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Quality Magazine www.laqi.org 1 quality magazine ediçÃo 180 Faça relacionamentos inteligentes Kleber C. Rodrigues Meu chefe é uma dor de cabeça Helios Herrera A importância do planejamento estratégico Héctor O. Ayala Nova aliança estratégico Improve4all Que significa um coach em minha vida Lasca Ducas O óbvio não é tão óbvio como parece jorge arias Quality Festival Especial

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qualitymagazine

ediçÃo

180

Faça relacionamentos inteligentesKleber C. Rodrigues

Meu chefe é uma dor de cabeça Helios Herrera

A importância do planejamento estratégicoHéctor O. Ayala

Nova aliança estratégicoImprove4all

Que significa um coach em minha vidaLasca Ducas

O óbvio não é tão óbvio como parecejorge arias

Quality FestivalEspecial

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INDICE

ÍNDICEARTíCULOS Carta do editor

Edição Nº180Carta do CEOMensagem do Presidente da LAQI.04 06

14-1610

Quality Festival

Lasca DucasQue significa um coach em minha vida.

Kleber C. RodriguesFaça relacionamentos inteligentes

18-22

32-36

24

28 40 Héctor O. AyalaA Importância do Planejamento Estratégico

Improve4allNova aliança

Jorge AriasO óbvio não é tão óbvio como parece... Congruência por favor!

Helios Herrera“Meu chefe é uma dor de cabeça”

reportajes

INDICE

INSTITUTO DERMOART DO

BRASILAML TRANSPORTES

LOGRA FINANCIAMIENTOS

MICROPAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSTRUMENTOS DE

MEDIÇÃO LTDA

ATELIÊ SARAH ANJOS

5452

58 60

48 50

56

46BCYSA SERVICIOS

INDUSTRIALES S.A. DE C.V.

J & J TECH S.A.C.

AMINNA ALIMENTOS LTDA

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Carta do Editor

EDITORIAL

Director GeneralDaniel M. Da [email protected]

Jefe de redacciónAna Lucía Ramos [email protected] Editor de arteAndrea [email protected]

Editor de textoCarlo Chávez [email protected]

Nesta nova edição da Quality Magazine, seguimos com o compromisso de levar a cada uma das instituições e empresas integrantes da Rede de Membros da LAQI ferramentas que colaborem com seu desenvolvimento mediante os artigos dos diferentes especialistas que nos cedem seus conhecimentos nos presentes artigos.

Nesta ocasião, contamos o apresentador internacional Kleber Rodrigues, que nos fala sobre como aproveitar as oportunidades para obter melhores relacionamentos empresariais; Héctor Ayala mostra em seu artigo uma séria de fatores pelos quais algumas empresas não contam com uma idéia estratégica bem estruturada; o especialista em Liderança e Management, Jorge Árias, expõe em seu artigo sobre a relação entre a empresa e seus colaboradores; o instrutor em Desenvolvimento Humano, Hélio Herrera, detalha-nos os tipos de chefes que existem e como estes exercem sua autoridade de maneira errônea, prejudicando muitas vezes seus colaboradores; finalmente, a perita em Coaching, Lasca Ducas, explica-nos as vantagens de ter um coach em sua vida e como isso pode se conectar com seu trabalho em uma dimensão diferente.

Em nome da LAQI, desejo a todos um mês cheio de conquistas.

Sucesso!

Para mayor información, escríbanos: [email protected]

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Daniel Maximilian Da CostaFounder & CEO

Latin American Quality Institute

Carta do CEO

dANIELMAXIMILLIANDA COSTAfounder & ceoLAQI

Com esta nova edição da Quality Magazine, queremos entre-gar a cada um de vocês integrantes da Rede de Membros da LAQI a oportunidade de enriquecer seus conhecimentos com os diferentes artigos proporcionados pelos especialistas que participam de nossa revista.

Tenho o prazer de anunciar que estamos por dar início à IX Edição do Quality Festival 2015, a ser realizada na cidade de Santiago nos dias 23, 24 e 25 de novembro no Santiago Marriot Hotel. Este encontro reunirá mais de 500 líderes empresariais que farão parte deste acontecimento, sendo capacitados por especialistas de categoria mundial em temas que compreen-dem as 40+10 ações, princípios que regem a organização.

Como Presidente e Fundador da LAQI, tenho o prazer de anun-ciar a aliançaque firmamos com a organização Improve4all, dos Países Baixos. Este acordo representa o compromisso de ambas as partes de perseguir objetivos comuns com o objetivo de promover a Qualidade e o Desenvolvimento Sustentável na América Latina e Europa, educando as empresas locais sobre seu valor como motor econômico e guiando-as na melhoria de práticas e implementação de soluções efetivas em tais áreas.

Dessa maneira, quero convidar a todos a desfrutar da presente edição da Quality Magazine, desejando que possam desenvol-ver com seu conteúdo estratégias que ajudem suas empresa continuarem crescendo.

CEO

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NOVEDADES

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LAQI e Improve4all anunciam aliança de mútua cooperação

Cidade do Panamá, 05 de outubro de 2015 — La-tin American Quality Institute (LAQI) e Improve4All assinaram um acordo de mútua cooperação que ajudaria a transformar a forma como as empre-sas e instituições da América Latina e Europa es-tão empregando ações de Gestão da Qualidade e Desenvolvimento Sustentável entre seus clientes e consumidores, assim como a informação sobre as decisões das mesmas para seus grupos de interesse.

A presente aliança representa o compromisso da LAQI e da Improve4all de perseguir objetivos em comum em prol do Desenvolvimento Sustentável e a Qualidade na América Latina e Europa, enfocando-se nas seguintes áreas:

Promover a Qualidade e o Desenvolvimento Sustentável Ambas organizações buscarão fomentar o uso e conhecimento da Qualidade e o Desenvolvimento Sustentável, educando às empresas locais sobre seu valor como motor econômico, e guiando-as na melhoria de práticas e implementação de soluções efetivas em tais áreas.

Integração e intercâmbio de informaçõesSerá integrado um conjunto de ferramentas virtuais para ajudar a melhorar as decisões empresariais de todos os setores e profissões da América Latina e Europa. Esta ação conjunta permitirá o acesso a in-formações relevantes, fomentando o compromisso

de participar e apoiar ações em matéria de Gestão de Qualidade e Desenvolvimento Sustentável dentro das gestões das empresas.

“Através do convênio LAQI-Improve4all, queremos abordar no desenvolvimento responsável pelas empresas tanto da América como da Europa. Esta associação representa nosso compromisso de seguir enriquecendo as decisões de negócio sob um enfo-que sustentável que permita obter maiores níveis de produtividade e efetividade”, comentou o Dr. Daniel Maximilian da Costa, CEO e Fundador da LAQI. Por outro lado, Jacqueline Van Rijswijk, Fundadora e Proprietária de Improve4all, ressaltou: “A Impro-ve4all acredita que as organizações verdadeiramen-te excelentes são aquelas que fazem do mundo um lugar melhor. Portanto, sinto-me muito feliz e honra-da de iniciar esta associação com a LAQI. Com tudo o que está acontecendo no mundo de hoje, parece-me que as associações internacionais que cooperam e fazem um intercâmbio de práticas organizacionais sustentáveis de alto nível é um passo importante na criação de um futuro sustentável para todos nós”.

Com o desenvolvimento de novas soluções para melhorar as decisões empresariais, a LAQI e a Im-prove4all poderão enriquecer e seguir fomentando a Qualidade e o Desenvolvimento Sustentável em suas esferas de influência.

Sobre Improve4all: A Improve4all apóia e promo-ve a excelência sustentável para organizações de qualquer tipo, tamanho ou setor a nível mundial, incluindo a gestão da qualidade, a sustentabilidade, o desenvolvimento de estratégias, e a apresentação de relatórios empresariais (Relatórios de Susten-tabilidade eRelatórios Integrados). Para maiores informações, visite a página: www.improve4all.com

Press Release

Jacqueline van Rijswijk, Fundadora de Improve4all

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ENTREPRENEURSHIP

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FAÇA RELACIONAMENTOS INTELIGENTES

Pense em uma grande realiza-ção sua. Mas só sua, aquela que você conquistou, sem

a ajuda direta ou indireta de al-guém. Difícil? Talvez impossível...

A cada dia que passa depende-mos mais e mais das pessoas à nossa volta. O mundo tornou-se tão complexo que é impossível sa-bermos e fazermos tudo sozinhos. Com isso, cresce a necessidade de nos relacionarmos mais e melhor.

Estamos às vésperas de mais um grande evento do Laqi. Uma oportunidade única de conhecer-mos amigos e parceiros por toda a América Latina. Não é hora de pensarmos como aproveitar essa oportunidade para construirmos relacionamentos melhores para você e para a sua empresa?

Kleber C.

Rodrigues

Pitágoras do Brasil Capacitação e Jogos de Treinamento –

Grupo Argus

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As redes de relacionamento não são novidade. Muito antes de so-nharmos com a Internet, a Harley Davidson já fazia muito bem o re-lacionamento entre amantes da marca, com os famosos encontros de amantes de motos. E ainda an-tes da popularização dos portais de relacionamento, os encontros de empreendedores digitais se es-palhavam pelo mundo afora.

Apesar de tantas facilidades, será que as pessoas estão cons-truindo relacionamentos que valem à pena?

Lembro-me de um evento de networking que participei, onde havia uma pessoa que estava en-quadrada entre os top 10 de net-working no Brasil. É, agora tem até ranking. Ele ficou sentado, falou pouco com alguns e antes de sair pegou o meu cartão. Não

me recordo que ele tenha falado mais do que duas frases comigo. No dia seguinte, pela manhã, ele me ligou - claro que atendi muito bem - e ele logo veio me falar do produto maravilhoso que tinha para oferecer... Top 10? Meu Deus! Eu daria ZERO em networking e ZERO em vendas! Nem se preocupou com a minha necessidade, não me conhecia direito e já veio querendo me empurrar o seu “produto maravilhoso”? Ele pode até encontrar muitos que comprem. Que deem um prêmio de vendas para ele! Mas que tipo de relacionamento ele constrói? É o típico e efêmero relacionamento: “Eu vendo e é meu amigo se comprar”.

Claro que fazer negócios é parte do jogo, mas não é o jogo. Que diferencial você está oferecendo em relação ao vendedor que pega número na lista te-lefônica?

E os portais de relacionamento na Internet? Pessoas se gabam de ter milhares de contatos. Parece uma competição para saber quem conhece mais gente! Que legal que encontrou aquele amigo de infância. Mas do que adianta essa insana competição de ape-nas encontrar e adicionar mais pessoas que você nunca viu? Parece que é enviada uma mensagem subliminar dizendo: Oi, legal te ver, nos falaremos novamente daqui a 10 anos.

Às vezes, lembro-me daquelas irmandades e insti-tuições seculares que se reúnem frequentemente e com objetivos diversos. Por que vocês pensam que elas são tão duradouras? Uma dica: assim como as empresas prósperas, elas também têm objetivos concretos e são sustentadas por valores sólidos!

Você quer fazer uma rede de relacionamentos sólida e próspera também? Aproveite o próximo encontro do Laqi e de quebra vão algumas ideias que acredito que possam ser muito úteis:

• Tenha em mente o desejo sincero de ajudar. Seu produto ou serviço pode ajudar alguém? Caso não, você tem um sério problema. Se sim, pense como você aborda tentando vender um produto. Agora faça o mesmo tendo em mente o simples desejo de ajudar. Sua abordagem mudou ou não?

• Preocupe-se com a sintonia: O primeiro pas-so da venda. Não venda o produto, venda-se como pessoa. Seja amigo e confiável. Valorize as pessoas. Qualquer negociação depois disso será natural.

• Qualidade é melhor do que quantidade.. As instituições seculares também não aceitam qual-quer um. Selecione quem se identifica com os seus valores. Se sobrar tempo, aí sim, assuma o papel de “vendedor” para os demais - vender também não é crime.

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• Aproveite ou crie oportu-nidades para contato. Esteja pre-sente nos eventos, crie eventos, ligue e contate sua rede sempre que possível. Pense se no meio da avalanche de informações que você recebe no seu dia-a-dia, não existe alguma coisa que possa ser útil para algum conhecido e apro-veite para levar a novidade para ele.

• Reconheça o valor de cada um na sua rede. Muita atenção aqui: reconhecimento é ter em mente o valor de cada pessoa, e demonstrar com ações o quanto ela é importante - se for tímido, esqueça as palavras, pois muitas vezes um sorriso já diz tudo. Cla-ro que o reconhecimento envol-ve o agradecimento pelo auxílio, o elogio pelas qualidades, mas agradecimento e elogio nunca foram suficientes. Palavra nenhu-

ma gritará mais alto que seus atos. Em muitas empresas sobram elo-gios (porque se criou uma cultura de que o elogio é um poderoso motivador) e muito pouco reco-nhecimento. Por que essas em-presas não conseguem manter a motivação das suas equipes? E você? Quer uma rede motivada e produtiva?

• Estimule as pessoas a mostrarem o que elas têm de melhor. Realizei algumas pales-tras em uma dessas “instituições seculares”, e eles diziam: “Cada um de nós é um líder”. Pois seja um líder você também: ajude a sua rede a crescer, ajude cada um a mostrar as suas qualidades, a desenvolver habilidades e a ven-der o próprio produto. Mais uma vez, seja prestativo!

Depois de tudo isso, esteja certo de que terá credibilidade e res-peito. E, caso precise da ajuda de alguém, lembre-se da sétima dica:

• Fale! Quantas pessoas precisam de clientes, informa-ções, produtos ou favores, que possuem milhares de conhecidos e não falam? Esteja certo de que boa parte daqueles que você aju-dou se mobilizará para ajudá-lo também, mas, quando precisar, não espere por adivinhos. Se a fi-cha não cai, nós temos de empur-rá-la! E lembre-se: TODOS podem ajudá-lo de alguma forma.

Aguardo você no próximo Quality Festival 2015! E

não se contente em conhecer alguém ou

vender alguma coisa. Faça relacionamentos

inteligentes!

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O ÓBVIO NÃO É TÃO ÓBVIO COMO PARECE... CONGRUÊNCIA

POR FAVOR!Se você for daqueles que acredita que pelo fato de ter dedicado um tempo a elaborar seu Plano de Negócios, ou possivelmente por ter reunido toda a Junta Diretiva para definir a nova visão, ambas as coisas já foram alcançadas, está muito enganado.

Se não envolver toda sua equipe e conseguir influenciá-la para que pensem no cliente o tempo todo, terá falhado.

As pessoas devem estar do seu lado!

“Redigir a visão não é uma tare-fa fácil, mas cumpri-la ao pé da letra e com os valores que supor-tam todo o peso de sua organiza-ção é uma tarefa que requer de todo o exercício de sua liderança, não no nível mais baixo, mas na cúpula, que é o lugar onde estes princípios são mais violados.

Jorge

arias

Lic. Jorge Arturo Arias Romero

E-mail: [email protected]

Tel: +52 33 3615 3471 / +52 33 3615 6861

Página Web: www.cehu.com

O ÓBVIO NÃO É TÃO ÓBVIO COMO PARECE: CONGRUÊNCIA POR FAVOR!

Tanto em minhas viagens de tra-balho como em minhas reuniões diárias com Diretores e Executivos de diferentes empresas, posso constatar que a grande maioria dos Empresários têm grandes so-nhos e propósitos, mas cumpri--los tem sido uma tarefa muito árdua e difícil.

O grande pretexto de hoje e mais fácil de mencionar quando se tra-ta dos maus resultados da empre-sa é culpar as políticas econômi-cas de nosso governo e o grande tema de corrupção; entretanto, o que se percebe no mercado é realmente a falta de compromisso com o Cliente em lhe entregar o melhor de nosso negócio, e isto não se obtém porque no interior

da empresa uma grande quanti-dade de acordos é violada, assim como a forma de administrar sua equipe, o que gera um baixo ní-vel de compromisso daqueles que têm que se reportar aos seus líde-res diariamente.

Como podem ver, hoje come-cei sendo direto em meu artigo, mas o único fim é levantar a voz para fazer com que você, Sr. Em-presário, entenda que não basta redigir uma visão, missão e valo-res para garantir que estes sejam cumpridos. Não se pode falar em exceder as expectativas com o cliente quando não é possível sequer alcançar em nível primá-rio as expectativas de nossos co-laboradores. Sim, falo daqueles a quem tratamos mal, os que não são escutados, de quem são exi-gidas ideias inovadoras sem se-quer mostrar que somos capazes de nos reinventar a nós mesmos em nossa maneira de liderar ou influenciar a outros desde nossa trincheira de “liderança”.

Insisti uma e outra vez em foros empresariais internacionais, na-cionais, regionais e até em cada escritório de empresas com as que tenho contato profissional em programas de treinamento que a Liderança não é um assunto de POSIÇÃO, mas sim de DISPO-SIÇÃO para servir em Alto Nível aqueles que nos rodeiam. É um tema de CONGRUÊNCIA, isto é, de pregar com o exemplo a visão e os valores da empresa, pois se essa prática não for realizada, difi-cilmente podemos pensar em que nossa equipe dará o melhor de si mesma aos nossos clientes. Se não nos servirmos internamente bem, não poderemos fazê-lo para fora. Ponto!

É tão fácil para alguém com responsabilidade culpar os colaboradores pelo baixo

nível de resultados, que já é a causa mais comum para de-fender um desempenho por debaixo do nível esperado pela organização. Assuma

sua responsabilidade!

Você deve, como líder, assumir a total responsabilidade pelos re-sultados gerados em sua área ou a empresa. Você está aí para garan-tir que o Plano de Negócios seja alcançado, ao mesmo tempo com um bom ambiente de trabalho e um sentido de desenvolvimento e crescimento de seus colaborado-res. Não pode pensar na melhoria contínua ou em alcançar que se empresa se transforme em uma organização em contínua apren-dizagem se você as pessoas ao seu redor não crescem também.

A aprendizagem ou melhoria contínua requer pessoas que realmente se deixem mudar e vejam esta como uma constante. Os bons resultados não vêm só da nossa capacidade para exigir um trabalho bem feito, mas sim de mostrar que também nós somos capazes de fazer da excelência uma prática comum.

Ao revisar os processos de sua or-ganização, você pode contribuir à melhoria se os líderes que tem praticam consistentemente os valores sobre os que seu negó-

cio está situado. Vejamos alguns exemplos:

Você tem o sonho de ter uma em-presa grande, então contrate os melhores e pague por isso. Não pretenda alcançar resultados superlativos se no momento de contratar o que busca não qui-ser pagar por cima do preço de mercado, nega plano de saúde aos trabalhadores e busca uma forma de fugir do pagamento de suas obrigações contratuais. A mensagem aqui, então, não é que está contratando talento, mas simplesmente mãos que lhe ajudem pelo melhor preço. E se este for o caso, terá mãos, mas não o coração, o compromisso e o talento das pessoas. Terá as mãos exclusivamente, e poderia lamentar-se por isso depois.

Se você quer conquistar o coração de sua equipe, deve estar dispos-to a dar o seu. A Lei dos rendimen-tos decrescentes é isso: sempre obterá dos outros o tamanho do que esteja disposto a oferecer por eles.

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Parece óbvia esta premissa, ver-dade? Mas a verdade é que pou-cas vezes ela é cumprida na vida real. Cumprir com esta prática é extremamente complicado. A razão? Não estamos dispostos a SERVIR os outros, e nos limitamos exclusivamente a EXIGIR o cum-primento da responsabilidade sob a ameaça de perder o trabalho se os resultados não forem alcança-dos. Que farsa!

Servir os outros requer de toda sua disposição, esse é precisa-mente o poder da simplicidade. “Os maiores sucessos na vida não vêm das coisas mais complicadas, mas sim daquelas que, por serem tão simples, não nos atrevemos a fazer”. Ao parecer, servir de for-ma excelente é complicado para nós porque temos que utilizar toda nossa intenção e nossa alma em fazê-lo e isso é algo que não aprendemos. Nós aprendemos a “dançar ao som da música”, mas não aprendemos a impor o ritmo, pois isso, requer-se iniciativa e sair do comum. Meu conselho é simples: “Faça o melhor que puder fazer quando se tratar de “DAR ou SERVIR”, de forma que o mundo não o ignore. Parece-me que essa é uma boa filosofia para conduzir seu negócio e a sua equi-pe ao sucesso.Faça o melhor que possa quando se tratar de DAR ou SERVIR, de tal maneira que o mundo não o ignore!

Buscam-se líderes...

Que tenham o caráter para Triun-far junto com sua equipe!

Não me cabe a menor dúvida de que quanto mais se dá à vida, mais ela devolve. Mas os líderes estão quebrando pedra o tempo todo, tentando servir mais e melhor a quem os rodeia. Quando se tra-ta de liderança, o tema central é que o líder aprenda a se manter fazendo o correto, de forma per-manente, como fazem os esculto-res de pedra: fazem seu trabalho sem pressa, de forma constante e nunca param de trabalhar. Assim é como formam grandes e magní-ficas esculturas.

Então, se você deseja obter resul-tados que não viu em muito tem-po, “lustre seus sapatos”, isto é, disponha-se a dar o exemplo e a manter o nível de excelência que quer ver em outros. Seja excelen-te em seu âmbito de influência, construa boas relações com seus colaboradores e eleve a outros com sua atuação. O que realmen-te quero dizer é que a forma em que você faz as coisas pequenas determina em grande medida a forma em que enfrentará os gran-des desafios em sua vida. Fazer as coisas de maneira medíocre e pensando pequeno determinará a mediocridade com que serão feitas as coisas grandes.

Quando fizer pequenas coisas, você denotar grandeza, está di-zendo a todo mundo o que po-deria fazer com maiores desa-fios em sua vida. “As pequenas coisas são, em realidade, as que suportam as grandes; o que você

aprende em pequeno, dá a opor-tunidade de fazer obras de gran-de magnitude”.

Escute e escute com atenção: Cada pessoa sabe pelo menos uma coisa que você não sabe e sua obrigação é não deixá-la ir de seu lado sem havê-la aprendi-do. Saber escutar o fundamental para alcançar a excelência pessoal e profissional. Os verdadeiros líderes escutam, e o fazem sur-preendentemente bem. Quando as pessoas nos aproximam, é a grande possibilidade que temos para aprender e desenvolver ao máximo nosso potencial, portan-to, não as retire sozinho porque acha que não devem ser assim ou não estão em seu nível.

Eles também são fonte inesgo-tável de conhecimento, mesmo quando não estudaram na mes-ma universidade que você. A vida os dotou de conhecimentos que

você não possui e possivelmen-te nem sequer possua no futuro, então, disponha-se a aprender, tenha a HUMILDADE de se apro-ximar deles e escutar suas neces-sidades e seus sonhos também.

Ter um sonho é importante, mas para alcançá-lo, você deve elimi-nar seus medos de fracassar. Você tem duas opções a respeito: ou enfrenta o fracasso e persevera para vencê-lo, ou deixa que ele o consuma. Prefiro sempre a pri-meira opção, porque o próprio processo de enfrentá-lo lhe dá todas as soluções prováveis para vencê-lo, isto é, obtém a maior aprendizagem de sua vida e isso vai diretamente para suas eco-nomias na conta da sabedoria. Atreva-se, então, a transformar a dor em felicidade e orgulho! E lembre-se: Ajudar é um privilégio e até bênçãos podem ser obtidas por isso.

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A MUDANÇA É AGORA

Por que deixar acontecer a grande oportunidade de fazer história e adiar a partida mais importante de sua vida? Por que esperar a nossa aposentadoria para viver realmente bem? Você deve estar disposto a VIVER em plenitude, fazendo o correto sempre, com você e com aquelas pessoas que por alguma razão estão em seu círculo de influência. Está aí para isso, para prover direção, guia, treinamento, apoio e inclusive para facultá-los a fazer obras de grande envergadura.

Não podemos passar a vida, ten-tando salvar o requisito a ser cum-prido no trabalho para ter uma aposentadoria que nos leve a des-cansar fisicamente do trabalho de tantos anos. Você não a passará bem, embora isso aconteça, a não ser que tenha feito o bem para com as pessoas que trabalharam junto a você, ombro com ombro e durante toda sua vida produti-va. Você é o líder e será lembra-do como tal, não pelo nome que ocupava seu posto antes de dei-xar o trabalho. Assim, enquanto tenha a oportunidade de dirigir a outros, desfrute-os, treine-os, cresça-os, leve-os a um melhor lu-gar. De fato, penso que a melhor medida de um líder é precisamen-te isso, deixar às pessoas com que se encontrou no caminho muito melhor do que quando as viu pela primeira vez. Só assim haverá va-lido a pena viver a vida e ter vindo ao mundo.

É importante, então, refletir sobre estes temas antes de continuar exigindo e pressionando pelos resultados a todo custo. Utilizar a ameaça não o levará a um bom lu-gar e embora você não o acredite, perde-se tanta credibilidade em você como na visão que redigiu para a empresa, e no fim das con-tas, quem paga o pato é sempre a mesma pessoa, aquele que paga o que nós fazemos em termos de produto ou serviço: O CLIENTE.

Há uns dias, estive em uma em-presa do âmbito turístico em Cozumel, Quintana Roo. Os pro-

prietários ou donos da empresa, além de cumprir com os requisi-tos de capacitar sua equipe, es-tendem este beneficio às pessoas do lugar e pagam por isso sem ter esta obrigação. Chamo isso de RESPONSABILIDADE SOCIAL. Pro-curam crescer ao mesmo tempo em que sua comunidade cresce, na velocidade de seu negócio. Um caso de sucesso e de boa lideran-ça, sem dúvidas.

Em uma cultura de Excelência, inspirar é um requisito.

Congruência e consistência

Inspirar sua equipe em seu negó-cio é sua obrigação, e fazê-lo com sua comunidade indica paixão por SERVIR. Assim é como se constrói um negócio que perdurará para sempre, não tenho dúvidas. En-tão, peço que seja CONGRUENTE em seu exercício diário de lideran-ça e você terá de novo a oportuni-

dade de melhorar. Pense: “Cada noite recebe um presente de Deus”, um novo jogo de 24 horas! Aproveite-o ao máximo e aja com brilhantismo... Não deixe passar esta maravilhosa oportunidade.

Os sonhos são isso enquanto não têm o ingrediente da AÇÃO. De fato, carecem de valor sem esta. Por isso, o que tenha sonhado em fazer, FAÇA JÁ, pois o mundo está cheio de pensadores que nunca materializaram suas ideias. Não pense mais. Se você quer que sua visão seja cumprida de maneira excepcional, comece por ser ex-cepcional.

Se precisar de nossa ajuda, como sempre, estamos para servi-lo, com o único propósito de que seus resultados se transformem em realidade na velocidade em que sua Equipe de Colaboradores cresce. Vale a pena tentar, acre-dite.

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QUE SIGNIFICA UM COACH EM MINHA VIDA.

Lasca

Ducas

Quem sou? Onde estou? E Para onde vou? Exaltando quem sou, existo, estou vivo e, além disso, reconhecendo e reafirmando o mais importante: sou o milagre mais importante da natureza, sou um o filho predileto de Deus.

O vendedor que você é começa a tomar total presença no aqui e no agora. Começa a tomar consciên-cia, começa a declarar, confirmar, reafirmar e criar códigos para en-tão fazer valer seu slogan; tocan-do almas para trocar mentes.

Começará a gerar mudanças de hábitos assumidos, as quais são de sua verdadeira consciência.Quero convidar você a declarar com muita força e suma convicção que os seres mais importantes e mais capitalistas do Universo somos nós mesmos. Somos nós mesmos os únicos capazes de vencer os limites, somos nós mes-

mos os capazes de fomentar uma atitude de poder.

Convencidos da capacidade cria-dora, tendo em conta o triunfo primário, como campeões ganha-dores da corrida inicial da vida, no momento mágico de ter sido engendrados e concebidos para assim nos possuir na vida mesma e evolução genética.

É um triunfador, é um ganhador.Depois deste primeiro polimen-to, entendo: Quem é você? Onde está? E aonde vai? Agora o con-voco a continuar neste caminho e aviso já que vamos encontrar os gigantes.

Sempre entendendo que encon-traremos neste caminho os gigan-tes que estarão nos sabotando e aterrando, eles sempre estarão presentes e terão sempre nome: Os Medos.

“A vida é o tesouro mais va-lioso”. Se a vida for valiosa, devo, então, viver minha vida hora a hora, minuto a minu-to, repetindo a mim mesmo: sou único.

O melhor negócio que existe são as vendas. Sou bem-sucedido; isto depende de mim.

Se tiver um bom dia, tenho uma boa semana e terei um bom mês. NADA PODE ME DETER.Se acre-dito, posso. Um privilégio hoje: tenho um Coach.

Uma das vantagens oferecidas aos participantes desta oficina, catalogada como produto VIP e titulada “Onde está meu lingote de ouro?”, é que todos os profis-sionais de vendas que assistem, sem serem forçados ou obrigados, conectam-se com um trabalho em uma dimensão diferente e des-conhecida para muitos de eles.

Levados por um profissional do coaching organizacional, trans-formam-se em coachados. Sem saber, começam a ter contato com um profissional que vai es-

tar guiando-os a tirar o chapéu desde seu estado atual ao estado desejado.

Um coach dedicado a intervir nas premissas mais importan-tes, transformando as perguntas débeis em perguntas poderosas, permitindo-se por meio destas, começar a tocar almas.

Para obter mudanças em sua mente, sua visão e em sua ati-tude diante da vida, no âmbitos pessoal, profissional e trabalhista, propiciando assim o ressurgimen-to da cor resplandecente do Ouro, que serão a conotação de alcance de objetivos, conquista de metas.

É por isso que recomendo que entre em contato com seu coach para determinar os tempos e como vão ser as metas a curto, médio e longo prazo.

Você decidiu ser um líder nas ven-das? É nesse ponto quando toma consciência, quando emerge a energia positiva, qual é o sinal?O sinal estará identificado pela conquista de cada um de seus objetivos expostos. Seus sonhos

começarão a se cristalizar e a sa-tisfação resplandecerá como o brilho de um Lingote de Ouro.

Agora quero fazer uma diferen-ciação que irá lhe servir como ferramenta e para que possa compreender sobre o que estou falando quando faço referência à empatia.

Ao contrário de “simpatia”, a empatia é “sentir em”, “sentir de dentro”. Esta requer de uma intro-dução que não anule a distância, quer dizer, que não seja uma dis-solução do eu pessoal no alheio, ou vice-versa. É por isso que neste momento eu tiro meu tênis e o entrego a você.

Troco com você o meu calçado, e quero convidá-lo a fazer o mesmo. Realizamos esta prova de fogo para que ambos possamos sen-tir um ao outro. Experimentando nessa vivência de “sentir de den-tro”. Daqui em adiante, aproveite cada profissional que encontrar em seu caminho, e quero convi-dá-lo a absorver cada essência deste Ser para o seu desenvol-vimento, crescimento e sucesso.

Coach & Mentor Internacional Certificado

+593-958875973 Ecuador

+58-4128677041 Venezuela

[email protected]

Certificado y acreditado por la Red Global de Mentores. Miembro embajador por

Venezuela.

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QUALITY FESTIVAL

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Quality Festival reunirá a mais de 500 empresários

da América Latina

Cidade do Panamá, 09 de setembro de 2015 — or-ganização panamenha sem fins de lucro, realizará a IX Edição do Quality Festival de 23 a 25 de no-vembro no Santiago Marriot Hotel, localizado na cidade do Santiago, Chile. Este encontro é o mais esperado pelos empresários da América Latina, onde mais de 500 líderes empresariais formarão parte deste acontecimento para ser capacitados por especialistas de categoria mundial, em temas que englobam as 40+10 ações, princípios que sustentam à organização.

‹‹Cultura da Qualidade: Alcançando organizações, clientes e consumidores››

Este ano, o presente eixo temático abrange temas cruciais que oferecem um panorama mais atual so-bre as tendências e o desenvolvimento na América Latina em matéria de Qualidade e Gestão Responsá-vel. A análise de tendências em recursos humanos, as estratégias de reposicionamento de marcas, ges-tão do talento, reputação corporativa, como exercer uma liderança chave, o valor das ações da RSE, serão apenas alguns dos temas a serem discutidos.

Press Release

A programação está estabelecida para que, du-rante os dias 23 e 24 de novembro seja realizado o IX Fórum Empresarial, um exclusivo Programa de Certificação Internacional que inclui conferências, workshops, programas de atualização e exposições ministradas por distinguidos especialistas interna-cionais. Para finalizar o programa, no dia 25 de no-vembro será realizada a Cerimônia de Premiação Latin American Quality Awards 2015, uma ines-quecível noite de gala onde as empresas presentes serão galardoadas com o Troféu ‹‹Latin American Quality Awards 2015››, reconhecimento entregue pela Latin American Quality Institute, por ter des-tacado na Gestão da Qualidade na América Latina.

“Ressaltamos a relevância do Quality Festival 2015, já que ao se tratar de um encontro que transcende fronteiras, compromete os padrões mais importan-tes da Qualidade empresarial. Sua repercussão nos meios de comunicação será um tema de conjuntura em organizações e instituições da América Latina que priorizam as ações responsáveis de sua evolução em direção à excelência”, declarou o Dr. Daniel Ma-ximilian da Costa, CEO e Fundador do Latin American Quality Institute.

A grande magnitude e alcance do Quality Festival 2015 faz deste encontro uma oportunidade inesti-mável para que os empresários se relacionem entre si, gerando potenciais intercâmbios de negócios, trocas de experiências, e debates sobre os casos de sucesso de práticas responsáveis.

Para maiores informações, visite a o site do evento em:www.laqi.org/qualityfestival2015

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QUALITY MANAGEMENT

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“MEU CHEFE É UMA DOR DE CABEÇA”

Se você já escutou isso em algum lugar...

“Esta empresa não é sua, você é somente um empregado”, “Quem manda aqui sou eu”, “Que esta seja a última vez que...”, “Tem mui-ta gente querendo o seu trabalho, até matariam por ele”, “Esse é seu problema, não meu”, “Eu pago para você trabalhar, não para pensar”, “Não traga seus proble-mas pessoais ao escritório”, etc.

... e coisas assim, então, isto é para você:

Partamos do princípio de que um chefe bom ou mau pode ser um diretor, executivo, presidente, gerente, funcionário ou supervi-sor. Até para estes há níveis, assim como também há níveis de clas-se, educação, valores, princípios, modos e formas como eles tratam seus subordinados ou colabora-dores.

Helios

Herrera

Director GeneralHelios Herrera Consultores

E-mail: [email protected]

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@Helios_Herrera

Nota mental: já vamos deixando de lado a palavra “empregado”, pois esta é usada somente para nos referirmos a coisas, e não às pessoas que trabalham para al-guma empresa.

É obvio que para que os colabo-radores das empresas trabalhem com entusiasmo, dedicação, e sejam produtivos, devem fazê-lo em um ambiente de trabalho fa-vorável. O fator que mais impacta aqui é a liderança do chefe. Ele é o ingrediente mais importante, assim como mostra a pesquisa mundial “A great place to work”. Na vida real, os colaboradores re-nunciam aos maus chefes, não às más empresas.

Você se lembra da tirana Miranda Priestly em “O Diabo veste Prada”, interpretada por Meryl Streep? A personagem foi inspirada em

Anna Wintour, editora da revista Vogue, uma verdadeira chefa de temer, para odiar, e uma grande dor de dente e algo mais para todos seus colaboradores. Po-demos falar também do Sr. Gek-ko (Michael Douglas), de “Wall Street”, Jonh Milton (Al Pacino) de “O advogado do diabo”, os Cor-leone ou até mesmo Darth Vader. O tema aqui é quando a tirania escapa da tela e chega a nossa existência, afetando nossa vida no âmbito do trabalho e no pes-soal, social, familiar, nossa saúde e às vezes até o âmbito sexual, já que as demandas destes chefes de informação e comunicação são constantes; parece que não têm limites, pedem, falam, mandam whatsapp manhã, tarde, noite, fins de semana, férias, parece que a hora favorita para eles são as horas não trabalhistas e que não têm vida própria.

Nunca nada é suficiente para eles. Sempre há prioridades, urgências, mas sobre tudo maltrato, desqua-lificações e inclusive ofensas. É como se alguns chefes até desfru-tassem disso, quando a única coi-sa que conseguem provocar, além de um dano moral, psicológico e físico a seus colaboradores, é uma pobre produtividade e má renta-bilidade em suas organizações. Este tipo de chefes não entende a repercussão disso na vida pessoal de seus colaboradores, danifican-do sua autoestima e gerando altas doses de estresse e frustração, o que leva, inclusive, a ter sérios problemas de saúde.

Esses “chefes” não entenderam que o recurso humano é o ativo mais importante em qualquer empresa, e para as organizações não há nada melhor que contar mais que com chefes, com ver-

dadeiros líderes que inspirem e motivem às pessoas a fazer o que têm que fazer e a fazê-lo bem. Esses líderes devem ser pessoas apaixonadas pelo que fazem, são empáticos com outros, colaboram com todos, tomam a iniciativa, são confiáveis, reconhecem o tra-balho de outros, são assertivos, e quando é preciso, “arregaçam as mangas” para apoiar suas equipes de trabalho.

Dados difíceis:Uma pesquisa realizada este ano pelo Workfront e reportada pela CNN com 2 mil entrevistados so-bre equilíbrio entre vida trabalhis-ta e pessoal mostra que para 89% é importante que os empregado-res e os clientes não os contatem fora das horas de escritório e mais de 90% se sente insatisfeitos com o reconhecimento de seus chefes. Ao pedir que enumerassem os

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principais fatores que podem da-nificar o equilíbrio entre a vida e o trabalho, a resposta maioritária foi: “maus chefes”, isto é, chefes extremamente “exigentes”, “au-toritários” e “maus”.

Gallup, uma pesquisadora, re-porta que os trabalhadores que não têm uma adequada direção, e possuem um mau ou nulo fee-dback de seus chefes são 50% menos produtivos e 44% menos rentáveis. Quanto mais hierarquia tiver um mau chefe, maiores se-rão os efeitos negativos gerados.

Como são e se comportam os maus chefes?

-São incongruentes. Cotidiana-mente dizem uma coisa e fazem outra, o típico: “Temos que cortar gastos, e por esse motivo despe-diremos funcionários, e não ha-verá nem água no escritório”. E na semana seguinte chega com o automóvel mais caro e ostentoso. Têm uma dupla moral, zero credi-bilidade e respeito por parte de seus colaboradores.

- São déspotas, prepotentes e in-sensíveis. Fazem com que todos sintam que não fazem nada bem e usam todo tipo de frases des-qualificadoras e ofensivas; fazem com que sua equipe se sinta bur-ra, quando muitas vezes se é que cometeram um engano foi por falta de clareza sobre o tema e de supervisão.

- São miseráveis. Entendem per-feitamente mal sobre o que é a economia e o controle de gastos; não cuidam de recurso mais im-portante que têm, que é o huma-no, e ao não capacitá-los, não po-dem dar os insumos necessários para trabalhar. Há escritórios nos quais não há nem água, e de café e biscoitinhos já nem falamos. Não sabem que os problemas de rendimento são melhorados com treinamento, com um clima agradável, limpo e digno para que as pessoas trabalhem; não conse-guem entender que o escritório é algo mais do que a extensão da casa, onde a maioria das pessoas passa mais horas do que em seu

próprio lar.

- São castradores e controlado-res. Não entendem o conceito de empoderamento, por mais talentosas que sejam as pessoas, por temor que seus colaborado-res os superem e inclusive pos-sam tirar seu trabalho. São como polvos que não deixam que os outros façam seu trabalho, mui-tas vezes também por soberba e arrogância, já que acreditam que ninguém o pode fazer como eles. Nada melhor que toda esta salada para matar a iniciativa das pessoas e convidá-las a procurar outra empresa para esbanjar seu talento. Nunca delegam, não sa-bem o que é isso.

- São preguiçosos. Esses persona-gens não merecem maiores expli-cações, simplesmente “delegam tudo” não fazem nada porque são preguiçosos, mas isso sim: “olham sempre por cima dos ombros” o trabalho de seus colaboradores,

diante de seus chefes ou clientes. O bom de ter um chefe assim é que aprenderá muitíssimo e po-derá aspirar, possivelmente, a sua posição algum dia. Alguns mem-bros deste clube dos preguiçosos também fazem com que todos ou-tros realizem suas funções, por-que são extremamente incompe-tentes, mas eles acreditam saber tudo.

- São desumanos e egoístas. Você se lembra de Ebenezer Scrooge? Esse tipo de chefe é a versão mo-derna e não natalina. Pressiona até que arrebenta seus colabo-radores, além dos maus enten-dimentos, invade-nos em seus tempos privados; acredita que todos são amantes de trabalhar fins de semana; esses chefes po-dem amar trabalhar à meia noite ou na sábado, mas isto não quer dizer que seu staff também. Get a life, boss! Incluídos neste clube, os que se “lavam as mãos” como Poncio Pilatos, jamais zelam por

sua equipe, já não falemos de “brigar” pelas férias de seus co-laboradores ou por seu aumento de salário.

- São quase autistas. Não sabem como comunicar-se e não dão fee-dback nunca, somente até o dia que lhe correm. No mundo corpo-rativo mais de 60% dos problemas se deve a uma má comunicação. Estes chefes “monologam”, não escutam e somente expressam seu ponto de vista. Nem pense em não estar de acordo porque, cer-tamente, vão dar uma boa bronca, gritos e parnafenalhas incluídas. A este clube também pertencem os chefes tão impessoais que nem o nome de seus colaboradores sa-

bem, nem lhes interessa sabê-lo.

- São arcaicos. Não falo de ho-mens de mais de sessenta anos ou sem estudos, falo também de gente “quadrada” e rígida que não está aberta à mudança, sem mencionar as novas tecnologias ou tendências trabalhistas mun-diais, como “part time”, “home Office”, “o que é isso ou com o que se come?”. Para eles, o im-portante são as “horas nádegas”, esta é a prioridade, assim como um timer, dê resultado ou não, a mortal inércia de trabalhar mais horas, mas com menos produtivi-dade. São obsoletos, e sua frase favorita é: “Assim é como sempre fizemos...”

Bom, mas e agora o que fazemos se tivermos um chefe assim?

1.Entendamos por que são assim.

• Vivemos em um sistema cul-tural onde endeusamos a au-toridade

• Os três metros quadrados de planeta que têm é o único lu-gar onde mandam.

• Têm muita capacidade para o cargo ou uma equipe muito fraca.

• Estão supraestressados.• Assim foi como aprenderam

a ser chefes.

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2. O que posso fazer a respeito?

• Se for o caso de cultura de au-toridade, revise seus próprios padrões psicológicos e sua re-lação inconsciente com esta, assim como suas posições parentais.

• Quase sempre há uma sim-biose no ambiente, uma co-dependência que transforma o relacionamento em um en-lace psicológico por cima do trabalhista.

• Se for o caso de “poder”, faça com que ele entenda que:

• Você não quer seu cargo, mas ajudá-lo a crescer para que al-cance o cargo seguinte.

• Torne-se seu aliado, seu su-porte, investigue o que mais o estressa e tente ser quem traz a solução.

• Se ele tem muita capacidade para o cargo ou sua equipe é

muito fraca sua equipe, trans-forme-se em um colaborador indispensável.

• Deixe de sofrer por culpa dele e “coloque-se do seu lado”.

• Tenha bem claro o que se pode fazer para obter o que a empresa ou a área deseja de “nós”, e se inclua na equação.

3. Se foi assim como ele aprendeu a ser chefe:

• Significa que ele chegou a esse nível “pagando um preço” e acredita que tem que tem que fazer com quem alguém mais pague também.

• Acredita que está preparando você para sucedê-lo e que de-verá aprender “aos murros”.

• Não sabe fazer de outra ma-neira.

• Não se deixe engajar. Lembre-se de que para gerar pressão

são necessárias duas forças opostas.

• Demonstre seus resultados e sua contribuição aos resulta-dos de seu chefe.

• Vá ao limite de sua incompe-tência e suporte-o.

- Se ele simplesmente estiver lou-co, precisa de terapia, e você é o coitado sobre quem ele descarre-ga toda a sua mesquinharia.

• Pode ser que o problema seja mais você do que ele, ao estar participando de jogos psicológicos e code-pendentes.

• E sobre tudo, lembre-se de que se você não gos-ta de onde está e já não há nada mais que fazer... você não é árvore: mexa-se!

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STRATEGIC PLANNING

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Esteé um tema muito apai-xonante para mim, devido a que o sucesso empresarial

está fortemente ligado à existên-cia de bom PLANEJAMENTO ES-TRATÉGICO. Durante meus anos neste trabalho, tenho descoberto com muita decepção que, em sua maioria, as empresas não contam com um PLANEJAMENTO ESTRA-TÉGICO bem estruturado e coe-rente com a economia e a reali-dade de seu mercado. Para isso, podem existir muitos fatores, mas os que encontrei como mais im-portantes são:

A Importância do Planejamento

Estratégico

Héctor O.

Ayala

COACHING & ARQUITECTURA EMPRESARIAL

E-Mail: [email protected]

Miembro directivo de la RED GLOBAL DE MENTORES

Red Global de Mentoreswww.linkedin.com/pub/hectorayala/3b/725/a30

• As empresas nasceram como um negócio familiar: no decorrer dos anos, não acredita-ram na necessidade de mudar os modelos que lhes fizeram crescer; estas mesmas empresas praticam círculos muito fechados adminis-trativos, nos quais uma pessoa que não seja da família possivel-mente nuca poderá ter a oportu-nidade de ascender a uma posição importante.

• As empresas que nascem copiando outros modelos empre-sariais: estas são aquelas empre-sas que nascem sob uma empresa que liquidou um empregado que deseja fazer o mesmo seu patrão anterior fazia, consegue copiar parte do negócio, mas não enten-de nada de filosofia empresarial e como construir a totalidade de uma estrutura.

• Somente como ilustra-ção, também existe um modelo de empresa no qual são contrata-dos funcionários gerenciais que em teoria estão qualificados de forma acadêmica, mas que não contam com a experiência, e ao chegar ao plano da execução, percebem que o mundo é dife-rente de como tinham lhe dito, indo de encontro com empresa e sua estrutura. Enfim, existem outras muitas razões pelas quais as empresas não contam com um planejamento estratégico a mé-dio prazo que possa levar a outros padrões de produção, qualidade ou desempenho.

Mas, além de tudo isso, o espírito deste artigo é que o leitor possa entender a importância do PLA-NEJAMENTO ESTRATÉGICO, e para isso me permito, então, brevemente, explicar de maneira muito específica uma estrutura de 4 passos gerais de um PLANEJA-MENTO ESTRATÉGICO e, ao fina-lizar, espero que cada um de vocês possa estar de acordo comigo em que uma empresa sem PLANEJA-MENTO ESTRATÉGICO é como um navio sem bússola.

1) O ponto de partida é a ANÁLISE INTERNA. Esta deve ser capaz de nos mostrar a situação atual da empresa, a partir de to-das as áreas que esta possui. A análise interna abrange desde o clima trabalhista, sistema opera-cional, recursos disponíveis, re-cursos necessários, padrões de qualidade, a existência ou não de metas, manuais de pessoal, ma-nuais operações, a filosofia insti-tucional, organograma, código de ética, manual de indução, regula-mento interno, etc. Não existe um requerimento padrão quanto a cada linha de necessidades, cada empresa é totalmente diferente da outra e isto deve ser um traba-lho estritamente personalizado. Neste ponto, o que encontrei, in-felizmente, é que para a maioria

das empresas quase todos estes elementos são cosméticos, quer dizer, são exigidos, mas ninguém os cumpre ou respeita. Nem os empregados, nem os chefes co-nhecem e são capazes de enten-der a visão e missão da empresa, as metas não são cumpridas, mas escritas sem gerar consequências pelo descumprimento; os ma-nuais existem, mas ninguém os usa; o organograma está ali, mas em alguma gaveta onde somente o chefe do RH pode ter acesso; às vezes, os empregados estão zan-gados e ninguém parece se impor-tar com o porquê; há processos de contratação, mas não perfis. E bom, acredito que isso lhes deve-rá ser familiar, se trabalharem em uma empresa de qualquer tipo.

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3) O passo três consiste na ANÁLISE COMPARATIVA; Reali-zados os dois passos anteriores, vamos à confrontação de todos os elementos, isto nos deve dar como resultado os objetivos de trabalho.

4) Por último, está a etapa quatro, OS PLANOS DE AÇÃO. Para cada objetivo, é estabeleci-do um plano de ação com data de início e data de finalização; tam-bém, cada deles um contar com um responsável, e o mais impor-tante qual será o indicador que nos dirá se estamos fazendo bem as coisas.Agora que o estrutura-mos, permitam-me dizer que este

2) O passo dois é a ANÁLISE EXTERNA. Como estão os nos-sos clientes, que pensam de nós, quem são nossos competidores, que posição ocupamos no mer-cado de nossos produtos, qual é a tendência futura de nosso mer-cado, que impacto estamos exer-cendo na comunidade em que nos desenvolvemos, nosso meio ambiente imediato é benéfico ou nocivo para nossa empresa, que outras oportunidades estou des-perdiçando com minha empresa e meus produtos, como posso crescer mais com as oportunida-des que mostra o mercado, etc. O maior problema que encontrei é que as empresas, em sua maioria, apoiam a análise externa em hi-póteses e carecem dos elementos técnicos inquiridores que possam demonstrar realmente cada um destes fatores com muita respon-sabilidade. Um exemplo disso é a medição da satisfação do clien-te. Utilizam o mesmo pessoal de serviço para efetuar a medição e isso faz que os resultados estejam influenciados. Provavelmente, o problema seja o custo das ferra-mentas e os consultores, poderão dizer alguns, mas quem pensa dessa maneira então não está consente ainda da importância da veracidade desses dados e a qualidade de mudança positiva que pode ser gerada para a em-presa quando se tomam decisões apoiadas em critérios verdadeiros e especializados.

é um trabalho muito sério e que por nenhum motivo deve tomar-se nenhum elemento de manei-ra fugaz, cada pessoa da empresa deve participar de sua elaboração, todos devem ter a responsabilida-de de dar corpo ao planejamento, e este por si só deve se encarregar de integrar cada um dos elemen-tos da companhia em uma equipe interdisciplinar coerente e com-prometida com a organização.

No mundo dos negócios, as em-presas bem-sucedidas contam com um PLANEJAMENTO ESTRA-TÉGICO para executar, não só para ter, e isso é o que faz a diferença.

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REPORTAJES

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DesenvolvimentoSustentável

Nossa empresa prima pelo cresci-mento comprometido com a sus-tentabilidade. Exemplo disso está no recente aumento de nosso parque fabril, quando buscamos incorporar áreas de preservação ambiental, visando proteger nas-centes de água e a ecologia local. Isso porque não só prezamos por uma alimentação saudável, mas também pela qualidade de vida dos nossos consumidores, em sin-tonia com o meio ambiente. Acre-ditamos que a essência da nossa atividade está diretamente ligada ao bem estar social e, para isso, é imprescindível que a preservação do meio ambiente seja uma cons-tante, até porque é dele que de-pendemos para sobreviver. Ado-tamos políticas como essa não só no intuito de servir como exemplo para o desenvolvimento de uma sociedade ecologicamente cons-ciente, mas porque acreditamos ser esta uma realidade necessária à própria sustentabilidade social.

AMINNA ALIMENTOS LTDA

Qualidade Total

A Aminna Alimentos nasceu com o propósito de oferecer uma alternativa saudável de alimentação aos seus consumidores, não obstante ao fato de que atende a uma necessidade daqueles que possuem algum tipo de restrição alimentar. Neste sentido, a preocupação com o cliente é tema de permanente atenção em nosso cotidiano e buscamos, incessan-temente, aprimorar esta relação. Entre as ferramen-tas que fazem parte do nosso plano de atuação está a troca de informações com os próprios clientes, disponibilizando canal aberto de contato com a em-presa, além de pesquisas de mercado e avaliações periódicas por parte de nossos distribuidores. Como a alimentação saudável é uma forma de preven-ção aos males a que estamos sujeitos, a troca de informações com nossos consumidores é igualmen-te essencial à representatividade e referencial da nossa marca. Sem entender as necessidades e os anseios daqueles que são o nosso maior patrimô-nio, não teríamos condições de continuar à frente deste mercado. Responsabilidade Social

Empresarial

Uma de nossas mais eficientes ferramentas para incentivar a conduta socialmente responsável está na experiência dos clientes que já sentiram os efeitos bené-ficos de se adotar um estilo de vida saudável. Atualmente vive-mos uma realidade antagônica, onde se vislumbra a alteração do clima e seus efeitos catastróficos em relação ao meio ambiente, a poluição do ar e das águas em escalas nunca antes medidas, e, por outro lado, uma crescente preocupação da população em geral com um estilo de vida mais saudável e consciente, ligada com o meio ambiente e com sua pre-servação. Para aqueles que já des-pertaram sobre a importância de seus atos em relação ao meio em que estão inseridos, é bastante comum identificar que façam uso de produtos ecologicamente cor-retos e saudáveis. Isso mostra que a imagem de nossa marca está diretamente ligada a um novo modo de vida e, nessa realidade, nosso maior esforço está em fa-zer despertar as novas gerações para um estilo de vida consciente. Este será o nosso legado, ou seja, que a partir de uma consciência sobre sua própria saúde, o nosso cliente possa também repensar a sua importância e influência na sociedade em que vive.Sr Paulo Luiz Brueckheimer

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Desenvolvimento Sustentável

Curitiba-PR, nossa cidade, tem um programa chamado “Lixo que não é Lixo”, criado em 1989. No condomínio Edifício Lemnos, onde o Ateliê Sarah Anjos está lo-calizado, há lixeiras na calçada/passeio para o lixo comum e o re-ciclado. Assim como fazemos em nossas casas, o lixo da empresa é separado e descartado junto com os demais condôminos. Já o lixo (tipo hospitalar), de pouco volu-me e quantidade proveniente de procedimentos de técnicas de Mi-cropigmentação (maquiagem se-midefinitiva) e de Tebori (agulhas, algodão, luvas descartáveis) é ar-mazenado em caixa “Descarpack” e destas transportados até lixeira de lixo hospitalar de uma empresa parceira, recolhida na sequência por uma empresa especializada, contratada para tal.

ATELIÊ SARAH ANJOS

O Ateliê também reduz o consu-mo de copos descartáveis, pro-movendo a reutilização de gar-rafas de água e copos plásticos (utilizados pelos colaboradores da empresa). Para os clientes/alunas estamos implementando o uso de copos identificados para que sejam utilizados mais vezes durante o dia e/ou período que estejam conosco.

Qualidade Total

A empresa foi reconhecida e pre-miada exatamente pela qualida-de no atendimento aos clientes: prezamos pela qualidade, bons produtos e atendimento perso-nalizado (VIP), somente com ho-rários marcados. Prezamos pela pontualidade de ambas as partes em respeito ao cliente do próxi-mo horário. Possíveis equívocos são resolvidos pessoalmente, com recompensas em forma de descontos ou outro agrado que faça com que a cliente saia do Ate-liê com uma boa experiência de consumo. Nosso objetivo é que a cliente nunca saia insatisfeita.

Responsabilidade Social Empresarial

Nossa missão é tornar pessoas belas, alegres, adoráveis e positi-vas; por meio da formação de pro-fissionais de sucesso no ramo da maquiagem e técnicas correlatas. Por sua vez, tornarão outras pes-soas belas, otimistas, admiráveis e felizes...”. Desta forma, enten-demos que tanto no repasse do conhecimento da Sarah Anjos de seus conhecimentos, sua simpatia e a empatia com as clientes, além da qualidade dos serviços, suas clientes saem com “um brilho nos olhos” e querem copiar seus atos, modo de se vestir, copiar a estru-tura do estabelecimento e se tor-nar uma nova microempresária. Os serviços são prestados para todas as clientes que entram em contato com a Sarah Anjos por meio das mídias sociais ou tele-fone.

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BCYSA SERVICIOS INDUSTRIALES S.A. DE C.V.

A Bcysa Servicios Industriales, S.A. de C.V. está convencida de que o relacionamento

com seu meio ambiente favore-ce diretamente seu crescimento, considerando que se trata de uma empresa especializada no desen-volvimento de projetos de infra--estrutura para o setor industrial e energético. A empresa se compro-mete a contribuir de maneira ati-va e responsável pelo bem-estar da sociedade, o meio ambiente e o desenvolvimento econômico do México, através do desenvol-vimento de propostas técnico-e-conômicas, supervisão técnica e administrativa de projetos para o transporte de gás natural: Dutos de gás e Estações de Compressão.

Seu compromisso social está en-focado na geração de empregos e no desenvolvimento de infraes-trutura em seu país. A companhia apoia a gestão local e o melho-

ramento das entidades nas quais interage. Por outro lado, promove o respeito e a dignidade das pes-soas, assim como o apoio altruísta por meio da implementação de programas de impacto social nas comunidades nas que os projetos fiscalizados pela Bcysa atuam.

Na Bcysa, a busca de oportuni-dades de negócio é um elemento chave para o crescimento e de-senvolvimento da organização e partes interessadas. Esta pre-missa lhes permite cumprir as di-retrizes estratégicas e a filosofia estabelecida na missão, visão e a política de qualidade.

A empresa tem mecanismos implementados para a gestão comercial e o desenvolvimento de negócios, dentro dos quais se estabelece a determinação e a re-visão dos requisitos relacionados com os projetos e, consequente-mente, do cliente.

Da mesma forma, a empresa mantém um canal de comunica-ção dinâmico com o cliente, com o propósito de garantir a eficácia dos processos de planejamento, controle e monitoramento dos projetos, incluindo a informação relacionada com os mesmos.

Para a Bcysa, é importante saber a opinião do cliente, receber o feedback dos aspectos relacio-nados com os projetos que es-tão se desenvolvendo. Por isso, conta com procedimentos para o atendimento de queixas e medi-ção da satisfação do cliente, nos quais são estabelecidas as formas como são tratadas as reclama-ções, a metodologia para a medi-ção e avaliação da satisfação do cliente, e estes mecanismos lhe dão a oportunidade de tomar as ações convenientes e melhorar continuamente o desempenho de seus processos, com o fim de garantir a satisfação total de seus clientes.

Para a Bcysa, manter um canal de comunicação com seus grupos de interesse - incluindo os clien-tes - é uma diretriz estratégica implementada com o propósito de gerar consciência nas partes interessadas, sobre a importância de ser socialmente responsáveis.

Propusemo-nos como meta to-mar consciência, junto a todos os colaboradores da Bcysa, sobre a importância, prática e instauração da Responsabilidade Social Em-presarial, que está representada pelo distintivo ESR, outorgado este ano pelo CEMEFI e ALIARSE, pelo México; esta insígnia conso-lida o compromisso da Bcysa com a Responsabilidade Social Empre-sarial e com a Sustentabilidade.

Ing. Humberto Calvillo Cabral

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Desenvolvimento Sustentável

Son algunas de nuestras acciones:

1.Treinamento dos motoristas: O consumo de combustível e a vida útil do caminhão dependem do motorista. Com treinamento para uma condução econômica pode-se reduzir sensivelmente o consumo de combustível, com a consequente redução de emissão de CO2.

2. Qualidade do combustível: O rendimento e a durabilidade do veículo estão totalmente re-lacionados com a qualidade do combustível. O motorista deve utilizar sempre combustíveis de procedência, adquiridos em dis-tribuidores devidamente homo-logados/certificados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), tudo para alcançar menor emis-são de gases poluentes e, conse-quentemente, diminuir o efeito estufa.

3. Configuração correta do veí-culo: Para cada modalidade de transporte existe uma configu-ração técnica mais adequada do veículo, de acordo com o tipo de operação. Utilizar a configuração apropriada de caminhão (caixa de

AML TRANSPORTEScâmbio, diferencial etc.), reduz o consumo de combustível e a emis-são de poluentes.

4. Respeito aos limites de carga: Transportar cargas em excesso é uma atitude arriscada. Além do risco de segurança, o excesso de peso resulta no maior consumo de combustível, no desgaste pre-maturo do caminhão e na rápida deterioração do pavimento das rodovias. Respeitar o limite de carga previsto na legislação sig-nifica mais segurança nas estradas e menor impacto ambiental.

5. Manutenção preventiva: As manutenções programadas evi-tam paradas imprevistas e gas-tos desnecessários. A manuten-ção adequada resulta no melhor desempenho do veículo e, con-sequentemente, na redução da emissão de poluentes e do con-sumo de combustível.

6.Uso de peças genuínas: As pe-ças genuínas garantem o funcio-namento adequado do veículo, tendo mais qualidade, não pre-cisam ser substituídas com fre-quência, o que implica na redução do consumo de matéria-prima e de recursos naturais, bem como na eventual redução do consumo de combustível.

Para estar dentro dos parâmetros da sustentabilida-de, a empresa deve-se preocupar muito mais do que com as emissões atmosféricas. É importante que se tenha preocupação com a otimização da carga, quanto melhor for feita, menos caminhões serão necessários para fazer o transporte das mercadorias, embora para isso, talvez seja necessário aumentar o tempo de espera da mercadoria o que provocaria um trade-off, aumentar o tempo de espera e ter me-nos caminhões circulando, ou fazer entregas rápidas com caminhões circulando aquém da capacidade.

Ao diminuir a quantidade de caminhões, a empresa reduz os gases emitidos, o ruído nas vias, o con-gestionamento e número de acidentes. Ao se ter melhor infraestrutura, uso do solo e acesso dos ca-minhões, pode-se colocar caminhões menores para circular nas áreas urbanos em horários com menor circulação de veículo com locais adequados para carga-descarga. Isso geraria um bem-estar social considerável ao diminuir o congestionamento, o ruído e as emissões dentro dos centros urbanos.

O número de acidentes nas estradas pode ser redu-zido também através de melhorias na infraestrutura e na adequação da jornada de trabalho dos moto-ristas para que os mesmos não dirijam sob o efeito de substâncias ou em condição de extremo cansaço.

Qualidade Total

Temos algumas ações corretivas pré-estabelecidas pela nossa empresa, tais como: Gestão da Qualidade de Serviços - Necessidade dos clientes baseada na identificação de requisitos de qualidade do servi-ço, no estabelecimento de um planejamento para que um padrão seja atingido e na constante busca pela melhoria em todos os seus aspectos, visando à satisfação dos clientes e a eficácia da organização.

Portanto, a qualidade na prestação dos serviços é um fator determinante para o sucesso ou fracasso de uma empresa. Se a empresa busca a qualidade em seus serviços, consequentemente, ela está bus-cando a satisfação do cliente.

Podemos mencionar alguns itens que analisamos:

a) efetivo tratamento formal de reclamações de clientes e de relatórios de não-conformidades (in-clusive de auditorias);b) análise crítica das pendências; c) investigação das causas das não-conformidades ou pendências, reincidentes/críticas; d) avaliação da necessidade de ações com o objetivo de garantir a não reincidência de não-conformida-des ou pendências; e) determinação e implementação de ações corre-tivas necessárias;f) registro dos resultados das ações tomadas;g) análise crítica da ação corretiva tomada, incluindo verificação da implementação e da eficácia.

Responsabilidade Social Empresarial

Adoção de posturas condizentes com os objetivos e valores da sociedade, levando-se em consideração que os grandes negócios são centros vitais de força e tomada de decisões, e que de algum modo essas ações interferem na vida das pessoas, não podendo, portanto, deixar de avaliar as consequências de suas condutas diante da sociedade onde estão inseridos.

“Ser socialmente responsável é um dos pilares de sustentação dos negócios, tão importante quanto a qualidade, a tecnologia e a capacidade de inova-ção. Quando a empresa é socialmente responsável, atrai os consumidores e aumenta o potencial de vendas, gerando maiores lucros para os acionistas. Além disso, também é hoje um sinal de reputação corporativa e da marca”.

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Desenvolvimento Sustentável

Entre os componentes do Desen-volvimento Sustentável, temos nos destacados no que considera-mos a sustentabilidade sócio-polí-tica através da educação, visando o equilíbrio social gerando opor-tunidades de inclusão através de nossos cursos profissionalizantes, além de indicações de alunos re-cém formados às empresas cadas-tradas em nosso banco de dados.

INSTITUTO DERMOART DO BRASIL

Qualidade Total

No Instituto DermoArt, nossos clientes têm todo acompanha-mento profissional em cada cur-so ministrado, além de disponi-bilizarmos um canal de suporte específico aos nossos clientes, independentemente de serem formados conosco. É uma ação preventiva que tem funcionado muito bem há anos, permitindo aos profissionais tirarem suas dúvidas evitando assim erros em seus procedimentos. Além de se sentirem mais seguros com nosso auxílio, aproxima a relação entre clientes e o instituto. Nosso su-porte é permanente e gratuito.

Responsabilidade Social Em-presarial

Temos cadastrado diversas pes-soas de baixa renda para pro-cedimentos estéticos de forma gratuita. Os interessados são avaliados e submetidos aos pro-cedimentos em sala de aula após a capacitação de nossos alunos e com acompanhamento de nossos instrutores. Com isso, temos per-mitido a elevação da autoestima de diversas pessoas que não têm condições de arcar com os valores para tais serviços.

Rodrigo Felix, Diretor Executivo

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As empresas devem consi-derar a mudança climática que afeta todo o planeta, e

que já estamos vivendo as terrí-veis consequências. Por isso, de-vem ser responsáveis em dar uma mensagem de sustentabilidade e unir-se ao grupo de empresas que caminham na mesma direção. É por isso que há alguns anos, a companhia se tornou membro da organização mundial The World Green Building Council, que no Peru tem sua sede chamada Peru GBC.

A organização é responsável por promover as boas práticas na construção sustentável e que as novas edificações - ou as já exis-tentes - obtenham a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Deste modo, levam a mensagem de sustentabilidade em bate-papos

J & J TECH S.A.C.

educativos a Instituições e Univer-sidades enfocadas no cuidado do meio ambiente, usando também a tecnologia vigente para a Auto-matização de Edificações e o im-pacto que esta traz em benefício do meio ambiente, sem falar de alguma marca específica.

Para poder chegar ao caminho do sucesso, a J&J Tech se pre-ocupa com o estabelecimento de procedimentos de gestão de qualidade, com indicadores que lhe permitam analisar e dar so-luções a problemas que possam ter acontecido com seus clientes, para isso, a empresa foi homolo-gada pela SGS, que é líder mundial em inspeção, verificação e certifi-cação, como uma empresa que dá soluções de automatização e que cumpre com os parâmetros de qualidade exigidos pela maioria das empresas peruanas. Periodi-camente, fazem pesquisas de sa-tisfação ao cliente para obter uma medição e dar soluções de acordo com suas políticas de qualidade empresarial.

La ReA Responsabilidade da J&J Tech para com a sociedade está orientada principalmente ao cui-dado do meio ambiente, de levar a mensagem de boas práticas nas construções e desenho dos sistemas de automatização, que contribuem para esse fim, onde é possível otimizar o uso eficiente da energia elétrica e do recurso natural mais importante do pla-neta: a água.

Além do mais, a implementação da Certificação LEED é algo que beneficia a todos. Por isso, a em-presa chega até os clientes por uma necessidade inicial de mo-nitoramento e controle em seus sistemas eletromecânicos para evitar o engano humano, mas também mostramos o efeito es-tufa.

É assim como se espera que seja formada uma cadeia de conhe-cimentos repetitivos e, assim, todos comecem a tomar consci-ência disso. Dessa forma, contri-buímos com um pequeno grão de areia, esperando que possa mu-dar o mundo em que vivemos e o que vamos deixar para os nossos filhos.

Jose Monsalve Sialer

Julia Zuazo ZevallosHector Zapata Delgado

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LOGRA FINANCIAMIENTOS

A Logra acredita firmemente em que a chave do sucesso está no crescimento inte-

gral que a empresa possa alcançar em conjunto com seus clientes e colaboradores, guiados por seus estados acostumados a valores, inovação e melhoria contínua..

É por isso que a companhia deci-diu expressar com ações concre-tas seu compromisso social e sua essência criando o Crédito ESR, um produto com benefícios exclu-sivos para aquelas empresas que contam com Distintivo ESR, reco-nhecendo seu valor, minimizando o risco e procurando crescer jun-tos através do impulso financeiro que lhes permite ter acesso a um crédito desde 500 mil pesos até 5 milhões de pesos, para desenvol-ver seu negócio nos segmentos de comercialização e serviços; sem comissão por abertura e com uma taxa de juro fixa mínima de 8% e máxima de 12% anual, permitindo que seja o mesmo cliente quem escolha a taxa que mais lhe convir, contribuindo para a satisfação de suas necessidades financeiras e melhorando sua rentabilidade.

A empresa conta com duas áreas que cuidam diretamente das ne-cessidades e das relações com cada um de seus clientes: a área comercial, como vínculo dire-to, fomentando as relações de confiança e proximidade, sem limitar-se a uma assessoria du-rante o processo de outorga de crédito, mas sim brindando um acompanhamento constante; e a área de marketing, que cuida detalhes importantes para seus clientes, como acompanhá-los em eventos, felicitá-los em seus aniversários, e proporcionar aos mesmos alguns presentes de fi-delidade que demonstrem o quão significativos são para a empresa.

Atualmente, a Logra conta com um plano de ação preventivo apoiado no seguimento direto por parte de cada executivo com sua carteira de clientes, acompa-

nhado de visitas por parte da Di-reção Comercial e a Direção Geral, o que lhes permite conhecer não só as preocupações do cliente, mas também suas necessidades e desejos.

Com referência ao tema de Responsabilidade Social Em-presarial Logra estabelece 4 ações principais:

Assessoria Financeira: Ofere-ce assessoria a seus clientes, realizando uma análise e acom-panhamento de seus negócios ajudando-os a evitar as dívidas acumuladas e escolher montan-tes de créditos de acordo com seus projetos.

Comitê promotor da Responsa-bilidade Social Empresarial: São membros fundadores do Comitê Promotor da RSE em Yucatán, o

primeiro de seu tipo no México, que promove as práticas social-mente responsáveis e motiva mais empresas a obter o Distin-tivo ESR.

Créditos ESR: Produto financeiro para empresas que se somaram às práticas de RS, melhoria contínua e avaliação através do CEMEFI, instituição que outorga o Distin-tivo ESR, permitindo obter bene-fícios financeiros que contribuem para com o seu desenvolvimento.

Educação Financeira: Palestras ministradas pelos funcionários da empresa para ajudar seus clien-tes e a sociedade em geral a ter finanças sãs. A empresa é parti-cipante e promotora da Semana Nacional de Educação Financeira, organizada pela Associação Me-xicana de Entidades Financeiras Especializadas.Dr. Herbert Moguel Sierra

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MICROPAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA

DesenvolvimentoSustentável

Trabalhamos para alcançar o de-senvolvimento sustentável atra-vés do oferecimento de cursos internos e externos aos nossos funcionários, objetivando a ca-pacitação técnica e atualização contínua, buscando a excelência e a eficácia da qualidade dos pro-dutos e serviços oferecidos pela nossa empresa.

Com esse comprometimento de nossa parte, acreditamos estar contribuindo diretamente na qualidade dos produtos de nossos clientes, que se considerar uma rejeição menor em uma cadeia produtiva, soma-se ganho para a empresa e o país, tornando dessa forma uma sociedade empresarial mais competitiva em sua produti-vidade, uma sociedade mais justa e estável.

Qualidade Total

A Micropac desenvolve, junto aos seus clientes, assessorias técni-cas, e disponibiliza três palestras com foco no assunto qualidade, com o objetivo de auxiliar e com-preender de forma simplificadas as exigências e compatibilidade, entre as normas nacionais e in-ternacionais, fazendo uma in-terpretação simplificada, mais direta quanto a suas exigências e diretrizes, bem como estabele-cendo uma interface com outros sistemas e diretrizes que regula-mentam a qualidade assegurada.

Anualmente aplicamos como parte de nossos trabalhos finais, consulta através de questionários próprios com perguntas e respos-tas, bem como abre espaço para críticas ao nosso sistema sobre nossa atuação no mercado, tais como: suporte técnico, custos,

prazos de entrega, forma de trans-porte, entre outras.

Esse relatório é analisado e ajusta-do como estratégia de adaptação aos interesses de nossos clientes.

Responsabilidade Social Em-presarial

Incentivamos os treinamentos juntamente com nossos clientes para troca de conhecimentos e experiências.

A nossa empresa, com foco na responsabilidade social e em-presarial, repassa a seus clientes de forma gratuita dentro de um plano de incentivos de parcerias, aparelhos de medições novos, obedecendo a critério de pre-miação trimestral previamente definido como incentivo.

Uma de nossas maiores preocu-pações são as escolas técnicas, para as quais fazemos doações de nossos aparelhos de medição, de forma que essas instituições técnicas tenham mais disponibi-lidades de ferramentas a oferecer dentro do período do aprendiza-do, um acesso mais frequente a esses instrumentos, isto impacta de forma positiva no ensino, com ganho social.

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