TDC2016POA | Trilha Management - Torne-se dispensável de suas funções.
[PT] Liderando na Complexidade. Por que o management é dispensável, palestra de Niels Pfläging na...
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Liderando na Complexidade Por que o management é dispensável e como obter alto desempenho nos negócios, num mundo em constante mudança
Porto Alegre, 25/11/2011
90% Peter Drucker
A maior parte das organizações aplica um ‘modelo de gestão’ que foi desenhado para a eficiência… enquanto o problema hoje é a complexidade!
Dinamica e
complexidade
1890 1980 1990
baixa
hoch
2000 2010 2020 2030
Aqui, todos os fatores sao importantes! Resposta: “Nova Liderança”
Era industrial (“os velhos e bons tempos”) ”Fornecedores estão no poder“, Evolução dos mercados de massa:
Modelo de comando e controle é superior
Características • Mudança incremental • Ciclos de vida longos • Preços estáveis • Clientes fieis • Empregadores exigentes • Resultados “gerenciados”
1. Mudança descontinuada 2. Ciclos de vida curtos 3. Preços em declínio 4. Clientes desleais 5. Funcionários exigentes 6. Transparência, pressão da sociedade
Expectativas financeiras altas
Economia do conhecimento (“a dura realidade”) ”Clientes estão no poder“,
concorrência forte, demanda individualizada: Modelo descentralizado e adaptável é superior!
Fatores críticos de sucesso - Respostas rápidas - Inovação - Excelência operacional - Intimidade com clientes - Melhor lugar p/trabalh. - Governança efetiva comportamento ético - Criação sustentada de valor superior
Características Aqui, eficiência era todo
que interessava. Resposta: “Management”
• Centralizado demais
• Hierárquico demais
• Funcionalmente dividido
demais
• Burocrático demais
• Focado demais em controle
• Voltado para dentro demais • Lento demais
• Desmotivador demais
• ...
A noção de dividir uma organização em funções, e logo em departamentos é fundamentalmente errada.
É até (perdão!) uma idéia idiota.
Mas qual é a alternativa?
formal
dinâmico
lentidão alta dinâmica alta dinâmica
máquina
humano
O percurso histórico das dinâmicas de mercado
A dominância da alta dinâmica é nem bom, nem ruim. É um fato histórico.
t 1900 1980 2008
Empresas convencionais
Outperformers
Pressão de mercado
Manufatura Industria taylorista Mercados globais
• “É impossível falar sobre liderança ou gestão de pessoas, ou desenhar processo de gestão decentes, se não esclarecemos antes como são as pessoas nas nossas organizações. Precisamos desenvolver um entendimento compartilhado da natureza humana e sobre como a natureza humana influencia nossas organizações.”
Liderando com Metas Flexíveis
vs. Teoria Y
Douglas McGregor
Teoria X
Teoria X Teoria Y
As pessoas precisam trabalhar e querem se interessar pelo trabalho. Nas condições certas desfrutam o trabalho.
As pessoas se auto-direcionam frente a um objetivo que aceitam.
As pessoas buscarão e aceitarão responsabilidade, sob as circunstancias certas.
Nas condiciones certas, as pessoas são motivadas pelo desejo de realizar o seu próprio potencial.
Criatividade e capacidade de inovar são amplamente distribuídas e muito pouco aproveitadas.
As pessoas não gostam de trabalhar, consideram o trabalho chato e o evitarão dentro do possível. . As pessoas precisam ser forçadas ou subornadas para desenvolver o devido esforço.
As pessoas preferem ser direcionadas, em vez de aceitar responsabilidade – que evitam dentro do possível.
As pessoas são motivadas principalmente pelo dinheiro e tem medo referente á segurança do seu trabalho.
A maioria das pessoas tem pouca criatividade – exceto quando se trata de evitar ou circunavegar regras de gestão.
Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960
Atitude
Direção
Responsabilidade
Criatividade
Motivação
Teoria X Teoria Y
As pessoas precisam trabalhar e querem se interessar pelo trabalho. Nas condições certas desfrutam o trabalho.
As pessoas se auto-direcionam frente a um objetivo que aceitam.
As pessoas buscarão e aceitarão responsabilidade, sob as circunstancias certas.
Nas condiciones certas, as pessoas são motivadas pelo desejo de realizar o seu próprio potencial.
Criatividade e capacidade de inovar são amplamente distribuídas e muito pouco aproveitadas.
As pessoas não gostam de trabalhar, consideram o trabalho chato e o evitarão dentro do possível. . As pessoas precisam ser forçadas ou subornadas para desenvolver o devido esforço.
As pessoas preferem ser direcionadas, em vez de aceitar responsabilidade – que evitam dentro do possível.
As pessoas são motivadas principalmente pelo dinheiro e tem medo referente á segurança do seu trabalho.
A maioria das pessoas tem pouca criatividade – exceto quando se trata de evitar ou circunavegar regras de gestão.
Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960
Atitude
Direção
Responsabilidade
Criatividade
Motivação ?
Vortrag: Niels Pfläging
16
”Meritocracia “
Horários de desconfiança
Controles de presença
Descrições de cargos
Gestão por Competências
Incentivos
Metas individuais
Avaliações de pessoas
Bandas salariais
Orçamento de treinamento Desenvolvimento de Pessoas
Organogramas
Negociações de metas
Aprovação de férias
”Despesas de Pessoal“
Sistemas de Sugestões
Assessment Centers
Gestão de Conhecimento
Pay for Performance
Horas extras
Bonificações
Cotas
Dress codes
95% dos
W. Edwards Deming
problemas...
Periferia
Centro
Informação Decisão
Impulso
Comando
Reação “Gestão“ centralizadora desmorona
em ambientes cada vez mais dinâmicos.
Quelle: Gerhard Wohland
de pensar.
“Beta”: Uma outra
forma . 12 leis.
Fundação Várias décadas de idade Linha de tempo: Idade da organização
Estagnação dentro do Código Alpha
Integração (Beta)
Sustentação e aprofun-damento do Código Beta, ao longo de gerações
Caminho da Transformação através da volta ao Código Beta, movido por integração funcional, valores e princípios compartilhados
Pioneirismo (Beta)
Caminho da Burocratização através da adoção do Código Alpha, impulsionada pelo crescimento, hierarquização e diferenciação funcional; Problema fundamental é a sensibilidade ao vento lateral
Caminho da evolução dentro do Código Beta, pulando a fase da Diferenciação
Diferenciação (Alpha)
Henry Mintzberg Gary Hamel Jeremy Hope Michael Hammer Thomas Johnson Charles Horngren …
Stafford Beer Margareth Wheatley Niklas Luhmann W. Edwards Deming Kevin Kelly Ross Ashby Joseph Bragdon …
Douglas McGregor Chris Argyris Jeffrey Pfeffer Reinhard Sprenger Stephen Covey Howard Gardner Viktor Frankl …
Peter Drucker Tom Peters Charles Handy John Kotter Peter Senge Thomas Davenport Peter Block …
Teorias de complexidade
Ciencias sociais e de pessoas
Leadership & change
Estratégia & Performance management
Industria
Varejo
Serviços
Governos e ONGs ?
“Beta” nas ciências: Pensadores lideres (selecionados)
“Beta” na prática: Líderes de industrias
(selecionados)
Industria
Varejo
Serviços
Governos e ONGs
Valor é criado de dentro para fora. Tudo o demais é balela.
Mercado dirige. E mais ninguém.
Planejamento. Não.
Empresas.
Precisam.
Ponto De.
Ciclo de controle gerencial
Orçamento
Estratégia
Ciclo de aprendizagem estratégico
Plano anual
Controle
Contratos fixos de desempenho
Contrato “fixo” de desempenho
• Período [fixo]
• Metas [fixo]
• Recompensa [fixo]
• Plano [fixo]
• Recursos [fixo]
• Coordenação [fixo]
• Controle [fixo]
• Acordo através de [negociação]
• Assinado por: [gerente/diretor]
Source: BBRT
Gestão taylorista funciona assim: Como hierarquias centralizadoras e burocráticas, mantidas juntas por um regime de contratos fixos de desempenho
Ape
rtura
42 © BBTN – All rights reserved
“I will prepare myself and my time must come.”
Abraham Lincoln
Ape
rtura
44 © BBTN – All rights reserved
Ape
rtura
45 © BBTN – All rights reserved
Metas fixas – a “pilula azu“!
Con- corrente mais im- portante (28%)
Mercado (25%)
Plano (15%)
Rea- lizado (21%)
Meta: ROCE absoluto em % (aqui: 15%)
[média esperada: 13%]
Plano
Comparação Plano-Real
Realizado
• Leitura na comparação Plano-Real: Plano superado em 6%! > avaliação positiva • ROCE da média do mercado e do competidor superiores ao próprio desempenho ficam desconsiderados!
Metas relativas, auto-ajustadas – a “pilula vermelha “! Meta: ROCE relativo em % (com mercado)
Meta: „ROCE em % melhor que a média do mercado”
• Leitura na comparação Meta-Real: Desempenho 4% abaixo do mercado! > avaliação negativa • Premissas absolutas no momento do planejamento não importam • Metas sempre ficam atuais e relevantes!
[independente da média esperada]
Meta
Comparação: Mercado-Real
Área variável “Teto”
Limite de bônus
100%: meta
80% da meta
120% da meta
Salário base
Desemp. como % da meta realizada
Salário/ bônus
Prática comum: Perfil típico de remuneração por desempenho com meta fixa Em qualquer situação cria incentivos para manipular o sistema!
Limite de bônus
“diminuir resultado mais ainda”
“transferir resultados adicionais para próximo período”
“Antecipar resultado do próximo período”
Resultado real #2
Resultado real #1
Resultado real #3
Desempenho na avaliação relativa
Salário/ bônus
Um modelo melhor: Perfil de remuneração por resultado com metas relativas Sem incentivo para a manipulação.
Curva linear de recompensa, sem quebras: Remuneração variável se torna desvinculada das metas fixas
Sem incentivos com intuito de influenciar comportamento
Fonte: Michael Jensen
1 principio bem simples: Sempre desconecte a remuneração das metas! Sempre. (Nunca use bonificações. Desista dos incentivos.)
1. Pague as pessoas bem. 2. Pague as pessoas de forma justa. 3. E depois faça de tudo para fazer para que as pessoas nao precisem pensar sobre o dinheiro!
Todos os sistemas de “pay-for-performance” desrespeitam este ultimo principio!
O “Pay-for-performance” é uma criatura do Behaviorismo, que, por sua vez, visa influenciar organismos individuais, não sistemas. Bahaviorismo, conforme o seu nome indica, olha nos comportamentos apenas – não nas razoes e motivos e nas pessoas que demonstram esses comportamentos.
Aos executivos das empresas do Fortune-500 (pelo menos aqueles que são ingênuos o suficiente para me perguntar) eu digo que a melhor formula para a remuneração é essa: Pague pessoas bem; pague pessoas de forma justa, e depois faça tudo que puder para ajudá-los a esquecer o dinheiro.
Como devemos recompensar nossas pessoas? De forma alguma! Elas não são nossos bichos de estimação. Pague-as bem, respeite-as e confie nelas, livre-as de irritações, alimente-as com todo tipo de informação e ajude-as a desempenhar no mais alto nível.
Alfie Kohn, sociólogo
1 principio bem simples: Pague a pessoa. Não a posição. (Justiça nao é fazer todo mundo igual – é tratar todos de forma diferenciada)
ROE = Return on Equity, TSR = Total Shareholder Return, EPS = Earnings per share
Konsistent – seit 39 Jahren – die erfolgreichste Bank Europas, gemessen in fast allen Schlüsselkennziffern (z.B. ROE, TSR, EPS, Cost/Income, Kundenzufriedenheit, Mitarbeiterzufriedenheit…)
Seit 40 Jahren das vorrangige Ziel der Handelsbanken-Gruppe: “Höherer Return on Equity als der Durchschnitt der vergleichbaren Banken in der nordischen Region/in Europa”
Realisiert durch: • Radikale Dezentralisierung • Besten Kundenservice • Niedrigste Kosten
Clientes
700 gerentes de filiais (Profit Centers)
13 gerentes regionais
(Invest Centers)
CEO Empresas de produtos,
Tesouraria, TI etc.
Sistemas de informação
gerencial rápidos e abertos
Governança e transparência
Moldagem para a tomada de decisão dentro de valores e limites
claramente definidos + transparência
Liberdade e capacidade de agir
Cultura de “vencer”, combinada como liberdade e capacidade de agir
Responsividade ao cliente Uma grande rede de equipes auto-gerenciadas, com responsabilidade completa por resultados dos clientes
Princípios
“Descentralização radical” de decisões: Resultando num alto grau de satisfação dos clientes!
“Cascata estratégica”
Contribuição de valor
Orientação e desafio através de „Metas Relativas“: resultando em baixo custo operacional!
Banco com banco Return on Equity (RoE)
1. Banco D 31%
2. Banco J 24%
3. Banco I 20%
4. Banco B 18%
5. Banco E 15%
6. Banco F 13%
7. Banco C 12%
8. Banco H 10%
9. Banco G 8%
10. Banco A (2%)
Região com região Return on Assets(RoA)etc.
1. Região A 38% 2. Região C 27% 3. Região H 20% 4. Região B 17% 5. Região F 15% 6. Região E 12% 7. Região J 10% 8. Região I 7% 9. Região G 6% 10. Região D (5%)
Filial com filial Custo/receita etc.
1. Filial J 28% 2. Filial D 32% 3. Filial E 37% 4. Filial A 39% 5. Filial I 41% 6. Filial F 45% 7. Filial C 54% 8. Filial G 65% 9. Filial H 72% 10. Filial B 87%
Matriz/Região
Filial compra serviços através de mercado interno
Demanda do cliente
Filial monitora demanda dos clientes
Recursos (RH, TI, etc.)
Filial decide sobre nível necessário de recursos
Filial
Filial responsabilizada pelo uso eficiente de
recursos
Recursos “conforme a demanda“, em mercados internos, socialmente densos”: Resultando em redução e eliminação de desperdício!
www.betacodex.org
Uma seleção de associados:
Contate Niels Pflaeging no Twtter, no Facebook, no Google+ e no betacodex.org
Make it real!
Chris Catto christopher.catto@ putneybreeze.com.au Melbourne
Niels Pflaeging [email protected] nielspflaeging.com São Paulo-New York-Wiesbaden
Valérya Carvalho [email protected] Betaleadership.com São Paulo
Silke Hermann silke.hermann@ insights-group.de Wiesbaden–New York
Walter Larralde wlarralde@ on-strategy.com.mx Mexico City
Sergio Mascheretti s.mascheretti@ itmconsulenza.it Bergamo/Milan