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N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato Junho/2013 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ Agente de Segurança Metroviária I (Masculino e Feminino) Concurso Público para provimento do cargo de Conhecimentos Básicos PROVA INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 50 questões, numeradas de 1 a 50. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Você terá 3 horas para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao terminar a prova, entregue ao Fiscal da sala todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. A C D E Caderno de Prova ’AGE’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001 www.pciconcursos.com.br

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Junho/2013

    COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO - METR

    Agente de Segurana Metroviria I(Masculino e Feminino)

    Concurso Pblico para provimento do cargo de

    Conhecimentos BsicosP R O V A

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 50 questes, numeradas de 1 a 50.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao terminar a prova, entregue ao Fiscal da sala todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

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  • 2 METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.)

    CONHECIMENTOS BSICOS

    Portugus

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 5, con-

    sidere o texto abaixo.

    A populao mundial, que superou a marca de 7 bilhes

    de pessoas, ganhar 2 bilhes de habitantes at 2050. A neces-

    sidade de nutrir 9 bilhes de bocas significa que a produo de

    comida ter de dobrar nos prximos quarenta anos, segundo

    projees da Organizao das Naes Unidas para Agricultura

    e Alimentao (FAO). Como h relativamente poucas fronteiras

    arveis novas para serem exploradas pela agricultura, os

    fazendeiros mundiais tero de, praticamente, dobrar a produo

    de reas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigir

    uma nova revoluo verde, similar da dcada de 60, quando

    houve um salto na produtividade graas utilizao de

    defensivos, fertilizantes e tcnicas modernas de plantio. Para

    muitos especialistas, a segunda revoluo j est em curso.

    O consumo de protena tem crescido rapidamente nos

    grandes pases em desenvolvimento, principalmente na ndia e

    na China, mas, segundo o zologo escocs Hugh Grant, ser

    possvel suprir essa demanda. Ele diz que isso depender da

    reduo do desperdcio e tambm da modernizao da agricul-

    tura nos pases mais atrasados. Depender tambm dos avan-

    os na biotecnologia, em duas frentes. A primeira o melho-

    ramento gentico convencional por meio de cruzamentos das

    espcies existentes e da seleo de sementes mais produtivas.

    A segunda o desenvolvimento de sementes transgnicas, com

    variedades com mais nutrientes ou mais resistentes s secas,

    de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as

    ervas daninhas.

    (Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de 2011, p. 170-171)

    1. A ideia central do texto est exposta em:

    (A) A oferta de alimentos necessrios para nutrir a atual populao mundial de 7 bilhes.

    (B) As metas para o futuro desenvolvimento de uma

    agricultura sustentvel no planeta. (C) O previsvel aumento da demanda por alimentos, es-

    pecialmente protenas, em pases asiticos. (D) As condies para alimentar uma populao mundial

    que chegar a 9 bilhes em 2050. (E) Os futuros investimentos em biotecnologia para ga-

    rantir alimentos, em 2050, em todo o planeta.

    2. De acordo com o texto, entende-se como desafio: (A) diversificar a oferta de alimentos, para evitar a de-

    manda especfica por protenas, como ocorre nos pases em desenvolvimento.

    (B) atender procura por protenas em pases em de-

    senvolvimento, mesmo utilizando regies ainda into-cadas, imprprias para a agricultura.

    (C) transformar em reas produtivas as regies ainda

    no destinadas agricultura, como forma de saciar a fome em todo o mundo.

    (D) estimular o uso de defensivos agrcolas, para am-

    pliar a capacidade de produo de terras ainda no devidamente cultivadas.

    (E) duplicar a produo mundial de alimentos, embora

    haja poucas reas ainda no exploradas que pos-sam ser destinadas agricultura.

    _________________________________________________________

    3. O salto na produtividade observado na dcada de 60 se deu em razo (A) do uso de defensivos, fertilizantes e tcnicas moder-

    nas de plantio, que resultaram em uma revoluo verde.

    (B) do aumento no consumo de protena nos grandes

    pases em desenvolvimento. (C) dos esforos para a reduo do desperdcio e tam-

    bm da modernizao da agricultura nos pases mais atrasados.

    (D) da previso de ampliao no nmero da populao

    mundial, que j superou a marca de 7 bilhes de pessoas.

    (E) da constatao da existncia de poucas fronteiras

    arveis novas para serem exploradas pela agri-cultura.

    _________________________________________________________

    4. A resposta a esse desafio exigir uma nova revoluo verde, similar da dcada de 60 ... (1o pargrafo)

    A semelhana, apontada na frase acima, entre a chamada revoluo verde e a nova revoluo, est (A) nas novas reas destinadas agricultura nos pases

    mais atrasados. (B) na demanda por protenas em alguns pases em

    desenvolvimento. (C) nas inovaes tcnicas e tecnolgicas voltadas para

    a agricultura. (D) na ampliao do uso das reas j destinadas

    atualmente agricultura. (E) no uso de pesticidas para o controle de pragas que

    afetam a produo. _________________________________________________________

    5. Ele diz que isso depender da reduo do desperdcio e tambm da modernizao da agricultura nos pases mais atrasados. (2o pargrafo)

    O emprego do pronome grifado acima evita a repetio, no texto, do segmento: (A) A primeira o melhoramento gentico convencional. (B) ser possvel suprir essa demanda. (C) h relativamente poucas fronteiras arveis novas. (D) a segunda revoluo j est em curso. (E) A populao mundial (...) ganhar 2 bilhes de habi-

    tantes at 2050.

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  • METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.) 3

    6. No incio, a argumentao contrria ao plantio de semen-tes transgnicas se ...... na questo do risco sade humana. Como no ...... problemas, a viso agora de que o avano das lavouras transgnicas ...... a biodiver-sidade.

    As lacunas acima estaro corretamente preenchidas, na

    ordem dada, por:

    (A) concentrava - surgiu - reduzem (B) concentravam - surgiu - reduzem (C) concentrava - surgiram - reduz (D) concentrava - surgiram - reduzem (E) concentravam - surgiram - reduz

    _________________________________________________________ 7. O Brasil um pas que ainda possui grandes extenses

    de terras cultivveis virgens.

    As terras cultivveis virgens so desnecessrias para am-pliar a produtividade.

    possvel incrementar a produtividade das reas agr-colas existentes.

    As frases acima esto articuladas em um nico perodo, com correo, clareza e lgica, em:

    (A) Ampliar a produtividade das reas agrcolas existen-

    tes no pas, que ainda possui grandes extenses de terras cultivveis virgens, e ainda so desneces-srias para essa ampliao.

    (B) O Brasil, que um pas que ainda possui grandes

    extenses de terras cultivveis virgens, o que des-necessrio na ampliao da produtividade das reas agrcolas existentes.

    (C) As grandes extenses de terras cultivveis virgens,

    embora elas existam no Brasil, desnecessrio para ampliar a produtividade das reas j existentes no pas.

    (D) O Brasil ainda possui grandes extenses de terras

    cultivveis virgens, que, entretanto, so desneces-srias para ampliar a produtividade, pois possvel increment-la nas reas agrcolas existentes.

    (E) Como existem as reas agrcolas, em relao as

    grandes extenses de terras cultivveis virgens, elas so desnecessrias para a ampliao da produti-vidade nessas j existentes.

    _________________________________________________________ Ateno: Para responder s questes de nmeros 8 a 13,

    considere o texto abaixo.

    Ao ler o Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB) muitas pes-

    soas podem achar bvio e desnecessrio um artigo determi-

    nando que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.

    Tambm parece claro que os pedestres devem ter uma rea

    especfica para atravessar (as faixas), que os veculos precisam

    ter cintos de segurana e as vias tenham de ser sinalizadas.

    Mas o trnsito que vemos hoje justamente o resultado de

    avanos de uma legislao que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislao nacional de trnsito foi assinada

    em 1910, pelo ento presidente Nilo Peanha, e tinha o objetivo

    de traar regras para o transporte de passageiros e de cargas.

    Tudo isso em uma poca em que os carros particulares eram

    raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos ar-

    tigos previa justamente formas de concesso das vias para a

    iniciativa privada e como elas deveriam ser construdas.

    Em 1928, uma nova legislao buscou colocar ordem no

    trnsito. Nessa poca foi determinado o lado de circulao dos

    veculos e exigiu-se a instalao de placas com nmeros para

    identific-los e as ruas ganharam sinalizao.

    Depois disso, houve quatro cdigos de trnsito, o atual

    datado de 1997. A cada novo cdigo, surgia a obrigao de no-

    vos equipamentos de segurana, como espelhos retrovisores e

    indicadores de direo (setas). No cdigo de 1966 j estavam

    presentes o cinto de segurana e as faixas de pedestres. At

    hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeita-

    dos nessas faixas.

    (Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cida-des/Metrpole, C7, 20 de junho de 2010)

    8. A afirmativa correta, em relao ao que consta no texto, :

    (A) O atual Cdigo de Trnsito Brasileiro resulta de me-

    didas que vm sendo introduzidas e aperfeioadas desde o primeiro deles, redigido h mais de um s-culo.

    (B) Mesmo tendo se passado mais de um sculo, o trn-

    sito nas ruas e avenidas brasileiras ainda no se en-contra devidamente disciplinado por leis especficas.

    (C) As atuais ruas e avenidas, assim como acontecia h

    mais de um sculo, no se encontram devidamente sinalizadas de modo a facilitar o trnsito de veculos e pedestres.

    (D) Apesar dos avanos em relao aos antigos cdi-

    gos de trnsito, o cdigo atual precisa ainda incor-porar novas medidas de proteo aos pedestres.

    (E) Os cdigos de trnsito mais antigos perderam a

    validade de suas determinaes em razo do atual aumento do nmero de carros nas ruas e avenidas.

    _________________________________________________________

    9. Deduz-se corretamente do que consta no 2o pargrafo que as medidas previstas na primeira legislao nacional de trnsito (A) abrangiam normas que se tornaram permanentes

    nos cdigos seguintes, como a necessidade de fai-xas para a travessia de pedestres.

    (B) buscavam organizar o trnsito decorrente de um

    eventual aumento no nmero de veculos em circu-lao.

    (C) previam certas regras de segurana para os moto-

    ristas nas ainda precrias ruas e avenidas de uma cidade.

    (D) foram deixadas de lado pelos cdigos seguintes,

    medida que surgiam vias de circulao apropriadas ao trnsito de veculos.

    (E) traziam normas que se destinavam principalmente

    ao desenvolvimento do transporte no pas, com a construo de ruas e estradas.

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  • 4 METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.)

    10. Considere as afirmativas seguintes, a respeito do emprego de sinais de pontuao no texto.

    I. ... justamente o resultado de avanos de uma le-

    gislao que chegou aos 100 anos. (1o pargrafo)

    Estaria correta a colocao de um sinal de dois-pontos aps a palavra legislao, para separar o segmento que chegou aos 100 anos.

    II. Os parnteses empregados em (as faixas) 1o pa-

    rgrafo e em (setas) ltimo pargrafo isolam elementos de natureza especificativa.

    III. ... e exigiu-se a instalao de placas com nmeros

    para identific-los e as ruas ganharam sinaliza-o. (3o pargrafo)

    O travesso poderia ser corretamente substitudo por uma vrgula, sem prejuzo da correo e da cla-reza.

    Est correto o que se afirma em

    (A) II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

    _________________________________________________________ 11. Tudo isso em uma poca em que os carros particulares

    eram raridade, assim como as ruas e avenidas. (2o par-grafo)

    A expresso pronominal grifada acima pode ser correta-

    mente substituda, sem alterao do sentido original, por:

    (A) na qual. (B) nas quais. (C) nos quais. (D) em cuja. (E) aonde.

    _________________________________________________________ 12. ... que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.

    ... que os pedestres devem ter uma rea especfica para

    atravessar... Os verbos flexionados nos mesmos tempos e modos em

    que se encontram os grifados nas frases acima so, res-pectivamente:

    (A) ganham - ganharam (B) precisam - precisem (C) determinam - determinem (D) possam - podem (E) tenham - teriam

    _________________________________________________________ 13. A primeira legislao nacional de trnsito foi assinada em

    1910, pelo ento Presidente Nilo Peanha ... Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma

    verbal passar a ser:

    (A) deixou assinada. (B) assina-se. (C) tinha assinado. (D) assinou. (E) tinha sido assinada.

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 14 e 15, considere o Texto I e o Texto II, seguintes.

    Texto I Transporte integrado. A expresso transporte integrado aplica-se primeiramente ao transporte pblico. Envolve uma coordena-o complexa, que liga os servios de nibus, trens, metrs e trlebus, no intuito de estabelecer uma rede de transportes. Os trajetos e os horrios precisam ser coordenados e o sistema de cobrana tarifria deve ser unificado. O intercmbio satisfatrio essencial, de modo a permitir que os usurios faam as bal-deaes de maneira rpida e eficiente nas estaes e paradas atravs da malha viria urbana. Os sistemas de transporte inte-grado oferecem soluo para os graves problemas de desloca-mento das massas humanas nas grandes cidades, minimizan-do os impactos representados pela poluio, pelo congestio-namento e pelos acidentes de trnsito.

    (Transcrito da Nova Enciclopdia Ilustrada Folha, Empresa Folha da Manh S.A., v. 2, p. 956-957, 1996)

    Texto II O metr um meio de transporte de imensa importncia por permitir rpida mobilidade a um grande nmero de usurios. Seu carter pblico eleva a sua seriedade e torna essencial que sua manuteno e servio sejam realizados com prioridade. Em So Paulo o metr responsabilidade do governo estadual, de quem devem ser cobrados suas tarifas e funcionamento. Sua operao se d por meio da Companhia do Metropolitano de So Paulo. Apenas a Linha 4 (a amarela) gerida por uma empresa privada, a Via Quatro, sob superviso do governo estadual. Por tratar-se de um transporte pblico, em que devem prevale-cer os preceitos do coletivismo e do bem estar geral, h certas regras no uso do metr, como a que recomenda ao usurio man-ter-se afastado das portas para facilitar embarque e desembar-que, alm de evitar acidentes.

    (Adaptado de: www.guiadedireitos.org/index.php?option=com_ content&view=article&id=1277&Itemi...)

    14. Os dois textos, considerando-se o assunto tratado,

    (A) apresentam algumas crticas, ainda que estejam di-ludas no contexto, quanto s dificuldades de desloca-mento das pessoas que vivem nas grandes cidades.

    (B) se aproximam por oferecerem informaes a respei-to da importncia de haver transporte rpido e efi-ciente em uma metrpole.

    (C) defendem a diminuio da ocorrncia do grande nmero de acidentes que resultam inevitavelmente de um movimentado trnsito urbano.

    (D) diferem na apresentao de dados sobre a movi-mentao de usurios nos percursos oferecidos por uma extensa rede de transporte pblico da regio metropolitana.

    (E) tratam da necessidade de ampliao da rede de trans-porte coletivo que permita o rpido deslocamento da populao, quer para o trabalho, quer para o lazer.

    _________________________________________________________

    15. Uma informao constante de ambos os textos diz res-peito (A) integrao dos diferentes meios de locomoo,

    como as redes de servios de nibus e de trens. (B) presena de meios diversos de locomoo de

    usurios em uma grande cidade. (C) ao elevado nmero de acidentes que resultam de

    um trnsito intenso e catico. (D) s atitudes que devem ser tomadas pelo pblico nos

    veculos destinados ao transporte coletivo. (E) necessidade de garantir adequada movimentao

    de grande contingente populacional.

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  • METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.) 5

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 16 a 20, considere o texto abaixo.

    Onde houvesse msica jovem, nos anos 60 e 70, l es-taria o carro, smbolo mximo de independncia. Mas algo mu-dou. Desde 1990, jovens de pases desenvolvidos, como Reino Unido, Alemanha e Japo, tm dirigido cada vez menos. O fe-nmeno at ganhou um nome japons kuruma banare, ou desmotorizao. Tambm nos Estados Unidos, os jovens esto dirigindo menos, andando mais de bicicleta ou a p e utilizando o transporte pblico. Mesmo aqueles de renda familiar mais ele-vada dobraram seus gastos com transporte pblico entre 2001 e 2009.

    A crise global tem seu papel nesse movimento sem dinheiro, jovens deixam para depois o casamento, os filhos e o financiamento da casa prpria. Em vez disso, alugam aparta-mento perto do trabalho, das compras e da diverso. Substi-tuem a propriedade por servios ou trocas. uma gerao que investe em si mesma. "O automvel passou a ser identificado como um produto antigo afinal seus pais e avs j tinham car-ro na garagem", diz Adriana Mariotti, professora da Faculdade de Economia e Administrao da USP, pesquisadora de novas tecnologias da indstria automotiva. "Alm disso, no tem o mesmo apelo tecnolgico de smartphones e tablets e consi-derado o vilo em questes ambientais."

    Enquanto as economias avanadas veem o declnio da posse de bens materiais, em mercados emergentes, como o brasileiro, jovens que ascenderam classe mdia entram no mercado de consumo e, pela primeira vez, podem comprar bens mais caros. O resultado que, em outubro de 2012, o Brasil superou o Japo como o 3o mercado automobilstico do mundo, atrs de China e EUA.

    (Adaptado de: Alexandre Versignasi, Maurcio Horta, Rafael Quick e Davi Augusto. Superinteressante, dezembro de 2012, p. 66-68)

    16. O texto salienta

    (A) a demonstrao de alegria e descompromisso origi-nada da posse de um carro, como marca de pres-tgio pessoal e social de jovens, em diferentes pa-ses.

    (B) o sentimento de propriedade de um carro como fato

    ligado a valores culturais familiares, cultivados no passado, tanto nas economias mais avanadas co-mo no Brasil.

    (C) a tendncia das novas geraes em pases avana-

    dos a no adquirir automveis, diferentemente do que ocorre, por exemplo, no Brasil, em que tem havido ascenso social.

    (D) as consequncias econmicas da crise financeira

    em todo o mundo, que atingiu especialmente as ge-raes mais novas, determinando acentuada queda no comrcio mundial de automveis.

    (E) a percepo, pelos jovens de alguns pases mais

    avanados, da superficialidade dos valores relacio-nados com a posse de um carro, visto como sin-nimo de status social.

    17. Depreende-se do texto que a "desmotorizao" poder re-sultar em

    (A) melhoria das condies ambientais, com a reduo

    da emisso de poluentes. (B) mudana de valores para os jovens, em relao s

    geraes mais velhas. (C) solues para a crise econmica desencadeada em

    alguns pases ricos. (D) volume maior de gastos com transporte pblico, afe-

    tando a renda dos trabalhadores. (E) investimentos em tecnologia destinados indstria,

    inclusive a automobilstica. _________________________________________________________

    18. "Alm disso, no tem o mesmo apelo tecnolgico de smartphones e tablets e considerado o vilo em ques-tes ambientais."

    A frase acima, isolada por aspas no 2o pargrafo, deve ser

    compreendida como

    (A) ressalva que, ao concluir o pargrafo, contraria a afirmao anterior.

    (B) informao que resume o assunto desenvolvido des-

    de o 1o pargrafo. (C) inteno de salientar a importncia de um fato me-

    diante sua repetio no contexto. (D) delimitao da ideia principal do texto, como sntese

    da exposio feita. (E) transcrio exata da opinio emitida por uma espe-

    cialista no assunto abordado. _________________________________________________________

    19. Considerando-se as alteraes propostas entre parnte-ses no final da frase para o segmento grifado, o verbo que dever permanecer no singular est em:

    (A) O fenmeno at ganhou um nome japons... (as

    ocorrncias do fenmeno) (B) ...l estaria o carro... (os carros) (C) Mas algo mudou. (algumas coisas na sociedade) (D) Onde houvesse msica jovem... (espetculos de

    msica jovem) (E) A crise global tem seu papel nesse movimento... (as

    seguidas crises da economia global) _________________________________________________________

    20. ... alugam apartamento perto do trabalho... O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o

    grifado acima est na frase:

    (A) ... que investe em si mesma.

    (B) Mas algo mudou.

    (C) O fenmeno at ganhou um nome japons ...

    (D) ... que ascenderam classe mdia ...

    (E) ... entram no mercado de consumo ...

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  • 6 METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.)

    Raciocnio Lgico-Matemtico

    21. Em cada uma das 25 fichas de cartolina (do tamanho das cartas de um baralho) foi escrito um nmero natural diferente, de 1 a

    25. De um monte com essas 25 fichas foram excludas todas aquelas cujo nmero era mltiplo de 8, depois foram excludas todas aquelas cujo nmero era mltiplo de 7, depois foram excludas todas aquelas cujo nmero era mltiplo de 9, depois foram excludas todas aquelas cujo nmero era mltiplo de 5, depois foram excludas todas aquelas cujo nmero era mltiplo de 6. A quantidade de fichas que foram retiradas igual a

    (A) 20. (B) 16. (C) 15. (D) 11. (E) 14.

    22. O resultado da expresso:

    1 2 + 3 4 + 5 6 + 7 8 + . . . 168 + 169 170

    igual a

    (A) 170. (B) 170. (C) 85. (D) 85. (E) 87.

    23. Dois amigos foram a uma pizzaria. O mais velho comeu 83 da pizza que compraram. Ainda da mesma pizza o mais novo comeu

    57 da quantidade que seu amigo havia comido. Sendo assim, e sabendo que mais nada dessa pizza foi comido, a frao da

    pizza que restou foi

    (A) 53

    (B) 87

    (C) 101

    (D) 103

    (E) 4036

    24. Para aumentar a rea de um tapete retangular de 2 m por 5 m foi costurada uma faixa em sua volta de exatos 10 cm de largura

    e que manteve o formato retangular do tapete. A porcentagem de aumento da rea do tapete igual a

    (A) 12,2. (B) 14,4. (C) 20,4. (D) 10,2. (E) 10,4.

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  • METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.) 7

    25. Alguns trens do metr apresentam informaes aos usurios em forma de pequenos filmes. Um desses filmes durava 8 minutos e 30 segundos e precisava ser apresentado em 6 partes de mesma durao. Para isso acontecer, cada uma dessas partes deve durar

    (A) 1 minuto e 10 segundos. (B) 1 minuto e 45 segundos. (C) 2 minutos e 10 segundos. (D) 1 minuto e 25 segundos. (E) 1 minuto e 15 segundos.

    26. Em uma festa foi servido suco de uva em copos de 300 mililitros, de 450 mililitros e de 500 mililitros. O suco era retirado de

    garrafas de 2 litros e s se abria uma nova garrafa quando acabava o suco da anterior. Sabendo que foram servidos 13 copos pequenos, 17 copos mdios e 11 copos grandes, e ainda supondo que no houve qualquer perda ao se encherem os copos, o total de garrafas de 2 litros que precisou ser aberto igual a

    (A) 17. (B) 18. (C) 9. (D) 11. (E) 8.

    27. Glauco foi livraria e comprou 3 exemplares do livro J. Comprou 4 exemplares do livro K, com preo unitrio de 15 reais a mais

    que o preo unitrio do livro J. Comprou tambm um lbum de fotografias que custou a tera parte do preo unitrio do livro K. Glauco pagou com duas cdulas de 100 reais e recebeu o troco de 3 reais. Glauco pagou pelo lbum o valor, em reais, igual a

    (A) 33. (B) 132. (C) 54. (D) 44. (E) 11.

    28. Um mosaico foi construdo com tringulos, quadrados e hexgonos. A quantidade de polgonos de cada tipo proporcional ao

    nmero de lados do prprio polgono. Sabe-se que a quantidade total de polgonos do mosaico 351. A quantidade de tringulos e quadrados somada supera a quantidade de hexgonos em

    (A) 108. (B) 27. (C) 35. (D) 162. (E) 81.

    29. O raio de uma roda de trem mede, aproximadamente, 0,4 m. Sabendo que o comprimento de uma circunferncia dado pela

    frmula R..2C = (C: comprimento; considere igual a 3,1 nessa questo; R : raio da roda). O nmero mnimo de voltas completas (desconsidere qualquer arrasto ou patinar da roda) para que uma dessas rodas percorra 1 km,

    (A) 248. (B) 620. (C) 800. (D) 404. (E) 992.

    30. Em um percurso de uma rede experimental de metr, o trem gasta exatos 50 segundos entre uma estao e a seguinte. O trem

    para exatos 15 segundos em cada estao. Esse percurso constitudo por 9 estaes numeradas de 1 a 9 e o trem para em todas elas. Nesse percurso, o tempo gasto por um trem desde a partida na estao 1 at parar na estao 9 igual a

    (A) 8 minutos e 25 segundos. (B) 10 minutos e 45 segundos. (C) 9 minutos e 30 segundos. (D) 9 minutos e 15 segundos. (E) 8 minutos e 40 segundos.

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  • 8 METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.)

    31. Julia tem 21 reais a mais que Laura. Sabe-se que 53 do dinheiro de Julia 3 reais a mais do que

    43 do dinheiro de Laura. O

    dinheiro somado das duas igual, em reais, a

    (A) 60. (B) 149. (C) 192. (D) 85. (E) 252.

    32. Apenas uma alternativa representa um nmero real que, em uma reta numrica real, situa-se entre 25 e 49 . A alternativa

    que corresponde a esse nmero

    (A) 1788

    (B) 18

    150

    (C) 1364

    (D) 2393

    (E) 50

    33. Em um vago do metr, com menos de 50 pessoas, a razo entre o nmero de homens e o nmero de mulheres 75 , nessa

    ordem. Na estao seguinte 12 mulheres desceram e foi essa a nica movimentao de pessoas. A partir desse fato, a razo

    citada que era 75 passou a ser

    45 . O total das pessoas que estavam no vago, antes da parada, era um nmero

    (A) maior do que 30 e menor do que 37. (B) maior do que 15 e menor do que 30. (C) maior do que 45 e menor do que 50. (D) maior do que 37 e menor do que 45. (E) maior do que 4 e menor do que 15.

    34. Um trem viajando a uma velocidade mdia de 45 km/h gasta 4 minutos e 30 segundos para percorrer o trajeto entre uma esta-

    o e a estao seguinte. Se viajar com a velocidade mdia de 30 km/h, o tempo gasto para percorrer o mesmo trajeto ser de

    (A) 9 minutos. (B) 6 minutos e 45 segundos. (C) 3 minutos. (D) 2 minutos e 15 segundos. (E) 13 minutos e 30 segundos.

    35. No universo dos nmeros naturais, o resto da diviso do nmero Y por 13 2. O resto da diviso do mesmo nmero Y por

    17 3. O nmero Y menor do que 80. O resto da diviso do nmero Y por 15

    (A) 3.

    (B) 0.

    (C) 5.

    (D) 12.

    (E) 9.

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  • METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.) 9

    36. Em um grupo de bateristas, guitarristas e cantores sabe-se que: I. No h pessoas que so apenas bateristas. II. H bateristas que tambm so cantores e guitarristas. III. H bateristas que tambm so cantores, mas no guitarristas. IV. H bateristas que tambm so guitarristas, mas no cantores. V. H guitarristas que tambm so cantores, mas no bateristas. VI. H pessoas que so apenas guitarristas. VII. H pessoas que so apenas cantores. Sendo assim, pode-se afirmar corretamente que, necessariamente,

    (A) qualquer guitarrista tambm cantor. (B) os cantores que so guitarristas tambm so bateristas. (C) qualquer cantor tambm guitarrista. (D) os bateristas que no so cantores so guitarristas. (E) os guitarristas so cantores e bateristas.

    37. Em um crculo foram desenhados 33 setores circulares de mesmo tamanho (como fatias de uma pizza). As cores azul, verde,

    preta, laranja e roxa, sempre nessa ordem, foram usadas para colorir os setores em sequncia. Esse colorido foi feito pintando-se um setor de uma cor, e com a prxima cor pintando-se sempre um setor a mais do que foi pintado com a cor da pintura anterior, at colorir todo o crculo. Feito dessa maneira, a cor menos utilizada foi a cor

    (A) azul. (B) verde. (C) preta. (D) roxa. (E) laranja.

    38. A partir do nmero 9, a sequncia de nmeros segue um padro na criao dos novos termos.

    9 1 9 1 9 2

    3 1 9 2 3 1 9 2 4

    Dessa maneira, pode-se concluir que a soma entre o stimo termo e o segundo termo dessa sequncia

    (A) 5319255. (B) 5319234. (C) 6319283. (D) 5319265. (E) 6319291.

    39. Repartir dinheiro proporcionalmente s vezes d at briga. Os mais altos querem que seja diviso proporcional altura. Os mais

    velhos querem que seja diviso proporcional idade. Nesse caso, Roberto com 1,75 m e 25 anos e Mnica, sua irm, com 1,50 m e 20 anos precisavam dividir proporcionalmente a quantia de R$ 29.250,00. Decidiram, no par ou mpar, quem escolheria um dos critrios: altura ou idade. Mnica ganhou e decidiu a maneira que mais lhe favorecia. O valor, em reais, que Mnica recebeu a mais do que pela diviso no outro critrio, igual a

    (A) 500. (B) 400. (C) 300. (D) 250. (E) 50.

    40. Hoje, a soma das idades de trs irmos 65 anos. Exatamente dez anos antes, a idade do mais velho era o dobro da idade do

    irmo do meio, que por sua vez tinha o dobro da idade do irmo mais novo. Daqui a dez anos, a idade do irmo mais velho ser, em anos, igual a

    (A) 55. (B) 25. (C) 40. (D) 50. (E) 35.

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  • 10 METRO-Ag.Seg.Metroviria I (Mas.Fem.)

    Atualidades

    41. Diferente do que ocorre na maioria dos pases do mundo que contribuem para o aquecimento global e para as mu-danas climticas em razo da dependncia excessiva de combustveis fsseis, o Brasil emite gases do efeito estufa devido, dentre outros fatores,

    (A) ao intenso desmatamento na Amaznia. (B) forte participao das monoculturas. (C) ao rpido desaparecimento da biodiversidade. (D) ao uso intensivo do transporte rodovirio. (E) manuteno do uso da biomassa na matriz ener-

    gtica. _________________________________________________________ 42. Diante de um novo protesto contra o presidente da Comis-

    so, a polcia legislativa prendeu um manifestante durante a sesso convocada para a tarde desta quarta-feira [27/03/2013]. A ordem partiu do prprio presidente, cerca de 10 minutos aps tentar dar incio reunio e, no con-seguindo ir adiante, transferiu a audincia pblica para um recinto fechado, onde s puderam entrar parlamentares, jornalistas e assessores. O assunto em pauta era a situa-o dos torcedores do Corinthians, presos na Bolvia aps a morte de um integrante da torcida rival.

    (Adaptado: http://correiodobrasil.com.br/noticias/politica/593-982/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_ campaign =b20130328

    A notcia refere-se ao presidente da Comisso

    (A) da Defesa do cidado do Congresso, considerado ru por processo de desvio de recursos.

    (B) de Justia e Cidadania do Congresso, testemunha

    de defesa dos mensaleiros. (C) de Direitos Humanos e Minorias da Cmara, acusa-

    do entre outros, de ser racista. (D) de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa,

    condenado por fraudes bancrias. (E) da Cidadania e Minorias da Cmara, acusado de

    no ter independncia religiosa. _________________________________________________________ 43. Considere a sinopse de um filme brasileiro lanado em

    2012: Trs irmos decidem viver uma grande aventura. Orlando,

    Cludio, e Leonardo Villas-Bas partem numa misso des-bravadora pelo Brasil Central. A saga comea com a tra-vessia do Rio das Mortes e logo os irmos se tornam che-fes da expedio e se envolvem na defesa dos ndios e de sua cultura, registrando tudo num dirio batizado de Mar-cha para o Oeste. Numa viagem sem paralelo na hist-ria, com batalhas, 1.500 quilmetros de picadas abertas, 1.000 quilmetros de rios percorridos, 19 campos de pou-so abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, alm das mais de 200 crises de malria, os ir-mos Villas-Bas conseguem fundar um parque ecolgico e reserva indgena que, na poca, era o maior do mundo, do tamanho de um pas como a Blgica.

    (Adaptado: http://www.interfilmes.com/filme_25799.html)

    O texto a sinopse do filme

    (A) Tain. (B) Amaznia. (C) Paraso verde. (D) Xingu. (E) Iracema.

    44. No dia 16 de julho [2012], o Food and Drug Administration

    (FDA), rgo do governo dos Estados Unidos responsvel

    por controlar medicamentos e alimentos em territrio ame-

    ricano, aprovou a comercializao do Truvada. Com isso,

    a droga passa a ser a primeira dirigida a pessoas consi-

    deradas em condies de vulnerabilidade doena.

    importante lembrar que o Truvada no age como uma va-

    cina que atua no sistema imunolgico, mas sim, no impe-

    dimento da reproduo da doena no corpo.

    (GLOBO CINCIA. Rio de Janeiro: Rede Globo, ago. 2012) A doena a que o texto se refere

    (A) Influenza.

    (B) Mal de Alzheimer.

    (C) Parkinson.

    (D) Malria.

    (E) AIDS.

    _________________________________________________________

    45. Fernando Henrique Cardoso oficializou em carta sua can-

    didatura esta Instituio. A carta foi entregue pessoal-

    mente, em nome do ex-presidente do Brasil, por Celso

    Lafer, nesta quarta-feira (27/03/2013), em reunio no Rio,

    de acordo com a assessoria de imprensa da Instituio.

    (Adaptado: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2013/03/fhc- entrega-carta-de-candidatura.html)

    A Instituio a que se refere a notcia

    (A) o Comit de tica em Pesquisas Sociais.

    (B) a Comisso de Energia do Planalto.

    (C) a Academia Brasileira de Letras.

    (D) o Instituto Millenium.

    (E) o Instituto Vladimir Herzog.

    _________________________________________________________

    46. Considere as seguintes afirmaes sobre a economia brasileira:

    I. A desacelerao da economia brasileira tem es-

    treita relao com a crise financeira internacional. II. O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro permanece

    estagnado porque cerca de 55% do seu valor tem origem no setor agropecurio.

    III. O Brasil foi afetado pela queda das exportaes de

    matrias-primas industriais e das commodities. Est correto APENAS o que se afirma em

    (A) I e III.

    (B) I.

    (C) I e II.

    (D) II e III.

    (E) II.

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    47. Para evitar a neblina txica, conhecida como "smog", que sufocou o pas em janeiro de 2013, o pas precisa superar uma economia alimentada por indstrias movidas a carvo mineral, uma fonte altamente poluente. Para isso tem bus-cado desenvolver novas tecnologias verdes e se destacou em 2012 como o maior produtor de energia elica do mundo, e tambm o maior fabricante global de paineis so-lares e turbinas para gerao de energia pelo vento. O texto refere-se

    (A) Rssia.

    (B) China.

    (C) aos Estados Unidos.

    (D) Itlia.

    (E) ao Mxico.

    _________________________________________________________ 48. Em maro de 2013, a Organizao para a Cooperao e

    Desenvolvimento Econmico (OCDE) publicou o Relat-rio Territorial Brasil 2013 que analisa diversos aspectos do Brasil e revela que, apesar do forte investimento do governo em programas de reduo da pobreza e dos avanos significativos nos ltimos 15 anos, nosso pas continua se destacando por apresentar

    (A) uma das maiores concentraes de renda do mundo.

    (B) uma elevada taxa de fecundidade na zona rural.

    (C) um forte movimento migratrio entre as regies.

    (D) uma baixa taxa de urbanizao no interior do pas.

    (E) um alto ndice de mulheres analfabetas.

    _________________________________________________________ 49. Sobre o desenvolvimento urbano brasileiro, uma das ten-

    dncias observadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica), nestes ltimos censos

    (A) a estagnao do nmero de habitantes das metr-

    poles. (B) a diminuio do nmero de cidades na Amaznia. (C) o maior crescimento das cidades de tamanho mdio. (D) a juno de pequenas cidades formando complexos

    urbanos. (E) a manuteno da taxa de 75% da populao vivendo

    nas cidades. _________________________________________________________ 50. Em meados do ms de maro [2013], o Banco Central re-

    solveu aumentar a taxa Selic que representa a taxa de juro de curto prazo, a taxa bsica da economia brasileira.

    A deciso do Copom de aumentar a taxa Selic de 7,25%

    para 7,5% teve como um dos objetivos

    (A) aumentar a demanda por bens de consumo. (B) facilitar as transaes em moeda estrangeira. (C) baratear o crdito para os consumidores. (D) controlar a inflao e a subida generalizada dos pre-

    os. (E) incentivar a importao de bens industrializados.

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