Publicação do Sindicato Unificado dos Químicos e Plásticos de São Paulo e regiãoResponsável: Diretoria Colegiada - Secretaria de Imprensa: Hélio R. AndradeHélio R. AndradeHélio R. AndradeHélio R. AndradeHélio R. Andrade

de 5 a 15 de Março de 2008 - Nº 302

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Do jornalista José Arbex Jr, em artigo publicado na revista Caros Amigos,de fevereiro/2008, com o título “Obama, um falso brilhante entre os

medíocres”, sobre os candidatos à presidência dos EUA.

Mudança. Este é o principal eixo dacampanha de Barak Obama; (mas)

quando a opinião pública se convencerde que terá mais do mesmo, é possívelque a luta de classes se faça novamente

visível nos Estados Unidos

E D I T O R I A L

R E D U Ç Ã O D A J O R N A D A

S E T O R Q U Í M I C O

EM DEFESA DA VIDA E DO EMPREGO

S E T O R F A R M A C Ê U T I C O

Ao lado, o modelo do abaixo-assinado que circula emtodo o país, na coleta de assinaturas para a

apresentação do Projeto de iniciativa popular pelaredução da jornada de trabalho sem redução nos

salários. São necessárias, no mínimo, 1,3 milhão deassinaturas, mas o movimento sindical está empenhado

em conquistar mais de dois milhões de adesões aoProjeto que será apresentado ao Congresso Nacional.

Saiba como participar desta iniciativa, em seu própriobenefício: para quem está trabalhando,

a redução da jornada permite mais tempo para suavida pessoal e profissional; já os que estão

desempregados terão aumentadas suas chances dereintegração no mercado de trabalho

EM CAMPANHA SALARIALEm assembléia realizada sexta-feira (29/02), trabalhadores

da indústria farmacêutica aprovaram pauta de reivindicaçõesa ser encaminhada ao sindicato patronal para negociação.Na ocasião, diretoria do sindicato ressaltou necessidade de

união, organização e mobilização em cada local de trabalhopara garantir conquistas

PRAZO PARA RECEBER A PLRTrabalhadores das índustrias dos setores químico, plástico e

similares, de cosméticos, tintas e vernizes, têm parcela daParticipação nos Lucros ou Resultados da Empresa, previsto naConvenção Coletiva da categoria, para receber até o final deste

mês de março. Fique atento. Veja o período de pagamento einforme ao Sindicato qualquer irregularidade

Uma parcela significativa da nossacategoria (setor farmacêutico) está emcampanha salarial; a outra parte (setoresquímico, plástico e similares, cosméticos,tintas e vernizes), tem suas demandasespecíficas, também importantes, mesmofora do período da data-base.

Nesse universo estão colocadas asquestões que dizem respeito ao conjun-to da classe trabalhadora, das quais anossa categoria nunca se omitiu, se fazpresente nas lutas, nas mobilizações, nasformulações de propostas e nos deba-tes, sempre que necessários.

E agora vivemos mais um momentoassim: em pleno início de campanha sa-larial dos companheiros do setor farma-cêutico, cuja data-base é 1º de abril, eno andamento das demandas do con-junto da categoria, envolvendo os de-

CAMPANHA SALARIAL E MUITO MAISmais setores produtivos, nos deparamoscom desafios e lutas gerais que exigema nossa participação, nossa honrosa con-tribuição, como sempre fizemos.

Por isso mesmo vamos marcar presen-ça em duas grandes questões que estãocolocadas para o movimento sindical nes-se momento. São elas: a campanha pelaredução da jornada de trabalho sem redu-ção nos salários e o acompanhamento pre-ciso nos debates sobre reforma tributária.

Sobre redução da jornada, a ediçãopassada do Sindiluta e esta evidenciamnosso compromisso com esta luta. Va-mos mobilizar todos os trabalhadores,seus familiares, amigos e vizinhos nestacampanha que é do interesse de todosnós. Vale lembrar sempre: o Brasil estáentre os países com as mais altas jorna-das de trabalho e os mais baixos salári-

os. Logo, reduzir a jornada, além de ge-rar mais emprego, significa uma vidamais digna para você.

No debate sobre reforma tributária,nosso total apoio às propostas da CUT. Éuma questão de justiça: quem tem mais,deve pagar mais. A elite, como sempremesquinha e avarenta não suporta essaidéia, que é um princípio básico.

Como podemos ver, nossos desafiose lutas vão bem além das nossas ques-tões específicas, mas afirmamos sem-pre nosso compromisso e responsabili-dade com todas as nossas atividades sin-dicais, na categoria e no conjunto daclasse. Sua participação, naturalmente,é um reforço fundamental. Contamoscom você.

Diretoria colegiada

Chega em breve às casasdos associados

a 22ª edição da Revista do

Brasil, publicação que tratade temas que interessam aos

trabalhadores

22222

Subsedes:Santo Amaro - Rua AdaNegri, 127 - Tel.: 5641 2228Lapa - Rua DomingosRodrigues, 420tel.: 3836 6228São Miguel - Rua ArlindoColaço, 32 - tel.: 6297 7374Taboão da Serra - RuaKizaemon Takeuti, 1751tel.: 4139 2863Caieiras - Rua ArmandoPinto, 166 - tel.: 4605 4297

Sindiluta Unificadoé uma Publicação do

Sindicato Unificado dosQuímicos, Plásticos e

Similares, Farmacêuticos,Cosméticos, tintas e

vernizes de Caieiras, Embu,Embu-Guaçú,

Tab. da Serra e São Paulo

Escreva ao Sindiluta.Mande sugestões,

críticas e denúnciaspara: Rua Tamandaré,

348 - LiberdadeCEP 01525-000

Telefone: 3209 3811digite o número parafalar: Diretoria (3),

Jurídico/Colônia (4),Homologação (5),

Contribuições/Associados (6),

Administração/Tesouraria(7), Secretaria Geral/

Saúde (8), Imprensa (9)FAX: 3209 0662

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E X P E D I E N T E

Diretoria Colegiada,gestão 2006/2009Adir G. Teixeira,

Antenor Nakamura(Kazu), Aparecida P.Silva (Cida), BeneditoSouza (Benê), Carlos

Brito (Carioca), CarlosGomes Batista

(Carlinhos), CéliaPassos, Deusdete J.

Virgens, EdielsonSantos, Edilson de

Paula Oliveira, EdsonAzevedo, Edson

Passoni, Elaine A.Blefari, Elizabete Silva,Erasmo Carlos (Tucão),

Francisco Chagas,Geralcino Teixeira,

Geraldo Guimarães,Hélio R. Andrade,Helvio A. Benício,

Jaqueline Silva, JoãoCarlos de Rosis, José

Benedito (Bahia), JoséFrancisco, José IsaacGomes, José Neto,Leônidas Ribeiro,

Lourival B. Pereira,Lucineide Varjão (Lu),Luiz Alberto F. Neves(Moita), Luiz CarlosGomes (Xiita), LuizOliveira (Luizão),Lutemberg Nunes

Ferreguete, MarcosFernando de Vila

(Marcão), MartisalémPontes (Matu), Milton

Hungria, Nilson M.Silva, Osvaldo Bezerra

(Pipoka), RenatoZulato, Ritalo Alves

Lins, Rosana de Deus,Rosemeire G. Brito,

Sebastião C. P. Santos(Branco)

Jornalista responsável:Dernal Santos(Mtb.15736)Impressão:Gráfica - FormacertaTiragem: 50.000

R E F O R M A T R I B U T Á R I A

N O T A S

QUEM TEM MAIS, DEVE PAGAR MAIS

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 1

Outubro, mais precisamente o dia 6,parece ainda muito longe, mas a verdade éque o clima das eleições municipais vaiesquentando a cada dia, especialmente nacapital paulista, cidade que está entre ascinco maiores do mundo e que tem oterceiro maior orçamento do Brasil - só ficaatrás da União e do Estado de São Paulo.E mais: os principais protagonistas, sejameles candidatos, ou não, planejam suasestratégias para 2008, já de olho em 2010.Os partidos políticos se movimentamatravés de ações de curto, médio e longoprazos na tentativa de fazer prevalecerseus projetos e candidatos.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2

Na capital paulista, a exemplo darealidade nacional, o confronto principal éentre o PSDB e o PT. E a cidade de SãoPaulo é “palco” central deste embatepolítico. Os petistas querem retomar ogoverno paulistano, muito provavelmentecom a candidatura da ex-prefeita MartaSuplicy. Já os tucanos vivem dilema interno:uma parte, comandada pelo governador JoséSerra, quer apoiar o atual prefeito GilbertoKassab. A ala alquimista, dos apoiadores deGeraldo Alckmin, pretende lançar acandidatura do ex-governador para prefeito.Pelo jeito muita pena de tucano ainda vaivoar até a definição das candidaturas.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 3

O prefeito Kassab está em ritmo decampanha à reeleição. Geraldo Alckmin vai amissas, batizados, velórios, churrascos e paratudo que é convidado, ou não. Outrascandidaturas, possivelmente, devem surgir.Enquanto isso, a ex-prefeita e atual ministrado Turismo, Marta Suplicy, avisa que só vaidar a palavra final sobre sua candidatura nocomeço de junho. Como se vê, o clima vaiesquentando e as dispustas se intensificandosomente nessa fase de definição doscandidatos. Depois, vem as campanhaseleitorais de fato. Momento ideal para vocêanalisar propostas, compromissos ecandidaturas, para definir seu voto.

No Brasil, a carga tributária sempre foi menor para os mais ricos, enquanto os trabalhadorespagam mais impostos, sobre salários e produtos de primeira necessidade

EM BRASÍLIA

Historicamente, no Brasil, quem ganha menos - trabalhadores - pa ga mais impostos diretos sobre os

salários e indiretos, com a forte tributação so-bre produtos de primeira necessidade. Já osque ganham mais - empresários, latifundiári-os, banqueiros, enfim os mais ricos - semprepagaram menos tributos. E são eles que maisgritam quando o assunto é reforma tributária,.

Em audiência com o Ministro GuidoMantega e com o presidente Lula para analisara proposta governamental, a CUT reafirmoua importância da desoneração e da simpli-ficação da estrutura de impostos no Brasil. ACentral cobrou do governo mudanças efetivasno sistema tributário brasileiro.

Quando se fala em tributos a gritaria égeral, ninguém gosta de pagar impostos.Com a reforma em pauta, o governo pre-tende simplificar os impostos e o pôr fim àguerra fiscal entre os estados.

Os debates se iniciam no CongressoNacional (foto). De um lado, a oposição(PSDB e DEM) que, em defesa do grandelatifúndio, empresários e banqueiros, apretexto de limitar os gastos do governoatuam contra propostas que taxam grandesfortunas. De outro o governo, que precisados impostos para garantir a execução deprogramas sociais (Bolsa Família e PróUni,entre outros) e viabilizar as obras paramelhorar a infraestrutura do país.

No meio do fogo cruzado as centraissindicais que também têm propostas para areforma, sempre de olho na situação dostrabalhadores. A CUT, por exemplo, jácolocou para debate nacional a sua propostade Reforma Tributária

As propostas da CUT* Aliviar os brasileiros que ganham menos.

“É claro que a CUT defende mudanças naestrutura de impostos no Brasil, mas desde queesta estrutura se torne progressiva”, explica opresidente da CUT, Artur Henrique;

* Favorecer o setor produtivo, como for-ma de ampliar a geração de empregos for-mais, com registro em carteira, e taxar maiso setor financeiro e especulativo, que ganhamuito, mas produz e emprega pouco;

* Garantir que a diminuição da contribui-ção patronal para a Seguridade Social não re-sulte, no médio e longo prazo, em diminuiçãodas receitas do sistema previdenciário públicoe universal.

Para os dirigentes cutistas há avanços naproposta do governo, tais como simplificaçãoe entraves à guerra fiscal. Mas, do ponto devista dos trabalhadores, não basta. “Hálacunas que não podem ser desprezadas. Ogoverno ainda não respondeu à reivindicaçãode mudança na tabela do Imposto de Renda.Exigimos que aumente o número deassalariados livres desse imposto, com a

ampliação das faixas de isenção”, acres-centou Quintino Severo, secretário-geral daentidade. Nada foi dito pelo governo emrelação a outras duas propostas, a de criaçãodo IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas) eIH (Imposto sobre Herança).

Sobre a criação do IGF a bancada do PTna Câmara dos deputados vai apresentar umaemenda para incluir este imposto na ReformaTributária. O debate só está começando e pro-mete muita polêmica já que estão colocadosinteresses diametralmente opostos

A classe trabalhadora quer justiça tributária esocial; a elite, através de seus partidos políticos,quer manter seus privilégios sociais e fiscais.

Rep

rodu

ção

MELHOR PARA O BRASIL

Criado na década de 1930, oficializado emjulho de 1940, o salário mínimo, a partir demarço de 2008, passa a valer R$ 415,00. Au-mento real de 9,21%

O aumento significa a correção da infla-ção do INPC (Índice Nacional de Preços aoConsumidor) acumulado, acrescido depercentual idêntico ao do crescimento real doPIB (Produto Interno Bruto) de 2006, que éde 3,75%.

Segundo estimativa do Dieese (Departa-mento Intersindical de Estatística e EstudosSocioeconômicos), o novo mínimo injeta maisR$ 1,7 bilhão por mês na economia.

No entanto, estudos instituto de pesquisa

S A L Á R I O M Í N I M O

mostram que o salário mínimo no início de2008 deveria ser de R$ 1.924,59.

O valor encaminhado pelo governo em2008 representa 41% do valor de quando foicriado o mínimo, há mais de meio século, e31% em relação a 1956, quando teve seu valornominal mais alto da história.

Desde o início do governo Lula o saláriomínimo teve uma recuperação histórica dopoder de compra. A cada ano, além do rea-juste, há aumento real. Em 2003, o poder decompra do salário mínimo equivalia a umacesta básica, hoje equivale a duas. Mas ain-da há muito por fazer para que o mínimo re-cupere seu valor original.

Edu

ardo

Oliv

eira

Mínimo de R$ 415,00 significa mais R$ 1,7 bilhão na economia

Luta histórica: a CUT tem em suas reivindicaçõesa taxação sobre as grandes fortunas para fazer valera justição tributária

33333

A R E N Ú N C I A D E F I D E L

VOCÊ PODE E PRECISA PARTICIPAR

C A M P A N H A U N I F I C A D A

O P I N I Ã O

A mobilização nacional de coleta de assinaturas para apresentação do Projeto de iniciativapopular pela redução da jornada de trabalho depende da sua participação

Os textos publicados nesta coluna não refletem,necessariamente, a opinião da diretoria do Sindicato

Frei Betto, é escritor, autor de “Calendário doPoder” (Rocco), entre outros livros. O texto na integrapode ser encontrado na página www.adital.org.br

ASSEMBLÉIA APROVA PAUTA

Frei Betto

Fidel Castro, 81, renunciou às suas funçõesde presidente do Conselho de Estado de Cubae Comandante-em-Chefe da Revolução. Per-manece, porém, como membro do Birô Políticodo Partido Comunista de Cuba.

Ilude-se quem imagina significar a renúnciade Fidel o começo do fim do socialismo em Cuba.Não há nenhum sintoma de que setores signi-ficativos da sociedade cubana aspirem à voltaao capitalismo. Nem os bispos da Igreja Católi-ca. Exceção a uns poucos que, em nome dos di-reitos humanos, não se importariam que o futu-ro de Cuba fosse equivalente ao presente de Hon-duras, Guatemala ou Nicarágua. Aliás, nenhumdos que se evadiram do país prosseguiu na defesados direitos humanos ao inserir-se no mundoencantado do consumismo...

Cuba não é avessa a mudanças. O próprioRaúl Castro desencadeou um processo interno

de críticas à Revolução, através das organiza-ções de massa e dos setores profissionais. São maisde 1 milhão de sugestões ora analisadas pelo go-verno. Os cubanos sabem que as dificuldades sãoenormes, pois vivem numa quádrupla ilha: geo-gráfica; única nação socialista do Ocidente; órfãde sua parceria com a União Soviética; bloqueadahá mais de 40 anos pelo governo dos EUA.

No IDH (Índice de Desenvolvimento Huma-no) 2007, da ONU, o Brasil comemorou o fato defigurar em 70º lugar. Os 1º 70 países são conside-rados os melhores em qualidade de vida. Cuba,onde nada se paga pelo direito universal à saúde eeducação de qualidades, figura em 51º lugar.

O país apresenta uma taxa de alfabetização de99,8%; conta com 70.594 médicos para uma popu-lação de 11,2 milhões (1 médico para 160 habi-tantes); índice de mortalidade infantil de 5,3 a cada1.000 nascidos vivos (nos EUA são 7 e, no Brasil,27); 800 mil diplomados em 67 universidades, nasquais ingressam, por ano, 606 mil estudantes.

Cuba mantém médicos e professores atuandoem mais de 100 países, incluído o Brasil, e promo-ve, na América Latina, a Operação Milagros,para curar gratuitamente enfermidades dos olhos,e a campanha de alfabetização Yo si puedo (Sim,eu sou capaz), com resultados que convenceramo presidente Lula a adotar o método no Brasil.

Haverá, sim, mudanças em Cuba quandocessar o bloqueio dos EUA. Não se espere, con-tudo, que Cuba arranque das portas de Havanadois cartazes que envergonham a nós, latino-americanos, que vivemos em ilhas de opulênciacercadas de miséria por todos os lados: “A cadaano, 80 mil crianças morrem vítimas de doençasevitáveis. Nenhuma delas é cubana.” “Esta noite200 milhões de crianças dormirão nas ruas domundo. Nenhuma é cubana.”

A coleta de assinaturas da campanha

unificada pela redução da jornada de

trabalho, sem redução de salário está

nas ruas e em cada local de trabalho.

Não deixe de assinar. Você também

pode coletar assinaturas com os

parentes, vizinhos e amigos. As folhas

de assinaturas você encontra na sede

central ou subsede mais próxima, ou

mesmo com um dos diretores do

Sindicato. Sua participação faz a

diferença, dá reforço a esta luta!

Luta das mais antigas do movimento sindi-cal, a mobilização pela redução da jornada detrabalho sem redução nos salários é retomadade maneira unificada, com todas as centraissindicais brasileiras. O compromisso é um só:garantir essa conquista para gerar mais em-pregos e assegurar um tempo adequado parasua vida pessoal e mesmo de desenvolvimen-to profissional, através de cursos.

O abaixo-assinado está circulando. Milha-res e milhares de pessoas coletam assinaturasnas ruas, nas empresas, nas escolas, igrejas eoutras repartições públicas.

A meta é conseguir mais de dois milhõesde adesões ao Projeto. Desta forma, fica difí-cil algum deputado ou senador ter a coragemde votar contra uma iniciativa popular destaamplitude e com este potencial.

Assembléia realizada sexta-feira(29/02), na subsede Santo Amaro doSindicato, com os trabalhadores do se-tor farmacêutico (foto) colocou em de-bate e aprovou a pauta de reivindica-ções da categoria, que tem data-baseem primeiro de abril.

Sob coordenação da FETQUIM/CUT,a pauta aprovada é encaminhada ao Sin-dicato patronal para em seguida ter inícioo processo de negociação, através de umaagenda específica, com esta finalidade.

Começa para valer, portanto, acampanha salarial do setor farmacêutico.E, como afirmou um dirigente naassembléia: “você, trabalhador, tem umcompromisso com os seus interesses econquistas. Participe das atividadesconvocadas pelo seu Sindicato”.

S E T O R F A R M A C Ê U T I C OS E T O R Q U Í M I C O

Eduardo Oliveira

Principais ReivindicaçõesSalário - reposição da inflação mais aumento realde 5%;Piso da categoria - reajuste de 30,4% - R$ 900,00PLR - valor único de R$ 1.380,00 (não atualizados).Jornada de Trabalho - Redução em 10%; Sába-dos livresIgualdade de Oportunidade e melhores condiçõesde trabalho para homens, mulheres, portadoresde deficiência, raça, etnia, opção sexual.Estabilidade - para acidentados do trabalho edoença ocupacional.

DIA INTERNACIONAL DA MULHERData que tem como origem a histórica luta das trabalhadoras de uma tecelagem, nos EUA, no começo do séculopassado, é referência mundial para o debate e reflexões sobre a condição feminina no trabalho e na sociedade

A notícia sem maquiagem, do jeitoque ela é, você ouve todos os dias

no programa “Brasil Atual”,apresentado das 7h às 8h, de

segunda à sexta, pela emissora AtualFM (94,1), de São Paulo. Com apoio

total da CUT-SP. É mais umavitória no processo de

democratização da comunicação.

NAS ONDAS DO RÁDIO

8 DE MARÇO

CATEGORIA NA COPA CUT

FERIADO NO CLUBE DE CAMPO

Por ocasião do “dia internacional da mulher” e por entender que anecessária reflexão sobre o tema não se resume a um único dia, durantetodo o mês de março estão previstas atividades nas portarias das empre-sas, nas regiões Centro, Leste, Sul, Oeste da Capital e nas cidades queintegram a base sindical da categoria: Caieiras, Embu, Embu Guaçu eTaboão da Serra

Programação do dia 8 de março9h - Café da manhã com debate sobre: “Participação e Poder”

Local: auditório azul do Sindicato dos bancários de São Paulo - Rua SãoBento, 413, Centro (metrô São Bento / esquina com Av. São João)

11h - Saída para a Praça Ramos concentração e Ato Unificado comas Entidades e Movimentos de Mulheres.A partir das 13h - shows no Vale do Anhangabaú

Participação: Leci Brandão

Agenda: março mulher em atividade

Mais informações ligue para: 3209 3811, ramal 216

Para os químicos e plásticos de SãoPaulo e região, categoria que tem em suabase sindical mais de 60 mil trabalhado-res, sendo 36% deste universo mulhe-res, o “8 de março” significa muito maisque uma simples data a ser lembrada.

É no dia-a-dia da atuação sindical ea partir da realidade dos locais de traba-lho que se faz o debate sobre a condiçãofeminina no trabalho e na sociedade emgeral. Bem por isso foi implantada a Se-

cretaria de Gênero, Raça e Etnia, paradar a devida atenção a este outros te-mas sociais não apenas uma vez por ano.

E para buscar uma aproximação ain-da maior com as 22 mil trabalhadorasque estão nesta base sindical, para o “8de março” deste ano o Sindicato enca-minhou uma publicação especial sobre otema (capa ao lado). Em pauta as ques-tões específicas da mulher trabalhadorana categoria, suas lutas e desafios.

.

L A Z E R E E S P O R T E

Os associados do Sindicato quedesejam passar o feriado da

semana santa, dias 21, 22 e 23 demarço, no Clube de Campo(foto),

em Arujá, devem fazer inscrição portelefone 3209 3811, ramal 214,

para o sorteio que acontece dia 14de março, às 19h, na sede central

do Sindicato, rua Tamandaré, 348. Edu

ardo

Oliv

eira

Vem aí a Copa CUT de futebol de salão.O Sindicato vai promover um festival para escolheros times da categoria que representarão a entidadena COPA, que acontece a partir de abril. Entre emcontato com o diretor que acompanha a empresaem que você trabalha ou na Subsede mais próximapara fazer a inscrição de seu time. O festivaldeverá acontecer até o final do mês de março.Participe com categoria!

Os associados do Sindicato são con-vidados a associar seus colegas de tra-balho. Ao sindicalizar você ganha duasvezes, primeiro, quanto mais sócios vocêfizer mais força terá sua entidade de clas-se nas lutas em defesa do seu salário e dosseus direitos trabalhistas e ainda a possibi-lidade de ampliar as conquistas; ao associ-ar seus colegas de trabalho você ganhaprêmios. Participe você também, vamosfortalecer nossa entidade de classe.

S I N D I C A L I Z A Ç Ã O

CAMPANHA PERMANENTE

Veja abaixo os prêmios que você terá direito ao associar seus colegas

02 fichas ................... 01 CD simples à sua escolha

04 fichas ................... 01 DVD simples às sua escolha

05 fichas ................... 01 MP3 (512 Mb) ou uma Jaqueta do Sindicato

06 fichas ................... 01 camiseta do seu time ou uma bicicleta simples

08 fichas ................... 01 DVD Player

10 fichas ................... Viagem para a Colônia de Férias em Caraguá(a viagem com direito a acompanhante não poderá ser feita nos feriados prolongados enem no carnaval semana santa e, feriado de Natal e fim de ano)