quinta-feira 13 de OezemDro de 1889 H. 34se? X18 Rio de Janeiro...
4
rtante S,__ .lorgodinhj»" istinta actri» loiamente « , oictosarti^ , to, Braga;?^ ,, DD. tU3* _i, etc. ' com a m* m JuV.a do» lote AtiB.o _X18_ Rio de Janeiroquinta-feira 13 de _OezemDro de 1889 H. 34se? ASSI-NATU__S PMA A CAPITAL SsiiestkbB lit«SO<l PAGAMENTO ADIANTADO ESCRIPTOR!. 70 RUA UO OUV-BOR C_000 12gOCO 70 -'-- -"'¦' _SS!S_AT___S PAHíl OS ESTUDE! SliMESTP.E. Anno SÍOT 1.3-1 DAGA_IE-.'TO ADIANTADO' TYPOGRAPK.A_F- •¦* 73 RUA SETE! E. E S__-_E_3_!!_$í_f'':^ NUMERO AVULSO 40 RS. fls artigos enviados á redacção não serão rcsliluiilos ainda qne náo sejam pnbHeados ________5_____________»_^^ Stereoíypatla e impressa nas iacM_as rotativas (le Hari__jjatypagrapoia fia «Gazela de Hoticias», ffB prcpricüaüe lis Arauio & Mendes _!___.__• ___§g _3___a. _n____-_______-___-S_-_cn^^^^ 55,000 e_sc _._r___.^il__i__3__!!S :^_ftgIAraffi3£_3SS_S-!-IIEagffiSS_gg NUKERO AVULSO 40 RS. As assignaturas começam cm qualquer dia c lerminaiii em lim demarco, funil., selwnkoou do2___i_f gj5-i-t_ar_25?K_a_rri_ss^rnn^E.-s^_-_.T_^^ RODOS AOS ÂSSiGMÂHTES PM 1880 Pedimos aos nossos assignantes. cujas assignaturas terminam cm 31 de dezom- bro, o obséquio dc as reformarem até o fim do mez, aílm de evitar a suspensão da remessa. No aclo da reforma da assignatura, os nossos assignantes escolherão os prêmios quo abaixo designamos: A Gaseta de Noticias, avista do accei- tacão fine teve o anuo passado o premio —Fiiiaro Iliustre, contractou com o í. garoão Pariz uma edição em portuguez, ila sua artística c primorosa illuslração, para 1890., O novo Figaro Iliustre tem um ealen- dario iilustrado, que ê uma verdadeira maravilha artística. Quer nos desenhos, quer no texto, figu- ram os nomes dos prineipaes artistas e escriptoros de França. O ALMANAK da Gazeta de Noticias para 1800 6 lambem um repositório ri- nuissimo de indicações úteis e trabalhos litterarios. Contém, além das indicações do costume, os horários de todas asi es- tfàdaá de ferro das províncias do llio, Minas o S. Paulo, com as distancias kilo- métricas c altitudes; de estação n estação, á márc-rii, o orf5_nisadas dc modo que o viajante só tom a consultar um horário para cada viagem que tivera fazer, qual- quer qne seja o |;onto do chegada, par- lindo da cõ fazer tudo o que se quizer; não perdem certamente a sua serenidade de animo no Í0I. a "linguagem de um verdadeiro eu- thusiasta. O que se tirara de pratico, pura a Allemanha; d'estas quentes ex- pnnsões do sen soberano? 1 No temno da viagem, o imperador da Áustria deve ter-lhe estabelecido) em ore- vissimo colloquio, a verdadeira questão, aquella dc que dependo sem duvida ne- nliuina a paz ou güèrr_. Lograr-se ia fixar einlim as delicadas fronteiras da influencia russa o da influencia ilustro- húngara na península dos Balkans ! Os soberanos e os ministros celebram . paz com ardor sempre crescente, e o im- porio allemão proclama-se o maisdesve- lado protector d'essá paz bemdita. Não obsta isso, comtudo, a que o reichstag tenha em breve do votar novos encargos tributários para acrescentamento do sou exercito.. , Pelos modos, a paz não esta sutlioento- mente defendida na Allemanha çom os sete milhões e cento e oitentií mil bayo- netas. Porque tal é o quadro que apre- senta o execito allemão, segundo uma revista militar italiana: .., f. Exercito activo: 3 classes.... Reserva: 4 classes fLandwelir, 1' chamada: 5 classes•• Reserva complementar : !_¦ classes-. Landwehr, 2' chamada: o classes....... Landsturm, 1" chamada, mens de 17 a 39 annos Landsturm, 2" chamada mens de 10 a 45 annos 495.000 678.000 h_- 'ho- Total geral. 635.COO . 208.000 815.000 3.07.2.000 1.225.000 7.1S9.000 redondos, as D. PEDRO DE ALCANT&RA OsSioa, ii O ex-imperador e sua eonsorto partirão d'aqni em Uns d'cste mea» iudo para .Pan ou para Cannes. Os condes d'Eu partem no dia 13 para Sovilha' - O Sr. D. Pedro do Alcântara visitou hoje a escola Polytecbniea, assistindo a di- versas aulas. A' sabida foi vietoriado pelos estudantes. O Sr. D. Pei.ro de Alcântara projeeta fazer brevemente uma viagem á pro- vincia do Minho. [Gazeta dc Noticias.) A commissão nomeada pelo Sr. mi- nistro do interior para inventariar c classificar os documentos existentes nos ex-palacios imperiaes da cidade e da Bua Vista, em S. Christovao, deu hontem começo aos seus trabalhos. Foi pela mesma convidado para au- xilial-a n'estc serviço o Dr. Ignacio Au- gusto. César Raposo, bibliothceario do ex-imperador. Acoinmissão é presidida pelo Sr. barão Homem de Mello. nalistas, funecionarios, defraudados, fosse!! um elemento indispensável á vida c ao progresso do Brasil. Ainda a propósito da revolução brasi- loira, diz o Divino que o facto deve ser- vir de aviso á Europa conservadora, e quer qne seja o ,.- -- ---.-,. •-., •• ¦ ¦ corte ou da cidade de S. lano Todas as estações das mesmas estradas de ferro constam do um indico designando a pagina do horário cm que se aelnmi, e Um miippa das estradas de ferro, nas tres provinciils, mandado expressamente fazer nela Gazeta de Noticias. Contém ainda o ALMANAK uma per- feitissima (abolia do câmbios sobre as praças de Inglaterra, França, Portu ga, Allemanha e Estados Unidos, pela qual, segundo o cambio sobre Londres, se pode, . n'um momento, saber o valor da nossa moeda em relação á d'esses paizes. VIAGENS; A Sicilia. Malta, O Egy- pio.-Os assignantes terão ainda direito a este excellente livro do Sr. Dr. Eduardo Prado._ . _ * Po Rio de Janeiro a Cuyabá, notas de um naturalista, por Ilerbert II. Smith.. „ Macaquinhos no Sotão, por oose lelna. Palas de Estalo, por Lulú Sênior. Oúmnastica de quarto, importante o utilissima obra rom gravuras, traduzida pelo iliustre eBcriptor Ranutllio Ortigao. Álbum dc eliromos para crianças. Atlas de qeographia estatística, com- posto dc 21 ___i?as, esplendidamente co- Ioridos, e de numerosas estatísticas olli- ciaes. Encontra-se n"esle bello Atlas: ecographia physicã e política, Informa- ções sobre fôrmas de governo, divisões administrativas, orçamentos, dividas, exércitos, marinhas deguerra, commercio, movimento dos portos de. mar, caminhos dc -fri-o, telegraphos, movimento do cor- reios, etc., Só relativamente ao Llrasil traio Atlas dous mappas completos, acompanhados do informações utilissinias. Todas estas obras fazem parto, da se- guinte: _i._r-os prêmios fará os áèijnate d- anuo Flítav» IJIW-i-r-M-O. Aliíiuémtí «iii ««Is-ECÍn _e H.oti- clut-i» 3H-„'i_ m_!fO. Vía_?_---i s A J.I----I-», Stalta, O Ea-VEií». pelp Dr. liiiuimlo l'rado. Vlagéu. i s>» ¦•'"» ''•>•' Jfauelro cs Cnyubi., jior llcrkrl 11. Smilli. Oymnaw<i<_« «!« quarto, do _. ai. S-brebar.. _ . . „, .. BtãctHUklniioe u«> m_.u_. José loloa. Balais Sle estalo,-.uluSiialor. A-lt-B <>e geosráphlu CBíaíls- tica. ROMANCES O Segredo do Jesiiil-, 1 vol., por'Engène Morei. O Tio UriCliet, l vol., jwr Eugun. _li_v_lc. O rilho de Aiilonv, 1 vol., por AImú Uotim-r. A Brasi- letra lvol.. por A. Mnthoj-. Marjol, 1 vol., par F. dc Boisgoky. A Beiigosa, 1 vol., por A eus Bouvier. _ Crui do Sanguo, 1 vol;, por A- Mnthoy. A Torro do TrlgavOd, 1 vol., por I'. do Boisgolie.. Q Caminho do Crimo, l vol., por Alons Bouvier. Ss Tres MosmiiiUsiro. i vols., |>or A.'D.)ini_s. Um rama no fundo do Mar, 1 vol., do Kicard l.or- UiambiTt. lonallian (comedia), I vol., por Gondlnet. OC-isio Nofio, 1 vol., por George 1'radol. O be- ireJo dr Uaoiil, t vol., por Jules ilo Gasllno. O Caslfllo Maldito, lvol., por 11. Wooil. O Jogo, i vol. por Julesile -aslinc. üenlo por donlo, 1 vol., por Kuiil" Hl-vct. Honra por lionra, t vol., por George Duval. O Coibir do Âmbar, l vol., por Gcoriic 1'radcl. A Princeza Bellailoon. I vol., por A. MatUey. Madame Torpllle. 1 vol., por Marc Anloosi. 0 llolooaaslo, l vol,, por Redro Américo. Jieridiouaos, l vol'., por Alberto de Oliveira. Caa- ções lloiuanli-as, 1 vol., por Alberto lie Oliveira. Taes são, em números . _ forças quo a Allemanha, pôde por eni Unha depois do septenado nnlitar. Masi, franca- menle, nào è esta multiplicação indefinida _e saerifleiosesmagadores o a*e aiigmenta ali o poder do socialismo, essa ameaça que púde dar em terra com o soberbo edifício levantado para gloria do llohen- /0E' útil relembrar a propósito o que dizia o outro dia no reichstag o Sr. Licbknc.lit, um dos oradores do partido: « A lei contra os socialistas 6 uma arvoro venenosa que dá como friicto o regimen dos agentes provocadores. Mercê a essa lei que favo- roce a denuncia, ajustiça pode mostrar-se parcial e arbitraria. Movem-nos processos como se moviam outr'ora as feiticeiras. Trata-se de crimes que nao existem,jmas em que todo o mundo cro. Na S^onia está admittido agora que se infringe a.101 contra os socialistas, usandp-se leilço ver- m?,"_oi's mais anarquistas que. nós, por- nue defendeis o estado anarquista. Sus- tentaes uma ordem de cousas que e causa do descontentamento geral, .«te rèssita-se do uma reforma social, e essa reforma não pddo implantar-se st«i nós. Não somos, não, os vencidos. somos os vencedores. Vós nada^podeis contra nós. Um partido como o^osso apoiava-se outrtra no exercito inven- c vel de Frederico o Grande • mW.Prns- foi batida em Iena. A situação c lio e Contaes com o vosso exercito e julgaes poder repudiar o Tem a data de 9 do passado o decreto auctorisàndo a companhia Villa Isabe a transferir aos capitalistas inglezes Charles HenrySanford, Francisco Arthur Borwen ou á companhia que os mesmos organisa- rem, us 'linhas de carris urbanos e sobur- banos em cujo, goso se acha, e sob as mes- mas cláusulas dã- respectivas concessCos, taiito para as linhas denominadas Villa Isabel como as denominadas Villa Ciua- rany. A Republica no estrangeiro I_,i__>ü-t. 14 O paquete Alagoas esteve dois dias sem bandeira. Arvorando boje a nova ban- deira, o capitão do porto foi a bordo dizer que o direito marítimo não permittia quo fosse arvorada bandeira não reco- nhecida. A bandeira foi arriada immediata- menle...... [Gazeta de Noticias) Slil a mesma, invencível ©©____.BÇÕES Os asslgnantos de anno têin direito ao ALMANAK para 1890 e o um exemplar do Figaro Iilustrado, ou ao ALMANAK e a duas obras, de uni volume cada uma, a escolhei' na lista dos prêmios.—ou ao ALMANAK e a 10 volumes, á escolha, da BiuuoTiiHo.A. do Povo, ou ao ATEAS c ALMANAK. Os assignantes dc seis mezes só têm direito ao ALMANAK. Os assignantes das províncias, a quem tenhamos de mandar os prêmios pelo cor- reio, terão de nos enviar para u remessa do Figaro Iilustrado o do ALMANAK, além da importância da assignatura, a quantia de 18000. Para a remessa de duas obras c do ALMANAK, 703 rs.: o para a'remessa do ALMANAK somente, a quantia de 400 rs. Os livros o o Figaro Iilustrado, des- tinados a premio dós ussignantts da tia- seta de Noticias, serão vendidos no es- criplorio, aòs seguintes preços: Figaro, cada exein plar28000 Álbuns de eliromosljjOQO Do Rio ilo Janeiro a Cuyabá.28000 Gymnasüca do quarto18-00 Macaquinhos no sotão18000 Bulas de estalo18000 Atlas de geogi-apliia28000 O livro de Viagens, do Dr. Kduardo Prado, não foi posto á venda, foi destinado exclusivamente a prêmios.- A Gazeta dc Noticias publicará no dia 1' de janeiro o Retrospecto Politico do Brasil, dc 1SS., c o Retrospecto da Eu- ropa, por Oliveira Martins. Ura novo romance com vinhetas, app.i- receia, cm folhetim, lambem no começo do anno de 1S.0. 1_ um romance de in- teresse palpitante e acompanhado de gravuras. A importância das assignaturas deve ser dirigida cm carta segura, com o valor declarado, .'. UBINISTBAÇÃO DU «GAZETA DE NOTICIAS» mo üe .axi:iuo espirito moderno. Fazei o que qmzerües .. 9. catosti _phc virá, tereis uma iena mais formidável do que a primeira. Pensai na pátria, pensai em vós mesmos. _ mais fácil destruir estados do que creal-os. Fazei o que credes ser o vosso dever; emquanto 4 nós, não faltaremos ao nosso A maioria d_s parlamentares alemães riem da prophecia. Não seria melhor que reservassem esse riso para o derradeiro m-Cresço em audaeias a opxosiipp hun- gora contra o gaWnete Pfg* _ida a votar em iHeír_-_errada contia o orçamento, como votou, ainda ha pouco tempo, contra a lista civil que o impera- dor Fránçisoo José recebo como lei da -Doclm-ã ella que o « regimen Tis/a » não 6 garantia snfflelente da independen- cia do reino, visto que o impesador esta cercado de conselheiros austríacos, dis- postos a resistir ás aspirações magiares. Esta situação falseia, a seus ollios, o espirito da constituição, e e por isso que a opposição se propõe rejeitar o orça- %"__. isto dizor quo so aceentim de dia nara dia o protesto contra as tendências centralistas que prevalecem e.n Vienna, e que mal se dissimula ja o descontenta- mento que lavra na Hungria pela política de subordinação á Allemanha. A' mesma causa è devida, segundo le- mos, a agitação da Bohen.ia o a agudeza da luta entre os elementos (checa e alie- mão. Em Praga, a diota resolve., amnilar os mandatos dos deputados allçmaes em numero de 09, que desde ha muitos a u os deixaram de tomar parte nas delibera- ções da a-sémblêa sob pretexto de serem .desconhecidos os seus direitos. Nas pre- cedentes legislaturas havia se procedido a novas eleições que davam resultados idênticos. Mudou-se agora de processo, e a maioria tcheca decidiu, unanimemente, nue havia logar para modilicur-sc a lei eleitoral. Esta resolução vai accender a animosidade entre os dois partidos lios- tis, e portanto enfraquecer, por conten- soes intestinas. um dos membros da muito alia c poderosa tríplice ullisiiçu. Quanta verdade no caso do dictado po- pular: quo muita gente junta nao se salva. Não repousam na falia de pessoal, que seria fácil de remediar á primeira vista, os inconvenientes resultantes da demora na descarga do mercadorias existentes na alfândega. Ha outras diílieiildades mais complexas a remover, e sabemos que o digno Sr. inspector da alfândega procura solicitamente dar solução prompta e elli- caz a esta questão, attendendo aos inte- resses do commercio. Não nos illudimos, pois, quando disse- mos que tínhamos a maior confiança no zelo e actividade do S. Ex. Foi nomeado paia o logar de ajudanta do engenheiro fiscal da estrada dç ferro do Paraná o engenheiro Eduardo de Ma- cedo Azaiubuja. O Sr. Dr. Campos Salles, ministro da justiço, esteve hontem em demorada con- ferencia com o Sr. Dr. chefe de policia. Segundo nos consta, está S. Kx. dis- posto, não só n acabar com a perigosa classe dos capoeiras, como tambem a fazer fechar as casas do jogo e outras. Foi transferido o engenheiro Henrique Christino da Silva Guerra, chefe do tra- fego da cslrada de ferro de Porto Alegre a Uruguayana, para o logar de chefe de secção da mesma estrada Entre os muitos racontars que a imprensa europeu divulgou acerca dos acontecimentos do Brasil, á falta de no- ticias exaetas o desenvolvidas, cucou- trarii-se diversas referencias e observações que merecem attenção. Vamos còlleçcionar algumas, aílm ile tornar conhecidos, om pai te, os juizos enunciados dò outro lado do Atlântico pelos espectadores da transformação poli- tica do Brasil. E' preciso notar que ha entre elles ver- âttd-iras extravagâncias,. Ií' do um artigo publicado pelo Pri- meiro dc Janeiro, importante jornal do Porto, o seguinte oxçerpto : d O facto está cònsummado. Ruiu por terra o império brasileiro. A bandeira da republica arfa hojo ao vento na mesma terra onde, lia breves dias, tremulava o pavilhão imperial. No espaço de poucas horas, sem as violentas explosões popu- larc«.quasi sem derramamento de sangue, ò 'IfrasiT adoptou o governo que propon- dera na Uoreseènte America. Mais uma republica _____ grande região, que parece falada pela natureza com todas as opu- _eftci__ dn creação, e nas veias de cujos habitantes estúa o sangue enérgico e vivo de nacionalidades ainda em pleno vigor da sua juventude. O facto está cònsummado. O imperador vem caminho da Europa, o não nos parece errado o juizo de quem julgar que nunca mais volverá a governar no pai/, qno ilius- trou com o seu longo reinada, mas que por um conjuneto imperioso de eireuni- stancias estava destinado—mais hoje,mais amanha!—para se inscrever no rol dos povos da America, cujas aspirações o idéas brigam intensamente com as insti- tuiçóes monarcliicas. A revolução expul- sou-o, mas não se manchou com o sangue do imperador philosopho, nem esmagou sob a sua roda impiedosa aquelles mem- bros du familia imperial que lhe eram particularmente untipatliieos. Teve o imperador todas as altençoes consagradas ao velho respeitável, ao monarcha democrata, que nunca tralnu o seu dever, mas que a fatalidade uas cou- sas na sua férrea, e ás vezes providen- ciai dureza, não permitliu que conti- nuasse no posto que lhe legara o grande imperador I Procede bem! O - e cruel. Pelo contrario! As províncias parece que ndhercm sem repugnância nem resistências. O cominereio não loi perturbado ; a demagogia não praticou os excessos que ás vezes envergonham o verdadeiro liberalismo ; a bandeira da republica não é sacudida desesperada- menle pelas mãos tremulas de ódio de dietadores, que correm, após a satisfa- ção dos setlf -'esejos, a dessedentar em sangue as r. . famintas ambições ou as suas vniduaes feridas ! Synrpalhico ou antipatllico a nossos olhos o movimento, desencadeiem-se d'cllc futuras tormentas on d'ollo sopre arogera vivificadora e pura, os factos são os que são. Se o futuro fôr como,o presente, a republica ha de radicar-se e bracejar ver- gonteas tão soberbas como os ramos for- tissimos, carregados de fruetos c engala- nados de llores d'essas arvores gigantes- cas. que alli nascem e medram, mercê da seiva criadora d'aquella bemdita terra o da luz vivillcante do seu sol! », Na sua revista do estrangeiro, o mesmo jornal escreve : ..A revolução que vem dc derribar no Brasil o regimen imperial, substituindo-o pela republica, 6 aindao lhema de largas considerações da imprensa européa. A impressão, como tivemos já oceasião de notar, foi mais de sorpreza que de assom- bro. No XIX século, cheio de rumores da queda de tantos thronos abatidos pela revolução triu.nphante, D. Pedro II não é o primeiro, nom será talvez o ultimo soberano que faça a melanco.iea peregri- nação que leva do palácio ao exílio. Vê-se qoc a proclamacão do novo regi- men não topou em elementos sérios de resistência, e d'ubi deduz-se natural- menle que a sua im plantação é definitiva. Ainda que naEuropa se estejainsuHicien- temente informado da marcha que se.^ui- nun os successòs. a verdade é. segundo o parecer da Independancc Belge, que «ni certos círculos politicos se presentia desde ha muito esse movimento revolucionário blicano'. Eis os factos que o jornal 1)11.>•i .lendo assim, a republica procedeu sen inicio náo 0 ensangüentado pelo que fosse, nas suas esperanças ou ambições, grandes proprietários on cul- tivadores lesados nos seus interesses p«:i; lei que aboliu a escravatura, todos estes| buscavam provocar uma crise que lhes;* permitisse a desforra.-i.:{ _No fundo, eis aqui os autores díi rovo-j lução que vem de consummar-se-no Brasil, c que põe provisoriamente, tulvnz definitivamente, fim ao reinado do D. Pc-. droll.» Não parece á Independancc Belge im- provável que este movimento fosse sus- tentado por baixo de máo pelos Estados Unidos, os quaes nunca puderam, confor- mar-se que o Brasil fosse o unico Estado monarchieo no novo mundo,e que puzesss certas restricções na sua adhesão ao que- deliberasse o recente congresso das tres Amei-eas. O que mais sorpréhende, ca a imprevidoncia dos homens de Estado fluminenses, e que mesmo D. Pedro: não suspeitasse, ao que parece, do que se preparava. Contou aeaso de mais com a aura popular e foram-lhe enganoso iu- dicio, dourando-llic mentidas esperanças, as manifestações do carinho e cnthu- siasmo com que era recebido, ha poucos mezes, ao recolher-se da Europa. —• Um telegramma de Londres, publi- cado pelo Imparcial, de Madrid, diz que o governo britannico foi informado do novo regimen do Brasil e breve o reconheceria.. E acerescenta: « O governo da republica norte-nmor ricana vai reconhecer immediatamente o novo governo brasileiro. Esta provado que muitas das bandeiras que já lreinii-( lam em todas as províncias, foram feitas: em Nova-York e enviadas ao Rio de Ja- neiro nos primeiros dias de outubro. Os financeiros inglezes temem que o Brasil venha a ílcar subdividulo cm pe- quenas republicas, pois n'esto caso surgi- riam dilliculdadès para a distribuição proporcional da divida do império. Em Londres baixou a colação dos fun- dos brasileiros, o essa baixa seria mm.s considerável, sc a inaiorül dos titulos nao estivesse em poder dns bancos o onlros centros financeiros bastante ricos, para conserval-os cm carteira. » — O Pia, auetorisada folha lisboner.se, que tem ligações políticas com o governo portuguez. diz n'um dos seus editoriaes:^ «Recebemos hoje o seguinte telegramma do Rio de Janeiro, Urinado por um mem- bro respeitável dn colônia portugueza : | « Rio de Janeiro. 20, ás 3 h. 25 m. da tarde.—Os americanos reconheceram a republica, que encontrou adhesão com- plcta no paiz. A nossa colônia deseja igual reconhecimento por parte do go- verno de Portugal. » Como nos consta que vieram para Lis- boa outros telegruininas n'esto s.:ntido,.e que tambem muitos portuguezes resi- dentes no seu paiz, quo têm interesses no Brasil, desejariam que o governo so am-ssnsse em estabelecer relações oíli- ciaes com a nova republica americana, não julgamos inopportuno observar que, por eniquanto, a satisfação d'ess. desejo é absolutamente impossível, por isso que.' segundo nos consta, os Estados Unidos dco Brasil nem sequer notificaram ainda as côrles da Europa a sua existência. . . Entretanto, estamos convencidos de quo o nosso ministério dos negócios es- trangeiros nada fará que possa obstar a. que entre ello e o governo provisório se mantenham boas relações oliiciosas, em- quanto outras nao forem possíveis, c ile que Portugal não será o ultimo Estado a reconheci' o direito que tem a nação bra- zileira a escolher nsua forma dc governo. Nas nossas regiões oiliciaes não ha, do certo, o niiniino propósito de ser dos- agradvael á republica brasileira; apenas ha a necessidade do respeitar os prin- cipios do direito publico o as praxes di- plomaticjis..',- _-.--i Nnm-os nossos pairieios reshlenlesno Brasil, nem os que estão ligados a esso paiz por vínculos commerciaes devem, pois, ter o minimo receio de que o go- verno os comprometia ou prejudique de algum modo. O seu procedimento' será correctissinio o iicconiinodado aos me- lindrés da situação.» —E' tambem o Dia que faz estas consi- derncões: o Ás ultimas noticias do Brasil são menos tranquillisadoras. Em um tele- gramma que abaixo publicamos, eotnmu- nicado de New-York ã agencia Havos, diz-se que o governo provisório mandou prender o tribuno José do Patrocínio, por conspirar contra a republica. Esta prisão é um symptoma grave. José do Patrocínio foi o mais fervoroso apóstolo da abolição da escravatura. Filho de uma escrava, dedicou-se a remir o emancipar no Brasil a raça a que sua mãi pertencia, e, dopois de ter visto coroada de êxito a sua propaganda de toda a vida, conser- vou-sc naturalmente aliecto aos negros seus tutelados, assim como conservou a conllança d'elles. Se, pois, esto homem generoso, quo subordinou sempre as opi- niões políticas á sua missão, conspirou contra a republica, deve crer-se quo foi movido a isso polo receio do que a repu- blica favorecesse o esc.ravis.no'. Será, pois, verdade que o movimento que desthro- nou D. Pedro II foi impulsionado ou na- trocinado pelos senhores de escravos, descontentes eom a abolição ? A imprensa dc Bruxellas já o disse, o os factos pare- Cem dar-me apparencins de razão! Mas se assim é, se a republica so propoz vin- gar os uggravos dos escravistas, é certo o seu rompimento moral com a Europa, que agora mesmo discute, cm conferência diplomática, os meios de resgatar a pro- pria África da infâmia de que ha pouco se resgatou o Brasil. » —A este respeito diz ainda o Correio da Manhã, de que ê redactor Pinheiro Cha- gas: «Pedimos desculpa aos nossos collegas da Folha do Povo, mas nem fizemos um artigo apologetic.o de José do Patrocínio; nem lambem sabemos mio elle seja rene- gado da republica, ou deixe de o ser. O que vem a ser isso dc renegado da republica no BrasilV Do Sr. Lafayette Rodrigues Pereira sabemos nós que, re- presentante do Brasil no congresso ame- ricanisln de Washington, teve uniaovaçáo agora,quando chegou a noticia da prochi- inação da republica. Ora, o Sr.Lafayette foi ministro da. jus- tiça do imperador, e já depois de sflr co- nhecido como republicano. Então os renegados da republica são .ictoriados em Washington e vituperados em Lisboa? Em conclusão, não llzemns artigo apo- logetico de José do Patrocínio, em quem não uppUiudimos senão a energia da sua campanha abolicionista. Dissemos que elle era republicano exal- tado,e é verdadcta.ito assim que, quando ello veiu a Lisb ia, os republicanos de cá lizerani-lhe umaovaçào. Náo sabemos que seja renegado, e não nos bastam, para que assim o considere- mos, as declarações da Folha tio Povo, tanto mais que já nos parece historia provarão príncipe d. Bis.narck qjie não bastam milhões de bayonetas para Urinar a segurança dos thronos. ²Refere o- Tcmps, de Pariz, que o conde d__u tanto conhecia a gravidade das circ.unistancias, que, quando esteve no Pará, pronunciou as seguintes pa- lavras: .i A monarchia do Bfrtsil não tem m- teresse nenhum pessoal a sustentar. Se alguma vez vier a ter a certeza de que a nação quer despenhal-a, será u primeira ,i inclinar-se perante a vontade nacional. De resto, para que desejariam os brasi- leiros a mudança t__li_al da fôrma do governo? Como elles, a monarchia quer o desenvolvimento das liberdades publi- cas, a livre manifestação do voto, o autonomia das provincias e dos niunici- pios, mas eslas reformas devem ser rea- lisadas pelos partidos constitucionaes, que para isso têm o escrutínio nor arma, e o parlamento por campo de batalha.» ²Uma folha franceza conta que o ge- neral Me.nabrea. embaixador da Itália eui Pariz, conversando com o sábio Pusionr, quo se tem mostrado muito penahsado com o infortúnio do ex-imperador D. Pe- dro, seu amigo, observou o seguinte: « E' triste (ine não houvesse no Brasil um homem de acção, para stlffocar a revolta logo no começo. Em todos os governos deve haver sempre um homem enérgico, que seja capas de montar a cav alio nas ocasiões criticas.» Cheiram a pólvora estas palavras... ²E' preciso constatar que os prineipaes 'órgãos da imprensa europeu, desde Lisboa .¦dé S. Petersburgo, se fazem votos pela de policia continuarão no serviço do distribuição d'ngua pelas ruas da cidade. Além (.'estás providencias, outras estão sendo tomadas para o supprimento da água aos bairros do S. Domigos, Ica- rfhy o outros pontos a que seja" preciso attender. Nào cessamos de louvar a enorgia. a actividade o o zelo do Sr. governador Di-. Portella, e dos cavalheiros meneio- nados n'esta noticia. Graças a elles, não sófTrérá d'está voz á população de Nictheroy, a falta d'agua que tanto a torturava nos periodos de secca como esíe por que estamos passando. O Sr. Dr. Francisco Portella, gover- nador do Estado do Rio de Janeiro, se- giu hontem, em companhia do engenheiro Dr. Gama Bentes, para o logar denomi- nado Yulerio, onde foi vêr as obras em construcção nas cachoeiras de Macaco, contractadas pelo governo com a compa- nhia Melhoramentos Urbanos de Niclhe- roy, para abastecimento d'água aquella cidade. Consta que está marcado prazo, até de- pois de amanhã, aos oiliciaes da guarda nacional do Estado do Rio de Janeiro, para que tirem as respectivas patentes. __¦!._ BOA flÜ-TE-5--*--^ EPM£íil__--^0-oWi© 2 OE DEZEMBRO ²N'esto dia, em 1817, falleeeu frei Antônio de Santa Ursula Rodovallip, orador sagrado dotado de eloqüência, pbi- losopho e escriptor distineto. ²Em 1822, n'esto dia, foi coroado D. Pedro I, acclamado a 13 de outubro do mosmo anuo. Viu-se depois—e vê-se hoje—que não valia a pena tanto trabalho para tão po.ica cousa. ²Foi n'este dia, em 1825, que nasceu o Sr. D. Pedro de Alcântara, depois Pedro II, o hoje ex-imperador. ²Ainda n'esto dia, em Í837, ereou-se o collegio de Pedro II, boje Instituto Na- cional de Educação Secundaria, vulgar- mente conhecido pelo nomo de fabrica de bacharéis. ²N'es!e dia falleceram : om 185-, o marechal Francisco de Lima e Silvo, que fora regente do império ; em 1358, frei Francisco do MoiU'Alverne, o grando orador sagrado. A;3 Dl! DEZEMBRO ²N'esta data, em 18Õ2, inaugurou-so oüicialmente o llospicio de Pedro II, des- tinado a alguns dos alienados existentes n'esta terra. ²Falleeeu n'este dia, em 1800, o Dr. Caetano Lopes de Moura, cirurgião dis- viabilidade feliz ,1a republica do Brasil, náo deixam de dirigir ao mesmo tempo calorosas palavras de sympaü.ia ao _r. D. Pedro II. Alguns jornaes irancezes não são dos menos entliusiastas, som pre- juizo do seu republicanismo. — A ínrf-iieita-ne/a Belga publicou um telegramma de llaniburgo.transcnpto pelo Teinps, de Pariz, no qual se allirma que, segundo telegrainmas dirigidos a algumas casas commerciaes d'aquella cidade, a si- tuaçáo não soria tão tr.inquilla no Brasil, como pretendem os telegrammas que o governo deixou passar por lhe serem ia. voraveis. Maniícstára-so uma fortíssima corrente de svmpathia a favor de D. 1 edro e teria havido sangrentos conllictos nas ruas do Rio dc Janeiro entre republicanos o realistas. OPINIÃO DE EMÍLIO CASTELAK « Tal acontecimento não me sorprondeu de fôrma alguma. Admiro-me até de que os brasileiros não tivessem proclamado a republica ha mais tempo. Para quem' houvesse estudado a fundo, como eu, a situação da America doSuí. náo poderiam existir duvidas acercado desenvolvimento das idéas republicanas n'uqiieIlo paiz. D. Pedro tratou sempre de oociiltar este facto á Europa, e com mais ou monos 'bom exilo. São áquellas idéas republicanas que alinal surgem á luz; é ridículo ver nii abolição da escravatura a causa do movimento revolucionário. Os que mais contribuíram para a queda do império, foram-precisamente os que usaram da sua influencia e dos seus esforços para a abolição da escravatura. » O directorio dos festejos populares no Engenho do Dentro nomeou mais uma commissão auxiliar na estação da Piedade, composta dos Srs. José C. Pimenta, Car- los Alfonso Wamosy e Ângelo Moreira. Recebeu delicado ollereeimeuto do iliustre pianista o Sr. Costa Junior que sc pre-ta tjnct0 e ^abil escriptor. graciosamente a concorrer aos festejos projectados. Faz lambem parte da com- missão auxiliar do Encantado o. Sr. Er- nesto Nunes. O directorio reune-se. hoje, ás 7 lioras da noite, para negocio urgente. Segundo nos consta, o Sr. tenento-co- ronel Dr. Benjamin Constant, ministro da guerra, vai brevemente visitar o quar- tei do corpo policial do Estado do Rio de Janeiro.æ Hontem, em sessão da câmara muni- cipal de Nictherov, foram propostas e ap- provadas as seguintes mudanças de nomes de ruas o praças: A rua da Acclamação, por proposta do vereador Alves Velloso. passou a cba- mar-se rua Francisco Portella. Praça Fonseca e Silva ú a denominação que tomou a praça 19 de Fevereiro, por proposta do vereador Jorge Vidal. Por proposta do. vereador Costa Velho, passou a chamar-se praça da Republica, a dc Pinto Lima. 4 DE DEZEMBltO _ Tem esta data, dc 1810, a carta regia do princlps regente D. João VI, creando a Academia Militar no Rio de Janeiro. Foi jurado ii'este dia, em 1S2L na capital do Ceará, o projecto de eonsti- tuiçáo odorecido pelo primeiro imperador. ²Falleeeu n'este dia, em 18-10, o sc- nador Joáò; Antônio Rodrigues de Car- valho, representante do Ceará. Cantiimuum. E' infallivel o processo do Dr. Carvalho no tratamento da asthma e das moléstias m .monai-s. Attestam-_o milhares de cisos Rua do Carmo n. 30 E, esquina do becco dus Barbeiros, das 12 as _ noras. O Almirante Cochrane deve partir para o Chile nos primeiros dias da pro- xima semana. Bstá marcada para o dia 22 docorron- te, ás 10 1/2 horas da manhã, no saião da câmara municipal da cidade da Parahyba do Sul, uma grande reunião do partido republicano, d convite é feito pelos Srs. Américo de Azevedo e Silva, Dr. Dcoçlo- ___i____.es.de Souza, Dr. Randolpho Au- gusto de Oliveira Penna, Salvador da Silveira Bueno e José de Barros Franco Junior. No boletim para esse effeito es- palhado, dizem os signatários quo o lun da reunião é para que se do ao partido uma organisação que lhe communiquo a maior coliesão, para que possa constituir solida base do regimen republicano. no hospital da Thomaz Smith ter ca- euardonto Hontem deu entrada' Misericórdia o allemão com esmagairicnto dos dedos da mao es- querda, om conseqüência de lhe"""'- hido em cima uma pipa de <""<¦ quando em serviço. O chefe de policia encarregou o do- legado de semana de proceder a interro- gatoriodo oílendido. CALOR Não foi tão intenso o íálor liontem ; a.hd__ assim, o thermometro marcou 32 0 no máximo o 24,8 uo mínimo da noite de ante-hontem,no observatório do morro do Castello. Na estação Central Meteorológica do morro de Santo Antônio o máximo da temperatura foi do 31,9, c a mínima do 21,0. Tempo variável. -Céo em geral limpo o apenas encoberto por ligeiros cúmulos cirrus. Montanhas ao longe cobertas jwr nevoeiro. assemblea elementos do estudos para .una solução. A comniissão decidiu dis- cuti-los em sessão publica no dia 27. Foram nomeados relatores os Srs. Emi- lio Banning, director geral dos urcbLvos do ministério dos negoefoa estrangeiros belga, o Cogordan, delegado francez.. •' Orai da Bélgica convidou os.represen-. (antes o delegados das potências a uma soirce artística, que foi dada no palácio de Bruxellas em honra da abertura da conferência, seguindo-se uma serio do' banquetes que se realisariam no palácio' de Bruxellas e no castello de Laokeu. Finalmente a cidade de Bruxellas or- ganisaria festas em honra de seus lios- pedes. Falla-se tambem n'uma representação do gala e de uni jantar na câmara mu- nicipãl. >-_¦, Dcsgo.-tosos por verem que não eram angmentad.s os salários quo percebiam, llzeram hontem i/rève os operários das oflicinas da Estrada do Ferro Central. Um grande grupo de operários dirigiu- se ao Sr. Dr. Primo Teixeira de Carva- lho, residente no Engenho do Dentro, e, em nome de todos, ' pediu-lho um dos grevistas que com elles fosse á casa do' Sr. ministro do exterior, que morajio Cupertiuo, o pedisse a sua intervenção. Os Srs. Pr. Primo Teixeira o Ernesto Nunes, que tambem foi convidado pelos grevistas a interceder por elles, dirigi-' rani-so ao Sr. Quintino Bocayuva, com quem estiveram om conferência. Aconselhou o Sr. ministro do exterior que enviassem os operários uma repre- sentação ao Sr. ministro da agricultura, Dr. Dcni-trio Ribeiro. E' isto o que nos informam do Enge- nho de Denlro. A's 11 horas da noite de anle liontem, teve aviso o Sr. Dr. 3'delegado do quo pretendiam os operários fazer greve. A' 1 liora da madrugada partiu para o Enge-' nho de Dentro o alferes Do.deliil, com unia força de 50 praças policiaes. Ao Sr'. Dr. Nlemeyer, cheio das olli- cinas, llzeram as suas reclamações os ope- rarios em greve, exigindo stippressüo da, tabeliã das empreitadas e augmonto do salário. O Sr. Dr. 3" delegado, quo tambem havia seguido para aquella estação, pren-' deu, como chefe da greve, os operários José Martins da Hoclia, Luiz França da Resurrcição Sobral, Estevão Albano Pe-] reira, Domingos Poreira da Costa, Al- bino da Costa Feijó e Luiz Felippe do Matlos Cotegipe, quo foram recolhidos ao 25' posto policial. O Sr. Dr. _" delegado abriu inquérito. Os operários voltaram ao trabalho. DA PÁ VIRADA Da pá virada 6 o hespanhol Jacob Branco, caramba! que foi preso ante- hontem por ter feito grando desordem dentro do botequim n. 2 da ladeira da Conceição, onde quebrou diversas peças dc louça e arremessou um banco cm um caixeiro da casa, fazcndo-lho diversas escoriações no rosto.. O subdelegado do 1' districto de Santa Rita tomou conhecimento do facto. :I4 Í-IH _>_--___-..-Ei,'!.0. — As assi- g,t___-_-a_ «nio »«<» forem vc- __rmu___ níú c_ti» data sei .to si--SEíeiiw«_i. Hontem, ás 7 horas da manhã, -Toa- quim Miguel da Silva o Manuel da Trin- dade Gonçalves dc Lima travaram-se de razões na rua do Senador Eusebio, esquina da travessa das Saudades, c passaram a vias de facto; foi este ferido na cabeça por uma cacetada que lhe deu aquelle. Contra o ollensor mandou o subdelegado do 1* districto de SanfAnna lavrar auto de flagrante e remetteu o oílendido para a policia, alim de ser submettido a exame de corpo de delicto. Para Petropolis, onde tenciona passar o verão, subiu hontem o Sr. ministro do Chile, com sua Exma. senhora. Consta que no dia lõ do corrente re unir-se-hão cm conferência grande nu mero dcinllueiieias policas, alim dr tar da futura constituinte. _____ tra- •>Os estudantes do preparatórios diri- giram-se em comniissão ao Sr, ministro do interior, para pedir-lhéja reducção dos preparatórios exigidos para a matricula nos estabelecimentos superiores do in- striic.çào, e ao mesmo tempo que fossa restabelecida a praticado duas épocas do exames annuaes. Esta ultima pretenção foi desdo logo deferida pelo Sr. ministro: quanto á outra, pende ainda dé decisão ulterior. ENVfiNB^HBNTO ? Tendo fallecido na casa n. 2 da rua do D. Marianna uma pessoa, o como. so suspeite ter sido envenenada, ò subdele- gado da freguezia da Lagoa levou o facto ao conhecimento do Sr. Dr. chefo do policia, que encarregou da conipetente autopsiaSI i médicos de'-sua repartição. ponto, á falta de Por ordem do S.'. Dr. delegado do se- mana, foi vigiada por duas praças do corpo dc policia uma casa na Quinta da Boa Vista, que havia sido arrombada pelos gatunoíi. Uma commissão do 9 operários do ar- senal deguerra desta cidade, compareceu hontem, auetorisada polo pessoal artis- tico do estabelecimento, perante o Sr. ministro da guerra, pedindo a S. Ex. a equiparação de vencimentos e direitos aos dos operários, do arsenal de marinha, medida que esperam ha muitos annos. S. Ex. respondeu que além de outras medidas valiosas em prol do proletariado, podiam os operários • da guerra desde ja contar que estava satisfeito o seu pe- dido.,. , ... Os operário- retiraram-se satisfeitis- simos com a resposta de S. Ex. Escrevem-nos : «A rua da Ajuda, cm certo tarde, torna-se intransitável, por respeito das crianças e moleques que in- vadem a ma, o de alguns pais que fazem dos passeios berços para criarem os lllu- nhos. Os transeuntes são perseguidos a pedradas, e muitas senhoras tom sido desacatadas por esses meninos, aos quacs deve a auetoridade torcer o pepino, aflm do reprimir taes abusos. Reclamamos as devidas providencias.» Foi nomeado administrador do cemitério do Marntiy, cm Nictheroy, o.Sr. Américo de Menezes Fróes. Por ordem do Sr. Dr. chefe do policia, foi liontem preso Francisco Ramos cie Souza Frazão, que. intitiilaudo-se agente de locação de. serviços, com escriptorio á rua 'do llospicio illudia a boa fe das pessoas que lhes eiicomniendavauí criados, recebendo de cada nma a lm- portando de 58, sem que fornecesse o criado, nem resti ti lisse a commissão. Frazão foi recolhido ao quartel cio corpo militar do policia, por ter decla- rado ser- capitão da guarda nacional, ficando o Sr. Dr. 1' delegado incum- bido do abrir minucioso inquérito sobro o facto. Compareceram hontem 17 jurados para a sessão do jury de Nictheroy. Foram sorteados 31. Em reunião do eleitorado da Candelária, foi eleito um directorio provisório da po- litica republicana da parochia, composto dos seguintes cidadãos : Rodolpho Abreu, Benjamin E. de Lima Brandão, Ignacio Marcondes de Moura, Dr. Augusto Al- vares de Azevedo, Dr. Luiz da Costa Chaves Faria e Antônio de Castilho Maia. A EUROPA PELO COM.EIO O imperador Guilherme II recolheu-se ã sua capital satisfeitis. imo da sua breve ex- curaáo ao Oriente. Attribiicm-lhe phrasos entlmsiasticas que contrastam curiosa- mente com as frias e prosaicas tradições da etiqueta. Küe disse ao cheick-ul-lslan: « A hospitalidade que me concede o sultão è verdadeiramente fraternal; o sultão confunde-me com a sua inesgotável anui- bilidade». Não esteie menos caloroso com o pri- meiro ministro, o grão-vizir: « A minha partida vai parecer-mo cruel. O vosso soberano tornou verdadeira essa fórmula de que se servem os soberanos quando se escrevem: iteti irmão. Sou-ltie muito re- conhecido por isso». E conversando com os oiliciaes iilleinâcs q"e dirigem a insiro- cção do exercito ottoinano: .< Os homens "do exercito turco estão perfeitamente in- Btruidos; os oiliciaes turcos sáo muilo vigorosos, de uma grande capacidade. Vorda.ln . que mandam um pessoa! que k o meilior que possa imaginar-se. .São militares natos. C.m trotas ínes pêde-se Foram hontem nomeados para o con- selho da intendencia municipal os Srs. Drs. Francisco Antônio Pessoa da Bar- ros,. Domingos Marlin3 Costa, Jayme Benevolo, Zeforino Teixeira Campos, Ma- theus Alves de Souza, Josó B. Ucllôa Cavalcanti e Benjamim Salles. HYMNO 15 DE NOVEMBRO Fez-se hontem no quartel do corpo policial do Estado do Rio de Janeiro o segundo ensaio do hymnod'aquelle Estado, 15 de Novembro, composição do pro- fessor alteres Joáo Elias. Foram ensaiados os coros, cantando brilhantemente os solos a distineta o intelligente viriuose, Exma Sra. D. Joscphina Bastos de Sonza. Amanhã far-se-ha o ultimo ensaio, as 2 horas da tarde. Os moradores das ruas Maria José. Colina e outras, nas immediações da de Estacio do Sá, vivem em constante sobre- salto, perseguidos por uma quadrilha de gatunos que alli estabeleceram o seu campo de. acção. Ha alli perto um quartel de policia, e seria de grande vantagem, que áquellas ruas fossem patrulhadas constantemente. Entregou-nos hontem um cavalheiro certa quantia que encontrou a bordo do vapor Orénoque. Essa quantia está em nosso poder para ser entregue legitimo dono, uma vez que... preciso dizer mais. ao seu Não é Foi exonerado dn logar de foguista do hospital de S. Sebastião, Manuel Alves dc Magalhães, sendo nomeado Alberto Barreto de Paiva. BRIGADA ACADÊMICA O uniformo da brigada acadêmica é actualmente o seguinte: Blusa do brim pardo, com 'canhões azues, cm forma triangular, sendo ns par- tes extremas da golla guariiecidas da mesma fazenda, ' O bonet de brim pardo é semelhante aos do armada, lendo sobre um barrèté plirygio, ns lettras B o A, collocadas um pouco abaixo do numero do batalhão. e repu bel'*a adduz em abono do seu asserto: «Era tão popular D. Pedro, quanto o era muito pouco a dynasíia de Bragança. Sabe-se que o imperador D. Pedro nao tem filbos e que a coroa passaria even- tualnicnte a sua filha, a princeza imperial Isab_l, casada cam O conde d'l.u, e ao filho d'esle o príncipe Pedro de Alcântara. Desde ha muito tempo que o partido na- cional — porque ha uo Brasil ura partido nacional hostil a tudo o que procede da Europa — entretinlia uma agitação surda contra o regimen imperial c contra a camarilha que se formara em redor da côrle de D. Pedro. O.; últimos gabinetes que se têm suecedido no poder, conluio'.- leram o erro de não fazer caso d'csle movimento de opinião, o é isto o que explica a admiração que provocou, ainda nas colônias brasileiras da Europa, o movimento tão súbito que honlem nos comniiiiiieo.i o telegrnpho. -Aos nacionalistas propriamente ditos vieram juntar-.-* nos últimos tempos ns exaltados c os descontentes, que são de varias espécies. 1'ns, puros idealistas, vendo os estados visinhos do Brasil con- O Sr. ministro do agricultura dar diencia todos os dias na respectiva i taria, das _ «ts 3 horas da. tarde. i ou iecre •hamarem renegado ao republicano que faz opposição a um governo republicano, e não o chamarem a um republicano que vai ser ministro do imperador. E nVsso gênero não precisávamos de procurar mtiito para encontrar no Brasil muitos I.afayettes. Ora, agora é singular quo a Folha do Povo venha embirrar comnosco por causa dc José do Patrocínio, que nem elogiamos, nem deixamos dc elogiar, querendo por força que nós tivéssemos seguido p.issoa passo a evolução politica dVsse senhor! Mns,sinceramcnte,a «nica cousa que nos não parece synipathica n'õsto momento. cm que nem sabemos ainda sequer qual o motivo da prisão de José do 1 .itr.icipio, é que a republica principie engaiolando uni abolicionista, o fazendo minis ro da j_r,;iça-"i_fti esclavagisla.ii — Temos boje as opiniões de tres jor- mies italianos. I.) Ossêrralure Humano, órgão do Vali- cano, é de parecer quo a causa principal da revolução brasileira foi a abolição da escravatura, titulo honrosissimo para D. Pedro o pai a a sua dynnsth:. A informa, o jornal Olllcioso do Sr. Crispi, não crê que haja no Brasil par- tidàrius de D. Pedro dispostos a piovoenr unia guerra civil em favor d'elle. A faci stituidos em republica.--. d_ entendendo | lidado que a fôrma republicana é o mais de lim povo eivilisádo, não agfmrd senão o momsuío favorável pi tuir :,verii'i do nhos. impcrailor pe rati.a, lie u zar de II soa. A |.ú_t_ f CN ;i queda dn império prova i tinha muitas riiizes uopaiz, AGUA A NICTHEROY Continuam a trabalhar activamento para que seja a cidad. de Niclbcroy abastecida d'ii'_Mia,.os Srs. Drs. Miranda Freitas, director dns obras publicas, o Sá Barreto, engenheiro, auxiliados pelo Sr. Dr. Paulo Cezar, digno cavalheiro a quem muito deve aquella capital. Grande numero de torneiras, collocadas em diversos pontos, já fornecem o pre- cioso liquido, e no trabalho do abasteci- mento d'agua tem tomado parto, com in- cxcedivcl actividade o zelo, o Sr. coronel Fonseca e Silva, auxiliado pelo Sr. Ma- nuel Benicio. Anto-hontem communicou o Sr. mi- nistro do Interior ao Sr. Dr. Portella, governador do Estado do Rio de Janeiro, que havia dado as necessárias providen- cias para que fosse provisoriamente en- tre_ue ao Sr. commandante do corpo po- liciâl d'aquelle Estado o material do ser- viço de irrigação dVsla capital, para o urgente trabalho do supprimento d'ngua aquella cidade. Lembrou S. Ex. a conveniência de fazer acquisição, por intermédio do ministério ila marinha, de grandes dornas que, co!- locadas nas proximidades das pontes das barcas Fcrry, sirvam para reservatório d'ugua, emquanto durar a secca. .Vnte-honteni mesmo foram emprega- das pelo disno eommandanto do citado corpo 12 daquellas carroças nn distri- üftiçào dágua. Trata ãjrar.i o Sr. llirector interino das obras publicas, com auetorisação do Sr. governador, do adquirir do ministério da marinha as dornas necessárias para o in- dicado lim. Ilonte.n.foiam abastecidas d'ugu_ pelas barcaças do arsenal de marinha e da com- Diinhia 1'niáo. os depósitos existentes na O Sr. Baldomero Fucntes ofTereeeu hon- tem, no Hotel do Globo, um banquete ao distineto jornalista argentino Sr. Fe- lippe Moreira, que hoje retira-se para Buenos Ayres.' • Estiveram presentes muitos jornalistas e pessoas do commercio, trocando-se. ao ser servido o champagne, muitos camis- tosos brindes. O Sr. Felippo Moreira, que na sua rápida estada n'esta capital angariou "¦ràndo numero de sympatlüas c amisade, propoz em um brinde, que as imprensas argentina e brasileira se unissem para tratar de festejar no dia 4 de outubro de 1892 o quarlo centenário da descoberta cía America, devendo essa grandiosa fesl a rcalísar-se na capital federal da repu- blica dos Estados Unidos do Brasil. A idéa foi acceita com enthusiasmo. como naturalmente deveria ter sido. N'esta reunião o Sr. Felippe Moreira recebou todas as provas dc amisade _ a que tem direito pelo seu caracter e dis- tinetas qualidades, c a expressão de sin- cera saudade que entro nos deixa ao re- tirar-se para o seu paiz. ter promovi I urópa 11 ará ' iiiíiilíoreilí!' ru .0 ni_.-i.cii .mie Fei .uinlio o i em Nictheroy, no -V •u.amento d.is ruas . esi'!e:.le Dmiiciano. p ...ridos depósitos t nllon- a Boa deri- ugua GATUNOS E GATUNICES Por ter subtraindo a quantia do 108- pertencente a José Antônio Coelho, foi passar a noite no xadrez da S" estação policial o conhecido vagabundo João Fre- derico. Foram presos ante-hontem e recolhidos ao xadrez da 3" estação policial William Jayme, João Felippe da Silva e Ângelo Custodio do Carmo, estes por serem ac- casados de haverem subtraindo um sacco com fubá do armazem n. 20 A, da rua de D. Manuel; o aquelle por ter furtado uma garrafa com vinho do Porlo, que eslava na porta do uma confeitaria da rua da Misericórdia. •¦ Náo leve resultado algum a revisão de eleitores da freguezia do Saeramcnto, rea- lisada liontem. A presidência foi oce.upada pelo Sr. mi- nistro da justiça. Entro os presentes ma- nifestarum-se grandes divergências, do sorte quo o Sr. ministro e grande nu- mero dc eleitores retiraram-se sen. nada resolver. Foi nomeada una comniissão ras mais próximas. _ir__ do coíuj militar 1. ara lavrar uni protesto. A _«__(!_* DE ___X_IiM8 A primeira sessão da conferência para a abolição do trafico dos negros, teve logar cflcclivãmente no dia 13 de no- vembro, em Bruxellas, na sala das con- ferencias do ministério dos negócios estrangeiros._ As potências representadas sao as que tomaram parte na conferência de Berlim; no cmtanto, a Pérsia o o sultanado de Zanzibar, foram convidados a enviar oa representantes a titulo do voto cônsul- Os representantes das potências são do duas espécies: os plcnipotenciarios e os delegados. Os plcnipotenciarios. tem so vota deliberativo e assignam o ultimo aeto que a conferência poderá decretar. Os delegados, geralmente cscolhiuos entre os homens technlcos, exploradores, cônsules, oiliciaes de marinha, funecio- narios dos ministérios especir.es, publi- cistas, etc, tomam parte pa conferência a titulo puramente consultivo._ A' primeira sessão plenária dç mau- curarão ollicial, de constituição da mesa assistiram apenas os plcnipotenciarios. Foi o príncipe dc Chiniay, ministro dos negócios estrangeiros, encarregado pelo rei de receber os representantes das potências, que abriu a sessão dando as boas vindas, discurso a que respondeu, na sua qualidade de decano do corpo diplomático acreditado em Bruxellas, o barão Guesicke. de llerwynen, ministro dos Paizes Baixos.,..„,„-. A conferência p.ocedetl á constituição da mesa. A presidência foraofferceida ao príncipe dc Chimay que a declinou a favor do barão do Lambermont, secre- tario geral do ministério dos negócios estrangeiros da Beigiea, que represou- toit este paiz na conferência de Berlim o urn dos conselheiro Íntimos do rei. O barão do Lambermont foi eleito pre- sidente. Tres secretários c dois sUD-S.e- cretarios foram eleitos em seguida: qua- tro entre os funecionarios do ministe- rio dos negócios estrangeiros da Bélgica _ um entre o pessoal da legação bri- tanica., , , ... O barão Lambermont, fez num bello discurso a resenha histórica do trafico na África.. . A conferência terminou a sua primeira S6SS_lO< Os trabalhos da conferência prolongar- SO-bão durante algum tempo, e não será im possivel que o Sr. Stanley, regres- gando á Europa no próximo mez de ja- neiro, encontre os representantes das po- tendas reunidos em Bruxellas. O facto d'csta prolongaçáo de trabalhos é tão verdadeiro que o Sr. de Cogordan, enviado pela França na qualidade de plenipotencrario na conferência, acaba de alugar uma casa próxima da habitação do ministro francez. Um iiormenor curioso: O sultão de Zanzibar encarregou os dous embaixadores da missão de Zan- zibar, que visitaram suecessivamente a Allemanha, a Inglaterra o a França de o representarem na conferência. Os embaixadores, porém, ficaram bas- tante íncommodados, em conseqüência da lemperatua bastante baixa para elles do continente norte-europeu, e regres- saram para a terra sem tomarem parte no congresso anti-csclavagisla. Eis o motivo por que o sultão de Zan- zibár não será representado pelo menos nas primeiras sessões. No dia 21 reuniu-se a commissão insti- tuida pela conferência anti-escrava- gista. Esta commissão comprehende de- legados da Allemanha, dã Bélgica, dc CongOjda França, da Grã-Bretanha, d.i Hespanlia. da Itália e do Portugal. A j commissão procurará as providencias qui ! ba a tomar nos próprios logares onde . .• • fez a captura dos escravos. Vario> ! membros da ccmniissàci submeUeram :¦ O iilustrado Sr. Dr. llavclburg, a cujos trabalhos de bacfcreologia por mais de uma vez nos tomos referido, tem ultima- menle se dedicado a uma serio de estudos quo podem ser elllcazmonte aproveitados nas questões relativas á hygiene, publica. Abaixo publicamos a carta quo hontem recebemos do Dr. Havelburg : « lllm. Sr. redactor.—O interesse da hygiene d'esta cidade e as repetidas dis- eussões sobre os esgotos e a desinfecção das substancias, discussões a que assisti em dilTerentes sociedades do medicina, forneceram-mo o ensejo de fazer algumas pesqtiizas, quo podem dar um resultado positivo, provado pelos factos o algaris- mos. Resolvi examinar a água dos es- gotos, que se reúnem nas casas de des- infecçáo da City Improvements Company, tanto antes corno depois da desinfecção. Até agora liz algumas provas com água, quo trouxe da casado desinfecção da rua Primeiro de Março, em fronte ao arsenal de marinha e estas me deram um resul- tado tão espantoso, que acho dc toda a conveniência publlcal-o. Antes da desin- feeçáo essa água é muito suja, c n'olla acham-se dissolvidas c suspensas subs- tancias orgânicas e massas sólidas ainda não dissolvidas. Fiz experiência só com a água extremo d'essas massas, o achei n'um centímetro eubico não desinfectado, 25.000 micro- organismos; e na mesma porção da água, depois de desinfectada, no estado em que a companhia a despeja para o mar, existem somente 193 niicro-organis- mos. Em outros termos: 1 gotta da água dos esgotos, som considerar as massas não dissolvidas, contem lõOO micro-orgonismSá o após o processo da desinfecção llcam somente 12 microorganismos. Na critica hygieniea d'estcs pontos valem hoje. estas investigações bacterio- lógicas muito mais do que as analysca chimicas. Continuarei estas investigações, que se estenderão ainira a outros pontos e pode ser que os números acima refe- ridos soll.am alguma modificação; porem desde já se pode afiançar que o resultado da desinfecção é bastante apreciável na Allemanha. Na cidade de Essen, trabalha um machinisnío de desinfecção igual ao d'aqui e as investigações do professor Koenig deram como resultado que a desinfecção reduz n'um centímetro cúbico 1.400.00. micro-organismos a 200. Vou continuar os meus trabalhos n'esto sentido; e todos quantos se interessam por este assumpto podem acompanhar estas pcsquizus no meu laboratório, rua da Alfândega n. 2!>, das 2 até õ horas da tarde.—Dr. W. Havelburg. Estes exames bacteriológicos foram feitos segundo o methoJo para estes Uns exclusivamente usado polo professor Koch. Da casa Hermes e Formosinho, uma das mais chies do Rio de de Janeiro, re- cebemos uma linda collecção de venta- rolas, mimo dos mais.opportunes i_'esta abrazaàora quadra. Foram nomeados : Terceiro escripturario da alfândega do Rio. o praiicante Antônio Armáo Teixeira Loiti ; Chefe de secção da alfândega do Rio, o eonferen te Lucas Antônio Ribeiro Bhering; Primeiro escripturario, o segundo, Car- los José Ribeiro Braga ; Segundo escripturario, o terceiro, Vi- cento Aurélio da Silva e Oliveira; Conferente da alfândega do Kio, o pri- meiro escripturario do thesnuro Joio Peixoto da Fonseca Guimarães ; Contador da tliesouraria do Rio Gran- de, o primeiro escripturario Achilies Porto Alegre .- Chefe de secção da alfândega do Rio, o conferente da mesma alfândega Josó Baptista do Castro e Silva ; Primeiro escripturario do thesouro nacional o segundo, José Mariano da Cgs- ta Nunes; Segundo escripturario. o terceiro cio thesouro nacional bacharel José Gui- lherme de Almeida ; Chefe de secção da alfândega do Para, o contador da thesouraria de fazenda do Ceara. Augusto Joaquim de Carvalho; Contador da tliesouraria do Ceara, o primeiro escripturario da mesma repar- tição, Celso Augusto Lima . Primeiro escripturario da recebedoria do liio, o segundo da _ie.m_ repartição Antônio Augusto Pinto dc Souza ; Contador da tbesouraria de Matto- Grosso, o primeiro escripturario da _.- bm-icga de Paranaguá, Benedicto Ma- uuel Nunes . riphirano da alfândega o segundo d.i mesma at- Primeiro de Para ''•indcga, Alves; 1'1> rira Pereira ti da ther íuauim ' iiirani i_ iauna <lu enila . -___*___.. _.*. .-_¦<_.,_.. ._--»_-_,,_
Transcript of quinta-feira 13 de OezemDro de 1889 H. 34se? X18 Rio de Janeiro...
rtante
S,__.lorgodinhj»"
istinta actri»loiamente « ,oictosarti^ ,to, Braga;?^,, DD. tU3*_i, etc. '
com a m*
m JuV.a do»
lote
AtiB.o _X18_ Rio de Janeiro quinta-feira 13 de _OezemDro de 1889 H. 34se?
ASSI-NATU__S PMA A CAPITAL
Ssiiestkblit«SO<l
PAGAMENTO ADIANTADO
ESCRIPTOR!.
70 RUA UO OUV-BOR
C_00012gOCO
70
-'-- -" '¦ ' _SS!S_AT___S PAHíl OS ESTUDE!
SliMESTP.E.Anno
SÍOT1.3-1
DAGA_IE-.'TO ADIANTADO'
TYPOGRAPK.A _F- •¦*
73 RUA SETE! E. E S__-_E_3_!!_$í_f'':^
NUMERO AVULSO 40 RS.
fls artigos enviados á redacção não serão rcsliluiilos ainda qne náo sejam pnbHeados________5_____________»_^^
Stereoíypatla e impressa nas iacM_as rotativas (le Hari__jjatypagrapoia fia «Gazela de Hoticias», ffB prcpricüaüe lis Arauio & Mendes
_!___.__• ___§g _3___a.
_n____-_______-___-S_-_cn^^^^
55,000 e_sc _._r___.^il__i__3__!!S:^_ftgIAraffi3£_3SS_S-!-IIEagffiSS_gg
NUKERO AVULSO 40 RS.
As assignaturas começam cm qualquer dia c lerminaiii em lim demarco, funil., selwnkoou do2___i_fgj5-i-t_ar_25?K_a_rri_ss^rnn^E.-s^_-_.T_^^
RODOS AOS ÂSSiGMÂHTES PM 1880Pedimos aos nossos assignantes. cujas
assignaturas terminam cm 31 de dezom-
bro, o obséquio dc as reformarem até o
fim do mez, aílm de evitar a suspensão
da remessa.
No aclo da reforma da assignatura, os
nossos assignantes escolherão os prêmios
quo abaixo designamos:
A Gaseta de Noticias, avista do accei-tacão fine teve o anuo passado o premio—Fiiiaro Iliustre, contractou com o í.
garoão Pariz uma edição em portuguez,ila sua artística c primorosa illuslração,para 1890. ,
O novo Figaro Iliustre tem um ealen-dario iilustrado, que ê uma verdadeiramaravilha artística.
Quer nos desenhos, quer no texto, figu-ram os nomes dos prineipaes artistas eescriptoros de França.
O ALMANAK da Gazeta de Noticias
para 1800 6 lambem um repositório ri-nuissimo de indicações úteis e trabalhoslitterarios. Contém, além das indicaçõesdo costume, os horários de todas asi es-tfàdaá de ferro das províncias do llio,Minas o S. Paulo, com as distancias kilo-métricas c altitudes; de estação n estação,á márc-rii, o orf5_nisadas dc modo que oviajante só tom a consultar um horário
para cada viagem que tivera fazer, qual-quer qne seja o |;onto do chegada, par-lindo da cõ
fazer tudo o que se quizer; não perdemcertamente a sua serenidade de animo no
Í0I. a
"linguagem de um verdadeiro eu-
thusiasta. O que se tirara de pratico,
pura a Allemanha; d'estas quentes ex-
pnnsões do sen soberano?1 No temno da viagem, o imperador da
Áustria deve ter-lhe estabelecido) em ore-vissimo colloquio, a verdadeira questão,aquella dc que dependo sem duvida ne-nliuina a paz ou güèrr_. Lograr-se iafixar einlim as delicadas fronteiras dainfluencia russa o da influencia ilustro-húngara na península dos Balkans !Os soberanos e os ministros celebram .paz com ardor sempre crescente, e o im-
porio allemão proclama-se o maisdesve-lado protector d'essá paz bemdita. Nãoobsta isso, comtudo, a que o reichstagtenha em breve do votar novos encargostributários para acrescentamento do souexercito. . ,
Pelos modos, a paz não esta sutlioento-mente defendida na Allemanha çom
ossete milhões e cento e oitentií mil bayo-netas. Porque tal é o quadro que apre-senta o execito allemão, segundo umarevista militar italiana: .., f.Exercito activo: 3 classes....Reserva: 4 classes
fLandwelir, 1' chamada: 5classes ••
Reserva complementar : !_¦classes -.
Landwehr, 2' chamada: oclasses.......
Landsturm, 1" chamada,mens de 17 a 39 annos
Landsturm, 2" chamadamens de 10 a 45 annos
495.000678.000
h_-'ho-
Total geral.
635.COO
. 208.000
815.000
3.07.2.000
1.225.000
7.1S9.000
redondos, as
D. PEDRO DE ALCANT&RAOsSioa, ii
O ex-imperador e sua eonsorto partirãod'aqni em Uns d'cste mea» iudo para .Pan
ou para Cannes.Os condes d'Eu partem no dia 13 para
Sovilha ' -
O Sr. D. Pedro do Alcântara visitou hoje
a escola Polytecbniea, assistindo a di-
versas aulas. A' sabida foi vietoriado pelosestudantes.
O Sr. D. Pei.ro de Alcântara projeetafazer brevemente uma viagem á pro-vincia do Minho.
[Gazeta dc Noticias.)
A commissão nomeada pelo Sr. mi-
nistro do interior para inventariar c
classificar os documentos existentes nos
ex-palacios imperiaes da cidade e da
Bua Vista, em S. Christovao, deu hontem
começo aos seus trabalhos.Foi pela mesma convidado para au-
xilial-a n'estc serviço o Dr. Ignacio Au-
gusto. César Raposo, bibliothceario do
ex-imperador.Acoinmissão é presidida pelo Sr. barão
Homem de Mello.
nalistas, funecionarios, defraudados, fosse!! um elemento indispensável á vida c ao progresso do Brasil.
Ainda a propósito da revolução brasi-loira, diz o Divino que o facto deve ser-vir de aviso á Europa conservadora, e
quer qne seja o ,. - -- ---.-,. •-.,•• ¦ ¦ corte ou da cidade de S. lanoTodas as estações das mesmas estradasde ferro constam do um indico designandoa pagina do horário cm que se aelnmi, e
Um miippa das estradas de ferro, nastres provinciils, mandado expressamentefazer nela Gazeta de Noticias.
Contém ainda o ALMANAK uma per-feitissima (abolia do câmbios sobre as
praças de Inglaterra, França, Portu ga,Allemanha e Estados Unidos, pela qual,segundo o cambio sobre Londres, se pode, .n'um momento, saber o valor da nossamoeda em relação á d'esses paizes.
VIAGENS; A Sicilia. Malta, O Egy-
pio.-Os assignantes terão ainda direitoa este excellente livro do Sr. Dr. EduardoPrado. _ . _ *
Po Rio de Janeiro a Cuyabá, notasde um naturalista, por Ilerbert II.Smith. . „
Macaquinhos no Sotão, por oose lelna.Palas de Estalo, por Lulú Sênior.Oúmnastica de quarto, importante o
utilissima obra rom gravuras, traduzida
pelo iliustre eBcriptor Ranutllio Ortigao.Álbum dc eliromos para crianças.Atlas de qeographia estatística, com-
posto dc 21 ___i?as, esplendidamente co-Ioridos, e de numerosas estatísticas olli-ciaes. Encontra-se n"esle bello Atlas:ecographia physicã e política, Informa-
ções sobre fôrmas de governo, divisõesadministrativas, orçamentos, dividas,exércitos, marinhas deguerra, commercio,movimento dos portos de. mar, caminhosdc -fri-o, telegraphos, movimento do cor-reios, etc. ,
Só relativamente ao Llrasil traio Atlasdous mappas completos, acompanhadosdo informações utilissinias.
Todas estas obras fazem parto, da se-
guinte:
_i._r-os prêmios fará os áèijnate d- anuo
Flítav» IJIW-i-r-M-O.Aliíiuémtí «iii ««Is-ECÍn _e H.oti-
clut-i» 3H-„'i_ m_!fO.Vía_?_---i s A J.I----I-», Stalta, O
Ea-VEií». pelp Dr. liiiuimlo l'rado.Vlagéu. i s>» ¦•'"» ''•>•' Jfauelro cs
Cnyubi., jior llcrkrl 11. Smilli.Oymnaw<i<_« «!« quarto, do _. ai.
S-brebar. . _ . . „, ..BtãctHUklniioe u«> m_.u_. José loloa.Balais Sle estalo,-.uluSiialor.A-lt-B <>e geosráphlu CBíaíls-
tica.ROMANCES
O Segredo do Jesiiil-, 1 vol., por'Engène Morei.O Tio UriCliet, l vol., jwr Eugun. _li_v_lc. O rilhode Aiilonv, 1 vol., por AImú Uotim-r. A Brasi-letra lvol.. por A. Mnthoj-. Marjol, 1 vol., parF. dc Boisgoky. A Beiigosa, 1 vol., por A eusBouvier. _ Crui do Sanguo, 1 vol;, por A- Mnthoy.A Torro do TrlgavOd, 1 vol., por I'. do Boisgolie..Q Caminho do Crimo, l vol., por Alons Bouvier.
Ss Tres MosmiiiUsiro. i vols., |>or A.'D.)ini_s. Um
rama no fundo do Mar, 1 vol., do Kicard l.or-UiambiTt. lonallian (comedia), I vol., por Gondlnet.OC-isio Nofio, 1 vol., por George 1'radol. O be-ireJo dr Uaoiil, t vol., por Jules ilo Gasllno. OCaslfllo Maldito, lvol., por 11. Wooil. O Jogo,i vol. por Julesile -aslinc. üenlo por donlo, 1 vol.,por Kuiil" Hl-vct. Honra por lionra, t vol., porGeorge Duval. O Coibir do Âmbar, l vol., porGcoriic 1'radcl. A Princeza Bellailoon. I vol., porA. MatUey. Madame Torpllle. 1 vol., por MarcAnloosi. 0 llolooaaslo, l vol,, por Redro Américo.Jieridiouaos, l vol'., por Alberto de Oliveira. Caa-ções lloiuanli-as, 1 vol., por Alberto lie Oliveira.
Taes são, em números . _forças quo a Allemanha, pôde por eni Unha
depois do septenado nnlitar. Masi, franca-menle, nào è esta multiplicação indefinida_e saerifleiosesmagadores o a*e aiigmentaali o poder do socialismo, essa ameaça
que púde dar em terra com o soberboedifício levantado para gloria do llohen-/0E'
útil relembrar a propósito o que dizia
o outro dia no reichstag o Sr. Licbknc.lit,um dos oradores do partido: « A lei contra
os socialistas 6 uma arvoro venenosa quedá como friicto o regimen dos agentes
provocadores. Mercê a essa lei que favo-
roce a denuncia, ajustiça pode mostrar-se
parcial e arbitraria. Movem-nos processoscomo se moviam outr'ora as feiticeiras.Trata-se de crimes que nao existem,jmasem que todo o mundo cro. Na S^onia
está admittido agora que se infringe a.101
contra os socialistas, usandp-se leilço ver-
m?,"_oi's mais anarquistas que. nós, por-
nue defendeis o estado anarquista. Sus-
tentaes uma ordem de cousas que e
causa do descontentamento geral, .«terèssita-se do uma reforma social, e
essa reforma não pddo implantar-se st«i
nós. Não somos, não, os vencidos.somos os vencedores. Vós nada^podeiscontra nós. Um partido como o^ossoapoiava-se outrtra no exercito inven-
c vel de Frederico o Grande • mW.Prns-foi batida em Iena. A situação c lio e
Contaes com o vosso exercitoe julgaes poder repudiar o
Tem a data de 9 do passado o decretoauctorisàndo a companhia Villa Isabe atransferir aos capitalistas inglezes CharlesHenrySanford, Francisco Arthur Borwen
ou á companhia que os mesmos organisa-rem, us 'linhas de carris urbanos e sobur-banos em cujo, goso se acha, e sob as mes-mas cláusulas dã- respectivas concessCos,taiito para as linhas denominadas VillaIsabel como as denominadas Villa Ciua-rany.
A Republica no estrangeiroI_,i__>ü-t. 14
O paquete Alagoas esteve dois dias sem
bandeira. Arvorando boje a nova ban-deira, o capitão do porto foi a bordo dizer
que o direito marítimo não permittiaquo fosse arvorada bandeira não reco-
nhecida.A bandeira foi arriada immediata-
menle. .....[Gazeta de Noticias)
Slila mesma,invencível
©©____.BÇÕESOs asslgnantos de anno têin direito ao
ALMANAK para 1890 e o um exemplardo Figaro Iilustrado, ou ao ALMANAKe a duas obras, de uni volume cada uma,a escolhei' na lista dos prêmios.—ou aoALMANAK e a 10 volumes, á escolha, daBiuuoTiiHo.A. do Povo, ou ao ATEAS cALMANAK.
Os assignantes dc seis mezes só têmdireito ao ALMANAK.
Os assignantes das províncias, a quemtenhamos de mandar os prêmios pelo cor-reio, terão de nos enviar para u remessado Figaro Iilustrado o do ALMANAK,além da importância da assignatura, aquantia de 18000.
Para a remessa de duas obras c doALMANAK, 703 rs.: o para a'remessa doALMANAK somente, a quantia de 400 rs.
Os livros o o Figaro Iilustrado, des-tinados a premio dós ussignantts da tia-seta de Noticias, serão vendidos no es-criplorio, aòs seguintes preços:
Figaro, cada exein plar 28000Álbuns de eliromos ljjOQODo Rio ilo Janeiro a Cuyabá. 28000Gymnasüca do quarto 18-00Macaquinhos no sotão 18000Bulas de estalo 18000Atlas de geogi-apliia 28000
O livro de Viagens, do Dr. KduardoPrado, não foi posto á venda, foi destinadoexclusivamente a prêmios.-
A Gazeta dc Noticias publicará no dia1' de janeiro o Retrospecto Politico doBrasil, dc 1SS., c o Retrospecto da Eu-ropa, por Oliveira Martins.
Ura novo romance com vinhetas, app.i-receia, cm folhetim, lambem no começodo anno de 1S.0. 1_ um romance de in-teresse palpitante e acompanhado degravuras.
A importância das assignaturas deveser dirigida cm carta segura, com o valordeclarado, .'.
UBINISTBAÇÃO DU «GAZETA DE NOTICIAS»mo üe .axi:iuo
espirito moderno. Fazei o que qmzerües ..
9. catosti _phc virá, tereis uma iena mais
formidável do que a primeira. Pensai na
pátria, pensai em vós mesmos. _ mais
fácil destruir estados do que creal-os.Fazei o que credes ser o vosso dever;
emquanto 4 nós, não faltaremos ao nosso
A maioria d_s parlamentares alemãesriem da prophecia. Não seria melhor quereservassem esse riso para o derradeirom-Cresço
em audaeias a opxosiipp hun-
gora contra o gaWnete Pfg*_ida a votar em iHeír_-_errada contia o
orçamento, como votou, ainda ha poucotempo, contra a lista civil que o impera-dor Fránçisoo José recebo como lei da
-Doclm-ã ella que o « regimen Tis/a »
não 6 garantia snfflelente da independen-cia do reino, visto que o impesador esta
cercado de conselheiros austríacos, dis-
postos a resistir ás aspirações magiares.Esta situação falseia, a seus ollios, o
espirito da constituição, e e por isso quea opposição se propõe rejeitar o orça-
%"__. isto dizor quo so aceentim de dia
nara dia o protesto contra as tendênciascentralistas que prevalecem e.n Vienna,e que mal se dissimula ja o descontenta-mento que lavra na Hungria pela políticade subordinação á Allemanha.
A' mesma causa è devida, segundo le-
mos, a agitação da Bohen.ia o a agudezada luta entre os elementos (checa e alie-
mão. Em Praga, a diota resolve., amnilaros mandatos dos deputados allçmaes em
numero de 09, que desde ha muitos a u os
deixaram de tomar parte nas delibera-
ções da a-sémblêa sob pretexto de serem.desconhecidos os seus direitos. Nas pre-cedentes legislaturas havia se procedidoa novas eleições que davam resultadosidênticos. Mudou-se agora de processo, ea maioria tcheca decidiu, unanimemente,nue havia logar para modilicur-sc a leieleitoral. Esta resolução vai accender aanimosidade entre os dois partidos lios-tis, e portanto enfraquecer, por conten-soes intestinas. um dos membros da muitoalia c poderosa tríplice ullisiiçu.
Quanta verdade no caso do dictado po-pular: quo muita gente junta nao se
salva.
Não repousam na falia de pessoal, que
seria fácil de remediar á primeira vista,
os inconvenientes resultantes da demora
na descarga do mercadorias existentes na
alfândega. Ha outras diílieiildades mais
complexas a remover, e sabemos que o
digno Sr. inspector da alfândega procurasolicitamente dar solução prompta e elli-
caz a esta questão, attendendo aos inte-
resses do commercio.Não nos illudimos, pois, quando disse-
mos que tínhamos a maior confiança no
zelo e actividade do S. Ex.
Foi nomeado paia o logar de ajudantado engenheiro fiscal da estrada dç ferrodo Paraná o engenheiro Eduardo de Ma-cedo Azaiubuja.
O Sr. Dr. Campos Salles, ministro da
justiço, esteve hontem em demorada con-
ferencia com o Sr. Dr. chefe de policia.Segundo nos consta, está S. Kx. dis-
posto, não só n acabar com a perigosaclasse dos capoeiras, como tambem a
fazer fechar as casas do jogo e outras.
Foi transferido o engenheiro HenriqueChristino da Silva Guerra, chefe do tra-fego da cslrada de ferro de Porto Alegrea Uruguayana, para o logar de chefe desecção da mesma estrada
Entre os muitos racontars que aimprensa europeu divulgou acerca dosacontecimentos do Brasil, á falta de no-ticias exaetas o desenvolvidas, cucou-trarii-se diversas referencias e observaçõesque merecem attenção.
Vamos còlleçcionar algumas, aílm iletornar conhecidos, om pai te, os juizosenunciados dò outro lado do Atlântico
pelos espectadores da transformação poli-tica do Brasil.
E' preciso notar que ha entre elles ver-âttd-iras extravagâncias, .
Ií' do um artigo publicado pelo Pri-meiro dc Janeiro, importante jornal doPorto, o seguinte oxçerpto :
d O facto está cònsummado. Ruiu porterra o império brasileiro. A bandeirada republica arfa hojo ao vento na mesmaterra onde, lia breves dias, tremulava o
pavilhão imperial. No espaço de poucashoras, sem as violentas explosões popu-larc«.quasi sem derramamento de sangue,ò
'IfrasiT adoptou o governo que propon-dera na Uoreseènte America. Mais umarepublica _____ grande região, que parecefalada pela natureza com todas as opu-_eftci__ dn creação, e nas veias de cujoshabitantes estúa o sangue enérgico e vivode nacionalidades ainda em pleno vigorda sua juventude.
O facto está cònsummado. O imperadorvem caminho da Europa, o não nos pareceerrado o juizo de quem julgar que nuncamais volverá a governar no pai/, qno ilius-trou com o seu longo reinada, mas quepor um conjuneto imperioso de eireuni-stancias estava destinado—mais hoje,maisamanha!—para se inscrever no rol dos
povos da America, cujas aspirações oidéas brigam intensamente com as insti-tuiçóes monarcliicas. A revolução expul-sou-o, mas não se manchou com o sanguedo imperador philosopho, nem esmagousob a sua roda impiedosa aquelles mem-bros du familia imperial que lhe eramparticularmente untipatliieos.
Teve o imperador todas as altençoesconsagradas ao velho respeitável, aomonarcha democrata, que nunca tralnu oseu dever, mas que a fatalidade uas cou-sas na sua férrea, e ás vezes providen-ciai dureza, não permitliu que conti-nuasse no posto que lhe legara o grandeimperador I
Procedebem! O -e cruel. Pelo contrario! As provínciasparece que ndhercm sem repugnâncianem resistências. O cominereio não loi
perturbado ; a demagogia não praticouos excessos que ás vezes envergonham overdadeiro liberalismo ; a bandeira darepublica não é sacudida desesperada-menle pelas mãos tremulas de ódio dedietadores, que correm, após a satisfa-ção dos setlf -'esejos, a dessedentar emsangue as r. . famintas ambições ou assuas vniduaes feridas !
Synrpalhico ou antipatllico a nossosolhos o movimento, desencadeiem-se d'cllcfuturas tormentas on d'ollo sopre arogeravivificadora e pura, os factos são os quesão. Se o futuro fôr como,o presente, arepublica ha de radicar-se e bracejar ver-gonteas tão soberbas como os ramos for-tissimos, carregados de fruetos c engala-nados de llores d'essas arvores gigantes-cas. que alli nascem e medram, mercê daseiva criadora d'aquella bemdita terra oda luz vivillcante do seu sol! »,
Na sua revista do estrangeiro, o mesmojornal escreve :
..A revolução que vem dc derribar noBrasil o regimen imperial, substituindo-opela republica, 6 aindao lhema de largasconsiderações da imprensa européa. Aimpressão, como tivemos já oceasião denotar, foi mais de sorpreza que de assom-bro. No XIX século, cheio de rumoresda queda de tantos thronos abatidos pelarevolução triu.nphante, D. Pedro II não éo primeiro, nom será talvez o ultimosoberano que faça a melanco.iea peregri-nação que leva do palácio ao exílio.
Vê-se qoc a proclamacão do novo regi-men não topou em elementos sérios deresistência, e d'ubi deduz-se natural-menle que a sua im plantação é definitiva.Ainda que naEuropa se estejainsuHicien-temente informado da marcha que se.^ui-nun os successòs. a verdade é. segundo o
parecer da Independancc Belge, que «nicertos círculos politicos se presentia desdeha muito esse movimento revolucionário
blicano'. Eis os factos que o jornal
1)11 .>• i
.lendo assim, a republica procedeusen inicio náo 0 ensangüentado
pelo que fosse, nas suas esperanças ouambições, grandes proprietários on cul-tivadores lesados nos seus interesses p«:i;lei que aboliu a escravatura, todos estes|buscavam provocar uma crise que lhes;*permitisse a desforra. -i.:{
_No fundo, eis aqui os autores díi rovo-jlução que vem de consummar-se-noBrasil, c que põe provisoriamente, tulvnzdefinitivamente, fim ao reinado do D. Pc-.droll.»
Não parece á Independancc Belge im-
provável que este movimento fosse sus-tentado por baixo de máo pelos EstadosUnidos, os quaes nunca puderam, confor-mar-se que o Brasil fosse o unico Estadomonarchieo no novo mundo,e que puzessscertas restricções na sua adhesão ao que-deliberasse o recente congresso das tresAmei-eas. O que mais sorpréhende, caa imprevidoncia dos homens de Estadofluminenses, e que mesmo D. Pedro:não suspeitasse, ao que parece, do que se
preparava. Contou aeaso de mais com aaura popular e foram-lhe enganoso iu-dicio, dourando-llic mentidas esperanças,as manifestações do carinho e cnthu-siasmo com que era recebido, ha poucosmezes, ao recolher-se da Europa.
—• Um telegramma de Londres, publi-cado pelo Imparcial, de Madrid, diz queo governo britannico foi informado do novoregimen do Brasil e breve o reconheceria..
E acerescenta:« O governo da republica norte-nmor
ricana vai reconhecer immediatamente onovo governo brasileiro. Esta provadoque muitas das bandeiras que já lreinii-(lam em todas as províncias, foram feitas:em Nova-York e enviadas ao Rio de Ja-neiro nos primeiros dias de outubro.
Os financeiros inglezes temem que oBrasil venha a ílcar subdividulo cm pe-quenas republicas, pois n'esto caso surgi-riam dilliculdadès para a distribuiçãoproporcional da divida do império.
Em Londres baixou a colação dos fun-dos brasileiros, o essa baixa seria mm.sconsiderável, sc a inaiorül dos titulos naoestivesse em poder dns bancos o onlroscentros financeiros bastante ricos, paraconserval-os cm carteira. »
— O Pia, auetorisada folha lisboner.se,que tem ligações políticas com o governoportuguez. diz n'um dos seus editoriaes:^
«Recebemos hoje o seguinte telegrammado Rio de Janeiro, Urinado por um mem-bro respeitável dn colônia portugueza : |
« Rio de Janeiro. 20, ás 3 h. 25 m. datarde.—Os americanos reconheceram arepublica, que encontrou adhesão com-
plcta no paiz. A nossa colônia desejaigual reconhecimento por parte do go-verno de Portugal. »
Como nos consta que vieram para Lis-boa outros telegruininas n'esto s.:ntido,.eque tambem muitos portuguezes resi-dentes no seu paiz, quo têm interessesno Brasil, desejariam que o governo soam-ssnsse em estabelecer relações oíli-ciaes com a nova republica americana,não julgamos inopportuno observar que,por eniquanto, a satisfação d'ess. desejoé absolutamente impossível, por isso que.'segundo nos consta, os Estados Unidos dcoBrasil nem sequer notificaram ainda ascôrles da Europa a sua existência. . .
Entretanto, estamos convencidos dequo o nosso ministério dos negócios es-trangeiros nada fará que possa obstar a.que entre ello e o governo provisório semantenham boas relações oliiciosas, em-quanto outras nao forem possíveis, c ileque Portugal não será o ultimo Estado areconheci' o direito que tem a nação bra-zileira a escolher nsua forma dc governo.Nas nossas regiões oiliciaes não ha, docerto, o niiniino propósito de ser dos-agradvael á republica brasileira; apenasha a necessidade do respeitar os prin-cipios do direito publico o as praxes di-plomaticjis..',- _-.-- i
Nnm-os nossos pairieios reshlenlesnoBrasil, nem os que estão ligados a essopaiz por vínculos commerciaes devem,pois, ter o minimo receio de que o go-verno os comprometia ou prejudique dealgum modo. O seu procedimento' serácorrectissinio o iicconiinodado aos me-lindrés da situação.»
—E' tambem o Dia que faz estas consi-derncões:
o Ás ultimas noticias do Brasil sãomenos tranquillisadoras. Em um tele-gramma que abaixo publicamos, eotnmu-nicado de New-York ã agencia Havos,diz-se que o governo provisório mandouprender o tribuno José do Patrocínio,por conspirar contra a republica. Esta
prisão é um symptoma grave. José doPatrocínio foi o mais fervoroso apóstoloda abolição da escravatura. Filho de umaescrava, dedicou-se a remir o emanciparno Brasil a raça a que sua mãi pertencia,e, dopois de ter visto coroada de êxito asua propaganda de toda a vida, conser-vou-sc naturalmente aliecto aos negrosseus tutelados, assim como conservou aconllança d'elles. Se, pois, esto homemgeneroso, quo subordinou sempre as opi-niões políticas á sua missão, conspiroucontra a republica, deve crer-se quo foimovido a isso polo receio do que a repu-blica favorecesse o esc.ravis.no'. Será, pois,verdade que o movimento que desthro-nou D. Pedro II foi impulsionado ou na-trocinado pelos senhores de escravos,descontentes eom a abolição ? A imprensadc Bruxellas já o disse, o os factos pare-Cem dar-me apparencins de razão! Masse assim é, se a republica so propoz vin-gar os uggravos dos escravistas, é certoo seu rompimento moral com a Europa,que agora mesmo discute, cm conferênciadiplomática, os meios de resgatar a pro-pria África da infâmia de que ha poucose resgatou o Brasil. »
—A este respeito diz ainda o Correio daManhã, de que ê redactor Pinheiro Cha-gas:
«Pedimos desculpa aos nossos collegasda Folha do Povo, mas nem fizemos umartigo apologetic.o de José do Patrocínio;nem lambem sabemos mio elle seja rene-gado da republica, ou deixe de o ser.
O que vem a ser isso dc renegado darepublica no BrasilV Do Sr. LafayetteRodrigues Pereira sabemos nós que, re-presentante do Brasil no congresso ame-ricanisln de Washington, teve uniaovaçáoagora,quando chegou a noticia da prochi-inação da republica.
Ora, o Sr.Lafayette foi ministro da. jus-tiça do imperador, e já depois de sflr co-nhecido como republicano.
Então os renegados da republica são.ictoriados em Washington e vituperadosem Lisboa?
Em conclusão, não llzemns artigo apo-logetico de José do Patrocínio, em quemnão uppUiudimos senão a energia da suacampanha abolicionista.
Dissemos que elle era republicano exal-tado,e é verdadcta.ito assim que, quandoello veiu a Lisb ia, os republicanos de cálizerani-lhe umaovaçào.
Náo sabemos que seja renegado, e nãonos bastam, para que assim o considere-mos, as declarações da Folha tio Povo,tanto mais que já nos parece historia
provarão príncipe d. Bis.narck qjie nãobastam milhões de bayonetas para Urinara segurança dos thronos.
Refere o- Tcmps, de Pariz, que oconde d__u tanto conhecia a gravidadedas circ.unistancias, que, quando esteveno Pará, pronunciou as seguintes pa-lavras:
.i A monarchia do Bfrtsil não tem m-teresse nenhum pessoal a sustentar. Sealguma vez vier a ter a certeza de que anação quer despenhal-a, será u primeira,i inclinar-se perante a vontade nacional.De resto, para que desejariam os brasi-leiros a mudança t__li_al da fôrma do
governo? Como elles, a monarchia quero desenvolvimento das liberdades publi-cas, a livre manifestação do voto, oautonomia das provincias e dos niunici-
pios, mas eslas reformas devem ser rea-lisadas pelos partidos constitucionaes,que para isso têm o escrutínio nor arma,e o parlamento por campo de batalha.»
Uma folha franceza conta que o ge-neral Me.nabrea. embaixador da Itália euiPariz, conversando com o sábio Pusionr,
quo se tem mostrado muito penahsadocom o infortúnio do ex-imperador D. Pe-dro, seu amigo, observou o seguinte:
« E' triste (ine não houvesse no Brasilum homem de acção, para stlffocar arevolta logo no começo. Em todos os
governos deve haver sempre um homemenérgico, que seja capas de montar acav alio nas ocasiões criticas.»
Cheiram a pólvora estas palavras...E' preciso constatar que os prineipaes'órgãos da imprensa europeu, desde Lisboa
.¦dé S. Petersburgo, se fazem votos pela
de policia continuarão no serviço dodistribuição d'ngua pelas ruas da cidade.
Além (.'estás providencias, outras estãosendo tomadas para o supprimento daágua aos bairros do S. Domigos, Ica-rfhy o outros pontos a que seja" precisoattender.
Nào cessamos de louvar a enorgia. aactividade o o zelo do Sr. governadorDi-. Portella, e dos cavalheiros meneio-nados n'esta noticia. Graças a elles,não sófTrérá d'está voz á população deNictheroy, a falta d'agua que tanto atorturava nos periodos de secca comoesíe por que estamos passando.
O Sr. Dr. Francisco Portella, gover-nador do Estado do Rio de Janeiro, se-giu hontem, em companhia do engenheiroDr. Gama Bentes, para o logar denomi-nado Yulerio, onde foi vêr as obras emconstrucção nas cachoeiras de Macaco,contractadas pelo governo com a compa-nhia Melhoramentos Urbanos de Niclhe-roy, para abastecimento d'água aquellacidade.
Consta que está marcado prazo, até de-
pois de amanhã, aos oiliciaes da guardanacional do Estado do Rio de Janeiro,
para que tirem as respectivas patentes.
__¦!._ BOA flÜ-TE-5--*--^
EPM£íil__--^0-oWi©2 OE DEZEMBRO
N'esto dia, em 1817, falleeeu frei
Antônio de Santa Ursula Rodovallip,
orador sagrado dotado de eloqüência, pbi-losopho e escriptor distineto.
Em 1822, n'esto dia, foi coroado
D. Pedro I, acclamado a 13 de outubro
do mosmo anuo.Viu-se depois—e vê-se hoje—que não
valia a pena tanto trabalho para tão
po.ica cousa.Foi n'este dia, em 1825, que nasceu
o Sr. D. Pedro de Alcântara, depois
Pedro II, o hoje ex-imperador.Ainda n'esto dia, em Í837, ereou-se
o collegio de Pedro II, boje Instituto Na-
cional de Educação Secundaria, vulgar-
mente conhecido pelo nomo de fabrica de
bacharéis.N'es!e dia falleceram :
om 185-, o marechal Francisco de Lima
e Silvo, que fora regente do império ;em 1358, frei Francisco do MoiU'Alverne,
o grando orador sagrado.
A; 3 Dl! DEZEMBRO
N'esta data, em 18Õ2, inaugurou-so
oüicialmente o llospicio de Pedro II, des-
tinado a alguns dos alienados existentes
n'esta terra.Falleeeu n'este dia, em 1800, o Dr.
Caetano Lopes de Moura, cirurgião dis-
viabilidade feliz ,1a republica do Brasil,náo deixam de dirigir ao mesmo tempocalorosas palavras de sympaü.ia ao _r.D. Pedro II. Alguns jornaes irancezesnão são dos menos entliusiastas, som pre-juizo do seu republicanismo.
— A ínrf-iieita-ne/a Belga publicou umtelegramma de llaniburgo.transcnpto peloTeinps, de Pariz, no qual se allirma que,segundo telegrainmas dirigidos a algumascasas commerciaes d'aquella cidade, a si-
tuaçáo não soria tão tr.inquilla no Brasil,como pretendem os telegrammas que o
governo deixou passar por lhe serem ia.voraveis. Maniícstára-so uma fortíssimacorrente de svmpathia a favor de D. 1 edroe teria havido sangrentos conllictos nas
ruas do Rio dc Janeiro entre republicanoso realistas.
OPINIÃO DE EMÍLIO CASTELAK
« Tal acontecimento não me sorprondeu
de fôrma alguma. Admiro-me até de que
os brasileiros não tivessem proclamado a
republica ha mais tempo. Para quem'
houvesse estudado a fundo, como eu, a
situação da America doSuí. náo poderiamexistir duvidas acercado desenvolvimento
das idéas republicanas n'uqiieIlo paiz.D. Pedro tratou sempre de oociiltar este
facto á Europa, e com mais ou monos'bom
exilo. São áquellas idéas republicanas
que alinal surgem á luz; é ridículo ver
nii abolição da escravatura a causa do
movimento revolucionário. Os que mais
contribuíram para a queda do império,
foram-precisamente os que usaram da
sua influencia e dos seus esforços para
a abolição da escravatura. »
O directorio dos festejos populares noEngenho do Dentro nomeou mais umacommissão auxiliar na estação da Piedade,composta dos Srs. José C. Pimenta, Car-los Alfonso Wamosy e Ângelo Moreira.Recebeu delicado ollereeimeuto do iliustre
pianista o Sr. Costa Junior que sc pre-ta tjnct0 e ^abil escriptor.graciosamente a concorrer aos festejosprojectados. Faz lambem parte da com-missão auxiliar do Encantado o. Sr. Er-nesto Nunes.
O directorio reune-se. hoje, ás 7 liorasda noite, para negocio urgente.
Segundo nos consta, o Sr. tenento-co-
ronel Dr. Benjamin Constant, ministro
da guerra, vai brevemente visitar o quar-tei do corpo policial do Estado do Rio de
Janeiro.
Hontem, em sessão da câmara muni-cipal de Nictherov, foram propostas e ap-
provadas as seguintes mudanças de nomesde ruas o praças:
A rua da Acclamação, por proposta dovereador Alves Velloso. passou a cba-mar-se rua Francisco Portella.
Praça Fonseca e Silva ú a denominação
que tomou a praça 19 de Fevereiro, porproposta do vereador Jorge Vidal.
Por proposta do. vereador Costa Velho,
passou a chamar-se praça da Republica,a dc Pinto Lima.
4 DE DEZEMBltO
_ Tem esta data, dc 1810, a carta regia
do princlps regente D. João VI, creando
a Academia Militar no Rio de Janeiro.Foi jurado ii'este dia, em 1S2L na
capital do Ceará, o projecto de eonsti-
tuiçáo odorecido pelo primeiro imperador.Falleeeu n'este dia, em 18-10, o sc-
nador Joáò; Antônio Rodrigues de Car-
valho, representante do Ceará.Cantiimuum.
E' infallivel o processo do Dr. Carvalhono tratamento da asthma e das moléstiasm .monai-s. Attestam-_o milhares decisos Rua do Carmo n. 30 E, esquinado becco dus Barbeiros, das 12 as _ noras.
O Almirante Cochrane deve partir
para o Chile nos primeiros dias da pro-xima semana.
Bstá marcada para o dia 22 docorron-te, ás 10 1/2 horas da manhã, no saião dacâmara municipal da cidade da Parahybado Sul, uma grande reunião do partidorepublicano, d convite é feito pelos Srs.Américo de Azevedo e Silva, Dr. Dcoçlo-___i____.es.de Souza, Dr. Randolpho Au-
gusto de Oliveira Penna, Salvador daSilveira Bueno e José de Barros FrancoJunior. No boletim para esse effeito es-
palhado, dizem os signatários quo o lunda reunião é para que se do ao partidouma organisação que lhe communiquo amaior coliesão, para que possa constituirsolida base do regimen republicano.
no hospital daThomaz Smith
ter ca-euardonto
Hontem deu entrada'Misericórdia o allemãocom esmagairicnto dos dedos da mao es-
querda, om conseqüência de lhe"""'-hido em cima uma pipa de <""<¦
quando em serviço.O chefe de policia encarregou o do-
legado de semana de proceder a interro-
gatoriodo oílendido.
CALOR
Não foi tão intenso o íálor liontem ;a.hd__ assim, o thermometro marcou32 0 no máximo o 24,8 uo mínimo danoite de ante-hontem,no observatório do
morro do Castello.
Na estação Central Meteorológica domorro de Santo Antônio o máximo datemperatura foi do 31,9, c a mínimado 21,0.
Tempo variável. -Céo em geral limpo o
apenas encoberto por ligeiros cúmuloscirrus. Montanhas ao longe cobertas jwrnevoeiro.
assemblea elementos do estudos para.una solução. A comniissão decidiu dis-cuti-los em sessão publica no dia 27.
Foram nomeados relatores os Srs. Emi-lio Banning, director geral dos urcbLvosdo ministério dos negoefoa estrangeirosbelga, o Cogordan, delegado francez.. •'
Orai da Bélgica convidou os.represen-.(antes o delegados das potências a umasoirce artística, que foi dada no paláciode Bruxellas em honra da abertura daconferência, seguindo-se uma serio do'banquetes que se realisariam no palácio'de Bruxellas e no castello de Laokeu.
Finalmente a cidade de Bruxellas or-ganisaria festas em honra de seus lios-pedes.
Falla-se tambem n'uma representaçãodo gala e de uni jantar na câmara mu-nicipãl.
>-_¦,
Dcsgo.-tosos por verem que não eramangmentad.s os salários quo percebiam,llzeram hontem i/rève os operários dasoflicinas da Estrada do Ferro Central.
Um grande grupo de operários dirigiu-se ao Sr. Dr. Primo Teixeira de Carva-lho, residente no Engenho do Dentro, e,em nome de todos,
' pediu-lho um dos
grevistas que com elles fosse á casa do'Sr. ministro do exterior, que morajioCupertiuo, o pedisse a sua intervenção.
Os Srs. Pr. Primo Teixeira o ErnestoNunes, que tambem foi convidado pelosgrevistas a interceder por elles, dirigi-'rani-so ao Sr. Quintino Bocayuva, comquem estiveram om conferência.
Aconselhou o Sr. ministro do exteriorque enviassem os operários uma repre-sentação ao Sr. ministro da agricultura,Dr. Dcni-trio Ribeiro.
E' isto o que nos informam do Enge-nho de Denlro.
A's 11 horas da noite de anle liontem,teve aviso o Sr. Dr. 3'delegado do quopretendiam os operários fazer greve. A' 1liora da madrugada partiu para o Enge-'nho de Dentro o alferes Do.deliil, comunia força de 50 praças policiaes.
Ao Sr'. Dr. Nlemeyer, cheio das olli-cinas, llzeram as suas reclamações os ope-rarios em greve, exigindo stippressüo da,tabeliã das empreitadas e augmonto dosalário.
O Sr. Dr. 3" delegado, quo tambemhavia seguido para aquella estação, pren-'deu, como chefe da greve, os operáriosJosé Martins da Hoclia, Luiz França daResurrcição Sobral, Estevão Albano Pe-]reira, Domingos Poreira da Costa, Al-bino da Costa Feijó e Luiz Felippe doMatlos Cotegipe, quo foram recolhidosao 25' posto policial.
O Sr. Dr. _" delegado abriu inquérito.Os operários voltaram ao trabalho.
DA PÁ VIRADADa pá virada 6 o hespanhol Jacob
Branco, caramba! que foi preso ante-hontem por ter feito grando desordemdentro do botequim n. 2 da ladeira daConceição, onde quebrou diversas peçasdc louça e arremessou um banco cm umcaixeiro da casa, fazcndo-lho diversasescoriações no rosto. .
O subdelegado do 1' districto de SantaRita tomou conhecimento do facto.
:I4 Í-IH _>_--___-..-Ei,'!.0. — As assi-
g,t___-_-a_ «nio »«<» forem vc-__rmu___ níú c_ti» data sei .tosi--SEíeiiw«_i.
Hontem, ás 7 horas da manhã, -Toa-
quim Miguel da Silva o Manuel da Trin-dade Gonçalves dc Lima travaram-se derazões na rua do Senador Eusebio, esquinada travessa das Saudades, c passaram avias de facto; foi este ferido na cabeça
por uma cacetada que lhe deu aquelle.Contra o ollensor mandou o subdelegado
do 1* districto de SanfAnna lavrar autode flagrante e remetteu o oílendido paraa policia, alim de ser submettido a examede corpo de delicto.
Para Petropolis, onde tenciona passaro verão, subiu hontem o Sr. ministro do
Chile, com sua Exma. senhora.
Consta que no dia lõ do corrente reunir-se-hão cm conferência grande numero dcinllueiieias policas, alim drtar da futura constituinte. _____
tra-
•>Os estudantes do preparatórios diri-giram-se em comniissão ao Sr, ministrodo interior, para pedir-lhéja reducção dospreparatórios exigidos para a matriculanos estabelecimentos superiores do in-striic.çào, e ao mesmo tempo que fossarestabelecida a praticado duas épocas doexames annuaes.
Esta ultima pretenção foi desdo logodeferida pelo Sr. ministro: quanto á outra,pende ainda dé decisão ulterior.
ENVfiNB^HBNTO ?
Tendo fallecido na casa n. 2 da rua doD. Marianna uma pessoa, o como. sosuspeite ter sido envenenada, ò subdele-gado da freguezia da Lagoa levou o factoao conhecimento do Sr. Dr. chefo dopolicia, que encarregou da conipetenteautopsiaSI i médicos de'-sua repartição.
ponto, áfalta de
Por ordem do S.'. Dr. delegado do se-mana, foi vigiada por duas praças docorpo dc policia uma casa na Quinta daBoa Vista, que havia sido arrombadapelos gatunoíi.
Uma commissão do 9 operários do ar-senal deguerra desta cidade, compareceuhontem, auetorisada polo pessoal artis-tico do estabelecimento, perante o Sr.ministro da guerra, pedindo a S. Ex.a equiparação de vencimentos e direitosaos dos operários, do arsenal de marinha,medida que esperam ha muitos annos.
S. Ex. respondeu que além de outrasmedidas valiosas em prol do proletariado,podiam os operários • da guerra desde jacontar que estava satisfeito o seu pe-dido. ,. , ...
Os operário- retiraram-se satisfeitis-simos com a resposta de S. Ex.
Escrevem-nos :«A rua da Ajuda, cm certo
tarde, torna-se intransitável, porrespeito das crianças e moleques que in-
vadem a ma, o de alguns pais que fazemdos passeios berços para criarem os lllu-nhos. Os transeuntes são perseguidos a
pedradas, e muitas senhoras tom sido
desacatadas por esses meninos, aos quacsdeve a auetoridade torcer o pepino, aflmdo reprimir taes abusos. Reclamamos asdevidas providencias.»
Foi nomeado administrador do cemitério
do Marntiy, cm Nictheroy, o.Sr. Américo
de Menezes Fróes.
Por ordem do Sr. Dr. chefe do policia,foi liontem preso Francisco Ramos cieSouza Frazão, que. intitiilaudo-se agentede locação de. serviços, com escriptorioá rua
'do llospicio illudia a boa fe
das pessoas que lhes eiicomniendavauícriados, recebendo de cada nma a lm-
portando de 58, sem que fornecesse ocriado, nem resti ti lisse a commissão.
Frazão foi recolhido ao quartel ciocorpo militar do policia, por ter decla-rado ser- capitão da guarda nacional,ficando o Sr. Dr. 1' delegado incum-bido do abrir minucioso inquérito sobroo facto.
Compareceram hontem 17 jurados paraa sessão do jury de Nictheroy. Foramsorteados 31.
Em reunião do eleitorado da Candelária,foi eleito um directorio provisório da po-litica republicana da parochia, compostodos seguintes cidadãos : Rodolpho Abreu,Benjamin E. de Lima Brandão, IgnacioMarcondes de Moura, Dr. Augusto Al-vares de Azevedo, Dr. Luiz da CostaChaves Faria e Antônio de Castilho Maia.
A EUROPA PELO COM.EIOO imperador Guilherme II recolheu-se ã
sua capital satisfeitis. imo da sua breve ex-curaáo ao Oriente. Attribiicm-lhe phrasosentlmsiasticas que contrastam curiosa-mente com as frias e prosaicas tradiçõesda etiqueta. Küe disse ao cheick-ul-lslan:« A hospitalidade que me concede o sultãoè verdadeiramente fraternal; o sultãoconfunde-me com a sua inesgotável anui-bilidade».
Não esteie menos caloroso com o pri-meiro ministro, o grão-vizir: « A minhapartida vai parecer-mo cruel. O vossosoberano tornou verdadeira essa fórmulade que se servem os soberanos quando seescrevem: iteti irmão. Sou-ltie muito re-conhecido por isso». E conversando comos oiliciaes iilleinâcs q"e dirigem a insiro-cção do exercito ottoinano: .< Os homens"do exercito turco estão perfeitamente in-Btruidos; os oiliciaes turcos sáo muilovigorosos, de uma grande capacidade.Vorda.ln . que mandam um pessoa! quek o meilior que possa imaginar-se. .Sãomilitares natos. C.m trotas ínes pêde-se
Foram hontem nomeados para o con-selho da intendencia municipal os Srs.Drs. Francisco Antônio Pessoa da Bar-ros,. Domingos Marlin3 Costa, JaymeBenevolo, Zeforino Teixeira Campos, Ma-
theus Alves de Souza, Josó B. UcllôaCavalcanti e Benjamim Salles.
HYMNO 15 DE NOVEMBROFez-se hontem no quartel do corpo
policial do Estado do Rio de Janeiro osegundo ensaio do hymnod'aquelle Estado,15 de Novembro, composição do pro-fessor alteres Joáo Elias. Foram ensaiadosos coros, cantando brilhantemente ossolos a distineta o intelligente viriuose,Exma Sra. D. Joscphina Bastos de Sonza.Amanhã far-se-ha o ultimo ensaio, as2 horas da tarde.
Os moradores das ruas Maria José.Colina e outras, nas immediações da deEstacio do Sá, vivem em constante sobre-salto, perseguidos por uma quadrilha de
gatunos que alli estabeleceram o seucampo de. acção.
Ha alli perto um quartel de policia, eseria de grande vantagem, que áquellasruas fossem patrulhadas constantemente.
Entregou-nos hontem um cavalheirocerta quantia que encontrou a bordo dovapor Orénoque. Essa quantia está emnosso poder para ser entreguelegitimo dono, uma vez que...preciso dizer mais.
ao seuNão é
Foi exonerado dn logar de foguista dohospital de S. Sebastião, Manuel Alvesdc Magalhães, sendo nomeado AlbertoBarreto de Paiva.
BRIGADA ACADÊMICAO uniformo da brigada acadêmica é
actualmente o seguinte:Blusa do brim pardo, com
'canhõesazues, cm forma triangular, sendo ns par-tes extremas da golla guariiecidas damesma fazenda,' O bonet de brim pardo é semelhanteaos do armada, lendo sobre um barrètéplirygio, ns lettras B o A, collocadas umpouco abaixo do numero do batalhão.
e repubel'*a adduz em abono do seu asserto:
«Era tão popular D. Pedro, quanto oera muito pouco a dynasíia de Bragança.Sabe-se que o imperador D. Pedro naotem filbos e que a coroa passaria even-tualnicnte a sua filha, a princeza imperialIsab_l, casada cam O conde d'l.u, e aofilho d'esle o príncipe Pedro de Alcântara.Desde ha muito tempo que o partido na-cional — porque ha uo Brasil ura partidonacional hostil a tudo o que procede daEuropa — entretinlia uma agitação surdacontra o regimen imperial c contra acamarilha que se formara em redor dacôrle de D. Pedro. O.; últimos gabinetesque se têm suecedido no poder, conluio'.-leram o erro de não fazer caso d'cslemovimento de opinião, o é isto o queexplica a admiração que provocou, aindanas colônias brasileiras da Europa, omovimento tão súbito que honlem noscomniiiiiieo.i o telegrnpho.
-Aos nacionalistas propriamente ditosvieram juntar-.-* nos últimos tempos nsexaltados c os descontentes, que são devarias espécies. 1'ns, puros idealistas,vendo os estados visinhos do Brasil con-
O Sr. ministro do agricultura dardiencia todos os dias na respectiva itaria, das _ «ts 3 horas da. tarde.
i ouiecre
•hamarem renegado ao republicano quefaz opposição a um governo republicano,e não o chamarem a um republicano quevai ser ministro do imperador.
E nVsso gênero não precisávamos deprocurar mtiito para encontrar no Brasilmuitos I.afayettes.
Ora, agora é singular quo a Folha doPovo venha embirrar comnosco porcausa dc José do Patrocínio, que nemelogiamos, nem deixamos dc elogiar,querendo por força que nós tivéssemosseguido p.issoa passo a evolução politicadVsse senhor!
Mns,sinceramcnte,a «nica cousa que nosnão parece synipathica n'õsto momento.cm que nem sabemos ainda sequer qualo motivo da prisão de José do 1 .itr.icipio,é que a republica principie engaiolandouni abolicionista, o fazendo minis ro daj_r,;iça-"i_fti esclavagisla.ii
— Temos boje as opiniões de tres jor-mies italianos.
I.) Ossêrralure Humano, órgão do Vali-cano, é de parecer quo a causa principalda revolução brasileira foi a abolição daescravatura, titulo honrosissimo paraD. Pedro o pai a a sua dynnsth:.
A informa, o jornal Olllcioso do Sr.Crispi, não crê que haja no Brasil par-tidàrius de D. Pedro dispostos a piovoenrunia guerra civil em favor d'elle. A faci
stituidos em republica.--. d_ entendendo | lidadoque a fôrma republicana é o maisde lim povo eivilisádo, não agfmrdsenão o momsuío favorável pituir :,verii'i do
nhos.impcrailor pe
rati.a,
lie uzar de IIsoa. A|.ú_t_ f CN
;i queda dn império provai tinha muitas riiizes uopaiz,
AGUA A NICTHEROYContinuam a trabalhar activamento
para que seja a cidad. de Niclbcroyabastecida d'ii'_Mia,.os Srs. Drs. MirandaFreitas, director dns obras publicas, oSá Barreto, engenheiro, auxiliados peloSr. Dr. Paulo Cezar, digno cavalheiro aquem muito deve aquella capital.
Grande numero de torneiras, collocadasem diversos pontos, já fornecem o pre-cioso liquido, e no trabalho do abasteci-mento d'agua tem tomado parto, com in-cxcedivcl actividade o zelo, o Sr. coronelFonseca e Silva, auxiliado pelo Sr. Ma-nuel Benicio.
Anto-hontem communicou o Sr. mi-nistro do Interior ao Sr. Dr. Portella,governador do Estado do Rio de Janeiro,que havia dado as necessárias providen-cias para que fosse provisoriamente en-tre_ue ao Sr. commandante do corpo po-liciâl d'aquelle Estado o material do ser-viço de irrigação dVsla capital, para ourgente trabalho do supprimento d'nguaaquella cidade.
Lembrou S. Ex. a conveniência de fazeracquisição, por intermédio do ministérioila marinha, de grandes dornas que, co!-locadas nas proximidades das pontes dasbarcas Fcrry, sirvam para reservatóriod'ugua, emquanto durar a secca.
.Vnte-honteni mesmo foram emprega-das pelo disno eommandanto do citadocorpo 12 daquellas carroças nn distri-üftiçào dágua.
Trata ãjrar.i o Sr. llirector interino dasobras publicas, com auetorisação do Sr.governador, do adquirir do ministério damarinha as dornas necessárias para o in-dicado lim.
Ilonte.n.foiam abastecidas d'ugu_ pelasbarcaças do arsenal de marinha e da com-Diinhia 1'niáo. os depósitos existentes na
O Sr. Baldomero Fucntes ofTereeeu hon-tem, no Hotel do Globo, um banquete aodistineto jornalista argentino Sr. Fe-lippe Moreira, que hoje retira-se paraBuenos Ayres. ' •
Estiveram presentes muitos jornalistase pessoas do commercio, trocando-se. aoser servido o champagne, muitos camis-tosos brindes.
O Sr. Felippo Moreira, que na suarápida estada n'esta capital angariou"¦ràndo numero de sympatlüas c amisade,propoz em um brinde, que as imprensasargentina e brasileira se unissem paratratar de festejar no dia 4 de outubro de1892 o quarlo centenário da descobertacía America, devendo essa grandiosa fesl arcalísar-se na capital federal da repu-blica dos Estados Unidos do Brasil.
A idéa foi acceita com enthusiasmo.como naturalmente deveria ter sido.
N'esta reunião o Sr. Felippe Moreirarecebou todas as provas dc amisade _ a
que tem direito pelo seu caracter e dis-tinetas qualidades, c a expressão de sin-cera saudade que entro nos deixa ao re-tirar-se para o seu paiz.
ter promovi Iurópa 11 ará' iiiíiilíoreilí!'ru .0 ni_.-i.cii
.mie Fei.uinlio o i
em Nictheroy, no -V•u.amento d.is ruas .esi'!e:.le Dmiiciano.
p ...ridos depósitost
nllon-a Boaderi-ugua
GATUNOS E GATUNICESPor ter subtraindo a quantia do 108-
pertencente a José Antônio Coelho, foi
passar a noite no xadrez da S" estaçãopolicial o conhecido vagabundo João Fre-derico.
Foram presos ante-hontem e recolhidosao xadrez da 3" estação policial WilliamJayme, João Felippe da Silva e ÂngeloCustodio do Carmo, estes por serem ac-casados de haverem subtraindo um saccocom fubá do armazem n. 20 A, da ruade D. Manuel; o aquelle por ter furtadouma garrafa com vinho do Porlo, queeslava na porta do uma confeitaria darua da Misericórdia. •¦
Náo leve resultado algum a revisão deeleitores da freguezia do Saeramcnto, rea-lisada liontem.
A presidência foi oce.upada pelo Sr. mi-nistro da justiça. Entro os presentes ma-nifestarum-se grandes divergências, dosorte quo o Sr. ministro e grande nu-mero dc eleitores retiraram-se sen. nadaresolver. Foi nomeada una comniissãoras mais próximas.
_ir__ do coíuj militar 1. ara lavrar uni protesto.
A _«__(!_* DE ___X_IiM8A primeira sessão da conferência para
a abolição do trafico dos negros, tevelogar cflcclivãmente no dia 13 de no-
vembro, em Bruxellas, na sala das con-ferencias do ministério dos negóciosestrangeiros. _
As potências representadas sao as quetomaram parte na conferência de Berlim;no cmtanto, a Pérsia o o sultanado de
Zanzibar, foram convidados a enviar oarepresentantes a titulo do voto cônsul-
Os representantes das potências são doduas espécies: os plcnipotenciarios e os
delegados. Os plcnipotenciarios. tem so
vota deliberativo e assignam o ultimoaeto que a conferência poderá decretar.
Os delegados, geralmente cscolhiuosentre os homens technlcos, exploradores,cônsules, oiliciaes de marinha, funecio-narios dos ministérios especir.es, publi-cistas, etc, tomam parte pa conferênciaa titulo puramente consultivo. _
A' primeira sessão plenária dç mau-
curarão ollicial, de constituição da mesa
assistiram apenas os plcnipotenciarios.Foi o príncipe dc Chiniay, ministro dosnegócios estrangeiros, encarregado pelorei de receber os representantes das
potências, que abriu a sessão dando as
boas vindas, discurso a que respondeu,na sua qualidade de decano do corpodiplomático acreditado em Bruxellas, o
barão Guesicke. de llerwynen, ministrodos Paizes Baixos. ,..„,„-.
A conferência p.ocedetl á constituiçãoda mesa. A presidência foraofferceidaao príncipe dc Chimay que a declinou a
favor do barão do Lambermont, secre-tario geral do ministério dos negóciosestrangeiros da Beigiea, que represou-toit este paiz na conferência de Berlimo urn dos conselheiro Íntimos do rei.O barão do Lambermont foi eleito pre-sidente. Tres secretários c dois sUD-S.e-cretarios foram eleitos em seguida: qua-tro entre os funecionarios do ministe-rio dos negócios estrangeiros da Bélgica_ um entre o pessoal da legação bri-tanica. , , , ...
O barão Lambermont, fez num bellodiscurso a resenha histórica do trafico naÁfrica. . .
A conferência terminou a sua primeiraS6SS_lO<
Os trabalhos da conferência prolongar-SO-bão durante algum tempo, e não seráim possivel que o Sr. Stanley, regres-gando á Europa no próximo mez de ja-neiro, encontre os representantes das po-tendas reunidos em Bruxellas.
O facto d'csta prolongaçáo de trabalhosé tão verdadeiro que o Sr. de Cogordan,enviado pela França na qualidade de
plenipotencrario na conferência, acaba dealugar uma casa próxima da habitaçãodo ministro francez.
Um iiormenor curioso:O sultão de Zanzibar encarregou os
dous embaixadores da missão de Zan-zibar, que visitaram suecessivamente aAllemanha, a Inglaterra o a França de orepresentarem na conferência.
Os embaixadores, porém, ficaram bas-tante íncommodados, em conseqüênciada lemperatua bastante baixa para ellesdo continente norte-europeu, e regres-saram para a terra sem tomarem parteno congresso anti-csclavagisla.
Eis o motivo por que o sultão de Zan-zibár não será representado pelo menosnas primeiras sessões.
No dia 21 reuniu-se a commissão insti-tuida pela conferência anti-escrava-gista. Esta commissão comprehende de-legados da Allemanha, dã Bélgica, dcCongOjda França, da Grã-Bretanha, d.iHespanlia. da Itália e do Portugal. A
j commissão procurará as providencias qui! ba a tomar nos próprios logares onde . .•• fez a captura dos escravos. Vario>! membros da ccmniissàci submeUeram :¦
O iilustrado Sr. Dr. llavclburg, a cujostrabalhos de bacfcreologia por mais deuma vez nos tomos referido, tem ultima-menle se dedicado a uma serio de estudosquo podem ser elllcazmonte aproveitadosnas questões relativas á hygiene, publica.
Abaixo publicamos a carta quo hontemrecebemos do Dr. Havelburg :
« lllm. Sr. redactor.—O interesse dahygiene d'esta cidade e as repetidas dis-eussões sobre os esgotos e a desinfecçãodas substancias, discussões a que assistiem dilTerentes sociedades do medicina,forneceram-mo o ensejo de fazer algumaspesqtiizas, quo podem dar um resultadopositivo, provado pelos factos o algaris-mos. Resolvi examinar a água dos es-gotos, que se reúnem nas casas de des-infecçáo da City Improvements Company,tanto antes corno depois da desinfecção.Até agora liz algumas provas com água,quo trouxe da casado desinfecção da ruaPrimeiro de Março, em fronte ao arsenalde marinha e estas me deram um resul-tado tão espantoso, que acho dc toda aconveniência publlcal-o. Antes da desin-feeçáo essa água é muito suja, c n'ollaacham-se dissolvidas c suspensas subs-tancias orgânicas e massas sólidas aindanão dissolvidas.
Fiz experiência só com a água extremod'essas massas, o achei n'um centímetroeubico não desinfectado, 25.000 micro-organismos; e na mesma porção daágua, depois de desinfectada, no estadoem que a companhia a despeja para omar, existem somente 193 niicro-organis-mos. Em outros termos: 1 gotta da águados esgotos, som considerar as massas nãodissolvidas, contem lõOO micro-orgonismSáo após o processo da desinfecção llcamsomente 12 microorganismos.
Na critica hygieniea d'estcs pontosvalem hoje. estas investigações bacterio-lógicas muito mais do que as analyscachimicas. Continuarei estas investigações,que se estenderão ainira a outros pontose pode ser que os números acima refe-ridos soll.am alguma modificação; poremdesde já se pode afiançar que o resultadoda desinfecção é bastante apreciável naAllemanha. Na cidade de Essen, trabalhaum machinisnío de desinfecção igual aod'aqui e as investigações do professorKoenig deram como resultado que adesinfecção reduz n'um centímetro cúbico1.400.00. micro-organismos a 200.
Vou continuar os meus trabalhos n'estosentido; e todos quantos se interessampor este assumpto podem acompanharestas pcsquizus no meu laboratório, ruada Alfândega n. 2!>, das 2 até õ horas datarde.—Dr. W. Havelburg.
Estes exames bacteriológicos foramfeitos segundo o methoJo para estes Unsexclusivamente usado polo professorKoch.
Da casa Hermes e Formosinho, umadas mais chies do Rio de de Janeiro, re-cebemos uma linda collecção de venta-rolas, mimo dos mais.opportunes i_'estaabrazaàora quadra.
Foram nomeados :Terceiro escripturario da alfândega do
Rio. o praiicante Antônio Armáo TeixeiraLoiti ;
Chefe de secção da alfândega do Rio, oeonferen te Lucas Antônio Ribeiro Bhering;
Primeiro escripturario, o segundo, Car-los José Ribeiro Braga ;
Segundo escripturario, o terceiro, Vi-cento Aurélio da Silva e Oliveira;
Conferente da alfândega do Kio, o pri-meiro escripturario do thesnuro JoioPeixoto da Fonseca Guimarães ;
Contador da tliesouraria do Rio Gran-de, o primeiro escripturario AchiliesPorto Alegre .-
Chefe de secção da alfândega do Rio,o conferente da mesma alfândega JosóBaptista do Castro e Silva ;
Primeiro escripturario do thesouronacional o segundo, José Mariano da Cgs-ta Nunes;
Segundo escripturario. o terceiro ciothesouro nacional bacharel José Gui-lherme de Almeida ;
Chefe de secção da alfândega do Para,o contador da thesouraria de fazendado Ceara. Augusto Joaquim de Carvalho;
Contador da tliesouraria do Ceara, o
primeiro escripturario da mesma repar-tição, Celso Augusto Lima .
Primeiro escripturario da recebedoriado liio, o segundo da _ie.m_ repartiçãoAntônio Augusto Pinto dc Souza ;
Contador da tbesouraria de Matto-Grosso, o primeiro escripturario da _.-bm-icga de Paranaguá, Benedicto Ma-uuel Nunes .
riphirano da alfândegao segundo d.i mesma at-Primeiro
de Para''•indcga,Alves;
1'1> rira Pereira
tida ther
íuauim 'iiirani i_iauna <lu
enila
. -___*___.. _.*. .-_¦<_.,_.. ._--»_-_,,_
__ G-A3KT Ag^aattjttzn-ga_s_a-re-3mi-ra^_^
TBLSCâ-SIÁmMAã
DE NOTICIAS — amntarfeira 13 cie Dêz3ni;proJ;e^8S9xjjzj a.^ v^_..rL„"_r^™..__-_~™^^
.S5iS___a23í^~)-a'i'..T2i.;ri«£JiE52istísstsis^i^^^íhs^^síisié&iBeáséiis&f
% '
S. Paulo, 410 contador d'eslo foro ag^rediu hojo a
um empregado no cartório do Sr. Sacra-mento Macuco, o qual fora reclamarcontra um erro na contagem dc custas.0 otTendido apresentou-so á auetoridadepara o auto de corpo de delicto.
Continua a greve dos trabalhadoresda prancha em Santo3.
Acham-se divididos em dous grupos;uns sujeitam-se aos serviços, outros pro-curam impedir que os companheiros tra-balhcm. Tem havido por isso conflicto,entre cites. ,, . .
O commercio do Campinas dirigiuuma representação á câmara municipal,pedindo a reabertura do mercadinho.
—A wm missão encarregada de promoveros meios de levar a elíeito a universidadedirigiu um ollicio aos Srs. Dento Quirino,João Proost Rodovalho, Eduardo Gui-marães, e Pereira Lima, de Campinas,nomeando-os om commissão para anga-riar donativos n'aquolle município.
Foi nomeado o Dr. Ignacio Lacerdapresidente da companhia do ramal férreaCampineiro.
IFortulcza? 41
Continua com grande actividade afundação de clubs municipaes filiados aoCentro Republicano. Este publicou a suanova lei orgânica com um programma,que contém entro outros os seguintespreceitos: Não reconhecei' religião alguma,manter a liberdade de cultos, casamentocivil, secularisação de cemitérios, serviçomilitar obrigatório, autonomia dos Estadosconfederados, e abolição do todos os
. privilégios. Os partidos monnrebicos estno
prestando adhesão ao Centro Republicano.
S. Paiilo, 11
Procedou-sn noje, no cemitério, á au-topsia no cadáver de Antônio do Nasci-mento Godoy, vindo da Penha, que o sub-delegado d'aqnclla freguezia suppunhaenvenenado. Os peritos extrahiram asvísceras afim de fnzer-se o exame chi-mico, unico meio de conkecer-sc a causada morte. ; . ,
(Gazeta de Noticias.)
UMaiunitlliia» 11
Os presos Jacintho Pereira, ÂngeloBorgolini, Giacomo Scortsagna, Domin-co's Borgolini, Joaquim Togo, EstevamSanjds, Ciiristiano Lopes, Firmino Chaves,Fortunato Barbosa e Pedro Silva, sni-frendb prisão ba muito tempo, solicitamdo governo provisório a graça de lbes
pjrdoar o resto da pena, como fez aos
presos do exercito c da armada.Diamantina, 11
Causou aqui immenso regosijo a no-tioià do indulto aos presos, suppondo ser
geral. Pedimos ao governo perdão para oresto da pena dos presos d'csta cadeia.
(Particular.)
§ 5.' Ordenar e fazer executar todasas'obras municipaes, o prover sobretudoquanto diz respeito á policia administra-tiva e economia do município eseu termo,assim como sobre a tranqiiillidade, segu-rança, commodidadc e saude de todos osseus' habitantes;
§ 0." Rever, alterar, substituir, revo-!?ar os actuaes editaes e posturas muni-cipaes, creando novos, sc assim o exigiro bem publico do município, nos quaespoderão conimiiiar penas até oito dias dc
prisão e 308 de multa, que serão aggra-vadas nas reincidências até 30 dias doiwisão e (I0JJ dc multa.
Art. 3." Fica competindo ao conselhode intendencia municipal o julgamentodas contravenções das posturas muni-cipaes.
8 1.' Logo que fôr preso o contraven-tor, o llscal, guarda ou inspector dc
quarteirão da respectiva paroclua, for-mara o auto da contravenção com mettidae qualificação do infraelor, o qual scrnassignado por osle, pelo detentor e duastestemunhas, sendo intimado para apro-sentar-se no prazo de oito dins no conse-lho da intendencia. aílm de vér-se pro-cessar, sob pena de revelia, o logo postoem liberdade, salvo se fôr vagabundo ousem domicilio.
§ 2' O processo de contravenção seráverbal e summarissimo, lavraiuio-.se si-.mente um auto, e correrá perante o pro-sidente do Conselho de Intendencia, decuja sentença haverá recurso, que seráinterposto no prazo de tres dias para odito conselho; ii'este julgamento cin re-curso não votará o respectivo presidente,sendo tomada a decisão por maioria devotos.
..Art. 4\ O Conselho de IntendenciaMunicipal procederá a exame e syndi-canciafde todos os aclos dn câmara dis-solvida, de todos os contractos existentes,providenciando nos termos das leis vi-gentes, ratificando ou aniiullando quaes-quer d'elles, ainda que estejam em exc-cução, si entende:' que são contráriosaos interesses coniniiiiis do município.
« Art. 5." O governo provisório re-serva-se o direito de restringir, ampliar,ou supprimir quaesquer das atíribuiçoesque pelo presente decreto são confiadasao Conselho do Intendencia Municipal,quando assim convenha ao bem publicodo município; bom como o do substituir,em todo ou em parte, o dito conselho, ede nomear substitutos no impedimento do
qualquer de seus membros.» Art. 6." Fica derogado o art. 2' § 1
da lei n. 2033 do 20 do setembro do 1S71,alterada em relação ao município (festacapital a lei dc 1 do outubro de 1828 e
•ogadas todas as disposições om con-trario.
« Sala das sessões do governo provi-sorio da Republica dos Estados-Unidosdo Brasil, 7 de dezembro de 18S9, 1' daRepublica Marechal Manuel Deodoroda Fonseca, chefe do governo provisório.—Aristides da Silveira Lobo. <>
uras levantadas cm clamor nas praçasdo paiz, quando se decretou n tarifa vi-gente sem um largo termo de antecipação,
permittisse ao commercio brasileiroque transição de um outroprevenir-se para aregi mon.
.. O ministro da fazenda resolvera, por-tanto, depois do haver examinado, comoa reflexão lhe inspirar, considerando nos
princípios, nos interesses e nos direitos
que essa questão envolve, e dando aconhecer ao publico os fundamentos dadeliberação que adoptar.»
EHSSSASAmanhã rezam-se as scgiiinlcs por alma .le:Ilr. Manuel Francisco Conca Junior, na (pejada
S. Francisco de Paula, ás 9 lioras. .Conselheiro Albino Jose Barbosa de Oliveira, na
igreja de S. Francisco dc Paula, ás 9 lioras.
Por torem comparecido apenas 35 Srs.
jurados, não houve hontem sessão.Da urna supplemciitar foram mais sor-
toados os seguintes; Dr. Bernardo AlvesPereira, tenente Joaquim Antônio Lopes,EugoiliO Augusto Wan.lecli, Joso Mariados Reis Trovão, Dr. Samuel Pertence,Dr. Francisco da Cruz Ferreira Junior,Dr. Paulo José Pereira de Almeida Torres,Dr.-Domingósde Almeida Magalhães Costa,Ologario José Monteiro, Antônio CarlosPereira, Dr. Bibiano Sérgio Monteiro daFontoura Costallal, Dr. Arlhur Gotuliodas Noves o Dr. Joáo Luiz dos SantosTitára.
Chegou hontem a esta capital o engo-nheiro Joaquim Alvares dos Santos Sou-za, que no Estado ua Bahia foi um dos
poucos que prestaram valiosos serviçospara a proclamação da republica o inal-terabili.lade da tranquillluadõ publica.
Consta-nos que o actual governador Dr.Munuel Victorino telegranhoti ao Sr.ministro das relações exteriores, quandoera ainda interino da agricultura, om-muiiicando-lhe os relevantes serviços pre-stados pelo inielligenlo e patriótico en-genhelro, que ainda mais salientou-se,abrindo uma subscripção cívica para opagamento da divida interna d'aquelleEslado, fazendo um appello por todos osórgãos da opinião ao civismo de seus coucidadãos e distribuindo por todos os mu-nicipios do vasto Estado circnlares elislas cívicas, tudo impresso a oxpensassuas, além da quantia de cincoenta milréis com que fez a iniciação da patrióticasubscripção. Vem a propósito declararque ainda ba poucos mezes o engenheiroSantos Souza, que aliás era uma aueto-lidado na inspectoria especial do torraspublicas d'aqtielle listado, soffreu clamo-rosa injustiça pelu suppressão du logarde ajudante techiiioo que alli exercia,- exa-cfameiite na oceasião em que acabava de
provar, com bom elaborados pareceres, oserros e vícios dus trabalhos protlssionaesdas commissões do discriminações; c, o
quo é ainda mais serio, desvios dosdinho-ros públicos.
Concederam-se 30 dias de licença, comvencimento na firmaria Iei.no conferentoda Alfândega da cidade de Santos JoãoThomaz Coelho, para tratar de sua saudeonde lhe convier.
O resultado das defesas de thesos cfTe-etnadas hontom na faculdade de Modi-cina foi o seguinte : Alberto do CamposGoulart, approvado com distineção ; 1 fl-dro Pires Pontual, Carlos CalvetdeSi-queira Dias, José Antônio de Oliveira Co-tia, D. Antonieta César Dias o Belisarioda Cunha Monteiro de Castro, approvadosplenamente
Expediente do direetor.—Dia 12.-Oili-cio nn ministro do interior, coniniuiu-cando haver designado o nlumno ManuelFrancisco de Azevedo Junior para inte-rinamente exercer as funeções de internodo clinica obsletrica o gynecologica, emsubstituição do alumno Caetano do FariaCastro Sobrinho, que domittira n bem doserviço publico.
Chegaram hontem a bordo do paquetefrancez Orênoque os Srs. Drs. FreitasCrissiuiná, Adolpho Marcondes do Mou.ae Álvaro Alberto .da Silva,
Seguiram liontem: para o norte, os Srs.conselheiro Tito Franco, Drs. Felippe deLima o Esteves de. Lacerda ; o para o sul,o commendador 'Tito Barcellos, Dr. Au-gusto dn Silva e Sá, Luiz Martinho do.Moraes o Manoel N. Alves Linhares.sr^sy;^r.vBsrrj!?ir^y^^x^^3^v-:'r7j^-^z^
Tavisos "
Esta repartição «pedirá malas corrido de vergonha, po/. termo á exi
(does. ns. 15 e lü
AGENCIA HAVAS
Londres, 11.; Os diários publicam telegrammas deorigens diversas, nnnuiiciando que emvários pontos do continente, e especial-mente na Russia o nas cidades de Ber-lim, Yienna e Pariz, tem apparecido umaepidemia do febre benigna, apresentandotodos os caracteres do catharro pulmonar.Tambem n'esla capital foram reconheci-dos muitos casos desta moléstia.
'O numero dos,'docntes cresço cada dia,apezar dos esforços dos médicos parncombater o flagello.
Coi>e_n!ongiie, 11
Foi fixado o dia 15 de janeiro para aseleições ao folketing (câmara dos depu-tados).
niadrlil) 11Pediu demissão do sou cargo o Sr. Árias,
ministro da marinha ; concordou, porém,om desempenhar ns suas funeções até sernomeado um novo ministro.
5íiiojioa-Ayj*es, 11Taxado ouro 237'/..
Montevidéo, 11• Hontem á »oile houve reunião política.
ém casa do senador Fernando Porres,vice-presidente da republica, com o flmdé reorganisar o partido Colorado.
Foi n'essa sessão nomeada uma com-missão, composta doDr. Manuel B. O temo dos Srs. Echevárria e Mendosa, depu-tados,
Manifestação ao sinistro ia agricultoraEffecliiou-sc hontem a manifestação
que as classes militares prepararam aoSr. ministro da agricultura. A's 2 horasda larde o Sr. Dr. Demetrio Ribeiro re-cebüu cm sou gabinete as commissõos doexercito, armada e biigada acadêmica.que lhes foram apresentadas pelo coronelGosta. , . ,,
Em nome da armada fallou o Sr. ca-pitSo-lenoulc Nelson de Vasconcellos,píotestanto, cm nome do seus collegas,completa adhesão ao programma politicoc administrativo do Sr. ministro da agri-cultura. Fallou depois o aluiiino da es-cola superior de guerra Augusto Fragoso,promettendo igualmente o apoio do seuscompanheiros á.s idéas do programma doSr. ministro. Pela brigada acadêmicafallou o Sr. Sidow.
O Sr. ministro da agricultura, agrade-condo os comprimentos o adhesão dnsmilitares, fez uma desenvolvida oxposi-ção das idéas capitães do seu programmapolitico o administrativo, pela realisaçãodas quaes piometteu empenhar todo o6cu esforço.
Estiveram presentes o Sr. ministro daguerra, militares e amigos do Sr. mi-uistro da agricultura.
CAPOEIRASHontom, á meia-noite, o subdelegado
do 1" dislrieto do Sacramento cercouacasa de tavolagem á rua da Conceiçãon. 22, onde encontrou jogando vai ios in-dividuos, que são capoeiras cochecidos.
Foram estes apresentados ao Sr. Dr.chefe de policia, aílm do terem o conve-niente destino.
A' disposição do Sr. Dr. chefe de policiaforam antc-Iiontem presos 14 capoeiraspelo subdelegado do 2* distrieto do Sa-cramento, o tres pelo do 2* distrieto doEngenho Novo.
Commu nica-nos a repartição geral dos te-legráphOB que as linhas para o noito es-tão interrompidas desdo liontem ás Cl/2da tarde. A causa da interrupção ainda êignorada. O serviço está sendo feito polaestação de Nictheroy.
Providencins foram dadas para queamanhã pela manhã estejam rcstabolc-cidas as comniunicaçõos.
AO DA 1IANDA
¦Orde' a S. Paulo para (juePonha-mo os quarto! lá fora I...
Ua BA 3AKD.I,
O' da Banda, caro amigo,Troçasto a Gazela, é facto;Mas logo, por teu castigo,Commottciido um desacato I
A Musa, om. pranto bauhada,
(Que acção fizeste ncfandu I)Appareceu-me, aleijada,A dizer: « Foi o da Banda I
Evitas osso tnnantc,O' das artes, Musas mais I
Vou agora, n'este instante,Ao Pereira Guimarães.
Quero vor se assim evitoFicar manca, oh duro fado IJá que o da Banda, o maldito,Poz-me aqui de pé quebrado I >>
Tons razão, Musa divina IRazão tens nn tristo pranto !
Que a orde' a S. Paulo, oh sina IE' verso de palmo e tanto I
O' da Banda, agora digo:Troça a Gazela, mamado,Mas nunca, meu caro amigo,Em verso do dó quebrado 1
feSáS __dA_.AZAr.TB.
O Sr. governador do Estado do Rio dcJaneiro reuniu om palácio o inspector deli.ygione, Dr. Henrique Baptista o o pre-sidente da câmara municipal tenonte-coronel Joáo Frdcs o com elles coiifercn-ciou acerca do modo mais convenientede se fazer a remoção dos excreta, evi-tando sua domoranas habitações; e llcouassentado que o Sr. presidente da ca-mura immediatamente chamaria concur-rencia para esso serviço, devenilo-se terconhecimento das propostas na próximasegunda-feira.
Ficou tambem assentado um systemaque parece mais apropriado para execuçãod'esse serviço, e que será consignado hocontracto quo fôr celebrado.
Foram naturalisados cidadãos brasi-loiros : o argentino Eduardo FirminnRodrigues; o' hcspiinhol Marcelino 1'an
y Sanchez; os portuguezes João Dutrada Silveira, Francisco Leandro Salles,Frederico Nascimento o Emilio Corrêa;o ailemão Dr. Otto Linger o o france.'.Antônio Cáteysson.
Tdiesfctsros o...AS GUARDAS DO lllil DE SIÃO
O Recreio olferéco hoje aos seus fre-. quontadores um magnífico espectaculo:
I As guardas do liei de Sino, cuja musicaò dás mais agradáveis; o. a Grande Ave-nida, popular o applaudida revista.
No SanfAnna reapparcce a Garra deAçor, esplendida opereta-. quo o publicoaprecia extraordinariamente.
AS ANDORINHAS
lista afortunadissíma peça ainda hon-tem deu ao Variedades o que so chamaum casão. Que o publico engraçou coai odelicioso vaudeville é que não tem du-vida.Lembramos quo é esta a ultima sc-manaom quo se representam As Ando-rinhas, c que nque!los]quo ainda as naoviram.estão cm-vésperas.do perder uma
'noite cheia... de barrigudas 'Jo riso.
A Bibliotheca do Exercito durante 25dias e 25 noites quo funecionou no moz denovembro findo, foi freqüentada por 307leitores, sendo 101 olHciues, 98 praças dcprol o 105 paisanos, que consultaram 28-1obras; em scioncias pliilosophicas 5, phy-sicas natu raes 10, mathemicas 21, bis-ria e geographla 17, arte militar 13, dic-cionarlos e cncyclopedias 18, legislação oadministração lli, lingüística 20 e litto-ratura em geral 1G-Í; nas línguas portu-gueza 197, franceza 80, hespanhola 4 cingleza 3.
Foram igualmente consultados 113 jor-naes e revistas litterarias e artísticas,mappas e estampas nacionaes o estran-golras.
Foram aposentados, os chefes de sec-ção da alfândega do Rio de Janeiro. Mi-guel Calmon Menezes do Macedo eJoaquim Borges Campos; e a pedido, ocontador da thesouraria de fazenda doEstalo do Rio-Grando do Sul, José Tlieo-doro da Costa.
O Sr. Dr, Silveira Junior, 1* delegadode policia, terminou hontem o arrola-monto dos objectos existentes no palácioá rua do Duque de Saxe, no qual residiao príncipe D. Pedro.
Para maior segurança, fez aquella nu-ctoridade remover para o palácio daQuinta de S. Christovão toda a prata eobjectos de valor arrolados.
BISSOLDIjilô DA GAMAM H6XMIDflsl«:
urovlsorio dos listadosEis o doera O govci
ÍJüldOS lll) ii.aiii :Considerando om sua elevada missão o
poder nilinici w! d'esta capital, cujo :;o-verno deve ter autonomia própria, allmde bem satisfazer oa salutares (ins do suaInstituição, concorrendo para éRoclivasegurança d i pessoa e da propriedade detodos os habitantes do município e soutermo; para manutenção da salubrldadec tranquillidadc publica, e bom estar detodos os municipos;
Considerando o estado de decadênciaem que sc acha a Ulma. câmara muni-cipal d'esta capital, entre outras causaspor sua deficiente organisação e limitadosmeios dc acção, segundo os termos da leide 1 de outubro do 1828, instrucções do1 de dezembro do mesmo anno e mais leise decretos pusloriores, que tornaram do-popdente o livre exercício do suas func-ijõeS do supremo poder executivo o Iam-bem do poder judiciário, nos julgam en-tos das contravenções ás posturas mu-nicipaes.
Decreta:Art. I.' Fica dissolvida a Ulma. cama-
ra municipal da Capital Federal dos Es-tadns Unidos ilo Brasil.
Art. 2." Alé definitiva constituição doslistados Unidos do llrasil, ou antes, seassim convier, o poder municipal d'estacapital será exerci.lo por uni conselho dointendencia municipal, composto de setemembros, sob a presidência do um iVtllcs,do nomeação do governo provisório, aoqual competem as seguintes attribuiçõos:
§ L* Rever a divisão civil do muni-cipio c seu termo, fixar os limites do cadauma parochia, crear novas o repartil-asem districtos, conformo o numero de seushabitantes;
§ 2.' Fixar a receita e despeza publicado município,
§ 3.- Ordenai-a despeza e arrecadar asrendas;
J4.' Reformar ns estações ou sccçuesdo serviço municipal, como sejam doescrlpturação c contabilidade, de arre-cadação e rondas, matadouros c agenciasannexas ; creando empregos, conservandoos actuaes empregados, ou provun.lo-ostio novos, reduzindo os ordenado;, mar-tando os vencimentos;
Estão publicados os decretos:Apprbvando os estudos do prolonga-
mento da estrada de forro «Minas and Rio..,desdo Tres Corações do Rio Verde alé oponto navegável do mesmo rio, com56,5 kilometros de extensão, ficando acompanhia obrigada a substituir por100 metros o raio do S0 metros onde fòrpossível. Foi lixado em 1.695:0008 o res-pectivo capital garantido.
Declarando do 1" entrancia a comarcado Quixadá, creada no listado do Ceará,marcando o veilcimenlo ilo respectivopromotor publico c creando o logar dojuiz municipal o de orphãos 11'aquolletermo.
Declarando do 1* ontrancia' a comarcado Triumpho, no eslado do Pernambuco,o marcando os vencimentos do promotorpublico.
TARIFA DA ALFÂNDEGAO Diário Official do hontom publicou
0 seguinte :uTendo-so instado, na imprensa, com o
governo, para que se ponha em execuçãoem 1 de janeiro vindouro a rcrorma dntarifa elaborada sob o ministério 7 dejunho, convém declarar que è de todo oponto impossível atteiidor a essas reola-inações, enunciadas aliás cm nome douma cla.-se respeitável como a dos indus-Iriaes, mas contrariada por i.iteressesnacionaes de outra ordem uão menosdignos de ponderação.
I. O próprio gabinete Ouro Prelo nãocogitava em inaugurar tão cedo essa ta-rifa, cuja applicação ficaria dependente,até certo ponto, (le negooiações entubo-ladas 110 estrangeiro ; e d'essas intençõesd'aqnollo governo tiveram communicaçàoauthontica os interessados, que, si. adespeito d'isso, calcularam com a inicia-ção do novo regimen llscal, no principiode 1800, não se poderão queixar, quantoás conseqüências, senão de si mesmos.
i. Claro está que o que não pretendi:!fazor o autor da nova tarifa, muito 1110-nos ainda se poderia exigir do ministérioactual, que faltaria ao seu dever, se en-dnssasse essa innovaçáo sem o mais cou-seiencloso estudo.
o li' o quo o ministro da fazenda no Go--verão Provisório buscou fazer, ordenando'com urgência.logo'que assumiu a pasta,a impressão d>i tarifo Alfonso Celso, paraser submeltida a novo exame, tanto maisessencial quanto os próprios auxiliaresadministrativos do seu antecessor nV.ssetrabalho não lhe acceitam a responsnbi-lidado.
., Além de que, ainda quando a minis-tro actual o conhecesse desdo os primeirosdias, e tivesse, juizo assente sobro o pro-jecto ainda inédito, não lho era licitomandar executar a tarife, reformada senãocom sessenta OU noventa dias do prazo,allm do quo essa profunda alteração napauta aduaneira não acarretasse gravesprejuízos ao commercio, violando iníqua-mento cspeclativas fundadas nos princi-pios iisiiacs, que regem o assumpto.
a A administração do i". de novembro não
quer incorrer nas justas e enérgicas am-
CAPITÃO OUANTA' proporção que vão ficando prompto-
os scenarios d'estc appnratoso dramamais convencidos ficamos do ruidoso edoutorado suecesso que elle deve pro-vocar. ...
Nenhuma scena, porem, impressionatanto comi) a da pesca da baleia, o novoquadro que o Dias Braga mandou espe-eialmente traduzir, aílm do representara peça completa.
O enorme cetáceo, que so movo emtodas as direcções, ora submergindo-se.ora roappai-ecendo á superfície dus águas,ora recuando, ora. investindo contra os0110 lhe dão caça, é uni dos mais admira-veis trabalhos do talentoso Carrancini.
Tanto basta liara garantir a carreirabrilhante d'aquelhi magnífica composiçãodo D'Ennery o Verno.
Em sessão do assemblea geral, que realisou-se ante-hontem 110 club do EngonhoVelho, ns membros da actual directoriaapresentaram a renuncia collectiva dosseus cargos. A nsscmbléa, reconhecendoos relevantes serviços prestados pi r essadirectoria em bom da prosperidade d .club, reelegeu unanimemente a mesmadirectoria, daníio lhe assim a prova maiscabal da suaconllança,
lim seguida, aassemblóa resolveu considerar sócios beneméritos, em virtudedos valiosos sorviçoi que hão disponSndnao Club, a Exma. Sr. D. L. Ribeiro e o-Srs. José de Mesquita e Gustavo Ratton.
Para os cargos vagos de 2" secretario 1.Ir. direetor dõ sala foram eleitos os Srs.Martinho Braga o João Maurieio Sa,mpili<'Vianna.
Na noito de V< do corrente realisa-s.no theatro S. Pedro de Alcântara, poriniciativa do actor Moreira do Yaseoncellos, um brilhante espectaculo, cuip
produeto será npjllicado pura auxilio di
pagamento da dinda.iptcrna. .T,.ma parto n'ésso liátriótico reativai (I
distineta actriz brasileira Isní-nia dosSantos, que recitará uma poesia.T-i
Pereira da Costa,,O festejado violiiílstn,cujo concurso nunca é negado parafest...-d'csta ordemj executará uma fantasia,composição sua.
Tomam tambem parto no espectaculo.além do distineto maestro Miguel Car-doso, os conhecidos o populares artistasLopiccolo, Vasqucs, Peixoto, Colas, Iso-lina Mondar e Medeiros.
Uma festa de mão cheia, a aue o pu-blieo do certo concorrerá
ÍJclo RHiiMirioi* da fabrica do C.Bailly &C. nssignatiiras no deposito,rua Sete de Setembro 77. Sorveteiras me-canicas — apparelhos Carro. ('
A IVoí.s-e Oniiie «U> SNivIs.— Esteestabelecimento está procedendo á snaGrande venda de fun de anno. Os pro-ços, baseados 110 actual cambio favorabi-íissimo, náo têm procedentes. E' francaa entrada nos armazéns. ('
Freitas Hotel.' — Lauho oa Lapa.O primeiro hotel dos listados Unidos doBrasil, proprietário João Francisco deFreitas. ('
Pi«lvllegii>«—Jules Géraud, 43 ruado Rosário, encarrega-: o de obter privi-legios 110 Brasil o 110 estrangeiro. (•
BU»'. Carlos ilvo-im, medico c ope-rador; cons. o resid. Ourives 25. (•
Dr, Cfeiiiéiito S?Oí*r©li'n. chefedo clinica das crianças 1111 Polidinica.—Consultas das 3 ás 4, em sua residência,largo do Rocio, 12. Febres, moléstias dascrianças p, do peito. (.'
CiimSMorío hksii rival. A pri-meira na capital dos Estados Unidos dòBrasil, unica onde se encontra o maiorsortimento, melhor qualidade o preçosmais commodos é 110 largo de S. Fran-cisco do Paula 11. 1.
llÍHcliás, banhos medicinaes, eleotri-cidade. Estabelecimento hydro c elctro-therapico, dirigido pelos Dns. AvHLUltAnduai.h b Wbhniíok Machado, rua Setede Setembro 11. 119. ' (•
O Ms', ministro ilnn ipelnçousiexterloroM manda declarar que sófallara ás pessoas que na respectiva se-cretaria o procurarem, para Iralar do ne-gocios estranhos á repartição, nas quin-tas-feiras, depois dus 3 horas da tardo.—O secretario, Pedro Pinheiro Guima-rães.
t) : lP««i!n Foiiwãca, ooulista doshospitaes, mols. dos ouvidos o da gar-ganta. C. Rodrigo Silva 107, das 12 ás 3.
nj«.M«n jjarii s'i>;í>n. — Vende-sesuperior massa para rolos, preparada es-
pocialmente paia machinas em branco,do retiração e reacçào; na rua Soto do Se-loinbi-o 11. 72. ('
Kxasssea gjfes>aèti ("4c prcjíiiwHo-1'lOM.—Amanha sor.io chamados os cianiiiiaiülusãCguiiitos;
PortHguot.—Ia mesa;2a ohahiadu, ns 0 lioras, noexternalo do instituto nacional, presidência do Ilr.Noito Machado.—Ilermogonla .Marlins da Cairia,Iiim; DamaEceno Pinto ile Meiidonçn, Dalila Driiin-mon 1 Araujo, Álvaro llilieiro do Pinho, Franciscolti.drii.ies ili. Fonseca liosa Junior, Sotero de Caslro,Annibal -feriiaodes do Oliveira e Oscar Xar.er cSilva. t .
Turma supplamcnlar.— Joso da Silva Maia, Luiznomes do 1'inlio, lilvira Culniarãcs, Tliomaz lhiille>dii Cosia '1'oliclrá, Eduardo lllbclro ile riiilrac Anua
Portu ;uoZ| 2* raesa, 2* clmmaila, ás 10 horas, naImprensa nacional, presidência do Dr. Pizarro.—Carlos Ferreira o Silva, Anlonio Avellar Louigrulier,
l mi', Liberalo doa Saulos, Arnaldo Forreira do Paiva,Francisco llesse, Francisco Paulo Tino.',i Cabr.il,l.avinia Alves Pereira, Juaqtiiui lnnuce.ieio do Si-itielra Nunes Junior. .
SiipiileraiMilnitis.—.Manuel de Moraes lljliciro, IU-lar!» ile Caslillio Gurj iu, Ai.iiando Julio CartJ-, Car-los Eholi, Tliomá Uias dos Saulos llran.l m, 1'cilroda Costa Azevedo, Mario Tofiin c Anlonio Cauih.lo.le Oavalleiro Lago. .-.„'.
Portugiicz, :ta mesa, 2" chamada, ás 9 lioras, uocitcrnato do instil.ito nacional, presidência do padreIlr. Trindade.—Julio Cordeiro Cotias, Mario CarlosLnbmeycr, Mirado llorloncio.llaslos, AmaiindoMc-n ei (latramhy, Cuilliermo
'Alexandra Laliinejcr eOscar Halnldo de Oliveira.
Francez, 1' mesa, z" ciiainnda, ás 12 lioras, ne.iiunruusa nacional, presidência do Ur. Villcla.—:Américo Corria Monteiro, .Manuel Gomes Tranqueira,Virgilio Come. dc Araujo, Tlieonilln Cândida Ta-varai Ila,'..,.., Gustavo lio Oliveira Ilumos, PedroAnlonio llazüio. Francisco Mameile Teixeira Lima C,\i'islli0il IIenriques lluarie
Cí)i'i'»'i'<.pelos seguintes pat^ue
Hoje...Orenoniie,,, para Montevidéu e Buenos-Aui.-,
receliendo impressos alé á 1 hora da tante, olije-cios para registrar alti á 1 1/2 c carlas para o ex.o-rior alé ás 3. , - , . „..„.
«Boureogno.., para Santos, recebendo impressosale. ás 8 horas da manhã, carlas para o interiorulc ás 9 1/t! e com porle duplo ate ás 10.
Amanhã .nLiasabon» para Santos, recebendo impressos aie
ás 8 horas da manhã, carlas para o intcr.or ale as9 l/a o com porlo duplo alé ás 10. .
..llczcrra do Menezes,,, para Imbeliba c Maealie,recebando impressos alé ás 12 horas da manha, ob-iectos liara registrar até á 1/3 hora da larde, cartaspara o interior até á H/i e cnm porle duplo ate
..Argentina,,, para Bahia, Lisboa e llnmhuríio.rc-cobondo impressos até ás fi horas da manha, o.-.jcclospara .registrar ale ás 0 da tarde do hoje, cartas parao inlerior nlé ás 7 1/2 da manhã, com porle OtiplOt; para oòilerior ató ás 8.
Dia 11: , , .«Pará», para os portos do norte, recebendo un-
pressos alé ás (i horas da manhã, objcclos para re-gislrar até ãs I! d.i tarde de hoje, carlas para o inte-rior alli ás 7 1/2 da manhã o com porte duploalé ás 8.
Fhculclatle (5c Sücrtlelna. —'Hojo,serão chamados a exame, os aiiimnos seguintes:Provaoral: ., , ,,.:ta serie pliarmaceullca, ás li horas.—Manuel lli-
lario Pacheco Netto, Francisco Pereira I.essa Ju-nior, Virgílio lipaioinoildns de Castro e FranciscoGomos Valle Miranda,
Prova escripta ¦3« serio pliarniaceullca, ás 11 horas. —Arnaldo
Arthur Hibeiro da Fonseca, Joio da Gama Filguoi-ras Lima, Adolplio Jacome Martins Pereira, Allredo¦la Siha Moreira e Francisco Mendes de Ulhe.raCaslro.
Turma stipplèmenlar.—Francisco Marlins ile ai-niei.la, Álvaro Itouiclo de .Mello Filho, FranciscoLopes Marlins Sobrinho, Joáo Auguslo du.Mas_.cna cSamuel ili; Macedo Somes.
Defesa de lliescs. ás I! horus, I" turma de medi-cina.—José Mareellino Pessoa do Vasconcellos eDr. Oscar Nerval de Goiivêa".
2J de medicina.—Kduardo Lopes da Silva, Ge-raldo Correu de Faria.
!¦' de cirurgia.— Joaquim Silveira do MendonçaSu.lré e. Ponipnu Mnscarcnlias de Souza.
2* de cirurgia.—Fernando Pinheiro da Silva Mo-raes e Adriano Julio de Barros.
tencia. (does. nsPor este motivo tornou-se o querolado
rancoroso inimigo do supplfeanto, attri-
buindo á perseguição actos quo olle
mesma aconselhara, edo então cm diante,
desatinado, intenta aniquilar o snpph-
canto, procurando abalar-lhe o credito,
e tentando contra a sua existência; assim
é que não ha muito tempo o querolado,dirigindo-se a sons credores, procurou
desacreditai-o, e em certa oceasião cuca-
minhou-se para a sua residência afim do
o assassinar, o que teria levado a effeito
traiçoeiramente, se não lh'o obstassom
distinetos cidadãos; o, malévolo, perverso,temendo as conseqüências d'esse neto im-
pensado, ainda fez expedir, segundo rofe-
rc-sc no município, telegrammns em que
se inciilcára do victima I
O supplicante náo exbibo documentos
em relação a este racto, por ser ello noto-
rio, e dovem-existir na secretaria do poli-
cia inforniaçõos dus autoridades locaes.
FOLHINHASDo Sr. Santos Novaes, proprietário da
cas.". especial do couros—.4o /)._>»! Jesus,recebemos uma folhinha do destelhar,para 1890, com um chromo religioso.
—.'Enviou-nos a companhia NorthernAssurauce um calendário para escriptorio.
Uma coniiiiissiio do operários do arsenaldo marinha foi liontem comprimentar osou ministro, o chefe
"Wandenkeiií, eagradecer-lhe o ter dado logar no conselhonaval aos directores das ojfacihasdo mesmiarsenal. Ao niosmo tempo pediu ao mi-nlstro o a.igr.icnto do salários, que si.oparcos, etlectivamente.
FESTIVIDADEia amanhã, com o costumadoRealisa
brilhantismo, em sua igreja, n festa deSanla Luzia. A's 11 horas da manhã,iiiis-,a solemno o sermão pelo Hevd. freiManuel de Santa Catharina Furtado.A',-7 horns da tardo Te-lkum, fiirendo ndiscursi sagrado o Ilevd, irei Juàu deS. -los': Paiva. . .
Os proressoi-cs Raphael Vi lho- e Om-lliorme do olivoira estão encarregados da
parte musica!, que executará a grand"missa Intitulada—Santa- /.».- a; ti tardeo grande Te-Deum d-j fallecida mae-t.oFrauciscn Manuel.
!'as 5 I,"-.! hohiSdj manhã, a<«- .'oaiaçar., festividade, serso rosadas missas j;i-:':i'
lieis que a cilas quizerem assisti:-.
Turma fitipplemeiilar.—Affonso Castro Mello, Juliode Caslro,' Eduardo Áureo Vahla do Abreu, Josil An-aislo Ferreira, Kugenio Agõslinl, Anlonio de LimaÇastello Branco, Anlouio Pereira dos Santos c JulioCorria c Ca Iro.
France», i' mesa, 2a chamada, ás II horas, naescola do S. José, presidência do Dr. Macedo dr.\guiar.—-Henlo Domingos Gonçalves Vianna, JoiiiVictor da Rocha Miranda, Américo Marcondes deiVistro, Pedro Benjamin dú Cerqueira Lima, ManuolAuguslo de Moita Maia, llaroid da Ponla Hibeiro-jchdler, Carlos Monteiro Gillliiaráos e Alberto Ma-nuel da Fonseca,'1 arma suppleinenlar.—Anlonio José ila Cesta Fer-reira, Alberto Lino de Andrade, Cordclia Gonzaga,Anna Corroa, lloncdiclo Nunes ila Silv.i, Alice Cai-loso, Theodoro Langgard de Menezes e Jo.io lia-
püsla Juiio Gonçalves.Latim, ás 9 horas, no externalo do instituto na-
cional, presidência de Monsenhor Brilo.—>K-ianiloIIenriques do Azevedo Soares Junior, Tliconilla Can-lida Tavares lli. dos, Azarias losc Monteiro de An-Ir.ide, O.lavin Adolpho Vianna, Ernesto Cândido daFonseca Portella, Frederico do Almeida Husséll,Vital do Valle Pereira c Alipio dc Noronha Gomes,!a Silva,
Tornei snpplcmenlar.—Anlonio Plácido H.llcn-court Junior, Luiz Carlos do Andrade, Fernando'.bnuid Noues, Aaráo ila lincha Miranda, Duiiiiu.c.sílaycurú de Sampaio Ferraz. João Guerreiro Ito.lri-.]«,.. Toircs, Azurias do Andrada Queiroz Bololho eAntônio liamos de Carvalho Brilo,
Histeria geral, ás 12 horas, no externalo do Insti-on.. Nacional, presidência do Dr. llnllhazar Ilcrnar-.lino.—.Mnouel Alves de Sâ e .Mallos Fonseca, An-lonio liamos Carvalht) de Brito, Anrolo Augusto .le.Miranda Freitas, Cliristov.io J.isú dos Sanlos, Joa-liiiin Saldanha da Silveira c Allredo Carlos Bom-ictiipo,
Tiitmasupplcinenla!-.—Eurlcii Gomalvcs llaslos,lanilido Josc da Silva Isíiloro.ArisIntclcsGoaicsSeniiaIraKa, Álvaro lhiw Lem,. da Siiva, Álvaro .ic Avel-a. Òilvel e Sebastião Cellaits 1'a.riyo.
ArillinicUcii, l*' i:ie.*:i, 2* çlismaiia, iís9 lioras, na•scola du S. José, presi.l.'iiei.'i J • Pr. Allredo t'.,'rjilas.—AI.t.: i Lopes Miiillns, Luii Augusto Mou-tvm, Thooilomiio üo .Vieiuli-iv;u Urltoa, Feniamlo1.! Üliveira Figueiredo, !!.'.. .lieli. IVregrino Bur-ii-so a Francisco íi« CsIío líoiingíiuá (.lãitipos,
Tjriit i sii|i|iiíp.ti!iilai'.—OfiiMlino fior.iCi tia Cunha,ÜtiíirtíjUH tii? uiguciralo Vaicotiecllos, Celiutinu Mau-ieio Uuililaiiilha, Virgilio lloraelo .!¦ Abreu, Dela-
..it Íl.ir!)o>a tlarnciro *: Matutei M. S. Salaiar.Arill ií'ca, 2' mesa, 2' chamada, íls'.'. horns, na
escola do S. .lusé, priKidcncia du ilr. llansij Sayão.-Braz Calmon da Gania, José Calmon da Gama,lados iroderico dc Noronha, Aluíra ile .Mello Ma-Inalo, Manuel lleilriquos da Cruz o Luiz Xavier
Miuliiis.Turma snpplemenlar.—ITav.o Gemes da Costa,
losá Augusto Ferreira, Ainilcar de Lemos, Antouieijirrèa ile Souza Costa, .Boncilicto Caldeira Jinoto'..-.ili ubat dc Lemos.
Geogrjphia. ás '> horas, no eiternalo do institutonacional, pre«id'ncia do Pr. Monteiro de Barros.—tntonín MouÜuho Doria, Arlliur de Mirauda IU-
lü-iro, Anlonio Ruy da Silva Pereira, llerciilar.oCalmon de Siqueira, Josc da Silva Teiieira e Ignaciode Aí.,is Marlins.
Turma suplementar.— Jesé Nunes de. OliveiraBarbosa Junior, Antenor Vieira do Sanlos, José Pe-tiro Mocl, Antônio Ijirrca da Silva Cosia, RodolphoProcopio ila ÁsflirapÇHO e llemenogildo Sanlos Lobo.
Inglez, As 10 horas, na Imprensa Nacional, presi-lenda tio Dr. Beltort Duarlc.— Beulo Amaranle,Adalberto Augusto da Molla Andrade, Allredo I.-.u-renlino Coelho Muni/., Manuel J..ão de Segs.lasV'i;n;na Junior, Arlhur do Almeida Manjuai, Antônioles? de Ribeiro Freitas Jiinio.', Anlonio Alves Pintoiu,-.les e l'io Mar a de Paela Itamos.
Turma supplemanlír.—Eugênio Auguslo Ribeiro,Luiz Anlonio Garcia ScttO, Paulo Ernesto de PaivaAzí.fiio, Joio'l.fí'|!olt|t> ila tíocha EragoíO, Ma-nocl il^ Campos Carvalho Vidigal, Rc'né il** iJcs'i'i,teá Auguslo da boda Fragoso e Eugênio da SilvaXuucs.
Chorogra.)lii3, ós 10 horas, no CJlcrnalo .1. insli-lulonaci .ni', presidência do Dr. Pingihc.—Uermo-.¦•liii, Pereira deijiieiroí 9 Siiva, Lalnvelli Luiz Pe-r.vra de Koaza, Wiaileniíro *l^ Araujo Leite. Au-ioniii Umui- t'.:iiv„'i!i...le liii!.-. Ileillisiiegüdo Santos!,'.li,i e >i .mui Rodrigues Coelho.
Turma scp|il.'ii.milor.—rabio de Almsidá Leite,ii,.'i;nr:::"í, Aiiloniíi HiTiiardo dos Passos, Aristides,\ivpj Rúilri^iifís (luiüiarãt1*, Soha^tião Dnarln Pe-reira de Lemos, Álvaro do Avcllar Cairei c Fran-aUcjti Í*hiht'iro tluliaarâcs.
finomtíria, »s í'ntura'. ns :n»prení.'i nacíoiíal, pre-liilcncia du ür. F. ltas'os Janior'—Jmé 1'l.c.lo
Eataíto tia H5 lesas 4Jcr«ea
ANAllCniA NA COMARCA DK PAltACATU'
A S. Ex. o Sr. mini*tro da justiçac ao Governo Provisório
E' debaixo da terrível iinprossãn can-sada polo estalo deplorável e:n que seacha aquella importante o dosditosa por-çâo do território mineiro, que vimosclamar, em nome da trtinqiiillidndo e sc-
guraiiça dos habitantes diaqtiélla co-niiircn, enérgicas providencias do Govornoda Republica.
Km seguida publicamos uni histoiicoçirçiiinsturiciado dos acontecimentos queso deram em Paracatú, comprovado pormuitos o insuspeitos documentos, Insto-rico que foi levado ao conhecimento doillustro cidadão Governador do Minas.
Si não baixarem promptas o cllicazes
providencias, toriiar-se-ha o Governoculpado da èohilagraçitoqiie forçosamentetocado surgir, medonha, n"aquclla partodo listado do Minas Geraes.
Slt. Dit. GOVERNADOR no ESTADO DE MINAS
Trajaho Antônio Roquetto Franco, ci-dadão brasileiro, commereiante cstabele-cido na cidade do Paracatú, ifostc Estado,vem polir-vos providencias quo lhe ga-raulam a vida, o livre exercício do sua
proflssào, apa/. e trnnqui.lliilailo publicasuo niunicipio, a todo o momento auieii-eadas polo bacharel João Emílio de IU-/.onde Costa.
O supplicante sabo quo as leis de pro»cesso auetorisam medidas ordinárias desegurança em casos semelhantes; másreputa-as inõllicãzcs", sendo o quoiehido a
primeira auetoridade da comarca, o po-dendo utilizar essa posiçfto para emba-raçar a acção da auetoridade a quòmfossem requeridas, como tem feito emoutros casos.
A providencia uuiea que ao supplicante
parece conveniente é a que lia dousnnnos reclamaram U cos principaescidadãos domicilia ios no município, entreidles alguns seus parentes, om repre-sentação por cópia junta sob 11. 1, dirigidaao Sr. ministro da justiça; é a remoçãodo querolado, que, diz a representação,constituiu-se chefe ;!e um grupo politico,acilitando a inclusão no alistamento
eleitoral com preterição da prova dosreqtiesitos legaes, e intervindo em eleições
por meio do sednoções c ameaças; con-
j vorteu seu poder cm instrumento dc
perseguição, de vingança, promovendoprocessos acintosos contra sons adversa-rios, tolhendo a acção da justiça não só
quanto ao processo de crimes gravíssimos,alguns conimettidos nas ruas da cidade,mas tambem quanto á prisão do crimi-nosos, acoroçoando a impunidade com asaneção do injustas decisões proferidaspelo tribunal do jury, das quaes jamaisintentou os recursos legues.
O supplicante subscrevendo essa repre-sentação, pede venia para expor algunsfactos que a justificam, o legitimam a
providencia solicitada.
O querolado 6 filho de Paracatú, alli
casou-se, exerceu as funeções dejuiz mu-
nicipal c dos orphãos, o que basta para
mostrar a inconveniência de sua remoção
para aquella infeliz comarca, o o perigo
de sua conservação investido das eleva-
das funeções do primeiro magistrado ; o
supplicante, referirá, porém, outros factos
dos quaes já sc oecupou a imprensa, tra-
tam os documentos juntos e existem in-
iormações na secretária de policia ou do
governo d'este Estalo.
Era o qucrclado juiz de orphãos do
termo, quando, sob promessa de casa-
mcnlo', seduziu a orphã Virgínia Deodata
do Oliveira Jardim, defiorou-a o d'ella
houvo dous lillios, aos quaos deu os nomes
ilo João e Emilio o não ha muito tempo
coiíocaçSo om emprego publico com pre-
tòriçli) de disposições cm vigor nos regu-
lamentos da instrucção publica; e este
crime, denunciado na tribuna da assem-
blèa provincial, cm documentos públicos,
conforme os papeis juntos sob ns. 17 a20,
do qual jamais se defen leu o querclado,—nunca foi punido 11
§
Exercia já o querclado as funeções de
juiz de direito da comarca, quando fe/,
castigar eesbofeteou uma infeliz criança,
que
"teve a ousadia de altorcar com um
seu filho.Esto fnclo, que consta dos documontos
n 21, foi denunciado na assemblea pro-
vincial cm sessão do 27 de agosto de
1S.-Í7, nos lermos seguintes:„A pretexto do uma qucstiuncnlaeiitre
do respeitáveis cidadãos (does. ns.ol a 33),
para demonstrar que no querolado faltam
predicados essonciacs paia desempenhara elevada missão dc administrar justiça,principalmente cm comarca ondo tomgrande numero de parentes; sente-se,porém, constrangido, c, não desejandosenão a. paz e tranqiiilliilado dosous con-cidadãos,-! segurança de seus direitos amea-çados pelo atrabiliário jiii/.,liniita-seaestasuminiilados papeis juntos, requer que se
juntem quaesquer documentos ou inlor-inações existentes nas secretarias de poli-cia e do governo d'esto Estado acercado procedimento do qucrclado, e aguardaa providencia reclamada ou quaesqueroutras quo evitem, talvez, lugubrcs
acontecimentos entre este c o supplicante,
o qunl pautaria seu procedimento polo de
muitos o virtuosíssimos cidadãos, victi-
mas do suas iras,—laiiçando-lbe esma-
gadòr desprezo, se não chegasse o desvariodo querelado a insultar com grosseiros
qualificativos a sua boa e virtuosa mãi,—
viuva Roquette, cujas virtudes púde des-assonibradamente dizor que jamais foramnegadas por outra pessoa alóin do ran-coi-oso juiz e isto mesmo, —depois queobteve a entrega dos autos de aceusaçãodo seu sobrinho; e máximo, subindo a
sua perversidade ao ponto de, para mais
aeabrunhar ao supplicante e dc commuin
accordo com seu sobrinho, Antônio de
Campos Valladares, vulgo Antônio duro,
irmão do infeliz suicida Artliur ile Campos,—escarrar a sua nogenta baba contra a
honra da mulher do supplioantc, a qual,cumpre notar,—6 irmã da do juiz que-relado ; mas, embora isto, o no entender(1'este, precisa ser lambem punida,ainda mesmo com injurias, por ser
casada com o supplicante, e tor com-incllido a imprudência de aconselhar,
posto qno muitíssimo mais moça, asua irmã para não receber om casa-monto um lioiosni indigno d'ella, obser-vando-lhe que todos os seus parentes e
principalmente o seu velho o honrado
pai, eram tão contrários a esse aclo de
irroílcxào, que não o assistirião ; pro-phecia esta que, embora partisse do umacriança, roalisou-sc mais tarde, sendo osupplicante, da familia, o unico que pormal entendida compaixão acompanhouatè a sua casa ao juiz querelado, pelo queestá hojo saboreando o amargo frueto dasua inexperiência.
P. deferimentoe—Justiça. Ouro Prelo,5 do dezembro de 1889.'— Trajano A%tonio Roquette Franco.
A enmiiii.__i.___a c2j>í eHfii«ow_o<aãCom a publicação do decreto quo (hsolveu a Ulma. Câmara assanharam-sê
as folhas da tarde—Garoto du TardeiO Dia q despojaram contra a adininia-tração dissolvida os qualificativos maijdolorosos e mais injustos.
Emquanto funecionario publica, nm(_(ei as minhas publicações á defesa dosmeus actos e da administração tpiepresidi.
Como simples cidadão não devo ter aminha honra sujeita ás dentadas tiostnal.lizciitos; hei do confundir os calumniadores.
Quanto ao acto do governo, quo nUtjjuleo repugnante com ò sou programmapolitico, se'tevo a intenção do ferira^mal andou ; os fortes devem caminhn
£
desassombradamente e comproheiider out»nem todos estão dispostos a fugir de-seriando dosou direito.
duas crianças, um, íllho do juiz de direito
o oulro, tutelado de um operário, a pri-
meira auetoridade da comarca dirigiu-se
armada dc revolver e aca á casa do tu-
tor do menino o, no meio dc insultos e
Nota. — Os documentos citados estão
juntos ao original apresentado ao gover-nador do Minas cm 5 de dezembro de
1889.
So houve Uni politico de caracter pes-soai para nos tazor desmerecer ante opovo (1'esta cidade, aluda andou mal,porque o povo fluminense nos cunhoco,c em tempo fará justiça a tolos.
Não mo conformo, porém, com o avs-tema do terror e tonto assim que vouchamar á responsabilidade a Gazeta dnTarde e 0 Dia ¦
Permaneço ãs ordens da intendenciaque fôr nomeada para entregar-lho aadministração municipal e vou liquidarcontas com os dillamadores.
J. Ferreira Moiiub.Capital Federal, 11 do dezembro da
1889. _
Collcns «5<» e«toníft$(» (5ya.Iiopsla
O mais poderoso o ellicaz é o elixir doCamomilla Composto, de Carvalho Por-reira di. C. (•
¦ .<H>- _
O riMlaoisj- (In «Pntrln» 0 oadvento tia i'ei>u6)ll(!a
O advento da Republica na transtor-inação do império cm Estados Unidos dgBrasil realisou-so como o havíamos peí-sado, logo depois da moléstia doSr. D.Po-dro dn Alcântara, o acentuado positi-vãmente, dentro do um anno á decorrer,o como corolário da emancipação revoltecionaria do elemento da Costa d'Africa,
Essa convicção manifestei-a do mo-monto om conversação aos Srs. QuintinoBocayuva o Dr. Lopes Trovão, nn cha-mado Café da Cascata.acerescentaiido rpieesse advento dar-se-hia como aconte-cimento violento promovido polo Exercito,o não como uma manifestação espontâneada opinião publica; sondo a causa osreiterados conflictos provocados pelos üo-verbos do império n'estes últimos anuoscontra os brios o a honrosa dignidade do
poder militar, ao qual sempre fomosalheios. ,,. , ,¦ Assim o advento da Republica foz peloelemento militar <h' terra o mar, levan-laudo um governo dictatorial, graças nosrepetidos erros da politica imperial o dosseus niátise dcsloaes conselheiros.
Não carece, por isso, escrever um volodo adhesão á republica federativa, pelaqual constantemente em propaganda, corafè e sinceridade evoluiu a Pitlviu desda1855, iniciando o sou redactor as conto-roncias democráticas por conta do ClubRadical, do qual foram instituidoivs Fran.cisco Rangel Pestana, Henrique. Limpode Abreu, José Leandro dc Godoy ooutros.
m
OlilndI
Na colhjedimos, q
üio rol d.isj'tecido, o cl'muito eonUultinianicnjmelhor le*vamos expleste b:ind|garrei ia 1«m punho!•blicanos ;|julho, qui•publicanoatados por |t.ni punho]canos e gnàá vê o cia¦divina o dque não ses/azer r.ontoque algneiiguina facajCidadão, ni«ic Dclençãô justo o qium brasileitorrai este'
Rio, 11 d
Aa iAs senho
dado com cniadeixns,irem, ha nsuHicienteifòareccm dcos afurmos
! As librasser seeeas.dc manejaique ns tiiricoiitexturaçns, madeliste fragivmente emepor todasê a unicamonto pro
>a côr do cijmacia e lu'rara,
O' t
§
k;i if.i Slva, ,\ii*tltle.-t Alv»:; UinlrijiKs fiiiixa-Kmir.i i'..il!i.t dü Mfü-Zf-s Pinto. Antoni-.i iloa-Poria, hdo Veta iunlor e Alij»;o de ??orouhi
% da Silva.-on Ktj;iii!t'!ii''.níar.— TíieodftríiM Masimiano:'.,.,M. ktijfino il" AT-'-.ÍHi''fi'n Sih.t, Vtxhx-
aro Pi
Na noito de 7 de novembro de 1888,achou-se aberta uma das janellas lateraesdo estabelecimento commercial perton-conte a Franco & Irmão, sociedade da
qual faziam parte o supplicante o senirmão Enéas Roquette Franco, encon-
trando o guarda-livros Arthur do CamposCordeiro Valladares, sobrinho do juiz dodireito querolado o cunhado do sou irmão,
no inlerior do prédio, um desconhecido,
que fugiu, deixando na fechadura dfl portauma chave falsa de metal amarelio.
Reclamando o supplicante providencias,aconselhou-lhe o querelado qiíe reque-
resse inquérito policial e ministrou-lhea minuta junta sob n. ?, de seu própriopunho, conforme declarou o tabellião quereconheceu-lhe a letra 1
Aberto o inqiicrito, avoriguando-se pelocorpo de delicto o depoimento de oitotestemunhas juntas sob n. 3, que o
guarda-livros Arthur mandara fundir achave encontrada na fechadura, por oulrn«Io uso do sócio Enéas, que deferia da dosupplicante no comprimento, o subtra-liira não pequena quantidade de fazendas,iji!o vendera, tratou o querelado de obslnra continuação do processo, de salvar seusobrinho, o n'este intuito :
1.' Pediu ao escrivão Euzebio que in-torrompesse as inquirições, (doe. n. 4.)
2.' Solicitou instantemente a desisten-cia do supplicante, ministrando-lhe aminuta respectiva, ploc. ns. 5 a 9.)
3.' Reclamou do delegado do policia a
entrega dos autos respectivos, e, comoesta auetoridade a recusasse, ameaçou-ae protestou que opportunamente os des-truiria, (doe. n. 10.)
4.' Acceitou a procuração que lhe pas-sou o supplicante para o recebimento dosautos do processo, e o substabelcee i nocidadão Nelson Dario Pimentel Barbosa,does. ns. 11 a 13.)
5.* Obrigou o delegado dc policia aausentar-se e aconselhou quo passasse afurisdicção do .sou cargo ao subdelegado;
6.' Eludindo a referida autoridade,obteve afinal os autos que lhe foramentregues por intermédio do procuradorsubsle.bclocido. (does. ns. 12 a11.)
E assim llcou impune o crime que o
querelado classificara de roubo emquantonão era conhecido o culpado, edo furto,dependente de acção particular, quandosoube quo sou sobrinho era o autor delle,e que, quebrando a chave faisa quandoabria a porta para dar sabida ás fazendasfurtadas, simulara a entrada de um des-conhecido no prédio pela janella que
3 l abrira ! I''it-.c*! Algum tempo depois, em 10 dc março
do coi rente anno, o inilítose Arthur, cujaculpa se tornara notória, acibruiibai..,
impropérios, exigiu o castigo do menor.
O honrado operário, que nao queria
acceitar o confiieto provocado pola pri-
nieira aucloridado da comarca, castigou
a criança, mas, não satisfeito com isto o
poderoso juiz dirigiu-se á criança o a es-
b .fetcou .' I8
Na noite de 12 de agosto do 1887, pa-
trnlliavum a cidade algumas praças do
policia, quando, ás 11 horas, fizeram pa-
rar Artliur Valladares, sobrinho do juiz
do direito, e, depois (iu oi-econheccreni, 0
mandaram em paz.-No dia seguinte o Juis Interpcllava c
injuriava por esto molivo a quantos sol-
dados viu, o á noite sahiu de propósito
para travar confiieto com as praças e
tol-o-hia realisado se .não fora a inter-
venção de pessoas de sua familia.
Em verdade, armado de punhal, acom-
punhado do outras pessoas tambem ar-
mudas, encontrando a patrulha dirigida
polo sargento Abrahão Isaao, insultou-a,
tratando as praças dc cães, canalhas, in-
limaiiiio-as para se retirarem e amea-
çando-as.Consta esle facto do inquérito policiai,
junto sob n. 22, diligencia em vão prati-cada pela auetoridade policial, — porquo
para o exaltado juiz náo havia então cor-
roctivos possíveis Is
Outros factos foram referidos na mesma
sessão da assemblea provincial, o são os
seguintes :Na noite de 30 de agoslo do 1884 foi
achada estrangulada em uma das ruas
da cidade uma escrava dc nome Antonia,
do Ricardo Serafim de Souza Porto; fez-se
Inquérito e não foi possível descobrir-se
quem commettêva o crime.Nomeado o cidadão Manuel Monteiro
Vasconcellos para o cargo do delegado
de policia, e abrindo novas diligencias,
apressou-se o juiz querelado cm embara-
çal-as, dirigindo-se ao presidente da pro-vincia em ollicio insultiioso aquello digno
funecionario.Era o juiz movido por contemplação a
pessoas om quem reeabiam suspeitas de
criminalidade; felizmente o honrado ci-
ladão, a quem então estava confiada a
administração da provincia, chamou-o ao
cumprimento do dever, estranhando-lhe o
insólito procedimento IAchundo-so homisiado no districlo do
Rio Proto um criminoso do morte o
querendo o delegado de policia prendel-o,recorreu clie ao juiz de direito pedindo
providencias, e o juiz querelado apres-
sou-se em solicital-as do chore de policiaassogurando-lbe a innocencia do recor-
rente, cuja pronuncia eslava notada na
serrotaria de policia I
Um grupo de malfeitores assassinou em
presença da esposa e filhos o infeliz Mi-
guel Germano, a 40 léguas de distancia
da cidade ; querendo o delegado de po-icia abrir inquérito e levar um dos es-
crivãos do judicial para funecionar nas
respectivas diligencias, o querolado não
o consentiu I (does. ns. 23 e 24.)
§Está na cadêa do termo ha nove annos,
em cumprimento dc pena, o cidadão Sa-
bino José de Oliveira Moeda, cujo processonão contém a sentença de condemnação,
os termos do julgamento perante o jury.Querendo obter um documento quo com-
piovasse esta omissão, o preso requereu
por vezes certidão, e nunca a conseguiu
porque o querelado não consentiu quoo escrivão competente a passas3e. (does.ns. 25 á 30.
5Uni outro facto e o supplicante termi-
nará esta fastidiosa exposição:
Casou-se o qucrclado ha annos com
uma filha de Antônio Loureiro Gomes,
cheio proeminente de uma das parcial!-dades políticas na localidade, o tal foi o
tratamento que lho dou quo, enviuvando,e querendo passar a segundas nupeiascom uma irmã da inditosa senhora, aquellehonrado cidadão oppo/.-se-lhc durante
quatro annos • mas, allual, cedeu, atton-dendo ás solicitações de sua lilha, e ocasamento foi celebrado.
O querelado—oue chegara ale a hu-milhaçio para realizar seus desejos,não tardou cm desforçar-se da opposição,
•.nstiltando a seu velho sogro e tentandomalal-o a tiros do revólver, qu não des-'ochou por—li;'o impedirem pessoas pro-sentes.
P. S. No histórico acima, roforimo-nosa um confiieto travado enlre o tresloucado
juiz o as praças do destacamento, sob ocom mando do sargento Abrahão Isacc.
Queremos agora, para maior esclareci-mento e elucidação do procedimento dctal magistrado, transcrever o depoimentode unia das testemunhas quo juraram noinquérito policial, aberto polo delegadode policia, o que constituo o doe. n. 22.
A -1" testemunha disse: «ter ouvido dos
seus companheiros que na noite do dia 12,das 10 para as 11 horas da noite, na rua
de Goyaz, d'csta cidade, reconheceram a
Arthur do Campos, sobrinho do juiz de
direito, sem que o ollendossom e nem
solTresse o mais pequeno insulto; que no
dia seguinte, ainda cedo, passando sou
companheiro Antônio de Paula pola portado Dr. juiz de direito, este o chamou e
lhe perguntou se fora olle quem derabusca om sou sobrinho Arthur, ao querespondeu-lhe que não linha sido elle, e
que o doutor respondera-lhe, e pediu paradizer aos seus companheiros que, quandoquizessem, tornassem a dar busca cmseu sobrinho, que ello doutor já estava
preparado e prevenido para elles, e queelle depoente sabe por ouvir dizer do pro-prio Antônio de Paula, quo avisava a
todos os demais soldados essa ameaça.(. Disse mais que, achando-se ello de-
poente c mais companheiros patrulhandoas ruas d'osla cidade.e descendo a rua deManuel Caetano, avistaram dous vultos
que nüo conheceram em ra/.ãodoser noiteescura, aos quaes o sargento Abrahão,
commandante da patrulha, mandou fazeralto, respondendo elles que não obedo-ciam, que eram mandados, e sondo quoa patrulha oa perseguia para os reconhe-cer, ca:'a um puchoti por sua faca, eatravessando o becco do Chafariz, o che-
gondo á rua das Flores, uniram-so a um
grupo que ahi estava com o Dr. juiz dedireito, e disseram que nem eram presoso nom levavam busca som qtto primeirocada um d'e!les matasse dous, avançandoO juiz de direito n'essa oecasiáo comum punhal em punho, dizendo ao sar
gento e á patrulha que so retirassem senão queriam apanhar, c que corria sangue;tratando do sargento e mais soidadosn'essa oceasião de caos e canalhas, por-tando-se sempre o sargento com toda
prudência, dizendo mais o juiz de di-
reito que náo reconhecia auetoridade a
náo ser elle, que podiam chamar seus
patrões para medirem as forças, o tudoisto om altas vozes e presenciado pormuitas pessoas, ouvindo elle depoente
engatilhar-sc muitas armas de fogo cm
volta da patrulha. Disso mais que naoceasião em que so retirava a patru-lha, ainda ouviram dizor a elle juiz do
direito,—ahi vão os caos damnados, os'canalhas, e de novo querendo aggredir
a .patrulha, foi obsfado por sua familia,
continuando a blaspheinar todas as pá-lavras injuriosas que até ahi tinha
usado. »Todos os outros depoimentos concor-
dam plenamente com este, havendo ape-
nas. no da 1* testemunha, Ignacio Anto-
nio Soares, portuguez, empregado em
casa conimercial dc pessoa intima e apa-
rentadacom o juiz, o seguinte pormenordemais:
(. Disso mais que sabia por ouvir dizer
a elle juiz de direito quo a patrulha tinha
reconhecido ao seu sobrinho Arthur, e
quo quem (lzot.se qualquer ofiensa a umsou parente, era o mesmo que so fizessea elle próprio, e que todo o mal sabia(Conde lhe vinha, apontando para a portado cidadão Etienno Lepesquciir, mas quepassaria todos a chicote, blasphemandotodos esses impropérios depois de terterminado o confiieto, notando elle de-
poento toda a prudência por parte do sar-
gento Abrahão.»A pessoa a quem sa refere o depoi-
mento c um cidadão francez, por todos ostítulos distineto, commereiante concei-toado e chefe de numerosa família, o
qual merece hoje do magistrado em ques-tão os maiores elogios.
O quo deseja ou aspira o que o go-verno que a dictaduia militar levantoudo homens aptos c do civismo, entro 03
quaes ostá uma notabilidado orientadatheorica c de admirável bom senso, o Sr.Benjamin Constant, corresponde ao tra-balho da organisação e pratica do novorcinion, sobro tudo pelo que intoressiaoDlevantamento dos costumes públicos,que tanto aviltou a política imperial.
Honra o governo provisório, lornan-do-so digno da coniiança publica, as boasleis e theorias democráticas, creando ins-tituieõos que regulem as relações dos go-voi-nos c governados, sem sophismase(llhotisiiio, e muito lhe deverá a auto-nomia dos Estados-Unidos do Brasil.
Dote mesmo a nação de uma consti-tuiçáo federal digna do sou mecanismo,sujeitando-a a um pleibiscito nacional,deixando para mais tarde a conformaçãode câmaras mais dignas e independentesdo que as do segundo reinado tão deplo-ravelmente deposto, c náo seria o redactorda Pátria dos últimos a honrarem eomdesinteresse, o primeiro governo provi-sorio do novo regimen.
Rua deS. Januário, S. Christovão,era11 do dezembro de 1889.
Carlos Bernardino ni: MouraRedactor da Pátria.
(OADRIEL Dl
A consclpara Caxa.45 dias. F(Léopoldint'disposição
Rio 11 d
As alunao Sr, Dui'exames sijpropria doifunceionarvação do c
Esporan
AE' altaii
unia bebid'{|uer seja
jconi vinhiK_an.u5__9.as?
d'este termo a que (compareçam a Cfda câmara municipal desta cidado.
Freguezlsi «5c S. JoscNão troques, joven, o largo do Rocio
pelo Capitólio.A fraude eleitoral
_«S3——'
Paraliybn elo SsilOs abaixo assignados, membros da com
missão executiva do partido republicano,convencidos da necessidade de dar a essa
partido uma organisação que lhe com-rauuique a maioí' cohesão para que possaconstituir solida base de regimen repu-blicano, convidam todos os cidadãos
casano
.lia 22 do corrente moz, ás 10 1/2 damanhã, para que sobre tal assumplo so-
jani ouvidos e se pronunciem.Dr. Deocleciano Alves dk Souza.José de Barros Franco Juniou.Américo db Azevedo e Silva.Dr. Raniiolimio A. de Olineira Pií.ni.a.Salvador da Silveira Bueno.
Cidade da Parahyba do Sul, 10 do dc-zombro do 18S9. I"
~_ ,— mm "Moléstias «Io peito
Cura radical pelo processo do ür. Car-valho. I'
, . *Oi — ¦ '
SiijtjicniaESTADO DO RIO DK JANEIRO
Tendo sido nomeado para uni dos car-tros do policia um indivíduo que não tem
posição deli nida, a não ser a do ban-r/ueiro de roleta, profissão esta do qnsfaz uso, pedimos ao cidadão governado!Francisco Portella quo so digne informar-sodo nllegado e tenha piedaded'este j.ovo,não consentindo quo semelhante nume»-ção perdure por mnis tempo.
Esto typo, servindo do autoridade nssituação
'conservadora transada, abusou
da confiança quo lhe dispensava umchefe do familia o estuprou uma moça,atirando-a por essa forma no lodaçal ua
prostituição.Tendo piedade, cidadão Portella, nüo
nos desmoraliso por essa fúrma, ja queestamos sob o regimen republicano i poisbem sabemos que vós ignonies tudo Issoem razão de serdes informado pelointitulado chefe republicana que se prestaa servir do boneco do ingonço a vontadedo um dos chefes dos partidos extu.oí.s.
Perequcté—Hull-dog,
Astlumt, <o.«!««s e broMcJiUeSDe todos os preparados conhecidos o
melhor é o Xarope de Fcdegoso, Angi*o Alcatrão, de Carvalho Ferreira & C. V
'_ uni '
Coa» dous* IVaseo»!Havia mais de um anno quo ostutt
sofTrendo as mais fortes dores rheunm-ticas cm todo o corpo, som que reinem"algum me alliviasse, até que por felici-dade fiz uso do Oleo db S. Jacod, e so-mente com dous frascos obtive a minnacomplete cura, pelo que dou graças ao
Todo Poderoso. *Marqarita Taillki-gu.
BancoCÀIHTi
Esto¦just':ti a
Este bamereial t.desconto ivalores, ccantil, reirentes c iguintes:
Em corLetrasDilas aDitas aDitas a(Sello pRio, i c
riienSessão
costume.¦»,,.,. —
e. cí. imSessão
na noito,-O 1* E¦Rocha,
. (MilSessão
tario.
Ci«l> í>
¦ Convldtrom á c'hoje
á reino Club '
Aistoi' <Sess.'.
7 1/2 horlosobr. ¦••
No diajuizo da ios prédio54, 10, 1"Capancm
divididos'arremate
os quaesanimal dimpostosdo respecdo 5 de i
CLUBReunia
ronte; dnmez,—O
!i(l
São cd'csto babléa ger;23 do cotsalão do
Hio C•ISSO. -nelli.
IA.l'..'_.'.-..jj_ por te
Poderia o supr.iieantc referir muitos l0H'"'a <¦' a»'i-,fejr:íin irera) >: como
antro; factos, alguns denunciados eni !!ls 'taüíEas
de rn.publicações llcnia-las com assinaturas j ctoria de hygiene.
íiidusirln iiaclonnlConstando que o cidadão ministro da
fazenda, a pedido dos Srs. fabricantes docalçado, pretendo augmeutar a tarifa emvigor, os negucíaníes de calçado vêemrespeitosamente pedir ao Sr. ministro aconvocação das d.::aà classes interessadasna questão, afim de serem ouvidas, antesde qualquer deliberação que haja do sertomada.
Os negociantes de calçado. (¦
Agi!» Eiisie^u do Frelve«rAççuin»'
ios os eiiirieos como', nas convalescençasapt.-eritivo. Incluídai:.aru.-i;t'..s da impe-
Talineo «lo <>i'lcaitoMARCA VEADO
Delicioso e fraco; brevemente á apr>
ciaçáo dos fumantes de bom gosto.José Francisco Couuea & C. I'
Einiilscus, pnolestlas «'«• l"'11"O unico e ellicaz é a Salsa, Carola o
Sucupira Branca, de Carvalho Ferreira.feC. l
Partido í«e|>Hl>lienMO «1« f»'c'
guezia ile S. JoseConvido todos os correligionários ifçstt
freguezia, para uma reunião que ie"
logar. quinta-feira 12 do corrente, a»
Ü 1/2 horas da noite, na escola do S. dos
(largo da Mãi do Bispo), afim de sei
eleito um direetor década distrieto»A' entrada haverá um livro par» "
scripção dos corrcIUionanos que comi»
recerem á esta reunião, os quaes so iH"na 1modo, poderão tomar parte
para os respectivos cargos.Oscar de Godov
otação
anemia e fr»(j«:-~a„ Vin.l»
CldoroseChlorose, fraqueza; use
Tônico e Nutritivo de Carvalho Kíl C.
On remi *'ov
a fuem comprar por meai)é na rua 'Ia QuitandaPALETOTS.
-TCJItSciiál
AUX; a ea«ÍJ.l.íO)
Não lev.pouco ani
tj.1 l/i d. loutras |ira
Vigorais¦ciai, Comi'oi seguinlfpolira I.oiSid.rc Pai¦Solue liaiSobro italSobre Poiijülire Noi
r.unslar:S7 C/10 dlacòcó de
Foram42 clicqutj
Dotemos accioi:ciaes:Sociedade(V-nij.iuiliiV. Carril'íi. CcntrsBanco da
Os accciars, cirrealisar,vis enlr.-i
Bancoflcçíio, dfi
1!. c, 115%. o,
t.OUI|'l!10%, ou
Jíancoou 103, a
Rançoou 20B i,
K.l\ I. 108 por a| »:. c. d'/pata ;nr. i
ni dia 1llanco
011 -i-ü |,f
O C-.nlreata di
..CT»*____5_?__^'^_*_^-l*^^r?^:EI3?-^ T^lS--l^'-'J.^*l^-:^ZSZ&3!2SrgíSs7,
G-AZETA DE NOTICIAS;?«_»-_-_r_rrc--^3iyyiiar^*--<_^
Quinta-feira ÍS de Dezembro de 1889 »rf-|*»_ __»~-'»*''''--**''"^^ i_^ .VJfc^-i^^^.i^ag^^
fitlnil»" aii^To rtç a*a*_ia*ioalia <*i*l>'<*»í
N. colheita que vai fazer nos capoeiras
^imos, digno cidadão, para não deixarEfrol dós ctqueoimenlos, como ten. acon-" .Ho o celebre Diogo chefe de malta ia
„7. ___l>»i___.___.i_o nela noucili,aondeiccw
1111" — -..—-•¦ ,. ,tados por este bandido, que dieni punho disparava contra oscanos e gritava: mata o Lopes
ímiito conhecido.mesiiio pela poiieiitiiainente era agente secreto; para
, .llior lembrarmos ao distineto cidadão
vamos expor alguns factos praticados poresé bandido: o. eon flicto da travessa da
livreiro que este bandido de revolver
Sn punho disparava tiros' para os repu-
lilk-iiios ; na rua do Ouvidor no dia 11 de
iullin. quando por ahi passavam os ro-blicanos pacillcamente, foram a?sal-'- revólver
repulili-Trovão;
-;i ve o cidadão quo é uma providencia¦divina o desterro para este vagabundo,nue uno se oceupa em nada a não sor cmfazer ponto no largo da Lapa a esperanue alguém o vá procurar para dar ai-guina facada «. troco de alguns mil reis.Cidadão, mando tirar as entradas da casade Detenção d'este bandido c veja se naoé juslo o que se pede. Cidadão, eomo esum brasileiro distineto e honrado, des-terrai este bandido da capital para forn.
Rio, 11 de dezembro do ISSO.Vm pai de familia qne chora por
seu filho '¦'•'¦
bandido.
írumaúlaa-e ale W ossaa í-_jj_ao_*naiit Doaaeeivãat «Ia» Gaiva.*»
Continuam as novenas o leilão dc pren-dis das 7 horas da noite em diante.
No dia 15 haverá missa solemne, ás 11horas da manhã, pregando ao Evangelhoo Rvd. vigário geral dn bispado, mouse-nhor Luiz Raymundo da Silva Brito,
A orchestra, dirigida polo professor Joa-
quim Pedro de Carvalho,executará a grau-de missa de Canessa c sendo o Credo deItália; as distintas professoras D. RosalinaLima, D. Laurinda Rumbelsperger e D.ElYdia Veiga tomam parte, cantando, aV o Laudamos-te; a 2", com o maestroCirroni e um distineto amador, o Quitolis, da missa Brasil; cantando
vendido por
As •¦•niaaaias cot-omaJoaAs senhoras a quem a natureza ha do-
,-tado com coroas ale abundantes o luzidiasmadeixas, têm direito a este titulo. Po-'róm, ha milhares de cabeças femininassultlcicntemento cobertas de cabellos, que"carecem de assistência artificial, alim delos afurnioscar.| As flbias, se bem que numcrosas.pndemser sçccas, crespas, inelastkas o dilliceisIde manejar; requerem uma preparaçãoiqiie as tornem flexíveis, que melhorem suaJcohtextura, e as adapte para fazer tran-ças, madeixas ou annellados caracóes.JEsle fragrante e delicioso artigo, alta-hucnle cínolliente e fertilisador, conhecidoInor todas as nações—o Tônico Oriental,lc a única preparação necessária. Não só*[mento promove o crescimento o conservaia côr do cabello, porém outorga-lhe umabnacia e luzidia flexibilidade esquisita orara. :í.?3
O" districto «lc ItElunaOADr.IKt. UK MAGALHÃES AOS SKUS AMIGOS
A conselho dos médicos, parto amanhã-para Caxambú. onde conto demorar-me_5 dias. Findos estes, regressarei para a
il.copohiiiin, onde continuarei á inteira'disposição dos amigos.
Gahüiel db Magalhães.Rio 11 de dezembro do ltíSD.
As alumnas do Club Beelhovcn pedemao Sr, Duque Estrada Meyer para que osexamos sejam feitos n'uma casa maisapropria do que o da rua dos Arcos ondeifiinceionam as aulas, attendendo á ele-vação do calor.
Esperam ser attondidas. -aS» — •
A_,'aan ___*l*a>_lit*r-_!*l_E' altamente crTervescente o constituo
uma bebida mui agradável c rofrescanle,'quer soja tomada só quer .juntamente;com vinho.
das esmolasguezia.
A's 7 horas daTe-Deum,
a Exma*•>-. n Éívdia Veiga' o Salutaris hóstia.
0% ai/a. será cantado pelo distineto
PrAoSpre^do^antarão uma Ave Maria
indtto duas;E..mas. e distinetas ama-
d°Vs'lO horas da manhã serão distribui-
¦ de -108 a 30 pobres da tre-
noite haverá ciandomusica de Baldi, subindo á
tribuna sa .rada o Rvd. conego Francisco
Figueiredo de Andrade. ,À's 10 horas da noite quelmar-se-ha
um esplendido fogo de artificio, trabalhodo hábil artista Cam pos. .
Nas noites de 11 e 15 subirão ao ar vis-tosos balões c haverá constantementefo'*os volantes e canibiantcs. ,
Uma excellcnte banda de musica to-cará em um lindo coreto.
A' meia noite do dia 84. será celebrada,com toda a solemnidade, a missa de
As prendas, cartões dc esmolas e rc-
qtierimentos dos pobres devem ser diri-
gidos árua do Marquez de h, Vicenten. 4 e Gonçalves Dias n. IS (GuimarãesCR.o!'a.'d.
dezembro de 1889.-0 pro-vedor, Dr. Antônio José do Amaral.
Comim-ahil» KncSoaaaiJ ale Ca>ia-stt*aat;ça>e_i
São convidados os accionistas d'c'sta so-ciedade para se reunirem em assembleaconstituinte, no dia M do corrente, a 1hora da tarde, no escriptorio da compa-nhia, á rua Sete de Setembro n. 37.
Rio, 11 de dezembro de 18S9. — Os vi-corporadores. l*
TberesopoiujRealisar-se-ha em 12 de janeiro pro-
ximo, na igreja de Santa Thereza, a granderesta do Divino Espirito Santo, com amaior pompa o brilhantismo possível, ha-vendo á tardo um grando leilão de pri-morosas prendas, e á noite um sumptuosofogo de artificio.
GSot*áo_n Vinv;.:» Martyr_ia*a_a_ L*.,-7..J"
Sexta-feira 13 do corrente mez, celebra-se na igreja de nossa irmandade a festi-vidade da sua padroeira Virgem MartyrSanta Luzia, havendo missa solemne esermão ao Evangelho, ás 11 horas, o.ás 7da tarde sermão c Te-Deum.
Subirão á tribuna sagrada, de manhã oExm, D. abbade do mosteiro de S. Bento,frei Manuel de Santa Catliarina Furtado,e a tarde o Revd. frei João dc S. JoséPaiva.
Os professores Raphael Filho e Gui-lherme de Oliveira, encarregados daparte musical, farão executar por grandeorchestra o numeroso coro, a grandiosamissa intitulada Sanla Lusria, sendo aspoças concortantes desempenhadas porcantores de mérito.
O Gradual e o credo são originaes domaestro Raphael. execntamlo-se ao pre-gador o Veni Crealor de Nledermoyor,o ao oflertorio a Salve Regina de LimaLisboa, para contr'allo.
A festividade terminará p.ilo grandeTe-Deum do lembrado compositor brasi-loiro Francisco Manuel da Silva.
Antes do Te-Deum será lida a nominntada administração eleita que tem de servirno anno de. 1890.
Durante a festividade e sabbado 1-1 docorrente mez, ncliar-so-llão presentes osirmãos, secretario e thesoureiro, paraadmissão de irmãos, recebimento do an-niiaes o oíTertaS.
Na mesma igreja, antes da festividade,desde as G 1/2 lioras, haverá missas re-zadas para os fieis que a ellas quizeremassistir.
Do ordem, pois, do irrhãó-próvedór omesa convido Iodos os nossos irmãos cfieis devotos a assistirem a estes actosfestivos.
Rio de Janeiro. 7 de dezembro de 1889.— 0 secretario, José Ilermida Pa:os.
Banco Colonisado _ e AgrícolaCAH-ETAla.... íS.0íH>iO()O.í;í00O
Ki. t_ liuiaca. _>.!.:. aí)*.a-i3j*.(3<»}>na*a aa auaat ataa. AHíiaaifüer.aa. ta. í 5
Esto banco faz pela sua carleira com-mcicial todas as operações do costume,desconto do letras, cauções de titulos evalores, empréstimos sobre penhor mer-cantil, recebendo dinheiro em contas cor-rentes e por lelras a prazo, ás taxas so-guintes:
Em conta comente, 3 '/, ao anno.Letras a 3 mezes, 4 '/. ao anno.Dilas a 0 mc/ís, 5 "/. ao anno.Ditas a 9 mezes, 6 '/. ao anno.Ditas a 12 mezes, 7 */. ao anuo.(Sello por conta do banco.)Rio, 4 de dezembro de 1SS9. (*
__"3a<*3i''_" Uo5s aãc lítszcztiítvoSessão econômica hoje, iís lioi-ts do
costume. — R. Tamarindo, secretario.
6. CS. M. nofo-.aiJe D, HctirhgcioSessão do ionselho hoje 12, ás 7 boi ai
da noite, árua do Senador Euzebio 129.—O 1' secreWrio, Joaquim Pinto da•Iiocha.
CAPITULO ESTBEíiIA 1)0 BIOSessão hoje.— Ribeiro áa Silva, secre-
tario.
ClisJ* Ijisí.a*n<'i5vo Beaaaainülcniu.©ala Vlila _.!._.*.*">_!!
Convida-se todas ns pessoas que adhe-rem á causa republicana a comparecerhoje á reunião, que terá logar, ás 7 horas,no Club Yllla Isabel i
Aasiui* «ia OimI _ ava (15<*aaea*_ .a-üitra)Sess. •. de elciç-, *. ger. *. no dia 13 áa
7 1/2 horas, pcd.*. o comp.*. de todososobr.*.— O secretario, S. da Bandeira.
ÍB0M EMPREGO DE CAPITALNo dia 14 dn corrente, vão a praça, no
juizo da provedoria pelo valor de 30:2008,os prédios da rua de S. Martinlio ns. 12,14, 10, IS, 20 e 22 e os da do liarão defcapanema ns. 121 A, 123estalitgm, n. 125,divididos em 4 lotes, caso não se apresentearrematante para todos conjlindamente;os quaes estão arrendados pela quantiaannual de 5:700Jj, livres de despezas comimpostos e recdilicaçõos, que estão a cargodo respectivo arrendatário por eseripturado 5 de maiçia de S8. ' (•
Ai-scunl alo ínarliitia «1° fi*l°dc .üasaeüfo
CONCURSODe ordem do Sr. chefe de divisão, ins-
pector d'esto arsenal, faço publico que,no dia 2o do corrente, ás 10 horas damanhã, começarão, cm uma das salasem que funeciona a escola de machi-nistas, os exames dos candidatos á umlogar de amanuense da secretaria dainspeeção.
Secretaria da inspeeção do arsenal demarinha do Rio de Janeiro, em 10 de de-zembro de 1SS9.—O secretario, EugênioCândido da Silveira Rodrigues. (•
Cn.xaa. ale Soecorros» fio_>. g-xíaSVo V
No dia 12 do corrento, dns 11 horasao meio-dia, pagam-se as pensões aossoecorridos por esta instituição..
Rio, 10 de dezembro de 188!).—AntônioValentim do Nascimento,thesoureiro. (*
BANCO DO BRASILDe ordem do Sr. presidente se faz pu-
blico que do dia 15 do corrente inclusiveaté o em que começar o pagamento do72' dividendo, ficam suspensas rs trans-ferencias das acções n'cste Banco.
Secretaria do Danei) do Brasil, cm 5 dedezembro de ISSO. —Virgílio Ramos Gor-dilho. ('
HippOfOlfl KM<_> atla
A a.lc***eí.<>s*!n n*eet __uc isa-opos-ifisj caia ca.rtre f.ulaaalat si 16 o diaii? )5<*» c.Ol*l'<*snlO, aus 'í !n>J*niH a!íüí.i_a*<!c, iiava « coillSi rticçàto alediiaN jíiMilaSüfisaiciadiaíi a* siíii Jisa-Ti35ia"ai> c_iit:*aS e uaaola al_peaí-aíetaclias.
O j>lnaao eesj.cc.ncfaçãp s;ai*an a*c!t*a'!ílo c o li m t a*ia c çãoncliiaiti-MC íl'c*si'.i «.*Bca'3i»í<>s*3(),a» a*iii« ali» 8'n**a;i;Ha>'aaíi*. aa. 55,MI>Sll*!J<!(>. .11 <llf-SJ«>._3_lÍãO !5<>H S«*í)íBD_*««jíí**i_oa__0-í íoilos a»s aSüassi,áãas.*- . i úm ii fn>:*5*M «Ia ti»i'aiev
ÕsSi»». ííi*a>3>«>n_"i1'*._i (UííverSoo_t_ sitná ¦>i'a>itj).-i;s._ s*c<*_-:_5\i3S'«> si"*«z<> c Bs__*.2**a conaSJçõcH alo"üJajVJura *>aii,«>.
Sea'r<itai*ia,.-10 «Je «lCEaiuihro«!<* iSS2^.— ti «5ia*cctin* i" fl_ci*o<!>!';>>, íílíimiio fjj.-l.-. (-
Rico sofá doijble estofadode tecidu fantasia e pellucfa'lindas mm mm
com tampo de marmoro
BKILAS lAMPADAS DE PORCEIjLAJAcom pés de bronze dourado
ELEGANTES CADEIRAS DOURADASestofadas de seda
RICOS CACHER-POTS DE POÍlCELL.üASUPERSOaES CORTINAS
de linho e seda com galerias douradas
..fórbirtapsie Arminestramm CADEIRAS DE FANTASIA
IMPORTANTE SOFÁ DE HOYER CIRÊcom encosto de cuir-ròpoussê
GRANDE ESPELHOde crystal com moldura de bois-noir
lisas pclt'Oflãs Senaleur Roíoaiocom assento de couro
I-íeg-ante 5_J•*'^,0, *l0 liainíiíi)_HII'U».'1(>
SUPERIORES COntíXAS DE FILO! CRBIIRRARAS E ANTIGAS MESAS
de jaearandá legitimo renaissaiice
IMPOlíTANTFa mn uMUde madeira da índia
0K1GIMS GABE1R1S DI MADEIRA BA 1..CIIestylo Voltaire
ftlAGNIFICA BIBLIOTHECAem tres corpos
ASMA E IÍARISS1.IA GAMAde madeira dn índia com rico trabalho
de esculptiira
Soberba mo.ilia de nogueirapara sala de jantar
S^àaiaf» i)oa*í*o!!naaa*i«, crysiaose aiieínea.
7-1)(escriptorio,
ííí Â ^_JJ 1 ri k Jrua do GeneralCumara n.íiaiavi«a**'*ij*iií<>
SocSctlaiIc G. aíc 8?. alim SJaiijwc-gados «Ju Alfaunlognrua de s. 1'iiimo n. 27S „
De ordem do Sr. presidente, convidoos Srs. sócios a se reunirem no dia 13,ás 7 lioras da tarde, para ouvirem a lei-tura do relatório e eleger a commis-são do contas.
Secretaria, 11 de dezembro do 1SS9. —O secretario, .7. F. Campos. ['
A. B3. _&omeitn.g'CHl sa E). fetlra(Sa* Aücaaiitarn
De ordem do Sr. presidente seionlifico atodos os nossos associados rjuc, por deli-beraçSo do conselho administrativo; omsessão extraordinária do 7 do corrente,com a competente auetorisação da assem-bléa gorai de 11 de setembro do correnteanno, ficou resolvido abrirem-se os soe-corras d'osta associação no dia 1 de abrilde 1S90, o que faço publico para todos oseffeitos.
Secretaria, em 11 de dezembro de 1889.O 1* secretario, Pedro Adolpho Rou-millac. (•
MASSA FALLIDA DB A. CORUJA & C.Terminando improroyavolmento no dia
31 do corrente mez o pagamento dos ra-teios d'esta massa, a administração con-vida todos os credores, tanto por letrascomo por cadernetas de qualquer nume-ração, a virem rccebel-os, touos os diasuteis, das 11 horas da manhã ás 2 datarde, na rua do Kosario n. 80, sobrado. (.
CASCÁDURACLUB Ifl. CAI-LOS GO_.ES
Reunião familiar, sabbado M do cor-rente; dará ingresso o recibo do correntemez.—O 2" secretario, Leopoldo Vai. (¦
BAI60 DAS CLASSES LABORIOSASSao convidados os Srs. accionistas
â'csto banco para so reunirem em assem-hléa geral ordinária constitutiva, no dia'/.) do corrente mez, á 1 liana da tarde, nosalão do Banco do Hrasil.
Hio de Janeiro, 10 de dezembro de1S89. — O incorporador, Carlos Gia-nelli. (.r_x__
COMPADHU MAHÜFACTORA BE RENDASSão convidados os Srs. accionistas a
reunir-se cm assembléa geral no dia1-1 do corrente, ao meio-dia, no salão doBanco Industrial, á rua da Qnilandan. 119, alim de constiluir-sc esta compa-'nhia.
Rio, 7 do dezembro dc 188..—Os in-corporadores, Henry Lotoandes. — R.José Ne/f.— Antônio J. de C. Lima.—Juvenal Damasceno. (•
J^S PRAÇAVictorino Alves Netto & C. declaram
aos seus amigos d'esta capilal e do inte-rior que, a contar do 1' do corrente, en-trou a sua firma cm liquidação, assu-niindo a responsabilidade de to.lo o activoo passivo a lirma suecessora Victorino,Machado & 0.
Rio de Janeiro 11 de dezembro de 1880.Victorino Alves Netto & C.
Victorino Alves Netto, Manuel do LimaMachado e (iil Rocha participam aos seusamigos d'esla capilal 'e do interior, qnosoba razão de Victorino, Machado & C,têm constituído unia sociedade em suecos-são á de. Victorino Alves Netto & C. paraa continuaç _o dn commercio de molhadospor atacado e commissues na casa da ruadc S. Dento n. 5.
Espera a nova firma continuar a me-recer o mesmo bom acolhimento e con-ceito que foi sempre dispensado á ante-rior.
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de ISSO.Victorino Alves Netto.—Manuel de
Lima Machado..—Gil Rocha. (*aJ*g**j;iK^BCT-y**ggaCT^"
LEILÕES" '
PUROBíenai
cm 188.8 i
iilAliiiá
Filho de
1111 , .--li 111 1 IISANGUEm
a ln;aaiaiel,•laterra
l II
í>í*!i> Exia». S«*- euiii_e5iac8ro
DUARTE GUSTflYO KOGÜEIRA SOÃiSISMJjiall-ti*0 5!!i*taipoí-'*!****!ea*3<> <?<>W. M. J?J.aüc5!s*i!"ii.ia Silí-Uel i!í*8"«>a*_rif£s»!, ajuc fiíe áasHCiitó»tcittiíiirariaaiaasHitã' aüV-slai an-*'""
tãk m LEILÃOA MA. NHÃ
Soxfa-íofra 13 do forranteA'.S 4 l/2ll()IiAS DA TAU1.H
Hül BO BEHàBOR VER5UIH0_?<r. © _ís_
os raros o ricos moveis rpie giiarnceern,**. referida residência dos quaes s* tliiriimais completa informação no catalogorpie se publicará no jornal do dia doleilão.IE_lS_.._El^'2-i»X!SIffl^^ '
10 .lilliMuii
IV-
Ham.urg-SuáânierikâDisciis Damplsclia&rls -Gcsci íscliaf t
!_5hh:"!iO"IWtnaiiaasaCüiita*:!Portia-Aüegrre...C<>-S'i*ieiite__
20 do corrente27
5 de janeiro1320 »
O rAQUKTK AI.I.IiM-0
á amanhã 13 do corrente, ás 10 horasda manGã. para a
BAHIA
ÜAMBURGOOs preços das itai-.inr.eiis «Jo 3'
cEaMsc incluem viaalao ale iiicwn.Pára carga trata-se com o Sr. W. lt.
Silc. IVlvcn, i*aaa Crlinolfò ale_Ss«i*ç<» O*?, 1' andar.
1'aai'i*. [m«.<i:»!_*,cja« e oaaífa»iasf<)a*isn»_;«_e« ara>aii a>« (*
ÃGE?iT!_9KDWARD JOHNSTON & u.
62 Rua de S. Pedro 62
ft „Ufi_-S_ uma senhora ile meia iiiadc, paraPiinna casa cãpftij para cozi.ihar; na rua do Ak-au-tira ... „i).
ALUGAM-SE, por 108, .lua* salas r- "ra quarto,
cozinha com togão, aaiia o temi':!', casa tle fatpí-lia, ludoindejaeiidonte; ladeira ilo Iluiroso n, 31. (.
ALUGA-SE! n grande chácara ala rua ala Floresta
n. 05, em Calumby, cõui comniodos para iiiunii-ro;a lamilia n assolada; tambem sc Irooa por .luascasas pequenas qua dôin o mesmo rõntltmento, dolargo de Catumby para baixo; as cliaves estão namesma rua n. 41, com quem se traia. (•
, LUGAM.SE salas c quartos nioiiiliailos;lilo Hiacliui'lo ii. 9(1.
na rua(•
i LUGAM-SE ccmniòdos com baulios, a moçosisollciros; na rua do Ilezéãdo n. ei, sobrado, (.
COMPANHIA BRASILEIRADK
NAVEGAÇÃO A VAPOR_*<>_!TO« OO IVOUTE
O PAQUETE A VAPORbapAr MkiMA saliida. i (Veste (pãquótè Oca transfe-
rida por ordem dn governo para o dia 1-1do corrente, ás 10 li i^ias ala nianliã,. Recflbs cncnmmcnilas no trápiclic .'acuiiinanliia, nos dins 12 e 13,nt.íi no meio-dia.
Valores no dia 1*1, até ás 2 lioras dafarda).
72 RUA Pl_ll_.no DS rt!A_.0 72_ürP77,*'*Lí.^5^^.r^T-^l^"*T^''*^^-r7r^^
AOTXmCIQS"LUGA-Sí! o sn!ii-ailn il.-i roa Sete do Sttmilirou. 129. i' m lions cotaatoav!
*e-'a_S__Íhs«i=d;--'S-S;>?":i.#-»-
!Sí?o! {'a>53l!)iu>*iiisa «lü J'a*alí*."«<<-'-«a¦» .'ssjX)** a!(f fci<>utíM»ilsi>l<»M
16 RUA DO VISCONDE D2 INHAüIBA 18•SAHIDAS PARA A EUROPA
Ríngaíãicna 1890 a [I de janeiro.í'_dí)C a.íido
cncai'i*egnd8 pelo illnstrn sportmãuii tir.José Fernandes do Vali", proprietáriod'esle excellcnte animal, ultimamente im-portado, vendcl-o-lia em
A®TT Q TU
8_IS!A-FÍ_ 12 Dô CORRENTEAO _ÍS_!O.MA
NA COCHEIRÀ BO SR. CHICOk
KUA DOS ouaiifss
O paqtieton vaporPfSüVA, capitãoAV.II. Milner, eaporado ala E*iropa m* di»12 do corrento, sahirá para Santus, Mon-tevidéu o Biienos-Ayres. depois da indis-p"iisavel demora. Rvebe-so carga noadias 11 e 12, nas Docas.
O paquete a vapor 3>í>M. capiliio I'.Rowsell, saliira para .Snntliampton o Antuerpiíi, com escalas pela Bahia, Pornani-buco, S. Vicente, Lisboa e Vigo. no dia11 do corrente, ás 11 lioras dn tanlc.
Todos os vapores d'esta companiiia sãoillnminados a luz electrica, o fazem asviagens mais rápidas e regnlares.
N. 11.—Na agencia tornam-se seguro?sobre as merendorias embarcadas por estesV«tü>au*08i. Tara carga, Irata-so com ocorretor Sr. Rf.t.na !!!. BüaaceaSo. Parapassagons e mais informações, nn escri-ptoririda agencia da Mala Real Ingleza com
Os .Rentes, PÜIPP3 EROTHBIIS & C.(-
Í6'. RUA UÒ' VISCOTÍDB l)li ISIÜ11JIA 16, Sobrado
COMPAGNIE DES
«UA 8>A AliV
èmrDessageriesAfSE?íi.ia
A.__»1._JA W. i,
_-T**j«'
§?_!___?
A- -i. 12!). i,« ni hons'cotmoivíos, sniío, água o (íüx ;i na loja pnr! aijo e lr.ila-sn ana rna ilnOuviíloi* n. 70. {.fll.UfiA-SI! nma lina sala ilo Ironia!, eoni Ir.i*
**-s;irf*;ii];ts e onlrniln iiulPticmlciUfl; na rua Frèàcnn. -I, l"*iiiilni*. _ (.a I.UríA-SE nm rlinlct, na (istnrãn iln C'i|i"iliiio--Vi, fifl, c-irn clia_c..Kl o nvui-i; n-t oIiíiviís csUÓ u.ivoiiila no ini th cancfllln; tr.ita-sfl na ma Vinte ei.lnilrn iln Mnio n. 51 A, llinailiiiailo. (.fl ÍjIIíJA-SE nm prédio, nu ladftin iln Castro n. 27,^jiitrn familin iv.;ular: a eliavo psIA na vnniJa do
larijo de ííiiiinarííp.- c para Iralar, na rua da AS-em-hM-i ii. U, 2'' andar. (.fl Ii<.TRA-_G a cai.;. da rna cio Jnsil fíinifnclo n."!),
•„ "Miilhi.Toy, (om muitos c..minv!oí, arvora fruclí-fprau, agna, muito pro\ima da praia dns Ploxasa!-"j.i'l hanilo; para tratar nainojtiia nia n. 47vntda. (
f\ I.UtiA-Sf" um cozinhoira ilo trivial; na rua deHS. Januário «.'CIA.
âl.UCÁM-SE por lílj, nm commoilo, n por 203,1'inn sala Imiliaila e alcova ; na rim dn Spnlior
ilos Pasrio- :i. 131.ffllitlfiA-RE pnr 2t\ü rflzitdta, para i
neral Arguta(.iristovlo.
il, aaniii lioa sala; dmis qaarlmni!i ciijUil natu lilhos; na rna *h
_?_>, logar mnis saudável tle
ft LUGAM-SE tions connnodos a moço. solteiros;_4na rtra dos Barbouos n. 80. (.R LUGAM-SE a loja o sobrado da casa da rua dn
jp-fcSaM :ulia Marinho n, lí>, com aj-ua o quinlal,alto i! Iiaíío, bonita vista, logar muito fresco, o alu-guel ii Ssjj cinta ai ii aa. (•
ÂI.UQAM-SK dons clialols assobradados; coan água
c ga/., pintados de novo'; na rua II. Marcianans. 21 ij Í5. (•S LUGA-SE unia sala própria para escriptorio, oi-
Í4I;iialo ou a iaioa,*os do commercio ; paia ver natravnssa do Tinoeo u. 9, por dclraz do correio ejunto â praça do CÒminercío. (*
A LUGA-SE um botn sotüo com agna, ga/. e os-Aliolo, cm casa de lamilia ; na rua do Hospicio. 483. (¦
aI-.ll4i._-S_: a casa» ala raan "Sa. An-
__]ia!>!óu ai. Vi, com vasto in',e::;t_:*!l!; ta*»4n-N<- lua caaa EV<;ai_ali* iter.caaalll'» aa. :t _, tja>l»i'a»a8o. <•
ALUGA-SE o clialct da rua Amcliu n, il, perto
d.-i raa Imporia!, lendo dnas salas c ciiicn .piar-Uli c Iodos os anais arces-orio. parn unia Inmilia dctinlainoiilo, :i eliavo está na venda n. 11 da rua Im-rial ai trnla-r-n na run do liar io tle S. Feli» n. ii7.(-
JRECISA-SE dc nau peqnono liarbciroOatlcle ia. S-13,
na ruado
fcHECISA-SE dn uma criadaCelso n. lü, morro do IMnto.
na rua do Affonso '(•!
COZINUElRU.-UUsroco-sn aani perilo para ...»
comiocrcial mi do tratamento; iiilorina-se na maMunicipal n. 12.
PRECISA-SE ale aaana lima cozinlieira e dc ura
. pequeno pnra copeiro ; na rua dc Santa t.uiiau. UO, casa dc íainilia. (.
PRECISA-SE do um moço de 19 a 10 annos paia
suecos e molhados; na rua 1). Anna Nery n. líO R,Estação do niaclmclo. í'
PRECISA-SE ale uma criada, para casa dc pequena .
Inmllin ; na ma do Machado Coelho n. 711. (. !
PIIÜTliiT.AO á imliislria nacional, laiom-se e ro-
liKc.itini-sc raiui.as com perfeição; A. .iinhlcí 79.
ENCADERNADOR, — Prcclsa-so de um oílicial
.ionrnilor; na rua de S. Josón. 115.
C0STUREI11A íranceza.—Corta e alinhava vcj-
ií-!oí de senhora par qualíiuor ligtirino a IRáOO.leilio dt* Sj) n I5jjj na rua Larga do ti. Joaquimn. 107, sobrado.
OSOLICITÀDUlt Anlonio da Silva Azevedo,
nusiliado por bons advogados, oncurroga-so, duqualquer liqillilação amigável uu judicial. Itcsidoíicl»nai t .in o:i.._: :n_ .>; i_i-.i... i." ,t.. .i_ j-
RECISA-SE ile nma criada anoca es.dleira soce- gada para serviços leves o Iralar do uma menina 1 ,;„ sàpd dii 'ailvèYras"ou''vUIa"_0TàíàTiy,.Balado"d.
de 3 annos; na rua do Senador Euzebio.11- 303. ('ÍJRECISA-SE (lo canteiros para a pedreira dorl.iacliuelo pioiiiaio a csti-.da do lerro cenlral,1'àigenho Novo. (]
PRECISA-SE do um liomcm velho para criado;
na rua Vinte Qualio de Maio 11. 33, ("
P-tEC!SA.SIJ «ía* 1m>»« «•(•M<nj*o*-
_*:«•>; i.':>i*ivit«!aeSt*'iH,a»aa i»_.<*"f«*a* ala*_:____<-. .-E">t*a*i('a*; -íaavliíaaa* ta. fí'i. (.
)RECISA-SE dc 11111 ollieial barbeiro; na rua doPresidenta Danoso 11. r,;l. (.
JRECISA-SE ale nraa criada, para cozinhar earrumar casa; rua do Thòmaz Rabello 13-í D. (.
PRECISA-SE ile um allaialo
calças; na mada Imperalriz n. 09.que seja perilo em
JRECISA-SE de uma orlada, pa«i casa de fami-lia, paga-se liem ; na raa de Santa Luzia n. 7_?.(.
)RECISA-SE alia aian ollieial barbeiro; na rua dnConde d'I_a aa. SIC.
»RECISÁ-SE ilo un-a criada; na rua do S. Dinizn. Ií, Estado do Sá.
 LUGAM-SE quarlos muilo frescos com visla parao mar, sovem para pessoas do oonimcrcio
lianhciro dc chuva: nan. 11.
ladeira dc Sanlalendo
TherezaC
VENDEM-SE tres casinhas, ua travessa do Lopes
por 1:'.lOOg cada nina. remi un 25S mensaos; Irala-se na ma da Presítlfiiite Hartoso n. 103. venda. (•VffENDKM-SE tle casa do família tima commoda,U um lavatoiio c rnna cama dc casados; na rua da
Urugiiaynna n. 99, Io andar. (.ffENDEM-SE camas, coUScs i pinicos dc lodo o' calibra; 75 Assembléa 70 isinco, Dilui abcrlo, 75.(•f EMIE-SE a casa n. IS da rua de Saldanha Ma-i rinliti. (•ÍENDE-SE anui mnc'iina de lazer cigarros; na'rua do Lavradio ll. 101.
VENDE-SE um bem pn dio coiislrniilo dn pedra c
cal, no centro da cidade, o qual dá bom rendi-mento; para Iralar na ma do llosario n. 37, so-brado. •
¥ ENDE-SE por 3:0flll|), uma casa na rua do Sãol.uiz (ionzaga n, 175; trala-se na rua dc S. Chris-
tuv.io 11. I -!). __ (•EDDE-SE um r!co piano 1'lejel, grande lorinaln,¥£'
líENDU.M-SE mini machina de coslura Singer,v" de |i», pnr inS; unia dila de llossa, de pó, par• H ; nina dila multo superíoi* e nova, Saxonía, de
I ó e iniio syslema Sing.-r, nor J-IJ; naiaa alila deIlowe, própria para cozer botinas, por i$$; umadita de mio ile ura só pnsponlo, por 3,,; Iodas tra-ballianilo bein; na rua Cosia Pereira n. _t2, antigado Uospluio,
uma colcha ada-ma de musica com tí
peças, toso vonde a particular; na rua dos Amlra-das n. 37. 3U andar.
camas o colcbSes dò to-das ns qiialitladüi, la-vatoriose lodosos mais
artigos (juf! pertencem a c.ile ramo de netiticio, maisbaralo que em outra qualquer casa; íí.") rua daAs..t:inl)ir_i 85.
%fl_NiiI_M-SK nina escrivaninhaVÍ mascada* do Reda;{uma i
/EHDEM-S
de. uma criada, só para uni casalalai 3i8; aaa rua de S. Pedro n. Í50.
RECISA-Stsem lillios, a
RECISA-SE dc daa-s criadas allemães, pnra .....IP sem lilboi
Peasaj, aiii 4081 na "raia
de S. Pedro n. '250.
PRECISA-SE de um pequeno, para copeiro e re-
cados; na rua de S. Pedro aa. 250.
jfjRECISA-SE dc uma ciiada, boa cozinheiraS laviidoira ; na rua da Ajuda n. 1113.
IRECISA-SE dc ura criado; aia rua dos Arcos'n. 11.
)!1E('.1S.\-SE ile uiiia boa costureira; na i tia deS. Pedro n. 599, soliraalo.
PRECISA-SE ile unia criada, para cozinhar oa
lazer companiiia a uma senliora; na rua do I.a-vradlo n. 5.
FRECISA-SE de um pequeno alai 10 annos, c de
um hnmeiii dc idádo, para Iodos os serviços; narua da Alfândega ll. 2-25.
PUECISA-SE dc nina ama secca; na rua de. D.
Carlola n^ãJUlnialogo^ {'
PUECISA-SE dc uma boa corninheira e toma-sc
aprandizes; na rua Larga dc S.Joaquim n. 107,sobrado.
PHECISA-SE dc uni cozinheiro^para o Irivtal do
nma oasa dfi nògoclò ; na rua de Eonseca Tellesll. 8, S. r.hnslovão.
jüÊCISA-SE de um offlcial barbeirodn Caslcllo n. 2.
J.ECTSA-SE alugar moa cozinheiraJosé Rornarilliio n. 28, Calumby,
%RECISA-SE dc coslurcirastcnibro n. 137.
na ladeira(;
na rua dc
na rua Sele dc Sc-
rj'REClSA-SE, para a can da rua do I.avradioi'n. _ll, de uma boa cozinlieira c lavadeira, paraeiisa das um viuvo com I ti llio-
FjRECISA-SE dc olliciacs marceneiros; na rua do' Ouvidor n. 58,
íVAECÍSA-SE ile unia ensluieira, para tratar dasn lioras em di.mlc; aaa rua Sele de Setembro 08,I" andar.
S, Pa-ilo. (•EDUCAM-SE
o amparam-se o.-phãs, de 0 a 15annos do idade, gratuitamente ; na escola da nia
do Conselheiro Pereira da Silva ti. _.., Larongeiras.fúAliTAS de fiiun'." para aluguei., ue prédios; na
lama l.arga-ileS. Joaquim n. 1,11.
C-ARTAS ale liança para alugueis de casas, dio-sa
-7na rua da Uiiigiiajana ... 5i), sobrado.
CAHTOMANTE.--.Miuo. Olivia, a mais clara uaa
suas de.ioheilas, não engana o povo; na nia daUriigiiayiinã n. '20, sobrado. (.
COMMODOS. -Alugara-so com mobilia c chuveiro
perlo dos banhos uo mar; na rua do Cattete 177.
DÁ-SE fumo picado para cigarros grossos; na rua
Luizjle Camões n. 03.
LOUÇAS quebradas.—Coneerlaui-se c vomle-se apreparação a 5011 rs., na livraria ala rua alo Conded Eu n. 117; compram-se livros, panam -se bem e
vondom-sò liaralüsimos. Especialidade, collegiaci.
LUSTRADOIL-Casa especial de iustmçSo, empa-tta.ii.ie.ito e eoneerlo ale moveis; na rua do Senhordos Passos n. 31 A.
ORANDE queima dc
olijoctos du lanlasia, :aba Allandega n. 121 A.Na B.-rTra.passa-so a
(¦relngioi, despertadores t
ia Pêndula Uuiaersal, ruaAproveitem anles do leiião.casa com ou sem fazendas.
VESTIDOS a llig, lazeni-se por qealqucr ligurinoe com brevidade; na rua da Allandega n. 157,sobrado.
TRASPASSA-SE unia casa de cigarros e billietcaalo loleria, de pouco capilal; uo largo de Ca-lumby n. 71).
UM casal com uma lilbinba precisa dc um com-motlocoin p.iiis,ão om casa aie lamilia, na cúriaon subúrbios; para Informações com o agente djcalacaio: do, Sampaio;
PHARMACIA.-Precisa-se de ura odlcial ou unmoço com algnnia pralica'; na rua da Samle n. 9*1.
Â) RUA do I.avradio n. 80, necessitam ale uma
_ Ciada que arrume a casa e cosa alguma cousa.
ÜMA senliora viuva tle exemplar comportamentoaloseja enconlrar uma casa de familia do traia-monlo, para govcrnanlo e Jazer alguns serviços leves;
para-tratai* iiárua do 1'odro Américo n. 31.R-fiME; Josephina, carloinanle, adviiaha qualqaefüsegredo, lem carta especial; ua rua d-Ajuda obeceo alo Carvalho n. 2.
(¦
AltTOMAPiTE.-Mme. Merv perita nV-sla arlc,consulta a ij); na rua Sclé do .Setembro n. 2,1,CI" andar.
C»ARTOMANTE, syslraua Lenormaiid, Mine. Ar-íiiiand ala consultas iodos os dias das 10 lioras danianbais 8 da noite* na rua da Assembléa u. 113,andar. (.
CARTOAIANTE.-A da rua dc Sanlo Anlonio n.23o S. Josc n. 17 mudou-se para a rua ala Ajudasobrado. Consultas das 8 da nianliã ds 8 da
(•
Ra'IICCISA-SE ile nina cozinheira do trivial j na(friin do Senador Euzebio n. 118, sobrado. (•
AHKiA-SE a casa da ruo Ruarqiio ale Macedo
% ,n. il II, proiimu á praia dó Flamengo.LUGA-SS a easa dn rua do Pinheiro n. 13, Cal-
pròxímn íi praia do Flamengo.fl LUI
/.".aieleffl i.Iiíl.a.-.E uma ca.aa limpa por 213, com limas
,-5íiiSftlR*í,/íd.ia.[i nle-ivn. cozinlia (.cando, íjiiinlal caaua : ri*, nn de Marianno Procópio n. 5, loja, iminutos dp. bond. a 100 rs. (•f. I.UQA-SE por fios niensaes, nina oasa (Io parla
lí-ài» i;-.-< janellas do [rente, tendo Ires salas, tres ai-cravas, pliinolí', roxiniia, (li>.í|ian*a, quintal, ajtiiai!e.i!''ne ileris latrinas: na li'avessa da I). Giilliarlnan. III, a rua do Ilaibleek I-obu, Irala-so na mesmarua ti. SU,
a LUI Aôi-SE a lii!l e 25í casinhas para lamilias;rui dc II. Fcllciiiná n, 201. (*
aLUIiA-SE por SOS, a rasa noa a no centro dot''íi:»r:Tiio da rna do Onr-ral iíruce n. ti» 15, 6IHS. Christovão, com conduc;Ãopróxima dc 100 rs. (•
Pif?;I.lir,A-SE a chácara dn ma de Di Allonson. 0.
ffi"LUfiA-SE um escallcnlo conimoaln, a unia se-íi.r.'mrr, sõ, em casa dc lamilia de Irnlainenlo, com
ou sem pensãoj na rua da Alfândega n. 193, sobrado.í, LUfiA-SB a oicollcnlo sala e alcova de bento
i>í;il'i run do Visconde de Maranemipe n. .1, nnllgarun das Álanginiirau, peito dos banhos domar. (*
âLUfiA-SE uma casinha por 2Í);|; na rua Larga
dc S. Joaquim ... 120. rLüfiAM-SE aluais comiiioilòs a 88 c 118 ; na rua
_de Tlieopbilo Oltoni aa. 170. (•i LOCÀ-SE uma loja por 128. com duas porlas;Jnn ma Thephllo Ollonl n. 170. e
_.AR!TISV-ES
n ai ai an s*
A LUGAM-SE Ires casas jioquonas ii 203,258 e 3P8,jj-.y. com loila.s as commodlriadcã para fninijt.ison !io
is do commercio, com oxcolltintflS Jjanlios dfiiliiiva, etc; aia nia do Conde de li.io.iin ns, .8,!ifle12, Irala-se aras mesmas com Holla. . (¦
CLUB DÂS LARANGEIRASA. assembléa geral para eleição du nova
directoria terá logar ás 8 horas da noitodo quinta-feira, 12 do correnle.—O 1*secretario, E. Gudin. (•
i'lail_> Iiaata-aacll vo e SloaacJtccuto_>Sai*ít!iij<>
Sessão do conselho hojo, ás 7 horas danoite, á rua da Saudo 11. 8(5.— O 2' secre-tario, Manuel Joaquim Ferreira.
i--ia_:gs__n__g___£_3i_H__,'____^^
(esquina da rua Primeiro de Jlarço)
o PAQUETE
OR.ÉNOQ.IJBc.oniraandante Mortemard, da linha circular, cntrndb do Bordeus e escalas, saho hoje,12 do corrente, ás ii horas da tarde, para Montevidéu o Buenos-Ayrcs.
ffi I.U'IA-SE por 218, a casa da rua do Alcanlara/-_u. 5_, p -.ra pequena lamilia; Irata-ic 110 lar^o dollosario n. 20.
, I.IÜ1AM-S1' s.ala de. Intui
0 PAQUETE
PORTUQALdo Rio da Trata amanhã, 13 do cor-iomonte em Dakar, depois du indis-
eommandanto 61*011, da linha, directa, esperai!rente, sahirá para Lisboa e Uu.déus, tocandopensarei demora.
Recebo passageiros em transito para Marselha, Gênova e Nápoles.listes parpietes são illnminados á luz electrica. ('A Ka-!i)?<3.i !>.ajv*i P'_tii*<».>i*. <5:>.. paijuo__« a.a linliin círcsaliíi* terá
_!):5!*;* 110 <.'hi -.'S ala* ctjiSíii siiovs, úm áO 8aoi*an ilu siaiitalm.Para fretes e passagens, trata-se na agencia, e para cargas com o Mr. II.
David, corretor du companiiia, rua do Visconde du Itaborahy 11. 9 A, 1* andar.O aíycai-e,._. 3_OXTOUX.
lt-__VTÍSX__»3Nürr_!___iB"T_^£^S:_£MK3T_S'a^
l^ii-iilal nor 2r,8, c um solão', alcova 6 firaiide
na rua ala Miieri-ardia n. 00,
fc LIIBA-SE um bom comniodo cm casa de familia,,vi;i uma sonhora só, ou um casal _cm lilhos; narua dn Ajuda n. _M, lnja.
fi LUGA-SE a grandelnja para morada, reforiiiadaafldo novo ; un rua do Co.itn n. 55.
fl LUGA-SE a casa da run do Conde tl'Ku n. 12211,#%|iroprIa para (jualijiicr negocio, c tem eonlracto,('
» y ,_, _,_ _„— a casa da rua de Santa Chris-,___It_gf«S"*-_1} tina n. 42, leiatln sala alo vi-sita, nove quarlos, sala ile jantar, cozinha, despensadous comniodos independentes, Ianque, banheiro, jar-illm, bonita chácara com arvores (ruelileras, ledos
¦los lem janellas para achacara, com águanloo da Carioca, reformada do novo, com _n-
lra-!.i peln roa de II. Luiza, própria para lamilia doli-al.inicntn, estrangeira ou collegio, u chave rsla nania do Aiiaicd.ie.lo n. il, A, vonda; para Iralar nai-.jii Sctfl (Ifl Sotetnltro n. 23. (
iis (['ja
A' ISPIlIA IIE OlitO NA..,. TONTAE' melhor ospeiimenla-la.Do que Julga-la,Quem não arrisca não pelisca.
Sr ns Moças soilínsscrai as Velhas pudcssoui. * *
•a;í • _DEji]tl oçu -.isi.iju oiiu iiienf) "_i ? 11 |!ih|!,,|wooaiv *'*£iuiai| 'uouis 1 oi '*;i «t sou_3u_t np i;p«fj•\'(ivi/v.iv.i oj.iD-p: oino 'i.i^ 'ii tw|q_ü»ss.v vp.-i.nii•v-i-n 'nm.m o«n «jòv oiíu iitôilf) "otiin H-i V0i..|.i-tuoí] u|)! 90-ti_i'j.yuvn sou iau orjvs-jo;) »| oy 'íoj-aoiio; a sopnsua Biial suo\'|pa o.-uiimi.ir.j_n -\)\ nqiuu-n.unu süíiii vijp 'o||>i o \\\- «,n_p o)mii; T_p;i_ -'|i «unid'H'J! (1058)' SBpiHlsni vais aua '8| cdiilO| •••*! U||3 uiniii pi)9 •u.iaíiial 'iinçSi: laio; op veiuiM '00';'òl s_ioí__q-oo 'flOüRl saií|0.i '-st (;on KipinuS i («li Miuunii '8r,KOpusnn op i 00?i8t fH.uoi_.i_> np 'íí[ .yo^iuaj ^i svm-ram -': jituuojoj wjcd -Oitiooi! 'j*;^ ;i 'i:ipiit||i:d mo.'Si:.n;;,ii;in: snjip %*:i ,iod \) 'm|UM| l!d mn;i •>•¦'.)*[> 'í1}; |(>ii'-'líí- siiiiiiotíauiii «ciiepiM 'üç i jj(- oi||-nl;-.i o ii.'iiio|11103 S0|J0p!Al!| '(fe I OOCtíS 801!|> \] í>p '$i\ .OUI|Ud iop '8';! OOSÜt 'Dl' snpiisno «.mil 'soui|i;d <) op i q opvimvn-i) 'òtiçtjj opas .ij» i (í| üiijiid ap 'pojintáiui st.-ppI)ii'i8l ! Bi «uiu op sopuiuíl i-upi.'|iiui|i: 'for. ll Rç(iüiiisMii sn; ujuü '«zaauiMj uuj.in op san„|Pai 'i.sv |SÕí
SOplia. 11,10] fj»d ! -ÍIIOUIÍÍJBIII niuj j,101S|^| V- R»!l!|l 'S\\T.\ sõ," o.)so.ij"op
'-Oijiijpi!. «ío u.i.;d '. tyoi 'onijntiius opsuzaauwj füiurao lfa otti'|oo uioo 'ííi' ?o.Vioij -(u.thh:j.pn iiioo o omi) (KíOÜí ÜAiniijií ií.n;d 'oiiviod i sipuaSU103 Plljip '(.ti 1 íi".J Ül!_ (lio 11103 '80011503 iijild >«ii|''Ca opp o iiioo^íouijaiii i- op i 'no3fU r-'\ r. ap 'ii:onxjoa Hino 'lotnpn! j; np si»j*p 'Píl oi»»|}o;) íMiid nju-fo. iuod sHiman •vnst.t.ij «*-]A Íj?**5f3&B"5 flojiu vitsnmv oiíu w:i'ifj "j Vrlií"^3 ll!
.nECISA-Sli de um menino que saiba lèr^e çs-cre. '
"
Iliaros.I i'1'cver; no largo dc Estado de Sá ai. 74, bi-
PRECISA-SE ile uma menina, para casa de In-
milia, para serviços leves; na rua Itellu dn Prin-o.za n. ir», Cntlete.
PRECISA-SE de una caijeiro, para casa do pasto,
qnn lenha bastante pralica e que. saiba ler e cs-tirevor; na ruado Inválidosn, 27.
PIlECISArSE ilo um perfeita oftici.il allaiale para
oluo do cinla; na rna Theóphilo Ottoni n. 73,andar.
PRECISA-SE para casa do pequena lamilia de
ninn boa cozinlieira que lambem laea o serviçode copeira e durma om casa dns patrões, pisa-sebom ordenado; na rua da Lapa n. ái, sobrado.
PRECISA-SK de unia mnllier pura enfermeira tia
. í.talerniilailedo-so hem ! ípiempodo türigir-ío :'
in;... -He.
CARI OMANrE.-Mme.Mercedes,médium videntee ilo (ransporlc para qiialniierdescoberlti; na ruado Regenlon. 17, sobrado,
ESPIRITA-'CARTOMANTE.-Ura moilium vltlentã-S,»prosniKliça o luluro por meio de carlas; na ruaMas l.arangoira i n. ül, alaa 7 ás 5 e as terças c seitas-feiras ale as 8 lioras ila noile. (.
CARTOMANCIA lognl.-Ciando descobridor do
passado, piesciilc e luluro; lt. Ajuda 1)3, cobrado.
se adiar na_ condíçnc3 o quizersecretaria da mesma faculdade.
RECISA-SE de uni oílicial de ourives habilitadocm obras de prata, coauo seji.an broches, pulseiras
e mais miudezas; na rua dos Ourives u. 113,sobrado*6 on
(PJLISSER; lazcin-se com portei.ão, na única casa,§ AljstiHll¦iiililéa 7!l.
31'ROKESSOR E. I'-. Alciandcr, dc volta da sua
viagem, aluiu novamente seus cursos de inglez,aneez. o allemão; no beeco das Ciiuccllns n. %• amlar. t.
?í_f 514 DU*-___ia_ &H.
391-3" parteAcha-se á venda o pequeno resto de bilhetes noescriptorio da thesouraria, rua da Quitanda n. 50.
EXTRACÇÃOSabbado 14 do corronte, ás 2 horas da tarde
O Tüítü«<. _'HtJiSItO, .. ORajaiim Jo.._ c!o I.oi_na*lo.
Duchas, banhos, gynmastica, massagem, ele-ctrotherapia, etc.
CURA 3?a_í__E:»S__>___.<Ia>s e«aavsi.a.*._t'cialeMt. !iaaüísah*<)._, o aloa*ntcs alo frnaiaicsa
•ticEsitoaaaar o &ca*a*l
TFiATAríiENTO ESPECIAL PARA AS Í.0LES..AS BRONCHO-ÍULSIOHARESRECOMMENDA-SE O CLIMA
e cmíc esiaiI>e.5ea>3a*i*os*t<> no.. a!<><'j__í.__. «lo ESKS, .-ItEít!, fa:3>t>C_iI>ullia..j,a*(*_i c aaioa.Mt.u_i aaua^vosag
RECEBE DOE^3TESde aíTecções mentaes em um chalet
do estabelecimentoisolado
, tle Ferro Central do Brasil param no estribo do Sanatório,comprai' bilhetes paru llarbaoeua e pagar sOruente mais
CARTOMANTE. Mine. Cecília dá consultas das10 horas da nianliã Ss 4 da larde; nu rua daOiulanda n.J2 A, subindo. (.
CAUTELAS das casas de penhores e do Monte de
_ Soecorro, o jóias do ouro, praia com brilhantese pedras JInas compram-so n pa3.-u.1-so muilo liemua ruadaUnigiiayana 11. 18. (.
0F_í?__.R_i,'SI! nsl*l'ollcos da divida publica, doIn 1:0008, dc ns. 3128, 33Í00, 37017 a 37U.U, o 33!----™.S_______í__!L!;5__J J___£- ']_. AUamlcp n. 7.
O ADVOGADO Antônio Joaipnni llarbosa du Silva,rua Tlieoplillo l____*J_ri_n. í-'i, sohmdô. (.
CArtTOMANTE.-firnnde alirador de carlas, sem
_ual, continua a dar consullas das 7 lioras dainanliit ás 9 da noile, 110 largo de S. Domingos 11.11,sobrado, esquina da rua da Imporatrla, {.
CARTAS de liança para alugueis de prediais, dan-do-sc como limiares, negociantes aeieililnalos na
prava; trala-jc na rua da Allandega 273; sobi'ndo.(.
CA11TO.MAKTH e soninambuln, uuica, Mine. Joso-
plllna ; na nia do S. José 11. ti*, sobrado. (.THASPASSA
B nuel 11. i-.tj.A-SE a charularia da rua de D. Ma-
(•CARTOMANTE.—tirando
alirador de carlas, re-eeiuehegauo dc Mnalriil, ilá consullas ilas 7 herasda nianhil ás 9 da noile; 1111 rua da linperatriin.-l-l, esquina da rua ale S. Pedro. (.
BEEEHE.M-Sli pensionistas c lornccc-so cninldii dccasa de lamilia; rua do Espirito Sanlo 11. 11. (.
CARTOMANTI!.—Mme. Aura dã consullas iiãrüdescoherias; na rua ilo Senado n. õ. (.
lARlAS de liança, dão-se para alugueis dc pre-mIíos; iam da Uruguayana n. "6, lejii.iASAMERITOS.-
(•Os papeis precisos Iralam-
V_»fo com lirorldadn c módico preço; na rua dosAndriidas 11. 4, relojoeiro. (.Lisboa, csiiceialisla, rna
(,(PEaittíJa.-Dr. I'.riviiliineiro deJiaiço n. 75
a_lUyíí.W llmidatlè.Março 11. ií, (hanado A C.
0._O3 com piiiTidü re-antindo-se suu legi-llua 1'rimeiro de
CíT*-_ H Tk_ i**"-a CZ& Consultas grátis na rua^_-P__._í_LÍ_> &3« do General Câmara 03.das 12ás 2 boras. Dr. Guilherme ...ii.eli.
PASTA OE LVRIO ffií£__
0i_
O uso. -. .. __. ... jinsia n m sòi,-..lalu-,ece a aluna e o brdho dos denlos, corao
Impede o nnpareciincnlo de moléstias próprias dabeeea. l'ole lg, na drogaria Janvrol, rua alaa Joio Al-jaeilo, anliga ila Omlainla 11. tlõ, e em S. 1'nulo,pliarmacia liorgcs, rua ale S. Dento 11. Wi. (
Alcatrão pidverulenlo, pa-cote 500 rs. ; na piiarma-cia da praçada Constituição11. (ií,
&0N0RRHÊAS
16
Idenorrhagias o IMria. . ._ _._ hiancíis, curá-ü-âe ra-
dicalmeir.e e nn poucos dias com o Xiafojac eíiíliiüaax al« usistailif» *"_*_*_>aja:5-S3a<M_t»,approvados pela junla de h.vgicno, iinicais rciueilioique, pela sua composição iiiiioconle e reconhecidaellicacia, podem iisnr-so sem o menor lecoio. Ven-dem-sc iinicauieiile na rua da Uruguayana 11.1)1) A.
composto. Cura tosse., bronchites,,i\l astlima o deliu to. Esio amigo e
acreililado xarope pciloral prepara-se unicamentena pliarmacia llr.içaiiiina, de Mendes Dragam,. &¦ C,á rua da IJriienayana n. U!) A, e acmle-se cm todasas boas pharmacias e drogarias. Descoidiar das imi-Uçõbs o falailicflçõca.
BOM EMPREGO SIE (!_PIT_L -S;Sum capitalista que disponha da quanlia equivalentea 25:1)008 para um negocio segnro e de grande vau-lagem o que será estabelecido no Itio ila Í'rala;aiuem estiver nas condições deise caria no escriptoriotveata folha com as Iniulaca t X para sor prbcimtilo
PAUTE COMNEliiM/lio, ll ie dezembro ie 1889
HEBCilDO DE CAMBIONão leve nKcraçi-O estó inçrcado, qnn estevo ainda
Iioiico animado, matilcmlo os liancos a laia de27 l/l J. sobre LonJro- o as equivalentes sobre asoutras praças(
Vigoraram, pois, noa banco. Nacional, Commer-ciai, Commercio, l.ondon, Euglisb c Urasilianisohc01 seguintes preços;Snbre I.oaiilre; ÍO d/v !7 1/-1Solire 1'arii an d/v 3K0 e *,ir,lSobre lJ.iinlaur_. 00 d/v Mi a 4111Sobro Itália 3 d/r aso a 355Sobre 1'orlut.al 3 d/v l'J3 a SOI.obre Nova York 3 d/v 18810
Constaram dc lelras sobre Londres a 27 1/1 o£7 6/lii d. bancarias, S7 3/8 d. particulares as opc-rav.es dc boje, que (oram pequenas.
CLE-.RlfiG HQUSEForam permutados hoje:
4J cheques 110 valor de 1.379:2603910
ASSEMBLÉAS GERAESDevem reunir-se,nos alias choras aapai indicados,
os accionislas uas segnlnto InstituiçiScs commer-ciaes:Sociedade llancarin do llio, l_hs joCompanhia S. Christovão, 12 hs ,,'," ii,F. uàrrll de Jaiaiep.iguá 15-í. Central l'anli,la, 12 hs \[\ |7Banco daj Classes Laboriosas, 1 o.
m
PRESTAÇÕES DE CAPITÃESOs accionistas das diversas instituições commer-
ciaes. cio segnlda anencioninlas, são convidado; arealçar, nas condições especificadas, ns respeeli-Tas cnlrídas:Danço Commercial, uma chamada de 408 porteçao, deSOo 31 alo r-u-n-nle.D. C, lt. Itio Grande do Sul, uma chamada de15 »/„, ou Sue por acção. alé 21 do corrente.
..Companhia fabril Umuileira, uma chamada de10"/„, ou 208 por acção, ale 11 a 18.Ramo Sul Americano, uma chamada de I0'V.„ou 103, slaí 8 de janeiro.Danço Intermediário, uma chamada de 10%,<ra m jaor acção, al.i 12 ,1,1 corrente..„!!" _¦ u<aJe ™ Minns. .una chamada de r,"/..,ouí0._ K «'po da ;i; wrip, if :, , 7 ,],, pni,:^:(.. i.. ,!• Pernambuco, uma chamada de -.0*/o
____*_ ""*Sf? "'''' ,'-''l'!l;>1. al-iindo-se a.no aba 2'! de al.-r.-ml.io.'-'¦: lline.) Sul Am-ri.'in-i. uma ,-|,.-im:i,l_oa SJg |<i,- acção, a*,á t; de janeiro.
proposta, referente a arrecadação de impostos, peloai itovornador do Estado ilo Hio.No mesmo edifício reunem-se lambem novamente
cs corretores àe. fundos c de mercadorias, aüm dnprocederem a eleição da junta que lern de servir noaiusi) dc 1880, visto os cidadãos eleitos não teremaceitado o mandato.
Entraram hontem para o dique do Commercio, onavio de guerra nacional «Aprendiz Marinheiro" ea barca inglezii «Slaribel».
COMPANHIA fl. S!CUL.__A INDUSTRIALlíoin o capilol dc 300 contos de réis acaba de
ser orgauisada nV^ta capital, uma companhia coma denominação Je Agricultura Industrial, _'oscutuu explorar c beneficiar o arroí e assina lambemoutro- ccreaès-
_ aiem parte da directoria os Srs. Ilrs. OliveiraBulhões, l'ires Farinha Filho e Clauiliano dc Oli-veira ; o dn conselho fiscal os Srs. Carloi dí Ro-zende, J. Olivcrellaraiucs I-oilriiiucs.
luscripç-ao
de lU°/„,
O l". .nlro alos _jfi ii«lJraca do Comn
RSU.IOEnw-M
aliai iíe tranamanhã, lü, na
r .-OÚiT J BUCil .o
VENDAS DA BOLSA100 acçiles Danço do Hrasil
50 ditas idem25 ditas idemlü ditas idem
200 a»;o*ea t-ir.co Nacional do BruíI.HO ditas Íil_Lii:iii alitas iilem
iüO acções Ü:iirvi industrial)U0 ditas idem100 acções Banco M. alos Varegistas.20 acções Ilanco AuxiliarSO ditas idem
100 acções (lanço Constructor100 dilas ideml"-íi acçtfcs Ií. F. Sorocabana, prolong.100 aeções _. V. Lcopoldinat, ordin.
70 ditas idem, idem770 S/10 ,'u-ções S. Chrisíovão
f> acções Carris Urbanos"1 ditas idom423 nações llrasileira de Navegação,il-iO dcbenl. Ii. F. Sorocabana...'...
Apólicesücr.ies do 1:00<_...Kmpreslimo alo 1SK0Eiupre.limo de 1S7'J
Acções de. bancosAuxiliarAgrícolaHrasilCrjintnflrcialDilo, 2' seri.CommercioIL 11. de S. 1'anlo.Iiilo, í>sirie ,Coibtmtah>r ,.(j)loní*.'ii!(jr........LM Ctcdca*
OFFF.BTAS OA CDLSAVeod.
97J8000'•'1 7,98(18.0-
4.S0004Í3Õ08
27H8U0OS53S000
-OáOOOswsoooImÍKIIIir,!iü.*j4630a*0.aãjoo
S67Í0OO3678000SJ7500O2(i«S0OO
8080003oe.oooSllgOOO195800019880001988000ír.-sooo150800046800040S000sãgoooS3SÕ00330000
280S'JO,.l«iriBOtw2S53ÜOO¦JjDSüiIO863IWIJ
Comp.
40S0OJ
30760003*,280iJ0
005000
438500
28I8W0
Lavoura o do Oommcrcio.U. dos VarogislasNacionalPopularUilo, 2* sérielluralUnião do Credlti
5Ü80002008000838000
908000
42P0OOAcçôw de .companhias do sijguros:
Aialaya..BonançaConfiançaGarantiaintegridadeIiiilçinnisadora..
ícçícs de estradas de lerro:I.?iij!)!>.iin:iIliba, ordinSorocabana, pnilons..òlacabc e Campos....SapocattyCarangola
Acções do conipanhi;NacionalTransatlântica
Acções de companhias de hoinls:Jardim Botânico 1508000Cariis-Urbanos 2508000
Acç3cs de companhias diversa.:Ind. Flaanainen-e 1258000Phdsphalo ale Cal 1)03000T. 1). IsabelM. S. Jeronymo, 2/s 103000União 23530001'etropolitana 1758000
Dehcntoresde estrala, d_ ferro:Leopoldina 19S8000Soroeilaaiaa ti0j:JiJOUra„'nniina
DcbenlU-- de companhias diversas:
11.13500188000
MOBOíio1 '.Ojuoo
109S000213000
lOOJOOl)1103OOO
51.1311002;i030O0
venação:
025000
C. Fcrry...._. T. ií, Christovão_. T. S. JoãoServiço Marilimo
Letras hypothecarias:D. C. II. Hrasil, papel....ti. C. II. S. PauloUaDco Predial
io:*™2008000rj88ooo1958000
811301»
74301-
473000
80800011330008R8000
325300O
98000
313000
1318000ISgOOl)
2330ÜO
00311004130111)
2003OOO
2713*100
1313000. USOÜO
900SDOO83OOO
i_j_noo85501)0
1808900
1858000
f.l.AW713"UÜ
TBL.E«nAMiHA>_LISBOA, 11
0 paquete allemão nlíuropa" sahiu hontem parao Rio de Janeiro c Santos.
BALTIMORE, IIO paquete allemão a.Proclda>. -aiiiu no dia S do
correlate paia Pernambuco, llio ale Janeiro e Sanlos.
Hio, 11, do IH.1I1I1I
OJ ASSOCIAÇÃO COIlMCnfi.U. PARJ NOVA VOnX
CaféExiílencla Mal, 171.000 saceas. 'IÇ;:l-:i,!-.s no dia Io, .*,..«« dita...i-Utradas cm SaoVji, tí.tíJ-* ditas.
Kmhartjties para os Estados Unidos, 5.000 ditasKmharques pura a Korojia, 7.0i)0 dilas.L.iAfln dn mercado, tinnc.Preços: o_ mesmos.
Os trens da listraidevendo os passageiros400 rs. ale este cslribo.
Pedir informações an dir_c'.cir do Sanatório, e na corte ao Dr. AaievealoSoaüa-i*. rua de Theóphilo Ottoni n. Ití. (.
BILHETES DE IDA E VOLTA VALIDOS POR IS DIAS]_sBiissgas**i*a__r_t*aigiaí8at_Ba
Novaes, BI saceas do cale*, 110 valor de _2:'J">0(}7*1018:0223058 e 5,002 kilos dc íumo, 110 de 2:5318.
512:70030112 Kova York—vap. ine. nllerschelln, Phlpps Irmão.150:138,|'.'8U &. C, 8,500saceas do cale, 110 valoi de 1 J0:*JO18ii40.
O CKVADILL0 engorda,desenvolve o crescimentoedá abundante pellu, bri-
iiaiile e ranclo ao animal, por mudo magro o ra-chillco que esla*ja. A lata de 12 rações custa 13500e a de IbO rações 103- No deposito cm casa do Kin-pelhooier & C, OS rua da Allandcija, itio de Janeiro.
HEI1BSD0 DE CAFÉyovi-in-To oenAL
Stoik em i*DO -.SACADO
indo
Uccohcdoria :lliallIlesabi o alia lina ieual periodo du iS_S.
Mesa alo Eslado do llio :J) i« .
Dfiado d dia Km ifiiul período de 1883.
Dia 10:EtÍ-liam.,.,,Eu! inra 111
TotalEmbarcaram-se
tí 1 Utero
NAS 3R0ÜINT8S MTAÇÕKS .'Ilia 11 :K. dn F. Cenlral do llia.il..ltamal da Serraria
Total
Sacem181.733
4.s:,ii
1S0.57011.403
172.080
ao ueio DIA
Sacoas
8:837800040:4008700
120:2173071
ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE FHilBOr._arr.A*. 00 nn.i.ii, u UOCOI.m.lA
E. ,1c F.0,Ilia 10Dfs<Ie u dia Ijual |lerioilo de ÍSÒS..
CaLotagcra :Ilia II)Ilcs.le o di-a i._ual periodo il
Oarra denlroDia 10Desdo n dia l..Igual período d.
Tolal cm saceas:Dia 10i»_.li* o dia liíual periodo dc Í8._
R^TIlADA- (J.TmAKJi Hrasil:
¦ lo»S..
1888.
QualidadesLavado1* reunlar—1* onünaría..2* boa_-* ordinária*.
1.110
I93.9872.1I3.35ÜD.523.187
20.8544n7_7'í2
1.078.410
70.85!)780;i.Ki5
1.130.40.
4.01155.51-*
Por 10 llioNum
Cí*,"!»fi<_'!a)
nal
cl;^TllAi. aao iiaAsn,CBNRHOS
í)in IO lkS'ti I
Aguardente —
Ai-sacáí"! 1:1.200M,.iidio... 20.140Mamo na. .a —llalatas ... —Cale 103.007 2 14J.3:,3CarrJo 05.855 313.099Couros 177.989..'.rir.ha... W0Foij-io l.'.>i_>Fubá -_üi.'0 10. __, 73.50Í
MÍi;.í...'.".' 0701'olulho... uoo n.l-0Cucijuj.... I.2J7 40.857Tapia-i-a... —¦_Vo tijo!o_, —Ti "jiiiho.. 4.097 58.0.15Diversos.... 44.751 310.013
LCOPOLlltMA
«in IO Desdet
311.323
30.41805.0J1
118.530
137.323I
Xota;—Assinalam-síi c^n pipas íi» entrada, «i.i^naiiieiile pela C. do Ilra-il n cia litros na Leopol-Í;h,*i. seüdo oí oulro3 i.via*_r_i_.eni kib^rauunas,
D_SPA5:íD3 D. EX?i)?.T..5A9ali il.cn
4S50-.I a 5C5
íüa 10 :Vendas,
I. "'.-.ili..c.:l.;, nn ._!•«• de IS:27H3.ir.nc. «'rovi.nce,., K. Valacale, ::-i valor de H:2703
nr.' ('.'! da cal.: ni 1:.
0 DIA II,, Ccrla et C.
AC
llaf-l•i!or.:-íK. Vali.
lland¦3410.
1 .:i i í ,-:sc •.- -
R.üülíiEilíaS FiSOAH in:-SIHf
1»:.í< C.
,-IIainlesa .Dia II...."....I),»l_ liãlia 1.Vm i^uaí i»-ii<
!,_oa
nrsaiMOCatai, 10,108 saecas.rumo, b,W2 kiloj
371:53887202:5318000
371:0.jtie7.0
VAPORES ES?t;'iAD0SPortos do Sul, «Cinniag»llio da Praia, por Sánlns, nCitti lli Itoma,,...HainlniiKo, por Lisboa e Pcrnnmb. iaLissabonuItio da Praia, «Provcnco»Marselha, Cenova c iNajiole., oltotir|!0|!*ie»...SoiilliampioQ, por LisLoa, 1'ernauibuco e Dahia,
Hio da Prata, «Portugal»*iiioii,. Prata «Don»Portos do Noite, «ManausHamburgo, por Lisboa e Ballia, fSantos»llavre, por Lisboa, Pernambuco c llalaia, «Villo
do ÍSanioi»Hio da Praia, lAVasbiostoiMllio da l'r;ata, «Masliel-ae..Liverpoolj por Lisboa <¦. Ilaliia, .aAVandyck
...PilÜES A SAHI3Geoova o Pínpoles, «Citlit di ítoraa--Hio da Prata, uGíidío-Maz.iuo»Marselha, (Ienova e Nápoles, nProvanceiaSantos, 'Ií.i«mv;.. Ajn.ã"I.iverpool, p,*i liur-léos c Lisboa, «Jiijin F.ldcr»Sanlos, nLIssalioniiLondres c Antuproia, pTjcIio iiiuiic"] _ it» da Prata, «Orénor]iic*>Hamburgo, por Lisboa o. Haliia, «Argenlina-u..Portos do N.-rle, «Pará» (li) bs.)Hainbnrjio, por I.islioa e Babia, «tlnmburgllio ala Prata, i-KciaiLisboa e BordJo}, nportti^alnSantos, »iUonr[{ujíní'iSealliainplou.pela Ihlila, Pi-rniiiiihuco e Lisboa,
«línn» ali lis.)Gênova o Napglcs, kWar«ii11jlau<jÜQulhamptoi), Antuérpia, «Ma>!„-!.ne-iS. Fniüciwo di>Sul v Santo*, «Santos»Kova Vm',:, ..Ilcrschel
EHTflADAS 110 DIA IIDonlcoi a escalas - 20 ds., (2 1/2 ds. da Ualiia)
pai],pa-;:lVb
trancei'%.'. Jí'V'Ma?a!lai
-Ora: lideSala
i ií Mia í.iUiüiisua familia* í.eílemilia. Klieii.ne 1! i:...TÍ:!
:::••, coaim.in», .1. Chalendador Jc.Pftiro lioalri.ra.*! Almeida, AeiiilIcSeada Silva! l-_h
arJ
. I!'. Pi
í !!:!•'.. ,aia Cosia
íi iiori.ii!ii sin Ia-raia, Julior.lo de Al-'•iir;:;i.i .,.íii:ii;i*, '.i*..í
„-.ba. Deli-
Torres, J. Monteiro de Barros, Jorge fininr.wald osua lamilia, -lu.ií Delendo dc Carvalho, lle.ilo Al-vei o sna família, Dr. Adolpho Marcondes deMoura, Louis Oelbnteo o sua tamilia, Josai Ma-niitd Cavalcanti Lins o sua familia, Marques deFaria, Paul Chatnheland, llrai Leão Soares Quar-iiua e Mia familia, Maria da Silva Alves Valençn,Luiza Valonça, Rangel França, Vicente 1'iguei-redo, Cypriano .lusa da Custa, Anlonio José Soa-res. Gervasio Nunes Pires Junior, Joaquim Alvesdos Soutos Souza, l.uiz Tarquínio n sua lamilia,Francisco S. Danaloira Chagas, Dr. Fablo ..IHlraSilva, João liaptista de Caslro llcbello, Josií Fer-rtíita da Luz c soa familia, Victor Esmerai do doSouza ; os (raarai7.os Joscph Dueheln, Mari». Dot,llachon Mnrcdin, Gobrces Barnon, Jean Latdre osua familia, Ameiío Targeni, Picrrc Kslonelglit,Jeanna Vilííio, KmÜio Üuehein, viuva Calien psua lamilia, llonoré Rcroplu e sua lamilia, JulesMor--ao e sua tamilia, Mjihonse Mlllel e sua la-milia, Jean Ambrobe,Neltcr Jafcfjucíesna familia,Allrcil _icoiillleand_, l.eon Dontan, lleori liui-lliatid ; o nlí. Lronse' Sclirecli; oí porU. José doFreitas c sua lamilia, Francisco M, de Souza Para-peiro, Antônio J, Garcia, (Jeorgc Dia;, Ji>-r' A.(larcia, Btiuto Antônio e sua familia, Paulo li.Graça, Manuel A. ala Costa, Francisco F. da C.Ribeiro e sua lamilia, Arlliur F. da Cosia Silva,M. Maia, Joaquim Leocadio da l_o_!a( AugustoS. Rodrigues, Manael da C. Novaes, Anlonio deO. Sab. ido, José P. Prisco c sna lamilia, Ma-nuel C. de Almeida, João S. N.zareth Junior, Josóila n. Borges, Domingos A. Pereira, José F. daCosia. Antônio F, Pinlo, Albano da F. Menezes,Antônio A. Piuto c mais333 om transito.
Gênova por S. Vicente—W is. 11 ds. do ullimo vap.ilal. «fiuilio Msziino», 1,208 tons., comm. _.Garsiglia, eijiiin. 13: c. vários gêneros a G. _. deVin.:,*n*i &. rilho.i ; passac.. rs itals. A. (ihiaro,Francíico Questa, padre Vilas Vincenzo, mais-iSii« 'ií'1 classe.
Santos—18 hs., paq. ali. «Ajgenlina», comm. J.Schreiner; passais. .Maria ale Alencar, ManuelPeixoto, Anlonio Manuel Pinto Coelho, Á.Stamm;Adriano Marques, \'iccu!e F. Martins, W. Iti-chers, Maria J. Franco e sua lamilii. Allreilo Ar-Ihur d i .'.Ibinpir-njue, mais 3 de 11' ciai se o "»8 emIransilo.
[lio ila 1'rala por Sanlos— -0 In, do ultimo vap.ilal. nC-ttada lloma... 1,308 lons., comm. G. M.Tis-ornia, eqnip. 48: c. vários generos a compa-nhia Iransaliaiilica brasileira j pas»*.;.. 13 de 3aclasse e 13 em transito.
V.-iipiniso ecscaiaj—ISds. íl ds. de Monleaidéuipi<|. In:,', ujolin Kt.lei", curam. J. il.rr: passags.Dr. Ca. ilce.nle e <«a lamilia, Manuel Franciscoilaiitaa. Kduardo 1'crelra, Carlos P. da Cunha,Sebastião Carralln : o allemão Cnl-is ltcinlicicaua lamilia; a ius_i Isibel lscUrajalo^oeliey:
IrinIl-mii
!|i:iii!ic,l Sanliagj Iuchausli c cais õl em
r_:-,i*neal.i-, por l.idaoa-2:1 di. (lfi ds. alea:u |.ai|. ali. -,l.;ii-i:'is-.\yr.'S„, a«min. K.
t f-ni Iransilo: 3- cia
M- lfirJ. SS
Dain, eiiuip. 8: c. bacalbáo á Zcnlia & Silveira.Boston—51 ds. barca norto-amer. «Colorado.i, 2,035
l-ns., in. E. S. Wrlghl, equip, 11: c. gelo,maçã e vários gêneros á Bernardo Jos-j da Cosi»fi Souza.
llneuos-Ayrcs-17 ds. I tí gar nome. aiPlInsoll», 301lous., ui. II. Olscn, equip. 8: c. milho á G.Gudgoon 4 C; passags. a mulher e 1 lilho denieslre.
m.SAHIDAS NO DIA II
.Montevidéo— pai. hesp. «Ocala», 303 tons.Pedro Fa, é., eipiip. lOTc. vários gêneros.Buenos Avies — vap. aiut. uLuciler», :):;_/ tom.,comm. G. R, Svancicb, equip. 18 : c. lastro depedra ; passags. 10 em Iransilo.
Nova Vorlc—gal. norle-amer, nEurcka», 2ás lous.,ui. i__ B. Diusmore, cijuip. iíi : c. laslro de pedra.Autonina—vap. aiLinhares», comm. Anlonio 1 rançoCaiado.
Loínna—pat. nFimieia», C9 loni., in. Joaquim deboina Praça, equip. 7 : c. vario* generos.
Santos—paq. ali. «Salcrno», comm. Las.oii.Nova Ymk—ji:u|. norte amer. i<Alliançn<>, coinm.
.1, U. IJeer.; paiíaiís. Anlonio Xavier de Simas,l)r. A. A. Novel, Marionillo Pinto, W, M. Cou-linjí, Ji».to Joaquim Salgado c ana mulher, conse-lheiro Tito Franco, José Lima Baslos c sua la-milia, José G, Vales Loira, Emmanucl Counet,ltnnken e sua mulher, Jl. J. P. Lemos, ...sun-ciou Canel. llr. Felippe Lima, Ur. Cslcves ile La-cerda, A. E. Uansou, mais 10 dc .'í1 cla$_e o ü emtransito.
Liaerpnol a; escalas—paq. Ing.aJolin Elder», coram.-I. Itarr; passags.: .Manifpl José da Cosia e sullamilia, Jo-« de Souza Moreira, David Scrlatil,mais 20 do 3' classe e 51 em transito.
Montovidéo c escalas—paq. «Illo X'*ro„, comm, o 1°tenente A.L. ila Silva ; passags. Frederico de Al.G. de Castro, Francisco 11. de Miranda, Dr. I.uiaSI. do .Moraes, Dr. Augusto da S. e Sá, tenenteA(iou>o P. de Oliveira, José A. ale Alencaslio Graça,3o tenente liurico P. II. de Albuquerque, Anloniollcbello, EdnanlnS. L.da Fonseca, Alvina FalU,Itento 11. Lopes, Francisco Faria, Anlonio II. Lo-pes. SaturninoF. ala Veiga e sua .iniba, Dr. An-tonio D. de Sá e sua mnllie", Manuel A. Fontes,Arlliur de Oliveira, commendador Tito ll.ira-ilo.lenento Ihlelonso P. de M. Ca-ii„. Dr. Manuel deK. Alves Linhares, Aalonio'.Manuel ü. dc Andrade.D. Hüéano SI. Soares Ferreira, Adio Schniilt,José J. Corrêa K0II.1, Dr. Frederico P.ast.n. Al-(redo Varella, I). Eugenia Alaesiosalis. WílhclaSchrocilèr, Kniil ÍscI,oc!ípI, ir' de 3* classe, (4ptjças o 03 hiimlgranlcv.
EüSARSAÇÕES DESPACHADAS HO DIA IIran.-.ítâ-br-rra in_. »Beli> .t*.
do IlllfíBíi. 1
I.iverpSinloa
iranc. «P«jrl!iga!»í
m *__»*ssa:.ii*v>.'.'--'*.*.fr.'.'.'*.'I-'í;*t_ í
Jl )i l|(|iUPW|iiN *VL '• T*—MaSf "«.«__***
¦*_»3l
"A
-•¦'__
¦I
'.;/-!.
_"ia*_.'i: ^|My^___^^aa_^aB_Bi^^BBttWB_l-a*-'-""'- -—****
_.. v. ,- C -'--¦-'-- ---..-ajiEawiasjra»"-
4. jt-A.2j£j i- -A* PB NOTICIAS - âS^í^âii^^-^^i^l^BaSSSHSáslstótXÍ
í)ara poço, carneiros hydraulicos e bjpmbas ;centrífugas dc tfldos os tamanhos.' 'ji 95 RUA DO OUVIDOR 95 (SODBADO^ 2j| l
íli 13 116 RUA DA SAUDE 114 È 11GKIO DE JArSEBHO -y
LIDGERWOOD Mfg. C. Ld.
Vendem-se bons cantadores, na(Praia n. 355, S. Domingos.
ua da "
TRABALHADORES "3ê
Precisa-se de trabalhadores para o ser-.¦f.qo de olaria; trata-se na rua Fresca•n. l-l, armazém dc materiaes.
——
131 RUA DA URUGUAYANA' '*.*'-» f/itrrn nn i tnr.n ni SÉ
«ao p5.05
¦Hèrácliò Lopes, professor de instruc-ao primaria e secundaria ; fua Thereza
05 E. [•
CARLÍNG DOG/ Desnppareceu na noite de 5 do corrente,/oa easa da rua do berrado n. SS, um cao-fcinho amiirellndo e focinho preto; segundoInformações, um cavalheiro quo passavafo levou por uma cordinha que prendia á'colleira de nickcl o guiso. A pessoa que'«Teste der -noticia certa ou leval-o á casaacima será gratificado.
BOM EMPREGO DS CAPIMArrenda-se uma boa pedreira o olaria
iorh todo o material, vondendo-so carros,Carroças e animaes, com tudo necessáriodp urna beni montada pedreira, fazendobom negocio; o motivo da venda éo dono'niio
poder estar á testa vislo achar-seBoãnte e ler de se retirar pura fora ; tam-fiem admitte-se um soeio que entre comh metade do capital, (icando á tosta domesmo negocio; para informações, ruaFigueira du Mello n. 11, b. Christovão (.
CANTO DO LARGO DA SE
FAZENDAS, BSOSAS E A^SSARiNHO
NO
JANEIRO
'" XXX
/Recebi7 o 8. Rcpe... Causas-me admi-facão I bão tuas? Quanto a=o, tambemtonto. Indica-me com clareza o que devoíttzcr.
Faça o que te pedi n'esta do dia 7. M.'vem ao 17. Quem vem lu ou eu? Se en;onde, o a que lioras e dia? Náo diga peloJornal que é perigoso; Canto o signal.Vou to ver e signal em pura perda; assimB6 passarei das 5 ás 5 1/2.'• Beijos mil e muita saudade da sempreíua. O.—9 do dezembro de 89.
MOVAS!PARA
f A S0M0&, 100» E 1508000Vajem o dobro, vestidos para todos <preços.
,159 ItüáDB S: JOAQUIM 150GOlimODO
Um moço do com mercio, solteiro, dc-seja tomar um commodo em casa deíàriiilin decente, nus immediílçDes da Ti-juca, Audaraby Pequeno, Lárangeiras eIlio Comprido. Dirija carta a Hilário deCastro, rua dc S. Bento 19. (•
SOO rs. .Lfndas chitas em oorcale, de cores, para
vestidos, metro 20O'rs.; é pechincha.:ígo rs.
Superiores linlios, pardos ou creme, cn-festados, para vestidos, metro 3C0 rs.
4GO «•«.Lindos fustoes de côrespara vestidos,
grande variedade de padroe?, preço admi-ravcl, metro 4ü0 rs.
SOO B'g.Lknlios de cores, lisos, para vestidos,
grande'variedade de todas as cürcs, preçoadmirável, metro 200 rs.
5QO a*s. vSuperior merinó preto enfestado^ para
vestidos,- metro 500 rs.; é para queimai1..3«0 vs.
Lindas chitas cretonnes dc cores, paravestidos, com pequeno toque de niofo,me-tro 300 rs., valem 600 rs. ' it- -
Cnipas i»t**2iaa> V-Lindas capas pretas, de ottoman, mo-
dernas, ricaiiicnte enfeitadas com lindaspassaméntorias o guarnecidas eom rendasde seda, 203 e 255000.'
Lindas capas pretas do merinó e cache-mire, muito bem enfeitadas, 10;), 12S e158000.
330 rs.Chitas cretonnes de cores para colcha.
500 vm.Voile crepon de lindas cores para ves-
lidos, metro 500 rs.; é para acabar.aso rs.
Lindas lãs de eôres para vestidos) me-tro 3SG rs. ; é baraüssimo.
Rlea-iisús*E' para queimar, lindos morinós do lã
de cores lisas, para vestidos, com pequenotoque de mofo, metro 500rs'.'Aproveitem.
S-SOttORicos pa!elots brancos bordados, para
senhora; é pechincha.i$QOO
Lindos voile de ia.de cürcs, para ves-tidos, grande variedade a escolher, metro18000.
500Brim de linho, pardo, trançado.
'Í-SO i'S.Chitas largas dc cores, para vestidos'
aldo para acabar, metro 210 [rs.5$000
S&000Superiores camisas do bretanha para
homem, caixa com seis, por 12g000.410 rs.
Cassa de lã preta para vestidos.aoo rs.
Chilas-crctonnes, pretas, para vestidos.
RIO DE-ita imíi nderiu- pelo governo do Brasil, eslá installada ft* boje, na pio o* gpnea o conste,sta appx «|||y, A m à mm É M , te as seguintes opsrpes;
l Paga os juros dos titulos da divida publica portugueza, fundada ou amortisavel'"
Desconta itiros dos titulos da divida publica brasüeir,a ou portugueza, fundada ou
asileira n<que essa c
Recebe em á»"^ à^gg™^0,
os subditos portuguezes residentes no Brasil queixam d^nitai i
Publica Portugueza
1.°2.° Desconta
amortisavel. " '?£¦ . --..¦
sobre a impor-cobrança dos respectivos ju.ro.-i,
ge-*gw»a«tSjtiia^a^^
Miteiro í\mm taííF0MbD. Isabel Augusta Barboza ,i„Oliveira, D, Francisca Bnrbovirt»
Oliveira Jacobina o seu marido"Dr. Antônio de Araujo Ferrei»
... k Jacobina, a baroneza Geraldo j.t\\ Rezende e seu marido o barao Geraldo dfRezende (ausentes), D, Luiza Barboza j!/Bulhões Ribeiro e seu 'mai ido o Dr. ii'.c'm,
Adolpho dc Bulhões Ribeiio (ausentes)Albino José Barboza de Oliveira e sua ,__!',Ihor D. Luiza Ataliba Barboza dc OllvcirVe o Dr. Luiz Albino Barboza ile Oliveiracsiia mullier D. Camilla Ataliba Barlioúde Oliveira (ausentes), viuva, filhas, »en.ros. filhos e noras üo fallecida conselheiroAlbino José Barboza de Oliveira ngraclo-cem a todos os parentes e ami;.;i,s mie- r,acompiinharam á sua ultima morada, éde novo convidam para a missa de sclimodia, qne se ha do- rezar amanha, scxla-feira, 13 do corrente, ás 9 horas, na igi-ojjde S. Francisco de Paula. ' i".
da divida portugueza em
PARA 0 CALOR fiMiLlMIDEVendem-se collarinlios o punhos de
cclluloiik1, de sabão e botões especiaes;jBâs ruas da Quitanda n. 73 e Nova doOuvidor n. 31. grande deposito. (.
FAB®.para o exercito e armada, e guarda na-iional, de S08 908000. C
IsO BUA LAR6A DE S. JOAQUIW 150
hm: 0S; ISSfiS PREPARADOSLS3lrASI A MARt (V.
Riíos enxovaes para baptisados.
Linho branco para vestidos,G&500
Uma linda caixinha de madeira, comchave, contendo uma duzia do superioresmeias cruas ou brancas, para senhora,por 03500.
g$500Casimiras do cores, com scii palmos de
largura, para roupa do homem ou se-nhora, com pequeno toque de mofo; cpechincha, metro, 2g500.
-SfêOOORicos colletes piiTa senhora.
Linho france/. para lençóes, com 12 pai-mos do largura, puro linho, metro 28-100.
Paa^a aaoEvaSuperior damassó do seda branca, para
vestido, metro lgíOO.Setim branco, superior, dito 18 e lfi20ü.Lindo tecido em damasse branco, metro,
SOO rs: , . .Merinó cachemire branco enfestado,
metro, lg500. ,Ricos véus de filo de sedn,bordado,88000.Grinaldas dc flores de làrãngeira, 38000;Ricas saias brancas bordadas, 48000.Lindos leques de selini branco, rendas
de seda, luvas, colletes, meias e lençosbrancos bordados, e todas as mais fer-tenças para casamento.
Piaa-íi tcaiçóca¦ Superior cretonnc francez para lençóes,metro 700 e 800 rs.
Cretonne muito superior de 9 o 10 pai-mos de largura, metro 900 e lgOOO.
BIcb-Ibcós liretp»Merinó preto francez, enfestado, para
vestidos, metro 900 rs. o 18000.• Merinó preto de pnra lá. eom G- palmos
de largura, metro 18200 e.lgSOO.M«a-iu« ti algodões
Enorme sortimento de morins de todasas»qualida(les,peças com 20 metros,-48508.
Ditas, o que ha de superior e cmetros, 58, 53500 c (iROOO.
Grande sortimento de algodões, peçascom S e 10 metros, 13200 o IR600.
Algodão enfestado pnra leiiçuc.se toalhas,peça com 10 metros, 48500 e 58500.
BiSiepositos vencerão juros até que o depositante complete a importância' um titulo dos de typo mínimo, .
7 de dezembro de 1889.,
ri-j&',. Jrik. .wai-t
neces-
saria para a compra deRio de Janeiro,
afcuarastò ÍÉSoSa 1© Is@-^@^ à© Mmm%io"insobnia 3-
LOTERIA ElTiÃO.Riillâ: ' \
Í&OFM0TÚS y PBEije siâie^JftPH '£$£. /ema. jfT*73>H /Í^ÍSN l^&i, a^Sí» 1^3 I0£Í$>, iíi^l<» 0$Êh¦ tóefaes ^flEll^ftIOÍIÍÍÁCIDO PEOSPfiATO DE PR]
Meia colhei1 de chá de ácido cm- leiocopo d'ttguaj tomada antes de se deitai',dará om' resultado um sotiiuo caimo e re-páradori
Tomando-sò depois de excesso de co-midn ou bebida, de noito, impedirá mui-tas vezeí conseqüências funestas.
Diz o Dr. C. It. Dáke—Posso aüirmarque o ácido produz um somno naturalcm casos de insomnia provenientes de ex-cesso de trabalho mental, e do abuso ilebebidas.
A' venda nas principaes pharmacias cdrogarias. ("
PRECISA-SEde uma senhora branca ou parda, seirfamilia, para companhia de um homemsó, trabalhado!1, que saiba todo o serviço idoméstico; caria aMalvino Reis n. 70.
Esta lotaviaüm state 30,000 niamero», tiocwto de lOjgOSOou n*a«çõo»de 5$000 o l«<|Oj>
llie |amelr© EXTRACÇÃO ÈÈ á© |ap@l^
Todos os prêmios serão pagos n'esla capital integralmente.
3EL "O" A. '; 13 O C3 J&-8QÍ3Í.RÍRID.O
**• plgg**!
• O 4Ese«oi!aE*eis-o, BENTO JOSÉ ALVES P||n^ítt'A.
S&\ á$m*. if^Wb, y?íii?\ ltâR\ /ü^fe» 0Êí\ 0$k S%\
Dr. ISâniial Francisco Gortoia JuniopA Associação Humanitária p...
i^^ranaénse, profundanicnle pciinli-"-¦ sada pelo passamento do se.i ilhrs-tre consocio o Dr. Manuel FranciscoCorroa Junior, manda amanhã ]:j
do corrente, celebrar uma mi.ssa p|0descrinço eterno de sua alma, na igreja deS. Francisco de Paula e convida pura estiaclo de relit;ião os consocios, parentes oamigos do pranteado cidadão.tf5*Y«í-K.s:.£-*ar-wsxi^^
Conselheiro Albino JoséBarbosa de Oliveira
âO Dr. João do Assis Lopes .Uir-
j-istins e sua mãi mandara iv^riima~raP missa por alma do seu illustràfl amigo, o conselheiro Albino Josc
£^_, Barbosa de Oliveira; na chti^ódo Macuco, amanhã, 13 do correnle, apara este acto dê cru idade o religião con-vidam todos os seus parentes c amigos eos do mesmo llnado.&iA'-r-?:jSjj±í.--£'aT3-^^
fíi O conselheiro Manuel Franc:tfg&M, Correia o sua familia, (au¦"¦'aV* inandain celebrar amanhã, as 9
horas, na igreja de S. Franciscode PiuiIHj uma missa pelo repouso
eterno de seu pranteado lilho e irmão oDí. Manuel Francisco Correia Junior.
. mmm de aécib, REZENDEESTADO 00 RIO DE JANEIRO
Còmmunieo nos mens frag-uezes dos l's-lados de S. Paulo e do Minas que acaliide recebei1 uma grande partida de assu-car de diversas procedências, que serávendido pelos preços da capital federal.Tambem continuo n vender assucar reii-nado do 1", 2", 5" o 4' por preços niodi-eos. apezar do oncareciiiiento do gemo,otferecéndo maiores vantagens rw cnm-prador do quo os negociantes do Kin, peladillerençadusfretes.—Francisco Cicio dulloclià {'
oliei
©1® Ade uma ama denuel n. !iii A.
leite ; na rna do D. Ma-< I
•. MARCA IIIEIMIUSA^,..... *„
J
ÍDENCAS 00 ESTÔMAGOJO elixii de camoniilln composto, appro-%ado pela Exma'. junta do hygiene pu-hlica, 6 o melhor tônico para fortiilearosÇrgãos digestivos, c facilitar as digestõesfc tbdas as moléstias do estômago o doSgado ; unico deposito, rua da AssembléahtW, pliarmacia. I'
GONORRHEAS(intigas e recentes llorcs brancas c coi -íirnent&s, curam-se radicalmente em trcsMias, sem dôr nem recolhimento, peloSspeoiflco do Beyran, approvado pelaExma. junta de hygiene publica ; depo-jito, na rua da Assemblca n. 89, phar-yncia. jjj.
mm
m*$iíí-ív;*,;>i;ps;?:.»>;
mp. em,11k$tm
;> V>
... <..:-'->'¦
y<-.
11¦S.W!
$&;
e. a.
do estômago e dos intestinos
DE
COSTURASAceita-se todo e qualquer trabalho do
roupa branca, tanto de senhora como docriaria, tudo bem acabado e por preçorazoável. Tambem faz-se vestidos rol)medida. Travessa de 1). Rosa n. 25. (,
esm
GÀMOMILLA E CARXCXNADO
PHARMACEUTICO PEDRO DOBiâApprovado pela dignissima inspectoria de ||
hygiene do Rio de Janeiro
m.5-5i\yPM
ir*-1?ví-.w
Vejam os prospoctos que acompanham cada vidup» onde se notammuitos attestados dos mcuicos e carlas particulares.
D1P0SIT0 U DRO&ÂRIA SUL AM1EIGAHA
SILVA GOMES & G. •
lí s U In iiEli S. Paulo, SIHvcIra S^iaaata & C, c t.áaítia Aaaaa-
B*aiat<;<S- C.t aiu Huíilü, «aliliaa» Fci-ltaitilca «Ua Silva. (•
ííív;;.-.*»;'$»il¦ui-
¦A ti,
yo
TOSSSO XAROPE PEITORAL UAL-
SAM1.CO dc Rebello & Granjo.fiíriniila do Dr. Figueiredo Ma-gaihãe.s, approvado pela Kxma.junta ile hygiene, é de uma acçàoprodigiosa contra as tosses rcbel-des, coqueluches, bronchites, ca-tari-lius chronicos,tísica pulmonare laryngéa. Por mais grave quesejaó estado dos doentes, estec.v-cc 11 ei ite. preparado opera sempredo un» modo maravilhoso, como oattestam os próprios doenlcsiiin-niiiueros médicos que têm e.xiiC-i-i-mentado seus eiieitos ; vende sonarua Primeiro de Março n.ülB,esquina da de S. 1'cdro. V
'mM^M^^^KM^<^M^<M^
' ii
PARAHYBA 00 SOLCOLLEGIO
SâilíISSIMO GOliÇiO DE JESUSPARA MENINAS
. Ésía importante loteria dá de premio 10:000^000 por 4?bOOO ou
2:O0O$O0O por 800 rs. "/v,'//''» '
Pagam-se os prêmios por-Domingos Fernandes do Valle.
Os agentes, DOLIVAES NUNES' è C.™S* Paulo.\W® 4P%
ts-mao&aVende-so uma n'esta cidade bem mon-
tada c bem afreguezaila, por 4:0008; omotivo da venda 6 quo seu dono retira-sopara Europa: quem pretender deixo cariana poste restante com as iniciaes II. WG. iissigiuindo o seu nome para ser pro-curado.
Trabalhadores de roçaPrecisa-se de 10 a 12 trabalhadores
bem amestrados para todo o serviço, emuma grande faamda dc café. Trala-so epaga-se bem; para informnçSes á rua deS.; Bento n, Ul ou com o]Sr. Antônio Ta-vares Carneiro. Estação dos Tres Iritòiavia Férrea Padua. I'
TOSSES E BRONCHITES(Èurani-se com o xarope peitoral de
íedegoso, angico c alcatrão de Noruega,Improvado pela Exma. junta de hygier.eWibliea, paia combater todas as alíec-Ções dos órgãos respiratórios e da gar-tanta, como sejam: tosses, bronchitesrecentes c chronicas, asthma, dores dcieito, sulTocações, delluxos e larynge,como attestam os distinetos médicosflrs. Trtvano, Azevedo Macedo, Antônio§e Siqueira o Pereira Portugal, etc.yéndesc unicamente na rua da Assem-ijléa n. 89. pharm-acia. (•
mS^-^;g®^^-^.»^^-:ó^!'»-'?>'^^?A'*:*^m
Loteria do Estado do Gram-ParáSa SÉRIE DA 31a LOTEÜiASEH.E
p
MOLÉSTIAS DA PELLETintura de salsa, caroba e sucupira
branca, depurativo vegetal do sangue,Sbprovado pela Exma. junta de hygiene¦publica, o melhor purificador do sangue,Cara a cura radical das escrophltlas efedas as moléstias provenientes d'cllas'como sejam: erupções, borbulhas, sar-ias, empigens, darthros, erysipelas, i-heu-inatismos, sypliilis e todas as moléstiasquo tiverem sua origem na impureza dosangue ; unico deposito, na rna da As-Sembléa ll. 80, pharmacia. (•
raii-FIII 16 BO COilTEíííl
S Rcácriurá uo dia S rie janeiro ile 1800 g,Iokacia Rezende (. ^
CRIADAÍVecisa-Be ilo bbjíjíí lira ca*ia-
tln ijhc fjiiaâBia «as-,v«5Bittaaa- ; aaaa*iaa «Ju S. Joaé ai. 8T, tao-E>a-aaiC«P. ("
GO
tZwa
est
Í--CJ
ao¦T--0
tetJ3
1CCSc,-s"->
mmnJ
*&ffc^*$fc. intransferível<0iZMx,
DOA
PARTE DAaaíi Li.
SRS. CAMBISTAS
n BE 11110
uraÉ8TADÒS BO
&NHAPEBSSO'» BOS
IS BE AMARH.GQH A PRESENÇA DOS SRS. FISCAE3 DO GOVERNO GERAL E DE GOYAZ
A'S 8 HORAS DÁ TARDS NÃO HA MAIS TRANSFERENCIA
OmvoSiaol ».n"c?ío"es tVqnDUti ate 50» serão n*ciuoWIdo« seaa «icspcEa rt»correio, nssíui tatutbciii a» coaíapcleiatos Eiwíiim.
^ryi «s thcs«»uB*eSros, D1EILLO FOKTA1IWUA & C.
&SO I=e.XJ-A. 33«0 OUVIDOR 4.iSOCAIXA DO CORREIO N. 92S SOSRJ-kO©
INTRANSFERÍVEL
cs1>-SR>!)eraVST3&>l
fSifl
C/e*íca
CD
FER DAS ANTIGASCuram-se con» a pomadn de Rieor
unica garantida para unia cura ellicaiunieo deposiío, rua da AssembKa n. f:lJote Ij), duzin 10^000.
J\,
rsa•rs«rs»,
•TB
»
Jh t?,\.i.?nr_, o,v.li-S"irtips átlWríVífí*^fa.vycl.V v3üll»iilO wtaSlWigv»»Annexa ú ultima loteria pequena da
capita!, que se extrahir no mez de de-zembro de 1889, do um terreno com duasbraças de frenle sobre :Í0 de fundo, eraVijla-Isabol, fica sem elleito algum, pornão se poder passar os bilhetes,"cio
de fila.Quom tiver o (piizcr vender, dns ilhas
açorianas on mineiros, dirija-se a rua JoOuvidor n. 156.
- I
\
50OÍ5 e com SCO rs.Com 13 custo do bilhete de cada série, recebem-se(um centésimo) S:50O!$<M)0.
São premiadas as dezenas dos 1', 2* e 3' prêmios, os dois algarismos finaesdos l- e 2', as terminações dos 1" e 2' e as approximaeões dos V, c V e 3" prêmios.
ílai.s de dczahnpsdo resultados•oeni^nos aiteslam o valor1 da Ttviecçito Anti blenorrhagica de Ro-Irelio ei Granjo, approvada pelaExma. junta de liygietio, quotem a propriedade de curar go-norrhéas recentes ou chronicas1,sem risco de estreitamentos daurethra; vende-se na rua Prl-meiro de Março n. 64 B. csauinadade S. Redro, pharmacia, U
MO TÓXICOAl*í»'<>vn«lo pela junta «lc
Üygiciic «a anctotótaiaijo ncíog«>vea-iai> ln>iM-a-EalDe todos os preparados, o niclhor alé
boje conhecido, que a distineta classemedica, tanto dos hospitaos como de casasde saude, tem empregado com resultadoespantoso uns pessoas débeis, anemicia*;,rachiticas, faltas de forças, ris crianças,para lhes facilitar a (ienliçâo, ás amas,tara lhes fortificar o leito. Erõço: garrafa28, duzia 203. Vende-se unicamente 110laboratório pharmaceutico de A. R. de'Carvalho Ferreira & C, rua da Assembléan. 89. (•
.fL20:OOQ$000 (Antigo flmmCOM 4.257 PRÊMIOS HO VALOR BS 336 COÜT03 DE RÉIS
Com 4Í8O0 i*ec*cJjosia-w<; S* Cíi^TOSCóií» SãiO a-«. a-ecuhuui-so -5 COSI OS
S11 -psax-te cSLra, 25S- loteriaA ÉntUCaãò TEU» LOéU ISFALtlVELSEXTB
SBÍTA-FEERa'3 BE JAWSm® PlfOZIKOPAfiàSMTÔ DOS FUHN ISTEGIiALMEXTE II
Agencia da Tliesouraria das Loterias (lo Gram-ParáIJ4 DA URUeUAYANA BB
ENDEREÇO TELESRAPK1C0--ALPHA--CAIXA DO CORREIO N. G4G
IV'
y ;-• , .j.i i ,..,.... ...» mmum
Vende-se "uma mobília de jáeanirrdri,nova, sendo: 1 guarda-louça, I mesaelástica com ii taboas e 1 fogão de Icvrojna rua da Saudo n. 0-1, sobrado. f
deMOBÍLIA
Vende-se uma, em perfeito estado,oleo, a Luiz XV, de uma familia qne soretira para fora; para vôr o tratar narua Larga de S. Joaquim n. Sü, sobrado.
"A RAINHA DAS ÁGUAS PARA A iViEZA'.*'*»¦*"¦
VÃGC-â TOURINAVende-se uma, muito liua, dando abun-
dante leite, de um particular, por ter dcdisrazer-se delia; informa-se por favor,na rua da Prainha n. 31, 1' andar. (•
mm bo WIDO,..Os diversos attestados de me-
dicos respeitáveis1 e do grandenumero de pessoas curadas dosachaques de ligado e baço, como Ynho de jurubeba composto,de Rebello & Urânio, approvadopela Exma. junta de h.vgicne oauclorisadò pelo governo impe-rial, são provas mais que mani-festas dn sua grande utilidade.Vende-se nn rua Primeiro deMarço n. 0-1 li, puannarria. I*
"DA AOS DYSPEPTICOS UMA COMIDA MAIS POR CADA DIA EINDIGESTÃO MENOS POR CADA COMIDA."
Tfi LA FRANCE
IJTHIASIS BILIARIO, COIJCOS HEPATI-COS.—A ÁGUA "APOLLINARIS.—"Entre osvícios prop/tylacticos que se podem empregar em casosparecidos, a Água Apollinaris deve ser collocadu_ nopriniciro,!iigar?—t>o\xi.<ir LÜTAÜJD, Hedico do Sossitaldo Siiat-Laiiarc, i'ari3.
UMAj. jjT.(/.
MÉDICALE' DE PARIS.'-':' DYSPEPSIAS E ENFERMIDADES DOFIGADO.-A ÁGUA APOLUNÀRISrfr"Emcertos casos em que as Agtlqs dc Vais e de Vichy nãopodem ser toleradas, a Agita Apelliniir.is setomajemdificuldade."—-Estudo aobro a Água MrmsI K&tnialApollia&rií, DsUb&yo 4 C.,; Paria, "*!
VENDA aNNUAL, TREZE MILHÕES DE GARRAFAS., restaurants e cafés de,primdra ordeiikEXPORTADORES: i"'
Vende-se cm todas as drogariasÚNICOS
A COMPANHIA LIMITADÂmAPOLLINARIS,i9 REGENT STREET, LONDRES. ." ,;',' i-
T.raspassa-se a casareira n 142.
da rua Costa IV-üáj
IWKSiMfj»,'!."-?
Traspassa-sc ara, fazendo bom negociosó de bilhetes;S. José n. 119.
para informações, rua do
-W as pí@i^ãíCasa especial de enxovaes para noivas,
a 408, «om vestido e todos as pcrlciiçwa COiJ, 80J ° luuol llil r,la llus 0l-*'*-es "'
das crianças. Vestidinhos o chapéus, a IJ.28. 38i 48> r'S aL6 U|B I ,1U rua ^ 0ullUn. í, próximo ix rua de ij. José.
m DWâiSi
ÚNICOS
í^-asFiaraarHr-aaa-aTriíi-isaíSC^^
WALTER,AGENTES
& GNO
tia
RIO DE JANEIRO: "
Rua da Alfândega
completos para baptisado, a i% (;S- •}'108 «té 303; casa ue compras em l'»rlI.aMia dos Ourives tl. 4 (provisonam""'10''
[para scnhwas o crianças, a i% '* ° ^y,'.-110 deposito da fabrica, rua dos 0"1/'i'
n. i, abre-se ásJ.horas o fecha-su r»3t"
DirecçãoTHEATRO VARIEDADES OR&ifeTICaS THEATRO SANT'ANNft
Toaulo «*«»<a oiaana-c^a sc oH«-la?ailo a «lna* aimía <>si> aaano alaraasaana i*i*|»i*c«cn*af õcb «la
eclcb"o*ovlsto*KOTZ!»IAC, umtblaadu áscciaa, cia»«oriiUI», a «.-.peçtacailosa an»(-i<*» GATO
çõca «1«> c«i!lcinlii!<> vandevlllo A*?> AWUOlSlNAIlrâ.
THEATRO RECREIO DRAMÁTICO
assignatnras tibro, o obsequiflm do mez, 1da remessa
No acto da rnossos assignajjjtie abaixo des
A Gazeta dctação ijiio tev—Figaro Illugaro de Parizda sua nrtisliipara 1890.
O novo Fiijadario illustraiBiairivilhn art
Quer nos deiram os nomeeacriploies da
S2 de dezembro HOJEE MAIS EXTRAORDINÁRIO
3SO d.'esta é^>oca
M Quints-feira0 MAIOR
SE5 ucee
do
IE Quinta-feira 12 de dezembro30:i REPRESENTAÇÃO (ULTIMAS OA 1" SERIE)
CClolirc vaia.levlltc can \ actos c 5 <siaa«Iii^, «lc A. .ínystic c Í5 pUval,
nccaia^modndo ã sccaia itortugucza i»ub* EUUAHSIO GAUK1BO
REPRESENTAR-SE-HAa magnillca opera-burlesca cm ô aclos, de Chivot e Dum. traducção livre do
lestejado cs:riplor püi-tiigue/. líduardú Gairido,Mitaicn «t«> '*a-«iit>;íüilo matüstro OaTcnImcU
H h*3* rí-4l !'?% K?í?á, fw3 H a
B ^fl Êm 5^ T0MA ,,Alvni TOi)A A
THEATRALa
C03B**ttjpSMpJbLÍis* Dramática,
1@JE QUINTA-FEIRA 12mmm espegtacíilo !
i" representação (reprise) da afamada revista portugueza cômica, ivrica e fantástica
Iff"*m fe
23i£is iOara©'54
j.musica de Chueca e Yalvc
Htffi WW> ^ ér*w i#â
ASSOMBROSO SUCCESSO DA AMERICA E DA EUROPA
TOMA PARTE TODA A COMPANHIA
niS?-EN-SCÈNE DE PAHKS HülSE-ESe-sii-riuclpsa to 8 I IS TJl-tlXSÜL&i.
COMPA Mi IA
Scenarios, vestuários o adereços novosriquíssimos
HI8E-EK- S Vli X a D <J AUTISTA ES P. ü. í. 12 llAü$ l/á 110KAS
e
SÃO fiPRESEMT&DAS AG PRINCJPASS RUASBrilhantíssimo Econario do notavei scenographo Oreslo Coliva e
qiiadro representa o vestibulo da camaia iiiunicipal de Lisboa;Carmo; o 4' os Arcos da rua Augusta, vendo-se a estatua de ü.
E PRAÇAS DE LISBOAdo joven scenograpb.a Aiíonso Silva,o 2', As Águas Livres; o 3', o lal-,-José I, rei
"de l-ortiiijal; o o" apotlico-1
lisla
@ O3CO.SI/3CLSS. Termina »« U *J%
üi-avemiraducsâo d;
.,(„,.
í", i-.'r.inil¦'¦ Hei
UAVi ! CIQ/
[iccinculo, cm :> actos o 5 Quadros
am na f«!Tr.-í
0 enlhusiastlço coro líln«'ialie!i*os iioa-isig-iaczcs é cantado por mulheres (travesti).
TÒfHA PARTS TOOA A ©OBÍPÂWH1AE^TI^A.C>3RI3I3?*>JJSLS:t3:0 ®XJCJC3E2S®*0
A mimosa opereta cm 1 acto. musica de .1. A. Pinto
AS GUARDAS DO REI DEMISE-EN-SCÉNE DO ARTISTA OÍAS
ORDEM DO ESPECTACULÕ—1', Am guardas «Io a*cã «lc Híão;
SIAOESPECTACULÕ
do costuma.- B15NEFIC1U
B11EVIÍ.MKNT13
Preços e horasAmaiiliíi
A Gi-a-.anlcru
jiiiln.
i lioras y mr.
DO GUARDA-L1VH0S D'ESTE THEAl'110.O grandioso drama O CAPÍTAO GHiVKT.
—-_ ¦-•--^-^i^^T|^--»rsr----
qkú; aunos de
