Quarto encontro Terreiro Contemporâneo de Dança
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Terreiro Contemporâneo de Dança
Um evento privilegiado para visualizar a multiplicidade de fazeres,identificados com o conceito Dança Negra no Brasil
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O Terreiro Contemporâneo é um projeto capaz de unir a difusão das tradições afro-brasileiras e a dança. Apoiamos a cultura em suas mais diversas manifestações e, portanto, é gratificante fazer parte de uma iniciativa com tamanha riqueza cultural. Além de promover o trabalho dos artistas envolvidos e possibilitar a formação de público, a Rede é excelente espaço para o debate e o estudo.
Em nossos patrocínios, temos a intenção de colaborar com o resgate e a manutenção das tradições. Ao patrocinar este projeto, através do Petrobras Cultural, reafirmamos o objetivo de incentivar o trabalho de resgate do patrimônio material e imaterial da nossa cultura, ressaltan-do o objetivo de ampliar a oportunidade de acesso público à arte e ao conhecimento.
Petrobras
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Terreiro Contemporâneo de DançaEspaço para reflexão, prática e troca de informações
Terreiro - Espaço de terra amplo, plano e despejado onde se cultuam ideias.
Contemporâneo - Que é do tempo atual; dos homens dos tempos de hoje.
Dança - Idas e vindas; arte; movimento incessante.
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Introdução
Os Encontros REDE Terreiro Contemporâneo de Dança, proposto e produzido pela Asso-ciação SeráQuê? Cultural desde 2009, promovem a difusão de pensamentos, registros e publi-cações de obras produzidas com base no universo cultural afro diaspórico e africano. Um evento privilegiado para visualizar a multiplicidade de fazeres identificados com a produção da Dança Negra no Brasil, e que agrega abordagens artísticas, educacionais e de pesquisa. Uma ação que proporciona acesso à maior variedade de expressões das artes do corpo e estabelece procedi-mentos para os cruzamentos possíveis entre Cultura e Educação.
Com patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, parceria com a Secretaria de Cultura de Uberlândia e apoio do SEBRAE, o 4ª Encontro REDE Terreiro Contemporâneo de Dança promoverá momentos de reflexão, prática, apreciação artística e de realização de negócios.
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Programação
Local: Oficina Cultural de Uberlândia
13/10 10h às 11h - Abertura Oficial 11h às 12h - Apresentação do Prêmio Nacional de Expressões Culturais
Afro-Brasileiras - Palestrante: Ruth Pinheiro14h às 17h - Oficina de Dança 1 | “Dança negra contemporânea”
Ministrante: Elísio Pitta - Cia C19h às 21h - Rodada de Negócios | Apresentação dos Curadores / Programa-
dores convidados
14/10 10h às 13h - Rodada de Negócios | Reuniões individuais com os artistas se-lecionados para apresentação de seus trabalhos aos Curadores / Programadores convidados
14h às 17h - Oficina de Dança 1 | “Dança negra contemporânea” Ministrante: Elísio Pitta - Cia C
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15/10 10h às 13h - Rodada de Negócios | Reuniões individuais com os artistas se-lecionados para apresentação de seus trabalhos aos Curadores / Programadores convidados
15h às 16h - Apresentação da Rede Íbero-Americana de Dança Palestrante: Fabiano Carneiro
16h às 17h - Reunião com programadores | Discussão sobre criação de Rede de Festivais de Dança - Coordenação: Rui Moreira
17/10 09h às 17h - Oficina Teórica | Inovação em projetos Culturais Ministrante: André Martinez
14h às 17h - Oficina de Dança 2 | “Dança Negra Contemporânea: procedimen-tos criativos” - Ministrante: Nave Gris Cia. Cênica
18/10 09h às 17h - Oficina Teórica | Inovação em projetos Culturais Ministrante: André Martinez
14h às 17h - Oficina de Dança 2 | “Dança Negra Contemporânea: procedimen-tos criativos” - Ministrante: Nave Gris Cia. Cênica
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Local: Teatro Municipal de Uberlândia
14/10 Pátio Externo | 19h às 20h - Cortejo “Terno de Congado Sainha”
Grande Teatro | 20h30 às 21h20 - Mostra de espetáculo CO Ês - Rui Moreira Cia. de Danças
15/10 Pátio Externo | 18h às 19h - Espaço Aberto Espaço de mostra de fragmentos de espetáculos, trabalhos em processo, ensaios e performances
Grande Teatro | 19h às 20h - Conversa com o público Mediação: Edileuza Santos Participação: Manos do Hip Hop e Rui Moreira Cia. de Danças
Grande Teatro | 20h30 às 22h - Mostra de espetáculo Cotidiano no gueto - Manos do Hip Hop Definitivo é o Fim - Rui Moreira Cia. de Danças
16/10 Grande Teatro | 18h às 20h - Mostra de Documentários Sessão comentada de documentários - Cia Étnica Palestrante: Carmen Luz
Grande Teatro | 21h às 21h50 - Mostra de Espetáculo Feito de som e fúria - Coletivo breaking no asfalto
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17/10 Grande Teatro | 19h às 20h - Conversa com o Público Mediação: Gatto Larsen Participação: Wultos Cia de Dança e Nave Gris Cia. Cênica
Grande Teatro | 20h30 às 22h - Mostra de Espetáculo Do Ouro ao Ferro - Wultos Cia de Dança Dikanga Calunga - Nave Gris Cia. Cênica
18/10 Pátio Externo | 18h às 19h - Espaço Aberto Espaço de mostra de fragmentos de espetáculos, trabalhos em processo, ensaios e performances
Grande Teatro | 19h às 20h - Mostra de Espetáculo Signos - Cia. Rubens Barbot Teatro de Dança
Pátio Externo | 20h30 - Cortejo de Encerramento Terno de Congado Estrela Guia
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Convidados Especiais
ALLAN RIBEIRO DA SILVA
Diretor de Cinema, Curador/ professor.
Formado em Cinema pela UFF, foi curador do cineclube ABDeC-RJ, do Festival de Brasília (Mostra 16mm) e jurado de inúmeros festivais como Festival Guarnicê (MA), Festival de Brasília (DF), Festival Femina (RJ), Festival Nóia (CE), Festival FICA de Cinema Ambiental (GO), Festival Goiânia Mostra Curtas (GO), entre outros.
ANA ALVARENGA
Mestre em Música e Graduada em Comunicação Social.
Coordenadora de Projetos Educativos e de Extensão / Cefart – Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado.
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ARNALDO JOSÉ DE SIQUEIRA JR
Produtor, curador e professor.
Doutorando em Artes da Cena - PPGADC-IA/Unicamp e mestre em Artes Cênicas/ PPGAC- UFBA. Atualmente compõe a direção geral e artística para o Festival Internacional Cena Cumpli-Cidades (www.cenacumplicidades.com), em Olinda/Recife.
CARLINHOS SANTOS
Jornalista, crítico de dança, professor e pesquisador.
Titular da Coluna 3por4 no Jornal Pioneiro, em Caxias do Sul, RS. Integrou a Comissão de Avaliação do Financiarte (Fundo Municipal de Financiamento às Artes), no segmento de dança, integra a diretoria Associação dos Profissionais de Dança e é colaborador do site Idança.
CARMEN LUZIA FERREIRA
É coreógrafa, dançarina, pesquisadora em dança, cineasta, roteirista e diretora de espe-táculos cênicos.
Com formação acadêmica e profissional multidisciplinares, sua trajetória soma às práticas artísticas, reconhecida experiência nos campos da Arte-Educação, projetos sócio-culturais e gestão cultural em equipamentos públicos.
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CRISTIANE MARQUES DE OLIVEIRA
Cris Oliveira tem formação em dança, ensino superior em Artes Cênicas e é pós-graduada em Gestão Cultural. É curadora responsável pela programação de dança do Sesc Palladium em Belo Horizonte.
EDILEUSA DOS SANTOS
Coreógrafa, dançarina, professora e pesquisadora em arte de expressão negra.
Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Coordenadora do projeto Movi-mento em Bate Papo - Memória da Dança Bahia e integrante do Núcleo de Extensão e Pesquisa da Escola de Dança da UFBA. Conselheira do Museu Afro- Brasileiro- MUNCAB- BAHIA.
ELISIO PITTA
Bailarino, Coreógrafo, Diretor Artístico
Parecerista (América Latina) para a Prince Claus Fund for Cultural Development e membro do Council Internationale de La Danse, CID-UNESCO
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FABIANO CARNEIRO
Coordenador de Dança da Funarte/ Ministério da Cultura, acumula a experiência de 23 anos como gestor cultural no setor público. Possui formação em Administração de Empresas e espe-cialização em Administração Cultural.
FABRÍCIO MARTINS
Especialidade Negociação, gerenciamento de projetos, inovação aberta, prospecção de par-ceiros, workshops e treinamentos em inovação, gestão da inovação, gestão de projetos cul-turais, capitação de recursos, relações institucionais, etc.
GILBERTO AMÂNCIO DE ALMEIDA
Músico, ator, produtor musical e compositor.
Um dos fundadores da Cia. SeráQuê?. Foi idealizador e curador do FAN – Festival de Arte Negra de Belo Horizonte. Atualmente é diretor do NEGA - Núcleo Experimental de Arte Negra e Tecnologia, professor de Trilha Sonora do curso de Teatro do CEFAR e coreógrafo da residência artística em dança do Cefar.
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JOÃO DANIEL PEREIRA AMARO
Coreógrafo e diretor Artístico da Cia. de Dança Afro Daniel Amaro e coordenador do Festival dança Pelotas
MATIAS SANTIAGO
Professor, bailarino e coreógrafo e coordenador de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia.
ROGER ALVES VIEIRA
Historiador, mestre em História Social e especialista em Pedagogia Empresarial e Organi-zacional. Coordenador da Virada Cultural de Belo Horizonte desde 2013 e responde pela Direto-ria do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado.
RUTH PINHEIRO
Administradora e Produtora Cultural.
Atual Presidente do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves – CA-DON e Gestora do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-Brasileiras.
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Espetáculos da Mostra
co Ês (com eles) - Duração 55 minutos Rui Morera Cia. de Danças
“A combinação de fatores subjetivos lidos como: destino, odus, hasard, sorte... constrói momentos e estes constroem contextos que delineiam uma história. Ine- lutável eu sigo co Ês (com eles) estrada a dentro e estrada a fora...”
O espetáculo Co Ês (com eles) pode ser considerado como uma contação de história através dos gestos de dança. O bailarino se utiliza da voz, de elementos de cena e de ambiências sonoras para contar uma história não linear, mas cheia de signos.
Ficha Técnica: Coreografias – Rui Moreira | Direção coreográfica – Patrick Acogny | Iluminação – Leonardo Pavanello | Trilha Sonora – Mixagens Murillo Correa | Produçao executiva – Bete Arenque | Residência Criativa – Ecole des Sables/ Toubab Dialaw - Senegal | Produção Geral – Será Quê? Cultural
Livre para todos os públicos
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Feito de som e fúria Coletivo breaking no asfalto
Feito de Som e Fúria é um eterno embate na vida dos bboys – quando competem, quando via-jam, quando brigam, quando choram e quando amam. Levam Som mesmo quando não existe música e têm fúria mesmo quando não estão brigando. Sua dança é de fúria e seu som é movido pela paixão. No cenário urbano aonde nasceram, encontraram no som e na fúria uma vida divida entre cair e levantar, lutar ou dançar, morrer ou viver livre para sempre amar.
Ficha técnicaProdução – Mateus Nascimento | Direção – Rodrigo Pinheiro Peres | Dançarinos – Mateus Nascimento, Lucas Santos, Rodrigo Pinheiro Peres, Ledinir Marques, Hiago Silva, Silas de Souza e Ivis Carlos | Trilha Sonora – Deejay Fabio Nogueira.
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Definitivo é o fim... - Duração 50 minutos Rui Moreira Cia. de Danças
A vida é uma sucessão de estados provisórios. Não há o definitivo. O definitivo é o fim...
Nesse espetáculo o ‘Tempo’ é vivenciado de forma contemplativa e circular. As variações gestos aleatórios, sons, luzes e sombras provocam encontros e desencontros invocando o imponderável “acaso”. O argumento poético, são as memórias de um ser etéreo e mítico. Um andarilho, ou melhor um ‘andançarino’ que vaga pela terra mirando miragens. Esse ser pensa que tudo dança, mas na verdade ele ao dançar é quem vê todas as coisas dançando. Ele usa chapéus, diferentes chapéus e nesses objetos se pode observar traços de uma ancestralidade e a percepção de que ele é também todos aos homens.
Ficha técnicaConcepção coreográfica – Bianca A. Moreira e Rui Moreira | Luz – Leonardo Pavanelo e Rui Moreira | Orientação criativa – Lenora Lobo, Mário Nascimento, Luís Monteiro, Rubens Barbot e Gato Larsen | Trilha sonora organizada a partir dos seguintes temas: Definitivo – Paulo Thomaz; Sons de Toubab Dialaw – Senegal - gravação Rui Moreira; Bawa Basekwi – Revue Noire à Kin; Ragga – Marcos Suzano; Tema 1 – Gil Amancio] | Elenco – Rui Moreira e Bianca A. Moreira
Livre para todos os públicos
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Dikanga Calunga - Duração 45 min Nave Gris Cia Cênica
Dikanga Calunga, em quimbundo, significa mar distante. Calunga é mar, mas também céu e ce-mitério. Em suas múltiplas acepções remete sempre a algo grandioso que permeia todo o ciclo da vida, transitando entre a criação, o terreno e o divino. Sob a perspectiva do feminino, tendo a água como elemento transformador, que conecta o homem ao que lhe é ancestral e sagrado, Dikanga Calunga nos remete ao fluxo entre ancestralidade, tradição e contemporaneidade e que encontra seu lugar no corpo, corpo-encruzilhada: onde as experiências são continuamente reorganizadas e redimensionadas através da dança.
Ficha técnicaPesquisa e concepção do espetáculo – Kanzelumuka e Murilo de Paula | Concepção coreográfica – Kanzelumuka | Direção e dramaturgia – Murilo de Paula | Elenco – Kanzelumuka, Leandro Perez e Sandro Lima | Trilha sonora original – Leandro Perez e Sandro Lima | Iluminação – Diogo Cardoso | Cenário – César Rezende e Murilo de Paula | Máscara – Murilo de Paula e Ateliê Duas Coroas | Figurino – Éder Lopes | Preparação corporal: danças urbanas – Tiago Meira | Fotos – Mônica Cardim | Produção – Julia Pires
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SIGNOS
No espaço entre o Céu e a Terra “O silêncio é o princípio da sabedoria” (Pitágoras)
O grande pano branco que cobria todo o palco do Teatro João Caetano no espetáculo Só um Homem Só (l989), que foi o pano multicolorido que encerrou o espetáculo Quase uma História (1996) e que é o símbolo final do filme Esse Amor Que Nós Consome (2012), agora será marrom e vermelho, já com outro sentido, no início de SIGNOS. É um SIGNO marcador de momentos específicos, sinônimo de descoberta, de bandeira em atos audaciosos, de cobertura e proteção da criação dentro da companhia. Também é a releitura da temática da coreografia “As Mulheres Solitárias da Dança” com nova música, com outro enfoque coreográfico, 25 anos depois, e torna-se um SIGNO da solidão. Desta forma esses SIGNOS encontram-se com SIGNOS, tudo acontecendo numa ambientação que lembra piscina, água, num cenário criado sobre SIGNOS do movimento concreto dos anos 50 nas artes plásticas.
Ficha TécnicaSupervisão Geral e Figurinos – Rubens Barbot | Coreografia – Luiz Monteiro | Roteiro e Direção – Gatto Larsen | Musica da trilha Sonora – Pingüim Café Ochestra | Tema Extra: Save Me – Nina Simone | Apoio Técnico – Álvaro de Souza | Design Gráfico – Maria Julia Ferreira | Fotografias – Wilton Montenegro | Trilha (gravação) e imagens – Allan Ribeiro | Elenco – Eder Martins, Luiz Monteiro, Rubens Barbot, Rubens Rocha e Wilson Alfredo | Bailarino Convidado – Elísio Pitta
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Cotidiano no gueto - Duração 20 min Manos do Hip Hop
“Pedindo a Oxum para nos proteger,inicia-se a correria de segunda a sexta: trabalho, escola, alimentação (ou não), semdiversão, ensaios (dança de rua, afro funk,passinho e outros).Final de semana, mostrando o que melhor sabemos fazer: dançar, namorar, ficar de boa.”
Foi com o objetivo de ocupar crianças, adolescentes e jovens em seu tempo ocioso que o Grupo Manos do Hip Hop iniciou suas atividades em 2005, na periferia de Uberlândia (MG). O grupo promove o intercâmbio com outras formas artísticas afins à cultura Hip Hop, em particular com as expressões afro-brasileiras. Inicialmente com 7 integrantes, hoje o grupo conta com 16 baila-rinos e 4 percussionistas.
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Do Ouro ao Ferro Wultos Cia de Dança
A Wulto’s Cia de Dança apresenta a coreografia “DO OURO AO FERRO”, fragmento do espetáculo “BRASIL NEGRO”, que reflete a louvação de um povo a ”Oxum”, orixá da beleza e do ouro, toda graciosidade, leveza e sensualidade de sua dança, “OXOSSI, orixá das matas, caçador e reverencia “Ogum”, orixá guerreiro, senhor do ferro, da agricultura, enfatizando a satisfação do povo em suas colheitas, luta pela captura de sua subsistência e vitórias de seu cotidiano.
Coreógrafia – Wesley da Rocha e Sidney Washington | Elenco – Emily Karoline, Gabriela Rodrigues, Mariana Gabriela, Lais Trindade, Nickolas Diogo, Priscila Prates, Raiany Almeida, Sidney Washington, Wesley da Rocha e Wilton Almeida | Trilha Sonora – uma colagem musical | Produção Musical – Wesley da Rocha (Chocolate) | Iluminador – Cleber Roberto | Cenografia – uso de folhas secas | Figurinos – elaborado pelo próprio grupo; palha da costa e Malha.
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Oficinas
Dança Negra Contemporânea: procedimentos criativos com Nave Gris Cia. Cênica
Oficina prática cuja inspiração vem do universo cultural da tradição afro brasileira de origem banto, onde o corpo é o local da memória e a dança é uma das maneiras pelas quais os saberes são transmitidos de geração para geração e estão em continuo movimento. A oficina pretende ser um espaço para o estudo e desenvolvimento de uma dança autoral que se origina das corpo-reidades nestas manifestações.
Ministrante: Nave Gris Cia. Cênica
Dança Negra Contemporânea
Baseado na Técnica Horton de Dança Moderna, proporciona uma vivência em Dança Negra partindo de suas raízes africanas como fonte de inspiração, ao tempo em que faz uma releitura dos movimentos e símbolos apresentados em combinação com uma técnica de Dança Moderna e sua transposição para a contemporaneidade.
Ministrante: Elísio Pitta
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Diálogo Sociocriativo
A oficina contempla dinâmicas de conversação dialógica (baseadas em métodos de pesquisa; ação e investigação apreciativa) para descobrir, inventariar e articular os potenciais existentes em sinergia no grupo participante, expandindo sua capacidade colaborativa e as condições para atuação em rede.
Ministrante: André Martinez
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Endereços
OFICINA CULTURAL
R. Tiradentes, 24 - Fundinho, Uberlândia - MG, 38400-200 | (34) 3231-8608
TEATRO MUNICIPAL
Av. Rondon Pacheco, 7070 - Tibery, Uberlândia - MG, 38405-142 | (34) 3235-1568
CENTRO CULTURAL VIRTUAL SERÁQUÊ?
www.centroculturalvirtual.com.br
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Encontros REDE Terreiro Contemporâneo de Dança
FICHA TÉCNICA - 4º encontro - 2015
Coordenação artística e curadoria: Rui MoreiraCoordenação geral de produção: Bete ArenqueAssessoria administrativa e financeira: Vanessa AssisAssessoria de imprensa (BH): Adilson MarcelinoProdução executiva: Ana Cecília, Clarice Castanheira, Herivelto Campos e Pauline BragaCo produção local: Carlos Guimarães Coelho e Bertha RuskaiaAssistente de produção: Bianca MoreiraProgramação visual: Victoria ArenqueRegistro e edição de vídeo: Allan RibeiroRegistro fotográfico: Victoria ArenqueRelator: Fabrício MartinsCoordenação Técnica: Richard ZairaAssistente de palco: Rui Arenque