Prova LP 1 - Açores

CÓDIGO DE ENVELOPE:

CÓDIGO DE PROVA:

DDDAAADDDOOOSSS DDDEEE IIIDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO

NOME: __________________________________________________________________

DATA DE NASCIMENTO: ___ /___ /_____ (DIA/MÊS/ANO)

ESCOLA: _________________________________________________________________

PPPRRROOOVVVAAA DDDEEE AAAVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃOOO SSSUUUMMMAAATTTIIIVVVAAA EEEXXXTTTEEERRRNNNAAA LLLííínnnggguuuaaa PPPooorrrtttuuuggguuueeesssaaa ––– 222...ººº CCCiiiccclllooo

A preencher pelo aluno (não escrevas o teu nome): Idade Sexo: F M

A preencher pela escola: Código de Envelope Código de Prova

A preencher pelo secretariado da DREF: N.º Convencional da Escola

Observações do aplicador

Observações do classificador

Situação do

aplicador Outras Situações Anómalas (código y)

NP

PA

Casos Particulares

A

O

B

P

D

Q

N

Classificação (A preencher pelo classificador)

PPPRRROOOVVVAAA DDDEEE AAAVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃOOO SSSUUUMMMAAATTTIIIVVVAAA EEEXXXTTTEEERRRNNNAAA LLLííínnnggguuuaaa PPPooorrrtttuuuggguuueeesssaaa ––– 222...ººº CCCiiiccclllooo

Língua Portuguesa – 2.º Ciclo do Ensino Básico

-3-

INSTRUÇÕES GERAIS SOBRE A PROVA

A prova é constituída por três grupos e tem a duração total de 90 minutos.

Primeiro, vais responder a perguntas sobre cada um dos textos que te são apresentados

para leitura.

A seguir, vais resolver um conjunto de questões sobre o conhecimento explícito da

língua.

Finalmente, vais escrever um texto de 20 a 30 linhas.

Se acabares antes do tempo previsto, deves aproveitar para rever as tuas respostas e

reler o texto que escreveste.

Respeita as instruções que te são dadas a seguir:

Responde, na folha da prova, a caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Não podes usar corrector.

Numas questões, terás de escolher e assinalar a(s) resposta(s) correcta(s); noutras,

terás de escrever a resposta.

Nas questões em que tens apenas de assinalar a(s) resposta(s) correcta(s), se te

enganares e puseres X no quadrado errado, risca esse quadrado e coloca o sinal no

lugar que considerares certo.

Nas outras questões, se precisares de alterar alguma resposta, risca-a e escreve à

frente a nova resposta.

No grupo três, podes fazer um rascunho do teu texto, numa folha própria, que te é

dada.

Tens que copiar o teu texto para a folha da prova, uma vez que a folha de rascunho

não será recolhida.

Ao passares o texto a limpo, se precisares de alterar o que escreveste, risca e

escreve de novo.


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G R U P O I

Lê o texto com muita atenção.

O Teste

Nos corredores da escola havia um silêncio pesado, como sempre acontecia em dias de

teste de matemática. Do recreio vinham umas tantas vozes alegres, mas mesmo essas

pareciam menos alegres do que nos outros dias.

Quando soou a campainha, os alunos entraram na sala de cabeça baixa, quase em

silêncio, sem o alvoroço do costume. Alguns, com o nervosismo, sentiam grandes dores de 5

barriga. O João era um desses.

Pouco depois chegou o professor, um homem baixo e forte, com pouco cabelo. Tinha um

ar severo e olhava o mundo através duns óculos de lentes grossas que faziam com que as

coisas lhe parecessem mais pequenas do que eram.

Depois de ter distribuído pelas carteiras as folhas que trazia debaixo do braço, o 10

professor regressou ao estrado:

− Como podem ver o teste não é difícil, consta de um único problema. E têm cinquenta

minutos, quase uma hora, para o resolver. Podem começar! – disse ele.

Depois sorriu estranhamente, mas já ninguém deu por isso. Os olhares ansiosos dos

alunos tinham caído sobre o enunciado do problema. […] 15

Quando o João acabou de ler o enunciado do problema, estava a suar.

− Estou perdido! – murmurou ele enquanto levava as mãos à cabeça. – Não chega uma

vida inteira para resolver um problema destes.

Leu mais uma vez o enunciado e depois outra, ainda mais devagar. E a seguir leu outra

vez e depois mais outra ainda. E o problema parecia-lhe cada vez maior e mais complicado. 20

[…]

Lembrou-se então do Sete, do seu amigo Sete, o número que conhecera no sonho da

noite anterior e do que ele lhe tinha dito.

«Será possível?», pensou o João. E encostou-se na carteira para ficar confortável.

Quem o olhasse nesse momento havia de pensar que ele raciocinava. […] 25

– Cento e trinta e sete! – disse então o João, muito baixinho. Continuava de olhos

fechados e sorria. […]

– Sete! Sete! – gritava ele. – Sete!

– Fala mais baixo, já ouvi – disse o Sete, que apareceu de repente à frente dele. – Se

não falas mais baixo, vão ouvir-te na tua sala de aula. 30


-5-

– Pois é – disse o João. – Estava com medo que ainda estivesses a fazer o teu teste de

poesia. E por falar nisso, que tal correu?

O Sete baixou o tracinho para o chão.

– Ora! Vim-me embora a meio – disse ele. – Estou farto de resolver poemas. Os poemas

existem para nós os sentirmos, para gostarmos deles e os tornarmos nossos. Não devem 35

ser resolvidos, devem ser ouvidos como uma música…

– E como é ele, o teu professor de poesia? – quis saber o João.

– O doutor 333? Ora, deve ser como o teu professor de matemática. Os professores são

todos iguais. Transformam as coisas mais bonitas em… problemas.

Dito isto o Sete saltou para cima duma pedra pequenina e brindou o amigo com uma 40

perfeita imitação do doutor 333, o seu professor de poesia:

Números: quero ordem, silêncio

e a maior atenção.

Vão ocupando os lugares,

seguindo a nomeação. 45

No quadro está um poema,

que espera resolução.

Muito embora não pareça

é uma multicomplicação.

Usem pois essa cabeça 50

e esqueçam o coração.

Quem conseguir

resolver o poema

pode ir no final

ao equacinema. 55

– Que tal? – perguntou o Sete sufocado pelo riso no fim da sua actuação.

O João também estava divertido, mas continuava preocupado com o seu próprio

problema.

O Sete viu-o tão aflito que parou imediatamente com a brincadeira.

− E o teu problema? – perguntou ele. – Tens de o resolver… 60

– Pois tenho, ou nunca terei realmente uma bicicleta Ralling. Mas não consigo

compreender o enunciado, acho que tenta contar uma história, como tu dizes, mas não

chega a contá-la. Se eu inventar essa história talvez o consiga compreender.

– Boa ideia! – disse o Sete que adorava ouvir histórias de pessoas.

Álvaro Magalhães, Maldita matemática!,

Porto: ASA, 2004


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Lê o texto com atenção e responde às questões seguintes, segundo as orientações que te são dadas. 1. Assinala com X, na coluna correspondente, as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F).

2. Assinala com um X a opção correcta.

A acção do texto que acabaste de ler passa-se

no exterior da escola.

no recreio da escola.

na sala de aula do Sete.

no recinto escolar.

Afirmações V F

O texto fala-nos da importância dos testes na avaliação dos alunos.

Quando os alunos têm teste de matemática, ficam felizes, mas preocupados.

O ambiente escolar transforma-se nos dias de teste de matemática.

Na opinião do professor, o teste era acessível.

O João recorre a um amigo para o ajudar.

O protagonista resolveu o problema antes de falar com o amigo.

O Sete terminou o teste de poesia depois de a aula acabar.

O João terá uma recompensa se tiver uma boa nota.


-7-

3. Tendo em conta o terceiro parágrafo do texto, completa a frase com as três expressões

do pergaminho que melhor descrevem o professor de matemática do João.

http://brunovenancio.zip.net/arch2009-05-01_2009-05-31.html

O professor de matemática do João __________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

4. Assinala com um X a opção que respeita o sentido do texto.

«Quando o João acabou de ler o enunciado do problema, estava a suar.»

Ele estava a suar porque

fazia muito calor na sala de aula.

se tinha agasalhado muito.

se sentia nervoso.

resolveu o problema muito rapidamente.

5. Relê o texto da linha 16 à 32.

Resume as acções que o João realizou, tendo como referência os seguintes verbos:

ler, chamar e falar.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

…inflexível e sério…

…alegre e brincalhão…

…de parca cabeleira…

…vê o mundo ao

contrário…

…alto e elegante…

…anafado e baixote…

… simpático e sincero


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6. « – Estou farto de resolver poemas.» (linha 34).

Diz como, no entender do Sete, deveria ser ensinada a poesia.

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

7. Relê o poema (linhas 42 a 55).

7.1. Refere, por palavras tuas, três instruções que o professor dá aos alunos.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

7.2. Retira do texto:

a) os versos que indicam a

recompensa para quem souber

resolver o poema;

____________________________

____________________________

____________________________

b) duas palavras inventadas.

____________________________

____________________________

7.3. Atenta na estrutura externa do poema e preenche o esquema, indicando

___________

o número de estrofes.

________________

o número de versos.

_____________________________

_____________________________

_____________________________

______________________________

dois versos que rimem entre si.


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8. Lê o desdobrável.

No dia 20 de Novembro de 2009 comemorou-se os 50 anos da Declaração Universal dos Direitos da Criança e os 20 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança (ratificada por Portugal a 21 de Setembro de 1990).

Sabias que tens

direitos?

Sabias que as

Nações Unidas

aprovaram uma lei

chamada

Convenção sobre

os Direitos da

Criança? (Uma

convenção é um acordo assinado

entre países, para obedecerem à

mesma lei).

Artigo 6 Toda a gente deve

reconhecer que tens direito à vida.

Artigo 7 Tens

direito a um nome

e a ser registado.

Tens direito a uma

nacionalidade e o

direito de

conheceres e seres educado

pelos teus pais.

Artigo 11 Não deves ser raptado

mas, se tal acontecer, o governo

deve fazer tudo o que for possível

para te libertar.

Artigo 12 Tens direito a dar a tua

opinião.

Artigo 13 Tens direito a descobrir

coisas e a dizer o que pensas.

Artigo 17 Tens direito a ser

informado sobre o que se passa

no mundo.

Artigo 18 Os teus pais devem

educar-te, procurando fazer o que

é melhor para ti.

Artigo 19 Ninguém deve exercer

sobre ti qualquer espécie de

maus-tratos.

Artigo 24 Tens direito à saúde.

Artigo 28 Tens

direito à

educação. O

ensino básico

deve ser gratuito

e não deves

deixar de ir à

escola. Também deves ter

possibilidade de frequentar o

ensino secundário.

Artigo 29 A educação tem como

objectivo desenvolver a tua

personalidade, talentos e aptidões

mentais e físicas.

Artigo 31 Tens direito a brincar.

Artigo 33 Tens direito a ser

protegido contra o consumo e

tráfico de droga.

http://www.slideshare.net/anaarmindaazevedo/desb

obravel-conhece-teus-direitos (consultado em 5-02-

2010) (adaptado)

http://www.slideshare.net/anaarmindaazevedo/desbobravel-conhece-teus-direitos

http://www.slideshare.net/anaarmindaazevedo/desbobravel-conhece-teus-direitos


-10-

8.1. Indica que organização escreveu e aprovou a "Convenção dos Direitos da

Criança".

____________________________________________________________________

8.2. Preenche o quadro, escrevendo na coluna B os artigos correspondentes a cada

temática indicada na coluna A.

A

Temáticas B

Nº dos Artigos

Saúde

Educação

Liberdade de expressão

Protecção

Informação

8.3. Escolhe um direito que consideres muito importante e justifica a tua escolha,

apresentando dois argumentos.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

___________________________________________________________________


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G R U P O I I

Responde às questões que se seguem sobre o conhecimento explícito da língua.

9. Lê com atenção este excerto do primeiro texto:

«Nos corredores da escola havia um silêncio pesado, como sempre acontecia em dias

de teste de matemática. Do recreio vinham umas tantas vozes alegres, mas mesmo essas

pareciam menos alegres do que nos outros dias.»

Resolve o crucigrama, com palavras do texto, de acordo com as indicações do quadro.

VERTICAIS HORIZONTAIS

1. Preposição simples 6. Adjectivo no grau normal

2. Pronome demonstrativo 7. Conjunção

3. Preposição contraída 8. Nome comum, feminino singular

4. Sinónimo de contentes 9. Antónimo de pesado

5. Verbo acontecer no pretérito imperfeito do indicativo

10. Determinante artigo indefinido feminino plural

2 5

1 6 P

7 A

8 L

A 4

V

3 R 9

A

10 S


-12-

10. Lê a seguinte passagem do texto:

«Quando soou a campainha, os alunos entraram na sala de cabeça baixa, quase

em silêncio, sem o alvoroço do costume. Alguns, com o nervosismo, sentiam grandes

dores de barriga. O João era um desses.»

Retira do texto as formas verbais correspondentes aos tempos indicados e completa o

quadro.

Tempos verbais

Pretérito Imperfeito Pretérito Perfeito

11. Observa as seguintes palavras homógrafas:

dúvida/duvida secretaria/secretária sabia/ sábia

Preenche os espaços em branco com a palavra correcta.

a) A Ana é muito _____________.

Ela _____________ o resultado do problema.

b) O aluno ___________ da intenção do professor.

O professor esclarece-lhe a ______________.

c) Telefonaram da __________________ da escola para casa do João.

A ____________________ pediu que o pai do João fosse falar com a directora

de turma.


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12. Identifica, na frase que se segue, os elementos que desempenham as funções

sintácticas indicadas.

Sujeito: ________________________________________________________________

Complemento circunstancial de tempo: _______________________________________

Complemento circunstancial de lugar: ________________________________________

13. Distingue as frases simples das frases complexas, escrevendo nos quadrados S

(simples) ou C (complexas).

a) No dia do teste, o sol entrava pela janela da sala, deixando o João sonolento.

b) O João fechou os olhos e encostou-se na cadeira.

c) O Sete veio em seu auxílio.

d)

Os alunos não souberam resolver o problema, porque este não tinha solução.

e) O problema era um enigma.

14. Transpõe do discurso directo para o discurso indirecto a seguinte passagem do texto,

procedendo às necessárias alterações:

«− Como podem ver o teste não é difícil, consta de um único problema. E têm

cinquenta minutos, quase uma hora, para o resolver.»

Ele disse que ___________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Nos dias de teste, os alunos vão nervosos para a escola.


-14-

G R U P O I I I

Vais, agora, escrever um texto.

Antes, porém, lê a sinopse que se encontra na contracapa

da obra Maldita matemática!.

O João tem teste de matemática e o pai prometeu-lhe uma

formidável bicicleta Ralling se ele tivesse uma boa nota. Só que o

teste, composto por um único problema, é incompreensível. E, pior

ainda, irresolúvel! O João inventa uma história para compreender o

problema, que, pouco a pouco, se vai tornando mais claro. A

história é interessante, mas o problema ainda não está resolvido

quando toca a campainha. A folha de teste do João está em branco e o professor arranca-

-lha das mãos.

E depois? E depois?

Dá largas à tua imaginação e continua a história, usando como referência os

elementos indicados:

- caracteriza o estado de espírito do João;

- imagina uma conversa com o Sete;

- introduz uma nova personagem;

- dá um final à história.

Não te esqueças de caracterizar as personagens e de incluir no teu texto um

momento de diálogo.

O teu texto deve ter entre 20 e 30 linhas.

FIM DA PROVA


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TEXTO

__________________________________________________________________________1

__________________________________________________________________________2

__________________________________________________________________________3

__________________________________________________________________________4

__________________________________________________________________________5

__________________________________________________________________________6

__________________________________________________________________________7

__________________________________________________________________________8

__________________________________________________________________________9

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__________________________________________________________________________11

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__________________________________________________________________________22

__________________________________________________________________________23

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__________________________________________________________________________26


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___________________________________________________________________31

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___________________________________________________________________39

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___________________________________________________________________51

___________________________________________________________________ 52


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FOLHA DE RASCUNHO

__________________________________________________________________________1

__________________________________________________________________________2

__________________________________________________________________________3

__________________________________________________________________________4

__________________________________________________________________________5

__________________________________________________________________________6

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Prova LP 1 - Açores

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