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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO MCA 37-43 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE INFANTARIA DA AERONAÚTICA 2005

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-43

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE

INFANTARIA DA AERONAÚTICA

2005

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

ENSINO

MCA 37-43

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE

INFANTARIA DA AERONAÚTICA

2005

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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

PORTARIA AFA Nº 05/CMDO, DE 24 DE JANEIRO DE 2005.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica.

O COMANDANTE DA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA, no uso da atribuição que lhe confere o nº 4.4 da IMA 37-14 de 16 de maio de 1996, aprovada pela Portaria nº 117/DE-1, de 16 de maio de 1996,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Plano de Unidades Didáticas do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogada a Portaria AFA nº 10/DE, de 24 de março de 2004.

Brig Ar MARCO AURÉLIO GONÇALVES MENDES Comandante da AFA

(Publicado no Boletim Interno Ostensivo da AFA nº 036, de 24 de fevereiro de 2005)

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SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7 1.1 FINALIDADE...................................................................................................................... 7 1.2 DEFINIÇÃO......................................................................................................................... 7 1.3 ÂMBITO .............................................................................................................................. 7

2 LISTA DE ABREVIATURAS.............................................................................................. 8

3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ........................................................................ 9

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS ...................................................... 10

5 GRADE CURRICULAR .................................................................................................. 185

6 DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................... 187

REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 188

ÍNDICE ............................................................................................................................... 189

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PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas, referente ao ano de 2005 para o 3º e 4º anos do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica.

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica (ICA 37-89 - 21/03/2002) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação da Academia da Força Aérea para atingir os objetivos do curso em que está matriculado.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.

Destina-se, especialmente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo desta Academia.

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Este Plano tem por finalidade detalhar o desenvolvimento do conteúdo previsto no Currículo Mínimo do curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica.

1.2 DEFINIÇÃO

Plano de unidades Didáticas (PUD) é o documento que desdobra, detalhadamente, os conteúdos das unidades didáticas das disciplinas que compõem os cursos/estágios ministrados pelas Organizações de Ensino.

1.3 ÂMBITO

Academia da Força Aérea.

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2 LISTA DE ABREVIATURAS

AC - Acolhimento AN - Análise Ap - Aplicação AE - Aula Expositiva APt - Aula Prática Av - Avaliação CH - Carga Horária Cn - Conhecimento Cv - Complexo de Valores Cp - Compreensão Db - Debate Den - Demonstração D Dr - Discussão Dirigida E Dr - Estudo Dirigido Exc - Exercício Exc Av - Exercício Avaliado ED - Exercício Domiciliar ES - Exercício em Sala EO - Exercício Oral F - Filme IP - Instrução Programada Og - Organização Ot - Orientação PAL - Palestra Pe - Percepção POt - Prática Orientada Pr - Preparação Re - Resposta Rc - Resposta Aberta Complexa Rm - Resposta Mecânica Ro - Resposta Orientada Se - Seminário Smp - Simpósio Si - Síntese Téc - Técnica de Ensino T. Esp - Técnico Especializado TG - Trabalho de Grupo TI - Trabalho Individual Va - Valorização Vi - Visita

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3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC a) Hinos e Canções b) Palestras c) Visitas

- cantar os hinos e canções patrióticos e da Aeronáutica (Rm). - identificar os principais hinos e canções das Forças Singulares (Rm). - valorizar a profissão militar em consonância com a especialidade escolhida (Va). - identificar as tarefas básicas do oficial infante (Cp). - identificar a estrutura organizacional e o funcionamento de unidades subordinadas ao Comando da Aeronáutica (Va). - avaliar a importância das atividades desenvolvidas nas organizações do Comando da Aeronáutica (Va).

20

20

40

APt

Ae

Vi

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4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DISCIPLINA: INFORMÁTICA CH TOTAL EM TEMPOS: 58 CH EM AULAS: 50 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as partes constituintes de um computador e suas funções (Cn); b) identificar os periféricos (dispositivos de entrada e saída) conectáveis ao computador, bem como suas aplicações (Cn); c) identificar o significado de "software" e "hardware" (Cn); d) utilizar os principais comandos e funções de um sistema operacional (Ap); e) utilizar os principais comandos e funções de um editor de texto (Ap); f) utilizar os principais comandos e funções de uma planilha de cálculos (Ap); g)utilizar os principais comandos e funções de um banco de dados (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTRODUÇÃO CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as partes constituintes do computador e suas funções (Cn); b) identificar os periféricos (dispositivos de entrada e saída) conectáveis ao computador, bem como suas aplicações (Cn); c) identificar o significado de software e hardware (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

a) Descrever os conceitos básicos utilizados na Informática (Cn)

03

AE/Dem

/Apt

UNIDADE 2: SISTEMA OPERACIONAL CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os principais comandos e funções de um sistema operacional (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

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1 - SISTEMA OPERACIONAL

a) Utilizar os principais comandos e funções de um sistema operacional (Ap).

04 AE/Dem/Apt

UNIDADE 3: EDITOR DE TEXTO CH: 18 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os principais comandos e funções de um editor de texto (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EDITOR DE TEXTO

a) Utilizar os principais comandos e funções de um editor de texto (Ap)

18

AE/Dem/Apt

UNIDADE 4: PLANILHA ELETRÔNICA CH: 13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os principais comandos e funções de uma planilha eletrônica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PLANILHA ELETRÔNICA

a) utilizar os principais comandos e funções de uma planilha eletrônica (Ap).

13

AE/Dem/Apt

UNIDADE 5: BANCO DE DADOS CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os principais comandos e funções de um banco de dados (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - BANCO DE DADOS

a) utilizar os principais comandos e funções de um banco de dados (Ap).

12

AE/Dem/Apt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

A disciplina deverá levar o instruendo a conscientizar-se da importância do uso do computador como um meio rápido e eficiente na solução de problemas. Serão ministradas aulas expositivas e práticas, nas quais serão realizados exercícios e demonstração, com a finalidade de fornecer ao aluno uma visão clara e precisa dos recursos do computador na resolução de problemas diversos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Manzano, José Augusto. Estudo Dirigido do Conectiva Linux 5.0. São Paulo: Editora Érica, 2000. Canto, Cléo. Recursos básicos com o StarOffice. Florianópolis: Editora Visual, 2000.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há nada a ser mencionado quanto ao perfil de relacionamento.

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL CH TOTAL EM TEMPOS: 40 CH EM AULAS: 32 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) construir modelos matemáticos em problemas de sistemas administrativos (Ap); b) aplicar métodos científicos adequados para solucionar tais modelos, buscando otimizar os sistemas administrativos (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: TÓPICOS ESPECIAIS DE PESQUISA OPERACIONAL CH: 17 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as aplicações da Pesquisa Operacional (Cn); b) identificar as fases da Pesquisa Operacional (Cn); c) identificar os conceitos da Programação Linear (Cp); d) identificar as aplicações da Programação Linear (Cp); e) construir modelos de Programação Linear (Ap); f) solucionar (otimizar) Problemas de Programação Linear (Ap); g) identificar os Problemas de Designação (Cp); h) construir modelos de Designação (Ap); i) solucionar (otimizar) os Problemas de Designação (Ap); j) identificar os Problemas de Transporte (Cp); l) construir modelos de Transportes (Ap); m) solucionar (otimizar) os Problemas de Transporte (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - NATUREZA, APLICAÇÕES E FASES DA PESQUISA OPERACIONAL. PROGRAMAÇÃO LINEAR - PROBLEMAS DE

a) identificar as aplicações da Pesquisa Operacional (Cn); b) identificar as fases da Pesquisa Operacional (Cn); c) identificar as aplicações da Programação Linear (Cn); d) construir modelos de Programação Linear para sistemas administrativos (Ap); e) definir: Função - Objetivo, Inequações de Restrição e Variáveis de Folga (Cn).

09

AE/ES

ED

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ALOCAÇÃO DE RECURSOS (MODELOS MATEMÁTICOS E APLICAÇÕES); 2 - - PROBLEMAS DE TRANSPORTE 3 - PROBLEMAS DE DESIGNAÇÃO: ALOCAÇÃO DE TAREFAS;

f) aplicar a Solução Gráfica a um Modelo de Programação Linear (Ap); g) explicar a Solução Algébrica de um problema de Programação Linear (Cp); h) explicar os Teoremas aos quais se baseia o Método Simplex (Cp); i) identificar as Formas Estandardizadas de um Modelo de Programação Linear (utilizações das Variáveis de Folga e Artificiais) (Cp); j) solucionar (otimizar) um problema de Programação Linear, utilizando o Método Simplex (Ap). a) definir os problemas de Transportes (Cn); b) construir modelos de Transporte (Ap); c) aplicar o Método do Canto Noroeste (Ap); d) solucionar (otimizar) os problemas de Transporte alocados inicialmente pelo Método Canto Nordeste (Ap); e) aplicar o Método de Aproximação do Vogel (Ap); f) solucionar (otimizar) os Problemas de Transporte alocados inicialmente pelo Método de Aproximação de Vogel (Ap). a) definir os Problemas de Designação (Cn); b) construir modelos de Designação (Ap); c) explicar o método de otimização dos Problemas de Designação (Método Húngaro) (Ap); d)solucionar os Problemas de Designação (otimização de Modelos de Designação) (Ap).

06

02

AE/ES ED

AE/ES ED

UNIDADE 2: PLANEJAMENTO COM PERT-COM (O MODELO PERT/CPM APLICADO A PROJETOS).

CH: 15

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar um Programa de Planejamento (Cp); b) construir redes de planejamento (atividades-em-arcos) com PERT-CPM (Ap); c) calcular o tempo para atingir um determinado evento na rede PERT-CPM (Ap); d) calcular a probabilidade de se realizar um evento da Rede PERT/CPM em um tempo pré-estabelecido (Ap); e) manipular a rede PERT-CPM, conforme o Método do Aceleramento Racional (Ap); f) traçar cronogramas PERT-CPM INTEGRADO (Ap); g) expressar a alocação de recursos em um cronograma PERT-CPM INTEGRADO (representação padronizada) (Cp); h) modificar o Cronograma PERT-CPM INTEGRADO de modo a viabilizar a utilização dos recursos disponíveis (Nivelamento de Recursos) (Ap); i) calcular a Eficiência de Recursos (na alocação e no nivelamento) (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - PLANEJAMENTO COM PERT/CPM (MODELO APLICADO A PROJETOS): PROGRAMA; ELABORAÇÃO DA REDE PERT-CPM E CÁLCULOS ASSOCIADOS; 2 -

a) identificar um Programa de Planejamento com PERT/CPM (Cp); b) definir atividades (Cn); c) definir eventos (Cn); d) definir Atividade Fantasma (Cn); e) identificar os tipos de atividades (Cn); f) identificar os eventos e sua representação na rede (Cp); g) identificar o processo de elaboração (a lógica da construção: atividades-em-arcos) das redes (Cp); h) construir redes PERT-CPM (Ap); i) identificar a numeração padronizada dos eventos na rede PERT/CPM (Cp); j) definir "CEDO" e "TARDE" de um evento (Cn); k) calcular o "CEDO" e o "TARDE" de um evento (Ap); l) identificar a duração de um Programa (Cp); m) definir caminho crítico (Cn); n) identificar o caminho crítico (Cp); o) traçar o caminho crítico (Ap); p) definir os tipos de folga das atividades (Cn); q) identificar as folgas "LIVRE", “DEPENDENTE”, INDEPENDENTE” e "TOTAL" das atividades (Cp).

06

AE/ES

ED

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PROBABILIDADE DE REALIZAÇÃO DE UM EVENTO (PERT-RISCO); 3 – MÉTODO PERT/CPM DAS RELAÇÕES TEMPO/CUSTO (PERT-CUSTO); 4 – CRONOGRAMA PERT/CPM INTEGRADO (PROGRAMAÇÃO E NIVELAMENTO DE RECURSOS EM UM PROJETO).

a) definir Distribuição BETA (Cn); b) calcular o Tempo Esperado e a Variância de uma atividade com Duração Aleatória (Ap); c) calcular o tempo esperado de um Programa (associada ao caminho crítico da rede PERT) (Ap); d) calcular o Fator de conversão K (Ap); e) determinar a probabilidade de realização de um Programa (associada ao caminho crítico da rede PERT) em um tempo pré-estabelecido, com o uso de uma Tabela de conversão do Fator K em probabilidade (Ap); f) calcular a probabilidade de realização de um evento da rede PERT/CPM (Ap); g) interpretar o risco associado à probabilidade calculada (Cp). a) definir Custo Marginal de aceleração de uma atividade (Cn); b) interpretar os custos marginais de várias atividades por comparação (Cp); c) identificar o Método do Aceleramento Racional (Cp); d) manipular a rede PERT-CPM, conforme o Método de Aceleramento Racional (aceleração do projeto com acréscimo mínimo de custo)(Ap). a) identificar a montagem de um cronograma PERT-CPM Integrado (Cp); b) expressar a alocação de recursos em um cronograma PERT-CPM INTEGRADO (representação padronizada) (Cp); c) modificar o Cronograma PERT-CPM INTEGRADO de modo a viabilizar a utilização dos recursos disponíveis (Nivelamento de Recursos) (Ap); d) calcular a Eficiência de Recursos (na alocação e no nivelamento) (Ap).

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05

02

AE/ES

ED

AE/ES ED

AE/ES ED

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Pesquisa Operacional tem por objetivo capacitar o instruendo a aplicar métodos adequados (recursos matemáticos) à resolução de problemas de planejamento em organizações complexas. As aulas serão ministradas de forma expositiva, com a apresentação de exemplos e de sugestão de exercícios, que serão resolvidos pelo instruendo e, posteriormente, pelo professor. Com os conhecimentos adquiridos, o aluno será solicitado a resolver listas de exercícios extra-classe, a fim de fixar a aprendizagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 - HILLER, F. S. - LIEBERMAN. G. J. - Introdução à Pesquisa Operacional – Rio de Janeiro: Ed. Campus Ltda e EDUSP – 1988 - 2a. edição.. 2 - CUKIERMAN, Z. S. - O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos - Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores –2000 – 7a. edição. 3 - LOESCH, C. & HEIN, N. - Pesquisa Operacional – fundamentos e modelos – Blumenau: Editora da FURB (Universidade Regional de Blumenau) - 1999. 4 - DE ANDRADE, E. L. - Introdução à Pesquisa Operacional - LTC Editora - 1998. 5 – SHAMBLIN,J.E. & STEVENS Jr.,G.T. – Pesquisa Operacional – uma abordagem básica - São Paulo: Editora Atlas S. A., 1979 – 1a. edição. 6 – HIRSCHFELD,H. – Planejamento com PERT-CPM – e análise de desempenho – São Paulo: Editora Atlas S. A. – 1985 – 8a. edição. 7 - von ELLENRIEDER, A . - Pesquisa Operacional - Rio de Janeiro: Almeida Neves - Editores Ltda. , 1971. 8 - GOLDBARG, M. C. & Luna, H. P. L. - Otimização Combinatória e Programação Linear - Modelos e Algorítmos - Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda. , 2000.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas: Geometria Analítica (GAN) e Probabilidade e Estatística (PEE).

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CH TOTAL EM TEMPOS: 32 CH EM AULAS: 27 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as principais características da Administração de Recursos Humanos e sua importância no contexto das organizações(Cp); b) identificar as principais técnicas relacionadas ao recrutamento, seleção e treinamento de pessoal(Cp); c) explicar a importância da avaliação de desempenho e as principais aplicações da descrição e análise de cargos (Cp); d) justificar a consciência da responsabilidade do Oficial como chefe e como líder, no âmbito da vida militar e social(Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTRODUÇÃO À ARH CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as principais características da Administração de Recursos Humanos e sua importância no contexto das organizações (Cp); b) descrever a evolução histórica da Administração de Recursos Humanos no mundo e no Brasil (Cp); c) distinguir as principais qualificações necessárias ao Profissional de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONCEITUAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA ARH. 2 - EVOLUÇÃO HISTÓRICA 3 - O PROFISSIONAL DE RECURSOS HUMANOS

a)identificar os elementos caracterizantes da Administração de Recursos Humanos nas organizações (Cp). a)interpretar a evolução do conceito da Administração de Recursos Humanos, no Brasil e no mundo (Cp) a)distinguir as principais qualificações do profissional de recursos humanos (Cp)

01

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AE

AE

AE

UNIDADE 2: SUPRIMENTO DE RECURSOS HUMANOS CH: 04

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as finalidades e principais funções do subsistema de Suprimento de Recursos Humanos (Cp); b) compreender as principais qualificações necessárias à função de Selecionador de Pessoal(Cp); e c) identificar as principais técnicas relacionadas ao Recrutamento e Seleção de Pessoal (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - RECRUTAMENTO DE PESSOAL 2 - SELEÇÃO DE PESSOAL

a)identificar os componentes e etapas do recrutamento de pessoal (Cp); b)identificar as principais técnicas de recrutamento de pessoal (Cp). a)explicar as finalidades e fases de operacionalização do processo de seleção de pessoal (Cp); b)identificar as principais técnicas de seleção de pessoal (Cp).

01

01

01

01

AE

AE

AE

AE

UNIDADE 3: APLICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as finalidades e principais funções do subsistema de Aplicação de Recursos Humanos (Cp); b) explicar a importância, finalidades e principais características operacionais do processo de Descrição e Análise de Cargos (Cp); c) explicar a importância, finalidades e principais características operacionais do processo de Avaliação de Desempenho (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS 2 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

a) explicar a finalidade da Descrição e Análise de Cargos (Cp); b)distinguir as formas de operacionalização da Descrição e Análise de Cargos (Cp). a) explicar as finalidades da Avaliação de Desempenho (Cp); b)identificar as características desejáveis ao avaliador de pessoal (Cp).

0101

01

01

AE AE

AE

AE

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UNIDADE 4: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar a finalidade e principais funções do subsistema de Desenvolvimento de Recursos Humanos (Cp); b) identificar as finalidades e principais técnicas relacionadas ao Treinamento de Pessoal (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TREINAMENTO DE PESSOAL

a) distinguir as finalidades e tipos de treinamento de pessoal (Cp); b) distinguir os métodos de operacionalização do Treinamento (Cp).

02 02

AE AE

UNIDADE 5: MANUTENÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as finalidades e principais funções do subsistema de Manutenção de Recursos Humanos (Cp); b) explicar a importância da Administração de Salários, dos planos de benefícios sociais e da Higiene e Segurança do Trabalho na manutenção das pessoas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - ADMINISTRA-ÇÃO DE SALÁRIOS 2 - BENEFÍCIOS SOCIAIS 3 - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

a) explicar a Administração de Salários para a manutenção de pessoal (Cp); a) explicar as finalidades dos programas de Benefícios Sociais oferecidos pela organização (Cp); a) estabelecer a diferença entre Higiene e Segurança do Trabalho (Cp); b) distinguir as características operacionais das funções de Higiene e Segurança do Trabalho (Cp).

01

01

01

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 6: TÓPICOS ESPECIAIS CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) justificar a consciência da responsabilidade do Oficial como chefe e como líder, no âmbito da vida militar e social (Cp); b) justificar o papel do oficial como gestor de qualidade, no ambiente das organizações militares (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C TÉC

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H 1 - LIDERANÇA 2 - GESTÃO DE QUALIDADE

a) compreender o papel do Oficial como Líder no contexto militar e social (Cp). a) explicar o papel do Oficial como Gestor de Qualidade no âmbito das organizações militares (Cp).

02

03

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Esta disciplina deverá dar ao Cadete noções gerais sobre a Administração de Recursos Humanos, cujas funções se ampliam hoje, para além da simples aplicação da legislação trabalhista. A utilização de aulas expositivas, terão como base o conteúdo do livro adotado para a disciplina, podendo ser complementados com leituras auxiliares, atividades e trabalhos individuais e em grupos. Eventualmente poderão ser utilizados recursos audiovisuais (vídeo, datashow) e com bastante freqüência, o retroprojetor. Atividades com caráter avaliativo serão realizadas no processo do curso com o intuito de sanar possíveis dificuldades encontradas na compreensão dos conteúdos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - CHIAVENATO, Idalberto.. Recursos Humanos - Edição Compacta. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 2 - GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos - Um Enfoque Profissional. 1ª ed. Sãp Paulo: Atlas, 1994.

PERFIL DE RELACIONAMENTO A compreensão do conteúdo desta disciplina depende de um conhecimento prévio na área de Teorias Administrativas.

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS DISCIPLINA: DIDÁTICA CH TOTAL EM TEMPOS: 25 CH EM AULAS: 20 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a disciplina Didática como subsídio para o exercício docente na carreira militar (Va); b) elaborar objetivos de ensino nos diversos níveis de aprendizagem (Ap); c) aplicar os princípios didáticos previstos no planejamento e desenvolvimento de uma aula expositiva (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTRODUÇÃO À DIDÁTICA CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) relatar a importância da disciplina na prática docente (Re).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - CONCEITUA-ÇÕES 2 - DIDÁTICA GERAL

a) definir os fundamentos básicos da didática (Cn); b) identificar as principais características da Didática Geral (Cn).

03

AE

UNIDADE 2: OBJETIVOS DE ENSINO E NÍVEIS DE APRENDIZAGEM CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) aplicar os fundamentos básicos essenciais na preparação de objetivos de ensino nos níveis de aprendizagem pretendidos (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONCEITUA-ÇÕES 2 - TAXIONOMIA

a) conceituar objetivos de ensino (Cn); b) identificar a amplitude e a hierarquia dos objetivos de ensino (Cn); a) preparar objetivos de ensino no planejamento de uma aula expositiva (Ap); b) utilizar uma taxionomia na seleção de níveis de aprendizagem (Ap).

03

AE

UNIDADE 3: AULA EXPOSITIVA CH: 14

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os fundamentos teóricos no planejamento e desenvolvimento de uma aula expositiva (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS. 2 - PREPARAÇÃO DA AULA 3 - DESEMPENHO NA PLATAFORMA. 4 - SUGESTÕES PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO.

a) descrever fatores que justifiquem a importância da aula expositiva (Cn); a) explicar as etapas relativas à preparação de uma aula (Cp); a) citar procedimentos condicionantes para um bom desempenho de plataforma (Cn); a) distinguir os procedimentos necessários para a apresentação uma aula eficaz (Cp); b) preparar o conteúdo para uma aula expositiva a partir de um tema livre (Ap). c) planejar uma aula expositiva, utilizando para tal, o PTE previsto (Ap); d) ministrar uma aula expositiva (Ap).

14

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Será dado especial ênfase aos procedimentos práticos na elaboração de um Plano de Trabalho Escolar e sua respectiva utilização no desenvolvimento de uma aula por cada cadete.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1-NÉRICE, I.G. Didática Geral Dinâmica. São Paulo, Científica, 1973. 2-BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual do Instrutor. Rio de Janeiro, 1988. 3-BLOOM, Benjamin S. et alii. Taxionomia de objetivos educacionais. Domínio Afetivo. Porto Alegre, Globo, 1976, V.2. 4-Taxionomia de objetivos educacionais. Domínio Cognitivo. Porto Alegre, Globo, 1976, v.1. 5-BRASIL, Ministério da Aeronáutica. Departamento de Ensino. Níveis a atingir na aprendizagem. Rio de Janeiro, DIRENS, 1983(IMA) 6-AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Petrópolis, Vozes, 1973. 7-MATTOS, Luiz Alves de. Sumário de Didática Geral. 11ª Edição, Rio de Janeiro, Aurora, 1973.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Recomenda-se que esta disciplina seja ministrada antecedendo à apresentação monográfica dos cadetes na Disciplina Língua Portuguesa.

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CH TOTAL EM TEMPOS: 32 CH EM AULAS: 27 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar as características operacionais da função OSM e sua importância como recurso auxiliar de administração (Cp); b) descrever as características operacionais das três subfunções de OSM (Cp); c) explicar as formas de aplicação de Abordagem Científica e Sistêmica na resolução de problemas técnicos-administrativos (Cp); d) identificar os principais elementos da metodologia de estudo de situações-problemas em administração (Cp); e) distinguir as formas de aplicação das técnicas de OSM em atividades de racionalização e estudo de disfunções administrativas (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: VISÃO GLOBAL DE ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS

CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as características operacionais da função Organização, Sistemas e Métodos e sua importância como recurso auxiliar de administração (Cp); b) descrever as características operacionais das três subfunções de Organização, Sistemas e Métodos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - OBJETIVOS E FORMAS DE EMPREGO DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E NORMAS (CONCEITO E FUNÇÃO)

a) identificar os objetivos e campos de aplicação da função OSM (Cp); b) identificar as características operacionais de OSM nas funções de assessoria e de comando (Cp).

02

AE

UNIDADE 2: METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE ESTUDOS DE OSM CH: 06

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as formas de aplicação da Abordagem Científica e Sistêmica na resolução de problemas técnico-administrativos (Cp); b) identificar os principais elementos da Metodologia de Estudo de Situações-Problema em Administração (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - MÉTODO CIENTÍFICO 2 - ENFOQUE SISTÊMICO 3 - PROCESSO DECISÓRIO 4 - RELATÓRIOS DE ESTUDOS

a) explicar a aplicação dos princípios do Método Científico (Cp); a) exemplificar a aplicação do Método Sistêmico (Cp). a) explicar a operacionalização do Processo Decisório (Cp). a) explicar a metodologia de elaboração de relatórios de estudos de problemas de OSM (Cp).

01

02

02

01

AE

AE

AE

AE

UNIDADE 3: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OSM CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as finalidades e principais características operacionais do Planejamento e do Controle nos processos de solução de problemas técnico-administrativos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

a) explicar as características e benefícios do planejamento (Cp); b) explicar as etapas de execução do planejamento (Cp); c) explicar as características, finalidades e benefícios do Controle (Cp); d) explicar os componentes básicos de execução do Controle (Cp).

04

AE

UNIDADE 4: RECURSOS GRÁFICOS AUXILIARES CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar gráficos auxiliares de Planejamento e Controle (Cp); b) identificar onde e quando empregar os gráficos auxiliares, segundo suas características informativas (Cp).

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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - ORGANOGRA-MA E FUNCIONO-GRAMA 2 - FLUXOGRAMA; CRONOGRAMA; GRÁFICO DE GANTT 3 - LEIAUTE

a) interpretar gráficos de organização (Cp). a) interpretar gráficos de fluxo de atividades, em função do tempo (Cp). a) interpretar gráficos de ocupação e distribuição de espaços (Cp).

02

03

01

AE

AE

AE

UNIDADE 5: RACIONALIZAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO E CONTROLE CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir as formas de aplicação das técnicas de OSM em atividades de racionalização e estudo de disfunções administrativas (Cp); b) distinguir as características operacionais das três subfunções de OSM em processos de racionalização e estudo de disfunções (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - APLICAÇÕES DE OSM

a) identificar os princípios de aplicação da subfunção Organização (Cp); b) identificar os princípios de aplicação da subfunção Sistemas (Cp); c) identificar os princípios de aplicação da subfunção Normas (Cp).

09

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Organização, Sistemas e Métodos pertence à Ciência da Administração e dela depende para seu aprendizado e aplicação. Através de exemplificação adequada, o Cadete conseguirá identificar as formas de emprego das Teorias Administrativas por meio do ferramental de OSM, especificamente em funções de assessoria de comando e no exercício do próprio comando. Para isso, durante o curso, será enfatizada a importância dessa teoria e de seus reflexos sobre a eficiência e a produtividade organizacional, a partir da realidade estrutural, informativa e normativa da Força Aérea, apresentada por Oficiais convidados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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TEXTO BÁSICO: 1. Apostila desenvolvida pelo Docente. TEXTO COMPLEMENTAR: 1. Addison, Michael E. - Fundamentos de Organização e Métodos - Rio de Janeiro, 1976. 2. Miller, Harry. - Organização & Métodos - Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976. 3. Faria, A. Nogueira de - Organização de Empresas - Vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1978. 4. Matos, F. Gomes de - Gerência Participativa - Rio de Janeiro - Biblioteca do Exército e Editora, 1980. 5. Chiavenato, Idalberto - Recursos Humanos - Edição Compacta - São Paulo: Atlas, 1983. 6. Rocha, Luiz Oswaldo Leal - Organização e Métodos - São Paulo: Atlas, 1983. 7. Stoner, James A. F. - Administração - Rio de Janeiro - Prentice-hall do Brasil Ltda., 1985. 8. Araújo, Luís César Gonçalves de - Organização & Métodos - Integrando comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia - São Paulo: Atlas, 1985. 9. Drucker, Peter F. - Novos Padrões para as Organizações de Hoje - São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda., 1986. 10. Miranda, Geraldo Inácio Mac-Dowell dos Passos. - Organização & Métodos - Atlas, 1987. 11. Chiavenato, Idalberto - Recursos Humanos - Edição Compacta - São Paulo: Atlas, 1990. 12. Lakatos, Eva Maria/Maria de Andrade Marconi - Metodologia Científica - São Paulo: 1991. 13. Cury, Antonio. - Organização & Métodos - São Paulo: Atlas, 1995. 14. Gualazzi, Ilacyr Luiz - Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos - Editado pelo autor - São Paulo, 1997. 15. Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças - São Paulo: Atlas, 2000

PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina deverá ser ministrada depois de Teorias Administrativas.

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: HISTÓRIA MILITAR 1 CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a importância do estudo da História, em especial da História Militar, para o aprimoramento individual e profissional nas diversas fases da vida militar (Va); b) identificar a importância do homem no fenômeno guerra (Cp); c) explicar o contexto sócio-político das nações envolvidas nos grandes conflitos armados do século XX (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar os antecedentes políticos , econômicos, sociais e militares referentes aos países beligerantes na 1a GM (Cp); b) explicar como se desenvolveram os conflitos nas diversas frentes de combate da 1a GM (Cp); c) identificar as conseqüências resultantes da 1a GM (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ANTECEDENTES E CAUSAS: À TRÍPLICE ENTENTE 2 - A OFENSIVA ALEMÃ: FRENTE OCIDENTAL, ORIENTAL, BALCÂNICA, ITALIANA E TURCA. BATALHAS TANNEMBERG E CAMBRAI 3 - A GUERRA NO MAR: BATALHA DA JUTLÂNDIA. A GUERRA SUBMARINA

a) com apoio do Mapa Mundi, localizar as áreas de atrito entre a Tríplice Entente na Europa, Ásia e África (Cn); b) explicar, em linhas gerais, as causas que desencadearam o conflito (Cp). a) explicar por escrito em pelo menos 10 linhas, o plano alemão de guerra (Cp); b) sumariar como se desenvolveu a guerra nas diversas frentes de combate que surgiram (Cp). a) explicar como se desenvolveu e quais foram as conseqüências da guerra no mar (Cp).

02

06

02

AE/F

AE/ Edr/ ES/F

AE/ Edr/ ES/F

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4 - O ARMISTÍCIO. OS TRATADOS CONSEQÜÊNCIAS

a) explicar as mudanças políticas e territoriais decorrentes dos tratados celebrados no final do conflito (Cp).

02 AE/ Edr/ ES/ F

UNIDADE 2: A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL CH: 18 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) sumariar os antecedentes e causas políticas, econômicas, sociais e militares (Cp); b) explicar a atuação das Forças Armadas beligerantes nos diversos teatros de operações (Cp); c) explicar a importância do poder aéreo nessa guerra (Cp); d) identificar as conseqüências do conflito e o mundo surgido no pós-guerra (Cp); e) sumariar a ascensão do nazismo e a formação do III Reich (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ANTECEDENTES E CAUSAS. ASCENSÃO DO FASCISMO E DO NAZISMO. A CRIAÇÃO DA LUFTWAFFE 2 - GUERRA CIVIL ESPANHOLA: LABORATÓRIO BÉLICO 3 - DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO :DA EUROPA ORIENTAL, EUROPA OCIDENTAL, MEDITERRÂNEO, ÁFRICA. PRINCIPAIS BATALHAS AÉREAS E MARÍTIMAS:

a) relacionar, por escrito, seis das ações políticas e militares praticadas por Hitler, de 1934 até o início da 2A guerra (Cn); b) descrever, sem consulta, a política do "Espaço Vital", pregada por Hitler (Cn); c) explicar, por escrito, a "Política do Apaziguamento", citando uma aplicação dessa política (Cp). a) relacionar, por escrito, seis das lições bélicas experimentadas pelos alemães na guerra civil espanhola (Cn); b) sumariar, por escrito, a tática da Blitzrieg (Cp); c) justificar a diferença entre a doutrina militar francesa e a Alemã, no início da Segunda grande guerra (Cp). a) descrever, por escrito, a manobra aplicada pela Wehrmacht na campanha da Polônia (Cn); b) localizar, com o apoio de mapas, os diversos teatros de operações e os países envolvidos pelas ações de guerra (CP); c) descrever, oralmente, com o apoio de mapa da Europa, o dispositivo estratégico da Wehrmacht para a campanha da Holanda, Bélgica e França, em maio de 1940 (Cn); d) explicar ,por escrito, a diferença entre a operação Leão Marinho e a Operação Águia (Cn); e) descrever oralmente, com o apoio do mapa da Europa, o plano estratégico executado pela Wehrmacht para a invasão da Iugoslávia (Cn); f) descrever, oralmente, com o apoio do mapa da África, a

02

02

06

AE/F

AE/F

AE/Edr/ES/

F

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ENSINAMENTOS 4 - O IMPERIALIS-MO E MILITARIS-MO JAPONÊS. TODA ÁSIA E TODO PACÍFICO:TODO O ATLÂNTICO 5 - A GUERRA SUBMARINA. A IMPORTÂNCIA DA FORÇA AÉREA NO DESENVOLVIMENTO E DECISÃO DA GUERRA. AS BOMBAS V-1 E V-2. OS PRIMEIROS AVIÕES, A REAÇÃO: CONSEQÜÊNCIAS DA 2a GUERRA

área geográfica onde seria travada a batalha de EL-ALAMEIN (Cn); g) sumariar, por escrito, o plano estratégico da Wehrmacht para a invasão da Rússia, citando os objetivos que deveriam ser alcançados pelos seus exércitos (Cp); h) explicar, por escrito, a contra ofensiva russa na batalha de Stalingrado (Cp). a)localizar, oralmente, com o apoio do mapa da Ásia, a seqüência do expansionismo japonês a partir do ataque a Pearl Harbor (Cp); b)descrever, por escrito, como se processou a contra - ofensiva dos aliados após a vitória sobre os japoneses em Rabaul (Cn); c)explicar, oralmente, com o apoio do "Mapa Mundi", a ação dos japoneses contra a base norte - americana em Pearl-Harbor e suas conseqüências (Cp). a) sumariar, por escrito, no mínimo em cinco linhas, a guerra submarina praticada pela Kriegsmarine, indicando as suas áreas de atuação (Cp); b) explicar, por escrito, com base na apostila, o emprego tático e estratégico das Forças Aéreas aliadas, japonesas e alemãs (Cp); c) esboçar, oralmente, uma comparação entre os caças - bombardeiros dos alemães e os caças ingleses na batalha da Inglaterra (Cn); d) listar , por escrito, as conseqüências políticas e territoriais da Segunda Guerra Mundial (Cn); e) identificar, por escrito, os objetivos da ONU (Cn).

04

04

AE/ Edr/ ES/F

AE/ EDr/ ES/F

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A aula expositiva, sempre com apoio de mapas e da retroprojeção, destinar-se-à a introduzir, explanar tópicos de programa, esclarecer dúvidas; o estudo dirigido será eventualmente aplicado, em especial no estudo das principais batalhas, para que os alunos possam familiarizar-se com os textos fornecidos e aprendam a pesquisar, discutir um assunto e chegar a uma conclusão; os filmes serão projetados como instrumentos de apoio e de fixação e dos tópicos desenvolvidos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 - MARQUÉZ, Ernesto Navarro. História de la Navegación Aérea. Madri: Alianza Editorial, 1970. 2 - EGE, Lennart. Ballons and Airships. 2a ed. Edition Kenneth Munson, 1974. 3 - SEGRELLES, Vicente. História Ilustrada da Aviação. Lisboa: Edições Melhoramentos, 1962.4 - STREHL, Rolf. O Céu não tem fronteiras. S. Paulo: Edições Melhoramentos , 1962. 5 - João Luiz. Vôo sem motor. Edição Comemorativa do Aeroclube do Brasil, 1939. 6 - OS, Murillo. Evolução do Poder Aéreo. R. de Janeiro: Edição Instituto Histórico e Cultural da aeronáutica, 1989. 7 - SEWITZ, Carl Von. Da Guerra. 2a ed., S. Paulo: Martins Fontes Editora, 1980. 8 - LEY, Russel F. Novas Dimensões da História Militar. R. de Janeiro: Bibliex, 1976. 9 - , B. H. Liddel. As grandes guerras da História. 2a ed., S. Paulo: Ibrasa, 1979. 10 - IDER, Fernando. História das Doutrinas Militares. S. Paulo: Difusão Editorial, 1975. 11 - R, A.J.P. Segunda Guerra Mundial. S.Paulo: Zahar Editora, 1979. 12 - .Brigadeiro Peter. A Segunda Guerra Mundial. 2a ed., S. Paulo: Circulo do livro - Melhoramentos, 1981. 13 - M, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. S. Paulo: Saraiva, 1997. 14 - DGE, Charlies. A segunda Guerra Mundial. 2a ed., S. Paulo: Círculo do livro. 15 - S, José Geraldo V. de. Caminhos das Civilizações - História Integrada: Geral e Brasil.: S. Paulo: Atual, 1998. 16 - Myria B. e BRAICK, Patrícia R. História: das cavernas ao Terceiro Milênio. S. Paulo: Moderna, 1997. 17 - G, General Chaim. A Guerra do Yom Kippur. R. de Janeiro: Bibliex, 1977. 18 - LI, Demétrio. O mundo Contemporâneo: relações internacionais, 1945-2000. S. Paulo: Moderna, 1996. 19 - , Tillman. O drama do Sudeste Asiático. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, 1967. 20 - , Antonio. A Segunda Guerra Mundial. 10a ed., S. Paulo: Atual, 1994 (Discutindo a História). 21 - INA AEROESPACIAL - Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira. Brasília: MAer, 1997. 22 - GUES, Luiz César B. A Primeira Guerra Mundial. 13a ed., S. Paulo: Atual, 1994 (Discutindo a História). 23 - , Marc. História da Segunda Guerra Mundial. S. Paulo: Ática. 1995 (Século XX). 24 - GHI, Mario. História da Primeira Guerra Mundial. S. Paulo: Ática, 1995 (Século XX). 25 - ULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. 2a ed., S. Paulo: Ática, 1996 (Século XX). 26 - incipais meios bélicos da Segunda Guerra Mundial. R. de Janeiro: Seleções do Reader's Digest, 1969. 27 - S EM GUERRA. São Paulo: Ed. Nova cultural, 1985. 28 - JR., José. Guerra Fria: Terror de Estado, política e cultura. S. Paulo: Moderna, 1997 (Coleção Polêmica). 29 - A, J. J. de A. História Moderna e Contemporânea. 19a Ed., S. Paulo: Ática, 1986. 30 - , I.A e COSTA, L.C. História Moderna e Contemporânea. 4a ed., S. Paulo :Scipione, 1988. 31 - DE, Antonio P. Didier, Maria T.. Rumos da História: Nossos Tempos. O Brasil e o mundo contemporâneo vol.3. S. Paulo: Atual, 1996. 32 - I, Maria de L. A Primeira Grande Guerra: O confronto de imperialismos. S. Paulo: Atual, 1992 (História Geral em Documentos). 33 - T, LUIZ E MOTTA, RODRIGO P. Sá. A Segunda Grande Guerra: do nazi-fascismo à guerra fria. 3ª ed., S. Paulo: Atual ( História Geral em Documentos).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

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Esta disciplina é pré-requisito da disciplina História Militar 2.

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,

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: HISTÓRIA MILITAR 2 CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar os aspectos importantes do emprego das Forças Armadas e suas especialidades, nos conflitos estudados, dando ênfase ao desenvolvimento do Poder Aeroespacial (Cp); b) explicar o surgimento, a evolução e o emprego do poder aeroespacial brasileiro no contexto mundial (Cp); c) identificar a atuação do poder aerospacial e sua importância em seu desfecho de choques militares (Cp); d) valorizar a importância do conhecimento da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira para a atuação profissional do oficial militar brasileiro (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar a importância do estudo da História Militar na formação do futuro oficial (Cp); b) identificar os preceitos contidos na Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (Cp); c) identificar as características do Poder Aéreo na atualidade (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC 1 - DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA: DEFINIÇÕES, OPERAÇÕES E TAREFAS DA FORÇA AÉREA

a) explicar, em pelo menos dez linhas, a importância do estudo da História na formação do futuro oficial (Cp); b) definir o fenômeno guerra enquanto atividade humana (Cp); c) identificar os conceitos de guerra e de guerra aérea (Cp); d) interpretar os significados das características da Força Aérea (Cp); e) identificar as operações da Força Aérea (Cn); f) listar as tarefas e missões aplicáveis da Força Aérea (Cn);g) relacionar as tarefas da Força Aérea com as respectivas missões aplicáveis (Cp).

04

AE

UNIDADE 2: TEORIAS DO PODER AEROESPACIAL CH: 08

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) reconhecer a importância do estudo do Poder Aéreo para o aprimoramento profissional (Va); b) interpretar de que maneira as teorias do Poder Aéreo foram aplicadas na 1ª e 2ª Guerras Mundiais (Cp); c) explicar a função da capacidade de dissuasão no contexto do Poder Aeroespacial em relação aos demais poderes (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TEORIAS PIONEIRAS DO PODER AÉREO: DOUHET, MITCHELL, TRENCHARD, SEVERSKY 2 - CONCEITOS DO PODER AEROESPACIAL E SEUS ELEMENTOS

a) valorizar as doutrinas no emprego do Poder Aéreo (Va); b) comparar a guerra de trincheira e a realizada com o avião, destacando suas diferenças (Cp); c) interpretar como era a doutrina de emprego do Poder Aéreo preconizada por Douhet (Cp); d) interpretar as idéias do General William Billy Mitchell quanto ao emprego do Poder Aéreo (Cp); e) identificar as conclusões de Seversky na sua análise das primeiras batalhas da 2ª Guerra Mundial (Cp); f) narrar os primeiros fatos do primeiro confronto essencialmente aéreo - a Batalha da Inglaterra (Cn); g) explicar o papel da aviação na Blitzkrieg (Cp); h) explicar como foi usado o Poder Aéreo no ataque a Pearl Harbor (Cp); i) identificar qual foi o papel dos bombardeios estratégicos no desfecho da 2ª Guerra Mundial (Cp); j) listar, pelo menos, três lições da 2ª Guerra Mundial para o Poder Aéreo (Cn). a) conceituar as expressões Poder Aéreo e Poder Aeroespacial (Cp); b) dados os três elementos que compõem o Poder Aéreo, explicar o significado de cada um; c) explicar o significado de guerra aérea e o seu ambiente de atuação (Cp); d) listar os condicionantes do emprego do Poder Aéreo (Cn).

06

02

AE/F

AE

UNIDADE 3: EVOLUÇÃO DO PODER AÉREO CH: 12

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar os principais fatores históricos dos conflitos contemporâneos(Cp); b) identificar a localização dos principais focos de atrito geopolíticos do pós 2ª Guerra Mundial (Cp); c) identificar os incrementos tecnológicos, relacionados ao Poder Aéreo, empregados nos conflitos contemporâneos (Cp); d) interpretar os efeitos dos principais conflitos da atualidade aos fatores político-militares no Brasil (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EVOLUÇÃO DO EMPREGO DO PODER AEROESPACIAL NOS CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS 2 - HELICÓPTEROS: O EMPREGO BÉLICO NOS DIVERSOS CONFLITOS DO PÓS-2ª GUERRA MUNDIAL

a) com apoio do Mapa Mundi, localizar as áreas de atrito que se delinearam no pós-2ª Guerra Mundial (Cn); b) explicar as conseqüências do bloqueio de Berlim para o emprego do Poder Aéreo (Cp); c) narrar os fatos associados e o emprego do Poder Aéreo na Guerra da Coréia (Cn); d) interpretar como se desenvolveu a Guerra do Vietnã e qual a participação do Poder Aéreo (Cp); e) explicar como foi a participação do Poder Aéreo nas guerras do Oriente Médio (Cp); f) listar os tipos de operações desenvolvidos pela aviação no período pós-2ª Guerra Mundial (Cn); g) identificar as contribuições dos conflitos contemporâneos no emprego do Poder Aéreo (Cp). a) descrever as primeiras tentativas do vôo com decolagem vertical (Cn); b) descrever a evolução dos helicópteros até a 2ª Guerra Mundial (Cn); c) explicar o emprego do helicóptero como arma bélica, inclusive a sua utilização nas Guerras da Coréia, Argélia, Vietnã, Golfo (Cp).

08

04

AE/Edr/ES/

F

AE/ Edr/ ES/F

UNIDADE 4: HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) valorizar as realizações do passado histórico da Força Aérea Brasileira(Va); b) identificar os precursores e suas respectivas contribuições para o progresso do Poder Aéreo no Brasil (Cn);

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c) explicar os fatos associados à criação e à evolução da Força Aérea Brasileira (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C

H TÉC

1 - PRECURSORES E REALIZAÇÕES PIONEIRAS 2 - ALBERTO DOS SANTOS DUMONT: SUAS IDÉIAS E SEUS INVENTOS 3 - CRIAÇÃO DA FAB: ANTECEDENTES E FATOS DECISIVOS 4 - A EVOLUÇÃO DA FAB NA 2ª GUERRA MUNDIAL E APÓS

a) listar os principais precursores da Aeronáutica brasileira (Cn); b) enunciar as principais contribuições dos precursores brasileiros no campo aeronáutico(Cn). a) listar os principais inventos de Alberto dos Santos Dumont (Cn); b) narrar as circunstâncias da conquista da dirigibilidade dos balões (Cn); c) descrever os fatos associados ao vôo do 14-BIS (Cn); d) discutir as repercussões dos feitos de Santos Dumont para o desenvolvimento da aeronática no Brasil (Cp). a) explicar o surgimento das primeiras escolas de aviação no Brasil (Cp); b) identificar como foi o emprego da aviação militar na Revolução de 1932 (Cp); c) explicar as circunstâncias nas quais se deu a criação da FAB (Cp). a) explicar qual foi a participação da FAB na 2ª Guerra Mundial (Cp); b) descrever de que maneira se estruturou a FAB no território nacional (Cp); c) definir a missão da Força Aérea Brasileira no contexto histórico atual (Cp).

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AE

AE/F

AE/ Edr/ ES/F

AE/ Edr/ ES/F

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A aula expositiva, sempre com apoio de mapas e da retroprojeção, destinar-se-à a introduzir, explanar tópicos de programa, esclarecer dúvidas; o estudo dirigido será eventualmente aplicado, em especial no estudo das principais batalhas, para que os alunos possam familiarizar-se com os textos fornecidos e aprendam a pesquisar, discutir um assunto e chegar a uma conclusão; os filmes serão projetados como instrumentos de apoio e de fixação e dos tópicos desenvolvidos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - ARBEX JR., José. Guerra Fria: Terror de Estado, política e cultura. S. Paulo: Moderna, 1997 (Coleção Polêmica). 2 - AVIÕES EM GUERRA. São Paulo: Ed. Nova cultural, 1985. 3 - BRASIL. Doutrina Aeroespacial - Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira. Brasília: MAer, 1997. 4 - CLAUSEWITZ, Carl Von. Da Guerra. 2a ed., S. Paulo: Martins Fontes Editora, 1980. 5 - DURDIM, Tillman. O drama do Sudeste Asiático. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, 1967.

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MCA 37-43/2005 37

6 - EGE, Lennart. Ballons and Airships. 2a ed. Edition Kenneth Munson, 1974. 7 - Flap Internacional. Grupo Editorial Spagat Ltda: 33 (287), julho 1996. 8 - FLORES JR., J.. ALX - "Um novo guerreiro nos céus". Revista Força Aérea. Rio de Janeiro: Action Editora, I (1), novembro/1995. 8 - HAGEDORN, D. Republic P-47 Thunderbolt - The final chapter - Latin American Air Forces service. St. Paul: Phalanx. 9 - HERRIDGE, Charlies. A segunda Guerra Mundial. 2a ed., S. Paulo: Círculo do livro. 10 - HERZOG, General Chaim. A Guerra do Yom Kippur. R. de Janeiro: Bibliex, 1977. 11 - História Geral da Aeronáutica Brasileira. 3 vol.. Rio de Janeiro: Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, 1991. 12 - JOB, João Luiz. Vôo sem motor. Edição Comemorativa do Aeroclube do Brasil, 1939. 13 - LORCH, C.. A Caça Brasileira - nascida em combate. Rio de Janeiro: Action Editora, 1993. 14 - Vida nova para os Tigers - A modernização dos F-5E/F da FAB". Revista Força Aérea. Rio de Janeiro: Action Editora, 1 (3), junho/1996. 15 - LORCH, C. e FLORES JR., J.. Aviação Brasileira - sua história através da arte. Rio de Janeiro: Action Editora, 1994. 16 - MAGNOLI, Demétrio. O mundo Contemporâneo: relações internacionais, 1945-2000. S. Paulo: Moderna, 1996. 17 - MARQUÉZ, Ernesto Navarro. História de la Navegación Aérea. Madri: Alianza Editorial, 1970. 18 - MASSOULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. 2a ed., S. Paulo: Ática, 1996 (Século XX). 19 - MELLO, I.A e COSTA, L.C. História Moderna e Contemporânea. 4a ed., S. Paulo :Scipione, 1988. 20 - Modernização do F-5 é necessidade imediata". Segurança e Defesa. Rio de Janeiro: Contec Ed. Ltda, 11 (54), agosto/1996. 21 - MORAES, José Geraldo V. de. Caminhos das Civilizações - História Integrada: Geral e Brasil.: S. Paulo: Atual, 1998. 22 - MOTTA, J.E. Magalhães. Força Aérea Brasileira 1941-1961 - Como eu a vi.... Rio de Janeiro: INCAER, 1992. 23 - NOTAER 49/96, 18/09/96. 24 - Tecnologia e Defesa, Ano 11, Nº 60. 1994. 25 - Os principais meios bélicos da Segunda Guerra Mundial. R. de Janeiro: Seleções do Reader's Digest, 1969. 26 - PEREIRA NETTO, F.C.. Aviação Militar Brasileira 1916-1984. Rio de Janeiro: Editora Revista de Aeronáutica, 1984. 27 - RESENDE, Antonio P. Didier, Maria T.. Rumos da História: Nossos Tempos. O Brasil e o mundo contemporâneo vol.3. S. Paulo: Atual, 1996. 28 - SANTOS, Murillo. Evolução do Poder Aéreo. R. de Janeiro: Edição Instituto Histórico e Cultural da aeronáutica, 1989. 29 - SEGRELLES, Vicente. História Ilustrada da Aviação. Lisboa: Edições Melhoramentos, 1962. 30 - SHINEIDER, Fernando. História das Doutrinas Militares. S. Paulo: Difusão Editorial, 1975. 31 - STREHL, Rolf. O Céu não tem fronteiras. S. Paulo: Edições Melhoramentos , 1962. 32 - WEIGLEY, Russel F. Novas Dimensões da História Militar. R. de Janeiro: Bibliex, 1976. 33 - WETSCH, G.. Os bombardeiros A-20 no Brasil. Rio de Janeiro: INCAER, 1996.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

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Esta disciplina deve ser ministrada após o término da disciplina História Militar 1.

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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DISCIPLINA: ECONOMIA CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) interpretar os conceitos básicos da economia empresarial e da economia do Estado (Cp). b) interpretar os conceitos micro e macroeconômicos para o entendimento da economia como um todo (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTRODUÇÃO À ECONOMIA E MICROECONOMIA CH: 15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os conceitos básicos em economia e o funcionamento dos sistemas econômicos (Cp); b) interpretar o funcionamento e as estruturas dos mercados à luz das teorias do consumidor e da firma (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INTRODUÇÃO À ECONOMIA 2 - INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 3 - DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO. 4 - PRODUÇÃO E CUSTOS. 5 - ESTRUTURAS DE MERCADO.

a) identificar os conceitos básicos em economia (Cp); b) distinguir o funcionamento dos diferentes sistemas econômicos (Cp). a) identificar os conceitos básicos e as aplicações da análise microeconômica (Cp). a) interpretar os fundamentos da demanda (Cp); b) interpretar os fundamentos da oferta (Cp); c) identificar o preço de equilíbrio de mercado (Cp); d) interpretar os conceitos de elasticidade (Cp); e) identificar os efeitos da ação governamental sobre os preços (Cp). a) identificar os conceitos básicos da teoria da produção (Cp); b) identificar os conceitos básicos da teoria dos custos (Cp);c) distinguir a análise de curto e de longo prazo (Cp); d) explicar os conceitos básicos de custos (Cp); e) identificar a condição de lucro, ou de prejuízo (Cp). a) identificar as principais estruturas de mercado: concorrência perfeita, concorrência monopolista, monopólio e oligopólio (Cp); b) identificar a ação governamental sobre as diferentes

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AE

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estruturas de mercado (Cp).

UNIDADE 2: MACROECONOMIA CH: 15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os conceitos básicos em macroeconomia (Cp); b) interpretar as políticas econômicas de crescimento da renda e da produção e de combate à inflação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MACROECO-NOMIA. 2 - DETERMINA-ÇÃO DO NÍVEL DE RENDA, PRODUTO E EMPREGO. 3 - MOEDA 4 - EQUILÍBRIO DO MERCADO MONETÁRIO 5 - INFLAÇÃO 6 - SETOR EXTERNO 7 - ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

a) identificar os conceitos básicos da macroeconomia (Cp); b) identificar os principais agregados nacionais: PIB, PNB, PNL, RN e RNL como indicadores do desempenho da economia (Cp). a) explicar a macroeconomia keynesiana (Cp); b) identificar as hipóteses do modelo básico keynesiano (Cp); c) distinguir os principais agregados macroeconômicos: consumo agregado oferta agregada, demanda agregada, renda nacional de equilíbrio e renda potencial de pleno emprego (Cp). a) identificar os conceitos básicos sobre moeda (Cp). a) identificar os mecanismos de oferta e demanda por moeda (Cp); b) identificar o papel da taxa de juros para o mercado monetário e para o nível de atividade e inflação (Cp); c) identificar a interligação entre o lado monetário e o lado real da economia (Cp). a) identificar os conceitos básicos sobre inflação (Cp). a) identificar a Teoria das Vantagens Comparativas, o padrão-ouro e os fundamentos do comércio internacional (Cp); b) identificar a determinação da taxa de câmbio e sua influência sobre as importações e as exportações (Cp). a) identificar as funções do setor público na economia: alocativa, distributiva e estabilizadora (Cp); b) distinguir déficit e superávit público (Cp); c) distinguir crescimento e desenvolvimento econômico (Cp).

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AE

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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais. Utilização de livro texto e textos para discussão pertinentes aos temas abordados em sala.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - VASCONCELLOS, S. M. A. e GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva,1999. 2 - VASCONCELLOS, S. M. A. e TROSTER, L. R. Economia básica. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 3 - BACHA, E. Introdução à macroeconomia: uma perspectiva brasileira. 5a. ed. Rio de Janeiro: Campus,1991. 4 - DORNBUSH, R. e FISHER, S. Macroeconomia. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1982. 5 - GIACOMONI, J. Orçamento público. 8a. ed. São Paulo: Atlas,1998. 6 - HEIMANN, E. História das doutrinas econômicas. 3a. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 7 - HUGON, P. História do pensamento econômico. 15a. ed. São Paulo: Atlas, 1973. 8 - MANUAL DE ECONOMIA Diva Benevides Pinho e Marco A. S. de Vasconcellos (Org.) 3a. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 9 - MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995. 10 - MONTORO FILHO, A. Contabilidade social. São Paulo: Atlas, 1994. 11 - NAPOLEONI, C. O pensamento econômico do século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 12 - SAMUELSON, P. e NORDHAUS, W. D. Economia. 12a. ed. Lisboa: McGraw Hill, 1988. 13 - SHAPIRO, E. Análise macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1981. 14 - VARIAN, Hal R. Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus,1994. 15 - WILLIANSON, J. A economia aberta e a economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina deve ser ministrada preferencialmente após Sociologia e Teoria geral de Administração.

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CAMPO: GERAL ÁREA: LINGÜISTICA, LETRAS E ARTES DISCIPLINA: INGLÊS DE INFANTARIA CH TOTAL EM TEMPOS: 88 CH EM AULAS: 80 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) interpretar textos em inglês,que envolvam assuntos da área de atuação da Infantaria (Cp); b) produzir atos de fala e escritas relativos à área de trabalho do oficia infante (Ap); c) valorizar o domínio da Língua Inglesa oral e escrita como um instrumento de capacitação profissional (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTRODUÇÃO, GUERRILHAS E LIDERANÇA CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os objetivos do curso (Cp); b) interpretar textos utilizando as técnicas de leituras apresentadas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INTRODUCTION E.S.P 2 - TEXT READING EXCERSISES 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY)

a) distinguir a finalidade dos exercícios do curso de Inglês de Instrumental (Cp). a) interpretar textos relativos aos assuntos da unidade (Ap); b) identificar o vocabulário específico relativo a assuntos militares (Cp). a) praticar as habilidades de audição e fala, no uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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AE

AE AE

IP/AP/EO

UNIDADE 2: ARMAS DE INFANTARIA CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o vocabulário específico relativo ao funcionamento e manutenção de rifles e munição (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - RIFLES AND AMUNITION

a) identificar vocabulário relativo a treinamento e posições adequadas para diferentes tipos de disparo (Cp); b) identificar vocabulário relativo a funcionamento e manutenção de rifles (Cp).

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AE

AE

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2 - READING TEXT EXCERSCISES 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY).

a) interpretar textos relativos aos assuntos ensinados (Ap). a) praticar as habilidades de audição e fala, no uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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04

AE

IP/ Apt/ EO

UNIDADE 3: TREINAMENTO DE TIRO CH: 14 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o vocabulário específico relativo a treinamento de tiro a alvos determinados e posturas adequadas para tal (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MARKSMAN-SHIP AND FIRING POSITIONS: 2 - READING TEXTS EXERCISES 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY)

a) identificar vocabulário relativo a treinamento de tiro e posições adequadas para diferentes tipos de disparo (Cp). a) interpretar textos relativos a armamento de Infantaria, utilizando técnicas de leitura em Inglês Instrumental (Ap). a) praticar as habilidades de audição e fala, em especial no uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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04

AE

AE

IP/Apt/EO

UNIDADE 4: FORTIFICAÇÕES E OBSTÁCULOS CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o vocabulário específico relativo a tipos de disparos, obstáculos e armadilhas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - FORTIFICATIONS AND OBSTACLES 2 - READING TEXTS 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY)

a) identificar vocabulário relativo a tipos de disparo e obstáculos (Cp). a) interpretar textos diversos sobre aos assuntos da unidade (Cp). a) praticar as habilidades de audição e fala, em especial no uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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AE

AE/ Pot

IP/

Apt/ EO

UNIDADE 5: COMUNICAÇÃO CH: 14

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o vocabulário específico relativo à leitura , localizações em mapas e rádio transmissão (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - VOICE TRANSMITION AND COMUNICATION 2 - READING TEXT EXERCISES 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY)

a) identificar vocabulário relativo a leitura de mapas e rádio comunicação (Cp). b) interpretar textos relativos a topografia e mapas de operações militares (Ap). c) praticar as habilidades de audição e fala com uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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AE

AE/ Pot

IP/ APt/ EO

UNIDADE 6: PATRULHAMENTO CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o vocabulário específico, relativo a patrulhamento, emboscadas e explosivos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PATROLLING 2 - AMBUSHES AND EXPLOSIVES 3 - AUDIO-ORAL PRACTICE. (LABORATORY)

a) identificar vocabulário relativo a patrulhamento (Cn). a) identificar vocabulário relativo à emboscadas e explosivos (Cp). a) praticar as habilidades de audição e fala com uso das expressões referentes ao vocabulário da unidade (Ap).

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AE

AE

IP/ APt/ EO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

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As aulas devem ser ministradas objetivando proporcionar ao aluno condições de identificar, por escrito e oralmente, o conjunto de termos técnicos específico de sua atividade profissional, de modo a ter uma compreensão geral de textos que tratem de assuntos de seu interesse profissional. Tanto o professor quanto o aluno farão uso às informações que dispõem sobre esses assuntos técnicos, na sua língua materna, para auxiliá-los na compreensão do Inglês. O professor dará assistência e orientação coletiva ou individual para estudos extraclasse procurando treinar o raciocínio do aluno e a sua capacidade de inferência para motivá-lo sempre a leitura de textos relativos a sua área de atuação profissional. As aulas devem ser programadas com uma cadência de 2 a 4 por semana , Deve haver um exercício avaliado antecedendo a cada prova. O treinamento da compreensão oral será feito no laboratório de Línguas com gravações e filmes de vídeo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Military orientation terminology: student text, vol. 9.500 - American Language course, Defense Language Institute, U.S.A. 2 - ANTAS, L. M., Dicionário de Termos técnicos, S. Paulo, Traço Editora, 1984. 3 - LOURENÇO, F. P., Aiforce Infantary English: Uma proposta de ensino de Inglês Instrumental para o Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica Dissertação de Mestrado, PUC, Campinas, 1984. 4 - Gravações e filmes em Inglês sobre assuntos relacionados à operação de Infantaria. 5 - Publicações técnico-especializadas em revista e jornais sobre Infantaria, em Inglês, na biblioteca da A.F.A. Obs: Um dicionário bilíngüe para ser utilizado pelo aluno em sala de aula.

PERFIL DE RELACIONAMENTO - Inglês de Infantaria deve ser ministrado após Língua Inglesa 1 e Língua Inglesa 2 e se relaciona com: - Chefia de Liderança. - Armamento, Munição e Tiro. - Forças Armadas e Auxiliares de Infantaria - História Militar.

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CAMPO: GERAL ÁREA: LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA - 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 73 CH EM AULAS: 56 CH EM AVALIAÇÃO: 17 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) interpretar textos criticamente mediante leitura orientada (Av); b) compor, com clareza, coerência, precisão e correção, textos dissertativos argumentativos (Si).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: O TEXTO DISSERTATIVO CH: 28 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características e a estrutura de textos dissertativos argumentativos (Cp); b) selecionar adequadamente argumentos e contra-argumentos para a produção textual (Cp); c) identificar os recursos gramaticais do idioma em textos argumentativos (Cp); d) organizar parágrafos com clareza e correção (Ap); e) compor textos dissertativos argumentativos coerentes, coesos e gramaticalmente corretos (Si); f) analisar aspectos estruturais dissertativos de obra ensaística de autor brasileiro contemporâneo (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - O PARÁGRAFO 2 - TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTA-TIVO: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS 3 - ARGUMENTA-ÇÃO E CONTRA - ARGUMENTAÇÃO;

a) identificar estruturas básicas de construção do parágrafo (Cp); b) redigir parágrafos com clareza e correção, utilizando as estruturas estudadas (Ap); c) reelaborar parágrafos com problemas de estilo, estrutura ou correção (Ap). a) identificar, em textos relacionados, as características da dissertação argumentativa (Cp); b) identificar aspectos estruturais da construção do texto argumentativo (Cp). a) identificar tipos de argumentos e contra-argumentos presentes em textos propostos (Cp); b) selecionar, correta e adequadamente, argumentos e contra-argumentos essenciais à elaboração de textos dissertativos argumentativos (Ap); c) identificar e aplicar procedimentos que fundamentam ou

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AE/ ES

AE/ ES

AE/ ES/ POT

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4 - REVISÃO GRAMATICAL; 5 - LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL; 6 - LEITURA EXTRACLASSE

invalidam os enunciados argumentativos (Ap). a) empregar as normas gramaticais em exercícios e textos produzidos (Ap). a) ler e analisar textos argumentativos (An); b) produzir textos dissertativos argumentativos com coerência, coesão e correção (Si). a) analisar aspectos estruturais argumentativos de obra ensaística indicada (An); b) compor, sob a forma de texto dissertativo argumentativo, trabalho escrito referente à leitura de um ensaio de autor brasileiro (Ap).

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AE/ ES

POT/ ES

AE/ES/PO

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UNIDADE 2: A ARGUMENTAÇÃO CH: 28 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar problemas gramaticais e estruturais em textos argumentativos (Cp); b) compor textos dissertativos argumentativos coerentes, coesos e gramaticalmente corretos (Si); c) analisar aspectos estruturais dissertativos de textos argumentativos (An). d) reconhecer o trabalho monográfico como texto argumentativo de caráter científico (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ELEMENTOS COMPROMETEDORES DO TEXTO DISSERTATIVO; 2 - COESÃO E COERÊNCIA; 3 - REVISÃO GRAMATICAL;

4 - LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL;

5 - O TRABALHO MONOGRÁFICO

a) identificar em textos e em exercícios propostos, elementos que comprometem a argumentação (Ap). a) identificar em textos os principais mecanismos de coesão e processos de coerência (Cp). a) empregar as normas gramaticais em exercícios e textos produzidos (Ap). a) ler e analisar textos argumentativos (An). b) produzir texto dissertativo argumentativo com coerência, coesão e correção (Si). a) reconhecer a monografia como texto argumentativo de

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AE/ ES/ POT

AE/ ES

AE/ ES

AE/ ES/

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MONOGRÁFICO

caráter científico (Cp); b) identificar os principais elementos que compõem o trabalho monográfico na AFA (Cp); c) compor, com clareza, correção e coesão, um texto dissertativo apresentando sua proposta para a monografia de final de curso (Si).

AE/ ES/ POT

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Além de aulas expositivas, em que serão utilizados recursos audiovisuais (retroprojetores, transparências, quadro e giz), serão ministradas aulas de análise e produção textual, nas quais utilizar-se-ão textos, produzidos e comentados em sala de aula, e outros textos argumentativos de diferentes áreas do conhecimento, que serão trabalhados conforme o objetivo da unidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1990. 2- ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, Vocabulário ortográfico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Block, 1981. 3 - ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de Questões Vernáculas. São Paulo: Ática, 1996. 4 - BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever e desvendar o mundo. Campinas: Papiros, 1986. 5 - BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 6 - CUNHA, Celso & CINTRA, L.F.L. Nova gramática do português contemporâneo: Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 7 – FARACO, & MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 1999. 8 - FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. 9 - FERNANDES, Francisco. Dicionário de regime de substantivos e adjetivos. 2ª ed. Porto Alegre: Globo, 1964. 10 - FIORIN, J.L.& SAVIOLLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. 11- FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 12- GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna . 8ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: 1980. 13- INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione: 1998. 14 - KOCH, I. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995. 15 - KOCH, I. V. Texto e coerência. São Paulo: Contexto, 1999. 16 - KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996. 17 - THEREZO, Graciena P. Como corrigir redação. Campinas: Alínea, 2002. 18 - VIANA, Antonio Carlos [et al.]. Roteiro de redação: lendo e argumentando. 1 ed. São Paulo: Scipione. 1998.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

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MCA 37-43/2005 49

Por se tratar de um curso voltado para a leitura e a produção textual, poderá haver eventuais trocas didático-pedagógicas entre as demais disciplinas e Língua Portuguesa 3. Deverá haver distribuição de aulas de modo a se observar a elaboração e correção adequada dos textos produzidos em sala.

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50 MCA 37-43/2005

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA 4 CH TOTAL EM TEMPOS: 30 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os vários tipos de trabalhos científicos (Cn); b) produzir trabalhos monográficos com eficiência e correção (Ap); c) expor oralmente o conteúdo do trabalho monográfico (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: PRODUÇÃO DE TEXTOS CH: 30 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os tipos mais comuns de trabalho científico (Cn); b) identificar os elementos constitutivos do trabalho monográfico (Cn); c) produzir um trabalho monográfico (Ap); d) expor oralmente, com correção e propriedade, o conteúdo do trabalho monográfico elaborado (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 2 - PARTES CONSTITUTIVAS DO TRABALHO MONOGRÁFICO 3 - NORMAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS 4 - EXPOSIÇÃO ORAL DO CONTEÚDO DA MONOGRAFIA

a) identificar os tipos mais usuais de trabalho científicos (Cn). a) reconhecer os elementos formais que compõem um texto monográfico (Cn). a) empregar, em situações de referências, as normas estipuladas pela ABNT (Ap). a) expor oralmente, com correção e desenvoltura, o assunto tratado na monografia (Ap).

04

04

02

20

AE/ ES

AE/ ES

AE/ ES

AE/ ES

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Para a parte teórica (expositiva), o professor fará uso de recursos audiovisuais (retroprojetores,

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MCA 37-43/2005 51

transparências, data-show, micro, TV , vídeo, quadro e giz); O cadete elaborará, fora da sala de aula, um trabalho monográfico o qual é parte integrante da avaliação dessa disciplina. Deverá ser observado um intervalo entre os dez primeiros tempos e os vinte restantes, pois o aluno precisará desse tempo para pesquisar o material de sua monografia. (sugestão: 3 semanas) Como complementação e exercícios de sua capacidade de comunicação lógica, correta e adequada, o aluno, mediante exposição oral, abordará o conteúdo por ele pesquisado na monografia. Essa exposição será avaliada pelo docente de acordo com critérios previamente estabelecidos e dos quais o cadete terá conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 – ACADEMIA DA FORÇA AÉREA. Divisão de Ensino. Trabalho Monográfico. Pirassununga: 2004. (Apostila) 2 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas. Rio de Janeiro: 1989. (NBR 602) 3 – BERVIAN, P. A. & CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: MacGraw- Hill do Brasil, 1975. 4 – FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992. 5 – HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha,1998. 6 – OLIVEIRA, J.P.M. & MOTTA, C..A.P. Como escrever melhor. São Paulo: Publifolha, 2001 7 – SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez & Moraes, 1976. 8 – UNIVERSIDADE DA FORÇA AÉREA. Escola de Aperfeiçoamento de Oficias da Aeronáutica. Comunicação escrita – redação de monografia. Rio de Janeiro: 1993. 9 – THEREZO, G. P. Como corrigir redação. Campinas: Alínea, 2002. 10 – VITORIANO, B.A.D. & GARCIA, C. Produzindo Monografia. São Paulo: Publisher Brasil, 1999.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Para efetuar as exposições orais previstas para esta disciplina, a disciplina Didática é imprescindível.

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52 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO CH TOTAL EM TEMPOS: 25 CH EM AULAS: 20 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar os princípios da organização e manutenção de um serviço de material bélico (Cp); b) identificar a documentação rotineira utilizada no sistema de material bélico (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ORGANIZAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os princípios básicos da administração de um Serviço de Material Bélico (Cn); b) identificar a sistemática de funcionamento, da manutenção, estocagem, segurança e da movimentação de itens de armamento e munição da Fazenda Nacional pertencentes ao Serviço de Material Bélico (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - REGULAMENTAÇÃO E ESTRUTURA DE UMA SMB; 2 - PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO; 3 - ESTANDE DE TIRO

a) identificar os objetivos, importância, estrutura, evolução de um SMB (Cn); b) identificar a sistemática de funcionalidade e das atribuições de um SMB, dentro da sistemática de material bélico da FAB (Cn). a) identificar os procedimentos de controle, normas de manutenção e conservação de material bélico dentro dos escalões permitidos (Cn). a) identificar o objetivo, os tipos de estande de tiro e sua aplicação dentro da Força (Cn).

01

02

02

AE

AE

AE

UNIDADE 2: TÉCNICAS DE ADM. DE MATERIAL BÉLICO CH: 15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as regras de segurança no transporte, armazenamento e conservação de material bélico (Cn); b) identificar os formulários e os processos de controle mecanizado de atividade logística de material bélico (Cp); c) acompanhar as atividades dos diversos setores da administração de um serviço de material bélico (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

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MCA 37-43/2005 53

1 - TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE ITENS DE MATERIAL BÉLICO; 2 - MOVIMENTA-ÇÃO DE ITENS DE MATERIAL BÉLICO; 3 - ESTAGIO PRÁTICO

a) identificar as normas, procedimentos, precauções, inspeções e segurança no transporte de material bélico (Cn); b) identificar as normas, precauções, procedimento e segurança de armazenamento de material bélico (Cn). a) identificar a sistemática mecanizada de controle e da atividade logística do sistema de material bélico (Cn). a) identificar as documentação rotineira e acompanhar as atividades práticas da administração de um serviço de material bélico (Cn).

04

04

07

AE

AE

POT

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O instruendo deverá acompanhar a disciplina, através da apostila, recursos visuais, documentos, livros e formulários distribuídos em sala, com a explicação e retirada de dúvidas pelo instrutor. Deverá ainda realizar um acompanhamento prático da rotina de trabalho e de consultas de documentos de um serviço de material bélico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 - DIRMAB - M.MA 135-2 Segurança de explosivo (11 Set 80). 2 - EEAR - Apostila de Administração de Material Bélico. 3 - DIMARB - M.MA 135-2 Controle e mecanização de Material Bélico.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Equipamento Bélico.

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54 MCA 37-43/2005

CAMPO: T.ESP ÁREA: CIÊCNIAS MILITARES DISCIPLINA: ARTILHARIA ANTIAÉREA CH TOTAL EM TEMPOS: 50 CH EM AULAS: 42 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) descrever a estrutura, objetivos e funcionamento do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA) (Cp); b) descrever a participação e responsabilidade de cada Força Singular na Defesa Aeroespacial (Cp); c) explicar a missão, organização e material utilizado pela Artilharia Antiaérea (Cp); d) identificar o emprego da AAAé, como instrumento de Defesa Antiaérea (DEFAAé), no SISDABRA (Cp); e) explicar a concepção e as características da Autodefesa Antiaérea de (AAADé) no Comando da Aeronáutica (Cp); f) descrever, resumidamente, as visitas realizadas à Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (ESACOSAAé) do Exército Brasileiro e aos órgãos e instalações da FAB, pertencentes ao SISDABRA (Cp); e g) realizar o planejamento de uma Autodefesa Antiaérea (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: DEFESA AEROESPACIAL CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever o sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONCEITUAÇÃO OBJETIVOS E AMPLITUDE 2 - CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURA DO SISTEMA E FUNÇÕES 3 - PLANEJAMEN-TO, PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO E EMPREGO, RESPONSABILIDAD

a) conceituar o SISDABRA (Cn); b) identificar os objetivos do SISDABRAS (Cn); c) apontar a amplitude do SISDABRA (Cn). a) descrever a estrutura e funções SISDABRA (Cn). a) identificar o planejamento e os princípios de organização da Defesa Aeoroespacial Brasileira (Cn); b) relacionar as responsabilidades das forças singulares no contexto da Defesa Aeroespacial Brasileira (Cn).

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AE

AE

AE

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MCA 37-43/2005 55

E DAS FORÇAS SINGULARES UNIDADE 2: DEFESA ANTIAÉREA CH: 22 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) justificar o emprego da defesa antiaérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MISSÃO, CARACTERÍSTICAS, POSSIBILIDADE E LIMITAÇÕES DA AAAÉ 2 - ESCALÕES E ESTRUTURA DA DAAÉ 3 - COMANDO E CONTROLE DA AAAÉ 4 - PRINCÍPIOS DE EMPREGO, FUNDAMENTOS DA DAAÉ E ORGANIZAÇÃO PARA O COMBATE 5 - PLANEJAMENTO DA DAAÉ

a) identificar a missão, características, possibilidades e limitações da AAAÉ (Cn). a) descrever os escalões da AAAÉ e a estrutura da DAAÉ (Cn); b) sumariar as estruturas da bateria de mísseis IGLA (Cp). a) identificar o comando e o controle da AAAÉ (Cn); b) explicar o funcionamento do COAAe (manual e eletrônico) (Cp). a) discutir os princípios de emprego e os fundamentos da DAAÉ (Cp); b) explicar a organização da DAAÉ no combate (Cp). a) sumariar o planejamento de uma DAAÉ (Cp).

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05

AE

AE

AE

AE

AE

UNIDADE 3: AUTODEFESA ANTIAÉREA NO Maer CH: 11 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) justificar a implantação da Autodefesa Antiaérea no Comando da Aeronáutica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - RETROSPECTI-VA DA ADAAÉ NA FAB, SUA CONCEPÇÃO ATUAL,

a) sumariar a retrospectiva da ADAAé na FAB, bem como sua concepção atual, implantação e subordinação (Cn); b) discutir as atribuições da ADAAé na FAB (Cp).

03

AE

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56 MCA 37-43/2005

IMPLANTAÇÃO, SUBORDINAÇÃO E ATRIBUIÇÕES 2 - CARACTERÍS-TICAS DA ADAAÉ E SEUS EQUIPAMENTOS 3 - AUTODEFESA ANTIAÉRA UTILIZANDO-SE ARMAMENTO ORGÂNICO TERRESTRE

a) identificar as características e os equipamentos da ADAAe no COMAer (Cp); b) descrever o funcionamento e a operação do míssil IGLA (Cn); c) descrever a organização da CAAAD e suas atribuição básicas no contexto da defesa Aeroespacial (Cn). a) descrever como é efetuada a ADAAé utilizando-se o armamento orgânico terrestre (Cp).

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02

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As unidades 1 e 3 serão ministradas na AFA com predominância de aulas expositivas; filmes ilustrativos serão projetados com a finalidade de apresentar equipamentos e fixar tópicos desenvolvidos em sala de aula; já a unidade 2 será ministrada pela EsACosAAe/RJ, e culminará em uma visita, onde os Cadetes terão oportunidade de manusear equipamentos de AAAé e ADAAe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Manuais da FAB; 2 - Manuais e apostilas da EsACosAAe.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Eletrônica Aplicada a Radares.

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MCA 37-43/2005 57

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: CONTRAGUERRILHA CH TOTAL EM TEMPOS: 25 CH EM AULAS: 20 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos das operações de Contraguerrilha (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: O AMBIENTE DA GUERRILHA CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) listar as características genéricas da guerra de guerrilha empregada por forças adversas em ambientes de guerra irregular ou no distúrbio da lei e da ordem pública (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO 2 - GUERRA DE GUERRILHA

a) enunciar os casos, na história brasileira, dos movimentos revolucionários e insurrecionais que se utilizam da guerra de guerrilha (Cn). a) conceituar os tipos de guerra irregular (Cp); b) descrever a estrutura de um movimento revolucionário (Cp); c) reconhecer as diversas formas de conteúdos ideológicos que patrocinam as guerrilhas hoje no mundo (Cp).

01

03

AE

AE

UNIDADE 2: OPERAÇÕES CONTRAGUERRILHA CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) aplicar as técnicas e táticas para o combate contra a guerrilha (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - FUNDAMENTOS 2 - OPERAÇÕES DE POLÍCIA

a) definir a missão das operações de contraguerrilha (Cn); b) apontar as vulnerabilidades da força de guerrilha (Cn); c) enumerar as condições de êxito para as operações de combate à guerrilha (Cn); d) descrever a organização de uma área de conflito (Cp); e e) identificar os graus de controle da zona de operações (Cn). a) identificar o desenvolvimento das operações de controle da população civil (Cp); b) demonstrar os principais aspectos na condução de uma operação de busca e apreensão (Cp);

01

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AE

AE

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58 MCA 37-43/2005

3 - OPERAÇÕES DE COMBATE 4 - PROTEÇÃO DA FORÇA

c) demonstrar os principais aspectos na condução de um bloqueio de estrada (Cp); d) demonstrar os principais aspectos na condução de um posto de segurança estático (Cp). a) explicar como se desenvolvem as operações ofensivas, defensivas e de inquietação da força de guerrilha no combate às forças irregulares (Cp). a) apontar o emprego da FAB na defesa interna (Cp); b) explicar as atividades de controle da população nas medidas de proteção aos recursos da FAB em um ambiente de guerra irregular (Cp); c) mediante um caso esquemático, demonstrar o emprego de uma medida de controle da população (bloqueio de estrada, operação de busca e apreensão ou posto de segurança estático) em proteção à uma instalação aeronáutica (Cp); d) integrar um bloqueio de estrada, uma operação de busca e apreensão ou um posto de segurança estático escola (Cp).

01

10

AE

AE/ Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Na subunidade proteção da força da unidade 2, é fundamental que pelo menos 1 instrutor e 1 monitor acompanhem o planejamento e a execução da medida de controle da população para a correção imediata dos procedimentos e a posterior crítica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Ministério do Exército. C 31-16 - Operações Contra Forças Irregulares em Ambiente Rural. Estabelecimento Gal. Gustavo Cordeiro de Faria: Brasília, DF, 1ª Edição, 1990.2. BRASIL. Ministério do Exército. Academia Militar das Agulhas Negras. Seção de Instrução Especial. Operações Contra Forças Irregulares, Nota de Aula.. Academia Militar das Agulhas Negras: Resende, RJ. 3. USA. Departament of Air Force. AFDD 36 - Foreign Internal Defense, 1992.

PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina necessita ser precedida do assunto de patrulhas e combate em localidade com os seus respectivos pré-requisitos.

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MCA 37-43/2005 59

CAMPO: TÉC.ESP ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: CONTRA-INCÊNDIO CH TOTAL EM TEMPOS: 58 CH EM AULAS: 50 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar a organização e o funcionamento do Sistema de Contra-Incêndio da FAB (Cp); b) empregar pessoal e equipamento do sistema para evitar, controlar e debelar incêndios (Ap); e c) empregar pessoal e equipamento do Sistema em socorro à aeronave acidentada (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ORGANIZAÇÃO DO CONTRA-INCÊNDIO CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características organizacionais de um setor Contra-Incêndio (Cn); b) identificar legislações que regulam o SESCINC dentro de um complexo aeroportuário (Cn); c) valorizar a presença obrigatória do SESCINC num complexo aeroportuário (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - SERVIÇO DE SALVAMENTO E CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMO. PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO COM ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA 2 - ORGANIZAÇÕES NA CIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTRA-INCÊNDIO

a) identificar os elos administrativos do Sistema de Contra-Incêndio (Cn); b) apontar a relação existente entre os SESCINC e o órgão central (Cn); c) identificar, através do organograma funcional, os setores afetos ao Sistema (Cn); d) identificar, através da legislação em vigor, o uso correto dos documentos do Contra-Incêndio (Cn). a) apontar a legislação pertinente ao serviço de Contra-Incêndio em aeródromo (Cn); b) enunciar a sistemática de funcionamento da OACI (Cn); c) justificar a presença do SESCINC em aeródromos (Va).

02

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AE

AE

UNIDADE 2: TEORIAS DE CONTRA-INCÊNDIO CH: 06

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60 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar os fenômenos da combustão e a classificação de incêndios (Cp); b) avaliar a importância do conhecimento das teorias contra-incêndio junto a prevenção e combate a incêndios (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO, MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO, PONTO DE FULGOR, PONTO DE IGNIÇÃO E PONTO DE COMBUSTÃO 2 - CALOR, FORMAS DE TRANSMISSÃO DE CALOR, COMBUSTÃO INCOMPLETA, INTENSIDADE DE COMBUSTÃO, ESTUDO DOS COMBUSTÍVEIS E CLASSIFICAÇÕES DE INCÊNDIOS.

a) identificar os elementos essenciais do fogo (Cn); b) distinguir o método mais eficaz de extinção de incêndio, de acordo com os diferentes tipos de combustíveis (Cp); c) definir Pirólise, ponto de Fulgor ponto de Combustão e ponto de Ignição (Cn); d) descrever os fenômenos da combustão (Cp). a) descrever os diversos efeitos do calor nos diferentes tipos de materiais (Cp); b) descrever os princípios básicos de transmissão de calor (Cp); c) diferenciar calor e temperatura (Cp); d) definir calor específico e calor latente (Cn); e) definir limite de inflamabilidade (Cn); f) definir intensidade de combustão (Cn); g) descrever a marcha da combustão em ambientes confinados (Cn); h) relacionar os principais produtos de combustão (Cn); i) identificar os principais perigos dos Gases e Recipientes (Cn); j) listar os principais grupos de produtos químicos perigosos, conforme apostila (Cn); k) discutir o comportamento dos combustíveis em relação ao fogo (Cp); l) identificar as classes de incêndio, conforme preconizado pela apostila (Cn); m) identificar como os conhecimentos sobre a transmissão do calor, auxiliam na prevenção à incêndios (Ac); n) identificar a importância do conhecimento dos combustíveis para o cálculo e adoção de procedimentos para extinção de incêndios (Ac); o) identificar os efeitos do calor, para prever as conseqüências de um incêndio (Ac).

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AE

AE

UNIDADE 3: AGENTES EXTINTORES CH: 04

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar a sistemática de extinção de incêndio dos diversos agentes extintores (Cp); b) identificar os vários tipos de extintores existentes (Cn); c) concluir que o conhecimento a respeito dos extintores e agentes extintores, aumenta a confiança no momento do combate ao fogo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES EXTINTORES, PROPRIEDADES DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS E SECUNDÁRIOS 2 - MÉTODO DE COMBATE A INCÊNDIO, EXTINTORES PORTÁTEIS E SOBRE RODAS

a) diferenciar agentes extintores principais e secundários (Cp); b) descrever a sistemática de extinção do fogo pela água, espuma, PQS, CO2 e Halônios (Cp); c) relatar, conforme a apostila, a composição química dos agentes extintores comumente utilizados apenas na FAB (Cn). a) distinguir o método de combate a princípios de incêndio através de extintores, de acordo com as diversas classes de incêndios bem como o tipo de agente extintor utilizado (Cp); b) identificar as características dos extintores de água, espuma química, espuma mecânica, PQS e CO2, bem como dos extintores pressurizados e à pressurizar (Cn); c) concluir que o conhecimento a respeito dos agentes extintores é de fundamental importância para o bombeiro definir procedimentos de combate ao fogo (Cp); d) concluir que o contato com o equipamento de extinção ao fogo aumenta o grau de confiança do bombeiro (Cp).

03

01

AE

AE

UNIDADE 4: SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os procedimentos de segurança contra-incêndio em edificações (Cn); b) identificar os aspectos básicos da segurança no trabalho (Cn); c) identificar os procedimentos a serem adotados com os diversos sistemas contra-incêndio em instalações (Cn); d) produzir um plano de segurança contra-incêndio em edificações (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

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62 MCA 37-43/2005

1 - NOÇÕES DE SEGURANÇA NO TRABALHO, AS CORES NA SEGURANÇA, SINALIZAÇÃO NA SEGURANÇA 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO RISCO DE INCÊNDIO, SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES, SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA-INCÊN- DIO, INSPEÇÃO, TESTE OPERACIONAL, MANUTENÇÃO, VISTORIA E SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 3 - EQUIPE CONTRA-INCÊNDIO, PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NAS EDIFICAÇÕES 4 -ACOMPANHA-MENTO DE INSPEÇÃO EM EDIFICAÇÕES

a) identificar as técnicas e táticas de combate a incêndio, conforme preconizado pela apostila (Cn); b) relatar os conceitos básicos em Segurança do Trabalho (Cn); c) explicar o significado das cores e da sinalização na Segurança do Trabalho, conforme preconizado pela apostila (Cp). a) de acordo com a NSMA 92-2, explicar os tipos de inspeções periódicas (Cp); b) definir grau de risco de incêndio a proteger (Cn); c) classificar uma determinada edificação, conforme o grau de risco de incêndio (Ap); d) identificar as características e cuidados a serem adotados aos diversos sistemas de proteção contra-incêndio mencionados na NSMA 92-2 (Cn); e) definir Unidade Extintora (Cn); f) descrever de que maneira os equipamentos contra-incêndio e os avisos de segurança, deverão ser sinalizados, de acordo com a NSMA 92-2 (Cn). a) explicar como é formada uma Equipe Contra-Incêndio, conforme prevê a NSMA 92-2 (Cp); b) definir TCI, TCP e TPS (Cn); c) dado uma planta baixa, definido os principais riscos de incêndio e o número de pessoas disponíveis, produzir um plano de prevenção e combate a incêndio, bem como a distribuição de unidades extintoras no local em pauta (Ap). a) inspecionar os sistemas contra-incêndio da AFA, conforme orientações da NSMA 92-2 (Ro).

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02

AE

AE

AE

POt

UNIDADE 5: SEGURANÇA CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMOS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os procedimentos de segurança contra-incêndio em aeródromos (Cn); b) calcular o nível de proteção contra-incêndio em aeródromos (Ap); c) produzir um Plano de Contra-incêndio em aeródromos (Ap).

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MCA 37-43/2005 63

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMOS, ÁREAS DE ATUAÇÃO, FRASEOLOGIA E SINAIS LUMINOSOS, CARROS CONTRA-INCÊNDIO, ACIONAMENTO DOS SERVIÇOS CI 2 - NÍVEIS DE PROTEÇÃO CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMOS, PLANO DE CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMO, PLANO DE EMERGÊNCIA AEROPORTUÁRIAS; 3 - ORIENTAÇÕES DE UM PLANO DE SEGURANÇA CONTRA-INCÊNDIO EM AERÓDROMOS

a) identificar a infra-estrutura básica necessária para o funcionamento do SESCIN (Cn); b) identificar os conhecimentos de tráfego aéreo necessários para que o bombeiro possa atuar no SESCIN (Cn); c) declarar como o SESCINC é acionado (Cn); d) enumerar as características dos CCI (Cn); e) apontar os locais de maior incidência de acidentes na pista de pouso e decolagem (Cn). a) definir categoria requerida, categoria disponível e categoria operacional (Cn); b) definir categoria de uma aeronave (Cn); c) calcular a categoria requerida de um aeródromo, dado a quantidade de movimento de inúmeras aeronaves (Ap); d) calcular a categoria disponível de um aeródromo, conforme o apoio contra-incêndio nele existente (Ap); e) definir alerta branco, amarelo e vermelho (Cn); f) diferenciar o plano de emergências aeroportuárias do plano de contra-incêndio em aeródromos (Cp); g) apontar as fases de elaboração do plano de contra-incêndio em aeródromo (Cn); h) discutir sobre o plano de contra-incêndio de um aeródromo qualquer (Cp). a) dado as características de um aeródromo, produzir um plano de contra-incêndio em aeródromo (Ap).

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AE

TG

AE

UNIDADE 6: TÁTICAS DE ABORDAGEM À AERONAVE ACIDENTADA E PRINCÍPIOS DE SALVAMENTO

CH: 13

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64 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o comportamento aconselhável em situações emergências críticas (Cp); b) explicar as técnicas de combate a incêndios em aeronaves (Cn); c) identificar a conduta a ser obedecida com vítimas de um sinistro (Cn); d) simular procedimentos de salvamento e resgate em acidentes aeronáuticos (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - SITUAÇÕES DE ACIDENTES, POSICIONAMENTO DOS CCI E TÁTICAS DE COMBATE A INCÊNDIO 2 - CONHECIMEN-TOS E ATRIBUIÇÕES NECESSÁRIAS AOS HOMENS DE SALVAMENTO, MÉTODOS DE ARROMBAMENTO E PENETRAÇÃO, ISOLAMENTO DA ÁREA, EVACUAÇÃO DAS VÍTIMAS DO LOCAL DO ACIDENTE 3 - PRIMEIROS SOCORROS, PROCEDIMENTOS GERAIS, EXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO, OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA, SUSPEITA DE LESÃO CERVICAL, PARADA RESPIRATÓRIA,

a) identificar o melhor posicionamento dos CCI, de acordo com a situação de alerta do aeródromo (Alerta Branco, Amarelo ou Vermelho) (Cp); b) identificar a melhor tática a ser empregada em acidentes aeronáuticos (Cn); c) definir os procedimentos preliminares necessários ao salvamento e combate a incêndio (Cn). a) identificar as atribuições e conhecimentos indispensáveis aos homens de salvamento (Cn); b) identificar os métodos de arrombamento e procedimentos para salvamento nos sinistros (Cn); c) distinguir as técnicas empregadas no salvamento e combate a incêndio em aeronaves (Cp); d) descrever os procedimentos preconizados para evacuação das vítimas e para o isolamento da área do sinistro (Cp). a) identificar as diversas técnicas de primeiros socorros, a fim de aplicação em sobrevivência de um acidente aeronáutico (Cp); b) apontar o uso correto de respiração artificial (Cn); c) apontar as causas e o tratamento a ser ministrado em pacientes que apresentem parada cardíaca (Cn); d) localizar ferimentos em sobreviventes aplicando em seguida os primeiros socorros (Cp); e) distinguir os tratamentos a serem aplicados em caso de hemorragias ocorridas em diferentes partes do corpo humano (Cp); f) identificar os vários tipos de fratura, a fim de que se

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AE

AE

AE

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MCA 37-43/2005 65

PARADA CARDÍACA, ESTADO DE CHOQUE, HEMORRAGIAS, FRATURAS REAÇÕES ANAFILÁTICAS, TRAUMA E QUEIMADURAS 4 - IMOBILIZAÇÃO TEMPORÁRIA E TRANSPORTE DE ACIDENTADOS 5 - TÉCNICAS DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

possa impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando maiores danos (Cp); g) apontar a conduta correta a ser aplicada em queimaduras produzidas por diferentes substâncias (Cp). a) apontar os cuidados a serem tomados por ocasião de transporte de doente e acidentado (Cn). a) aplicação dos métodos de resgate à vítimas em acidentes aeronáuticos (Ap).

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AE

POt

UNIDADE 7: SUPERESTRUTURA E MECÂNICA DOS CCI E CLP CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características do sistema de funcionamento dos carros contra-incêndio e limpa-pistas (Cn); b) explicar a necessidade de manutenção preventiva na conservação e operacionalidade do CCI (Cp); c) atentar para a manutenção preventiva como fator prolongado da vida dos CCI e CLP (Ac).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - GENERALIDA-DES DOS CCI E CLP 2 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA DOS CARROS CONTRA-INCÊNDIO E LIMPA PISTAS

a) identificar os procedimentos gerais a respeito dos CCI e CLP (Cn). a) explicar o conceito de manutenção preventiva (Cp); b) explicar o funcionamento dos sistemas de lubrificação, alimentação, arrefecimento, bem como suas características (Cp); c) distinguir os cuidados a serem adotados quando da manutenção preventiva da superestrutura de um CCI (Cp).

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AE

AE

UNIDADE 8: CONTATOS COM EQUIPAMENTOS CH: 07

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66 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) utilizar os equipamentos do SESCINC em diversas situações (Ro); b) atentar para a importância do contato com o equipamento, favorecendo a operacionalidade ao se deparar com uma situação real (Ac).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PRÁTICA E OPERAÇÃO DOS CHASSIS E SUPER-ESTRUTURA DOS CCI E CLP, MANUTENÇÃO PREVENTIVA 2 - CUIDADOS NECESSÁRIOS DURANTE O MANUSEIO E RECARREGAMENTO DE EXTINTORES, VISTORIA E MANUTENÇÃO DE EXTINTORES 3 - COMBATE AO FO-GO COM EXTINTORES; 4 - COMBATE AO FOGO NO MARACANÃ, FOGO NO MATO, EMPREGO DO CCI E FORMAÇÃO DE EQUIPE

a) identificar a importância da utilização dos CCI e CLP em simulações de acidentes ou trabalhos de rotina (Cp); b) identificar a manutenção de 1º Escalão dos CCI e CLP (Pr). a) identificar os cuidados necessários durante a operação de recarga de extintores (Pr); b) identificar os diferentes procedimentos para teste hidrostático nos vários tipos de extintores (Cp). a) manipular os diversos tipos de extintores em oficinas com fogo real (Ro). a) executar o processo de extinção ao fogo no maracanã (Ro); b) efetuar combate a fogo no mato (Ro); c) utilizar o CCI no combate ao fogo (Ap); d) formar equipe de salvamento e combate a incêndio, conforme prevê o plano de Contra-Incêndio no Aeródromo da AFA (Ro).

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AE

Pot

Pot

Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

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MCA 37-43/2005 67

A aula expositiva deverá ser elaborada de modo a atingir os objetivos operacionalizados propostos, para que o Cadete saiba exatamente o que estudar após a aula. O principal recurso audivisual a ser utilizado deverá ser a transparência, que deverá conter os assuntos essenciais para o entendimento da disciplina, bem como os objetivos operacionalizados. Caso seja mostrado algum filme, em todos os momentos que houver cena relevante, o instrutor deverá parar a projeção e fazer as devidas explicações, inclusive voltando a cena quando houver dúvidas; Convém que o instrutor recomende à platéia a não ler apostila durante a exposição pois a mesma foi elaborada para estudos após a aula, entretanto o Cadete poderá fazer anotações no caderno, de tudo que julgar importante para facilitar seus estudos. No trabalho em grupo, além dos cuidados previstos na MMA 37-14, deverá ser observado um limite máximo de 7 componentes por grupo, o tema a ser discutido deverá ser o mesmo para todos e, preferencialmente, a solução deverá ser feita através de um relatório por grupo, que servirá como avaliação formativa. As práticas orientadas servirão para melhor visualização dos serviços de contra-incêndio, bem como para levá-los a adquirir maior segurança no desempenho de suas futuras missões.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Organização e Funcionamento dos Serviços de Salvamento e Contra-Incêndio em Aeródromos (IMA 92-05 e Apostila "Segurança de Aeródromos - I, do ILA); 2 - Teoria Contra-Incêndio (Manual de Prevenção e Combate de Incêndio, do CEOCIS/ILA); 3 - Agentes Extintores (Manual de Prevenção e Combate de Incêndio - Cel. Orlando Secco e Apostila de Agentes Extintores, do CEOCIS/ILA); 4 - Segurança das Instalações (NSMA 92-02, Manual de Prevenção e Combate de Incêndio - Cel. Orlando Secco e Apostila de Noções e Higiene do Trabalho, do CEOCIS/ILA); 5 - Segurança Contra-Incêndio em Aeródromos (NSMA 92-01, IMA 92-05, IMA 92-04); 6 - Tática de Abordagem à Aeronave Acidentada e Princípio de Salvamento (apostila de Tática de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves, do CEOCIS/ILA e Apostila do Técnico em Emergência Médica, do Centro de Treinamento e Referência - SAMU - SP/PMSP); 7 - Superestrutura e Mecânica dos CCI e CLP (Apostila de Superestrutura de CCI e de Manutenção Preventiva, do CEOCIS/ILA).

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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68 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: DEFESA DE SUPERFÍCIE DE BASES AÉREAS CH TOTAL EM TEMPOS: 45 CH EM AULAS: 40 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos de Defesa de Superfície de Bases Aéreas (Cp); b) elaborar um Plano de Defesa de Superfície de Bases Aéreas (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: DOUTRINA DE DEFESA CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) apontar a necessidade de realizar uma defesa eficaz das Bases Aéreas do MAer, através do conhecimento dos ataques ocorridos contra Bases Aéreas Estrangeiras no período de 1940 a 1992 (Ac).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - GENERALIDA-DES E HISTÓRICO 2 - DOUTRINA DE DEFESA E RESPONSABILIDADE PELA DEFESA DE BASES AÉREAS

a) enunciar os principais ataques a Bases Aéreas ocorridos entre 1940 e 1992 (Cn). a) explicar a doutrina de defesa a ser aplicada nas Bases Aéreas do MAer (Cp); b) identificar o responsável pela defesa de uma Base Aérea, bem como seu substituto legal (Cn).

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AE

AE

AE

UNIDADE 2: FUNDAMENTOS DA DEFESA DE BASES AÉREAS CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os principais fundamentos da defesa de Bases Aéreas, bem como a classificação dos níveis de ameaça a sua segurança (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CLASSIFICAÇÃO DOS DIFERENTES MÉTODOS DE DEFESA DE BASES AÉREAS 2 - NÍVEIS DE AMEAÇAS

a) enunciar todos os métodos utilizados na Defesa de Bases Aéreas especificando as situações ideais para a utilização dos mesmos (Cn). a) definir os 03 níveis de ameaças a uma Base Aérea, identificando-os por suas características (Cn).

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AE

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MCA 37-43/2005 69

3 - ÁREAS DE OPERAÇÕES PARA DEFESA DE BASES AÉREAS

a) enunciar as áreas de operações para Defesa de Bases Aéreas, definindo as suas extensões (Cn).

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AE

UNIDADE 3: PLANEJAMENTO DEFENSIVO CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever todas as fases do processo de planejamento defensivo de uma Base Aérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORGAN. DA DEFESA DE BASES AÉREAS 2 - FASES DO PLANEJAMENTO DEFENSIVO 3 - COMANDO DE DEFESA E CONTROLE DE UMA BASE AÉREA

a) identificar a unidade básica de emprego na defesa de Bases Aéreas e suas subdivisões (Cp). a) definir o conteúdo do planejamento defensivo, bem como as fases necessárias para sua execução (Cn). a) definir os elementos constitutivos do comando de defesa e controle de uma Base Aérea e suas atribuições (Cp).

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AE

AE

AE

UNIDADE 4: PLANO DE DEFESA CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever a importância da existência de um plano de defesa de Base Aérea eficaz (Ac).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - FINALIDADE, MISSÃO, COMPOSIÇÃO DOS MEIOS E CROQUI 2 - MONTAGEM DE UM PLANO DE DEFESA DE UMA BASE AÉREA

a) identificar os fatores básicos, necessários para a elaboração e execução de um plano de defesa de uma Base Aérea (Cp). a) produzir o plano de defesa de uma Base Aérea, a partir de uma situação fictícia dada, com consulta da apostila (Ap).

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POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

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70 MCA 37-43/2005

A disciplina será desenvolvida com ênfase às aulas expositivas, manuseio de carta topográfica e/ou plano diretor, culminando com exercício prático simulado em caixa de areia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Manuais e Apostila dos Ministérios da Aeronáutica e do Exército brasileiros e da USAF.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após Táticas de Combate Terrestre 1 e 2, Navegação Terrestre e Artilharia Antiaérea.

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MCA 37-43/2005 71

CAMPO: TÉC.ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar a classificação, características, composição, efeitos e conseqüências dos agentes e artefatos químicos, radioativos e biológicos (Cp); b) explicar as normas internacionais que regulam a utilização desses agentes em situações de guerra (Cp); c) explicar as precauções a serem tomadas na defesa contra os agentes químicos, radioativos e biológicos em situações de guerra (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: AGENTES QUÍMICOS CH: 11 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as características dos agentes químicos de guerra com base nas suas modalidades de emprego tanto na defesa quanto no ataque (Cp); b) executar diversos exercícios práticos envolvendo agentes químicos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO E CONCEITO DE GUERRA QUÍMICA 2 - DEFINIÇÕES, CARACTERISTICAS, E AÇÃO GERAL DOS AGENTES 3 - ARMAMENTO E MUNIÇÃO QUÍMICA

a) descrever a evolução histórica da guerra química (Cp); b) explicar o conceito de guerra química dentro do contexto atual quanto a sua aplicação para fins militares (Cp). a) interpretar as definições de agentes químicos de guerra conforme as respectivas propiedades que lhes são atribuidas quando na sua aplicação militar (Cp); b) interpretar as definições dos agentes químicos que os classificam quanto ao seu emprego tático, efeito em campanha e efeitos fisiológicos desejados (Cn); c) descrever as ações gerais dos agentes químicos que compõem os requisitos exigidos para a sua aplicação militar (Cn); d) identificar os efeitos característicos quando empregados para fins militares conforme a sua classificação fisiológica (Cp). a) identificar as características dos armamentos e munições químicas (Cp); b) descrever a identificação dotadas pelos armamentos e munições químicas, segundo a padronização vigente,

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72 MCA 37-43/2005

4 -PROTEÇÃO E DESCONTAMINAÇÃO; 5 - EMPREGO DE AGENTE QUÍMICO E PROTEÇÃO.

usando a diferenciação em relação ao armamento convencional (Cn). a) descrever o princípio de funcionamento das máscaras contragases, roupas e abrigos protetores quando aplicados na proteção contra agentes químicos, visando anular os seus efeitos de campanha (Cn); b) relacionar o emprego dos agentes descontaminantes com os respectivos agentes químicos, visando a neutralização dos seus efeitos característicos (Cn); c) identificar as diversas formas de proteção a agentes químicos com suas respectivas características (Cp); d) identificar as diversas formas de descontaminação dos agentes químicos com as suas respectivas características (Cp). a) identificar os diversos odores de agentes químicos (Cp); b) executar a colocação de máscara e empregar (Cp); c) empregar granada lacrimogênea (Cp); d) empregar granadas fumígenas (Cp); e) empregar granadas e pára-quedas iluminativos (Cp); f) executar destruição de agentes químicos (Cp); g) identificar as normas de segurança para emprego e instrução de agentes químicos (Cp); h) reconhecer formas de proteção contra agentes químicos (Cp); i) fazer lançamento de granada de Exercício MINI ou da CEV com fuzil HK 33/ 5.56 (Cp).

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AE

Pot / Ex Av

UNIDADE 2: AGENTES RADIOATIVOS CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as diferentes modalidades de emprego dos agentes radioativos, tanto na condição de ataque, como na defesa (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO E CONCEITO DE GUERRA NUCLEAR, FUSÃO E FISSÃO; 2 - CLASSIFICAÇÃO PROPRIEDADES, CARACTERISTICAS, COMPOSIÇÃO E

a) descrever a evolução histórica da guerra nuclear (Cn); b) definir o conceito atual da guerra nuclear, de acordo com a sua aplicação no campo tático e estratégico (Cn); c) explicar o processo da fissão nuclear (Cp); d) explicar o processo de fusão nuclear (Cp). a) descrever a classificação dos agentes nucleares tomando-se como base o seu princípio de funcionamento (Cn); b) relacionar as propriedades com os respectivos tipos de agentes nucleares quando empregados para fins militares (Cn);

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MCA 37-43/2005 73

EFEITOS; 3 - MEIOS DE DIFUSÃO DE AGENTES NUCLEARES; 4 - PROTEÇÃO E DESCONTAMINAÇÃO

c) identificar as características dos agentes nucleares (Cp); d) descrever os efeitos fisiológicos dos agentes nucleares (Cp). a) descrever os meios de difusão de agentes nucleares adotados, segundo as características, quanto ao seu emprego no campo tático e estratégico (Cn); b) explicar o funcionamento de um artefato nuclear (Cp). a) descrever os abrigos protetores quando aplicados na proteção contra agentes nucleares (Cn); b) relacionar o emprego dos agentes descontaminantes com os respectivos agentes nucleares (Cn); c) identificar formas de proteção contra agente nuclear (Cp).

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AE

AE

UNIDADE 3: AGENTES BIOLÓGICOS CH: 11 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características do emprego da guerra biológica (Cp); b) identificar os meios de defesa contra agentes biológico (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO E CONCEITO DE GUERRA BIOLÓGICA 2 - AGENTE BIOLÓGICO, DEFINIÇÕES, GENERALIDADES, CLASSIFICAÇÕES E DISSEMINAÇÃO 3 - PROTEÇÃO E DES CONTAMINA-ÇÃO 4 - IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES

a) apontar os fatos históricos ocorridos durante as guerras que destacaram a aplicação de agentes biológicos (Cn); b) discutir sobre o conceito de guerra biológica dentro do contexto atual em relação as outras modalidades de guerra (Cp). a) identificar os tipos de agentes biológicos de acordo com as principais definições e efeitos fisiológicos característicos (Cn); b) relacionar as propriedades e efeitos causados pelos agentes biológicos que satisfazem aos requisitos para a sua aplicação militar (Cn); c) identificar as classificações das doenças, quanto à sua causa eficiente e quanto à sua incidência (Cn); d) relacionar as formas de disseminação de agentes biológicos quando empregados para fins militares (Cn). a) relacionar o emprego dos agentes descontaminantes com os respectivos agentes biológicos (Cn). a) manusear microscópio (Cp); b) identificar microorganismo (Cp);

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AE

AE

AE

Pot

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74 MCA 37-43/2005

BIOLÓGICOS

c) utilizar medidas de segurança na manipulação de organismo em laboratório (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As instruções deverão ser ministradas através de slides, transparências e fitas de vídeos cassetes (série "O mundo em guerra"), a fim de demostrar ao aluno as características que diferem a guerra química, biológica e nuclear convencional. Deverão ainda ser utilizados armamentos e munições químicas, com a finalidade de emprego, obedecendo as medidas de segurança.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - LUNHE, Enciclopédia Química Industrial. 2 - WEINGAERTNER, XWINNACKER DE K. Enciclopédia Química Industrial. 3 - CALVET, E.A. Química Geral - Ed. Salvat Espanha. 4 - MANUAIS DE EXÉRCITO BRASILEIRO. 5 - APOSTILA DA AFA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina deve ser ministrada depois da disciplina Química Aplicada a Infantaria.

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MCA 37-43/2005 75

CAMPO: TÉC.ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ELETRÔNICA APLICADA À RADARES DE VIGILÂNCIA E TIRO CH TOTAL EM TEMPOS: 41 CH EM AULAS: 36 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar o funcionamento dos equipamentos de vigilância da artilharia antiaérea (Cp); b) explicar o funcionamento dos equipamentos de tiro da artilharia antiaérea (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: RADAR CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar o princípio de operação de um radar (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO, DEFINIÇÃO E PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO 2 - DETERMINA-ÇÃO DO ALCANCE, DO AZIMUTE, DO SÍTIO E DA VELOCIDADE DO ALVO

a) recordar o histórico do radar, desde sua criação (Cn); b) defenir, radar com suas próprias palavras (Cn); c) exemplificar o princípio de operação de um radar (Cp). a) dada uma situação determinar o alcance, o azimute e o sítio do radar, bem como a velocidade do alvo (Cp).

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AE

AE

UNIDADE 2: SINCRONIZADORES CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os sincronizadores de um radar (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PULSO DE SINCRONISMO 2 - FONTES DE ENERGIA

a) definir pulso de sincronismo (Cn). a) identificar as fontes de energia (Cn).

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UNIDADE 3: ACESSÓRIOS CH: 12

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76 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) Identificar os acessórios de um radar (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TRANSMISSO-RES E RECEPTORES 2 - ANTENAS E INDICADORES

a) identificar os equipamentos transmissores e receptores de um radar (Cn). a) descrever o funcionamento de uma antena de radar (Cn); b) identificar os equipamentos de identificação de alvo em um radar (Cn).

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AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas destinar-se-ão a introduzir, expanar tópicos e dirimir dúvidas. Os filmes ilustrativos serão projetados como tópicos desenvolvidos em sala de aula. Será realizada uma visita às instalações da EsACosAAe, onde os cadetes terão oportunidade de ver "in loco" o funcionamento de radares de vigilância e tiro.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Apostila da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) do EB.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada após INFORMÁTICA, ELETRÔNICA e antes de ARTILHARIA ANTIAÉREA.

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MCA 37-43/2005 77

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: EQUIPAMENTOS BÉLICOS CH TOTAL EM TEMPOS: 86 CH EM AULAS: 78 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as principais armas de fogo terrestre utilizadas pela Força Aérea Brasileira (Cn); b) desmontar e montar armas individuais e coletivas (Rm); c) explicar os tipos, características, funcionamento e emprego das munições, explosivos e granadas (Cp); d) manusear munições e explosivos, observando as medidas de segurança (Ap); e) executar a manutenção de 1º escalão nas armas terrestre utilizadas pela Força Aérea (Rc); f) demonstrar conhecimento no manuseio de armas, relacionando locais de emprego com a posição adequada do armamento (Ap); g)lançar granadas de mão e de bocal, observando as medidas de segurança (Rc); h)planejar a defesa de uma posição com o emprego de minas e armadilhas (Ap); i)explicar os procedimentos para a construção de um estande de tiro (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ARMAMENTO TERRESTRE CH: 30 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir as características técnicas de utilização e os tipos de armamentos terrestres utilizados pela FAB (Cp); b) desmontar e montar armas de porte e portáteis (Ap); c) descrever as características técnicas e táticas das metralhadoras .50 e MAG 7,62 mm (Cn); d) identificar os acessórios para as armas (Cn); e) definir o significado dos termos técnicos concernentes às armas e à instrução de tiro (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CARACTERÍS-TICAS TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DESMONTAGEM E MONTAGEM DE

a) explicar a classificação de arma de porte ou de mão, suas finalidades, características e técnicas de utilização (Cp); b) distinguir as características e os procedimentos para desmontagem e montagem de armas de porte (Ap).

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ARMAS DE PORTE OU DE MÃO (REVOLVER CAL. 38 E PISTOLA TAURUS CAL. 9 mm); 2 - CARACTERÍS-TICAS TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO, DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ARMAS PORTÁTEIS OU DE OMBRO (ESPINGAR- DA GÁUGIO 36, CARABINA .30, SUBMETRALHADORA TAURUS CAL. 9 mm e FUZIL HK-33 CAL. 5,56 mm); 3 - CARACTERÍS-TICAS TÉCNICAS E TÁTICAS DAS METRALHADORAS .50 E MAG 7,62 mm. DIFE- RENÇAS ENTRE ME- TRALHADORAS AÉRE- AS E TERRESTRES; 4 - NOMENCLATU-RA E TERMOS TÉCNICOS DE ARMAMENTOS; 5 - MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO (FOLGAS, ÓLEOS, GRAXAS, VARETAS DE LIMPEZA, QUEROSENE, GASOLINA, ESTOPAS, PANOS,

a) explicar a classificação de arma portátil ou de ombro, suas finalidades e características técnicas de utilização (Cp); b) distinguir as características e os procedimentos para desmontagem e montagem de armas portáteis (Ap). a) descrever as características técnicas e táticas das metralhadoras .50 e MAG 7,62 mm (Cn); b) distinguir metralhadoras aéreas e terrestres (Cn). a) descrever o cano de uma arma (Cn); b) listar os componentes de um cano raiado e não raiado (Cn); c) identificar um carregador municiado (Cn); d) enunciar os significados de travar, destravar, alimentar, carregar, descarregar, extrair e ejetar de uma arma (Cn). a) identificar os materiais utilizados na limpeza de armamento (Cn); b) distinguir os materiais usados na lubrificação de armamento (Cn); c) identificar os métodos de conservação de armamento (Cn); d) aplicar os conhecimentos recebidos na manutenção de armamento terrestre (Ap);

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MCA 37-43/2005 79

MÉTODOS DE TRABALHO, LIMPEZA, LUBRIFICAÇÃO, ARMA PARA TIRO E ARMA ESTOCA- DA); 6 - ASSESSÓRIOS (BANDOLEIRA, BAIONETA, SPEED LOODER, FACA DE COMBATE, COLDRE, SUSPENSÓRIO, LUNETA DE TIRO, PROTETOR DE OUVIDOS, ÓCULOS DE TIRO, BINÓCULOS, TELÊMETROS, COLIMADORES, LUPAS, REFLATORES OU REFLETORES DE LUZ, APARELHOS DE VISÃO NOTURNA); 7 - MANUSEIO DE ARMAS (GUARDA-ALTA GUARDA-BAIXA, POSIÇÃO DE MARCHA, GUARDA DE PRISIONEIROS, SENTINELA COM ARMA, MUNICIAR, ALIMENTAR, CARREGAR E DESCARREGAR).

a) citar os tipos de assessórios para armas e para a proteção de atiradores (Cn); b) citar os tipos e princípios de funcionamento dos aparelhos de visão noturna (Cn). a) demonstar as posições adequadas do armamento a ser utilizado em locais determinados (Ap).

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UNIDADE 2: MUNIÇÕES CH: 06

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os fenômenos termodinâmicos e o movimento que se passa no interior do tubo de uma arma de fogo (Cn); b) identificar os tipos e características das munições (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONAMENTO 2 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MEDIDAS DE SEGURANÇA 3 - DEFEITOS DA MUNIÇÃO.

a) identificar as leis de movimento do projétil no interior do tubo da arma, fases, rendimentos e estudos (Cn); b) identificar a finalidade, definição, módulo e sistema de ignição da cadeia explosiva de um cartucho (Cn). a) identificar as diversas graduações, experiências, inspeções da munição nos diversos calibres (Cn); b) identificar as regras de acondicionamento e manuseio seguro de munições em geral (Cn); c) identificar as fases do processo de fabricação das munições (Cn). a) identificar as características, condições e situações identificantes de defeitos de munições (Cp).

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UNIDADE 3: EMPREGO DE ARMAS E MUNIÇÕES CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o tipo de arma, bem como a munição a ser usada em um determinado local (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS DE ARMAS E MUNIÇÕES, CONFORME O LOCAL DE EMPREGO.

a) dada uma situação em um determinado local, identificar o armamento e a munição a ser empregada (Cp).

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UNIDADE 4: EXPLOSIVOS CH: 13

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características gerais e os tipos de mecanismos de funcionamento dos explosivos (Cn); b) explicar a classificação dos explosivos (Cn); c) empregar explosivos observando as regras de segurança (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS E CARACTERÍSTICAS 2 - REGRAS DE SEGURANÇA 3 - EMPREGO

a) identificar as propriedades físicas, classificação, composição e características das substâncias explosivas (Cn); b) identificar o funcionamento das cadeias explosivas (Cn); c) identificar o comportamento, formas de iniciação, aplicação e tipos de transformação de substâncias explosivas (Cp); d) identificar as propriedades e mecanismos de reação das substâncias explosivas (Cp); e) identificar as características das pólvoras, iniciadores e propriedades das substâncias deflagradoras, iniciadora e detonantes (Cn). a) identificar os fatores de segurança no manuseio, armazenamento e os meios iniciais de explosão de substância deflagradora, iniciadora e detonante (Cn); b) identificar as propriedades, efeitos e regras de segurança no trato e emprego de explosivos (Cp). a) montar um plano de segurança para efetuar a destruição de item bélico deteriorado, perigoso, falhado ou sem recuperação (Ap); b) listar os métodos utilizados para destruição de itens bélicos (Cn); c) listar o material necessário para se efetuar uma destruição (Cn); d) utilizando o processo pirotécnico, armar o estopim, escorvar a carga explosiva e acionar o lançamento de fogo à mesma (Ap); e) utilizando o processo elétrico, escorvar a carga explosiva e realizar o seu acionamento (Ap); f) identificar as causas de falhas no processo pirotécnico de lançamento de fogo às cargas explosivas (Cp); g) identificar as causas de falhas no processo elétrico de lançamento de fogo às cargas explosivas (Cp); h) identificar os itens a serem observados na remoção de falhas com cargas explosivas (Cp);

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i) manusear explosivos observando as normas de segurança (Ap); j) utilizando cordel detonante e explosivo plástico "plastex" confeccionar petardos com acionamento pirotécnico e elétrico (Ap); k) calcular a carga de explosivos necessária para destruições (Ap); l) utilizando uma carga explosiva, lançar um obstáculo de estrada do tipo abatiz (Ap).

UNIDADE 5: GRANADAS CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os tipos de granadas de mão e de bocal previstos pelo Planesp 135-2 (Cn); a) executar a manipulação e o lançamento de granadas de mão e de bocal previsto pelo Planesp 135-2 (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS, CLASSIFICAÇÃO, CARATERÍSTICAS E FUNCIONAMENTO 2 - REGRAS DE SEGURANÇA 3 - LANÇAMENTO DE GRANADAS DE MÃO E DE BOCAL.

a) identificar os tipos, características e princípio de funcionamento da cadeia explosiva da granada de mão e de bocal (Cn). a) identificar as regras de segurança no manuseio, estocagem e lançamento de granadas de mão e de bocal (Cn). a) lançar granadas de mão e de bocal (Ap).

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UNIDADE 6: MINAS E ARMADILHAS CH: 13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os tipos, as características de funcionamento e emprego dos acionadores (Cp); b) planejar o emprego tático de minas e armadilhas na defesa de um objetivo (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - TIPOS,

a) identificar os tipos, características, emprego e

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EMPREGO E FUNCIONAMENTO DOS ACIONADORES 2 - CARACTERÍS-TICAS DAS MINAS E DAS ARMADILHAS 3 - CAMPOS DE MINAS; 4 - ARMADILHAS IMPROVISADAS.

funcionamento dos acionadores (Cp). a) identificar as características das minas e das armadilhas (Cp); b) identificar os métodos de emprego e instalação de minas e armadilhas AP e AC (Cp). a) identificar os tipos e classificação de campos, o emprego tático e as normas para autorização de lançamento (Cp). a) empregar armadilhas improvisadas utilizando-se dos meios de fortuna (Cp).

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UNIDADE 7: ESTANDES CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características e a padronização na construção de instalações bélicas de aplicação na FAB (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - NORMAS PARA CONSTRUÇÃO ESTANDES

a) identificar as características usuais de construção de estandes de tiro na FAB (Cn); b) identificar as normas de segurança dos estandes de tiro (Cn).

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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O instruendo deverá acompanhar a disciplina pelas apostilas, recursos visuais, documentos, livros e formulários distribuídos em sala, com a explicação e retirada das dúvidas pelo instrutor. O instruendo, sob a orientação do instrutor, deverá executar a desmontagem e montagem das diversas armas em uso na FAB observando as regras de segurança, manusear explosivos, lançar granadas e campos de minas, bem como montar armadilhas improvisadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 - DIRMAB - MMA 135-2 Segurança de Explosivos (11 Set 80). 2 - EEAer - Apostila de Administração de Material Bélico. 3 - DIRMAB - MMA 135-2 Controle Mecanizado de Material Bélico. 4 - AMAM - Manual do Curso Básico Granadas 5 - EB Manual de Campanha "Tiro das Armas Portáteis". 6 - AMAM - Apostila de Armamento do Curso Básico "Granada de bocal". 7 - MAer - Manual Técnico do fuzil HK-33. 8 - CEV - Manual Técnico Básico CEV Granada de Mão M3-CEV. 9 - MAer - Manual Técnico da Pistola Cal. 9 mm. 10 - MAer - Manual Técnico da submetralhadora MT 12 Cal. 9 mm. 11 - MAer - Manual Técnico de Campanha Metralhadora .50. 13 - EEAer - Curso de armazenamento -"Química Explosiva". 14 - MAer - MMA 135-2 "Padronização de Instalações Bélicas para a FAB". 15 - EEAer - Apostila de Corrosão e Tratamento anticorrosivo. 16 - AFA - CFOInf - Apostila de manutenção de armas portáteis. 17 - EEAer - Apostila de Armas e Munições.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Ministrar antes da disciplina "PIT1".

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CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: GUERRA ELETRÔNICA PARA INFANTES CH TOTAL EM TEMPOS: 37 CH EM AULAS: 32 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os conceitos básicos da eletrônica aplicáveis à Guerra Eletrônica (Cp); b) explicar os processos básicos de geração, transmissão e recepção de sinais para comunicações, detecção e guiamento de armas (Cp); c) identificar a dependência de equipamentos e sistemas bélicos do espectro eletromagnético (Cp); e d) descrever o funcionamento da Guerra Eletrônica sob o enfoque sistêmico (Cp); e) identificar os processos, aplicações e limitações das MAGE, CME, MPE, C3CM e SDAI (Cn); f) identificar as interações que ocorrem num ambiente de guerra entre sistemas, plataformas, equipamentos e armamentos (Cn); g) identificar a tecnologia e a metodologia empregadas num ambiente de guerra (Cp); e h) reconhecer a importância dos conhecimentos de Guerra Eletrônica como fator de vantagem em situações de conflito (Re).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: EVOLUÇÃO DA GUERRA ELETRÔNICA CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a influência da Guerra Eletrônica no sucesso ou fracasso dos principais conflitos desde a Batalha Naval de Tsushima em 1905 até a Guerra do Golfo Pérsico em 1991 (Cn);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - HISTÓRICO DA GUERRA ELETRÔNICA

a) identificar a utilização da GE na Batalha Naval de Tsushima através dos sistemas de comunicações (Cn); b) identificar a utilização da GE na Primeira e Segunda Guerras Mundiais contra sistemas de comunicações e radar (Cn); c) identificar a utilização da GE na Guerra do Vietnã e as mudanças de concepção ocorridas na época (Cn); d) identificar a utilização da GE por parte dos argentinos e ingleses durante a Guerra pelas Falklands (Cn); e) identificar a mudança de concepção de emprego da GE e sua importância na Guerra do Golfo Pérsico (Cp).

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UNIDADE 2: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os principais conceitos e características das ondas eletromagnéticas (Cp); b) descrever os modos de propagação das ondas eletromagnéticas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS 2 - RADIOPROPA-GA-ÇÃO

a) citar a evolução dos estudos científicos sobre as ondas eletromagnéticas (Cn); b) identificar as faixas de freqüência dentro do espectro eletromagnético (Cp); c) demonstrar a influência da indução e do princípio básico das antenas nas oscilações eletromagnéticas (Cp); d) descrever o conceito de fase (Cp); e) identificar os tipos de polarização das ondas eletromagnéticas (Cp). a) descrever o conceito de dispersão e sua influência na radiopropagação (Cp); b) descrever o conceito de difração e o princípio de Huygens (Cp); c) demonstar como os sistemas de comunicações e radar podem ser influenciados pelo fenômeno da reflexão (Cp); d) descrever os efeitos da refração normal, super-refração, sub-refração e dutos para a radiopropagação (Cp); e) descrever o conceito de espalhamento (Cp); f) descrever o conceito de absorção (Cp); g) caracterizar a influência da absorção para determinados comprimentos de onda acima de UHF (Cn); h) caracterizar o fenômeno da vinculação (ondas terrestres) permitindo a propagação em baixas freqüências (Cn); i) identificar como as ondas se propagam através da reflexão/refração continuada na ionosfera para freqüências abaixo de VHF (Cn); j) descrever os cuidados na transmissão de informações via HF devido ao possível alcance mundial (Cp); k) demonstrar os diferentes modos de propagação para as diversas freqüências (Cp).

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UNIDADE 3: TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO CH: 02

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever as principais características, propriedades e tipos de antenas com maior aplicação para os estudos da GE (Cp); b) descrever os princípios e efeitos da modulação de sinais analógicos e digitais em portadoras contínuas e pulsadas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CARACTERÍSTI-CAS E PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DAS ANTENAS 2 - TIPOS DE ANTENAS 3 - MODULAÇÃO

a) demonstrar a relação entre a polarização da onda e da antena (Cp); b) caracterizar os conceitos de reciprocidade, impedância e largura de banda de uma antena (Cn); c) diferenciar diretividade de ganho de potência (ganho) (Cp); d) demonstrar a influência da área efetiva da antena para captação da energia incidente (Cp). a) citar os tipos básicos de antenas: dipolo, dipolo de meia onda e dipolo dobrado (Cn); b) identificar as características das antenas para as faixas de VLF até UHF (Cn); c) demonstrar como as antenas espirais podem ser aplicadas em sistemas de detecção passiva (Cp); d) explicar o funcionamento dos conjuntos de antenas para a obtenção da varredura eletrônica (Cp); e) descrever como a varredura eletrônica pode ser aplicada em radares (Cp). a) explicar o conceito e a necessidade da modulação (Cp); b) diferenciar sinal analógico de digital (Cp); c) diferenciar portadora contínua de pulsada (Cp); d) diferenciar as modulações de portadora pulsada por amplitude, largura e posição de pulso (Cp); e) explicar os efeitos da modulação (Cp).

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UNIDADE 4: ÓTICA CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os princípios de geração e aplicações da faixa ótica no campo militar com ênfase na faixa do infravermelho e na amplificação de luz por emissão estimulada (LASER) (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - INTRODUÇÃO

a) localizar a faixa ótica dentro do espectro eletromagnético

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2 - INFRAVERME-LHO 3 - LASER

(Cp). a) descrever os modos de produção das irradiações óticas (Cp); b) caracterizar o conceito de corpo negro e sua relação com os fatores de emissividade (Cn); c) descrever as leis básicas de formação do infravermelho (Cp); d) identificar as fontes de ruído interno e externo em infravermelho (Cn); e) identificar o emprego militar do infravermelho (Cn); f) diferenciar os equipamentos de imageamento termal dos intensificadores de imagens (Cp); g) descrever as diferentes formas de irradiações em infravermelho por aeronaves (Cp). a) diferenciar a geração de LASER da luz comum (Cp); b) diferenciar os tipos de LASER de estado sólido, a gás, a líquido, a semicondutor e químico (Cp); c) identificar as diversas aplicações do LASER no campo militar (Cn); d) identificar as maneiras de proteção da visão humana contra LASER (Cn).

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UNIDADE 5: NOÇÕES DE RADAR CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os diversos tipos de radares de acordo com suas características (Cp); b) interpretar a equação geral do radar (Cp); c) identificar os diversos processos para transmissão e recepção de sinais radar (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - PRINCÍPIOS DOS RADARES DE ONDA CONTÍNUA E PULSADOS 2 - TRANSMISSÃO DO SINAL RADAR

a) diferenciar os radares de onda contínua dos de pulso (Cp); b) explicar o efeito Doppler e sua exploração pelos radares de onda contínua (CW não-modulados) (Cp); c) descrever as aplicações militares dos radares CW (Cp); d) descrever o princípio de funcionamento dos radares de pulso através do fenômeno da reflexão e da velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas (Cp); e) demonstrar as diversas aplicações dos radares tanto no campo civil quanto militar (Cp). a) diferenciar potência média e potência de pico (Cp); b) demonstrar a influência da LP, FRP e freqüência de

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3 - ESTABELECI-MENTO DA EQUAÇÃO GERAL DO RADAR 4 - TIPOS DE RADAR

transmissão na detecção radar (Cp). a) explicar o estabelecimento da equação básica do alcance radar através dos conceitos de dispersão, potência de pico, ganho, seção reta radar (RCS) e área efetiva da antena (Cp);b) descrever o conceito de sinal mínimo detectável através da comparação com o ruído interno e externo (Cp); c) descrever o conceito de figura de ruído e sua influência na equação geral do radar (Cp); d) demonstrar a relação entre faixa de passagem do receptor radar, ruído e quantidade de freqüências harmônicas do pulso retangular (Cp); e) demonstrar as relações entre a probabilidade de detecção, probabilidade de falso alarme e (S/N)1 (relação sinal/ruído para um único pulso) (Cp); f) descrever os fatores que proporcionam a flutuação de RCS e sua influência no alcance máximo de detecção radar (Cp); g) identificar os fatores que compõem a célula de resolução radar e determinar sua influência na discriminação de alvos (Cp); h) identificar a influência da compressão e codificação de pulsos na célula de resolução radar (Cn); i) descrever os efeitos da integração de pulsos para recepção radar (An); j) descrever as diversas formas de perdas na transmissão e recepção radar e suas relações com o alcance máximo radar (Cp). a) demonstrar as diferenças entre os radares convencionais e os radares além do horizonte (OTHR) (Cp); b) descrever as vantagens de utilização dos OTHR (Cp); c) descrever as características dos radares de busca aérea, determinadores de altitude, diretores de tiro, de guiamento de mísseis e de ondas milimétricas (Cp).

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UNIDADE 6: MEDIDAS DE APOIO À GUERRA ELETRÔNICA - MAGE CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os processos, aplicações e limitações das MAGE (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - COMPONENTES DOS EQUIPAMENTOS DE MAGE

a) descrevera importância dos equipamentos de detecção passiva para as MAGE (Cp); b) descrever as vantagens e desvantagens na utilização de equipamentos de detecção passiva (Cp); c) descrever o funcionamento básico, vantagens e

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2 - MAGE NAS COMUNICAÇÕES

desvantagens da aplicação dos receptores a cristal-vídeo, super-heteródinos, por canais, medidores instantâneos de freqüências, Bragg cell e híbridos para as MAGE (Cp); d) explicar a utilização dos indicadores de áudio dos equipamentos de MAGE para interceptação de comunicações e radares (Cp); e) descrever os tipos, vantagens e desvantagens das antenas para equipamentos de detecção passiva (Cp). a) descrever as fases de busca, interceptação e localização para comunicações (Cp); b) diferenciar e explicar a importância das análises de tráfego, da mensagem, técnica, operacional e final para as MAGE (Cp).

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UNIDADE 7: CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS - CME CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os processos, aplicações e limitações das CME (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS DE CME 2 - EFEITOS E TÁTICAS DE BLOQUEIO

a) diferenciar bloqueio eletrônico e mecânico (Cp); b) descrever as maneiras de obtenção do bloqueio eletrônico e mecânico (Cp); c) diferenciar bloqueio de ponto, barragem e varredura (Cp); d) descrever a utilização do look-through nos bloqueios de ponto e barragem (Cp); e) explicar o conceito de densidade de bloqueio (Cp); f) explicar as vantagens e desvantagens de cada tipo (e combinações) de bloqueio (Cp); g) descrever despistamento eletrônico e mecânico (Cp); h) descrever as maneiras de obtenção e efeitos dos despistamentos eletrônico e mecânico (Cp); i) explicar as principais formas de ação das CME em comunicações (Cp); j) descrever as particularidades da utilização de CME contra sistemas de comunicações (Cp); k) descrever a utilização e efeitos dos diversos tipos de bloqueio eletrônico contra sistemas de comunicações (Cp); l) descrever a utilização e efeitos dos diversos tipos de despistamento eletrônico contra sistemas de comunicações (Cp). a) citar os diferentes tipos de displays radar (Cn); b) explicar os fatores que influenciam na aparência dos displays sob efeito de bloqueadores (Cp);

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ELETRÔNICO NOS RADARES 3 - CONTRAMEDI-DAS DESCARTÁ-VEIS

c) descrever os efeitos de bloqueio sobre os sistemas IFF (Cp); d) explicar as particularidades do efeito do bloqueio sobre radares que possuem CFAR (Cp); e) diferenciar strobes, spokes e espirais (Cp); f) descrever o efeito do bloqueio contra radares aerotransportados (Cp); g) descrever o efeito do bloqueio contra radares diretores de tiro (Cp); h) diferenciar stand-off jamming, escort jamming, self-screen jamming e stand-forward jamming (Cp); i) descrever as vantagens e desvantagens da utilização das diversas táticas de bloqueio contra radares (Cp). a) descrever a utilização e efeitos dos bloqueadores e despistadores descartáveis contra radares (Cp); b) descrever a utilização e efeitos dos decoys optrônicos (Cp).

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UNIDADE 8: MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICAS - MPE CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os processos, aplicações e limitações das MPE (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - AS MPE COMO UM SISTEMA 2 - MPE NAS COMUNICAÇÕES

a) identificar as MPE através dos componentes de um sistema (Cp); b) descrever as entradas possíveis para o subsistema MPE (Cp); c) explicar a importância do planejamento nas ações de MPE (Cp); d) explicar os resultados obtidos pelas MPE através das saídas do subsistema (Cp); e) explicar a importância da retroalimentação do subsistema MPE (Cp); f) explicar a interação do subsistema MPE com os demais que compõem o sistema GE (Cp). a) descrever a utilização e efeitos dos recursos técnicos anti-MAGE (Cp); b) identificar a utilização e efeitos das técnicas operacionais anti-MAGE (Cp); c)identificar a utilização e efeitos dos recursos técnicos anti-CME (Cp); d) identificar a utilização e efeitos das técnicas operacionais anti-CME (Cp); e) identificar a utilização e efeitos das proteções físicas para

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3 - MPE EM OPTRÔNICA 4 - MPE EM RADARES

comunicações (Cp); f) explicar a utilização e efeitos das MPE nas comunicações (Cp). a) descrever a utilização das MPE em sistemas que empregam a faixa ótica (Cp); b) demonstrar a utilização e efeitos da sensibilidade variável de FOV, discriminação pelo rise time, comparação de ângulo de offset e discriminação espectral (Cp); c) descrever a tendência e características necessárias para obtenção de decoys efetivos contra as modernas ameaças guiadas por infravermelho (Cp). a) explicar a utilização e efeitos dos recursos técnicos e técnicas operacionais anti-MAGE para radares (Cp); b) identificar a importância dos planos de controle de emissões (CONEM) (Cp); c) descrever as características básicas dos radares LPI (Cp); d) explicar a utilização e efeitos dos recursos técnicos e técnicas operacionais anti-CME para radares (Cp); e) descrever as técnicas para evitar sinais de CME (Cp); f) descrever as técnicas para utilizar sinais vindos de fontes de CME (Cp); g) descrever como o uso dos displays radar pode se tornar um recurso de MPE (Cp);

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UNIDADE 9: SUPRESSÃO DA DEFESA AÉREA INIMIGA - SDAI CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os processos, aplicações e limitações da Supressão da Defesa Aérea Inimiga (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

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1 - COMPOSIÇÃO DA DEFESA AÉREA 2 - SUPRESSÃO DA DEFESA AÉREA INIMIGA

a) descrever a interação dos sistemas de detecção passiva, ativa e sistema de armas (Cp); b) identificar os elementos que compõem o sistema de armas (Cp). a) identificar os aspectos doutrinários da defesa aérea (Cp); b) identificar o processo básico de SDAI (Cp); c) identificar as vantagens e desvantagens dos elos de um sistema de defesa aérea (Cp); d) demonstrar a utilização dos meios de AAA, mísseis superfície-ar e caças de interceptação (Cp).

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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS a) o ensino da GE não deverá visar somente a memorização e reprodução das matérias - deverá

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MCA 37-43/2005 93

estar voltado para resolução criativa de problemas (de maneira autônoma e em equipe) e para a geração de conhecimentos; b) as aulas e exercícios deverão incentivar a participação ativa do aluno para auxiliar no desenvolvimento da sua capacidade criativa e inovadora. Recomenda-se a aplicação de exercícios e provas que admitam várias respostas para um mesmo problema; c) os assuntos apresentados pelo professor deverão possuir exemplos práticos (com ênfase nas aplicações bélicas). Recomenda-se a utilização de vídeos; d) é importante que se faça a síntese dos assuntos analisados para evitar a perda de contato com o todo da Guerra Eletrônica; e) é importante também o entendimento da Guerra Eletrônica sob o enfoque sistêmico. Deve-se ressaltar que os limites das atividades de Guerra Eletrônica não são, por natureza, rígidos. Suas subdivisões não são estanques: são cooperativas e interrelacionadas, sendo comum a observação de intersecções; f) para o CFOINF deverá ser dada ênfase nos sistemas de comunicações, óticos e de armas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Aeronáutica. MCA 500-1 Introdução à Guerra Eletrônica. Brasília - COMGAR - 2000 BRASIL. Ministério da Aeronáutica. MCA 500-2 Fundamentos de Guerra Eletrônica. Brasília - COMGAR - 2000 BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Guiamento de Armamentos - Apostila CEAAE. Natal - CATRE/GITE - 1998

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta matéria deve ser ministrada após a matéria "Eletrônica".

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94 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: METEOROLOGIA DE OPERAÇÕES MILITARES CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos da meteorologia aplicada às operações militares (Cn); b) distinguir os símbolos usados na meteorologia (Cp); c) interpretar cartas de superfície (Cp); d) interpretar um METAR e/ou TAF (Cp); e) interpretar os princípios básicos de altimetria (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ELEMENTOS DE METEOROLOGIA CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar conceitos e peculiaridade de elementos meteorológicos fundamentais (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - A ATMOSFERA TERRESTRE 2 - TEMPERATURA DO AR

a) identificar a composição básica do ar atmosférico e sua influência no meio ambiente (Cn); b) identificar as camadas atmosféricas, segundo sua variação térmica vertical (Cn); c) identificar as características físicas, de interesse meteorológico, das camadas atmosféricas (Cn); d) identificar a influência do vapor d'água no desenvolvimento de fenômenos meteorológicos (Cn); e) citar a importância das partículas sólidas em suspensão na atmosfera (Cn). a) diferenciar os conceitos de calor e temperatura (Cp); b) identificar instrumentos de medida de temperatura usuais em meteorologia (Cn); c) citar valores de temperatura em diferentes escalas termométricas (Cn); d) identificar processos de variação térmica na atmosfera (Cn); e) distinguir efeitos das variações térmicas do ar atmosférico (Cp); f) identificar causas e consequências do equilíbrio térmico ambiental (Cn); g) Citar formas de propagação de calor na atmosfera (Cn).

02

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AE

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MCA 37-43/2005 95

3 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 4 - ALTIMETRIA 5 - VENTO 6 - NEBULOSIDADE

a) citar influências da pressão atmosférica no meio ambiente (Cn); b) identificar instrumentos de medida da pressão atmosférica (Cn); c) citar valores de pressão em diferentes escalas (Cn); d) identificar fatores que afetam a variação da pressão na atmosfera (Cn); e) citar empregos do ajuste altimétrico para fins aeronáuticos (Cn); f) identificar características dos sistemas ciclônicos (Cn). a) interpretar o conceito de atmosfera-padrão (Cp); b) citar valores da atmosfera-padrão OACI (Cn); c) determinar a temperatura-padrão de um nível de vôo (Cn); d) interpretar conceitos altimétricos de altitude (Cp); e) determinar a altitude verdadeira de uma aeronave em vôo (Cn); f) determinar erros altimétricos simples e combinados (Cn). a) identificar fatores ambientais capazes de interferir na circulação geral dos ventos (Cn); b) citar forças atuantes na circulação atmosférica (Cn); c) citar características dos movimentos atmosféricos (Cn); d) identificar sistemas de vento em grande e pequena escala (Cn); e) citar influências da força de fricção sobre o fluxo atmosférico inferior (Cn). a) caracterizar o estado atmosférico em função da presença de nuvens (Cp); b) interpretar o processo de formação e desenvolvimento de nuvens (Cp); c) por meio de uma descrição sumária identificar o gênero de uma nuvem segundo critérios da Organização Meteorológicas Mundial (Cn); d) identificar níveis de formação de nuvens por latitudes (Cn); e) identificar a sigla internacional do gênero de uma nuvem (Cn).

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02

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 2: FENÔMENOS METEOROLÓGICOS SIGNIFICATIVOS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar características de fenômenos meteorológicos significativos para as operações militares (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

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96 MCA 37-43/2005

1 - SISTEMAS FRONTAIS 2 - RESTRIÇÕES À VISIBILIDADE 3 - TROVOADA

a) distinguir os conceitos de massa de ar e sistemas frontais (Cp); b) identificar características das massas de ar (Cn); c) conceituar sistemas frontais (Cn); d) diferenciar tipos frontais em função de suas características (Cp); e) citar características do vento numa região frontal (Cn). a) identificar processos físicos de redução da visibilidade atmosférica (Cn); b) caracterizar fenômenos redutores da visibilidade atmosférica (Cn); c) identificar condições ambientais favoráveis à redução da visibilidade atmosférica (Cn). a) caracterizar o meio ambiente favorável ao desenvolvimento de tempestades (Cn); b) caracterizar as fases de desenvolvimento das trovoadas (Cn); c) caracterizar uma trovoada em relação à sua origem (Cn); d) identificar perigos de uma trovoada no solo e em vôo (Cn); e) identificar épocas e regiões favoráveis ao desenvolvimento de trovoadas (Cn).

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02

02

AE

AE

AE

UNIDADE 3: MENSAGENS METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar e utilizar mensagens meteorológicas de observação (Cp); b) interpretar e utilizar mensagens e cartas meteorológicas de previsão (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MENSAGENS METAR/SPECI; 2 - PREVISÃO TERMINAL DE AERÓDROMO

a) traduzir em linguagem clara, total ou parcialmente, mensagens dos tipos METAR e SPECI (Cp); b) de posse de um conjunto de mensagens METAR e/ou SPECI, determinar a tendência do tempo local (Cp); c) de posse de um conjunto de mensagens METAR e/ou SPECI, interpretar as condições meteorológicas do local (Cp). a) traduzir, em linguagem clara, total ou parcialmente, mensagens meteorológicas de Previsão Terminal de Aeródromo (Cp); b) de posse de mensagens TAF, selecionar condições de tempos solicitados (Cp).

02

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MCA 37-43/2005 97

3 - MAPAS METEOROLÓGICOS DE PREVI SÃO

a) traduzir em linguagem clara, informações meteorológicas contidas em cartas SIG WX PRG (Cp); b) citar fenômenos significativos constituintes das cartas SIG WX PROG (Cn); c) identificar simbologia e/ou abreviatura de fenômenos meteorológicos contidos em cartas SIG WX ALOFT PROG (Cn).

04 AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Serão utilizadas técnicas de aula expositiva.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Vallace, J.M. Hobbs, PV - Atmospheric Science, Academic Press, 1977, 467. 2 - Vianello, RL. e Alves, AR. Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade Federal de Viçosa - MG, Imprensa Universitária, 1991, 469 p. 3 - U.S.A. National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) - Aviation Weather for Pilots Flight Operations Personal, Washington, D.C., 1975, 219 p. 4 - Antas, L.M. - Glossário de Termos Técnicos, 1979, 756 p. 5 - Barry, R.G. e Chorley R.J. - Atmosfera, Tiempo y Clima, Ediriones Omega, Barcelona, 1972, 395 p. 6 - Vianello, R.L. e Alves, A.R. - Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade Federal de Viçosa - MG, Imprensa Universitária 1991, 469 p. 7 - World Meterologia Organizattion (NMO) - International Claud Atlon, 1956, 136 p. 8 - BRASIL. M.Aer - Diretoria de Eletrônica e Proteção ao vôo (DEPV) MMA 105 - 1, código meteorológico TAF, 01 Jul 93.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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98 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: MONTANHISMO CH TOTAL EM TEMPOS: 40 CH EM AULAS: 40 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os fatos históricos do montanhismo (Cn); b) empregar as técnicas de confecção de nós e amarrações (Ap); c) aplicar as técnicas de escalada em uma operação de montanha, dentro das normas de segurança preconizadas pela União Internacional de Alpinista Amadores (U.I.A.A.) (Ap); d) identificar os princípios de defesa de campos e pouso em região montanhosa (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: CONHECIMENTOS BÁSICOS CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) relatar a história do montanhismo no Brasil (Cn); b) descrever as técnicas das escaladas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS ESCALADAS QUANTO AO MEIO, À TÉCNICA E A GRADUAÇÃO 3 - TIPOS DE APOIO E DE SEGURANÇA 4 - TÉCNICAS DE SEGURANÇA

a) apontar pelo menos dois fatos marcantes na história do montanhismo (Cn). a) dado o esboço de uma elevação, classificar uma escalada quanto ao meio e a técnica utilizada (Cn). a) descrever os tipos de apoio e de segurança em uma escalada (Cn). a) definir as técnicas de segurança utilizadas nas escaladas (Cn).

02

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 2: NÓS E AMARRAÇÕES CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) confeccionar todos os tipos de nós e amarrações (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

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MCA 37-43/2005 99

1 - CARACTERÍSTI-CAS DAS CORDAS 2 - TIPOS E DEFINIÇÕES DE NÓS E AMARRAÇÕES

a) distinguir as características das cordas escaladas (Cp). a) empregar todos os tipos de nós e amarrações (Ap).

01

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AE/ Pot

AE/ Pot

UNIDADE 3: ESCALADA CH: 14 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar as técnicas de escalada em uma operação de montanha (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - NORMAS BÁSICAS 2 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 3 - COMANDOS DIURNOS E NOTURNOS 4 - ESCALADA E DESESCALADA

a) descrever as normas básicas para a escalada em uma operação de montanha (Cn). a) discutir os princípios fundamentais de uma escalada (Cp). a) revisar os comandos diurnos e noturnos de uma escalada (Cp); b) realizar pelo menos 03 (três) escaladas diurnas em terreno montanhoso (Ap). a) executar as várias técnicas da escalada e desescalada em exercícios de montanha (Ap).

02

02

02

08

AE

AE

AE

AE/ Pot

UNIDADE 4: METODOLOGIA DE TREINAMENTO PARA ESCALADA CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar a metodologia de treinamento para escalada em uma operação de Montanha (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DO TREINAMENTO PARA ESCALADA INDIVIDUAL E DE EQUIPE

a) utilizar a metodologia do treinamento para escalada, individual e de equipe, em uma operação de montanha (Ap).

08

AE/ Pot

UNIDADE 5: OPERAÇÃO DE SEGURANÇA EM REGIÃO MONTANHOSA CH: 08

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100 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) esboçar uma operação de segurança em uma região montanhosa (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PLANEJAMENTO DE OPERAÇÃO DE SEGURANÇA EM REGIÃO MONTANHOSA

a) ilustrar uma operação de segurança em região montanhosa (Cp).

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AE/ Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas, com apoio de slides, retroprojetores e filmes ilustrativos necessário à prática orientada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL - Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. 2 - Apostila do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha do EB.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 101

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: OPERAÇÕES HELITRANSPORTADAS CH TOTAL EM TEMPOS: 40 CH EM AULAS: 00 CH EM AVALIAÇÃO: 40 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) desempenhar atividades ligadas ao trabalho conjunto com as unidades de Helicópteros (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: HISTÓRICO CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a evolução da aviação de asas rotativas (Cn); b) identificar as características e os princípios de operação com aeronaves de asas rotativas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - AVIAÇÃO DE ASAS ROTATIVAS 2 - PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO 3 - CARACTERÍSTI-CAS DAS AERONAVES (CH-34, UH-1H, E UH-50).

a) conceituar aviação de asas rotativas (Cn). a) relacionar as principais operações realizadas com aeronaves de asa rotativa (Cn). a) identificar as principais características técnicas e de emprego dos helicópteros CH-34, UH-1H e UH-50 (Cn).

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01

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AE

AE

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UNIDADE 2: MISSÕES PRINCIPAIS CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as principais missões realizadas pelas aeronaves de asas rotativas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HELITRANSPOR-TE DE TROPAS 2 - INFILTRAÇÃO

a) apontar corretamente as possibilidades de emprego do helicóptero em uma missão de infantaria (Cn); b) identificar as regras de segurança a observar no helitransporte de tropas (Cn); c) exigir da tropa embarcada o correto cumprimento das normas de segurança vigentes (Cn). a) identificar nas técnicas de infiltração os procedimentos a serem adotados pelo combatente (Cn).

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102 MCA 37-43/2005

3 - EXFILTRAÇÃO 4 - SALVAMENTO E RESGATE

a) identificar nas técnicas de exfiltração, os procedimentos a serem adotados pelo combatente (Cn). a) sumariar as ténicas de salvamento (Cn).

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AE

AE

UNIDADE 3: EQUIPAMENTOS UTILIZADOS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os equipamentos utilizados para o embarque e desembarque de helicóptero (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CORDAS E ASSENTOS 2 - EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 3 - NÓS E AMARRAÇÕES 4 - COMUNICAÇÃO

a) identificar os tipos de cordas utilizadas nas operações helitransportadas (Cn); b) confeccionar assentos, usando técnicas e procedimentos a serem adotados pelo combatente (Ap). a) identificar os principais equipamentos e acessórios utilizados nas operações helitransportadas (Cp). a) confeccionar os vários tipos de nós e amarrações nas operações helitransportadas (Ap). b) empregar os vários tipos de nós e amarrações nas operações helitransportadas (Ap). a) utilizar corretamente o equipamento de comunicação e vetoração em operações helitransportadas (Ap).

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AE

AE

AE/ Pot

AE/Pot

UNIDADE 4: TÉCNICAS DE EMPREGO CH: 21 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os procedimentos feitos para as diversas técnicas utilizadas nas operações helitransportadas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EMBARQUE E DESEMBARQUE 2 - RAPEL

a) executar o embarque e desembarque de helicóptero (Ap); b) planejar o emprego da tropa até o valor subunidade (Cia), em operações helitransportadas (Cp); c) realizar o emprego da tropa até o valor subunidade (Cia), em operações helitransportadas (Ap). a) executar preparação da aeronave para o exercício de

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AE/P

ot

AE/

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MCA 37-43/2005 103

3 - FAST HOPE 4 - MAC GUIRE 5 - HELOL CASTING 6 - GUINCHO 7 - GANCHO

rapel (Ap); b) identificar os procedimentos previstos para a execução do rapel (Cn); c) executar o rapel de helicóptero (Ap). a) executar a preparação da aeronave para o exercício de fast rope (Ap); b) identificar os procedimentos previstos para a execusão do fast rope (Cn); c) executar o fast rope de helicóptero (Ap). a) identificar os procedimentos previstos para a execução do mac guire (Cn); b) equipar e desequipar a aeronave na execução do mac guire (Ap); c) executar o exercício real de mac guire (Ap). a) executar o desembarque de aeronave de asa rotativa, em movimento, sobre o mar, lagoa ou rio (Ap). a) identificar os procedimentos previstos para a execução do guincho (Cn); b) executar o exercício de descida e subida através de guincho (Ap). a) identificar os procedimentos previsto para a execução do içamento de carga (Cn); b) executar o exercício de gancho (Ap).

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Pot

AE/ Pot

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AE/ Pot

AE/ Pot

AE/ Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina será ministrada com auxílio de filmes e "Slides" durante as aulas expositivas, culminando com práticas orientadas na execução das técnicas de emprego do homem/helicóptero nas principais missões de operações helitransportadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Apostilas da AFA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada após o Exercício de Campanha-1 (nós e amarrações).

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104 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: PADRONIZAÇÃO DE INSTRUTOR DE TIRO CH TOTAL EM TEMPOS: 80 CH EM AULAS: 72 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) distinguir o conteúdo básico da legislação pertinente a armas e munições e à Organização do tiro ao Alvo (Cp); b) distinguir os fundamentos do tiro, bem como sua influência no desempenho dos atiradores (Cp); c) explicar os princípios gerais da Teoria de Tiro (Cp); d) justificar a finalidade e a estrutura do MMA 50-2 (Cp); e) valorizar a importância da padronização da Instrução de Tiro na Força Aérea (Va); f) praticar tiros reais, diurnos e noturnos, conforme estabelecido no MMA 50-2, nos módulos TIB, TIA e TCB (Ap); g) executar tiro com a espingarda GÁUGIO 36 (Rm); h) executar tiro com metralhadora .50 e Mag 7,62 mm (Rm); i) descrever o trabalho do SNIPER (Cn); j) empregar a instrução de tiro dos módulos TIB, TIA e TCB, conforme estabelecido no MMA 50-2 (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: LEGISLAÇÃO CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a estrutura e o funcionamento da Confederação Brasileira de Tiro ao Alvo (Cn); b) distinguir os fatores que influenciam na organização de uma competição de tiro ao alvo (Cp); c) identificar a legislação que regulamenta a aquisição, transferência e o porte de armas e munições de uso permitido (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CONFEDERAÇÃO

a) identificar o conteúdo básico do Estatuto da CBTA (Cn); b) descrever a estrutura e o funcionamento da CBTA (Cn).

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MCA 37-43/2005 105

BRASILEIRA DE TIRO AO ALVO 2 - ORGANIZAÇÃO DE CAMPEONATOS DE TIRO AO ALVO; 3 - COMPRA DE ARMAS E MUNIÇÕES 4 - TRANSFERÊN-CIA E PORTE DE ARMAS.

a) identificar os métodos para organização de campeonatos, torneios e provas, abordando a preparação de Estandes, comandos de tiros e arbitragens (Cn); b) descrever os procedimentos indicados pelo Manual de Organização do Tiro ao Alvo para a realização de congressos e cerimônias de tiro ao alvo (Cn); c) dados formulários de Boletins de Resultados e Fichas de Resultados reconhecer o seu correto preenchimento (Cn); d) valorizar uma conduta adequada no trato com Delegações Esportivas Nacionais e Internacionais (Va). a) citar os procedimentos estabelecidos para compra e venda de armas e munições (Cn). a) descrever a sistemática para transferência de armas (Cn); b) descrever as normas estabelecidas para obtenção do Porte de Armas (Cn).

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AE

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AE

UNIDADE 2: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO TIRO CH: 11 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir os fundamentos do tiro, bem como sua influência no desempenho dos atiradores (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TREINAMENTO DO ATIRADOR: POSTURA, POSIÇÃO, EMPUNHADURA,RES- PIRAÇÃO E DISCIPLINA FÍSICA E MENTAL 2 - A TEORIA DO TIRO: PONTARIA, LINHA DE TIRO, LINHA DE VISADA, ORDENADA DE UM PONTO, FLEXA E PONTO DE

a) listar os procedimentos que um atirador deverá ter para um disparo (Cn); b) identificar os requisitos físicos e mentais necessários para o bom desempenho de um atirador (Cn). a) descrever a Teoria do Tiro (Cn); b) definir linha de visada, linha de tiro, ordenada de um ponto, flecha e ponto de impacto (Cn); c) explicar o funcionamento do triângulo de pontaria (Cp); d) explicar o acionamento correto da tecla do gatilho (Cp); e) definir Stock Weld (Cn).

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Pot

AE/ Pot

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106 MCA 37-43/2005

IMPACTO, CONTROLE DO GATILHO, TRIÂNGULO DE PONTARIA STOCK WELD E O DISPARO

UNIDADE 3: SISTEMAS DE TREINAMENTO CH: 07 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir a finalidade e os objetivos do MMA 50-2 (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS DE SISTEMAS E O MMA 50-2 2 - MÓDULOS DE TIRO

a) identificar os sistemas atuais de instrução de tiro (Cn); b) identificar o conteúdo básico do MMA 50-2 (Cn); c) descrever a finalidade do MMA 50-2 (Cn). a) explicar os objetivos e a constituição dos módulos de tiro do MMA 50-2 (Cp).

04 03

AE AE

UNIDADE 4: TIR0 REAL CH: 48 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) usar os conhecimentos teóricos recebidos, na execução dos módulos de tiro (TIB, TIA e TCB ) (Ap); b) executar tiro, diurno e noturno, com a espingarda Gáugio 36 (Ap); c) executar tiro de precisão e tiro prático (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIB DE PISTOLA, SUBMETRALHADORA E FUZIL DE ASSALTO 2 - TIA DE PISTOLA, SUBMETRALHADORA E FUZIL DE ASSALTO 3 - TCB DIURNO E NOTURNO DE

a) empregar o conhecimento dos princípios fundamentais do tiro, na execução do tiro de instrução básica com a pistola, submetralhadora e fuzil (Ap). a) praticar o tiro de instrução avançada com a pistola, submetralhadora e fuzil, atentando para as posições de tiro e suas finalidades (Ap). a) praticar o tiro de combate básico com a pistola, submetralhadora e fuzil, objetivando a perfeição e

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POt

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MCA 37-43/2005 107

PISTOLA, SUBMETRALHADORA E FUZIL DE ASSALTO 4 - TIRO DIURNO E NOTURNO COM A ESPINGARDA GÁUGIO 36 5 - TIRO DE PRECISÃO E TIRO PRÁTICO; 6 - TIRO DIURNO E NOTURNO COM AS METRALHADORAS .50 E MAG 7,62 MM.

automatização das posições de tiro (Ap). a) praticar o tiro diurno e noturno com a espingarda Gáugio 36, visando a necessidade de utilização em sobrevivência na selva (Ap). a) distinguir o tiro de precisão e o tiro prático (Cp); b) empregar os conhecimentos adquiridos, na execução do tiro de precisão e tiro prático (Ap). a) executar tiro diurno e noturno com as metralhadoras .50 e MAG 7,62 MM (Ap).

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Pot

Pot

POt

UNIDADE 5: SNIPER CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever as características pessoais, o trabalho e o equipamento de um Sniper (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EQUIPAMENTOS E CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO SNIPER 2 - ATIVIDADES DO SNIPER.

a) enunciar as principais características pessoais de um SNIPER (Cn); b) relacionar os equipamentos utilizados no trabalho de um SNIPER (Cn). a) enunciar as peculiaridades do trabalho de um SNIPER (Cn).

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01

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas e as práticas orientadas deverão levar o instruendo a desenvolver a eficácia no tiro, capacitando-o a desempenhar as funções de Oficial de Tiro nas Organizações do Ministério da Aeronáutica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 - Estatuto da Confederação Brasileira de Tiro ao Alvo. 2.- MMA 50-2 Programa de Instrução de Tiro com Armas Portáteis do M.Aer., 1985 3 - MMA 50-1 Técnica de Tiro com Armas Curtas do M.Aer., 1986. 4 - Apostila da AFA. 5.-.Decreto 55.649, de 28 Jan. 65 Aquisição de Armas e Munições (SSIDT), 1965. 6.-IMA 135-7, de 31 Jul. 89, Compra e Venda de Armas e Munições de uso permitido, 1989.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Ministrar após as Disciplinas "Equipamento Bélico" e "Sistemas Bélicos".

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MCA 37-43/2005 109

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: POLÍCIA DA AERONÁUTICA CH TOTAL EM TEMPOS: 88 CH EM AULAS: 80 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos de emprego da Polícia da Aeronáutica (Cn); b) empregar as técnicas associadas às operações de polícia e investigação criminal (Ap); c) empregar as técnicas de defesa pessoal contra agressões com ou sem armas (Ap); d) empregar as técnicas de combate corpo a corpo a mãos livres ou com arma branca (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: A COMPANHIA DE POLÍCIA DA AERONÁUTICA CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar a organização, estrutura básica e atribuições da Companhia de Polícia da Aeronáutica (Cp); b) apontar as atividades da Companhia de Polícia da Aeronáutica (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ATRIBUIÇÕES DA CPA 2 - ESTRUTURA BÁSICA E ORGANIZAÇÃO

a) apontar as atribuições da CPA como unidade incorporada (Cn). a) apontar a estrutura básica da Companhia de Polícia (Cn); b) explicar a organização da Companhia de Polícia (Cp).

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AE

AE

UNIDADE 2: DISTÚRBIOS CIVIS CH: 25 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) apontar as formas de atuação da Polícia da Aeronáutica no controle de distúrbios civis (Cn); b) elaborar um plano de combate para emprego de tropa em caso de distúrbios civis (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CAUSAS DOS DISTÚRBIOS, CARACTERÍSTICAS, INFLUÊNCIA DE FATORES

a) apontar os conceitos e as causas dos distúrbios civis (Cn); b) apontar as atividades que caracterizam a pertubação e subversão da ordem, suas causas e conseqüências (Cn); c) explicar os processos psicológicos mais frequentes da

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AE

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110 MCA 37-43/2005

PSICOLÓGICOS E AÇÕES DE UMA TURBA 2 - TROPA DE CHOQUE 3 - O PELOTÃO DE CHOQUE 4 - INSTRUÇÃO DO PELOTÃO DE CHOQUE 5 - TÉCNICA DO USO DE CASSETETE 6 - O ESCUDO NAS AÇÕES DE CHOQUE 7 - AGENTES QUÍMICOS NO CONTROLE DE DISTÚRBIOS E MÁSCARA CONTRA GASES 8 - PLANO DE COMBATE 9 - PRÁTICA DE DISTÚRBIOS CIVIS

tropa e dos envolvidos em distúrbios civis (Cp). a) apontar as características de uma tropa de choque (Cn); b) explicar ao futuro Oficial como comandar frações de tropa em operações de controle de distúrbios civis (Cp). a) proporcionar conhecimentos de operações que demandam o emprego conjugado do pelotão de choque e elementos de apoio (Cn); b) explicar ao futuro Oficial como atuar no preparo técnico-profissional do pelotão sob seu comando (Cp). a) apontar as características da instrução do pelotão de choque (Cn); b) explicar as atribuições do comandante do pelotão de choque (Cp). a) identificar os tipos de cassetetes empregados no controle de distúrbios civis (Cn); b) explicar ao futuro oficial as técnicas do uso do cassetete e seu emprego em casos de distúrbios civis (Cn). a) identificar os tipos de escudos empregados no controle de distúrbios civis (Cn); b) explicar ao futuro oficial como manejar e utilizar o escudo em ações de controle de distúrbios civis (Cp). a) identificar os diversos tipos de agentes químicos utilizados em controle de distúrbios civis (Cn); b) explicar sobre os procedimentos a serem tomados pelo futuro oficial de como manejar, utilizar e conservar adequadamente as armas, equipamentos e agentes químicos empregados em controle de distúrbios civis (Cp); c) explicar a utilização e conservação de máscara contra gases (Cp). a) planejar operações de choque (Ap); b) elaborar planos para as operações de choque (Ap). a) aplicar as técnicas da tropa de choque no controle de distúrbios (Ap).

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APT/ Pot

POt

UNIDADE 3: CALAMIDADE PÚBLICA CH: 08

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MCA 37-43/2005 111

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) discutir as formas de emprego da Polícia da Aeronáutica na defesa da população, em casos de Calamidade Pública (Cp); b) elaborar um plano de emprego da Polícia da Aeronáutica em casos de Calamidade Pública (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PLANEJAMEN-TO DO EMPREGO DE TROPAS 2 - MONTAGEM DE UM PLANO DE ALERTA PARA CALAMIDADE

a) apontar os fatores que caracterizam as Calamidades Públicas (Cn); b) explicar as responsabilidades civis e militares no apoio à população atingida por uma calamidade pública (Cp); c) distinguir os elementos essenciais para montar um planejamento logístico e operacional para apoiar a população atingida por uma calamidade pública (Cp); d) apontar as formalidades legais de empregar tropas militares em calamidades Públicas (Cn). a) elaborar um plano para emprego de tropa da Polícia da Aeronáutica em casos de calamidade pública (Ap).

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AE

TG

UNIDADE 4: TRÂNSITO DE PESSOAL E VIATURAS CH: 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as generalidades, o tráfego e identificação, o registro, a movimentação e o controle das viaturas (Cn); b) identificar as generalidades, a identificação, o registro, a movimentação e o controle de pessoal (Cn); c) explicar sobre a identificação e registro de veículos no interior de uma OM (Cp); d) elaborar um plano de circulação de pessoal no interior de uma OM (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DEFINIÇÕES, NECESSIDADE DO CONTROLE DE TRÁFEGO, DEVERES DO

a) apontar os conceitos e as necessidades do controle de tráfego pela Polícia da Aeronáutica no interior de uma OM (Cn); b) apontar os deveres do Policial da Aeronáutica (Cn); c) apontar os equipamentos utilizados pela Polícia da

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AE

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112 MCA 37-43/2005

POLICIAL DA AERONÁUTICA, EQUIPAMENTO DE USO PELO PA E TIPOS DE SINALIZAÇÃO 2 - IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO DE VIATURAS NAS ÁREAS DA OM E CONTROLE DE VEÍCULOS DE VISITANTES; 3 - MOVIMENTA-ÇÃO E CONTROLE DE VIATURAS OFICIAIS 4 - PRÁTICA DE CONTROLE DE TRÁFEGO 5 - IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL CARACTERÍSTICAS DOS PASSES PERSONALIZADOS, MEDIDAS CONTRA FALSIFICAÇÃO E TIPOS DE PASSES 6 - IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE VISITANTES, VISITAS DE ESTRANGEIROS, PESSOAL DE MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, CONTROLE DO PESSOAL ORGÂNICO FORA DO HORÁRIO DE EXPEDIENTE 7 - PROCEDIMEN-

Aeronáutica para controle de tráfego (Cn); d) apontar os tipos de sinalizações utilizadas para controle de tráfego (Cn). a) apontar os tipos de identificações e de registro de viaturas (Cn); b) explicar o controle de veículos de visitantes (Cp). a) explicar as formas de movimentação e controle de viaturas oficiais (Cp). a) operar no controle de tráfego (Ap). a) apontar os tipos de identificação e de controle de pessoal e material no interior de uma OM (Cn); b) apontar as características dos passes personalizados (Cn); c) relacionar as medidas a serem tomadas em caso de falsificação (Cn); d) relacionar os tipos de passes utilizados em uma OM (Cn). a) discutir os tipos de identificação e de controle de visitantes (Cp); b) identificar os procedimentos para com visitantes estrangeiros (Cn); c) esboçar um plano de controle de trânsito (Ap); d) explicar os procedimentos a serem tomados com o pessoal de manutenção e serviço (Cp); e) definir os procedimentos a serem tomados com o pessoal orgânico fora do horário do expediente (Cn). a) utilizar as técnicas para algemar e revistar suspeitos em

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AE

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AE

Pot

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MCA 37-43/2005 113

TOS PARA ALGEMAR E REVISTAR SUSPEITOS; 8 - PROCEDIMEN-TOS PARA REVISTA DE VEÍCULOS

áreas restritas (Ap). a) utilizar os procedimentos para revista de veículos civis ou militares suspeitos no interior da OM (Ap).

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POt

UNIDADE 5: ACIDENTES DE VIATURAS E DE AERONAVES CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as atividades da Polícia da Aeronáutica, nos casos de acidentes com aeronaves e com viaturas (Cn); b) explicar sobre os procedimentos a serem tomados pela PA, nos casos de acidentes com aeronaves e com viaturas (Cp); c) exemplificar o tipo de KIT para ser usado pela Polícia da Aeronáutica em casos de acidentes com aeronaves (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ACIDENTES COM VIATURAS, PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE ACIDENTES COM VIATURAS 2 - NOÇÕES BÁSICAS DE ACIDENTES AERONÁUTICOS, ISO- LAMENTO E VIGILÂNCIA DE AERONAVES ACIDENTADAS; 3 - ATRIBUIÇÕES DO OFICIAL-DE-DIA E CMT DA PA EM CASO DE ACIDENTES COM VIATURAS E

a) identificar as causas dos acidentes com viaturas (Cn); b) explicar sobre o preenchimento do relatório de acidentes com viaturas (Cp); c) explicar da importância de preservar o local do acidente a fim de facilitar a perícia legal (Cp). a) relacionar as Noções Básicas de acidentes aeronáuticos (Cn); b) explicar a importância do isolamento e a vigilância de aeronaves acidentadas (Cp); c) relacionar os itens que compõem um Kit para dar condições ao policial da Aeronáutica efetuar o isolamento e a vigilância da aeronave acidentada (Cn). a) listar as atribuições em caso de acidente envolvendo viaturas no interior da OM (Cn); b) listar as atribuições em caso de acidente envolvendo viatura fora da OM (Cn); c) listar as atribuições em caso de atropelamento no interior da OM (Cn); d) listar as atribuições em caso de acidente aeronáutico

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AE

AE

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114 MCA 37-43/2005

ACIDENTES AERO- NÁUTICOS.

(Cn).

UNIDADE 6: PLANOS DE POLICIAMENTO CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) esboçar um plano de policiamento para uma OM (Ap); b) explicar sobre a montagem de um plano de policiamento para deslocamento de comboio (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MONTAGEM DE UM PLANO DE POLICIAMENTO DE UMA OM; 2 - PLANO DE POLICIAMENTO PARA DESLOCAMENTO DE COMBOIO.

a) apontar as características da montagem de um plano de policiamento de uma OM (Cn); b) esboçar um plano de policiamento para uma OM (Ap). a) apontar as características de um plano para deslocamento de comboio (Cn); b) explicar as medidas a serem tomadas para elaborar um plano de Policiamento para deslocamento de comboio (Cp).

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TG

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Polícia da Aeronaútica, uma das mais importantes para carreira profissional dos futuros oficiais de Infantaria, deverá levar o instruendo a conscientizar-se da importância das atividades de polícia, no âmbito do Ministério da Aeronáutica. O aluno será, ainda, solicitado a aplicar os conhecimentos ministrados pelo instrutor em exercícios práticos orientados. O aluno fará um estudo prévio da apostila e anotações das dúvidas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, Instrução para Organização e Funcionamento de Batalhão de Infantaria da Aeronáutica (IOF/BINFA) 1984. 2 - Apostila, Controle de Distúrbios, AFA, 1989. 3 - Apostila, Calamidade Pública, AFA, 1987. 4 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, Segurança das Instalações (MMA 205-2), 1984. 5 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, Ordem Técnica 00-35M-DM2. 6 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, Decreto nº69.565, Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, 1971. 7 - NIS BINFA-010, Procedimentos do oficial de dia em casos de acidentes com viaturas, AFA, 1989.

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MCA 37-43/2005 115

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta Disciplina não há nada a ser observado quanto ao Perfil de Relacionamento.

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116 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: SEGURANÇA DE INSTALAÇÕES CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os fatos associados a segurança de instalações (Cp); b) empregar as técnicas de segurança de instalação (Ap); c) valorizar as necessidades dos conhecimentos sobre a segurança de instalações para a missão da Infantaria da Aeronáutica (Va); d) preparar um plano de Segurança de uma OM (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: SEGURANÇA E DEFESA DE UMA OM. CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações (Cn); b) explicar os sistemas, recursos e meios para segurança de instalações (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - SEGURANÇA DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 2 - CONTROLE E CIRCULAÇÃO 3 - SEGURANÇA INDUSTRIAL E PATRIMONIAL 4 - PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO OPERACIONAL 5 - SEGURANÇA ANTITERRORISMO

a) conceituar segurança (Cn); b) identificar os sistemas e recursos para segurança de instalações (Cn); c) descrever as medidas mais comuns para elaboração de um sistema de vigilância eficaz (Cp); d) identificar os equipamentos utilizados na segurança de instalações (Cn). a) identificar os procedimentos e controle da circulação de pessoal em áreas restritas (Cn). a) explicar sistema de alarme, emprego de equipamento para visão noturna e diurna à distância (Cp); b) explicar o emprego de equipamentos eletrônicos de vigilância (Cp). a) explicar como proteger os equipamentos operacionais (Cp). a) explicar o conjunto de medidas destinadas a impedir a ação terrorista (Cp); b) identificar as informações eficazes contra terrorismo nos

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AE

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MCA 37-43/2005 117

aeroportos e instalações nas OM (Cn).

UNIDADE 2: SEGURANÇA NO CONTROLE DOS ARMAMENTOS CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar técnicas de controle e de segurança de armamentos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - COMBOIO DE ARMAMENTO

a) explicar as técnicas no controle de armamentos usado em exercícios de manobras (Cp); b) explicar de acordo com as normas de segurança a embalagem de explosivos para pequenos e grandes percursos (Cp).

02

AE

UNIDADE 3: SEGURANÇA NO CONTROLE DE DOCUMENTOS CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a melhor maneira de se fazer segurança no controle de documentos importantes e de seu grau de sigilo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DOCUMENTO DE SEGURANÇA

a) identificar quais os documentos de segurança (Cn); b) identificar qual o grau de sigilo requer certos documentos (Cn); c) explicar qual a melhor maneira de salvaguardar documentos importantes (Cp).

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AE

UNIDADE 4: PLANOS DE SEGURANÇA CH: 18 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os procedimentos dos plano de segurança, reunião e de alojamento (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PLANO DE SEGURANÇA 2 - PLANO DE REUNIÃO

a) identificar sua finalidade, composição dos meios, croqui e missão geral (Cn); b) executar o planejamento, organização, coordenação, comando e controle (Ap); c) montagem de um plano de segurança (Ap). a) identificar sua finalidade, composição dos meios, coordenação, comando e controle (Cn); b) montagem de um plano de reunião (Ap).

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AE/ Pot

AE/ Pot

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118 MCA 37-43/2005

3 - PLANO DE ALOJAMENTO

a) identificar sua finalidade, composição dos meios, croqui e missão geral (Cp); b) executar o planejamento, organização, coordenação, comando e controle (Ap); c) montagem de um plano de alojamento (Ap).

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AE/ Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Segurança de Instalações leva o instruendo a identificar os fatos associados, normas e plano de segurança. O instrutor deverá ter em mente a necessidade de trabalhar com dados e informações reais quanto a segurança, para aproximar o aluno da rotina diária numa Organização Militar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Apostila do Ministério da Aeronáutica.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada após a disciplina Polícia da Aeronáutica.

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MCA 37-43/2005 119

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: SEGURANÇA INTERNA CH TOTAL EM TEMPOS: 35 CH EM AULAS: 30 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as expressões do Poder Nacional (Cn); b) identificar os fundamentos da Segurança Nacional e da Defesa Interna (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: PODER NACIONAL CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as expressões do Poder Nacional (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONCEITO, EXPRESSÕES, AVALIAÇÃO E INDICADORES 2 - OBJETIVOS NACIONAIS

a) identificar, com auxílio da apostila, expressões do Poder Nacional (Cn); b) expressar oralmente sobre os objetivos nacionais permanentes, nos 10 (dez) minutos finais da aula (Cn). a) identificar os Objetivos Nacionais da Nação Brasileira (Cn).

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AE

AE

UNIDADE 2: SEGURANÇA NACIONAL E DEFESA INTERNA CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) valorizar a Segurança Nacional e a Defesa Interna, como necessidade básica de país desenvolvido (Va). b) identificar os fundamentos da segurança Nacional e da Defesa Interna (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - SEGURANÇA NACIONAL. SEGURANÇA E DEFESA. SEGURANÇA E DESENVOLVIMEN TO 2 - CONCEITOS BÁSICOS;

a) identificar, ao final da instrução, o papel da segurança, seus aspectos, objetivos e finalidades do desenvolvimento (Cn). a) citar os principais conceitos ensinados durante a instrução (Cn).

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AE

AE

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120 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS NACIONAIS; POLÍTICA NACIONAL; PODER NACIONAL; ESTRATÉGIA MILITAR 3 - CAMPOS DE SEGURANÇA NACIONAL, COMPONENTES DA SEGURANÇA NACIONAL, OPERAÇÕES DE GUERRA, DEFESA CIVIL 4 - SEGURANÇA INTERNA. INIMIGO INTERNO E EXTERNO. CALAMIDADE PÚBLICA. PERTURBAÇÃO DA ORDEM INTERNA, GREVES PERTUBAÇÕES DA ORDEM 5 - DEFESA INTERNA: PRÍNCIPIOS GERAIS, FATORES DE SUCESSO, AÇÃO PREVENTIVA E REPRESSIVA, LINHAS DE AÇÃO 6 - O PAPEL DAS FORÇAS LEGAIS, INFORMAÇÕES E CONTRA-INFORMAÇÕES, OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS, ACISO

a) relacionar todos os instrumentos que garantem a consecução dos Objetivos Nacionais, após a instrução ministrada (Cn). a) identificar, dada uma situação, qual o tipo de antagonismo que se manifesta, no tocante à Segurança Interna (Cn). a) narrar, pelo menos um fato atual que tenha como base os fundamentos, princípios e características de uma defesa interna (Cn). a) identificar, após ministrada a instrução, o papel das forças legais (Cn). b) definir, dada uma situação, o emprego ou não da tropa federal (Cn).

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 3: PLANO DE SEGURANÇA CH: 07

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MCA 37-43/2005 121

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) reconhecer a importância das medidas de Segurança nas Organizações Militares (Va). b) reproduzir um Plano de Segurança (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - FINALIDADE, COMPOSIÇÃO, MISSÃO GERAL 2 - PLANEJAMEN-TO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLE

a) identificar os elementos básicos necessários à segurança de uma OM (Cn). a) identificar as fases do planejamento de um plano de segurança de uma OM (Cn). b) definir as funções de coordenação e controle de um plano de segurança (Cn).

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AE/ ES

AE/ ES

UNIDADE 4: SEGURANÇA DE AUTORIDADE CH: 14 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os elementos fundamentais para a elaboração e execução de um plano de segurança de autoridade (Cn). b) reproduzir um plano geral de segurança (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - O SERVIÇO DE SEGURANÇA DE AUTORIDADE 2 - EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3 - ESCOLHA DE ITINERÁRIO 4 - ATENTADOS 5 - ATIVIDADE DA POLÍCIA

a) identificar os fundamentos de serviços de proteção com base na apostila (Cn). a) responder os exercícios aplicados em sala de aula (Cn). a) discutir as medidas de rotina no qual o serviço de segurança utiliza na proteção de autoridade, após assistir à aula (Cn). a) listar as causas mais comuns sobre atentados, consultando a apostila (Cn). a) definir o papel da polícia na atividade de segurança da autoridade, com base no roteiro de aula (Cn).

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AE

Exc/ Avl

AE

AE

AE

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122 MCA 37-43/2005

6 - SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS ESTRANGEIROS 7 - PLANO GERAL DE SEGURANÇA

a) citar os fatores que visam assegurar a integridade física de dignitários estrangeiros, após assistir à aula (Cn). a) reproduzir um plano de segurança adequando-o à visita de autoridades, consultando os anexos da apostila (Cn); b) conceituar os procedimentos necessários à confecção de um Plano Geral de segurança (Cn).

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AE

AE/ Pot

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Segurança Interna dará ao aluno subsídios para que possa identificar as expressões do Poder Nacional, os fundamentos da Segurança Nacional e da Defesa Interna, bem como elaborar um Plano Geral de Segurança. Os conteúdos acima mencionados deverão ser ministrados através de aulas expositivas e exercícios em sala, pelos instrutores das respectivas unidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Coletânea de Apostilas da AFA. 2 - Publicação e Notas de Aula da EsACosAAe.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 123

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: SERVIÇO MILITAR CH TOTAL EM TEMPOS: 52 CH EM AULAS: 44 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) interpretar a legislação militar que trata do Serviço Militar (Cp); b) empregar os procedimentos de recrutamento e mobilização adotados na Força Aérea (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: EVOLUÇÃO DO SERVIÇO MILITAR CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) relatar os princípais tópicos históricos (Cn); b) identificar os documentos atinentes ao Serviço Militar (Cn); c) descrever o Serviço Militar nas Forças Armadas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - HISTÓRICO E DOCUMENTOS LEGAIS 2 - SERVIÇO MILITAR NAS FORÇAS ARMADAS

a) identificar os aspectos históricos e estruturais do Serviço Militar (Cn); b) identificar documentos do Serviço Militar (Cn). a) identificar as atribuições dos órgãos do Serviço Militar nas Forças Armadas (Cn).

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AE

AE

UNIDADE 2: LEI DO SERVIÇO MILITAR CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os conceitos e a legislação referente ao Serviço Militar (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - LEI DO SERVIÇO MILITAR E SEU REGULAMENTO

a) relacionar um determinado assunto à sua respectiva legislação (Cn).

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AE

UNIDADE 3: ATIVIDADES DA JUNTA DE ALISTAMENTO CH: 04

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124 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar os procedimentos da Junta de Alistamento (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ALISTAMENTO E SELEÇÃO 2 - INCORPORAÇÃO E EXCESSO DE CONTINGENTE 3 - ADIAMENTO E DISPENSA DE INCORPORAÇÃO

a) descrever a fase de alistamento e seleção (Cn); b) identificar o procedimento necessário para o alistamento e Seleção (Cp). a) descrever a fase de incorporação e matrícula (Cn); b) identificar o procedimento necessário para incorporação ou matrícula (Cp); c) definir o excesso de contingente (Cn); d) identificar o procedimento necessário para incluir no excesso de contingente (Cp). a) descrever a fase de adiamento de incorporação (Cp); b) identificar o procedimento necessário para efetuar o adiamento de incorporação (Cp); c) definir dispensa de incorporação (Cn); d) identificar o procedimento necessário para efetuar a dispensa de incorporação (Cp); e) definir a isenção do serviço militar (Cn); f) identificar o procedimento necessário para efetuar a isenção do Serviço Militar (Cp).

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AE

AE

AE

UNIDADE 4: ATIVIDADES DA SEÇÃO MOBILIZADORA CH: 29 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar os procedimentos utilizados na seção mobilizadora (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PROCESSO DE REABILITAÇÃO 2 - PROCESSO DE ARRIMO DE FAMÍLIA 3 - ALUNOS DE AEROCLUBES E PILOTOS

a) descrever sobre o direito do isento `a reabilitação (Cn); b) identificar o procedimento necessário para a reabilitação do isento (Cp). a) descrever sobre a situação de arrimo de família (Cp); b) identificar o procedimento necessário para a dispensa do Arrimo de família (Cp). a) descrever sobre o conscrito em situação especial (Cn); b) identificar o procedimento necessário para a inclusão do conscrito em situação especial (Cn).

02

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AE

AE

AE

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MCA 37-43/2005 125

PRIVADOS 4 - CONTROLE EXPEDIÇÃO E INCINERAÇÃO DE DOCUMENTOS MILITARES 5 - FICHAS DOCUMENTÁRIAS 6 - MAPAS DE RESERVA 7 - SISMIL 8 - ESTÁGIO NA SEÇÃO MOBILIZADORA

a) explicar a necessidade de controle de documentos militares (Cp); b) identificar o procedimento necessário para o controle dos documentos militares (Cp). a) definir a finalidade das fichas documentárias (Cn); b) identificar o procedimento necessário para a elaboração, remessa e arquivo das fichas documentárias (Cp). a) definir a finalidade dos Mapas de Reserva (Cn); b) identificar o procedimento necessário para elaboração e remessa dos mapas de reserva (Cp). a) definir a finalidade do SISMIL (Cn); b) identificar os procedimentos do SISMIL para elaboração e remessa de documentos (Cp). a) identificar os setores da Seção Mobilizadora (Cn); b) identificar os diversos procedimentos da Seção (Cp); c) identificar os diversos tipos de documentos elaborados e recebidos pela seção mobilizadora (Cn); d) aplicar os procedimentos de mobilização adotados na AFA (Ap).

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AE

AE

AE

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AE/ POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Serviço Militar deverá levar o instruendo a interpretar a legislação que trata do Serviço Militar, bem como empregar os procedimentos de recrutamento e mobilização adotados na Força Aérea. A consecução destes objetivos será alcançada através de aulas expositivas e estágio na Seção Mobilizadora. Durante a realização do estágio, o instruendo estará capacitado a distinguir, na prática, os diversos objetivos operacionais que lhe foram apresentados em aulas expositivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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126 MCA 37-43/2005

1. Lei do Serviço Militar, 1964 (Lei nº 4375/64). 2. Regulamento da Lei do Serviço Militar, 1966 (Decreto nº 57.654/66). 3. Estado-Maior das forças Armadas, Inspeção de Saúde de Conscrito nas Forças Armadas, 1967 (Decreto nº 91.206/68). 4. Instrução Reguladoras de Inspeção de Saúde na Aeronáutica, 1976 (Portaria Reservada 070/GM3/76). 5. Estado-Maior das Forças Armadas, Inspeções Gerais para a Coordenação da Conscrição as Forças Armadas, 1970 (Decreto nº 66.949/70). 6. Estado-Maior das Forças Armadas, Plano Geral de Convocação para o Serviço Militar das Forças Armadas Anual. 7. Diretoria de Administração do Pessoal da Aeronáutica, Instruções Complementares de convocação para o serviço militar inicial, anual. 8. Comando Aéreo Regional, Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar, anual. 9. Diretoria de Administração do Pessoal da Aeronáutica, Instruções para controle do Serviço Militar dos Alunos e Pilotos formados pelas Escolas de Aviação Civil, 1979 (Portaria nº 1054/Gm3/79). 10. Diretoria de Certificados de Reservistas, de Dispensa de Incorporação e de Isenção, 1979 (Aviso Reservado nº 010/Gm3/79). 11. Diretoria de Administração do Pessoal da Aeronáutica, Dispensa de Incorporação e de Desincorporação dos Arrimos de Família, 1979 (IMA 33-2, aprovada pela Portaria DIRAP Nº 422/SDSM/79). 12. Diretoria de Administração do Pessoal da Aeronáutica, Instruções para Cadastramento e Controle da Reserva da Aeronáutica, 1986 (IMA-33-3), aprovada pela Portaria nº 1650/DSM/1986).

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não a nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 127

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: SISTEMAS BÉLICOS - 1 CH TOTAL EM TEMPOS: 23 CH EM AULAS: 18 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar os fenômenos que ocorrem na balística (Cp); b) descrever as características dos foguetes, mísseis e piromecanismo (Cn); c) explicar os fenômenos que ocorrem em ensaios estáticos e dinâmicos do armamento (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: PROPELENTES, EXPLOSIVOS E PIROTÊCNICOS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) enunciar as propriedades dos explosivos, propelentes e pirotécnicos (Cn); b) identificar os tipos de pólvora e iniciadores e seus efeitos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS E PROPRIE-DADES DOS EXPLO-SIVOS E PÓLVORAS 2 - PROVAS DE PER-FORMANCE

a) relacionar as propriedades dos explosivos (Cn); b) apontar, os tipos de pólvora e iniciadores, entre outros explosivos (Cn); c) descrever todos os componentes de um trem explosivo (Cn). a) identificar os efeitos dos testes de performance com explosivos (Cp); b) descrever os efeitos dos explosivos quando utilizados em carga oca (Cn).

03

03

AE

AE

UNIDADE 2: BALÍSTICA INTERNA CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar os fatores determinantes da Balística Interna (Cp); b) reconhecer a importância do conhecimento sobre Balística Interna para aplicação na vida futura (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PROBLEMAS BALÍS-TICO PRINCIPAL

a) explicar o processo da combustão, das pólvoras após a iniciação (Cp); b) explicar o movimento do projétil na arma após a iniciação (Cp);

03

AE

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128 MCA 37-43/2005

2 - CARACTERÍSTI-CAS TERMODINÂMICAS

c) identificar os fatores que determinam o problema balístico principais e suas relações com o secundário (Cp). a) descrever a função de pressão em um tiro e suas relações com o secundário (Cp); b) descrever as características termodinâmicas das pólvoras (Cn)

UNIDADE 3: BALÍSTICA EXTERNA CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar os fatores determinantes da Balística Externa (Cp); b) reconhecer a importância do conhecimento sobre Balística Interna para alicação na vida futura (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TRAJETÓRIAS 2 - MEDIDAS DE VELO-CIDADE E DISPERSÃO DO TIRO EM TÚNEL BALÍSTICO

a) interpretar os vários tipos de trajetórias (Cp). a) descrever o método "SIACCI" de determinação da velocidade do tiro, bem como os demais parâmetros (Cn).

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AE

AE/ Dem

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A presente disciplina propiciará aos instruendos um embasamento científico sobre sistemas bélicos e desenvolver-se-á por meio de aulas expositivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - SUTTON, E. Barrere, Rocket Propulsion - 1958. 2 - Apostila do IME.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada antes de Sistemas Bélicos 2.

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MCA 37-43/2005 129

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: SISTEMAS BÉLICOS - 2 CH TOTAL EM TEMPOS: 33 CH EM AULAS: 28 CH EM AVALIAÇÃO: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar os fenômenos que ocorrem na balística (Cp); b) descrever as características dos foguetes, mísseis e piromecanismo (Cn); c) explicar os fenômenos que ocorrem em ensaios estáticos e dinâmicos do armamento (Cp); d) identificar os tipos de armamentos e munições aéreas (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: MÍSSEIS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as principais características dos mísseis (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS, CONFIGURA-ÇÕES E SISTEMAS DE GUIAGEM: INFRAVERMELHO E LASER 2 - PARÂMETROS DE DESEMPENHO E CARGA EXPLOSIVA 3 - ESPOLETAS: TIPOS (DE IMPACTO DE PROXIMIDADE) E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

a) descrever as características essenciais dos mísseis (Cn); b) identificar os sistemas de guiagem dos mísseis Terra-Ar e Ar-Ar (Cp). a) identificar, utilizando-se de gráficos apropriados, os parâmetros, de desempenho de um míssil (Cn); b) definir os elementos característicos de guerra, bem como os tipos de cargas explosivas utilizadas (Cp). a) identificar os diversos tipos de espoletas (Cp); b) descrever o funcionamento dos diversos tipos de espoletas (Cp).

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AE

AE

AE

UNIDADE 2: FOGUETES CH: 15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os tipos de foguetes (Cp).

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130 MCA 37-43/2005

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS E CONFIGURAÇÕES 2 - ESPOLETAS (TIPOS E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS) 3 - FOGUETES DE MÚL-TIPLOS ESTÁGIOS PARÂMETROS DE DESEMPENHO E CARGA EXPLOSIVA 4 - MEDIÇÃO DOS PARAMÊTROS DE DESEMPENHO DE UM MOTOR-FOGUETE EM BANCO DE PROVAS 5 - LANÇAMENTO DE FOGUETE EM MONOTRILHO

a) listar os tipos e formas de propelentes sólidos utilizados em foguetes (Cn); b) identificar os diversos tipos de foguetes Terra-Ar e Ar (Cn). a) descrever os diversos tipos de espoletas de foguetes (Cn). a) identificar, utilizando-se de gráficos apropriados, os parâmetros de desempenho de um foguete (Cn); b) distinguir os tipos de cargas explosivas, utilizadas nas Cabeças-de-Guerra dos foguetes (Cp). a) relatar os parâmetros de desempenho que podem ser obtidos de um Motor-Foguete em banco de provas (Cn). a) após a observação do lançamento de um foguete em monotrilho, listar pelo menos três paramêtros de desempenho de um foguete AR-AR (Cn).

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AE

AE

AE

Dem

Dem

UNIDADE 3: CANHÕES CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diversos tipos de canhões (Cn); b) explicar a importância do assunto para aplicação futura (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TIPOS E CONFIGURAÇÕES 2 - MUNIÇÕES E PARÂMETROS DE DESEMPENHO

a) identificar os tipos e configurações dos canhões aéreos utilizados na FAB (Cn). a) identificar os calibres, bem como a composição das munições utilizadas nos canhões aéreos (Cn); b) relatar os parâmetros de desempenho dos canhões aéreos

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AE AE

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MCA 37-43/2005 131

estudados (Cn).

UNIDADE 4: ARMAMENTO E MUNIÇÕES AÉREAS CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diversos tipos de armamento e munições aéreas (Cn); b) explicar a importância do assunto para aplicação na vida futura (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - AERONAVES DE COMBATE E SEUS ARMAMENTOS 2 - LANÇADORES DE FOGUETES

a) relacionar os diversos tipos de armamento e munições aéreas e sua atualização (Cn). a) descrever as características e funcionamento dos diversos tipos de lançadores de foguetes (Cn).

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02

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A presente disciplina propiciará aos instruendos um embasamento científico sobre sistemas bélicos e desenvolver-se-á por meio de aulas expositivas a aplicações práticas e/ou demonstrações a serem efetuadas por ensaios reais na Divisão de Sistemas Bélicos (ASB) do Instituto de Atividades Espaciais (IAE) do Centro Tecnológico de Aeronáutica (CTA) e visita a Industrias bélicas do ramo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - SUTTON, E. Barrere, Rocket Propusion - 1938; 2 - Apostila do IME; 3 - Apostila do IAE/CTA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada após "Sistemas Bélicos - 1".

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132 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: TÉCNICA CRIMINAL CH TOTAL EM TEMPOS: 70 CH EM AULAS: 62 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) praticar as técnicas de levantamento datiloscópicos, documentoscópicos, grafotécnicos e mecanográficos preliminares (Ap), b) selecionar os recursos periciais externos adequados para cada situação (Cn) c) identificar as técnicas de análise de locais de crime e a necessidade de exame de corpo de delito (Cp), d) distinguir dinheiro falso (Cp), e) identificar preliminarmente o indivíduo drogado (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: PAPILOSCOPIA CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o sistema papiloscópico (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INTORDUÇÃO À PAPIILOSCOPIA; 2 - IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO; 3 - SISTEMA PAPILOSCÓPICO; 4 - ANÁLISE DAS IMPRESSÕES DIGITAIS; 5 - SISTEMA DACTI-LOSCÓPICOS DE VUCETICH; 6 - SÍMBOLOS E FÓR-MULAS DACTILOSCÓPICASSUBCLASSIFICA ÇÃO DACTI

a) enunciar os conceitos da papiloscopia (Cn). a) distinguir os conceitos genéricos e específicos de identidade e identificação (Cp). a) interpretar o sistema papiloscópico (Cp). a) justificar a análise das impressões digitais e dos sistemas de linhas (Cp). a) aplicar o sistema dactiloscópico de Vucetich (Ap). a) explicar os símbolos e fórmulas dactiloscópica (Cp).

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MCA 37-43/2005 133

LOSCÓPICAS; 7 - ARQUIVAMEN-TO DACTILOSCÓ-PICO; 8 - PONTOS CARACTE-RÍSTICOS; 9 - APLICAÇÃO DA DACTILOSCOPIA.

a) manipular o arquivamento dactiloscópico dactilar (Ap); b) manipular o arquivamento dactiloscópico monodactilar (Ap). a) identificar os pontos característicos, a nomenclatura e o assinalamento (Cp). a) justificar as aplicações da dactiloscópia (Cp).

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AE

AE

AE

UNIDADE 2: PERITOS E PERÍCIAS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as atividades do Perito Criminal (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - NATUREZA, TRANSEUNTE E PERMANENTE; 2 - A PERÍCIA NO FORUM CIVIL E NO FORUM CRIMINAL; 3 - QUALIDADES INDIVIDUAIS DO PERITO. DOCUMENTOS CRIMINALÍSTICOS.

a) descrever o conceito e definição de criminalística (Cn). a) definir a situação do perito civil no Forum Civil e no Forum Criminal (Cn). a) listar a competência legal dos peritos (Cn); b) enunciar os principais documentos emitidos pelos peritos (Cn).

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AE

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AE

UNIDADE 3: DOCUMENTOSCOPIA CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a divisão da documentoscópia e da grafotécnica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DOCUMEN-

a) distinguir o conceito e a divisão da documentoscópia e

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AE

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134 MCA 37-43/2005

TOSCÓPIA GRAFOTÉ-CNICA. O FENÔMENO DA ESCRITA. LEIS DOS GRAFISMOS; 2 - MORFOLOGIA DOS TRAÇOS. DESENVOLVIMENTO DOS GRAFISMOS; 3 - ELEMENTOS E CAUSAS MODIFICADORAS DAS ESCRITAS; 4 - TIPOS DE FALSIFICAÇÕES; 5 - AS ALTERAÇÕES; 6 - IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA DE ESCREVER E DO MECANÓGRAFO; 7 - O PAPEL MOEDA E A MOEDA METÁLICA.

da grafotécnica (Cp); b) interpretar o fenômeno da escrita e as leis do grafismos (Cp). a) identificar a morfologia dos traços, os ataques, os remates, as ligações, as linhas de impulsos e os traços ornamentais (Cn); b) explicar o desenvolvimento dos grafismos, a assinatura, o grafismo de texto e a rubrica (Cp). a) identificar os elementos da escrita, os objetivos, os subjetivos a gênese e a forma (Cp); b) identificar as causas modificadoras da escrita, as involuntárias, as acidentais, as voluntárias e as patológicas (Cp). a) identificar os tipos de falsificações, sem imitações, de memória, servil, exercitada, decalques, autofalsificação e simulação de falsos (Cp). a) identificar as alterações físicas, químicas e os enxertos (Cp). a) identificar a peça de exame, os padrões de confronto, a perícia gráfica, mecanográfica e instrumental (Cp). a) identificar os tipos de falsificações em papel moeda metálicas (Cp).

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AE

AE

UNIDADE 4: NOÇÕES DE TRAUMATOLOGIA E IDENTIFICAÇÃO CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características de Traumalogia e identificação antropológica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUMENTOS E ENERGIAS; 2 - FERIMENTOS POR ARMA

a) identificar os instrumentos vulnerantes (Cn); b) identificar as energias vulnerantes (Cp). a) identificar os ferimentos com arma branca (Cn); b) identificar os ferimentos com arma de fogo (Cp).

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MCA 37-43/2005 135

BRANCA E DE FOGOS; 3 - CARACTERÍSTI-CAS DA IDENTIFICAÇÃO ANTROPOLÓGICA. DETERMINAÇÃO ANTROPOLÓGICA DA ESPÉCIE; 4 - DETERMINA-ÇÃO ANTROPOLÓGICA DO GRUPO DEMOGRÁFICO DETERMINAÇÃO ANTROPOLÓGICA DA IDADE; 5 - DETERMINA-ÇÃO ANTROPOLÓGICA DO SEXO E DA ESTATURA.

a) distinguir as características da identificação antropológica (Cp); b) identificar a determinação antropológica da espécie (Cp). a) identificar a determinação do grupo democrático (Cp); b) identificar a determinação antropológica da idade (Cp). a) identificar a determinação antropológica da estatura (Cp).

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AE

AE

AE

UNIDADE 5: TÓXICOS CH: 07 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o desempenho de drogas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - O DEPENDENTE DE DROGAS; 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS; 3 - RECURSOS E DIAGNÓSTICOS; 4 - TRATAMENTO DAS TOXICOMANIAS; 5 - A

a) identificar o modo de reconhecer o dependente de drogas (Cp). a) identificar o desenvolvimento das drogas, medicamento, sua origem, psicolépticos, os psiconalépticos e os psicodislépticos (Cp). a) identificar os recursos de diagnósticos (Cp). a) identificar o tratamento das toxicomanias (Cp). a) identificar a psiconâmica do vício (Cp).

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136 MCA 37-43/2005

PSICODINÂMICA DO VÍCIO. UNIDADE 6: PERÍCIA EM GERAL CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diversos tipos de perícia (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PERÍCIA QUE ENVOLVEM ARMAS DE FOGO; 2 - IMPRESSÕES E MARCA DE FERRAMENTAS NOS LOCAIS DE CRIME; 3 - DETERMINA-ÇÃO DA DIREÇÃO EM QUE ATUOU A FORÇA EM VIDRAÇAS QUEBRADAS; 4 - PERÍCIA EM LOCAIS DE TRÂNSITO.

a) distinguir uma arma envolvida em crime pelo estudo do projétil e da estriação lateral fina (Cp); b) distinguir a arma envolvida em crime pelas marcas do percursor, extrator e ejetor no cartucho (Cp). a) identificar o tipo de ferramenta utilizada pela observação das marcas deixadas pela mesma no local do crime (Cp). a) identificar a causa do rompimento de vidros relacionando-a com ângulo e direção em que atuou a força de ruptura (Cn); a) resolver os problemas de perícias em locais de acidente de trânsito (Ap).

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 7: LOCAIS DE CRIME CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os locais de crime (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CLASSIFICAÇÃO , LEVANTAMENTO E ANÁLISE;

a) interpretar a classificação, os conceitos e definições dos locais de crime (Cp); b) justificar os levantamentos, análises dos locais de crime (Cp); c) justificar a interdição e vigilância dos locais de crime (Cp); d) distinguir os procedimentos e as técnicas adequadas

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AE

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MCA 37-43/2005 137

2 - LEGISLAÇÃO E FINALIDADE DOS EXAMES DE CORPO DE DELITO.

(Cp). a) identificar a legislação sobre os exames de corpo de delito (Cn); b) apontar a finalidade dos exames, a ordem a seguir as maneiras de fazer o levantamento fotográfico e o desenho (Cn).

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AE

UNIDADE 8: ESTÁGIO CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar em laboratórios as técnicas aprendidas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PRÁTICA DE LABORATÓRIO.

a) praticar os conhecimentos adquiridos em documentoscopia, papiloscopia, toxicologia e perícia em geral (Ap).

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AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina Técnica Criminal deverá levar o instruendo a conscientizar-se da importância do perito criminal na elucidação de ilícito penal (crime). O instrutor deverá ministrar a matéria em aulas do tipo exposita, incentivando a participação do aluno através de perguntas diretas e de rápidos exercícios práticos e teóricos. A aprendizagem téorica será reforçada através de exercícios práticos e serem executados nos laboratórios técnicos da ACADEPOL CIVIL SP.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - PORTO, G. Manual de Criminalística - Sugestões Literárias SP. 2 - KEDHY, C Papiloscopia. 3 - BOMBONATTI, J Aprenda Datiloscopia. 4 - Apostila da ACADEPOL CIVIL SP.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto a Perfil de Relacionamento.

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138 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO MILITAR 1 CH TOTAL EM TEMPOS: 82 CH EM AULAS: 82 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos associados à instrução e avaliação na instrução militar (Cp); b) empregar as técnicas de instrução e avaliação militar nos corpos de tropa (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ORDEM UNIDA CH: 37 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) ministrar Instrução de Ordem Unida sem armas e com armas (Cp); b) empregar os diversos comandos a viva voz e a toque de corneta (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO SEM ARMA: ENTRADA EM FORMA; MOVIMENTO A PÉ FIRME E EM MARCHA 2 - INSTRUÇÃO COM ARMA: ENTRADA EM FORMA; MOVIMENTO A PÉ FIRME E EM MARCHA 3 - COMANDO DE FRAÇÃO DE TROPA A VIVA VOZ E A TOQUE DE CORNETA

a) ministrar Instrução de Ordem Unida sem armas utilizando os conhecimentos adquiridos (Cp). a) ministrar Instrução de Ordem Unida com armas utilizando os conhecimentos adquiridos (Cp). a) comandar Frações de Tropa a viva voz e a toque de corneta (Ap).

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12

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POt

POt

POt

UNIDADE 2: EXERCÍCIOS EM CAMPANHA CH: 45 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) ministrar instrução de Técnicas de Instrução Militar e Avaliação durante a realização de Acampamento, inclusive durante os deslocamentos (Si).

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MCA 37-43/2005 139

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MANEABILIDA-DE; MARCHA DIURNA E NOTURNA; ESTACIONAMENTO; SEGURANÇA DE ACAMPAMENTOS 2 - ORIENTAÇÃO DIURNA E NOTURNA; PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO; TRAVESSIA DE CURSOS D’ÁGUA 3 - MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ACAMPAMENTOS

a) comandar uma Fração de Tropa durante a realização de um exercício de Maneabilidade (Ap); b) empregar os conhecimentos adquiridos na disciplina "Táticas de Combate Terrestre" durante a realização de marchas diurnas e noturnas (Cp); c) aplicar as normas de segurança de Acampamento, inclusive durante os Estacionamentos (Ap). a) ministrar instrução de Orientação Diurna e Noturna (Cp);b) demonstrar os procedimentos corretos para a transposição de obstáculos de uma Pista de Ação e Reação (Ap); c) demonstrar os procedimentos corretos para realizar uma Travessia de Curso D'água (Ap). a) dirigir os trabalhos de montagem e desmontagem de um Acampamento (Cp).

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18

Pot

Pot

POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Nesta Disciplina o instruendo será observado quanto aos métodos adotados ao ministrar a Instrução Militar a Cabos e Soldados, bem como quanto à coordenação e controle de seus auxiliares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-8 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, MARCHAS A PÉ, 1961; 2 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-74 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, INSTRUÇÃO INDIVIDUAL PARA O COMBATE, 1986; 3 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-30 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÊRCITO BRASILEIRO, ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS, 1971: 4 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-7-5 MANUAL DE CAMPANHA DO EXERCÍTO BRASILEIRO, MANEABILIDADE, 1967: 5 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-7-10 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, A COMPANHIA DE FUZILEIROS DO REGIMENTO DE INFANTARIA, 1972.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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140 MCA 37-43/2005

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO MILITAR 2 CH TOTAL EM TEMPOS: 82 CH EM AULAS: 82 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios básicos associados à instrução e avaliação na instrução militar (Cp); e b) empregar as técnicas de instrução e avaliação militar nos corpos de tropa (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: ORDEM UNIDA CH: 37 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) ministrar Instrução de Ordem Unida sem armas e com armas (Cp); b) empregar os diversos comandos a viva voz e a toque de corneta (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO SEM ARMA: ENTRADA EM FORMA; MOVIMENTO A PÉ FIRME E EM MARCHA 2 - INSTRUÇÃO COM ARMA: ENTRADA EM FORMA; MOVIMENTO A PÉ FIRME E EM MARCHA 3 - COMANDO DE FRAÇÃO DE TROPA A VIVA VOZ E A TOQUE DE CORNETA

a) ministrar Instrução de Ordem Unida sem armas utilizando os conhecimentos adquiridos (Cp). a) ministrar Instrução de Ordem Unida com armas utilizando os conhecimentos adquiridos (Cp). a) comandar Frações de Tropa a viva voz e a toque de corneta (Ap).

12

12

13

POt

POt

POt

UNIDADE 2: EXERCÍCIOS EM CAMPANHA CH: 45

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MCA 37-43/2005 141

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) ministrar instrução de Técnicas de Instrução Militar e Avaliação durante a realização de Acampamento, inclusive durante os deslocamentos (Si).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MANEABILIDA-DE; MARCHA DIURNA E NOTURNA; ESTACIONAMENTO; SEGURANÇA DE ACAMPAMENTOS 2 - ORIENTAÇÃO DIURNA E NOTURNA; PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO; TRAVESSIA DE CURSOS D’ÁGUA 3 - MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ACAMPAMENTOS

a) comandar uma Fração de Tropa durante a realização de um exercício de Maneabilidade (Ap); b) empregar os conhecimentos adquiridos na disciplina "Táticas de Combate Terrestre" durante a realização de marchas diurnas e noturnas (Cp); c) aplicar as normas de segurança de Acampamento, inclusive durante os Estacionamentos (Ap). a) ministrar instrução de Orientação Diurna e Noturna (Cp);b) demonstrar os procedimentos corretos para a transposição de obstáculos de uma Pista de Ação e Reação (Ap); c) demonstrar os procedimentos corretos para realizar uma Travessia de Curso D'água (Ap). a) dirigir os trabalhos de montagem e desmontagem de um Acampamento (Cp).

09

18

18

POt

POt

POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Nesta Disciplina o instruendo será observado quanto aos métodos adotados ao ministrar a Instrução Militar a Cabos e Soldados, bem como quanto à coordenação e controle de seus auxiliares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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142 MCA 37-43/2005

1 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-8 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, MARCHAS A PÉ, 1961; 2 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-74 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, INSTRUÇÃO INDIVIDUAL PARA O COMBATE, 1986; 3 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-21-30 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÊRCITO BRASILEIRO, ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS, 1971: 4 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-7-5 MANUAL DE CAMPANHA DO EXERCÍTO BRASILEIRO, MANEABILIDADE, 1967: 5 - BRASIL - Ministério do Exército - Estado Maior - C-7-10 MANUAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, A COMPANHIA DE FUZILEIROS DO REGIMENTO DE INFANTARIA, 1972.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 143

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE DISCIPLINA: TREINAMENTO FÍSICO PARA INFANTARIA - 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 320 CH EM AULAS: 310 CH EM AVALIAÇÃO: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a prática da atividade física diária (Va); b) executar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência (Rm); c) realizar a interação social (Re); d) praticar técnicas da natação (Rm); e) valorizar a necessidade de executar as diferentes técnicas de defesa pessoal (Va); f) participar de jogos coletivos (Re); e g) usar técnicas de monitoramento sob orientação do instrutor (Ro); e h) executar modalidades desportivas constantes da competição NAVAMAER (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: TREINAMENTO CARDIOPULMONAR CH: 100 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios que demonstrem o desenvolvimento do sistema cardiopulmonar (Rm); b) usar as técnicas dos estilos para o aprendizado de natação (Ro); c) valorizar a importância da atividade física (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CORRIDAS DE LONGA DISTÂNCIA 2 - FARTLEK 3 - TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO 4 - APRENDIZADO E TREINAMENTO DOS ESTILOS DA NATAÇÃO

a) praticar corridas contínuas e de longa distância (Rm). a) realizar exercícios de fartlek (Rm). a) praticar corridas em ritmo e intervalos pré estabelecido (Rm). a) praticar as técnicas dos estilos (nado livre, costas, peito e borboleta), através de treinamentos (Rm);

25

25

25

25

POt

POt

POt

POt

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144 MCA 37-43/2005

UNIDADE 2: TREINAMENTO NEUROMUSCULAR CH: 75 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) realizar exercícios que demonstrem a capacidade de trabalho da musculatura (Rm); b) realizar exercícios que vão causar os efeitos fisiológicos de hipertrofia muscular, aumento da amplitude de movimento das articulações, aumento da capacidade de consumo de oxigênio, aumento da velocidade de reação e fortalecimento dos tendões e ligamentos (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - GINÁSTICA CALISTÊNICA 2 - GINÁSTICA CALISTÊNICA COM APARELHOS 3 - TREINAMENTO EM CIRCUITO

a) realizar ginástica calistênica (Rm). a) realizar ginástica calistênica com armas e com toros (Rm); b) realizar exercícios de musculação (Rm). a) realizar exercícios de treinamento em circuito (Rm).

25

25

25

POt

POt

POt

UNIDADE 3: TREINAMENTO UTILITÁRIO CH: 100 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios que auxiliem na manutenção da eficiência dos sistemas neuromuscular e cardiopulmonar (Rm); b) participar de atividades que desenvolvam as qualidades morais e profissionais necessárias ao combatente (Rc); c) participar de atividades que desenvolvam a capacidade de liderança para administrar seções de educação física sob orientação do instrutor (Ro); d) aplicar as técnicas de defesa pessoal (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TÉCNICA DE DEFESA PESSOAL 2 - PISTA DE OBSTÁCULOS DO PENTATLO

a) praticar as técnicas de defesa pessoal (Rm). a) realizar trabalho de aplicação militar, utilizando obstáculos e situações semelhantes aos encontrados em campanha, (Rm).

20

20

POt

POt

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MCA 37-43/2005 145

MILITAR 3 - PISTA DE NATAÇÃO DO PENTATLO MILITAR 4 - PISTA DE CORDAS 5 - CORRIDAS DE ORIENTAÇÃO

a) realizar trabalho de aplicação militar, utilizando obstáculos e situações semelhantes aos encontrados em campanha, (Rm). a) transpor obstáculos de uma pista de cordas (Rm). a) aplicar as técnicas de orientação desportiva (Rm).

20

20

20

POt

POt

POt

UNIDADE 4: TREINAMENTO COMPLEMENTAR CH: 30 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) participar de jogos e práticas desportivas (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DESPORTOS 2 - GRANDES JOGOS

a) praticar exercícios que desenvolvam as qualidades físicas de agilidade, coordenação, potência aeróbica e anaeróbica (Rm). a) participar de atividades que desenvolvam, além das qualidades físicas, as qualidades morais de camaradagem, espírito de corpo de luta, lealdade e sociabilidade (Re).

15

15

POt

POt

UNIDADE 5: MONITORAMENTO CH: 05 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) acompanhar atividades que promovam o desenvolvimento da capacidade de liderança para administrar sessões de educação física (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MONITORAMEN-TO DE SESSÕES DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM ALONGAMENTO, GINÁSTICA PREPARATÓRIA E

a) conduzir as técnicas de monitoramento de sessões de educação física sob a orientação do instrutor (Ro).

05

AE/ POt

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146 MCA 37-43/2005

ATIVIDADE PRINCIPAL. UNIDADE 6: TESTES CH: 10 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) realizar o Teste Físico Militar de acordo com o padrão especial de desenvolvimento físico emitido pela Academia da Força Aérea (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA

a) aplicar o rendimento mínimo no Teste Físico Militar segundo a tabela do Plano de Avaliação da Academia da Força Aérea (Rc).

10

Exc Av

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Cadetes Não Atletas: Nas unidades I,II,III,IV e V, através de práticas orientadas, os instruendos serão levados a aprimorar seu condicionamento físico, bem como a valorizar a educação física na vida do militar. Na unidade VI, através de exercícios avaliados que serão realizados nos meses de fevereiro, junho e outubro, os discentes e docentes poderão verificar a condição e os progressos obtidos e reestruturarem-se para o contínuo aprimoramento das condições físicas de cada cadete. Cadetes Atletas: Através de práticas orientadas em modalidades esportivas específicas, os instruendos serão levados a aprimorar seu condicionamento físico. O ingresso e a permanência dos instruendos nestas equipes esportivas deverão estar vinculadas ao bom rendimento de cada atleta. Os exercícios avaliados da unidade VI (Testes), também deverão ser aplicados aos cadetes atletas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MCA 37-43/2005 147

01 - Treinamento Físico Militar (C-20-20) ESEFEX. 02 - Treinamento Desportivo - MEC Vol.I e II. 03 - JONATH, Ulrich - Treinamento em circuito - Ed. Paidos / Argentina,1978. 04 - Manual de Atletismo (C-20-54) - ESEFEX. 05 - COUNSILMAN, James/ A Natação - Livro Ibero-Americano Ltda- Rio de Janeiro- RJ-1980. 06 - BARCELLOS DE MELLO, Paulo Roberto - Teoria e prática dos exercícios abdominais -Rio de Janeiro- Ed. Manole- 1986. 07 - Fox, Eduardo L. , MATHEUS, Donald K.- Bases Fisiológicas da BIBLIOGRAFIA: Educação Física e dos desportos, Rio de Janeiro - RJ - Ed. Guanabara. 08 -.Mc ARDLE, Willian D. etall. Fisiologia do Exercício, energfia, nutrição e desempenho humano, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara:1992. 09 -.NOVAES, Jefferson S, VIANNA, Jeferson M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. Rio de Janeiro: Shade, 1998. 10 -.ESCALISSIO, Humberto. Condicionamento Físico 1000 exercícios Rio de Janeiro, Sprint, 2000. 11 -.RODRIGUES, Tania Lucia. Flexibilidade e Alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 20 ed, 1998.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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148 MCA 37-43/2005

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE DISCIPLINA: TREINAMENTO FÍSICO PARA INFANTARIA - 4 CH TOTAL EM TEMPOS: 320 CH EM AULAS: 310 CH EM AVALIAÇÃO: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a prática da atividade física diária (Va); b) executar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência (Rc); c) realizar a interação social (Re); d) aplicar as técnicas no treinamento da natação (Rc); e) valorizar a necessidade de executar as diferentes técnicas de defesa pessoal (Va); f) participar de jogos coletivos (Re); g) usar técnicas de monitoramento (Rc); e h) executar modalidades desportivas constantes da competição NAVAMAER (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: TREINAMENTO CARDIOPULMONAR CH: 100 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios que demonstrem o desenvolvimento do sistema cardiopulmonar (Rm); b) usar as técnicas dos estilos para o aprendizado de natação (Ro); c) valorizar a importância da atividade física (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CORRIDAS DE LONGA DISTÂNCIA 2 - FARTLEK 3 - TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO 4 - APRENDIZADO E TREINAMENTO DOS ESTILOS DA NATAÇÃO

a) praticar corridas contínuas e de longa distância (Rm). a) realizar exercícios de fartlek (Rm). a) praticar corridas em ritmo e intervalos pré estabelecido (Rm). a) aprender as técnicas dos estilos (nado livre, costas, peito e borboleta) (Rm);

25

25

25

25

POt

POt

POt

POt

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MCA 37-43/2005 149

UNIDADE 2: TREINAMENTO NEUROMUSCULAR CH: 74 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) realizar exercícios que demonstrem a capacidade de trabalho da musculatura (Rm); b) realizar exercícios que vão causar os efeitos fisiológicos de hipertrofia muscular, aumento da amplitude de movimento das articulações, aumento da capacidade de consumo de oxigênio, aumento da velocidade de reação e fortalecimento dos tendões e ligamentos (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - GINÁSTICA CALISTÊNICA 2 - GINÁSTICA CALISTÊNICA COM APARELHOS 3 - TREINAMENTO EM CIRCUITO

a) realizar ginástica calistênica (Rm). a) realizar ginástica calistênica com armas e com toros (Rm); b) realizar exercícios de musculação (Rm). a) realizar exercícios de treinamento em circuito (Rm).

25

24

25

POt

POt

POt

UNIDADE 3: TREINAMENTO UTILITÁRIO CH: 100 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios que auxiliem na manutenção da eficiência dos sistemas neuromuscular e cardiopulmonar (Rm); b) participar de atividades que desenvolvam as qualidades morais e profissionais necessárias ao combatente (Rc); c) participar de atividades que desenvolvam a capacidade de liderança para administrar seções de educação física (Rc); d) aplicar as técnicas de defesa pessoal (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TÉCNICA DE DEFESA PESSOAL 2 - PISTA DE OBSTÁCULOS DO PENTATLO

a) praticar as técnicas de defesa pessoal (Rm). a) realizar trabalho de aplicação militar, utilizando obstáculos e situações semelhantes aos encontrados em campanha (Rm).

20

20

POt

POt

Page 156: PUD CFOINF CENDOC Corrigido Formal.stica ICA 5 …...2005 para o 3º e 4º anos do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica. Este Plano de Unidades Didáticas

150 MCA 37-43/2005

MILITAR 3 - PISTA DE NATAÇÃO DO PENTATLO MILITAR 4 - PISTA DE CORDAS 5 - CORRIDAS DE ORIENTAÇÃO

a) realizar trabalho de aplicação militar, utilizando obstáculos e situações semelhantes aos encontrados em campanha (Rm). a) transpor obstáculos de uma pista de cordas (Rm). a) aplicar as técnicas de orientação desportiva (Rm).

20

20

20

POt

POt

POt

UNIDADE 4: TREINAMENTO COMPLEMENTAR CH: 27 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) participar de jogos e práticas desportivas (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - DESPORTOS 2 - GRANDES JOGOS

a) praticar exercícios que desenvolvam as qualidades físicas de agilidade, coordenação, potência aeróbica e anaeróbica (Rm). a) participar de atividades que desenvolvam, além das qualidades físicas, as qualidades morais de camaradagem, espírito de corpo de luta, lealdade e sociabilidade (Re).

15

12

POt

POt

UNIDADE 5: MONITORAMENTO CH: 09 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) acompanhar atividades que promovam o desenvolvimento da capacidade de liderança para administrar sessões de educação física (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - MONITORAMEN-TO DE SESSÕES DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM ALONGAMENTO, GINÁSTICA PREPARATÓRIA E

a) conduzir as técnicas de monitoramento de sessões de educação física (Rc).

09

AE/ POt

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MCA 37-43/2005 151

ATIVIDADE PRINCIPAL. UNIDADE 6: TESTES CH: 10 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) realizar o Teste Físico Militar de acordo com o padrão especial de desenvolvimento físico emitido pela Academia da Força Aérea (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA

a) aplicar o rendimento mínimo no Teste Físico Militar segundo a tabela do Plano de Avaliação da Academia da Força Aérea (Rc).

10

Exc Av

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Cadetes Não Atletas: Nas unidades I,II,III,IV e V, através de práticas orientadas, os instruendos serão levados a aprimorar seu condicionamento físico, bem como a valorizar a educação física na vida do militar. Na unidade VI, através de exercícios avaliados que serão realizados nos meses de fevereiro, junho e outubro, os discentes e docentes poderão verificar a condição e os progressos obtidos e reestruturarem-se para o contínuo aprimoramento das condições físicas de cada cadete. Cadetes Atletas: Através de práticas orientadas em modalidades esportivas específicas, os instruendos serão levados a aprimorar seu condicionamento físico. O ingresso e a permanência dos instruendos nestas equipes esportivas deverão estar vinculadas ao bom rendimento de cada atleta. Os exercícios avaliados da unidade VI (Testes), também deverão ser aplicados aos cadetes atletas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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152 MCA 37-43/2005

01 - Treinamento Físico Militar (C-20-20) ESEFEX. 02 - Treinamento Desportivo - MEC Vol.I e II. 03 - JONATH, Ulrich - Treinamento em circuito - Ed. Paidos / Argentina,1978. 04 - Manual de Atletismo (C-20-54) - ESEFEX. 05 - COUNSILMAN, James/ A Natação - Livro Ibero-Americano Ltda- Rio de Janeiro- RJ-1980. 06 - BARCELLOS DE MELLO, Paulo Roberto - Teoria e prática dos exercícios abdominais -Rio de Janeiro- Ed. Manole- 1986. 07 - Fox, Eduardo L. , MATHEUS, Donald K.- Bases Fisiológicas da BIBLIOGRAFIA: Educação Física e dos desportos, Rio de Janeiro - RJ - Ed. Guanabara. 08 -.Mc ARDLE, Willian D. etall. Fisiologia do Exercício, energfia, nutrição e desempenho humano, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara:1992. 09 -.NOVAES, Jefferson S, VIANNA, Jeferson M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. Rio de Janeiro: Shade, 1998. 10 -.ESCALISSIO, Humberto. Condicionamento Físico 1000 exercícios Rio de Janeiro, Sprint, 2000. 11 -.RODRIGUES, Tania Lucia. Flexibilidade e Alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 20 ed, 1998.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 153

CAMPO: MILITAR. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ARMAMENTO E TIRO - 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 06 CH EM AULAS: 06 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) praticar o tiro, de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro”- MMA 50-2 (Rm); e b) valorizar a responsabilidade atribuída ao militar, em especial ao Oficial, quanto ao porte e uso adequado e judicioso do armamento individual (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: FUZIL AUTOMÁTICO HK-M33 5,56 MM CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios de tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Sistema de Material Bélico para o fuzil automático HK – 33 (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 – INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA DE TIRO 2 - TIRO MILITAR BÁSICO

a) recordar os principais dados técnicos da arma (Cn); b) recordar os princípios de funcionamento da arma (Cp); c) praticar a seqüência de carregamento e descarregamento da arma (Rm); d) praticar o procedimento para sanar os incidentes de tiro mais comuns (Rm); e) recordar os grupos de montagem, nomenclatura e função das peças e acessórios da arma (Cn); f) recordar as posições de tiro para o TMB da arma (Ro); e g) recordar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria seu manejo e regulagem (Cp). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMB da arma (Rm).

01

02

AE/

Dem/ POt

POt

UNIDADE 2: PISTOLA TAURUS PT-92 9 MM CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios de tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Sistema de Material Bélico para Pistola Taurus PT-92 (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA DE TIRO

a) recordar os principais dados técnicos da arma (Cn); b) recordar os princípios de funcionamento da arma (Cp); c) praticar a seqüência de carregamento e descarregamento

01

AE/

Dem/ POt

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154 MCA 37-43/2005

2 - TIRO MILITAR BÁSICO

da arma (Rm); d) praticar o procedimento para sanar os incidentes de tiro mais comuns (Rm); e) recordar os grupos de montagem, nomenclatura e função das peças e acessórios da arma (Cn); f) recordar as posições de tiro para o TMB da arma (Ro); e recordar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria seu manejo e regulagem (Cp). g) recordar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria seu manejo e regulagem (Cp). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMB da arma (Rm).

02

POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências quando em sala de aula e murais quando no estande ou em campo) com a finalidade cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 50-2 Tiro Militar. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro, RJ. 2 - BRASIL, Ministério do Exército, C 23-1 Tiro com Armas Portáteis. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, 3ª Edição, 1975. 3 - BRASIL, Ministério do Exército, C 23-30 Granadas de Mão e de Fuzil. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, 1948.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deve ser ministrada após a disciplina Armamento, Munição e Tiro 2 e antes da disciplina Armamento, Munição e Tiro 4.

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MCA 37-43/2005 155

CAMPO: MILITAR. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ARMAMENTO E TIRO - 4 CH TOTAL EM TEMPOS: 24 CH EM AULAS: 24 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) praticar o tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro”- MMA 50-2(Rm); b) valorizar a responsabilidade atribuída ao militar, em especial ao Oficial, quanto ao porte e uso adequado e judicioso do armamento individual (Va); c) identificar as características da espingarda Gaugio 36 (Cp); d) desmontar e montar a espingarda Gaugio 36 (Rm); e e) valorizar as normas de segurança e procedimentos para realização do tiro com a espingarda Gaugio 36 (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: FUZIL AUTOMÁTICO HK-33, 5,56 mm CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios de tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Sistema de Material Bélico para o fuzil automático HK – 33 (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 – INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA DE TIRO 2 - TIRO MILITAR BÁSICO

a) recordar os principais dados técnicos da arma (Cn); b) recordar os princípios de funcionamento da arma (Cp); c) praticar a seqüência de carregamento e descarregamento da arma (Rm); d) praticar o procedimento para sanar os incidentes de tiro mais comuns (Rm); e) recordar os grupos de montagem, nomenclatura e função das peças e acessórios da arma (Cn); f) recordar as posições de tiro para o TMB da arma (Ro); g) recordar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria seu manejo e regulagem (Cp). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMB da arma (Rm).

02

04

AE/

Dem/ POt

POt

UNIDADE 2: PISTOLA TAURUS PT-92, 9mm CH: 10

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156 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar exercícios de tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Sistema de Material Bélico para a pistola Taurus PT-92 (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA DE TIRO 2 - TIRO MILITAR BÁSICO 3 - NÍVEL DE DIFICULDADE 1 DO TIRO MILITAR AVANÇADO

a) recordar os principais dados técnicos da arma (Cn); b) recordar os princípios de funcionamento da arma (Cp); c) praticar a seqüência de carregamento e descarregamento

(Rm); d) praticar o procedimento para sanar os incidentes de tiro

mais comuns (Rm); e) recordar os grupos de montagem, nomenclatura e

função das peças e acessórios da arma (Cn); f) recordar as posições de tiro para o TMB da arma (Ro); e g) recordar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria seu manejo e regulagem (Cp). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMB da arma (Rm). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMA nível de dificuldade 1 (Rm).

02

04

04

AE/

Dem/ POt

POt

POt

UNIDADE 3: ESPINGARDA GAUGIO 36 CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as características da espingarda Gaugio 36. (Cp); b) desmontar e montar a espingarda Gaugio 36. (Rm); c) praticar exercícios de tiro de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Sistema de Material Bélico para espingarda gaugio 36 (Rm); e d) valorizar as normas de segurança e procedimentos para realização do tiro com a espingarda Gaugio 36 (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 – INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA DE TIRO

a) citar os principais dados técnicos da arma (Cn); b) explicar os princípios de funcionamento da arma (Cp); c) identificar os tipos de munição da arma e seu emprego (Cn);

03

AE/

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MCA 37-43/2005 157

2 - TIRO MILITAR BÁSICO

d) praticar a seqüência de carregamento e descarregamento da arma (Rm); e) praticar o procedimento para sanar os incidentes de tiro mais comuns (Rm); f) identificar os grupos de montagem, nomenclatura e função das peças e acessórios da arma (Cp); g) identificar o método de limpeza e lubrificação e cuidados especiais após o tiro (Cp); h) praticar as posições de tiro para o TMB da arma (Ro); i) identificar a correta “fotografia” do aparelho de pontaria, seu manejo e regulagem (Cp). a) realizar os exercícios de tiro previstos para o TMB da arma (Rm).

05

POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências quando em sala de aula e murais quando no estande ou em campo) com a finalidade cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas. As demonstrações de montagem e desmontagem de armamentos devem ser ensaiadas com antecedência

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 50-2 Tiro Militar. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro, RJ. 2 - BRASIL, Ministério do Exército, C 23-1 Tiro com Armas Portáteis. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, 3ª Edição, 1975. 3 - BRASIL, Ministério do Exército, C 23-30 Granadas de Mão e de Fuzil. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, 1948.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após Armamento e Tiro-3.

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158 MCA 37-43/2005

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ATIVIDADE DE CAMPANHA - 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 40 CH EM AULAS: 40 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) executar marcha de longa distância (Ro); b) valorizar a importância do emprego dos procedimentos de primeiros socorros em casos de emergência (Va); c) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Rm); d) realizar orientação diurna e noturna, em grupo, com utilização de cartas, fotos aéreas e croqui (Rm); e) transpor todos os obstáculos da pista de combate e reação, em grupo (Rc); f) transpor todos os obstáculos da pista de cordas, em grupo (Rc); g) transpor uma pista de transporte de feridos, em grupo (Rc); h) transpor uma pista de transporte de carga, em grupo (Rc); i) montar diversos tipos de armamento, em grupo (Rc); j) transpor um curso d’água utilizando “pelotas” e uma jangada (Rm); k) recordar as técnicas de construção de balsa, de equipamento e poncho (“pelota”) e de jangadas (Cp); l) identificar as principais técnicas de planejamento e comando para os pequenos escalões (Cp); m) justificar a importância da atividade de campanha, para um bom desempenho em combate (Va); n) identificar a importância do treinamento físico militar como fundamento do desempenho ideal em situação de combate (Va); o) valorizar a tenacidade, a rusticidade, o espírito de corpo, a organização como qualidades fundamentais nas atividades de campo (Va); p) valorizar a importância da liderança na condução de um grupo em atividades de campo (Og); q) descrever os atributos necessários ao líder de um grupo para conduzir atividades coletivas mediante condições especiais de dificuldade e tensão (Og); r) descrever os principais atributos individuais da área afetiva necessários ao trabalho em grupo sob condições especiais de dificuldade e tensão (Va).

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MCA 37-43/2005 159

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: DESLOCAMENTO NO TERRENO CH: 14 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) valorizar a orientação, como de vital importância numa evasão (Va); b) praticar orientação no campo, diurna e noturna, com o uso de bússolas, cartas aeronáuticas, cartas topográficas, fotografias aéreas e croquis (Rm); c) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Rm); d) executar marcha de longa distância (Ro);.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORIENTAÇÃO 2 - PROGRESSÃO

a) recordar as partes que compõem a bússola Silva (Cn); b) recordar o emprego da bússola para determinar no terreno a direção de um azimute e o azimute de uma direção (Cn); c) recordar o método de navegação ponto-a-ponto (Cn); d) recordar as funções de uma equipe de navegação (Cn); e) recordar o método de desvio de obstáculos (Cn); f) recordar as principais convenções cartográficas e representação das elevações pelas curvas de nível (Cn); g) recordar a técnica de orientação da carta pelo giro do horizonte e pela bússola (Cn); h) recordar a determinação de um lançamento entre dois pontos na carta e sua transformação em azimute magnético (Cn); i) recordar os critérios para seleção e escolha do melhor itinerário pelo estudo da carta (Cn); j) recordar o emprego de linhas de referência, pontos de ataque, linhas de segurança e falso-azimute (Cn); k) identificar as vantagens e desvantagens da fotografia aérea (Cn); l) identificar as distorções que podem ocorrer em uma fotografia aérea (Cn); m) identificar os elementos básicos de leitura de uma fotografia aérea (Cn); n) identificar as vantagens e desvantagens do croqui (Cn); o) identificar as distorções que podem ocorrer em um croqui (Cn); e p) identificar os elementos básicos de leitura de um croqui (Cn). a) apontar as melhores formações para progressão de

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02

AE

AE

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160 MCA 37-43/2005

EM GRUPO 3 - PERCURSO 4 - ACANTONAMEN-TO

acordo com a proximidade do inimigo e o terreno (Cn); e b) explicar as diversas técnicas de progressão em grupo (Cp). a) executar o percurso entre as oficinas, com pernas de cerca de 2.500 metros, através de terreno movimentado e de vegetação variada, utilizando cartas, fotografias aéreas ou croquis e bússola, em grupos de 6 homens (Rm); e b) empregar as formações e técnicas de progressão em grupo (Rm). a) acantonar em instalação pré-determinada para o pernoite de um dia (Rm).

05

02

Exc

POt

UNIDADE 2: TÉCNICAS COMPLEMENTARES CH: 07 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) recordar as técnicas de construção de balsa de equipamento e poncho (“pelota”) e de jangadas (Cp); b) identificar as principais técnicas de planejamento e comando para os pequenos escalões (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - BALSAS IMPROVISADAS E JANGADAS 2 - PROCESSO DE PLANEJAMENTO E COMANDO

a) recordar as técnicas de construção de balsa de equipamento e poncho (“pelota”) e de jangadas (Cp). a) identificar os principais aspectos a serem observados no recebimento de uma missão (Cp); b) explicar o processo de exame de situação e tomada de decisão para o líder de pequenas frações (Cp); c) descrever o processo de escolha do material adequado para o cumprimento da tarefa (Cp); d) descrever a forma de organização da fração e o planejamento de utilização do tempo disponível (Cp); e) identificar a técnica de emissão das ordens preparatórias ao grupo para a execução de uma tarefa (Cp); e f) exemplificar os métodos de comando e controle de uma pequena fração para as diversas situações (Cp).

02

05

AE/ Dem

AE

UNIDADE 3: TESTES DE REAÇÃO DE LÍDERES CH: 19

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MCA 37-43/2005 161

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) executar a pista de combate e reação em grupo (Rc); b) executar a pista de cordas em grupo (Rc); c) executar uma pista de transporte de feridos, em grupo (Rc); d) executar uma pista de transporte de carga, em grupo (Rc); e) executar a montagem de diversos tipos de armamento, em grupo (Rc); f) executar a transposição de um curso d’água utilizando “pelotas” e uma jangada (Rm); g) valorizar a importância da liderança na condução de um grupo em atividades de campo (Og); h) descrever os atributos necessários ao líder de um grupo para conduzir atividades coletivas mediante condições especiais de dificuldade e tensão (Og); e i) descrever as principais atributos individuais da área afetiva necessários ao trabalho em grupo sob condições especiais de dificuldade e tensão (Og).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PISTA DE COMBATE E REAÇÃO 2 - PISTA DE CORDAS 3 - PISTA DE TRANSPORTE DE FERIDOS 4 - PISTA DE TRANSPORTE DE CARGA 5 - MONTAGEM DE ARMAMENTO 6 - TRANSPOSIÇÃO DE CURSO D’ÁGUA

a) executar a pista de combate e reação utilizando os diferentes processos de transposição de obstáculos e de progressão em combate, em grupos de 6 homens (Rc). a) executar a pista de cordas utilizando os diferentes processos de transposição de obstáculos de corda, em grupos de 6 homens (Rc). a) executar os primeiros socorros a um combatente ferido e transporta-lo em uma maca por terreno movimentado e com vegetação diversa, por trilhas e através campo, em grupos de 6 homens (Rc). a) transportar uma carga de aproximadamente 60 kg por terreno movimentado e com vegetação diversa, por trilhas e através campo, em grupos de 6 homens (Rc). a) montar 9 fuzis e 9 pistolas, dentro de ambiente com agente químico inquietante, utilizando máscaras protetoras, em grupos de 6 homens (Rc). a) construir uma jangada (Rm); b) efetuar a transposição de um curso d’água com a jangada e “pelotas” (Rm).

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Exc

Exc

Exc

Exc

Exc

Exc

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162 MCA 37-43/2005

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências quando em sala de aula e murais e estandes quando em campo) com a finalidade cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas. As demonstrações devem ser ensaiadas com antecedência e executada com pessoal da equipe de instrução (monitores e auxiliares) evitando-se a utilização de instruendos para tal propósito.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 64-2 Sobrevivência em Terra e no Mar. Parque

de Eletrônica do Caju: Rio de Janeiro, RJ. 1986. 2. BRASIL, Ministério da Marinha, Livro Básico do Fuzileiro Naval. Imprensa Naval: Duque de

Caxias, RJ. 1986. 3. BRASIL, Ministério do Exército, C 21-26 Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas.

Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição, 1986. 4. BRASIL, Ministério do Exército, C 21-74 Instrução Individual para o Combate.

Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, Brasil. 2ª Edição, 1993. 5. BRASIL, Ministério do Exército, IP 72-25 Sobrevivência na Selva. Estabelecimento General

Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição - 6ª Tiragem, 1994. 6. BRASIL, Ministério do Exército, C 7-5 Exercícios para a Infantaria, Art. 2-5, 2-9 e 2-10 do

Cap. 2. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição, 1980. 7. BRASIL, Ministério do Exército, C 21-78 Transposição de Obstáculos. Estabelecimento

General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, Brasil. 1ª Edição, 1980.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deve ser ministrada após a disciplina Atividade de Campanha 2.

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MCA 37-43/2005 163

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ATIVIDADE DE CAMPANHA - 4 CH TOTAL EM TEMPOS: 40 CH EM AULAS: 40 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) executar marcha de longa distância (Rm); b) valorizar a orientação, como de vital importância numa evasão (Va); c) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Rm); d) executar técnicas de camuflagem individual e ocultação de vestígios (Rm); e) identificar as técnicas de resgate por helicóptero (Ro); f) realizar orientação no campo, diurna e noturna, com o uso de bússolas, cartas aeronáuticas, cartas topográficas, fotografias aéreas e croquis (Rc); g) conhecer as generalidades dos direitos e deveres do prisioneiro de guerra (Cn); h) conhecer os procedimentos regulamentares no trato do prisioneiro de guerra (Cn); i) participar de atividades referentes ao prisioneiro de guerra em um campo de triagem (Rm); j) participar de uma evasão de longo percurso sob a assistência de rede de auxílio a fuga e evasão (RAFE)organizada por elementos dissidentes ou por Forças Especiais (Rc); k) participar de uma operação C-SAR de resgate de elementos em evasão (Rm); l) compreender os principais aspectos relacionados às técnicas de fuga e evasão (Cp); m) aplicar os métodos para realização de um bivaque ou acantonamento em uma evasão (Rm); n) justificar a importância da atividade de campanha, para um bom desempenho em combate (Va); o) identificar a importância do treinamento físico militar como fundamento do desempenho ideal em situação de combate (Va); p) valorizar a tenacidade, a rusticidade, o espírito de corpo, a organização como qualidades fundamentais nas atividades de campo (Va); e q) aplicar os métodos recomendados para sobrevivência, fuga e evasão de um prisioneiro de guerra (Rm).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: DESLOCAMENTO NO TERRENO CH: 07

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164 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) valorizar a orientação, como de vital importância numa evasão (Va); b) praticar orientação no campo, diurna e noturna, com o uso de bússolas, cartas aeronáuticas, cartas topográficas, fotografias aéreas e croquis (Rc); c) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Rm);.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORIENTAÇÃO 2 - PROGRESSÃO EM GRUPO

a) recordar as partes que compõem a bússola Silva (Cn); b) recordar o emprego da bússola para determinar no terreno a direção de um azimute e o azimute de uma direção (Cn); c) recordar o método de navegação ponto-a-ponto (Cn); d) recordar as funções de uma equipe de navegação (Cn); e) recordar o método de desvio de obstáculos (Cn); f) recordar as principais convenções cartográficas e representação das elevações pelas curvas de nível (Cn); g) recordar a técnica de orientação da carta pelo giro do horizonte e pela bússola (Cn); h) recordar a determinação de um lançamento entre dois pontos na carta e sua transformação em azimute magnético (Cn); i) recordar os critérios para seleção e escolha do melhor itinerário pelo estudo da carta (Cn); j) recordar o emprego de linhas de referência, pontos de ataque, linhas de segurança e falso-azimute (Cn); k) recordar as regras gerais e técnicas de navegação com fotografia aérea (Cn); l) recordar as regras gerais e técnicas de navegação com fotografia aérea e croqui (Cn). a) recordar as melhores formações para progressão de acordo com a proximidade do inimigo e o terreno (Cn); b) recordar as diversas técnicas de progressão em grupo (Cn).

05

02

AE

AE

UNIDADE 2: PRISIONEIRO DE GUERRA CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as generalidades dos direitos e deveres do prisioneiro de guerra (Cn); e b) identificar os procedimentos regulamentares no trato do prisioneiro de guerra (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C TÉC

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MCA 37-43/2005 165

H 1 - CONVENÇÕES PROTOCOLOS ADICIONAIS DE GENEBRA 2 - CONDUTA DO PG 3 - PROBLEMAS PSICOLÓGICOS QUE AFETAM O PG 4 - DOENÇAS ORGÂNICAS QUE AFETAM O PG

a) caracterizar prisioneiro de guerra (Cn); e b) identificar os principais aspectos do Estatuto do Prisioneiro de Guerra regulamentados pelas Convenções de Genebra e seus protocolos adicionais (Cn). a) identificar os principais termos técnicos relacionados à

fuga e evasão (Cn); b) citar as razões para fugir e evadir-se e suas

conseqüências (Cn); c) apontar a conduta a ser observada pelo combatente na

eminência de ser capturado (Cn); d) citar a conduta do PG nos deslocamentos (Cn); e) apontar a conduta individual e a organização coletiva no

campo de triagem (Cn); f) descrever a conduta do PG mediante o interrogatório e a

doutrinação inimiga (Cn). a) identificar as doenças de origem psicológicas decorrentes das condições a que o PG é exposto (Cn); e b) citar as medidas de prevenção a fim de evitar os males de origem psicológica (Cn). a) identificar os principais problemas de ordem orgânica que afetam o PG (Cn); e b) valorizar a necessidade de alimentar-se, a medicina caseira e a higiene como formas de prevenção e tratamento para o PG (Va).

02

02

02

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AE

AE

AE

AE

UNIDADE 3: TÉCNICAS DE FUGA E EVASÃO CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os principais aspectos relacionados às técnicas de fuga e evasão (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - FUGA 2 - EVASÃO

a) identificar os pré-requisitos e as condições que favorecem a fuga (Cn); b) identificar as vantagens e as técnicas da fuga antecipada (Cp); c) explicar os preparativos e as técnicas para a fuga de um campo de concentração (Cp).

02 02

AE AE

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166 MCA 37-43/2005

a) identificar o tipo de evasão pela sua classificação (Cn); b) identificar os princípios básicos da evasão (Cn); c) citar as técnicas de ultrapassagem de fronteiras e frentes de combate (Cn); d) explicar as técnicas de evasão de curto percurso isoladas (Cp); e e) descrever os processos para execução de uma evasão de longo percurso sob a assistência de Rede de Auxílio a Fuga e Evasão organizada por elementos dissidentes ou por Forças Especiais (Cp).

UNIDADE 4: TÉCNICAS COMPLEMENTARES CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) praticar técnicas de camuflagem individual e ocultação de vestígios (Rm); b) executar as técnicas de resgate por helicóptero (Rm); e c) identificar as técnicas de sobrevivência úteis à evasão (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CAMUFLAGEM 2 - OPERAÇÕES C-SAR 3 - SOBREVIVÊN-CIA

a) recordar as regras básicas e as técnicas de camuflagem individual e do equipamento (Cn); b) identificar as técnicas para a ocultação de vestígios (Cp); e c) executar técnicas de camuflagem individual (Rm). a) identificar os aspectos principais das operações C-SAR no tocante a extração de elementos em evasão (Cn); b) relacionar as técnicas de extração e içagem durante uma operação C-SAR (Cn); c) explicar a forma de sinalização para aeronave de resgate (Cp); d) citar as normas para o embarque e desembarque de aeronaves de asas rotativas (Cn); e e) executar o embarque e desembarque rápido em helicóptero estático (Rm). a) recordar a utilização de poncho-barraca e recursos naturais para construção de abrigos (Cn); b) recordar os métodos para obtenção de fogo, água e sal (Cn); c) recordar os métodos de identificação dos espécimes de fauna e flora comestíveis e nocivos ao homem (Cn).

02

02

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AE/

Dem/ POt

AE/ Dem/ POt

AE/ Dem

UNIDADE 5: CAMPO DE TRIAGEM CH: 04

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MCA 37-43/2005 167

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) participar de atividades referentes ao prisioneiro de guerra em um Campo de Triagem (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CAMPO DE TRIAGEM

a) proceder corretamente mediante interrogatório inimigo (Rm); b) proceder corretamente mediante a doutrinação inimiga (Rm); e c) executar as condutas corretas do combatente na eminência de ser capturado e como PG (Rm); d) formar a coletividade de PG conforme previsto pelas Convenções de Genebra (Va); e e) valorizar os preceitos das Convenções de Genebra e seus protocolos adicionais para o trato com o PG (Va).

04

Exc

UNIDADE 6: EVASÃO AUXILIADA CH: 17 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) participar de uma evasão de longo percurso sob a assistência de Rede de Auxílio a Fuga e Evasão organizada por elementos dissidentes ou por Forças Especiais (Rc); b) executar marcha de longa distância (Rm); c) participar de uma operação C-SAR de resgate de elementos em evasão (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EVASÃO AUXILIADA

a) utilizar as técnicas corretas para contato com a Rede de Auxílio à Fuga e Evasão e os seus auxílios (Rc); b) executar marcha diurna/noturna de 30/40 km por trilhas e através campo (Rm); c) empregar as técnicas de leitura de cartas, fotografias aéreas e croquis e a bússola para escolha do melhor itinerário e navegação (Rc); d) efetuar os deslocamentos empregando as formações e as técnicas mais apropriadas para cada situação (Rc); e) empregar as técnicas de camuflagem e ocultação de pistas para fugir às vistas inimigas (Rm); f) utilizar as técnica de bivaque para os descansos durante a evasão (Rm); g) empregar as técnicas de sobrevivência para a obtenção de alimentos, água, sal e fogo durante a evasão (Rm); h) efetuar corretamente a sinalização para aeronave de resgate quando da extração (Rm); e

17

Exc

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168 MCA 37-43/2005

i) participar de uma operação C-SAR de resgate de elementos em evasão (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências quando em sala de aula e murais e estandes quando em campo) com a finalidade cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas. As demonstrações devem ser ensaiadas com antecedência e executada com pessoal da equipe de instrução (monitores e auxiliares) evitando-se a utilização de instruendos para tal propósito. A figuração que constituirá a RAFE deve caracterizar os habitantes da região. O campo de triagem e sua figuração devem reproduzir, no que for possível, as condições reais da situação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 64-2 Sobrevivência em Terra e no Mar. Parque

de Eletrônica do Caju: Rio de Janeiro, RJ. 1986. 9. BRASIL, Ministério da Marinha, Livro Básico do Fuzileiro Naval. Imprensa Naval: Duque de

Caxias, RJ. 1986. 10.BRASIL, Ministério do Exército, C 21-26 Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas.

Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição, 1986. 11.BRASIL, Ministério do Exército, C 21-74 Instrução Individual para o Combate.

Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF, Brasil. 2ª Edição, 1993. 12.BRASIL, Ministério do Exército, IP 72-25 Sobrevivência na Selva. Estabelecimento General

Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição - 6ª Tiragem, 1994. 13.BRASIL, Ministério do Exército, C 21-77 Fuga e Evasão. Estabelecimento General Gustavo

Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição, 1983. 14.BRASIL, Ministério do Exército, C 7-5 Exercícios para a Infantaria, Art. 2-5, 2-9 e 2-10 do

Cap. 2. Estabelecimento General Gustavo Cordeiro Farias: Brasília, DF. 1ª Edição, 1980. PERFIL DE RELACIONAMENTO

Deve ser ministrada após a disciplina Atividade de Campanha 3.

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MCA 37-43/2005 169

CAMPO: TÉC. ESP. ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: INTELIGÊNCIA -2 CH TOTAL EM TEMPOS: 08 CH EM AULAS: 06 CH EM AVALIAÇÃO: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar a importância da confecção e atualização dos levantamentos sobre os objetivos e das possibilidades do inimigo (Cn); b) identificar os aspectos que orientam a confecção e a atualização do levantamento estratégico de área (Cp); c) identificar atividade de inteligência na Missão de Guerra Eletrônica (Cp); d) identificar a importância da Missão de Reconhecimento Aéreo na busca de dados (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: INTELIGÊNCIA DE OBJETIVOS CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a importância da confecção e atualização dos levantamentos sobre os objetivos e da situação e possibilidades do inimigo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PASTA DE OBJETIVOS E FORMAS DE LEVANTAMENTO 2 - APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA NO PLANEJAMENTO DO COMBATE

a) identificar os métodos utilizados para confecção de uma pasta de objetivos (Cn); b) identificar os métodos empregados para montagem de pastas de informações sobre aeródromos de desdobramento e instalações de interesse da Aeronáutica (Cn); c) identificar os tipos de informações e documentos de interesse dos setores de operações, logística, comunicações e eletrônica e segurança e defesa adequados a comporem a pasta de objetivos/informações (Cn); d) identificar as técnicas e fontes para a obtenção de informes (Cn); e) identificar as técnicas de elaboração e as fontes de obtenção, internas e externas à Força Aérea, de informações (Cn). a) identificar a utilização da inteligência de objetivos para o planejamento das surtidas aéreas (Cn); e b) identificar a aplicação da inteligência de objetivos para que os setores de logística, comunicações e eletrônica e segurança e defesa possam planejar o seu apoio às operações aéreas (Cn).

01

01

AE

AE

UNIDADE 2: LEVANTAMENTO ESTRATÉGICO CH: 02

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170 MCA 37-43/2005

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os aspectos que orientam a confecção e a atualização do levantamento estratégico

de área (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - CONCEITUAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS FRENTES ESTRATÉGICAS 2 - CONTEÚDO ARQUIVÍSTICO E APLICABILIDADE

a) definir os termos técnicos aplicados ao levantamento estratégico (Cn); e b) citar as prioridades das frentes estratégicas (Cn). a) explicar os aspectos principais do conteúdo arquivístico e sua aplicabilidade (Cp).

01

01

AE

AE

UNIDADE 3: A AVIAÇÃO EM APOIO À ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a importância da atividade de inteligência na Missão de Guerra Eletrônica (Cp); e b) identificar a importância da Missão de Reconhecimento Aéreo na busca de dados (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INTELIGÊNCIA DE SINAIS 2 - RECONHECI-MENTO AÉREO

a) localizar no contexto da guerra eletrônica as atividades operacionais e técnicas de inteligência (Cn); e b) identificar a importância da inteligência na Missão de Guerra Eletrônica (Cp). a) identificar a Missão de Reconhecimento Aéreo como parte integrante da atividade de inteligência (Cn); e b) descrever as principais técnicas de obtenção de fotos aéreas e sua importância na confirmação de dados (Cp).

01

01

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências) com a finalidade cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas. A utilização de exemplos de fatos e casos relacionados a atividade permitirá a melhor compreensão do assunto.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deve ser ministrada após Inteligência 1.

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MCA 37-43/2005 171

3

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ORDEM UNIDA 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 13 CH EM AULAS: 09 CH EM AVALIAÇÃO: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) comandar fração de tropa em formatura (Rm); b) executar movimentos de ordem unida armada com corneteiro e banda (Rm); c) valorizar a prática de ordem unida como meio eficaz de desenvolvimento e demonstração de espírito de corpo, disciplina e organização (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: COMANDO E EXECUÇÃO CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) executar exercícios de ordem unida armada com mosquetão e espadim, acompanhados de corneteiro e banda (Rm); b) participar de formaturas como integrante de tropa armada (Rm); e c) comandar fração de tropa em formatura (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO COLETIVA COM MOSQUETÃO 2 - INSTRUÇÃO COLETIVA COM ESPADIM

a) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida a pé firme (Rm); b) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida nos passos ordinário, sem cadência, de estrada e acelerado (Rm); e c) comandar de tropa com o emprego do comando por voz (Rm). a) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida a pé firme (Rm); b) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida nos passos ordinário, sem cadência, de estrada e acelerado (Rm); e c) comandar a fração de tropa com o emprego do comando por voz (Rm).

06

03

POt

POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O instruendo deve comandar sua própria turma de aula sob apreciação e correção do instrutor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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172 MCA 37-43/2005

1. BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 50-4 Ordem Unida, Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro-RJ, 2ª edição, 1991. 2. BRASIL, Ministério do Exército, C 22-5 Ordem Unida, Estabelecimento General Gustavo Cordeiro de Farias: Brasília-DF, 2ª edição, 1989. 3. BRASIL, Ministério do Exército, Caderno de Instrução - Ordem Unida, Estabelecimento General Gustavo Cordeiro de Farias: Brasília-DF. 4. BRASIL, Ministério da Aeronáutica, RMA 900-1 Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro-RJ, 1997.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deve ser ministrada após a disciplina de Ordem Unida 1 e antes da disciplina Ordem Unida 3.

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MCA 37-43/2005 173

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ORDEM UNIDA 4 CH TOTAL EM TEMPOS: 10 CH EM AULAS: 06 CH EM AVALIAÇÃO: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) executar os procedimentos e evoluções de porta-bandeira e porta-estandarte (Rc); b) compreender os procedimentos na ordem unida quando armado com pistola (Cp); e c) executar os movimentos de ordem unida quando armado com espada (Rm).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: PORTA BANDEIRA CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) executar os procedimentos e evoluções de porta-bandeira e porta-estandarte (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - EVOLUÇÕES COM A BANDEIRA

a) apontar as partes que compõem as bandeiras e estandartes (Cn); b) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida a pé firme (Rm) c) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida nos passos ordinário e sem cadencia (Rm); d) explicar o cerimonial de incorporação e desincorporacao da Bandeira Nacional pela tropa (Cp); e) executar as evoluções de Porta-Bandeira e Porta-Estandarte em forma e fora de forma na Guarda Bandeira (Rc).

02

AE/

Dem/ POt

UNIDADE 2: ORDEM UNIDA ARMADA CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) compreender os procedimentos na ordem unida quando armado com pistola (Cp); e b) executar os movimentos com espada (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORDEM UNIDA COM PISTOLA 2 - INSTRUÇÃO

a) descrever a forma de condução da pistola nas formaturas e nas instruções de ordem unida (Cp). a) apontar as partes que compõem a espada (Cn);

02

03

AE/

Dem/ POt

AE/

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174 MCA 37-43/2005

COM ESPADA

b) relacionar os comandos a viva voz e a corneta recebidos com os procedimentos a executar na ordem unida armada a pé firme e em movimento (Cn); c) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de sentido e descansar (Rm); d) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de direita (esquerda)-volver, meia volta-volver, oitavo a direita (esquerda)-volver (Rm); e) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de olhar a direita, a esquerda e olhar em frente nas posições de espada abatida, espada perfilada e sentidos (Rm); f) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de perfilar e abater partindo da posição de sentido (Rm); g) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de descansar-arma e abater partindo da posição de sentido (Rm); h) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de descansar-arma e ombro-arma partindo da posição de ombro-arma (Rm); i) executar corretamente as ações correspondentes ao comando de arma suspensa e embainhar-arma (Rm); j) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de em forma, cobrir (com e sem intervalo), perfilar pela direita (esquerda e centro) (com e sem intervalo) e fora de forma (Rm); e k) executar corretamente as ações correspondentes aos comandos de ordem unida nos passos ordinário, efetuando a passagem da espada para a posição de marcha e o procedimento para o alto (Rm).

Dem/ POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O Instrutor deve procurar a utilização de meios audiovisuais (filmes, slides e/ou transparências) com a finalidade de cativar a atenção do instruendo nas aulas expositivas. A instrução de ordem unida devera ser, inicialmente, o mais individualizada possível. Só deve-se passar da ordem unida a pé firme para a ordem unida em movimento quando os instruendos tiverem obtido um certo desembaraço na etapa anterior. A utilização de dispositivos em U com o monitor ao centro, demonstrando cada movimento, permite ao instrutor ampla observação e controle sobre os instruendos. Cada movimento deve ser ensinado, primeiramente, por tempos. Devem ser estabelecidos padrões para cada tempo ou posição. A utilização de simulacros de espada feitos com cabos de vassoura pode adiantar a instrução.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MCA 37-43/2005 175

15.BRASIL, Ministério da Aeronáutica, MMA 50-4 Ordem Unida, Centro de Documentação e

Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro-RJ, 2ª edição, 1993 16.BRASIL, Ministério da Aeronáutica, IMA 900-1 CERIMONIAL MILITAR DO

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA, Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro-RJ, 1978

17.BRASIL, Ministério da Aeronáutica, IMA 900-1 CONTINENCIAS, HONRAS, SINAIS DE RESPEITO E CERIMONIAL MILITAR DAS FORCAS ARMADAS, Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica: Rio de Janeiro-RJ, 1977

18.BRASIL, Ministério do Exército, C 22-5 Ordem Unida, Estabelecimento General Gustavo Cordeiro de Farias: Brasília-DF.

BRASIL, Ministério do Exército, CADERNO DE INSTRUCAO-ORDEM UNIDA, Estabelecimento General Gustavo Cordeiro de Farias: Brasília-DF, 2ª edição, 1989

PERFIL DE RELACIONAMENTO Deve ser ministrada após a disciplina de Ordem Unida 3 e no segundo semestre do ultimo ano acadêmico.

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176 MCA 37-43/2005

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ORIENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS - 3 CH TOTAL EM TEMPOS: 36 CH EM AULAS: 36 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a conduta ideal, os atributos de caráter e as virtudes da profissão militar (Va); b) interpretar as normas e deveres do Cadete na vida acadêmica (Cp); c) identificar diferentes tipos de tarefas e atribuições afetas ao Oficial nos primeiros anos de carreira (Cp); d) identificar os diferentes tipos de Chefia e Liderança (Cp); e) identificar fundamentos básicos inerentes à profissão militar (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: TEMAS DOUTRINÁRIOS CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a)formar opinião sobre os temas apresentados (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PROFISSIONA-LISMO

a) avaliar a importância de uma tomada de consciência quanto à necessidade de um adequado preparo para o exercício de sua profissão (Va).

08

AE

UNIDADE 2: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL CH: 28 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar suas atribuições, como líder, no Programa de Treinamento de Liderança (Cn); b) localizar, no Programa de Treinamento Militar, novas condutas a serem adotadas pelos cadetes do 1o e 2o ano (Cn); c) recordar o processo de Avaliação por Apreciação no julgamento de desempenhos, habilidades e qualidades pessoais (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PROGRAMA DE TREINAMENTO MILITAR (PTM).

a) identificar corretamente o comportamento militar esperado de um cadete do 1o e 2o ano dentro do P.T.M. (Cn).

06

AE

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MCA 37-43/2005 177

2 - PROGRAMA DE TREINAMENTO DE LIDERANÇA 3 - AVALIAÇÃO POR APRECIAÇÃO/CONCEITO HORIZONTAL 4 - SERVIÇOS DIÁRIOS 4 E 5

a) identificar suas atribuições, como líder, no Programa de Treinamento de Liderança (Cn). a) identificar os quatro tipos de avaliação encontrados (Cn); b) valorizar a importância do conhecimento em relação ao conceito horizontal (Va). a) identificar, no Manual do Cadete, os deveres por ela enunciados, relativos ao serviço de Cadete de Dia ao CCAer (Cn); b) identificar, no Manual do Cadete, os deveres por ela enunciados, relativos aos serviços de Aux OOP e Aux OD, respectivamente (Cn).

06

10

06

AE

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Toda a instrução deve ser ministrada através de aula expositiva.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Manual do Cadete, Estatuto dos Militares, RCONT, RDAER, RISAER, RSAS e textos específicos preparados por instrutores.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao Perfil de Relacionamento.

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178 MCA 37-43/2005

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIAS - 4-INF CH TOTAL EM TEMPOS: 36 CH EM AULAS: 36 CH EM AVALIAÇÃO: 00 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) valorizar a conduta ideal, os atributos de caráter e as virtudes da profissão militar (Va); b) interpretar as normas e deveres do Cadete na vida acadêmica (Cp); c) identificar diferentes tipos de tarefas e atribuições afetas ao Oficial nos primeiros anos de carreira (Cp); d) identificar os diferentes tipos de Chefia e Liderança (Ap); e) conhecer a doutrina básica da FAB (Cn); f) conhecer as nuanças da progressão operacional do Oficial Infantaria (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: TEMAS DOUTRINÁRIOS CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) formar opinião sobre os temas apresentados (Va); b) identificar os diferentes tipos de tarefas e atribuições afetas ao Oficial nos primeiros anos da carreira (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - ORGANOGRA-MA DO COMANDO DA AERONÁUTICA 2 - OPÇÕES DO OFICIAL RECÉM-FORMADO 3 - CASAMENTO DE ASPIRANTE

a) identificar os três níveis de direção existentes na estrutura do CAer (Cn); b) localizar os órgãos constitutivos da estrutura do CAer, de acordo com seus respectivos níveis de direção (Cn). a) identificar as opções de carreira para uma tomada de decisão consciente, em relação ao seu futuro profissional (Cn). a) identificar no estatuto dos militares as normas a que estão sujeitos as praças especiais no que diz respeito ao matrimônio (Cn).

04

04

04

AE

AE

AE

UNIDADE 2: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL CH: 24 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diferentes tipos de tarefas e atribuições afetas ao oficial nos primeiros anos da carreira (Cn);

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MCA 37-43/2005 179

b) identificar as particularidades de cada tema tratado, através do relato de experiências pessoais vividas pelos instrutores (Cn); c) identificar os principais atributos e comportamentos de liderança (Cn); d) valorizar a conduta ideal, os atributos de caráter e as virtudes da profissão militar (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - PROGRAMA DE TREINAMENTO MILITAR 2 - PROGRAMA DE TREINAMENTO DE LIDERANÇA 3 - HISTÓRIA DA AVIAÇÃO MILITAR 4 - AVIAÇÃO DE CAÇA 5 - AVIAÇÃO DE TRANSPORTE 6 - AVIAÇÃO DE ASA ROTATIVA 7 - AVIAÇÃO DE RECONHECIMENTO 8 - AVIAÇÃO DE PATRULHA 9 - EAS / BUSCA E SALVAMENTO 10 - CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS

a) citar corretamente o comportamento militar esperado dos cadetes do lº , 2º e 3º ano dentro do Programa de Treinamento Militar (Cn). a) citar suas atribuições, como líder, no Programa de Treinamento de Liderança (Cn). a) valorizar os aspectos evolutivos da Aviação Militar (Va). a) registrar a importância da Aviação de Caça como parte integrante do Poder Aeroespacial (Cn). a) destacar as missões das Unidades de Transporte Aéreo e Transporte de Tropa (Cn). a) definir a importância da Aviação de Asa Rotativa como aviação de emprego (Cn). a) caracterizar a aviação de Reconhecimento no contexto do Poder Aeroespacial (Cn); b) identificar o emprego da Aviação de Reconhecimento no contexto do Poder Aeroespacial ( Cn). a) destacar a importância da Aviação de Patrulha na defesa do mar territorial brasileiro (Cn). a) enunciar as características do EAS e da Busca e Salvamento (Cn). a) valorizar o acatamento às diretrizes emanadas sobre o tema em questão (Va); b) identificar que essas diretrizes são as melhores maneiras de atuar nas várias situações como oficial subalterno (Cn); c) identificar os diferentes tipos de tarefas e atribuições afetas ao oficial nos primeiros anos de carreira (Cn).

03

03

02

02

02

02

02

02

02

04

AE

AE

AE

AE

AE

AE

AE

AE

AE

AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

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180 MCA 37-43/2005

A Instrução deve ser ministrada através de aula expositiva; com o apoio dos recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides, filmes de vídeo, etc) adequados para que se obtenha o melhor resultado ao final do processo ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BRASIL. MAER. Estatuto dos Militares (RMA) 35-1, de 31 Jan 81. (Lei nº 6.880 de 09 dez 80). BRASÍLIA-DF. 2 - REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA (RMA) 34 - 1 (Portaria nº 1048/gm-3 de DEZ 92), publicação nº 241 de 31 DEZ 92. BRASÍLIA-DF. 3 - REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS (RMA) 900 - 1 (DECRETO Nº 88513 DE 13 JUL 83). BRASÍLIA - DF. 4 - REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA (RMA) 99 - 1 (DECRETO Nº 76322 DE 22 SET 75), publicado no dia 23 SET 75. BRASÍLIA. 5 - REGULAMENTO DE SALVAGUARDA DE ASSUNTOS SIGILOSOS (DECRETO Nº 79099 DE 79099 DE 06 JAN 77), publicado no dia 07 JAN 77. BRASÍLIA - DF.

PERFIL DE RELACIONAMENTO As Unidades e Subunidades da Instrução de Doutrina não requerem relação entre os assuntos e não são pré-requisitos para outras disciplinas.

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MCA 37-43/2005 181

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES DISCIPLINA: PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR CH TOTAL EM TEMPOS: 48 CH EM AULAS: 40 CH EM AVALIAÇÃO: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os princípios gerais que regem o Processo Judiciário Militar (Cp); b) interpretar os dispositivos da Lei de Organização Judiciária Militar (Av); c) interpretar os dispositivos do Código de Processo Penal Militar (Av); d) identificar a forma de organização e as competências da Justiça Militar (Ac); e) elaborar peças de um inquérito, prisão e/ou processo previsto no CPPM (Si); f) elaborar peças de uma sindicância (Si).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 1: O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR CH: 29 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) apontar a utilidade da Polícia Judiciária Militar, destacando as vantagens de seus métodos de apuração do delito (Ac); b) identificar os casos nos quais a instauração do Inquérito Policial Militar se faz necessária (Cp); c) empregar as técnicas de IPM para solucionar uma situação-problema apresentada, indicando posteriormente as vantagens e desvantagens deste método de investigação do delito (Ap); d) apontar a utilidade da Prisão em Flagrante como elemento inibidor da prática de um delito (Ac); e) identificar as circunstâncias em que a prisão em flagrante se faz necessária (Ap); f) explicar as razões da existência do Processo de Deserção (Va); g) aceitar a necessidade da existência do Processo de Insubmissão como instrumento próprio para apurar a prática de crime de insubmissão (Ac).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR

a) distinguir as circunstâncias que justificam o emprego da Polícia Judiciária Militar (Cp); b) listar as atribuições específicas da Polícia Judiciária Militar (Cn).

02

AE

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182 MCA 37-43/2005

2 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR 3 - PRISÃO EM FLAGRANTE 4 - PROCESSO DE DESERÇÃO

a) apontar as razões que justificam a realização do IPM como veículo da busca da verdade existente por trás de um delito (Cn); b) descrever a sequência adequada para a realização do IPM (Cn); c) declarar o rito na persecução penal (Cn); d) listar algumas das atribuições próprias do IPM (Cn); e) distinguir as atribuições do IPM das atribuições da sindicância e respectivas vantagens daquele sobre esta (Cp); f) listar os autos que compõem o IPM (Cn); g) descrever a forma de confecção dos autos do IPM (Cn); h) identificar as vantagens da forma escrita no IPM (Ap); i) justificar a necessidade de designação do encarregado e escrivão (Cp) j) descrever as atribuições específicas do Encarregado e do Escrivão na confecção do IPM (Cn); l) identificar, num caso apresentado quais são as vítimas, testemunhas e acusados (Cp); m) produzir autos de depoimentos diversos na forma correta de elaboração (Ap); n) listar os diversos tipos de provas existentes (Cn); o) distinguir entre diversos depoimentos apresentados, aqueles que poderão ser usados como provas (Cp); p) identificar as vantagens da elaboração de um bom conjunto de provas (Cp); q) relatar, em IPM proposto, os fatos ocorridos, apontando indiciado, vítimas e testemunhas (Cn); r) descrever a finalidade da solução final como fecho de um IPM (Cn); s) distinguir uma solução final de um relatório do encarregado (Cn); t) apontar as vantagens e uma solução final corretamente elaborada (Cn); u) descrever a finalidade da prisão em flagrante, descrevendo modos de realizá-la (Cn); v) identificar as causas motivadoras da prisão em flagrante (Cp); w) identificar os elementos causadores da decretação da prisão preventiva (Cn); x) apontar vantagens do emprego da prisão preventiva (Cn); y) distinguir as causas geradoras da prisão em flagrante e prisão preventiva (Cp); z) exemplificar, através de situações-problemas, casos diferenciados de uma e outra prisão (Cp). a) produzir autos de prisão em flagrante (Ap). a) definir a condição de ausente segundo o entendimento do CPM (Cn);

13

05

05

AE/ Pot

AE/ Pot

AE/P

ot

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MCA 37-43/2005 183

5 - PROCESSO DE INSUBMISSÃO

b) apontar as causas motivadoras da ausência (Cn); c) identificar as circunstâncias geradoras da deserção (Cn); d) apontar as diferenças básicas existentes entre a ausência e a deserção (Cn); e) produzir autos de deserção em vista de situações práticas apresentadas (Ap). a) identificar, através de casos apresentados na forma de situação problema, o momento da consumação do crime de Insubmissão (Cp).

04

AE/ Pot

UNIDADE 2: SINDICÂNCIA CH: 11 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) aceitar a sindicância como a forma de investigação usada para a apuração de transgressões disciplinares e irregularidades diversas (Ac); b) explicar as vantagens da apuração de uma transgressão disciplinar, através de sindicância (Va); c) identificar, entre diversos casos de irregularidades ocorridas, qual deve ser apuradas através de sindicância (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH

TÉC

1 - INSTRUÇÃO E MODELOS

a) descrever os propósitos para os quais a sindicância se presta (Cn); b) descrever as formas de elaboração de uma sindicância (Cn); c) apontar o grau de seriedade exigido para a sindicância (Cn); d) distinguir a sindicância dos outros instrumentos de investigação (Cp); e) demonstrar, através de exercícios práticos, os diversos passos a serem dados na elaboração de uma sindicância (Ap); f) descrever as diversas maneiras de designar um sindicante (Cn); g) produzir diferentes termos de abertura e de depoimento (Ap); h) produzir diferentes pareceres e soluções (Ap).

11

AE/ POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

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184 MCA 37-43/2005

A disciplina denominada Processo Judicial Militar deverá levar o instruendo a ter consciência da importância do seu conteúdo quando da realização de investigações policiais militares. A disciplina é apresentada através de um conteúdo teórico seguido de exercícios práticos que são a elaboração de processos provenientes de casos sugeridos em forma de situação-problema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Código do Processo Penal Militar - Decreto-Lei nº 1002, de 21 de Out de 69. 2 - IMA 111-1 - Inquérito Policial militar - Publicação do MAer. 3 - Código Penal Militar - Decreto-Lei nº 1001 de 21 de Out de 69. 4 - Portaria 570/COJAER, de 05 Ago 85 - Prisão em Flagrante Delito. 5 - Tourinho, Fernando da Costa Filho - Processo Penal - São Paulo, Editora Saraiva, 1983.

PERFIL DE RELACIONAMENTO Nesta disciplina não há nada a ser observado quanto ao perfil de relacionamento.

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MCA 37-43/2005 185

5 GRADE CURRICULAR

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186 MCA 37-43/2005

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MCA 37-43/2005 187

6 DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 Este PUD entrará em vigor na data da publicação da Portaria de Aprovação no Boletim Interno Ostensivo da AFA.

6.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante desta Organização de Ensino. ________________________________________________ Brig Ar MARCO AURÉLIO GONÇALVES MENDES Comandante da Academia da Força Aérea

__________________________

ORLANDO FRISON Cel Av Chefe da Divisão de Ensino _________________________________________________ PAULO CÉSAR DA SILVA FERNANDES Ten Cel Av Chefe da Seção de Planejamento

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188 MCA 37-43/2005

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Elaboração de Planos de Unidades Didáticas: IMA 37-14. [Brasília-DF], 1996.

_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica. Confecção, Controle e Numeração de Publicações: ICA 5-1. [Rio de Janeiro-RJ], 2004.

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ÍNDICE

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................... ..7 1.1 FINALIDADE...................................................................................................................... 7 1.2 DEFINIÇÃO......................................................................................................................... 7 1.3 ÂMBITO .............................................................................................................................. 7

2 LISTA DE ABREVIATURAS..............................................................................................8

3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ........................................................................9

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS ...................................................... 10 CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA ...................................................................................................................... 10 PESQUISA OPERACIONAL.................................................................................................. 13 ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ............................................................... 18 DIDÁTICA............................................................................................................................... 22 ORGANIZ., SIST. E MÉTODOS ............................................................................................ 24 ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES HISTÓRIA MILITAR 1........................................................................................................... 28 HISTÓRIA MILITAR 2........................................................................................................... 33 ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS ECONOMIA............................................................................................................................. 39 ÁREA: LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES INGLÊS DE INFANTARIA .................................................................................................... 42 LINGUA PORTUGUESA 3 .................................................................................................... 46 LINGUA PORTUGUESA 4 .................................................................................................... 50

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA:CIÊNCIAS MILITARES ADM. DE MATERIAL BÉLICO ............................................................................................ 52 ARTILHARIA ANTIAÉREA.................................................................................................. 54 CONTRAGUERRILHA........................................................................................................... 57 CONTRA-INCÊNDIO ............................................................................................................. 59 DEFESA DE SUP. DE BASE AÉREA ................................................................................... 68 DEFESA QUÍMICA BIOL. E NUCLEAR.............................................................................. 71 ELETRÔNICA APLIC. À RADARES DE VIGILÂNCIA E TIRO ....................................... 75 EQUIPAMENTOS BÉLICOS ................................................................................................. 77 GUERRA ELETRÔNICA PARA INFANTES........................................................................ 85 MET. DE OPERAÇÕES MILITARES.................................................................................... 94 MONTANHISMO.................................................................................................................... 98 OPERAÇÕES HELITRANSPORTADAS ............................................................................ 101 PADRONIZAÇÃO DE INST. DE TIRO............................................................................... 104 POLÍCIA DA AERONÁUTICA............................................................................................ 109 SEGURANÇA DE INSTALAÇÕES ..................................................................................... 116 SEGURANÇA INTERNA ..................................................................................................... 119 SERVIÇO MILITAR ............................................................................................................. 123 SISTEMAS BÉLICOS 1 ........................................................................................................ 127 SISTEMAS BÉLICOS 2 ........................................................................................................ 129

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TÉCNICA CRIMINAL ..........................................................................................................132 TÉCNICAS DE INSTR. MILITAR 1.....................................................................................138 TÉCNICAS DE INSTR. MILITAR 2.....................................................................................140

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE TREINAMENTO FÍSICO PARA INF 3 ................................................................................143 TREINAMENTO FÍSICO PARA INF 4 ................................................................................148 ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 3 ................................................................................153 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 ................................................................................155 ATIVIDADE DE CAMPANHA 3 .........................................................................................158 ATIVIDADE DE CAMPANHA 4 .........................................................................................163

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES INTELIGÊNCIA 2..................................................................................................................169

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES ORDEM UNIDA 3 .................................................................................................................171 ORDEM UNIDA 4 .................................................................................................................173 ORIENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS 3...................................................................................176 ORIENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS 4...................................................................................178 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR ...................................................................................181

5 GRADE CURRICULAR ...................................................................................................185

6 DIPOSIÇÕES FINAIS ......................................................................................................187 REFERÊNCIAS ...............................................................................................................188