funo da complexidade conceitual de determinados contedos, a melhor estratgia somente apresentar esses contedos como garantia do cumprimento do programa.

    C) O processo de aprendizagem dos alunos requer que os mesmos contedos sejam tratados de diferentes maneiras e em diferentes momentos da escolaridade, de forma a serem revisitados, em funo das possibilidades de compreenso que se alteram pela contnua construo de conhecimentos.

    D) A complexidade dos contedos e as necessidades das aprendizagens compem um todo dinmico, sendo impossvel esgotar a aprendizagem em um curto espao de tempo.

    QUESTO 08 De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educao Especial na Educao Bsica, Resoluo CEB/CNE n 02/2001, INCORRETO dizer que Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem: A) Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitaes no processo de desenvolvimento que dificultem

    o acompanhamento das atividades curriculares. B) Dificuldades de comunicao e sinalizao diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilizao

    de linguagens e cdigos aplicveis. C) Aparncia de pobreza ou carncia alimentar. D) Altas habilidades/superdotao, grande facilidade de aprendizagem que os levem a dominar rapidamente

    conceitos, procedimentos e atitudes.

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    QUESTO 09 Observadas as orientaes didticas que devem nortear a ao pedaggica, o planejamento adequado deve prever: I - Os objetivos a serem alcanados. II - Os instrumentos de avaliao. III - Os processos de recuperao para os alunos de menor rendimento. IV - Os contedos a serem trabalhados.

    Esto CORRETOS A) somente os elementos contidos nos incisos II, III e IV. B) somente os elementos contidos nos incisos I, III e IV. C) somente os elementos contidos nos incisos I, II e III. D) os elementos contidos nos incisos I, II, III e IV.

    QUESTO 10 Os Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, ao tratar de avaliao, apresentam algumas preocupaes e, por fim, orientam sobre os meios e instrumentos que podem ser adotados pelo professor. Entre eles, NO se encontra: A) Observao sistemtica: acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, utilizando alguns

    instrumentos, como registro em tabelas, listas de controle, dirio de classe e outros. B) Prova classificatria: avaliao que possui como principal objetivo formar turmas homogneas como

    meio de garantir a continuidade do processo pedaggico de forma igual para todos. C) Anlise das produes dos alunos: considerao da variedade de produes realizadas pelos alunos para

    que se possa ter um quadro real das aprendizagens conquistadas. D) Atividade especfica para a avaliao: atividade sobre determinado assunto em que os alunos devem ter

    objetividade na exposio do tema, na resposta ao questionrio, tendo o professor a preocupao de garantir que seja semelhante s situaes de aprendizagem comumente estruturadas em sala de aula.

    QUESTO 11 Conforme Csar Cool, em seu livro Aprendizagem Escolar e Construo do Conhecimento, [...] no s h uma aprendizagem desejvel do aluno como tambm uma vontade manifesta do professor de incidir sobre tal aprendizagem. [...] a vontade de ensinar pode ser concretizada de muitas maneiras diferentes [...] mas, sem sua presena, impossvel falar de um verdadeiro ato educacional; pode-se produzir uma aprendizagem espontnea, ou um processo de desenvolvimento, mas no um ato educacional. Com essa afirmativa, o autor est defendendo: A) A ausncia do ensino, desde que exista a vontade de aprender do aluno. B) A presena do professor como indispensvel no ato educacional. C) O condicionamento do ato educacional ao projeto pedaggico da escola. D) A necessidade de mtodos de ensino para conduzir o processo pedaggico.

    QUESTO 12 Tratando dos mtodos e processos de alfabetizao, pode-se dizer que, entre os mais conhecidos na atualidade, NO se encontra: A) O mtodo esttico com o processo da diferenciao. B) O mtodo sinttico com o processo alfabtico. C) O mtodo sinttico com o processo silbico. D) O mtodo analtico com os processos da palavrao, da sentenciao e do conto.

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    QUESTO 13 Em seu livro Filosofia da Educao, Cipriano Carlos Luckezi afirma que, na relao pedaggica, O educador, de modo algum, poder obscurecer o fato de que o educando um sujeito ativo e que, para que aprenda, dever criar oportunidades de aprendizagens ativas de tal modo que o educando desenvolva suas capacidades cognoscitivas assim como suas convices afetivas, morais, sociais, polticas. Nessa perspectiva, o autor A) posiciona-se a favor da relao de igualdade que deve existir entre professor e aluno. B) situa o ensino centrado no professor, elemento mais importante do processo. C) posiciona-se em favor de uma pedagogia progressista, defendendo uma relao professor-aluno capaz

    de ampliar a noo de conhecimento, de respeito mtuo e de desenvolvimento cognitivo no processo de desenvolvimento social.

    D) apresenta-se contrrio pedagogia crtico-social dos contedos, a qual coloca nos contedos maior importncia do que na relao professor-aluno e no processo ensino-aprendizagem.

    QUESTO 14 Observada a concepo de avaliao de Jussara Hoffman, contida em seu livro Avaliar para promover: as setas do caminho, INCORRETO dizer que a autora defende uma avaliao A) que assume a diversidade humana como riqueza, e as facilidades e dificuldades de cada um como fatores

    de interao e novas possibilidades. B) que sirva para a promoo, isto , acesso a um nvel superior de aprendizagem, entendendo que no h

    melhores nem piores, mas, sim, ritmos diferentes de aprender diferentes saberes. C) que seja reflexiva em favor do processo de desenvolvimento de cada aluno, conforme suas

    possibilidades e seu ritmo. D) mais permissiva, menos rgida e menos exigente.

    QUESTO 15 As atividades detalhadas que norteiam as aes do professor em cada aula devem estar previstas: A) No planejamento anual. B) No plano de ensino de cada disciplina. C) Nos planos de aula. D) No planejamento de unidade.

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    PROVA DE LNGUA PORTUGUESA Questes numeradas de 16 a 25

    Instruo: Para responder s questes propostas, leia, com ateno, o texto que se segue.

    Ostra feliz no faz prola Ostras so moluscos, animais sem esqueleto, macias, que representam as delcias dos gastrnomos. Podem ser comidas cruas, com pingos de limo, com arroz, paellas, sopas. Sem defesas so animais mansos , seriam uma presa fcil dos predadores. Para que isso no acontecesse, a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas duras, dentro das quais vivem. Pois havia num fundo de mar uma colnia de ostras, muitas ostras. Eram ostras felizes. Sabia-se que eram ostras felizes porque de dentro de suas conchas saa uma delicada melodia, msica aqutica, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma msica. Com uma exceo: de uma ostra solitria que fazia um solo solitrio. Diferente da alegre msica aqutica, ela cantava um canto muito triste. As ostras felizes se riam dela e diziam: Ela no sai da sua depresso.... No era depresso. Era dor. Pois um gro de areia havia entrado na sua carne e doa, doa, doa. E ela no tinha jeito de se livrar dele, do gro de areia. Mas era possvel livrar-se da dor. O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o gro de areia lhe provocava, em virtude de sua aspereza, arestas e pontas, bastava envolv-lo com uma substncia lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava seu canto triste, o seu corpo fazia o trabalho por causa da dor que o gro de areia lhe causava. Um dia, passou por ali um pescador com o seu barco. Lanou a rede e toda a colnia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou, levou-as para casa, e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro de uma ostra. Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma prola, uma linda prola. Apenas a ostra sofredora fizera uma prola. Ele a tomou e deu-a de presente para a sua esposa. Isso verdade para as ostras. E verdade para os seres humanos. No seu ensaio sobre O nascimento da tragdia grega a partir do esprito da msica, Nietzsche observou que gregos, por oposio aos cristos, levavam a tragdia a srio. Tragdia era tragdia. No existia para eles, como existia para os cristos, um cu onde a tragdia seria transformada em comdia. Ele se perguntou ento das razes por que os gregos, sendo dominados por esse sentimento trgico da vida, no sucumbiram ao pessimismo. A resposta que encontrou foi a mesma da ostra que faz uma prola: eles no se entregaram ao pessimismo porque foram capazes de transformar a tragdia em beleza. A beleza no elimina a tragdia, mas a torna suportvel. A felicidade um dom que deve ser simplesmente gozado. Ela se basta. Mas ela no cria. No produz prolas. So os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer. Esses so os artistas. Beethoven como possvel que um homem completamente surdo, no fim da vida, tenha produzido uma obra que canta a alegria? Van Gogh, Ceclia Meireles, Fernando Pessoa.... A pergunta no deveria ser: Voc acredita em Deus?, mas: Voc se comove com a beleza?. Deus nunca foi visto por ningum. Ele se mostra na experincia da beleza.

    (ALVES, Rubem. Ostra feliz no faz prola. So Paulo: Planeta, 2008.) QUESTO 16 De acordo com o texto, correto afirmar, EXCETO A) Na beleza, v-se a presena de Deus. B) A arte ajuda a amenizar o sofrimento. C) Se houver o belo, no haver sofrimento. D) A beleza uma consequncia da dor.

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    QUESTO 17 Assinale a alternativa que est INCORRETA, de acordo com o texto. A) Nietzsche escreveu o ensaio O nascimento da tragdia grega a partir do esprito da msica. B) Van Gogh, Ceclia Meireles e Fernando Pessoa, ao contrrio de Beethoven, transformaram sofrimento

    em beleza. C) Beethoven era surdo, mas compunha belas msicas. D) Os cristos viam na tragdia a possibilidade da comdia.

    QUESTO 18 O autor inicia o texto apresentando uma definio para o termo ostra. (Linhas 1-3). Tendo em vista essa definio, qual a funo de linguagem foi usada nesse trecho? A) Metalingustica. B) Ftica. C) Conativa. D) Emotiva.

    QUESTO 19 Em todas as alternativas, verifica-se o uso de linguagem conotativa, EXCETO em A) As ostras felizes se riam dela... (Linhas 10-11) B) Diferente da alegre msica aqutica, ela cantava um canto muito triste. (Linha 10) C) O pescador se alegrou, levou-as para casa, e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras.

    (Linhas 20-21) D) Lanou a rede e toda a colnia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. (Linha 19)

    QUESTO 20 Considere o trecho: As ostras felizes se riam dela e diziam... (Linha 10-11). Assinale a alternativa em que se verifica a classificao CORRETA do termo que aparece negritado no referido trecho. A) Pronome expletivo, de realce. B) Partcula apassivadora. C) ndice de indeterminao do sujeito. D) Pronome indicador de ao reflexiva.

    QUESTO 21 Considere o trecho: Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma prola, uma linda prola. (Linhas 22-23) Todos os termos abaixo poderiam substituir os dois pontos no trecho acima, sem alterar-lhe o sentido, EXCETO A) pois B) j que C) porque D) portanto

    QUESTO 22 Em todas as alternativas, as vrgulas foram usadas pelo mesmo motivo, EXCETO A) como possvel que um homem completamente surdo, no fim da vida, tenha produzido uma obra que

    canta a alegria? (Linhas 29-30) B) No seu ensaio sobre O nascimento da tragdia grega a partir do esprito da msica, Nietzsche

    observou que gregos, por oposio aos cristos, levavam a tragdia a srio. (Linhas 21-23) C) Assim, enquanto cantava seu canto triste, o seu corpo fazia o trabalho... (Linha 14) D) Ostras so moluscos, animais sem esqueleto, macias... (Linha 1)

    QUESTO 23 No trecho Ela no sai da sua depresso... (linha 10), as aspas foram usadas para indicar o uso de A) estrangeirismo. B) ressignificao. C) discurso direto. D) ironia.

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    QUESTO 24 Considere a frase: Um dia, passou por ali um pescador com o seu barco. (Linha 15). Em relao ao uso da vrgula nessa frase, pode-se afirmar que A) intercala um aposto explicativo. B) separa um adjunto adverbial antecipado. C) introduz uma orao coordenada explicativa. D) separa um vocativo. QUESTO 25 Marque a alternativa a qual apresenta um verbo que, mesmo passando o termo negritado para o plural, permanecer na 3 pessoa do singular, por se tratar de um verbo impessoal. A) Pois havia num fundo de mar uma colnia de ostras, muitas ostras. (Linha 6) B) Pois um gro de areia havia entrado na sua carne... (Linha 12) C) O pescador se alegrou, levou-as para casa... (Linha 17) D) A beleza no elimina a tragdia... (Linha 27)