PSP RH 1 2012 Engenheiro de Petroleo Junior

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    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR1

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTAdestinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTEao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrficatransparente de tinta na cor p reta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa.A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTASOMENTEpoder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiverdanificado.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais deuma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADOdo Processo Seletivo Pblico o candidato que:a)se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b)se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO--RESPOSTA.c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.d)no assinar a LISTA DE PRESENAe/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquermomento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCADERNO DE QUESTESNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA eASSINE A LISTA DEPRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)

    MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, noendereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http: //www.cesgranr io.org .br).

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    LNGUAPORTUGUESA

    LNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR

    20EDITALNo1

    PETROBRAS

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    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR 2

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto IO gigol das palavras

    Quatro ou cinco grupos diferentes de alunosdo Farroupilha estiveram l em casa numa mesmamisso, designada por seu professor de Portugus:saber se eu considerava o estudo da Gramtica indis-pensvel para aprender e usar a nossa ou qualqueroutra lngua. Suspeitei de sada que o tal professorlia esta coluna, se descabelava diariamente comsuas afrontas s leis da lngua, e aproveitava aque-la oportunidade para me desmascarar. J estava atpreparando, s pressas, minha defesa (Culpa da re-viso! Culpa da reviso!). Mas os alunos desfizeramo equvoco antes que ele se criasse. Eles mesmos

    tinham escolhido os nomes a serem entrevistados.Vocs tm certeza que no pegaram o Verssimo er-rado? No. Ento vamos em frente.

    Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, um meio de comunicao e que deve ser julgadaexclusivamente como tal. Respeitadas algumas regrasbsicas da Gramtica, para evitar os vexames maisgritantes, as outras so dispensveis. A sintaxe umaquesto de uso, no de princpios. Escrever bem es-crever claro, no necessariamente certo. Por exemplo:dizer escrever claro no certo, mas claro, certo?O importante comunicar. (E quando possvel surpre-

    ender, iluminar, divertir, mover Mas a entramos narea do talento, que tambm no tem nada a ver comGramtica.) A Gramtica o esqueleto da lngua. [...] o esqueleto que nos traz de p, mas ele no informanada, como a Gramtica a estrutura da lngua, massozinha no diz nada, no tem futuro. As mmias con-versam entre si em Gramtica pura.

    Claro que eu no disse isso tudo para meus en-trevistadores. E adverti que minha implicncia coma Gramtica na certa se devia minha pouca inti-midade com ela. Sempre fui pssimo em Portugus.Mas isso eu disse vejam vocs, a intimidade coma Gramtica to dispensvel que eu ganho a vida

    escrevendo, apesar da minha total inocncia na ma-tria. Sou um gigol das palavras. Vivo s suas cus-tas. E tenho com elas exemplar conduta de um cftenprofissional. Abuso delas. S uso as que eu conheo,as desconhecidas so perigosas e potencialmentetraioeiras. Exijo submisso. No raro, peo delasflexes inominveis para satisfazer um gosto pas-sageiro. Maltrato-as, sem dvida. E jamais me deixodominar por elas. [...]

    Um escritor que passasse a respeitar a intimida-de gramatical das suas palavras seria to ineficientequanto um gigol que se apaixonasse pelo seu plantel.

    VERISSIMO, Luis Fernando. O gigol das palavras. In: LUFT, Cel-so Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova concepo de lnguamaterna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

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    Texto II

    Aula de portugus

    A linguagemna ponta da lngua,to fcil de falar

    e de entender.A linguagemna superfcie estrelada de letras,sabe l o que ela quer dizer?Professor Carlos Gis, ele quem sabe,e vai desmatandoo amazonas de minha ignorncia.Figuras de gramtica, equipticas,atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.J esqueci a lngua em que comia,em que pedia para ir l fora,

    em que levava e dava pontap,a lngua, breve lngua entrecortadado namoro com a prima.O portugus so dois; o outro, mistrio.

    ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de portugus.In: Reunio: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: JosOlympio Editora, 1974. p. 81.

    1Segundo os Textos I e II, a linguagem

    (A) difcil

    (B) plural(C) uniforme(D) desregrada(E) dispensvel

    2O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroemopinies convergentes a respeito da figura do professor dePortugus.

    De acordo com esse ponto de vista, o professor, em rela-o ao saber gramatical dos outros, mostra-se

    (A) alheio(B) superior(C) incoerente(D) compreensivo(E) condescendente

    3O gigol das palavras, como o cronista se caracteriza noTexto I, entende sua escrita como

    (A) inferior(B) medrosa(C) submissa(D) subversiva(E) equivocada

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    4De acordo com a ortografia da lngua portuguesa, sabidae ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte fraserespeita a linguagem / na superfcie estrelada de letras(. 5-6):

    (A) A ltima paralizao ocorreu h cerca de dois anos.(B) A ltima paralizasso ocorreu acerca de dois anos.(C) A ltima paralizao ocorreu a cerca de dois anos.(D) A ltima paralisao ocorreu h cerca de dois anos.(E) A ltima paralisao ocorreu a cerca de dois anos.

    5Segundo diria o Professor Carlos Gis, menciona-do no Texto II, a frase cuja regncia do verbo respeita anorma-padro :

    (A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais.(B) Os professores avisaram aos alunos da prova.

    (C) Deve-se obedecer o portugus padro.(D) Assistimos uma aula brilhante.(E) Todos aspiram o trmino do curso.

    6No Texto I, a frase os alunos desfizeram o equvoco antesque ele se criasse (. 11-12) apresenta voz passivapronominal no trecho em destaque.

    A seguinte frase apresenta idntico fenmeno:

    (A) Necessita-se de muito estudo para a realizao dasprovas.

    (B) -se bastante exigente com Lngua portuguesa nesta

    escola.(C) Vive-se sempre em busca de melhores oportuni-dades.

    (D) Acredita-se na possibilidade de superao do aluno.(E) Criou-se um mtodo de estudo diferente no curso.

    7De acordo com a norma-padro, a frase que no preci-sa ser corrigida pelo Professor Carlos Gis, mencionadopelo Texto II, :

    (A) Houveram muitos acertos naquela prova.(B) Existia poucos alunos com dvidas na sala.

    (C) Ocorreram poucas dvidas sobre a matria.(D) Devem haver muitos aprovados este ano.(E) Vo fazer dois anos que estudei a matria.

    8O seguinte verbo em destaque NOest conjugado deacordo com a norma-padro:

    (A) Se essa tarefa no coubera ele, pedimos a outro.(B) Baniramos exerccios que no ajudavam a escrever

    bem.(C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o

    resultado.

    (D) Cremosem nossa capacidade para a realizao daprova.(E) Todos lamosmuito durante a poca de escola.

    9Um professor de gramtica tradicional, ao corrigir uma re-dao, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inade-quaes gramaticais em sua estrutura.

    Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no

    entendiam porque havia tanta represso.O professor corrigir essas inadequaes, produzindo oseguinte texto:

    (A) Os grevistas sabiam o por qu da greve, mas noentendiam porque havia tanta represso.

    (B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas noentendiam porqu havia tanta represso.

    (C) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas noentendiam por que havia tanta represso.

    (D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas noentendiam porque havia tanta represso.

    (E) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas noentendiam porqu havia tanta represso.

    10No poema, o verso O portugus so dois (. 18) est deacordo com a norma-padro da lngua portuguesa.

    A frase em que tambm se respeita a norma-padro, comrelao concordncia, :

    (A) Na reunio, houveram muitos imprevistos.(B) Estranhou-se as mudanas na empresa.(C) Devem fazer cinco meses que no o vejo.(D) Precisam-se de vendedores nesta loja.

    (E) Pensou-se muito nas sugestes dos funcionrios.

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    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR 4

    LNGUA INGLESA

    Text I

    A Day in the L ife of the Women of O&G

    by Jaime Kammerzell

    From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012

    Although far fewer women work in the oil and gas(O&G) industry compared to men, many women findrewarding careers in the industry. Five women wereasked the same questions regarding their careerchoices in the oil and gas industry.

    Question 1: Why did you choose the oil and gasindustry?

    Woman 1: Cool technology, applying science andmoney.Woman 2: It seemed interesting and the pay was

    good.Woman 3: They offered me a job! I couldnt turn downthe great starting salary and a chance to live in NewOrleans.Woman 4: I did not really choose the oil and gasindustry as much as it chose me.Woman 5: I chose the oil and gas industry because ofthe challenging projects, and I want to be part of ourcountrys energy solution.

    Question 2: How did you get your start in the oiland gas industry?

    Woman 1: I went to a university that all major oil

    companies recruit. I received a summer internship withTexaco before my last year of my Masters degree.Woman 2: I was recruited at a Texas Tech EngineeringJob Fair.Woman 3: At the time, campus recruiters cameto the geosciences department of my universityannually and they sponsored scholarships forgraduate students to help complete their research.Even though my Masters thesis was more gearedtoward environmental studies, as a recipient of oneof these scholarships, my graduate advisor stronglyencouraged me to participate when the time came forO&G Industry interviews.Woman 4: I was working for a company in anotherstate where oil and gas was not its primary business.When the company sold its division in the statewhere I was working, they offered me a position atthe companys headquarters in Houston managingthe aftermarket sales for the companys largestregion. Aftermarket sales supported the on-highway,construction, industrial, agricultural and the oil andgas markets. After one year, the company asked meto take the position of managing their marine andoffshore power products division. I held that positionfor three years. I left that company to join a new startupcompany where I hold the position of president.Woman 5: My first job in the oil and gas industry wasan internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans.

    I worked with a lot of smart, focused and talentedgeoscientists and engineers.

    Question 3: Describe your typical day.

    Woman 1: Tough one to describe a typical day. Igenerally read email, go to a couple of meetings and

    work with the fields earth model or look at seismic.Woman 2: I talk with clients, help prepare bids andwork on getting projects out the door. My days arenever the same, which is what I love about the job Ihave.Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. 6:30 p.m.(although the official day is shorter). We call the fieldevery morning for an update on operations, security,construction, facilities and production engineeringactivities. I work with my team leads on short-termand long-term projects to enhance production (a lot ofemails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetingsper day to discuss/prioritize/review ongoing or

    upcoming work (production optimization, simulationmodeling, drilling plans, geologic interpretation,workovers, etc.). Beyond our team, I also participatein a number of broader business initiatives andleadership teams.Woman 4: A typical day is a hectic day for me. Myday usually starts well before 8 a.m. with phonecalls and emails with our facility in Norway, as wellas other business relationships abroad. At the office,I am involved in the daily business operations andalso stay closely involved in the projects and thesales efforts. On any given day I am working onbudgets and finance, attending project meetings,

    attending engineering meetings, reviewing drawingsand technical specifications, meeting with clientsand prospective clients, reviewing sales proposals,evaluating new business opportunities and making alot of decisions.Woman 5: On most days I work on my computerto complete my projects. I interpret logs, createmaps, research local and regional geology or writedocuments. I go to project meetings almost every day.I typically work only during business hours, but thereare times when I get calls at night or on weekendsfrom a rig or other geologists for assistance with atechnical problem.

    Adapted from URL: . Retrieved on February 14, 2012.

    11According to Text I, when asked about their choice of theoil and gas industry,(A) all the interviewees pointed out the relevance of

    having a green job.(B) all the women felt really committed to solving the

    nations energy problems.(C) all the interviewees mentioned that the challenges of

    the field attracted them.(D) just one of the women commented that she was

    attracted by the location of the job.(E) no interviewee considered the salary an importantfactor for accepting the job.

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    12In Text I, using the interviewees experience, it can be saidthat getting a job in the O&G industry can result from allthe following situations, EXCEPT

    (A) participating in a job fair.

    (B) taking part in O&G Industry interviews.(C) applying to specific job ads via internet sites.(D) attending a university where major oil companies look

    for prospective employees.(E) getting previous experience in an internship program

    with an O&G organization.

    13In Text I, according to the answers to the third question in theinterview,

    (A) Woman 1 implies that every day is the same for her,

    since she performs exactly the same tasks routinely.(B) Woman 2 complains against her very boring schedule

    at the office, dealing with strictly technical issues.(C) Woman 3 always works off hours and does not get

    involved with the operations in the field.(D) Woman 4 has negotiations with the international

    branches and gets involved in commercial andtechnical issues.

    (E) Woman 5 does not need to worry about preparingwritten materials nor deciding on last-minute technicalissues at nights or on weekends.

    14Based on the meanings of the words in Text I,

    (A) major (line 22) and mainexpress opposite ideas.(B) headquarters (line 40) could be substituted by main

    office.(C) smart (line 51) and intelligent are antonyms.(D) enhance (line 66) and reduceexpress similar ideas.(E) prospective (line 84) and formerare synonyms.

    15The sentence, in Text I, in which the boldfacedexpression

    introduces an idea of additionis

    (A) Al though far fewer women work in the oil and gas(O&G) industry compared to men, many women findrewarding careers in the industry. (lines 1-3)

    (B) I chose the oil and gas industry because of thechallenging projects, (lines 17-18)

    (C) Even thoughmy Masters thesis was more gearedtoward environmental studies, (lines 31-32)

    (D) as well as other business relationships abroad.(lines 76-77)

    (E) but there are times when I get calls at night or on

    weekends from a rig or other geologists for assistancewith a technical problem. (lines 91-94)

    16In Text I, the expression turn down in I couldnt turndown the great starting salary and a chance to live in NewOrleans (lines 12-14) could be replaced, without changein meaning, by

    (A) refuse(B) take(C) accept(D) request(E) understand

    17The only fragment from Text I that presents a series ofactions exclusively performed in the past is

    (A) I chose the oil and gas industry because of thechallenging projects, and I want to be part of our

    countrys energy solution. (lines 17-19)(B) I held that position for three years. I left that

    company to join a new startup company where I hold theposition of president. (lines 46-48)

    (C) My first job in the oil and gas industry was aninternship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I workedwith a lot of smart, focused and talented geoscientistsand engineers. (lines 49-52)

    (D) At the office, I am involved in the daily businessoperations and also stay closely involved in the projectsand the sales efforts. (lines 77-80)

    (E) On most days I work on my computer to complete myprojects. I interpret logs, create maps, research localand regional geology or write documents. (lines 87-90)

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    Text II

    How To Start A Career In The Oil And Gas Industry:What Employers Say

    By Katie WeirFrom Talent Acquisition Specialist, CampusTalisman Energy

    How to start your career, step by step

    Fix up your resum take it to your careercentre at your university and theyll help you.

    Write a compelling cover letter that speaks toyour best qualities save the pretentious languagefor your English papers.

    Join a professional association and attend

    their events if you feel uncomfortable attendingalone, try volunteering at them. By having a job to do,it gives you an excuse to interact with the attendees,and an easy way to start up a conversation the nexttime you see them.

    Do your research I cant stress this enough. Iwant students to apply to Talisman, not because wehave open jobs, but because they actually have aninterest in what were doing, and want to be a part of it.

    Be confident, but stay humble its importantto communicate your abilities effectively, but its alsoimportant to be conscious of the phrase: sense ofentitlement. This generation entering the workforcehas already been branded with the word entitlement,so students will need to fight against this bias from thevery beginning of any relationship with people in theindustry be aware that you will need to roll up yoursleeves and work hard for the first couple years, andyou will be rewarded in the end.

    Retrieved and adapted from URL: . Acess on: February 14, 2012.

    18The main purpose of Text II is to

    (A) teach prospective workers how to prepare coverletters to impress employers.

    (B) advise the readers about the importance of researchingfor open jobs in institutional websites.

    (C) criticize job candidates who are excessively confidentand feel that the world owes them something.

    (D) alert the readers to the importance of joining aprofessional association to have free access to theirevents.

    (E) list relevant hints for those interested in entering thejob market and building a successful professional life.

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    19The fragment that closes Text II, be aware that you willneed to roll up your sleeves and work hard for the firstcouple years, and you will be rewarded in the end.(lines 23-25), implies that one must

    (A) make an effort to commit totally to ones job in theinitial phase, in order to reach success in the future.

    (B) wear formal clothes to work so that, as years go by, acouple of top-rank officers can recognize ones worth.

    (C) accept jobs with severe routines only in order to obtainearly promotions.

    (D) avoid postponing assigned tasks and wear inginappropriate clothes in the working environment.

    (E) show commitment to the working routine and demandthe rewards frequently offered to senior employees.

    20Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that

    (A) neither text points out ways to get rewarding jobs inthe O&G industry.

    (B) both texts discuss strategies to ask for promotion inthe O&G industry.

    (C) both texts present ways of starting successful careersin the O&G industry.

    (D) only Text I encourages prospective employees of O&Gindustries to plan their careers in advance.

    (E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid

    jobs in the O&G industry.

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    29Duas partculas se movem sobre o eixo x e colidem elastica-mente. Suas massas so m

    1=2,0 kg, m

    2=4,0 kg, e suas

    velocidades, antes da coliso, so v1A

    =12 m/s e v2A

    =6,0 m/s.

    Aps a coliso, as velocidades v1D

    e v2D

    so, respectiva-

    mente, (em m/s)(A) 4,0 e 10(B) 8,0 e 8,0(C) 0 e 12(D) 6,0 e 0(E) 6,0 e 12

    30Devido ao atrito, um bloco de madeira de massa2,0 kg desce um plano inclinado a 30ocom a horizontal auma velocidade constante 1,5 m/s.

    Para um intervalo de tempo igual a 2,0 s, o impulso I (em

    kg m/s) e o trabalho W (em J) realizados pela fora pesosobre o bloco so, respectivamente,Dado: g =10 m/s2.

    (A) 20 e 30(B) 20 e 0(C) 0 e 30(D) 40 e 30(E) 40 e 60

    31Uma mola, sem massa, de constante k =5.000 N/m com-primida a partir do repouso por uma distncia x =2,0 cm.

    O trabalho, em J, realizado sobre a mola, durante acompresso,

    (A) 5.000(B) 10(C) 1,0(D) 0,20(E) 0,020

    32O nmero de Reynolds, Re, uma quantidade adimensio-nal para um fluido em fluxo, obtida pela combinao (ape-nas usando potncias do tipo 0, 1 ou 1) da viscosidade ,

    da densidade do fluido , de uma velocidade tpica V e umcomprimento tpico L, e apenas pela combinao dessasquatro variveis.Para um dado sistema, tem-se

    =1,0 10-3Pa.s =1,0 103kg/m3 V =0,010 m/s L =0,010 m

    Sabendo que Re proporcional a V, o valor de Re paraesse sistema

    (A) 1,0 103

    (B) 1,0 102

    (C) 10(D) 1,0(E) 0,10

    26A figura a seguir mostra uma parte dos grficos das fun-

    es reais de variveis reais dadas por f(x) =x3 e g(x) =x2.

    2

    1.5

    1

    0.5

    0

    f (x) x3

    g (x) x

    2

    1 0 0.5 1 1.5 20.5

    A parte pintada representa a regio do plano R2 em que

    x3 y x2, com x 0.

    Se o quadrado formado pelos pontos (0,0); (0,1); (1,1) e(1,0) tem rea igual a 1 unidade de rea, quantas unida-des de rea tem a regio pintada?

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    27

    O vetor = (1,2, 3) perpendicular a um plano quecontm o ponto P(3,2,1).

    Os pontos do plano so da forma (x, y, z) R3, onde osnmeros x, y e z satisfazem a relao

    (A)

    (B)

    (C) x +2y 3z =0(D) 3(x 1) +2(y 2) (z +3) =0

    (E) (x 3) +2(y 2) 3(z +1) =0

    28Os valores extremos locais (mximos ou mnimos) da fun-

    o f : R R dada por f(x) = sen2 (x) ocorrem quando

    (A) cos2 (x) =0

    (B) cos (x) =0

    (C) cos(2x) =0

    (D) sen(2x) =0(E) sen2(x) =0

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    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR9

    33Usando um dinammetro, verifica-se que um corpo dedensidade d

    Ce de volume V =1,0 litro possui um peso

    que o triplo do peso aparente quando completamentemergulhado em um lquido de densidade d

    L.

    Qual a razo dC/dL?(A) 1/6(B) 1/3(C) 1(D) 2/3(E) 3/2

    34Sejam as foras F

    1=(5,6) e F

    2=(2,2), agindo sobre um

    corpo de massa m =2,0 kg.

    O mdulo da acelerao do corpo, em m/s2,

    (A) 1,0(B) 2,5(C) 3,0(D) 3,5(E) 7,5

    35Duas partculas se movem em sentidos opostos, com ve-locidades constantes, sobre o eixo x. A primeira tem umavelocidade de 4,0 m/s, e a segunda se move a 6,0 m/s. Adistncia inicial entre elas 120 m.

    O tempo, em segundos, que passar at a coliso de

    (A) 60(B) 30(C) 20(D) 15(E) 12

    36Um fluido incompressvel e sem viscosidade transpor-tado por um tubo cilndrico horizontal de raio R =2,0 cmcom a velocidade V =3,0 m/s. A partir de um certo ponto,o tubo se bifurca em dois tubos, tambm horizontais, comraios R =1,0 cm.

    A velocidade V do fluido nos tubos aps a bifurcao,em m/s, de:

    (A) 1,5(B) 3,0(C) 6,0

    (D) 9,0(E) 12,0

    37Um densmetro, constitudo por um bulbo e um tubo ci-lndrico uniforme, flutua em equilbrio em um lquido dedensidade d

    1=0,80 g/cm3.

    Uma camada de espessura H =1,6 cm de um outro lqui-

    do de densidade d2=0,70 g/cm3

    colocada.

    A altura D, em cm, a que o densmetro se eleva

    (A) 0,70(B) 0,80(C) 1,4(D) 1,6(E) 2,0

    38Uma haste de comprimento L = 1,5 m e massa

    M =10 kg sustenta um bloco de massa M =5,0 kg, comomostra a figura.

    A

    M

    M

    L

    O momento fletor, em N.m, e a fora cortante, em N, noponto A, de contato com a parede, so, respectivamente,

    Dado: acelerao da gravidade g =10 m/s2

    (A) 50 e100(B) 150 e150(C) 150 e 50(D) 100 e 150(E) 100 e 50

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    43Uma viga rgida de massa 24,0 kg est equilibrada ho-rizontalmente com a ajuda de cabos de tal modo que ongulo entre o cabo A e a haste de 60o, como mostraa figura. O bloco B de massa 5,0 kg est preso extremi-

    dade dessa viga.Dados: Considere os cabos ideais e inextensveis

    g =10,0 m/s2

    =1,4

    =1,7

    A trao TA

    , em newtons,

    (A) 170,0(B) 200,0(C) 290,0(D) 340,0(E) 441,2

    44Um cabo de 10,0 cm, cuja densidade linear de0,25 kg/m, tensionado com a ao de uma forade 100,0 N.

    A frequncia fundamental de vibrao desse cabo, emhertz,

    (A) 0,25

    (B) 20,0(C) 100,0(D) 200,0(E) 300,0

    45A soma dos 11 primeiros termos de ordem par de umaprogresso aritmtica vale 209.

    A soma dos 23 primeiros termos dessa progresso vale

    (A) 253(B) 418

    (C) 437(D) 460(E) 529

    39Um fluido de densidade d

    L=1,0 x 103kg/m3e velocidade

    V =10 m/s passa ao redor de uma esfera de raio R =0,10 m.

    A ordem de grandeza da fora dinmica que o fluido exer-ce sobre a esfera, em N,

    (A) 103

    (B) 101

    (C) 101

    (D) 103

    (E) 105

    40Aplica-se uma tenso de 0,1 GPa a uma barra metli-ca de 5,0 m de comprimento. Considere os mdulos deYoung e de cisalhamento iguais a 200,0 GPa e 80,0 GPa,respectivamente.

    A variao de comprimento da barra, em mm, (A) 0,1(B) 0,5(C) 2,5(D) 4,0(E) 6,2

    BLOCO 2

    41

    Uma corrente eltrica I =1,0 mA passa atravs de um fioretilneo infinito.

    O mdulo do campo magntico, em teslas, a 10,0 cmdo fio

    Dados:

    0=4 107N/A2

    (A) 1,2 105

    (B) 2,0 105

    (C) 4,0 106

    (D) 1,2 107

    (E) 1,2 109

    42Um gs ideal levado de um estado inicial (A) at umestado final (B) seguindo uma transformao isobrica P =1,0 105Pa. Tem-se que a variao de energia inter-na do gs entre (A) e (B) de 116,0 kJ e que a variaode volume sofrida pelo gs foi de 0,8 m3.

    O calor, em kJ, dado ao sistema de

    (A) 30,0(B) 36,0(C) 80,0

    (D) 130,0(E) 196,0

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    46A energia cintica molecular mdia de 2,0 mol de um gs

    monoatmico ideal 6,0 10-21J.

    Dados:

    R =8,3 J/molK

    NA =6,0 1023mol1k

    B=1,4 1023J/K

    A energia interna total em kJ desse gs

    (A) 1,8(B) 3,6(C) 7,2(D) 14,4(E) 36,0

    47Uma barra de cobre de 10,0 cm e seo reta de 1,0 cm 2

    colocada em uma de suas extremidades, aquecida temperatura de 100,0 oC, enquanto a outra extremidade

    encontra-se temperatura de 20,0 oC.

    A taxa de transferncia de calor, em watts, de uma extre-midade outra da barra

    Dado:

    kcobre

    =

    (A) 32,0(B) 8,0(C) 2,5(D) 0,5

    (E) 0,1

    48A figura a seguir mostra um trapzio ABCD onde foi traa-do o segmento EF paralelo s bases AB e CD. O compri-mento EF mede 7 cm, e o comprimento CD mede 9 cm.

    Sendo o comprimento ED o dobro do comprimento AE,quanto mede, em cm, o comprimento AB?

    (A) 2(B) 3

    (C) 4(D) 5(E) 6

    49

    O momento de inrcia, em kgm2, de uma haste cuja den-

    sidade linear de massa 3,0 kg/m, atravs de um eixo

    que passa por sua extremidade, como mostra a figura,

    Dado:L = 20 cm

    (A) 2,0 103

    (B) 3,3 103(C) 5,0 103

    (D) 8,0 103

    (E) 13,3 103

    50A emisso de calor por radiao segue a Lei de

    Stephan-Boltzmann e da forma P = A T4,

    onde emissividade do corpo, , a constante de

    Stephan-Boltzmann, e A a rea do corpo emissor. A

    figura apresenta um grfico da potncia P, emitida por

    radiao, em funo da temperatura para um dado corpo.

    Dados: =1/3

    =6,0108 W/m2K4

    A rea do corpo emissor, em m2,

    (A) 25,0

    (B) 20,0

    (C) 2,5

    (D) 2,0(E) 0,3

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    51

    O potencial eletrosttico entre duas placas paralelascondutoras varia de acordo com a posio, como mostraa figura.

    O mdulo do campo eltrico, em N/C, entre as placas na

    posio x =2,0 cm (A) 0,0(B) 5,0(C) 20,0(D) 80,0(E) 500,0

    52A cnica representada pela equao : x2y2=0 um(a)

    (A) hiprbole(B) circunferncia(C) par de retas

    (D) parbola(E) ponto

    53De um cubo de 6 cm de aresta, retiram-se dois tetraedros,cada um formado por um vrtice do cubo e pelos pontosmdios das arestas que incidem sobre eles, conforme afigura a seguir.

    O volume, em cm3, do poliedro assim gerado

    (A) 200(B) 205

    (C) 206(D) 207(E) 216

    54Considerando os vetores u e v unitrios, tais que o produ-to interno u.v = 1, a soma u +v ser um vetor

    (A) unitrio(B) de mdulo 2

    (C) nulo(D) paralelo a u(E) igual diferena u v

    55

    Uma matriz de permutao de n elementos uma matriz

    quadrada, na qual, em cada fila (linha ou coluna), figura

    exatamente uma vez o nmero 1, e todos os demais ele-

    mentos da fila so iguais a zero.

    A mat r i z P = uma mat r i z de

    permutao de 4 elementos, pois o produto

    [ a b c d ] x = [ b d a c ].

    As possveis matrizes de permutao de 4 elementos so

    em nmero de

    (A) 4

    (B) 12

    (C) 16

    (D) 24

    (E) 32

    BLOCO 3

    56Os dados a seguir representam os valores de glbu-los brancos (em mil) coletados de 10 pacientes de umhospital pela manh: 7, 7, 35, 8, 9, 1, 10, 9, 12, 7.

    Sobre esses dados, tem-se que a mediana

    (A) 5, e os valores 1 e 35 so os nicos outliersdos dados.(B) 5, e o valor de 35 o nico outlierdos dados.(C) 5, e no h outliersnos dados.

    (D) 8,5, e o valor de 35 o nico outliersdos dados.(E) 8,5, e o valores 1 e 35 so os nicos outliersdos dados.

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    57Para a produo de uma pea, utilizam-se trs mquinas:M

    1, M

    2e M

    3. As propores de peas defeituosas geradas

    por essas mquinas, M1, M

    2e M

    3so, respectivamente,

    1%, 2% e 0,1%, e as trs mquinas produzem, respecti-

    vamente, 30%, 50% e 20% da produo total.Se uma pea defeituosa retirada aleatoriamente, qual a probabilidade de ela ter sido oriunda da mquina 3?

    (A) 1/1000(B) 1/66(C) 1/5(D) 1/3(E) 1/77

    58Considere uma gasolina constituda exclusivamente deoctano com densidade igual a 0,69 g/mL. Na sua combus-

    to completa, 1 mol de C8H18 libera 5.470 kJ de energiapara movimentar um veculo.

    Numa viagem de 200 km, com o carro consumindo, namdia, 10 km/L, ao concluir esse percurso, a quantidademxima de energia liberada, em kJ, ser, aproximada-mente, igual a

    (A) 331 x 103

    (B) 414 x 103

    (C) 496 x 103

    (D) 579 x 103

    (E) 662 x 103

    59Um dos procedimentos experimentais para se obter sdiometlico a eletrlise do cloreto de sdio fundido (eletr-lise gnea) em uma cuba eletroltica.

    Considerando que a quantidade de eletricidade (carga) de1 mol de eltrons igual a 96.500 C, qual o tempo, em s,necessrio para se obter 9,2 g de sdio, por esse proces-so, utilizando uma corrente constante e igual a 10 A?

    (A) 965(B) 1.930(C) 2.895

    (D) 3.860(E) 4.825

    60Um emprstimo de R$ 12.000,00 ser pago, sem entra-da, pelo Sistema de Amortizao Constante (SAC), em3 prestaes mensais. A taxa de juros, no regime de juroscompostos, de 2% ao ms.

    O valor da ltima prestao , em reais, de

    (A) 4.000,00(B) 4.080,00(C) 4.160,00

    (D) 4.240,00(E) 4.380,00

    61O desconto simples bancrio, D, obtido por: F A, sen-do A = F.(1 d.t), F, o valor de face, A, o valor atual, ouseja, o valor presente, d, a taxa de desconto fixada pelainstituio financeira, e t, o prazo da operao medido namesma unidade de tempo que se refere a taxa.Uma determinada instituio financeira cobra taxa de des-conto simples bancrio de d, ao ms, nas operaes de2 meses.

    A relao entre a taxa de juros compostos, i, e a taxa dedesconto, d,

    (A) i = d

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    62

    Diversos fatores numa bacia sedimentar so essen-ciais para a ocorrncia de uma acumulao de petrleo.Dentre esses, h os tipos de rochas matrizes, sedimenta-res e capeadoras, bem como a presena de armadilhas.

    As armadilhas se classificam em

    (A) gnea, sedimentar e metamfica(B) vulcnica, normal e inversa(C) anticlival, sinclival e de arasto(D) estratigrfica, estrutural e combinada(E) angular, paralela e inversa

    63

    A fim de prospectar e verificar a presena de petrleo,diversos mtodos de avaliao podem ser utilizados: in-dicaes diretas, geolgicos, geofsicos e geoqumicos.Dentre tais mtodos, os principais so os geofsicos porsismgrafo, sendo amplamente usados tanto em terracomo no mar.

    A profundidade das camadas de terreno pode sermedida usando-se um sismgrafo por reflexo, a partir derelao de

    (A) tringulos equilteros(B) tringulos issceles(C) quadrilteros

    (D) pirmides(E) cones

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    ENGENHEIRO(A) DE PETRLEO JNIOR 14

    64

    Para perfurao de poos, utilizam-se sondas de perfura-o. Para auxiliar nessa tarefa, utilizam-se fluidos de per-furao, conhecidos como lamas. Os principais tipos delamas so base de gua, leo e/ou ar.

    Tais fluidos (lamas) servem para

    (A) lubrificar a broca e cimentar as paredes do poo.(B) lubrificar a broca e para auxiliar a estabilidade da

    parede do poo.(C) retirar material formado pela operao da broca e

    eliminar o desgaste da broca.(D) garantir a total estabilidade da parede do poo e elimi-

    nar o desgaste da broca.(E) garantir a total estabilidade da parede do poo e lubri-

    ficar os tubos de perfurao.

    65

    Durante o processo de produo, o petrleo retirado do

    reservatrio com auxlio de presso, sendo usada a com-plementao do poo. Os tipos de complementao soprimria, secundria e terciria, sendo usadas de modoa aumentar a produo e a vida do poo de petrleo emdiversas etapas de sua produo.

    Sobre os tipos de complementao, tem-se que a(s)

    (A) primria consegue produzir at 30% do petrleo exis-tente.

    (B) primria fica ineficiente, podendo levar ao uso tanto dasecundria como da terciria.

    (C) primria, secundria e terciria, todas em uso podemlevar produo do poo a chegar at 80%.

    (D) secundria utilizada quando a primria no con-

    segue mais produzir e alcana em mdia 35% deproduo.

    (E) terciria uma tcnica comum que utiliza injeo degua no reservatrio.

    66

    Quando da produo, o petrleo apresenta diversos tiposde contaminantes, devendo ser tratado de modo que pos-sa ficar estabilizado, com contaminantes em nvel acei-tvel. O processamento primrio para estabilizao dopetrleo utiliza um tanque trifsico, onde se separam asfases gasosa, oleosa e aquosa, sendo a parte oleosa a deinteresse, e as demais, contaminantes.

    No processamento primrio,(A) o teor de gua mximo na fase oleosa deve ser de

    2% e, junto com a fase aquosa, so eliminados saisdissolvidos e resduos slidos.

    (B) a fase oleosa deve conter, no mximo, 300 mg/L desais e, no mximo, 1% de gua.

    (C) h eliminao de gases do petrleo atravs da fasegasosa, permitindo que o leo estabilizado seja maisinflamvel e menos corrosivo.

    (D) eliminam-se gases como CO2, H

    2S e hidrocarbonetos

    aromticos, garantindo que o leo estabilizado sejamenos corrosivo e menos txico.

    (E) elimina-se totalmente a gua, fazendo com que o pro-

    cessamento na refinaria possa ser mais fcil, evitandoproblemas de incrustao e corroso.

    67

    Seja f: ARuma funo dada por f(x) = ,

    onde A o domnio tal que qualquer outro domnio poss-

    vel para f seja um subconjunto de A.

    Se pudermos escrever A pela notao [a, b], ento o valor

    de b a ser

    (A) 8

    (B) 4

    (C) 2

    (D) 6

    (E) 8

    68

    Qual o menor valor de x que torna a expresso

    9x7.3x+10 =0 verdadeira?

    Dados: log 2 =0,3log 3 =0,48

    (A) 1,625

    (B) 1,458333...

    (C) 1

    (D) 0,625

    (E) 0,458333...

    69

    Em um crculo unitrio de centro O, traa-se um dimetro

    AB e uma corda AC que forma com AB um ngulo de 15o.

    Se AD a projeo ortogonal de AC sobre AB, quanto

    mede, em unidades de comprimento, o segmento CD?

    (A) 0,1

    (B) 0,5

    (C) 0,6

    (D) 0,8(E) 1

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    70Toma-se um conjunto P com 2 elementos e um conjuntoQ com 3 elementos.

    Quantas so as possveis relaes no vazias de P em Q?

    (A) 6

    (B) 8(C) 16(D) 48(E) 63

    RAS

    CUNHO

    RAS

    CUNHO