qualidade do ar interno dez - Cursos de Atualização ... · 1.1 - Conseqüências do alinhamento...

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Qualidade do Ar Interno De 05/12/2011 a 08/12/2011 Local: Plaza Copacabana Hotel Av. Princesa Isabel, 263 Copacabana – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2195-5500 Carga Horária: 32 horas Horário: das 8h30min às 17h30min Objetivo: Identificar, corrigir e prevenir os principais focos de contaminação do ar presentes nas edificações. Indicar exigências legais e sugerir formas de contratação de serviços pertinentes. Dar ao gerente as informações para atuar com desembaraço e segurança. Público alvo: Profissionais, graduados ou não, responsáveis pela manutenção de edificações, tais como: escritórios, hospitais, shopping-centers, supermercados, laboratórios, aeroportos, casas de espetáculo, bancos, hotéis etc. Instrutores: Wilson S.Teixeira - Engenheiro Eletricista, Doutor pela COPPE / UFRJ. Atuou em destacados empreendimentos, entre os quais citam-se: Shopping Center Rio Sul, Edifício Sede dos Correios - RJ e Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. ISO 9001 : 2008

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QQuuaall iiddaaddee ddoo AArr IInntteerrnnoo De 05/12/2011 a 08/12/2011

Local : Plaza Copacabana Hotel Av. Princesa Isabel, 263 Copacabana – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2195-5500

Carga Horária: 32 horas

Horário: das 8h30min às 17h30min

Objetivo: Identificar, corrigir e prevenir os principais focos de contaminação do ar presentes nas edificações. Indicar exigências legais e sugerir formas de contratação de serviços pertinentes. Dar ao gerente as informações para atuar com desembaraço e segurança.

Público alvo: Profissionais, graduados ou não, responsáveis pela manutenção de edificações, tais como: escritórios, hospitais, shopping-centers, supermercados, laboratórios, aeroportos, casas de espetáculo, bancos, hotéis etc.

Instrutores:

Wilson S.Teixeira - Engenheiro Eletricista, Doutor pela COPPE / UFRJ. Atuou em destacados empreendimentos, entre os quais citam-se: Shopping Center Rio Sul, Edifício Sede dos Correios - RJ e Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

ISO 9001 : 2008

Zilma das G. Nunes - Doutora em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pela UNI-RIO .Bióloga. Professora universitária. Doutora em Vigilância Sanitária pelo INCQS/Min. Saúde. Microbiologista do LABCON, da UERJ. Pesquisadora da área de qualidade do ar de interiores. Auditora técnica para laboratórios de ensaio pelo INMETRO. Avaliadora de cursos de nível superior do INEP/MEC. Consultora. Autora de diversos trabalhos técnicos e palestras apresentadas em congressos.

PPrrooggrraammaa ddoo CCuurrssoo 1 - A ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE AR COND ICIONADO 1.1 - Conseqüências do alinhamento da ABNT com as mais recentes Normas Internacionais 1.2 - Principais benefícios da NBR 16401-3:2008 1.3 - A qualidade do ar interno no Brasil passa a seguir as recomendações da Norma ASHRAE 62.1-2004 1.4 - Novas exigências com respeito aos aspectos construtivos dos equipamentos 2 - VENTILAÇÃO - RENOVAÇÃO DE AR 2.1 - Requisitos de qualidade do ar exterior utilizado para a ventilação dos ambientes internos 2.2 - Requisitos de vazão de ar exterior adotando a metodologia da Norma ANSI/ASHRAE 62.1:2004 2.3 - A exigência da renovação de ar em ambientes atendidos por splits 3 - FILTRAGEM DO AR

3.1 - O novo alinhamento normativo com respeito à classificação dos filtros de ar 3.2 - Níveis de filtragem 3.3 - Pré-filtragem do ar exterior 3.4 - Seleção dos filtros

4 - REQUISITOS DE PROJETO E EXECUÇÃO RELATIVOS À QU ALIDADE DO AR 4.1 - Tomadas de ar exterior 4.2 - Medidas de precaução contra ataques terroristas e sabotagem, objetivando a qualidade do ar 4.3 - Salas de máquinas de equipamentos de tratamento de ar 4.4 - Unidades de tratamento de ar 4.5 - Dutos de ar e terminais 4.6 - Atenuadores de ruído 5 - REQUISITOS DE MANUTENÇÃO RELATIVOS À QUALIDADE DO AR - O PLANO DE MANUTENÇÃO 5.1 - A exigência de manutenção 5.2 - Periodicidades e serviços de manutenção 5.3 - Umidificadores 5.4 - Produtos de limpeza e higienização 5.5 - Medidas proativas - Orientações para a elaboração de um plano de qualidade do ar Interno 6 - RECOMENDAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERNO

6.1 - Orientação e interpretação das informações 6.2 - O questionário para avaliação da NBR 16401-3:2008

7 - O CO2 E A QUALIDADE DO AR INTERIOR 7.1 - Parâmetros fisiológicos 7.2 - O CO2 e a taxa de ar exterior - Subsídios para a adoção do sistema de DCV - Demand Control Ventilation 7.3 - CO2 como indicador de qualidade do ar 7.4 - Aplicação do Controle de Demanda de Ventilação para otimização do uso de energia e da ventilação 8 - EXEMPLO COMPLETO DE CÁLCULO DE VAZÃO DE EXTERIO R

9 - O HISTÓRICO DO CONTROLE DA QUALIDADE DO AR EM A MBIENTES INTERNOS NO BRASIL E CONCEITOS BÁSICOS 10 - QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS 10.1 - As principais fontes de contaminação: externas, internas e dos sistemas de climatização 10.2 - Os contaminantes físicos, químicos e biológicos 10.3 - Conseqüências da má qualidade do ar em escritórios 10.3.1 - Os problemas para a saúde 10.3.2 - Os problemas trabalhistas 10.3.3 - Queda da produtividade e absenteísmo 10.4 - As doenças relacionadas a prédios 10.4.1 - Reações de hipersensibilidade 10.4.2 - Irritabilidade dérmica 10.4.3 - As doenças infecciosas e a Legionella pneumophila 11 - QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INDUSTRIAIS 11.1 - As principais fontes de contaminação: externas, internas e dos sistemas de climatização 11.2 - Os contaminantes físicos, químicos e biológicos 11.3 - Conseqüências da má qualidade do ar em indústrias 11.3.1 - Os problemas para a saúde 11.3.2 - Os problemas trabalhistas 11.3.3 - Queda da produtividade e absenteísmo 11.2.4 - Perda de matéria-prima e equipamentos 11.2.5 - A contaminação na produção de alimentos, medicamentos, cosméticos e insumos hospitalares 12 - QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES HOSPITALARES E DE SAÚDE 12.1 - As principais fontes de contaminação: externas, internas e dos sistemas de climatização 12.2 - Os contaminantes físicos, químicos e biológicos 12.3 - Conseqüências da má qualidade do ar em ambientes hospitalares 12.3.1 - A infecção hospitalar e sua possível relação com o ar: as recentes pesquisas sobre o papel do ar na dispersão de microrganismos no ambiente nosocomial e a implementação de programas de controle de infecção hospitalar. 12.3.2 - Atualização científica dos fatores de risco e a prevenção de surtos de infecção hospitalar com base no controle da qualidade do ar: as microbactérias, a SARG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), Acinetobacter spp e outros microrganismos multi resistentes a antimicrobianos. 12.3.3 - A engenharia e a arquitetura hospitalar no controle das fontes de contaminação e, conseqüentemente, das infecções hospitalares.

12.3.4 - O papel dos sistemas de climatização e dos filtros de alta resolução no contexto da infecção hospitalar. 12.3.5 - Os parâmetros legais, nacionais e internacionais, para o controle da qualidade do ar em hospitais 13 - QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES PÚBLICOS INTERNOS 13 1 - As principais fontes de contaminação: externas e internas 13.2 - Os contaminantes físicos, químicos e biológicos 13.3 - Os sistemas de climatização e suas características específicas para shopping- centers, cinemas, casas de espetáculo, igrejas, etc. 13.4 - Conseqüências da má qualidade do ar em ambientes públicos 13.4.1 - Os problemas para a saúde de funcionários e usuários: alergias e irritabilidade dérmica. 13.4.2 - Queda da produtividade e absenteísmo 13.4.3 - Perda de produtos estocados 13.4.4 - A relação com o cliente 14 - A PREVENÇÃO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 14.1 - O diagnóstico do problema 14.2 - O controle microbiológico 14.2.1 - A inspeção visual 14.2.2 - As análises laboratoriais microbiológicas e físico-químicas 14.2.3 - A interpretação dos laudos analíticos 14.2.4 - As exigências legais: Resolução nº 176, de 24/10/2000, Resolução nº 09, de 16/01/2003, consulta pública nº 109, de 11 de dezembro de 2003, NBR 16401-3 de 3 de agosto de 2008, entre outras 14.3 - Medidas para prevenção e correção de problemas nos ambientes de escritórios, indústrias, hospitalares e públicos em geral 15 - OS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO NO CONTROLE DA QUA LIDADE DO AR 15.1 - O papel dos filtros 15.2 - As aplicações dos filtros para cada situação 15.3 - A interferência da manutenção preventiva no controle da qualidade química e Biológica 16 - ESTUDO DE CASOS 16.1 - A apresentação do problema pelo cliente 16.2 - A avaliação da situação apresentada 16.3 - A busca de soluções e a parceria com o cliente 16.4 - A implementação da(s) soluções cabíveis 17 - MINICONSULTORIA

Análise e discussão de casos trazidos pelos participantes

Investimento

R$ 5.490,00 – por participante, incluídos neste valor todo o material didático, almoços e coffee-breaks durante o evento. Para condições especiais de pagamento consulte o NTT-Treinamento Avançado.

Matrículas

Para efetuar a matrícula, basta enviar fax (21 2490-8892), ou, e-mail ([email protected]), indicando o(s) nome(s) do(s) participante(s), telefone para contato e dados para emissão da nota fiscal.

Recomendamos fazer a sua matrícula até o dia 25/11/11, para assegurar sua participação.

Informações Gerais

Eventuais cancelamentos devem ser comunicados até 10 (dez) dias úteis antes do primeiro dia do evento. Após esta data, outra pessoa poderá substituir o inscrito, sem qualquer custo adicional.

Os inscritos que não cancelarem sua participação de acordo com as condições acima e não comparecerem ao evento serão cobrados no valor integral da taxa de inscrição correspondente.

Todas notificações deverão ser enviadas para o e-mail [email protected], com confirmação de recebimento.

Outras informações

Favor contatar a Secretaria do NTT através do telefone (21) 3325-9942, ou pelo e-mail [email protected].

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“... foi muito importante pra nós, não só como também para mim pessoalmente. Este curso levou-nos a conhecer e adquirir novas técnicas e tecnologias a cerca da qualidade do ar e acredito que futuramente irá nos ajudar bastante, no melhoramento da qualidade do ar do nosso edifício (no país)”.

ALEX JOSÉ CANGUNGA Assistente de Equipamentos SONANGOL E. P. – SOCIEDADE NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS DE ANGOLA

“O curso foi excelente e o fato de termos uma diversidade de perfis profissionais dos alunos, propicia uma troca de experiências muito enriquecedora, o que agrega um grande valor ao curso”.

SIDNEI BARBOSA Engenheiro de Sistemas HVAC ELETRONUCLEAR

“Curso correu muito bem, tudo por causa dos dois professores maravilhosos que passaram a mensagem conforme o esperado, e por isso, procurarei levar a experiência adquirida para implementação imediata na Sonangol”.

BENTO ANTÔNIO MAQUE Assistente de Manutenção SONANGOL E. P. – SOCIEDADE NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS DE ANGOLA

“... foi bastante produtivo, através dele consegui realmente tirar as minhas dúvidas, aprimorando, portanto os meus conhecimentos”. GENILDA OLIVEIRA Pesquisadora em Química ITEP – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

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