Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

9
DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. & CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2009 Ano XXXII | Edição ESPECIAL | WWW.INDUSCOM.COM.BR Indústria Comércio “Saída para a crise pode estar na exportação” Adisson Naim Alkel, presidente da FACIAP “Inovação é caminho para a nova ordem mundial” Rodrigo Rocha Loures, presidente da FIEP “Saída para a crise pode estar na exportação” Adisson Naim Alkel, presidente da FACIAP “Inovação é caminho para a nova ordem mundial” Rodrigo Rocha Loures, presidente da FIEP * Valores em U$ EDIÇÃO COMEMORATIVA 7º PRÊMIO MAIORES EXPORTADORES DO PARANÁ EDIÇÃO COMEMORATIVA 7º PRÊMIO MAIORES EXPORTADORES DO PARANÁ

description

jornal, economia, ranking, sociedades anonimas, parana, curitiba

Transcript of Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Page 1: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

01 | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Indústria&Comércio

DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

&CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2009

Ano XXXII | Edição ESPECIAL | WWW.INDUSCOM.COM.BR

Indústria Comércio

“Saída paraa crise podeestar naexportação”Adisson Naim Alkel,presidente da FACIAP

“Inovação écaminho paraa nova ordemmundial”Rodrigo Rocha Loures,presidente da FIEP

“Saída paraa crise podeestar naexportação”Adisson Naim Alkel,presidente da FACIAP

“Inovação écaminho paraa nova ordemmundial”Rodrigo Rocha Loures,presidente da FIEP

* V

alo

res

em U

$

EDIÇÃO COMEMORATIVA 7º PRÊMIO MAIORES EXPORTADORES DO PARANÁEDIÇÃO COMEMORATIVA 7º PRÊMIO MAIORES EXPORTADORES DO PARANÁ

Page 2: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 02

Essa é a palavra de ordem den-tro da Federação das Indústrias doParaná (FIEP). E não é só discur-so da diretoria. Em todos os esca-lões e departamentos da entidadeo clima é de incentivo a inovação.Para Janet Castanha Pacheco, co-ordenadora do Centro Internacio-nal de Negócios do Paraná (CIN/PR), órgão da FIEP que mantémprogramas de incentivo às expor-tação, quem não inovar corre o ris-co de ficar para trás na nova or-dem econômica mundial e é porisso que a entidade realiza esfor-ços para proporcionar meios deinovação.

Um desses meios é a expor-tação, pois “proporciona maiorvalor agregado” às empresas. Seos países ricos estão em crise eimportam menos, é necessárioque sejam abertos novas frentescomerciais. É nesse clima quesurge o II Seminário BRIMCS,promovido pela entidade, em par-ceria com a Federação das Asso-ciações Comerciais do Paraná(FACIAP).

O BRIMCS, sigla criada nosEstados Unidos para identificaros principais países emergentesque estão sofrendo menos com a

Inovação é caminho paraa nova ordem mundial

nhecer os mercados emergentes etambém as possibilidades e opor-tunidades de negócios para aque-les países: “A Fiep e o CIN possu-em uma série de projetos que au-xiliam o empresário na hora deexportar e prospectar negócios noexterior. Nosso objetivo é fomen-tar as exportações e, para isso,contamos com estudos de merca-do e ferramentas que possibilitempreparar e levar empresários a fei-ras e missões, aumentando, assim,as possibilidades de negócios”.

Se o empresário não fez partedo Seminário, não tem problema,o CIN/PR desenvolve iniciativasde apoio à internacionalização depequenas e médias empresas, pormeio de serviços especializadosde capacitação empresarial, pro-moção comercial e inteligênciacomercial. O objetivo é fomentara cultura exportadora das indús-trias, melhorando a competitivi-dade dos produtos no mercadointerno e externo. Entre os pro-gramas á disposições das empre-sas estão o “Exporta CIN”, umaassessoria de apoio e capacitaçãopara exportação, “CapacitaçãoEmpresarial”, que traz conheci-mento sobre as complicadas ne-

gociações internacionais, “Certi-ficado de Origem”, um documen-to que reúne avaliação técnico-operacional com objetivo de for-necer credibilidade nas relaçõescomerciais internacionais (emdois meses será possível obteresse certificado em forma digital,no portal do CIN). O CIN tam-bém promove a participação emfeiras, missões empresariais, ro-dadas de negócios e a agenda jágrande, este ano, e outros proje-tos. O II Seminário BRIMCS estáinserido nesse contexto.

Para Rocha Loures “precisa-mos orientar nossa energia parasermos mais competitivos, maisinovadores. É isso que fará a di-ferença”.

Mais informações poderão serobtidas no portal <http://www.cinpr.org.br/cinParana/>, oupelo telefone (41) 3271-9100

crise, pode ser uma grande opor-tunidade de exportação e impor-tação. Os países (Brasil, Rússia,Índia, México, China e África doSul) desse bloco, que ainda não éformalizado, mas buscam aproxi-mação diplomática e comercial,podem ser a grande inovação nabusca da recuperação nas expor-tações.

O presidente da FIEP, Rodri-go Rocha Loures, considera tãoimportante a inovação que, emeditorial da revista Observatórioda Indústria (publicada pela enti-dade), de abril/maio de 2009, jus-tifica a missão de inovar: “O mun-do emergirá diferente ao se recu-perar do desastre. Por isso, a ino-vação se configura em um temachave para nós. Mas para ser defato relevante precisa ser uma ver-dadeira preocupação da indústria.Cabe a nós industriais incorporá-la ao dia-a-dia das nossas empre-sas, assumindo a liderança que asociedade espera que tenham nes-sa agenda”.

Segundo a coordenadora doCIN, Janet Pacheco, o II Seminá-rio BRIMCS, realizado nesta quin-ta (14/05), foi uma oportunidadepara o empresário paranaense co-

ROCHA LOURES: “O mundo emergirá diferente ao se recuperar dodesastre. Por isso, a inovação se configura em um tema chave para nós.”

Rodrigo Rocha Loures, presidente da FIEP

As pequenas e médias em-presas do Paraná podem, hoje,tranquilamente vender seusprodutos no mercado interna-cional. As dificuldades buro-cráticas, diplomáticas e de ne-gociações, que sempre foramgrandes barreiras de exclusãodessas empresas estão sendoderrubadas pela Federaçãodas Associações Comerciais eEmpresariais do Paraná (FA-CIAP), através do InstitutoParanaense de Promoção àsExportações (IPPEX), órgãocriado especialmente paraatender os pequenos e médiosempresários paranaenses inte-ressados em exportação e im-portação.

APOIOA FACIAP oferece apoio

de exportação aos mais de 41mil empresários que são asso-ciados às 288 associações co-merciais do Estado, represen-tando em torno de 90% doProduto Interno Bruto (PIB)do Paraná. É também uma dasrealizadoras do II SeminárioBRINCS. Nele traz informa-ções privilegiadas e novidadesnas relações a esse novo blo-co econômico mundial quevem se delineando entre paí-ses em desenvolvimentocomo o Brasil, Rússia, Índia,México, China e África doSul. Fazendo parceria com oCentro Internacional de Negó-cios (CIN), órgão da Federa-ção das Indústrias do Paraná(FIEP), vem oferecendo as-sessoria, consultoria e umasérie de incentivos para que osempresários possam ousarcom segurança no mercado in-ternacional.

O IPPEX – Instituto Para-naense de Promoção às Ex-portações foi criado pela Fe-deração das Associações Co-merciais e Empresariais doParaná em 2006, em virtudeda preocupação da entidadeem fomentar a busca de novosmercados para os pequenos emédios produtores do Paraná.

A missão do Instituto vemsendo cumprida com as açõespráticas oferecidas aos empre-sários que estão ajudando mi-cro e pequenas empresas a seposicionarem no mercado in-ternacional, oferecendo umaassessoria completa. Com ên-fase nas exportações, o IPPEXtem uma estrutura de apoio ásempresas interessadas em de-senvolver seus negócios eprodutos, facilitando não só oacesso, mas também a conti-nuidade das negociações.

Através do portal

Pequenas e médiasempresas tem apoio paramercado internacional

www.ippex.com.br o empre-sário conta com serviços depesquisa de mercado; asses-soria em serviços necessári-os às transações internacio-nais como liberação aduanei-ra e emissão de certificadosde origem; serviços de segu-ro bancário, transporte, em-barque e traduções; serviçosde telecomunicações, prepa-ração de contratos e corres-pondências de negócios inter-nacionais; provisão de servi-ços de comércio eletrônicoB@B internacional; busca edivulgação de oportunidadesde negócio internacionais;avaliação de produtos e em-presas para o comércio inter-nacional; e elaboração de pla-nejamentos estratégicos e demarketing internacional. Umdos grandes diferenciais doportal é para a emissão de cer-tificado de origem que é emi-tido através de login e senhaao prazo máximo de 30 mi-nutos.

Vários setores podem usu-fruir dos serviços disponibi-lizados pelo IPPEX como as-sociações comerciais quemuitas vezes atuam comoagencias de fomento à expor-tação em várias regiões doEstado, exportadores não re-gulares, exportadores regula-res, artesãos, pessoas físicas,empresas prestadoras de ser-viço, instituições de ensino,Prefeituras, companhias dedesenvolvimento locais e re-gionais e entidades empresa-riais e governamentais.

Com a realização desse IISeminário BRIMCS o objeti-vo do IPPEX é a promoção derodadas de conversação entreempresários paranaenses e au-toridades, e principalmentedesenvolver um trabalho pós-seminário, levando as ferra-mentas de acesso e fomento aomercado internacional para osempresários paranaenses.

Serviço:Mais informações no

www.ippex.com.br ou pelotelefone 41 3307-7030.

Fonte: Heloísa Garret, As-sessoria em Imprensa da FA-CIAP.

Agronegócio abrange 70% dasexportações paranaenses

A maior parte das empresasque lideraram as exportações noParaná em 2008 estão de algumaforma ligados ao agronegócio.Isso está bem claro na lista das40 maiores exportadoras do Es-tado, divulgada pela Secretaria deComércio Exterior (SECEX), doMinistério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior(MDIC). Os setores de maiorpeso são o complexo soja e car-nes, onde as cooperativas lide-ram. Também tem importância ogrupo das carnes, sucroalcoolei-ro e milho.

Além das cooperativas, esma-gadoras de soja e frigoríficos des-pontam as fabricantes e comerci-alizadoras de insumos e fertili-zantes, bem como das tradings.Nada menos que 30 empresas, seconsiderarmos também o setor de

madeira e papel e celulose.Esse fato, segundo o Depar-

tamento Econômico da Federaçãodas Indústrias do Paraná (FIEP),Maurílio Schmidt, é reflexo dacrise econômica internacional,que afetou drasticamente a pro-dução secundária (indústrias).Houve forte queda nas exporta-ções das montadoras de veículos,afetando todo o setor metal-me-cânico, químico e outros. “Foi umretrocesso para o Paraná, que vol-ta a ter sua economia refugiadano setor primário (agropecuárioe extrativo). A diversificação émuito importante para uma eco-nomia forte”, disse ele.

A Federação da Agriculturado Paraná (FAEP) vê a situaçãode modo diverso. Se bem quereconheça a necessidade de umapresença mais expressiva de ou-

tros setores na economia, come-mora os levantamentos feitospelo Ministério da Agricultura(MAPA), Secretaria de RelaçõesInternacionais do Agronegócio(SRI), Departamento de Promo-ção Internacional do Agronegó-cio (DPI) e Coordenação Geralde Organização para Exportação(CGOE), que apontam o agrone-gócio com 70% das exportaçõesparanaenses no primeiro trimes-tre de 2009. Isso significa maiorpoder de barganha com o gover-no brasileiro, segundo a econo-mista Gilda Bozza, da FAEP. Ena pauta de negociações com ogoverno está a velha reivindica-ção da viabilização do SeguroAgrícola, afirma o diretor do de-partamento de economia da FAP,Pedro Loiola. Isto é, devido aoalto índice de risco, o governo

precisa subsidiar parte do custo.Parece que, agora, o governocomeça a ceder aos argumentosdos produtores rurais. A mesmaabertura acontece com as dívi-das de financiamentos dos pro-dutores rurais, em conseqüênciade quatro frustrações seguidas desafra, segundo Gilda Bozza.

Por outro lado, deploram queessa projeção do agronegócio nãose deu por aumento da presençado campo na economia do Esta-do, mas pela retração dos outrossetores.

Page 3: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

03 | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Indústria&Comércio

África do SulCortada pelo trópico de Capricórnio e banhada pelos

oceanos Atlântico e Índico, a África do Sul localiza-seno extremo sul do continente africano. No encontro dosoceanos está o cabo da Boa Esperança, ponto estraté-gico das rotas comerciais européias para o Oriente des-de o século XV. O regime de segregação racial (apar-theid) terminou oficialmente com a primeira eleiçãomultirracial, em 1994, mas deixa a herança das desi-gualdades sociais. Após uma década de experiênciademocrática, persistem altos índices de pobreza e cri-minalidade entre a população negra – principalmente aepidemia de AIDS que assola o país. Na economia sul-africana convivem a agricultura de subsistência junta-mente com uma moderna atividade industrial e mineral,que dá ao país o maior Produto Interno Bruto (PIB) docontinente. A África do Sul é o principal produtor mundi-al de ouro e um dos líderes na extração de diamante. Oturismo também é importante, com o apelo das reser-vas de animais selvagens, como o Parque NacionalKruger, onde se podem observar os chamados “cincograndes”: elefante, leão, leopardo, búfalo e rinoceronte.

Composição econômica setorial:Agricultura / produtos:milho, trigo, frutas, vegetais, carne, aves domésticas,

carne de carneiro, lãs, produtos de leiteria.Indústria:mineração (maior produtor mundial de ouro, platina

e cromo), máquinas, têxtil, ferro, aço, fertilizantes, pro-dutos químicos, gêneros alimentícios, reparo comercialde navio.

Exportações:US$ 81,47 bilhões FOB (2008 est.)Exportações / commodities:Ouro, diamantes, platina, outros metais e minerais,

máquinas e equipamentosImportações:$ 87,3 bilhões f.o.b. (2008 est.).Importação / commodities: maquinaria e equipamen-

to, produtos químicos, instrumentos científicos, gêne-ros alimentícios

ExportaçõesAs principais exportações da África do Sul estão li-

gadas aos setores de mineração e, em menor grau, agrí-cola e industrial, sobretudo aos subsetores que se be-neficiam de eletricidade a baixo custo. O país tem bus-cado expandir a exportação de produtos com valor agre-

gado, com vistas a contrabalançar os efeitos da seca perió-dica e o declínio da produção de ouro.

O ouro ainda representa a maior fonte de divisas da Áfricado Sul em termos individuais, embora a sua contribuição paraas exportações totais tenha caído de 50%, durante a décadade 1980, para um pouco mais de 25% no presente.

Atualmente a áfrica do Sul ocupa o 43° lugar no rankingdas exportações mundiais. (CIA)

Como negociar com a África do Sul1. O aperto de mão é a forma de cumprimento comu-

mente aceita para a maioria dos visitantes;2. Os horários são determinados e seguidos à risca;3. A idade é muito respeitada. Respeite os símbolos pátrios;4. Nos negócios, o traje utilizado é o terno e gravata para

homens e roupas clássicas para as mulheres, como blazer esaia. Fora desta área, os trajes são bastante esportivos;

5. Os executivos costumam ser bastante objetivos nasnegociações;

6. Não perderão tempo dando posições parciais de umaproposta, e só responderão a um fax ou telefonema quan-do realmente tiverem certeza do sim ou do não;

7. Embora a África do Sul possua 11 idiomas oficiais, oinglês é o mais falado em nível empresarial. Toda a docu-mentação oficial é impressa atualmente em inglês e afrika-ner. A maioria das empresas na África do Sul está apta acorresponder-se em qualquer das duas línguas;

8. Os cartões de visita são normalmente simples, inclu-indo apenas o essencial, como o logotipo da empresa, onome, o título, o endereço, o número de telefone e o núme-

ro de fax;9. Táticas de venda agressiva, argumentos emocio-

nais e críticas a concorrência não são bem vistos;10. É comum os sul africanos buscarem a negocia-

ção “ganhar-ganhar”, em que ambas as partes obtémbenefícios e vantagem

Endereços úteis

Embaixada da África do Sul no BrasilAv. das Nações, lote 6 Quadra 801CEP 70406 900 - Brasília DFTel.: (0xx) 61 3312-9500Fax: (0xx) 61 3322 8491E-mail: [email protected]: www.africadosul.org.br

Consulado Geral da África do SulAvenida Paulista 1754 - 12º andarCEP: 01310 920 - São Paulo, SPTel: (0xx) 11 3265-0449Fax: (0xx) 11 3285-1185E-mail: [email protected]

Fonte: http://www.global21.com.br/guiadoexportador/africa.asp

FACIAP - Presidente Ardisson Naim Akel fala em concentração deesforços para abrir novos mercados na nova ordem econômica mundial

As negociações que come-çam surgir a partir do II Semi-nário BRIMCS, realizado nestaquinta (14/05), é apenas o pri-meiro passo para colocar as em-presas paranaenses no mundodos negócios internacionais, afir-ma o presidente da Federaçãodas Associações Comerciais doParaná (FACIAP), Ardison NaimAkel. A entidade quer mais op-ções que relações comerciaiscom a Rússia, Índia, México,China e África do Sul (países queformam o BRIMCS com o Bra-

sil). “Temos outros projetos al-ternativos, como por exemplo, oMERCOSUL e a América Lati-na em geral. Temos outros pro-jetos para trabalhar com o mun-do árabe”, afirmou ele, dando aentender que isso é só início.

No seminário, como convida-do especial esteve um represen-tante do Senegal, país que desejase apresentar como um parceiropreferencial para os exportadoresparanaenses.

Mas Akel fez a ressalva deque esse esforço não terá retor-

no imediato. “Negócio no co-mércio exterior não é atividadepara resultados de curto prazo.É um trabalho que precisa detempo. É preciso conquistar aconfiança de uma pessoa queestá do outro lado do mundo,numa outra cultura, com outrohábito de compra e que já temoutros fornecedores a anos. Te-mos que conquistar a confiançae deslocar um concorrente. Te-mos que insistir e fazer nosso de-ver de casa. A médio e longo pra-zo vamos conquistar posição

mais forte no mercado interna-cional”.

Para ele, o papel da FACIAP,através do Instituto de Planeja-mento e Promoção de ComércioExterior (IPPEX), e do CentroInternacional de Negócios (CIN),da Federação das Indústrias doParaná (FIEP), é justamente darsuporte aos empresários, princi-palmente os pequenos e médios,para que possam obter vantagensnesse mercado tão complexo epromissor.

“A FACIAP está preocupada

Adisson Naim Alkel, presidente da FACIAP

Saída para a crise podeestar na exportação

com a internacionalização dasempresas paransenses”, enfatizaAkel. “De um lado com as Asso-ciações Comerciais, atendemosmuitas empresas de pequeno emédio porte, que têm mais difi-culdades que as grandes empre-sas de se posicionar no mercadointernacional. Com isso, o papeldas Associações Comerciais, daFACIAP e também da FIEP éapoiar esse processo de interna-cionalização”.

E justifica tal objetivo, porque a crise vem trazendo umanova ordem econômica. “Nesseano de 2009 vivemos o olho dofuracão da crise internacional.Estamos presenciando a reduçãode modo significativo das eco-nomias internacionais. O Brasilluta para termos ainda algum re-sultado positivo no seu PIB eabre portas para um o trabalhode criação de mercados interna-

cionais. Como os que estão sen-do mais atingidos pela crisemundial são os países mais de-senvolvidos, nada mais lógicoprocurarmos os mercados dospaíses emergentes, aqueles quesão ainda menos sensíveis aomercado internacional. Precisa-mos aumentar nossa parceira denegócios com eles”.

O Seminário BRINCS come-çou com o primeiro passo, possi-bilitando a abertura de mercadocom os emergentes, alguns dosquais países aos quais não está-vamos acostumados a negociar.“Mas é apenas o início”, concluio presidente da FACIAP.

Page 4: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 04

Cooperativas sãodestaque no cenárioexportador paranaense

As cooperativas paranaensesconsolidaram liderança nas expor-tações do Estado e entre as coope-rativas brasileiras, mostrando maisfôlego e eficiência em meio a criseeconômica internacional. A Coa-mo, por exemplo, que aparece emsexto lugar entre as exportadorasparanaenses de todos os seguimen-tos, já aponta no 1º Trimestre de2009 como a segunda empresa emvolume de exportações.

No primeiro trimestre de2009, as exportações de todos ossegmentos foram de US$ 12,59bilhões, com queda de - 9,4% emrelação ao mesmo período de2008. As importações tambémapresentaram redução, de - 19,3%no período, totalizando US$ 2,43bilhões.

O saldo comercial do agrone-gócio, por sua vez, reduziu deUS$ 10,89 bilhões para US$10,16 bilhões, uma queda de -6,7%. Embora tenha havido umaqueda do valor total das exporta-ções no período, alguns setoresapresentaram aumento do valorexportado, a saber: complexo soja(+11,9%), complexo sucroalcoo-leiro (+29,3%), fumo e seus pro-dutos (+13,4%), cereais farinhase preparações (+9,3%), entre ou-tros setores. Os demais setoresapresentaram retração no valorexportado.

No primeiro trimestre, as ex-portações brasileiras do agrone-gócio apresentaram crescimentosomente para a Ásia (+18,3%) e

África (+10,0%). As duas regi-ões participaram, de forma con-junta, de 31,9% do valor totalexportado. A participação con-junta dessas regiões elevou-se,na comparação entre o primeirotrimestre de 2008 e 2009, de24,9% para 31,9%.

As cooperativas sentiram esseimpacto e também estão apresen-tando retração. As cooperativasbrasileiras exportaram no primei-ro trimestre de 2009 foi de (-12,2%) que no ano anterior. Masas cooperativas paranaenses sofre-ram menos os efeitos da crise, comum recuo de somente (-0,9%).Estes resultados das exportaçõespermitem ampliação da liderançadas cooperativas paranaenses(40%) do total exportado pelascooperativas brasileiras e seguidopelas cooperativas paulistas querepresentaram 24%.

As cooperativas que maisampliaram as exportações no pri-meiro em 2009 foram as dos Es-tados do Mato Grosso, São Pau-lo, Minas Gerais e Paraná, isso éexplicado pelo bom desempenhodo complexos da soja e do açú-car. Por outro lado, os Estados deSanta Catarina e Rio Grande doSul, em que, o setor carnes é maisrepresentativo a queda nas expor-tações é maior.

E quais foram os países quemais contribuíram com os índi-ces apresentados no 1º Trimestrede 2009? Segundo o MDIC/SE-CEX, no Brasil foram parceiros

não tradicionais como Irã, Emi-rados Árabes e Arábia Saudita,com aumento superior a 100% nacomparação com o mesmo perí-odo do ano passado.

Quanto aos países que maisimportaram (em valor monetário)das cooperativas brasileiras no pri-meiro trimestre de 2009 estão aAlemanha, Holanda e Arábia Sau-dita e redução de exportações paratradicional parceiro nas carnes queé a Rússia. Já os produtos parana-enses continuam sendo os mes-mos, mas houve mudança de com-portamento. O complexo soja, osetor sucroalcooleiro e de cereais,farinhas e preparações apresentamalta (11,94%, 29,31% e 9,32% res-pectivamente). Os outros, comocarnes (21,22%), produtos flores-tais (27,00%), café (7,61%), cou-ros e produtos de couros (44,97%)e sucos de frutas (13,45%), conti-nuam em baixa. No total a baixa éde 7,34%.

Mesmo assim o Ministério doDesenvolvimento Indústria e Co-mércio Exterior (MDIC/SE-CEX), mostra cinco das seis de2008 entre as 40 maiores expor-tadoras do Paraná no primeiro tri-mestre de 2009.

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 04

Page 5: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

05 | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Indústria&Comércio

Rússia

MéxicoO México tem uma economia de mercado livre que

recentemente entrou na classe dos trilhões de dóla-res. Possui um mistura de modernidade com uma in-dústria antiga e agricultura, dominada pelo setor pri-vado. A recente administração tem expandido a com-petição em portos, ferrovias, telecomunicações, gera-ção de energia, distribuição de gás natural e aeropor-tos. A relação com os EUA e Canadá triplicaram des-de a implementação do NAFTA em 1994. O Méxicotem 12 acordos de livre comércio com mais de 40 pa-íses incluindo, Guatemala, Honduras, El Salvador, aÁrea de Livre Comércio Européia e Japão, colocandomais de 90% dos negócios nos acordos de livre co-mércio. Há necessidade de melhoria da infra-estrutu-ra, modernização do sistema de taxas e leis do traba-lho, e da necessidade de permitir investimento priva-do no setor de energia. Existem desafios para impulsi-onar o crescimento da economia, reduzir a pobreza emelhorar a competitividade internacional do México.

Comércio ExteriorO comércio exterior mexicano tem sofrido mudan-

ças significativas desde o período de substituição deimportações, modelo que prevaleceu até 1986. O pontode partida ocorreu com a adesão do país ao NAFTA,propiciando estímulo substantivo ao comércio exteriordo país. Durante a década de 1990, o México foi opaís que registrou a maior taxa de crescimento dasexportações, superior, inclusive, ao dos tigres asiáti-cos. Deixou de ser somente um país exportador depetróleo para transformar-se num dos principais parti-cipantes da economia globalizada. É o segundo maiorparceiro comercial dos Estados Unidos, atrás apenasdo Canadá. O país possui o maior comércio exteriorno âmbito da ALADI.

Negociações e contratos de importaçãoO México tem esquemas e mecanismos de negoci-

ação, formais e informais, que devem ser verificadospara minimizar o risco, fazer negócios rentáveis, está-veis e de crescimento a longo prazo. Alguns dos as-pectos principais que devem ser considerados (nãolimitativos, já que isso dependerá do tipo de empresa,da personalidade da contraparte e das condições es-pecíficas do setor em pauta, entre outras coisas):

Idioma: o exportador terá que ser cortês com o seucliente ou representante em potencial, usando prefe-rentemente o idioma espanhol. Embora o espanhol seja

semelhante ao português, há diferenças importantes, prin-cipalmente no que respeita a termos técnicos e legais.Cabe, portanto, realizar revisão criteriosa de documentoslegais, sobretudo contratos, para evitar surpresas comexpressões que são semelhantes, mas que não signifi-cam a mesma coisa;

Como negociar com os mexicanosOs executivos mexicanos são em geral muito bem pre-

parados . Nas reuniões de negócio o executivo deve-semostrar muito paciente, evitando demonstrar raiva se en-contrar atrasos ou interrupções. Há muita formalidade noscontatos;

Recomenda-se usar roupas de cores mais discreta esem maiores exageros;

Os mexicanos são muito expressivos e são considera-dos mais abertos que os americanos;

Não estranhe se, marcada uma determinada hora parauma reunião, o seu interlocutor aparecer com muita an-tecipação;

Em público, os homens não devem ficar em pé com amão nos bolsos. Se ficar em pé com as mãos nas cadei-ras, isso é sinal de hostilidade ou provocação;

O aperto de mãos suave é o cumprimento entre ho-mens e mulheres no México. Os homens devem aguardarque a mulher lhe estenda a mão;

O cartão de visita é uma ferramenta indispensável erespeitada;

Nas reuniões de negócios, o tema substantivo não éabordado imediatamente. É essencial investir um tempopara cultivar o relacionamento pessoal sólido e, inclusive,uma relação de amizade;

Não é raro que o seu interlocutor interrompa a reu-nião para tratar de outros assuntos de negócios comum visitante inesperado;

Os mexicanos gostam de barganhar. A propostainicial deve deixar espaço para concessões posteri-ores;

Os mexicanos são expressivos na comunicação ver-bal. Vozes elevadas não devem ser consideradas comoataques pessoais;

Os intervalos podem demorar três horas, mas osnegócios são abordados com freqüência nesse pe-ríodo;

Endereços úteisEmbaixada do Brasil no MéxicoLope de Armendáriz n°130 Lomas VirreyesTelefone: (5255) 5201-4531Fax: (5255) 5520-4929Site : www.brasil.org.mx

Embaixada do México (Seção Consular)Estados que atende: Brasília, DF, Goiás, Tocantins,

Pará, Amapá, Roraima e Amazonas.S.E.S. - Avenida das Nações - Qd 805 - Lt 18.CEP. 70412-900 - Brasília, D. F.Tel: (0xx61) 3244-1011, 3244-1211 e 3244-1411 (ra-

mais: 215 e 206)Fax: (0xx61) 3244-1755, 3244-3866

Câmara de Indústria Comércio e Turismo Brasil-Mé-xico

Rua Araújo, 70 conj. 133CEP: 01220-020 Pça da República, São Paulo-SPTelefone: (0xx11)3120-2996Site: www.bramex.org.br

Fonte: http://www.global21.com.br/guiadoexportador/mexico.asp

Com uma superfície de 17 milhões de Km², a Fede-ração da Rússia é o maior país do mundo em exten-são. Ocupa quase a metade da Europa e cerca de umterço da Ásia. A Rússia possui uma extensa linha decosta litorânea de mais de 37 mil km ao longo dosOceanos Ártico e Pacífico, além de costas nos maresinteriores do Báltico, Negro e Cáspio.

Canais de distribuiçãoO sistema de distribuição comercial da Rússia alte-

rou-se significativamente desde o fim da União Sovié-tica. As empresas que atuam no setor de comprasbuscam incessantemente novas oportunidades denegócios. Em Moscou e São Petersburgo, em especi-al algumas empresas conseguiram alcançar sólidaposição no mercado e têm atuado com sucesso aolongo dos últimos 5-10 anos. Tais empresas, assimcomo as companhias atacadistas e de importação, sãointeressantes parceiros comerciais.

Comércio varejistaNas grandes cidades russas, a maioria das empre-

sas locais adquire seus produtos junto às grandes com-panhias de importação atacadista. A consolidação detais empresas em rede de distribuição é a principalmeta de muitos exportadores que abastecem a Rús-sia. Para o estabelecimento de uma rede de distribui-ção, em geral, é necessário que o fabricante mante-nha escritório de representação na Rússia, responsá-vel por gerenciar a rede de distribuição.

Regimes aduaneirosEm conformidade com a codificação aduaneira da

Rússia existem vários regimes aduaneiros praticadospor aquele país: liberação de mercadorias para livrecirculação; re importação de mercadorias; trânsito demercadorias; depósito alfandegado; loja franca; pro-cessamento de mercadorias no território aduaneiro;processamento de mercadorias sob controle adua-neiro; importação e exportação temporária; zona fran-ca aduaneira; depósito franco; processamento demercadorias fora do território aduaneiro; exportaçãode mercadorias; reexportação de mercadorias; des-truição de mercadorias; rejeição em benefício do Es-tado; exportação de mercadorias para representaçãoda Rússia no exterior; exportação de categorias es-pecíficas de mercadorias para as ex-repúblicas daURSS.

FeirasÀ medida que a Rússia ingressa na economia de mer-

cado e acelera sua integração à comunidade econômicainternacional, cresce consideravelmente a importância dasfeiras e exposições como ferramenta eficiente de promo-ção de vendas. Empresas e profissionais especializadosna organização de eventos têm atuado nas diversas regi-ões do país. Nos últimos anos foram criados locais para exposições e bases de dados de referências e informa-ções sobre o setor. A Rússia está tornando-se centro am-plamente reconhecido da indústria. de exposições. O nú-mero crescente de exposições realizadas anualmente nopaís já ultrapassou 2.000. Os serviços prestados pelos or-ganizadores dos eventos aos participantes variam em ter-mos de volume e qualidade, o que demanda certa siste-matização.

A Câmara russa de Indústria e Comércio, que atua emprol dos produtores e exportadores, oferece ao setor pro-dutivo apoio organizacional e informacional para partici-pação em feiras e exposições.

Setores com potencial importadorO setor de bens de consumo e agroalimentício. A in-

dústria local é pouco competitiva e se prevê que o cresci-mento com gastos continue com um bom ritmo nos próxi-mos anos. Há uma classe média emergente principal-mente em Moscou e São Petesburgo com alta propensãoao consumo. Os principais setores são: vinhos, conser-vas vegetais, calçados, móveis, têxtil, cerâmicas;

Equipamentos e maquinaria para a indústria alimentí-cia, têxtil e de tratamento para a madeira;

Setor Naval. Existe uma grande necessidade de reno-vação da frota mercante quanto a pesqueira.

Intercâmbio Comercial Brasil – RússiaAs relações Brasil-Rússia vêm evoluindo desde a segun-

da metade dos anos 90 para patamar qualitativamente maiselevado. As exportações brasileiras para a Rússia, com cres-cimento médio anual de 40,7%, passaram de US$ 423 mi-lhões, em 2000, para US$ 3.7 bilhão, em 2007. Esse com-portamento expansivo das vendas brasileiras para o paísnos últimos anos, posicionou a Rússia no 12º lugar entre osmercados de destino das exportações brasileiras. A Rússiaocupou a 18ª posição entre os principais mercados fornece-dores do Brasil. O saldo da balança comercial foi favorávelao Brasil em todo o período analisado, exceto em 2000, quan-do ocorreu déficit de US$ 148 milhões. No período de 2007as exportações superaram as importações com saldo supe-rior a 2 bilhões.

Endereços úteisEmbaixada da Federação da Rússia no BrasilAvenida das Nações, SES Q. 801 Lote ABrasília – DFTel: (55 61) 3223-3094, 3223-4094Fax: (55 61) 3226-7319Site: www.brazil.mid.ru

Embaixada do Brasil na Federação da RússiaUlitsa Bolshaia Nikitskaia, 54121069 – Moscou - RússiaTel:(+7-095)363-0366Fax:(+7-095)363-0367E-mail: [email protected]: www.brasemb.ru

Consulado Geral da Federação da Rússia em São Pau-lo

Avenida Lineu de Paula Machado, 1366CEP 05601-001 Jardim Everest, São Paulo, BrazilTel: (011) 3814-4100Tel/fax: (011) 3814-1246Site: www.sao-paulo.mid.ru

Fonte: http://www.global21.com.br/guiadoexportador/russia.asp

Page 6: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 06

RANKING DOS MAIORES

IMPORTADORES - 2008Posição no Ranking: 1º lugarEmpresa: PETROLEO BRASILEIRO SA PETROBRASVolume (FOB U$): 3.249.997.215Segmento: Petróleo

Posição no Ranking: 2º lugarEmpresa: VOLKSWAGEN DO BRASILLTDAVolume (FOB U$): 1.116.299.902Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 3º lugarEmpresa: RENAULT DO BRASIL S.AVolume (FOB U$): 693.732.888Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 4º lugarEmpresa: BUNGE FERTILIZANTES S/AVolume (FOB U$): 622.519.702Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 5º lugarEmpresa: POSITIVO INFORMATICAS/AVolume (FOB U$): 429.114.634Segmento: Informática

Posição no Ranking: 6º lugarEmpresa: VOLVO DO BRASIL VEICU-LOS LTDAVolume (FOB U$): 404.155.219Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 7º lugarEmpresa: NISSAN DO BRASIL AUTO-MOVEIS LTDAVolume (FOB U$): 365.027.278Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 8º lugarEmpresa: MOSAIC FERTILIZANTESDO BRASIL S/AVolume (FOB U$): 362.946.298Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 9º lugarEmpresa: FERTIPAR FERTILIZANTESDO PARANA LIMITADAVolume (FOB U$): 320.793.132Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 10º lugarEmpresa: CNH LATIN AMERICA LTDAVolume (FOB U$): 291.346.608Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 11º lugarEmpresa: SADIA S.A.Volume (FOB U$): 193.569.376Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 12º lugarEmpresa: ROBERT BOSCHLIMITADAVolume (FOB U$): 169.074.814Segmento: Metal-Mecânica

Posição no Ranking: 13º lugarEmpresa: MILENIAAGROCIENCIAS S.A.Volume (FOB U$): 148.706.493Segmento:

Posição no Ranking: 14º lugarEmpresa: MACROFERTIL - INDUS-TRIA E COMERCIO DE FERTILIZAVolume (FOB U$): 139.313.835Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 15º lugarEmpresa: FERTILIZANTES HERIN-

GER S.A.Volume (FOB U$): 130.778.190Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 16º lugarEmpresa: Copercentro - COOPERA-TIVA AGRICOLA CENTRO-OESTELTDAVolume (FOB U$): 120.860.990Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 17º lugarEmpresa: YARA BRASIL FERTILIZAN-TES S/AVolume (FOB U$): 117.982.876Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 18º lugarEmpresa: ELECTROLUX DO BRASILS/AVolume (FOB U$): 112.975.448Segmento: Metal-Mecânica

Posição no Ranking: 19º lugarEmpresa: NOKIA SIEMENS NE-TWORKS TELECOMUNICACOES DOBRASVolume (FOB U$): 111.667.453Segmento: eletrônicos

Posição no Ranking: 20º lugarEmpresa: NORTOX SAVolume (FOB U$): 105.782.097Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 21º lugarEmpresa: ADM DO BRASIL LTDAVolume (FOB U$): 102.550.828Segmento:

Posição no Ranking: 22º lugarEmpresa: DFV - TELECOMUNICACO-ES E INFORMATICA S.A.Volume (FOB U$): 97.253.335Segmento: eletrônicos

Posição no Ranking: 23º lugarEmpresa: PLANT BEM FERTILIZAN-TES S.A.Volume (FOB U$): 95.010.396Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 24º lugarEmpresa: BUNGE ALIMENTOS S/AVolume (FOB U$): 88.252.080Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 25º lugarEmpresa: BASF SAVolume (FOB U$): 83.618.763Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 26º lugarEmpresa: PENINSULA INTERNATIO-NAL LTDA.Volume (FOB U$): 78.395.046Segmento:

Posição no Ranking: 27º lugarEmpresa: INTELBRAS SA IND DETELECE ELETRONICA BRASILEIRVolume (FOB U$): 72.761.298Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 28º lugarEmpresa: ALDO COMPONENTESELETRONICOS LTDA.

Volume (FOB U$): 70.209.210Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 29º lugarEmpresa: COOPERATIVA AGRARIAAGROINDUSTRIALVolume (FOB U$): 66.186.252Segmento: agronegóio

Posição no Ranking: 30º lugarEmpresa: DENSO DO BRASIL LTDAVolume (FOB U$): 57.650.068Segmento:

Posição no Ranking: 31º lugarEmpresa: FURUKAWA INDUSTRIALSA PRODUTOS ELETRICOSVolume (FOB U$): 56.586.559Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 32º lugarEmpresa: FAURECIA AUTOMOTIVEDO BRASIL LTDAVolume (FOB U$): 54.994.538Segmento:

Posição no Ranking: 33º lugarEmpresa: BOUTIN FERTILIZANTESLTDA.Volume (FOB U$): 51.284.478Segmento: agronegócio

Posição no Ranking: 34º lugarEmpresa: CONDUSPAR CONDUTO-RES ELETRICOS LTDAVolume (FOB U$): 49.506.868Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 35º lugarEmpresa: SANDOZ DO BRASIL IN-DUSTRIA FARMACEUTICA LTDA.Volume (FOB U$): 43.955.304Segmento: Química

Posição no Ranking: 36º lugarEmpresa: COOPAVEL COOPERATIVAAGROINDUSTRIALVolume (FOB U$): 42.811.108Segmento: agronegócio

Posição no Ranking: 37º lugarEmpresa: SIDERQUIMICA INDUS-TRIA E COMERCIO DE PRODUTOSQVolume (FOB U$): 42.104.525Segmento: química

Posição no Ranking: 38º lugarEmpresa: YORK INTERNATIONALLTDA.Volume (FOB U$): 42.080.785Segmento:

Posição no Ranking: 39º lugarEmpresa: GEMALTO DO BRASIL CAR-TOES E TERMINAIS LTDA.Volume (FOB U$): 40.914.543Segmento: eletro-eletrônicos

Posição no Ranking: 40º lugarEmpresa: BORDEN QUIMICA INDUS-TRIA E COMERCIO LTDAVolume (FOB U$): 40.816.041Segmento:

Class. Empresa NO_MUN SG_UF Class. Empresa NO_MUN

41 HEXION QUIMICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA CURITIBA PR 71 THERMO KING DO BRASIL LTDA LONDRINA 42 GPC QUIMICA S.A. ARAUCARIA PR 72 PRATI, DONADUZZI & CIA LTDA TOLEDO 43 ARBAZA ALIMENTOS LTDA IRATI PR 73 PLACAS DO PARANA S/A FOZ DO IGUACU 44 PRAIAMAR INDUSTRIA COMERCIO & DISTRIBUICAO LTDA GUARAPUAVA PR 74 O. V. D. IMPORTADORA E DISTRIBUIDORA LTDA CURITIBA 45 KRAFT FOODS BRASIL S.A. CURITIBA PR 75 DYNEA BRASIL S.A. ARAUCARIA 46 SUPERMAX BRASIL IMPORTADORA S/A CURITIBA PR 76 JANDIRA COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA PINHAIS 47 PERKINS MOTORES DO BRASIL LTDA. CURITIBA PR 77 CDC BRASIL DISTRIBUIDORA LTDA CURITIBA 48 ALIMENTOS ZAELI LTDA UMUARAMA PR 78 NILKO METALURGIA LTDA PINHAIS 49 BERNECK S.A. PAINEIS E SERRADOS ARAUCARIA PR 79 AKER SOLUTIONS DO BRASIL LTDA CURITIBA 50 IMPORTADORA DE FRUTAS LA VIOLETERA LTDA CURITIBA PR 80 DIXIE TOGA S/A LONDRINA 51 ITAP/BEMIS LTDA. LONDRINA PR 81 FERRAGENS NEGRAO COMERCIAL LTDA CURITIBA 52 MAZER DISTRIBUIDORA LTDA CURITIBA PR 82 CASA FLORA LTDA SAO JOSE DOS PINHAIS 53 NOVA SOLUCOES EM INFORMATICA S/A SAO JOSE DOS PINHAIS PR 83 SCHATTDECOR DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA SAO JOSE DOS PINHAIS 54 BECTON DICKINSON INDUSTRIAS CIRURGICAS LTDA CURITIBA PR 84 ANACONDA INDUSTRIAL E AGRICOLA DE CEREAIS S A CURITIBA 55 CONTINENTAL DO BRASIL PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA PONTA GROSSA PR 85 SSAB SWEDISH STEEL COMERCIO DE ACO LTDA. CURITIBA 56 NOVO NORDISK FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA ARAUCARIA PR 86 FRIGELAR COMERCIO E DISTRIBUICAO S.A. CURITIBA 57 KOMATSU FOREST INDUSTRIA E COMERCIO DE MAQUINAS FLOREST PINHAIS PR 87 TRUST π IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA PARANAGUA 58 WHB COMPONENTES AUTOMOTIVOS S/A CURITIBA PR 88 SNR ROLAMENTOS DO BRASIL LTDA FAZENDA RIO GRANDE 59 ULTRAFERTIL SA ARAUCARIA PR 89 VALE FERTIL INDUSTRIAS ALIMENTICIAS LTDA SAO JOSE DOS PINHAIS 60 SIG COMBIBLOC DO BRASIL LTDA CURITIBA PR 90 THYSSENKRUPP PRESTA DO BRASIL LTDA. SAO JOSE DOS PINHAIS 61 IMPEXTRACO LATIN AMERICA COMERCIO E INDUSTRIA DE PRODUT CURITIBA PR 91 BARLEY MALTING IMPORTADORA LTDA PARANAGUA 62 BROSE DO BRASIL LTDA SAO JOSE DOS PINHAIS PR 92 TRANE DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA C ARAUCARIA 63 MULTIGRAIN S.A. PARANAGUA PR 93 KEMIRA CHEMICALS BRASIL LTDA. TELEMACO BORBA 64 JTEKT AUTOMOTIVA BRASIL LTDA PIRAQUARA PR 94 IMPRESSORA PARANAENSE S A CURITIBA 65 STORA ENSO ARAPOTI INDUSTRIA DE PAPEL S.A. ARAPOTI PR 95 NITROBRAS INDUSTRIA E COMERCIO DE FERTILIZANTES LTDA ARAUCARIA 66 AUTO ADESIVOS PARANA LTDA CAMPO MOURAO PR 96 MOINHO ITAIPU SA SANTA TEREZINHA DE ITAIP67 ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A. LONDRINA PR 97 SERILON BRASIL LTDA CURITIBA 68 VISUM SISTEMAS ELETRONICOS S/A PATO BRANCO PR 98 NPC INDUSTRIA E COMERCIO DE FERTILIZANTES S/A. PARANAGUA 69 CCM MAQUINAS E MOTORES LTDA CURITIBA PR 99 TETRA PAK LTDA PONTA GROSSA 70 PK CABLES DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA CURITIBA PR 100 ANANDA METAIS LTDA CURITIBA

Ranking das Importadoras Paranaenses *

* Essa classificação tem base em dados de exportação por domicílio fiscal, fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)

Mais 60 empresas, das 100 maiores importadoras do Paraná em 2008

Page 7: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

07 | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Indústria&Comércio

RANKING DOS MAIORES

EXPORTADORES - 2008Posição no Ranking: 1º lugarEmpresa: Bunge Alimentos S.A.Volume (FOB U$): 968.132.153Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 2º lugarEmpresa: Sadia S.A.Volume (FOB U$): 881.130.425Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 3º lugarEmpresa: Volkswagen do Brasil Ltda.Volume (FOB U$): 767.307.459Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 4º lugarEmpresa: Volvo do Brasil Veículos Ltda.Volume (FOB U$): 630.320.912Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 5º lugarEmpresa: Renault do Brasil S.A.Volume (FOB U$): 592.279.246Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 6º lugarEmpresa: COAMO - Cooperativa Agrope-cuária Mouraoense Ltda.Volume (FOB U$): 491.864.842Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 7º lugarEmpresa: Petróleo Brasileiro S.A. - Pe-trobrasVolume (FOB U$): 481.087.766Segmento: Petróleo

Posição no Ranking: 8º lugarEmpresa: Louis Dreyfus CommoditiesBrasil S.A.Volume (FOB U$): 460.266.076Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 9º lugarEmpresa: IMCOPA - Importação, Exporta-ção e Indústria de Óleos Ltda.Volume (FOB U$): 448.426.163Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 10º lugarEmpresa: Usina de Açúcar Santa Terezi-nha Ltda.Volume (FOB U$): 417.390.275Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 11º lugarEmpresa: Robert Bosch Ltda.Volume (FOB U$): 392.880.676Segmento: Metalurgia

Posição no Ranking: 12º lugarEmpresa: Cargill Agrícola S.A.Volume (FOB U$): 387.352.933Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 13º lugarEmpresa: CNH Latin América Ltda.Volume (FOB U$): 369.049.208Segmento:

Posição no Ranking: 14º lugarEmpresa: ADM do Brasil LtdaVolume (FOB U$): 311.102.272Segmento:

Posição no Ranking: 15º lugarEmpresa: Perdigão Agroindustrial S.A.Volume (FOB U$): 265.505.922Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 16º lugarEmpresa: Klabin S.A.Volume (FOB U$): 251.408.167Segmento: Papel e Celulose

Posição no Ranking: 17º lugarEmpresa: CHS do Brasil - Com. e Ex-port de GrãosVolume (FOB U$): 181.489.372Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 18º lugarEmpresa: C.Vale - Cooperativa Agro-industrialVolume (FOB U$): 160.966.519Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 19º lugarEmpresa: Rubi S.A. - Comércio Indus-tria e AgriculturaVolume (FOB U$): 150.582.525Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 20º lugarEmpresa: Cia. Cacique de Café Solu-velVolume (FOB U$): 150.057.845Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 21º lugarEmpresa: Cooprativa Aroindustrial -LARVolume (FOB U$): 148.073.282Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 22º lugarEmpresa: COPACOL - CooperativaAgroindustrial ConsolataVolume (FOB U$): 121.019.773Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 23º lugarEmpresa: Gerdau Aços Longos S.A.Volume (FOB U$): 119.578.776Segmento: Metalurgia

Posição no Ranking: 24º lugarEmpresa: Agrícola Jandelle Ltda.Volume (FOB U$): 113.532.348Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 25º lugarEmpresa: Cia. Iguaçu de Café SoluvelVolume (FOB U$): 105.758.543Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 26º lugarEmpresa: Cia. Providência Indústriae ComércioVolume (FOB U$): 100.496.877Segmento: Metalurgia

Posição no Ranking: 27º lugarEmpresa: Seara Alimentos S.A. (sede)Volume (FOB U$): 99.726.771Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 28º lugarEmpresa: Diplomata Industrial e Co-mercial LtdaVolume (FOB U$): 98.651.828Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 29º lugarEmpresa: Glencore Importadora e Ex-portadora S.A.Volume (FOB U$): 85.917.426Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 30º lugarEmpresa: Noble Brasil Ltda.Volume (FOB U$): 85.152.888Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 31º lugarEmpresa: AWB Brasil Trading S.A.Volume (FOB U$): 83.322.779Segmento:

Posição no Ranking: 32º lugarEmpresa: Seara - Ind. e Com. de ProdutosAgro-PecuáriosVolume (FOB U$): 79.743.168Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 33º lugarEmpresa: FERTIPAR Fertilizantes do Pa-raná Ltda.Volume (FOB U$): 78.052.278Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 34º lugarEmpresa: Indústria de Compensados Su-dati Ltda.Volume (FOB U$): 76.151.663Segmento: Madeira

Posição no Ranking: 35º lugarEmpresa: DFV - Telecomunicações e In-formática S.A. (sede)Volume (FOB U$): 74.811.933Segmento: Telecomunicações

Posição no Ranking: 36º lugarEmpresa: Nissan do Brasil AutomóveisLtda.Volume (FOB U$): 71.147.912Segmento: Veículos

Posição no Ranking: 37º lugarEmpresa: Cocamar Cooperativa Agroin-dustrialVolume (FOB U$): 68.839.017Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 38º lugarEmpresa: Bunge Fertilizantes S.A.Volume (FOB U$): 62.519.538Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 39º lugarEmpresa: Amaggi Exportação e Importa-ção Ltda.Volume (FOB U$): 59.950.623Segmento: Agronegócio

Posição no Ranking: 40º lugarEmpresa: Coopcana - Cooperativa Agrí-cola Regional de Produtores de CanaVolume (FOB U$): 59.516.562Segmento: Agronegócio

Class. Empresa NO_MUN SG_UF Class. Empresa NO_MUN

41 DAGRANJA AGROINDUSTRIAL LTDA LAPA PR 71 BLOUNT INDUSTRIAL LTDA CURITIBA 42 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL COPAGRIL MARECHAL CANDIDO RONDON PR 72 WEST MEAT IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA. SANTANA DE PARNAIBA 43 SABARALCOOL S A ACUCAR E ALCOOL ENGENHEIRO BELTRAO PR 73 GONCALVES & TORTOLA S/A MARINGA 44 AKER SOLUTIONS DO BRASIL LTDA CURITIBA PR 74 UNICAFE COMPANHIA DE COMERCIO EXTERIOR LONDRINA 45 BRASLUMBER INDUSTRIA DE MOLDURAS LTDA TELEMACO BORBA PR 75 MOSAIC FERTILIZANTES DO BRASIL S/A PARANAGUA 46 BRASPINE MADEIRAS LTDA JAGUARIAIVA PR 76 MMX CORUMBA MINERACAO S/A CORUMBA 47 VALE DO IVAI S/A ACUCAR E ALCOOL SAO PEDRO DO IVAI PR 77 WYNY DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE COUROS LTDA LONDRINA 48 TETRA PAK LTDA PONTA GROSSA PR 78 FURUKAWA INDUSTRIAL SA PRODUTOS ELETRICOS CURITIBA 49 LDC BIOENERGIA S.A. SANTOS SP 79 JBS S/A MARINGA 50 AVICOLA FELIPE S.A. PARANAVAI PR 80 AAM DO BRASIL LTDA. ARAUCARIA 51 INDUSTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDA PALMAS PR 81 PERKINS MOTORES DO BRASIL LTDA. CURITIBA 52 AB COMERCIO DE INSUMOS LTDA SANTA TEREZINHA DE ITAIPU PR 82 ARAUPEL S.A. QUEDAS DO IGUACU 53 USINA SAO TOME S/A. SAO TOME PR 83 TORRE INDUSTRIA TEXTIL E ARMAZENS GERAIS LTDA SONORA 54 PEROXIDOS DO BRASIL LTDA CURITIBA PR 84 REPINHO REFLORESTADORA MADEIRAS E COMPENSADOS LTDA GUARAPUAVA 55 ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A. LONDRINA PR 85 BBA π INDUSTRIA OPOTERAPICA LTDA JACAREZINHO 56 RIPASA S A CELULOSE E PAPEL LIMEIRA SP 86 INCEPA REVESTIMENTOS CERAMICOS LTDA CAMPO LARGO 57 ELECTROLUX DO BRASIL S/A CURITIBA PR 87 USINA ALTO ALEGRE S/A π ACUCAR E ALCOOL SANTO INACIO 58 MULTIGRAIN S.A. PARANAGUA PR 88 DENSO DO BRASIL LTDA CURITIBA 59 RBI ENTERPRISES TRADING S.A. CURITIBA PR 89 CEREAGRO S/A PARANAGUA 60 STORA ENSO ARAPOTI INDUSTRIA DE PAPEL S.A. ARAPOTI PR 90 MADEM SA INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS E EMBALAGENS RIO NEGRO 61 USACIGA π ACUCAR, ALCOOL E ENERGIA ELETRICA S/A. CIDADE GAUCHA PR 91 FIAGRIL AGROMERCANTIL LTDA LUCAS DO RIO VERDE 62 AGRICOLA CANTELLI LTDA GUARAPUAVA PR 92 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A RIO DE JANEIRO 63 USINA DE ACUCAR E ALCOOL GOIOERE LTDA MOREIRA SALES PR 93 MOINHO IGUACU AGROINDUSTRIAL LTDA. SAO MIGUEL DO IGUACU 64 JAGUAFRANGOS INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA ME JAGUAPITA PR 94 INDUSTRIA E COMERCIO DE COUROS BRITALI LTDA. ROLANDIA 65 I RIEDI CIA LTDA PALOTINA PR 95 COOPERVAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL VALE DO IVAI LTDA JANDAIA DO SUL 66 INSOL INTERTRADING DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO S/A PONTA GROSSA PR 96 TRANE DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA C ARAUCARIA 67 FRIGORIFICO MERCOSUL S/A PAICANDU PR 97 ALLTECH DO BRASIL AGRO INDUSTRIAL LTDA SAO PEDRO DO IVAI 68 KRAFT FOODS BRASIL S.A. CURITIBA PR 98 ITAMARATI IND DE COMPENSADOS LTDA PALMAS 69 COOPAVEL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CASCAVEL PR 99 MIRALUZ IND E COM DE MADEIRAS LTDA SENGES 70 KOWALSKI ALIMENTOS LTDA APUCARANA PR 100 COOPERATIVA MISTA AGROPECUARIA DO BRASIL π COOPERMIBRA CAMPO MOURAO

* Essa classificação tem base em dados de exportação por domicílio fiscal, fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)

Mais 60 empresas, das 100 maiores exportadoras do Paraná em 2008

Page 8: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 14 de maio de 2009 | 08

Índia

ChinaA economia chinesa sofreu reformas substanciais

no final da década de 70 passando, de uma economiaem que predominava um sistema centralizado, planifi-cado e fechado para o intercâmbio internacional, paraum sistema mais orientado para a economia de mer-cado.

As mudanças iniciaram-se com o término da agri-cultura coletiva, com a expansão para uma gradualliberação de preços, descentralização fiscal, aumentoda autonomia das empresas estatais, fundação de di-versos bancos, desenvolvimento do mercado de ações,com o rápido crescimento do setor privado e a abertu-ra para o comércio exterior e investimentos externos.

Exportações/ImportaçõesExportações: $1.217 trilhões FOB (2007 est.)Produtos: máquinas e equipamentos, ferro e aço,

telefone celulares, produtos elétricos, equipamentosde processamento de dados, têxtil e vestuário.

Principais importadores: Estados Unidos da América,Hong Kong, Japão, Coréia do Sul, Alemanha. (2006)

Importações : $ 901.3 bilhões FOB (2007 est.)Produtos: máquinas e equipamentos,telas LED, óleo

e minerais combustíveis, plásticos, equipamentos óti-cos e médicos, químicos orgânicos, ferro e aço.

Principais exportadores: Japão, Taiwan, Coréia doSul , Estados Unidos e Alemanha (2006).

Como fazer Negócios na ChinaApesar das eventuais dificuldades de entendimen-

to, resultantes de culturas bastante diversas, o merca-do chinês tem potencialidades para merecer a conti-nuada atenção de empresários brasileiros. O empre-sário que pretende fazer negócios com a China deve com-preender que as diferenças de civilização determinam,igualmente, formas diversas daquelas vigentes no Oci-dente na estruturação das empresas, nas negociações ena implementação de contratos.

Costumes e Práticas ComerciaisRegras Gerais de CondutaEm termos gerais, os chineses não são muito ami-

gos do toque. Portanto, evite tocar os seus interlocuto-res, ou qualquer forma de contato físico prolongado.

Evite ser efusivo, principalmente com pessoas maisidosas. As demonstrações públicas de afeto são mui-to raras. Por outro lado, pode-se ver pessoas do mes-mo sexo andando de mãos dadas, o que é apenas umgesto de amizade.

Não se aborreça se os chineses não sorrirem quandoforem apresentados. Os chineses guardam os sentimen-tos em vez de expressá-los abertamente.

Geralmente são muito pontuais, e esperam o mesmo deseus interlocutores. O ritmo do trabalho é diverso do brasi-leiro: começa-se e acaba-se cedo. Compromissos poderãoser marcados para às 9h. Jantares ou banquetes geralmentecomeçam entre 18h30min e 19h, com os convivas pontual-mente sentados à mesa nesses horários.

É importante prestar atenção aos números, pois os chi-neses lhes atribuem grande importância. O número 8, porexemplo, sugere prosperidade. Já o número 4 soa comomorte e deve ser evitado. Os números múltiplos de cincosão sempre recomendados.

Cumprimentos / ApresentaçõesO empresário não deve esquecer de ter sempre à mão

um número razoável de cartões de visita. Tendo em vistaque é muito difícil para os chineses lembrarem-se dosnomes ocidentais, os cartões devem ser, na medida dopossível, bilíngües: uma face em inglês, e a outra com atradução do nome e da posição ocupada em chinês. Comoo nome dos chineses é pequeno, utilize o menor númerode segundos nomes, utilize o básico.

Nos encontros, a cerimônia da troca de cartões deveráser seguida com cuidado. Os cartões devem ser recebi-dos e entregues com as duas mãos – o cartão virado parao interlocutor, com a face chinesa para cima. Leia o cartãocom atenção, pois ele representa a pessoa que está nasua frente, a quem todo o respeito é devido. Durante areunião, coloque-o em local visível para futura referência.

Na tradição chinesa o primeiro nome que aparece no

cartão é o sobrenome, e portanto aquele pelo qual apessoa deve ser tratada. Se seu interlocutor ocuparposição importante, dirija-lhe a palavra pelo título, se-guido ou não do sobrenome como, por exemplo, “Di-retor Wang...”. A China continua a ser uma sociedademuito hierarquizada, onde é atribuída grande impor-tância ao “status” que cada um detém na empresa ouorganização.

O aperto de mãos é, como no Ocidente, a formamais comum de cumprimentar uma pessoa na China.Contudo, os chineses tendem a apertar as mãos deuma forma mais leve do que no Ocidente e duranteum período de tempo mais prolongado, balançandobastante o braço. Respeito e sinceridade são os sen-timentos que, por todas as formas, deve-se procurardemonstrar ao longo dos encontros. Por outro lado,qualquer manifestação que possa ser interpretada deintimidade excessiva deve ser evitada.

Endereços úteisEmbaixada da ChinaSES, Av. das Nações, Q. 813 - Lote 51CEP 70443-900 - Brasília - DFtel. (0xx61) 346-4436 /1880fax: (0xx61) [email protected]

Consulado Geral da República Popular da ChinaR. Estados Unidos, 1071, Jardim AméricaCEP 01427-001 - São Paulo - SPTel: (0xx11) 3082-9877Tel: (0xx11) 3082-9084fax (0xx11) 3062-4396

Fonte: http://www.global21.com.br/guiadoexportador/china.asp

A diversidade econômica da Índia abrange desde atradicional agricultura familiar, a agricultura moderna,trabalhos manuais, larga escala da indústria moderna,e um grande número de serviços. O setor de serviços éa principal fonte do crescimento econômico, contabili-zando metade do PIB da Índia embora apenas contem-ple menos de um quarto da sua força de trabalho. Apro-ximadamente 3/5 da força de trabalho está direcionadapara a agricultura, o que levou o governo através daUPA (United Progressive Alliance), a articular uma re-forma econômica que inclui desenvolvimento da infra-estrutura básica para melhorar as vidas das pessoasde baixa renda que vivem no meio rural e impulsionar aperformance da agricultura. O governo em 2005 liberouinvestimentos na aviação civil, setores de construção etelecomunicações. A privatização de empresas estataispraticamente estacionou em 2005, mas continuam agerar debates políticos. A contínua rigidez social, políti-ca e econômica impediram iniciativas que se faziamnecessárias para dar continuidade ao processo de pri-vatização.

A economia tem fixado uma taxa de crescimentomédio maior que 7% desde 1994, reduzindo a taxa depobreza em aproximadamente 10%. O país obteve umacréscimo em seu PIB de 8.5% em 2006, em decorrên-cia da expansão da manufatura. É considerável a par-cela de indianos com acesso à educação, o que garan-te ao país papel de destaque na produção científica –farmacêutica e informática. A índia vem investindo sig-nificativamente na educação qualificada na língua in-glesa para se transformar no principal exportador desoftwares e especialistas em softwares mundial. Ape-sar do grande crescimento, as agências de fomento in-ternacionais, notadamente o Banco Mundial, se preo-cupam com o orçamento deficitário do país, que chegapróximo aos 9% do PIB; os empréstimos do governotem mantido as taxas de juros altas. A desregulamenta-ção da economia poderia ajudar a atrair capital estran-geiro assim como taxas de juros baixas. O grande cres-cimento da população resulta no maior problema soci-al, econômico e ambiental do país.

Intercâmbio Brasil-ÍndiaAs Relações Brasil – Índia vem crescendo consi-

deravelmente e a cooperação entre os dois paísesaumentou em diversas áreas, como ciência e tecno-logia, farmacêutica e espacial. O trade bilateral em2007 praticamente dobrou, chegando a US$ 3.12 bi-

lhões de dólares, comparado com US$ 1.2 bilhões dedólares em 2004.

Como negociar na ÍndiaOs indianos não apreciam a denominação inglesa de

suas cidades, e muitas vezes, o corrigem de imediato. Dêpreferência aos nomes indianos de Mumbai, Kolkata eChennai. A língua inglesa é a mais importante nas rela-ções comerciais. Entretanto uma parcela significativa dapopulação fala apenas as demais línguas e dialetos. Nor-malmente os empresários mais jovens falam o inglês. Por-tanto nas negociações e correspondências este é o idio-ma preferencialmente utilizado. O período mais indicadopara visitas a Índia é durante o inverno, meses de outubroa março, quando a temperatura está mais agradável. Osempresários indianos são hospitaleiros e fiéis às suas tra-dições. São receptivos, mas não deixam de demonstrarsua desconfiança. Sempre que possível se apresente atra-vés de uma referência.

Um sinal de cordialidade e amizade são os tapinhascalorosos. Lembrem-se que as mulheres são relegadasao segundo plano e mesmo em situações informais nãoas toque. Quando apresentado a uma mulher nunca es-tenda sua mão. Aguarde que ela lhe cumprimente, e namaioria das vezes o fará com um aceno de cabeça. Tam-bém não fite, mesmo que ela fique lhe olhando.

Recomenda-se sobriedade no vestir e pontualidade noshorários das reuniões agendadas. O cartão de visita devesempre ser entregue com a mão direita e com o logotipo eo nome voltado para quem o recebe. Sempre o entreguena mão e nunca o coloque sobre a mesa.

À mesa utilize sempre que não houver talheres, amão direita para pegar os alimentos e louças.

Lembre-se que a vaca é um animal sagrado quenão deve ser tocado ou afugentado.

O sinal de sim com a cabeça é horizontal e não verti-cal; homens abraçados ou de mãos dadas é comum nospaíses orientais e asiáticos e representam amizade e fra-ternidade. Casais não andam de mãos dadas e o beijo,mesmo na face não é dado em público.

O indiano é vaidoso e usa jóias em formas de anéiscom pedras. As mulheres que são casadas possuem umapintura vermelha na testa, perto do couro cabeludo.

Endereços ÚteisEmbaixada do Brasil em Nova Delhi8 Aurangzeb RoadNew Delhi 110 011Tel.: (11) 2301 7301/ 91-11-2 379 3686Fax: (11) 2 379 3684E-mail: [email protected]: www.brazilembassy.in

Embaixada da Índia em BrasíliaSHIS QL 08 Conjunto 08, Casa 01 - Lago Sul71.620-285 - Brasília-DFTel.: (61) 3248.4006Fax: (61) 3248.7849 / 248.5486www.indianembassy.org.br

Consulado Geral da Índia em São PauloAvenida Paulista, 925- 7º andar01311-100 - São Paulo-SPTel: (11) 3171.0340 / 3171.0341Fax: (11) 3171.0342www.indiaconsulate.org.br

Fonte: http://www.global21.com.br/guiadoexportador/india.asp

Page 9: Ranking das SAs - 2009 - Indústria&Comércio

Indústria&Comércio A7Curitiba, sexta-feira a domingo, 15 a 17 de maio de 2009ESPECIAL

Seminário discute ComércioExterior com emergentesBRIMCS - Rússia, Índia, México, China e África do Sul participaram em 2009

As mudanças no cenáriopolí t ico e econômico nãopermitem mais apenas rela-ções unilaterais entre os paí-ses. Vivemos uma realidademultipolar, em que a China ea União Européia despontamcomo importantes parceiroseconômicos. “O Paraná é umdos principais estados expor-tadores para a China e sedestaca pela qualidade e di-versidade de produtos”, afir-mou o presidente da Câmarade Comércio e Indústria Bra-sil – China, Charles Tang.

Tang e diplomatas do Bra-sil, Rússia, Índia, México eÁfrica do Sul participaramnesta quinta-feira (14), emCuritiba, do II Seminário Bri-mcs, encontro promovidopela Federação das Associa-ções Comerciais e Empresa-riais do Paraná (Faciap), atra-vés do Instituto de Planeja-mento e Promoção de Comér-cio Exterior (Ippex) e peloCentro Internacional de Ne-gócios (CIN) da Federaçãodas Indústrias do Estado doParaná (Fiep).

O governador do Paraná,Roberto Requião, participouda abertura do seminário eparabenizou a Faciap e a Fiep

pelo oportuno momento empromover essa aproximaçãocom os países emergentes.“Hoje os Estados Unidos sãoo quinto parceiro comercialdo Paraná, e muitos emer-gentes ocupam posição dedestaque como a China e aArgentina. Essa aproximaçãoentre empresários e autorida-des de países dá ao Paraná a

oportunidade de estabelecerrelações comerciais com eco-nomias que estão no mesmocaminho do Brasil, fortale-cendo a cultura do comércioexterior”.

Segundo o presidente daFaciap, Ardisson Nain Akel,as ações de comércio exteri-or são de longo prazo e co-meçam com o conhecimento

dos mercados. “Temos queaumentar as exportações pa-ranaenses e estabelecer par-cerias com países que, comoo Brasil, estão em pleno de-senvolvimento”, declarouAkel, que aproveitou a aber-tura do evento para adiantarque a Federação quer promo-ver ainda este ano um semi-nário de negócios específico

para o continente africano.A importância da abertura

de novos espaços de conver-sação e, consequentemente,de negócios foram destaca-dos pelo presidente da Fiep,Rodrigo da Rocha Loures, naabertura do seminário. “Te-mos que estimular negócioscom os países emergentes.Com a crise financeira mun-dial, temos que buscar novasoportunidades de mercado einvestir nos países do blocoBrimcs representa uma boaestratégia, principalmente pe-las entidades empresariais po-derem contar com o apoio dogoverno do Estado”, comen-tou Rocha Loures, lembran-do que em 2008, as exporta-ções paranaenses para a Rús-sia, Índia, México, China eÁfrica do Sul somaram maisde US$ 2,5 bilhões, o que re-presenta cerca de 9% de to-das as vendas para o exterior

realizadas pelo Paraná no ano.O seminário aproximou

empresários paranaenses e di-plomatas que representam asnações no Brasil, promoven-do uma troca de informaçõesmais detalhadas sobre asoportunidades de negócio.Após o evento o IPPEX e oCIN continuarão dando res-paldo aos empresários quequeiram fomentar seus negó-cios com os países do bloco.“A Fiep e o CIN possuemuma série de projetos que au-xiliam o empresário na horade exportar e prospectar ne-gócios no exterior. Nosso ob-jetivo é fomentar as exporta-ções e, para isso, contamoscom estudos de mercado eferramentas que possibilitempreparar e levar empresáriosa feiras e missões, aumentan-do, assim, as possibilidades denegócios”, disse a coordena-dora do CIN, Janet Pacheco.

VII Ranking dos 100 Maiores Exportadores e Importadores do Paraná - 2008Durante o BRIMCS, o jornal Indústria&Comércio, homenageou as 100 empresas que mais exportaram em 2008 e as 100 que mais

importaram. A iniciativa contou com parceria da FACIAP – Federação das Associações Comerciais do Paraná e com a participação de maisde cem empresários, autoridades diplomáticas, líderes empresariais e sindicais. Veja algumas fotos do evento:

Fotos André Molina | I&C

Ozeil Moura dos Santos, cônsul do Senegal; Odone FortesMartins, presidente do jornal Indústria&Comércio e MauroFrancisco Salvador, representante da CHS do Brasil

André Molina | I&C

Bangumzi Sifingo, embaixador da África do Sul, entrega oprêmio a Roberto Azevedo, representante da Braspine

Maurício Deliberais, representante da Consolata, recebe o prêmiode Ozeil Moura dos Santos, cônsul do Senegal

Everson Ferraz Acêncio, representando a Renault-Nissan, recebeo prêmio das mãos de Ardison Nail Akel, presidente da Faciap

Daniel Mainardes, representando a Braslumber, recebe o prêmiodo embaixador do Senegal, Fodé Seck

Alexandre Amorim Monteiro, representando a C. Vale e aCocamar, recebe o prêmio de Bangumzi Sifingo

Alexandre Parker, representando a Volvo do Brasil, recebe oprêmio do embaixador do Senegal, Fodé Seck

Norberto Müller, da Siemens recebe o prêmio de Gilberto Joséde Camargo, representando a Prefeitora Municipal de Curitiba

Cristiane Vieira, representando a CHN Latin America, recebe apremiação de Ardison Nail Akel, presidente da Faciap

Ozeil Moura dos Santos, cônsul do Senegal entrega o prêmiopara Fábio Freccia, da Volkswagem do Brasil

Gabriela Las Casas, da Companhia Previdênia recebe o prêmiode Wilson Portes, que representou o Governo do Estado

Yuri Borgonha da Silva, da Petrobrás, recebe o prêmio de GilbertoRamos, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Rússia

Blásio José Munchen, representanbdo a Sadia S/A, recebe oprêmio de Bangumzi Sifingo, embaixador da África do Sul

As exportações cresceram 82% entre 2007 e 2008, atingindo a US$ 455 milhões ano passado. Paraa Rússia, o Paraná exporta, açúcar de cana, café solúvel, carnes desossadas de bovinos e soja