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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICO ANÁLISE E PARAPSICOLOGIA. Conceitos atualizados. Por J.C.F.Carvalho revisão 1.0 2004-02-18 AVISO DE COPYRIGHT Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados. O titular do copyright disponibiliza esta e as demais obras que se encontram no site http://www.angelfire.com/psy/jcfc para cópia no todo ou em parte, para reprodução e ou distribuição em qualquer meio, desde que seja mantido este aviso de copyright e que o conteúdo não seja alterado.

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICO ANÁLISE E PARAPSICOLOGIA.

Conceitos atualizados. Por J.C.F.Carvalho revisão 1.0 2004-02-18

AVISO DE COPYRIGHT

Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados.

O titular do copyright disponibili za esta e as demais obras que se encontram no site

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I - DUPLA NATUREZA – CORPO E ALMA A ALMA EXISTE? A PROCURA DO COMANDO CONSCIENTE. Os cientistas adquiriram conhecimentos de Biologia, Fisiologia, Anatomia, Neuranatomia, Neurofisiologia, Todavia ainda procuram a peça neurológica que desenvolve as atividades do comando consciente do psiquismo. É fato notável. Concluem que temos duas naturezas psíquicas fundamentais. Uma é a consciente e a outra é a inconsciente. Os fisiólogos já encontraram as peças neurológicas correspondentes às atividades inconscientes. Contudo ainda não encontraram a peça a qual desenvolve as atividades conscientes. Os médicos materiali stas estão cansados das pesquisas que fazem em busca de uma peça neurológica que desenvolva as atividades do Eu. Ou melhor, da peça neurológica que comanda as atividades conscientes A realidade é que essa peça, em ocorrência material, não existe.

A CONSCIÊNCIA. Nós, por meio de uma atividade do psiquismo, assimilamos os conhecimentos dos fatos vividos. Conscientizamos os fatos. Nesse processo o “Eu” de cada um conscientiza os fatos que estão a acontecer em sua vida. Todavia esse Eu exerce atividades importantíssimas. É o dono da natureza individual do ser; comanda e dirige o ser humano. Ele tem ligações neurológicas e produz, segundo seus desejos e vontades, os estímulos que acionam todas as atividades do corpo. Também é informado por estímulos neurológicos de todos os fatos que seu corpo vive. Assim sabemos que o Eu, é a atividade que dirige o comando consciente; o diretor do psiquismo; a peça neurológica que comanda o corpo que é uma máquina material biológica.

ONDE ESTÁ ESSE COMANDO? O problema dos estudiosos é que no cérebro não existe uma peça neurológica material que tenha composição, formação, que a habilit e às reali zações das atividades do Eu. Uma peça para reali zar essas atividades deveria ter muitas ligações e ser uma espécie de central eletrônica de comando. Isso no cérebro, no que diz respeito às origens dos estímulos do Eu, não existe. Vamos narrar o que encontram.

OS VENTRÍCULOS. As ocorrências neurológicas que encontram às atividades psíquicas conscientes são formadas de “tecidos” . Esses envolvem espaços vazios que são chamados de ventrículos. São dois ventrículos laterais, um segundo ventrículo, e um terceiro ventrículo. A característica é que nas partes externas desses tecidos nascem os pulsos, estímulos, neurológicos que originam as atividades dos “Eus” . Vou apresentar ligeiro esboço dos ventr ículos. Note-se. Na parte interna dos espaços vazios, as células dos tecidos, entre si, são desligadas. A situação é que nas paredes que envolvem esses espaços vazios estão as células que produzem os pulsos nervosos que acionam as atividades dirigidas pelo Eu; dirigidas pela consciência.

Nos desenhos temos: Do lado esquerdo um esboço para dar idéia dos ventrículos do cérebro. Do lado direito a idéia de uma sacola. Na sacola temos o papel que envolve e no meio um espaço vazio. Os ventrículos e como funcionam. Pois bem os ventrículos são assim. Só que no lugar do papel temos um tecido para o qual os estudiosos deram o nome de tecido reticular. Esse tecido reticular é composto de células nervosas.

Dentro dos espaços dos ventrículos temos um líquido para o qual deram o nome de líquor. Esses tecidos envolvem os vazios dos cérebros.

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Os estímulos que acionam as atividades do corpo. A situação é que nessas células, das paredes desses vazios, são produzidos os estímulos que acionam as atividades voluntár ias. As atividades voluntárias são as que acionam os movimentos, ações, e etc, que desenvolvemos nos instantes que o Eu deseja e quer. O córtex também aciona as atividades. Só que nessas situações o faz porque foi automatizado para esses procedimentos. Exemplo de atividade automatizada. O andar, depois que aprendemos a andar, o fazemos de forma automatizada. Assim balançamos os braços e movemos as pernas. São atividades automatizadas. O Eu não presta mais atenção nelas. Por meio das automatizações o córtex aciona quase todas as nossas atividades. Exemplo de atividade do “Eu” . Ex: Eu decido chamar uma pessoa para olhar uma cena. Quem aciona o falar chamando a pessoa é o Eu. CARACTERÍSTICAS DOS VAZIOS DO CÉREBRO. No cérebro temos quatro vazios Ventr ículos laterais. Dois deles se locali zam de entremeio a córtex. São ligados em suas extremidades inferiores e são denominados de ventrículos laterais. II Ventr ículo. Ligado a esses está um outro vazio que é denominado de II Ventrículo. Depois, na parte inferior desse II Ventrículo, temos a ligação do III Ventr ículo. A Medula Espinal. Em seguida, e ligada ao terceiro ventrículo, está a medula espinal. O problema dos estudiosos é que não existem ocorrências neurológicas nessas partes do cérebro que tenham condições de reali zar as atividades conscientes. Também não existe explicação material sobre os meios pelos quais essas capas desses vazios podem desempenhar as atividades psíquicas conscientes. Assim forçosamente concluímos que dentro desses vazios existe uma ocorrência imaterial a qual desenvolve as atividades de comando do ser humano. DETALHES DAS ATIVIDADES. Os pulsos neurológicos que acionam as atividades dirigidas pelo Eu se iniciam em células desses tecidos que envolvem os ventrículos. Porém o Eu, a nossa consciência, o que sentimos que dirige nosso psiquismo, é que resolve quando essas células devem ser acionadas. Essas células, dos tecidos reticulares são auto-excitáveis. Tal como botões, chaves de comando, que se ligam e se desligam sozinhas. Notem. São essas células que acionam movimentos, decisões, e etc. Só que materialmente e neurologicamente não estão ligadas a uma central de comando. Atuam como se cada uma decidisse por si, sem influência de outras ligações neurológicas, quando deve ligar e desligar. O que não pode ser aceite, pois para o comando do psiquismo forçosamente deve haver um comando geral e unificado. Acontece que, como não existe em ocorrência material, o devemos procurar em ocorrência prefísica imaterial.

O IMATERIAL DENTRO DOS VENTRÍCULOS. Acontece que em razão das ligações, ramificações, e demais ocorrências neurológicas esse comando tem que estar dentro dos ventrículos. Vou explicar porque. O imaterial nos ventrículos tem Ligações neurológicas com todo o corpo. Na parte externa o tecido reticular que envolve os ventrículos tem ligações neurológicas com todo o sistema nervoso do corpo. Cada ventrículo serve a uma parte do corpo. As atividades correspondem da seguinte forma. Os ventrículos laterais estão relacionados com as atividades do cérebro; o segundo ventrículo está relacionado com as atividades da cabeça; o terceiro ventrículo com as atividades do pescoço para baixo. As ligações neurológicas com as paredes dos ventrículos são gerais. Com todas. As eferentes e aferentes. Assim supondo-se que dentro dos ventrículos haja um comando imaterial concluímos que ele tem condições em razão das ligações nervosas de conhecer tudo o que está acontecendo com o corpo. Da mesma forma em razão das ligações tem condições de acionar todos os músculos do corpo. De tal forma que, o que haja dentro dos ventrículos, tem condições de conscientizar e comandar o psiquismo. O LÍQUOR DOS VENTRÍCULOS É ELET ROLÍTICO.

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O líquor dos ventrículos é eletrolítico e assim é por alguma razão. Essa forma de ser eletrolítica serve para explicar a troca de pulsos eletrônicos entre as peças materiais e a natureza prefísica a qual seja o nosso Eu e que esteja locali zada de per meio ao líquor. Assim deve ser porque se supondo haver uma ocorrência imaterial, alguma cousa com estrutura semelhante à de nosso corpo material, contudo vivendo em outro sistema de existência, locali zada nesses vazios, necessitará de um meio de relacionamento com a existência material. O líquor, sendo eletrolítico, serve para explicar possíveis trocas de pulsos eletro biológicas entre as duas naturezas. CONSIDERAM COMO ESGOTO DO CÉREBRO. Os médicos consideram como esgoto do cérebro essa região onde se locali za a alma. Certa vez, quando dava aula de Parapsicologia aos médicos do Hospital Infantil Do Morumbi, em São Paulo, Em l 972, ao apresentar essa teoria fui criti cado pelo médico diretor desse hospital. Ele falou que os ventrículos eram o esgoto do cérebro e que ali por certo, caso a alma existisse, não estaria. Contudo mesmo sem estar prevenido dessa conceituação lhe respondi que a afirmação dava mais validade à minha apresentação. Lembrei que são muitos os pulsos e relacionamentos neurológicos, que se desenvolvem entre o corpo e a alma. Assim o líquor sofreria desgastes e precisaria ser constantemente renovado. Notem. Todos os instantes todas as células nervosas periféricas do corpo, as quais recebem as sensações táteis e as outras das demais percepções sensoriais, que são muitíssimas, estão a enviar pulsos aos ventrículos; assim também as células dos ventrículos recebem informações gerais do cérebro e etc. Simultaneamente daí saem os estímulos que acionam todas nossas atividades. O caso é que nesse relacionamento entre o Eu e o corpo, com bilhões de estímulos nervosos acontecendo a todos os instantes nos ventrículos, o líquor deve se sujar constantemente. São atividades bio-eletrônicas Torna-se óbvio que no processo químico desse relacionamento haverá constante desgaste do líquor. Assim sendo precisará ser constantemente renovado. Daí acharem que é o esgoto do cérebro.

O SONO. O sistema nervoso, no trabalhar à consciência, está sempre pronto para funcionar. Contudo quando temos sono perdemos a capacidade das atividades conscientes. Porque? A resposta é fácil . O cérebro precisa readquirir condições de continuar a renovar o líquor. Supondo-se uma pessoa, em plena atividade, no correr de umas 18 horas, ela esgota o potencial de substituição do líquor. Aí os ventrículos com o líquor sujo não possuem mais a capacidade de continuar as relações de comunicação da alma com o corpo. Aí se acabam as atividades conscientes. A alma não mais é informada dos fatos que estão sendo vivenciados pelo corpo. Aí a pessoa, mesmo contra sua vontade, dorme. Ao dormir o cérebro renova seu potencial de produção do líquor e a alma volta às suas atividades normais. Acontece que o líquor sujo não possibilit a que sejam trocados os pulsos ou estímulos entre a alma e o corpo. Quando o líquor fica sujo a alma não consegue com seus estímulos acionar as células do sistema reticular. Com o líquor sujo as células desse sistema, recebendo do corpo os pulsos e estímulos, não conseguem transferir os referidos à alma. Acontece que quando com sono nós desejamos ficar acordados. Não conseguimos. Mesmo contra nossas vontades apagamos. Sabemos que, quando teimamos, não temos conscientização perfeita dos fatos. Experiências reali zadas com animais, (gatos) forçando-os a ficarem acordados, nos contam que ficam loucos.

CONHECIMENTOS EM APOIO DA CONCEITUAÇÃO UM HOMÚNCULO NO TRONCO ENCEFÁLICO. Para desenvolver estes estudos comprei os melhores li vros de neuranatomia e neurofisiologia. Livros usados nas universidades dos USA. Foi assim que pude considerar os estudos feitos pelos estudiosos dessa nação e que se referem a forma de ser do tronco encefáli co. Nesses li vros vi e estudei fotografias que mostravam cortes em seqüência do tronco encefáli co. Qualquer um pode repetir esta observação. O que vemos nessas fotografias são as formações nervosas dessa parte do cérebro. O mais interessante é que justapondo as fotografias, tal como estivéssemos montando a peça do tronco encefáli co, temos em três dimensões a referida.

Eis que surge um homúnculo. No lugar dos olhos temos buracos. O mesmo no lugar da boca e do nariz. Acima no cérebro do homúnculo temos ramificações as quais devem ser das ligações com o córtex. Dá para compreender como funciona o psiquismo. Dentro dos ventrículos a alma recebe as informações do cérebro e do corpo.

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Daí, no líquor, a alma produz os estímulos sobre as células do tecido reticular. Esses estímulos geram pulsos eletrônicos que acionam as atividades musculares do corpo. O homúnculo de células e tecidos nervosos corresponde às partes do corpo material. São as ramificações nervosas que estabelecem os relacionamentos dos ventrículos com o corpo e com o cérebro. Por esse motivo se assemelha à nossa cabeça. Pelo sistema nervoso desse homúnculo, pelas ramificações nervosas, transitam os estímulos nervosos que relacionam as atividades da alma com o corpo. Assim no que se refere aos relacionamentos da alma com o corpo as realidades neurológicas conferem e afirmam que estamos certos. O P.B.X. DO CÉREBRO. Foi graças a um médico chinês, um senhor que nos idos do ano de l 973, trabalhava como neurofisiologista na faculdade de medicina da universidade federal de Curitiba que tomei conhecimento de um P.B.X. a funcionar no cérebro. Não sei se o médico chinês continua lá. Infeli zmente se passaram muitos anos e esqueci seu nome. Esse senhor desejava com esses estudos defender tese e ganhar o Nobel de Medicina. Pediu que nada divulgasse antes da sua apresentação. O caso é que segundo as experiências e estudos que fez se deduz que os estímulos que nascem nas células do sistema reticular, os que são diretamente acionados pelo Eu, se propagam por ramais semelhantes aos de um P.B.X. telefônico.

Estímulos que se irradiam e se distribuem pelas ramificações neurológicas pelo tronco encefáli co. Assim um pulso iniciado em uma célula do sistema reticular pode seguir múltiplos e diferentes caminhos em razão das ramificações. O mais interessante é que a natureza que está dirigindo o comando voluntário psíquico de forma inconsciente produz estímulos os quais seguem exatamente as linhas certas nesse P B X. Porém a partir da conceituação do sistema de P B X temos a compreensão do funcionamento das atividades psíquicas.

COMO A ALMA ACIONA O CORPO. A alma dentro dos ventrículos, em seus vazios, produz estímulos. Estímulos os quais excitam as células do sistema reticular. Aí das células excitadas, seguem fluxos eletrônicos os quais vão acionar as atividades desejadas. A complexa irradiação neurológica que nasce no sistema reticular aos poucos vai se dividindo em muitíssimas linhas neurológicas e formando o sistema que se liga ao restante do corpo. São essas ramificações do P B X o motivo da existência do homúnculo no tronco encefáli co. Fato que também está explicado. O homúnculo em tecidos neurológicos e suas extensões correspondem à forma de ser da cabeça e do restante do corpo. Trata-se da rede do comando consciente que nasce a partir das unidades celulares do tecido reticular e que se ramificam pelas diferentes regiões do cérebro e corpo. Exemplo. Assim, por exemplo, a alma aciona uma célula “X” do terceiro ventrículo. Em hipótese essa célula está na ponta de um nervo o qual é muito extenso e possui muitíssimas ramificações. Ele está ligado a nervos da mão esquerda, e com ramificações que o ligam a cada um dos nervos que são capazes de acionar os músculos de cada dedo dessa mão. Contudo, por vontade do Eu, esse comando é capaz de produzir estímulo o qual percorre todo esse nervo e vai apenas acionar os músculos do dedo indicador dessa mão esquerda. Já de outra feita, por vontade do Eu, esse comando é capaz de acionar o dedão dessa mão. Assim acontece porque a partir de uma célula existente no sistema reticular o estímulo produzido pela alma segue pela rede neurológica e vai escolhendo o caminho, selecionando o ramal, e etc. até que chega exatamente no músculo ou local escolhido. Assim a nossa alma produz estímulos, os quais nós não sabemos como são nem quais são, mas que acionam exatamente as atividades as que escolhemos. É óbvio que tal como nas ligações telefônicas a alma ao produzir os estímulos acrescenta algo mais.. Constatem. Não temos a menor idéia dos valores ou qualidades dos estímulos que nossas almas produzem no comando de nossos corpos. Esses estímulos, os produzidos pela alma, não conscientizamos. Só em razão dos sentidos conscientizamos as atividades que acionamos. A BOLHA DE AR A SUBIR PELA MEDULA.

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Algumas vezes como ocorrência da medicina efetuam a injeção de bolhas de ar na medula. Essas bolhas aí posicionadas sobem pela referida e chegam aos ventrículos. Essas bolhas provocam variações nos comportamentos dos pacientes. Quando sobem, as bolhas, ao passarem pelo III Ventrículo, provocam perturbações nas percepções da consciência e relacionadas com as sensações que são vivenciadas do pescoço para baixo. Assim mostram que as sensações conscientes e perceptadas do pescoço para baixo o são conscientizadas por alguma coisa que está dentro do III Ventrículo. Assim igualmente acontece quando uma bolha passa no II Ventrículo. Só que as perturbações de conscientização nesse ventrículo ocorrem nas relações com as atividades da cabeça. Quando essa bolha chega, aos Ventrículos Laterais ocorrem perturbações de controle e nas relações com as atividades do cérebro. O caso é que o que está dentro dos ventrículos, que dirige o ser humano, é prejudicado em suas atividades pelas bolhas de ar quando essas atravessam os ventrículos. Assim temos mais uma prova que o comando consciente do ser humano está dentro dos ventrículos do cérebro. A DOR PROVA INDISCUTÍVEL. Todos vivem dores. Sabem como são desagradáveis as dores. Contudo para eliminar as dores devemos assimilar medicamentos os quais como substâncias tenham a capacidade de entrar nos ventrículos do cérebro e se misturarem ao líquor. É preciso esclarecer que relativamente são poucas as substâncias que penetram nos ventrículos. Os ventrículos possuem defesas que impedem as entradas de substâncias estranhas ao líquor. Contudo, algumas, conseguem ultrapassar as barreiras e entram nesses espaços. As substâncias as quais depois de vencerem essas barreiras penetram e modificam quimicamente o líquor, e que li vram as pessoas das dores, são chamadas de analgésicas. É fácil expli car. As substâncias analgésicas são medicamentos que ao se misturarem com as substâncias do líquor atrapalham o normal relacionamento, as trocas de pulsos e estímulos, entre as células do sistema reticular e a alma. Assim acontecendo os corpos continuam a enviar os estímulos álgicos. O que fazem contando das destruições das células e tecidos. Essas transmissões são simultaneamente enviadas ao córtex e à alma. Continuam a chegar nas células do sistema reticular. As células desse sistema continuam a enviar as dores sobre a alma. Só que o líquor está sujo com uma substância que impede a transferência dos sinais álgicos. Aí a alma não sente as dores. Como sabem as dores são resultantes de destruições celulares, e etc. Em verdade os estímulos narrativos dessas destruições é que são lançados sobre a alma e produzem as sensações álgicas. As sensações de dor as quais conscientizamos são sensações específicas e vividas pela alma. Esta é outra prova definiti va da existência e locali zação da alma nos ventrículos do cérebro. OS TÓXICOS. OUTRA PROVA. Os tóxicos também são substâncias as quais penetram nos ventrículos do cérebro. Quando, então, provocam alucinações e etc. Os efeitos os quais produzem ocorrem porque são substâncias que também sujam o líquor e modificam as relações eletrolíticas do corpo com a alma. Assim provocam modificações nos comportamentos dos que os ingerem. É óbvio que os efeitos provocados pelos diferentes tóxicos são suficientes para concluirmos que o que está dentro dos ventrículos, a alma, perde o domínio do psiquismo e o controle do corpo em razão das modificações das substâncias do líquor. Note-se que nossas atividades conscientes ficam prejudicadas. Assim acontece porque o líquor fica sujo. Sendo assim temos mais uma prova de que no meio do líquor encontra-se o Eu.

DETALHES DA DUPLA NATUREZA. Quando a natureza prefísica se une ao corpo material. Na atualidade temos o problema dos embriões de proveta. Os juristas objetivam legislar sobre o assunto. Todavia as almas só depois de alguns dias participam das vidas dos fetos. Existem alguns fatos que nos informam a respeito. O primeiro conceito que temos é que. A natureza prefísica depois que se instala nos vazios do cérebro normalmente daí só consegue sair com a morte material. Assim somos obrigados a concluir porque o tecido reticular que envolve os ventrículos impede a fuga da natureza prefísica.

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O segundo conceito é que. Os ventrículos, as cavidades onde se instalam as almas, não existem desde o início quando da fecundação do óvulo pelo espermatozóide. O tecido reticular demora um pouco mais para se formar e envolver a região a qual futuramente será a dos ventrículos. Assim sendo, não havendo esse sistema com suas faculdades neurológicas a funcionar, a natureza prefísica pode apenas estar encostada no embrião. Por esse motivo a alma ainda não está prisioneira. Parece-me que tal só acontece depois que se fecha o cordão neural. O que acontece depois de mais ou menos uma semana de vida do embrião. Assim nas fecundações artificiais e etc, no caso, os óvulos, os espermatozóides, os embriões com menos de uma semana e colocados no nitrogênio ainda não estão com almas. O que, então, o aprisionar de almas em N, seria gravíssimo crime.

O RELACIONAMENTO DO CORPO COM A ALMA Faça de contas que no desenho temos o rosto de um homem. Tudo bem. Dentro de sua cabeça temos uma ocorrência prefísica locali zada nos vazios do cérebro. É ela que dirige a personalidade desse homem. Nesse esboço vamos procurar dar uma idéia de como as coisas funcionam.

Tudo o que o corpo vive, por meio do sistema nervoso, projeta sobre essa outra forma de existência. Daí essa existência comanda as atividades conscientes do homem. Simultaneamente às vivências corpóreas desenvolvemos as vivências psíquicas. Tal como se nossos Eus estivessem vivendo-as diretamente no corpo material. É impor tantíssimo que as pessoas compreendam como funciona o psiquismo. Com estes conhecimentos podemos bem dirigir nossos corpos e vidas. Eu sei que as pessoas que acreditam na alma acham que ela está espalhada pelo corpo e que vive as sensações diretamente nas peças corpóreas. Exemplo. Cortamos um dedo. Aí o dedo da alma sente, ao mesmo tempo em que o dedo do corpo, a dor do corte.

Porém não é assim. Quando cortamos um dedo temos células destruídas. Entre elas também são destruídas células nervosas. Essas células enviam ao III ventrículo essa informação. Assim são enviados pulsos ao sistema reticular e na parede do III Ventrículo. Nesse tecido os pulsos se transformam em estímulos os quais então vão incidir sobre o dedo da alma. É aí que a alma sente a dor do corte do dedo. Essa forma de ser prova a locali zação e existência da alma nesses vazios do cérebro. Assim não vemos diretamente com nossos olhos; não ouvimos em nossas orelhas; e não cheiramos com nossos narizes. Os conhecimentos, os que adquirimos, em razão da rapidíssima comunicação do sistema nervoso, são informados à alma que está nos ventrículos. É então que a natureza prefísica humana conscientiza os fatos do ambiente material.

A NATUREZA PREFÍSICA A DIRIGIR A MÁQUINA BIOLÓGICA A máquina material todos conhecem. O corpo animal. Comentários sobre a natureza estrutural do Eu prefísico. A alma possui estrutura prefísica composta das mesmas peças anatômicas que o corpo material. Pois só assim esse ser prefísico pode sentir as vivências materiais. É a alma, o Eu, quem conscientiza a vida. O que faz pelos conhecimentos e informações, das percepções auditi vas, visuais, palatais, táteis, e etc, que lhe são fornecidas pelo sistema nervoso. O DOMÍNIO DA ALMA SOBRE O CORPO É INCONSCIENTE. Este é o grande erro dos estudos de Psicologia. As pessoas, todas, até os mais cultos e inteligentes, acham que possuem domínio consciente das atividades do cérebro e corpo. Estão errados.

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Na verdade acontece que todas as nossas atividades se desenvolvem e são ativadas por processos inconscientes. Assim é desde que nascemos. Quando bebês, inconscientemente, por desejos do Eu, nós produzimos estímulos e verificamos sensorialmente que em razão deles ativamos partes de nossos corpos materiais. Assim, e aos poucos, aprendemos a dirigir nossos corpos. Exempli fiquemos. Um bebê tenta pegar um brinquedo. Abre, fecha sua mão, estica seu braço. Não acerta a direção, erra o alvo; tenta outra vez. Assim faz até que consegue produzir os estímulos que levam seu braço, sua mão, a pegar o brinquedo. Tratam-se de práticas as quais faz em inúmeras tentativas. A situação é que erra, acerta, e só depois consegue o domínio dessa atividade. O bebê, enquanto treina, observa com seus olhos o mover do braço, da mão, e o pegar do brinquedo. Assim conscientiza os movimentos e atividades que está reali zando. A alma está a viver o que ele está a fazer. O bebê movimenta o braço, a mão, produz estímulos. Todavia sua alma não tem a menor idéia dos valores, quantias, e etc, dos pulsos que usou nessas atividades. O Eu do bebe não sabe como produziu, nem como são, esses estímulos. Não adquiriu nenhum conhecimento consciente do que sua alma fez para reali zar essas atividades. A alma não precisa conscientizar essas atividades. Elas são inerentes à natureza da alma. O simples desejo das reali zações proporciona condições das ações. Acontece que dentro dos ventr ículos o que a alma está a fazer é o ativar das suas peças anatômicas. Contudo a alma para ter o domínio das atividades do corpo precisa de muitos treinos. Tem que treinar sempre que desejar adquirir o domínio de uma atividade à qual ainda não se dedicou. Assim tem que treinar. Acerta, erra, e por processo de acertos e erros, observando os resultados, desenvolve o domínio voluntário de todas as atividades do corpo e da mente. COMO DESENVOLVER SEU CÉREBRO. Faz pouco tempo li o conceito que o desenvolvimento do potencial do cérebro ocorre em períodos de infância e que depois apenas usamos dos potenciais já adquiridos. Assim, quem na infância não desenvolveu, não desenvolve mais. Não concordo. Realmente as crianças usam do processo psico somático e assim desenvolvem os potencias de seus cérebros. Contudo assim acontece porque as crianças são reencarnações. Por esse motivo promovem os desenvolvimentos de seus cérebros segundo as estruturas de suas almas. Almas mais cultas constroem cérebros mais potentes. As composições neurológicas de seus cérebros vão corresponder aos potenciais que tiveram nas vidas anteriores. Assim uns podem nascer bem dotados e outros não. Contudo os potenciais de nossos cérebros nós os desenvolvemos em nossas vidas.

O EU NÃO FAZ O QUE QUER. O Eu é condicionado à natureza fisiológica e dinâmica do corpo. O Eu está sujeito às necessidades do corpo. O corpo tem necessidades. São as inerentes à vida material e ao organismo. Tais como comer, beber, dormir, sexo, e etc. O Eu deve satisfazer as necessidades do corpo. O Eu tem condições de controlar, protelar, e resolver as necessidades e exigências do corpo. Entretanto, essas soluções devem ser tomadas em tempo oportuno. Caso contrário quando não atendidas promovem angústias, sofrimentos, loucuras, doenças, e mortes. O domínio que o Eu tem sobre o corpo, por esse motivo, é relativo. O Eu sujeito aos fatos que acontecem com o corpo passa a gostar do que lhe proporciona prazer e a rejeitar o que lhe faz sofrer. Assim acontece porque o que proporciona satisfações e insatisfações ao nosso corpo material é o mesmo que proporciona satisfações e insatisfações ao Eu.

O LIVRE ARBÍTRIO. No correr da vida gravamos na memória o que nos serve e o que não nos serve. O cérebro do corpo sempre nos recorda o que devemos fazer e o que não devemos fazer. Contudo mesmo quando orientados pela máquina podemos fazer coisas que ela nos recomenda não fazer. Assim podemos proceder porque o Eu tem livre arbítrio e é ele quem decide o que fazer. Assim um homem, sabendo que pode morrer queimado, pode entrar no meio das chamas e salvar uma criança.

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Assim, contrariando as orientações da memória resultantes de nossas experiências de vida, podemos em razão de decisão do Eu, por li vre arbítrio, arriscar morrer queimados para salvar uma criança. Assim podemos fazer muitas coisas perigosas e contrárias aos interesses de nossos corpos.

A ALMA VIVE A VIDA MATERIAL. Somos almas a viver em maravilhosos corpos carnais. Só estes corpos nos proporcionam as condições de vida no ambiente material. Por meio deles nos habilit amos a viver a existência material. Os corpos, com seus membros, seus potenciais, nos proporcionam condições de movimentações, ações, sensações, no ambiente material. Somos auto-suficientes. Nos alimentamos, sobrevivemos, e vivemos. Realizamos o sexo e reproduzimos. Somos os animais mais bem dotados da existência. Podemos falar, podemos trocar idéias, temos memória, temos inteligência e raciocinamos. Apenas alguns sabem dar valor às suas vidas.

II - PSICOLOGIA OS POTENCIAIS DO CÉREBRO Nós os homens temos potencialidades as quais podemos ou não usar em nossas vidas. Todavia são maravilhosas e facultam o reali zar de muitas atividades.

A) OS POTENCIAIS a) Comandamos nossas vidas. São as atividades que exercemos no comando do corpo e vida. As atividades de comando. b) Nos relacionamos com as demais ocorr ências da vida. São as atividades de interação. Estas se referem às atividades gerais do corpo. Referem-se as atividades que exercemos com nossos membros, músculos, sentidos, extrasentidos. Essas são as atividades que usamos para nossos relacionamentos com o ambiente interior e exterior. c) A memór ia São as atividades das gravações. São desenvolvidas pelo córtex e nos proporcionam a memória. São as atividades que arquivam nossas vivências e conhecimentos e que depois nos possibilit am as evocações. São as atividades de memória que arquivam os conhecimentos e possibilit am reali zações inconscientes de raciocínios e cálculos. d) Inteligência. São as atividades que reali zam os cálculos, raciocínios, e proporcionam a inteligência. e) O pensamento São atividades desenvolvidas pelo pensamento. Acontecem no cérebro. Nós as conscientizamos e correspondem às atividades as quais vivemos. De forma geral as teorias, conceitos, e estudos de Psicologia, até agora não deram a devida atenção às atividades do pensamento. COMENTÁRIOS. Temos esses potenciais. Contudo ainda não os usamos plenamente. O objetivo deste trabalho é a ampla utili zação de todos os potenciais do cérebro. Por esse motivo vamos mostrar que a partir do conceito da dupla natureza psíquica podemos usar plenamente do psiquismo tal como se fosse um computador. COMPAREM O USO DO CÉREBRO E O USO DE UM COMPUTADOR. Comentários. Os leitores conhecem que apreendemos a trabalhar com os computadores e depois temos condições de pleno uso dos potenciais dessas máquinas. Conhecemos que o cérebro possui potenciais extraordinários e muito superiores aos dos computadores. Todavia é notório que não estamos usando esses maravilhosos potenciais. Porque? Assim acontece porque até agora as teorias de Psicologia não ensinaram corretamente como usar os potenciais do cérebro.

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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As comparações. Quem comanda um computador é uma pessoa. Quem comanda o cérebro é um Eu. Esse “Eu” é a alma ou se preferir o comando voluntário do psiquismo. A diferença é que no primeiro caso a pessoa está sentada de frente para o computador. Já, no segundo caso, o Eu está dentro do cérebro. Nos computadores as pessoas usam dele dedilhando os teclados e observando os vídeos. O disco r ígido grava todas as anotações, redações, desenhos, criações, cópias, e etc. O que faz seguindo as ordens dedilhadas nos teclados. No cérebro o cór tex grava tudo que vivemos. Tudo. Tudo o que com nossos olhos vemos; com nossos ouvidos escutamos; tudo o que falamos; o que cheiramos; o que vivemos; e etc. O cór tex grava, inclusive, nossos pensamentos, idéias, sentimentos, e as sensações vividas. Nas memór ias dos computadores e dos cérebros as gravações, informações, e etc, ficam às nossas disposições. Nos computadores instalam aplicativos os quais podem ser usados para muitos e diferentes tipos de cálculos. Nos cérebros já temos esses potenciais os quais servem aos nossos cálculos e aos nossos raciocínios e inteligências. Nos computadores nós evocamos os escritos e informações com ordens dedilhadas nos teclados. Ordens que fazem aparecer nos vídeos todas informações desejadas. Nos cérebros essas atividades funcionam de forma parecida. Lembro. Quem comanda o computador é uma pessoa. Já, no caso do cérebro, o comando, às ordens, é dado pelo “Eu” . Quem sabe usar do computador dedilha o teclado e usa plenamente os potenciais dessa máquina. Assim também quem sabe lidar com o cérebro tem condições de usar plenamente todos os seus potenciais. Os vídeos e os pensamentos. Nos computadores as telas de vídeo, as sonorizações, apresentam as recordações desejadas. Nos cérebros os pensamentos fazem bem melhor o mesmo trabalho. Para entender o funcionamento do psiquismo o pensamento é uma atividade de fundamental importância. O grande erro dos psicólogos comportamentais foi não terem conhecido e assimilado às suas conceituações as atividades desenvolvidas pelo pensamento. Nos computadores, nas atividades que desenvolvemos, enquanto dedilhamos observamos no vídeo o que estamos fazendo. Nos cérebros. Nós também anotamos, redigimos, desenhamos, criamos, só que enquanto assim procedemos, simultaneamente, acompanhamos essas atividades em nossos pensamentos. O pensamento é o apresentador das atividades do psiquismo. O fato é que vamos escutando ou vendo em pensamentos sonoros e ou visuais nos nossos cérebros as nossas atividades. O comando do Psiquismo. Qualquer pessoa sadia pode usar de todos os potenciais psíquicos. Para tanto deve saber como comandar e usar o cérebro. São dois os processos pelos quais comandamos os cérebros. Primeiro processo. Este é o processo pelo qual o cérebro atende às nossas ordens apenas pelo simples desejo. O Eu que comanda, deseja, e o cérebro reali za. Pelo outro processo nós ditamos as ordens ao cérebro por meio de frases pronunciadas ou escritas no pensamento. Um cérebro educado atende todas as ordens dadas, no pensamento, pelo “Eu” Em verdade o Pensamento é uma espécie de vídeo do computador do cérebro. É o corre to uso do pensamento que possibili ta o amplo uso dos potenciais do cérebro. Os pensamentos acontecem tal como nos sentidos. Podem ser visuais, sonoros, olfativos, palatais, álgicos, etc. Também pensamos vivências de sensações e emoções. Podemos comparar . Um computador limpo assemelha-se a um bebê. Na vida e aos poucos o bebê, a criança, o jovem, vai lotando sua memória de gravações, conhecimentos, conceitos, experiências da vida, e etc. Por fim o adulto adquire usos, costumes, vícios, personalidade. Aí o psiquismo fica condicionado as conceituações e costumes desenvolvidos no correr da vida.

B) UTILIDADES DOS POTENCIAIS 1) AS ATIVIDADES DO COMANDO. 1- Comandamos a memór ia pelo simples desejo. Esta é a primeira forma de ativar o computador do cérebro.

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Eu vejo uma pessoa. Suponha-se um amigo. Ele se aproxima. Eu o comprimento. Eu digo "" Osvaldo. Como vai você?"" A recordação do nome da pessoa saiu direta de minha memória à minha fala. Essa é uma das formas de usar do simples desejo para ativar a memória. Para recordar o nome da pessoa não precisamos pronunciar ordens no pensamento. Assim acontece porque por simples desejo o cérebro proporciona ao Eu o nome do Osvaldo. Contudo nem sempre isso acontece. Muitíssimas vezes desejamos e ficamos a olhar à pessoa à qual já estendemos a mão. O nome da pessoa não sai de nossa boca. E, em nossa fala, nada, nada! O cérebro não nos dá o nome da pessoa. Aí atrapalhados temos um pensamento. "Como é mesmo o nome desse homem?" "Muitas vezes ficamos a repetir esse pensamento e nada.. Outras vezes o nome surge na fala, ou então no pensamento. Quando nessa segunda situação, então, o pronunciamos. 2- O uso de frases no pensamento para ativar o cérebro. Esta é a segunda forma. Trata-se de expressar no pensamento uma ordem tal qual a comentada nesse exemplo. Pensar "Como é mesmo o nome desse homem?". Aí o cérebro atende à ordem expressa no pensamento. "Como é o nome desse homem". Pronuncia o nome do homem. O que faz em uma das duas formas pelas quais tem condições. Pode pronunciar direto usando de nossas cordas vocais. Situação na qual falamos diretamente o nome do homem. Ou, então, nos informar o nome no pensamento. Por meio da voz que escutamos dentro de nossos cérebros e que corresponde ao pensamento oral. O cérebro existe e está condicionado para servir o Eu. É importante conhecer que o Eu não tem peça material onde evoque informações. Por ser prefísico sua memória e inteligência são intuiti vas. Nas nossas vidas usa da memória do cérebro. Vamos explicar. O Eu se recorda, sabe, vivendo determinadas sensações, que entende desse assunto. Todavia, sem ativar a memória do córtex, não é capaz de falar sobre o respectivo. O Eu é a consciência. É ele quem vive conscientemente as sensações. Quem escuta os pensamentos; quem evoca e escuta as recordações. O Eu recebe sobre si projeções de todas as ocorrências, sensações, e vivências do corpo. O que acontece nos instantes em que as referidas estão sendo vividas pelo corpo.

2) AS ATIVIDADES DO PENSAMENTO. Estas atividades são importantíssimas. Infeli zmente não foram consideradas pelos gênios da Psicologia. Sua utili zação. O pensamento é o vídeo, multimídia, etc, do cérebro. No pensamento podem se manifestar todas as atividades psíquicas. O Eu usa do pensamento para estudar, considerar, recordar, preparar, planejar as decisões e aspirações. Usa para mastigar as preocupações, idéias, e etc. Por falta de treino as atividades do pensamento estão atrofiadas. No pensamento o Eu pode viver as recordações e memorizações. Podemos ter pensamentos visuais, sonoros, álgicos, de paladares, de odores e aromas, de todas as vivências sensoriais, inclusive das sexuais. As dificuldades as quais as pessoas têm ao tentarem viver pensamentos nessas diferentes sensações são resultantes de estarem com essas atividades atrofiadas. Assim acontece por falta de treino e uso. Todas as vivências são transportadas à córtex onde são gravadas e onde servem às recordações, aos cálculos e raciocínios. É no pensamento oral, visual, ou nas outras formas, que o cérebro pode elaborar cálculos, raciocínios, criatividades, fantasias, e etc. O cérebro também usa do pensamento para proporcionar ao Eu conhecimentos obtidos pelas atividades da Parapsicologia. As vivências do psiquismo, contatos, que desenvolvemos quando estamos dormindo, também são apresentadas e projetadas no pensamento. O segredo à ampla utili zação dos potenciais do cérebro depende diretamente da correta utili zação do pensamento. Também é no pensamento que o cérebro apresenta soluções e respostas aos anseios, desejos, questões, problemas, memorizações, raciocínios, criatividades, e etc.

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Contudo para bem usar do pensamento é preciso treino e desenvolvimento. Pois devemos ter muito cuidado com o uso do pensamento. O uso de ordens orais no pensamento. Muitas vezes ficamos a desejar e o cérebro finge que não escuta. Normalmente, pelo simples desejo, ele, como escravo, devia atender. Todavia quando não nos atende é porque gravamos conceitos errados. Normalmente esses conceitos são ordens negativas e contrár ias às nossas ordens e desejos. Esses impedem que nos atenda. Não podemos brincar com nossos cérebros. Os pensamentos, todos, são gravados na memória do cérebro. São somados aos que já estão gravados; depois se transformam em conceitos, princípios rígidos, que passam a determinar e condicionar nossas atuações. Assim condicionam e dirigem nossos cérebros e vidas. Pensamentos com influências de outras pessoas. Em nossos pensamentos pronunciam-se também frases, idéias, palpites, conceitos, e etc. de outras pessoas. O que é normal e acontece em razão de nossa natureza telepática. Quando os outros ficam a pensar sobre nossas pessoas acontece que esses pensamentos penetram em nossos psiquismos e nós os escutamos. Só que são modificados pelos nossos cérebros e ficamos pensando que são nossos; que são idéias nossas. Aí está um grande perigo. Pois influências perniciosas e negativas de outras pessoas, assimiladas bobamente, podem prejudicar e destruir nossas vidas. Pior ainda quando pessoas repetem persistentemente em suas mentes pensamentos negativos sobre nós e eles se tornam sugestões telepáticas. Aí as influências são maiores e podem nos forçar a fazer coisas que não desejamos. Censura. Sou contra deixar os pensamentos fluírem livremente como nas práticas de yoga. Assim não deve acontecer em posturas de descanso ou relax. Assim sou contra permitirmos que os pensamentos aconteçam sem nossas considerações e críticas. Sempre devemos estar atentos na defesa dos nossos interesses e na defesa dos interesses à construção de um mundo melhor para todos nós seres humanos.

3) AS ATIVIDADES DE GRAVA ÇÃO Popularmente denominadas de memória. O Eu prefísico também grava? Deve gravar. Contudo poucos se recordam de vidas anteriores. O Eu intuiti vamente se recorda e usa dos estímulos que acionam o corpo. O Eu intuiti vamente se recorda do que está gravado no cérebro. O Processo biológico Segundo li em edição científica as gravações ocorrem em razão da incidência de pulsos eletrônicos sobre proteínas das células nervosas. Comentam que nas telas dos quadros a óleo é possível ler palavras pronunciadas no correr das pinturas. Palavras as quais estariam escritas nas proteínas das tintas superficiais. Assim sabemos. Quando pensamos, escutamos, vemos, e etc, os mesmos pulsos eletrônicos dirigidos ao sistema reticular e que projetam sobre o Eu prefísico esses fatos, também levam as informações ao córtex onde são gravadas em substâncias protéicas das células nervosas.

A MEMÓRIA MATERIAL COMO FUNCIONA. Ela tem estruturação habilit ada para o armazenamento geral de todos os fatos vividos. Os assuntos, temas, vivências, experiências, são arquivados segundo maravilhosa organização. Mesmo antes, de ser feita uma gravação, para ela, já existe um lugar. São feitas as primeiras gravações e depois as outras se posicionam em perfeita assimilação. Vivemos um fato. Ele vai ser gravado automaticamente anexo a outro fato que lhe seja intimamente relacionado. Por esse motivo, para evocar alguma coisa, é suficiente que o Eu escute, veja, pense, atraia, ao pensamento um pequeno detalhe próximo do assunto o qual deseja recordar. A memória usa do tema, faz a busca, e coloca à disposição as gravações relacionadas.

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Assim já estará pronta para evocação a ponta do carretel que possibilit ará o desenrolar de todas as demais informações sobre o assunto. Aí é só ir usando e recordamos tudo. Tudo é muito simples e funcional. Uma gravação funciona como um CD, ou disquete. Evocamos o tema e todo o assunto está à disposição. Devemos permitir o desenrolar do tema. Pois aparecerá o detalhe que procuramos. TIPOS DE GRAVA ÇÕES As gravações que fazemos podem ser feitas com o acompanhamento e a atenção da consciência ou mesmo sem essa participação. Assim fazemos gravações conscientes e gravações inconscientes. As gravações conscientes. São as que são feitas com o Eu conscientizando os fatos que estão sendo gravados. A maioria das pessoas acha que só consegue recordar as gravações conscientes. Todavia esse conceito é errado. As gravações inconscientes também podem ser evocadas. Contudo suas recordações serão feitas como se fossem palpites do cérebro. Quando as pessoas aprendem a usar dessas recordações alcançam resultados extraordinários. Pois o cérebro é a maior e melhor enciclopédia que existe.

O MELHOR GRAVAD OR Temos o melhor e mais potente gravador que pode existir. As gravações são efetuadas quer o Eu deseje, quer não deseje. Os fatos do nosso dia a dia são gravados com conhecimento ou não do Eu. Em verdade gravamos tudo. Tudo o que vivemos e sentimos. Acrescento o detalhe. Tudo o que gravamos podemos recordar. Nossa natureza é maravilhosa. Gravamos sons, visões, odores, aromas, sabores, dores, sensações de prazer, e etc. Gravamos sensações de: calor, de frio, de angústia, de sexo, de amor, de ódio, de pânico, de feli cidade. O leitor experimente. Verifique que é capaz, caso deseje, de sentir o perfume de uma rosa. Constate que é capaz de sentir o sabor de uma comida da qual goste, exempli ficando bacalhoada, feijoada, carne assada. É capaz, até, de sali var sentindo o sabor. Não experimente recordar uma dor de dentes que conseguirá. Aconteceram casos de soldados com pernas amputadas em razão de ferimentos de guerra, os quais não sabiam que tinham tido suas pernas cortadas, ainda sentiam dores nas pernas que não mais existiam. Quando pensamos em alguém que gostamos e que gosta da gente podemos viver sensações de feli cidade; sensações do mesmo tipo das que vivemos quando estamos perto da pessoa. Nós recordamos essas sensações porque elas estão gravadas. O que varia são as formas como são feitas as gravações. Por esse motivo umas gravações podem ser memorizadas com mais facili dade que outras. Para funcionar é preciso bem gravar. Os temas gravados com relacionamentos com outras gravações já existentes são mais fáceis de serem evocados. Recordações sobre pessoas são favorecidas por laços de relacionamentos mais fortes. Pode acontecer de outra pessoa pedir para que recordemos o nome de alguém. Essa pessoa ao nos pedir fala sobre a outra. Quando nosso cérebro escuta o assunto já recebe a deixa para atrair ao pensamento o que precisamos recordar. A situação é que o som da palavra ou assunto o qual escutamos automaticamente foi ser gravado no lugar onde já estão posicionadas as gravações anteriores. A ligação é automática. Assim, enquanto o outro está a falar, já estamos a escutar em nosso pensamento o que sabemos sobre o assunto. Quando somos nós que procuramos algo. Já no ato de estar a procurar estamos pensando, vendo, ou vivenciando sensações, as quais também vão ser gravadas e posicionadas junto às outras relacionadas ao assunto, as quais estão em nosso córtex. Como gravar para ficar fácil recordar Devemos ter convicção inabalável segundo a qual temos ótima memória. Independente, dessa conceituação, podemos afirmar que quando nascemos temos esse potencial. De tal forma que nada precisamos fazer para melhorar nossas memórias. Essa é a senha que o cérebro, como computador, usa para possibilit ar ampla utili zação dessa atividade. Contudo para facilit ar e não complicar sua utili zação é preciso que tomemos certos cuidados. As gravações são efetuadas segundo sistemática natural do cérebro. Quando consideramos os arquivos do cérebro temos que para ele não existem fatos ou ocorrências que não possuam relações com outros fatos e ocorrências as quais anteriormente já foram gravadas.

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Pelo sistema usado pelo cérebro as gravações são feitas sempre relacionadas e integradas. Assim quando desejamos gravar alguma coisa devemos observar o máximo de detalhes referentes ao assunto. Também em razão das diferentes percepções sensoriais. As gravações desse jeito ficam reforçadas e fáceis de serem evocadas. Alguns dizem não ter memória. A boa memória começa nos instantes nos quais fazemos as gravações. Não recordamos de forma alguma do que não gravamos. Muitas vezes damos ordens ao nosso cérebro para não efetuar determinadas gravações. Ele atende à ordem e não grava. É o que acontece com o marido que esquece dos pedidos da esposa. Havendo má vontade não são feitas as gravações. O cérebro dedicado a resolver um problema do Eu pode resolver gravar dados e conhecimentos os quais considere interessantes às soluções do problema. O que pode fazer por conta própria, mesmo quando o Eu não conscientiza as percepções desses dados. O cérebro grava com mais capricho quando o Eu dá ordem para assim proceder. O computador grava mesmo que o Eu não fique a conscientizar as operações. Trata-se de automatização das gravações em razão de ordens do Eu. Gravações das percepções da Parapsicologia As atividades da Parapsicologia proporcionam fontes de conhecimentos maravilhosas. Podemos, desejando, conhecer os pensamentos das outras pessoas; ativar a percepção telepática e ficar sabendo o que pensam. As pessoas que desejam saber onde os outros estão e o que estão fazendo, automatizam os radares de seus cérebros e ficam a ter intuições e receber palpites sobre o que os outros estão vivendo e fazendo. Assim as pessoas que vivem esses desejos recebem informações por meio das atividades da Parapsicologia. Essas informações também são gravadas. A diferença à evocação entre essas gravações e as gravações conscientes é que estas afloram nos pensamentos como palpites do inconsciente. O importante é que as pessoas as quais desejam adquirir dados, conhecimentos, e etc., os quais não possuem condições de os assimilarem por meio dos sentidos, podem perfeitamente, por meio das atividades da Parapsicologia, aumentarem seus conhecimentos inconscientes. Muitos sem saberem usam inconscientemente das atividades da Parapsicologia. Esses sem que saibam vão colher informações por processos clarividentes e telepáticos as quais são gravadas inconscientemente e servem aos cálculos dos cérebros. Podemos automatizar o trabalho de gravar. Sabemos que existem conhecimentos, fatos, e etc., que nos interessam mais do que outros. Sendo que sempre estaremos interessados em conhecer as novidades desses assuntos. Assim sendo pelo simples desejo, ou por ordem dada ao cérebro, podemos automatizar para que ele sempre que houver oportunidade adquira desses conhecimentos, seja pelo processo sensorial, ou paranormal. Assim orientado o cérebro atende. Muitas vezes o cérebro usará de percepções parapsíquicas para adquirir novos conhecimentos. Assim essas pessoas que automatizam essas atividades são mais bem informadas que as demais. Vamos citar um ótimo exemplo de automatização. A pessoa grava "" Não quero provocar acidentes com meu carro “” . "Não desejo ferir ninguém". A pessoa está dirigindo e eis que um menino resolve atravessar a rua o que faz passando pela frente de um ônibus estacionado. A pessoa, como não pode ver o menino. Fatalmente o atropela. Todavia havendo automatizado a ordem acima poderá sem saber porque diminuir a velocidade, intuir perigo, e brecar sem atropelar o menino. É assim que somos. Assim funciona a automatização. O Eu pode ser alertado e prestar atenção. O cérebro pode atrair a atenção do Eu e fazer com ele assista sensorialmente os fatos. Forçando a gravação consciente da informação. Gravações que não devemos fazer. Não devemos gravar conceitos, idéias, estudos, deduções, e etc., errados. Mais cedo, ou mais tarde, resultam em fracassos. Um cérebro cheio de asneiras é um cérebro de baixo potencial intelectual e operacional. Não podemos ir gravando idéias tolas só porque dizem que foram de cientistas do primeiro mundo. Esses usam de desenvolver muitas toli ces e prejudicam as atividades intelectuais dos demais. Na atualidade temos conceituações de Física, de Química, de Astronomia, de Astrofísica, de Psicologia, e de muitas outras ciências que não passam de divagações tolas. Assim sendo, não importando qual seja a origem do conhecimento, devemos antes de o aceitar tecer considerações pessoais a fim de o rejeitar ou aprovar. Também devemos evitar gravar conceituações contraditórias. Na atualidade vivemos os choques entre a fé religiosa e os conhecimentos científicos.

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A LEITURA RÁPIDA. A leitura é uma atividade na qual fazemos gravações. O caso é que conforme o comportamento que desenvolvemos na leitura variamos os tipos de gravações que fazemos. Podemos ler devagar e ler rápido. Contudo não é a rapidez com que lemos que ajuda ou prejudica as gravações. O fato é podemos ler bem devagar e não conscientizarmos nada. Situação que acontece quando embora estando lendo estamos distraídos pensando em outras coisas. Assim acontece com estudantes que não estão a gostar dos temas que estão lendo. O que também pode acontecer em razão de canseiras ou sonos. Podemos ler rápido e estar atentos. Assim proporcionar ao Eu a conscientização da leitura. Para conseguir esse sucesso devemos aprimorar a prática com leituras cada vez mais aceleradas. Quando ao mesmo tempo vamos desenvolvendo nossa capacidade de atenção. O problema da leitura rápida é que não temos oportunidades de considerações e comentários. Tal tipo de leitura deve ser usado de preferência em assuntos que não precisamos tecer considerações e comentários. O que podemos fazer na leitura de narrativas e afins. Já os assuntos, os quais não devemos assimilar sem considerações, devem ser lidos em razão de método casado. Usando da leitura lenta e da leitura rápida. Acontece que, desde que estejamos prestando atenção no que estamos a ler durante a leitura rápida, temos condições de gravar e posteriormente recordar. No decorrer do processo de leitura o cérebro usa de vár ias ar timanhas. Não precisa gravar tudo. Precisa apenas de gravar algumas palavras chaves das sentenças; palavras que tenham significados de frases. Só umas poucas gravadas e o leitor se torna capaz de recordar tudo. Essa forma de gravação da leitura pode ser automatizada. Assim a velocidade da leitura pode ser aumentada. Para desenvolver a leitura casada, lenta e rápida, o leitor deve orientar o cérebro para ficar atento ao tema. De tal forma que ao gravar fique analisando o assunto. A pessoa vai lendo rápido. O cérebro segue considerando. O Eu não fica a aprestar atenção. O cérebro sim. O que deve fazer em razão dos conceitos já determinados. Aí a pessoa deve dar a ordem para que ele, o cérebro, lhe chame à atenção quando surgir algum novo conceito que não deve ser aceite antes de ser analisado pelo Eu. Assim o cérebro automatizado ao ler idéias com as quais não concorda ou sobre as quais deseja mais esclarecimentos, chama a atenção do Eu. Esse, então, para a leitura rápida e passa a ler devagar desenvolvendo as considerações necessárias. As recordações das leituras rápidas podem ser feitas conscientemente. Só que normalmente as recordamos com nossas frases e interpretações. O fato é que o Eu é lerdo e presta sua atenção apenas nas palavras mais importantes das frases, às quais o computador lhe recomenda. A situação é que, para bom entendedor as meias palavras bastam. Em razão de algumas palavras o Eu conscientiza as frases tomando conhecimento das informações do escrito. Porém o bom entendedor dessas leituras é o que já tem gravações anteriores dos assuntos. Assim o aproveitamento do leitor irá depender das quantias, relacionamentos, e demais detalhes dos assuntos, os quais já estejam arquivados no cérebro. Na medida em que desenvolvemos esse tipo de leitura podemos automatizar o cérebro para nos chamar à atenção quando estivermos a ler algo que seja muito interessante e que podemos desejar ler devagar.

A LEITURA DINÂMICA. Na leitura dinâmica vamos olhando rapidamente trechos, pedaços dos escritos. Vamos fotografando esses trechos de escritas na medida em que olhamos para pedaços de linhas e simultaneamente para pedaços de colunas. Exemplo: A leitura dinâmica é possível e funciona porque nós, os seres humanos. Gravamos odores, paladares etc. O dizer que gravamos é uma afirmação muito séria O cérebro é um computador O caso é que essas fotografias são gravadas no cérebro. O computador as arquiva para uso dos cálculos os quais são inconscientes. A leitura dinâmica é possível e funciona porque nós gravamos as visões. O dizer que gravamos é uma afirmação muito séria. O cérebro é um computador. O melhor e mais perfeito. Possuí potencialidade superior aos eletrônicos. Dizer que gravamos visões corresponde a dizer que na medida em que vamos olhando, embora rapidamente, (as linhas, ou trechos de escritos), vamos tirando fotografias. Essas fotografias são compostas em outro li vro o qual fica arquivado no cérebro.

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Livro o qual i rá à biblioteca do cérebro no local apropriado e a serviço de consultas do computador. Os dados desse li vro não podem ser evocados como às gravações conscientizadas. Todavia podemos dar palpites sobre o assunto, responder a testes de provas, usar desses conhecimentos. Contudo é preciso que confiemos nas habili dades do psiquismo. É uma maneira de chegarmos à genialidade. Essas gravações automaticamente são usadas aos cálculos e raciocínios. Assim o cabedal de conhecimentos à disposição das atividades de automação do cérebro pode aumentar muito em razão da prática da leitura dinâmica. Por outro lado ler li vros, com conceituações erradas e toli ces, prejudica o potencial científico e cultural da pessoa. É preciso evitar gravar toli ces e conceitos errados. Caso contrário as opiniões inconscientes do computador vão provocar dissabores e contrariedades. Esse tipo de cultura e conhecimento se origina de atividade não conscientizada. Contudo pode apresentar-se como manifestação oral ou como palpites no pensamento. Trata-se de cultura e de inteligência inconsciente. Os que confiam nas opiniões de seus cérebros podem usar desses conhecimentos inconscientes. Outros temem expressar opiniões não conscientizadas. Precisamos tomar cuidado com os li vros os quais usamos para as leituras dinâmicas. Devemos de ler trechos do escrito antes de fazermos a leitura dinâmica. Devemos verificar se a leitura nos serve. Não devemos gravar teorias ou conceituações as quais estejam a parecer confusas e possivelmente erradas.

As dificuldades com a memór ia Não vou dar sistemas para terem facili dades às evocações. Sobre esse assunto já existem muitos li vros com vários métodos. A situação é que quem acredita ter boa memória tem boa memória. Quem acha que não tem memória não tem memória. DO NOSSO CÉREBRO SÓ PODEMOS USAR AS FACULDADES AS QUAIS ACREDITAMOS TER. As faculdades as quais não acreditamos possuir ficam impossibilit adas de ser usadas. A maioria das pessoas, aos poucos, vão destruindo seus potenciais. Assim procedem ao dizerem: "Eu não tenho boa memória para nomes. Eu não tenho memória para matemática” . O que a pessoa ficar a repetir que não tem. Antes o tinha e depois fica sem. O cérebro como máquina acredita piamente nas frases de seu dono. Quando o Eu diz "eu não tenho". O assunto está decidido. Funciona como uma ordem ao cérebro. Caso tenha o cérebro desliga. A pessoa passa a não ter o que afirmou não ter. Todavia a memória humana funciona normalmente e não falha. Ao contrário de ficar achando defeitos em sua memória observe a infinidade de coisas que ela é capaz de lhe recordar. Cuidados necessár ios Antes de chegar à conclusão de que não tem memória sobre um assunto é melhor verificar se não tem mesmo ou se foram ligeiros lapsos em razão de gravações mal feitas. Verificar se foi falta de atenção, ou se houveram outras falhas. A memória é automática e funciona sempre corretamente. Esses problemas em maioria surgem em razão de falhas nas gravações. O que acontece é que por gravarem os conhecimentos ou vivências de forma errada, por essas gravações serem mal feitas, as evocações não podem ser feitas. Aí as pessoas passam a achar que não possuem boas memórias. Aí com esse tipo de gravação passam a destruir as atividades das gravações e das evocações. Cada vez ficam menos habilit adas. Muitas vezes são os outros que por não recordarmos de assuntos ou fatos que lhes interessam e que não nos interessam ficam a nos impingirem esses absurdos. Muitos professores erradamente ficam a enfiar na cabeça de alunos que eles não têm memória. O caso é que esses alunos não estudaram. Depois ficam traumatizados. Os professores deviam conhecer como funcionam essas atividades. Melhor compreenderiam seus alunos.

4) AS ATIVIDADES DOS CÁLCULOS E RACIOCÍNIOS

Os cálculos às atividades dos músculos

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O cérebro reali za cálculos às atividades que exercemos. Até quando desejamos aumentar o passo para não pisarmos em uma casca de banana temos cálculos. Uma cozinheira ao colocar sal na comida desenvolve cálculos inconscientes e depois de prática os faz com perfeição. Assim procedem todos. Artistas nos seus trabalhos das composições musicais, nos trabalhos das esculturas, nas telas a óleo, nos desenhos, nas perspectivas; arquitetos em seus projetos, engenheiros em suas atividades; médicos nas operações; operários em suas atividades eletrônicas, mecânicas, etc. Para reali zarem suas atividades todos os profissionais em todos instantes usam dos cálculos de seus cérebros. Os motoristas os usam em suas ultrapassagens quando calculam se seus veículos as conseguirão fazer sem acidentes. Nós usamos a todos os instantes dessas atividades. O bom funcionamento dessas atividades possibilit a a vida dinâmica da atual civili zação onde temos aviões, trânsitos, e etc, quando vivemos cheios de problemas e perigos. O Eu tem sua própr ia inteligência A inteligência não é apenas do computador. A alma assimila a inteligência do computador. A alma sabe tudo o que conscientemente aprendeu com o computador. Só que para se expressar no mundo material depende do computador.

A INTELIGÊNCIA As atividades de gravação e as atividades de cálculos funcionam conjugadas e temos as atividades de raciocínio. São automações parciais, automações totais. São cálculos de todos os tipos. Na medida em que aumentamos as quantias das gravações e mantemos a qualidade das referidas em ótimo nível adquirimos alto potencial de raciocínio. As gravações as quais são usadas devem ser as que o Eu determina que são confiáveis. Contudo muitos confiam em gravações absurdamente erradas. Em razão disso gravam toli ces nas quais confiam e acreditam. Tolices que fazem muitos cientistas se pronunciarem com conceitos tolos, burrices, e etc. Não existem duas verdades conflitantes a respeito de um determinado tema. Ou as duas estão erradas ou uma delas estará errada. Podem existir gostos diferentes, valorizações diferentes, opiniões diferentes. Contudo as verdades sobre os fatos da natureza são únicas.

AS IDÉIAS SÃO RESULT ANTES DE CÁLCULOS DO CÉREBRO USE TODO O POTENCIAL DE SEU CÉREBRO À SUA INTEL IGÊNCIA Comentár ios Na atualidade os currículos escolares seguem seqüências quase corretas. Parabéns aos pedagogos. Essas seqüências são necessárias às assimilações dos conhecimentos. Para desenvolvermos raciocínios, cálculos, temos que ter as bases que se fazem necessárias. Em caso contrário os computadores não têm condições operacionais. Só assim funcionam. Quando as crianças passam para séries mais adiantadas mesmo sem bases estão carregando difíceis problemas para os dias futuros. Todavia caso tenham juízo, individualmente, podem rever os estudos e se recuperarem. Entretanto crianças sem bases prejudicam as demais de suas classes. É importantíssimo não deixar que as crianças se atrasem. Todavia existem almas e almas. Algumas almas não podem acompanhar outras. Nisso não existe nada de errado mesmo porque Jesus disse que os últimos seriam os primeiros. O desenvolvimento intelectual O desenvolvimento intelectual segue uma seqüência. A atual dos estudos esta correta. Leituras, estudos, pesquisas, trabalhos criativos, experiências, testes. A curiosidade o desejar conhecer tudo de tudo favorece muito o desenvolvimento intelectual. Mesmo porque esse tipo de indivíduo desenvolve inúmeras gravações mais que os outros. Adquire bases mais sólidas. Todavia alguns por saberem usar do psiquismo possuem condições de sucesso superiores aos demais. Assim acontece mesmo sem conhecerem seu funcionamento. O fazem intuiti vamente e sem saberem que assim estão procedendo. Contudo agora será mais fácil . Nestes estudos estamos ensinando como usar do potencial do cérebro até para que cheguem à genialidade.

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O leitor deve saber que pode conseguir tudo usando de ordens ao cérebro. Ordens que devem ser pronunciadas no pensamento. Assim a nossa orientação para quem deseja ter sucesso intelectual é a de ler, estudar, pesquisar, desenvolver trabalhos criativos; conhecer e ou fazer experiências; automatizar seu cérebro para que analise os conhecimentos que estão sendo gravados e providencie que seu Eu rejeite as bobagens. Devem escolher um campo de atuação e apreender tudo, tudo que a ele esteja relacionado; automatizar seu cérebro para que fique atento às novidades e descobertas relacionadas com o campo ao qual se dedicou; ser persistente e não desanimar mesmo que os resultados demorem muitos anos. O cérebro é um computador. Como computador tem sistema próprio de atuação. Possuí uma maravilhosa máquina de cálculos. Essa máquina de cálculos é capaz de fazer cálculos com resultados aproximados mesmo quando para tanto sejam muitas incógnitas. Esse computador desenvolve soluções para problemas apresentados por frases. O que faz segundo as verdades das referidas. É a isso que denominamos de raciocínio. Nesse campo pode solucionar problemas mesmo computando os valores de milhares de frases. Por esse motivo é importante conhecer como funciona. Vou dar um exemplo. Um presidente da república governa uma nação por anos. Depois se perguntando para qualquer pessoa do povo o que achou dele temos que a pessoa dá uma resposta rápida e objetiva. Bom. Mal. Regular. Para chegar a essas respostas, contudo, o computador do cérebro dessa pessoa teve de computar inúmeros dados. Uso natural do cérebro às soluções dos problemas. Conforme já comentamos para resolver os problemas temos que ter os conhecimentos básicos. Normalmente ficamos a pensar nos problemas em busca das soluções. Aí ficamos a pensar nas várias possíveis soluções. Então, entre as soluções, ficamos a meditar sobre qual será a melhor. As soluções vão sendo apresentadas ao Eu no pensamento. Elas podem se originar do computador; de percepções da Parapsicologia; podem ser ativadas e pronunciadas pelo próprio Eu; podem ser palpites ao acaso e sem valor. Todavia será o Eu que deverá escolher a solução. Assim acontece normalmente quando temos as bases que são suficientes às soluções dos problemas. Muitas vezes, as gravações, os conhecimentos, as informações, os conceitos, as teorias, não são suficientes porque ainda não temos as bases necessárias para encontrarmos as soluções. Aí surgem frases no pensamento "Como vou resolver esse problema se eu não sei isso assim, assim". “Como posso chegar a essa solução se eu não sei aquilo, aquilo, e mais aquilo". Caso a pessoa teime desejar encontrar a solução deverá estudar as bases, os conhecimentos, as quais o computador está a manifestar que precisa. A pessoa deverá procurar por li vros, revistas, jornais, e etc, ler, estudar, e passar às gravações do cérebro as informações que ele deseja. Esses problemas podem ser quaisquer. Podem ser de relacionamentos homem x mulher, amorosos, sexuais, de pais com filhos, familiares, econômicos, profissionais, estudantis, sociais, e etc. Assim as informações devem ser colhidas onde estejam. Em relação a muitos problemas nós podemos ter conceituações erradas. Assim pode acontecer em questões fundamentais às nossas vidas. Por isso precisamos ter muita calma. O cérebro faz o que deve. Ter gravações certas ou erradas já é uma outra questão. Dizem que o que é certo para uns é errado para outros; e o que é errado para uns é certo para outros. Por esse motivo o planeta Terra está perto de uma catástrofe. Eu fico impressionado com as divagações sobre todas as coisas que encontramos nos milhares de li vros à venda. Eu não leio mais nada. Uso do computador ás soluções dos problemas. Precisamos resolver um problema. O que devemos fazer é conversar com o cérebro. É lógico, no pensamento. Assim: Meu cérebro eu preciso resolver esse problema e preciso da sua ajuda. O problema é (Aí narra o problema para o computador. O que deve fazer contando todos os dados e até os mínimos detalhes). O cérebro pode apresentar a solução do problema no mesmo momento ou pode demorar dias, meses, e anos. Porém para resolver os problemas o cérebro necessita de todas as informações e dados. Normalmente não nos dá a solução enquanto não possuí os dados suficientes. Contudo, objetivo como ele é, se pronuncia no pensamento assim: “Para resolver esse problema eu preciso mais informações” . “Desejo saber isto, isso, e mais aquilo” . Aí cabe a pessoa dar um jeito de encontrar esses dados. Quando então o computador do cérebro apresenta a resposta para o problema. Os cérebros usam de se pronunciarem assim: "I! Eu não sei isso". "Preciso estudar..". "Eu preciso um livro, uma revista, alguma coisa que me de as informações que me estão faltando". "Não vou conseguir resolver esse problema sem antes adquirir esses conhecimentos". "Preciso de mais informações sobre o assunto para resolver esse problema".

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Fala como se fosse o Eu. Quem desejar ser um gênio deve se habilit ar. Depois de escolher, em que campo deseja trabalhar, se habilit e. Para conseguir melhores resultados que os outros precisamos ter mais conhecimentos do que os outros. É um pouco diferente do processo natural. No processo natural a pessoa desconhece a potencialidade do cérebro. Aqui, agora, vai aprender a usar e aproveitar de toda a potencialidade. Em primeiro lugar a pessoa não vai ficar pensando no problema e tentando resolver ela mesma. Isto é. Achar que é a sua alma que vai resolver o problema. Ela deve dar a ordem ao cérebro para que ele encontre a solução para o problema. Assim deve ser porque é o computador que tem a máquina de raciocínio. A máquina, ao exigir as informações, já está se preparando objetivamente às soluções.O Eu depois, escutando os palpites e opiniões do computador, escolhe a que prefere. Por exemplo: Eu desejei conhecer as bases das ocorr ências da existência. Até estes dias outros consideram que são as subpartículas atômicas. Contudo eu andei a dar as ordens ao meu cérebro. Já fazem mais de 40 anos. Pois bem durante todos esses anos o meu cérebro atraiu minha atenção para ler e estudar tudo relacionado ao assunto. Assim me dediquei ao estudo de várias ciências. Li tudo que ele me recomendou e que havia nas enciclopédias; tudo o que estava ao meu alcance nas bibliotecas; me orientou os li vros científicos que eu devia adquirir; me alertou para novas descobertas em revistas e edições. Assim reuni uma quantia enorme de informações. O meu cérebro não me deixou quieto enquanto não lhe forneci os dados que precisava. Depois em razão dessa utili zação do computador, continuando a dar ordens ao cérebro, com a ajuda dos anjos, fui capaz de desenvolver a Teoria Geral Básica de Física e de Química. O fato é que com a utili zação dela conseguimos explicações de todos os fenômenos físicos, químicos, biológicos, e etc. Trata-se de teoria baseada em estudos mecanicistas. Isso foi possível porque, na medida em que fui fornecendo os dados ao computador do cérebro, fui apresentando centenas de equações. Com essas centenas de equações foi possível encontrar as respostas básicas as quais eram poucas. Muitíssimas equações e poucas incógnitas e o cérebro teve condições de solucionar os problemas. Assim é para todos nossos problemas. Todavia no correr dos estudos fui obrigado a rejeitar conceitos e teorias aceites por físicos famosos. Fui obrigado até a rejeitar deduções de Einstein. No meu li vro de física explico porque. Fui obrigado a rejeitar os quark. Estão a ensinar muitas bobagens nas universidades e faculdades; os cientistas dos países desenvolvidos não estão com a bola toda. Apresentam muitas fantasias a fim de merecerem as fortunas que ganham e as honrarias que recebem. Resolva seus problemas A forma de usar do computador inicia com o dar a ordem ao cérebro. A pessoa expressa a ordem no pensamento. "Meu cérebro eu estou com um problema. Eu quero que você me ajude a resolver” . “O problema é-------------------” . "Descrever o problema nos mínimos detalhes” --------------------- “ , fazer todas as considerações possíveis sobre o problema e sobre as possíveis soluções” . Depois dar a ordem ao cérebro "eu quero que você meu cérebro encontre a melhor solução para esse problema". Não tem importância que a solução não se apresente no momento. O melhor é dormir com o problema. Depois eis que você terá a solução. Ou. Então serão feitos pedidos de novas informações. Só que nesses pensamentos serão esclarecidas as informações as quais estão sendo necessárias. Também acontecerá do computador lhe apresentar no pensamento os conceitos os quais são conflitantes e que estão a impedir o achar da solução. Preste muita atenção em todas essas idéias. Porque em verdade o seu Eu estará dialogando com o computador do cérebro. Nesse diálogo será encontrada, caso seu Eu tenha juízo, a melhor solução. É assim que somos. As conversas com o computador Em diálogos com o cérebro podemos descobrir novos conhecimentos, fazer novas gravações, e corrigir bobagens as quais assimilamos em leituras as quais considerávamos como boas e que não serviam. É assim que podemos, nesses diálogos, planejar e programar os pensamentos. É importante que as pessoas conheçam que enquanto temos saúde temos condições de assimilar novas informações e dados. Para tanto a velhice não é prejudicial. Pessoalmente no correr de toda minha vida estive a gravar um mundo de conhecimentos e ainda agora, com 69 anos, continuo a acumular conhecimentos. Minha capacidade intelectual está cada vez melhor. Parece-me que no cérebro cabem infinitos conhecimentos. Ordens automatizadas

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O Eu precisa de ajuda no comando do psiquismo. O Eu não tem muita agili dade, é esquecido, e se distrai com facili dade. Por esse motivo para cousas importantes as quais não podemos esquecer devemos dar ordens ao cérebro para que nos recorde. Quando se trata de uma recordação que deve ser efetuada a cada dia convém automatizarmos a ordem. As crianças precisam aprender usos e costumes sadios. Cabe aos pais que lhes ensinem os costumes básicos da vida. Todavia existem pais e pais. Existem pais que tanto repetem recomendações às crianças que essas cuidam de fazer as coisas que eles desejam. Já outros pais implicam com as crianças porque não fazem certas as coisas. Contudo descuidam de as recordar do que querem. Assim essas crianças não recordadas se esquecem. Como é a inteligência? Não existe inteligência em cérebro vazio. O viver fornece imensa gama de conhecimentos. Muitos sem estudos são muito inteligentes. Usam dos conhecimentos da vida. Enquanto isso muitos formados em faculdades são pouco inteligentes. Em verdade nem usam dos conhecimentos que escutaram. A inteligência sempre esta relacionada com as bases assimiladas. Uma pessoa pode ser inteligente em um assunto e incapaz em outros. Desenvolve-se a inteligência Não é fácil . Normalmente é comportamento da alma. Todavia é possível desenvolver-se. Isso porque qualquer pessoa pode, por vontade do Eu, ativar seu cérebro para usar dos conhecimentos que tem para compreender e integrar todas as demais informações relacionadas. Conhecer o porque das coisas, ser cur ioso, é básico ao desenvolvimento da inteligência. A inteligência especiali zada Na atualidade, ninguém tem condições, mesmo que viva mais de cem anos, de acumular todos os conhecimentos desta civili zação. O uso do positivismo por estudantes Exemplos de frases positivas que podem ser usadas por alunos do ensino básico. O uso do positivismo por estudantes Exemplos de frases positi vas que podem ser usadas por alunos do ensino básico. "Eu desejo ter sucesso na vida". Eu sei que para tanto devo me habilit ar", " Vou prestar atenção nos ensinamentos de meus professores e vou aprender com mais facili dade". "Desejo conseguir melhores notas". '" Eu sei que eu sou inteligente para muitas coisas e é claro que também posso usar de minha inteligência para os estudos."" . "" Eu vou prestar mais atenção nas aulas e assim vou conseguir me recordar das coisas que minha professora ensina "" . "" Eu tenho ótima memória, para tantas coisas e é claro que também tenho boa memória para os estudos'''. Eu acho que preciso isso sim prestar mais atenção nas aulas e nos meus estudos "" . "" Eu desejo e vou gostar de estudar ". " Eu não gosto é de tirar notas ruins". " Eu vou caprichar mais, ler mais, fazer mais exercícios, me esforçar mais e melhorar minhas notas "" . "" Eu vou prestar mais atenção nas palavras de minha professora ''". ''" Eu recordo tudo com facili dade. Esse seria o remédio para as crianças e jovens com problemas nos estudos. Esses seriam os pensamentos positi vos ideais. Contudo são os cérebros deles que devem chegar a essas frases. Impostas por professores ou psicólogos não são pronunciadas. Os profissionais devem conduzir os raciocínios para que cheguem a essas frases. É na argumentação que os próprios alunos devem chegar nessas frases ou em frases semelhantes. Podem ser programadas orientações objetivando as recuperações de alunos. Idéias como vírus nos cérebros O cérebro é um computador. Como computador também aceita vírus. Nos homens os piores vírus são gravações de conceitos assim: "" Eu não tenho boa memória "" "" Eu tenho péssima memória "" "" Eu não dou para fazer tal coisa "" "" Eu sou burro '' " "" Eu não dou para os estudos de matemática "" "" Eu não dou para os estudos de português "" "" Eu não consigo me realizar com meu marido "" "" Eu estou ficando impotente "" "" Eu não tenho jeito para ganhar dinheiro "" "" Eu não tenho sorte "" "" Eu sou infeli z ""

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“” Eu sou feia ”” Oh! Coitada!. Oh! Coitada! Assim devemos comentar. Essas frases repetidas passam a ser consideradas como verdades pelo computador. São conceitos aceites pelo inconsciente e que servem às atividades do cérebro. Por serem conceitos do Eu o computador que é uma máquina, e que por si não sabe diferenciar o certo do errado, acredita, aceita, e usa. O computador aceita as gravações do seu amo e considera essas afirmativas como verdades indiscutíveis. Sendo assim usa esses conceitos em suas atividades. O que faz em seqüência, inibindo a memória, prejudicando a inteligência, e não reali zando as tarefas às quais o infeli z se considera incapaz. Não o ajuda nos raciocínios. Chega até a prejudicar as pessoas nos estudos de matemática e de português. Assim impede a reali zação sexual da mulher; prejudica as atividades sexuais do homem. Prejudica a vida profissional condicionando o indivíduo aos fracassos. Age de tal forma que o afasta das sortes e promove a sua infeli cidade. Quem tem computador sabe o que é um vírus. Apaga arquivos e apli cativos e impede que funcionem as atividades do computador. O mesmo acontece com o ser humano. Esse possuindo faculdades extraordinárias fica impossibilit ado de as usar. É como se não existissem. Um vírus que muitas pessoas possuem em seus cérebros é provocado pelo conceito "Só acredito no que eu vejo '" Como não podemos ver as propagações das atividades da Parapsicologia temos que para essas pessoas essas atividades não existem. Contudo são muitas as coisas que não vemos e sabemos que existem. Como exemplo podemos citar muitas das ondas eletromagnéticas. Como as do rádio. Aí dizem. Não vemos, mas escutamos os rádios. Também, nas atividades parapsíquicas, nós constatamos os resultados. Dizer "" eu não tenho dom para reali zar atividades de Parapsicologia "" é instalar no computador um vírus que impede essas reali zações. IDÉIAS PODEM DOMINAR AS EMOÇÕES Podemos ter comportamentos emocionais resultantes das atividades de cálculos e raciocínios. Este é um comportamento do psiquismo sobre o qual devemos ter o máximo de controle. O controle é indispensável aos bons objetivos. Entre as importantes atividades que os pensamentos exercem e que são resultantes de raciocínios temos que por meio deles podemos controlar as emoções. Por meio de frases no pensamento podemos modificar as reações do nosso computador que provocam descontroles. Assim podemos conseguir o controle para resolvermos problemas da melhor forma possível. Existem duas origens básicas às irritações. Uma delas é por meio das percepções quando adquirimos conhecimentos de fatos ou situações que despertam essas irritações. A outra forma é a de estarmos a pensar em fatos e situações os quais nos provoquem essas reações. Contudo o ficar irritado e viver esses comportamentos pode se originar de atitudes do Eu ou de orientações do cérebro. Embora as pessoas considerem que esse controle ou descontrole das emoções é da alma. Temos que pode ou não ser do Eu. Muitíssimas vezes nós não estamos nem aí para um aborrecimento. Todavia surge o problema e o nosso cérebro começa a projetar nos nossos pensamentos uma série de idéias relacionadas ao assunto e segundo as quais devemos ficar bravos, nervosos, e descontrolados, xingarmos, agredirmos, brigarmos. O caso é que o controle das emoções tem muito que ver com os raciocínios desenvolvidos pela máquina. Para eliminar esses problemas o Eu precisa ter o controle dos pensamentos. Quando em seguida adquire o controle das emoções. Isso porque passa a controlar as influências da máquina. Não devemos ter apenas o controle das emoções agressivas. É bom termos o controle de todas as emoções. Somos maravilhosos seres humanos. Amamos, ficamos indiferentes, odiamos, temos sentimentos bons e maus. Vivemos preocupações. Vivemos satisfações sofrimentos e decepções. Tudo isso é maravilhoso e faz parte da natureza.

Exemplos de minha vida. Ciúme doentio e fracasso na procura de diamante Vou dar exemplos vividos por minha pessoa. Aconteceu quando era moço. Eu desejava saber se uma companheira me traia. Como sou dotado de percepções clarividentes e telepáticas para mim deveria ser fácil . Contudo essas práticas foram infernais para o meu Eu. Como não tinha o controle dos pensamentos misturava maldades de meu cérebro com as percepções telepáticas e assim continuava com atrozes dúvidas. Quando erradamente desenvolvia ciúmes o qual chegava a ser doentio.

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Já com mais idade. Certa vez, (usando das práticas de radiestesia), cheguei perto de onde estar ia um diamante de mais de 150 quilates. Porém na hora de o locali zar em espaço reduzido. Quando já ia pensar em escavações. Eu descontrolei. O que aconteceu devido à necessidade que tinha de conseguir dinheiro. Devido o nervosismo, provocado pelo alto valor da descoberta que ia reali zar, ocorreu que minhas atividades radiestésicas não mais funcionaram. Caso eu já tivesse, naquela época o controle das emoções, por meio do controle dos pensamentos, com facili dade teria feito a locali zação. NO DIA A DIA FICA PROVADO. AS EMOÇÕES NEM SEMPRE SÃO DA ALMA. Podemos por meio do pensamento, por meio de frases planejadas, programadas, controlar nossas emoções e nosso comportamento. A situação é que as frases, as quais pronunciamos nos pensamentos, são usadas aos cálculos do cérebro. Por esse motivo servem a orientação inconsciente das emoções. As emoções, por sua vez, não são totalmente da alma. Por exemplo. Para minha alma talvez não fosse tão importante achar o diamante. Contudo para o meu inconsciente era. Pois era ele que estava preocupadíssimo com os gastos que eu precisava fazer e outros problemas de tal forma que o achar do diamante o teria acalmado. Quando estamos descansados pensando em outras coisas é o inconsciente que recorda de aflit íssimos problemas que temos e para os quais devemos encontrar soluções. Em outra situação, amando a companheira, gostaria de nem me preocupar com o problema. Na verdade não tinha sério motivo para essas preocupações. Seria indiferente à traição? Não. Contudo é o computador cerebral o qual fica a tomar nota de todos os comportamentos da companheira e fica fazendo deduções se ela está ou não tendo bom comportamento que desenvolve as angustiosas preocupações. Preocupações as quais nos atormentam com pensamentos os quais nem sempre são verdadeiros. Diga-se de passagem, que esse comportamento do computador, de tomar conta dos comportamentos de outras pessoas, de início, foi o próprio Eu que automatizou. Depois acontece que, segundo as frases que o computador projete no pensamento, a pessoa pode ficar louca de raiva. IDÉIAS PERIGOSAS. Normalmente os pensamentos das pessoas são verdadeiros sacos de gatos. Assim acontece porque elas não possuem seus controles. No pensamento nós podemos inventar situações desagradáveis as quais não existem. Podemos imaginar fantasias; amores impossíveis. Pessoas podem desenvolver fantasias mil e dizer que são descobertas científicas. Empurrar aos outros suas bobagens. Criar inimigos, caluniar pessoas, criar situações difíceis, ressentimentos, guerras, e etc. Pior do que tudo. Quem vive a falar mentiras; quem vive a inventar, em seu pensamento, mentiras, acaba nelas acreditando. Em muitos casos tais comportamentos se tornam irritantes às demais pessoas fazendo com que os mentirosos sejam isolados. Em outros casos provocam inimizades entre as demais pessoas. Também podem ser prejudiciais à própria pessoa quando esses comportamentos levam às esquizofrenias. Assim acontece quando as pessoas perdem os controles de seus comportamentos e ficam a pensar repetidamente e a falar coisas mentirosas, sem nexo, e etc. Por fim acabam totalmente descontroladas. Nesse saco de gatos, denominado de pensamento, são admitidas quaisquer frases, quaisquer idéias e raciocínios. Tal como os papeis que recebem quaisquer escritos também temos que nos pensamentos acontece a mesma coisa. Nos pensamentos podem ser pronunciadas quaisquer frases ou outras idéias imaginárias. Esse é o perigo.

III ) PSICO ANÁLISE. Comentár ios iniciais. As emoções influenciadas pelas gravações Nas experiências e práticas de Parapsicologia desenvolvidas no ISEP, em Santos, objetivávamos domínio total. Eu e meus alunos objetivávamos reali zar com sucesso todas as práticas da Parapsicologia. Constatamos desde o início que muito atrapalhavam nossas práticas experimentais as emoções. Os erros prejudicavam as atividades. Os sucessos prejudicavam as atividades. As disputas entre os alunos prejudicavam. Conceitos gravados no córtex prejudicavam as atividades. Assim tínhamos muitas dificuldades. Para vencer esses problemas é que desenvolvi os estudos para melhor conhecer a natureza psíquica. A psicanálise de Freud foi o caminho que encontrei para iniciar esse conhecimento.

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Freud ao atender seus pacientes pronunciava uma palavra e o paciente devia apresentar suas idéias em relação a essa palavra. A essa época já usávamos gravadores. Considerei a córtex como um gravador e usei do método de Freud para conhecer tudo o que poderia estar gravado nos cérebros de meus alunos. Nós não tínhamos tempo. Precisava habilit ar rapidamente meus alunos. Não podia obter a análise aos poucos e demorar anos. Assim desenvolvi um tipo de análise no qual em quatro folhas o indivíduo apresenta toda a sua personalidade e assim proporciona condições de orientação. Depois apresentando aos alunos ou clientes os resultados das análises conseguia eliminar os errados conceitos; quando simultaneamente proporcionava orientações e soluções aos problemas. O controle das emoções Trata-se de psicanálise com uma apresentação escrita de conceitos pessoais os quais são analisados pelo profissional. Tratam-se de algumas sessões de diálogos onde o analisado reconsidera e planeja sua vida. Com essas práticas em razão das quais nossos alunos melhor controlavam suas emoções conseguimos sucessos maravilhosos nas práticas de Parapsicologia. Durante muitos anos desenvolvi essa prática e analisei umas 1 330 pessoas. Vou transcrever um modelo da análise que nossos alunos faziam. INSTITUTO SANTISTA DE ESTUDOS PSÍQUICOS E PARAPSÍQUICOS = ISEP ANALISE PSICOFISIOLÓGICA Nome...Idade...Sexo... Data do nascimento.../.../...Estado civil ... Atividades que está exercendo? ... Endereço... ANÁLISE PARAPSÍQUICA. O que pensa de seus pais? ... O que seus pais pensam de você?... O que seus parentes pensam de você?... O que você pensa de seus parentes?... O que as outras pessoas pensam de você?... O que você pensa das outras pessoas?... De quais pessoas gosta?... De quais pessoas não gosta?... Quais são seus sentimentos em relação às pessoas em suas atividades?... ... ANÁLISE DE CONCEITOS O aluno deve escrever ao lado de cada palavra chave seis palavras. Deve responder em seqüência. Deve ler cada palavra chave e depois deve escrever as palavras que lhe forem surgindo no pensamento. Só que não deve escrever seus conceitos em relação às palavras chaves. Deve escrever palavras soltas. Escreva as que lhe surgirem no pensamento. Mesmo que elas não lhe pareçam ter quaisquer significados em relação à palavra chave. GOSTAR... VIDA... ANIMAR... TIO... MENINO... EMPREGADO... E em seqüência vinham mais palavras as quais completavam umas 140 Como: TIA, MENINA, CRIANÇA, TIROS, DESESPERO, OFENSAS, EGOÍSMO, FÚRIA, BONDADE, AMIGOS, RELÓGIO, SOM, FUGA, ESPOSA, MÚSICA, GRANDE, VIOLÊNCIA, FETO, HUMILDADE, BAILE, LOUCURA, DESANIMAR, NEUROSE, DIVERSÃO, TEMOR, PROFISSÃO, CHATO, INFIEL, DETESTÁVEL, COCEIRA, ODIAR, RECREIO, LÉSBICA, PASSEIO, DOIDO, MOLE, EMPREGO, LARGO, COLEGAS, SURRA, ROSTO, DOENÇA, VAIDADE, SOFRER, CASO, COSTAS, ARDOR, BARULHO, ANSEIO, CARRO, AMAR, SEDE, POBREZA, TARA, FESTAS, PEQUENO, ESCONDIDO, ANTIPATIA, DENTRO, VIRGEM, NEGÓCIOS, FOME, BURACO, MEDO, CABAÇO, GUERRA, ROUPAS, BARRIGA, TAPAS, PRAZER, ESPORTE, MORTE, CASAMENTO, CALOR, SOZINHO, AMOR, ESCOLA, PAI, ABORTO, ABANDONO, SEXO, ANIMAL, BRIGA, AMIGAS, HOMEM, PAVOR, GOSTOSO, PARENTE, GOZO, DURO, DINHEIRO, MELADO, GRITOS, PAU, LADRÃO, AMANTE, SATISFAÇÃO, CALMA, PÊNIS, REVOLTA, SEIOS, BUNDA, ALEGRIA, DESEJO, IMPOTENTE, FRIA, BEIJO, QUARTO, MÃE, OCULTO, HORROR, NOIVADO, ÊXTASE, SUICÍDIO, MULHER, APATIA, TRAIÇÃO, INDIFERENÇA, PERNAS, BOM, MISÉRIA, JÓIAS, PRIMOS, FRIOS, INJUSTIÇA, FEIO. TESTE DE PROJEÇÃO DA PERSONALIDADE

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A seguir procure rabiscar ou desenhar os seguintes temas. Uma arvore; um bicho, uma cobra, uma cada, um homem e uma mulher nus. O que devia desenhar em outra folha à disposição. Comentár ios sobre a análise Psicofisiológica. Assim era a análise que me servia de base para orientar meus alunos e clientes. Certa feita eu levei uma mala com umas 1 300 análises e com várias apostilas no Conselho Federal de Psicologia. Entreguei tudo pelas 9 horas da manhã. Quando voltei pelas 5 horas das tarde me trouxeram tudo de volta e disseram que eu podia continuar a clinicar no campo da Psicologia como estava a fazer porque eu era o psicólogo mais bem documentado do Brasil . Eu sou do tempo quando não formavam psicólogos clínicos. Eu disse que desejava ver esses estudos serem lecionados nas faculdades de Psicologia. Eles me disseram que eu devia escrever um livro com os conhecimentos que havia desenvolvido e enviar para consideração do Ministério da Educação. Até aqueles dias eu só tinha escrito a parte da Parapsicologia. Foi aí que resolvi i r para um lugar mais sossegado onde não teria tantos clientes para atender e poderia me dedicar a escrever o li vro. Acabei na cidade de Arcos, M. G. Cidade que adotei como se fosse a minha natal. O problema é que gosto de fazer da melhor forma possível as coisas as quais me dedico. E eu ainda precisava conhecer a Física da Parapsicologia. Aí se passaram mais de 20 anos. Contudo consegui o que desejava e agora terminei de compor, inclusive em madeira, com as disposições dos prótons e nêutrons, os modelos de cada um e de todos os núcleos dos elementos atômicos. Fato inédito na ciência da Terra As minhas atividades começaram de maneira simples ensinando pessoas. Depois fundei um instituto de pesquisas e uma escola de práticas de Psicologia e Parapsicologia. Cliniquei por muito tempo. Quando iniciei as aulas práticas de Parapsicologia apareciam pessoas com problemas; ou então pessoas que tinham parentes com problemas. Assim sem querer, alem de me dedicar às aulas práticas e pesquisas de Parapsicologia, dediquei-me às atividades das análises e orientações. Os meus alunos dados os sucessos conseguidos traziam parentes que tinham problemas, aconselhavam amigos, e assim quando dei por elas já estava a dar orientação para muitas pessoas.

A lavagem cerebral Desenvolvi método objetivo às lavagens cerebrais. A lavagem cerebral que pratico não se trata de tirar da mente das pessoas as suas idéias e de implantar nos seus cérebros as nossas idéias. Isso não funciona porque a própria pessoa não permite. A lavagem cerebral a qual reali zava e que aconselho tem outros objetivos. Em razão da análise, a qual descrevemos, ficamos conhecendo toda a vida íntima da pessoa. Em razão desses conhecimentos ficamos sabendo os traumas, problemas, sofrimentos, desgraças, desejos, religião, conceitos, e etc, etc, da pessoa. Aí iniciamos um processo de diálogos com a pessoa onde auxili amos a referida a encontrar soluções aos seus problemas. Nem sempre existem soluções. Mas existem outras participações na vida que resolvem os problemas. O caso é que consegui limpar das mentes de muitas pessoas problemas angustiantes. O método funciona. De tal forma que analisei drogados, viciados, homossexuais, e encontrei as razões primeiras que os levaram a esses comportamentos. A partir desses conhecimentos pude desenvolver as recuperações. Os motivos são muito variados e pessoais. Só com as análises “o profissional” consegue conhecer as origens dos problemas. Sendo que até poderá não haver motivo algum e se tratar de mera casualidade. Contudo conhecendo os conceitos, valores, que motivaram as pessoas, fica mais fácil propor orientações eficientes. Um profissional vivido, experiente, de moral elevada tem condições de planejar, programar e proporcionar orientação a qual leve o cliente à reconstrução da personalidade. É o que muitos necessitam para iniciarem novas vidas. Novas vidas com novas gravações e novas influências do seu córtex. Aplicação da análise Foram uns 50 anos de estudos e usos destes conhecimentos e práticas. Contribui definiti vamente com soluções para anormalidades, problemas, costumes, e vícios, de muitas pessoas. O que consegui limpando dos córtices as gravações que estavam a condicionar errados comportamentos, vícios, e etc. Plantando novas vidas e novos conceitos dedicados às rejeições desses problemas.

O método é simples.

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Essa análise é feita da seguinte forma. Em primeiro lugar o indivíduo preenche a análise. Depois o analista sozinho em seu gabinete estuda a análise. Procura conhecer a personalidade do indivíduo nos mínimos detalhes. Procura conhecer todos os fatos mais importantes vividos pela pessoa. Procura as vivências e experiências que possam estar atuando destrutivamente. Em razão desse estudo passa a conhecer toda a intimidade da pessoa. Depois em entrevistas troca conversações quando vai confirmando ou não os conhecimentos e as conclusões as quais deduziu no teste. Aí, já em razão das conversações, vai completando seus conhecimentos sobre as origens dos problemas, das preocupações, angustias, e etc. Assim fica sabendo as influências que as situações e experiências tiveram nos usos, costumes, e vícios da pessoa. Depois de algumas conversas passa a ter condições de proporcionar orientação sadia à pessoa. No decorrer dessas conversas não deve admitir que a pessoa esconda fatos ou que conte mentiras. Quando assim acontece a pessoa perde a confiança no analista e a orientação não funciona nem a pessoa resolve seu problema. Por esse motivo o analista deve fazer a interpretação do teste da melhor forma possível e usar de muito tato no dialogar com a pessoa. Cuidados que deverá ter para dominar moralmente a pessoa.

As práticas às regravações. Móveis utili zados. A cama .

No ISEP tínhamos, em uma sala, quatro dessas camas. Eram de plástico branco. No lugar indicado pela seta havia um lugar onde eram colocados papeis com as frases datilografadas. As frases eram bem iluminadas. Assim a pessoa deitada podia ficar a ler as frases.

A mesa ao lado servia para a pessoa tomar nota no caderno das frases ou rejeições que surgiam em seus pensamentos. Só uma auxili ar toma conta de várias pessoas. Quando orientávamos cuidávamos para que não dormissem e ficassem a fazer as gravações. Por tempos fiquei a tomar conta dessas pessoas. Nessa época estava habilit ado à telepatia. Assim ficava a ouvir os pensamentos das pessoas. Assim quando se distraíam com outros pensamentos lhes alertava. A poltrona com som Depois, na cidade de Curitiba. Em uma clínica, ORFIMENS, na qual trabalhei em sociedade com um médico, Dr. Vitório Ciúpia, quando aplicamos esse trabalho na recuperação de pessoas com problemas, passamos a usar de confortáveis poltronas. Aí usamos de gravadores e as frases passaram a ser pronunciadas nos ouvidos das pessoas. As frases devem ser gravadas com a própria vós da pessoa. No caso o cérebro aceita e regrava. Também, para que não durmam, nas gravações das frases devem ser providenciados intervalos com sons musicais. A realidade é que os cérebros gravados com conceitos prejudiciais devem ser lavados e regravados. Os dois métodos podem ser usados simultaneamente. Dessa forma consegui recuperar pessoas com problemas graves. Completando as explicações A orientação é feita com várias sessões por semana. As quantidades e tempos das gravações dependem dos problemas. São sessões onde colocamos os pacientes sentados ou deitados em ambientes calmos; onde tenham condições ler e repetir frases as quais lhes fornecemos. Frases as quais devem pronunciadas nos pensamentos. Normalmente estabelecemos para cada sessão umas cinco frases. Entregamos ao paciente uma frase. Ele deve ficar a olhar o papel e ficar a repetir a frase que está escrita no papel. O que deve fazer por cinco minutos. Pode parecer toli ce. Contudo quem deseja resolver seus problemas aceita a prática. O cliente não consegue repetir por todo esse tempo a frase. Logo depois de um tempo ele escuta no seu pensamento uma frase de rejeição à frase que está a repetir. Nós sabemos que assim acontece e avisamos. Tome note da frase que escutou no seu pensamento e continue a repetir a frase recomendada. Para tanto lhe entregamos um caderno de notas. Nesse caderno fica escrita a frase que está a repetir e as frases que escutar. Depois dos cinco minutos passa para outra frase.

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Procede da mesma forma com a segunda e com as demais frases. Exemplo. Fica a repetir uns 5 minutos uma determinada frase: "" eu não desejo mais continuar com meu vício “” . Repete essa frase no pensamento pelo tempo que determinamos. Avisamos e pedimos que evitem outros pensamentos. Deve teimar e ficar a repetir a frase recomendada. Contudo no seu pensamento aparecerão frases com rejeições à idéia de parar com o vício. Essas são as opiniões do computador. Opiniões as quais ele deve escutar com a máxima atenção. Exempli ficando. Podem surgir opiniões assim. '' “Eu posso desejar, mas já sei que não vou conseguir parar com o meu vício "" , "" bobagens, não vão ser essas frases que vão me ajudar "" , "" eu não sei se quero parar "" , "" acho que estou aqui a fazer papel de bobo "" , e etc. São frases nas quais o computador está rejeitando as novas gravações. O que faz com réplicas, rejeições, comentários, revoltas. Estamos no início da lavagem cerebral. O córtex, inconsciente, está a combater as novas gravações que o paciente está a fazer. O paciente, depois de ouvir essas rejeições, deve escrever todas essas frases no caderno. Ao lado da poltrona, ou cama, colocamos uma mesa onde o paciente pode escrever as reações do seu psiquismo. O escrever das rejeições do computador deve ser feito após os cinco minutos de gravação da frase recomendada. Essas rejeições é que são usadas às programações das novas gravações as quais serão usadas nos outros dias. A continuidade da lavagem cerebral será feita da mesma forma e com novas frases. Quando os problemas são graves usamos de práticas diárias.

O método funciona porque as pessoas sempre estão a pensar bobagens. Assim repetem por milhares de vezes frases idiotas. Para eliminar as influências destrutivas dessas idiotices precisamos números menores, mas razoáveis, de repetições de pensamentos construtivos. Contudo o valor da regravação está na lógica do combate às gravações prejudiciais.

O valor das quantidades das gravações. Já expliquei que as pessoas são condicionadas pelas idéias que pensam. Caso uma pessoa pense uma única vez a frase "" não consigo me li vrar das drogas '' “ , ela não será muito influenciada por essa gravação” . Contudo caso ela pense 1 000 vezes essa frase ela será muito mais influenciada por essa idéia. Por outro lado caso pense 10 000 vezes já estará condicionada e sofrerá forte influência dessa conceituação. O repetir de pensamentos reforça e muito as gravações. Por esse motivo não será mandando o paciente pensar umas poucas frases de pensamento construtivo que irá mudar sua conduta. No meio de inúmeras gravações negativas umas poucas positivas não resultam em sucessos. Não sur tem o efeito desejado O paciente deve ter gravado seus condicionamentos errados em centenas de milhares de pensamentos. Todavia não precisamos fazer que repita centenas de milhares de vezes as novas gravações. Isso não se faz necessário porque vamos racionalizar as novas gravações.

O sucesso dos diálogos O método funciona porque as frases, com as quais dialogamos com o computador do paciente, seguem seqüência em razão já de novos conceitos do paciente. Conceitos os quais em razão dos arrazoados providenciamos que o próprio inconsciente do paciente desenvolva. São argumentos de cá, do analista; de lá, do computador do paciente; nos quais por meio de conhecimentos, conceitos racionais, laços sentimentais, e etc, vão convencer o computador do paciente a influenciar a modificação dos costumes. Esse método funciona. Leitores. A verdade é que o Eu tem suas idéias. Tem seus desejos. Tem suas vontades. Pode até ser voluntarioso. Todavia o Eu fica a todos os instantes a ouvir e ser influenciado pelas opiniões do computador. No correr das práticas os pacientes e o analista constatam que o método está funcionando. Percebe-se que as frases das rejeições já estão aceitando as modificações que devem ser feitas. Os pensamentos dos problemáticos ou viciados já os aconselham às alterações. Funciona de tal forma que o paciente, quando o seu Eu, não deseja em hipótese alguma mudar sua conduta, foge. Seus parentes não o conseguem levar às práticas nem amarrado. Tenho experiência de situações assim. O desejo de recuperação deve ser do paciente. Ao desenvolvermos este processo o paciente já estará irradiando telepaticamente às demais pessoas sua nova personalidade. O que lhe ajudará a vencer os condicionamentos familiares e ambientais. É importante que conheçam o poder dos pensamentos sugestivos que os computadores exercem sobre os Eus. São condicionadores dos comportamentos das pessoas. Essa é a razão porque o método funciona.

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I II AUTO - ANÁLISE É importante que de tempos em tempos reali zemos uma auto-análise. Quem está dir igindo seu psiquismo? Precisa estudar seu comportamento e verificar quem está mandando em sua vida. Existem três possibili dades. Assim pode ser que o seu Eu esteja a comandar a sua vida. Pode ser que sua vida esteja a ser dirigida pelo seu inconsciente. Também pode ser que o comando esteja dividido e confuso. Todavia quem deve dirigir sua vida é o seu “Eu” . O leitor pode perguntar como saberei quem está dirigindo? É fácil conhecer quem está dirigindo a sua vida. No seu pensamento a voz é sempre a mesma. Porém é pronunciada por diferentes partes de seu cérebro. Assim em razão da voz não dá para conhecer a origem. Pois sempre terá a impressão que a voz é a do seu “Eu” . O problema é que o computador se manifesta no pensamento como se fosse a pessoa do Eu. Assim só temos uma forma de saber se os nossos pensamentos são de nossa alma ou se são da máquina. Acontece que nós não desejamos coisas ruins às nossas pessoas. Nós temos aspirações, sonhos, planos, programas, e assim o normal são termos pensamentos bons sobre esses ideais. O leitor que resolver fazer a auto-análise acredite. Tudo que desejar e pensar de bom para si é do seu “ Eu” . Já o que estiver a pensar de err ado a respeito de seu futuro desconfie. Pois por certo deve ser palpite err ado do seu inconsciente e da máquina. Todavia muitas pessoas são tolas, complexadas, e assim perdem tempo com pensamentos que são destrutivos.

INICIE SUA AUTO ANÁLISE.

Pergunte-se. O leitor está vivendo a vida que deseja? Caso esteja vivendo segundo seus desejos é provável que seu Eu esteja no comando. Assim deve considerar, pois os desejos, aspirações, do Eu estão se reali zando porque o psiquismo está a colaborar. Caso seu Eu ande revoltado com as situações pode estar certo que quem está dirigindo sua vida é seu computador. Antes de dormir use de um pouco de tempo e reflita sobre sua vida. Considere o que acha que está certo, o que pode aceitar, o que deseja mudar. Continuando a auto análise. Escute e preste atenção em seus pensamentos. Por princípio parece-nos que não precisamos considerar os pensamentos que são do Eu. É engano. Até os pensamentos do Eu devem ser considerados. De tempos em tempos precisamos considerar as idéias do próprio Eu para ver se não estamos distraídos a comandar de forma errada alguma atividade de nossas vidas. DEVEMOS POLICIAR NOSSOS PENSAMENTOS. Devemos pensar o que queremos. Quando queremos. Porque queremos. O fato incontestável é que seremos amanhã o que neste dia de hoje estamos a pensar. Os leitores podem perguntar. Porque assim que acontece? É fácil de explicar. O caso é que quando pensamos, sem saber, estamos gravando o fabuloso computador do cérebro com planos às reali zações que se transformarão nos fatos que vamos viver no amanhã. Esses pensamentos que podem ser bons ou prejudiciais? Caso seu Eu fique a pensar acontecerá que esses pensamentos transformar-se-ão nas realidades do amanhã. Até as coisas ruins podem acontecer. O fato é que ao pensarmos admitimos que possam acontecer. Como o Eu está a admitir o cérebro os reali za. Assim caso não tomemos medidas contrárias se transformam em realidades. O fato é que os pensamentos bons constroem e os pensamentos maus destroem. Assim o objetivo do poli ciamento do pensamento é o de considerar, planejar, e programar, os pensamentos. Período e anotação Durante algum tempo, uns tantos dias, 30, por exemplo. Prestar atenção nos pensamentos que tenha. Tome um caderno e anote os pensamentos que lhe chamem atenção. Dos bons, maus, dos que gostamos que aconteçam; dos que não desejamos que aconteçam; das aspirações e desejos.

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Assim deve ser porque o cérebro assimila gravações programas, e etc. em acordo com os gostos, preferências, vivências, e etc. Vai descobrir a sua personalidade. Aquela que desenvolveu em razão de usos, costumes, vícios fisiológicos, conceituações, ambientes, e etc. Uma personalidade, muitas vezes, em conflito com as aspirações do seu “Eu” . Aí, na medida que escutar seus pensamentos, deve refletir sobre eles e ponderar as possíveis conseqüências em sua vida. Deve refletir sobre o passado, sobre o presente, sobre o futuro, sobre seus erros, seus acertos, o que fez, o que não devia ter feito, o que ainda pode fazer. Deve considerar seus desejos, suas possibili dades, novas aspirações, como melhorar sua vida, como resolver seus problemas. É lógico. Não somos sozinhos. Temos parentes, o par familiar, irmãos, pais, e etc., e devemos pensar e programar em função de uma harmonia familiar. Depois da auto análise deve planejar e programar seus pensamentos. A seguir deve planejar, elaborar idéias, conceitos, e frases, as quais você deve usar entre os seus pensamentos diários. Elas devem servir aos seus objetivos de sucessos pessoais, familiares, sociais, econômicos, e sentimentais. Contudo em harmonia com os interesses de seus semelhantes. Em continuidade deve ir, aos pouco, eliminando os pensamentos que não lhe servem. A tarefa de policiar os pensamentos é do Eu. Todavia o córtex pode ser automatizado para policiar os pensamentos. Ficamos surpresos quando prestamos atenção em nossos pensamentos. Desperdiçamos muito tempo com pensamentos que não servem. Os nossos pensamentos são muitos e diversificados. Temos pensamentos objetivos nos quais planejamos as cousas que vamos fazer. Temos divagações onde pensamos em coisas que poderemos fazer, sonhamos fazer, ou já deveríamos ter feito. Temos recordações, pensamentos de amor, de sexo, de afetividade, de temor, de ódio, de angústia. Temos pensamentos sobre nossa forma de ser. Como somos , como gostaríamos de ser, como poderemos melhorar. Temos pensamentos sobre os outros; sobre os nossos relacionamentos com os outros. Temos muitos pensamentos sobre nossas atividades. Consideramos o que está certo; o que está err ado; consideramos do que gostamos, do que não gostamos. Temos pensamentos sobre estudos, trabalhos, e demais atividades. Sugestões telepáticas que nos influenciam. Contudo na medida que vamos policiando os pensamentos conhecemos que mesmo com o poli ciamento ocorrem pensamentos os quais já não admitimos em nossas mentes. Esses são os que nos estão sendo transmitidos telepaticamente por outras pessoas. Desses não podemos nos li vrar. Só não devemos os aceitar. Esses só podem ser expressos uma única vez em nosso pensamento. Não devemos permitir que se repitam. Simultaneamente devemos pensar frases que defendam nossos interesses. Na prática só aos poucos, teimando, vai aprimorar o poli ciamento e dominar seus pensamentos.

INÚMERAS PREOCUPAÇÕES AFLIGEM AS PESSOAS. Uma pessoa feia pode ter pensamentos de que é feia. Caso ela tenha pensamentos assim "eu sou feia". Ela dificilmente vai conseguir trocar esse pensamento por este outro "eu sou bonita". Assim irá acontecer porque o pensamento de que é feia é uma verdade reconhecida pelo Eu e pelo cérebro. Temos, também, que a frase “Eu sou bonita" vai ser mentirosa. Nessa situação dificilmente ela conseguirá se li vra dos pensamentos de que é feia. Porém até para estes casos existem soluções as quais apresentaremos futuramente. Pensamos no nosso corpo, nas suas diferentes peças, como somos, como seremos, como gostaríamos de ser. Devemos melhorar? Ponderamos sobre nossa memória, inteligência, nos nossos traumas, nos nossos sucessos, nas nossas dificuldades. Questionamos. O que podemos fazer? Consideramos nossas aspirações, o esperar da maturidade, do tempo, do envelhecimento. Refletimos sobre nossas personalidades, caráter; nos nossos sentimentos em relação aos demais. Consideramos nossos costumes, nossos vícios. Lembramos das nossas necessidades vitais e nas possibili dades ou impossibili dades das reali zações. Preocupamos com o futuro de nossas atividades. Desejamos e temos aspirações.

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Muitas vezes nos alegramos ou nos aborrecemos com nossas vidas sexuais e sentimentais. Nos preocupamos com as atividades sexuais, quando nos reali zamos ou não; quando reali zamos os outros ou não. Vivemos solidões. Pensamos nas nossas relações afetivas. Quando podemos estar a nos preocupar com a aquisição de um par ou com os relacionamentos com o nosso par. Consideramos o que devemos fazer. Em relação aos famili ares. Quando nos sentimos solitários; quando podemos ter convívios satisfatórios com todos; quando o convívio só é satisfatório com alguns e com outros não; quando estamos preocupados com problemas dos familiares; quando podemos ajudar os nossos familiares a resolverem seus problemas; quando nos sentimos impotentes frente aos problemas. Nas relações sociais. Pensamos sobre nossas relações sociais. Como estão, como andam, o que podemos ou devemos melhorar. O que devemos modificar; em problemas; em aspirações. No trabalho. O que fazemos, como fazemos, do que gostamos, do que não gostamos, o que deveríamos fazer, o que podemos mudar, o que precisamos fazer para mudar; Questionamos. Porque nos sentimos impotentes; quais nossas aspirações; no que os outros nos prejudicam; como devemos nos relacionar com os outros. Nos preocupamos com as nossas economias. O que precisamos, o que desejamos; estamos satisfeitos, desejamos mais, como melhorar a posição; como diminuir despesas, como possibilit ar aumentos de gastos. Planejamos como reali zar aspirações, novas atuações com modificações econômicas. Vivemos preocupações com resultados e com concorrências. No estudo questionamos. Nossas atuais reali zações: nas nossas condutas no estudo; nos nossos relacionamentos, nas nossas facili dades ou dificuldades, nos nossos sucessos ou fracassos, nos problemas; Escolhemos os nossos objetivos, as nossas aspirações; Consideramos os nossos mestres, os nossos alunos. Ponderemos sobre os nossos usos e costumes. Quais os costumes que devemos aceitar; quais os costumes que devemos controlar; quais os costumes que devemos eliminar. Quais os vícios que podemos continuar; quais os vícios que devemos eliminar. Questionamos quais os vícios nos são salutares, quais são os doentios, quais as providencias as quais devemos tomar. Nas distrações. Quais as que gostamos, quais as que não gostamos. Quais as que devemos continuar, as que devemos culti var; quais os relacionamentos ou atividades que nos servem; quais os relacionamentos ou atividades que devemos eliminar; quais os nossos objetivos; quais os nossos aproveitamentos. Na religiosidade. Crença em DEUS, em Jesus Cristo, busca da verdade. Acreditamos nas práticas religiosas? Cultuamos o ateísmo? Pensamentos sobre as religiões e etc. Nos outros Além desses ainda ficamos a pensar nas cousas que os demais estão a fazer ou pensar.

AS NATUREZAS PSÍQUICAS DOS PENSAMENTOS. Os pensamentos originários do computador do computador podem ter várias origens: Podem ser recordações de gravações; podem ser resultantes de raciocínios desenvolvidos pelo psiquismo; também serem originários de percepções das atividades da Parapsicologia; ou até em alguns podem ser palpites desligados de racionalidade (meros palpites). As pessoas não usam de fazer avaliações periódicas dos conceitos que aceitam. Por esse motivo, muitas vezes, os cérebros manifestam opiniões erradas. Aí é a hora dos Eus corrigirem as gravações.

Os pensamentos podem ser perigosos. Qualquer que seja o pensamento que uma pessoa tenha ele deve ser considerado em relação a suas possíveis influências. Vou citar alguns pensamentos e vamos mostrar que precisamos tomar muito cuidado com o que pensamos. Exemplos: 1) *Suponhamos alguém que está precisando vender uma propriedade e ela tenha os seguintes pensamentos” . " Eu não vou conseguir fazer o negócio. Vou ter de baixar meu preço. Acho que eu estou pedindo caro" Nessas circunstâncias quem tem tais pensamentos deve tomar cuidado. Pode estar a acontecer de outras pessoas interessadas em adquirir o imóvel estarem a influenciar telepaticamente o indivíduo para que ele efetue a venda por preço mais baixo. As pessoas devem pesquisar os valores, o suficiente, para que não sejam prejudicialmente influenciadas. 2) *Suponhamos uma moça que está namorando firme. Nada existe de errado entre ela e o namorado. Os dois se gostam. Contudo pensamentos negativos começam a fluir na mente da moça e ela começa a cismar que o namorado não gosta dela. Está para romper o namoro. A situação é que passou a ter pensamentos assim: " Fulano não gosta de mim. Ele gosta da ciclana. Devo desistir . Só estou perdendo meu tempo” . Ela deve ter cuidado. Ela pode estar sendo sugestionada telepaticamente por outra moça, a tal ciclana, a qual por querer lhe roubar o namorado fica a pensar frases assim: Ele não gosta dela, ele gosta é de mim, ela deve terminar esse namoro e deixar o fulano para mim. Essa situação acontece porque, acreditem ou não, podemos ter pensamentos influenciados por outras pessoas que nos desejam o mal. É por esse motivo que não presta contar nossos negócios nem nossos planos às outras pessoas. As pessoas de forma geral têm pensamentos diferentes dos nossos. Ao pensarem em nossos planos só nos atrapalham.

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O pior é que suas influências nefastas nos agridem em nossas intimidades, em nossos pensamentos. Cuidado com estas agressões e com outras. *Alguém pode estar achando que você não é muito inteligente e estar pensando frases assim: Fulano é burr o Você vai escutar no seu pensamento assim " Eu sou burr o” Muitos professores fazem isso e destroem alunos. Verifique se existem amigos, professores, ou parentes, que o estão a agredir dessa ou de outras formas. * Assim também outros podem, por não estarmos a ligar às coisas que nos pedem, pensar que estamos ruins da memória. Aí nós temos pensamentos assim: " Eu estou com péssima memór ia” . Verifique quais as pessoas as quais estão achando e até lhe dizendo que está com péssima memória. Sua memória, no que se refere aos temas considerados por essas pessoas, ficará cada vez pior. *Quando tiver pensamentos como: " Eu não sei ganhar dinheiro” Antes de aceitar esse conceito como verdadeiro considere o assunto. Pois pode estar sendo alvo de um tipo de agressão muito destrutivo. Pondere até que ponto esse pensamento é seu ou se é influência sugestiva de outra pessoa? *Muitos casais são destruídos por sugestionamentos telepáticos irradiados por parentes os quais foram contra os casamentos. Quando os componentes dos casais passam a ter pensamentos negativos dos mais vários. Tais como: " Nós dois não vamos ser feli zes” . Começa assim e na medida em que surgem os problemas as agressões se tornam cada vez mais fortes. Nos pensamentos dos componentes dos casais surgem cada vez mais pensamentos que os levam às brigas e que terminam com as separações. Lá se vai um amor, uma união. É muito importante prestar atenção e considerar nossos pensamentos. Só devemos permitir que façam ninho em nossa cabeça pensamentos que possam nos construir e construir as pessoas as quais gostamos. Os viciados têm pensamentos assim: " Eu não consigo parar de beber" , " Eu não consigo parar de fumar" , " Eu não consigo parar com as drogas" . Os parentes dos viciados também os sugestionam telepaticamente com pensamentos assim: “ Fulano não vai conseguir parar de beber” “ Fulano não vai conseguir parar de fumar“ . “ Fulano não vai parar com as drogas” . Vamos limpar as cabeças dos pensamentos destrutivos. Tais pensamentos podem ser do nosso computador ou de sugestionamentos telepáticos das outras pessoas. Não importa a origem. Pensamentos destrutivos devem ser eliminados.

A ELIMINAÇÃO DE PENSAMENTOS QUE NÃO NOS INTERESSAM. Conseguir tirar da cabeça pensamentos que não servem não é fácil . Faz tempo muitíssimas pessoas estão a escrever li vros sobre o valor do pensamento positi vo. Contudo ainda não colocaram à disposição do público como as pessoas devem proceder para conseguirem eliminar “o vírus” do pensamento negativo. Conforme já comentamos temos pensamentos do Eu , do computador, das percepções de Parapsicologia, de palpites. Os do Eu. Eliminar os negativos do Eu é fácil . É só realmente o Eu querer e se li vra de comportamentos prejudiciais. É só resolver dar um basta no aceitar de coisas com as quais não concorda. Aí ele mesmo deve ter cuidado com suas decisões, ordens, desejos. Os do computador . Para eliminar os pensamentos negativos do computador temos muito trabalho. O computador projeta frases sobre nossas atividades e vida em razão das gravações, cálculos, e raciocínios. Por esse motivo o negativismo que projeta nos nossos pensamentos está lastrado em gravações, experiências, e vivências. Sendo assim para que modifiquemos os pensamentos temos de alterar as bases das conceituações do computador. Vou citar um exemplo. Uma pessoa está cansada de ser pobre. Lê um livro de pensamento positi vo e depois muito alegre conclui que se acabaram os dias de pobreza. Aí passa a repetir no pensamento as frases positi vas: "Eu desejo, eu quero, e eu vou ficar rico” . "Eu vou ficar rico". Assim fica a proceder por vários dias. Contudo, depois, desanima, e desiste. E lá se vai por água abaixo o seu sonho. Vamos contar o que aconteceu. A pessoa repetia as frases. Contudo ao final dessas práticas seu computador projetava no seu pensamento outras frases, tais como: "Como é que eu vou ficar rico?" "Eu não tenho parente rico, eu não vou receber herança, não vai ser desse jeito que eu vou ficar rico". A pessoa tornava a ler o li vro e continuava. "Eu vou ficar rico", "eu vou ficar rico” , “eu vou ficar rico” . Novamente seu computador lhe recordava.

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"De que jeito eu não sou estudado, não sou formado, não tenho profissão com a qual possa enriquecer” . Como vou ficar rico? Contudo a pessoa teimosamente continuava. "Eu vou ficar rico” , “eu vou ficar rico, eu vou ficar rico, eu vou ficar rico” . Mais uma vez o computador interfere e: "Não sei de que jeito vou ficar rico” . Não tenho sorte, nunca ganhei sequer uma rifa. Não vou ganhar nada com sorte, sou azarado. Como vou ficar rico? Assim continuou o computador a eliminar os esforços que a pessoa desenvolveu para melhorar de vida. O que fez até que a pessoa desistiu das práticas dos pensamentos positi vos. Embora o computador atrapalhe o Eu podemos resolver o problema. Já comentamos. O computador em seu trabalho confunde suas opiniões com as falas do próprio Eu dono do psiquismo. Ele, computador, quando fala com o Eu no pensamento não diz você. Ele se manifesta na primeira pessoa. Eu. Assim normalmente a pessoa, escutando as opiniões do computador, julga que essas opiniões são suas. É um perigoso problema. O Eu ao escutar as frases ditas "Eu não sou, eu não faço, eu não tenho", acha que essas são suas idéias. Assim ele concorda. Concorda que realmente não existem possibili dades de resolver o problema. A outra observação é que tem jeito de resolver o problema. O que podemos fazer modificando as gravações que estão no córtex e que servem de bases aos negativismos do computador.

O DIALOGAR DO EU COM O COMPUTADOR. O método é simples. No próprio pensamento temos de discutir com o computador. Nessa discussão por meio de argumentos temos de mudar as opiniões do cérebro. Temos de convencer o cérebro que está errado. O que devemos fazer por meio de raciocínios lógicos. Não é fácil . Mesmo porque ele é um computador que desenvolve seus raciocínios friamente e em seus cálculos exatos de modo algum nos favorece. Vamos exempli ficar. O computador projeta no nosso pensamento. "Eu não tenho parentes ricos dos quais possa herdar” . O Eu pode responder. ”Tudo bem, não temos parentes ricos, não vamos herdar", “desse jeito eu não vou ficar rico“. Aconselhamos: não discutir com o computador afrontando-o; não usar de mentiras. Devemos usar de argumentos racionais para o convencer. O computador pode dizer. "Eu não sou formado, não tenho profissão. Como vou ganhar dinheiro?” . Aí temos que esses negativismos podem ser combatidos. -Para esses pensamentos negativos existem argumentos racionais que podem ser usados. Exemplo: "Eu posso não ser estudado, mas eu posso estudar", "eu não sou formado, mas eu posso me formar", "eu talvez possa aprender uma profissão com a qual possa ganhar dinheiro". Para esta outra negativa do computador, “Eu não vou ganhar dinheiro com sorte, pois nunca ganhei sequer uma rifa". Aí a pessoa argumenta "Aí também é discutível" Minha sorte pode mudar, Sorte é sorte, "e o computador sabe disso, pois sorte é sorte e sorte pode mudar” . Essa é a base do método. São diálogos que o Eu deve trocar com o computador. Discussão que deve travar em diálogos no pensamento. Acontece que a cada pensamento do Eu, retrucando as opiniões, o computador apresenta respostas contrariando-as. Assim procede e aos poucos as bases negativas devem ser eliminadas. Vamos exempli ficar. "Eu posso estudar", "pensa o Eu” . Responde o computador "de que jeito, eu não tenho dinheiro para pagar escola; não tenho tempo; ando cansado de trabalhar". Aí o Eu deve continuar teimando. "Vou dormir menos, vou estudar em escola gratuita, vou dar um jeito". Quando o Eu esta perdendo a discussão temos uma última medida. Essa resolve de vez o problema. Sendo que para tanto apenas a pessoa deve ser persistente e não desanimar. Trata-se da pessoa jogar o problema para o computador. O Eu desenvolve frases como: "Meu cérebro é você que é inteligente e você vai encontrar uma maneira de eu ficar rico". Aí está dando ordem ao cérebro para resolver o problema. Muitos procedem dessa forma. Só que não estipulam que querem ganhar dinheiro honesto. Depois se envolvem com roubos, com drogas, e terminam nas cadeias. Assim é bom que as ordens ao cérebro, as pronunciadas no pensamento, sejam bem explicadas. Como:

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" Meu cérebro me orienta o caminho para eu ficar r ico. Só que eu quero ficar r ico ganhando dinheiro de forma decente” . Esta solução funciona. Pode demorar anos, mas funciona. A pessoa tem que ser teimosa e persistente. No correr do tempo as situações mudam e aparecem oportunidades. Só que quando surgem as oportunidades a pessoa com pensamentos positi vos estará atenta.

Falta de bases às soluções Na maioria das vezes o computador não tem os conhecimentos que precisa para resolver os problemas da pessoa. Caso os tivesse já teria aconselhado a pessoa. Quando recebe ordens como a de resolver um problema do Eu ele fica atrapalhado. É um escravo e tem que atender às ordens. Aí ele passa a estudar, com os dados que tem, as possíveis soluções. Aí, buscando soluções, surgem dificuldades. Pois raciocinando o computador constata que estão a lhe faltar dados, conhecimentos, para desenvolver raciocínios sobre as possíveis soluções. São deficiências das gravações. O problema pode ser que o computador não tem os conhecimentos necessários às soluções. Aí pede, no pensamento, com frases, que o Eu providencie as informações que se fazem necessárias para que ele possa encontrar as soluções. No caso da pessoa que está a fazer pensamentos positi vos para ficar rico o computador lhe pedirá mais dados com frases assim: " É. Mas na atualidade deve existir algum negócio, trabalho, ou outra coisa, que eu possa fazer para ganhar dinheiro. Alguma cousa que eu possa fazer e mesmo sem capital?" . Eu preciso conversar mais. Ficar mais atento. Perguntar aos amigos ‘ . Daí em diante o Eu influenciado fica esperto. Vai prestar mais atenção nos fatos que acontecem ao seu redor. Mesmo porque o computador acionado vai lhe chamar atenção quando houver oportunidade de ampliar os dados e conhecimentos que se fazem necessários à solução do problema. Só assim conseguimos li vrar nossa cabeça de pensamentos negativos. Outros negativismos devem ser combatidos da mesma maneira.

PENSAMENTOS NEGATIVOS DIFÍCEIS DE SEREM M ODIFICADOS. Existem pensamentos negativos os quais por serem verdades indiscutíveis são difíceis de serem modificados. Exemplo. A pessoa é feia. Sempre que a pessoa se olha no espelho pensa "eu sou feia". Esse pensamento ela não pode mudar. Porém na verdade não existe apenas a feiúra a atrapalhar a pessoa. Ela desgostosa, por ser feia, ainda tem um rosto marcado por expressões amargas, infeli zes, as quais a tornam mais feia. O caso é que a pessoa pode rebater esse pensamento com frases assim "Eu posso ser feia, mas minha feiúra não vai impedir que eu seja feli z". "Uma coisa é ser feia e a outra é conseguir alguém que goste de mim, de quem eu goste, e então nós dois poderemos ser feli zes". Aí temos a verdade do velho ditado: "sempre existe um velho chinelo para um pé doente". Práticas para combater sugestionamentos negativos. Em verdade a princípio é difícil se saber quais os pensamentos que se originam em influências parapsíquicas. Com a constante consideração dos pensamentos acabamos reconhecendo-os. Esses se misturam e se apresentam parecidos com as críticas que os demais nos fazem. Vamos usar dos exemplos já citados para explicar. *Eu não vou conseguir fazer o negócio, vou ter de baixar meu preço, acho que eu estou pedindo caro demais" Pode ser que as pessoas as quais desejam comprar o que estamos a vender estejam a nos sugestionarem com o fim de conseguirem preço mais barato, ou muito barato. Em tal situação a pessoa deve pensar sobre o assunto. Deve refletir sobre o preço que está pedindo, as razões porque decidiu esse preço, o quanto gastou, comparando com semelhantes o quanto deve valer, e etc. Ao assim proceder em seu próprio pensamento estará dando a resposta aos que a estejam sugestionando. Pois suas considerações sobre quanto custou, quanto vale, por quanto deve ser vendido, e etc. da mesma forma que as sugestões que recebeu irão ser pronunciadas nos pensamentos dos agressores e esses irão compreender que seus desejos não vão funcionar. Só que para que a defesa funcione devemos reagir até que parem as agressões sugestivas telepáticas. Consideremos. " Fulano não gosta de mim, ele gosta da ciclana, devo desistir , só estou perdendo meu tempo" .

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Com estes pensamentos a situação da jovem que está a namorar está prejudicada. Por uma razão ou outra a ciclana já está levando a melhor e a jovem está para perder o seu amor. No amor os pensamentos de uns sobre outros são importantíssimos. A jovem deve pensar: "eu amo fulano e fulano me ama", "eu gosto muito dele e ele gosta muito de mim", "eu me sinto feli z nos braços dele e ele se sente feli z nos meus braços". Pensamentos desse tipo conquistam definiti vamente o amor. Esses novos pensamentos da jovem vão ser repetidos no pensamento do rapaz. Ele vai ficar a ouvir essas frases e achar que são dele. Considerar-se-á apaixonado pela jovem. A recíproca é verdadeira. A ciclana que está a agredir o rapaz escutará em seu pensamento frases de desalento e acabará desistindo de roubar o namorado da outra. As pessoas costumam dar palpites nos amores dos outros. Pode acontecer de alguém estar interessado em ver outra moça se casar com o fulano, porque ele é rico, tem posição, etc., e ficar a projetar uma carga de pensamentos negativos para atrapalhar. Defenda-se moça. O segredo é rejeitar as frases negativas e no lugar delas projetar positi vas. Como uma moça pode conquistar um rapaz ou um rapaz pode conquistar uma moça Jovens ou adultos iniciam seus contatos de alguma forma. Em razão desses contatos surgem interesses de namoro e desejos às formações dos casais. A partir daí a continuidade e os sucessos dos namoros com conseqüentes casamentos vão depender unicamente dos pensamentos que os componentes dos pares tenham. Pensamentos de uns e de outros, devem ser positi vos. Conforme já citamos anteriormente. Fulano você gosta de mim. Você está apaixonado por mim. Você me acha inteligente, culta, bonita, você me acha sensual, gostosa, carinhosa, você sabe que nós vamos ser feli zes. Você está cada vez mais apaixonado por mim. Você não pode viver sem mim. É com frases semelhantes igualmente repetidas no pensamento que um rapaz pode conquistar uma moça. Deus não tem nada que ver com os fracassos no amor Em maioria as jovens ficam a pedir a Deus e aos santos sucessos nas conquistas dos pares; do par que elas, por conta delas, já escolheram. Eu não aconselho que um rapaz, ou uma moça, assim proceda. Pedem a Deus um par. Um par que eles individualmente escolheram. Deus lhes faz as vontades e depois quando da tudo errado acham que Deus foi o culpado. Quem deseja ser bem sucedido deve agir de outra forma. Antes de se apaixonar por alguém faça o seu pedido a Deus para que ele lhe arrume um par com o qual terá a feli cidade. Tenha paciência. Nem para Deus é fácil encontrar um par que de certo. O fato é que só os anjos conhecem o que pode acontecer nos dias futuros. *Eu sou meio burro. Os outros podem chegar a essa conclusão sobre a nossa pessoa. Mesmo porque até os mais inteligentes as vezes cometem gafes desastrosas. Não existem pessoas burras. Existem pessoas nescientes. Existem pessoas deficientes. Existem pessoas incultas. Todavia muitos cultos e capazes muitas vezes são considerados burros. Quando os demais chegam a essas conclusões coitadas das vítimas. Essas pessoas têm suas atividades racionais cada vez mais prejudicadas e passam a cometer gafes e mais gafes. Para chegar a essa situação a pessoa deve ser descuidada e ser das que ficam a dar palpites a esmo os quais não possuem quaisquer bases. Tal como do tipo da Magda do Saí de Baixo. Sendo assim para se li vrar dessas influências deve passar a refletir, considerar seus comportamentos e falas antes de pronunciar as bobagens. A defesa é desenvolver pensamentos positivos. Deve, inclusive, ficar a repetir frases assim: "eu estou mais cuidadoso e não vou mais falar bobagens". "Tem assuntos que eu entendo e, nesses, eu sou inteligente". Aos poucos, estudando, se preparando, ampliando conhecimentos, melhorando suas opiniões, irá se li vrar desse condicionamento. *Eu estou com péssima memór ia ” . É muito desagradável quando os outros ficam a nos dizer e a pensar que estamos com péssima memória. Na realidade na maioria das vezes eles estão a reclamar que nós não estamos nos recordando das cousas que os interessam. Para termos boa memória é preciso que estejamos interessados nos assuntos. Os assuntos que nos interessam gravamos bem gravados e não nos esquecemos. Deles recordamo-nos com facili dade. Já, quando se tratam de assuntos os quais não nos interessam, gravamos mal gravados e passamos a ter dificuldades em suas memorizações. Uns, em razão de seus interesses, ficam a agredir os outros. O problema é que com essas agressões acabam prejudicando as memórias das vítimas. Existem situações nas quais devemos procurar adquirir interesse nos temas nos quais nos estão pedindo melhor desempenho. Assim devemos melhorar a fim de cumprirmos com nossas obrigações ou a fim de convivências em harmonia.

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Já em outras situações, quando não desejamos, a defesa é uma resposta objetiva às agressões. As quais para não provocar brigas podem ser dadas pelas vítimas em seus pensamentos. A vítima deve desenvolver frases assim: "eu não me recordo dessas coisas porque elas não me interessam; contudo vou procurar me recordar para lhe agradar". A vítima deve, também, desenvolver frases, "eu tenho ótima memória", "minha memória até que funciona muito bem", “eu tenho ótima memória às coisas que me interessam". "Cuide você melhor de seus interesses". *Eu não sei ganhar dinheiro Quando os famili ares e os amigos chegam a essa conclusão a situação está muito difícil à pessoa. Trata-se de um condicionamento do qual é muito difícil uma pessoa escapar . Tal pessoa tem que travar guerra contra as argumentações em discussões contra os pensamentos negativos a fim de se defender e por final se li vrar desse destrutivo condicionamento. Deve analisar sua vida ponderar, estudar, e procurar conhecer as explicações e as razões dos fracassos. Para começar deve fazer autocrítica. Ponderar sobre as críticas que os outros lhe fazem. Escutar as opiniões dos outros e verificar no que os outros podem estar certos ou errados. Verificar no que os outros estão certos e nos comportamentos que deverá mudar. Deverá verificar no que estão errados e no que deve continuar. Dia a dia, seu Eu, deverá ficar a argumentar com o computador. Assim deverá proceder em seqüência e aos poucos fazendo esforços até absurdos para mudar os conceitos que os outros têm sobre si. Deverá até chegar a exercer atividades inferiores ao seu nível intelectual para mostrar que está disposto a tudo para vencer. Tem que mudar as opiniões das outras pessoas tanto por irradiações telepáticas como por suas atitudes nas vivências da vida. Na medida em que for travando a luta deverá ir dando as ordens ao cérebro: " Meu cérebro. Eu desejo melhorar minha vida para proporcionar mais confor to aos meus famili ares" . " Meu cérebro. Eu desejo que me or iente como devo proceder para conseguir esse objetivo" . " Meu cérebro. Eu não sei o que devo fazer para melhorar de vida” . Assim, sendo, peço que você fique esperto e me de or ientações as quais eu possa seguir e conseguir sucesso” Cada vida é uma vida. As vidas e suas respectivas possibili dades variam em função das cidades, estados, regiões do Brasil . As chances, as oportunidades, variam. Não existem receitas gerais. *Nós dois não vamos ser feli zes. As pessoas gostam de interferir nas vidas dos outros. Basta que consideremos as vidas dos casais ao nosso redor e podemos constatar que os pares se desentendem, brigam, se separam, muitas vezes em razão dos palpites, maus conselhos, e etc, de parentes e demais. Até é bom quando os palpites são pronunciados oralmente. Quando as pessoas expressam oralmente suas opiniões contrárias às harmonias dos casais é até muito bom. Pois eles ficam prevenidos. Assim tomam as devidas cautelas, e defendem o lar. Quando as agressões o são feitas por sugestionamentos telepáticos aí as situações são difíceis. Considerem. A esposa estar a pensar quinhentas vezes no dia "nós dois não vamos ser feli zes". O marido idem. "Nós dois não vamos ser feli zes". Vai acontecer que cada um irá procurar defeitos no outro. Só vão encontrar motivos que os farão infeli zes e acabarão se separando. Enquanto estiverem tentando mudar a situação as agressões continuarão. Os dois vão escutar nos pensamentos idéias contrárias aos entendimentos. A união deles não dará certo e não serão feli zes. Para se defender não devem se agredir. Será suficiente que não aceitem pensamentos os quais expressem esse negativismo. Devem rebater com frases: "Nós estamos nos entendendo muito bem e com a ajuda de Deus nós estamos sendo feli zes e assim vamos continuar". “Nós nos damos muito bem amorosamente, sexualmente, trocamos idéias e nos entendemos, e aos poucos estamos nos adaptando, um ao outro, e vamos ser feli zes".

*Eu não consigo parar de beber “ O vício da bebida é um gravíssimo problema. Este problema afeta todos os familiares. Afeta as atividades econômicas e profissionais de quem bebe. Leva muitos lares à miséria. Afeta o relacionamento amoroso sexual dos casais, pois a potencialidade sexual principalmente no homem às ereções depende do bom funcionamento do fígado. Os resultados são brigas, desentendimentos, choros, e desgraças. Como parar de beber? A maioria dos viciados no alcoolismo não consegue parar. Esses acabam desenvolvendo doenças as quais os levam às mortes. Na atualidade já sabemos que essas pessoas precisam de internamento em clínicas apropriadas para se desintoxicarem. Assim tem de ser. Assim acontece porque com o correr do tempo o vício da bebida se transforma em um uso e costume psíquico e fisiológico. O organismo do alcoólatra passa a se adaptar à assimilação do álcool e dela fica dependente. Nessa situação só a desintoxicação a qual providenciam nessas clínicas especiali zadas é que possibilit a a recuperação. Porém comentei muito bem. Esses tratamentos apenas possibilit am as recuperações. Isso porque apenas eles não são suficientes.

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A situação corresponde a um problema gravíssimo o qual depende dos familiares, dos amigos, e dos conhecidos. Todas as pessoas relacionadas ao alcoólatra, nem que seja apenas um pouco, pensam nele. Os pensamentos dessas pessoas são do tipo: "Será que ele vai abandonar o vício?” “Eu acho que não", "ele não tem jeito". Assim com esses e outros pensamentos do mesmo tipo condicionam à bebida o indivíduo o qual depois de sair da clínica está cheio de esperanças. Os destrutivos, negativistas, ficam a pensar. "Ele vai voltar a beber". "Ele não tem jeito, não vai parar de beber". Ainda temos que amigos, mesmo sabendo do problema, convidam o referido para matar a saudade e tomar apenas mais uma dose. O coitado tenta, tenta, e retorna ao vício. É nos pensamentos que ele pode vencer a luta. Vamos propor a orientação mais adiante. * A bebida e o fumo. Estudiosos comentam que, para os que fumam e bebem, é mais difícil para de fumar e de beber. *Eu não consigo parar de fumar . O fumo é outro vício o qual também é um uso e costume psíquico e fisiológico. Acarreta maiores danos aos seus viciados do que às outras pessoas. Depois que iniciamos, depois que tragamos, quando não mais ficamos tontos, já estamos viciados. Não o sabemos porque ainda não somos dependentes. Nessa fase podemos ficar tempos sem fumar. Ainda não vivemos essa necessidade. Em razão disso, quando os demais nos aconselham a parar, nós pensamos: “ toli ces, quando eu quiser, eu paro". Em verdade, no iniciar, é assim. No iniciar parece que podemos ter o domínio sobre o vício. Parece que podemos parar quando desejarmos. Assim. Convencidos. Corajosos. Não temos medo. Continuamos. Ficamos a pensar. "Quando eu desejar eu paro". Aí, aos poucos, o vício se torna um costume da personalidade, um costume automatizado pelo computador; um costume que já faz parte da seqüência das atividades as quais exercemos e que está em harmonia com nossos demais costumes. Muitíssimos ao ficarem nervosos usam de fumar. Eles acham o vício indispensável para suportarem as contrariedades e encontrarem as soluções. Muitos intelectuais usam cada tragada como tempo de espera para que lhes pingue nos pensamentos idéias às soluções dos problemas. Outros usam do fumar como maneira de passar o tempo. Variadas são as utili zações dos cigarros. É por esse motivo que o vício do fumo também é um uso e costume psíquico. Por esses motivos o parar de fumar é muito difícil . Muitas pessoas são aconselhadas a parar de fumar por seus médicos. Os quais lhes avisam que o fumo os está de alguma forma levando à morte. Alguns, devido as doenças, são proibidos de fumar. Mesmo assim ainda lhes é dificílimo parar o vício. É lógico. Nessas situações, os Eus dessas pessoas, desejam ardentemente se li vrarem do vício. Porém a grande maioria não consegue. O que está a acontecer? Trata-se de luta do Eu contra o psiquismo e a fisiologia orgânica. Onde também além das dependências orgânicas as pessoas têm que lutar contra o computador do cérebro. Luta na qual o computador se posiciona contra os desejos do Eu em razão das automatizações as quais estão gravadas. Como o Eu pode vencer a luta contra o fumo? Com meus 69 anos de vida posso garantir que uma das formas de vencer a luta é a fé que a pessoa possa ter no seu Deus, na sua religião. Com fé, depois de pedirem o milagre ao ser supremo, acontece de muitíssimos se li vrarem desse vício. Contudo as coisas não são assim tão fáceis. O Eu precisa decidir tomar essa atitude. "Eu desejo, eu quero, e eu vou parar de fumar” , "repetir quantas vezes lembrar tal frase em seu pensamento” . Ao mesmo tempo em que, toda vez que ficar com vontade de fumar, deve repetir o pedido a Deus, "meu Deus, por favor, me ajuda a parar de fumar". “O que deve fazer quantas vezes se fizer necessário". Muitas pessoas esgotam o pedir a Deus e depois não acreditam que Deus as possa li vrar dos vícios. Aí este processo o qual é o melhor, não mais funciona. Aí o recurso terá de ser outro. Temos que usar um método. O método a ser adotado é a modificação das influências da fisiologia do corpo e a regravação dos costumes psíquicos. Pessoalmente por várias vezes parei de fumar e depois de curtos meses retornei ao vício. Usei do processo de pedir a Deus. Depois me arrependia de ter feito o pedido. Assim o desfazia e voltava a fumar. Gostava muito de fumar. Gostava de soltar e ver as fumaças enquanto esperava idéias aos meus trabalhos. Foi então que conjuguei os métodos.

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Comentemos que na atualidade fica bem mais fácil parar de fumar. Os tais chicletes, e outros remédios que são vendidos, possibilit am a desintoxicação do organismo. O que antes era dificílimo e só podia ser feito em clínicas especiali zadas. Essa desintoxicação atende à eliminação mais ou menos da metade das influências que forçam as pessoas a continuarem a fumar. Aí as pessoas devem vencer as influências das automatizações psíquicas. Em primeiro lugar as pessoas devem procurar conhecer porque usam de fumar. Trata-se de distrair-se com o soltar das baforadas? Trata-se de distração para acalmar os nervos? Trata-se de aspirar e soltar a fumaça a fim de aguardar idéias? Trata-se de gostar de fazer movimentos estudados a fim de impressionar outras pessoas? Fazer poses? Existem muitos outros motivos e as pessoas devem procurar os seus. Existem outros meios de distrações os quais não precisam ser essas fumaças. O caso é que a pessoa que deseja parar de fumar deve arrumar substitutos para os usos que faz dos cigarros. Arrumar outras distrações. Brincar com o cigarro apagado, diminuir gradativamente seu uso. Eu desejava parar de fumar . Já havia tentado várias vezes e não havia conseguido. Ainda não havia o chiclete. Usei de brigar com o vício. Mas uma vez orei a Deus e pedi que me ajudasse a parar de fumar. Foi aí que resolvi mudar as gravações que havia no meu cérebro em relação ao habito de fumar. Passei a gravar no meu computador frases contrárias ao vício. Aos poucos, com as gravações, passei a deixar meu computador irritadíssimo com meu hábito de fumar. Aí ele passou a me influenciar a parar de fumar. Consegui. Depois, durante uns dois anos, ainda ás vezes me vinha o desejo. Porém meu computador já estava irritado com o vício e me influenciou contra. Assim faz anos parei definiti vamente. Usei frases assim... "Eu não sei porque eu fumo". "Eu fico a aspirar e soltar fumaça feito bobo". "Esse costume só me faz mal". “Esse vício está me deixando com falta de ar e pode até me matar". "Porque eu continuo a fumar?” . "Eu devo tentar e devo conseguir parar de fumar porque vai fazer muito bem à minha saúde". "O cigarro é uma porcaria, o cigarro deixa meus dedos sujos e fedidos". "Eu fedo a fumo". "Eu ando com falta de ar por culpa do fumo". "Eu não consigo subir as ladeiras do jeito que antes fazia por culpa de fumar". "Eu fico a gastar dinheiro que me faz falta nessa porcaria” . Não fiquei nessas frases. Só que não as vou escrever todas por usarem no entremeio de palavrões. "Estou com nojo dos cigarros". "Não suporto mais o cheiro de cigarros". "Não suporto mais carregar maço de cigarros em meu bolso". Eu estou alérgico a cigarros". "Os cigarros são uma m-----a". "Esse costume é uma m...a e eu vou parar com isso". "Desenvolvi essas e muitas outras frases". “Esse vício é um f---------” . “ Tenho de parar e vou parar senão ele vai me matar” . De entremeio a essas frases eu pensava “Eu vou fumar cada vez menos” . Procurei, mesmo antes de parar de fumar, gravar no meu pensamento aversão ao fumo. Depois fui tentando. O meu computador me ajudou. Por este motivo posso afirmar que o parar de fumar depende muito das gravações que fazemos. Por outro lado os outros os quais acham que não vamos parar de fumar acabam acreditando. Eu não consigo parar com as drogas. Para este gravíssimo problema todos os meios devem ser usados. O melhor deles é o pedido a Deus. É a busca do milagre reali zado pelo ser superior. Conforme já comentei, no caso de vícios tais como os da bebida, do fumo, e agora das drogas, não deve ser feito apenas um pedido, nem a cura o será assim instantânea. Devem ser feitos pedidos repetidos na medida das dificuldades. Dependerá de uma seqüência na qual a pessoa deverá lutar contra muitas influências. Iniciam-se elas com o costume fisiológico no qual o organismo já está viciado, alterado em suas atividades, e necessitando da continuidade do consumo das substâncias. Quando se torna indispensável uma fase de desintoxicação. Essas dificuldades também são motivadas pelos costumes adquiridos quando as drogas ao adentrarem os ventrículos provocam sensações psíquicas as quais se tornam vícios. Por esse motivo se tornam vícios fisiológicos das almas, dos Eus. Podendo acontecer que em razão das diferentes sensações, das quais gosta (não importando as conseqüências), o Eu fica viciado. Depois temos a luta entre os desejos das revivências das sensações e as realidades cruas das conseqüências destrutivas das vidas dessas pessoas viciadas. Pelo que constatamos, nessas lutas, um bom número de pessoas, optam pelo continuar dos vícios. Assim a princípio às reabilit ações passam a depender fundamentalmente do amor próprio do viciado, do brio que possa ter, do desejo de retornar com dignidade ao convívio de seus familiares e amigos.

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Temos, também, que a dependência das drogas se torna uma prisão fisiológica. Acontece que depois de viciados em cocaína e crack quando se tornam dependentes fisiológicos, surge um problema difícil de superar. Quando param de assimilar as doses acontecem gravíssimos sofrimentos. Exatamente porque não continuam as assimilações das mesmas. Aí, o que era satisfação, por não usarem, torna-se um inferno. Aí, para não viverem esses sofrimentos, para fugirem deles, são obrigados a retornarem ás utili zações. Estão presos no vício. Contudo sempre existem condições. Mas o primeiro passo deve ser dado pelo próprio viciado. Pois em caso contrario não acontecerão as iniciativas as quais possam dar seqüência ao processo de cura. Trata-se de uma luta a qual o viciado deve travar. Luta a qual travará também em seus pensamentos. Quando sua vitória dependerá e muito das novas gravações as quais fizer em seu computador.

IV) INTRODUÇÃO À PARAPSICOLOGIA. A)CONHECIMENTOS DE PARAPSICOLOGIA PARA QUEM DESEJA TER LIGEIRAS NOÇÕES Desde bebês, aprendemos a usar o corpo e o cérebro. Vamos tentando pegar objetos, engatinhar, andar, falar, e etc. Com os ensaios vamos acertando, errando, e depois passamos a ter os domínios das atividades. Porém esse domínio é inconsciente. Pois mesmo quando já habilit ados não ficamos conhecendo os estímulos que produzimos para reali zar as atividades. Meus leitores. Todas as nossas atividades são assim. Assim também o são as da Parapsicologia. Nós conhecemos que é assim porque em nosso instituto, no ISEP, em Santos, durante anos desenvolvemos treinos e práticas e foi assim que conseguimos ótimos resultados. Eu e nossos alunos, estando distantes, conseguíamos conversações telepáticas; ver cenas de lugares distantes, e reali zar práticas maravilhosas. Todavia nossos alunos não eram pessoas dotadas. Esses resultados nós alcançamos com treinos de desenvolvimento e práticas experimentais. Todavia eu já sabia que é assim que funciona. Pois desde menino estive a ensinar colegas e amigos a reali zarem essas atividades. A novidade do trabalho experimental do ISEP foi que desenvolvemos metodologia científica aprimorada e nos mínimos detalhes. Metodologia a qual agora colocamos à sua disposição.

Todos temos peças neurológicas que nos proporcionam as atividades da Parapsicologia. Fomos feitos à imagem e semelhança de DEUS. Fomos feitos micro deuses. Assim está escrito e assim é. O corpo humano possui, no sistema nervoso, peças neurológicas as quais proporcionam condições de reali zações das atividades da Parapsicologia. São chamadas de extrasensoriais porque para suas reali zações não são usados os sentidos. Contudo são atividades normais do psiquismo. São reali zadas por peças do cérebro tal como as atividades de memória e do raciocínio. As leis que regem os fenômenos da Parapsicologia foram apresentadas pelo autor deste li vro no ano de 1972, no I Congresso Brasileiro de Parapsicologia, reali zado na cidade de Santos, no auditór io da Faculdade De Ciências Médicas dessa cidade. No congresso foram distribuídas 200 apostilas com as teses. Ele ainda guarda uma cópia dessas apostilas. Nelas foram narrados os métodos, treinos, desenvolvimentos, que se fazem necessários para que as pessoas reali zassem, com domínio voluntário e psíquico, com sucesso quaisquer das atividades da Parapsicologia.

b) AS ATIVIDADES EXTRASENSORIAIS

Em alguns dicionários, temos a palavra Parapsicologia considerada como “a ciência que estuda os fenômenos ditos ocultos” (considerando os fenômenos psíquicos e metapsíquicos). Contudo o objetivo de um cientista do USA, Dr. Rhine ao dar esse nome para esses estudos, foi o de definir os referidos como: PARA - representando além, depois de. PSICOLOGIA - acreditamos que para o Dr. Rhine a palavra Psicologia já era concebida como o estudo da complexa natureza que dirige os seres humanos. Na verdade a Parapsicologia estuda faculdades de percepções e ações que nos fazem micro deuses.

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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Telepatia A palavra telepatia or igina-se de tele e de pathos. Tele significando longe e pathos significando afecção. Parece-nos que a forma como a telepatia foi descoberta não foi por meio das manifestações do pensamento oral. A palavra afecção corresponde a processos mórbidos e devemos abstrair da causa primordial as doenças. A palavra afecções surgiu de origens distanciadas e está relacionada com fatos onde pessoas vivem contatos extrasensoriais com parentes que doentes e angustiados participam suas afliti vas situações. Estas devem ter sido as primeiras manifestações telepáticas que os homens desta civili zação perceberam existir. É natural que uma pessoa que esta muito doente, longe de um parente querido, pense muito na pessoa, deseje avisar, e acaba lhe transmitindo suas sensações de angústia, e etc. Essas percepções tornavam-se evidentes na medida em que esses doentes se aproximavam da morte. Quando, então, os que haviam sido avisados antecipadamente, diziam: “Eu já sabia que isso estava a acontecer” . Na atualidade, a palavra telepatia é mais usada para as práticas das transmissões dos pensamentos orais. É uma atividade desenvolvida pelo psiquismo e que proporciona condições de comunicações por meio dos pensamentos É á parte da Parapsicologia a qual estuda transmissões, comunicações, que ocorrem próximas, ou distantes, entre seres humanos, sem que, para tanto, sejam usados os processos sensoriais. Explicando. É uma comunicação direta de cérebro para cérebro sem utili zar qualquer dos sentidos. Não importa a distância. Serve até para comunicações entre pessoas que estejam em diferentes planetas. Contudo no capítulo especial sobre Parapsicologia consideramos também transmissões de outras atividades além dos pensamentos orais.

Clar ividência. O nome cheira a charlatanice. Contudo na atualidade se refere a uma das maravilhosas faculdades psíquicas da natureza humana. Nestes estudos consideramos as atividades nas quais o sistema nervoso proporciona conhecimentos os quais são assimilados em razão de percepções as quais faz em razão de possuir um sistema que funciona tal qual um aparelho de radar. É um tipo de radar psíquico. É maravilhoso. Ele nos proporciona por meios extrasensoriais no pensamento percepções visuais, materiais, de quaisquer tipos de ocorrências as quais estejam ocultas aos nossos olhos e demais sentidos. Em razão desse radar podemos ver em nosso pensamento qualquer coisa que desejemos. Estejam elas onde estiverem. Enterradas, nos mares, em quaisquer lugares. Podemos usar esse radar de duas formas. A primeira é de forma direta. Conseguindo a projeção no nosso pensamento do que desejamos ver. A segunda é de forma indireta. Quando por meio de pêndulos ou forquilhas os nossos cérebros nos contam o que desejamos saber. Esta é chamada de radiestesia. Trata-se de uma espécie de radar do cérebro. Psicocinésia. É a parte da Parapsicologia que estuda as ações, atividades, reali zações, que desenvolvemos as quais são produzidas por irradiações e forças psíquicas.

Precognição ou premonição São atividades pelas quais os psíquismos estão habilit ados a fazerem previsões dos fatos futuros. Algumas pessoas espertas usam dos conhecimentos extrasensoriais da Parapsicologia para adquirirem conhecimentos os quais não podem assimilar por processos sensoriais.

c) PESSOAS DOTADAS DE PARANORMALIDADE

Existem pessoas com dotes paranormais? Essas, sem desenvolverem treinos especiais, conseguem realizar práticas da Parapsicologia. Todavia não possuem órgãos especiais e diferentes das demais. São comportamentos psíquicos especiais que desenvolvem que lhes possibilit am as reali zações. Os dotados de telepatia. Existem pessoas as quais desde crianças são muito curiosas a respeito do que as outras pessoas estão pensando. Especialmente curiosas a respeito do que os outros pensam delas. Essas crianças crescem e continuam com esse comportamento. Quando olham os outros ficam a pronunciarem nos seus pensamentos frases assim: “O que será que fulano está pensando?” .

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O caso é que os cérebros fazem as percepções e projetam nos pensamentos dessas pessoas as idéias as quais os outros estão a pensar. Dia a dia, com esses comportamentos, desenvolvem esse dom. O dom de escutarem em seus pensamentos as frases, conceitos, idéias, das outras pessoas. Quando, em experiências, essas mostram ser telepatas. Aí os parapsicólogos erradamente concluem que essas pessoas possuem dons telepáticos. Todos somos paranormais. O pior foi que deduziram erradamente que as outras pessoas não possuem condições de reali zarem as atividades da Parapsicologia. Você pode ser um dotado. Você, leitor, ou qualquer outra pessoa pode desenvolver a capacidade de reali zar comunicações telepáticas. Recorde-se que já ensinamos que o cérebro tem por obrigação atender os desejos do Eu. Assim, para reali zar práticas telepáticas, é suficiente desejar. Assim basta desejar e pode se tornar um telepata. Deve desejar escutar, ouvir, em seu próprio pensamento o que as outras pessoas estão pensando. Esses desejos devem ser ardentes e persistentes. Ao final de um certo período de tempo, que vai depender de seus esforços, sua telepatia estará funcionando perfeitamente. Porém as coisas não são tão fáceis. É preciso persistência e paciência Quem desejar desenvolver sua percepção telepática vá devagar. Em primeiro lugar, quando estiver tentando conhecer o pensamento de alguém, depois de achar que já o ouviu em sua mente, não procure conferir com esse alguém. Explicamos porque. Quase em 100 % dessas perguntas a resposta é não. Para essa pergunta a resposta costuma ser: "Não era isso o que eu estava pensando” . É da natureza das pessoas esconder os pensamentos. As pessoas se assustam quando lhes conhecemos os pensamentos. Os pensamentos são íntimos. Todos desejamos que fiquem ocultos. Essa é a pior forma de nudez. Caso assim proceda desanimará. Irá achar que não está escutando nada. Assim vai acontecer em razão das mentiras. A forma correta de proceder é ir desejando conhecer os pensamentos dos outros. Depois ficar a deduzir se está acertando ou errando. O que poderá concluir em razão dos comportamentos das pessoas. Nós somos o que pensamos. Nos comportamentos das pessoas, nas falas delas, caso esteja acertando, irá verificar que está funcionando. Acontece que as pessoas sempre acabam comentando os pensamentos os quais têm. Depende do tipo deles. Não sendo muito íntimos sempre terminam comentando é só uma questão de bisbilhotar. Também acontece que a pessoa, ao saber que alguém está tentando conhecer seus pensamentos, poderá provocar um bloqueio total. Esse bloqueio pode ser acionado e aí as tentativas não funcionarão. Tudo depende das pessoas. Cada um tem um determinado comportamento psíquico com o qual vive. Sendo que existem pessoas as quais têm comportamentos nos quais se condicionam a não possibilit ar aos outros o conhecer de suas intimidades. Mesmo sem saber impedem que os outros escutem seus pensamentos.

Os dotados de clar ividência

Em todas as atividades da Parapsicologia existem pessoas dotadas. Normalmente as pessoas dotadas das atividades clarividentes são as que desejam ver nos seus pensamentos cenas, fatos, que estejam a acontecer. O fato é que a clarividência é uma atividade psíquica que todas as pessoas normais possuem. O cérebro emite as ondas, faz a percepção, e depois informa à pessoa. Essa informação pode ser por projeção oral, visual, ou de outra forma. A forma como acionamos esse tipo de percepção também é por meio do desejo. A forma como conseguimos a percepção depende de nossos conceitos. A clarividência funciona mesmo com as pessoas que nela não acreditam. Quando pensamos em alguém, quando vemos no nosso pensamento o rosto de alguém, estamos iniciando uma percepção clarividente. Isso porque ao vermos no nosso pensamento o rosto da pessoa já estamos produzindo as ondas de radar que vão locali zar e estabelecer contato com a pessoa. Assim é uma atividade muito simples que qualquer um pode reali zar. São desenvolvidas por ondas produzidas por nossos cérebros. Estabelecida a relação é só aceitar as informações.

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Tal como na telepatia existem pessoas dotadas de clarividência. Em especial existem pessoas muito curiosas de saber o que os outros estão a fazer. Possivelmente, desde crianças, estão sempre curiosas de saber o que os outros estão a fazer. Desejam saber onde estão, com quem eles estão, e etc. Assim inconscientemente acionam essa atividade psíquica. São muitos os usos que as pessoas podem fazer da clarividência. Sendo que as pessoas mais dotadas são as que usam desses dons para de alguma forma obter sucessos. Por exemplo. Existem pessoas que desenvolvem essa atividade para serem bem sucedidas em jogos de cartas. Ai elas ganham, com facili dade, dos outros. É lógico. Sem ver com os olhos adquirem conhecimentos pela clarividência. Outros desenvolvem essas atividades para serem bem sucedidos em suas profissões. O caso é que essas atividades de clarividência estão a serviço das necessidades diárias e dos desejos humanos. Também existem as pessoas que se preocupam com os outros. As mães que desejam saber onde os filhos estão e o que estão fazendo. Temos as pessimistas que sempre acham que os demais sofreram acidentes. Essas, sempre preocupadas, podem, até, terem visões das coisas que estão a acontecer com as pessoas com as quais se preocupam. Temos, também as curiosas. As que desejam conhecer os objetos que estão ocultos. Ex: O que tem aí? Existem os garimpeiros. Muitos fazem grandes descobertas quando conseguem ativar as faculdades de clarividência. Esses dotados, quando testados, podem apresentar índices elevados de acertos. Contudo em suas especialidades. Todos possuem condições de reali zar essas atividades. Contudo de forma geral essas faculdades psíquicas estão, por não usarem, atrofiadas. Também é crime, dos que dizem entender de Parapsicologia, afirmar que só as pessoas dotadas têm condições de reali zar essas atividades. Contudo as pessoas normalmente confundem as percepções clarividentes aos palpites errados de seus pensamentos. De tal forma que nem desconfiam que possuem essas faculdades. Outras bem orientadas conseguem reconhecer que conseguiram as percepções. A partir daí têm condições, mesmo que esses estejam fora do alcance dos olhos, de ver nos pensamentos o que esses estão fazendo. Cenas que podemos assistir no pensamento. Tal como presenciamos nos sonhos. Desenvolva sua clar ividência Ligeiros conhecimentos para o leitor desenvolver a percepção clarividente. Tal como na telepatia o leitor poderá adquirir a capacidade de ver no seu pensamento o que as outras pessoas estão a fazer. Para tanto basta desejar. Desejar ardentemente e ser persistente. Contudo antes disso deve desenvolver o pensamento visual o qual na atualidade está atrofiado. Um pensamento visual em pleno funcionamento proporciona à pessoa visões nítidas tais quais as de filmes que estejam a ser projetados dentro do cérebro. Filmes os quais o Eu assiste tranqüilamente. São cenas que se desenvolvem tal como as dos sonhos. Com a diferença que o Eu fica a assistir. É uma maravilha. O pr imeiro treino. Eu pergunto. Como são seus sonhos? Seus sonhos são nítidos, preto e branco, cores naturais? Coloridos? O leitor consegue ver os rostos das pessoas, seus corpos, salas, ambientes de casas, ambientes de ruas? Acontece que para chegar a reali zar estas atividades deverá, primeiro desenvolver seu pensamento visual. Para tanto deverá ficar a ver no seu pensamento todas as coisas. Tais como rostos de pessoas, seus corpos; as cores; modelos das roupas; os ambientes; e etc.. Caso contrário como poderá fazer essas percepções se o seu pensamento não está habilit ado. Como fazer uma percepção clar ividente. Depois de desenvolver seu pensamento visual, caso deseje ver o que alguém está fazendo, deverá ver no seu pensamento essa pessoa. Fixar a cena. Expressar em seu pensamento o desejo de ver o que ela está a fazer. Caso a imagem da pessoa fique a fugir é possível que essa pessoa não deseje estabelecer o contato. Desenvolvendo práticas desse tipo terminará por ser dotado de percepções clarividentes. É assim que o leitor poderá vir a ser um dos dotados dessa atividade da Parapsicologia. Uso da clar ividência. É uma atividade maravilhosa. Informações que podemos obter: Podemos saber o que as pessoas estão fazendo; onde estão; podemos desejar saber porque estão atrasadas; podemos saber se já estão voltando para perto de nós. Podemos conhecer se estão saudáveis. Podemos locali zar objetos perdidos; podemos recordar onde colocamos as coisas. Ter esses desejos aciona a percepção clarividente. Os que desejam acionam seus cérebros e adquirem esse maravilhoso comportamento.

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Garimpeiros, pesquisadores, muitas vezes de tanto desejarem sucessos em suas atividades, acionam a clarividência. Assim descobrem pedras preciosas e minerais valiosos. Todos em verdade estamos nus uns aos outros. A nudez nada tem de maliciosa nem de errada. Depende apenas de estarmos ou não a cobiçar as coisas dos outros. O caso é que um clarividente, caso deseje, fica a ver qualquer pessoa sem roupas e nua, mesmo que esteja vestida, Isso porque tem condições de ver no seu pensamento o corpo nu da pessoa. Podemos ver e ouvir o que as pessoas fazem e falam em suas intimidades. Mesmo que estejam longe de nossos olhos e em suas salas e quartos. No futuro não haverão crimes que fiquem encobertos. Conheceremos as condutas uns dos outros. São atividades para uma época de mais moral. Radiestesia É uma variação do tipo de funcionamento do psiquismo nas atividades clarividentes. As pessoas que aprendem a utili zar estes conhecimentos dificilmente ensinam outras pessoas. Muitos já enriqueceram aproveitando-se dos conhecimentos e descobertas conseguidas com essas práticas. No princípio as locali zações dos poços de petróleo eram feitas com pêndulos de radiestesia. Essa atividade iniciou-se com um imperador chinês o qual usava de uma varinha para escolher os locais onde deviam ser feitas as lavouras. Em continuidade usaram forquilhas de galhos de arvores (entre nós de goiabeira), e também de pêndulos, para locali zarem lençóis subterrâneos de água, e etc. Posteriormente usaram dessa prática à locali zação de minas de ouro, prata, e demais minérios. É uma atividade a qual possibilit a locali zações das coisas que estamos a procurar. As pessoas, antes, não tinham a menor idéia de como pela radiestesia eram possíveis as locali zações dos minérios afundados no interior da terra. Depois com os conhecimentos sobre as ondas eletromagnéticas conheceram que as ocorrências minerais produzem irradiações diferentes que são características dos elementos atômicos. Aí desenvolveram sistema que de avião fotografam essas irradiações. Assim mapearam as maiores ocorrências de minerais da Terra. Em razão do uso desse processo os espertalhões se apoderaram dos minérios do Brasil . Contudo na radiestesia é o cérebro que usa das percepções clarividentes e que faz as descobertas. Todos, de forma geral, adotam errada conceituação sobre a radiestesia. Pessoas que usam dessas práticas erradamente ainda acham que são faculdades das madeiras das forquilhas e pêndulos que conseguem as locali zações das coisas que procuram. (das madeiras e pêndulos com os quais fazem as pesquisas). Na verdade no cérebro temos peça neurológica que produz ondas parecidas com as eletromagnéticas. Essas desenvolvem atividades parecidas com as do radar. Ondas que conseguem locali zar as coisas as quais estamos procurando. Todavia vou proporcionar mais conhecimentos sobre a radiestesia no capítulo especial de Parapsicologia Experimental A PSICOCINÉSIA Um pouco mais sobre esta capacidade psíquica que temos. No cérebro temos um conjunto de peças neurológicas que desenvolvem atividades integradas de percepções, pesquisas, análises, interpretações, gravações, informações, sínteses, irradiações, e sei lá mais o que. Considerar a psicocinésia como meras movimentações de cousas produzidas pelo psiquismo é muito pouco para definir estas atividades. O nosso cérebro produz irradiações e fluxos que reali zam atividades as quais na atualidade são consideradas milagrosas. Essas peças nos proporcionam poderes divinos. O potencial à coleta de dados é completo e perfeito. Caso desenvolvamos e nos habilit emos passamos a ter condições de gravar no nosso cérebro como são as ocorrências da natureza. Refiro-me a, em razão das análises e das coletas dos dados, podermos registrar nas atividades de gravações do computador as composições, estruturas, e etc., de todas e ou quaisquer ocorrências da natureza. De todas. Das minerais, vegetais, e animais. Conhecimentos que ficam gravados com todos os mínimos detalhes e desde os sistemas prefisicos. Refiro-me aos conhecimentos sobre fatos prefísicos que são apresentados na Teoria Geral Básica de Física e Química de minha autoria. Essas informações segundo nossos desejos podem ser completas. Colhem dados detalhados sobre as ocorrências. Quantidades, locali zações, e etc. composições prefísicas e físicas. Segundo descobertas atuais conhecemos que no cérebro, me parece que em região do cerebelo, existem 8 pares de átomos de criptônio. Estes átomos aparentam desenvolver importantíssimas atividades.

d) O potencial de síntese. Os milagres ao alcance de todos.

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As sínteses milagrosas

Somos seres racionais. Podemos ser inteligentes e compreender a existência. Conforme já comentamos o cerebelo desenvolve atividades especiais. O CEREBELO USA DE PERCEPÇÕES as quais acontecem em atividades prefísicas. Sendo que em razão dessas atuações o cerebelo usa desses conhecimentos nas atividades racionais. Os cerebelos desenvolvem atividade parapsíquicas. Usam de propagações prefísicas. Funcionam como radares. Com elas podemos conhecer as composições prefisicas e materiais dos fatos minerais, vegetais, e animais. Conhecimentos os quais adquire em função de análises. O cerebelo produz ondas. Essas ondas são emitidas por desejos do Eu. Elas alcançam os objetivos. Assimilam os conhecimentos e as informações desejadas pelo Eu e depois retornam. Retornam ao cerebelo onde são gravadas e analisadas. Nessas análises peças do nosso cérebro tomam conhecimento das composições prefisicas e atômicas dos minerais, vegetais, e animais. Esses dados são gravados e ficam à disposição do computador. Entre as peças neurológicas do cerebelo ele tem uma espécie de dínamo. Um dínamo que é capaz de irradiar fluxos sintetizadores que a partir dos sistemas prefísicos podem elaborar partículas, elementos atômicos, substâncias químicas, ocorrências minerais, vegetais, e animais. Depois de conhecer as constituições das ocorrências, com esses conhecimentos, o cerebelo pode desenvolver as sínteses que desejar. O que pode fazer em razão de ordem ou desejo do Eu. Assim se torna capaz de reali zações atualmente consideradas miraculosas. Quando é capaz de ressuscitar mortos, fazer curas inacreditáveis. Reproduzir pães e peixes e transformar água em vinho. O que pode acontecer com os que “ têm fé do tamanho de um grão de mostarda” . Esses têm possibili dades de removerem montes, de andarem sobre as águas, e etc. São produções as quais nestes estudos serão ensinadas no título psicocinésia. Esse trabalho é inconsciente, do cerebelo, e cérebro. Porém pode ser ativado pelo Eu tal qual as demais atividades por ordens no pensamento ou por simples desejo psíquico. Essas são atividades de percepções, análises, sintetizações, e irradiações, desses fluxos, as quais podem ser reali zadas por todas as pessoas que por ensaios de acertos e erros treinem essas produções psíquicas. Foi usando delas que Jesus reali zou todos as suas maravilhosas e miraculosas atuações. Foi com essa atuação que ressuscitou Lázaro. Depois voltarei a este assunto Os fatos acontecem de tal maneira que o computador fica conhecendo as composições prefísicas, atômicas, moleculares, genéticas, e etc. Assim no nosso cérebro podemos ter o conhecimento de como são as matérias minerais, vegetais, ou animais. Assim acontece e de tal modo que depois usando da peça que desenvolve irradiações, e fluxos, as quais atuam sobre os sistemas prefisicos, até com condições de sínteses materiais, podemos criar, alterar, interferir, nos minerais, vegetais, e animais. Da mesma forma podemos eliminar ocorrências as quais estejam a prejudicar os fatos minerais, vegetais, e animais. O que podemos fazer dissolvendo-as, transformando-as, e, ou, as substituindo. Entre essas peças temos um gerador de fluxos. Esses fluxos se originam de peça da qual já saem habilit ados a reali zarem as tarefas desejadas pelas pessoas. Esse sistema acionado por desejo do Eu é capaz de reali zar os milagres. Graças a esse sistema temos condições das sínteses minerais, vegetais, e animais. Aqui, como nas demais atividades, é o simples desejo que aciona esse superpotencial psíquico. Forças físicas de deuses. Também, por meio de desejos ou ordens no pensamento, temos condições de produzir forças as quais nos fazem semideuses. Forças fortíssimas as quais podemos produzir. Vou citar algumas das utili dades dessas forças. Os microdeuses terrestres Podemos atrair ventos amenos. Parar a chuva. Fazer chover. Acalmar tempestades. Deslocar chuvas para regiões secas. Podemos andar sobre as águas. Podemos interferir em deslocações de blocos materiais, alterando suas direções, parando-os, eliminando seus perigos. Podemos parar possíveis acidentes. Podemos usar de nossas forças para interferir em batalhas e guerras. Moisés erguia seus braços e os guerreiros de Israel venciam as batalhas. Podemos reproduzir pães e peixes. Podemos secar figueiras. Podemos ressuscitar mortos. Podemos devolver as visões aos cegos. Podemos fazer os milagres que Jesus fez.

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Qualquer pessoa pode usar dessas atividades. O caso é que o leitor pode estar a usar desses poderes sem perceber. Podemos estar usando dessas forças, fluxos, e irradiações, sem notar. Os pensamentos convictos acionam esses poderes e forças. As pessoas podem usar das irradiações da psicocinésia para o mal ou para o bem. A maioria das pessoas usa dessas forças em pensamentos negativos. Assim é usada inconscientemente para o mal. Assim prejudicam as vidas dos outros. Outros os quais podem ser maridos, esposas, filhos, e etc. Fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Somos micro deuses. A premonição Nosso cérebro pode fazer cálculos e prever o futuro. O que pode fazer em razão dos conhecimentos, gravações, que tenha. A isso podemos chamar de premonição. Existem premonições ou previsões as quais podem ser feitas por nós terrestres. Não são complexas e se tratam de cálculos de nossos computadores cerebrais. Essas premonições nós as podemos dar como palpites e opiniões. Podem, também, se expressarem em sonhos. Porém existe um outro tipo de premonição. Acontece de algumas pessoas terem sonhos, visões, de fatos que ainda estão por acontecer. Fatos por demais complexos de tal forma que os cérebros dos seres humanos terrestres não possuem condições de terem os dados necessários para fazerem essas previsões. Esses sonhos, essas visões, para algumas pessoas, costumam acontecer. A isso chamam de premonições. Quando relatam fatos históricos os quais vão acontecer se chamam profecias. No meu entender esses sonhos são orientações dos seres do Universo os quais possuem condições de fazerem essas previsões. Sendo que de onde estejam projetam as referidas por meios parapsíquicos nos cérebros das pessoas. Assim nós devemos controlar nossos pensamentos para que possamos controlar nossas emoções. Só com o controle de nossas emoções podemos usar das atividades que a Parapsicologia proporciona.

V) O GRANDE MESTRE DA PARAPSICOLOGIA ESPECIAL SOBRE JESUS CRISTO A profecia de Jesus sobre a Parapsicologia Foi Jesus quem disse. "" Dia virá que fareis obras maiores e melhores que as minhas "" . Jesus referia-se às curas, andar sobre as águas, o multipli car dos pães, o secar da figueira, o transformar a água em vinho, o acalmar da tempestade. A utili zação dos conhecimentos deste li vro irá possibilit ar que a profecia de Jesus se torne realidade. Em verdade vamos ensinar os métodos com os quais os leitores poderão desenvolver todas as faculdades da Parapsicologia. As atividades maravilhosas da Parapsicologia podem ser reali zadas por quaisquer pessoas. Para tanto existem dois meios. O primeiro é pela fé. Quem se acredita capaz de reali zar alguma coisa em verdade já a reali zou. Essa é a realidade e assim Jesus nos ensinou. O segundo é por meio do conhecimento racional das potencialidades do nosso corpo e cérebro. Assim, uma pessoa gravando no disco rígido do cérebro que possuí a capacidade de reali zar as atividades da Parapsicologia, em verdade também já as reali zou. Agora, com estes conhecimentos, a profecia de Jesus tem todas as condições de se tornar realidade. Agora devemos usar dos ensinamentos de JESUS.

Jesus o meu mestre. O grande mestre. Jeová, filho primogênito de Eloim, o Deus Pai todo poderoso, encarnou como Jesus Cristo a fim de proporcionar pessoalmente sua orientação. O que ficamos conhecendo, segundo suas palavras, é que ele deu os 10 mandamentos. Depois, as demais orientações, foram de Moisés e dadas aos Israelitas, segundo na época os povos tinham possibili dades de seguir e respeitar. Ele foi o grande mestre das normas de moral, dos conhecimentos, e práticas, as quais devemos respeitar para nos comportarmos como seres humanos dignos da existência universal. Todavia ainda foi o grande mestre da ciência da Parapsicologia. Esteve aqui na Terra em corpo carnal como nós, assim afirmou, e fez questão que soubéssemos.

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O caso é que desejava que nestes dias soubéssemos que ele usando de corpo igual ao nosso reali zou todas as atividades da Parapsicologia. Assim desejou servir de exemplo para que chegue o dia no qual faremos obras maiores e melhores que as suas. A esse extraordinário e digníssimo ser do Universo, que aqui esteve para nos ensinar o caminho à vida eterna, dedico meu amor e apresento minha enorme admiração, respeito, e gratidão. Ele é o Deus de Israel o governante deste mundo. Embora uns tolos, metidos a sábios, não o hajam reconhecido. Assim é. Na época atrasada que viveu já tinha conhecimentos os quais ainda hoje os pretensos sábios da Terra não têm. É óbvio seu Eu era de uma civili zação evoluída e eterna. Vivo, aqui, ele dominava todas as atividades da Parapsicologia. Usava todos os potenciais do cérebro. Ele era telepata, clarividente, conhecia o futuro desta civili zação da Terra, e dominava as atividades da psicocinésia. Ele venceu o povo da Terra e cumpriu a missão e nos transmitiu a mensagem. Digo venceu o povo da Terra porque quando alguém vai fazer o uso de forças psicocinéticas pode fracassar em razão das pessoas que estão no ambiente produzirem forças negativas e contrárias. Contudo Jesus com seu modo de proceder utili zou amplamente dos dotes da paranormalidade e fez milagres extraordinários como a ressurreição de Lázaro. Mais adiante contarei a inteligência e sabedoria de Jesus usada em suas práticas. Assim também ressuscitou a menina de Cafarnaum. Quando o consideramos segundo os conhecimentos atuais podemos compreender esse maravilhoso ser do Universo. As moradas do Universo. Jesus narrou. Existem, no Universo, outras moradas (planetas em outras estrelas). Tal como comentou. Disse que "Caso pedisse Deus mandaria em seu socorro legiões de anjos"; extraterrestres da Civili zação Universal de Jesus. A mensagem dele foi bem objetiva. Entendam e sigam seus conselhos os ajuizados. Para conseguir a vida eterna, para que suas almas não pereçam, para que sobrevivam e um dia participem da civili zação universal da qual Jesus faz parte, só existe um caminho. É o de não fazer aos outros o que não desejamos que nos façam. O caminho é o da dignidade e do respeito aos demais seres humanos. O Espírito Santo é o inconsciente coletivo dos seres evoluídos do Universo. O qual resulta das irradiações telepáticas desses seres. Irradiações que servem para orientar os que procuram. Esses três elementos estão em harmonia. É assim que concebo a Santíssima Trindade. Tudo muito simples e objetivo. Para mim não existem mistérios. Por que considerar como mistério fatos tão lógicos como a existência em outro lugar do Universo de uma civili zação superior e já eterna? Uma civili zação, antiqüíssima e evoluída, de seres semelhantes a nós que já conseguiram a imortalidade e que teriam dado origem à nossa existência. Porque vou duvidar de um homem, Jesus, o qual aqui ensinou os princípios básicos de convivência pacífica entre os seres humanos. Convivência sem distinção de raças, povos, ou castas. Um exemplo de um homem com poderes divinos, com domínio das atividades da paranormalidade. Um homem que reali zou tantas maravilhosas obras da Parapsicologia. Nós os analfabetos, só agora, passados dois mil anos, podemos compreender que temos essas faculdades cerebrais. Ele até nos ensinou Física Nuclear. O que fez quando transformou água em vinho. Tal reali zação poderia ter sido assimilada pelos estudiosos da física. Assim Jesus com sua prática ensinou que a mente humana é capaz de sintetizar elementos atômicos. Sim porque para transformar água em vinho é preciso usar dos H e dos O do H 2 0 e os transformar em outros elementos e substâncias. Pois só assim a água deixa de ser água e passa a ser vinho. O pior é que muitos estudiosos da física são cristãos. Eu concordo com Jesus. Homens de pouca fé. Eu não sou burro. Eu sei. Os que fazem parte dessa civili zação do Universo não deixarão vivas as almas dos que possam no futuro prejudicar a vida universal. Não deixarão vivos os que possam prejudicar a atual organização e harmonia do Universo. Assim Jesus nos mostrou o caminho, a verdade, e a vida.

A FÉ Quando estudamos práticas de Psicologia ou de Parapsicologia nas quais buscamos o domínio das atividades logo deparamos com o valor das palavras de Jesus. Jesus ensinou que as pessoas que tivessem fé seriam capazes da reali zação de milagres. Esse foi o caminho que os terrestres puderam seguir nestes últimos dois mil anos. A fé remove montanhas = uma verdade científica É assim que funciona. Só isso. Jesus orientou sua vida a fim de bem cumprir sua missão. Jesus. Caso tivesse tentado reali zar os milagres em choque com os psiquismos terrestres teria fracassado.

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Os terrestres, mesmo atrasados, possuem as mesmas forças parapsíquicas. Assim poderiam ter impedido que Jesus reali za-se suas obras. Por esse motivo Jesus seguiu um procedimento a fim de evitar enfrentar as forças negativas dos terrestres. Jesus foi inicialmente li vrando pessoas de almas atrasadas as quais nesses indivíduos, em suas meninges, estavam encostadas. Eu acho uma graça. Religiosos negarem que almas possam se instalar nos cérebros dos vivos. Jesus iniciou sua missão li vrando os vivos de almas de mortos. No gadareno estava uma legião de demônios, de almas atrasadas. Eu acho que os religiosos deveriam combater as práticas espíritas porque em maioria são fingimentos. Porque os mortos nada podem fazer em favor dos vivos. Também por outros motivos. Contudo negar o que Jesus em práticas provou existir é muito atrevimento e burrice. A realidade é que Jesus conheceu notoriedade em razão de li vrar os vivos de almas indesejáveis de mortos. Passou a ser respeitado e admirado. Começaram a crer em seus poderes. Só poderia ser um profeta. Pois naquela época só os profetas li vravam os vivos das atrasadas almas dos mortos. Assim passaram a ver em Cristo um profeta. Depois já merecedor de fé iniciou curas de doenças não graves. Ai, ganhando confiança e fé, mostrou seu poder, aos que o acompanhavam, com façanhas onde usou as forças da psicocinésia. Como andar sobre as águas; o transformar da água em vinho; o secar da figueira; o multipli car dos peixes e pães. Até que aos poucos com o aceitar de seu poder chegou a ressuscitar mortos. Sempre dizia que era a fé das pessoas que as curava. Inclusive disse que aquele que tivesse fé como um grão de mostarda, se dissesse a um monte. "Saí daqui e vai para lá" que conseguiria fazer a remoção do monte. Jesus assim se pronunciou porque para usarmos das atividades da Parapsicologia, antes, de mais nada, precisamos crer que possuímos essas habilit ações. Tenho, neste li vro sobre o psiquismo, necessariamente que citar as orientações de Jesus. Pois foi meu grande mestre. Aceitando sua orientação busquei as explicações científicas. Na atualidade estou a explicar que uma pessoa que acredita ter péssima memória bloqueia seu potencial de memória. Estou a explicar que uma pessoa que se considera incapaz de raciocínios bloqueia seu potencial de raciocinar. Estou a explicar que o cérebro como computador só tem condições de usar das faculdades, atividades, psíquicas as quais nas gravações que fazemos consideramos ter. Quando nos acreditamos incapazes de fazer alguma coisa já bloqueamos os potenciais psíquicos e nos tornamos incapazes dessas reali zações. Acreditar na capacidade nos potenciais do psiquismo é ter fé. No caso com estes conhecimentos passamos a ter certeza científica de que somos possuidores de peças neurológicas as quais nos possibilit am as reali zações dessas atividades. Trata-se do conhecimento objetivo de nossos potenciais. No caso Jesus curava as pessoas porque ele tinha fé e conhecia que tinha os potenciais psíquicos. Jesus curava as pessoas muitas vezes sem produzir irradiações de cura. Assim acontecia porque as pessoas tinham adquirido a fé de que ele possuía esse poder. E, ao assim crerem, elas mesmas com fé se curavam. As irradiações as quais curavam as pessoas podiam ser de Jesus ou podiam ser das próprias pessoas. Também podiam ser de Jesus e somadas às das pessoas. Isso não importa. As pessoas. Cada uma delas, possuía e na atualidade possuem, a mesma força de Jesus. Jesus venceu o mundo porque conseguiu reali zar sua missão. Caso elas não tivessem acreditado nele e tivessem usado de suas forças negativas contrárias teriam atrapalhado as obras de Jesus. Jesus morreu. Contudo suas palavras e obras serviram para muitos milhões de pessoas nestes dois mil anos. As pessoas que nesses anos acreditaram em Jesus tiveram a fé que precisaram e viveram milagres extraordinários. Assim com a fé adquirida em Jesus conseguiram curas milagrosas para doenças e desgraças. Foi a crença no poder de Jesus que os livrou dos males que padeciam. Com isso não quero dizer que ele e os demais, lá da casa do Pai dele, não tenham andado a produzir fluxos e irradiações para curar e ajudar as pessoas cá da Terra. Fé às práticas de Parapsicologia. Todavia a mensagem de Jesus foi a de que “quem acredita possuir condições de reali zar milagres os faz” . “Quem acredita que alguma coisa possa lhe proporcionar milagres o consegue” . Assim também acontece e da mesma forma com os cérebros. Nos cérebros nos quais existam gravações tais como: "Meu cérebro é dotado de faculdades psíquicas que me proporcionam condições de reali zações telepáticas" O dono desse cérebro será capaz de atividades telepáticas. Essas gravações permitem ao seu dono o uso dessas faculdades. Em cérebro no qual haja gravação tal como: telepatia é uma bobagem. Isso não existe". Esse tipo de gravação não possibilit a o uso dessa faculdade. O mesmo acontece para as demais atividades. Assim o é para a clarividência. Assim o é para a psicocinésia. Assim o é para a inteligência. Assim o é para a memória. Assim o é para todas as nossas atividades sejam psíquicas ou parapsíquicas. Assim o é à produção das irradiações psíquicas as quais promovem os milagres.

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Quem acredita que possuí esse poder está habilit ado para o usar. Quem não acredita não tem condições de usar. Contudo quando a pessoa apenas comenta, sem transformar essa negação em conceito básico das atividades, essas atuações ainda podem ser usadas. Assim, alguns, sem saber, podem com suas invejas secar plantas, matar animais dos outros, provocar acidentes em outras pessoas, e etc. São muito irresponsáveis os terrestres; os deuses do mal. Nova Terra Apreendi muito com Jesus. No Instituto Santista de Estudos Psíquicos e Parapsíquicos de Santos, que funcionou por vários anos na rua Marechal Deodoro n. 80 na cidade de Santos, reali zamos estudos, práticas, pesquisas, milhares de séries de experiências, ensinávamos Psicologia e Parapsicologia. Tudo é racional e lógico. Com os conhecimentos científicos que desenvolvemos conseguimos que muitíssimos alunos, os quais não eram dotados, reali zassem com sucesso atividades de Parapsicologia. (Ainda tenho a vontade de colocar para funcionar uma faculdade de Parapsicologia. Talvez, se possível, em Arcos.) Isso porque assimilavam explicações as quais provam que eram dotados dessas atividades. Os que aprenderam gravaram em seus cérebros que possuímos essas atividades. Assim com esses conceitos se tornavam habilit ados às reali zações das atividades. No futuro os terrestres vão reali zar essas atividades em razão dos conhecimentos científicos. A BATALHA ENTRE OS DE FÉ E OS DE POUCA FÉ. É importantíssimo narrar uma interessante faceta do comportamento dos cérebros. As pessoas que não acreditam que possuem essas faculdades, mesmo assim as usam. No caso elas são especiali stas em as usarem em acordo com suas convicções. Por exemplo. Temos três pessoas. Uma pessoa diz que vai curar outra. Começa sua irradiação. Outra que está assistindo, que não acredita, nos momentos que a pessoa estiver usando das forças para efetuar a cura, irá produzir forças negativas e contrárias às da cura e irá prejudicar a reali zação. Outro exemplo. Uma pessoa é curada por atividades da Parapsicologia. Ela chega em casa e conta aos parentes. Um parente, teimoso, que não acredite, pode produzir forças psíquicas e fazer retornar a doença à pessoa. Assim certos cuidados devem ser tomados pelos que resolvam praticar essas atividades. Os negativistas devem ser evitados e com eles não devemos discutir nem teimar. Comentei que Jesus venceu o mundo porque ele desenvolveu sua missão de forma certa e conseguiu vencer as forças negativas das pessoas que não queriam acreditar que ele era um enviado de Deus. Venceu porque atuou de forma correta e não permitiu que o fizessem fracassar. Os materiali stas Esses não acreditam em Deus, em Jesus, e se consideram os donos do Universo. Alguns de alguns povos se consideram seres superiores em relação aos demais da Terra e do Universo. O que vemos pelos filmes, pelos li vros. Percebemos que se consideram até superiores aos do Universo. Planejaram e estão a dominar economicamente a Terra. Usando de erradas teorias e falsidades, enganando aos demais, estão a usar do poder econômico para escravizar os demais. Será que os agiotas internacionais pretendem forçar a civili zação universal a modificar suas instituições e adotar o capitali smo? Esse capitali smo de castas econômicas, de escravos, de corrupções, de luxurias para uns e de misérias às massas restantes? Será que pretendem mover guerra contra o Universo, conquistar estrelas, explorar seus minérios, escravizar seus habitantes, impor seus medíocres conhecimentos, usos, e costumes? Pelo que vemos nos parece que os do USA e outros assim estão a planejar. Não ficarei surpreso se essas nações forem destruídas e delas só sobrar pó. São muito tolos.

VI) PARAPSICOLOGIA EXPERIMENTAL). PARAPSICOLOGIA PARA USO DE PROFISSIONAIS. Muito pouco as pessoas conhecem de Parapsicologia. Andaram muitos padres a combaterem o espiriti smo. Assim nada ensinaram de Parapsicologia. Isso porque a Parapsicologia não tem nada que ver com o espiriti smo. Os fatos da Parapsicologia acontecem entre pessoas vivas. Os seres do Universo evitaram os conhecimentos sobre essa ciência fossem desenvolvidos pelos terrestres. Eu sei porque. Nós os homens usando dessas atividades deixamos de ser meros homens e nos tornamos micro deuses.

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Nós conhecemos que os homens da atualidade não têm moral para serem micro deuses. A imoralidade é grande. Poucos estão limpos. Os criminosos são muitos. Assassinatos, roubos, estelionatos, subornos, corrupções, estupros, adultérios, incestos, sodomias, cobiças, invejas, maledicências, e etc. Os das nações desenvolvidas possuem armas poderosíssimas. Eles as usam para seus luxos em opressões e explorações com armas criminosas das nações mais frágeis. Esses. O que fariam se individualmente fossem micro deuses?

(1 o ) BASES GERAIS. Comentár ios iniciais Estou apresentando conhecimentos de Parapsicologia experimental. São estudos baseados em práticas experimentais desenvolvidas com métodos científicos. Estudos empíricos que passam a Parapsicologia para o campo das ciências objetivas como a física e a química. A palavra empirismo corresponde à doutrina segundo a qual todo conhecimento tem sua origem no domínio sensorial. Conhecimentos adquiridos sensorialmente em experiências. Em verdade as palavras existentes não são suficientes para representarem os conhecimentos os quais estamos a desenvolver. Quando comentamos que podemos adquirir conhecimentos em razão de observações de experiências é uma coisa. Quando afirmam que todos os conhecimentos têm suas origens no domínio sensorial ou nas percepções sensoriais aí cometem graves erros. Assim não acontece nem nas ciências físicas ou químicas. As forças gravitacionais em suas propagações não são perceptíveis por aparelhos físicos materiais. Temos, também, que as vivências, resultados de práticas e experiências, são diferentes. Acontece que o que pode ser sensorial para um pode ser abstrato para outro. Uma pessoa pode reali zar experiências onde produz forças psicocinéticas. Sentir fluir de sua mão, de seu corpo, as forças. Para ela é uma prática com experiência sensorial. Para outra pessoa a qual deseja adquirir esse conhecimento por não estar preparada poderá reali zar a experiência e não sentir nada. Assim o que para um é real, para o outro será uma ilusão. Os pensamentos afligem as pessoas, são reais, mas não são materiais ou sensoriais. O caso é que no ISEP reali zamos com sucesso muitas experiências e de todos as atividades da Parapsicologia. Muitas foram apreciadas por incrédulos. Eu não tenho receio de bobos como o Randi. Caso ele deseje que venha me procurar que eu ensino para ele como reali zar sem truques atividades de Parapsicologia. Já o desafiei, mas não me deu resposta. Eu gostaria que me pagasse o milhão de dólares. O grande problema. De forma geral, as vivências individuais, sejam quais forem podem ser narradas, mas as sensações vividas são intransferíveis. Uma pessoa mergulha e faz pesca submarina. É uma experiência pessoal. Ela pode narrar aos outros suas sensações. Os outros podem ter idéia de como os fatos aconteceram. Contudo individualmente não sentem as sensações do que mergulhou. São conhecimentos, sensações objetivas, as quais só são adquiridas quando as pessoas resolvem, elas, igualmente, reali zarem as experiências, seguirem os métodos, e etc, e chegarem aos mesmos resultados. A Parapsicologia experimental é ciência empírica. Ciência a qual proporciona aos que a ela se dedicam os conhecimentos das suas leis. Podemos separar os parapsicólogos em dois grupos bem distintos os parapsicólogos práticos experimentais, e os outros. Não confundir Parapsicologia com espir itismo A Parapsicologia é uma ciência que estuda fenômenos que acontecem com os seres humanos vivos. Não confundir. Embora esteja apresentando a dupla natureza do ser humano, embora pessoalmente eu aceite a reencarnação, devo esclarecer que não reali zo práticas espíritas. Eu sou um cientista e me envolvo apenas com o desenvolvimento de conceitos e teorias que desenvolvo e entendo. Esta obra é uma síntese de um tratado de Psicologia, Análise, e Parapsicologia. Os espíritas devem desenvolver estudos e práticas com as quais possam provar suas teorias. A situação é que, caso seja viável, baseados nos estudos da locali zação da alma no cérebro, onde são dadas informações neurológicas do relacionamento corpo e alma, possivelmente poderão produzir máquinas eletrônicas com as quais provem suas teorias. Acho a disputa entre religiosos e espíritas no campo da Parapsicologia pura perda de tempo. A realidade da vida ninguém conseguirá ocultar para defender conceitos grupais. Os nossos alunos também não devem ser influenciados por conceitos antigos. A ciência busca a verdade. A verdade faz parte da criação divina.

Não vamos perder Deus por conhecer as verdades da existência

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Bases físicas e prefísicas da Parapsicologia A teoria Geral Básica de Física e de Química proporciona as bases científicas à Parapsicologia. Caso desejem lhes envio por e-mail a redação da TGBFQ. Essa teoria corrige erros graves de Einstein e de outras sagradas estrelas da Física. Todavia ela prova que existem fenômenos que acontecem em natureza prefísica e que são os que servem às atividades anímicas e paranormais. Contudo. Independente da utili zação da natureza prefísica da existência. Podemos locali zar as propagações telepáticas nas ondas eletromagnéticas as quais denominam de chiado universal. Eu sei. Os físicos do USA acham que tal chiado se trata de vestígios do Big Bang. Eu nem aceito o Big. Bang. Essa consideração está na TGBFQ. Quando foram realizados os primeiros estudos, com métodos científicos da Parapsicologia, a Física ainda estava engatinhando. Em razão disso os estudiosos se precipitaram e deram às atividades telepáticas razões místicas.

TEORIAS DA PARAPSICOLOGIA EXPERIMENTAL B - COMO ADQUIRIR O DOMÍNIO CONSCIENTE DAS ATIVIDADES DA PARAPSICOLOGIA. Podemos ter o domínio das atividades da Parapsicologia tal como temos das demais atividades do corpo e cérebro. Explicações: Eu tenho dedos nos pés. Contudo não sei movimentar em separado cada um desses meus dedos. Para que eu conseguisse esse domínio eu precisaria treinar e usar. Assim é. Nós só temos o domínio das atividades depois de treinarmos, praticarmos, errarmos, acertarmos, e etc. Mesmo assim nós só temos o domínio das atividades que usamos. Acontece que vivemos, morremos, e não usamos de muitas das nossas faculdades corporais e psíquicas. O caso é que pessoas porque não reali zam as atividades da Parapsicologia, acham que não existem. Contudo o problema é que nunca treinaram nem praticaram. Desenvolvimento das atividades da Parapsicologia em práticas de acertos e erros Esse é o método de desenvolvimento de qualquer atividade física, psíquica, ou parapsíquica. Não nascemos com o domínio das atividades. Precisamos desenvolver Já ensinei muitas pessoas à reali zação das atividades da Parapsicologia. O princípio básico sempre foi o treinar, acertar, errar, continuar, acertar, errar, até o acertar e acertar. Com o tempo, nas práticas experimentais, desenvolvi métodos, peças, baralhos, móveis, instalações, e etc., para facilit ar as práticas. C - ATIVIDADES PSÍQUICAS NECESSÁRIAS ÀS PRÁTICAS DA PARAPSICOLOGIA Focalização O “Eu” possui capacidade de trabalho limitada. Ele não assimila mais de um conhecimento por vez. O Eu não conscientiza duas coisas simultaneamente. A velocidade da deslocação de sua focali zação é que pode ser grande. Nós somos lerdos. Por isso o cérebro proporciona rapidamente resultados de integrações das percepções. Aí já é outro detalhe de nosso comportamento. Nós usamos de focali zar o que nos interessa. Isto é. Prestamos atenção com um ou mais de nossos sentidos em um fato de cada vez. Quando assim procedemos não nos apercebemos das demais coisas que rodeiam o objeto de nossa focali zação. Porém o cérebro não age dessa forma. O cérebro abrange o total das percepções. Sendo que fica informado de todos os detalhes. Quando olhamos, focamos e observamos uma cena. Por exemplo, uma árvore. Podemos não ver uma cobra ao pé da mesma. Porém o cérebro, havendo uma cobra no campo visual geral que possa ser observado pelos olhos, na tomada de cena vê a cobra e pode nos avisar. O Eu fica sem saber. Porém, caso no cérebro, na memória, haja a gravação de que mordida de cobra é fatal, mesmo o Eu não tendo visto, automaticamente o cérebro avisará e chamará a atenção do Eu para ver a cobra. Vár ias vozes no pensamento São varias as vozes que se manifestam no pensamento. Uma delas é a que denominamos de integração sensorial. Trata-se do comportamento pelo qual o cérebro nos apresenta sua opinião sobre um fato, uma cena, que estamos a considerar com os sentidos. Os olhos observam uma cena, um fato, e automaticamente no pensamento o cérebro nos diz do que se trata.

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A segunda voz. O pensamento vive ocupado. Sempre a pronunciar alguma coisa. Às vezes são preocupações, às vezes são desejos, às vezes são coisas que temos de fazer. São muitas e diferentes coisas que nos preocupam e em razão disso sempre ficamos a escutar frases ou palavras sobre: as providências que devemos tomar; outras vezes são divagações, sonhos, fantasias, e etc. Porém sempre estamos a pensar alguma coisa. São atividades do cérebro. Esse fica a comunicar ao Eu suas atividades. Existe uma terceira voz. Essa voz é a que se manifesta em razão de atividades extrasensoriais. Ela aflora no pensamento proporcionando comunicações, cálculos, integrações, previsões, etc. São atividades resultantes dos super sentidos. Assim, para reali zarmos as atividades telepáticas, precisamos aprender a reconhecer a voz do extrasensorial. As, vídeos, atividades. No pensamento podemos viver todas as vivências reais do corpo. Os pensamentos podem ser expressos em projeções semelhantes às vivências sensoriais (olfato, paladar, tato, auditi vas, sonoras, visuais, álgicas); também nas sensações quaisquer do corpo e psiquismo como sexuais, emotivas, etc. Normalmente consideram que o pensar corresponde apenas ao ato de se ouvir frases no cérebro. Para o pensamento visual é que dão o nome de visões. O desenvolvimento dessas atividades do pensamento é importante às práticas da Parapsicologia. Nos sonhos somos capazes de vivências semelhantes às reais em razão dessas atividades que o pensamento exerce. A automatização das atividades do cérebro é necessár ia às atividades da Parapsicologia. Nós possuímos uma capacidade extraordinária de reali zar várias atividades simultaneamente. De tal forma que nem o nosso próprio Eu precisa com elas se preocupar. Desde crianças vamos aprendendo as práticas das atividades da vida. Aprendemos a movimentar ordenadamente nossos membros. Aprendemos a andar, pegar objetos, falar, pensar, recordar, e etc. Dia a dia adquirimos hábitos psíquicos e gerais das atividades. As atividades, os hábitos, são aperfeiçoadas, e tomam as características de nossas naturezas e personalidades. Depois, então, são automatizadas. As automatizações dessas atividades acontecem em razão de que todos os dados dessas atividades ficam gravados. Ficam gravadas e computadas as variações e demais informações para que sejam desenvolvidas, orientadas pelo inconsciente, e sem que o Eu precise nelas deter sua atenção. O Eu com elas não mais se preocupa. Porém quando acontece algum problema o Eu é automaticamente chamado para resolver. Automatizamos: o andar, o falar, o escrever, o datilografar, o fumar, o comer, o escovar os dentes, o dirigir automóvel, os trabalhos que executamos, e etc. A automatização é de tal forma que automatizamos atividades psíquicas como: as sensoriais, inconscientes, e extrasensoriais. Para modificação de costumes automatizados se tornam necessárias práticas ou treinos especiais. Com o tempo, em razão da evolução da personalidade, adquirimos costumes psíquicos, os quais podem não ser exatamente aqueles que gostaríamos de ter. Porém, para modificar, precisamos primeiro de firme decisão do Eu e depois de severas práticas às modificações dos costumes.

O total controle do pensamento e das emoções Nós só conseguimos o domínio das atividades psíquicas e parapsíquicas depois que temos o controle emocional. Para a reali zação das atividades da Parapsicologia devemos usar de nossas emoções segundo se fizerem necessárias. Em alguns instantes devemos estar super tensos. Em outros super calmos. Por esse motivo desde agora iniciamos orientações para o controle das emoções. Os nossos alunos precisam ter o máximo de controle emocional. Para se ter o controle emocional temos de ter o controle dos pensamentos. São os pensamentos que na maioria das vezes provocam os descontroles emocionais. Uma pessoa pode estar calma e tranqüila. Porém, caso comece a pensar em assunto que a aborrece, logo, aos poucos, vai se enervando, e ficando cada vez mais nervosa. O problema é que uma pessoa nervosa pode ou não ter o controle das atividades psíquicas e parapsíquicas. Assim devemos ter o controle dos pensamentos para usarmos de pensar o que nos serve a fim de que ele favoreça aos sucessos nas atividades da Parapsicologia. Repetimos: Devo pensar o que quero; Porque quero; Quando quero. Nós somos o que acreditamos ser. É claro. Temos a genética, a saúde, a alimentação, o ambiente, a cultura de nosso povo, a educação e estudos que recebemos, todas essas coisas influenciam na nossa forma de ser. Também temos as características individuais dos Eus.

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Porém, além de tudo isso ainda nossas vidas seguem rumos os quais são determinados pelos nossos pensamentos. Só temos potenciais para reali zar atividades às quais nos julgamos capazes. Conhecer o pleno potencial psíquico, parapsíquico, de nossa natureza, confiar ter condições de utili zação, é o primeiro passo para os sucessos nessas práticas. Por esse motivo o primeiro passo para quem deseja utili zar o pleno potencial do cérebro é a limpeza e eliminação de gravações erradas. Para a reali zação das atividades da Parapsicologia o primeiro passo é o da pessoa se acostumar a pensar o que quer, quando quer, porque quer.

Não podemos ter dúvidas sobre nossa capacidade à reali zação das atividades da Parapsicologia Quem desejar ter domínio de qualquer atividade do psiquismo. Seja de memória, de inteligência, seja de Parapsicologia, seja lá qual for, não deve ter dúvidas. Sempre, em qualquer situação, terá que ter convicção de que está tudo funcionando bem e com amplo domínio do Eu sobre as referidas. É assim que somos. É assim que funcionamos. Quando nós achamos que não estamos bons temos que treinar e desenvolver técnicas que nos habilit em. Aí funcionamos. Uma pessoa não pode, encaminhar-se para o lugar, onde vai reali zar experiências, com pensamentos assim: “Será que vai funcionar?” . “Será que é verdade mesmo? Será que temos essas faculdades?” . “Será que eu tenho condições de fazer essas coisas?” . “Será que vamos conseguir?” . Com esses pensamentos irá fracassar, inibir os demais, e prejudicar os resultados das experiências. Por esse motivo recomendamos às pessoas que conduzem experiências de Parapsicologia que tenham o domínio de seus pensamentos. Pedimos a essas pessoas que durante essas práticas só tenham pensamentos positi vos. Quando tiverem pensamentos contrários os devem eliminar das mentes. O domínio dos pensamentos é difícil . Mesmo porque pensamentos negativos podem entrar em uma mente positi va por meio da telepatia. Por esse motivo ás pessoas que dirigem essas práticas devem ficar atentas aos próprios pensamentos. Podem ter um pensamento negativo. Não podem ter um segundo. Não devem permitir as repetições dos pensamentos negativos. Caso assim procedam estão deixando que negativistas penetrem em seu cérebro e atrapalhem tudo. Também existem inibições Todos temos inibições. Algumas podemos manter por toda a vida. Outras delas precisamos nos li vrar. É claro, existem várias razões para que as pessoas tenham inibições. Os motivos são tais como: 1º) gravações inibitór ias no cór tex. Exemplo: Uma menina criada, educada pelos pais, com a orientação de que não deve mostrar o seu corpo. Essa menina será gravada em seu córtex que sempre deve se vestir de tal forma que não deve mostrar suas nádegas. Assim não terá condições de usar fio dental. Terá inibição de assim proceder e não usará um fio dental. Essas inibições se acabam com as gravações que todas as meninas fazem assistindo a televisão. Exemplo: Um menino criado, acostumado a não ficar com nada de ninguém, terá inibições de roubar. Pois achará que está agindo errado. O caso é que as gravações influenciam os comportamentos das pessoas. Quando temos gravações contrárias a determinados comportamentos ficamos inibidos e não conseguimos fazer essas coisas. Nem mesmo coisas que no momento podemos achar que são sem importância e que nossas inibições estão erradas. O caso é que ficamos bloqueados e não fazemos. Quando tentamos fazer fracassamos. 2º) Adquir imos inibições em razão de traumas. Ocorrências as quais vivemos, e que nos fizeram sofrer, proporcionam receios. Esses receios influenciam nossos comportamentos. Eles nos impedem de tornarmos a viver experiências desagradáveis. Ficamos traumatizados e não somos capazes de reali zar vivências semelhantes àquelas que nos fizeram sofrer. 3º) Os que acreditam em reencarnações consideram que também temos traumas que carregamos de encarnações para encarnações. Todavia, a situação, agora é que os nossos alunos precisam conhecer que existem inibições e quando essas inibições surgem as temos de tratar como casos especiais. Pois as pessoas inibidas não conseguem realizar as coisas que desejam. D - Dr . RHINE E AS LEIS DO ACASO. A Parapsicologia só passou a ser ciência depois dos estudos e atividades desse cientista. O seu trabalho mais importante foi o de reali zar experiências comparativas. Primeiro reali zava as experiências com as pessoas. Depois reali zava experiências outras nas quais considerava as respostas em razão de casualidades.

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A seguir fazia as comparações. Assim fez milhares e milhares de séries de experiências. Nas experiências casuais em milhares de milhares de séries as respostas sempre eram diferentes das que obtinha com as reali zações de pessoas dotadas. Mostrando que não eram casuais como muitos acham ser os acertos dos dotados nas experiências de Parapsicologia. A novidade de nossos estudos é que nós ensinamos a todos, com nossa metodologia, como desenvolverem essas faculdades e como usarem das práticas da Parapsicologia. Vou dar um exemplo. Fazemos uma experiência telepática com uma pessoa já desenvolvida. Fazemos seis experiências com um baralho de nosso uso. A pessoa acerta 4 vezes. Dando em primeiro lugar a resposta certa. Nas outras duas nas quais errou nos dá em segunda opinião a resposta certa. Para comparar usamos do mesmo baralho. Aí pegamos do primeiro grupo de cartas. Com cinco cartas. Sorteamos uma carta. Essa carta vai ser comparada com a carta a qual na experiência foi transmitida. Aí misturamos essas cinco cartas e fazemos novamente o sorteio. A nova carta sorteada será tida como a resposta que o receptor teria dado. Em continuidade fazemos as correspondentes seis experiências. Aí marcamos os acertos e erros. Depois fazemos as comparações das experiências com as pessoas com as experiências causais. O fato é que constatamos que os resultados das pessoas dotadas são muito superiores aos das experiências casuais. Assim Dr. Rhine conseguiu provar que as práticas de Parapsicologia são fatos reais. Assim todos conseguem conhecer que esses fatos não são charlatanices e que são reais. Contudo em nosso instituto, em Santos, mesmo distantes nós conseguimos conversar por telepatia. Usávamos as práticas parapsíquicas. É isso que desejo transmitir aos meus alunos e leitores. E - ORIENTAÇÕES AOS PARAPSICÓLOGOS EXPERIMENTAIS. Como deve se compor tar um parapsicólogo experimental Experiência pessoal O ideal é que o pesquisador já saiba, pessoalmente, reali zar com sucesso as práticas da Parapsicologia. Pois assim conhecerá o assunto. É o que aconselho. Mesmo porque os erros dos pesquisadores, como o Dr. Rhine, que se dedicaram a estes estudos, foram resultantes da falta de experiências pessoais. Domínio do pensamento Um pesquisador e mesmo um praticante de Parapsicologia deve pensar o que quer, quando quer, porque quer. Deve ser exemplar raro que sabe usar seu cérebro. Controle emocional Um pesquisador irá reali zar milhares de séries de diferentes tipos de experiências. É assim que acontece. Ele pode ter aborrecimentos, se enervar com outras coisas. Todavia, nos momentos das experiências, deverá estar calmo e tranqüilo. Os resultados, positi vos, ou negativos, não o devem aborrecer. As emoções do parapsicólogo influenciam os demais. Existem dias melhores e existem dias piores. O trabalho é árduo e cansativo. Só com paciência obterá resultados finais bons. Isso é que é importante. Os resultados finais. O comportamento do pesquisador é sentido pelos alunos. Quando calmo os alunos ou participantes se integram naturalmente às experiências e aos trabalhos e tudo corre bem. Um pesquisador nervoso e aflito acaba fazendo experiências sem nenhum valor científico. O pesquisador influencia diretamente os alunos. O pesquisador não pode olhar para a cara do participante, do aluno, e ficar a pensar “este tem jeito, este vai acertar. Eu já sei, eu estou prevendo” . Ou pensar, “este vai errar, não tem cara de quem leva jeito às atividades telepáticas” . O pesquisador, pelo contrário, sempre deverá ter pensamentos positi vos. Sempre que for fazer experiências, mesmo antes de ter chegado no local de trabalho, já deverá ter desenvolvido pensamentos positi vos, construtivos, e etc. em relação aos resultados. Mesmo porque os pensamentos e convicções do pesquisador são transmitidos aos alunos ou participantes inibindo-os ou ativando-os. O pior é que o aluno ou participante aceitará a idéia irradiada pelo pesquisador como se fosse de sua própria pessoa. Convicção pessoal O pesquisador deve ter convicção no trabalho que está reali zando. Deve conhecer e saber que as atividades da Parapsicologia são reais e que todos as podem praticar e desenvolver. Caso não tenha essa convicção irá, como líder irradiador, mesmo inconscientemente, destruir todo o grupo levando-os aos fracassos. Nada de negativismos Um pesquisador não pode ir para uma experiência pensando: Hoje nada vai dar certo. Os alunos vão errar. A fulana não vai acertar nada. O ciclano é um bobo e não sabe transmitir. O beltrano fica muito nervoso não tem jeito pra coisa. Nunca aceite desafios

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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Pesquisador ou aluno nunca deve aceitar desafios. O desafiante tem um cérebro com gravações poderosas e contrárias as atividades da Parapsicologia. Pior é que usará de todos seus maravilhosos poderes parapsíquicos para produzir forças contrárias às suas anulando-as. Um dos motivos é que as pessoas que não acreditam na Parapsicologia irradiam muitos pensamentos e conceitos negativos de tal maneira que no correr dos desafios as convicções do pesquisador são abaladas. Assim poderá chegar a ter pensamentos de desânimo e fracassará. É uma luta pesada para quem aceita desafios. Caso teime se prepare. Os fracassos acontecem em razão de irradiações negativas dos que não acreditam. Contra esses, em defesa, deve o pesquisador eliminar os pensamentos contrários e negativos de sua cabeça. Caso já esteja caindo em dúvidas pode e deve rever todos os estudos com as apresentações positi vas sobre as práticas parapsíquicas. Jesus Cristo foi o maior e melhor paranormal que já tivemos na Terra. Nunca aceitou desafios, desenvolveu suas atividades em escala ascendente a fim de que pelos comentários tivessem fé em suas obras. Assim, com a colaboração dos outros foi capaz de reali zar os grandes milagres. Tivesse ficado a travar combates aceitando, ou provocando, desafios não teria cumprido a missão que seu pai lhe havia confiado. Quem desejar conhecer a Parapsicologia e a paranormalidade que faça seu esforço pessoal. Muito desejam entender de Parapsicologia, paranormalidade, mas não querem se dedicar aos esforços e treinos que se fazem necessários. Assim só criti cam e falam bobagens. Quem realmente desejar entender de Parapsicologia que estude, treine, faça experiências, acerte, erre, passe a adquirir o domínio das atividades. Às pessoas que desejarem conduzir experiências A escolha de alunos ou parceiros às experiências Nas experiências telepáticas e clarividentes fazem-se necessárias duas pessoas. Um par merece todo o respeito. O par deve ser tratado com muito carinho e educação. Sempre deve ser estimulado. Procedimento que o parapsicólogo deve ter tanto no falar como no pensar. No caso, sendo várias pessoas, alunos, parceiros de sua família ou amigos, os tratamentos devem ser iguais ao que aconselhamos para um par. É evidente que deve tratar os referidos com muito tato e objetivando os construir. Quem muito me ajudou foi Jesus: “Dia virá que fareis obras melhores e maiores que as minhas” . Ele deu os exemplos: secou a figueira; transformou água em vinho; ressuscitou Lázaro; andou sobre as águas; acalmou a tempestade; reproduziu pães e peixes. Acabou ensinando. Quem tiver fé do tamanho de um grão de mostarda será capaz de remover montanhas. Os problemas de um parapsicólogo experimental Caso os resultados estejam sendo negativos procure corrigir as falhas. Falhas as quais poderão ser de ambiente; do material que está usando; ou não atendimento as recomendações e fatores que devem ser controlados. Esteja constantemente alerta contra pensamentos negativos seus ou de seus alunos. Fiscali ze sempre. Aos negativismos combata sempre com positi vismos. 2) INSTALAÇÕES, MÓVEIS, APARELHOS, PAINÉIS, PEÇAS, BARALHOS, E ETC. ÀS PRÁTICAS DA PARAPSICOLOGIA EXPERIMENTAL. Comentár ios iniciais Na atualidade os pesquisadores, parapsicólogos, e etc., estão preocupados em provar a existências dos fatos paranormais. Eu nunca tive essa preocupação. Assim sempre foi porque desde cedo ensino aos amigos, e para alunos, como devem proceder para reali zarem as atividades as quais desde menino reali zo. Assim ensinando aos outros. Proporcionando para eles experiências pessoais ficam dispensadas as necessidades das provas. Eles ao reali zarem as práticas sabem que não existem truques e que são dotados de faculdades psíquicas que lhes possibilit am essas atividades. Assim, como professor, de Parapsicologia experimental, nunca me preocupei em produzir peças, aparelhos, moveis, e etc. com os quais ficassem provadas as práticas da Parapsicologia. Aconteceu que eu, como professor, ensinando aos outros a reali zarem essas práticas precisava era de peças, aparelhos, móveis, instalações, as quais usadas facilit assem aos meus alunos o adquirir do domínio das atividades paranormais. Situação a qual é muito diferente dos demais. Tenho pena delas. Contudo caso leiam e sigam as instruções podem realizar as atividades.

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Assim as peças as quais vou apresentar não objetivam provar aos incrédulos os fenômenos paranormais. Elas objetivam ensinar às pessoas o reali zar com domínio psíquico as atividades da Parapsicologia. O painel de Parapsicologia Experimental O painel de Parapsicologia serve para muitas experiências e práticas. O painel é utili zado às práticas telepáticas, clarividentes, e premoniti vas. Ele é muito útil . A principal utili dade dele é que serve como um tapume. O painel posicionado sobre uma mesa possibilit a que de cada lado de uma pequena mesa se posicione uma pessoa. Assim de um lado fica o que está a dirigir a experiência e do outro lado a pessoa que está desenvolvendo a prática parapsíquica. Suponhamos que seja uma experiência de telepatia. Do lado A se senta quem vai transmitir as mensagens. Mensagens as quais podem ser de motivos de cartas. Do lado B se senta a pessoa que vai receber as mensagens. O painel serve para a pessoa que está do lado A manusear as cartas de tal forma que o outro, do lado B, não fique a ver o que ele está fazendo.

Nunca devemos permitir que o que vai fazer uma percepção telepática fique a ver o manusear das cartas. Assim deve ser porque o inconsciente do receptor vai tentar adivinhar, pelo manusear, qual foi a carta sorteada. Acontece que pelo manusear dificilmente acertará. É muito mais fácil escutar a transmissão telepática. Depois as cartas ficam velhas, viciadas, a aí ele pode reconhecer e dar palpites em razão de percepção sensorial. Assim está errado. Repetimos nunca devemos permitir que o receptor veja o manusear das cartas. Por isso usamos o painel. Serve de tapume. Usando o painel, na suposição que seja uma prática telepática, ele nos oferece um lugar para posicionarmos a carta sorteada. Assim a pessoa que está a dirigir a experiência pode ficar a olhar o motivo, o nome, o desenho da carta, e pode

efetuar a transmissão oral e visual. O baralho, em cor abóbora, pode ficar sobre a mesa e oculto dos olhos do receptor. Na experiência de clarividência o que estiver a dirigir a experiência ficará com a carta sorteada, sobre a mesa, do seu lado do painel, e oculta aos olhos do outro. Assim também será nas experiências premoniti vas. O painel é muito útil . Ele nos possibilit a as reali zações das práticas telepáticas, clarividentes, e premoniti vas, com o uso de métodos os quais possibilit am experiências corretas onde as pessoas podem desenvolver essas atividades. As práticas devem ser reali zadas com o máximo de cuidado. De tal maneira que as pessoas sejam obrigadas, em razão das peças e métodos usados, a ativarem suas faculdades paranormais. Facilit ar desvios com erradas percepções sensoriais prejudica e elimina as condições para os desenvolvimentos dos domínios paranormais. a) Os baralhos que sempre usei

Eu passei a me dedicar à Parapsicologia, à Psicologia, em razão de ter lido um livro do Dr. Rhine. Eu desde menino andava assustado com os fatos que me aconteciam. Procurei expli cações, mas não as encontrei. Perguntei aos padres e suas explicações não serviram. Assim quando li os li vros do Dr. Rhine eu compreendi. Eu era uma pessoa dotada de todas as atividades da Parapsicologia. Só isso. Nada mais. Conheci, desde essas leituras, que eu sabia mais que ele. Li os li vros quando tinha uns 28 anos. Acontece que já nessa época eu estava cansado de ensinar para meninos e para outras pessoas a reali zarem atividades de Parapsicologia.

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Quando eu li os li vros eu já sabia que todas as pessoas usando de treinos podem desenvolver e reali zar todas as atividades da Parapsicologia. O Dr. Rhine nunca soube disso. Sempre considerou que só as pessoas dotadas podem realizar essas atividades. Li os li vros do Dr. Rhine e usei do baralho que ele havia criado. Depois de experiências conheci que o baralho dele só atrapalhava as atividades. Aí fiz outras experiências. Com os resultados passei a usar outro tipo do baralho. O que segue. O nosso baralho telepático São vários baralhos. São vários tipos de experiências. São usados para experiências de telepatia, de clarividência, e de premonição. Por esse motivo não amasse, nem rasure, os referidos. Para conseguirmos os desenvolvimentos não podemos fajutar as práticas. Assim não devemos ter condições de reconhecer os motivos das cartas olhando-as nas costas. Como sabemos marcas de amassados possibilit am esses reconhecimentos. Neste momento o leitor está a pensar. Ué. Mas o baralho não está oculto pelo painel? Está oculto pelo painel. Contudo quem está dirigindo as experiências também, quando se fizer necessário, não deve poder reconhecer pelas rasuras os motivos das cartas. Suponha que seja uma experiência de clarividência. Quem está dirigindo não deve ficar conhecendo o motivo da carta. Pois em caso contrário será uma experiência telepática e não clarividente. As experiências para desenvolvimentos devem satisfazer os conceitos dos alunos. Nos tempos em que ensinava práticas de Parapsicologia conheci que as pessoas têm preferências por tipos de experiências. Elas preferem iniciar com experiências onde as possibili dades das respostas segundo os motivos das cartas são de três. Assim acham que, se elas tiverem que acertar qual está sendo transmitida, no meio de apenas três cartas, que as possibili dades dos sucessos são maiores. Não adianta teimar. Em geral pensam assim e temos de acatar esse condicionamento. Assim para os iniciantes criamos um baralho com três cartas por grupo. Nas cartas dos baralhos os nomes dos motivos devem estar visíveis, letras maiúsculas, em negrito, e legíveis. Nas cartas com traços simples devem estar os desenhos dos motivos. Tomou o nome de BARALHO TRÊS Serve para experiências com 3 cartas e com seis grupos. Para ser usado em seis experiências. A seguir os grupos e suas correspondentes cartas: 1º Grupo: ESQUADRO - COMPASSO - RÉGUA 2º GRUPO: VELA - QUADRO - VASO 3º GRUPO: TRIÂNGULO, QUADRADO, CÍRCULO 4º GRUPO: CARRO - BARCO - AVIÃO 5º GRUPO: VASSOURA, ESPANADOR, PINCEL 6º GRUPO: UVA - BANANA - MAÇÃ BARALHO QUATRO Este é o segundo baralho para experiências com grupos de 4 cartas GRUPO 1 = CUBO, CILINDRO, ESFERA, PIRÂMIDE. GRUPO 2 = CARTEIRA, CHAPÉU, CINTO, SAPATO. GRUPO 3 = SOL, LUA, COMETA, ESTRELA. GRUPO 4 = PIPA, BOLA, PATIM, DOMINÓ, GRUPO 5 = CAMA, REDE, MESA, CADEIRA. GRUPO 6 = PENEIRA, CANECA, FUNIL, PRATO. Aumentamos o número de cartas do grupo e mesmo assim as experiências ficam mais fáceis. BARALHO CINCO Tem 5 cartas para cada experiência. Serve para fazer 6 experiências com 5 car tas. GRUPO 1 = PANDEIRO, CORNETA, VIOLÃO, TAMBOR, APITO. GRUPO 2 = MANTEIGA, CAFÉ, AÇÚCAR, GELÉIA, LEITE. GRUPO 3 = COLHER, FACA, GARFO, CONCHA, ESCUMADEIRA. GRUPO 4 = CARACOL, PEIXE, BORBOLET A, PÁSSARO, TARTARUGA. GRUPO 5 = BACIA, FRIGIDEIRA, CAÇAROLA, CALDEIRÃO, RALADOR. GRUPO 6 = ESCOVA, PENTE, BANCO, FAROLETE , BAÚ.

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Os três baralhos apresentados servem às experiências telepáticas, clarividentes, e premoniti vas. Como escolher os motivos das car tas para montar baralhos Sempre existem influências dos psiquismos das pessoas que podem interferir e prejudicar as experiências. São vários tipos de influências. Por essa razão os motivos das cartas nas composições dos grupos são escolhidos objetivando evitar essas possíveis influências. Vamos supor que digamos a uma moça. "Eu vou lhe transmitir um destes motivos, punhal, revolver, e rosa". "Procure saber qual dos três motivos estou irradiando?". Podem crer que ela irá escolher a rosa mesmo que estejamos irradiando com muita intensidade a palavra punhal. O exemplo é exagerado, mas é assim que funciona. Nos nossos baralhos também existem possibili dades de interferências. Contudo são menores. Baralhos e estampas às experiências de clar ividência Estimados leitores. Nós, no ISEP, não perdemos tempo. Realizamos práticas maravilhosas. Entre essas atividades desenvolvemos métodos e apetrechos às experiências de clarividência. A atividade de clarividência possibilit a a uma pessoa ver no pensamento um fato, uma ocorrência, a qual está acontecendo bem distante. Só que para a pessoa poder ver essas ocorrências no pensamento ela precisa ter as atividades visuais do pensamento desenvolvidas. Foi essa conceituação que adotamos no ISEP. Por esse motivo usamos de meios para esse desenvolvimento. Contudo como as pessoas possuem essas atividades atrofiadas as práticas de desenvolvimento devem começar da forma mais simples possível. BARALHO DE CORES. No caso dos desenvolvimentos à clarividência iniciamos com cores. Para começar usamos das cores dos mostruários das tintas. Recortávamos os quadradinhos coloridos. Assim esse foi o primeiro baralho próprio às experiências de clarividência. Colávamos em cartolinas e fazíamos experiências. Os alunos deviam, por clarividência, descobrir as cores que estavam dentro de envelopes. CARTOLINAS COM RISCOS E OU DESENHOS Era um tipo de baralho, constituído por umas 300 cartolinas, com os mais diferentes modelos de desenhos geométricos. Serviam às primeiras atividades clarividentes. Os alunos deviam ver em suas mentes os desenhos. Estes ficavam fechados dentro de envelopes lacrados. Os alunos deviam fazer descrições, e desenhos. ESTAMPAS. Em ciência nova temos que improvisar . Para as experiências de clarividência eu recortava das revistas e etc, estampas de todos os tipos. Os motivos eram os mais variados: composições com motivos naturais e artificiais; motivos com participações de pessoas e ou animais; todas as gravuras coloridas que gostamos de ver e que retratam a vida servem para experiências de clarividência. Os alunos iniciavam, treinando a percepção clarividente, procurando descrever as cores das estampas. Depois procuravam descrever as estampas. Aos poucos se tornavam capazes de fazerem percepções de fatos que estavam a acontecer em lugares distantes. MOSTRAS DE METAIS, CRISTAIS, E ETC. Estas mostras eram usadas para treinos de clarividência direta e de radiestesia (que também é uma atividade clarividente). Tínhamos pequeninos pedaços da maioria dos metais: cobre, ouro, prata, ferro, zinco, chumbo, estanho, manganês, platina, etc. Tínhamos mostras de cristais: turmalina, quartzo, berilo verde, rubi, diamante, jade, zircônio, topázio,

vidro, e etc. Tínhamos pequeninos pedaços de borracha, cortiça, plásticos variados, e outros. Essas mostras eram sorteadas antes das aulas. Algumas eram colocadas envoltas em algodão dentro de pequenas caixinhas. Na sala de clarividência as caixinhas eram embutidas nas mesas dos alunos. Os alunos procuravam por clarividência conhecer quais as mostras que estariam nas caixinhas. O que podiam fazer por meio de percepção visual no pensamento ou por radiestesia. Antes. Quando do inicio dessas atividades, todas as mostras lhes eram apresentadas. Nessa apresentação os cérebros analisavam as mostras e se tornavam capazes de as reconhecerem. CADERNO DE CAMPO Os alunos de radiestesia tinham um caderno de campo.

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Neles faziam desenhos das cenas que perceptavam por meios clarividentes. O PÊNDULO DE RADIESTESIA É o material básico dos radiestesistas. Os alunos recebiam pêndulos. Podiam ser de madeira, de ferro niquelado, ou de outros materiais. Alguns tinham um espaço interno no qual podiam ser colocadas mostras dos materiais que estavam sendo procurados Não ensinei meus alunos a usarem de forquilhas ou de outras peças para pesquisas de radiestesia. Usamos, isso sim, variados tipos de pêndulos. Uns mais leves, e outros mais pesados. PRÁTICAS DE CAMPO Usávamos o jardim e o terreno do ISEP. Nele enterrávamos mostras de minérios para os alunos locali zarem com seus pêndulos. USÁVAMOS MAPAS DO TERRENO DO ISEP. Nos mapas os alunos locali zavam as mostras dos minérios.

AS INSTALAÇÕES DO ISEP. SALAS PARA PRÁTICAS TELEPÁTICAS E CLARIVIDENTES Tínhamos sala especial para práticas telepáticas e clarividentes.. Era uma sala para apenas 18 alunos. Sua porta era do tipo garagem. Dentro da sala podíamos ouvir os sons de pássaros, cachorros, e de outros animais. Os móveis eram especiais. Tínhamos três mesas melhores do que as do desenho.

Partes das divisões podiam ser abertas e fechadas. As separações eram mais altas. Os alunos, sentados, dois a dois. Um em frente do outro reali zavam as

experiências telepáticas ou clarividentes. Os alunos por vezes transmitiam

e depois recebiam as mensagens. Uns dirigiam as experiências dos outros. Eu tomava conta de todos. O baralho desta sala era especial. Eram nove baralhos. Cada um com cinco grupos de cinco cartas. Não haviam motivos repetidos. Aconteciam muitas conversas, bate papos, exclamações, e etc. Todavia a zoeira não atrapalhava. A zoeira ajudava a ali viar as tensões. NO ISEP HAVIA SALA ÀS ATIVIDADES DE RADIESTESIA E CLARIVIDÊNCIA

Era uma sala de aula normal. Só que na frente da sala tínhamos duas mesas. Uma das mesas era a do professor e a outra era a mesa às exposições das mostras. Havia, também, uma estante na qual guardávamos os materiais das aulas. Nas mesas dos alunos haviam, embutidas, pequenas caixas para serem colocadas as mostras dos minérios. Tinham tampas que faceavam com as superfícies das mesas. Os alunos reali zavam as experiências e

depois chamavam o professor para verificar se tinham acertado e quanto haviam acertado. INSTALAÇÕES, MÓVEIS, E PEÇAS PRÓPRIAS, AOS DESENVOLVIMENTOS DAS ATIVIDADES PSICOCINÉTICAS.

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A SALA DE DESENVOLVIMENTOS PSICOCINÉTICOS Eu tive de usar muitas criatividade e receber ajuda divina a fim de desenvolver minhas práticas de Psicologia, Parapsicologia, e etc. A situação é que quem não tem dinheiro não pode usar de peças, aparelhos, e etc., caros. Assim tive que improvisar. O Dr. Rhine usou de uma máquina de lançar dados. Tal máquina deve ser bem feita, pois caso contrário, não funciona. Eu precisava de um aparelho com o qual pudesse testar e desenvolver minhas atividades psicocinéticas. Na sala, na parede, tínhamos uma RODA PSICOCINÉTICA. Assim treinávamos e desenvolvíamos as atividades psicocinéticas. A RODA PSICOCINÉTICA O caso é que criei uma roda de arame. Uma roda que pode girar li vremente porque seu eixo roda em uma armação a qual pousamos em cima de uma mesa ou a dependuramos em uma parede. Nessa roda colocamos três bolas coloridas de pingue pongue. Suas cores podem ser: vermelha, verde, azul, amarela, ou branca. Nessa roda temos uma posição que chamamos de caçapa. Nessa posição, quando a roda para, se instala uma única bola. Aí giramos a roda. Enquanto a roda gira, e as bolas estão a pular, torcemos para que a bola de uma das cores caia na caçapa. Por exemplo. À azul. As bolas ficam a girar pulando dentro da roda. Depois a roda diminui a velocidade e para. Nesse momento uma das bolas caí na caçapa. Antes mesmo de iniciar as atividades do ISEP passei a treinar e desenvolver minhas forças psicocinéticas. Foi simples. Eu dava impulso inicial. A roda ficava a girar. Aí eu só ficava a torcer para que, no momento de parar, viesse a cair na caçapa a bola da cor para a qual eu estava a torcer. Funcionou. Constatei objetivamente que tinha forças psíquicas capazes de produzir deslocações em objetos materiais. Depois, como eu havia desenvolvido essa capacidade em razão de teimosos treinos, passei a ensinar outras pessoas a desenvolverem as forças psicocinéticas. A princípio. Quando iniciei as atividades do ISEP eu dava aulas na garagem de minha casa. Essa roda ficou suspensa na parede. O meu primeiro aluno que aprendeu a colocar na caçapa as bolas das cores que desejava foi o Eugênio. Depois. Quando compreendi como funcionam as forças psicocinéticas, quando fiz as instalações do ISEP, construí uma sala especial às atividades psicocinéticas. O BANCO PSICOCINÉTICO Eu tinha pouco dinheiro e usei de cadeiras e bancos. Algumas cadeiras confortáveis mostraram não servir. Quando éramos poucos e instalados em cadeiras confortáveis os resultados das práticas caiam. As forças psicocinéticas

encaçapavam menos bolas. O móvel que se mostrou mais eficiente foi um tipo de banco com a taboa do assento estreita. Assim ficávamos mal sentados, mas em posições eretas. Parece que em posições nas quais ficávamos mais ativos. O caso é que esse tipo de banco favorece os resultados. É o tipo de banco do desenho da sala. Na parede ficava a roda psicocinética. Todos os alunos torciam para que caísse na caçapa a mesma bola. O PÊNDULO PSICOCINÉTICO. Tivemos muitos alunos. Todavia pouquíssimos conseguiram mover o pêndulo psicocinético. Duas alunas a Eliana e a Rosa conseguiram.

Só que quando o pêndulo começou a girar violentamente elas se assustaram. Aí o pêndulo imediatamente parou. Parou. Ficou em posição vertical. Imóvel. Tal como se estivesse dependurado por um arame. Aconteceu que impressionadas elas, ou uma delas, não quis acreditar no que presenciou. A SALET A DE TESTES PARANORMAIS Também tinha uma saleta na qual eu fazia testes de paranormalidade. Nessa saleta tínhamos todas as peças que se faziam necessárias. 3 O )TELE PATIA ( TUDO SOBRE TELEPATIA) A) OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Os homens trocam pensamentos

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Qualquer tipo de comunicação exige métodos Temos de fazer esse comentário, pois em caso contrário algum debilóide poderá comentar “Que horror, para transmitir e receber pensamentos se fazem necessárias todas essas preocupações?” Que complicação. Esses são os que dizem não existirem comunicações telepáticas porque não procuram conhecer a natureza humana. As vivências atuais dos homens da Terra são sensoriais O estágio atual cultural é o das vivências sensoriais. Estamos acostumados a adquirir conhecimentos, manter comunicações, reali zar atividades, em função das percepções sensoriais. A utili zação dos meios de comunicação. As atividades psíquicas mesmo de expressões sensoriais as que os nossos cérebros possuem estão atrofiadas por falta de uso. Porém, isso não quer dizer que é por atraso cultural. Ao contrário, estamos evoluindo. O caso é que ainda não chegamos ao estágio de desenvolvimento moral no qual possamos usar dessas faculdades. Só agora é que nossos Eus começam a aprender a utili zação dessas faculdades. Muitas pessoas perguntam. Para que precisamos nós aprender a transmitir e receber pensamentos? Para que nos servem as demais atividades da Parapsicologia? É aí que vemos que os terrestres ainda não chegaram a evolução cultural a qual está ao alcance dos da nossa espécie. O conversar Como conversar seja lá que meio usar. Pode ser telefone. Pode ser por rádio. Pode ser por telepatia. Sem usar método não conseguimos nos comunicar. Nesta aula, vamos apresentar uma das razões básicas porque as pessoas encontram dificuldades insuperáveis quando tentam práticas telepáticas. A base da comunicação é o expressar e o escutar. Quando estamos conversando com uma pessoa, normalmente, quando uma fala a outra fica na escuta. Quando a que está falando cala a outra fala e a que estava a falar fica na escuta. Só assim é possível a conversação. Os meios de comunicação são vários. Assim, dessa forma, conversamos pelo telefone. Ocorre que quando todos falam ninguém escuta e não tem conversa. Caso todos fiquem calados também não tem conversa. Essa metodologia da comunicação precisou ser determinada nas conversações por meio do rádio. Refiro-me às conversações entre rádios amadores. Existe todo um código que usam para conversar. Quando um vai parar de falar anuncia para o outro. Por exemplo: Passo a escuta. Aí o outro inicia a sua fala. Pois caso os dois estejam a falar, ao mesmo tempo, nenhum dos dois consegue escutar. No caso das transmissões telepáticas a metodologia da comunicação passa a ter muito mais importância. É fácil de explicar aos senhores alunos. Na prática telepática existe o problema de que quem quer escutar não saber exatamente o instante em que a outra pessoa está transmitindo? Como saber exatamente a hora de transmitir? Ou de receber a mensagem? As mensagens telepáticas, e etc se confundem no pensamento, as pessoas ficam embaralhadas, e as comunicações telepáticas ficam impossibilit adas. O valor dos nossos estudos está exatamente em termos estabelecido ás normas para os comportamentos. De tal maneira que possibilit am as comunicações por transmissões telepáticas. Apresentação de práticas telepáticas no I congresso brasileiro de Parapsicologia, Quando da apresentação experimental das teses do professor José Carlos F. Carvalho, que aconteceram no auditório do ISEP, as experiências de comprovação das teses estavam sendo reali zadas com sucesso. Assim pessoas não dotadas, orientadas pelos métodos das teses, reali zavam transmissões telepáticas bem sucedidas. Os congressistas, uns 25 parapsicólogos, pela primeira vez assistiam esse tipo de práticas de Parapsicologia. Ficaram assustados. Foi nessa apresentação que alguns parapsicólogos levantaram a hipótese de que as experiências telepáticas as quais estavam sendo reali zadas no auditório estariam dando certo em razão de hiper sensibili dades auditi vas. Palavras do professor. Em razão disso, eu, professor José Carlos, mudei as experiências e passei a pedir que as pessoas que estavam irradiando as mensagens passassem a vocalizar, ou sussurrar, bem baixinho, as palavras que estavam a ser transmitidas. O caso foi que o resultado das comunicações baixou para zero. É mais fácil uma pessoa receber uma transmissão telepática do que ouvir o sussurrar bem baixinho de outra pessoa. Com essas outras experiências os parapsicólogos presentes ficaram convencidos que realmente estavam presenciando experiências telepáticas bem sucedidas. Assim aconteceu no último dia do Congresso. O pensamento de uma pessoa passa ao cérebro de outra

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As atividades telepáticas propagam-se por meio de ondas eletromagnéticas. Possivelmente na região do chiado universal Para que nossos alunos aceitem os fatos abordamos desde o início todos os esclarecimentos. O tal chiado universal que os físicos erradamente comentam que são vestígios do Big Bang. Porém, em razão dos meus conhecimentos sobre as ondas eletromagnéticas, acho que essas ondas devem servir de portadoras para outras as quais inscritas transportam muitíssimos detalhes. Devem ser essas ondas inscritas que transportam as informações das percepções clarividentes. Quando foram realizados os primeiros estudos, com métodos científicos da Parapsicologia a física ainda estava engatinhando. Em razão disso os físicos ainda não conheciam a natureza eletrobiológica humana. Da mesma forma não conheciam as realidades dos fenômenos eletromagnéticos. Em razão disso os estudiosos tiraram precipitadas conclusões e deram às atividades telepáticas razões místicas, e etc. EM BAIXO PROCURAMOS PROPORCIONAR IDÉIA DE COMO FUNCIONAM AS COMUNICAÇÕES TELEPÁTICAS.

PROCESSO NEUROLÓGICO DE COMUNICAÇÃO TELE PÁTICA. Conforme já comentamos os conhecimentos apresentados em nossa TGBFQ proporcionam condições de esclarecimentos às atividades da Parapsicologia. Todavia a natureza humana é muito complexa. É mais complexa do que acreditam os atuais cientistas. Só para elucidar. Nas práticas telepáticas entre duas pessoas distantes temos duas atividades da Parapsicologia. A telepatia e a clarividência. Assim acontece porque no momento em que pensamos já estabelecemos as ligações com as

referidas. Notem que essas ligações ocorrem porque nossos radares locali zam as pessoas nas quais pensamos. Assim é óbvio cada um de nós tem natureza exclusiva. Por certo nós produzimos ondas esféricas e essas fazem as locali zações. Atividades telepáticas que desenvolvemos sem perceber. Realizamos, a todos os instantes, atividades telepáticas e delas não nos apercebemos. Essas acontecem a todos os instantes. Assim uns captam dos outros a todos os instantes os pensamentos mais íntimos. Desejando ou não os pensamentos se irradiam, por serem ondas eletromagnéticas e chegam às pessoas sobre as quais pensamos. De tal forma que uns intuem as intimidades dos outros. O caso é que desconfiamos, mas ficamos sem ter certeza, uns das intimidades dos outros na atualidade, nós terrestres. Por sermos moralmente atrasados não estamos preparados para liberar as comunicações telepáticas Assim, no dia a dia, captamos os pensamentos das esposas. Essas dos maridos; a namorada do namorado; os sócios, uns dos outros; e etc. Porém quando um pergunta ao outro “ tu estavas pensando isso, isso e aquilo?” . Normalmente, o outro se sentindo invadido em sua intimidade e privacidade, assustado, logo diz: “Não, eu não estava pensando isso não” . “ Imagine só que bobagem. Isso nem me passou pela cabeça” . “ Eu estava pensando um assunto muito diferente” . Esses comportamentos são barreiras às atividades telepáticas. Trocas telepáticas normais e prejudiciais. As pessoas sem perceberem desenvolvem influências telepáticas. Exemplo: Uma pessoa deseja comprar a casa de outra pessoa. Fica pensando: “Eu vou comprar aquela casa do Joaquim pelo preço de R$10,00” “O Joaquim pensa. Eu não vendo a casa para o Pedro por preço barato de jeito algum” . “Se quiser tem que me pagar uns R$30,00” . Antes de reali zarem o negócio um deles quase já convenceu o outro segundo seu desejo. É assim que as coisas funcionam. Assim os, as, jovens atraem as suas namoradas, ou namorados, por meio de constantes pensamentos de relações e carinhos amorosos. Os que não pensam não arrumam nada. A situação é que as pessoas, embora não percebam e não saibam, estão vivendo intensos relacionamentos parapsíquicos. Os quais usam de transmissões telepáticas, sugestionamentos telepáticos, e das poderosas forças psicocinéticas.

B) COMO USAR DO PENSAMENTO Como pensar para transmitir pensamentos O que não podemos fazer Não dá para reali zarmos experiências telepáticas com pessoas não preparadas. Eles cometem muitos erros.

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Ex: Uma pessoa chega para outra e diz: Pensa alguma coisa. "Eu vou, por telepatia, saber o que tu está pensando". Ela vai fracassar. Isso porque dificilmente pode acertar. Como ela vai poder pegar o pensamento da outra se essa não sabe, quando deseja, irradiar pensamentos? Em maioria, as pessoas, ao contrário de pensarem, ficam a sussurrar. Aí a outra não pode acertar. Como funciona o pensamento oral Em situações normais, quando procuramos conhecer onde pronunciamos o pensamento oral, percebemos que ele é pronunciado aproximadamente no centro da cabeça.

Porém, quando pedimos, nas experiências, que as pessoas pensem frases, palavras, costuma acontecer que elas se atrapalham. Ao contrário de pensarem elas sussurram. Pronunciam baixinho em suas cordas vocais. Esse procedimento está errado e as pessoas que assim procedem não conseguem realizar transmissões telepáticas. É difícil escutar um sussurro. O pensamento e suas vár ias formas de expressão O pensamento tem condições de operar tal como os sonoros e visuais em todas as sensações, percepções e ações. Todas as nossas vivências podem ser projetadas no pensamento. Para a telepatia o Pensamento Oral é básico. Porém, nas comunicações telepáticas distantes, precisamos usar simultaneamente dos pensamentos visuais. No pensamento vivemos percepções e sensações: olfativas, táteis, gustativas, sensações de pânicos, êxtase, angústia, e etc. Pensamos também segundo todas as ações e vivências que o nosso corpo e o psiquismo é capaz de praticar. Todas as pessoas possuem esse potencial. Nos nossos sonhos as vivências acontecem nessas atividades do pensamento. Por esse motivo nos sonhos vivemos fatos como se fossem ocorrências reais da vida. Os pensamentos visuais normalmente são ativados por todas as pessoas. É claro, a grande maioria das pessoas, com saudades, já recordou do rosto de um ente querido. Ou, então, a cena de um lugar do qual teve saudades. Assim viram em seus pensamentos, tal qual em tela de televisão, o rosto da pessoa ou a fotografia de um lugar. Treinos para ativar os pensamentos às práticas telepáticas e clar ividentes. O senhor (a) ainda não está preparado(a). Avisamos o aluno que não deve se considerar telepata e já desejar conseguir sucessos em suas transmissões. Pois caso inicie práticas objetivando que os demais recebam seus pensamentos irá fracassar. O problema é que caso fracasse ficará desanimado, desapontado, e achará que não conseguirá sucessos. O que não é verdade. Apenas não deve ter pressa. Assim deverá praticar. Treinos para desenvolvimento do pensamento oral Localização dos sons dos pensamentos Não é difícil ter pensamentos orais os quais sirvam às transmissões telepáticas. O aluno desenvolva pensamentos tais como o cantarolar uma música. O que deve fazer baixinho no seu pensamento. Assim procedendo observe em que lugar de sua cabeça está a escutar a música. O certo é escutar no centro superior da cabeça. Quando assim acontece essa é a forma a qual serve às transmissões telepáticas. Pode acontecer de escutar seu pensamento em sua boca e próximo de sua língua. Contudo essa forma não serve às transmissões telepáticas. Porque pode ser que esteja pensando e pode ser que esteja sussurrando. Assim procure, uma ou outra vez, em qualquer instante do dia, prestar atenção nos seus pensamentos e irá verificar que normalmente, sem desejar, eles são escutados no centro superior da cabeça. Assim procure treinar para que, quando desejar, eles sejam pronunciados dessa posição. Essa forma de ser é natural e não deve se preocupar com isso. Contudo treine e observe se está pensando da posição correta. Treinos para desenvolvimento do pensamento visual. O pensamento visual é uma importantíssima atividade psíquica a qual nos terrestres, na atualidade, está atrofiada. Ele é normal aos nossos comportamentos. Ao recordamos o rosto de um parente o que vermos é o rosto dessa pessoa no pensamento visual. Temos que treinar e usar do pensamento visual. Às atividades da Parapsicologia precisamos do pensamento visual desenvolvido. Assim quando estiver desocupado procure recordar no seu pensamento: os rostos das pessoas, seus corpos e as roupas com suas cores. Pense no seu pai, veja seu rosto, seu corpo. Pronuncie frases tais como: eu estou com saudades do senhor. Procure ver sua mãe, seu rosto, seu corpo, o ambiente onde está. Pense: eu gosto da senhora. Caso tenha dificuldades pense, repetidamente, nos nomes, e depois verá que automaticamente as imagens aparecerão. Assim acontece porque no seu córtex estão gravadas, relacionadas, ás imagens e os sons; assim como os endereços móveis das pessoas.

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Treine vendo rostos, corpos, roupas, cores de todos os parentes, amigos, conhecidos, ambientes. Treine pensando em locais os quais freqüenta. São exercícios que devem ser diários. Só com os pensamentos visuais desenvolvidos o aluno conseguirá reali zar percepções de clarividências. Treinos de projeção do pensamento visual.

Nestes treinos devemos lançar as imagens do pensamento nos rostos das pessoas com as quais estamos reali zando experiências telepáticas. Por exemplo, deseja transmitir a palavra estrela. Deve ter no pensamento a imagem de uma estrela. Quando simultaneamente irá irradiar seu pensamento oral, “estrela, estrela, estrela ,--------, estrela, e lançar a imagem da estrela sobre o rosto do recebedor da mensagem. Treine. Por exemplo: Olhe um livro. Conserve a imagem do li vro no seu pensamento. Olhe para uma pessoa a qual esteja vendo. Projete a imagem do li vro no rosto da pessoa. Pode treinar em casa e em outros locais. Sempre projetando imagens nos rostos das pessoas. Use o pensamento visual para tudo que puder. As coisas que vemos em nossos pensamentos são os fatos que nos são apresentados pelo cérebro. A máquina projeta no pensamento visual e o Eu pode conhecer os assuntos que ela deseja nos informar. Use normalmente o pensamento visual. Agora deverá recordar cenas, recordar lugares, recordar tantas coisas quantas puder, árvores, plantas, paisagens, flores, e etc. Use dele com as cores da natureza. Ponha o seu pensamento visual para funcionar. Treinos para desenvolvimento do pensamento olfativo Objetivo que os alunos confiem nos conhecimentos que estou transmitindo. Assim, confiantes estão se habilit ando. Treine seu pensamento olfativo. Pegue uma rosa e cheire seu perfume. Aí ponha a rosa em um vaso. Afaste-se da referida. Já distante procure continuar a sentir o perfume dela. Tentando, teimando, repetindo a experiência, verá que conseguirá recordar em seu pensamento o aroma da rosa. Faça essa experiência com outras flores. Faça essa experiência com outros aromas. O que queremos é que ative suas funções psíquicas que estão atrofiadas. Os leitores ou alunos devem, dessa forma, usando dessas práticas, desenvolver todos os tipos de pensamentos.

Fazer irr adiação de forma persistente. Para reali zarem transmissões telepáticas os alunos têm que apreender o uso de transmissões telepáticas persistentes. É errado agir desta forma. Uma senhora resolve enviar mensagem ao marido. Ela resolve transmitir ao marido a frase “eu te amo“. Aí, ela pensa uma única vez "eu te amo". Depois não pensa mais nada e fica na expectativa para ver se o marido captou. O caso é que, se o marido não estiver usando da percepção no instante que ela pensou a frase, ele não terá escutado. Assim, caso ela se cale e não pense mais nada, ele não poderá escutar o que não está sendo transmitido. Existem outros tantos erros que impedem os sucessos das experiências. Nas experiências familiares, entre amigos, se acumulam os erros, não funcionam mesmo. Para iniciar o certo é treinar as transmissões persistentes. A moça não devia ter pensado uma única vez a frase. Ela devia ter ficado a pensar repetiti vamente: “eu te amo” ---“eu te amo” ---“eu te amo’’ ---“eu te amo” ---“eu te amo’’ . Só devia ter parado depois que ele tivesse dado seu palpite sobre sua transmissão. As pessoas não possuem domínio dos pensamentos; desenvolvem comportamentos e pensamentos errados e prejudicam as experiências. Quando das experiências participam mais pessoas despreparadas temos mais erros.

C) USO OBJETIVO DA TELE PATIA Práticas telepáticas - Mensagens O leitor ou aluno já aprendeu a pensar. Já aprendeu a pensar persistentemente. Já deve ter aprendido a ver no pensamento o rosto das pessoas. Já aprendeu outros cuidados os quais deve ter. Agora já tem condições de iniciar a prática do envio de mensagens. As mensagens telepáticas podem ser usadas quando não temos outros meios de contatos com as pessoas. Funcionam bem quando os recados são importantes. Os recados podem ser de mortes de doenças, de festas, de formaturas, de novidades alegres como nascimentos, de sucessos econômicos, de outras ocorrências mais ou menos agradáveis. Para enviar mensagem telepática deve proceder da seguinte forma. Pode estar em qualquer lugar e mesmo em movimento. É necessário que possa concentrar seu pensamento.

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Vai enviar mensagem para o seu marido, ou esposa? Veja no pensamento o rosto dele. Quando conseguir ver no pensamento o rosto dele é sinal conseguiu a ligação. Contudo a pessoa pode estar atarefada com outros pensamentos e pode não querer lhe dar atenção. Aí, normalmente nessas situações, a visão do rosto da pessoa foge do nosso pensamento. Ele não vai saber que tu esta lhe enviando um recado. Ela poderá apenas se recordar de ti. Como tem outros afazeres te desligou. Caso não consiga manter nítido em seu pensamento o rosto dele é sinal que não conseguirá transmitir a mensagem. O melhor é repetir a tentativa em outro momento. Contudo em casos graves poderá proceder agressivamente. Ex: "Fulano morreu" o que deverá pensar exatamente no lapso de instante em que conseguir por teimosia ver no seu pensamento o rosto da pessoa. Assim deverá proceder no mínimo por uns 10 minutos. Contudo em situações normais, enquanto está vendo o rosto da pessoa, deve simultaneamente, ficar a transmitir a mensagem. "Fulano eu estou viajando e vou chegar amanhã", ou "nasceu o filho da fulana" ou "eu vou demorar e não me espere para o jantar". O que deve fazer por uns 10 minutos. Não esquecer com irradiação persistente. É só isso. Nada mais. Contudo não pense, que depois, vai convencer a pessoa que lhe enviou uma mensagem telepática. A pessoa recebe a mensagem e pode ou não dar atenção a ela. O cérebro da pessoa recebe a mensagem, mas só a transmitirá ao Eu dela segundo lhe interesse o assunto. Não sendo de seu interesse ela não receberá o recado. Os cérebros usam alterar os recados. Dão a eles redações que se apresentam como palpites e idéias da própria pessoa. Quando estava no C.P.O.R. tive de enviar mensagem à minha mãe. Ela. Super mãe, Ia desesperar-se. Eu ia desaparecer em acampamento militar uns 5 dias. Ela não tinha sido avisada. Eu morava em Santos e fazia o curso em São Paulo. Viajava de Ônibus. Ela achava que podia sofrer acidente.Ia ficar maluca. Cheguei no quartel. Troquei de roupa e fui direto à marcha. Não pude telefonar. No caminho, a pé, para o acampamento, vendo seu rosto fui, enviando a mensagem. "Eu fui fazer um acampamento e só volto daqui uma semana". Ela nem telefonou para o quartel para ter notícias. Era véspera de feriado e o quartel estava sem expediente. Voltei uma semana depois. Ela nem se preocupou. Falou que tinha achado que eu estava em um acampamento. É assim que funciona. Contudo, com essa mensagem, eu consegui o meu objetivo. Ela não se desesperou Sempre tenho usado das mensagens telepáticas. Funcionam. D) EXPERIÊNCIAS TELE PÁTICAS PARA GRANDES PLATÉIAS.

Experiências telepáticas de auditór io

No correr de minhas atividades reali zei muitos cursos para auditórios de 300 ou mais pessoas. Nesses cursos não podemos apresentar apenas teorias. Somos obrigados a provar a validade dos conceitos. Assim sendo, usando de meus conhecimentos, desenvolvi um tipo de experiência que pode ser reali zado por qualquer parapsicólogo com quaisquer platéias e que sempre proporciona bons resultados. A experiência é apresentada como telepática. Para ser bem sucedida a fazemos de sugestionamento telepático. Para que possam usar dela vou explicar as normas que devem seguir a fim de que funcione. Nessa experiência usamos basicamente a platéia. Depois uma pessoa para cada experiência e que será chamada ao palco para receber a mensagem da platéia. Uma de cada vez. É muito difícil a um parapsicólogo reali zar experiências com platéias porque elas não sabem se comportar. As pessoas nem sabem transmitir seus pensamentos. Assim, caso tenhamos 300 pessoas em um auditório, devemos fazer a experiência de tal forma que no mínimo umas cinqüenta reali zem a transmissão telepática. Nesta experiência só será transmitida, em cada experiência, uma única palavra. Para conseguirmos sucesso as pessoas do auditório só conhecerão o nome da palavra que devem transmitir . Como funciona. Nós escolhemos como receptores das mensagens quaisquer pessoas da platéia. Pessoas voluntárias: podem ser espertas ou bobas, palpiteiras e asneirentas, nervosas, inibidas, negativistas, etc. O método da experiência supera todos esses problemas. O sucesso da experiência é garantido porque a pessoa receptora da mensagem só irá escutar e forte no seu pensamento a palavra que a platéia esta irradiando. Por esse motivo essas pessoas da platéia só devem conhecer o nome e o motivo da carta que foi sorteada para eles transmitirem. Vamos explicar. Suponham a primeira experiência.

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Usamos de reali zar cada experiência com 5 cartas. Os motivos desta primeira experiência são: 1) PRATO, XÍCARA, GARFO, COLHER; PANELA; Em cada carta está impresso o nome da carta e o desenho correspondente. Todavia os da platéia não vão ver os motivos dessas cartas. Nós pedimos os voluntários. Escolhemos um e o mandamos em companhia de uma pessoa de confiança da platéia para um local bem longe onde não possa escutar nem ver o que se passa no auditório. Depois, no palco, o parapsicólogo embaralha as cartas. Convida qualquer pessoa para sortear uma carta. Esse sem ver os motivos das cartas escolhe uma. Os motivos das cartas devem permanecer ocultos da platéia. As pessoas do auditório, curiosas, desejam conhecer os motivos das cinco cartas. Contudo só depois de reali zada a experiência é que eles podem ser informados. Aí o professor diz à platéia o nome da carta que foi sorteada e que devem transmitir à pessoa quando ela estiver de volta e no palco. Suponham: Panela. Aí diz aos do auditório. A palavra sorteada foi a PANELA. Todos os senhores devem transmitir para o fulano (a) a palavra PANELA. Todos os senhores devem ficar a ver nos pensamentos uma PANELA. Os senhores devem olhar para o fulano (a) e ver na testa dele (a) a figura de uma panela. O que os senhores (as) devem fazer ao mesmo tempo em que estão repetindo nos seus pensamentos: o nome PANELA. PANELA. PANELA. PANELA. Quando o fulano subir ao palco os senhores devem estar a pensar. FULANO A PALAVRA QUE ESTAMOS TRANSMITINDO É. PANELA. PANELA. PANELA. PANELA. PANELA. Os senhores devem pronunciar e continuar a repetir esta frase no pensamento. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA.PANELA. PANELA. PANELA. PANELA. Essa ordem que vão dar ao fulano já é um sugestionamento telepático. Assim o auditório fará tal pressão que impedira, inibirá, o fulano de pronunciar outro nome. Explica como devem irradiar a mensagem, que não devem sussurrar, que devem fazer irradiação persistente. Não permitimos que conheçam os nomes das outras cartas para que não fiquem a pensar nelas e não atrapalhem o receptor. Situação na qual fatalmente erraria. Assim acontece porque as pessoas, vendo as cartas, terão pensamentos vários e diferentes, e, não farão corretamente a transmissão. Poderão ser até 10 experiências. Nas outras deve ser repetida a seqüência da primeira experiência. Cada uma com um grupo de 5 cartas. Em um total de 50 cartas. Nas cartas devem ser impressos desenhos e nomes de motivos. O parapsicólogo deve providenciar cartas bem feitas. Os grupos devem ficar separados uns dos outros para não se provocar confusão. Com estas experiências eu poderia ganhar o milhão de dólares do bobalhão dos USA. Todavia tendo enviado e-mails para ele não recebi respostas. Não consigo contato com a TV. Globo. Eles não têm um e-mail pelo qual eu possa enviar esta obra com 750 KB. E) EXPERIÊNCIAS TELE PÁTICAS FAMILIARES A telepatia como distração famili ar Nesta situação, sem cartas, sem apetrechos, as transmissões são possíveis. Todavia só poderia dar certo caso o marido soubesse transmitir e a esposa receber o pensamento. Ou vice versa. Porém, normalmente, as pessoas não sabem transmitir, nem receber pensamentos. Por esse motivo ás experiências fracassam. Eventualmente podem acertar. Para tal devem seguir as instruções deste escrito. F) SUGESTIONAMENTO TELE PÁTICO Eu creio que, no correr da apresentação das atividades telepáticas, ficou esclarecido que o sugestionamento telepático é muito fácil de ser praticado. Só faltam algumas ligeiras informações. Podemos sugestionar os outros porque queremos. Podemos estar a sugestionar os outros sem que notemos que assim estamos procedendo. Com sugestionamentos telepáticos podemos construir as pessoas às quais amamos. Ou podemos com pensamentos negativos destruir as pessoas que amamos. Não devemos produzir sugestionamentos os quais possam prejudicar as outras pessoas. Pensar nos outros. Persistentemente. Ver seus rostos. Dar palpites em suas vidas. Não devemos expressar pensamentos sobre como queremos que os outros sejam. São agressões aos direitos individuais. São atividades as quais só devemos usar com bons objetivos.

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G) Or ientações complementares.

Controle emocional As experiências devem acontecer com as pessoas descontraídas. Essas devem proceder com naturalidade. Descontroles emocionais não servem para estas experiências. As pessoas mais nervosas devem receber orientações que as acalmem. Em especial as pessoas que dirigem as experiências devem controlar suas emoções. Os resultados das experiências. Bons ou ruins devem ser recebidos com naturalidade Costuma acontecer, nestas experiências, que tanto acertos, como erros, provocam o ativar das emoções. Assim tanto acertos como erros não devem deixar as pessoas excitadas. Quaisquer que sejam os resultados devem ser recebidos com naturalidade. Devemos forçar comportamentos frios com indiferenças emocionais. Realizem as experiências com amor. Atendam nossas recomendações. Serão bem sucedidos. Já receberam todos os conhecimentos que se faziam necessários para o amplo domínio das atividades do cérebro. Constatamos em milhares de experiências reali zadas no ISEP que sempre, quando os alunos se entusiasmam com os resultados positi vos alcançados, os resultados entram em pane e temos séries de fracassos. Parece que os alunos acham que devem continuar acertando. Aí, tensos, julgando que é uma obrigação continuarem acertando, entram em pane. Somos crianças frente às atividades da Parapsicologia. Quando os acertos das respostas se tornam naturais tanto para professores como para alunos os acertos crescem a 100%. Os alunos e professores passam a ser um grupo humano diferente. Conhecem as faculdades maravilhosas que possuem. O comportamento do pensamento à telepatia O cerebelo, o córtex, o Eu, são elementos do psiquismo. Cada uma dessas peças desenvolve várias atividades. Todas os resultados dessas atividades são apresentados no pensamento. Assim nele falam muitas diferentes partes do computador. Tudo isso é maravilhoso. Todavia, temos de controlar os pensamentos. Quando reali zamos práticas de Parapsicologia só devem aparecer no pensamento as informações que desejamos. Caso contrário, virá uma bagunça. Os senhores já pensaram que desespero seria se por acaso as nossas televisões ficassem a mudar de canais a três por dois segundo elas resolvessem. De tal maneira que cortassem espetáculos que estamos assistindo, notícias de jornais, e etc? Pois bem, é mais ou menos isso que o nosso cérebro está a fazer na atualidade. Quando das primeiras experiências telepáticas reali zadas pelas pessoas é isso que acontece. Pedimos que o cérebro faça a percepção telepática e ele ao contrário nos dá um palpite qualquer e errado. Porque faz isso? Ele procede dessa forma exatamente porque está acostumado a dar palpites a esmo. Por isso é importante que eduquemos os nossos cérebros. Porque depois de educados vão atender as ordens que lhes damos. É possível ter o domínio do pensamento. Assim podemos ter o domínio de todas as atividades psíquicas e parapsíquicas. O domínio é uma questão de treino e desenvolvimento. Experiência telepática de laboratório. Em uma experiência telepática temos dois agentes. O que transmite. O que recebe.

No futuro vamos usar de conversações telepáticas. Sendo assim todos devem apreender a transmitir e a receber. Os alunos trocam de posições. Assim, em algumas experiências transmitem e em outras recebem as mensagens telepáticas. Treinos às irr adiações orais e visuais com os baralhos Os alunos devem treinar o uso dos baralhos para se habilit arem às experiências. O painel por tátil às experiências. O aluno coloca o painel sobre a mesa. Do lado interno fica o que vai transmitir. Do outro lado o que vai fazer a recepção. Or ientação ao transmissor O que vai transmitir pega o baralho e usa dele escondendo-o do parceiro. Assim trabalha com ele por trás do painel. Separa os grupos das cartas. Posiciona os grupos por trás do painel. O que está na percepção deve estar calado aguardando. O aluno que vai transmitir já olhou, leu, e releu, os nomes das cartas que fazem parte do primeiro grupo do baralho três. Assim está cansado de saber que as cartas que fazem parte deste primeiro grupo do baralho são: a régua, o esquadro, e o compasso.

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Porém, agora, pega o grupo nº 1. Para transmitir, não deve, de forma alguma, permitir que no seu pensamento lhe passem quaisquer idéias ou nomes dessas cartas desse grupo. Essa orientação tem que ser seguida rigorosamente. Em seqüência embaralha as cartas do grupo. O que faz mantendo os motivos das cartas voltados para baixo de tal forma que ele não possa ver os motivos das cartas. Depois passa as referidas, por cima do painel, ao receptor. Or ientação ao receptor O receptor já deve estar na frente do painel. Enquanto aguarda a transmissão deve estar calmo e tranqüilo. Deve pensar frases assim: “Eu estou tranqüilo. São experiências muito simples. Eu desejo acertar. Porém não será por esse motivo que vou perder a calma. Eu estou calmo e vou me manter calmo no correr de toda a experiência” . Deve permanecer dando ordens ao seu cérebro: "Meu cérebro eu desejo acertar. Meu cérebro eu quero que você trabalhe direitinho. Meu cérebro eu quero que você escute a irradiação do fulano e a projete no meu pensamento. Meu cérebro atenda às minhas ordens". "Assim, tal como você meu cérebro, vem me atendendo, ultimamente, no correr das gravações que neste curso eu venho fazendo, eu quero que você continue a me atender e que depois de escutar as irradiações do fulano projete no meu pensamento a palavra que esta sendo irradiada. Eu quero acertar. Você é meu computador, está a meu serviço, e vai fazer o que eu quero” . O receptor recebe o grupo de car tas. O transmissor passa por cima do painel as cartas. O receptor pega e olha, uma a uma, as cartas do grupo. Porém, olha as cartas escondendo-as, tomando cuidado para que o transmissor não veja os motivos das cartas. Isso para impedir que o transmissor comece a fazer confusões na transmissão. O que poderá prejudicar. Olha, uma a uma, e memoriza as três do grupo. Toma as cartas, agrupa. Devolve as cartas ao transmissor. O que deve fazer por cima do painel. O que faz escondendo os motivos do transmissor. Para iniciar a percepção telepática o receptor deve esperar o sinal do transmissor. O SORTEIO DA CARTA A SER TRANSMITIDA. O transmissor demorará um certo tempo. Pois irá embaralhar as cartas e sortear uma. Quando iniciar a transmissão deve dar um sinal. Esse sinal só deve ser dado depois que é iniciada a transmissão. Assim sendo, entre o momento em que o receptor entregou as cartas por cima do painel, e o aviso do transmissor, ocorre um lapso de tempo muito perigoso. Nesse tempo, o receptor deve, por três vezes, repetir as palavras do grupo o qual está sendo irradiado. Uma vez em uma ordem, outra vez na ordem inversa, e depois trocando as posições dos nomes das cartas. Assim seu pensamento não ficará com preferência por nenhuma das três. Isso é importante. Depois disso deverá cantar uma musiquinha ou a tamborilar os dedos sobre a mesa. O que deverá fazer para não se permitir pensar em quaisquer dos nomes das cartas antes que o transmissor esteja a desenvolver a irradiação persistente. Depois que o transmissor der o sinal o receptor dará a seguinte ordem ao seu cérebro: "MEU CÉREBRO. EU DESEJO ESCUTAR, AGORA, NO MEU PENSAMENTO, O NOME DA CARTA QUE O FULANO ESTÁ ME TRANSMITINDO NESTE MOMENTO”. Aí volta a tamborilar ou a cantar no seu pensamento a musiquinha. Podendo fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Só que em razão da ordem que deu ao cérebro, o cantar, a tamborilação, o desejo de manter o pensamento calado não será suficiente. O seu cérebro vai projetar no seu pensamento o nome da carta que o outro está transmitindo. O aluno vai errar, vai acertar, e de tanto treinar, de tanto desejar, vai acabar acertando. Sabe porque? Porque o método que está usando está certo. Podem surgir tropeços, mas o cérebro vai acabar atendendo às suas ordens. O cérebro é nosso escravo e está à disposição de nossas vidas e ordens. Só falta o costume do uso correto de suas faculdades. O leitor vai conseguir controlar seus pensamentos, seu cérebro, e chegará um dia que ele atenderá todas as suas vontades. As gravações orientadas e programadas são importantíssimas porque tornam o atendimento às ordens pronunciadas pelo Eu um costume do computador. Continuando à or ientação da experiência. Depois de dar a ordem o receptor aguarda o pronunciamento da resposta. Essa deve aparecer como um palpite no seu pensamento. O receptor enquanto assim não acontecer deverá continuar a cantarolar, a batucar. Caso siga as instruções de forma correta a primeira fala do pensamento deve ser a resposta. Para o receptor não importa que esteja certa ou errada. Fale para o transmissor. É importante que assim proceda. Não deve acostumar que a resposta venha em segundo lugar. Deve combinar com o seu cérebro que ele sempre lhe dará por primeiro palpite a resposta correta da transmissão telepática. Aí o transmissor lhe dirá certo, ou errado. Não se impressione. Certo, ou errado, não será desde já que passará a ser um grande telepata.

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Em verdade, os homens da atualidade são como bebês que devem treinar bastante para conseguirem os domínios de seus cérebros. Aos poucos irá melhorando, cada vez mais. As respostas devem ser anotadas. Faça as experiências com os grupos: 2, 3, 4, 5, 6. Marcar tudo e depois trocar de posição. Passará a ser o transmissor enquanto seu colega ficará na recepção.

DEPOIS FAÇA EXPERIÊNCIAS COM OS OUTROS BARALHOS.

Na medida em que forem acertando podem passar às experiências com os outros baralhos. O método que deve ser usado nas experiências é sempre o mesmo. Não permitam sapos nas experiências. Apenas 2 pessoas devem participar destas experiências para que com procedimentos errados de mais de 2 pessoas não se acumulem erros.. Caso seja um pesquisador que esteja dirigindo as experiências. É claro. Ele será um sapo a participar das referidas. Por esse motivo, para que as experiências sejam bem sucedidas, ele só poderá ter pensamentos positi vos, construtivos, e ter convicção absoluta de que nós somos telepatas e que todos podem realizar essas atividades. PROVAS. TODAS AS PESSOAS SÃO TELE PATAS Experiência especial com alunos das escolas. O pensamento se desenvolve em razão de ondas eletromagnéticas. O cérebro produz as ondas porque possuí peças neurológicas capazes dessa reali zação. Nós escutamos no pensamento, as frases que pensamos, porque no cérebro temos peças neurológicas que transformam as ondas eletromagnéticas em sons, e, então, nele são pronunciadas. Assim fica fácil de compreender que quando estamos perto de outras pessoas as ondas eletromagnéticas dos pensamentos das outras pessoas podem entrar nos nossos cérebros. Todas as ondas eletromagnéticas se propagam. Assim as ondas dos pensamentos das outras pessoas se propagam nos ambientes onde estamos. Como são iguais às de nosso cérebro elas entram no nosso sistema nervoso e podem ser projetadas no pensamento. É assim que acontece. Por isso escutamos nos nossos pensamentos falas de outras. Partindo desse princípio comecei a fazer experiências para provar que podemos ser influenciados a todos os instantes pelos outros. Resolvi conhecer as trocas telepáticas que podem acontecer em salas de aula. Foram feitas muitas experiências. COMO FAZER ESSE TIPO DE EXPERIÊNCIA TELE PÁTICA É óbvio. Primeiro nós conseguimos a autorização e colaboração de uma escola. Depois escolhemos uma sala de aulas. Como sabemos todas as salas têm o quadro negro, a cadeira e a mesa do professor, na frente.

Depois têm as carteiras dos

alunos alinhadas em colunas e fileiras. A seguir fazemos um esboço da sala de aula segundo as posições das carteiras e etc. Tem que ser tal qual a realidade das

disposições das carteiras e

das posições onde os alunos sentam. X

Esta experiência objetiva verificar e provar que os alunos de uma sala de aula, quando se preocupam com um assunto, com um problema, sem saber, trocam idéias por meio telepático.

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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O método pelo qual podemos chegar a essa conclusão é fazermos experiências telepáticas e verificarmos se as respostas dos alunos se agrupam. Assim acontecendo é porque os alunos quando pensam nas respostas uns influenciam os outros por telepatia. Depois, quando cada aluno estiver sentado em seu lugar, marcamos no mapa as posições ocupadas; segundo as filas e colunas. Assim o aluno X estará na coluna c na fila 3. Assim podemos ter as posições onde os alunos estavam durante as experiências. Essa informação vai ser necessária para considerar os resultados das experiências. O Parapsicólogo prepara um baralho próprio para estas experiências. Os motivos desse baralho podem ser: 1 o) grupo: mesa, armário, estante, cadeira. (2 o) grupo: copo, prato, colher, garfo. (3 o) grupo: barco, avião, carro, bicicleta. (4 o) grupo: livro, caderno, caneta, borracha. (5 o) grupo: quadro, castiçal, lustre, vaso. (6 o) grupo: estrela, Lua, cometa, foguete. Esse baralho só é usado pelo parapsicólogo O professor se apresenta na sala de aula e diz para os alunos que vai fazer umas experiências telepáticas para ver se entre esses alunos existe algum dotado de atividades telepáticas. Nesta apresentação blefamos. Contudo esse blefe é necessário. Para os nossos objetivos, que são o de verificar se os alunos trocam entre si os pensamentos, temos de blefar. Os alunos não devem se preocupar em trocar pensamentos. Pois nós queremos provar que mesmo quando cada aluno acha que está tendo um pensamento seu, fruto de sua escolha, ele pode estar a ser influenciado telepaticamente por um colega que está sentado próximo. Assim o apresentador diz: “Eu vou fazer a primeira experiência” . “Vai ser com o grupo 1 deste baralho” . Aí pega o grupo, mostra as cartas ligeiramente aos alunos. Fala aos alunos os nomes dos quatro motivos. Suponhamos do grupo 1 que são: mesa, armário, estante, cadeira. Depois diz. “Eu vou sortear uma carta deste grupo, deste baralho” . “Depois eu vou ficar a transmitir o nome dessa carta” . “A experiência consiste nos senhores fazerem a percepção do nome da carta que eu estou transmitindo” . “Depois eu vou estudar os resultados das experiências” . “Para eu poder interpretar os resultados das experiências vou lhes entregar este impresso que os senhores devem preencher” . “No impresso os senhores vão colocar os seus nomes e as posições onde os senhores estão sentados” . Assim eu vou poder fazer o mapa da sala com as suas posições segundo as colunas e filas onde os senhores estão. Assim dizendo se desloca pela sala explicando. Esta é a coluna a; esta é a coluna b; esta é a coluna c; esta é a coluna D. Esta é a fila 1, esta a 2, esta a 3, esta a 4, esta a 5; esta é a 6. “No impresso, quando fizermos cada experiência, os senhores também vão colocar o número da experiência, que será de 1 até 6” . “Ao lado desse número os senhores vão escrever o nome do motivo da carta que os senhores acham que eu estou transmitindo” . Só devem escrever uma única resposta para cada experiência. Aí repete os nomes dos motivos das cartas do grupo 1 O. Embaralha as cartas. Pega uma delas. Não deixa os alunos verem qual é. Finge estar transmitindo ou até pode ficar a transmitir. Contudo não é necessário. Espera um minuto. Aperta os alunos para que respondam. Manda escreverem as respostas e dá por encerrada a experiência. Enganamos os alunos. Como os leitores estão conhecendo nós enganamos os alunos. Convidamos que peguem o pensamento do parapsicólogo. Os alunos vão tentar atender ao pedido. Contudo essa percepção é muito difícil . É irreali zável mesmo para bons telepatas. O telepata precisa de sorte e ser muito, muito, bom. Acontece que na tentativa de receberem a irradiação do parapsicólogo todos os alunos vão ficar pensando nos nomes dos motivos das cartas do grupo 1. Na sala temos, além da irradiação do professor, irradiações e de todos os alunos. Sim porque todos pensam e assim todos irradiam.

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Sendo que os alunos não vão pensar apenas em um dos motivos. Como eles conhecem todos os motivos do grupo vão ficar a pensar em todos esses motivos. O que vão fazer até decidirem qual o motivo que o parapsicólogo está transmitindo. Assim na sala temos uma confusão de irradiações. Alguns alunos logo escolhem o motivo. Aí ficam a pensar. “Eu já sei. É tal” . Suponhamos que pense a cadeira. “ \Eu já sei é a cadeira” . Aí esse aluno vai influenciar os outros que estão sentados próximos. Para chegar aos resultados da experiência temos muito trabalho por fazer. Depois de reali zarmos as seis experiências recolhemos os impressos. Voltamos para nossos afazeres. Aí usando do mapa da sala de aula preenchemos um exemplar para cada experiência. Fazemos um mapa para a experiência 1, um para a 2, um para a 3, e etc. Os mapas devem ser fáceis de serem interpretados. Assim damos cores às respostas dos alunos. Da seguinte forma. Suponhamos a experiência do grupo 1. Os motivos são; mesa, estante, armário, cadeira. No mapa da primeira experiência marcamos as respostas mesa com a cor amarela. Colorimos o quadrado onde sentou o aluno que deu essa resposta com a cor amarela. Marcamos as respostas, estante, com o colorir das carteiras em vermelho. Marcamos as respostas, armár io, com o colorir em azul. Marcamos as respostas, cadeira, com o colorir em verde. Assim no mapa da experiência 1, e das demais, colocamos as respostas dos alunos representadas por cores. Quando tiver carteira vazia nela não colocamos resposta. As respostas têm que ser colocadas exatamente nos lugares onde os alunos estavam sentados durante as experiências. Assim fazemos os mapas de todas as experiências. Esses mapas é que provam que os alunos trocam idéias por meios telepáticos. As respostas dos alunos se agrupam. Esses agrupamentos, não são fortes. Contudo ocorrem. Eu fiquei desanimado quando estudei os primeiros mapas dessas experiências. Eu desejava maiores concentrações de respostas. Todavia eu procurei fazer comparação com as leis do acaso. Tive o capricho de rodar a roda psicocinética com 4 bolas numeradas de 1 a quatro e preencher as respostas dos alunos com esses resultados. Para o número 1 com a cor amarela; para o número 2 com a cor vermelha; para o número 3 com a cor azul; para o número 4 com a cor verde. Para cada experiência, nas posições dos alunos, uma, a uma, eu girei a roda e em outros mapas e desenhei as cores correspondentes aos números. Aí constatei. Os mapas casuais são bem diferentes dos mapas das experiências com os alunos. Nos dos alunos as concentrações das cores das respostas são mais fortes. Assim concluí que as pessoas estão certas quando comentam que desenvolvem trocas telepáticas com companheiros de trabalho, escola, e etc. Nós conhecemos comportamentos de colegas de trabalho quando um profissional estende a mão e seu auxili ar, sem que ninguém diga nada, lhe entrega a ferramenta que quer. Nós conhecemos e ouvimos comentários de muitas pessoas que dizem que os outros advinham exatamente o que ela ia falar. Nós conhecemos que alunos menos preparados, em salas de alunos mais preparados, melhoram suas produções. Nós sabemos que quando estamos conversando com pessoas menos cultas sofremos uma queda na nossa produção. Nós conhecemos que os incrédulos nos prejudicam influenciando nossos pensamentos. De tal forma que junto deles temos pensamentos asneirentos iguais aos deles.

O INCONSCIENTE COLET IVO Eis o motivo porque paranormais não levitam e não voam. O atual inconsciente coletivo da Terra não possibilit a que alguém tenha convicção de que pode levitar e voar. Sem convicção ninguém levita. Estamos imersos na burrice de um inconsciente coletivo dominado pelos incrédulos. Podemos, quando muito, conseguir alguns pequenos resultados. Em especial eu não aceito desafios. Os incrédulos são perigosíssimos. Eu não esqueço das palavras de Jesus Cristo meu mestre. Mateus 7:6. “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis as vossas pérolas diante dos porcos, para que nunca as pisem debaixo dos seus pés, e, voltando-se, vos dilacerem” . Jesus venceu o mundo. Sua vitória foi gloriosa. Mas nunca desafiou os incrédulos. Está bem narrado no início desta apresentação. Faz tempo não reali zo experiências paranormais. Por esse motivo meu pensamento está sem gravações atuali zadas. Porém quando converso sobre o assunto eu só escuto bobagens. Assim posso ser influenciado. Assim evito.

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Eu me resguardo e quando preciso usar da paranormalidade uso de agredir com práticas objetivas os conceitos dos outros. Assim consigo sucessos. Existem pensamentos que desejo ter que o inconsciente coletivo não admite que façam ninho em meu pensamento. Para conseguir pensar o que quero e que agride o inconsciente coletivo sou obrigado a deitar e ficar a repetir no meu pensamento, persistentemente, as frases do que quero. O que preciso fazer por horas, ou dias, dependendo do quanto tais pensamentos possam agredir o atual inconsciente coletivo da Terra. Usemos do inconsciente coletivo do Divino Espír ito Santo. O melhor que podemos fazer é sempre pedir orientação ao Divino Espírito Santo e assim buscarmos a orientação do inconsciente coletivo dos seres evoluídos do Universo. (4 o) TUDO SOBRE CLARIVIDÊNCIA CLARIVIDÊNCIA DIRETA E RADIESTESIA Introdução Aconteceu que até o dia em que li os li vros do Dr. Rhine eu fiquei perdido. Eram várias e diferentes atividades que eu vivia, praticava, ou ensinava, procurava compreender e relacionar os fatos. Todavia não conseguia. Assim aprendi e desenvolvi atividades de clarividência e de radiestesia. Contudo não relacionava a radiestesia com as outras atividades. Assim aprendi e pratiquei a radiestesia segundo os li vros que existiam na época. Depois de ler os li vros desse cientista procurei expli cações lógicas para esses fatos e desenvolvi os estudos e práticas com métodos científicos. Nossa natureza clar ividente. Conforme já comentei nosso cérebro desenvolve uma atividade correspondente às atividades do radar. Essas ondas se deslocam do cérebro. Deslocam-se e encontram o que procuramos. Aí retornam e proporcionam as informações que desejamos. Já comentei que devem ser dois tipos de ondas. Uma delas é a portadora. A outra, tal como nas ondas de rádio, é a inscrita. É essa que fornece as informações. No cérebro, como atividade normal, entre as células nervosas, temos essas ondas. Assim nosso cérebro produz, irradia, transmite, percepta, decifra, essas ondas. Tudo muito simples. São faculdades do psiquismo. Atividades normais inerentes à fisiologia do sistema nervoso. Usar ou não usar dessas faculdades depende de cada indivíduo. As atividades clar ividentes podem ser treinadas e desenvolvidas. No ISEP nós ensinávamos às pessoas à reali zação de práticas clarividentes. Os sucessos alcançados no ISEP quando muitos alunos conseguiam ver e descrever cenas que estavam a acontecer naqueles instantes em lugares distantes não foi surpresa para mim. Já, quando menino, ensinava colegas a reali zarem essas atividades. Quando iniciei, as atividades experimentais do ISEP, já era meu objetivo ensinar pessoas a reali zarem atividades de clarividência. Fiquei foi muito contente na medida em que desenvolvi métodos, práticas, peças e apetrechos, que contribuíam com os sucessos às pessoas que treinavam e aprendiam essas práticas. Porém no correr de minha vida tive muito que apreender. Torno a recordar o conceito de Sócrates. Todo o conhecimento se origina de orientação divina. Assim, porque recebi orientações oriundas do Universo, foi mais fácil reali zar meus estudos e práticas, efetuar descobertas e desenvolver teorias e conceitos. Como locali zar o que desejamos Eu já comentei que quando desejamos trocar telepatia com uma pessoa é suficiente ver no pensamento o rosto da pessoa. A partir daí, o cérebro, desloca as ondas esféricas e locali zamos a pessoa. O mesmo acontece com qualquer outra coisa que desejamos encontrar. Assim o princípio de funcionamento da clarividência está nessa conduta. Para iniciar pesquisas devemos ver nos nossos pensamentos mostras do que desejamos encontrar. Só a partir daí o cérebro inicia a busca e locali zação. O que faz em razão de já conhecer as irradiações e absorções específicas do que estamos a procurar. A utili zação diár ia da clar ividência Todos os potenciais psíquicos e parapsíquicos do cérebro estão à nossa disposição. Usar , ou não usar , depende dos conceitos que temos. É até melhor nem ter conceitos. Pessoas incultas ou inocentes podem realizar atividades maravilhosas da Parapsicologia exatamente porque seus cérebros não estão gravados com conceitos contrários. O ridículo está no comportamento dos sábios e dos condicionamentos religiosos. Eles, invejosos, de presenciarem, de terem notícias, de pessoas humildes reali zando milagres contrários aos conceitos errados que pregam afirmam que são mentiras. Coitados gostariam de ser eles os reali zadores dos milagres.

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Contudo exatamente por terem conceitos contrários às reali zações paranormais é que com eles esses fatos não podem acontecer. Nestes meus 69 anos já li em jornais muitos fatos interessantes. Certa vez eu li notícia que dois meninos de uns 10 anos ficavam a levitar e voar em redor da casa. Eram crianças que moravam em uma casa pobre de um sítio no interior. São muitas as notícias de ocorrências paranormais. Essas acontecem com pessoas humildes. É só pesquisar nos jornais. Os clar ividentes quando convivem com pessoas falsas podem ficar loucos Neste mundo de pessoas falsas não é bom ser dotado de lances clarividentes. Uma mulher que usa apenas ligeiramente de sua faculdade clarividente pode ter a intuição que seu marido está tendo relações homossexuais, ou que está a ter um caso com outra mulher. Perguntando, questionando, o marido esse nega. Ela pode implicar, mas não pode provar. Pode acabar ficando louca. Muitas pessoas terminam nos hospícios enlouquecidas por traições as quais ficam conhecendo em percepções telepáticas e clarividentes das quais estão certas, mas que não podem provar. Não podendo provar todas as demais pessoas contra elas se posicionam. A situação é difícil . De tal forma que o melhor é a pessoa esquecer suas dúvidas ou então procurar colocar detetives ou amigos para confirmarem as dúvidas. Quem desejar ser clarividente que se desenvolva. Nos tempos do ISEP nós usávamos uma peça para experiências com bolinhas color idas. Com essa peça a pessoa que treinava não precisava de auxilíares.

Para usar colocava as bolinhas nos vãos. Depois tampava. Depois virava a caixinha de cabeça para baixo. Balançava e misturava as bolinhas. Depois virava ela de cabeça para cima. Esperava as bolinhas irem para os vãos.

Aí, então, usava de um de nossos métodos para saber em que ordem as bolas estavam posicionadas. Ao lado o desenho de uma caixinha Em práticas de clarividência esta caixinha é útil . Uma pessoa prepara a experiência e usa o painel para ocultar da pessoa que vai fazer a experiência os motivos que vai esconder na caixinha.

Essa caixinha também pode ser usada em sala de aula. Dentro dela podemos ocultar todos os motivos que já foram apresentados às experiências clarividentes: as cartolinas coloridas; as estampas; minérios e etc. Para evitar reconhecimentos por sons, peso, e etc. quem vai fazer a experiência não deve tocar na caixinha. Para evitar essas possibili dades embalamos as mostras que ficam ocultas com algodão. Fica a critério do professor elaborar a experiência. Assim ele deve decidir entre quantos motivos o perceptador vai procurar saber qual deles está na caixinha. Para os iniciantes eu aconselho entre 3 motivos. Na medida que for acertando aumentar para 4, para 5. Depois, a pessoa sem ter a menor idéia do que possa estar dentro, que descubra. As pr imeiras experiências de clar ividência. O método é sempre o mesmo. A pessoa que vai fazer a experiência aguarda que a outra faça os preparativos. Enquanto aguarda deve fazer pensamentos positi vos. “Eu vou acertar. Estou desenvolvendo minha percepção clarividente e vou ver no meu pensamento o que fulano colocou na caixinha” . Aí o professor passa à experiência. Ele diz para o perceptador quais são os motivos que podem estar na peça de clarividência. Aí o perceptador pensa: “Dentro da peça clarividente pode estar um destes três objetos: um pedaço de rolha, um pedaço de vela, ou um pedaço de vidro” . Repete, no pensamento, os nomes das três possibili dades. Em várias seqüências. O que deve fazer por três vezes. Aí o perceptador dá a ordem ao seu cérebro. “Meu cérebro. Eu quero que você mostre, no meu pensamento visual, o objeto que (neste momento) está na caixinha” . Como o leitor pode observar pedimos para ver no pensamento visual as informações que buscamos. Todavia é aos poucos que chegamos nas visualizações dos objetos ocultos. Nas primeiras experiências pedimos que o cérebro diga, no pensamento oral, o que está dentro da peça clarividente. Depois pedimos que mostre as linhas mestras de desenho do objeto. A seguir pedimos que nos mostre as cores dos objetos. Em seqüência pedimos que mostre em nosso pensamento visual o objeto.

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Observe. Na ordem pedimos que o cérebro nos de a informação do que está na caixinha neste momento. Assim fazemos porque existem cérebros que dão respostas de séries completas de experiências que serão reali zadas em outros momentos e mesmo em outros dias. Quem for reali zar ou dirigir experiências tome esse cuidado e providencie que os outros também assim procedam. Como treinar e desenvolver a clar ividência direta Os alunos ou leitores podem com treinos, desenvolver, de forma natural, atividades de clarividência. Chamo de procedimento natural uma pessoa desejar saber onde está uma pessoa ou objeto e automaticamente ver no seu pensamento visual a pessoa, ou objeto, e onde está. O primeiro procedimento para se desenvolver a clarividência é praticar recordações e mais recordações visuais. Quando tiver tempo fique a ver no seu pensamento visual as pessoas, os objetos, as cenas, etc, etc. Procure ver as pessoas, os objetos, as cenas, em suas cores naturais. Ao assim proceder estará ativando seu pensamento visual que no momento está atrofiado. A clarividência e a memória. O treino acima recomendado ativa o pensamento visual e ao mesmo tempo a percepção clarividente. Acontece que para se recordar do rosto de uma pessoa, para ver no seu pensamento visual o rosto dessa pessoa, o seu Eu produz estímulos que vão buscar na memória essa visão. Essa é uma atividade de memorização e psíquica. Não tem nada que ver com clarividência. Todavia o cérebro bem orientado é um escravo do Eu. Tudo que o Eu deseja o cérebro imediatamente providencia. Assim, quando a pessoa deseja recordar o rosto de alguém e onde ela está ou o que está fazendo, aí usa de duas atividades. A primeira é a memória. A segunda que é a clarividência. Assim acontece porque ao desejarmos ver uma pessoa automaticamente produzimos as ondas que vão locali zar a referida. O mesmo acontece quando procuramos um objeto perdido ou uma coisa que desejamos encontrar. Primeiro. Devemos recordar da imagem do objeto ou do que desejamos encontrar. Aí o cérebro vai locali zar. Assim podem ser feitas descobertas de minérios, gemas, e etc. As influências das emoções Essas atividades não funcionam quando estamos dominados por certos tipos de irritações ou preocupações. Uma pessoa que deseje ficar rica, e que esteja procurando diamantes, ficará muito preocupada ao perceber que está perto de locali zar um de muitos quilates. Isso aconteceu comigo. Uma pessoa que perdeu uma chave e que precisa urgentemente a encontrar fica muito irritada. Só comentei para mostrar que são irritações ou preocupações específicas que prejudicam o funcionamento da clarividência. Simplesmente o estar nervoso pode não prejudicar e até, pelo contrário, ser a razão do sucesso em uma atividade paranormal. Quando estamos muito preocupados e nervosos desejando ajudar uma pessoa o nervosismo pode ajudar. Assim vivemos estados nervosos os quais resultam em diferentes influências. Quando precisamos reali zar uma atividade de Parapsicologia devemos procurar viver a emoção correta que favoreça o sucesso na atividade. O desenvolvimento do pensamento visual. A seqüência dos treinos. O mais importante é desenvolver o pensamento visual. Depois apreender e se acostumar a dar as ordens ao cérebro. Depois, como por passe de mágica, as clarividências acontecem. Nas aulas de desenvolvimento usamos seguir certa seqüência. Começamos com os treinos de desenhos em preto e branco. Depois passamos às cartolinas coloridas. Em seguida treinamos com estampas e com as pequenas mostras. Quando iniciamos os treinos com os desenhos em preto e branco, com as cartolinas coloridas, ou quando iniciamos as práticas com as estampas, vamos devagar. Para os alunos não treinados não é fácil deter no pensamento visual as imagens das percepções. Essas imagens começam com lances instantâneos. Assim são imagens fugidias. De tal forma que os alunos têm dificuldades de interpretação. Por esse motivo na medida que orientamos as experiências lhes perguntamos. “O que foi que você viu?” . Os alunos têm dificuldades de responder. Aí, qualquer resposta certa, mesmo que seja apenas uma cor, uma linha do desenho, já é ótimo. O acertar de pequenos detalhes anima os alunos que depois seguem desenvolvendo a clarividência. Assim procedemos na seqüência das práticas clarividentes. Vamos perguntando e forçando os cérebros dos alunos a fazerem as percepções e as correspondentes descrições. A telepatia em auxílio da clar ividência.

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No ISEP procurávamos usar de todos os meios possíveis para os alunos serem bem sucedidos. No ISEP, assim, que os alunos conseguiam razoáveis sucessos nas experiências telepáticas com os baralhos, nós passávamos às experiências clarividentes. Vou explicar. A experiência é dita de telepatia. Suponha. O aluno, que vai transmitir, vai usar como motivo uma estampa. Como exemplo citamos a estampa de uma rosa vermelha com cabo contendo três espinhos Ele fica com a estampa posicionada na sua frente, no painel. Assim pode ver a figura da estampa e depois projetar a referida na testa do que está fazendo a percepção. Assim se trata de uma transmissão telepática visual e oral. A princípio o transmissor fica a repetir oralmente no seu pensamento a descrição da estampa. “É uma rosa vermelha. Ela tem um cabo verde. No cabo temos 3 espinhos” . Ao mesmo tempo vai projetando na testa do outro a figura da estampa. As estampas são escolhidas e recortadas de revistas. Com o tempo os alunos vão acertando. A seguir experiências clar ividentes mesmo. Na medida que as experiências vão perdendo a graça, quando os alunos já estão fazendo as descrições, nós mandamos os que ficam nas transmissões que parem com as descrições telepáticas orais e visuais. Aí os que estão nas percepções têm que buscar as informações diretamente nas figuras. Só que não ficam sabendo que demos essa ordem. Na medida que acertam nem os que dirigem as experiências sabem como são as estampas. Elas são entregues pelos professores em envelopes lacrados e assim ficam até que os alunos façam suas descrições. Quando, então, os envelopes são abertos para conferir. Em fim chega o dia em que os alunos começam a reali zar percepções clarividentes de ocorrências da vida. Para uns esse dia chega logo. Para outros demora um pouco. Percebemos que esse prazo depende dos conceitos dos alunos. No ISEP tivemos uma aluna que descrevia cenas completas que estavam a acontecer, nos momentos em que fazia a percepção, em ruas ou praças de Santos. Os menos habilit ados paravam a aula. Tomavam os carros. Íamos todos para ver se íamos encontrar os carros, caminhões, e outros detalhes que a moça narrava. Conferia. Assim outros alunos ganharam confiança e formamos uma turma muito boa. Os melhores alunos eu usei para professores ou demonstradores das práticas parapsíquicas. Nós nos divertíamos e muito. Tínhamos muitas discussões em razão de conhecimentos adquiridos por telepatia e por clarividência. “Você pensou isso. -------------- Assim, assim, assim. ------------------ Não podia ter pensado isso” . Chega um tempo que desenvolvidos passamos a usar normalmente das visões clarividentes. A moça citada, que era ótima clarividente, deu de ver na testa das pessoas as datas em que iam morrer. Era filha de japoneses. Ela nos contava antes, os que iam, e, quando iam morrer. Assim matou várias pessoas da colônia japonesa. Em razão disso os outros alunos começaram a fugir dela. Viravam seus rostos quando ela os encarava. Ela parou seus treinos. Bons clarividentes podem servir à justiça e à polícia. O ISEP colocava anúncios assim: Nos arquivos dos jornais “A TRIBUNA” e do “DIÁRIO DE SANTOS” dos anos de 69 até 72 ou um pouco mais, nos jornais não é difícil encontrar os nossos anúncios. “Ensinamos para qualquer pessoa como fazer para transmitir e receber pensamentos” . “Ensinamos para qualquer pessoa como ver no pensamento cenas que estão a acontecer em lugares distantes” . “Ensinamos quaisquer pessoas como produzirem forças psíquicas para movimentarem objetos” O resultado foi que enviados pela delegacia da cidade se inscreveram no curso dois investigadores. A princípio muito calados foram acompanhando as aulas. Começaram a apreender as atividades. Viram que o ensino era sério e foram embora. Acharam que era chato e muito trabalhoso. Questionaram. A final para que ser telepata? Os mações também, em razão dos anúncios, mandaram representantes. Tivemos um que teve a missão de verificar se realmente os nossos alunos aprendiam as atividades que prometíamos. Esse foi convidado para ser um dos diretores do ISEP. Parece-me que perante os mações tinha a missão de tomar conhecimento e conta do que fazíamos. O problema foi que era muito ocupado e faltava às aulas. Depois quando os alunos já estavam praticando tudo, ele, muito assustado, queria que repetíssemos tudo e só para ele. Eu achei um desaforo muito grande e não lhe dei atenção. Foi assim treinando meus alunos que desenvolvi minhas faculdades clarividentes. Normalmente fazemos percepções mais facilmente de fatos que nos interessam. O cérebro está a nosso serviço. M inhas vivências clar ividentes. Eu vivi, na época em que dava aulas práticas de Parapsicologia, esse tipo de percepção clarividente. É muito bacana. Nós podemos ver as pessoas em suas casas e em suas intimidades.

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Nessa época eu estava a paquerar uma moça. Era a Eliana. Primeiro foi minha namorada e depois a convidei para ser minha aluna. Foi ela e uma amiga que rodaram o pêndulo psicocinético. Nas noites, antes de dormir, nós procurávamos trocar mensagens telepáticas. O caso é que eu via tudo que ela fazia. Via ela tomar banho, sentar na frente da penteadeira, ficar a escovar os cabelos, passar creme no rosto, e etc. No dia seguinte eu bisbilhotava para conferir se realmente havia feito corretamente a percepção. Tive uma cliente de nome Eva. Era gaga. Tratei. Todavia durante esse tempo, quando eu ia dormir, ela me aparecia no pensamento visual. Surgia nua. Deitada em sua cama. Eu a via, no pensamento visual, perfeitamente, como se estivesse vivendo um sonho bem nítido. Deitada. Ficava a se masturbar. Eu recebia essas visões porque ela ficava a se masturbar pensando em mim. Era uma moça bonita. Tinha um belo corpo. Eu passei a desejar a moça. Contudo não podia aceitar o relacionamento, pois ia prejudicar o tratamento. Assim continuei a orientação até quando ela ficou boa. Parou de gaguejar. Aí eu comentei minhas percepções. Eu não queria que dedicasse sentimentos amorosos à minha pessoa. Seriam, em verdade, apenas de gratidão. Ela ficou vermelha como um pimentão e lhe voltou a gagueira. Saiu chorando. Sumiu. Fiquei a pensar. Que desastrado. Tanto trabalho. A moça já estava boa e eu havia atrapalhado tudo. Passaram-se uns 6 meses. Certa tarde a moça apareceu em minha sala de aula. Os alunos a conheciam. Entrou sorridente e feli z. Chegou perto de mim. Começou a falar. Ficou a gaguejar. Deu meia volta e saiu correndo a chorar. Um ano depois a encontrei. Estava muito feli z e conversamos. Falava corretamente. Ela disse. “Sabe. Quando eu fui lá eu já estava boa. Porém, só de lembrar que o senhor conhecia minhas intimidades, eu fiquei a gaguejar” . Continuou “Eu estou noiva e vou casar. Eu estou muito feli z. Muito obrigado por tudo que o senhor me proporcionou” . Eu fiquei muito contente. Sempre evitei qualquer relacionamento amoroso com minhas clientes. Prejudicariam os resultados das orientações. Quando as pessoas usarem normalmente as atividades clarividentes vai acontecer que as maldades, roubos, patifarias, ou outras ações criminosas, não ficarão encobertas. Todos estarão intimamente nus. Uns conhecerão os outros. Tudo vai mudar . Será uma nova vida. O paranormal que tem todos os poderes tem que ser pessoa muito bacana. No passado, quando estava habilit ado, quando desejava, conseguia ver seus corpos nus por baixo de suas roupas. Todavia assim só acontece estamos habilit ados e quando desejamos. A nudez para as pessoas moralmente sadias é a coisa mais natural do mundo. Dia virá que viveremos um mundo melhor sem maldades. Pessoas seqüestradas poderiam dar suas locali zações caso usassem desses meios. A radiestesia A radiestesia é usada para locali zação de minér ios, gemas, petróleo. A radiestesia é uma forma de percepção indireta da clarividência. É usada fazem milhares de anos. Um imperador chinês usava de um bastão para escolher regiões onde as plantações pudessem ser bem sucedidas. Os espertos se apossaram dos minér ios do Brasil . Os europeus e norte americanos desde alguns séculos têm usado da radiestesia para locali zar jazidas de minérios, lençóis petrolíferos, e gemas. Acontece que cada elemento atômico, substância, ou e etc., emite irradiações que são perceptadas em chapas fotográficas especiais. De tal forma que se conhecendo os tipos das irradiações dos elementos e substâncias quando estudamos as fotografias das regiões ficamos sabendo onde podemos encontrar as jazidas e os minérios. Assim tiraram aerofotogrametrias de todo o Brasil . Assim espertos estrangeiros se apoderaram de muitos dos nossos minérios. Os militares resguardaram nossos minérios cedendo as maiores e melhores jazidas à Companhia Vale do Rio Doce. Todavia o Fernando e o Malan deram nossos minérios aos estrangeiros. Eu não sei porque foram tão bonzinhos. A Física da radiestesia. Contudo conhecemos que os átomos, de cada elemento atômico, produzem emissões e fazem absorções eletromagnéticas específicas. São emissões e absorções típicas que caracterizam individualmente os elementos atômicos. Assim podemos compreender que o nosso cérebro, à semelhança das impressões das aerofotogrametrias, pode locali zar e avaliar as diferentes e variadas ocorrências da natureza. Em verdade é isso que o radar do cérebro faz. Localiza, avalia, e depois, quando consultado, informa o Eu. Eu não sei se ainda existem pessoas que praticam a radiestesia achando que conseguem locali zar as coisas em razão de poderes especiais dos pêndulos, forquilhas, ou varas.

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Eu estudei radiestesia em um livro o qual ensinava que as forquilhas de goiabeira tinham a capacidade especial de vibrar quando com elas se passava por cima de veios de água ou de minérios. Depois li muitos livros de radiestesia. Os radiestesistas narram as suas interpretações dos movimentos dos pêndulos. Cada um apresenta uma conceituação. Corrigindo afirmamos.

Em verdade as reali zações radiestésicas não têm nada que ver com virtudes especiais de madeiras ou outras quaisquer conceituações semelhantes. A PRÁTICA RADIESTÉSICA Vamos apresentar como um radiestesista deve proceder. O pêndulo tem uma linha. Essa linha é de uns 20 a 25 cm. Para trabalhar a pessoa deve pegar o pêndulo e o manter suspenso por sua linha. O que deve fazer segurando a mesma com as pontas do dedo indicador e do polegar. O pêndulo fica suspenso. Movendo o braço, movendo a mão, ele balança. Contudo ele deve ficar o mais imóvel possível. Seus movimentos devem acontecer como respostas às perguntas. Por esse motivo sempre que vamos iniciar uma experiência a devemos iniciar com o pêndulo imóvel.

Também devemos evitar que ventos o movimentem. Quando o pêndulo girar no sentido dos ponteiros do relógio a resposta é positi va. Quando girar no sentido contrário a resposta é negativa. O radiestesista, em hipótese, é um que deseja encontrar um lençol de água para abrir um poço. Assim ele estará andando em um terreno onde terá de encontrar o melhor local para perfurar o poço. Assim ele vai percorrendo o terreno. Parando, fazendo a prática, andando, marcando os lugares onde a pesquisa diz haver água. Em cada lugar ele para e conversa com seu cérebro. “Meu cérebro. Eu quero saber se neste lugar eu vou encontrar um bom lençol de água para fazer o meu poço” . “Meu cérebro eu quero que você faça a pesquisa e depois me informe” . “Meu cérebro caso haja água eu quero que você acione imperceptivelmente meu braço, minha mão, e gire o pêndulo no sentido dos ponteiros do relógio” . “Caso neste ponto do terreno não haja água eu quero que você influencie os movimentos do meu corpo e faça com que o pêndulo gire no sentido contrário aos movimentos dos ponteiros do relógio” . Os movimentos do braço e da mão praticamente são imperceptíveis. Todavia mesmo assim podem fazer o pêndulo girar violentamente. Havendo água a pessoa pode dar a ordem. “Meu cérebro eu quero que você gire mais forte no lugar onde houver mais água e onde ela estiver mais rasa” . Aí você escolhe o lugar onde os giros do pêndulo forem mais fortes. Todavia a tarefa não está terminada. Você precisa saber em que profundidade está a água. “Meu cérebro eu quero saber qual a profundidade que devo cavar para achar o lençol de água?” “Meu cérebro eu quero que você me informe a profundidade do lençol de água fazendo o pêndulo girar no sentido dos ponteiros do relógio. Você deve dar uma volta para cada metro de profundidade” . É dessa forma, dando ordens ao cérebro, combinando com ele os significados dos movimentos do pêndulo, que se inicia a prática da radiestesia. De resto temos que ter paciência. Iniciamos, as vezes, até com o pêndulo a ficar imóvel. Quando não nos dá respostas. Continuamos, teimamos, ele funciona. Acertamos, erramos, e aos poucos funcionamos. Assim são as faculdades psíquicas da Parapsicologia. Por estarem atrofiadas, só com treinos e práticas as reali zamos. De forma geral, as vivências individuais, sejam quais forem podem ser narradas, mas as sensações vividas são intransferíveis. Uma pessoa mergulha e faz pesca submarina. É uma experiência pessoal. Ela pode narrar aos outros suas sensações. Os outros podem ter idéia de como os fatos aconteceram. Contudo individualmente não sentem as sensações do que mergulhou. Os conhecimentos de como são as práticas parapsíquicas podem ser adquiridos. Contudo só as reali zações das atividades nos proporcionam as sensações das vivências. São conhecimentos e sensações objetivas que só são adquiridos quando as pessoas seguem os métodos, reali zam as experiências, e conseguem os resultados. Dessa forma a Parapsicologia Experimental é ciência empírica. Ciência a qual proporciona aos que a praticam o conhecimento de suas leis. Assim os que jamais reali zaram experiências pessoais não conhecem corretamente o que seja a Parapsicologia Experimental. Assim podemos separar os parapsicólogos em dois grupos bem distintos: os parapsicólogos práticos experimentais, e os outros que desenvolvem conceitos e teorias fantasiosas. Sendo que uns ensinam teorias certas e os outros não.

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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Já ensinei muitas pessoas a reali zação de atividades da Parapsicologia. O princípio básico desses desenvolvimentos sempre foi o treinar, acertar, errar, continuar, acertar, errar, até o acertar e acertar. As combinações são com os cérebros dos radiestesistas.

Assim acontece porque ninguém combina nada com pêndulos. Também não fazem combinações com forquilhas ou quaisquer outras peças. A realidade da radiestesia é que quando uma pessoa deseja adquirir um conhecimento o cérebro aciona o radar e faz a pesquisa. Adquire a informação. Assim o cérebro, o computador, já sabe as respostas. Todavia não possui condições de transferir esses conhecimentos à pessoa. Não adianta falar a informação no pensamento porque vai ser apenas mais uma opinião entre muitas idéias que a pessoa está tendo e erradas. Fazer uma projeção no pensamento visual não dá. A pessoa não tem o pensamento visual desenvolvido. O computador fica com o problema. Como informar? Aí aparece o pêndulo.

A pessoa acredita que o pêndulo se movimenta e dá as respostas. O cérebro é inteligente. Aproveita a deixa. Aí faz as perguntas para o pêndulo. O cérebro percebe que pode movimentar o braço, a mão, o pêndulo, da forma como se fizer necessário e sem que a pessoa perceba o que está acontecendo. Aí o cérebro passa a fazer de conta que pêndulo, forquilha, possui poderes especiais. Assim o cérebro usa as combinações que a pessoa faz com o pêndulo. Escuta, anota, e passa a usar para acionar inconscientemente os músculos do braço e da mão da pessoa. A radiestesia é uma atividade desenvolvida pelo radar do cérebro. Por processo inconsciente o cérebro aciona o radar, encontra o que procuramos, locali za, mede e avalia o objeto de nossa procura. O que faz nos mínimos detalhes. Depois nos transmite esses conhecimentos por meio das combinações as quais inocentemente estipulamos com os pêndulos, forquilhas, ou outras peças. Existem pessoas dotadas de qualidades radiestésicas? Eu sei que cada um tem sua personalidade. Em razão da personalidade gostam mais ou menos de certas atividades. Assim umas pessoas podem ser mais bem sucedidas em certas atividades do que outras. Assim acho que todas podem desenvolver a atividade radiestésica. Só que umas por natureza conseguem sucessos e outras não. Todavia desenvolvi a metodologia para que as pessoas, que desejarem, consigam realizar com sucesso as atividades da radiestesia. Apreendi muito com os radiestesistas. Olhar cenas, desenhar , descrever, desenvolve a capacidade radiestésica. Eu não lembro em qual li vro eu li . Eu não recordo se foi um amigo que me ensinou. Eu sei que é conhecimento de alguns radiestesistas. Eles aconselham o seguinte. Quem desejar ser um bom radiestesista deve treinar. Suponhamos que a pessoa deseja procurar minérios, gemas, água, ou outras ocorrências da natureza. Essa pessoa deve fazer o seguinte treino. Deve ir a alguns lugares onde possa observar cenas da natureza. Deve observar, por algum tempo, uma cena. Depois deve virar as costas e desenhar, ou descrever em frases o que viu. O que pode fazer em um caderno próprio para este treino. A memór ia e a clar ividência indireta. Voltamos ao assunto. Aqui, como na clarividência direta, o método de desenvolvimento é igual. O processo é semelhante. O treino acima recomendado funciona exatamente porque, na medida que a pessoa está ativando a memória para se recordar da cena, o seu cérebro automaticamente aciona a percepção clarividente para contribuir com a memória. Assim a pessoa dia a dia, reali zando estes treinos, ativa sua faculdade psíquica de clarividência. Isto é, ativa o radar do cérebro. Nosso radar percorre regiões, no mínimo, do tamanho do planeta Terra. Trabalha segundo nossos desejos e aspirações. Assim tanto faz pesquisas em superfícies como em massas terrestres. Quando a pessoa faz esse treino de olhar e desenhar cenas está ativando o radar. Porém simultaneamente está desenvolvendo o radar para reconhecer as irradiações e absorções dos elementos atômicos, substâncias, minérios, e demais ocorrências que participam das cenas. Assim esse treino é fundamental para quem quer ser um bom pesquisador de minérios e etc. No ISEP iniciávamos os treinos, das pessoas que desejavam fazer pesquisas de minérios, com o observar, tocar, e conhecer, mostras de quase todos os minérios.

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Esses, pequenas mostras, eram colocadas, todas, em cima de uma mesa. As mostras ficavam na maior confusão. Os alunos pegavam, observavam, tornavam a olhar. Pedia que estudassem as características exclusivas de cada minério. Pedia que observassem os detalhes como cor, variações de cor, brilho, oleosidade, granulação, e etc. Em outra aula eu colocava sobre a mesa apenas umas duas dezenas de mostras. Elas ficavam cobertas por um pano preto. Eu chamava os alunos avisava que iam treinar. Avisava que iam olhar as mostras que estavam sobre a mesa apenas por 30 segundos. Levantava o pano e deixava que olhassem. Depois de 30 segundos cobria. Aí eles iam às suas carteiras e deviam anotar os nomes das mostras que estavam sobre a mesa; deviam desenhar ou descrever as mostras com as características físicas. Deviam escrever os detalhes de tudo que recordassem das pequeninas mostras que estavam sobre a mesa. O caso é que nesses treinos eles preparavam seus radares para reconhecerem, locali zarem, quantizarem, cada tipo de mostra que consideravam. Assim se preparavam às práticas de campo. As combinações do radiestesista, com o cérebro podem ser individuais. Existem radiestesistas, médicos, que fazem exames clínicos usando de pêndulos. É perfeitamente possível. O problema é que uma pessoa para conhecer se outra pessoa tem uma doença ela precisa entender do corpo humano e de doenças. Assim pessoas não formadas em medicina não devem usar dessas práticas. Podem ser bons radiestesistas, mas não entendem de doenças. O caso é que a prática da radiestesia tem muitas utili dades. Treinos de radiestesia no ISEP. Os nossos alunos treinavam realizando experiências em suas carteiras. Usávamos das pequenas caixas embutidas nas tampas das mesas. Assim errando, acertando, uns mais que outros, e todos se desenvolviam. Depois eu espalhava mostras de minérios no terreno. Elas ficavam ocultas por plantas ou matos. Cada aluno recebia a missão de encontrar uma determinada mostra. O aluno só podia se abaixar para apanhar a mostra que procurava. Devia ter certeza absoluta que a havia encontrado. Muitos conseguiram ótimos resultados. Depois passávamos aos treinos com mapas. Os alunos tinham que descobrir nos mapas onde estavam as mostras.

5 O )TUDO SOBRE PSICOCINÉSIA Minhas pr imeiras experiências com a roda psicocinética. Só me foi possível ter uma roda psicocinética porque eu sabia soldar arames. Assim planejei. Cortei, soldei, e fiz a roda. A idéia era a seguinte as bolas de pingue pongue deviam ficar a pular dentro da roda enquanto essa estivesse a girar. Quando ela estivesse para parar aí eu iria interferir e procuraria influenciar com minha força psíquica que a bola da cor que eu havia escolhido ficasse no meio em posição de cair na caçapa. Contudo a roda foi bem planejada e as bolas, enquanto a roda girava, mudavam muitas vezes de posição. Assim acontecia em razão de arames (que faziam parta da armação externa da roda) posicionados verticalmente em relação aos movimentos das bolas. Esses arames forçavam ou não as bolas a trocarem de posições. Era impossível sem o uso da força psicocinética prever qual a cor da bola que cairia na caçapa. Antes de começar a usar eu fiz 6.000 experiências casuais sem interferir nos resultados. Tratou-se de um estudo estatístico. Eu desejava conhecer se podia usar tal como na telepatia das leis do acaso para provar a produção das forças psicocinéticas. Nessas experiências eu usei de três bolas: verde, vermelha, e azul. Nesses 6 000 giros a vermelha caiu 2.015, a verde caiu 1.968, e a azul 2.017, vezes. No correr dos giros as vezes uma passava para a frente, e outra para trás. Algumas vezes acontecia de uma marcar até cinco pontos seguidos. Meu compor tamento foi absolutamente imparcial. Conforme conheci, depois, quando temos convicção é suficiente pensar e caí a bolinha da cor que escolhemos. Simplesmente, porque já tinha bom domínio de meu pensamento, nada pensava. Só anotava. Para se fazer experiências casuais assim devemos proceder. Assim devem proceder mesmo os que não acreditam nessas forças. Assim deve ser porque os que não acreditam nessas forças, sem saber, sem querer, as produzem e intensamente. Todavia fiz mais experiências. Os resultados obtidos na primeira continuaram. Uma média de 33% para cada bola. As vezes uma passa à frente. As vezes outra. Assim são os resultados casuais. Os resultados das experiências foram relatados na apostila que distribuí no I CONGRESSO BRASILEIRO DE PARAPSICOLOGIA.

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Depois eu achei que caso tivesse essas forças (como eu estava desconfiado, pois estava a parar possíveis acidentes) eu deveria embocar sempre as bolas que eu desejasse. Assim eu não ia precisar comparar os resultados de minhas experiências com as leis do acaso. Iniciei minhas práticas de desenvolvimento psicocinético. Antes de girar a roda marcava em um papel a cor de bola que escolhia. Depois girava e constatava se embocava ou não. Errei demais. Errei tanto que nem os 33 % de acertos estatísticos conseguia. Os resultados de minhas práticas eram poucos e negativos. Eu tenho um defeito. Sou muito teimoso. Assim continuei rodando e torcendo. Aos poucos, depois de dias, semanas, sei lá quanto tempo, os resultados cresceram. Comecei a embocar 8 em cada 10 bolas que escolhia. Chamei a moça que naquela época era minha esposa, Gioclerce. Fiquei surpreso. Eu a tinha chamado para que presenciasse minha força psíquica. Contudo paguei um vexame. Não mostrei nada. Os resultados caíram abaixo das leis do acaso. Não sei o que pensou. Voltei a fazer as experiências sem expectador e os resultados voltaram a subir. Chamei expectadores e os resultados caíram. Fiquei desanimado. Não conseguia provar aos outros que as bolas atendiam, tal como bichinhos, os meus desejos. “Pula pra cá bolinha azul” e a bolinha azul pulava. “Saí da frente bolinha verde” e a bolinha verde saía” . Demorou certo tempo. Contudo ao fim de anos conseguia colocar 5 bolas em cada l 0 e mesmo na frente de outras pessoas. É um resultado o qual quando comparado com as leis do acaso é bom. Essa lei prevê 3,3 acertos em cada 10. Nessa época eu ainda não tinha iniciado o ISEP. Eu dava aulas na garagem de minha casa. Eu ensinava como transmitir e receber pensamentos e práticas iniciais de clarividência. Eu era muito orgulhoso de encaçapar as bolas. Assim dependurei a roda na parede de fora da garagem. Quando os alunos me perguntavam para que era aquela roda e as bolas eu explicava. Contava para eles que sozinho colocava no mínimo 8 em 10. Por vezes fazia demonstrações colocando 5 em 10. Dizia a eles que treinassem. “Quem sabe um dia vocês vão ficar melhor que eu” . Eu tinha um aluno. Já tinha certa idade. Ele, Eugênio, depois das aulas, ficava a treinar na roda. Certo dia, vaidoso, veio me contar que estava colocando as bolas. De cada 10 também colocava 8. Aí juntos, os dois, ficávamos a treinar. Um outro aluno veio observar. Os resultados caíram. Eu e ele teimamos e os resultados subiram até os 8 em 10. Depois disso chamamos aluno por aluno e aos poucos todos participaram desses treinos. Havíamos conseguido um jeito de provar a existência da força psicocinética. Não se tratava de comparação com leis do acaso nem de possibili dade da existência dessa força. Consideremos. Éramos em grupos de 10 ou de mais pessoas. Ficávamos todos a torcer para que uma determinada bola caísse na caçapa. A roda girava, as bolas pulavam para cá, para lá, e ao final a bola da cor que havíamos escolhido caia na caçapa. Mantínhamos uma média de 8 em 10 bolas. Mas não era só o cair na caçapa que provava nossas forças. Conduzíamos as bolas. Algumas vezes uma bola escolhida, suponhamos a vermelha, ficava do lado esquerdo da roda e prevíamos que não cairia pois não estava tomando a posição que seria favorável. Assim ficávamos a gritar pula pro meio vermelha, pula vermelha, e a vermelha pulava para o meio. Presenciávamos as bolas atendendo às nossas ordens. Quando, outros alunos iniciavam as práticas, eu não deixava que marcassem os resultados. Pois quando acertavam, mesmo que os resultados fossem casuais, proporcionavam aos iniciantes pensamentos positi vos. Achavam que estavam acertando e passavam a produzir as forças. Um professor de Parapsicologia experimental tem que usar de muito tato. Em razão de todas essas experiências eu conheci as leis básicas da Psicocinésia Essas leis eu apresentei em minha apostila distribuída no I Congresso Brasileiro de Parapsicologia. Foram apresentadas com a seguinte redação. 1 ‘Todos os homens possuem faculdades orgânicas psíquicas que lhes facultam a produção de forças físicas extrasensor iais capazes de interferência física em objetos alheios ao indivíduo e pertinentes ao ambiente exterior ““ . 2 o Os resultados nas experiências psicocinéticas são resultantes matemáticas das forças psíquicas que incidem sobre as experiências. De tal forma que são diretamente proporcionais aos conceitos positivos e inversamente proporcionais aos conceitos negativos das pessoas par ticipantes das experiências”” . Foram deduções óbvias conseguidas nas práticas e resultados das experiências. Eu e o Eugênio ensinamos um outro. Nós três ensinamos outros dois. Em número de cinco ensinamos, de cada vez, outros três. Assim todos apreenderam.

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3 “ As pessoas que acreditam colocam as bolas. As que não acreditam tiram as bolas” . Os negativistas, incrédulos, são destruidores. Com suas convicções de inexistência dessas atividades impedem os sucessos das experiências. Produzem forças psicocinéticas fortíssimas e negativas. Mas não é só usando das suas forças psicocinéticas que atrapalham as experiências. O pior é que ficam a irradiar pensamentos negativos que entram por transmissão telepática na mente dos paranormais e abalam suas convicções e minam suas forças. Não ficamos conhecidos. Nosso instituto não foi divulgado. Nossos alunos eram proibidos de contarem aos outros o que fazíamos. Tínhamos medo de sermos destruídos pelos incrédulos. 4 “ Todas as pessoas podem desenvolver as forças psicocinéticas. O que pode ser conseguido usando de nossa roda psicocinética” . 5 “ As forças psicocinéticas são produzidas com mais facili dade quando a pessoa posiciona seu corpo em posição ativa” . O banco usado na sala de psicocinésia do ISEP tinha o assento estreito e as pessoas eram obrigadas a ficarem com posturas ativas. Quando torcemos com vontade para alguma coisa, exemplo um jogo de futebol, produzimos forças que influenciam nos jogadores e nas bolas. Podemos segundo nossos conceitos, embora desejemos ganhar , influenciar positiva ou negativamente. O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS ANTES E DEPOIS DOS TREINOS O que diferencia uma pessoa antes (quando não acredita possuir essa força) e depois (quando já reali zou junto com outros, com sucesso, a produção dessas forças), são seus pensamentos. Antes, quando não acredita, porque nunca viveu a experiência, tem pensamentos negativos que prejudicam. Depois, porque já produziu, viveu, e acredita, tem pensamentos que acionam suas forças psicocinéticas. O impressionante é que bastam umas experiências bem sucedidas e conceitos aceites por décadas caem. Assim, de repente, os pensamentos das pessoas mudam. Uma pessoa considerada pé frio em instantes se transforma em um pé quente. Os pensamentos, as frases, são ordens. Todavia, nas experiências, nós não conseguíamos os 100 % almejados. Eu sabia eram os pensamentos dos alunos que no correr das experiências não estava possibilit ando o sucesso total. Aí obriguei todos os alunos a pronunciarem oralmente os pensamentos. Isto é. Torcerem em voz alta. Foi uma gritaria infernal. Eu fiquei atento e consegui compreender alguns problemas. Muitos dão ordens erradas e até trocam as cores das bolas. Também, as ordens faladas, pelos alunos, no correr da torcida, por vezes são contraditórias. Uns estão a gritar. “ Vem pro meio vermelha” . Enquanto outros gritam “vai vermelha” . Outros podem gritar “caí vermelha” . Essas ordens são contraditórias. Por esse motivo, para se conseguir os melhores resultados, as torcidas devem ser organizadas e as ordens dadas pelos alunos devem ser correspondentes e precisas em relação às deslocações das bolas. Cheguei a algumas conclusões a respeito dessas experiências psicocinéticas com as rodas. A realidade é que nessa prática as movimentações das bolas atendem aos desejos humanos. Para isso são condições necessárias

1- A pessoa se acreditar capaz de produzir as forças. 2- Desejar realmente a movimentação. 3- Pensar sempre com convicção e manter no pensamento frases positi vas em relação às movimentações. 4- Acompanhar atentamente o movimento da bola escolhida. Dar, em cima do instante, a ordem certa para que a

bola não perca a oportunidade de cair na caçapa. 5- Não descuidar por um instante sequer dos movimentos das bolas. Pois caso se descuide as forças físicas

provocarão outro resultado e diferente do seu desejo. 6- Manter-se ativo, esperto, não relaxe seu corpo. 7- Use seus nervos de forma positi va. Fique enérgico, fale bravo com as bolas.

OUTRA RODA PARA DEMONSTRAÇÕES O nosso trabalho acabou sendo conhecido por amigos de um dos nossos diretores. Desejavam assistir demonstrações. Eles eram um grupo de pessoas da Associação dos Cirurgiões Dentistas da Cidade de Santos. Pedimos um tempo. Fiz uma outra roda. Nessa roda os obstáculos às bolas eram maiores. De tal maneira que as bolas não conseguiam se deslocar pelo meio. Assim ficavam impedidas de tomarem a direção da caçapa. Ficavam a saltar. A roda girando e as bolas pulando. Saltando. De tal forma que tanto pulavam para frente como para trás. Aí eu expliquei aos nossos professores e aos nossos alunos.

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Para encaçapar, as bolas, só tem um jeito. É darmos um tiro. Um tiro de força psicocinética que faça a bola saltar à caçapa diretamente. Escolhi os melhores psicocinéticos. Treinamos. A roda girava. As bolas pulavam. Escolhíamos uma cor. Aí um de nós dava o tiro. Uma coisa eu consegui. Os nossos elementos pensavam o que queriam, quando queriam, porque queriam. Ao menos assim procediam no decorrer das experiências psicocinéticas. Assim uns não atrapalhavam os outros. Quem atirava o fazia sozinho. Assim dava o tiro e encaçapava a bola escolhida. É impressionante funciona. Quem atira procede da seguinte forma. Espera o último instante antes da roda parar. Aos poucos a gente se acostuma e passa a conhecer esse instante. Nesse instante as bolas dão um último pulo. Aí erguemos a mão, com o dedo indicador apontamos à bola escolhida, quando desejamos. “ já pra caçapa” . A bola escolhida dá seu último pulo e cai diretamente na caçapa. Fizemos as demonstrações para os cirurgiões dentistas. Um deles. Um dos diretores da sociedade saiu neurótico. “Estão vendo. Eu sempre falo que nós devíamos desenvolver esses estudos. Devíamos fazer experiências” . Nessas demonstrações apresentamos experiências bem sucedidas de atividades: telepáticas, clarividentes, e psicocinéticas. Os nossos que foram escolhidos às demonstrações foram os melhores. Foram aqueles que como eu já reali zavam normalmente as atividades paranormais. O PÊNDULO PSICOCINÉTICO Poucas pessoas movimentaram o pêndulo psicocinético. Entre essas poucas pessoas duas foram os jornali stas da Última Hora, as duas moças Eliana e Rosa, eu, e outras. É muito difícil olhar para um pêndulo parado. Abrir a palma da mão, de longe, uns 80 cm, e irradiar as forças para fazer girar violentamente o pêndulo. Para ser sincero eu já estou cansado da burrice dos incrédulos. Eles dão muito trabalho. A bola que fica dependurada no pêndulo pode ser de qualquer coisa. Pode ser de vidro, de plástico, do que desejarem. Os idiotas como o tal dos USA que está a oferecer um milhão de dólares para quem apresentar atos paranormais ficam a achar que são truques. Não existe truque nenhum. Trata-se de uso das forças da mente. Todavia somos obrigados a tomar uma série de cuidados para evitar que fiquem a achar que estamos enganando. A MÃO SOBRE A VELA ACESA POR 5 MINUTOS Eu não me lembro quantos alunos tinha na turma para a qual apresentei essa atividade psicocinética. Eu sei que falei para os alunos que ia ficar com minha mão sobre a chama de uma vela acesa por 5 minutos e não ia queimar minha mão. Marquei o dia com uns cinco dias de antecedência. Depois, disso, eu fiquei muitas horas, deitado, em minha cama, repetindo as frases: “Eu vou colocar minha mão em cima da vela acesa e não vou queimar minha mão” . “Meu cérebro você vai produzir as energias que se fizerem necessárias e vai isolar minha mão da chama da vela. Você, assim vai proceder, e de tal forma que eu não vou queimar minha mão” . Fiquei a repetir, por dias, essas e outras frases. Todas elas eram ordens ao meu cérebro para isolar minha mão da chama da vela. Chegou o dia, a aula, e coloquei minha mão por cinco minutos sobre a chama da vela. As chamas a lamberem minha mão. Nem senti calor. Quando retirei a mão os alunos correram para ver se eu a tinha queimado. Os Kaunas. Eu estudei muito, li muito, foram os meus 69 anos dedicados às ciências. Eu tive a feli cidade de ler um livro sobre a religião Wodu. Tratava-se de um livro sobre as origens e a religião dos havaianos. Eles são descendentes de habitantes da Terra que não foram mortos pelo fabuloso maremoto ao qual deram o nome de dilúvio. Eles sempre tiveram uma religião especial. Eles adoravam um deus todo poderoso AUMAKUA. Tinham outros dois deuses. Esses deuses eram unii e uniipili . O deus, o grande poderoso, era o AUMAKUA. Depois acho que vinha o unii , e depois o menos poderoso dos três o uniipili . Eu esqueci os nomes dos deuses me perdoem se estiver errado. Entretanto os havaianos me forneceram conhecimentos de Psicologia e de Parapsicologia maravilhosos. Esses deuses havaianos correspondem respectivamente: AUMAKUA é o deus todo poderoso criador e legislador universal; UNIIPILI deve ser o nome que eles dão às atividades do cérebro que acionam as atividades da Parapsicologia; UNII deve ser o nome que eles dão ao inconsciente. Assim enquanto os sábios ocidentais desenvolveram simplórias teorias como a Psicologia comportamental, e a psicanálise, eles já conheciam como usar dos super poderes do cérebro humano. Eles tinham os sacerdotes. Eram os Kaunas.

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As pessoas desse povo, de antes do dilúvio, durante milênios, praticaram atividades paranormais que os ocidentais consideram milagres e mistérios. Eu só vou citar de leve. Quem desejar que procure e encontre o li vro que eu li . Eles tinham o correio tambor. Um morador de uma ilha começava a tocar seu tambor. Por certo deviam ter um código e segundo as batidas deviam chamar alguém em especial. Depois conseguiam comunicações, conversações. Os europeus não entenderam. O som do tambor era só para avisar que iam enviar mensagem telepática. Comunicavam-se telepaticamente. Os Kaunas, quando se fazia necessário castigar pessoas, com a morte, faziam bonecos representativos dessas pessoas nos quais espetavam agulhas. Essas pessoas morriam. Ou, segundo desejavam os Kaunas, ficavam doentes e etc. Aqui temos emissões psicocinéticas de destruição de seres humanos. Eu não sei como estão as coisas na atualidade. Porém os antepassados eram bons curandeiros e faziam milagres. Usavam as forças psicocinéticas para efetuarem curas de todas as doenças. Os europeus, um bando de idiotas, ficaram com suas incredulidades, a atrapalhar os costumes de um povo de moral muito superior. Acho que eles agora devem estar atrapalhados pelas forças negativas dos debilóides. Todavia abordei o assunto para explicar como aprendi a colocar a mão na vela e não queimar. OS HAVA IANOS E AS LAVA S DOS VULCÕES Os havaianos tinham o costume de andar em cima das lavas dos vulcões e não queimavam os pés. Lendo o li vro soube que no dia anterior, antes de andarem sobre as lavas, de noite, e até o amanhecer, ficavam a dançar e cantar. Logo deduzi o que cantavam. Garanto que a letra da música que cantavam era mais ou menos assim. “Eu vou andar em cima das lavas e não vou me queimar” . “O meu deus unii vai me ajudar” . Dessa forma ficavam horas gravando os cérebros. Quando andavam sobre as lavas seus cérebros produziam energias que os isolavam das chamas. Só isso. Gravação dos cérebros às produções forças psicocinéticas para os isolar das chamas. Fiz o mesmo e funcionou. Gravei meu cérebro que devia isolar minha mão do calor da chama da vela. Vou acrescentar mais uma informação Esta situação muitas pessoas já viveram. Em um inverno, certa vez, estava muito frio. O chuveiro elétrico do apartamento queimou. Eu não consegui concertar. Passei alguns dias sem tomar banho. Eu estava me sentindo mal. Já não suportava ficar sem tomar banho. Assim resolvi enfrentar a água gelada. Fui para baixo da água. Ao ficar em baixo do chuveiro, quando a água começou a cair sobre o meu corpo, a minha pele se arrepiou toda. Não senti frio. Parecia que a água ao cair sobre a pele encontrava uma barreira de energias. Tomei um banho muito gostoso. Fiquei surpreso. Foi a primeira e a única vez que isso me aconteceu. Tenho certeza isso deve acontecer com muitas pessoas. Os arrepios são sintomas das produções psicocinéticas. Eu estou cansado. Estou com 69 anos. Fazem uns vinte e cinco anos que estou sem me dedicar às atividades paranormais. Realizo dessas atividades apenas para usos meus e familiares. Eu estou a fim de apresentar a TEORIA GERAL DE FÍSICA E DE QUÍMICA que corrige erros grosseiros de Einstein e de outras estrelas sagradas da Física. Teoria que vai mudar as bases da Física Nuclear, Química Nuclear, e Biologia. Contudo desenvolvi esses estudos em busca de explicar aos incrédulos a física da Parapsicologia. REALIZE ESTAS EXPERIÊNCIAS Qualquer um pode fazer uma roda psicocinética. É feita de arame. Pode ser feita com solda comum.

IV – Outras considerações

COMO ENSINAR ÀS CRIANÇAS

Na língua portuguesa a ordem que ativa a memória é o "É".

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PSIQUE, PSICOLOGIA, PSICOANÁLISE E PARAPSICOLOGIA José Carlos Franco de Carvalho

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As crianças antes de freqüentarem as escolas já desenvolvem parcialmente seus vocabulários. Seus pais apontam uma colher e dizem------ “colher” . Apontam um cachorro e dizem--------- “cachorro". Contudo para ensinar, para forçar a criança a falar, apontam o animal e dizem------ É? ----É?----É? A criança, em atenção ao “É” do pai, diz "cachorro". Assim o "" É?"" . Corresponde a ordem que apreendemos a usar em nossos pensamentos desde crianças. Assim é o 'É “ , que usamos nas ordens iniciais que damos aos computadores” . O uso do É pelas professoras. Assim o pronunciar do É trata-se da primeira ordem que aprendemos a dar aos nossos cérebros para nossas recordações. Serve tanto à vida no lar como nas escolas. Devemos consultar as crianças como procedem em seus pensamentos. Devemos desde cedo orientar como devem proceder. Agora conhecemos que o simples desejo do Eu é suficiente para acionar as atividades psíquicas como a memória e a inteligência. Todos sabem que podemos apenas olhar, desejar, e em nossa fala, ou pensamento, surgem nomes, conceitos e etc. Assim é a nossa natureza. Contudo para a ampla utili zação dos potenciais do cérebro precisamos usar de mais autoridade e adquirir o costume de darmos ordens diretas e objetivas ao computador. O que podemos fazer com frases expressas no pensamento. As vogais. A, E, I , O, U. Suponhamos uma criança que está aprendendo a ler e a escrever. A professora começa ensinando as vogais. Desenha na lousa as letras A, E, I, O, U, e vai, uma a uma, lhes dando os nomes. Toma de uma régua aponta a letra A e fala "" a,a,a,a"" Aí pergunta a um aluno. "Como é o nome desta letra?". Ele demora em responder. Ela fala----" Esta letra é?---é?----é?" Aí o aluno repete a fala da professora--""Essa letra é?---- A? Eis o iniciar do uso do comando do Eu nas atividades escolares. O mais provável é que as ordens as quais as crianças dão aos seus cérebros o sejam em repetição das palavras da professora. Assim, falando, ou pensando, as crianças vão expressar "" essa letra é-----'' ““ . É aí que o cérebro, o qual já fez a gravação, vai atender a ordem que a criança está a lhe dar e pronunciar, no pensamento, ou diretamente na fala-------- ““ A “". Fisiologicamente as coisas ocorrem da seguinte forma. No cérebro da criança foi gravado o desenho da letra escrito na lousa. "A". Foi gravado o nome que a professora falou "" A “". No cérebro da criança foram gravados relacionados esses ensinamentos. Caso a criança esteja prestando a atenção não tem jeito de errar. Ao repetir a frase da professora. "Essa letra é” A. Acontecerá exatamente que: por estarem, já, gravados no córtex relacionados esses ensinamentos a memória lhe projetará na fala ou no pensamento o nome da letra "A". Assim, desde crianças, adquirimos o costume de darmos ordens aos cérebros. Essa forma de proceder proporciona ordens eficientes com as quais os cérebros se acostumam. "" Essa letra é----é-----é “". Essa ordem vai servir para obtenção de muitas informações. Adquirimos o costume de falar ou pensar "" sobre isto ou sobre aquilo, que é "" ou , "isso aí é ". Problemas no aprendizado Não existem problemas às crianças aprenderem os desenhos das letras e seus respectivos nomes. Trata-se de coisa facílima para qualquer cérebro infantil . As dificuldades as quais surgem são or iundas de outros problemas. Cada criança tem um tipo de comportamento psíquico. Umas podem ficar a olhar para o desenho da letra; ficar a analisar o traçado e nem prestar atenção no pronunciar do nome da letra. Outras podem estar a olhar para a lousa e estarem a pensar em outras coisas e não verem o desenho do A nem o pronunciar de seu nome. Não preciso procurar mais motivos para as crianças se distraírem. Os professores sabem que são muitos. A realidade é que as crianças só podem memorizar o que gravam. Quando não gravam não conseguem recordar. Não existe a má memória. Ocorrem, isso sim, as falhas nas gravações. A necessidade da pré-escola As diferenças dos ambientes familiares.

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Em razão das diferenças culturais, usos, costumes, e etc., dos pais das crianças, os cérebros e os Eus das crianças, ao chegarem às escolas, podem estar com potenciais diferentes. Um cérebro o qual nunca gravou nada relacionado com desenhos, escritos, ou coisas semelhantes, não vai ter as mesmas condições de outro o qual cansou de brincar com desenhos, de rabiscar, e ver revistas. O cérebro acostumado aos rabiscos e desenhos terá mais facili dade no aprendizado. Assim as crianças não chegam as escolas com potenciais iguais. Os Eus também podem ter costumes diferentes. Existem diferenças nos potenciais de atenção dos Eus. Algumas crianças possuem capacidade de prestar a atenção por mais tempo que outras. Assim conforme os ensinamentos que são proporcionados algumas podem aprender, gravar, e outras não. Esse não é problema grave porque essa capacidade pode ser desenvolvida. O que acontece no decorrer das atividades quando as crianças de menos potenciais devem se esforçar para acompanhar as demais. A moderna pedagogia está certa ao utili zar jogos, brinquedos, que por despertarem os interesses as crianças ficam mais atentas. As crianças estão aumentando o tempo no correr do qual prestam atenção nos ensinamentos dos professores. Estão desenvolvendo esse potencial o qual com o crescer da complexidade dos estudos far-se-á necessário. Um tipo de criança problema. Existe um tipo de criança a qual de forma alguma assimila o que os professores ou demais pessoas lhes ensinam. Não presta atenção no que os professores falam. Não possuem condições psíquicas de assim proceder. Essas só aprendem por meio do autodidatismo. Essas, motivadas, em práticas pessoais conseguem normais desenvolvimentos.

O problema é bem gravar . São diferenciadas as naturezas psíquicas. É esse o motivo porque com jogos, com brinquedos, as crianças, de forma geral, aprendem mais facilmente. Os ensinamentos são bem gravados quando usamos da maior quantidade possível de dados sensoriais. Devemos usar de relacionamentos; de maior quantidade de detalhes. Exemplo a professora está ensinando a letra A. Ela pode desenhar no quadro várias letras A. Cada uma com uma cor diferente. Aí ela ensina o nome da letra e o nome da respectiva cor. Será mais um motivo às crianças prestarem atenção. A melhor forma de ensinar passa pelo melhor processo de conseguir as atenções dos alunos. Inicialmente ensinem aos alunos o que é a memória. Ensinem que todos possuem ótimas memórias. Gravem neles essa conceituação. Ensinem que a memória deles funciona bem para centenas de coisas. Assim desde que prestem atenção aprenderam tudo com facili dade. Usem de perguntas relativas às vivências para demonstrar que todos eles possuem ótimas memórias. Podem praticar cobrando das crianças nomes de animais, de objetos, de pessoas, de fatos da natureza. Façam perguntas facílimas sobre os nomes das coisas. Assim todos devem adquirir convicção que possuem ótimas memórias. Existem os que têm dificuldades de prestar atenção. Existem os que se detêm por menos tempo prestando atenção. Expliquem que a atenção é importantíssima para que aprendam as coisas que estão ensinando. Para esses devem ser dados exercícios complementares. Tudo deve ser providenciado para que não se atrasem. Ensinem que devem ver nos pensamentos as imagens das letras. Assim as gravações são reforçadas com mais um tipo de atividade psíquica e ao mesmo tempo as crianças já desenvolvem as bases para o raciocínio espacial. A melhor forma de decorar. A atividade de decorar é uma atividade de gravação. Quando o aluno for decorar, no correr das primeiras repetições dos temas, o aluno deve prestar sua atenção no que está decorando. O que deve fazer caso tenha a intenção de recordar com conhecimento consciente do Eu. O que decoramos sem prestar atenção só pode ser recordado como palpite do inconsciente. O cérebro sabe diferenciar quando desejamos decorar e quando desejamos usar das gravações a fim de desenvolvimentos intelectuais. Assim sendo, quando for decorar um tema, deve fixar bem em seu pensamento. "Eu desejo decorar. Eu desejo gravar para poder repetir e não me importa muito o conteúdo do que estou decorando". Assim o cérebro poderá assimilar e decorar com mais facili dade. Contudo: a tabuada e as fórmulas matemáticas devem ser decoradas e assimiladas racionalmente. Esse é o motivo porque os bons decoradores nem sempre são bons em matemática. As ordens ao cérebro devem ser objetivando esse tipo de assimilação quando devem ser acompanhadas das operações de matemática que levam aos resultados.

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A capacidade de assimilação.

A capacidade de assimilação cresce em razão de maior quantidade, qualidade, de gravações efetuadas. Assim como cresce em razão das variedades dos sentidos e sensações com que são feitas. A inteligência é conseqüência das qualidades, quantidades, e relacionamentos, dos conhecimentos gravados no córtex do computador. Uma cabeça vazia não tem condições de gravar nada, de apreender nada. É lógico, não existem cabeças vazias. Nossos cérebros sempre estão cheios de gravações as quais correspondem às vivências. Refiro-me a tudo que vivemos com todos os sentidos e sensações; às relações gerais da vida. Tudo isso proporciona conhecimentos que são gravados no córtex. Já em razão desses conhecimentos nossos cérebros estão muito ocupados. Os estudos, em verdade, não ocupam no disco rígido de nosso cérebro espaço o qual possa ser considerável. Também temos que pessoas formadas em faculdades podem ser burras; e analfabetos podem ser muito inteligentes. Porém a forma como os conhecimentos são arquivados nos cérebros é que transformam o título deste tema em realidade. Acontece que os conhecimentos são arquivados em regiões especificas do córtex. Assim só na medida em que acumulamos conhecimentos de um determinado assunto é que aumentamos a capacidade de assimilar com facili dade novas gravações, desenvolver aprendizados, e raciocínios. É lógico. Sobre o referido tema. Porque ao estudar ou ler cansamos e ficamos com sono?. Assim acontece exatamente porque nosso cérebro está encontrando dificuldades em gravar o que estamos lendo ou estudando. Porque temos poucos conhecimentos sobre o assunto e os novos desse estudo ou leitura não estão encontrando posições para serem integrados. Aí ficamos com sono. Cansamos e não conseguimos continuar. Muitos desistem e acham que não servem para esses estudos. Porém não é nada disso. A criança ou pessoa deverá parar quando ficar com sono. No dia seguinte continuar. Nesse dia seguinte, e a seguir, ir aumentando a cada dia um pouco mais de leitura, ou estudo, sobre esse tema para o qual estava encontrando dificuldades. Assim está habilit ando seu cérebro para gravar quanto quiser, e tudo que desejar, dessa matéria. É só uma questão de persistência e teimosia. Alguns dizem que sou inteligente. Eu lhes digo. Apenas sou teimoso e persistente. Eu li a Bíblia inteirinha, umas 3 vezes, e muitos trechos até umas 15 vezes. Só consegui isso aumentando a cada dia o tanto que lia. Sempre acontecia, de ao chegar ao máximo de leitura que podia, de ficar com sono. Na atualidade leio muitas páginas, as tantas que quero, sem ficar com sono, e em pouco tempo. Por esse motivo, embora não seja decorador, consegui assimilar o conteúdo transmitido na Bíblia. O Antigo Testamento desse li vro não é o li vro sagrado do povo de Israel. Ele apenas é o li vro escrito pelos judeus e que prega interesses dessa tribo de Israel. Os Israelitas ocuparam toda a Terra e hoje são as nações deste planeta. Cada uma dessas tribos conservou do seu jeito a orientação de Ea. Tenho estudos de História e de arqueologia onde apresento essa realidade. Cuidado com os conhecimentos que grava. Torno a repetir. Não devemos aceitar como certos nem os conhecimentos que nos apresentam os maiores sábios e grandes cientistas. Deduções, então, são muito perigosas. Os conceitos e teorias precisam por si provar que são de valor. Meus leitores. Estou a rejeitar parte das teorias de Einstein. Rejeito porque desenvolvi estudos de física geral básica os quais provam que esse senhor se precipitou; apresentou teorias erradas e atrasou a física por mais de 50 anos. O fato é que somos inteligentes e devemos considerar todos os conhecimentos que assimilamos. Os senhores assim procedendo vão verificar que tem muita porcaria sendo oferecida como conhecimento científico. Esse cuidado é fundamental para o sucesso. Não aceite, nem grave, conceitos e teorias conflitantes. Caso seja obrigado a assim proceder não use desses conceitos e teorias em trabalhos científicos porque esses devem ser racionais e lógicos. Um dos motivos porque não devemos gravar conceitos errados está exatamente relacionado ao fato de que os cérebros ao arquivarem os referidos, ao computarem, encontram sérias dificuldades. Em razão disso provocam sono.Também em nossos pensamentos surgem opiniões irritadas do computador. As pessoas de forma geral resolvem esse problema com separações drásticas desses temas conflitantes nos arquivos de seus cérebros. Vou exempli ficar. Religião é religião, ciência é ciência. Aí religião é gravada em uma parte do córtex e ciência em outra. Uma região do cérebro aceita Adão e Eva e outra aceita a teoria da evolução. Contudo em geral não temos a oportunidade de dividir os assuntos e os cérebros que aceitam bobagens são prejudicados. As crianças, jovens, devem ser bem gravadas.

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As crianças desde que se matriculam no pré, freqüentam as aulas, iniciam o desenvolvimento de pensamentos relacionados com os estudos e a escola. Por ser assim devemos programar os pensamentos com os quais as crianças irão desenvolver suas personalidades escolares. O que podemos fazer com o uso de gravações gerais as quais todos pratiquem. Desenvolver bons pensamentos pelos quais as crianças se habilit em melhor às atividades escolares é importantíssimo. Devem ser estudadas formas de propiciar às crianças gravações construtivas. Interessante. Parece-me que até estes dias nenhum compositor pensou em fazer musicas infantis nas quais as crianças desenvolvam satisfações por estarem nas escolas e estudando. A música é um ótimo instrumento às gravações. Quando cantamos vibramos. Conforme as letras das músicas ficamos entusiasmados. Músicas agrupam as pessoas. Músicas moldam costumes. Músicas motivam ideais. É lógico para crianças não devem ser hinos chatos. Devem ser canções alegres com motivos infantis. Considerando este assunto eu fiquei a me perguntar. Conseguiríamos por meio da música melhorar os comportamentos, moderar os estudantes insuportáveis? Nos exércitos conseguem o controle de milhões de homens, enviando-os às guerras, às mortes, por meio de hinos. Poderíamos conseguir que elas respeitassem mais os professores, fizessem menos algazarras, estudassem mais? Eu acho que sim. Os comportamentos são resultantes das gravações. Por esse motivo nestes estudos aconselho às soluções dos problemas atuais dos professores e escolas a utili zação de músicas educativas (É óbvio. Bem disfarçadas). Iniciando o processo desde o pré talvez pudéssemos ter resultados surpreendentes. Influências degradantes Lembro que na minha infância freqüentei colégio de irmãos maristas. Nesse aprendi as leis de Deus, usos e costumes salutares. Depois estudei e fui interno no Mackenzie, colégio batista, de SP, no qual recebi mais orientação religiosa. Eu acho que as atuais orientações modernas dos USA, salas mistas, amor li vre, falsa democracia, e outras, estão propagando comportamentos e conceitos que causam badernas morais, familiares, e sociais. Os filmes dos USA têm sido criminosos à humanidade. Neles assistimos: guerras, crimes, assaltos, seqüestros, roubos, corrupções, sexo li vre, e tudo mais. Com eles estão degradando os povos. Em razão das misérias que os pobres das nações como o Brasil vivem, os desgraçados sem empregos, sem condições familiares de subsistência, desesperados, encontram nos comportamentos criminosos as únicas soluções aos seus desesperos. Esses dos USA, e das demais nações, com juros expoliatórios, com lucros elevadíssimos, criam as pobrezas nas nações, tal como o fazem no Brasil , e nos filmes ensinam as práticas criminosas. As pessoas podem escolher, é verdade, entre o bem e o mal. Porém essas nações exploram e miserabili zam os povos e depois ensinam às soluções às suas misérias. A criminalidade. Não podemos nos ater aos exageros morali stas do passado. Contudo devemos ensinar aos nossos jovens que o importante é a feli cidade. Ensinar que devem se prevenir evitando os tais costumes sexuais li vres os quais fatalmente os levarão às situações infeli zes. Os jovens devem aprender que devem lutar pelos sucessos. Contudo sem destruírem os demais. Os sucessos devem servir aos indivíduos e simultaneamente aos demais. São sonhos. A podridão moral atual é geral. Os lideres políticos, os agiotas, as empresas, os profissionais liberais, quase todos, programam golpes imorais a fim de obterem sucessos econômicos pessoais. Todos estão dando horríveis exemplos às crianças e jovens. O pior é que freqüentam religiões como costumes sociais. Não acreditam em Deus. Não conhecem as leis de Deus. Criam as suas próprias e imorais. CONHECIMENTOS QUE NÃO DEVÍAMOS PRECISAR DECORAR O VALOR DE NOSSA LÍNGUA. Vou iniciar comparando a língua portuguesa com a língua inglesa, assim com as demais línguas oriundas dos povos bárbaros. A língua inglesa anda na atualidade muito bajulada. Pretendem, até tornar a língua inglesa universal. Todavia a língua portuguesa possui recursos gramaticais que a língua inglesa e outras línguas não possuem. Com ela podemos definir completa e corretamente nossos raciocínios e pensamentos. É uma maravilha quando a consideramos como meio de expressão e comunicação entre os homens. Para os computadores cerebrais é ótima. Para os que usam de ler é de fácil utili zação. Nossa língua por ter expressões gramaticais que nas variações dos: tempos dos verbos, dos pronomes, adjetivos, e etc, não pode ser abandonada. Ela possibilit a raciocínios e resultados exatos e objetivos. É muito superior a língua inglesa e aos demais idiomas.

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ALTE RAÇÕES EM ALGUMAS REGRAS GRAMATICAIS. Na atualidade os profissionais liberais de todas as áreas complicam os conceitos decorrentes das atividades que exercem com objetivos vaidosos e de supervalorizações de suas atividades. Assim também agem os donos da língua falada e escrita no Brasil . Eu li muitos li vros de tempos antigos, me acostumei com regras das redações que já não usam. Assim não me acostumo com as atuais regras de concordância e me atrapalho. O problema é das crianças e jovens. Nossa língua tem regras Contudo essa maravilha que é nossa língua está sendo usada de forma errada e prejudicial ao povo. Os cientistas de nossa língua já deviam ter percebido um grave problema. Devem fazer modificações que facilit em o uso de nossa língua. Vou explicar. Os gramáticos criam problemas gravíssimos às nossas crianças e jovens. É incrível que educadores inteligentes não tenham considerado um problema o qual solucionado vai facilit ar todos. Em especial vai possibilit ar sucessos às crianças e jovens. A realidade é que o cérebro é um computador. Alguns têm tempo de decorar como escrever cada palavra. Contudo os que se preocupam com os raciocínios dos temas não têm esse tempo. Faz tempo os professores perceberam que existem três tipos de estudantes. Os alunos que são bons na matemática e no português. Os alunos que são bons na matemática e são medíocres ou não gostam do português, Os alunos que são bons no português e que são medíocres ou não gostam da matemática. Todavia essa variação de comportamento dos alunos é resultante das atuações do cérebro. Podemos simpli ficar uma classificação de comportamento psíquico relacionada às utili zações dos cérebros. Existem criaturas que usam de seus cérebros para pensar, calcular, raciocinar, criar. Estes são os que gostam da matemática. Existem pessoas que não têm essas preocupações e assimilam os temas e assuntos sem esses objetivos. Estes são os bons decoradores. Culturalmente nas ciências exatas os que gostam de raciocinar são os melhores. Todavia as crianças e jovens pertencentes a esse grupo são prejudicados em razão das regras que regem o escrever dos vocábulos. Acontece que os cérebros, como máquinas, são indiferentes às opiniões dos mestres da educação de nosso país e não conseguem compreender os absurdos os quais são usados nas escritas dos vocábulos. Ficam desnorteados. Atrapalham-se e prejudicam seus donos. O caso é que devem ser feitas modificações para facilit ar o uso de nossa escrita e língua pelas crianças e povo. O problema é que os cérebros das crianças, jovens, ou adultos, se atrapalham antes de decorarem como escrever muitíssimas palavras. Eu nunca fui bom no português. Exatamente por esse motivo. Em verdade como tenho estado em busca de descobertas científicas tenho me preocupado mais com as idéias do que com minhas redações. Não podemos ser bons em tudo. Contudo vou dar minha opinião. ∗ Muitas palavras começam com o H. HASTE , HARPA, HALÓIDE, HAFÍNIO, HOMINÍDEO, HISTÓRIA,

HOJE, Para que esse H ? Só serve para prejudicar as crianças e jovens que se esquecem do H. ∗ O uso de z é outro absurdo. O uso do z quando a pronuncia é de z tudo bem. Assim temos que nas palavras: fazer,

prazer, natureza, nebulização, juízo, horizonte, e em muitas outras onde usamos a pronuncia do z. ∗ Como nessas palavras o uso do z está certo o computador do cérebro concorda.

Todavia são muitas as palavras nas quais a pronuncia é de Z e onde usamos de escrever com S. Isso é um absurdo. Não estamos mais em tempos de sonhos ou de fantasias. Estamos em épocas onde a maior consideração deve ser dada às crianças e jovens para que se habilit em da melhor forma possível para suas vidas. Os computadores das crianças ficam atrapalhados com essas confusões.

∗ Muitas palavras as quais deveriam ser escritas com Z são escritas com S. Porém pronunciamos com Z. Exemplos: PROSA, LESAR, ISOLAR, NEBULOSA, NÁUSEA, NEUROSE, OBESIDADE, PRISÃO, OCASO, Porque não escrever com Z o que se lê com Z, e escrever com S o que se lê com S? Ficaria muito mais fácil para os milhões de crianças e jovens aprenderem a ler e escrever.

Parece até que é por maldade que judiam assim dos estudantes. Tudo sem necessidade. Depois não está adiantando nada. No Brasil poucos estão a escrever corretamente. Caso pudéssemos escrever segundo nossas pronúncias muitos estariam a escrever com menos erros e talvez corretamente.

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* O S faz-se necessário nos plurais. Tal como nas palavras VELA(S). COPO(S), MESA(S), CANETA(S), PRATO(S), PORTA(S), e etc. ∗ Faz-se necessário em muitas palavras onde a pronuncia o exige. Como GÁS, e outras.

Consideremos as palavras NECESSIDADE e a palavra CINEMA. Na primeira à pronúncia CI são usados SS, na segunda na pronúncia CI é usado o CI. Porque não usar o c de vez para NECECIDADE. Porque não escrever NEOCLACICISMO. Desta forma ao contrário de NEOCLASSICISMO? Porque não colocar o I em OBISCURECER, OBITUSADO, ÓBÍVIO, OBISTRUIR, OBISTÁCULO, OBISTINAR? ∗ Porque não escrever estas palavras assim:; OBIZÉQUIO, OBICEÇÃO.

∗ Porque escrever LUXO com XO e MACHUCHO, COM CHO? ∗ Porque usar o X e outras vezes o CH. Como FECHAR, E FAXINA. ∗ Porque deixar de escrever todas as pronuncias de x com x? ∗ Porque escrever JUIZ com Z e não com S, JUIS? ∗ Porque escrever muitas palavras com SC: NASCER, e etc? Devíamos escrever NACER? ∗ Na atualidade não escuto ninguém pronunciar o som do x em faxina. As palavras são diferenciadas nas frases. Nesta época de tecnologia deviam acabar com os problemas que crianças, jovens, adultos, vivem e que não se fazem necessários. Podemos facilit ar os estudos para os computadores de nossas crianças e jovens. Possibilit ar que elas reali zem seus estudos com facili dade e mais objetividade. A direção da educação nacional está nas mãos de pessoas vaidosas que não se preocupam com o verdadeiro objetivo que é o de educar nosso povo. Não devemos nos preocupar com o português de Portugal. Devemos defender os interesses dos nossos 180 milhões de habitantes. Um grave erro é a preocupação de nossos mestres exigindo que as crianças na leitura de palavras da língua inglesa adotem as pronuncias inglesas. Eles assim não fazem nem com o nome de nossa nação. Misturar a pronuncia brasileira com a inglesa não vai dar certo. Por sinal estamos adotando usos da gramática inglesa que estão arruinando nossas maravilhosas concordâncias. Camões foi o escritor da maravilhosa epopéia de nossa língua. Os bárbaros, anglos saxões, apenas tiveram Shakespeare que escreveu uns poemas. Nossas tradições são mais valiosas. Nem podemos fazer comparações. A realidade é que a nossa gramática proporciona ótimos desenvolvimentos intelectuais. A língua inglesa não possibilit a. Parece-me que seja esse motivo porque os conceitos deles estão a atrasar as ciências por muitos anos.