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"• Anin» VI« .J^je Jane'''0~Segunda-feira< 2 Abril dc 1917 HOJE> Aipjjjipo Mnslmn, 90,41 mlnliun, ?5,f/ ..SSIONATÜRAS for anuo< SQfOOO )>,,r (cmestre 14(000 NUÜIWO AVUI.NO lOO KliilH A- '•' ' ¦-> ,¦" | Z22. T-.—'Tr ; ~-- Lsm.U i^^^^B LmH ækr^m\ ^BLs æ^BH ¦ ¦ æææm N. 1.899 HOIB l^fff^-^ «*•• "¦»"« «cdaccao, largo da Carioca >4, sotorado-omclnas. rua Jullo Cezar (Carmo), 29 c 31 JP1EPHONES: REDACÇÂO, c«,TKAt 3», 3283 e emcu,.-GF.RE,NCIA, crffmt, «qis-OFFICINAS, centrai. 632 e 3284 A SUCCESSAO PRESIDENCIAL aSSIGNATUJUS Por «uno«...,„.,.„ ^8?unt»i for icmestre, I4IS00O- ni;mm«oavulko ioo ukíh í^wa-^-s/-* ¦•***¦ -»»o A NOITE entrevista os Srs. Rodrigues Alves e Delfim Moreira fitrh Wih ''«' '"" ninlivo [orle a nos di- jJr ,i tenlaliiia une lixemos hónlem junto 'l„, ,sr,-. Umlrigiie* Alves c Delfim Moreira, (iinilhliito* ¦' presidência o viee-presidencia ,/,, ;(,/,»/i/i'i ii e/n li»"' Whí/hi </"<' (' por em^ imitido a unleii, não lendo tomada ainda Urina ilefiiiilivn n reucçilo que se pretende nrniiflfilr em mime de princípios mais que nspriliiéels niimii democracia. As entrevistas l/nltitltu limitem par mis, em Guará li ligue t em ''•"'' Horizonte, serviriam para orien- hir n '"''"" """' problema que. lua intimar mente " interessa o// devia interessar. Si f Sr. conselheiro Rodrigues Alves não quiz (onlíttntos declarações sobre questões de ijriinde. relevância, julgando que a nação d cnnlwee Im ünnlc para que elle possa dei- fiir ile defender-se de aceusuções e doeslos, Sr. Delfim Moreira, que não Unha tis Msinn.í razões pura abster-se de commnni- f,tr-se mm <> publico leve a bondade de fa- xer nos algumas afflrmaeões, que natural- mente ns circulas políticas e o próprio pu- llifo apreciarão devidaníeiile. Q SR. g*$fôi3l£.UES ALVES „A NAÇÃO MUITO ME CONHECE» diz-nos o ex-presidente 1'ni nosso companheiro foi bnnlem n finar niiiipiclá i' teve ensejo de fnhir ao Sr. (iinsellieirn Rodrigues Alves sobre o mo- niriito polilien em face /is candidaturas pre- liilpncines. s. Iix., mantendo natural réscr- v.1, ovllnii |iromiucl.ir-sc claramente sóbria :i rftunçnfi reeemerendn eniu o necordo São Piuiln-Miiins, para,.a apresentação ila chapa liodriRiiês Alves-Delfim .Moreira. Apeznr do Isolamento em (pie S. Iix. se inanlem. mi decurso dn palestra o Sr. conselheiro falou rhein rle convicção, nllrgandn que si o seu jinnie merecesse os suffragios da nação, elle era unida apresentado por entidades pro- iminentes il.i iiltn política do pniz, vultos de r«pori5!ii)ilidnde, que rnmprchrndcm solicj.i- mciil.' n delicado momento «pie álrãvcsisainos i sentem ns Icgilimos interesses do Itrrisil. 1'alnniln sobre <> modo adverso, lamhein lialiir.il, do unia parle da imprensa conlrit d «ii.i pe--n.'i política, S. F.x;, encrfíiranien- Io, declarou (pie, ruiu a maior lrari(|iiiliida- dc, assisiin ás decorrências de . (jiinesqijer «ropanlias, não podendo mesmo allender aos jlnoins (uni que os seus gratuitos inimigos o alvejam. Aliarão muilo uií conhece disse S. Kx. -mucslnvn nalurnlmcnlo indiendii. JJ' 1)m ],0- incin exporimonlndo no «ovériio o um osiil- rito conservador. Olhe - - continuou o Dr. Delfim Moreira mÍ,m° ,?!'!•', ,"!!V"l;'<'('"„,,"r "«Wsliio dt, ea.npn- ilha eleitoral llu.v-llerines, da (piai elle. se niosioii s.vslcnialieanienk', permanecendo no .^^Sf^iftSa^s^lfíUi}^'- ¦¦í.-/Íxí:rí;''/v,::í>;'«•*/..'{¦ ¦St?;** mtmnõfí£/M ?,Hmâfmm:% J'-VA./ Wt0f-''< 7 w r>- % ¦ ¦ -' sen rclirn de Gunfalinguêiií, alè que as pro- prias Cnnyciiiencias pnlilieas e o-, interesse-, do «'ronde Kslacin o fnrrini biiseur para uma sejíuiula presidência, líssc mesmo critério o leva. lamli pela segunda vez, á presidência dn Jlepublica. 1'cna é a sua avançada edil- de. .Mesmo assim, porém, muilo pode delle. esperar n paiz. ²Affirnia-s,', doutor, que vários listados discordaram da chapa Rodrigues Alvòs-Dõl- lini Moreira. . ²Pelas ultimas' noticias que tenho, elie- gadas lionlem por fclegramnias; 1!) Kslu- dos se pronuiicinram favoravelniente. És- ses dons cjue faltam não estão, ]iorém, em desaccordo'. Não responderam ainda devido, talvez, ás (lifficuldadcs de. cnmmunieação, pois os informes aeereseenlani que elles não são infcnsns ii chapa, li que tal achou a forma adnplada para solucionar o "caso" da suecçssfio ? interrogou, por sua vez, o presidente de. Minas, (pie accrcscenloii logo: Foi melhor e mais patriótico o processo JV-ira ii.,ii;hi. !:.¦¦!u ..:, Me isse o pniz. Isso furto dai' uma sendo, p0|S( desnecessário rtcfcndcr-mc. líi0- ò|„' "°r,'I,lc ,m' "Ho defendo, porque \„, n""-"' scja assinl alvejado... C' '„,'•• f,,lll0s tltí s' líx- "•¦> admiuis- § %ríir1, rmn'Mo f,"c pe fo> 4l„ í. . '"'• observámos com que sereni- wiilnnindo:" ''"'"""'" " "0Ssa rcrct'c!li:i». ~ °níi!il lcnhn °"' semPi'e', o auxilio dos dbcr.,»-n,„! ~ " mclUor auxilio. Dtílii o «as ml, a f"'"'n|-".'^> dn paiz lhes ficaria f. m.ios, caso ainda dirigi ' «n irrisório que l$yn n respeto «o-tT-''""'"i n,1° se 1*^ «>licr sinão ¦lilici'" „„, Cllf ll0ni,r|dos e que na vida pu- !|| "», n menor macula. f(»irSw,"l,i sobre vários aspectos da ÍK' I> •¦ Iençiql, ,„as S. Ex. allegou ser ,IH '' .,.^Próprio o momento para ! s '«^r-sc sobre decorrências futuras. ^"Vr.itin.rn,!1!''','''1'' Passando tempos em rece rs ' i;"s:l exccllcnte saúde e pa- fileinai'h„ >. Cnnf.(;'.,tnn' om observação ás tlllauh^ Pnlilieas da situação presente: 0 que nos diz S. Ex. sobre as candidaturas SL''-'a"> M horas I T77TTTT Í7777; il JU iftlK:iltit tlit hlIU- cessão tem sido sempre motivo piira pro- fundas dissenções, dando logar a agitações imprnductivas e, ás vezes, perigosas. Gasia- se muito dinheiro, largo tempo em polemi- cas estéreis, chegando-sc mesmo a perturbar a marcha natural dos negócios públicos, li sempre os primeiros candidatos não passam de liinpa-trilhos, isto é, desbravadores de ca- ininlin para ns que. devem, afinal, ler p "placct" da maioria. Com o processo aelual- mente usado não teremos a vida nacional conturbada, nem energias dispersadas em competições estéreis de nomes, maxime nes- se momento, cm que a situação do paiz re- clama os maiores cuidados dos seus dirigen- Iés*. Não seria digno, não seria patriótico dividir o pniz em varias correntes. Mas frisou S. Kx. jionlin liem sen- tido: eu me refiro á forma c não á fór- mula. 15 sobre política disse o Dr, Delfim nada mais... Insistimos debalde, —K quanto á situação financeira? —A situação do paiz é boa, não havendo motivo para certos alarmas. O aelual presi- tlonlc dn Itepuhlieii, pelo que sei, leiu real- mente feito economias, que oram- nor soniina bem avaliada. ~Aclin; eiiláo, liou n polilien financeira se- fillida pelo Dr. Weiieeslán'.' —Acho mesmo que deve ser continuada com toda a severidade. Da .situação geral, o Dr. Delfim Moreira passou a referir-se á do listado <le Minas, confirmando, a uma nossa pergunta, haver rialiuenle cnconlrndo, no assumir o governo, Itmn divida flucluanle de 2f>.00f) contos e as iciidns com Icrídcneln jinrn baixa, como effe- elivainenlc suecédeu. Riilrelniilo pftdc, sem ('isorgaiiisar serviços, fazer frente á sllunçãí», usando apenas cie innlla economia c iiiuil i lisura. --Mandei levantar e dentro em pouco serão divulgados os dados eslnfistlcos sobre os ne- Rocios da administração publica em Ifllfi, dados que são os mais lisonjeiros possíveis;; apezar da influencia que sobre a nossa vida econômica tem exercido a guerra. Ate ainda ha pouco o nosso café ia, embo- racoin difficuldadé, sempre chegando aos pr.izes consumidores, mesmo jinrn a A.tlcma- nhn, por intermédio de um paiz neutro, n Cjue, agora, se tornou impossível, por varias causas shbreviiida.i nos últimos tempos. —K snlire o Congresso Agrícola, que fa- himos da lavoura, que. nos poderá dizer? —Cjue foi um bom movimento. Kspcrn ns representações para estudar, mais calinamcn- te, ns pretenções das classes agrícolas, O que cilas querem não pode ser feito repentina- mente. ICxige muita ponderação, muito estu- do para que se não <lesorgahi.se a npparelha- gèni administrativa do listado. Quanto a ex- tineçãn do imposto de expoitação, por exein- pio: é uma medida justa, mas que não po- dc. ser posta em pratica sem que gradativa- mente se lhe obtenha um succccianco. —li, nesse caso, qual será? —Será o imposto Ic.rrilorinl com nma taxa fixa sobre a área e que possa ser paga por qualquer terreno, desde o mais prodnclivn alé o mais árido, c uma taxa variável, de iiccbr- do com as lieniféitòrins ou aproveitamento dessa áren. Assim, o listado terá renda maior e mais estável e que se poderá calcular, sem exagero, enlre ri ovei e dez mil contos, pagan- do os lavradores menos do que actiialinente. li será um imposto mais cquilalivo, porque Iodos o pagarão. Mas, para que elle seja hein praticado, é necessário que o listado se arme de um cadastro, trabalho dc diffiei) execução, pois eslapios, a esse respeito, inteiramente desprovidos dc informes, —li qiianto á moratória? —li' uma questão cm que o listado não po- de intervir officialmcnte. O que. se. deseja é que o governo entre para o Itanco Ilypòtlíe- cario com a importância <le 700 contos dc réis, importância a quanto monta a differcnça de cambio pelos contratos existentes entre esse instituto e os lavradores, cm numero de )'.). Não é caso ile iiiieresse geral da lavoura. Santa-Cataráia f„h.",''l(!' '"¦' P",K'0 .tpmpo, noticia cio um onda ^rV^°n0forrl(l? üm Santn-Cntnrinn, «lide n n bruzlleiro foi perseguido por ter me""mí.' 'LT>Ui d,°,»l,u ,,,,,z t,m «"''««'tó & .' „°""n"0' .'"'«"Vn pertencer a este, . t r.,,i ." 1l)r08"»VO*:o desmentido das autoridades estaduais. O desmentido, feito ,là »,.».•''••'' ('"'",i1,,z;1- M> entretanto, ime- det!S;i„a'r!!:a,:,,",° »? V"H"S »**¦ oiíe* vi/üi?,, "''"is" ,evP .vant:i.fom. Vez com ene viessem a tona vários outros, cuia Im- porlniiciii e impossível esconder. Dia ,, dia se nota que Saula-Cularinn lendo a r.msti- In li-se como um estado nlemíio e que a3 aulorida.h.s estaduais, lonjc de coiilrarlnrcm esse movimento, fazem tudo para açoro- çoii-io. Dir-se-m que no seu grande pa- iriolisino -- pntrlollsmo germaiiieo está claro .-- e nn llrazil que pretendem oferecer n -Alemanha n compensação do clezaslr» for- mídavel que espera na liuropa. A parle ocupada pelos nlemúls em Snnla- .alarma e cada vez mais segregada do resto Ia comunidade hrazileira. Isso fiC faz <nm anta perseverança que os administradores (lesse hslado parecem cuidar apenas de pre- para-lo para passin- o seu domínio ,\ \|e- te allemães vão sendo varridos da França Os aluados approximam-se de Sai¥- Quentin, La Fere e Laon •MM- Novos progressos dos francezes e inglezes merecem como ve. uepois, trata-se de unia questão to- dr .particular, não se encontrando facilmente explicação para ihUrvcnçãò <lo listado. Aliás, o Banco tem lido todas as tolerâncias pos- siveis. —Agora, doutor, uma palavra mais sobre polilien": quanto á suçcessão estadual? ¦ —Ah! li' muilo cedo. lista incubada ainda. Aqui se faz isso com mais soeego. Andamos sempre mais atrasados... —O Dr. Delfim vae deixar o governo para (lcsincompntibilisar-sc? —Não. Apenas, por oceasião do pleito, pas- sarei o governo ao meu substituto. —li sobre a Convenção Nacional? —Ella será realisada cm obediência ás nos- sas praxes democráticas. Creio que se nssen- tara que cada Estado enviará á Convenção cíoiis representantes de partidos regularmente orgnnisados.. Julgo isso porque tenho como impraticável a representação por municipal'!' drdes. Encerrámos, nesse ponlo, a nossa palestra com o Sr. presidente dc Minas, tendo S. Ex., num requinte de gentileza, nos acompanhado alé á porta do seu gabinete. manha Alguns fatos, que bso provam, uma menção especial. _ Os jornais catarinenses rejislram o eui- nado com que se. nomeiam olemnis para os cargo; de suplentes de juizes de direito nas possessões alemãs daquele, listado, li a lista e ediflcanle: Augusto Unuer. Cmilhcrmo Mreker (arlos Crolfer. Marcos lleusi, ,|orle Izaschel, 1'aulo Schoefer. Ciiilliernie Schee- ler, \iclor Gíicrlncr. Jullò 1'robst Hcrhiirdb Stamm, fjllo 1'áürcik'er e Francisco Iieren- slein. A"s vezes, o governador finjo que nomeia tiineinnario.s hrazileiros. Mas é s.'i finii- meiito, porque ele sabe que não tomarão posse dos cargos e ele não pafn empo-.- sa-los a menor providencia. Cila-sc por exemplo, a freguezia de Terezopolis,' pai-a a qual foram nomeadas duas professoras nor- malistns. Foi isso em 1911. Uni frade' alemão, ú inulil dizer - expulsou-as de a. \ oiu o aelual governador e nomeou ou- Ira professora. Slíceeleu-lne a mesma'conza. Xcin por isso o novo governador fez de qualquer modo respeitar suas ordens' A situação é tão csenridnlnza que alé per- sonajens oficiais, interessados cm não alia- lar a polilien dominante' no listado não podem deixar ás vezes do soltar 'alguns queixumes. Assim, o senador Dr. Abdon Batista Su- perinlciidciilc dc Joinville; queixa-se cm do- cumcnlo oficial da falia de professoras "com vontade de ensinar o porlugue:" e alude mesmo ao "pouco interesse tios pais em que seas_ filhos se habilitem a ser cidadãos bva- -ileiras . .. Para que um senador, chefe polilieo ami- go dn situação dominante, chegue a ter cs- ses (jueixumes, pode-se liem avaliar comei o mal deve ser grande ! O que ele diz cm surdina, dc leve, para não ferir sueelibili- (lades, outros diriam um pouco mais cnerji- enmcnle. Fu-nos diferentes phiz.es modernos duas grandes instituições próprias a fundir os elementos necessários á formação das na- cionalidadcs: a escola primaria e o serviço militar obrigatório. A escola primaria a Iodos os cidadãos um mesmo fundo dc conhecimentos e sentimentos; O serviço mi- lilur qbrigalprio reúne, durante um' certo numero de anos Iodos os mocos, fazendo-os 0 vandalismo contra as matías queemmoldiirani a nossa capital prelei Mac ..,.,,, , quando entrámos no ra n,,.;.'' '''berdnde. O commandanto Viei- Vidente ,lor"\Sf°l,"se a AM"»!»»* no Sr. Ee p-i-si,-, .ll,lns a nossa presença. Não fri'«n'"im i''""'" ""'"«tos c tinhamos in- fim i," ',gal)lnílc de trabalho do Sr. Del- Wa , . '"¦ ,S- Rx' trabalhava, áquella '»»;Vinní?L! 'lomh!fi°' Estudava papeis 0 s?' a "Mlgnalurri presidencial. tendo ,',,," ""5 "eolheii nffávclmcritc; 'os ,,,, ', ' ''"'" A N'0ri'R expressões que lln s! T' ";"n' i'»! nessa oceasião, quan- Viço ii» "• "r IZI:1 referencias ao nosso ser- siimplo ..'," "n"n.'''",1's' 'lUé entrámos nn as- Min';,:;|.'i'.!c'.!!l"liv!!ra ,n-"'nossa ida á capital necessao iloSr. Wenccsláo." está resolvido nite nc'"-"i ','."' S- !'•'".• foi o seu jornal, ilo, , ¦'¦". andou sempre bem informa- Sr.' lto,|.!''"",:l1'0 a divulgar n escolha do "uni ifítics -\1 Zy n (J° V ""lilif li 'l'"'"', iii-vu ui/.cr-iiie smecra- 'timiirlT, ''|M'"III,|va-me. inc.sino acecilar essa M(i |.iiia, pol;m responsnhilidades excc- M cpL.q"ei P"" "carreia". Tive, afinal. «l>'ili<le,i-11(, - ' ives... Iix. aeerescentámos. das imposições das cor- Wcs 's'""|',lus "c vários listados, dentre os tnêhtc i„'i "!°- 'telutéi muito, principal; •ItUrtis '"^"«'bilidade dc ir parar nas Ahi tem o leitor o flagrante de um desses crimes monstruosas, contra os quaes o Sr, prefeito pretende agir: um punhado dc. homens snrprehendidos ha poucos dias na serra do Ahdaeahn, quando hnhuvain as mal Ias... K' a prova documentada de um crime néfandó dia a dia praticado contra as nossas florestas. Como esses homens, que os fiiiiccioiutrios das'Obras Publicas apanharam então, quantos outros não se. espalham por ahi> por denlro das maltas, derrubando arvores para fazer lenha c carvão ? Não c de agora que se vem ela- mando por uma providencia enérgica contra essa horda de. malfeitores, cujo numero augmenta A medida que o gover- no, surdo aos brados da imprensa, retar- da o inicio de uma campanha severa, de. que. resulte, a punição dos devastadores de uma das nossas maiores riquezas. viver ciu comum; conlicccr-se, cslimar-se. Por isso mesmo, no cslado alemão de Santa-Calarinn os alemãis evitavam, ha muito tempo, as escolas hrazileiras. Eles não querem entrar cm contado conosco. As eseolns alemãs são alemãs. Elns cultivam e agravam a segregação absoluta. 1'oder-sc-ia imajinar que o serviço mili- lar obrigatório daria um certo remédio a i sso. Essa ilnzão está dissipada. Os "tiros" alemãis funcionam separadamente dos bra- zileiros. Quando se.' festejam datas nacio- nais do Urazil, aqueles não tomam parte nelas. E isso se passa alé na capital do Estado. Notem que não se trnla em todas essas alegações de figuras de retórica, de inveti- vas apaixonadas. li' a serena enumeração de fatos dc pequenos fatos cloquentis- simos. A impressão de. conjunto de quem os ob- serva cm globo é a de que se está prepa- rnndo em Santa-Gatãrind uma compensação para o revéz falai epie espera a Alemanha. Os administradores daquele Estado tem uma preocupação : ou por ações ou por omissões, procuram facilitar a tranzição do que é hoje o dominio quazi apenas norní- nnl-do Brazil, para o dominio efetivo da Alemanha. E não se diga que ha nisso exajéro. De quem 6 um território cujos habitantes, cujos juizes, cujas escolas c cujo exercito perten- cem n uma certa raça ? pode. ser des- sa raça. Ora, os fatos acima apontados mostram que, para certa zona do Estado, o governo catarinense nomeia juizes alemãis, permite que não se instalem nem funcionem sinfio escolas alemãs c mesmo á força armada uma feição alemã, bem nitidamente scpnra- da da do Brazil. E cmquanto isso se passa, nós somos... neutros. A nossa política exterior consiste em impedir que, quando a Alemanha quei- r£i reclamar as possessões que dc. fato lhe pertencem no Brrtzil, o Urazil não eu- contre amigos n quem recorrer. Estas duas missões se estão fazendo ao mesmo tempo, uma completando a outra : por um lado, organiza-se um vasto lerrito- rio brazileiro para facilitar a sua transfc- rencia ao dominio alemão; por outro lado, afasta-se o Brazil de todos os seus amigos tradicionais, para impedir que, em momen- to de perigo, cie tenha a quem recorrer. Pode esla não ser a explicação real dos fatos; mas, cm todo cozo, é forçozo convir que, si fosse, não se procederia de modo diverso. Medeiros o Albuquerque I'%. Màrquiòn ' j lêet/e:CroJsUleS S '^°^' * / bs-^\ \ ¦ ó ,« r ¦''¦ ^% £\ QUENTIN . &*> rresne* /SI ,1 efe^ Ifos/ereA^Châufméí *òu% Wl&ition 1 d, ,V.\pGwscard o& o L' MonCdidiefifl ^^ ~ I \*° V. \3o pf \4o , \st> ~fh%t> A região da Picardia, que os allemães fo. ram obrigados a evacuar pela pressão dos inglezes e francezes, ox quaes fazem juii. cçao em Merle. c. lionvii e. sMiiliahàimim lhadtt, á esquerda, era a linha a 1 dc julho do 0/1/10 passado, quando os aluados ini* eiaram a of[ensina do Samme; o traço ne* \)TO, ,.v; c.et,hny i, //ii-m-ii/ii o tirtita fie liut te atacam Sttinl n,,„„i;„ i i- ¦¦ ;: i " "" >¦<""», /i/iit.wiiiu ti nniia ae nu* cuc aUeuã^conérõ^ n"r ,P°n'"'"'•"' " 18 ,lc ",a^° "llimn< ^'"'ní'« » «* euo atitmao começou; e a linha traçada representa a aelual linha batalha PARIS, 2 (A NOITE) - As tropas franco- inçlezas continuam a avançar entre Arras e li ei ms. ,JlÍnda!ho.,ntenl\ 8e'r"'"»do informa o ultim.. communicado offlcial. os francezes repelllram níl« víqnics 8UCC?í""iyo« entro o Somme e o nrrS;r^S U8 Primeiros »**«»** <* alIemSes n^ê ?^idr„asmente dU88 br,gad8S eRt™ nnH»° nrc^iro* todB ?ma divísã» foi extermi. Cda0defr1êrCrenona0 ^^ ""* »m* Po1 Osfrancejes flanquearam a ala esquer- lLfZ\* iB arti "«'a, franceza excede á ai- » «S li \uáol l)rin>:iPa>mente na mobilidade c na resistência. COMMUNICADO INGLEZ LONDRES, 2 (Havas) - Communicado of. -ml do marechal Douglas Haig: n.."-Cyt"fi»mo1 dS .manha' Sa^' «««'fo mi- i«L„».0e8te de ^ nt-Qnentin, onde fizemo 5™. «-»t ÍLm,Í Pnsioneir»» . e aprehendemos d as metralhadoras. depois ile encarniçada lula. As perdas inimigas são muito elevadas So em frente dum batalhão inglez foram con- tados setenta cadáveres de allemães. De tarde, oecupámos o bosque de Savv as. sim como as aldeias de Epehy e Pèlzierè a sueste de Heudicourt.' " Fizemos a noroeste de Croisilles novos pro- o^0B,e ?en,e,tra,",°9 nas trincheiras inimigas vUlí^i^w9"?"1^011^8 "«'-•déí.te de Neu- fú;?^ —aast e/ suéste de Givenchy, in- fligindo serias perdas ao inimigo. Travaram-se vários combates aéreos duran- Perdemos uAm?»em°S C'nC° 8VÍÕes Mmigoa PORMENORES DO AVANÇO DOS INGLEZES LONDRES, 2 (Havas) O correspondente da Agencia Reuter na linha de frente ingleza da França telegraplia em data de hontem: Continuamos sempre a avançar. Os nos- sos progressos durante estas ultimas vinte e quatro horas effectuaram-se no mesmo se- ctor, o que quer dizer que a resistência do inimigo é mais fraca ao longo da parte sul da nossa nova linha do que ao norte das cer- canias de Beumetz e Arras, onde todos os nos- sos ganhos tiveram de ser conquistados á viva força. - Tomámos assim durante a noite passada, a leste de Peronne, colunas que nos conduzem a menos de sete kilometros da estrada Cambrai a Saint-Quentin. Presentemente estamos installadoe no bos. que de Tervilly, um pouco mais atrás deite ponto. Mais ao sul avançámos até um ponto bu-< tnnte próximo de Saint-Quentin.' Hontem, depois de violento combate, após-, sámo-nos de dous novos postos inimigos no i triângulo mais resistente, entre Croisille-Va-' liix, Vrancourt e Qucant. " Uma das posições era defendida por nm con- tir.gente de granadeiros, que foram todos mor- tos.v Ainda mais ao norte, nma companhia de in- fancaria ingleza aprisionou todos os homens dc um posto avançado inimigo, que era um verdadeiro ninho, estabelecido a cerca de tres kilometros de Croisilles. Nesse posto foi tam- bem apprèhendida uma metralhadora. Uma tentativa inimiga para retomar este terreno foi severamente punida pelo fogo de' uma bateria de campanha, cuja presença nes- tas visinhanças . os allemães provavelmente i ignoravam." Diálogos da época O povo hespanhol tinha vinte bilhões para em- prestar ao governo MADIUD, 2 (Havas) (Official) O novo empréstimo de um billião de pesclas foi co- herto vinte vezes, sendo todas as subscripções feitas em dinheiro. Roficias Portugal J'ois que não doam as mâos ao Sr. Amaro Cavalcanti Sr. chefe dc "."1 110 nome do Sr". ItodriRues Alves *linnl!"',ni">in,laL (;n"tM eH'' ninguém '"ma, de i&odn mm a sua candidatura O Sr. prefeito dirigiu ao policia o seguinte officio : "IDxmo. Sr. Dr. chefe de policia do Dis- triclo Federal Snbc V. Iix. melhor que ninguém que os indivíduos epie cortam c se apropriam dc madeiras nas maltas pro- priccladc alheia, scjain cilas do domínio pu- Ijlicb ou particular, comniettem crimes defi- nidos no Código 1'enal. li como cumpre agir seriamente para ohstur a destruição dnquel- Ins que ficam próximas a esta capital, n dizer, as que existem no território cio Dis- triclo Federal, oceorre-me que entre, as pro- videncias cITicazcs estaria sem duvida a de ser lavrado onto tlc prisão em flagrante cios que sejam, porventura, encontrados nn pra- lica do crime. Neste intuito, tendo feito recommcndar nos fiscaes da lnspectoria de Maltas e Jar- dins da Prefeitura (pie não deixem de con- duzir os delinqüentes á presença da iiulori- dade íiolieial mais próxima, venho pelo pre- sente solicitar de V. Iix. ns ordens cnnvc- nienles, ou oulras medidas (pie pareçam do seu melhor critério, afim de que u referida autoridade se mostre egualmcnte diligente na repressão desse delicio, cujas eonsequen- cias são lão sabidamente prejndieincs ao Jiein publico do Distrieto. Saúde c frateriu- dade. Amar» Cavalcanti." (ia LISBOA, 2 (Havas) Communicam dc Müryfiõ que um acróplanò portuguez que evoluía naquellas proxiniidades, se despe- nlioü por uma ribanceira de seicentos metros, em conseqüência de. um desarranjo no mo- tor. O apparelho ficou totalmente destruído. Do desastre saíram feridos o aviador Ba- rala Salgueiro, que pilotava o acroplano, e um sen companheiro. LISBOA, 2 (Ai. A:) O Dr. Anlonio José de Almeida, chefe do gabinete ministerial, eonfereneioii hontem á noite com o Dr. Bcr- nardino Machado, presidente da Hepubliea. Na pensão familiar, O hospede, sentando- se a mesa :•; ' ²Hoje é principio de mcz, a patroa re- cebeu dinheiro, com certeza o almoço vae 'tata'r quellc tyfoUivel arroz, bi[e e ba- ²Sim, senhor; ella mandou.,. ²An; bem... diga... .~-••mandou supprimir a batata, porque luao esta encarecendo cada dia mais, No cinema. O espectador um suspiro : ²Que tem você? —• pergunta o compa- nheiro. ²Nada; Estou apenas me lembrando de que minha correspondência está atrasada de dous mezes e que si eu conseguisse escrever uma carta com a rapidez daqnella actri: punha tudo em dia em dez minutos. O JVo salão t ²Sua irmã não canta esla noite? —' Não. ²Por que? ²O medico prohibiu, disse que lhe está fazendo mal. ²Ah, que medico? Aquelle que mora pro ximo ? Na repartição de Estalistica. O consulente ao [unecionario : ²O senhor tem aqui a estatística de ser- viços domésticos na capital ? ²Conforme. Alguns dados se podem ob- ler. Quaes são os que. o senhor deseja ? ²Ett queria saber o numero cozinhei- ras que ha no Iti» de Janeiro. ²Aqui não temos estes dados. Mas o senhor volte amanhã. . -v—Amanhã ? ²Sim, senhor; vou perguntar d minha mulher. R, A REVOLUÇÃO RUSSA Um plano tenebroso alie- mão que está sendo apurado LONDRES, 2 (A NOITE) O corres»*"» dente da Agencia Reuter em Petrogrado dli ter sido aberto inquérito para apurar as re» sponsabllidades de uma tentativa, realisada logo nos primeiros dias da revolução, de se- rem abertas as linhas russas na frente d* Riga para deixar entrar os allemães. Sabe-se que o commandante dc um sector recebeu dous milhões de marcos de um agen* te allemão para deixar passar as tropas alie- más; outro general recebeu milhão e meio o general Kuropatklnc, finalmente, teria re. cebido oito milhões de marcos visando o me*, mo fim. Diz-se, porém, que Kuropatklne en- tregou ao governo esse dinheiro e denunciou o plano a tempo de se evitar a traição e de prender os responsáveis. NOVA YORK, 2 (A. A,) - Telegrammas de Copenhague dizxan que o governo da Rússia descobriu uma conspiração militar tendo por fim abrir as linhas da frente de Minsk, para dar passagem ás tropas alternas que domina- riam a revolução. Dizein esses telegrammas também que .it britam implicados na conspiração vários of- ficiaes de alta patente do Exercito russo, fieis ao antigo regimen. O MARIDO DA PRINCEZA OLGA REFORMA-SE LONDRES, 2 (A NOlTIi) Annunciam efe Petrogrado que a princeza Olga, irmã do ex- czar e esposa divorciada do príncipe de 01- denhiirg, casou-se com o capitão de cavalla- ria Yoiidikovsky, de origem polaca. . Agora, o capitão Youdikovsky, devido A snt nlliança com n família Romauoff, acaba de pedir reforma !i. ¦!W --»;¦•- ^^Kfc-*. í:'í -.-¦*.«,> X- 'mJiia > *s&*Mtfa ¦¦- '¦t&àiã ----- - HPKHBBkSBSíE. ..¦—-.-- wV

Transcript of r (cmestre A ¦•***¦ NOITE -»»o entrevista Santa-Cataráia...

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Anin» VI«.J^je Jane'''0~Segunda-feira< 2 dê Abril dc 1917

HOJE>

Aipjjjipo — Mnslmn, 90,41 mlnliun, ?5,f/

..SSIONATÜRASfor anuo < SQfOOO)>,,r (cmestre 14(000

NUÜIWO AVUI.NO lOO KliilH

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«cdaccao, largo da Carioca >4, sotorado-omclnas. rua Jullo Cezar (Carmo), 29 c 31JP1EPHONES: REDACÇÂO, c«,TKAt 3», 3283 e emcu,.-GF.RE,NCIA, crffmt, «qis-OFFICINAS, centrai. 632 e 3284

A SUCCESSAO PRESIDENCIAL

aSSIGNATUJUSPor «uno «..., „.,.„ ^8?unt»ifor icmestre , I4IS00O-

ni;mm«oavulko ioo ukíh

í^wa-^-s/-* ¦•***¦ -»»o

A NOITE entrevistaos Srs. Rodrigues Alves e Delfim Moreira

fitrh Wih ''«' '"" ninlivo [orle a nos di-jJr ,i tenlaliiia une lixemos hónlem junto'l„,

,sr,-. Umlrigiie* Alves c Delfim Moreira,(iinilhliito* ¦' presidência o viee-presidencia,/,, ;(,/,»/i/i'i ii e/n li»"' Whí/hi </"<' (' por em^imitido a unleii, não lendo tomada aindaUrina ilefiiiilivn n reucçilo que se pretendenrniiflfilr em mime de princípios mais quenspriliiéels niimii democracia. As entrevistasl/nltitltu limitem par mis, em Guará li ligue lát em ''•"'' Horizonte, serviriam para orien-hir n '"''"" """' problema que. lua intimarmente " interessa o// devia interessar. Sif Sr. conselheiro Rodrigues Alves não quiz(onlíttntos declarações sobre questões deijriinde. relevância, julgando que a nação jád cnnlwee Im ünnlc para que elle possa dei-fiir ile defender-se de aceusuções e doeslos,„ Sr. Delfim Moreira, que não Unha tisMsinn.í razões pura abster-se de commnni-f,tr-se mm <> publico leve a bondade de fa-xer nos algumas afflrmaeões, que natural-mente ns circulas políticas e o próprio pu-llifo apreciarão devidaníeiile.

Q SR. g*$fôi3l£.UES ALVES

„A NAÇÃO MUITO ME CONHECE»— diz-nos o ex-presidente

1'ni nosso companheiro foi bnnlem n finarniiiipiclá i' teve ensejo de fnhir ao Sr.(iinsellieirn Rodrigues Alves sobre o mo-niriito polilien em face /is candidaturas pre-liilpncines. s. Iix., mantendo natural réscr-v.1, ovllnii |iromiucl.ir-sc claramente sóbria :irftunçnfi reeemerendn eniu o necordo SãoPiuiln-Miiins, para,.a apresentação ila chapaliodriRiiês Alves-Delfim .Moreira. Apeznr doIsolamento em (pie S. Iix. se inanlem. midecurso dn palestra o Sr. conselheiro falourhein rle convicção, nllrgandn que si o seujinnie merecesse os suffragios da nação, elleera unida apresentado por entidades pro-iminentes il.i iiltn política do pniz, vultos der«pori5!ii)ilidnde, que rnmprchrndcm solicj.i-mciil.' n delicado momento «pie álrãvcsisainosi sentem ns Icgilimos interesses do Itrrisil.

1'alnniln sobre <> modo adverso, lamheinlialiir.il, do unia parle da imprensa conlritd «ii.i pe--n.'i política, S. F.x;, encrfíiranien-Io, declarou (pie, ruiu a maior lrari(|iiiliida-dc, assisiin ás decorrências de . (jiinesqijer«ropanlias, não podendo mesmo allender aosjlnoins (uni que os seus gratuitos inimigoso alvejam.

Aliarão muilo uií conhece — disse S. Kx.

-mu —cslnvn nalurnlmcnlo indiendii. JJ' 1)m ],0-incin exporimonlndo no «ovériio o um osiil-rito conservador.

Olhe - - continuou o Dr. Delfim MoreiramÍ,m° ,?!'!•', ,"!!V"l;'<'('"„,,"r "«Wsliio dt, ea.npn-ilha eleitoral llu.v-llerines, da (piai elle. seniosioii s.vslcnialieanienk', permanecendo no

.^^Sf^iftSa^s^lfíUi}^'- ¦¦í.-/Íxí:rí;''/v,::í>;'«•*/..'{¦ ¦St?;**

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sen rclirn de Gunfalinguêiií, alè que as pro-prias Cnnyciiiencias pnlilieas e o-, interesse-,do «'ronde Kslacin o fnrrini biiseur para umasejíuiula presidência, líssc mesmo critério oleva. lamli pela segunda vez, á presidênciadn Jlepublica. 1'cna é a sua avançada edil-de. .Mesmo assim, porém, muilo pode delle.esperar n paiz.Affirnia-s,', doutor, que vários listadosdiscordaram da chapa Rodrigues Alvòs-Dõl-lini Moreira. .Pelas ultimas' noticias que tenho, elie-gadas lionlem por fclegramnias; já 1!) Kslu-dos se pronuiicinram favoravelniente. És-ses dons cjue faltam não estão, ]iorém, emdesaccordo'. Não responderam ainda devido,talvez, ás (lifficuldadcs de. cnmmunieação,pois os informes aeereseenlani que elles nãosão infcnsns ii chapa, li que tal achou aforma adnplada para solucionar o "caso" dasuecçssfio ? — interrogou, por sua vez, opresidente de. Minas, (pie accrcscenloii logo:Foi melhor e mais patriótico o processoJV-ira ii.,ii;hi. !:.¦¦!u ..:,

Me

isse o pniz. Issofurto dai' uma só

sendo, p0|S( desnecessário rtcfcndcr-mc.líi0- ò|„' "°r,'I,lc ,m' "Ho defendo, porque

\„, n""-"' scja assinl alvejado...

C' '„,'•• f,,lll0s tltí s' líx- "•¦> admiuis-

§ %ríir1, rmn'Mo f,"c pe fo>4l„ í. . '"'• observámos com que sereni-wiilnnindo:" ''"'"""'" " "0Ssa rcrct'c!li:i».

~ °níi!il lcnhn °"' semPi'e', o auxilio dosdbcr.,»-n,„!

~ " mclUor auxilio. Dtílii o«as ml, a f"'"'n|-".'^> dn paiz lhes ficariaf.

m.ios, caso ainda dirigi' «n irrisório quel$yn n respeto

«o-tT-''""'"i n,1° se 1*^ «>licr sinão¦lilici'" „„, Cllf ll0ni,r|dos e que na vida pu-

!|| "», n menor macula.f(»irSw,"l,i sobre vários aspectos daÍK' I> •¦ Iençiql, ,„as S. Ex. allegou ser,IH

'' ., .^Próprio o momento para! s

'«^r-sc sobre decorrências futuras.^"Vr.itin.rn,!1!''','''1'' Passando tempos emrece rs ' i;"s:l exccllcnte saúde e pa-fileinai'h„ >. Cnnf.(;'.,tnn' om observação ástlllauh^ Pnlilieas da situação presente:

0 que nos diz S. Ex. sobre ascandidaturas

SL''-'a"> M horas

I T77TTTT Í7777; il JU iftlK:iltit tlit hlIU-cessão tem sido sempre motivo piira pro-fundas dissenções, dando logar a agitaçõesimprnductivas e, ás vezes, perigosas. Gasia-se muito dinheiro, largo tempo em polemi-cas estéreis, chegando-sc mesmo a perturbara marcha natural dos negócios públicos, lisempre os primeiros candidatos não passamde liinpa-trilhos, isto é, desbravadores de ca-ininlin para ns que. devem, afinal, ler p"placct" da maioria. Com o processo aelual-mente usado não teremos a vida nacionalconturbada, nem energias dispersadas emcompetições estéreis de nomes, maxime nes-se momento, cm que a situação do paiz re-clama os maiores cuidados dos seus dirigen-Iés*. Não seria digno, não seria patrióticodividir o pniz em varias correntes.

Mas — frisou S. Kx. — jionlin liem sen-tido: eu me refiro á forma c não á fór-mula.

15 sobre política — disse o Dr, Delfim —nada mais...

Insistimos debalde,—K quanto á situação financeira?—A situação do paiz é boa, não havendo

motivo para certos alarmas. O aelual presi-

tlonlc dn Itepuhlieii, pelo que sei, leiu real-mente feito economias, que oram- iá norsoniina bem avaliada.~Aclin; eiiláo, liou n polilien financeira se-

fillida pelo Dr. Weiieeslán'.'—Acho mesmo que deve ser continuadacom toda a severidade.Da .situação geral, o Dr. Delfim Moreira

passou a referir-se á do listado <le Minas,confirmando, a uma nossa pergunta, haverrialiuenle cnconlrndo, no assumir o governo,Itmn divida flucluanle de 2f>.00f) contos e asiciidns com Icrídcneln jinrn baixa, como effe-elivainenlc suecédeu. Riilrelniilo pftdc, sem('isorgaiiisar serviços, fazer frente á sllunçãí»,usando apenas cie innlla economia c iiiuil ilisura.

--Mandei levantar e dentro em pouco serãodivulgados os dados eslnfistlcos sobre os ne-Rocios da administração publica em Ifllfi,dados que são os mais lisonjeiros possíveis;;apezar da influencia que sobre a nossa vidaeconômica tem exercido a guerra.

Ate ainda ha pouco o nosso café ia, embo-racoin difficuldadé, sempre chegando aospr.izes consumidores, mesmo jinrn a A.tlcma-nhn, por intermédio de um paiz neutro, nCjue, agora, se tornou impossível, por variascausas shbreviiida.i nos últimos tempos.—K snlire o Congresso Agrícola, já que fa-himos da lavoura, que. nos poderá dizer?—Cjue foi um bom movimento. Kspcrn nsrepresentações para estudar, mais calinamcn-te, ns pretenções das classes agrícolas, O quecilas querem não pode ser feito repentina-mente. ICxige muita ponderação, muito estu-do para que se não <lesorgahi.se a npparelha-gèni administrativa do listado. Quanto a ex-tineçãn do imposto de expoitação, por exein-pio: é uma medida justa, mas que não po-dc. ser posta em pratica sem que gradativa-mente se lhe obtenha um succccianco.

—li, nesse caso, qual será?—Será o imposto Ic.rrilorinl com nma taxa

fixa sobre a área e que possa ser paga porqualquer terreno, desde o mais prodnclivn aléo mais árido, c uma taxa variável, de iiccbr-do com as lieniféitòrins ou aproveitamentodessa áren. Assim, o listado terá renda maiore mais estável e que se poderá calcular, semexagero, enlre ri ovei e dez mil contos, pagan-do os lavradores menos do que actiialinente.li será um imposto mais cquilalivo, porqueIodos o pagarão. Mas, para que elle seja heinpraticado, é necessário que o listado se armede um cadastro, trabalho dc diffiei) execução,pois eslapios, a esse respeito, inteiramentedesprovidos dc informes,

—li qiianto á moratória?—li' uma questão cm que o listado não po-

de intervir officialmcnte. O que. se. deseja éque o governo entre para o Itanco Ilypòtlíe-cario com a importância <le 700 contos dcréis, importância a quanto monta a differcnçade cambio pelos contratos existentes entreesse instituto e os lavradores, cm numero de)'.). Não é caso ile iiiieresse geral da lavoura.

Santa-Cataráiaf„h.",''l(!' '"¦' P",K'0 .tpmpo, noticia cio umonda ^rV^°n0forrl(l? üm Santn-Cntnrinn,«lide n n bruzlleiro foi perseguido por terme""mí.' 'LT>Ui d,°,»l,u ,,,,,z t,m «"''««'tó& .' „°""n"0' .'"'«"Vn pertencer a este,

. t r.,,i K° ." 1l)r08"»VO*:o desmentido dasautoridades estaduais. O desmentido, feito,là »,.».•''••''

('"'",i1,,z;1- M> entretanto, ime-det!S;i„a'r!!:a,:,,",° »? V"H"S »**¦

oiíe* vi/üi?,, "''"is" ,evP .vant:i.fom. Vez comene viessem a tona vários outros, cuia Im-porlniiciii e impossível esconder. Dia ,, diase nota que Saula-Cularinn lendo a r.msti-In li-se como um estado nlemíio e que a3aulorida.h.s estaduais, lonjc de coiilrarlnrcmesse movimento, fazem tudo para açoro-

çoii-io. Dir-se-m que no seu grande pa-iriolisino -- pntrlollsmo germaiiieo estáclaro .-- e nn llrazil que pretendem oferecern -Alemanha n compensação do clezaslr» for-mídavel que „ espera na liuropa.A parle ocupada pelos nlemúls em Snnla-.alarma e cada vez mais segregada do restoIa comunidade hrazileira. Isso fiC faz <nmanta perseverança que os administradores

(lesse hslado parecem cuidar apenas de pre-para-lo para passin- o seu domínio ,\ \|e-

te allemães vão sendo varridos da França

Os aluados approximam-se de Sai¥-Quentin, La Fere e Laon

•MM-

Novos progressos dos francezes e inglezes

merecem

como ve. uepois, trata-se de unia questão to-dr .particular, não se encontrando facilmenteexplicação para ihUrvcnçãò <lo listado. Aliás,o Banco já tem lido todas as tolerâncias pos-siveis.

—Agora, doutor, uma palavra mais sobrepolilien": quanto á suçcessão estadual?

¦ —Ah! li' muilo cedo. lista incubada ainda.Aqui se faz isso com mais soeego. Andamossempre mais atrasados...

—O Dr. Delfim vae deixar o governo para(lcsincompntibilisar-sc?

—Não. Apenas, por oceasião do pleito, pas-sarei o governo ao meu substituto.

—li sobre a Convenção Nacional?—Ella será realisada cm obediência ás nos-

sas praxes democráticas. Creio que se nssen-tara que cada Estado enviará á Convençãocíoiis representantes de partidos regularmenteorgnnisados.. Julgo isso porque tenho comoimpraticável a representação por municipal'!'drdes.

Encerrámos, nesse ponlo, a nossa palestracom o Sr. presidente dc Minas, tendo S. Ex.,num requinte de gentileza, nos acompanhadoalé á porta do seu gabinete.

manhaAlguns fatos, que bso provam,uma menção especial.

_ Os jornais catarinenses rejislram o eui-nado com que só se. nomeiam olemnis paraos cargo; de suplentes de juizes de direitonas possessões alemãs daquele, listado, li alista e ediflcanle: Augusto Unuer. CmilhcrmoMreker (arlos Crolfer. Marcos lleusi, ,|orleIzaschel, 1'aulo Schoefer. Ciiilliernie Schee-ler, \iclor Gíicrlncr. Jullò 1'robst HcrhiirdbStamm, fjllo 1'áürcik'er e Francisco Iieren-slein.A"s vezes, o governador finjo que nomeiatiineinnario.s hrazileiros. Mas é s.'i finii-meiito, porque ele sabe que não tomarão

posse dos cargos e ele não dá pafn empo-.-sa-los a menor providencia. Cila-sc porexemplo, a freguezia de Terezopolis,' pai-aa qual foram nomeadas duas professoras nor-malistns. Foi isso em 1911. Uni frade' —alemão, ú inulil dizer - expulsou-as dea. \ oiu o aelual governador e nomeou ou-Ira professora. Slíceeleu-lne a mesma'conza.Xcin por isso o novo governador fez dequalquer modo respeitar suas ordens'

A situação é tão csenridnlnza que alé per-sonajens oficiais, interessados cm não alia-lar a polilien dominante' no listado nãopodem deixar ás vezes do soltar

'algunsqueixumes.

Assim, o senador Dr. Abdon Batista Su-perinlciidciilc dc Joinville; queixa-se cm do-cumcnlo oficial da falia de professoras"com vontade de ensinar o porlugue:" e aludemesmo ao "pouco interesse tios pais em queseas_ filhos se habilitem a ser cidadãos bva--ileiras . ..

Para que um senador, chefe polilieo ami-go dn situação dominante, chegue a ter cs-ses (jueixumes, pode-se liem avaliar comeio mal deve ser grande ! O que ele diz cmsurdina, dc leve, para não ferir sueelibili-(lades, outros diriam um pouco mais cnerji-enmcnle.

Fu-nos diferentes phiz.es modernos duasgrandes instituições próprias a fundir oselementos necessários á formação das na-cionalidadcs: a escola primaria e o serviçomilitar obrigatório. A escola primaria dáa Iodos os cidadãos um mesmo fundo dcconhecimentos e sentimentos; O serviço mi-lilur qbrigalprio reúne, durante um' certonumero de anos Iodos os mocos, fazendo-os

0 vandalismo contra as matíasqueemmoldiirani a nossa capital

prelei

Mac..,.,,, , quando entrámos nora n,,.;.''

'''berdnde. O commandanto Viei-Vidente ,lor"\Sf°l,"se a AM"»!»»* no Sr.Ee p-i-si,-, .ll,lns a nossa presença. Nãofri'«n'"im i''""'" ""'"«tos c tinhamos in-fim i,"

',gal)lnílc de trabalho do Sr. Del-Wa , .

'"¦ ,S- Rx' trabalhava, áquella

'»»;Vinní?L! 'lomh!fi°' Estudava papeis

0 s? ' a "Mlgnalurri presidencial.tendo ,',,," ""5 "eolheii nffávclmcritc;'os

,,,, ', ' ''"'" A N'0ri'R expressões que

lln s! T' ";"n' i'»! nessa oceasião, quan-Viço ii»

"• "r IZI:1 referencias ao nosso ser-siimplo ..'," "n"n.'''",1's' 'lUé entrámos nn as-Min';,:;|.'i'.!c'.!!l"liv!!ra ,n-"'nossa ida á capital

necessao iloSr. Wenccsláo."já está resolvido —

nite nc'"-"i ','."' S- !'•'".• ]í foi o seu jornal,

ilo, „ , ¦'¦". andou sempre bem informa-Sr.' lto,|.!''"",:l1'0 a divulgar n escolha do"uni ifítics -\1

Zy n (J° V""lilif

li 'l'"'"', iii-vu ui/.cr-iiie smecra-

'timiirlT, ''|M'"III,|va-me.

inc.sino acecilar essaM(i |.iiia, pol;m responsnhilidades excc-M cpL.q"ei P"" "carreia". Tive, afinal.

«l>'ili<le,i-11(, - '

ives...Iix. — aeerescentámos.

das imposições das cor-Wcs 's'""|',lus "c vários listados, dentre ostnêhtc i„'i "!°- 'telutéi muito, principal;•ItUrtis '"^"«'bilidade dc ir parar lá nas

Ahi tem o leitor o flagrante de um dessescrimes monstruosas, contra os quaes oSr, prefeito pretende agir: um punhadodc. homens snrprehendidos ha poucos diasna serra do Ahdaeahn, quando hnhuvain asmal Ias... K' a prova documentada de umcrime néfandó dia a dia praticado contraas nossas florestas. Como esses homens,que os fiiiiccioiutrios das'Obras Publicasapanharam então, quantos outros não se.

espalham por ahi> por denlro das maltas,derrubando arvores para fazer lenha ccarvão ? Não c de agora que se vem ela-mando por uma providencia enérgicacontra essa horda de. malfeitores, cujonumero augmenta A medida que o gover-no, surdo aos brados da imprensa, retar-da o inicio de uma campanha severa, de.que. resulte, a punição dos devastadoresde uma das nossas maiores riquezas.

viver ciu comum; conlicccr-se, cslimar-se.Por isso mesmo, no cslado alemão de

Santa-Calarinn já os alemãis evitavam, hamuito tempo, as escolas hrazileiras. Elesnão querem entrar cm contado conosco. Aseseolns alemãs são só alemãs. Elns cultivame agravam a segregação absoluta.

1'oder-sc-ia imajinar que o serviço mili-lar obrigatório daria um certo remédioa i sso.

Essa ilnzão está dissipada. Os "tiros"alemãis funcionam separadamente dos bra-zileiros. Quando se.' festejam datas nacio-nais do Urazil, aqueles não tomam partenelas. E isso se passa alé na capital doEstado.

Notem que não se trnla em todas essasalegações de figuras de retórica, de inveti-vas apaixonadas. li' a serena enumeraçãode fatos — dc pequenos fatos cloquentis-simos.

A impressão de. conjunto de quem os ob-serva cm globo é a de que se está prepa-rnndo em Santa-Gatãrind uma compensaçãopara o revéz falai epie espera a Alemanha.Os administradores daquele Estado só temuma preocupação : ou por ações ou poromissões, procuram facilitar a tranzição doque é hoje o dominio quazi apenas norní-nnl-do Brazil, para o dominio efetivo daAlemanha.

E não se diga que ha nisso exajéro. Dequem 6 um território cujos habitantes, cujosjuizes, cujas escolas c cujo exercito perten-cem n uma certa raça ? Só pode. ser des-sa raça.

Ora, os fatos acima apontados mostramque, para certa zona do Estado, o governocatarinense nomeia juizes alemãis, permiteque não se instalem nem funcionem sinfioescolas alemãs c mesmo á força armada dáuma feição alemã, bem nitidamente scpnra-da da do Brazil.

E cmquanto isso se passa, nós somos...neutros. A nossa política exterior consisteem impedir que, quando a Alemanha quei-r£i reclamar as possessões que dc. fato jálhe pertencem no Brrtzil, o Urazil não eu-contre amigos n quem recorrer.

Estas duas missões se estão fazendo aomesmo tempo, uma completando a outra :por um lado, organiza-se um vasto lerrito-rio brazileiro para facilitar a sua transfc-rencia ao dominio alemão; por outro lado,afasta-se o Brazil de todos os seus amigostradicionais, para impedir que, em momen-to de perigo, cie tenha a quem recorrer.

Pode esla não ser a explicação real dosfatos; mas, cm todo cozo, é forçozo convirque, si fosse, não se procederia de mododiverso.

Medeiros o Albuquerque

'%. Màrquiòn ' jlêet/e: CroJsUleS S'^ °^' *

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Ifos/ereA ^Châufméí *òu% Wl&ition 1

d, ,V. \pGwscard o& oL' MonCdidiefi fl ^^

~ I \*° V. \3o

pf \4o , \st> ~fh%t>A região da Picardia, que os allemães fo.ram obrigados a evacuar pela pressão dosinglezes e francezes, ox quaes fazem juii.cçao em Merle. c. lionvii e. sMiiliahàimim

lhadtt, á esquerda, era a linha a 1 dc julhodo 0/1/10 passado, quando os aluados ini*eiaram a of[ensina do Samme; o traço ne*\)TO, ,.v; c.et,hny i, //ii-m-ii/ii o tirtita fie liutte atacam Sttinl n,,„„i;„ i i- ¦¦ ;: i " • "" >¦<""», /i/iit.wiiiu ti nniia ae nu*

cuc aUeuã^conérõ^ n"r ,P°n'" '"'•"' " 18 ,lc ",a^° "llimn< ^'"'ní'« » «*euo atitmao começou; e a linha traçada representa a aelual linha dè batalhaPARIS, 2 (A NOITE) - As tropas franco-inçlezas continuam a avançar entre Arras eli ei ms.

,JlÍnda!ho.,ntenl\ 8e'r"'"»do informa o ultim..communicado offlcial. os francezes repelllramníl« víqnics 8UCC?í""iyo« entro o Somme e onrrS;r^S

U8 Primeiros »**«»** <* alIemSesn^ê ?^idr„asmente dU88 br,gad8S eRt™

nnH»° nrc^iro* todB ?ma divísã» foi extermi.Cda0defr1êrCrenona0

^^ ""* »m* Po1Osfrancejes já flanquearam a ala esquer-

lLfZ\* iB arti "«'a, franceza excede á ai-

» «S li \uáol l)rin>:iPa>mente na mobilidadec na resistência.

COMMUNICADO INGLEZLONDRES, 2 (Havas) - Communicado of.-ml do marechal Douglas Haig:

n.."-Cyt"fi»mo1 dS .manha' Sa^' «««'fo mi-i«L„».0e8te de ^ nt-Qnentin, onde fizemo5™. «-»t ÍLm,Í Pnsioneir»» . e aprehendemosd as metralhadoras. depois ile encarniçadalula. As perdas inimigas são muito elevadasSo em frente dum batalhão inglez foram con-tados setenta cadáveres de allemães.

De tarde, oecupámos o bosque de Savv as.sim como as aldeias de Epehy e Pèlzierè asueste de Heudicourt. ' "Fizemos a noroeste de Croisilles novos pro-

o^0B,e ?en,e,tra,",°9 nas trincheiras inimigasvUlí^i^w9"?"1^011^8 "«'-•déí.te de Neu-fú;?^ —aast e/ suéste de Givenchy, in-fligindo serias perdas ao inimigo.

Travaram-se vários combates aéreos duran-Perdemos uAm?»em°S

C'nC° 8VÍÕes Mmigoa

PORMENORES DO AVANÇO DOSINGLEZES

LONDRES, 2 (Havas) — O correspondenteda Agencia Reuter na linha de frente inglezada França telegraplia em data de hontem:

Continuamos sempre a avançar. Os nos-sos progressos durante estas ultimas vinte equatro horas effectuaram-se no mesmo se-ctor, o que quer dizer que a resistência doinimigo é mais fraca ao longo da parte sulda nossa nova linha do que ao norte das cer-canias de Beumetz e Arras, onde todos os nos-sos ganhos tiveram de ser conquistados á vivaforça.- Tomámos assim durante a noite passada, aleste de Peronne, colunas que nos conduzema menos de sete kilometros da estrada dèCambrai a Saint-Quentin.

Presentemente estamos installadoe no bos.que de Tervilly, um pouco mais atrás deiteponto.

Mais ao sul avançámos até um ponto bu-<tnnte próximo de Saint-Quentin. '

Hontem, depois de violento combate, após-,sámo-nos de dous novos postos inimigos no itriângulo mais resistente, entre Croisille-Va-'liix, Vrancourt e Qucant."

Uma das posições era defendida por nm con-tir.gente de granadeiros, que foram todos mor-tos. v

Ainda mais ao norte, nma companhia de in-fancaria ingleza aprisionou todos os homensdc um posto avançado inimigo, que era umverdadeiro ninho, estabelecido a cerca de treskilometros de Croisilles. Nesse posto foi tam-bem apprèhendida uma metralhadora.

Uma tentativa inimiga para retomar esteterreno foi severamente punida pelo fogo de'uma bateria de campanha, cuja presença nes-tas visinhanças . os allemães provavelmente

i ignoravam."

Diálogos da época

O povo hespanhol tinhavinte bilhões para em-

prestar ao governoMADIUD, 2 (Havas) (Official) — O novo

empréstimo de um billião de pesclas foi co-herto vinte vezes, sendo todas as subscripçõesfeitas em dinheiro.

Roficias iü PortugalJ'ois que não doam as mâos ao Sr. Amaro Cavalcanti

Sr. chefe dc

"."1 110(» nome do Sr". ItodriRues Alves

*linnl!"',ni">in,laL (;n"tM eH'' ninguém'"ma, de i&odn mm a sua candidatura

O Sr. prefeito dirigiu aopolicia o seguinte officio :

"IDxmo. Sr. Dr. chefe de policia do Dis-triclo Federal — Snbc V. Iix. melhor queninguém que os indivíduos epie cortam c seapropriam dc madeiras nas maltas dè pro-priccladc alheia, scjain cilas do domínio pu-Ijlicb ou particular, comniettem crimes defi-nidos no Código 1'enal. li como cumpre agirseriamente para ohstur a destruição dnquel-Ins que ficam próximas a esta capital, ndizer, as que existem no território cio Dis-triclo Federal, oceorre-me que entre, as pro-videncias cITicazcs estaria sem duvida a deser lavrado onto tlc prisão em flagrante cios

que sejam, porventura, encontrados nn pra-lica do crime.

Neste intuito, já tendo feito recommcndarnos fiscaes da lnspectoria de Maltas e Jar-dins da Prefeitura (pie não deixem de con-duzir os delinqüentes á presença da iiulori-dade íiolieial mais próxima, venho pelo pre-sente solicitar de V. Iix. ns ordens cnnvc-nienles, ou oulras medidas (pie pareçam doseu melhor critério, afim de que u referidaautoridade se mostre egualmcnte diligentena repressão desse delicio, cujas eonsequen-cias são lão sabidamente prejndieincs aoJiein publico do Distrieto. Saúde c frateriu-dade. — Amar» Cavalcanti."

(iaLISBOA, 2 (Havas) — Communicam dc

Müryfiõ que um acróplanò portuguez queevoluía naquellas proxiniidades, se despe-nlioü por uma ribanceira de seicentos metros,em conseqüência de. um desarranjo no mo-tor. O apparelho ficou totalmente destruído.

Do desastre saíram feridos o aviador Ba-rala Salgueiro, que pilotava o acroplano, eum sen companheiro.

LISBOA, 2 (Ai. A:) — O Dr. Anlonio Joséde Almeida, chefe do gabinete ministerial,eonfereneioii hontem á noite com o Dr. Bcr-nardino Machado, presidente da Hepubliea.

Na pensão familiar, O hospede, sentando-se a mesa :• ; 'Hoje é principio de mcz, a patroa re-cebeu dinheiro, com certeza o almoço vae'tata'r quellc tyfoUivel arroz, bi[e e ba-

Sim, senhor; ella mandou.,.An; bem... diga....~-••mandou supprimir a batata, porqueluao esta encarecendo cada dia mais,

No cinema. O espectador dá um suspiro :Que tem você? —• pergunta o compa-nheiro.Nada; Estou apenas me lembrando de

que minha correspondência está atrasada dedous mezes e que si eu conseguisse escreveruma carta com a rapidez daqnella actri:punha tudo em dia em dez minutos.

OJVo salão t

Sua irmã não canta esla noite?—' Não.Por que?O medico prohibiu, disse que lhe está

fazendo mal.Ah, que medico? Aquelle que mora proximo ?

Na repartição de Estalistica. O consulenteao [unecionario :

O senhor tem aqui a estatística de ser-viços domésticos na capital ?

Conforme. Alguns dados se podem ob-ler. Quaes são os que. o senhor deseja ?

Ett queria saber o numero dè cozinhei-ras que ha no Iti» de Janeiro.

Aqui não temos estes dados. Mas osenhor volte amanhã.

. -v—Amanhã ?Sim, senhor; vou perguntar d minha

mulher. — R,

A REVOLUÇÃO RUSSA

Um plano tenebroso alie-mão que está sendo

apuradoLONDRES, 2 (A NOITE) — O corres»*"»

dente da Agencia Reuter em Petrogrado dliter sido aberto inquérito para apurar as re»sponsabllidades de uma tentativa, realisadalogo nos primeiros dias da revolução, de se-rem abertas as linhas russas na frente d*Riga para deixar entrar os allemães.

Sabe-se que o commandante dc um sectorrecebeu dous milhões de marcos de um agen*te allemão para deixar passar as tropas alie-más; outro general recebeu milhão e meio •o general Kuropatklnc, finalmente, teria re.cebido oito milhões de marcos visando o me*,mo fim. Diz-se, porém, que Kuropatklne en-tregou ao governo esse dinheiro e denunciouo plano a tempo de se evitar a traição e deprender os responsáveis.

NOVA YORK, 2 (A. A,) - Telegrammas deCopenhague dizxan que o governo da Rússiadescobriu uma conspiração militar tendo porfim abrir as linhas da frente de Minsk, paradar passagem ás tropas alternas que domina-riam a revolução.

Dizein esses telegrammas também que .itbritam implicados na conspiração vários of-ficiaes de alta patente do Exercito russo,fieis ao antigo regimen.

O MARIDO DA PRINCEZA OLGAREFORMA-SE

LONDRES, 2 (A NOlTIi) — Annunciam efePetrogrado que a princeza Olga, irmã do ex-czar e esposa divorciada do príncipe de 01-denhiirg, casou-se com o capitão de cavalla-ria Yoiidikovsky, de origem polaca. .

Agora, o capitão Youdikovsky, devido A sntnlliança com n família Romauoff, acaba depedir reforma

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A NOÍTÈ^iSleftunda-fcha, 2 iío XbíTi 3e 1917

Ecos e novidadesT j?m serviço Incompleto,,.-

¦No Murando Novo tôin sido feitas osposmo.«llcas luulilisnciics do gêneros deteriorados;liem por Isso, porem, inelhorou o estado duliyfljono desse cstabcluclniciilo. O peixe ü c».centrado no chão cm tulliii» por entro a»•U'ncs -transitam vend.dores o arrematantes;a» hortaliças rio depositadas, nas ruas o nas-•cios, onde toda a gonto cospe; as quitandas,iiçouguos e caaa* do pasto não óbodocwu a*ícsras da hyglone exigidas na üona central«li cidade. Diz-se que vários fu-ieeionarios dajrlyçiône Witnlolpiil, nli vlcsUirudos de qjinzecm qiiinro dias, t.'m reclamado -Inutilmente1'uutru este estado do coiisns, que o cm graude parte attrlbuldo no péssimo systemn lido-pllldo pela Dlreclorla de Hyglone, de renovarccntlnuamcnto os médicos na fiscalisnção d)Mercado o do Entreposto de S. Diogo. Essesystcmu foi adoptudo — diga-se a verdade —paranltender ,nsreclamações surgidas conlr."lintmedico permanente que vivia A custa dosmercadores o deixava que elles fizessem oque qui/essem, contanto, que não deixassem

:'t|q lhe mandar para a sua casa, este uma «In-zla de ovos, aquclle mu casal de perfis, umcesto de vòrdurasr.etc.í. Mas, em voz da sub-stituir osso fuiicciiiniirio sem escrúpulos pormn medico sério, como os hn muitos na ir.partição, o Sr. Dr. 1'aulino \\Vrucck ndoptoucase- systemn de revezamento do innos efíci-tos, porque um medico faz certas determina-çôcs que quinze dias depois são iinntiiliiilnspi In seu substituto, e iivMiri fiUCCCSSivanicnle,Voe quo a Dlreclorla du ll.vglcno não mau-tem nesses serviços uma commissão fl.\r, co-mu faz com n Inspeclnrih do Leito e o l.abo-ratòrlo de Annlyiies? lia dias ossíi Dlreclorlainformou que os commlssarios regionaes —cujos serviços vão i:er iiugnicnlndos com a fls-enllsação das cozinhas econômicas -- não jm-dlfllll exercer nina acção mais effecliva liosseus dlstrlctos, pnrquo são destacados quln-zcnnlmento para S, Diogo e para o Mercado,p que só os coministiarios vuraes não faziamesse serviço. .Mais um motivo, pois, pura sedestacar um medico effectivo para o Mcr-càdoi

li na Dlreclorla de Hygiene, onde ha tnn-ta abundância de médicos que se chegou ale .1crear a sinecura da fiscalisação dos trnplchcspara o Sr. Dr. Dionysio Cerque iru, não ha-verá um capaz de se incumbir cxclusivamen-*< do serviço.do Mercado?

•• •l.emos com multo prazer a longa resposta

Com que os nossos prezados collegas «Ia "No-ticia" nos distinguiram, acerca da critica

• exercida nestas coliimnas á acção do Ministe-rio da Agricultura, Industria õ Conimcrrio,dónsurndo por não se ter apercebido ainda dasituação creada para o Brasil pelo conflictoeuropeu, augmenlado agora pela intervençãodos Estados Unidos. Pedimos licença aos noí-sos illustres confrades, dignos de toda a nos-s;>- consideração, para refleetir durante algumtempo á procura do meio pelo qual as eco-nomias do Sr. Hezerra, o Posto Zootcchnlco,a Escola Veterinária e outras creações vão in-fluir na crise provocada pela cessação da im-portarão de artigos que nos são indispensa-veis á vida. O mecanismo dessa influchçiaçíiodeve ser pelo menos muito complicado. I.o-go que o percebamos suficientemente, decla-Varemos o Ministério da Agricultura, liidiiR-tria e Commercio digno da admiração uni-Versai.

- Hontem, quando o sol se punha atrás dasmontanhas de Copacabana e quando a ave-'nkla Atlântica esmorecia, depois ile uma tjir-ii# movimentada e elegante, surgiu ali um

'"ínndaulct" "Mercedes", da Brigada Policial,conduzindo dous rapazinhos evidentemente'agitados. Os mocinhos instigavam o "cliauf-feur" a locar a toda a velocidade, causandogrande pânico aos conduetores dos outros ve-

ibiculos que por ali transitavam; c que sópor milagre não foram atropelados,

Para completar a "farra", os elegantes ra-pszinhos mandaram que o "chauffeur" en-

. trasse contra a mão no fim da Avenida, isto'• c, passando na ida pela frente do restaurant.Cemo é natural, como nenhum vchiculo min-

, r.l tomou essa «lirecção, o factoi cansou escan-tlslo o escândalo ainda maior pela altitude

•esquisita dos dous jovens,..Nós, francamente, ,iá desanimámos de ver o

Sr. general commandaiite <la Brigada Policialtomar providencias a respeito desses abusos;quer nos parecer mesmo que S. Ex. não tem

. n forca moral necessária para eoliibir de:-

AS CERIMONIAS DE HOJE NA ESCOLA DE AVIAÇÃO DA MARINHA

D Si. pÉfeile Ia Wlita t o Sr. litra IaÜ In 1 larii i j iiwli^entrega dos prêmios¦tir.|

O Shprcsidcjife da Republica, da capacete da aviador, passa-se do «C3» paraterra. A' direita, o Sr. ministro da Marinha ao concluir o vôo no «Cs»

A pirataria allemaComo so demonstra a sua

inefffleaoiaLONDI\ES, 2 (Havas) — O Sr, Arclilbald

Hurd escrevo 110 "Daily Telcgrnph", 11 pro-posito du pirataria dos submarino* c Acercados seus ivMillndns!"Vou Itlndciiinirg lançou '.obre n almirantevon Cancllo n respousnblílriude da obter •¦paz dentro de pouco tempo por melo da cam»punha submarina som rcntrieçòcs. Ha dousme/es <|iim a população nllcmii espera em vãoos rápidos resultados promoltidos, Os alie-mfies não hesitaram perante nenhuma doihtl»iiuinidudc, coiifiudns nesse* resultados,

Apczar disso, porem, In mil navios de to-das as uacioiiaiidiuie.; e deslocando nialn decem toneladas visitaram os portos Inglezcii,cmqunnto navios americanos rompiam o blo-qiielo. Entretanto, o almirante von Copellellml.tn.-so 11 fazer declarações de caracter ge-ral, sem ousar dizer quimtos submarinosuiaoregressaram, nem que navios mercantes os.submarino.; t,'m destruído, iirctcuilendo. apo-nas dar cifras'que•alflrmn serem, cxiicl as, dali nclagcmiolal rins-afundamentos 110 mezldcfevereiro. Ora. estiisiclfras produziriam umelfeltn absolutamente diverso, si mencionas-sem lambem o numero de Mibinariiios, cujocusto vae quasi a 711} milhões.de 'francos, coinliinl.i homens du I ri pularão, 110 ininimn, eque tèlll sido destruídos Uns iillínilis dous llir-zcs".

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Na véspera da guerra dós}0mWa\\mymmWk\m^m\\\Wmm1mVmwM^k\m\WmM

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¦mam msmhbb^

A reunião extraordinária do Congresso

Querei* apreciar bom o puro café?

Sti o PAPAGAIO

A Escola de Aviação da Marinha rcallsoiihoje um magnífico festival para soleinnisnra entrega dos diplomas de pilotos-aviadoivs ..cinco dos sens aluninus, offieiaes do Exercito,e de nviadores-observadores militares a setedos seus nlumnos, offieiaes da Armada, estesjá possuidores <lo "brevel" de pilotos.

A nota sensacional «Io festival foi a sur-presa feita pelos Srs. Wcncesliio Qrnz e almi-IVínto Alexandrino, que vieram de hy:!ro-neroplano .desde Maná ..té á sede da Escola, nailha das Enxadas; sendo «pie SS. El-ix. inchegarem á Escola, passaram sobre a ilha .cmim lindo vôo vieram até a cidade, pelas ai-taras do palácio Monroe, donde regre'.sarampara o ilha das Enxadas, onde dcsomharc.ram.ás 12 e 45; ao som <lo li.vinno Nacional, exe-citado pela banda de musica do "Minas Ge-racs".

0 Sr. almirante ministro da Marinha vinhano "C. 2", dirigido pelo tenente Delamarc.e foi o primeiro n desembarcar. !

S. Ex, vinha sorrindo, moslrando-so mui-to satisfeito com o resultado c ;is condiçõesmagníficas em que linha sido feita a traves-sia.

1'ouco depois parava junto ao cáes da ilha o"C. .'!" cm que vinha o Sr. presidente da Bc-publica acompanhado do tenente Schorls.

O Sr. Dr. Wcnceslúò deixando a "nnselle"deixou-se photograpbar de pé, sobre oaiparelbo e conservando ainda o capacete deaviador.

Deixando o h.vdro-ncroplano, o Sr. presi-dente da Repidilicn apertou a mão do seucompanheiro de viagem e passou .i recebercnmprimeplos das autoridades presentes.Cumprimentando o Sr. almirante Alex.in-drino. o chefe da Nação resumiu as suas im-pressões de viagem em ligeiras phrnses (bci.thusiasino pela bellcza do panorama ca ei-d.ide.

o e.va:.:c final dos pilotosConforme acima referimos fazia parte dofestival de boje a entrega dos diplomas da pi-lotos aos cinco offieiaes do Exercito que são

nlumnos da Escola.Essa solemnidade, porém, foi precedida doexame final a que foram submettidos os no-

vos pilotos que são o 1".tenente Eaúl Vieirade Mello, os segundos tenentes Mario Barbe-do, Haroldo Borges Leilão e Anor Toixeiva dos.Srintos o mecânico Silva Tavares Júnior.

A mesa examinadora conipunlia-se do wesi-dente, capitão de corveta Prologenes fiiiinia-rães, direefor da Escola, c dos aviadores te-nrnles Bclisario de JJoura, Sá Earp e Schorls;

dos os candidatos, vindo ao encontro do che-fo do Estado o_ Sr. almirante Mourfto dosSuntiis, que presidia a banca examinadora.

0 Sr. Dr. \Veniesláo inleressou-se pela «oile dos rapazes o indagou quantos eram elle—São 11(1 candidatos para unicamente sei:vagas, informou o Sr. almirante Mourán.

Terminadas -is visitas ciicnnilnhnrnm-se tooos para o "hangar" onde lá so proceder á

CERIMONIA DA ENTREGA DOS"IHIEYETS"

_ Deiinis de ler o Sr. almirante Alesan(!.:..n(i:s Alencar assignado os diplomas reuniram-se todos os allimnos i>ara a cerimonia da en-trega, que foi procedida pelo Sr. president"da Itepublica.

Primeiramente foram entregues os diplo-iras de pilnlos-nvindorcs aos offieiaes doEsercllç tenentes itaul Vieira de Mello, Ma-rio Barbedo, Haroldo Borges l.eitáo e AnorTeixeira dos Santos.

Depois o Sr. Dr. Wcnresláo entregou"brevels" de aviadores-observadores milita-ris aos tenentes da Armada Delaniare, Bell-sariò de Moura, Heitor VaiyoV.', Sá Eirp,Schorls, Silva Santos e Mario Gòdinhn.'

A cada um dellcs o Dr. Wencesláo cuuiiiri-mentiiVa apertando a mão e, ao ser dado 1 ul-limo diplomai houve uma prolongada sana ázpalmas.

O Sr. prosidcnlc da Republica ciimpriinbn-tou felicitando com muito cntliusi.ismo ocomniahdnntc Prologenes; dircctbr «Ia Escola,que tão bons resultados estava conseguindodos seus alumnos.

Concluída a cerimonia o Sr. almirante Ale-xhntlrino pronunciou um vibrante discursoanimando a mocidnde ali reunida «le «piem 'iPntria muito tinha a esperar e a quem feli-citava em nome do Sr. presidente da Bepu-blica.

('.orno mililaro como brasileiro S. Ex. ma-r.ifestava-se grandemente satisfeilo jior sera inocidade, que é a melhor esperança dessaheila e grandiosa pnlrio, vibrante de êiitlui-siasmo e de amor pela sua civilisação c pro-gresso.

O Sr. marechal Faria, ministro da Guerra,falou também para agradecer á Marinha asgentilezas dispensadas ao Exercito, salientai.-do os; laços de amis.ide cada vez mais estrei-tos que vão unindo num formoso amplexo nsduas forças armadas da. União.

Por fim o Dr. Bòmulo de Avellãí; dirigiuuma saiulação ao governo da Bçpüblicà fa-lamlo em aoine do povo que acompanha o va-lor e o patriotismo do seu governo.

O Dr. Tobias Monteiro emMinas

DEIXO HORIZONTE, 2 (Serviço cspcculda A NOITlí) — Cbcguu hoje a esta capitilo Dr. Tobias Monteiro.

¦ «Sf ¦

Pela defesa do nossoestômago

O Sr. Dr. Mario Salles fez hoje com o Dr.Duarte Piores novas "visitas r.o districto doSacramento. Nessas visitas os dons commis-sarios de hygiene apprelienderain e inutilisa-rom os seguintes gêneros alimentícios dote-norados:

A' rua General Câmara 11. 103, de Antônioferreira Lima, lü l;ilos de bacalbáo podre; ápraça General Osório 11. VI, casa de pasto; deRodrigues & Limtl, grande quantidade de le-guines qije estavam tendo cosidos já estra-gados; á mesma praça 11. J(i, de Antônio Con-çalyos Leite, apprehcnsão de uma barrica depeixe salgado, sardinhas podres e õ leilos detoucinho rhnçoso;.*!! rua dos Andrndas 11. 101,botequim de Ferreira & £,, multado por terfiiUceiounndo um deposito de guardar carri-nl-.os de mão seju licença, em condições anli-hygienicas, lendo recebido intimações de lim-peza na casa; ã rua dos A miradas 11. !);t, casade pasto de Geraldo Borges, foram apprehen-(lidos t manta de carne secca e 1 jaca de lom-lio. que se achavam deteriorados; á rua da Al-fandega n. Iã«. resfnurante de Manoel Perei-ra do Carmo, foi npprchcndidò um sneco debatatas grclndas, 5 leilos de chispes e ã8 l;i-los de polvo deteriorados, e multado por estarcozinhando cm latas; á rua da Alfândega 11. fi8,líquidos e comestíveis, de ,1. Moita & C. ap-nrçhçndldos ;! sacos de feijão bichado, Tccs-to contendo cehòllas podres e '2 caixas com lia-laias greladas.

Todas essas mullns foram requisitadas pcIo* médicos de Hygiene ao agente dotricto do Sacramento: ;i° dis

cura as InflammaçõesdoíMOURA BRASIL Rn9 UríSyana. 37

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^T^^^S^^sã^^sSs^S^^^^S^^S^Sh 9 _^——^ 11 mS ^J j £t'J1ü^AW*tM~1 ***- *S^. ¦ Aéau ¦ * ^^ •*' *¦•¦>• »*i^fc.

bbtSzíMÊmWià

i) .i'on;/rcsu>trfiinii/íi.paruln]Jcilura .de jinitfÂm?nsa(/i'm peloSt vim ¦'identicii,' hòríin com iinaioí1siilcainidade.'seUluni ailtafilia,'¦] tio' nosso' teleiiraiinna $'•

NOV.vlvOUK.' 2 (l,NOITE);,•— ÍAuRmcnlii a se', mantenha calmoexpectativa publica pela •• reunião," hoje," doCongresso, em Washington,

Conforme foi previsto, o presidente Wilsonsi, amiiuliã, liegundo tmliis as probnbllliladcH,c que comparecerá perante «1 Congresso parae:pur a situação externa e pedir-lhe qne o au-torise a declarar a guerra n Allcmunba.

Espera-se que contra a declaração de guerranpenus uns vinte ou trinta congressistas sepronunciem. A declaração do senador Stone,preaidente da comnilssão de Negócios Estran-gciros do Senado, de que acompanhara a maio-ria do Congresso, causou profunda impressãonos círculos políticos, pois o Sr. Stone era umdos mais ardentes defensores de uma políticade paz com a Allcmanha. Espera-se que o se-mídor Lafalettc também se pronuncie a favordn guerra.

Sr.Cl'III,

IíV/jo;/,

Os jornaes mostram-se multo «traves nosseus coinmcntarioH t> aconselham ao povo que

n» acçSo J<e ranliaiil,governo, •

A CAMPANHA TRIUMPHANTD1)0 Slí. R00SEVF.I/I

NOVA YOR.K/Ü (A noi'it.) - n, jlirBa(, '

» proopsito da reunião do CnnKrosKO nut.,,grandes elogios ao Sr. Thoutloro

"itòosevílt!recordando 11 sua pertinaz «• actlva iirnnnn.»-da n favor «Io rompimento com .1 AllcmanhaRecordam também que foi n Sr. Itòòscveltquem primeiro ussignou a grande mcnsànmdirigida ao presidente Wilson, pedlniló-lhiconvocação do Congresso para quo elllasse guerra ú Allcmniilui.

e 1ileeh.

PARECE QUE O EMBAIXADOREM VIENNA FOI CHAMAI),')

NOVA YOBK, 2 (A. A.) - Affinnii-sc' nqalque o Sr. r.finsiiifí, secretario de Hstmlo ord-.nou ao embaixador dos Estados liniiloj eraVienna que peça ns seus passaportes t «retire immcdialameiile dnquclln eapit.il

temperos de seus parentes ou de parentes deoffieiaes, O nosso dever nos manda, porém,registar o facto, para qne delle tenham en-nheciniento o publico e o Sr. Dr. WencesláoBraz.

A's 23 horas um automóvel da policia ei-¦ vil subiu a rua do Riacliuelo a toda dispa-rada, conduzindo lambem varias croaiiçàs .quese divertiam... Mas, desse abuso não trata-riamos si não estivéssemos com a mão namassa,,. Do Sr. Dr. Aurelino Leal a opiniãopublica jú tem um conceito formado.

Fistulas e feridas — Usar o Elixir de Nogueira¦ o— ¦

A boa amisaâe eafrePortugal® a Hespanfta

¦ MADHID, 2 (Havas) — Passou hontem poresta capital, em caminho para Paris, o Dr.

, Affonso Costa, ministro das Finanças do ga-Chinele portuguez. O Sr. Affonso Costa confe-' renciou durante uma hora e meia com o cbe-

fo do gabinete, conde de Uonianoiies, com o•ministro rios is'egocios Estrangeiros, Sr, fliyf,meno, c, em seguida, com o rei Affonso, quese manifestou favoravelmente a uma estreitaunião de vistas entre os dous paizes.

¦ ¦*•*» ¦

Dfs. Moura Brasil e Gabriel de AndradeOculista?.Largo da Carioca 8, sobrado.

— ¦" 1"" ¦ ' * Satã,

IMPRENSA CARIOCA

A ' 'Lanterna' ¦oiiicinas próprias

A dirècloria do vespertino "Lanterna" acaba¦de adquirir officinas próprias, onde o jornalcomeçará a ser impresso, a partir de amanhã.

Devido ás diffiçuldádes de installaeão,n "Lanterna" deixou de sair hoje, o que faráamanhã, num formato um pouco maior.

¦ ^is» —¦ti TI 'i Tônica nati-Apaliglezariitas-ráiE*

Em toitas ts pliarmucias.» ^»S» 1

Crime, não; queda,sim

Por alguns dias preoecupou a attenção dapolicia rio í)° districto o caso daquelie. ho-mein de eôr parda, que por um popular foraencontrado ferido em varias partes do corpoe sem fala, na rua Coluna esquina da deSanta Lúcia. Na Santa Casa o 'desconhecidoesteve por longo tempo sem poder falar, tan-to assim que o escrivão fora lá, para tomaras suas declarações e nada conseguiu, voltau-do de cara á banda,

—O caso é bem complicado, dizia-se.Plnalniente, hoje ficou tudo esclarecido. O

ferido chama-se Américo de Araújo, conta 21annos de edaric, é solteiro e domiciliado narua Dr. Sn freire n. 101. Ao investigador Pli-nio, que o fora ouvir, Américo declarou queos ferimentos que apresentava c de que seachava curado foram n conseqüência de umaqueda de bonde, cujo motivo não sabe expli-car heni como foi.

—,lá estou hom para outra, disse elle, re-lirnndo-se do hospital completamente restabe-lecido.

1 <W <

Bom café, chocolate e bonbons sóMoinho de Ouro — Cuidado COKIas imitações»

Fingiu para poderroubar

Da casa de commodos 11. 101 da rua Gou-zflüã Hii^i»^ é dom, 1, Çacltdo Seg4Íwlõi —

O Sr. almirante Alexandrino assjqnándo os «brevels» dos pilotòs-ávadores. lüitbaixo, o Sr. presidente cia Republica procedendo á cerimonia da entrega dos

. ¦ diplomassendo que as provas constaram da cxèiüçãide vôos cm oitos e em espiraes.

OS AVIADORES QUE FORAMBUSCAR O CHÉEE DA NAÇÃO E OMINISTRO DA MARINHA

Terminadas as provas finaes c dadas, pelamesa examinadora, as notas de approvação,aos candidatos, foram preparados os l.ydro-hèroplaiios que iam buscar na estação de.Maná, os Srs. presidente da Republica e mi-nistro da Marinha que vinham de Pclro':j-lis.

Assim, ás 11 c 45, levantaram vôo da ilhadas Luxadas os apparelhos "C. 2" e. "C. 3",pilotados, como já dissemos, pelos tenentesDelaniare e Schorls, que em breve desapparc-erram para os lados do fundo da Inibia; re-grcssahdo nina hora depois, os dous dppare-Ihos no lado 11111 do outro e numa serena uformosa recta a pequena altura do mar.

A CHEGADA DO CHEFE DA NA-ÇAO A' ILHA DAS ENXADAS

O Sr. presidente du Republica aó chegar áilha das Enxadas, eom 'o S;v ministro da Ma-riuha foi recebido pelos Srs. almirante Car-nicr, chefe do Eslado-Maior: marechal Coe-lano de Faria, ministro da Gucrni; coinmeu-dador Senbra, presidente do Aero-Club Rra-sileiro; generaes Faro, inspector da região,-eAche; capitão de fragata Vieira Mascarcnlias,director da Escola de Grumetes; capitães decoiveta Prologenes Guimarães e Antônio Cardoso, director e vice-riirector da Escola deAviação; coronéis Leite de Castro, VieiraLeal e Sisson, director da Escola Militar; pelocoronel Tusso Fragoso, chefe e offieiaes 1I.1casa militar e crescido numero de outros of-fieiacs do Exercito, da Marinhai de famílias cpessoas gradas.

As honras militares foram prestadas pelaEscola de Gruraçtcs, ao mando do tenente Ve-lho Júnior.

UMA VISITA AOS CANDIDATOS ASUR-COMMISSARIOS

Depois das cerimonias de recepção, fni oSr. presidente da República levado a fazeruma ligeira visita ao edificio da Lscola de(iMimcle-, tendo-se S. P.s. demorado na salaem (pie, no momento, eslava se procedendo aoconcurso para sub-commi-isarios ria Arniãdn;

A' chegada presidencial levantaram s?, to-

Houve muitas palmas e em seguida foi ser-\iiio um delicado "iiinch", • ¦,•'•

UM VÔO DO. TENENTE VIEIRA- V DE MELLODurante o esplendido festival de hoje, d.i

ilha rias Enxadas, o Io tenente do ExercitoVieira rie Mello, logo que recebeu o seu "hre-vet" de pilolo-aviador, dirigiu-se ao mar e.montando á "nacelle" do "C. 1" fez-se. aolargo, elevnndo-sc, e, partindo num formosovôo para os lados da cidade, passou ao longoda avenida Deira-Mar, vindo até ao palácioMonroe, que contornou cm lindas espiraes,

OS FILHOS E UM OFFICIAI. DLCAB1NETE DO SR. PRESIDENTEDA REPUBLICA TAMBÉM VOARAM

Emqunnlo era servido o "lunch" aos cohv!-dados os filhos do Sr. presidente da Repubiica Srs. José e Francisco Braz e o Dr. ItaulSá, olficial de gabinete da presidência; fize-ram differentes vôos, nas proximidades dailha c conduzidos pelos tenentes Delaniare eSèhòrls.

QUASI TODOS OS AVIADORESFIZERAM EVOLUÇÕES

Houve um momento cm que foram elevadosao ar todos os tre.s hydro-aeroplanos pilota-rios pelos tenentes Delaniare, Sá Earp, Anor,Haroldo e Vieira de Mello.

fira lim espectacúlp interessante esse queoffercciam os três apparelhos ria nossa movi-ilha de guerra, cortando o nosso eéo em gra-ciosas c ousadas curvas, ora muito altos oraá meia altura, ora sobre as águas rasgando asondulações do mar.

fi quasi toda a tarde levaram os jovens f via-dores a mostrar á cidade esse cspectactilo ma-rávillíòsp.

O FIM DO FESTIVALfiram 1f> horas quando o Sr. presidente da

n.cptd:lica, com os seus offieiaes rie gabinetetomou o liiate "Tenente Rosas", partindo pa-ra Maná. onde ia S. Ex. tomar o trem pariPetropolis.

O Sr. ministro da Marinha e as demais nu-tòr.idadcs que assistiram ás cerimonias vie-ram, então, para terra 11a lancha "Ülgá", rios-embarcando todos no Arsenal de Marinha—'i-i— -¦¦¦!-- ¦»—CCBO£>wi .......

lia dias, movido pela piedade, deu clle gü.í-rida em sua casa a Rosalino llibeiro, que sequeixava de passar fome e não ter onde re-pousar o corpo. Rosalino mostrou-se muitoagradecido e nli se deixou ficar.

Hoje, Caeildo teve a pouco agradável s 11.--presa de dar por falta: do seguinte: um fogi-reiro, uma pistola .Maiiser e quatro tâbons deei.gommar, Procurou jielo hospede e... nad.i,

O lesado foi á policia do 1G1' districto, aquem apresentou a sua queixa.

1 '"' —' ' '¦ ' ^)ffi|l 1

Uma bella festa commercialna avenida Rio Branco

í"5" Havia de. facto razão para isso. A"great altraction" de hoje ria avenida RioBranco era o grande estabelecimento "Ao 1"íiaraleiro", soberbhmerite Ihstalladò c quereabria suas portas ao publico. Entregue anovos proprietários; a adeantada firma .loa-quim dos Santos Guimarães & ('.., o conhecidoempório rie fazendas e confecções de todo ogênero tomou vastas proporções, no interesseda sua numerosa clientela, já saudosa emuito: justamente, dos cxecllcritcs negóciosque so ali se podem fazer. "Ao 1" Barateiro"inaugurou hoje, com .solemnidade e muitan,'cSr,.i|. importantes secções de alfaiataria,'ateliers , rie costuras para seniioras e vestua-nos para creimeas, tapeçarias e artigos demesa.

; As novas officinas estão a cargo de profis-smnaes de absoluta compeleiicía, como Mine.A ayric Barbosa, na àeijçao rie seniioras, e oM-. Lopo Mesquita na de alfaiataria.Alem disso, o "stoelc" é formidável em va-contos

U CIllalu,adc'' e "Ulil° excedente de milCom taes elementos e ainda as grandes . ejustas sympathias rie que gosa a conhecida

firma, e para ratificar os vaticlnios de umainvejável prosperidade do "Ao 1" Barateiro"Ao açlo da inauguração, que foi solcmne'como dissemos assistiu crescido numero dêcavalheiros e famílias da melhor sociedadesendo ainda avultado o numero dos que du-'ranle todo o resto do dia ali estiveram èm v -sua rie euniprunentos aosciantos.¦ ns»

0s refractarios vão sendojulgados ú revelia

Foram orgahisadqs os seguintes conselhosde investigação piifà julgamento dos sorlea-dos insubmissos abaixo:

üernarilino Pereira, do Io de engenharia —epiláo Trajano Ferraz Moreira, rio .Vi" de ca-çadòrcs; 1" tenente Leopoldo Jardim de .Mal-tos. deste quartel general; o '-Io tenente lídgardFontoura de liarros, do forte de Copaca-bVirin.

Jo.-é Luiz Corrêa, do 1" regimento de arli-Uniria — capitão Manoel llcnriqiics da Silva,do 2o regimento de infantaria; 1'! tenente Gcr-vasio Caldas, da á:l brigada; ti" tenente inten-dente Pedro Victoriano Maciel da Silva, doII' corpo de Irem.

Marcclll.no Marques, do li" hatalhãn de ar-tilliaria — capitão Adelino Soares de Oliveira,do 1" regimento de infantaria; 1° tenenteGliristòyuo Ferreira da Silva, da 1" companhiade metralhadoras; '2" tenente José Carlos Dau-bois, do \" regimento do infantaria.

Ainphilo Pereira da Fonseca, do 2o batalhãode artilharia — capitão Manoel Dougard deCastro c Silva, 1." tenente Sebastião do RegoBurros, rio íl" grupo de obiizcs; 2" tenenteOscar Moreira Tinoeo, do lil" regimento de ca-valia ria.

Nestor da. Cosia Mcrier, do '2° regimentode infantaria — capitão Oscar (inalbertoDias de Moura, do íw" de .caçadores; i" te-nente Antônio Bastos Paes Leme; '2a tenentejd.viiò Paes da Silva, do ,ri(>? rie caçadores.'.ÇárlOS llâhqliini ri,-i Silva, rio óó" de eaea-;dores—: capitão Pnntaleão TellftS.Ferreira, rio!' regimento rie infantaria; l" tenente AnlonioCliaslinel, rio-1" regimento de artilharia; '2°tenente .Mario Pinto ria Silva Valle. rio 1" re-gimenlo de infantaria.

Abílio-J.üijé_,.AIyj:'jJ_(lo üáj ile caçaflorpn —íiiiiptão Joaquim Simplieiano rie .Medeiros J'nnles, do 1" regimento rie artilharia; 1" tenenteAugusto de Lima Mendes, do 1" regimento decivallaria; '2" tenente Tanoredò rie Mello Car-valho, do ,'i'1 corpo rie trem.

João Parenle Vianna, dó Io batalhão de en-gcnliaria — capitão Henrique Roberto burle,da "ia brigada rie infantaria; Io tenente JoãoFreire Jucá, do 1" regimento de infantaria;'.P tenente veterinário Durval Cai los dos Reis,dr .'1" corpo iie Irem.

Foram pronunciados mais dous irisub-missos, não sendo nomeado conselho de gucr-ra para o conseqüente, julgamento, por ter oprocesso corrido á revelia.¦ «sofc ¦

^Bremíi cura

r Qualquer fosse®1 'i^sSE^sam^í^^^S^^WBai^^Smi

-«!?£*-

Uma e?dpfíriencia de exííoAo Sr. prefeito o Sr. Machado Mello, esta-

helecirio á rua Primeiro de Março, levou hojeamostras de paVs fabricados com farinha detrigo e rie niilbo, sendo 711 "i" dnquellii e .'10 "j"desta. Apurou-se um proilneto de saber e as-peelo agradáveis.

O Dr. Amaro Cavalcanti mandou submet-lei o pão a nnalyse, afim de verificar as suasqualidades nutritivas; tendo 'enviado tambémalgumas amostras ao Sr. presidente da Republica.

\ iiVFMíW-«...•——

A impressão em Paris dodiscurso do chanceller

allemãoPARIS, 2 '(Havas) — Os jornaes cmnmpn..

Iam asperamente o recente discurso pfofeHiliipelo chanceller allemão no Reicbslag, clsssj.fic'ando-0 de verdadeira obra prima de Impii-delicia e de mentira, sobretudo na nnica par.!¦•; realmente, inédita, a parle em qne o Sr.Betlimann-llollweg se referiu á condücui daAllcmanha cm relação aos liherncs <' demo-cratos russos, pretendendo apresenial-n rumofavorável a estes partidos avançados, ipinndoé jiiililicn c notório que o hnlscr sempre ícproinplificou a auxiliar o governo da Itiissiácontra todo e qualquer movimento considera,do ameaçador para o poder constituído.

Salientam também os jornaes a passagemallusiva ás manobras pacifistas intentadasagora junto dos revolucionários russos, e do.ciaram que o discurso c, sem duvida, uni dosmais vagps e embaraçados que o chancellerallemão tem pronunciado.,

E' também notável, conimcnjam, a paivi.monia eom que Belhm.airn-Holhvcg falmi da •questão militar. . .' -.

¦ Elixir df.Nogneira -^' Milhares rie Curas ií,. ...... 1» , g *j£^^-4 . . ¦¦—

Acíos do ministro da—Guemi

Km additamento ao seu aviso iiilinio anchefe do Deparlamenlo da Guerra, sobre di-tinçtivos dos sócios das linhas ile liro (ié-terminou o liiinislVo da Guerra que eSsei re-scrvislns usem o vivo branco ao longo dapa.ssarieira, tal .cnino usam os vnlunliifins 1I0manobras. ICsíc dislinetivo especial, nCcrcvi-.do aos dlstinetivos geraes, tem por lim devtacar os atiradores reservistas ilaquelles i|ii*não o são.

Por aclo de hoje n ministro d.TGuerra foram postos á disposição dn eom-mandante da 0" região militar o 2™ tenente,Oauvillc Ijelerophonle ile Lima, para servircomo instruetor militar em S. Paulo; e 'Iochefe dó Estado Maior o t" tenente .lo-é d"'1.Mares Maciel, sendo nomeado secretario dafortaleza da Lago o ' Io tenente ,lo-ú (iiü-marães Jobim.

Baixou hoje o ministro da (iiienaao chefe do Ddpârtnniento ria Guerra t >(¦giríTitU'""aviso :"O aviso de 7 de dezembro de 10111. K-tabelecendo que a metade daí. vaga? dasargentos e. graduados seja preenchida pnfpromoção, tem por fim manter ml:" as |iM;ças o'estimulo rie moilo que se «iot!i«iiifinao^ aperfeiçoamento da inslrucção e ao cum-priiiicnlo dos seus devores militares; por*lauto, as vagas destinadas :i essas proraa-'ções não podem ser preenchidas por praças-que, transferidas rie outros corpos, se itcJicmtebaixadas por falta de vagas, -alvo si, M'1houver candidatos regularmente linomlii-rios. líssas praças rebaixadas concorrerão. »ioutra inetade das vagas, quando não liOjrf''mais nggrcgados e si iá tiverem s.-s:-¦ -"¦ -*1as condiçócspromoção.,"

nclualmente Ias para

«.CfCÍSt»—>-

estimados nego-

SABA0 COLOMBO 1-Uvadeiras contentes.¦•. 1'iaça José ile Alencar P2-M'" —r

O Tiro Olavo Bilac/MANHUASSLJ' YMinas), 2 (Serviço espe-ciai da A NOITE) - Fundou-se hontem,nesta cidade, com a assistência de grandemassa popular, o Tiro Olavo Bilac, sendoacclamada a sua directoria que foi lo»-oempossada.

s- ^OURENÇO", cigarros populares de fu.mo «io Novo. cm carteiras e maços Verlficuea sua legitimidade; recusae as imitações

Na Alfândega M-

Os leilões de mepcacSor>3asappi*ehendüdas e caidasem comtnisso

Effcctun-se amanhã, ao meio dia, na guar-dn-moria ria Alfândega, e ás lií horas nos ar-mazeiis 18, 17 e lli do cáes dn porto oleilão de mercadorias apprchctididas e cai-rins em commissò; havendo entre outras nsseguintes: jóias, meias, cartas de jogar se-ringas, bordados, 100 tubos de "Neo-salvar-sau", rendas de seda, essências não especi-tiradas, pellicas e couro-,, "films-* impressosc-m as respectivas òstiimpnsi tecidos ús seriiijSti dúzias rie chapeos de jialba, sem enfeites,extracto de Jaboráildlníi, lubosrie ferro p.iràagua. .(.Slf, klios <le rltlorurcro de cal c3,000 Iiitot da pedra }iuir>e'. Além dessas

j mercadorias, wrii* vendidas em praça; ásI ti boríi;, no armazém n. õ ri" cáes dn porlu;

,.,. . , „ . ,. ,..,,. 1 :,"' »-•&.?* í° l*«'Ído de algo'dao avariadas cElixir de fogueira- Único de Grande Consumi |.damúUiçadas oclo cupiuu

ASSEMBLEA UDAS 3 EM DEANTE

TELEPHONE CENTRAL 5.7,15.

Aposse do novo presidenteda A. I. de Petropolis

PETROPOLIS CE. do llio), •> (Serviço es-pecial ria A NOITE) — A's '20 horas de hoje,iva sede da Sociedade Petropolltana, tomaráposse do cargo rie presidente da Associaçãode Imprensa de Petropolis o Sr. conde Af-foiiso Celso, eleito ultimamente por unani-rnidnde de votos.

BllBiBBi3BiiflBE8i2&5ti3zg £

Forças, Carne;Saúde

Mais quatorze aspirantesno Exercito

Por terem concluído o curso foram (lesliSVdos da Escola Militar 14 alumnos cjiie ti"'."11declarados aspirantes¦' 1 ¦<»&— «

Exames de sangue,Maüysesde uifinaj etc.

Drs/Brnno Lobo e Maurício rie Medeiros daFaculdade de Medicina — Laboratório üe tw-lyses e Pcsquizas: ROSÁRIO 108. esq. P*Gonçalves Oias. Tel. do Lub.. N L'3'L

Longe da pátria e s@ m destino'

' ' '• ^p, nlItfHT"

¦¦-'•^ * ¦ **a>**Bla''*la*B>BamsBB«BBiBSJBBBHiHaBBBBJSBMiBiasBSB^

Viih grupo de cinco Iripolantes do «Zona Sifiioo*Desde tjuc saiu de bordo do exrtuisilo car-mieirq grego tíZn.nõ Sifneo'', o seu connnan-(lante, eap:lao Hãlijibia, ali hão mais voltou,l/iirante tndn o dia elle andou em trato com osliO.ssqs armailures, afim de conseguir meios de.'onecrlnr o seu navio e fretal-o, conforme no-lc.NÍfie

nilorlH»'Ia IP'ticiámòs cm oulrn lngar. As nossas

des, tanto dn capitania dn p.orto como a.u-^cia maritiino, esperam o coiuniani ante ¦>saberem qual será a sitiiação dpli|Ut»a ». ,... qual scra a suiuiçuo "v n cil/

tomando us providencia» auc "

"A NOltfi-^Scgunaa-fôírd/j cie Abril tio 1917ÍLTÍMÕS TELEGRAMMASDOSCoRRE^PONDCNTES,E^PCCIAEiDA^NOITÍNO INTEKIOR E NOEXTERIOR E5FRVICO

JMJkMfllfl AMERICANA

lOSE INTERNA ALLEMA

j píái victcria ío povo sobreos resocionarios o a sua

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11 •• . itSss, \ —. s> fc . .. . _JJ> J

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VOVA YORK, 2 (A NOITE) - O Sr.d n correspondente dn 'United Press»emEfi riidlofirnphn cm dntn do hontemi'

n novo Bllemão ncnbn. dc obler umaA„,ií sobre os roncclòririrlòs, que são pou-Kl poicrosos. O Rclchslnft npprovou'. mj votos cunlrn 33, uma moção, apre-ainda pelos naclonacs-llbòracs,; para que"nomeada umn commissao de vinte c

estudar as questões confosseui mcntliro* para . . ,ELcj c, sobretudo, a composição dosI5 legislativos o ns relações entre o

«Clisblí e «» governo,Á niiiorláncia deste acto sobresae apenasindo se sabe que na Allcmanha existe

,!miiik'o verdadeiro ministro, que ú o chnn-*"ii. „ quc clle so" d responsável pelos actosSie <» kãíser. Os restantes ministros re-Erewntam. mesmo perante o Reichstag, pa-^secundários, e Isso apezar de tudo quan-l dizem os sopliislas.

Para se fazef uma idtfa mais precisa so-b,e o momento que atravessa a Allcmanha,biila salientar que. a cVossische Zcitung»,num nrtiiro Intitulado «A acção em cami-III di/. que •-• "agora, trata-se de levan-i r 3 Állemanliu sobre alicerces firmes.» ESctescérita: <(>-' ibcorlcos terão de ceder*M5so aos homens de acção.»

OiMorgen Posto, por seu lado, escreve:,£• necessário esn ..'fur a reacção e seguirnora orientação. Nâo devemos esperar quetermine a guerra para que o paiz se des-«volva no sentido da concessão da liber-dade aos cidadíos. O chanceller não sepode oppòr à vontade do povo, porque de

.contrario rebentará uma revolução para ooorijar a famlliarísár-se com _ a realidadedas cousas e a repudiar as sediças máximas«oUticas predominantes antes da guerra.»

() <VorvvaertS:i, finalmente, diz: «Os re-prdentantes do povo provarão ao mundo

ai illknitado o poder de que estão invés-

\, dizendo energicamente ao chanceller:v iNâo queremos ser escravos de outrem,¦ao dc nós mesmos!»OiOVA YORK. 2 (A NOITE) - A situa-po interna da Allcítanha desperta aqui gran-

ÍÜe interesse, pois, .. ••sente-se que estamosi vésperas de grandes acontecimentos que

«rtcüotí influirão no proseguimento dagaerra.. Q&w di/ num artigo: «Chegou a ípo-u de todos os autócratas, e sobretudo dokther, que se disfarça de soberano consti-Moul, se acautelarem porque estão amea-pdat, Quando o facho da liberdade sejcoude em qualquer pai/, é difficil encon-ftv tarçss capazes de apagaí-o. E' o queiHuorta aos ensina,!

O trem da carneO pt*of sito recebo um

memorialO Sr. prefeito tccelíon hoje a tarde os dl-redores da Sociedade 1'rotoctpra dos Hetolhis-tn» do (.arne Verde, quo entregaram a S. lis.um memorial contrario a idúa do retardar apunida do Matadouro do Snntu Cru* do trem«me conduz enrno paro o abastecimento danossa população.Recebendo a reclamação, o Sr. prefeito de-olarnii que essa mudança fõrn solicitada pelahslrndn do l-erro Central do Hrosll, cujn dl-rcrlorin ollegou. cm favor, da sua ndopeuò,raxpes de ordem administrativa. Não era nin-ia um nssumpto resolvido, pois dependia nin-dn do uma conferência entre ns dlrccloros doWffjouq e do Matadouro c duquélln via-fer-

No pirectoria de Hygieno Municipal fala-inos ao Dr Lopes Pontes, director do Mula-douro do Santa Cruz. que nos declarou:— Ntto.tcin sido interpretado com exnclí-(lan o pedido por fim feito ao dircclor de llv-«iene,; no sentido de ser retardada a hora da| nítida do Irem que fux o transporto de carneid. Matadouro para o entreposto de São DiogoA matança lem auginentado consiileravelmen-te o o tempo de que dispomos parh fiízel-o é pordemais exíguo. SA para a capital ha dias deserem abatidas 701) rezes è para esse serviçodispomos de seis horas apenas. Si a matançaso -fizesse incqntlnentli ainda bem. Mas deordinário. as rezes '• refugam" o offerooemunia enorme serie dc dlfficuldades até chega-rem no carrinho onde são saeriflenda-.. De-pois, temos as rejeições. As rezes rejeitadassuo naturalmente substituídas por outrasIvsses, entre outros, os motivos qne deter-minaram o meu pedido. Não visámos a nossaeommodidade. Pelo contrario. Retardando apartida do trem todos nós deixamos o servi-ço mais tarde.

Railway Company presta *"»**^ uiuá nossa agricultura

«inil llaihvay Coinnnny fundou, do ínmi ,,.,,,,. ,- -ompany fundouII'Mi, os seguinte» nucieos colondo lOOtl a

nos: Faxina"•eiio dc 1'ixlnn: Cnrambchy, no mu-lei dc (.aslrpi A. Itobouças. r.à mnnlcliíok> ir implini Nova Olillelh, n. inunieir Io"União di, Vletorini Hlo das Aulas. íiio o•ò 'L'u

Y'm\\ '!" «nunlclplo dc Campos No-íiS ,?.., as líüdrnfj ni" ""nl,°- »i<» <:«"•'"-Ziil. llerval. t Ctinoltn ,,„

As tropas de Pancho yVilla soífreram nova "derrota

•MÉXICO, 2 (A. A.) - As forças com-mandadas pelo general Merguia infligiramuma nova e importante derrota em AlapolaUiiliuahua as tropas de Pancho y Villa

¦¦-

As facturas consu-lares

Caristoí viJvj^.... ¦•.!. a Inspeciona 'da AI-ihritjt ea despacho de boje, concedeu aos«tocktr» iiüüer Costa & P., mais. 60Üu de prsoo, cia prorogação, para os mes»M «pieseatarem a ia et ura consular de um,nbn riodo pelo vapor francez «Flandre»,Wtanoem eeteabro de 1915.

üm' remeiro<la Barra

Dous paquetes nacionaeschocam-se na costado

Espirito Santor°r. un?r,tel.c,?ran"na do eommnndante Aopaquete "Para", que se acha no porto de Vi-cu,na, soube a directoria do Lloyd Brasileiro

que aquelle paquete se chocou, á 1 hora deboje, com o paquete "Itaqucra" da Coriípa-nina de Navegação Costeira, a 40 milhas daftarra do Ilio Doce. Segundo esse telcgrammasoube mais a directoria do Lloyd que nãoliouvc prejuízos nem pessoaes e nem mate-naes. Os dous navios apenas receberam pe-qrenas avarias nos costados. Espera cila communicações afim de saber si o "Pará" pôdeou não, vir até ao nosso porto, para tomarprovidencias.

,,ap,,„.. „ ... ,. --.--. município de Pai-posSNo^sVl"K.,,OS1,,Unií;il,ÍOst,lí(:'''»-As terras desses núcleos variam entro n* nt.SSSnS ,WU'"* " i;08° -'-Kotówea lotai do.ioV.loje. é de%ias".® mièes e a arca média é do 23 hectares^O Preçodo cada lote oscila entre 0509 o l:S00?00ü1 w1"!!;^ »ocnlÍH?,las «41 famillM com

rt!^è6i.yir,,K,,,t,,se]0ü,*i,-'i--"õ0n?.7n7SOlllU"..Tdl,.CCHO,flB,'i<;oln nttinRiii a

As próximas eleiçõesde governadores no

MéxicodiS^fâ?

~ «ealisar-se-üo nestesteNretarhuila e Sonora. À rcaíisaçÜÒ dcssàs^elcic^cs"no período actual. vem demonstrar"quei ó reigimen constjtucional rc-installndo no paiz nc-Io general Vçnustinno Carránza 6 nm factoreinando • ordem cm todos nquclles Estados'ia foram lançados os respectivos manifestoscie convocação.

s I\t., i«í. /• " • K?>ernador nos seguiu,s listados: Gunnajuato, Pucbla San Luizuevo Lcon. Jallsco..Campcchc, Tabasco, QuólO, Mlchoacan. 'rin::pnln Z,,„ninm.' 7<_.

Em tomo üa pazOs Impérios centraes fazem maltuma tentativa

/MSTBRDAM, 2 (A NOITE) - Annuncla..cquo o condo dn Cxcrnln, prraidentp do cuimc.Ilio lommum e ministro doa Negócios Katron.gciros du Austrln-lliinírln. lançou a Idvu <!.•iriTnil01" '"ír " "uorrft "i» '^'«rompida;se iciinlr em Haya uma conferência cm «uc8-! ínçam rcprc=onlnr todos os nalzc.i hclllc,..Í«S!°M Par° ° ílm Uc ,r,Kar Ui6u» flobro «

AccrcRcenla.Ho quo non rlrculo» noml-ofiri-símèhtê. ' C8'tt Míu 6 ttPnrovaUa calo».

Os teuto-bulgaros preparam-separa a offcnsiva na AlacedoniaROMA, 2 (A NOITE) - ToleKrm„U.r dt

cii«nf?r„^.nillnclam 1UC- MRUnd" '"forma-çoe« fornecIdM por desertoreg búlgaro», a«

JSfíís ii Ma.cedonIa íorom substltuldu» porSabc-so tambmn que wtão sendo conecn-tradaH tropas bufara, entro a reglúo nortedo MonaH Ir « „ Vardkr o, como afépoca daachuvas estu a terminar, prevê-se «ue os bu|.guro» e tcutOes tentem em br^e • aua annuú-

naatfr. enS'Va Vhttna° á «WuSrtS\S?1$.

O embaixador americano em Vien-na vem mas voltaVih?nNnDí.l!ÍSU ? (,/avas>, " Communlcarn <YeVicnna cm data dc «ibbado que o embaixo-nu,nro°v!m,Slml0-\ Un,dos'• Sr- ^"^1," páríeblreton. °U qui,,ta-fcira I">r« Was-

í.nnrTJesccn,a- a Incsma informação que seconfirma a imi>rossãn ,i« m,„ ,..-.„ j,j,!;sa,.a

M fundjtjH 1f\ Uma consulta im"è9 riortaiitó05 boatos vâofeaâo

cosiüroiaçãon.Y í'.'1". 011vl^í,m(>',• <ine nlgunn capito.Mas roílilou e^em S. Paulo. nSnínvtim cmonrotnr negoelnçiles para a rcnllsneflo du umnovo contrato do ••fiiiidliig-huin". ^CCrC.icontaynm que oi acliíaes. proprietário o re-ilnclor-chef

liara co-

los nos*

a impressão da que nãomuito tempo sem qu^o^pion^S S)$*fàfi£& • **posto " capi,!" ";«

A questão dos transportesmarítimos

As escolas municipaes dailha do Governador

^°aíT'idirector. de Instrucção visitou hoje21 "f.°!a!^municlPae« iocalisadas na ilhado Governador.

Os pleitos impor-tantes

e dn "Jornal dn Conimercioiii.iin n S. Paulo propositadamente,nhecer dê«u projecto.hffcçllvameiitc, n edição paulista djos eollegos piibllearam c a edição visper-tina reproduziu boje um artigo defendendoordorojomento a prorogação do "rnndiiu:".tentativa em que muito se ralou no iiiinopnssndo, quando o Congresso ainda se nchii-va runcçlonnndo, o que provocou a ente-gorica declaração do governo federal de quecm jypplheso alguma, o contraio do "fim-ding" .seria prorogado.Não queremos, em nota dc ultima horadiscutir, nsíumplo de tal magnitude: masnao podemos deixar de registar n nossa du-vidu dc que a tentativa agora renovada lo-gre exilo, uma vez que loi excliitlvaiiíciilüpara fazer face as obrigações resultantes' doJ! V"iil -<|,K' ° «ovcrn" Pediu us exageradasconlribiiiçoes que pesam aelualincnte sobrea economia popular. Seria clomoroso nuc ogoverno, contrndizoiido-.su tão cseandaloia-mente. roy»o ngora realisar uma operaçãocujas condições não podem ser bons e qiu».si nos divise a sensação de um transitóriodesafogo. Iria fatalmente tornar mais negrasas cores com que so apresenta o nosso Tu-turo, levnndo-nos também á mais lamenta-vcl desmoralisnção.

Uma visita ao hospital de Ju-rujuba pelo Sr. ministro

da JustiçaO Sr. ministro da Justiça, acompanhado djr.eu assistente, o major Costa, e do Dr Ca--os Seul), director da Saúde publica, visitouHoje demorada mente, o hospital de Jurujub.i..Ho a tarde ,S. hx. não havia aiuda regressadocom a sun comitiva.

TI

0 tenente-coronel SerpaPinto é um bicho!

poríanteO ministro i3a Marinha" nSaresponde ao da Viaçuo

Não tendo desde 10 de outubro

' s' '':' '",,:,/,T. rt J"Hi'cetorla«le Portos"instas as i'nmniiinti<nnn„u ,i ,. u

•gei si» IsSS€s5i5^«^i^lha prende-se no fucló dn cnpltoiuído ParA se ler recusado a to.Io darv

ia do portomar conlicciinch-

Áimí 4élo» dí"''m,!l c J,;l,,vvi"1 ih 1úl%nlai.« * n ' " Bninro!«> dc Navegação Ni-:^& C passara a gosar ns regalias ,le

<) Sr. ministro da Viaçâo bole enviou in».eelra consulta ao Mh.Istcrlod^ÇiX.1^

Uma acçao julgada impro-cedente

Pela 3« Vara CívelSilva acciouou Adriano!,,|lo,ffando-se herdeiro do sua

Augusto GuilhermeVieira de Uarros,

<;«ilbcr.ninade"Hnrro^^uoa7Òrà^J^on

ue Deus. ícclnniou, assim; o autor os direi-os que allegou lhe cabiam á percenção dherança; direitos q,,e foram Pp^Kdo'

n0"stfdnaCr„,d? nl°-- h>;P«»>««ndôT7redr,;n. >i da rua Lconcio de Albuqueraue tiopdo que havia feito sua senhora'tomar ^o em-eslamlo°n'rTa!'lÍa de trcse contos do ré™ •íâi "myVdividrpredio firavad°toiD,h?>iJü>Z' p?r^m- Julgou a acção improce-Smcnle"5;!

C.aand0,q"? a, "yPÓthcSra;...-„ „"le ,r"lla' redundando «n beneficiopara o casal.

da fortalezaíe Paranaguá

apunhaladoí.^tíSUA' (fma*>> (Serviço especial**«uirfi) — ü sargento do Exercito Gra-euiuoDMUi, Sorpa, por um motivo futil, apu-awon hontera, ás 2{) horas, na fortaleza da.ff*ft*í*faa?ÍUÍl1 .° reiueiro dessa forta-«. v Mudo do ferido inspira cuidados.

-"• *¦.¦¦¦..- .

vale-ourò^Oíâoco do Brás* «i wles-oüro*lM «áuani

Condemnado por não tercumprido o contrato

Perante o juiz da 3" Vara Civcl propor D.Joaquina Augusta Loureiro uma acção contraGugbelmo Desiderati, allegando que, tendo ar-rendado ao réo, por escriptura publica, o prc«dio á rua Luiz Gama n. 28, não cumpriu Gu«glielmo o contrato, dando-lhe prejuízo de cer-ea de 13 contos de réis, pois que, ao se des-pejar do predio, ainda o damnificara bastante.

Pedia, pois, a condemnaeão do réo á quan-tia acima referida. O juiz, Dr. Ovidio Romci-ro, por sentença de boje, julgou a acção pro-cedente em parte, condemnando o réo a pa-finr â autora n importância do 13:07U?003, c

Conferências

quanto aos dnmnos produzidos no predio,mandou o juiz pagasse o réo o que fosse li-quidado na execução.

v. conservou para a emis-para pagamento dos di- •

BitóísSeÍr0S' a faxa de n 21l32 d., que.5SSi wi8 R t*mana Passada._1BUHÍ!' íllrí' corresponde a 2?316 papel."™" -****—

Excursão de aiumnos da Es-coia de MinasSrrl0BIZ?NTE' 2 (Swviío especial

rWei Lda-Esc0a dE Minas, de Ouro-' do ^"'n10 .::i,cct^echnica5 acompa-* Prof. Dr. Felippa Santa Cecilia.

°» bois, os uarços. os car-neiroe e z$ usiellas que1 v0)f c ameu nu"« "»ez

CSnt10 M"r,icipal de Nictheroy,miS Para ° ™«s«mo da popu.iü.a"«nu > mez findo: ,1.068 rezes,

Os cartazes para a PrimeiraExoosição de Pecuária

Como ha dí,iR noticiámos, a commissaopermanente de exposições não julgou nenhumdos cartazes apresentados ao concurso nber-to para a 1* Exposição de Pecuária, a realisar-se nesta capital de 13 a 28 de maio próximo,dentro do espirito que a levou a fazer aquel-lc certamen entre os nossos desenhistas.

Por esse motivo, a commissao resolveu cn-tregar ao Sr. Basilio Vianna Júnior a tarefade fazer um desenho que servisse á propa-ganda da .1" Exposição de Pecuária Nacional.

Hoje foi entregue esse desenho, que, é umtrabalho em trichromia, cm que se vêem, emposições características, dou» bois de pura' ra-ça, num trecho da avenida lleira-Mar e o Pãode Assucar.

Ese desenho será lithographado em cartazesde lra,2ü x lm.

i •*»* i

I Pesando 135.909 hioTeatro riteSs.,.y gado abatido

127 porcos, 24 car-

Os rendimentos adua-neiros

A' Tliesouraria da Alfândega arrecadouhoje, a renda na importância de 194:309^556,sendo em ouro 100:8418707 e em papel93:4678555.

Em egual período do anno passado arenda importou em 105:328$114, sendo a88:9818442.

tóos An d• ll.¦' !0! Procedente dos Es- tt if • . x 1üld0 R)°. A«í."s e s. Paulo. Uma alfaiataria em fal-

lencia

Hoje, como nestes ultimo» dias, houve vn-nol„X?,'?.v,as no. Aíinistcrio dn Fazenda,,,lu, ri,rilMlc":° e no escriptorid da Cómpà-3£— m"di0 •-ifnyoiBaçãb; com relação aocontrato de arrendamento de nove navios aesta empresa. Ao que soubemos, o governo ea companhia chegaram a nm aecordo quantoasbases desse arrendamento.r~- ' -'¦ .Inspectoria do Commercio

de LeiteForam requisitada» multas contra o* se-guintes mfractoresi ,Por vender leite «adicionado de água: ospropnetanos dos estabelecimentos ás ruas

^fFrei "cTncca1^.VÍSC°n(le de SaPUeahy

Por vender leitj» desnatado e addicionadode água: o proprietário do estabelecimento árua Jockey-Club 304.Descalços e senj paletot: os proprietáriosdos estabelecimento» ás ruas Santa Luiza 40,

gsçobar 9. Teixeira Júnior 1.1? Süseünde dJSapucahy 353, e Fni Caneca 185Por difficultar a acção da autoridade foimultado o proprietário do estabelecimento áma Bella de S. João 49.• — ¦-'

O algodão no MéxicoMÉXICO, 2 (A. A.)) - A' colheita doalgodão em Coahttila este anno foi abun-dántissima. Só a esta capital chegaram 40 000toneladas daquelle produeto.

¦ -^—

Ainda os náufragosinglezes

Em outro logar noticiamos terem sidotransferidos do xadrez da Policia Central pa-rn a ilha das Enxadas, os 27 tripolantes in-Slezes que ali se achavam presos.Effcctivamcnte, clles foram transferidos,mas chegando á ilha se recusaram novamentea hcar ali.Protestaram novamente e de tal maneira

que as autoridades consulares tiveram que pe-nir o auxilio da policia. Ellcs foram, então,transferidos para a polícia marítima, onde ser.chnvnm á hora em que escrevemos.O Sr. cônsul inglez esteve na Central dePolicia e pediu permissão para pagar as dej-

pesas de boca feitas pelos inglezes que ali estiveram detidos.

Unia acção contra aFiai Lux

Na audiência de hoje do juiz da' I» Varal-ejerat foi proposta uma acção por D. Maria\itlor.a Migliora Dale, seus filhos mènrirn.;,„„„. «eus filhos menoresinpubcie:. e demais intercssauos, contra aCompanhia ii.tLux, estabelecida em Nictbe-roy, so], a allegação dc que, tendo fallccido oM. Vittorlo Jlighora, proprietário da autiga•abnea de Phosphoros Marca Olho. os Srspav.dson.PulIcn & C., onieos agentes da faRnnvan00nt!l0 Mns credor«» da quantia de..b(ii).ü()0.>, propuzeram em assembléa geral oaugmento do capital social para quatro milcontos, do (pie fossem pagos da referida di-vida, sob pena de, cm caso de negativa po-parte da directoria, requererem cilas % fallcu-cia da -fabrica,í Augmeniado o capital, ficaram aquclles cre-cores com as novas ncções sonegando-as aos(levidos donos, que sãa os autores da accãohoje proposta. v

Assim, pedem os autores seiam os agentestlri fabrica compeli idos, judicialmente, a lh"slazer entrega dos títulos a que, allcgam,tem direito, '

ESTA' TUDO PRESO !Como de praxe, o tenente-coronel AntônioAugusto de Serpa Pinto, assumindo o com-mando do 3» regimento da Guarda Nado-nal do Estado do Rio, com sede. em Nictbe-roy, baixou um aviso marcando os dias deaudiência. Como não comparecessem á ellaos seus offieiaes, o garboso miliciano fezpublica boje uma ordem do dia ordenando

que todos Oqucllcs seus commandados, in-clusive o major-fiscal, se recolhessem pre-soa por duas horas ao respectivo ouartei.

Um contratado transferidoFoi transferido de Maria da Fé para Slo

to,e° oue°nSad0lWÍ,,Íam Clarkson **»vlr^nUm.', P°V ^P™ do Sr- ministro da ¦í)r C, õ'Vh?'4 'VUma PwPriedado dorió' Mr, L~d0.' qtte foi ccaida ao ministe-no para experiências de pomicultura.

O CAFÉ'O mercado de café abriu mais on mono-,frouxo, os vendedores insistiam cmr collocw°—"lüüfâ0 prcso-de 95300 e "s S™í

rÇílSi1.™"; o somente adquiriramdores

Foi dado á cau-a u valor dc Cinco mu cou-tos de ré

Como por encanto-—.—? .

O dinheiro voou doHlosteiro

Esta tarde foi posto em liberdade o por-tetro do Mosteiro de S. Bento José BaliJúnior, contra quem nada foi apurado sobreo desapparecimento da quantia de 800SOOOda secretaria desse estabelecimento de en-sino, e que se achava preso por suspeitasdesde nela manha. O mysterio continua en-volvendo o casa.

¦«st» I

¦ttavam o tempo e um«atou ri outro^UiA^üiTn «° 0)> (Sc''VÍC0 es"»a os mi{, ., > ~.Na estrada de Campo' Nphino Cv , ' •v'n,)io José Franõlíco**™moicn, '"" lodriK"es dos Santos,!J destas, 3 L';ml 1,n'"Mdeiras. Por cau-!a'í'itr:indó .']..í,';;:,,'iu" ¦ i^iõa em lu-

!*> facada * ' " em GJ'P»a"o uma pro-u|ímpio foi ,'„.J ;'mlo"(> instantaneamente.ffe 0 dele." -,i"' ';.""io inibem ferido ,1:1"Soroso in S° ''''l1"110 Alfredo Braz abriu

Por sentença de hoje do juiz da Terceiradiffercnça a maior, no corrente anno, deVara Civel, Dr. Ovidio Romeiro, foi decre-tada a fallencia de A. J. Freitas, estabe-cida á rua da Alfândega n. 168, com com-niercio de alfaiataria. Requereu-a o credorJ. A. Ramos. Foi marcado o dia 2 de maiopara a primeira assembléa de credores.

». 1 ¦«•#¦ —.

°s desvi os

Cor-

de registadosnos Correios

^"ÍPòionario dosp

re»osi&!Egai!o

CfV" S'g-^ÍO do jui;yicnarin

'' '.«-'"cfal, foi submettido hojelo Annibal Cardoso Pinto,; >'no fimecioriarió dos Cor-um registado

I'Plenário>úo de» ha

con-, ,M desviado. "niOStras rln ., i,'•loram

vendi ic """las para 'njecções,tinidas 110 mercado. "0|fam áa cnnclusão

Ado juiz.

Os autos

)eiu,a do transporte(!e guerra peruanoquitos

* 'iuistros

Os que o Thesoiiro pagaamanhã

Na 1* pagadoria doThesouro Nacional pi-gamf.se amanhã as seguintes folhas: ite-cretarias de listado da Justiça, Exterior, Via-ção e Agriculturu; Caixas de Conversão eAmortização; Estatística Cotnmerciol, fiscaestíe bancos, clubs e loterias; avulsa da Viaçãoe da Justiça, Casa da Moeda, Imprensa K.i-cional, Arehivo Publico e Instituto Nacionalde Musica.

1 «l—¦ ¦

0 Dr. Moretzsohn Barbosavae ao Gabinete Medico

LegalTerminou hoje a sua

suspensãoTerminou hoje, a suspensão dc trinta dias,imposta ao director do Gabinete Medico Le-gal, Dr. Moretzsohn Barbosa e provocada peloincidente já conhecido de que foi causa o Dr.i.lysio do Couto, um dos médicos daquella da-

pendência policial.Por esse motivo, o Dr. Moretzsohn Barbosaesteve hoje, á tarde, no Gabinete Medico Le-

gal, sendo recebido por todos os collegas, ex-elusive o Dr. Elysio do Couto, que o'espera-vam, reunidos, numa manifestação máxima des^mpatliia.

O Dr. Moretzsohn Barbosa assumirá amanhã,assim,' as suas funeções, devendo-sc apresen-tar ao chefe de policia, como determina o regulamento.

0 assassinato do musicodo 58- batalhão de

caçadores» .,

0 criminoso apresenta-seá prisão

¦ A's 17 1|2 horas de hoje, quando na sala«os agentes da policia fluminense, em Ni-c lieroy era tudo silencio, eis que surge áfiente de uma mesa um indivíduo ainda mo-ço pobremente vestido, quo procurava peiodelegado auxiliar..0 agente J Collin, que se achava de ser-viço, recebendo o visitante, rcconlicceu-o co-mo sendo Francisco Caldas Pinheiro, àssiri-stno do musico do 58° batalhão de caçadores,Sebastião Rodrigues do Araújo, que assim seapresentava á. prisão.E immediatàmente o agente Collin deusçicncia ao Dr. Plinio Travassos, delegado au-xuiar em exercício, que determinou a incom-municabihdade do assassino.O inquérito aberto bohteni proseguirá ainua até amanhã.

^Mafou, mas não fem***crime

Absolir\sgR£rn-n'o os médicoslegislas

c.,íf,?,i,-,lm c,aso impressionanie, passado nossubúrbios. Dous menores, um de 12 annoso outro de 14. divertiam-se com uma arma.f."1 «"o momento, o maior, dc nome LuizItoquis Baptista. apontando a arma para ooutro, disse que o ia matar. E uma balaj.'arf.'u<1 Prostrando o .companheiro de Luizasaniianlc., paro pouco depois morrer. "

Perversidade ? Casualidade ? Eram as per-guntas que o caso provocava. A hypothcseue ter sido casual era desde logo afastadapor ter o menor declarado, apontando aarma. quo ia matar o seu companheiro. Ade perversidade era a predominante mas oinquérito policial apurou 0 contrario, e \aúzItoquc Baptista foi sujeito a uma observa-çao feita pelos médicos legislas Ürs. Dioí"-nos Sampaio e Elysio do Couto, para queficasse constatado si o menor agiu ou nãocom discernimento.Hoje á tardb os médicos manifestaram-seopinando que Luiz Roque Uaplista deu o tirosem agir com discernimento. O meno- é umcaso pathologlco. é um débil mental.O laudo boje mesmo foi enviado para acclcgacia policial onde corre o inquérito cserá, juntamente com Os nulos; enviado aojuiz competente para decisão final

reco dc 93200, por arroba, para o y o 7 nãohavendo por isso negócios pela manhã'' Nocorrer do dia. porém, foram vendida 848 sac-cas 110 preço de 9§200. s • sac

chou^óm sVNí°nVa Y,0l'k:. «me no sabbado fe-çiiou com SalO pontos de baixa, abriu hoietambém cm baixa para mais 4 a 5 pontosofiir Io5 3° C l1 d0 mez Pa«ado ei traram2.G30 snecas embarcaram 21.702 sacca" e aS'Sfcn 153-475 sa-as- °^Providencias sobre a Expo-

siçâo PecuáriaAo seu collega da Viação dirigiu o Sr.

2„"?lfe â,^pF^m, aviso soHcitandol\™r„ 1S 0f/1C103 Jllnt0 das empresas dcçf,:mTlre ,e maritima; no sentido dcííi aom í • ° tranSRorte dos àhimaes des-vi I,m, ;, i nme,lr" • ExP°sivno Pecuária, pro-Mdciie.ando, outrocim. pura que es.es uii-

ísensões de direitosFoi concedida isenção dc. direitos pela In-speetona da Alfândega para o material im-portado pela Câmara'Municipal da Villa delerdoes, chegado em março findo pelo vaporamericano "Santa Barbara'*; entrado de No-va York, e destinado á installação hydro-elcctrié.a daquella villa.

A Vieçnle Miranda Nogueira, proprietárioda usina Santa Cruz, engenho central, foitambém autorisado o despacho, livre de di-reitos aduaneiros, do material que impor-tou para esse seu estabelecimento. Esse ma-tcnal vciu pelo vapor americano "CharltonHall , entrado de Nova York em 21 de mar-ço p. passado.

mães cheguem ao local do certamen" aíé"..uia a de maio.Ainda sobre a Exposição. S. Ex. ¦pediu

ao seu collega seja autorisado o director clnh. de F. Central do Brasil a combinar con.a commissao organisadora as medidas teu-cientes a assegurar o transporte rápido c!o=animaes na mesma estrada.

0 DIA MONETÁRIO"eo do Brasil, que sacava a 11 27132 d.; e logodepois os bancos Ultramarino, City e. Brilisl,passavam a operar nas mesmas condições dobanco do liras, 1. Quasi ao ledlamentoBanco do Brasil passou a sacar a 11 718 c osdemais sacavam a 11 27|32 d., tornando-semais firme o mercado cambial. A bolsa deíundos públicos esteve regularmente movi-iuuiiuiuh para as apólice., do Thcsouro. cm suamaioria a 793$;, para .4 m«„icipae.s'dÒ D !neto Federai. dc 19U. ao portndor» a lslf!.Io

'í0-íy^tI,eroy- ,C01" Juros' ü '«•?; e sem ju-

Vnil '^' G -:is Í° Jíst;,do d0 Ri0- » 87$5Ó0:Iintre as nccoes houve negocio, nnrn nl ,1..,.Docas da Bahia, 800 a 2085.00; e 40b'a'2Ís""edas do Mercado Municipal, 000 a 65S000

CQMl\lumCAD^=emana Saofa

- federai daj.O que a Nação vae gastandocom as obras miütares

"Irinif^,,"

Pela Directoria da Despesa Publica do The-souro Nacional foram concedidos os seguin-tes créditos para despesas com obras milita-res e por conta do Ministério da Guerra: 100contos á Directoria 'de Contabilidade daqucl-le ministério, llü contos á Delegacia FíslmIem' S. Paulo, 40 contos á Delegacia Fiscal noBio Grande do Sul, 10 contos á Delegacia emPernambuco, e seis contos ú Delegacia naBahia. , ¦ ¦*?»

Mais Isuposfos emais sellos

—i — ¦ ¦ »'

O regosijo pela queda deuma ameaça

O primeiro suicídio poramor numa cidadebahiana

a STE' (Bahia), 2 (Serviço especial daa flUilii} .-- Suicidou £e boje, nesta cidade,Pm M-moí.'vo t,e íllu,Its contrariados, o jovíjAbiho Benevides, branco e filho de pao*abastados aqui residentes. Abilio poz termoa existência ingerindo forte dose de cyanu-reto dc potássio. Em bilhete para seus pães,o suicida communicou-lhes o motivo por queacabava com a existência. E* fado incontesteser esse o primeiro suicidio por amor que sedá nesta cidade.

A população curitybanalú come o 4<pão bra-

silero"CUniTYBA, 2 (A. A.) - Umd padariadaqui expoz hoje á venda iião fabricadocom.milho addicionado dc quantidade pro-porcional de farinha de mandioca, como ex-

perieneia. O produeto, que apresenta belloaspecto exterior, é de filio sabor e teve grau-de açceitação por parte do publico, venden-do a padaria toda a quantidade fabricada.O fabricante denominou o seu produetopão brasileiro". Um jornalista patrício,t que se. achava presente, admirado pela cf-íicaz iniciativa, teve a seguinte exclama-

ção: "No Brasil a falta do pão só poderáhaver pela falta de trabalho e nunca pelafalta dc farinha ou trigo estrangeiro". Pa-rece que outros padeiros vão dedicar-se ámesma industria.

Actos do governo mi-neiro i

A defesa do cafébrasileiro

Na doultima reunião'icou resolvida

SanlLIríw!!0,'lc (,le Sú^ra '<uquitó"s'»

}lt* '00 00 * df VilP°res, a qual

>«, i ml ,-, es,crlinas por aque'^%a.fni mensalidades de 10000 libns

Para conservação de umaestrada pernambucana

A Directoria da Despesa Publica concedeups créditos de 4.440S007, 1:7885528 c 2005000, aDelegacia Fiscal em Pernambuco para despe-sus com a conservação da Estrada dc Jhbo 1-tão á Fazenda Modelo de Criação, naqucllc'lEsiado. ' ¦" • • -

. BELLO HORIZONTE, 2 (Serviço especial(ia A NOITE)—Por actos dc boje foram crea-oos termos onnèxos judiciários nos munici-pios dc Bio Casca e S. Manoel, e nomeadojuiz municipal de S. Manoel o Dr. AlonsoStarling,

Realisou-se á tarde, no Centro União dosProprietários de Hotéis e Classes Annexasuma assembléa geral da classe, plira tomarconhecimento da solução dada ao caso dosellagem da roupa lavada. '

Polo presidente forflm narrados os fadosoceorridos desde a ultima reunião e o des-fecho que teve a questão.

Falaram, além do piesidcnte, os Srs. Fir-mino Sá Borges, Casimiro Magalhães o Ac-cocio da Costa Abreu, que pròpoz um votodo l"nvor á imprensa e que se enviasse 110prefeito o seguinte tclegrnnirna :"O Centro União dos Proprietários deHotéis é Classes Annexas, reunido cm os-semhlén geral, resolveu levar ao conheci-menlo de V. Ex. os seus mais sinceros agra-dcçimèntos pela maneira correcta e decisiva ,cem quuc V. Ex. o ultcmlcu na ouestão dc presidente da Câmara Municípãí,Tíôr cssèriie'-I scllajem das roupas-'' i.hornmeuto da cidade.

Inaugura-se em Ubáuma ponte

..*' (Minas), 2 (Serviço especial da ArtOIIIi) — A's 13 horas de líontem foi inau-Buradii officialmcntc a ponte de cimento ar-inado á rua de S. José. Orou o Dr. FelicíssimoJesuino, felicitando o senador I.cvindo Coelho,

Uma audiência amanhã noRio Negro

Será recebida amanhã, ás 11 horas, em Pe-tropolis, pelo Sr. presidente da Hepublica,uma commissao da Sociedade Nacional deAgricultura, composta dos Srs. Drs. MiguelCalmou, Vieira Souto, Pereira Lima e Augus-to liamos.

Essa delegação vae entregar ao Sr. presi-dente da Republica o memorial da SociedadePaulista de Agricultura, sobre o café, ao ines-mo tempo que se interessará para que o go-vc-rno preste sua attciiçãò para a próxima safrada nossa rubiacea, ameaçada de não ser expor-tada para os mercados consumidores.A commissao da Sociedade de Agriculturavae pedir também ao governo que volte a fã-zer propaganda do café 110 estrangeiro, pois osfnbricanatcs do "postum" (que quer. queseja o suecedaneo daquella rubiacea) r,..o des-cansam em fazer propaganda de seu produetocm detrimento do uosso orineipal produeto.'

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re-ifScpfunaa-tCiTa; 2 (\ei\M\i Ue 1917' '' ' •' r*Vi': "

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SEGUNDO CLICHÊ'A guerra entre os EstanosIin t a IIMa

.. ¦ *

fl Sr. Wilson tem pressa em enviarsua mensagem ao CongressoOs preparativos da exlraor-

dlriarlàWASHINGTON, '.! (Ilavasl -- Os "lcaders"

do partido democrata na Cornara tios Honre-M-ntiintes recebera 111 iiisfruceOcs da Ca«lHroncn para apressarem os preparativos dasíVsflo extraordinária. No Sanado já *»lá tu-du preparado para os trabalhos.

Sabe-se quo o presidente Wilson tem cm-renhi» em enviar ainda hoje, si for possive!,a sua mensagem no Congresso.

1 «¦¦¦*•» ¦

w ' NA LÈOÀ.ÇAO DA' FRANÇA'

Uma recepção tocante

COMMUNICADQSLOTERIA FEDERAL

Hoiumo do- prontlm d» lolcrln da CapitalFederal, plano n. ÍII), cxtiuulda boje :

Contra os envenenadorésA campanha vaete esten-

dendoO comniissario dc liygleue Dr. Teixeira da

Silva inutllisou no armazém da rua Vlscon-dc de Sopucahy n. :i.'»l, do propriedade de !•'.I ornandes Gülmorücs, cerca de 110 liilos dcJimilio de porco, e carne secca inteiramentedeteriorados, que foram removidos cm carro-ca dn Limpeza Publica; sendo o infrnclor mui-lado em 60$ quantia que foi iminediatainen-t» paga na agencia da Prefeitura. O mesmocòmmisssnrio inutillsòü também, no armazémã rua (ii-ner.ll Pedra n. 13, de propiedade deJosé Francisco dc Castro, cerca de 120 kilós dccorne secca e lombo, inteiramente deteriora-tios, que foram removidos para a ilha da Sa-piicaia, sendo o infraetor multado cm f>0§,qi|antia que foi paga na ngi-ueia da Prefei-lufa.

A Coilectoria Federal de Curi-tyba foi roubada

f.UIUTYH.A. 1! (A. A.) — Os gatunos, estanoite, arrombaram a porta da coilectoria fe-•cicral daqui e penetraram nas suas dependen-i:,i>, roubando grande quantidade de sellosc'.á consumo. Não roubaram dinheiro porquer;in conseguiram arrombar a burra durante anoite.

Conhecido o faelo pela manhã, compareceuo collcclor, Sr. Carlos Franco dc Souzu, queavisou o polii»-! do oceorrido. Grande numerode pessoas aglomerou-se logo cm frente aoedificio, procurando saber o que acontecer.*.,\ policia procederão rigoroso inquérito.

Nomeações no M. da Agri-cultura

' Por actos de hoje. o Sr. ministro da Agri-

cultura nomeou o mucliinjsta addido da In-spectoriu da Pesca, Alcides Bomfim Cirio,jiara exercer o cargo de machlnista da ilhailas Flores; nomeou o iilnio.xiirifc adilido doposto dc Ribeirão Preto, José Ferreira dosSantos, para O cargo de porlciro continuo daestação de Experimentação da Bahja; no-meou o escrevente addido da InspectoriaAgrícola; Alfredo Dias Martin.-, para o car-go de secretario da Fazenda Modelo dc Cria-cão da ilha de Marajó.

i <ii» .. —

O director do Museu Na-cional vae ao Egypto

estudar a parga...O Sr. ministro da Agricultura designou o

Dr. Bruno Lobo, director do Museu Nacio-uai, para li' ao l-*g>plii estudai—"in Iolü"os meios empregados no combate á pragadenominada "lagarta i-osoa do capulho doalgodão" (PinU Holl Worm), sem maioresvantagens que a dos seus vencimentos.-

O Sr. Paul ('laudol saúdaas vlclimas do pirala••Seoadler"

Na logoçilo france-za doionrolnranwo c'tntarde algumas scenns dc uiiilln emoção, polofacto dc haver ali reunido o Sr. niliiblrodó frança todos oi marinheiro* fraifcçioivlclimas das proeziu dn "Aguln do mar".Ilrani' ui horas o já se achaviiui eui paiol-Ira com S, Kx. o* capitães e rominftndnii-It-s dos mix¦ t>-. poitni a plqnc; pomo limpodepois, entraram no pnrquo do palaeetc dul-ayiaitdu multas dezenas do marlnliülroí,ali reunidos a eonvlló dn legoção, qm- lhesqueria distribuir vinho, cigarros o algum «li-nlielro rcmeltldo por um nnonymo. Erauma recepção amistosa, onde o Sr. ministroda franca, conformo ims declarava, ia upre-sentar volos de boas vindas á inariija. dai-lhe ile beber do vinho de Bordeaux ,e lheoffereccr cnrtolriu do cigarros, como uma re-cordacão dn pai/, deste Hrasil dc que todosSC diziam encantados,

O aspecto dos marinheiros ora alegre, adõspcito de tantas iiilscrlas «¦ perdas; todosolhavam pav-a o pavilhão frnnccz quo sodesdobrava á entrada da logncão, C tinhambrilhos cnlliusiiistlcos lio olhar o gritavam"Vivo le Franco!'!

Foi depois do algumas dc.la.s saudações queo Sr. Paul Claudcl se -approximou da os-cadaria dc entrada, á beira da qual se «li-nhavam os niarujos, o lhea dirigiu uma saii-dação do elegante nrrchalaincnlo, onde co-meçou por encarecei- a satisfação que todosdeveriam sentir cm ver unquclla casa abandeira dá França, depois do tão durosdias. S. lix. saudava os marinheiros quehaviam concorrido do melhor modo para adefesa da honra da pátria, sentindò-so com-movido por vcl-os nnquclln reunião, cm cpiea legação, em seu nome e cm nome da co-lonia, lhes apresentava votos de boas-vindase os convidava a beberem um copo do (,'c-ncroso vinho frnnccz, a receberem um pou-co de fumo e umas moedas de ouro, que,até certo ponto, iriam compcnsal-os da per-da, cm alto mar, de todos os hãvcrcs..

Desejava-lhes uma viagem ¦ feliz de rc-grosso ao paiz e a todos pedia que, clie-gando ã pátria, procurassem a esposa e osfilhos e lhes dissessem que, vlclimas da lia-bitual covardia allcmã, que não trepida cmatacar traiçoeiramente i; destruir naviosmercantes e indefesos, puderam, passandopelo Brasil, ver que os francozos no eslran-geiro acompanham cheios de fé os trium-phòs das armas franeczas e estão convenci-dos dc que não tardará muito o dia cm (|uea França lia dc ?e achar liberta de todo dos"boches" que ainda a maculam.

Fsta saudação levantou frenéticas .palmase gritos dc cnthusinsmo e ovações á Frau-ça. l)islribuiu-sc, então, vinho pela maru-ja satisfeita. Os secretários da legação, ocônsul c o próprio ministro dividiam pa-cotes de cigarros, brindando a todos commuitas carteiras.

Terminada essa distribuição, o Sr. cônsulse dirigiu aos marinheiros, pedindo queavançassem dn três passos todos quantoshaviam combalido e recebido feriincutos no"front". Approximuram-se uns trinta porcento do grupo', isto é, vinte c lautos iria-rihho.ir.ps. O Sr: Paul Claudcl, então, aper-tou ri mão dc um por uni, tendo para to-dos uma pergunta de curiosidade. Esto rc-spondia que recebera ferimentos cm Chain-paghe; esse outro que fora ferido a baio-netn no norte de tal cidade; aquelle que tra-zia no corpo três ferimentos abertos na re-gião de Arras. K assim, numa linguagemsimples c repassada de patriotismo ardente,iam Iodos recordando os lances da batalha, ahora cm que deixámos a legação.

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UHIIHIMIHIIail77tl „.'lllllirilisaar,

Vvemtài do (ifiiiMinu«JS003 877L'7 9740ÍI

Deram hoje :Ailtlg HHMmil i im 81,')Min litltfSnltcndo

I.HllllU-lllllla iiionfoiio

i iisoüpono| ;llllll>'llllllI jlillll-MlIlll

ítiiiir.

CachorrollorhulctaTigrePorco

As victimas da pirataria]O RIO MODERNCgermânica !«#¦»¦ IMMW, .

O LopesI'.' quom (IAn lorluim mais rapliln na-, lolorlai.e

ofíon-cc iniiis ranlagfliii uo publlcu,MATIII/.i ICÍ, IfUA In» OUVIDOR, 151

IIIJAICRllua da Qnllaiuln u. 70, lllin General i'..uunr.i n. "•><%>¦liua l» tio Miiiço o. '•'•'. Largo dn Kflado Uu Sá u. s'J.

NOS KKTAllOSS. I'AI'1.0-. i:. du ÍHo-CAMPOS — llua ID.de Mato

ii, 51.1'IITBOrOLIS—Avenida 1S do Novembro n. «i««

tJosé Augusto da Gama c

CostaPedro Paulo Pcnna e Cosia, Drs.

Affonso da (iaina a Costa Mac1Dowcll, sua senhora o filho», padreFrancisco Maria da (iania o CostaMnc-Õowoll, Antônio «los Passos deMiranda, sua senhora o filhos, c

I). Dolphlnu da Cama o Costa Mâc-üoweli(irmã Maria da Santa FamlliiO agradecempenhorndos a todas as pessoas que lhes en-viaram pezames pelo fallccinu-nto do scumuito extrcmccldo pao o lio JOSÉ' Al'-CUSTO DA CAMA li COSTA, oceorrido nncidade de Belém, do Pará. e convidam osseus parentes c amigos a assistirem ús nus-sas de sétimo dia. que serão celebradas as!) horas do dia 3 do corrente mez, tcrça-reira,na egreja do Collegio de Santo Ignaclo, á rualluy Barbosa n. U2fi, pelo que se contes-sam profundamente agradecidos.

Todas as tripolações dosnavios afundados já es*

tão alojadasDoido limitem ú nolla quo Iodas ai Irl-

poliiçoui dos iiavloi afunilados pelo i-orsn-rio nllcuiuo foram dciombnrendou da barca"Cumhriine" o m iichain nlojridni. O con-sul Inglez providencia ogora uetlvamcnleparo dar destino a c»:e« trlpolontc". S. >.JA conseguiu arranjar paiingom no '\crdl ,quo entrou bojo cm nos*u porlo, para o*Irlpolnnlei da barca "l-er-e", que devemseguir nello para os Fstadus Unidos. Oioutros trlpolnnlcs Inglezes seguirão, unspelo "Orlta", esperado aqui nniiiiiliil, o ou-trns no "Dcseado", lambem esporauo doMil. A< autoridades conluiarei IngUy.ns Iflinprovidenciado para que nada lhes lalle. Oitripulantes quo so revoltaram aiile-honlomforam hoje, a pedido do cônsul lllgloz,Iraiulcrldos do xadrez du Policia Central,nndo ciavam presos á sua dlipnstCijii; paraa ilha das Knxadns, ficando nhl iilojiiuos.

A luirea "Cainhroiu-" vae eitlrai- par-i umdique 0, depois de -.offier os devidos repa-ros seguira para o Chile, onde vae carro-gar snlltre. A casa Antunes dos S.uilos eque tem lómiidò providencias a çsjc >p-spcilo. Seaiindo nos ,il*sc um Iripolanlo «ia"Ciimbi-one". os seus reparos ileveiu durarcerca «le um mez.

As autoridades «Ia policia mnrllimn, a pe-dído do cônsul inale/, foram buscar a boi-do «Ia "Camhrone" o cozinheiro l.o Berre,que se acha doente. File vae ser Sntcrritiaonum hospital e nhl ficará ale o seu navioreceber os necessários reparo-,.

¦ «um» ¦

Uma obra lacll e de grande sic-mn^^ ' I - "i i j «*-).,

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Á Iwnlc />iv/Wfn<//i filtre </.»' ruas S, Francisco .Xavier t Visconde tk A ,V//i,Wj

Ricardo Gomes Peixoto

t Carolina Ljdia Pclxolo, TherezaPeixoto Alves e esposo. Áurea Peixo-to HòdrJgues e esposo, lticardo ManoelPeixoto, esposa c neto, participam ofallcóimcnto inesperado <le seu nuncacs«|uecido esposo, prio, sogro c avit IU-

CAKDO COllKS PKIXOTO. boje. ás 2 horasda madrugada, e ao mesmo tempo convidampara acompanhai- os seus restos morlacs, o queterá Jogai- amanhã, 3 do corrente, ás 10 horasda manhã, para o cemitério do Carmo, sam-do da rua Machado Coelho n. .r>7. Desde jaagradecem a todos que acompanharem.

Ui iu II

A reforma de estatutos doClub dos Fimccionarios

CivisNo Club dos Funecionarios Públicos Civis

realisou-se hoje ã tarde a segunda convoca-cão da asseiiihléa geral requerida por umgrupo de associados. Nessa reunião tratou-se da modificação dos estatutos da mesmasociedade, tendo também a assembléa resol-vido sobre os vencimentos do pessoal doeluli.

Os pequenos contra-bandos

ISABEL BRUCEAmélia Jardim de Mattos, Io teiien-

te Patrício Brucc, Carolina Bruce, 1"tenente Leopoldo Jardim de Mattos cConstança Bruce, agradecem muitosensibilisados u todas as pessoas queacompanharam os restos morlacs de

sua querida mãe e sogra c convidam os seusparentes e amigos para assistirem á missa de7» dia que será rosada na terça-feira, II docorrente, ás 8 lioras e meia, na egreja dc SaoFrancisco dc Paula.

t

l> ofriei.il aduaneiro—**áo—Torres dn Si'-va Castro, de serviço no posto fiscal entre osarmazéns 17 e 18, do cács do porto, appre-liendcu hoje. ao meio-dia, um pequeno con-trabando~que era passado por diversos csli-vadores que vinham de bordo do vapor ame-jficanó

"Medina". ,i, Constava esse contrabando de 34 pulseirast'e metal amarello, umas lisas e outras compedras falsas.

Depois dc lavrado o nuio de apprehensaaforam essas jóias levadas para a Guarda-mo-ria, instaurando-sc na Alfândega o respectivoprocesso,__ 1 «•»•*¦ «

Uma caça nikelapprehendida--Então o senhor não sabe que não deve

ter caça-nickcis'cm sua casa'.'—Mas, Sr. doutor, dê-me licença. Saiba V.

S. que eu preciso ler íreguezes e uma niaclii-mísinho! dessas não ó máo chamariz..'..

Devido a essa franqueza foi que hoje, á tar-iic-, o delegado do 1(>° distrielo prendeu o por-liiguCz Antônio da Silva, dono do botequim!ii riia Barão de Mesquita, esquina da de S.I¦'rancisco, e ao mesmo tempo apprehendciiiima eaça-nickeis que eslava á porta dacjuclle-.sfabelecimento para attrahir os incautos.

» »«¦» i

A Central do Brasil vaeperder um dos seus

automóveisPerante o juiz federal da 1* Vara pro-

poz I). Maria Lespinane uma acção para ofim dc- ser annullada a venda de um auto-movei á Central dot Brasil, que fez a firmadesta praça A. Campos & C. Allega a au-lora que o automóvel, vendido á CentraJ.por 12:000*, em 25 de maio de 1911, é desua propriedade, não tendo k negociaçãodado o seu consentimento. Requer, pois, aautora que a venda do automóvel seja tor-nada sem elfeito.

«ai» iO 2a Congresso Ferroviário

Sul AmericanoO Sr, ministro da Viação officiou hoje ao

presidente do Club dc Engenharia, pedindo-liic para que essa associação se encarregue daagir, como representante directo do governobrasileiro, no sentido de facilitar a ncção do2° Congresso Ferroviário Snl-Americano, quese realisará brevemente nesta capital.

O Sr. Dr. Tavares de Lyra deu lambem aoClub da Engenharia a incumbência de esco-llier entre os nossos mais notáveis engenhei-ros aquellcs que devem formar a commissãonacional permanente, que deve organisar odito congresso, além dc estudar desde já asllieses a serem debatidas,

-si» ¦

As retretas de amanhã12' este o programmd da rçtrcta a se re-ili-

sai- pela banda dc musica dá Brigada Policial,amanhã; na praça Sele de M.uço, das li) as22 horas:

Primeira parte — O. Pares, "llonneur eiFati-ie". marcha; G. Bcnoist, "Lcs Duncs fierOcéan", valsa: G. Marcngo. "Sport", "pout-

poun-i": S. Aliou, "Hoop e Kacke", "two-

stcp"; li. Giiunbarba, "Barãosinho", tan«o.Segunda parle — Gonoud, "Mirclla", "se-

lecüon": F. Waldteufcl, "Tout Paris", vai-sa- .1. Barreto "Coré-Corí-", chula; G. Ve.'-«li, "RigolcUo". prelúdio; E. Santo. "Snrspü-

to' Calháo", dobrado.Na praça da Harmonia tocará a banda

de musica do Corpo dc Bombeiros.

|Não podem seraífendidos...

Terminou em 31 do mez findo o praso mar-eado pelo inspector da Alfândega para osdespachantes seraes mostrarem-se quites doimposto de industrias e profissões e apréseii-tarem seus fiadores.

S. S„ nas portarias que baixou nesse sen-tido, não declarou ser ou não improrogayelo praso para o cumprimento dessa exigênciadn lei; entretanto, o praso de lõ dias, cone*-dido para isso, ao quo parece foi pouco etanto assim que dous despachantes gerã.es re-quereram no ultimo dia «Io mez findo, uniquinze c outro oito (lias mais para apresen-tarem os seus fiaclores, o que. não fizeramato agora.

Em vista disso, o Sr. Paula e Silva lavrounos requerimentos dos alhididòs despachantes;Srs. Onrlos Augusto de Oliveira é Antônio Au-gustó Pinlo de. Siqueira .TunloiV o seguintedespacho: "Não podem ser nttendidos".

Chorando na cama, que élugar quente...

S£~ Um pobre marido, muito afflicto, per-guntava á mulher, a quem encontrou banha-da cm lagrimas, «iue desgraça lhe tinha acou-tecido. Ao que ella respondeu: "A maior queme1 podia sobrevir, porque, já vendo pouco,qüiz ver-mais e sem te ouvir lá fui recorrer áscíeneia... rfc um grande óptico, que pro-mcttia jielos nn núncios este mundo c o ou-lio. Vcndernm-mc á força uns óculos, c domomento cm que comecei a usal-os Já neminitis a li nem aos nossos filliinhos posso cn-xergar... Queres maior horror V Ahl jncon-scJentes e malvados, nem a cegueira do proxi-mo os abala 1 '

— "M*as tu tiveslc em parle culpa;--disse omarido, porque todos os dias a "Óptica Mo-(lema" está a dizer que o exame de refracçãoú exclusivamente da competência dos medi-ces, e por conseguinte não pódc ser por «piai-quer leigo. Por este motivo c por causa daperfeição dc seus trabalhos é a casa preferi-da dos Exmos. Srs. médicos oculislas."

Rua 7 de Setembro n. -17.i ¦•*<**» ¦

Especialista recentemente che-gado

Cav. firmando [atoe«tinistratá «durante tix-s dias o

scu trátáruçnto pela

Cura de Beijosaos pacientes de qualquer sexo

ou edade

Consultório:-NO—

CINE PALAIS

Fina manhã ileV.n.i, de volta do Mangui-nhos o Dr. Souza e Silva, em cuja con-panhin esliivamos, IVa parar o iiiiloinòvel emcerto trecho da rua S. Frnnclscn .Xavier. ^

-- Aqui iicslò logar já devia ler sido fellnuma obra relativamente fnell e de grandealcance.

De que se trata VDa ligação de imporlantes bairros por

unia simples ponte.De facto, é uma ol.ra «le real vantagem,

de grande o urgento necessidade.Ali jiourn acima dn estação de Manguei-

ra ja existe ati- uma forte muralha _dcg;-nnllò, construída ha tempos, scguiiuo in-formações, inicio da construecão ilu umaponte do passagem a uma linhn férrea, ra-mal da Leopoldina, ou «Io concessão espe-ciai. Todo mundo que viaja do trem co-nhece a tal murallu, mas bem poiicn gentesabe da sua origem. Do lado oprosto haviaidêntica, quo foi derrubada para o alarga-mento do leito da Central c -issentomcnlodas linhas da Auxiliar e da Leopoldina;.masha uma base natural, no morro do fclç-grapho. que. está mesmo apropriada a servirdc nntcpnro á construecão do .pedestal «pieservirá dc supportc á ponte.

A ponte projectnda para o fim de darpassogem nos trens dA tal estrada por sobreas linhas da Central «leve sír levada a ef-feito agora, para o fim de ser nbertn apastagem do publico e ao trafego de vchi-c-ulos, ligando assim os importantes bairrosde Si Francisco Xavie

pi

Fiigonho Novo e m.ii-, n,Andnraliv, illreelaiiu-ute ttovão.

Fina da» grandes vaniiV a do evitar que os imento, vindos <|aqucllcstenham necessidade «ie tomri/, o Bari-os ou p.-la nfazendo iis-im uma grande viçarem u praça da ISandetra io rumo dc S. Clirlslovàü, ,.0 vladuclo d a Central, l'oignrú, pela rua S. FrnnclseMangueira, aquellcs bairrosquo os enterros poderão f;iposta ii ponte, seguir pelaNicthcroy, que já está eulçipipedns. Francisco SugettiO;sim calçada «'• cair na i¦¦¦>¦>.nsplinltada, já então depoi1das canccllns da li-iha nuxtlli

Os enterros, como tudo mais,necessidade do atravessar mais a linha i".xiliar.

Além disso, facilitada t co*nrounlcj*Bentre aquellcs Importantes i.iirms, mAresultado se poderá obter indo, iIcmIc ip.com um aterro do alguns ittros dc diititlcia c o respectivo cnlçi u a paralWip.

O l.lilo .;.

!,'C (,M'-. m"", l»i«in;-ttj,imlosns h\„u'¦ i ia rui )2Lulttocli I

<>>i< para a]• .'.uilr.ii- afisTl¦atulo rornj• « Ponte I' Xavier, M1 'I"; lU- ÍOrjt'liiliC',nle, l*i5

t Viífotile i,,!l « paralicv.üalmtnie tuS. ClirUlotíJ

" vladurloi

Bocha, Jliachnclo até

pedos, se abra o ü-iinsilcima, ligando a rua Viseucom Bemflcn.

São grandes horizontesapenas com a construecãorelativa facilidade.

Por que não se hvar '

liradc .NLlhttij

>' SC r.is-;j,ssa ponte, iile essa Híjj

EXILADOS E SEÍVI D ESTINOUm navio gB*ego9 depois de aprisionado peloi

inglezes, ansla por varáos logares e chegaarribado ao nosso porto

SYPHILIS íf"1""1^todas as manifestações c tcom o poderoso cspeeillco —

¦ ¦. i ¦•*<>•*

licredilaiia, curapiilii, radical o inlallivel cm'C^!l LUETYL

Uma vaga de pretor—

Foi feita hoje a cSassã-locação dos candi-,

daí osAs Câmaras Reunidas da Corte de Appel-

loção, apreciando as provas <le capacidade eidoneidade dos candidatos ao cargo de pie-tor da 7* Brètòriá Criminal, fizeram a se-giiinte classificação: cm V. logar, .luliãoIVãngei Macedo Soares, e em 2", Renato deCarvalho Tavares, com 14 votos cada um;.t0, Caetano Ernesto da Fonseca Costa, e 4",Cassiano Machado de Tavares Bastos, eom13 volos cada um; 5o, ."loão Novaes de Souza;G°, Celso Vieira de Mello Pereira; 7", Ld-gard Costa, e 8", João Bi-asilio Ferreira daSilva, com 12 votos cada um: 9o, ChrysolitoChaves de Gusmão, 11 votos; 10", AlfredoGuimarães dc Oliveira Lima, oilo votos;11", Aristóteles Solano Carneiro da Cunha,quatro votos; 12a, Antônio Augusto de Lima,'funior; 1.1°, José de Azurem Furtado;: 14",Roberto Trornpo-,vsl;y Júnior, e 15", TildeSoares Neiva, eom dous votos cada um, c16°, Alfredo Odilon Silverio Coelho, comum voto.

A. lisla compõe-se dos nove candidatosmais votados., » w» ¦

BELL.AS MOBÍLIASPREÇOS REDUZIDOS

— Kua CariocaCASA MARTINS

A policia do 2:i° distrielo nada apurou rc-lativamcntc á aceusação que ao menor Manoelf-clippo de Carvalho faziam seus ex-patrõesCarlos & Ferreira, estabelecidos com casa depasto á Estrada Marechal Rangel n,- 251, emMadurcira.

Esse menor, conforme noticiámos ha dia:'.,era acclisitdb de ter roubado da gaveta dospatrões 25015000', e como a policia nada apu-rou o poz cm liberdade.

MãgTníicõ terno dochsimira inglèzajsobuioilida, conlecção

clesantissima.7o$ooo

GUANABARAli. Carioca J-t

Pouco antes das 11 horas dc lioje Iranspoza nossa barra c lançou ferros na Gnanabiwao cargueiro "Zano Sifnco", que viajava soba bandeira grega. Veiu arribado e em lastro

Indo a bordo, as nossas autoridades fo-ram scientificadas do que se tinha passadocom aquelle navio.

Ha dous annos deixou ellc a Grécia e alinunca mais voltou por motivos (pie ndé.nntcexplicamos. Fez, até setembro, a navegaçãoentre a Inglaterra o os Estados Unidos, lies-panha, Portugal, ele., etc. A 23 de setembroultimo foi aprisionado pelos inglezes na ai-tura da Serra Leoa, na África. Ali esteve ásordens do Almiranlado inglez até 18 diaspassados, quando foi solto, tendo a bordomuito poucos viveres e carvão. Aproou, eu-tão, para a Argentina. Ali vendeu uma parledo carvão para adquirir viveres é poz-sc emmarcha par» o Rio, onde o còminandantc es-piirava obter recursos para concertar o navio,pois ellc necessita de grandes reparos. Aquichegou sem nada, absolutamente nada 11 bor-do. Toda a tripulação esperava, confiante;nas providencias que o capitão P. llabjibia ialomar, pois saltou immediatainenlc e se diri-[•in nn cônsul grego, a quem ia pedir recursos.

67Como se legisla ahi

por fora--'/.'tSd£as<absui*das que revei*°

iem em %awo°r* de umincliviiüuo

COMMANDAHY flt. G. do Sul), 2 (Serviçoespecial dá A NOITE) — Foi cscandalosameii-te creada pelo chefe «Ia commissão de terraso colonisaçáo uma lei estabelecendo multasaos proprietários de animaes que transitarempelas ruas e praças desta colônia; mas con-servam-se cobertas dc hervas, servindo^ dopastio, essas mesmas ruas c praças. Essasmultas revertem só c só em beneficio dc uaiSr. Saturno, que, á noite, recolhe das estradase maltas todos os animaes que encontra, le-vando-os para o quintal de sua casa, só sendodali retirados mediante o pagamento da mui-Ia de 5ÍSO0O a 20S000.

irlT' . . 1 ¦

Uma assembléa importantena A. de Auxílios Mútuos

dos Empregados daCentral

Na Associação de Auxilios Mútuos dos Em-prefiados da Estrada dc Forro Central devenaiisar-se hoje. ás 20 e, meia horas, uma re-união do conselho, qucVpromcttc ser agitadis-siina.

Nessa reunião, que foi convocada a reque-rimenfo de um membro do conselho, o Sr.coronel Francisco Paes Leme, devo tratar-sedj assumptos importantes, que estão muito deperto ligados aos interesses daquclla asso-ciação, como sejam a questão dos cmpresli-nios, ilas guias de agiotagem, fornecimen-tos, etc,-

Uma por diaEj um caso averiguado:Do llio Grande ao Pará,Toda a gente tem provadoO Frignanl Guaraná.

1 «sagt» 1

A Mão Negra

A tristíssima odysséa deum casal

Estiveram em nossa redacção Ângelo Gen-lii o sua mulher, o infeliz casal de Juiz deTora, a que por «luas vezes alludimos. Vie-ram elles receber os 1409 que almas caridosasdc Petropolis lhes enviaram por intermédio deum nosso illuslre collcga de imprensa. An-gelo c sua mulher, que já estão empregados,confessaram-nos não ler expressões com queagradecer o gesto daquellas senhoras..111 t <w> ¦

HOJE NO YGabarei Resíauraní do (pj$Internacional Club w%

EX-PALACE-CUUB40, Rua do Passeio, 40

Assombroso.saccessu pela caltlpra lyricaNEI.I.VÜAlíY, ex-primu dona ilii companhia de operetas

CaramhaÊxito estrondoso pelo elenco arlis-liro soli a direêção do Iniiiiitavclcábarolicr ANDRÉ* 1M.'MANÜII1

Uiiico na Ainciica do .-mi!

-PIIOGUAMMa '

SI!M Pd VAI '

O Sr. Othon Lèoiiardos, porém, neliava-se 10-ra c somente amanhã poderá estar aqui, dimodo que hoje. nada se pôde fazer.

Aquelle navio tinha, porém, uma hislori.icuriosa. Fomos a bordo c conversando comos tripplnnl.es foi que soubemos do que sepassou eom ellc.

O "Zano Sifnco" pertenço á CompanhiaSifiico 1'reres. Quando estalou a guerra, nãosó o seu commandanle, como todos os seusIripplairlès se declararam favoráveis aos ai-liados. Uahi a prevenção que as autoridadesgregas começaram a ter com aquelle navio.Devido a isso, ha dons annos, mais ou me-

nos, o comniándanle saiu da Grécia di,!»,'.!a não mais voltar ali.

Andou pela Ingialerra, Estados Unidos, t!^até que foi aprisionado.

Os seus tripulantes de nada s.ilii;im •¦-relação ao que se passava no Vélhò Murii

A um, (|uc falava italiano, quando llie dirsemos que a dyhastln russa tinha sido dc-ilibada, a sua physionoinin se illurainon &radiante alegria. Pedia, calão, pornienorcs, 1commúiiioou-os aos outros, que se riunimcm lorno dos jornalistas, procurando cojprchender o que elles dizi.im. Uni (Ullei !hIfivn ai-nhe o .graças a úin Iníerprele M rascubemos dos soffrj"oiento's daquclla í*r,lí.

Quando se falou na situação da Grccia ejnome do Sr, Venizelos, todos' í,- (lcscobrlrae contaram, então, que eram imi-nmenie d:-dicados a ellc. O «pie falava nrabe narrou, i|tão, que ó grande )-.oli!ieo .grego éro hojilMque- cm scu paiz rosa de iim.i enoinie r»í>iaridade. Todo o povo c-!á no lado ilcllçquer a guerra ao lado dos aluados. Soraentia corte é que não o tolera. Contaram nú|que é tido como um homem lioneslissim-jamigo do povo, f)epois disso foi (|iie çoWreni estarem padecendo por dedicação-^ eil.ogo qne tome ''ivil-i da Qffida voltarão, t>

seu paiz, afim de corohntoreiti 3búlgaros, de quem tem um urató

¦ffi»lã o, paraturcos eódio. ,.,

Saindo da Grécia, o comnmnuanle do »no Sifnco" passou a agir por conla propiíandando sem destino certo, Agora quer Hjver si freta o navio para fazer ymgéiis Wpela America do Sul o nos Estados Ujildttnão querendo ir á Europa, imis .-alie que ;submarinos allcmáes não lhe darão.trítf

Somente hoje os triiiõlantcs do /.ano»fneo" vieram a saber «Ias proezas doodler" e se mostraram tristes eom o <P- '¦•'

cedeu.Amanhã o commandanle «'ess;

navio saberá o destino que tomara,esqui*

CHIEÜEIS OAÇ m

m viMaiiska e IScrtliy.Cura dei lU-no...Tlie Pvjainaljirls.Mimi Pitisnnette.Aida SuiiU-c.

NO

AVENIDA

... •Dausarinns excêntricas';

... Cantora Ijriea

.,. Düetlò iiiglez

... Cliánlciiscíivòix ,... Cantora internacional'

Variado corpo de bailesOrcliestra de primeira ordem sob a regência do

maestro Eduiinlu AndrcozziEsmerado serviço dc restauram, sob a gerencia de

Alberto Solari CrespiCozinha internacional

| BREVEMENTE NOVAS ESTREAS

íítaWÊÊÊÈm

¦py^^-Müaat-e

^^^^^W^S^m '4 :&Mfm ali

V-

T -*»•

Esta imminente a partici-paçao dos E. Unidos na

guerraH3- Ê' quasi um fado a entrada dos E. LT;-

na conflagração européa. Sabe-se que estádependendo apenas da remessa' dos cigarros"Mouriscos", da firma Bastos Torres & Ç.'para abastecimento á Armada americana.

¦ «SO» i

CACHORRODesappai-coeu da praça; Affonso Pcnna

lii !!!) um "fox-terrier", branco, eom a ca-beca preta «.cauda inteira; attende pelonome dc fffUnuut, Boa gratificação a quemo achar/; .

O impaludismo em todazona do rio S. Fran-

ciscoMANGA' .(Minas), 2 (Serviço especial dl

A NOITE)'— Grassa- intensamente 0 im-paludismo em toda a zona do rio S. Fran-cisco. O proletariado aqui- fallece á minguade recursos.

¦ «a «»•» ii -—

Umn've-zXum desses doutores em scieneias

jurídicas vinha no bonde a conversar altocom um camarada, dizendo o quanto anda-va apprehcnsiyo, com a arborisação das ruas.

V —Mus, por.que, meu amigo?\ —-Porque as arvores" crescem logo, e daquia ,poueo a cidade está dentro de. uma fio-resta, própria aos assaltos, como na serraMorena.-

Dahi, para se deixar crescer o mnllo den-

VER c aproveitar os preços do AOPOLO NORTE. Gêneros mi-mentes; 191, RUA DO CAT-TETE-—Telephone S>99I—C-

| SAPONACBO R ADI UME' O ASSEIO DAS COZINHAS

ecr f»J¦il|ponto de offereci

:avel doutor. *jT«ll

¦ esitír

Iro da cidadea caçadas... .

Nem os temores do imp .o descaso absoluto, como o da m*;

ali na Lapa, onde quasi sçmpi.ç M -^

citar na cync"get.icn ínipriulente*. ,vn ., ¦

a policia podia deter. AmeIa %|á ¦„)

passado um dos morndore» ; ! io diandou a matar passarinhos, --""'"i.,.-?

e mela deites. Não fosse bomi^Z^íria a Assistência fl^,^^ „m ca*}clima c. nósimprudência.

que

Relas sociedades de tiro

A Cara ia PyorrhéaÍ3*0 Dr. llufino Moita cura radicalmcnle

as pessoas atacadas dessa doença, com o es-pecifieo dc. sua descoberta. ;

Consultório: Hotel Globo, IU#£ -

Dissolução de umas eincorporação de

outrasO ministro da Guerra determinou ao che-

fe do Departamento dá Guerra que a socie-dado de tiro 11. MIO, com sede em Sal leso-polis, Estado de S. Paulo, deve ser dissol-vida, visto nada ter produzido desde :i suaincorporação a Confederação do Tiro liras-'-leiro. cm 11)11. c ter deixado de com-iuini-ciir-sc com á direeloria desln.

Sabemos que, além desla, vão ser dissol-vidas mais 1."» ou iltl sociedade?, por não secorresponderem eom a Confederação.

Foram incorporadas bojo mais cincosociedades, sob os r.s. :ilfi, 317, 318 319e 320. g

«a»»*--

Di-, Jííl!fai'MM'aiiíesTratament0,lapelo 1'iicumothoraslioi-as.-\^

Tuberculosellua S.tJosé 1015, ás 't

Inaugurou-se hoje a sicursai da C. Econômica |

Imprensa NacionalCom a assistência do Si. m : . § U

zeiidn realisou-se. hoje, .as - '. c(li(iíio

guraeão, em um cbmpartimei to do.^ f,|Imprensa Nacional, dn agencia •

Econômica,, . ,|f Sof;Presenlcs os Srs Drs.¦

jnf1™^ \é.presidente do" conselho ndmin ,i ^do Santa Margarida, .secietar

o |o ^Brandão, v çc-presid

u» ,

Síl.*ír-''^:';:r>,lho Ortignò, Dr. Horncio Uttll'tl;0»011rB*'Caixa, Dr..piiimaraes^ljiinoi^•! ^^

tliosoiir-''*!,

Àçlallícrtó Martin11111.1 novabida a pvimoirapcsitaBs#. •',laril1

sntoilòr,se'fção da Caixa. S endo e nt?" r»

importajiciaHoroilinieeano

dn prim- irl k

&M.ÀJ&ír)iu~«*.*L 1 ¦^¦+^*í?:&&'tii**4?*#*1*** ¦ ^Mvt^it-ieiAm »».f\^Á^H»^.^»,<iwft^.

1 .

\ ¦*** ^**->*, >¦«" i T\íztj- **..-.j«**.*li¦'fawt.-Jl^Jít»..

I

a i^CFtTjr:

Da píatéanoticias

jluriyr (Io Calvário", n«» Cariou (lOBlM

.., ,,.„•„-., viiinoi ler hoje nn CarlosJ1 , mia Cniliimilllln ltriiHlInlrn do Co-IW.?' . ,,-i Irim rrpreMMiliivóeH lio co-'í'.! .liami ••••Io riu hriimrrin (lurrldn,WZJi dn fJilvnrln". O* prlnclpiioa nn-

fi ,. .'i-iin ilUtrlbilhlníti.jfMHííClirlil.o,f,1 „' \V'ii.dr.i; Virgem Mnrln. l-.mmiiol? ; ¦ IMii- WnncW Mnrzíilloi Mn-'! íi V,', 1,-11,1, \nrleelln Mcrinrd; Vcrnnlçn,"'. iir.ini, • Siiinnrllnnn, Mn.rlnnnii Sou-^'julín? AMfw Vlplni.

:-Scgunda-fciia, 2 \Te AbíiVti© ^oYí, í ** >#* , */$) -V : : ;1; • ,'

O» -rdirise" no S- J"«4. coninnnliifl 'I" S. dos/ faz hoje "se-

•• •> i-, iiiiin--.iiilc rcvUln do Ignnelo lln-*¦ •» íleillcr .lunlor "O jilslníflo", «umKfmnilía (In maestro Pilitlliih du Siieru-KrPilrrii neiMii 1'fCN « l",|ri* hrlisilclra

?'•,; I,uiih;i//í. Os vnminlrireH riu revista' '-. -. ,-n'o i." «claros Alliviln Silva *'|.|jri..> o «•"«

j0;,o de »«•»«-i nrlniflra Ac ni.inuliü nn Trlanoii

i .niiiiiaiililii l e..pi.lili< Kroe» riurii iimn-,'•

'" .tiiuclriis ropioseiltliçôos du ririiinil

•''" . ,i,> Calvnrjn", que iiiblrnniniitiigciii, l.t-i.pi.l.l.i

}- •¦v"r'ii'i"ii l>»l'*'l '•« •u',"s <!hrlslo. Os de-""." '.';•

,|(i íiupnrlnnciii então cnlreguiíflJpmina 1'friii, Amallii Çiipltnnl, liclmlrii do'„ Margarida Vellosn, Eduardo I orei-

j \lliiii de.Moraes, Jorge \lbcrl..,. limy-á|Ia ijiiiip" • »''e.

,v ,|u,|„,./u tal Tuburlu", no Recreiomniv-i iliisé Loureiro líeóbn

'ric lòmori lellíaenle ilcllheriiçào: "A duquezn (Io

S?Tíwrln"f «rá. do bojo en. rionnto. re-SÍimiIuiIii no Recreio cm ctpecliscúlo» coirt-Ti rnili .ra a preços de sessões. Assim,frôinnniilriií Ifenríque Alves poderá dnr um

J, „„;, correclo á inloicssnntc proriu-V, .le I.nmbnrrio, que mio será sucrlriendu

«h- rorlfí roni ipie estaria umeiiçailn. "A

Eiezfl d» Uai Tabnrln" irá Inteira, cmSSlôs que, começando ás 211 íl|4. ter-».,-.r-".íi ás 23 ! 2 horas.""

<) heiicfieio ria Caixa Beneficente

fliwlrhl ll" i:"rl',s Gcme* sern nn 8e8ulu!n"frira nroxlnui. . .

Z~ F*pcctnrulos para hoje: Recreio, "A

.Inmic/a 'do

Uai Tabnrln'*! Trinnon, "Nossos22«"•: Cario, ("..mies, "O Martyr do Cal-

' Íi. .losé, "d pislolão".

¦:.p

i.irin'

Aos que sofirem da vistaft O exame dc refraecão s6 deve ser fei-

i,i por medico especialista ou óptico muitolinl.ilil.idn. caso contrario será de gravissi-„us rnnscqncnciii.s;

\ Casa Vicllas, nehnndn-se rigorosamentenrcparailn com a sun seeçào dc óptica puraésso fim, assume Inteira responsabilidadepelos e\i'imes effccttiados no seu gabinete, ároa da Quitanda !)!), o qual é srnluilo ás pes-soas qúò precisarem usar lentes.

—ttmm

Caiu da claraboiaO menor Oscar Rodrigues Trigo foi vi-

tiim.i e?ta manhã dc uni desastre tia casade seus pães, á praça Tiradcíites n. 64;Oscar, que tem sete annos, trepou a uniaclaraboia c coineçóii a fazer travessuras,perdendo, cm certo momento, o ec|iiilibrio,caimlo,

Oscar ficou ligeiramente ferido e foi me-dicado pela Assistência,

üloo para lninp;irina — AKOMATObüllima novidade ntucricíinn!)l.u- lirillie, niiiis .luinçíiu, mais liaralo!l!aioiilra-so á venda em todos os armazéns.Depositários gentes: Costa Pereira, Mitin & <«

Iv'l'.\ 1J0 iíosáwiò x. os—*»•*«-

em a Christolim hbmcnngcm n Jesus, o f.bríslo, commc-

jnorandn o I.8SI annlvcrsiirio <la crucificacão,Wforein M de Xisnii de .'171! da era liebraicjiU dc aliril do anno 33), haverá sessões sole-Mes nos dias :i, I. .". e li n.-is sedes dns se-

'"»'•> < -|.ii i.;.s: rtr/ntrü—.Alilunio-imtít

de Padun, rim Senador Pompeu ti. iii2;"confe-Mraçno Uspiriia do Brasil, rua .Momuez riafombal 11,

| Haverá (amhcin í.cssõcs nas seguinles socic-tailís filjniliis á Confederação, que serão pre-Hoitlas ijçlos delegados dn diroclòrin central:•ysociaçuo Caridade rua tlu Imperatriz 19,iWlcngo; r.riipn Luiz:. Torterolli c C Con-«Pio, rua Sen;,,!,,,- Alencnr n. 163; SÒcieda-«e llercnsorn dos Perseguidos, rua Mniui J7IÍ:

W\m Lnininlio da \'crd(ide, nn, (isloçio dc¦¦¦I ?(| Ccnlr., llczcrra dc .Menezes, rua Ma-m \tclflnnn 123; Grupo Vicloria dos |Si-Fin|as_c Maçnns Humildes, rua .loão Itodri-WjSbi; (u-iipo antes pobre que rico desbon-PATO (.atiiinhy 85; Grupo Deus, ;, nossad,' T'U'"' l',,"s ""ss"s «iÇveres; rua 1'a.vsan-"• tinipo Resistência aos .Mercenários To-mios, villa Operaria, Calidc; Sociedade Por-PUon,riia.lorres Hoínem 81; Grupo Per-j!

ranço/? rua l'"loreniina 80; Sociedade \U-' - io llrieni,.. rua Amazonas 80; Grupo£

' «'"'¦.,rm Swa r,: ('"'"1'<> Deus ¦¦:'»'. TO S. (.hnslovi-.fi Ml).; Grupo' Caridade,•i . iTiin.-ise,. Xavier; Sociedade V.è e. Es-

í,! 'i,''""/'1:111'1'1'1"1 !'.i Prepiió Amor eWi9ile, eslaçao (Juiniin,, Bocnynvh; Soeie-

tenln^n ° ,-n,;il[í'«!e, em Parocamhy; Grupo" ao, rua lapiru' 17!); Grupo Guias d,i

ílioc ,n,n'a '¦,,|!'":'.n7: (i"'Po Deus, AjrilinW ade rua Presidente Barroso 24; Con-•Wi^Amoi c Caridade, em Mago

W Virtuosas, LambaryÍ|1ÍÉ1l,ín!"n,'n'. ,V!V0CÇÜ° (1" VÍilV;1 ni"liiWem v" n,onln(,° estnbeleeimeiito, si-ijlb a,iè !.',' '° n0 l^rmiej tem em dispo-fesnas n.n Çnmmodos pnrn receber ns*;ffletonl?nCí?ft,le'm fazCI' "so <lí,s n^'r'3«MA nn .' '" ° nu'sl'10 tratamento quePlsonlJomp^n!:: h0'CÍS' tC'H,° .I,a,'n ÍSS°

5' nao sabe dizei-S.M«Í sua mãe

A Em abandonoafe(EnCiar.ciCí° lo

,disll'icf0 encontrou emrici n ,nlMa

"!:11,1,a> na rua José Mau-SilS:d,1l,0r C,c cor ParcTa Moacvr da

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Eff eitosde umaviagem

Um taifeíro fugiu com anamorada.

Foram aeguroalln segurninanln tim mez, Diirnnlò Inrin n

vlngeni u b.iiiln dn '•llnpiiliy", de Alngniis nnltin, ni dous, h liiireirn o íi mn p.'i';sngeirii,menor «le II nniir.-; d,, orintlo, se cnnmnrnriiinNi.o lliihnm proonneoíln» fu|p|» ulão, |..irlhes parecer n coiihii iriãltt rinliiral rioslp mim-dn, aiiiiuviini nojiinra a trocar ulhnreti, o A vis-In rios (lemnls viiiliiutcs 111*10 esconilinm que namor lhe* ha viu locado n enrneno.

V. assim, chegurios.il esta cidade e recordnn-rio os momentos felizes «|iic pnssiirnin a bor-«Io, numa viagem cuja* «Icllcla.i .I1111111U lhesHcrlnin esqneelriiis, ns dous jovens, olhos In-erliiiosos, o pello nríando. a vo/. tiviiiiiln. se-pnrariiiii-se num («perto rió inibi «leinorniln eque exprimia bem o iiiiunln .'• ncrrlmlii ..lixiomíii "(liieiii pnrte, parlo sem vida; queml.cn ínonv (le dor"..,

A Jnven, que é ;i Ormlilílll de Almeiiln, In-mura então 11 illreeçãrj du casa dn Dr, Noguel-r;i l.islma, incdieii ile hnril.i dn iiicino v:i|...r,íi ma I). Cecília 11. .'.. paru nndi- viera c.111 1.lim ile ali se empregar. Orpliíi de pae e mãe,ell.-i liocçssltnvii lianliar 11 vida; ilnlll aeeeilaro .nlTorcriinciiln qiic lhe li/era riqtíeílu inedi-co, que se coinpiKleeera ric sua sorle.

Miis neonleee ipie Orinliulii, riiiniiiln se des-pediu (In uiiiiiiiriiilii, .. liiilVlrn, cujo imiiio él.ui/. da Silva Dias. deste reeel.eii nina i-arli-uha perfuinada, fellii com 11 mn letra ml-eroscnplcii «• cheia de ilinn I11I1I11 especial dosque s,. agrada in de uniu iiiogii qualipier, ennio filo de 11 seduzir. Na missiva limnrosn l>ia:.iiisi.iu.ivíi 11 (I.-iuíikIii que deixasse 11 cnsii domedico paru l"ittií 1- enni elle, prôinotlòhíló-llièimin vid.-i ehein ric imiciiiiIos e felicidades...

Oriiiindn é possível quo sentisse vontade dcnão aceeder no eonvile do saudoso nnmorndo,mus íie.ihou ileixnndo-se levar. !•; fugiram.

A policia do fl'' dislielo foi nvisiuja. Pes-quizns daqui o dali, e afiliai os dous ponihl-nhos foram encontrados lá pnrn os fins da ruaSfintn Alcxaiidrinii. próximo ao morro, duashorns npús ter-se dado a fuga, quo foi ás aihoras de honleni.

Nn delegacia Dias nega ter cscrlplò n cariaa Ormiiidn, e esln diz qiu> sim, que a leni emseu poder. Affinhp n menor que o scduçtornão abusara do sua ihhóèòucl.i.— i^issciivnnios npeinis, explicou u fusi-tivii.

O inquerilo eslã correndo e Orminda vaeser siilinieltida a exume uiedieo.

¦ mi>i ¦

Uma menor espancadaConimiinicain-nns:"A policia do 10" distrieto deve voltar suas

vistas para n casa «Ia rua Mngcssi 11. ,18, emliilinunin. onde diariamente é cspniicadn umnmenor de cor preta."1 ¦—i»s»

llli tf^HKIV Oinsiiltorio: mn Sele¦#¦«. \m\rir\w fc —||e Sol(iinliro n< flB.(|(ls2 ás 4. Resid. :. rua Machndc do Assis n. H.MCa II etc.

¦«•»»4,A Escola Primaria,,E' o nnnieio 7 tio aijiíQ I do niensario,

do mesmo titulo destas linhas que temossobre nnssa mesa ile trabalho. <:A EscolaPrimaria» é edição dos Srs. Francisco Al-ves f_v C. e publica-se sob a direccão dosinspectòres escolares do Distrieto Federal.Do seu longo c exccllente summario desta-ca-se o artigo dc primeira pagina — «Àpraga do aiialphabetismo», tio professor F.Cabrita.

•«•a»

Bi-onchitcs,rouquitlão,asthmn, tuberculoseRHUM

CRE0S0TA0Ò"~TOSSERua 1* de Março14De Ernesto Souza

ff:rrr_ r-a >>oa» o-

As inundações do nordeste

Os soccoi*t*os ás victimas1-OIlTAI.I-ZA, '1 (A. A.) — Cartas de Tuulri

noticiam que, devido áo excepcional inverno,.'.rronibartini ali 10 aettdes particulares, c-i-i-sandn grandes prejuízos á lavoura e á criação.

PArtAlIYDA, -i (A. A.) — A AssociaçãoComniereial entregou aos representantes dosmunicípios de Santa Hilit e Espirito Santo.n importância óbtldij polns subscripções aher-Ins em prol dos victimas da inundação do rio1'arnliybã.

FOUTAl.F.ZA, 2 (A. A.) — A commissão desoceorros ás victimas das inundações come-çou ,1 distribuição do gêneros por intermédiolios respectivos vigários.

AMANHALEILÃO DE MOVEIS

Nn rua ANDI1ADH Plí.llTÍJ'iÍ:i3 20, Catlete, ás 5 horasda tarde, pelo leiloeiro S Coqueiro.

-m»m*

A parede dos trabalhadoresmunicipaes buoiiai-

rensesBUENOS AIRES, 2 (A'. A.) — Os traba-

lbadores municipaes que se acham em pa-rede, declarandoise de aecordo com as nc-fíociações entabolndas com elles peFo Dr.Joaquim Llambias, infetideiitc .desta capital,dirigiram-se a todas as associações opera-rias pedindo-lhes a suspensão da projectaclaparede geral. •>

» —«» ¦ ¦ ' •

CURSO DE CHIMICA(gnfãlj iiioi-^iinicn o õrgáiiíijà)

pelo professor Óliyoirit do llonezes (pae)Informações 110 l.yecu de Aries e OITicios da 1

ás 'ô horas da tardo'.

A- h - Deve í'manto monos "melhor..

a cartas assignadas com

suspender o tratamento;

k num. i \ '"• (l,|us; li",W.lW (1'U'ldir.uessn cousa.

Nau ha de que.

!". dous; 2". deve perguntal-o

, ,|,t- -\'I V ,f,le iiarvn '¦-,„;

,- , ÜS() externo: Snlfnre-Cls- Um nn,J ."' PKlVçrisndn, nmylo, fu*,;ilil-ilrisa-\„ '", <k>ssc Vh nmossodo com

ílK- l)'ònoi' " ÍÍ,M' 1K'r dous nl1 lres rni-Nina, ' '' c Passai- um pouco de

11, •>¦

«i !\ I.C '

" Vide resposta n F. A•V'"la se pode fazer.

teütin á iS

B.

i1^ õòW^f^or 0,15Uso externo: SoluçãoMl,l<'- quatro goltas; Stovni-""¦5j Hxtracto dc bcl-

acuo q. s. para unilazer oito e applique umr- o"Y ""tro á noite

D. A.'i i"~ IIosPltnl.'-M, p" v'-i~~ PPWnçãb;' ~ Mde resposta o C. A. n. o. s.~R.

NICOLAU CIANCIO.

O novo chanceller peruanoLIMA', 2 (A.

!A.) ¦— Affirma-se aqui, nasrodas bem informadas, que o Sr. TudcLauarela será nomeado ministro das Rela-ções Exteriores.

PINTO, LOPES & C. communicam íi, praça e

'nos seus amigos que transferiram n

bode de seu estabelecimento commercinl parua rua dos Bencdictinos n. 25.

Orpbeon Club Juven-fude Portugueza

E' no próximo dia 15 do corrente que estasociedade faz realisar um grande festival pa-in a apresentação, pela segunda vez, do Or-r),iCon' . ,• . .

Com a direccão artística do seu direclor te-clinico, o maestro Ailolpho Ilosn, serão can-lados diversos números de muito valor, co-1110 o grande coro do "Tnnnhnuser" (Pere-grihbs), um coral de Bocli, dons números dacperii "I l.ombnrdi", <le Verdi, e algumas fnn-líisias vocaes de muito effcito.

Haverá um entre neto em «pie tomarão par-te a Sra. D. Margarida Simões, cantora por-(ugueza, e duas discípulas do maestro .Rosa,ambas no piano, meninas Alzira Santos, de 13rumos de edíidc, c uni de estudo; que tocará11 adngio-sostentilo da sonata de Beethoven,np. 27; e a valsa 11. 9, de Chnpin, e sua mn-1,11 Eslhei1; de 11 nonos, e oito mezes de es-tudo, «pie executará a valsa n. li, do mesmocompositor.

mt—m

SPORTS 1Corridas

A primeira rio l)»rb)'*ClubFoi ponliivninenlo hrllhnnla a liiniiftiirnçiio

dn cniporada liirlisln rio 11117, eriVeluinlahoiuoni, no Derhy-Cluh.

A coucorronçln .foi uxtrnorrilnnrln, prnriu-/Indo um apreciável movimento de apostas,que augura outros ainda bem maiores riurau-le o niiii.i,

<»s imre.iH toilo-i fnrnin lindamente rilspu-indo» c sciiniii em nbsnluln Irrcpichenslvcls sluno forn o pnrlldn llllclto iippllenrio peloiiprçni ./. AtiHiisln Vnx, qmimlii montava (ira-vo Milghl, fins seus competidores, que o alu-e.ivnm.

0 (iranilo Promio Inaugural foi levantaria,em opllnio cst.vlo. pulo cnvnllò PofiilHO, ma-gnlflçiimenlo rilriglrio pelo Joekòy liiirlqiiótnirgiiez ,. qn(. resultou arimlrnvel pw-fo-llnririgiuv., «• quo resultou nitmlrnvol perfnr-manca.

As eorrlrins ncnbnrnm com riln niiulu, o quedenota 11 liou orileiii posln em pratica pela .11-leelorlii, nos diversos sui-vlços.

I''..i, pois, ,-i e-laeá.i de IÜU iiilciailn sob nsmelhores niisplcln.s e cuu ns gernes synihii*Ihias di. pilhllco.

FootballS. Clirlslovão vemim Ainerlcn

As "nrclilhnuenilus d., eluh .In run l'lgueirade .Mello iipiiiihiiriiin 11111:1 ruliillvn eucheiile.(» clilliiisiir.ino do publico foi liem jiisliliea-lio, pois a lula (pie se llesilobrou entre os pri-nielros leani; destes eluli. foi liem séria.

O leani a.-nericaiio, ilesfiileiulii de d.ms ele.inenlns, iiíin perriou eiilreliinlo ninln dn muiprovcrblnl energia, e o seu lieenet- Incumbiu-s.- liiesino, com dele-as de eulllttslíisinaf, ileciiiiii.iiinieiii- cerla iiniiuiieiio aos seus c.iinpa-ühcli-òs,

t) São Christovão apresentou um toam parao «iiinl. sem favor, se póriu prever uma i.pli-ni;. co [locação no próximo enmpeonnlo.

A não ser ns sutis nina dos hulven, prlncl-palmeiile 11 ilireilu, que pouco auxiliaram osseus companheiros ria vanguarda, e Pe.lernei-ias, pouco' eoinpreheiiileiioi- rio nptilho jogo(loji irmãos Ciiniuitria, .. leam andou beui.dando um trubnlho insano ao campeão do au-110 passado.

No segundo meio tempo o São Christovãonioslrou-se mais coheso e huruioiiico, jogiin-riu còiiio um. grande leam c conseguindo nu-s-mo (loininar o seu adversário, comprlininrio-ocom ntnques succcssivns c perigosos, que A.Cardoso, com delesa.-, que fazem lembrar For-rcira. era o iinieo a interceptar.

Antes (leste jogo o Villa Isabel encontrou-se _co.ni o segundo leam rio Sã.. Clirislovão;l-oi 11111 jogo fraco e sem a ni inação, cujo re-stiltmlo foi favorável nn Sã.. Christovão.

Everesl versos PaladinoI-'..i. conforme prevíamos, upi ene.miro a.l-

miravel o que >.e rcnlisoii hoiilein 11.. campoda rua Carvalho Al vi 111, enliv o:, elllhs aeiina.Apezar da forlissiiun e impertinente venla-nia que soprava, ainda assim .. grminri dnlivcrest achava-sc repleto rie sporlsinén. Am-hos o.s encontros se revestiram rie grandeciilhitslnsino.

O inateli dos primeiros lenms, «pie foi oniiiis iinporlaiite, Icriniiioii com íi nierccltlávictoria do Kveresl, pelo scorc dc .'I a 1. Nóencontro dos segundos lemns ainda foi ven-ccdoi- o eluh auri-verde, por -1 n !l. Actuoncomo juiz dos primeiros lenms o secrelnrlo doPaladino. Sr. C.inlidio de Aguiar, que ngiun coiilcnlo.

Mangueira versns AndarahyNo ground ria rua Serzedello Corrèn eiiçon-

tiar-se-ão lio próximo dia fi do eorrenle osprimeiros e segundos teams dos eluhs acima.

Fluminense F. C. — Exercício:!A labella de trainings deste eluh marca

para amanhã:A's 7 horas, Iraining dc- fhólball entre o

primeiro e o segundo teams infantis; ás Í5,i0,massagens para foolhallcrs; ás 0,10, exci-ci-cios suecos para senhoras; ás 10,20, exerci-cios suecos para meninas e níeqihps menoresde 15 nnnos; ás 1(1,20, training entre os pri-:meiro e segundo teams.

0 que se passaem Minas

H'

'nforma90es dos correspon-dentes csncclacs

ú'\ Mil 11:

itonuiiio B)uvx*' Dtirnntu Ires «Uns, aqui esteve Inspcéclo-

nnnilo ns siiiis Jnzlrins rie iniiiignnez, «Ituiirinsem Holnfogo. o Sr. Uriicsto Schnilll, soelo «Infirma Sehmill, Ahiln ei (',., com exploração c1'xporlnçno rie íniiiignnez deste ramal pnrn «>lilo o S. F1111I0. '

-".Tiimhem aqui eslevo cm lijspeeeilo riosserviços do suas «llversiis iniiu-i-acóes tio 111:111-«alie/, o Sr. eoiiiiiieiiila.lo.- Avelino l-'eriiiiii-des, eiinlliillsln rioinlclllnilii em ii.-II.i II..ri-/..ule. Km uniu excursão que o i-oiiiiiieiiduriorAdelino l'a/,lii 11 uma de miiis iiiliicraeòcs des-cobriu 11111:1 liiipiii-iiiiiiissiiiiii jnzidii ile 111:111-gllliez. sltlllliln rui li-rreu..-, rie suo propileilaile,A rioviislnçílo da-, malliis sllimilns nos ur-iidores ileslu Incnllilade leio cilUSUlIo geililpreoceiipnçáo, Tiiiji havido di.is em que pelal'\ I'. Cenlriil -.áo ilespiiehiiilns qunlro car-ro- de 22 loneh.ilas enriil um, oi'11 e.nii ma.lei-rn-i para escnriimenlo ile minas, orã e..ni lo-nh.i.

PATROCÍNIOliiii 11111 ilns utiineios dn A NOITH, rio pro-xiilio linilo me/ de li-vereiro, um sell Cor-

i-espniiileiilt- 11:1 eidailo ile llaepei.dy. Iralaiidoil. l'slrutln rio Perro l!i"de Sol Mineira, c\el.i-mu ipte iillliiglrnni 110 unge as Irregularidadesliisci vln férrea e «pie, nss|m, só n 1'crio .- alogo, pois (pie a Itfido releiu iiu-rcarioriu-. ries-p.-ehadas, por quinze «lias. Iteiiliiienl.-, issoi'áo di-ixii i|e u-i- ;i sun líiiiviiliide. Mas nãodesesperem os nossos enuíerrnúcos. snl-niinei-ros; lembrem-se .In fnliiilii "As lebres e ns rãs",cuja moralidade 6 eslu : "Nilo deve o homemmaldizer sua sorle; cm posição iieuhiiiii:i écila Ino má que oütrn peor se lhe uno nche".I.einhieni-se rpie nesln zona importante «InTii.ingulo .Mineiro, de mnis de Iresenlos milliiihili.nles, cnslniiiii correr uma via forrou rie-ti..minaria Hslriitln rie Ferro rie (íovaz. que pn-ralVsíi seu Iriifego por mais de dons inezea !.S;.i!).iiii que ficamos «Io mundo isolados, semp.r.ia-s, sem c-irlns, o ciinimereio sem gene-ri.i, etc., ele. Não queremos com isso dizerque 11 Itèric lenha o direito de niiilar mal;ai.re.M nlanios sóinciilc uma ficha ric consola-ção, nlé (pie n luspcclorin Federal rias Estr.-i-rias resolva eolloear a llèile e a (iovaiiu 110gancho e nos trilhos,

VESpASIANpAçnbn rie clicgur aqui n primeira turma de

-¦lá enipregaiirio

Waier-nioloA tarde de honlein

O ninleh São Chrislováo x Cuanàbnriq porsi só, fez o encanlo dá lar.lc. Nos segundosteanis ,0 São Chrislováo. denolando 11111 rípií-rndissinio ensaio c contra a expectativa quo-vi f|..e "nr.-ll vcni-i-ii 11 si-.. :il)l.-l"oni-;l.-). |l.-n-clamado campeão, (!nuiinan<ln-o diiranle lodoo tempo dn peleja.

O ív-.iitch rios primeiros teams, que deviadecidir o eoinpennolo, ficou empatorio, depoisdc- iiina luta seria e licita, a melhor 11 que setem assistido na enseada rie liolafogo.

Cada um rins adversários não conseguiu si-não um ponto, depois dc uma lula que ficarágravada nos ánnacs do water-polo.

K' preciso ctpplaiiriir, nesta lula, o juiz, quengiu com grande acerto, emprestando com asua acção grande brilho ao encontro.

15" possível qué domingo se rculise o malchde desèjnpnle.

JOSÉ' JUSTO.

Acaba de sahir á luz:

Mil liPflfl" ¦ ¦-— ' »*t|ino»

Pó de. arroz iir.palpavol, perfumo delicioso.Àdlicre riitiis do que (ittalniior outro. S^SflO

Nasper!'umtiriase á RUA Uf|UGUAVANA: N CO-MILA

ou guia indispenríivcl para caria um isc dirigirna vida sem auxilio rie outrom, por ,T. Qüei-roz.

Edição deste anno 1917 — completamenterefuudiriu, melhorada v recomposta (;lé ac-eordo com o Código Civil Brasileiro em vigor.

OBRA DIVIDIDA EM QUTItO PAUTES:PlilMEIlíA: —- Cartas familiares — contém

mais de 100 modelos riiffcroiiles sbbde Iodosos assumptos.

.SECUNDA: —CoTrcssiondenida Comniereial—-mais de 100 modelos de carlas eomincrciacs,eircularcis, faelinras, cartas rie credito, letrasdo cambio e 110I11 promisisorin, cartas de lian-ça, irecihos, eonlratos e todos ns papeis paraã .Tiinlii Coinincrciâl, ele, etc.

TERCEIRA: — lRel;|iierimentos c 1'iitiçõc.ii— niniis rie 100 modelos riiffei-entcs, dirigidosa torini» as autoridades; civis e militares. Aopresidente ria Republica', aos ministros, aoschefes rias reparlieõas publicas e partícula-res, ao prefeito, no chefe de policia e demaisautoridades, ã Alfândega, no Thespiiro, etc.,etc.

licdacção Official e Civil — Officios — Pro-curaeões — Montepio Civil e Militar, etc., etc-

QUARTA: — Formulário do Casamento —Civil e religioso, com todos os artigos do Co-digo Civil referentes no easníirento.

Terminiindo este. importantíssimo 'trabalho

com a "Constituição Politica da Republica dosEstados Unidos do Brasil" — que todo o eiria-ííítí deve conhecer, qunes os seus direitos,

«litaes os .seus devei-eis.Um grosso volume encadernado de 425

paginas, contendo todas as quatropartes reunidas 3$000

AVISOA LIVRARIA QUARESMA remette para o

interior, com a máxima brevidade possível, clivre do despesas rio Correio, bastando tao só-mente enviar os ;ií> (cm dinheiro, não se nc-ccitando sellois), em carta registada, com vn-íor «íeclarndo, dirigida a PEDRO DA SIM AQUARESMA, rua S. dose ns. /l c (.), Rio dcJaneiro,

sc-iilencinilos que o governo cnp serviço ric construcção rie estradas ile rodalícin. Esln turma cómpõc-sii dc 15 sentencia-rios, que serão aproveitados nn recoitstrueçáoria cslrnda de automóveis rie Vospusiano a l.a-goa Santa, e iiiiirgejn csqiiàrrin rio rio rins Vc-lhas. li' gcrnl a espcelallvn de que o governoniiuvir... attetuloilrio lis justas aspirações denina zona 1'erlil c pròducllva, faça o prolonga-nienlo rin eslraria utii o prospero nniiil rie Ja-holicalnlias, cujo riesenvolvinicntn agrícola,pastoril o eonnnei-eial está reclamando eslemeio aricanl.-ulo rie transporte. Com o prolon-ganiento, aliás em pcqueiio extensão, quê uvén-íamos, (.ara Jnhotichtubns, pouco dispendiosoPpj-(|iie si travessa chapnriõçs nada ncciclenla-rios, onde a estrada é cncascalharia pela nolu-reza, poderá, mais liirrie, ser ligaria :i trnriicio-nal cidade ric Conceição rio Serro e o seu ricomunicípio: Demais; opplienndo seiilcnciariosno serviço dessa çonstriiccão, o governo pro-piilsionnrá ns riquezas de dous importantesmunicípios com qiiasi nenhum dispenriio parao erário...

As eleições para vereadores geraes-cor-reroni em ne.foiln ordem, sendo o resultadoria secçáo de Vcspnèinhn o seguinte: coronelCândido Vianna, 82 votos; padre lloraeio .Mar-qnes, 82; Ar.v Teixeira dn Costa, 7: Franco Tei-xcira, 7. Os dous primeiros, que pelas noticias«me ehegftm rio município eslno eleitos, sãodo partido que é chefiado pelo deputado' .Mo-destino Gonçalves, lilinrio ao P. II, M., e osdous últimos são ria opposicão.

CAItHOSOS DO PITAXCUYCopiando 82 nnnos rie edade, fallcccu nesta

localidade, _ás 17 horas de 11 rio eorrenle, oSr. .laiiuario Nieoláo Valerio. Nplui-nl riu lln-lia. ilouile veio iiimln moco. eainui -xt—11,1 ci.la-

ANcite MundanaPngom nnnos nmauhil:O iiouio (Jflrilcnrin eiimpniihi-lro rio i-crin-

fOflo S.vlvlo Leal ria Coiln, os Srs. lonoilloOúlir riu Jesus Miii-erio, Dr. Arlhiir Clu-rii-hlm, padre Hltnrrilno SiWo «« ,\lll«>. y.ellnlln (Iriiçn Autniii, ,1111111 rio Dr. llenrlqiioAulraii. '

—¦ Pnzom iiniins boje :O Sr. Amullo llraslel, fiincelonnrlo do

nosso l-oriim; Mine. .luslliio Drnndfio, pro-fOMhril niuiilclpnl; Dr, l.emgi-uber pilho,ricpiiliiiln e-.ta.lunl fluminense; cupltãn riecnrvelu (iiislnvo .Martins Coelho, Mui.-. Are-Ihusii rie Souza Serpn, esposa rio Sr. Albl-110 Per re Ira Serpn.

l-'n/ aniu.s hoje Mine. Prnnclscn dePaula Carmo du Molln Albuquerque, espo-su rio Ur. l-'riiiielseo ria Moita Albuquerque,ora em Pernainhueo.

l-'az annos boje o nosso collega «deImpren-a Sr. eiipiiáo Prnhclwo rio Queiroz1'ei-eiru, I" oi-iipliirario ria Central rioltlll.il.

-- l-'esli-j:i hoje o seu iiniiivei-sin-io nula-lleln Mlle. Hilda rie Almeida, filha do fnl-leclrio ('..iiiineicianle Sr. S.vlvio Cusslnun deAluieiila.

Plissou honleiii o anuivei-siirio nalaliciorin líxmii, Sra. I). Altiun Pròiro ria SnnlhAnua, es|i(.-.,-i do Or. Alherico l'reire rieSaiiUAiiiin, engenheiro dn Prefeitura,I7.l./.IA"//-.'.S

Chegou snhhniln rie Cainhuqulra, ondepassou .1 nu-z do março, o Dr. Carlos rioMacedo, ml vogado riu no-so IY.ro.• - Chegou h.iiilein riu lleclfo n Sr. Ama-ro Jaciniie rie Araújo, fiinccioliario ria !'o-liei:. Central, ,

llegivs.s.iu ile CamhtKjuIrn, onde se acha-va em cslaçán ric tiguns, o Dr. Hennlo de Sou-y.i\ i.opes.KM-liliMOfl

Acha-se em franca convalescença Mlle.I.ysclle llaill.v. irmã do Sr. Júlio Bailly,Inspecloi- da policia mni-illmu.VEIAS liSCOLAS

Com riisllncçãn acaba rio eoneliiir o 7° nnnnil- Inslilulo Nacional rie Musica Mlle. MariaJosé (iiiiinaráes, filha riu Exma. viuva Sra.D. Oernldinn ric Alvarenga Guimarães, resi-dente em Nictheroy. *uno

DE CARNE VERDENa Matadouro do Suína Cruz

Ahnllrios hoje: lllll rezes, 03 porcos, |« eaOiiilros o -11 vllellos. ,

MnreliniitoRí Ciuirililo 13, rie Mello, :n r. •p.i Dui-lsli & c„ I8i-,j a. Mondo» & C„.17 r.; l.iiim «; Pilho», M r,, 11 p, u 111 v.;pninelseo V. íiouhirt, 85 i\, 21 n, (> 5 v.;Oliveira Irinúos & ('„, 122 r. e 25 p.s llnsllloInvnroN, 10 r, o 20 v.j C. rios Itelnllilslns, !lllr.; Porllnho & C„ 211 r.: Eilgni-ri d,, AísoVedn»22 r.: P. I». Oliveira ei (;,. Jll r.j AlIjiuitAM. «Ia Mottn, 18 c,j Al exauri ro V. Sobrinho,II p.; Periinniles <t Pllhos, II p,; JucqiieiMeyor, 211 r.; Sobrelrn & C, 11 r.; João l»hiiicnlu de Abreu, III r, ,

Foram rejellnrios: S r„ 2 p, e 1 v.Porhiri voiiillilos .'li ||2 rezes com 0,200 ld«

los, f,|| fressuras ric re/.es o 25 porcos, - .Sloek: Can.lido J-, do Mello, lõl r.i Dui-lslj

& G„ 211,1; A. Monilos &, C,. lól; Lima & |?|.lhes, llli; Priiiiclseo V. (ioiilarl. II7; C. «losllel.-illiislas, «o; J.iáo Plinenla rie Abreu, 112;Oliveira Irmãos ei C, 1152; llnslllo Tnvnr*.81, Porllnho v\ C., 2lli; l-àlgai-.l rie Aa-vo.Io,118; !•'. P. Oliveira ei C„ lilli; Snhl'oll'11 s^t fl,ll-ül; .Ineques Mc,vqr, 2111, Tiiliil, 2Mií;,.V.» entropiiHlo rie S. Dlngo

0 Irem chegou á hora.Vendidos: -IH2 12 r,, 110 p., is ,., ,, m v.Os -preços forani os seguinles: rezes, ile••'7110 ii .-'7-I0: iinrcos, de lvl.".ll ,1 IÇ2ÍÍÓ: car-

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OANHENHO FÚNEBRE

Teli..lieStocl:ladofilhocltlcr

feriuJoséhoje,rio o

Icgrnmmn recebido honlein de Nápoles dáia ric haver 1'alleeido ali o Dr. Thales;lçi- Pinlo de Menezes; auxiliar rio eonsii-brasileiro linqúellii ciriãrie. O joven erado fallecido diplomata Dr. Arthui- Sto-Pinto rio Menezes.K.illeceii lioiilem. após crurielissima en-

idade, o menor José Luiz. filho do Dr.de Castro Xiines. O enterro realisou-se110 cemitério ''0 São João llaptisla, saiu-ferclro dn rijii .M;ii-(|ncz rie Abrnntes .'17.

Di*. Belmira VsilverdeDocente ria 1-aeulriadc e ria Academia rie Me-

(liana. Cuirij.rios especiaes á pelle. Tratunieulntia lepra, s.vphilis c niolesllas venereas.

Consultório: — Rn.., (|0s Audrarias, 52. das2 ns I. Tclonh. N !7:iti.

Como no jogo ciepanelas

Onde estará o anel ?O casarão acordara cedo, como aconiani

as hahiliiçõcs eollectivas. Nos corredores otnoviinenlo era ric colniéia. Demotín Nnssãosairá do slni aposento e fora :i pia. Parimelhor ensaboar as irmos, tirara o anel riodedo, 11111 anel de. 01110 com uma pedra CU;l.rilhaiilc. e collocni-ii-o 1111 snho|icleii-'n. Anvoltar, chegando á porta rio quarto, viu quehavia esquecido o :\,iel. llapidn, retrocedeu-;mas quando chegou :i pia — onde estava oanel ? Tinha ri.-soppnrecirio._ Dcmairi çnhVni ,-i perguntar a tndos osinquilinos qife eijeoulíiivã'. como po ioso «ieprendas. --Onde jslav.i o anel '.' .Mas' nin-gitein rcspopíliii,

Deinali-a foi á delegacia do '\° distrieto econtou n historio rio seu. anel ao coninii.';;;'-rio Eugênio Pinheiro. O coniniisai-io aconi-

MISSAS

ltcsnín-sc amanha os seguinles :-Pedro Siqueira Heis, tis 0 horas, na egre-

ja «le S. João Bupllslll; José Augusto «lu(ianiii o Cosia, ás !•, na egreja do CollegloSanto Igniicio, ã rua Huy Barbosa 11. 220:I). Isabel lii-uce, ás 8 1,2, na egreja de Sãorrniieisço de Paula; D. Amniulri QueirozGiii-innt-ncs, ás 10, nu tnesnín; capitão Francls-co Xavier rio Mosquito,'•ãs ÍI, na mesma:João Modrigiies Mrillicüs, ás fl: na matriz rie.S. Jo-é; Joriqilim José Pernaiirics, ás 0, namatriz dn (iloria; general rie divisão Pe-(lio Ivo rin Silvn lleiiriques, ás !) 1|2, nncapei In rio cemitério rio S. l-Yaiieisco Xa-vier; João Antônio Doniingttes Soulo. ás 0,na egreja rie Nossa Senhora da Sourie; Ce-surio rios Passos MOnleiro', ús 7, 11:1 en-pella rie Nossa Senhora ria Divina Provi-ilencin, á rim do Cntlètò 11. I1.'l; I), Elvirarie Menezes Oliveira, tis 8 12, na egreja riaSrinló Affònso, á 111:1 .Maior Ávila.

ENTERROS

«le rie Pilnnguy, em abril rie 1873, com D. .Mnria Maciel ç fixou residência nqui, em 1877,estahelecendn-se como ncgpcianlc e como ehe-fe rie uma hcin motilãda offieina rie caldeirei-ro. Militou- nn política desde o tempo ria 1110-narchiii, tendo exercido com critério o cargode .suh-rielegado rie policia «leste riislricto'eoceitpado durante alguns annos u cadeira devereador rio riislriclo ria Conceição rio Pará, nnCâmara Municipal de Pilangiiy. O seu corpofoi transportado para Pilnnguy, em cujo ce-miterio foi inhumnrio.

JAPORE'Reina aqui, com assombrosa intensida-

de, a epidemia rio impaludismo, sendo supe-lior li cem o iiiiinerp.de pessoas acltialinenleatacadas rio .mal.A proriucçáo rio algodão, aqui, será, 110corrente unnp, elevadíssima, e.111 vista ria grau-dc cultura e exccllenles condições riu mesma'.

*—Ivslá designaria liara o mez rie junhopróximo, a visita pastoral a esta localidade rioExmo. 1'evino. D. João Pimenta, bispo rieMontes Claros.

O negociante capilão .Toei do Rego Pin-lo projecto construir unia linha telephonien,pnrn uso pnrticular, ligando este distrieto aorio Morrinhos, numa extensão ric 15 Itilometros.

Em vistu rin grande exportação rio gadopara o Estado dn Bahia e vários pontos rieMinas, é rie se crer que a pecuária se éxtingiinn norte rie Minas, ou pelo menos 110 munici-pio de Jannaria, onde o, gnrio existente dentrocm pouco, não dará para o consumo ria popu-lnçnÒ,¦¦¦¦¦" " "¦¦¦-•^Binir-

E' aggredido a caceteo telegraphlsta de

PalmyraUm passageiro que viajava no nocttirno mi-

ntiro, chegado hoje á Central, quando esseIrem passava pelo posto tclegrnpluc.o rio loto-metro 820, próximo á estação de Palmyra, li-nhn rio centro, vibrou inesperadamente umacacetada 110 telcgrnphistn Annib.nl Ribeiro,que faz ali o serviço, prostranrio-o sem senti-oos. Esse empregado foi trnnspoitorip para aestação de Pnlmyra, em eslnrio grave, reco-henrio curativos O serviço rio posto tclegra-phieo ficou inlcrrnmpirio até que outro cm-pregado siga riaquella estação para, o allurii-do posto.

RlrliSf

pnnlion-o a casa. Huscn «liiqui, busca rincole niiigiiein se inexiu, e o unel nndii rie ap-'parecer. Enu|iianlo isso. 11111 vulto se np-proxiiuai-a do caixão rio lixo e se afastara emseguiria, rapidamente.

O cpmmisijflrió teve um prosentihienlp —foi ao caixão rio lixo. Lá eslava o anel doDematra. A diligencia podia continuar, maso Demitira riccliirou (|ue. eslava satisfeito.,lii estava rie sorle. V. o coinmissnrio Iam-bem. Foi isso na casa 151 da rua Mure-clial Floriaiio.

Appentivotla moda! Nos bars, contei-tarias, cafés, botequins, armazéns. Tomegelado, que è delicioso !

-«K»»-

Chove abundantemente nacapital argentina

BUENOS AIRES, 2 (X. 'A'.) — Desde

hontem está chovendo abundantemente nes-ta capital e arredores, contribuindo para fa-zer descer sensivelmente a temperatura.

[M—

SAPONACBO R ADI UMLIluIPA. I^A.R.Iia:OB.ES

-3 ant» ¦-

Morre, em Buenos Aires,um veterano do Paraguay

BUENOS AIRES, 2 (A. A.) -- Falleceunesta capita!, o veterano do^Paraguay, te-ncnte-coronel' relurmado José Arecerw

Bom leilão de moveisAmanhã, ás 5 horas da tarde, á rua do

Cattete, 287,paio leiloeiro .1. I.ngos, Indo de perolm, moderno, pianoalloinâo, ccli'.-, líi|seles, cortinas, etc.¦ —' ¦-» '-«CHIS»

Morto por uma pedradaNos últimos dias do mez passado a po-

licia do 11r> distrieto fez recolher á SantaCasa João Moita da Silva, que receberaitma íoriiiidavel pedrada no rosto, que lhefrachtr.òti os ossos.

No hospital, esteve em tratamento, atéhoje, quando taifeceu, sendo o seu cadáverremovido parii.o necrotério.

¦ ibi» ¦

Dr. Telles de MenezesClinica em geral — lisp. moléstias das senhoras |e parlos. Cons. li. Carioca ii. 8, II ás 5.— Tclenli.

CtJliC.-llesi.l., Av. Meni de Sá, 72, Telop.OU C. |Chamados a qiialqtiui* hora.

Uma queixa contra umconduetor da Rio

d'OuroProcurou hoje, A' NOITE, o Sr. Raul

Ignacio de Andrade, conduetor de tretn daEstrada dc Ferro Rio d'Ouro, dizendo-nosque não se entende com elle a queixa tra-zida á redacção desta folha pela Sra. Fran-cisca Maria da Conceição, pois. nem estevede serviço 110 dia referido pela queixosa,conto sendo aquelle quando se deu o facto,motivo da queixa.—^ 1 ifrtm t i

Drs.LeaUuniore Leal JNetoEspecialistas em doenças dos olhos, ouvidos,nariz e garganta, Consultas de 1 ás 5 — As*sembléo n. fiO.

Foram sepultados hoje:No ceniilorio «le S. Francisco Xavier: \:iu>-

rca, filha rie Domingos André Fernandes, ruario Morro 11.- ,')"/; Domingos (iiisiuáo (iil, ruarios Artislas n. L"i: Ilosn .Tont.uinn ria Costa,ma rio America 11. M); Djalmn, filho ric An-touio Pimcnlel, rua l.ello rie S. .loão 11. .'llli):llnrncio Augusto, filiio rie Francisco MiguelPereira; rua Paula 11,Ho li. 85; Sebastião, fi-:ho rie á.itpdpi- C,'.-.(atrio. ladeira do Unrro-so 11. Ifii; Hugo, filho dc Antônio Ferreirarie Castro, rua Cc-cial Gamara '>. 315; lln-ri Ido, filho .1;- ,lo-,ó ;;. dc Souza, run dns Ar-listas li; 19; llorncio, filho rie .losc- Xavier.liinioi-, rua Ávila 11. l.'l(!: Euphrasina Canriiriiiíiccco, lnrieirn rio Faria 121; Manoel FranciscoPinho, run Cardoso Msiinho 11. :il; Manoel,filho <le Manoel jòstí Vieira, rua Amélia 2fl:llerniann Pinte, morro rio llapiru' 11. I; Au-Htislo César Linhares, necrotério ria policia;Eslher Iiilieiro l!os|)t:,l rie X. S. ria Saúde;Oscii' Cyul-ai Derst-.ii, lieeroterio da policia;Cecilio ,losé rie M.irim, Santa Casa iln Mise-rlrordin.

No cemitério dc S. João Bnptista:Chrislinn Cnrolinu d-Avilá Ferreipn, rua Fer-nanries Ciiimarães 11. 100; dose Luiz, filho rioDr. .losc rie Castro Nunes, rua Murqiicz -leAbrnntes 11. ÍI": lirosilinn, filhn rie .Tnann-iAlves, travessa Fernandin:. 11. lflt; Maria do(¦i.l'1-.i.i I .-.il-.UI.it OI,um, Ul'..i4... li... .!.., .',! .-triz si. 115; Antônio Ferreira Caldas, IJenefi-concih Porlu/íiiezo; Sopbjn Benini, Hospital

Nacional rie Alienados; dose Martins Ferrei»ra, rua Seiindor POnipçii u. 100.

Serão iiiliutuados amanhã:No cemitério de S. .Francisco Xavier: Vl«

oente Rizzo, ás 8 1(2 horns. run Thniriaz Rn-hello 11. í!2_; "Waldemar,

filho de Marcellino.jPVndq Rodrigues, ás fl, rua do Areai 11. 40;Francisco Xavier, ás 0, necrotério municipal:Maria do'"C(inccição Pereira, ás fl. rua Viscon-de ric Aliaeté 11. ll-A; Eriilh, filha de JosíAvelino Ribeiro, lis 11, travessa Navarro s'n.

No cemitério de S. João Bnplislu: Ma-noel Vieira rie Mello, ás fl, rua I). I.uiza 2:Jestiino Elpy rios Santos, ás fl, ladeira rio Rar-roso si; 202; Alzira de >fello Cai-Valjiò, ãs 11,rua N, S. ric Copacabana ri. 565, casa IX; Al-herlo, menor, ás 10, rua Monte Alegre fl.1.

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O "Araguaya'' deixa a Ba-hia rumo da Europa

S. SALVADOR, 2 (A. A.) — Entrou o vapor"Araguaya" que, depois riu indispensável de-mora seguiu para a Europa.

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O representante da Para-hyba na próxima exposição

pecuária, no RioPARAHYBA, 2 (A. A.) — O Dr. Camillo de

Hollaiida, presidente do Fistado, designou oDr. José Fulgencio Lima Mindcllo para repre-sentar este Estado nn Exposição Pecuária que(teverã ter logar nessa capital em maio viu-dom*»

A vagabundagem no23' distrieto

_—_—.» _.Conflicto e ferimentos

O conhecido desordeiro Moysés Mattos daSilva, lioiitem ã noile, na rua João Vicente,cm Mnriureii-n, encontrou-se com uma riasmuitas vagabundas que peraninulnm pelas1'itns rin zona rio 2,'!" distrieto. Como qiij-zesse ali nibsino nn rua praticar netos inilc-eoi-osos com a referida víigaliiinria, couíie:-!-ria por "Maninlui", foi ohstario lior Joséllonifneio, outro desordeiro rie egual jaez,(pie protestou, nlleganrio ser "Maninha"sun aninnle.

Entraram cm discussão e, em dado mo-menlo, Moysés, sacando rie uma afiaria fnen,feriu Bõni.facio uns jcostellns rio Jari^i es-querifo. ,

Aos grilos dc soecorro nppnreçornm Mar-tiniuno Franco da Rocha e dous marinhei.-ros, que foram enfrentados e postos emdebandado, sendo que Mártiníano recebeuuma facada no ventre.

Mni-liniaiio, bem como Bonifácio, foramsoceorririos -pela Assislencin, senrio o pri-meiro removido pprii a Santa Cnsa.

Moysés foi preso por populares e entre-gtte na delegacia do 2il° distrieto, ondo foiautuado.

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H LUR bPBSCBIltG Traducção do Dr!Plácido Barbosa.

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Pequeno accidente naE. F, Central

O mnehinisla ria locomotiva 453, que es-fava cm manobras no desvio do deposito deS. Diogo, próximo á cabine nova, hoje, ás4.20, não respeitou o signul e leve que jo-gar a ninChina nn riescarrilarieira. O encar-

• í-ilamcnlo foi 'feito

quatro horns riepois.Esse accidente não cir.lwirnçòu o movimentodos trens, que foi leito com regularidade;

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Accioli; allemão, aulas le-cionadas pelo Dr. Meschik.

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J»E MAIICO 1)15 1017. ACO.MIM-

H\.\m 1)0 UAI.ANI.I» E PAItl.-CEIl DA G0MM1SSXQ FISCAL

Si«*. nooinnNas — O oonslho nr\mluiilralivti «lesta soolodado, n .«Hiinpiliniiilo do «iiio dispor o urti-jjo 10 «los estatutos, vem aproioí).1nr-v«is n balanço o cnutns do sualíostão no anuo findo em UI de do-«ombro próximo iwsswln,

Ncss«<s «lucumentos oslíio dovlda •monte dcinoustradu» os resultadoobtidos, devondo-sc tomar em oon-•Ideracão que os produotos do nos-•sii íubriraçào (leram limitada reimiiitvrnciu» durante «> anuo, nau ha-vendo esporaneus de melhores lu-crus em«|tiauto prevalecer o altovalor do trigo,

Por esta razão, o ainda tendo cmvista as condicAo.s mtindines, nssásileploravois cm coiiHcipicnclii daconflagraçüo ouropía, provendo umfuturo eludi» de temores e dlfflcul-«lados, achámos prudente consoll-dar nossas finanças, deixando pur.iteim>o mais opportuuo n distribui-cão do dividendos.

Estamos certos de que upprov.reis a medida, apreciando com odevido critério os intuitos que u«lidaram, visto «pio vem forlalo-cor o nosso capital empregado nnempresa.

Os lucros do onnò foram, pois,roserviidos depois do «lovidamen-te compensados os fundos estatui-dos.

E' motivo de orgulho n cresceu-fc prefcreneln «pio tem tido osnossos pròductos o por isso aquideixamos consignada a nossa gra-lidão nqúcltés quo nos liouram comsuas distinetas ordens.

Todos os nossos opparclhos dcfiincèiònnmcntò continuam cm por-feito estudo «Io conservação, o.nucpoupámos esforços «ie molhoral-os,nfim dc corresponder ao bom oco-Ihimcnto que lím tido os produ-cios.

Nilo estando ainda resolvida como governo a questão do imposto dedividendo «obre o attgmenlo de ca-pitai que ultimamente deliberas-les, não foram por este motivo ain-da emlttidns as noções correspon-dentes a esse aiigmento.

Todo o pessoal empregado naempresa corrospond«!ii em tudo epor tudo á nossa expectativa nodesempenho «Io seus misteres, <por isso registamos aqui um votoile louvor no mesmo.

Estando terminado o mandato do«trlital conselho administrativo, te-reis dc eleger o seu substituto p.i->v« o triennio dc. 1017 a 1019, dctiecordn com o art. 8o dos estatutos.

Também tereis «Io eleger a com-missão fiscal c. seiw siipplcnles pa-rn esto exercicin.

Ho maior importância, 'são estasns considerações que julgamos Ira-zer ao vosso conhecimento; tod.'-via qiiacsquer outras que julgar-des necessárias, estnmos pròmptosa vol-o-s ministrar sem demora.

(tio de .lanciro, 20 de março de1017. — D. Roberlis, presidente.— ('.. .1. Nicmeycr, secretario.

Balanço em 31 de dezembro de 1916

ACTIVO

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1:000§000

404:364?76O

3:758S230Deposito «ia adiui-

lustrarão e ge-renciu

Ernesto A. Bungee .1. Bou-n, c|cre-dito

Contas correntes:devedores

Seguros: pertenceu-t'es ao semestre

1 seguinte ' «'Stock":l

t'm farinhas, resi-duos, miscellanea,algodão c saejosvasios

60:000?000

300:000$00d

2.365:42315470

3«:144Ç910

1.463 ;882S920

11.919:0295891

PASSIVO i

Capital 6.000:0008000Fundo de reseirva..' 247:278-1105Fundo de (reserva

especial , 236;07G?5P.7Fundo de liquida-

ção de contas.... 360:000§000Fundo de deprecia-

ção do material. 747:2785105Fundo de reserva

para dividas emc|c ¦ 845:1705561

Lucros suspensos.. 020:2678450Acções em caução.. (iO-.000$PÒOHypóÜiccã especial 160:0005000Dita em garantia do

um credito flu-ctuante 300:0005000

Compradores: pro-duetos a entregar 553:6005900

Descontos a liqui-dar : 19:0175310

Contas correntes:. credores 1.770:3405873

11.919:0295891

Rio de Janeiro, 31 de dezembrode 1916. — D. Roberts, presiden-te; — C. J. Niemcjyar, secretaiiúo.—: Álvaro Gama, contador.

PARECER DA COMMISSÃO FIS-CAL

A commissão fiscal da SociedadeAnonyma Moinho Fluminense, des-empenhando-se das obrigações qu«lhe são inherentes e estatuídas, vemdeclarar que, examinando o ba-lanço e conta* do annóy findo- cp31 de dezembro próximo passado,achou tudo na devida ordem e deconformidade com a escripturoção.

Os lucros do anno foram, com<diz o conselho administrativo, re-.servados para consolidar a situa-ção financeira da sociedade, aguar-dando molhar opportunidade par..a distribuição.de dividendos.

Entretanto, foram compensadosos respectivos fundos determina-dos nos estatutos.

Não somos extranhos ás razoeisapresentadas pelo conselho-paraadiar a distribuição de dividendose achamos criteriosa a medida.

Verificou também a commissãofiscal os motivos allcgados peloconselho de não ter ainda feito aemissão das acçõos correspondentesao augmento de capital ultimamen-te votodo, adiando prudente qujisc resolva primeiro com o governoa questão do imposto de dividendo.

Concluc, pois, a commissão fis-cal, propondo: Que, sejam appro-vadas as contas, balanço e maisactos do conselho administrativo,relativos ao anuo de 1916.

Itio de .limeira, 26 de março dc1917. — Alfredo P. dos Santos- Eroani Lõdi Batalha. — Dr. Gde ilosisí, ,

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