QWERTY ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO...

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QWERTY ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM INFORMÁTICA

AMANDA SOUZA JACINTHO

INCLUSÃO DIGITAL

Dom Pedrito

2014

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INCLUSÃO DIGITAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Informática, da Qwerty Escola de Educação Profissional.

Orientador: João Ícaro Morelle.

Dom Pedrito

2014

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Monografia apresentada como requisito necessário para obtenção do titulo de

Técnico em informática


Monografia apresentada em 15/12/2014

Orientador (a) Prof.(a). João Ícaro Morelle.

1a Examinador (a) Prof. (a). Geyson Silva.

2a Examinador (a) Prof. (a). Thiago Antunes.

3a Examinador (a) Prof. (a). Daniel Fontana.

4

A minha mãe e amiga, pela fonte de inspiração, garra e coragem, pelo estímulo que

me ofereceu no decorrer do curso, dedico-lhe esta conquista como gratidão.

5

AGRADECIMENTOS

À minha família pelo o incentivo, motivação nos momentos de insegurança e por

compartilhar comigo todas as minhas angústias e aflições.

Ao professor João Ícaro Morelle por me aceitar como sua orientada e pela sua

paciência.

As diretoras, professoras e alunos da instituição que fizerem deste trabalho possível.

A Deus, que tudo escuta e vê.

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“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina

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RESUMO

Este trabalho tem como objetivo abordar a informática como ferramenta de ensino para auxiliar crianças e adolescentes no meio educacional, visando estimular seus conhecimentos e sua criatividade, para desenvolver competências e agilizar de forma dinâmica o acesso ao conhecimento nos espaços educativos, disseminando a cultura do uso das ferramentas tecnológicas digitais para construção de competências. O presente trabalho foi feito baseado num estágio realizado nas dependências do laboratório de informática da escola Urbano das Chagas, nas tardes de segundas a sextas-feiras, também em informações colhidas em livros de inclusão digital, pesquisas bibliográficas, a fim de fornecer maior conhecimento sobre a importância da inclusão digital ser implantada nas instituições de ensino desde as séries iniciais como forma de aprendizagem, também se pesquisou se os professores estão repensando suas práticas de ensino e readequando os planos pedagógicos ao formato digital. É bom ressaltar que a inclusão digital, no entanto, não é uma simples questão que se resolve disponibilizando computadores e não significa apenas conexão física e acesso a um ou outro hardware ou software. Este trabalho atingiu seus objetivos, mostrando a informatização na educação, e visando um bom aproveitamento por parte das crianças e jovens que participaram, o processo de inclusão digital trouxe novas reflexões durante o projeto, tais como respeitar a individualidade de cada um, respeitar as limitações e o ritmo de aprendizado de cada participante, houve interesse também por parte dos professores que acompanhavam os mesmos nas aulas como forma de utilizar o laboratório mais vezes para executar trabalhos e tarefas interativas.

PALAVRAS-CHAVES:Inclusão digital.Informática na Educação. Escola Estadual.

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ABSTRACT

This paper aims to address the computers as a teaching tool to help children and adolescents in the educational environment, to stimulate their knowledge and creativity to develop skills and speed dynamically access to knowledge in educational spaces, spreading the use of culture of digital technology tools for building skills. The present study is based on a stage held on the premises of the school's computer lab Urban das Chagas, on Monday afternoons to Fridays, also on information collected in digital inclusion books, literature searches in order to provide greater insight the importance of digital inclusion be implemented in educational institutions from the early series as a way of learning, also investigated whether teachers are rethinking their teaching practices and upgrading the teaching plans to digital format. It is good to note that digital inclusion, however, is not a simple matter that can be solved by providing computers and does not mean only physical connection and access to either hardware or software. This study achieved its objectives, showing the computerization in education, and in order to effective use by children and young people who participated, the digital inclusion process brought new insights during the project, such as respect the individuality of each, respect the limitations and the pace of learning of each participant, there was also interest from teachers who accompanied them in the classroom as a way to use the lab more often to perform work and interactive tasks. KEYWORDS: Digital Inclusion.It in Education.StateSchool.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 -Alunos em Atividades I ............................................................................ 19 Figura 2- Alunos em Atividades II ........................................................................... 19 Figura 3 -Sala de Informática Vista I ....................................................................... 26 Figura 4- Sala de Informática Vista II ...................................................................... 26 Figura 5- Roteador e switch .................................................................................... 26 Figura 6- Refrigeração Sala Informática ................................................................. 26 Figura 7- Trabalhando com Formas ....................................................................... 27 Figura 8- Desenho com Formas Geométricas .........................................................27 Figura 9- Sinais de Trânsito ................................................................................... 27

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LISTA DE TABELAS:

Tabela 1- PROGRMA 1ª SÉRIE- TURMA A E B ..................................................... 21

Tabela 2- 2ª SÉRIE-TURMA A E B .......................................................................... 22

Tabela 3- 3ª SÉRIE-TURMA A e B ........................................................................... 23

Tabela 4 -4ª SÉRIE-TURMA A E B .......................................................................... 23

Tabela 5- 5ªSÉRIE-TURMA A E B ............................................................................ 24

Tabela 6- Cronograma dos programas trabalhados ................................................. 25

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LISTA DE GRÁFICO:

Gráfico 1 Índice de Aprovação da 1ª e 2ª Séries ...................................................... 33

Gráfico 2 Índices de Aprovação das 3ª, 4ª e 5ª Séries ............................................. 33

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................13 2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................14 2.1 OBJETIVOS.........................................................................................................15 2.1.2 OBETIVO GERAL ............................................................................................15 2.1.3 OBJETIVO ESPECÍFICOS ..............................................................................16 2.3 METODOLOGIA .................................................................................................17 3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO JUNTO À ESCOLA ........................................18 4 TURMAS PARTICIPANTES ..................................................................................19 4.1 PRIMEIRO ENCONTRO .....................................................................................19 4.2 DESCRIÇÃO DAS TURMAS ...............................................................................19 5 CONTEÚDO DO PROGRAMA ..............................................................................20 5.1 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS ...............................................................20 5.2 EDITOR DE TEXTO WORD ................................................................................20 5.3 EDITOR DE DESENHOS PAINT ........................................................................20 6 PROGRAMA DAS TURMAS .................................................................................21 7 CRONOGRAMA DO PROGRAMA .......................................................................25 8 DESCRIÇÃO DA SALA DE INFORMÁTICA .........................................................26 9 TRABALHOS EFETUADOS. .................................................................................27 10 AVALIAÇÃO ........................................................................................................28 10.1 AVALIAÇÃO EM SALA DE AULA .....................................................................28 10.2 AVALIAÇÃO ESCRITA ................................................................................... 28 10.2.1 QUESTIONÁRIO APLICADO PARA OS PROFESSORES............................28 10.2.2 PROVA ESCRITA APRESENTADA AOS ALUNOS ......................................29 11 RESULTADOS DAS AVALIÇÕES REALIZADAS ..............................................32

11.1SOBRE AVALIAÇÃO EM SALA DE AULA .........................................................32 11.2 SOBRE OS QUESTIONÁRIOS APRESENTADO AOS PROFESSORES .......32 11.3 SOBRE AVALIAÇÃO ESCRITA AOS ALUNOS ................................................33 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................35

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1 INTRODUÇÃO

Tendo como cenário a realidade educacional no contexto dos avanços

tecnológicos, o presente artigo dedica-se à discussão do tema “inclusão digital”.

Na sociedade da informação, ambiente globalizado baseado em

comunicação, informação, conhecimento e aprendizagem, o papel da disseminação

da informação torna-se fundamental para a construção do conhecimento e para a

formação do cidadão (OLIVEIRA, 2000). As tecnologias da informação e

comunicação (TIC) trazem a possibilidade de democratização e universalização da

informação com grande potencialidade para diminuir a exclusão social, embora

paradoxalmente tenham produzido, nos países não desenvolvidos, um novo tipo de

exclusão, a digital. No Brasil, a exclusão digital é um problema social e político, pois

é decorrente da escassez de recursos devido à péssima distribuição de renda no

país.

Visando à inserção do Brasil na Sociedade da Informação, foi lançado

oficialmente, em dezembro de 2000, o Livro Verde, elaborado pelo Ministério de

Ciência e Tecnologia (MCT). Ele apresenta uma espécie de plano diretor, com

análises e diretrizes para a implantação de ações objetivando o desenvolvimento

social com inclusão digital. O Livro Verde e o MCT reconhecem que (TAKARASHI,

2000, p. 05):

O conhecimento tornou-se, hoje mais do que no passado, um dos principais fatores de superação de desigualdades, de agregação de valor, criação de emprego qualificado e de propagação do bem-estar. A nova situação tem reflexos no sistema econômico e político. A soberania e a autonomia dos países passam mundialmente por uma nova leitura, e sua manutenção - que é essencial – depende nitidamente do conhecimento, da educação e do desenvolvimento científico e tecnológico.

O acesso não significa apenas conexão física e acesso ao hardware, ou

melhor, não é o acesso à tecnologia que promoverá a inclusão, mas sim aforma

como essa tecnologia vai atender às necessidades dos alunos, pois o papel mais

importante do processo de inclusão digital deve ser a sua utilidade social. É preciso

pensar na contribuição para um desenvolvimento contínuo e sustentável, com a

melhoria da qualidade do ensino e desenvolvimento progressivo no aprendizado dos

alunos, através da redução das desigualdades sociais e econômicas.

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2 JUSTIFICATIVA

Em um país onde cada vez mais o conhecimento e o saber são

fundamentais para a sobrevivência, é notável aos quatro cantos do Brasil a

necessidade de se fazer à inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm

acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC’s, como

são mais comumente conhecidas. Segundo Mendes (Maio, 2003), três pilares

formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC’s, renda e

educação.

É fácil prever que sem qualquer um desses pilares, não importa qual combinação

seja feita, qualquer ação está fadada ao insucesso. As escolas constituem também

componentes essenciais à inclusão digital uma vez que diversos protagonistas

(professores, alunos, especialistas membros da comunidade) atuam em conjunto

para o processo de construção de conhecimento. Pode-se notar que os três pilares

do tripé da inclusão digital devem existir em conjunto para que ela ocorra de fato.

De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação.

Isto porque o aluno com acesso a computadores deixa de ter um mero papel

“passivo” de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a

atuar como um produtor (de conhecimentos, bens e serviços).

Prossegue dizendo Mendes (Maio/2003) que proporcionar educação nas escolas a

alunos disponibilizando a eles acesso a informática é fundamental para o

conhecimento e para o futuro dos alunos já que nos dias atuais o computador está

diretamente relacionado ao dia-a-dia de todos nós seres humanos.

Rebelo (Maio, 2005), completa dizendo que, “inclusão digital significa também, antes

de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade

com ajuda da tecnologia. Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas

"alfabetizar" alunos em informática, mas também melhorar os quadros sociais a

partir do manuseio dos computadores.”

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2.1 OBJETIVOS

2.1.2 OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo abordar a informática como ferramenta de

ensino para auxiliar crianças e adolescentes no meio educacional, visando estimular

seus conhecimentos e sua criatividade, para desenvolver competências e agilizar de

forma dinâmica o acesso ao conhecimento nos espaços educativos, disseminando a

cultura do uso das ferramentas tecnológicas digitais para construção de

competências.

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2.1.3.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aguçar percepções e desenvolver a curiosidade;

Desenvolver a atenção, a concentração a memória;

Propiciar a interação do aluno com a máquina através da possibilidade de

controlar eventos e perceber o que diferentes controles irão acontecer;

Desenvolver estilo cognitivo pessoal;

Atender necessidades de convivência em grupo;

Tratar o erro de forma construtiva;

Apresentar o computador como ferramenta de auxílio para a confecção de

trabalhos referentes à suas disciplinas e também como ferramenta de lazer.

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2.3 METODOLOGIA

A metodologia adotada foi a de módulos presenciais com encontros semanais

a partir de aulas proporcionando processos de envolvimento e interação dos jovens.

Este curso visou preparar o jovem para manipular ferramentas básicas de

computação, conhecer estrutura básica do computador; utilizar recursos básicos do

processador de textos para melhorar a estética de documentos, pesquisar e

comunicar-se através do uso da Internet, a partir das características das ferramentas

de navegação e dos princípios das ferramentas de pesquisa, de organização e de

armazenamento dos dados na internet, segundo os princípios de direito autoral

requeridos na utilização das informações, possibilitando ao indivíduo à construção

de conhecimento útil para que exerçam sua cidadania e garantam seu

desenvolvimento social.

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3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO JUNTO À ESCOLA

Inicialmente foi realizado um contato com a direção da escola por meio de

uma carta de solicitação de estágio, sendo posteriormente agendada uma reunião

com a direção da escola. Na mesma foi apresentado à coordenação escolar o pré-

projeto a ser trabalhado na instituição durante os próximos cinco meses. Após a

aprovação do projeto por parte da direção da escola foram analisados os horários

disponíveis para as aulas que não viessem atrapalhar o andamento de projetos já

estabelecido pelos professores com as turmas participantes, sendo que ficou

acertado que no início das aulas haveria o acompanhamento das professoras junto

aos alunos para não haver desordem por parte da turma. As recomendações feitas

pela direção foi em relação a deixar o acesso restrito em relação á redes sociais e

sites que não fossem adequados para um âmbito escolar.

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4 TURMAS PARTICIPANTES

4.1 PRIMEIRO ENCONTRO

Em dia previamente agendado foi realizado o primeiro encontro com os

alunos das turmas selecionadas, onde foi explanado os objetivos do curso, o

conteúdo que seria ministrado bem como o que se esperava deles em termos de

comprometimento com os objetivos apresentados, sendo que foi constatada uma

grande receptividade por parte dos alunos das turmas selecionadas demonstrando

grande interesse nos conteúdos a serem ministrados.

4.2 DESCRIÇÃO DAS TURMAS

Foram selecionados o total de 300 alunos oriundos de 10 turmas do ensino

fundamental com faixa etária entre 7 a 12 anos, sendo duas turmas da 1a(primeira) a

5a(quinta) série, atendidas de segunda a sexta. Em levantamento foi constatado que

apenas alguns alunos tinham conhecimento prévio sobre informática sendo que

faziam cursos básicos no turno da manhã, os restantes tiveram pouco contato com

os conteúdos do programa.

Fonte: Autor.

Fonte: Autor Fonte: Autor

Figura 1_ Alunos em Atividades I Figura 2 _ Alunos em Atividades II

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5 CONTEÚDO DO PROGRAMA

5.1 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS

Criar pastas e Subpastas;

Mover pastas;

Renomear Arquivos

Excluir Arquivos

Mover Arquivos

Localizar Documentos

Criar usuários;

Alterar tema;

Criar atalhos;

Recuperar da lixeira;

5.2 EDITOR DE TEXTO WORD

Criar um documento;

Salvar

Formatação: Negrito, Itálico,

Sublinhado;

Revisão Ortográfica;

Inserir Figura;

Numeração de Páginas;

Alterar fontes;

Cabeçalho;

Rodapé;

Inserir tabela;

Botão Office;

Marcadores;

Alinhamentos.

5.3 EDITOR DE DESENHOS PAINT

Desenhos com formas;

Botão do paint;

Ferramenta texto.

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6 PROGRAMA DAS TURMAS

As aulas foram planejadas pensando na necessidade e no potencial a ser

desenvolvido em cada turma. Nas séries iniciais foi dada aulas de paint para

estimular a criatividade e saber manusear o mouse, já nas séries mais avançadas foi

aplicado aulas sobre editor de texto e recursos básico do sistema operacional

Windows 7.O cronograma dos conteúdos estão apresentados nas tabelas abaixo.

Tabela 1 _ PROGRAMA 1ª SÉRIE- TURMA A E B

Data Conteúdo

18-08-2014 Apresentação á turmade questionário para levantamento de informações sobre conhecimentos prévios de Informática

25-08-2014 Apresentação dos hardwares e dos componentes da interface gráfica.

01-09-2014 Breve descrição sobre o paint.

15-09-2014 Explicação dos componentes da janela principal barra de menus botão do paint

22-09-2014 Foi distribuída uma folha com o nome das formas prontas para desenho futuros.

29-09-2014 Atividades sobre placas de transito com figuras geométricas e uso do texto.

06-10-2014 Atividades com círculos, quadrado, triangulo e uso da caixa de cores.

27-10-2014 Atividades




24-11-2014 Avaliação

Fonte: Autor

22

Tabela 2 _2ª SÉRIE-TURMA A E B

Fonte: Autor

Data Conteúdo


20-08-2014 Apresentação dos hardwares e dos componentes da interface gráfica.

25-08-2014 Breve descrição sobre o paint

27-08-2014 Explicação dos componentes da janela principal barra de menus botão do paint

01-09-2014 Foi distribuída uma folha com o nome das formas prontas para desenho futuros.

03-09-2014 Atividades sobre placas de transito com figuras geométricas e uso do texto.

10-09-2014 Atividades com círculos, quadrado, triangulo e uso da caixa de cores

15-09-2014 Trabalho






10-11-2014 Trabalho

17-11-2014 Desenho livre

24-11-2014 Desenho livre


23

Tabela 3 _ 3ª SÉRIE-TURMA A e B

Data Conteúdo


23-08-2014 Identificação dos hardwares explicação do conteúdo a ser estudado

04-09-2014 Criação de pastas, usuários alterar tema

11-09-2014 Criar atalhos, mover pastas recuperar lixeira, verificar rede, salvar documentos.


25-09-2014 Criação de tabelas no editor de texto

13-11-2014 Mesclar células, adicionar linhas e colunas


27-11-2014 Trabalho


Fonte: Autor

Tabela 4 _ 4ª SÉRIE-TURMA A E B

Fonte: Autor

Data Conteúdo




02-09-2014 Criar atalhos, mover pastas recuperar lixeira, verificar rede, salvar documentos






11-11-2014 Trabalho

18-11-2014 Prova

25-11-2014 Livre


24

Tabela 5 _ 5ªSÉRIE-TURMA A E B

Fonte: Autor

Data Conteúdo




15-09-2014 Criar atalhos, mover pastas recuperar lixeira, verificar rede, salvar documentos






10-11-2014 Trabalho

17-11-2014 Prova

24-11-2014 livre


25

7 CRONOGRAMA DO PROGRAMA

Tabela 6 _ Cronograma dos Programas Trabalhados

Atividades AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Conhecer a realidade das

atividades pedagógicas

diárias da escola.

X

Planejamento de aulas e inicio das atividades.

X

Aplicação dos Módulos Práticos

X X X X

Avaliação em Sala de Aula

X X X X

Avaliação Escrita

X

Fonte: Autor

26

8 DESCRIÇÃO DA SALA DE INFORMÁTICA

A sala de informática onde o programa foi desenvolvido está localizada no

segundo andar do prédio, equipada com 15(quinze) computadores com sistema

operacional Windows e pacote Office, acesso a internet com 1 switch e 1

roteador,possuindo amplo espaço de trabalho com mesa e quadro branco além de

ar condicionado.

Figura 3 _ Sala de Informática Vista I

Fonte: Autor

Figura 5 Roteador e switch.

Fonte: Autor

Fonte: Autor

Fonte: Autor.

Figura 6 _ Refrigeração Sala Informática

Figura 4 _ Sala de Informática Vista II

Fonte: Autor

Fonte: Autor

27

9 TRABALHOS EFETUADOS

Fonte: Autor.

Fonte: Autor

Fonte: Autor

Figura 8 _ Desenho com Formas Geométricas

Figura 9 - Sinais de Trânsito

Figura 7 _ Trabalhando com Formas

28

10 AVALIAÇÃO

Para ter uma avaliação mais ampla sobre o projeto aplicado na escola tanto

para os alunos que eram o foco da pesquisa quanto para os professores que os

acompanhavam a avaliação na forma escrita se utilizou dos seguintes instrumentos:

a) Avaliação em Sala de Aula

b) Avaliação Escrita

10.1 AVALIAÇÃO EM SALA DE AULA

Constituiu-se na observação das atividades diárias, o fazer e responder

perguntas por parte dos alunos, o desempenho nas diversas atividades em sala de

aula como trabalhos em grupo, trabalhos individuais, o interesse e dedicação em

relação às atividades propostas, o respeito demonstrado com colegas e professores,

e a evolução nas habilidades desenvolvidas durante o período do programa.

10.2 AVALIAÇÃO ESCRITA

O Instrumento para essa modalidade de avaliação do programa foi: a)O uso

do questionário para os professores para levantar a realidade em que os mesmos

trabalhos no que tange o uso da informática em suas práticas pedagógicas e o que

observaram em seus alunos após o programa em termos de melhorias com os

novos conhecimentos adquiridos pelos mesmos. b) Já para os alunos foi realizada

uma prova escrita para medir o grau de aproveitamento do programa em termos de

conteúdo programático.

10.2.1 QUESTIONÁRIO APLICADO PARA OS PROFESSORES.

1- Que tipo de trabalho é feito em sua disciplina com o auxílio do

computador?

2- Como você usa o computador e a Internet nas suas aulas?

3- Os alunos recebem tarefas que precisam do uso da Internet em casa?

29

4- Quais são as principais dificuldades apontadas pelos alunos no uso do

computador e da Internet?

5- Você encontra barreiras em associar a informática às suas aulas? Quais?

6- Você já participou de cursos de capacitação no uso da informática? Quais?

7- Quais os benefícios que o curso trouxe para as suas aulas?

8- Você conta com a ajuda de jovens aprendizes no auxílio do uso do computador

em sala de aula? Como avalia essa ajuda?

10.2.2 PROVA ESCRITA APRESENTADA AOS ALUNOS.

1. Responda corretamente:

a)Em qual aba fica a opção da tabela?

b) De que é formada uma tabela?

2. Relacione as colunas.

A ( ) Alinhar à Esquerda.

B ( ) Centralizar

C ( )Justificar.

D ( ) Alinhar à Direita.

3.

( )Linhas ( )Colunas

30

a)Quantas células estão mescladas nessas tabelas?

( )

( )

4. Desenhe a tabela EXTAMENTE como mostra a imagem.

Após fazer a tabela: • Coloque negrito, itálico, mude o alinhamento, mescle as células; tudo conforme mostrado na tabela; • Mude a cor de preenchimento da tabela; • Salve e feche o documento.

31

5. Faz a seguinte tabela:

Após fazer a tabela: • Coloque negrito, itálico.

32

11 RESULTADOS DAS AVALIÇÕES REALIZADAS

11.1SOBRE AVALIAÇÃO EM SALA DE AULA

Foi observado que o rendimento dos alunos foi satisfatório e foi possível sentir

o envolvimento ao projeto e empatia com o programa, criou-se um “elo”, um

referencial para os mesmos, uma sintonia maior.

O que mais precisamos fazer é realmente associar a realidade dos alunos

com a sala de aula, buscando sempre colocar exemplos da vida deles, para que

assim possam assimilar mais facilmente o que a informática pode fazer para ajudá-

los, fazê-los despertar para ter o computador como um aliado, uma ferramenta para

auxiliá-los dentro e fora da sala de aula. O que não podemos deixar de falar é que

mesmo com todas as dificuldades que se têm em um início, os resultados obtidos

foram muito mais positivos do que se poderia imaginar. Devemos ressaltar também

como os alunos participaram de forma respeitosa, séria, assídua.

11.2 SOBRE OS QUESTIONÁRIOS APRESENTADO AOS PROFESSORES

Os resultados obtidos em relação ao questionário fornecido aos professores

foi animador. Percebeu-se que a grande parte dos professores pesquisados possui

um receio em elaborar tarefas que precisem do uso do computador. Também notou

que muitos professores não têm prática ou possui noções básicas sobre informática,

isso faz com que os mesmos peçam ajuda aos próprios alunos para fornecer esse

tipo de pratica. No entanto essas dificuldades encontradas pelos professores ao

tentarem proporcionar aulas diferentes com o uso da tecnologia mostra que a

informática na educação pode se tornar uma grande aliada para o ensino.

33

11.3 SOBRE AVALIAÇÃO ESCRITA AOS ALUNOS

O resultado final alcançado nas avaliações foi também satisfatório, as turmas

tiveram um bom índice de aproveitamento e foi possível perceber o real aprendizado

obtido por eles como demonstram os gráficos abaixo.

.

Gráfico 1 _ Índice de Aprovação da 1ª e 2ª Séries

Fonte: Autor

Gráfico 2 _ Índices de Aprovação das 3ª, 4ª e 5ª Séries

Fonte: Autor

65% Acima da média

35% Na media ouabaixo

80% Acima da média

20% Na média ou abaixo

34

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a inclusão digital está se tornando um dos itens mais

presentes na vida dos estudantes, pelo simples fato dela aperfeiçoar ou até menos

incentivar a presença do aluno na escola. Visto que este trabalho foi essencial para

meu conhecimento e melhor entendimento sobre a mesma.

Este trabalho atingiu seus objetivos, mostrando a informatização na

educação, e visando um bom aproveitamento por parte das crianças e jovens que

participaram, o processo de inclusão digital trouxe novas reflexões durante o projeto,

tais como respeitar a individualidade de cada um, respeitar as limitações e o ritmo de

aprendizado de cada participante, houve interesse também por parte dos

professores que acompanhavam os mesmos nas aulas como forma de utilizar o

laboratório mais vezes para executar trabalhos e tarefas interativas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Maria Odaísa E. de. A disseminação da informação na construção do conhecimento e na formação da cidadania. In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2000, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: PUCRS, 2000. TAKARASHI, T. (Org.). Sociedade da Informação no Brasil: livro verde.

MCT, Brasília, 2000.

REBELO, Paulo. Folha de Pernambuco. Inclusão Digital: O que é e a quem se destina. Disponível em:<http://webinsider.uol.com.br/vernoticia.php/id/2443>.

Acesso em: 28 Out. 2014.

FILHO, Antonio Mendes da Silva. Os três pilares da inclusão digital. Revista Espaço Acadêmico. Ano III. nº 24. Maio. 2003. Disponível em: <http://www.espacoacademico. com. br/024/24amsf.htm>. Acesso em: 28 Out. 2014.

Intercom, XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Curitiba, setembro de 2009. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0666-1.pdf.> Acesso em 03 de novembro de 2014.

DIAS, A.M.L. O currículo na sala de aula: o uso da informática na educação. Educação emDebate, Ano 21 N.: 37 (1999).

VALENTE, J. A.; ALMEIDA, F. J. Visão analítica da informática no Brasil: a questão daformação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação. SociedadeBrasileira de Computação, Florianópolis, n. 1, 1997. Disponível em: <http://www.professores.uff.br/ hjbortol/ car/library/valente.html> Acesso em: 11 nov. 2015.

HISTÓRIA da Informática Educativa no Brasil. Disponível em:

http://www.proinfo.gov.br/prf_historia.htm. Acesso em 11 nov. 2014.

http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0666-1.pdf

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