Re La to Rio 1

download Re La to Rio 1

of 23

Transcript of Re La to Rio 1

Curso realizado: Tcnico em Mecnica Escola: FIDE Fundao Itabirana Difusora do Ensino Data da formatura: Julho de 2009 _________________________________________________ Paulo Henrique Domingues dos Reis IDENTIFICAO DA EMPRESA Razo Social: Companhia Vale do Rio Doce CNPJ:33.592.510/0179-87 Endereo: Serra do esmeril S/N CEP 35900-000 Zona rural Itabira - MG Telefone: (31) 38394 - 4467 ___________________________________________ Responsvel Supervisor Tcnico Agradecimentos A Deus; aos meus pais e minha famlia pelo apoio e toda ajuda; a VALE pela oportunidade e confiana no trabalho; aos professores da Fundao Itabirana Difusora de Ensino e aos colegas de sala que me ajudaram a enfrentar as barreiras e vencer os desafios. . . SUMRIO 1- INTRODUO.....................................................................................................7 2- DESCRIO DA EMPRESA...............................................................................8 3- POLTICA AMBIENTAL.....................................................................................10 4- DESCRIES GERAIS.....................................................................................11 4.1 - A Gerncia se divide em cinco reas de departamentos; 4.2 - Mtodo de Conduo da Manuteno Planejada; 4.3 - Manuteno Bsica; 4.4 - Cumprimento das Condies de Uso; 4.5 - Reparo da Deteriorao;

4.6 - Melhoria dos Pontos Fracos de Projeto; 4.7 - Tratamento de Falhas. 5. MOTOR 3516..................................................................................................16 5.1 Motores 3512 e 3516 Sistema de injeo mecnica. 5.2 Motores 3516 Sistema de injeo eletrnica 5.3 Funcionando o motor 5.4 Corte do cilindro frio 793C 5.5 Mudana do controle de acelerao 789B e 793B 5.6 Glossrio dos termos do controle eletrnico 5.7 Ferramentas de servios eletrnicos 5.8 Ferramentas opcionais de servios 5.9 Programador analisador de controle eletrnico (ECAP) 5.10 Mdulo de mostra eletrnica 5.11 Ligao de dados Caterpillar 6- ATIVIDADES EXERCIDAS DURANTE O ESTAGIO........................................34 6.1- Manuteno preditiva; 6.2- Manuteno preventiva; 6.3- Manuteno corretiva. 7- REAS DE IDENTIFICAO COM O CURSO.................................................40 CONCLUSO....................................................................................................41 8- REFERENCIAS.................................................................................................43 1 - INTRODUO O presente relatrio apresenta a minha experincia prtica como Mecnico, sendo funcionrio da Companhia Vale do Rio Doce no Complexo minerador de Itabira. A poltica de RH da Vale est voltada para a aprendizagem contnua, a sade, a segurana no trabalho e a recompensa justa pelo desempenho de seus profissionais, responsveis pela conquista de repetidos recordes em todas as suas atividades. A empresa atrai, desenvolve e retm talentos, com isso estimula o planejamento de carreiras, sucesses e a manuteno de um ambiente organizacional desafiador e motivador, acreditando que com empregados capacitados ir crescer no mercado global. A Companhia tambm incentiva a atitude socialmente responsvel de seus funcionrios, com projetos em vrias reas. A cada ano lana um tema a ser trabalhado com os empregados que tambm sugerido para a comunidade. Com o exemplo de seus funcionrios nas comunidades, a Vale torna-se referncia de atitudes corretas e socialmente responsveis. A Companhia tem me proporcionado vivenciar e executar atividades como manuteno de equipamentos e componentes de minerao, tratamento de minrio e tambm o controle de componentes para paradas programadas dos equipamentos de minerao. Para uma melhor visualizao das atividades executadas este trabalho apresentar um breve histrico da Companhia e do processo produtivo. 2 - DESCRIES DA EMPRESA

Companhia Vale do Rio Doce A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) foi criada pelo Governo Federal em 1 de junho de 1942 e privatizada em Sete de maio de 1997, quando o Consrcio Brasil, liderado pela Companhia Siderrgica Nacional (CSN), venceu o leilo realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, adquirindo 41,73% das aes ordinrias do Governo Federal por US$ 3,338 bilhes. Ao longo de sua histria, a Vale expandiu sua atuao do Sudeste para as regies Nordeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil, diversificando o portiflio de produtos minerais e consolidando a prestao de servios logsticos. A Vale abastece o mercado global com produtos que do origem a uma infinidade de elementos presentes no dia-a-dia de milhes de pessoas em todo o mundo. Exportados para diversos pases, os minrios passam por transformaes e so incorporados aos costumes locais na forma de novos produtos de uso comum de carros a avies, de foges a computadores, alm de serem largamente empregados na construo de estruturas e fundaes. uma das maiores empresas globais da indstria de minerao e metais. Presente em 13 estados brasileiros e em 32 pases, nos cinco continentes, a Companhia lder mundial na produo e comercializao de minrio de ferro e pelotas, alm de possuir as maiores reservas de nquel do planeta. A Vale tambm importante produtora global de concentrado de cobre, carvo, bauxita, alumina, alumnio, potssio, caulim, mangans e ferroligas. Alm de investir fortemente em pesquisa e explorao mineral no Brasil e em continentes como Amrica do Sul, frica, sia e Oceania, entre outros, a Vale uma das maiores geradoras de empregos do Pas. Em 31 de dezembro do ano passado, contava com quase 44 mil empregados prprios, alm dos 12 mil empregados da Vale Inco, produtora canadense de nquel. Para dar suporte s suas atividades, a Companhia criou uma estrutura integrada de logstica que a transformou na maior prestadora de servios logsticos do pas. Operadora de mais de 9 mil quilmetros de malha ferroviria e 10 terminais porturios prprios, a Vale elabora solues completas a partir da sinergia entre ferrovias, portos e sete terminais martimos prprios. A Vale tambm uma das maiores investidoras na gerao de energia eltrica do pas. A energia gerada complementa as necessidades de suas reas operacionais: a Companhia, junto com suas controladas, coligadas e joint ventures, a maior consumidora de energia do Brasil. A Companhia participa da estrutura acionria de seis usinas hidreltricas, que j se encontram em operao: Igarapava, Porto Estrela, Candonga, Funil, Eliezer Batista, Amador Aguiar I e II. Juntas, as hidreltricas geram 1.422 megawatts de energia. O uso de energia prpria contribui para a reduo dos custos de produo. 3 - Poltica Ambiental A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) considera o meio ambiente um componente fundamental da qualidade dos seus produtos e servios e declara-se comprometida com o conceito de desenvolvimento sustentvel, que visa o equilbrio entre a proteo do meio ambiente e a necessidade de crescimento econmico. 4 - DESCRIES GERAIS Locais de trabalho:

Oficina de Caminhes na Mina CAU 15/09/2008 at o presente momento; Cargo: Mecnico. Data de admisso: 15/09/2008 Subordinada a gerncia GATNS onde iniciei minhas atividades em 2008, sendo contratado como Mecnico para trabalhar na Oficina de Caminhes Fora-de-estrada na Mina CAU. Tendo como principal funo atuar na manuteno dos caminhes, tanto em manuteno preventiva como em manuteno corretiva. Gerncia de Manuteno Equipamentos de Transporte A Gerncia de Manuteno de Equipamentos de Transporte se situa na Mina Cau. Nesta so efetuadas manutenes preventivas e corretivas em caminhes fora-deestrada, tanques de irrigao e carretas de grande porte. [pic][pic][pic][pic] FIGURA 1, 2, 3 e 4 Oficina de Caminhes Mina Cau. Caminhes Fora de Estrada So Equipamentos de mina para transporte de grandes toneladas geralmente minrio. Estes equipamentos quando parados por quebra ou em manuteno preventiva geram custos altssimos, ou prejuzos milionrios. A capacidade, tamanho, sistemas hidrulicos e particularidades dos caminhes so identificados por nmeros de srie. Hoje no complexo Itabira existem caminhes Caterpillar da frota 785C, 789B, 793B, 793C, 793C-HD, 793D e Terex Unit Rig MT4400. Esquematicamente os caminhes Caterpillar so compostos de Motor, Conversos de torque, Caixa de transferncia, Transmisso, Diferencial, Comando final e Semi-eixo. Sistemas hidrulicos como sistema da direo, sistema de arrefecimento dos freios, sistema de elevao da caamba e sistema de freio. J os Terex Unit Rig MT4400 so rodas motorizadas movidas eletricamente, a energia gerada pelo alternador principal que movido pelo motor diesel, esses caminhes so diesel-eltro. [pic][pic] FIGURA 5 e 6 Foto caminho Unit Rig MT4400 e Caterpillar 793C 4.1 - A Gerncia se divide em cinco reas departamentos conforme organograma abaixo: [pic] FIGURA 7 Organograma da Gerncia de Manuteno de Equipamentos de Transporte.

O PPC o responsvel pelo planejamento, programao e controle de todas manutenes preventivas ou corretivas efetuadas pela Oficina de Caminhes, pela Lubrificao e a Manuteno de Pneus. Todo o gerenciamento feito atravs do Maximo, Sistema de Gerenciamento da Manuteno, onde so cadastrados todos os planos de manuteno preventiva e controlados todos os eventos da manuteno. Diariamente, todas as paradas dos equipamentos so discutidas pelos responsveis do PPC, da execuo e logstica de forma a aperfeioar os recursos e garantir a confiabilidade da manuteno. Semanalmente esta mesma equipe se rene para discutir quais caminhes iro parar para efetuar as manutenes preventivas. Nesta so definidas as paradas para reviso de lubrificao e manuteno mecnica e emitidas, como por exemplo, uma Ordem de Servio para execuo das tarefas. Dessa forma, todas as atividades executadas durante o estgio so efetuadas atravs de Ordem de servios. A funo das atividades da manuteno controlar a disponibilidade dos equipamentos dentro de valores determinados em um intervalo de tempo tambm determinado, com o melhor custo-eficincia, segurana e preservando o meio ambiente. Esse controle feito atravs de mtodos, tcnicas, tecnologias e principalmente pessoas. Um dos mtodos utilizados o da manuteno planejada. A primeira idia que vem em mente quando se fala de Manuteno Planejada est ligada existncia de algum tipo de plano de manuteno. Para isso foi adquirido um software para o gerenciamento da manuteno, o sistema MAXIMO. Neste todos os planos de manuteno preventiva esto cadastrados e so gerados automaticamente de acordo com os critrios preestabelecidos. A primeira dificuldade que encontramos quando comeamos a trabalhar com manuteno o entendimento da forma como suas atividades esto divididas e quais as caractersticas de cada uma delas. H uma confuso sobre os termos planejada, preventiva, peridica, preditiva e corretiva. A manuteno pode ser Planejada e No Planejada. Como o nosso objetivo a manuteno planejada e, para facilitar o entendimento e uniformizar a informao, adotaremos a diviso da manuteno planejada conforme FIGURA 8. [pic] FIGURA 8 - Classificao da manuteno planejada 4.2 - Mtodo de Conduo da Manuteno Planejada O sistema de manuteno planejada compreende a combinao de atividades que tem como objetivo estabelecer um sistema de gerenciamento (controle) das atividades de manuteno, a fim de aumentar a confiabilidade e a manutenibilidade dos equipamentos, possibilitando, assim, a obteno de zero falhas.

4.3 - Manuteno Bsica Embora o desgaste dos componentes seja inevitvel, com o passar do tempo, o estabelecimento das condies bsicas e a sua manuteno so fundamentais para evitar a deteriorao forada dos equipamentos, garantindo a vida esperada dos equipamentos. So os fatores mais importantes na preveno de falhas. A manuteno bsica se refere a atividades como: inspeo, limpeza, lubrificao, reaperto, alinhamento, calibrao, etc. 4.4 - Cumprimento das Condies de Uso Os equipamentos so sistemas cuja funo principal depende da funo de seus vrios componentes. Cada componente tem sua caracterstica prpria e o seu desempenho depende do cumprimento de suas condies de uso. Essas condies so os parmetros no qual o equipamento foi projetado e deve ser operado para garantir seu total desempenho. Condies apropriadas devem ser preparadas, levando em conta aspectos como rotao, temperatura, volume, presso, etc. Um operador pode, por exemplo, aumentar a rotao de seu equipamento para recuperar a produo perdida por qualquer outro motivo. Ao alterar esse parmetro de operao, que a rotao, o operador estar alterando uma condio de uso, podendo sobrecarregar o equipamento, gerando uma falha. O estabelecimento da condio de uso, atravs dos parmetros de operao deve ser includo nos padres de manuteno das condies operacionais. 4.5 - Reparo da Deteriorao So todas as atividades referentes a recuperao ou substituio de componentes danificados, envolvendo todas as atividades de paradas programadas da manuteno. Portanto, as atividades de planejamento, programao, preparao, bem como a execuo do reparo, fazem parte das atividades da rotina de reparo da deteriorao. importante enfatizar que o reparo dos equipamentos depende das atividades da manuteno bsica, que so a fonte de informao das anormalidades dos equipamentos. 4.6 - Melhoria dos Pontos Fracos de Projeto Quando executamos uma boa manuteno bsica, uma boa atividade de reparo e as condies de uso so respeitadas, mas as falhas persistem, significa que h necessidade de se rever o projeto. Normalmente, na reviso do projeto, necessrio fazer algumas mudanas nos equipamentos, alterando o tipo, caractersticas e o material de alguns componentes. 4.7 - Tratamento de Falhas Devido a um entendimento errado, as pessoas costumam fazer uma confuso entres os termos Tratamento de Falhas e Anlise de Falhas. O Tratamento de Falhas uma

atividade que comea desde o momento em que ocorre a falha at a sua total eliminao. Por sua vez, a Anlise da Falha apenas uma das etapas do Tratamento da Falha. Por isso, o Tratamento de Falhas compreende as seguintes etapas: Eliminao da falha (manuteno corretiva); Registro da falha; Anlise da falha (quando necessria); Determinao da(s) causa(s) que levaram ocorrncia da falha; Determinao e implantao das aes que evitem a reincidncia da 5- Motor 3516 [pic] FIGURA 9 Motor O motor uma das partes principais destas maquinas e por esta razo que todos os sistemas devem estar sempre em perfeito funcionamento (lubrificao, admisso, descarga, arrefecimento), pois qualquer anormalidade em um destes sistemas poder prejudicar consideravelmente o motor. Outro fator importante a regulagem tanto das vlvulas de admisso e descarga dos injetores de combustvel. Devido as condies extremamente adversas de operao ( alta temperatura ambiente, altitude muito elevada, alta restrio de ar e vazamento no sistema de ar), o sistema de regulagem das vlvulas foi aumentada se adequando para tais situaes. Regulagem das vlvulas para motores com funcionamento em condies normais: a. Vlvula de admisso: 0,38 mm ( 0,015 INCH). b. Vlvula de descarga: 0,76 mm (0,030 INCH). Projeto do motor. Nmero e arranjamento dos cilindros 16 / 60V. Nmero de vlvulas por cilindro 4 / 2 admisso 2 descarga. Cilindrada 69,1 litros. Dimetro do cilindro 170mm (6,7 INCH) Curso do pisto 190mm (7,5 INCH) Razo de compresso 13,5:1 Combusto injeo direta Sentindo de rotao do girabrequim anti-horrio (visto do volante) ordem de exploso1-2-5-6-3-4-9-10-15-16-11-12-13-14-7-8. 5.1 Motores 3512 e 3516 Sistema de injeo mecnica. Os mecanismos fora de estrada, marca Caterpillar srie 785 e 789 (Ae B) so equipados com motores de injeo mecnica. A injeo mecnica e controlada pelo Governor. O governor um dispositivo hidrulico mecnico que sente a velocidade do motor e est conectado no sistema de combustvel no motor por elo mecnico. O governor controla a razo de combustvel injetado nos cilindros do motor. Quedas e compensao podem ser ajustadas no governo, ele estabiliza as necessidades do motor com diferentes razes do motor mudar de velocidade. 5.1.1 - Injetor de combustvel

O injetor mantido na posio pela braadeira . O combustvel mantido na posio quando o balanceiro empurra a parte superior do injetor para baixo. O movimento do balanceiro controlado pelo eixo de comando de vlvulas atravs do conjunto levantador e haste. A quantidade de combustvel injetado e controlado pelo Rack . O movimento do Rack faz com que a engrenagem ligada com a haste gire. O giro da haste muda o curso efetivo da haste (parte do curso durante o qual o combustvel atualmente injetado. O tempo de injeo um produto de dois fatores: A localizao do ngulo do eixo de comando e a localizao da haste . A localizao do ngulo do eixo de comando controlado pelas engrenagens de acionamento do eixo de comando e a localizao da haste pode ser ajustada com o parafuso. 5.1.2 Ciclo de injeo do combustvel. Quando a haste esta no topo do sue cursor, o combustvel flui da cmara de suprimento de combustvel, em volta do injetor e atravs dos ports superior e inferior do cilindro. Quando a haste movida para baixo pelo balanceiro, o diesel empurrado para dentro da cmara de suprimento atravs do port inferior . Ele vai tambm atravs da passagem no centro da haste, em volta dos rasgos de alivio (scroll rea), e sai atravs do port superior do cilindro. Quando o port inferior esta fechado pela parte inferior da haste, o combustvel pode ainda fluir atravs do parte superior at que ele seja fechado pela parte superior do rasgo de alivio na haste. Neste ponto, a injeo inicia e o curso efetivo da haste comea. Durante o curso efetivo, o combustvel injetado dentro do cilindro at que o movimento da haste para baixo, permita o helicoidal abrir o port inferior e aliviar a presso de combustvel. A quantidade de combustvel injetado durante ao curso efetivo determinado pela posio do helicoidal em relao ao port inferior. O combustvel ento vai atravs da passagem central da haste e port inferior durante o restante do curso para baixo. No curso para cima, o cilindro do injetor enchido novamente co combustvel da cmara de suprimento. A haste pode ser girada pelo Rack ao mesmo tempo que ela movida para cima e para baixo pelo balanceiro . Esta rotao da haste controla a sada de combustvel do injetor. A rotao da haste muda a relao do helicoidal da haste para o port inferior no cilindro (barrel), aumenta e diminui o comprimento do curso efetivo da injeo. Desde que o helicoidal da haste pode ajustar a quantidade de combustvel por curso de injeo, o ndice de combustvel para o motor pode ser controlado em relao a diferentes cargas de motor. Quando o Rack movido todo na direo da carcaa do injetor, no h injeo durante o curso descendente da haste. Esta a posio shutoff (corte) do combustvel. Quando o rack movido para fora uma pequena distancia a injeo comea. Se o Rack continuar a mover para fora, a quantidade de combustvel injetado dentro do cilindro aumentada at que a posio mxima seja alcanada. Durante o curso de injeo, o combustvel injetado dentro do cilindro aumentado at que a posio mxima seja alcanada. Durante o curso de injeo, o combustvel passa da cmara de bombeamento atravs de um conjunto de vlvula de injeo.O conjunto de vlvula de injeo tem uma vlvula de agulha com mola de carga e o combustvel flui atravs das passagens em volta da vlvula de agulha para a cmara da vlvula. Aqui a presso de diesel levanta a agulha

para a cmara da vlvula. Aqui a presso de diesel levanta a agulha da vlvula de sua sede e o diesel pode agora fluir atravs dos orifcios na ponta e entra dentro da cmara de combusto. Se a vlvula de agulha for mantida aberta por pequenas limalhas da combusto por um momento entre os ciclos da injeo, os gases de combusto podero entrar no injetor e causar desgaste. Uma vlvula de reteno lisa usada acima da vlvula de agulha para manter esta alta presso dos gases de combusto fora do injetor. O injetor opera com a vlvula de reteno lisa at que as partculas estranhas tenham sido limpadas para fora atravs dos orifcios pelo combustvel e ento volta a operao normal. O fundo do injetor se estende uma pequena distancia abaixo do cabeote do cilindro dentro da cmara de combusto. Ele tem vrios pequenos orifcios igualmente espaados em volta do dimetro externo pra pulverizar o combustvel dentro da cmara de combusto. A parte superior do pisto desenhada em forma de uma cratera que faz com que o ar entra em rotao (redemoinho). Quando o combustvel pulverizado ao ar girando (redemoinho), a mistura melhorada para a completa combusto. 5.1.3 Governor 3161 Este governor usado em veculos que requer uma aplicao com um aumento de torque especfico. O governor bsico inclui as seguintes caractersticas: a- Controle de ar/ combustvel (papafumaa) b- Controle pneumtico da acelerao c- Controle de aumento de torque (caracterstica interna) d- Solenide de corte do motor e- Corte manual do motor 5.1.3.1 Controles do Governor 3161 Linha de ar, Articulao de corte do motor (manual). Os controles de corte podem ser usados juntos ou separadamente de acordo com a necessidade. Um cabo e articulao so usados para ativar o dispositivo de corte manual do motor. A chave de partida no painel usada para ativar o solenide de corte. A linha de ar est ligada para a vlvula do acelerador na cabina e ativada pelo pedal do acelerador. Isto controla a velocidade do governor (motor) de lenha at a alta. 5.2 Motores 3516 Sistema de injeo eletrnica Os caminhes fora de estrada Caterpilar frota 793 B e 793 C so equipados com motores de injeo eletrnica. 5.2.1 Sistema O motor projetado para operar suas funes por controles eletrnicos. O sistema eletrnico consiste de um mdulo de controle eletrnico (ECM), instalao de correias, interruptor, sensores, e injetores de unidade eletrnica. O ECM monitora os parmetros de operao do motor e fornece sinais para os injetores de unidade eletrnica e outros solenides para controlar o motor no processo de combusto.

FIGURA 10 ECM do motor 3516 Injeo Eletrnica 5.2.2 Controles eletrnicos O ECM constitui-se de dois componentes principais, o computador de controle (parte fsica e o mdulo de Personalidade (parte lgica). O computador de controle consiste de um microprocessador e de um circuito eletrnico. O mdulo de Personalidade um software para o controle do computador que contm mapas de operaes definindo potncia e curvas de torques. Os dois trabalham juntos para controlar operao do motor. O ECM governa a velocidade do motor por controlar a quantidade de combustvel distribuda para os injetores de unidade eletrnica. A RPM desejada no motor determinada pelo sinal do sensor de posio do acelerador e registro seguro dos sensores. Alguns cdigos de diagnsticos tem gerado um erro na RPM desejada do motor. Atualmente a RPM do motor determinada pelo sensor de registro de velocidade/cronometragem (tempo). 5.2.3 Injeo do combustvel O ECM controla o tempo e a quantidade de combustvel injetada para variar os sinais nos injetores. O combustvel injetado somente no momento que solenide energizado por um sinal de 105 volts do ECM. Pr controlar o tempo do sinal de 105 volts, o ECM controla o tempo e a quantidade de combustvel injetado baseando-se nas condies de operao do motor e RPM desejada no motor. O tempo de injeo depende da RPM do motor, carga, e de outros fatores de operao. O ECM percebe no centro do cilindro o sinal do sensor de velocidade/tempo para suprir o sinal de injeo para o cilindro no tempo desejado. O ECM limita a potncia do motor, reduzindo a queima de cilindros, e modifica o tempo de injeo durante o modo de operaes aumentando-o para dar partida, reduzindo o tempo com o motor quente, reduz a fumaa branca. Modo a frio ativado quando a temperatura do motor frio esta abaixo do valor predeterminado e permanece ativado at o motor ter aquecido ou tempo ter-se esgotado. O ECM tem fatores limites programados para a quantidade de combustvel a ser injetado. FRC Fuel Pos um limite de combustvel a ser injetado para um controle de fumaa de exausto cujo objetivo baseado no mximo permitido na proporo combustvel por ar. Quando o ECM sente uma alta presso na sada do turbocompressor (alm do ar disponvel). O FRC Fuel Pos limite aumentado para permitir mais combustvel no cilindro. Razo Fuel Pos um limite baseado na avaliao da potncia do motor e semelhante parado do Rack no limite de torques no motor governado mecanicamente. A razo Fuel Pos fornece potncia e curva de torques para uma famlia especfica de motores e avaliao. 5.2.4 Parmetros programveis Sistema de configurao dos Parmetros afeta operaes dos motores e so mudados (corrigidos) com a ferramenta de servio eletrnica ( ET tcnica eletrnica ou, para um limite aumentado, ECAP Programador analisador de controle eletrnico). O sistema de configurao de parmetros so armazenados no ECM.

Vrios sistemas de configuraes de parmetros e muitos registros de eventos so protegidos por fatores senhas. Fatores senhas so calculados no computador e so avaliados somente por representante Caterpillar. Nota: Referir para seo 2: Programado Parmetros para detalhes com relao as senhas que faltam e como obt-las. 5.2.5 Informaes gerais O motor a diesel com unidade injetora atuada mecanicamente e controlada eletronicamente.O motor pode ser de 8, 12, ou 16 cilindros em V, com um dimetro de 170mm e curso de 190mm dando uma cilindrada total de 34,5 litros para o V-8, 51,8 litros para o V-12 e 69,1 litros para o V-16. O motor configurado por um intercooler que tem o sistema de refrigerao separado do das camisas. O pisto de duas peas, com coroa de ao forjado e saia de alumnio. O sistema de unidade eletrnica elimina muito dos componentes mecnicos do sistema de unidade mecnico. Tambm proporciona aumento do sincronismo e o controle da regulagem da proporo combustvel/ ar. O avano da injeo obtido pelo controle preciso do tempo de queima do injetor. FIGURA 11 Cabeotes motor A R.P.M. do motor controlada pelo ajuste da durao da queima. Uma engrenagem (roda) de pulso especial fornece informao para o mdulo de controle eletrnico para a localizao da posio do cilindro e R.P.M. do motor. O motor tem diagnsticos para assegurar que todos os componentes esto operando corretamente. No caso de um componente do sistema falhar o operador poder ser alertado pela lmpada montada no painel de instrumentos (789B e 793B), ou uma ferramenta de servio eletrnica pode ser usada para ler os diagnsticos. Esta ferramenta de servio Cartepillar usada para ler o cdigo numrico do componente defeituoso. A operao de uma chave na cabina (swith) acende o cdigo no painel. Problemas intermitentes so registrados e estocados na memria. 5.3 Funcionando o motor O E.C.M. poder automaticamente fornecer a correta quantidade de combustvel para funcionar o motor. No pise no acelerador enquanto o motor estiver girando. O E.C.M. manter o motor em R.P.M. lenta aps a partida at que a presso do leo do motor atinja 29 PSI ou 2 segundos, para proteger os mancais dentro do motor, tais como: eixo virabrequim, eixo comando, balanceiros pinos das bielas etc. 5.4 Corte do cilindro frio 793C O motor 3500B usa uma estratgia para o corte do cilindro frio para reduzir a fumaa branca aps o funcionamento do motor e durante RPM lentas prolongadas em tempo frio. A estratgia do corte do cilindro frio pode ser invalidada por 10 minutos acionando o pedal do acelerador mais que 25% do seu curso. O corte do cilindro frio poder ser ativado nas seguintes condies:

O freio de estacionamento est aplicado A transmisso em Neutro A temperatura da gua das camisas est abaixo de 63 C (158 F) 10 segundos aps a partida ou 3 segundos aps a injeo de ter 10 minutos em RPM lenta O corte do cilindro frio desativado nas seguintes condies: O freio de estacionamento desativado. 5.4.1 Modo de operao a frio Os motores 3500B dos caminhes fora de estrada usam uma estratgia de operao a frio para melhorar a partida do motor e ajudar a aquecer quando o mesmo est frio. Esta estratgia evita o motor de super arrefecer quando o motor fica em RPM lenta por um perodo de tempo prolongado em tempo frio. Coloque a transmisso em Neutro e aplique o freio de estacionamento. A R.P.M. do motor elevada para 1300 R.P.M. quando a temperatura da gua for menor que 60 C (140 F) e 70 C (158 F) a R.P.M. cai para 1000 R.P.M. A ativao da RPM elevada aps 10 minutos quando o motor funcionado ou quando cai e resfria. Aps a demora de 10 minutos e assumindo todas as condies apropriadas a R.P.M do motor aumentada. A RPM elevada durante o perodo de resfriamento quando as seguintes condies so encontradas: 1- A transmisso estiver em Neutro 2- O freio de estacionamento aplicado 3 - O motor estiver em RPM lenta por um perodo de 10 minutos. Quando a temperatura da gua cair para 70 C (158 F) a RPM lenta elevada para 1000 RPM e aumenta para 1300 RPM quando a temperatura cair para 60 C (140 F). Acionando o pedal do acelerador mais que 25% resetar o marcador de 10 minutos e isto cair a RPM lenta para 900 RPM no 793C e 700RPM no 789B e 793B. 5.4.2 RPM do motor controlada pelo ECM da transmisso - 793C s vezes, a RPM do motor determinada pelo mdulo de controle eletrnico (ECM) da transmisso. O ECM da transmisso limita a RPM do motor. Isto permite o Gerenciamento da Mudana Direcional. Ele envia um sinal para o ECM do motor via CAT DATA LINK. O ECM recebe este sinal de limite de RPM e compara com outra entrada de RPM do motor tal como o pedal do acelerador. O ECM no motor compara essas velocidades e ento seleciona a RPM mais baixa para usar como RPM desejada. Ele controla a sada de combustvel para o motor de acordo para encontrar a RPM desejada. 5.5 Mudana do controle de acelerao 789B e 793B O E.C.M. do motor e o controle eletrnico da transmisso comunicam um com o outro atravs do CAT DATA LINK na mquina. O controle da transmisso envia informaes para o E.C.M para controlar a rotao do motor e torque durante as mudanas da transmisso.

A funo deste reduzir o desgaste da embreagem da transmisso e estender a vida da mesma. O Gerenciamento da Mudana Direcional feito pelo controle da transmisso e E.C.M A R.P.M. do motor reduzida antes de uma mudana de neutro para a primeira a frente ou r ser feita. Mudanas normais (mudana de neutro para primeira a frente ou r) a RPM lenta, no so afetadas pelo Gerenciamento de Mudana Direcional. A mudana da acelerao feita combinando as estradas da transmisso e as RPM de sada durante as mudanas normais acima e abaixo na transmisso. Durante uma mudana abaixo a R.P.M. do motor aumentada temporariamente pelo E.C.M. A R.P.M do motor diminuda durante uma mudana acima normal, a mudana feita quando a R.P.M. do motor iguala com a R.P.M. de sada do conversor de torque, evitando trancos. A R.P.M. do motor aumentada para 1300 R.P.M no caso do caminho estar em neutro e a velocidade exceder 12 M.PH, isto para aumentar o fluxo de leo para o sistema de freio. O motor retorna para a marcha lenta quando a velocidade do veculo cair abaixo de 5 M.P.H. 5.6 Glossrio dos termos do controle eletrnico 5.6.1 - CAT DATA LINK UNIO DE DADOS Uma ligao eltrica para comunicao como outros controles eletrnicos da mquina, baseados nos projetos que usa o CAT DATA LINK, tal como: Transmisso eletrnica, painis eletrnicos e Sistema de manuteno. O CAT DATA LINK tambm a comunicao usada para programao e diagnstico de falhas com ferramentas de servio CARTEPILAR. 5.6.2 - CHECK ENGINE LAMP LMPADA DE TESTE DO MOTOR usada para avisar o operador da presena de um cdigo de diagnstico (Falha presente) ativo. (789B e 793B) 5.6.3 - COMUMMUNICATION ADAPTER TOOL ADAPTADOR DA FERRAMENTA DE COMUNICAO O Adaptador de Ferramenta de Comunicao fornece um elo de comunicao entre o E .C.M. e o E.C.A. P ou E.T(ferramenta) 5.6.4 -CDIGO DE DIAGNSTICO uma indicao de uma falha ou evento no sistema E.U.I. 5.6.5 - E.C.A.P. PROGRAMADOR E ANALISADOR DO CONTROLE ELETRNICO uma ferramenta de servio CARTEPILAR usada para programar e diagnosticar uma variedade de controles eletrnicos. 5.6.6 - ELETRONIC CONTROL MODELE Mdulo de Controle Eletrnico E.C.M. o computador do motor que fornece corrente para as Unidades Injetoras

Eletrnicas E.U.I. Monitora as entradas das E.U.I. e atua como um governor para o controle de R.P.M. do motor. 5.6.7 - ELETRONIC ENGINE CONTROL Controle Eletrnico de Motor o sistema eletrnico completo que monitora e controla a operao do motor sob toda as condies. 4.6.8 - ELETRONIC TECHNICIAN E.T. Tcnico Eletrnico ET uma ferramenta de servio Caterpillar que usada para diagnosticar e programar uma variedade de controles eletrnicos. 5.6.9 - ELETRONIC MONITORING SISTEM Sistema de Monitoramento Eletrnico E.M.S. um painel eletrnico que proporciona ao operador informaes relacionadas com vrios sistemas da mquina. 5.6.10 - ELETRONIC CONTROLER UNIT INJECTION E.U.I. Unidade Injetora Controlada Eletronicamente A unidade injetora, mecanicamente atuada e eletronicamente controlada. Ela combina o bombeamento, a dosagem eletrnica de diesel e os elementos de injeo numa pea s. 5.6.11 - ENGINE SPEED/TIMING SENSOR Sensor da R.P.M. e Sincronismo do Motor Fornece um sinal de pulso de extenso modulada (PWM) para o E.C.M. Pelo qual o E.C.M. interpreta a posio do eixo virabrequim e R.P.M. do motor. 5.6.12 - EVENTO Descreve a ao que se segue quando um controle eletrnico detecta uma condio anormal, fora de escala ou predefinida numa mquina, motor ou sistema que ele monitora. 5.6.13 - FLASH 793C Este um mtodo de transferir programas (colocar uma nova configurao do motor no ECM) atravs do data link com a ferramenta de servio eletrnica ET. 5.6.14 - FUEL RATIO CONTROL Controle da Razo Ar Combustvel F.R.C. O FRC um limite no controle da razo ar/combustvel e usado com o objetivo de controlar os gases da descarga. Quando o E.C.M. sente uma alta presso de sada de turbo (mais ar dentro do cilindro) ele aumenta o limite F.R.C. Fruel Position que permite mais diesel dentro do cilindro, para equilibrar com o aumento de volume de ar.

5.6.15 - FUEL POSITION Posio de Combustvel um sinal do governor eletrnico dentro do E.C.M. para o controle da durao da injeo de combustvel. O sinal baseado na rotao desejada para o motor (desired engine speed), na posio de controle da razo ar/combustvel (F.R.C.( Fuel Limit)), e a rotao atual do motor. 5.6.16 - INJECTION TIMING CONTROL Controle do Sincronismo da Injeo o uso das unidades injetoras controladas eletronicamente para fornecer controle eletrnico total do sincronismo da injeo de combustvel. 5.6.17 - PASSWORD Senha um grupo de caracteres numricos ou alfa-numricos. Ela destinada para restringir as mudanas de informao no E.C.M. O sistema E.U.I. requer senhas corretas da fbrica para limpar certos eventos registrados. As senhas da fbrica so tambm requeridas para mudar os parmetros de configurao FLS. 5.6.18 - PERSONALITY MODULE Mdulo de Personalidade O mdulo de personalidade refere ao programa que est dentro do pequeno mdulo azul (793C) Branco (789B e 793B) colocado dentro do ECM. O mdulo contm todas as instrues do ECM e mapas de funcionamento para uma aplicao especfica. Nos motores Eletrnicos antigos o Mdulo de Personalidade tinham de ser trocados para mudar a configurao. Nos motores mais novos 3500 B basta fazer o FLASH com o ET. 5.6.19 - SENSOR O sensor um dispositivo usado para detectar uma mudana na presso, temperatura, ou no movimento mecnico. Quando algumas destas mudanas so detectadas, o sensor converte a mudana em um sinal eltrico. 5.6.20 - SERV CODE INDICATOR Indicador de Cdigo de Servio Este indicador usado para avisar ao operador da presena de um diagnstico ativo (falha presente). 5.6.21 - SENSOR SPEED/TIMING Sensor da RPM/Sincronismo Este sensor fornece um sinal PWM para o ECM. O ECM interpreta este sinal da posio do eixo virabrequim e RPM do motor. 5.6.22 - STATIC TIMING Regulagem Esttica a base para a correta regulagem da injeo de combustvel e operao do mecanismo das vlvulas. A regulagem esttica determinada pela engrenagem de referencia de regulagem e o alinhamento do grupo de engrenagens traseiro e pino de sincronismo do eixo comando de vlvulas.

5.6.23 - AUTO DIAGNSTICO O ECM tem uma facilidade para detectar problemas em entradas e sadas. Quando um problema detectado, um cdigo de diagnstico gerado e pode ser ouvido (alarme) ou visto no mdulo eletrnico (visor). Em muitos casos o cdigo de diagnstico tambm armazenado na memria permanente do ECM. Cdigos de diagnsticos so referentes para eventos atuais. Um cdigo de diagnstico ativo indica um problema existente no momento. Cdigos de diagnsticos armazenados na memria so chamados eventos. O problema pode ser temporrio ou ter um tempo maior quando tem. Nota: importante lembrar que possvel registrar defeito quando um competente solto e a chave do interruptor est na posio ligar. Portanto, eventos dos cdigos de diagnsticos no so necessariamente carncias (necessidades) a serem reparadas. Eventos dos cdigos de diagnsticos podem ter indicaes teis para determinar problemas intermitentes. Em adio de cdigos de diagnsticos, o ECM aumenta o nmero de eventos (como uma alta temperatura resfria ou baixa presso do leo que tem ocorrido, em meio aos diagnsticos ou problemas eletrnicos). Em adio de cdigos de diagnsticos, o ECM aumenta o nmero de eventos (como uma alta temperatura resfria ou baixa presso do leo que tem ocorrido, em emio aos diagnsticos ou problemas eletrnicos). 5.7 Ferramentas de servios eletrnicos Ferramentas de servios eletrnicos Cartepillar so projetadas para obter-se um servio tcnico e analisar dados e diagnosticar existente e potencial problemas com o sistema eletrnico. As ferramentas de servios eletrnicos so requeridas para calibrao dos sensores de performance e ter ou mudar os parmetros programados. Existem duas ferramentas de servios eletrnicos Caterpillar que podem ser usadas: Tcnico eletrnico (ET) ou (Programador de controle de anlise eletrnica ECAP). Com um ou outro (ET ou ECAP), um adaptador de comunicao, ferramenta requerida para comunicar-se com o mdulo de controle eletrnico (ECAP). Nota: O ET a ferramenta de servios eletrnico preferida porque ela tem muitas capacidades e caracterstica, de qualquer modo, o ECAP pode ser usado para performance bsica, procedimentos de direo do problema (troubleshooting). Um multmetro digital requerido para medir voltagem e resistncias mediadas. So requeridos severamente cabos, sondas, etc. Esses permitem um servio tcnico para performance das medidas e analisar falta de diagnstico. Essas ferramentas so listadas nas tabelas e diagramas seguintes, ao longo com associao de part numbers. 5.8 Ferramentas opcionais de servios Dois cabos eltricos curtos so necessrios para verificar a continuidade de algumas instalaes dos chicotes circuitos. Os cabos eltricos so usados curtos, para unir (conectar) dois pinos ou tomadas vizinhas juntas no conector.

Recorrer o diagrama das ferramentas de servio para detalhar por exemplo como sobre a construo de cabos eltricos. Um cabo de extenso longo requisitado para verificar continuidade em algumas instalaes dos chicotes do circuito. Recorrer ao Diagrama das ferramentas de servio para obter detalhes sobra a construo de cabos de extenso. A lista seguinte contm ferramentas de servio que no requeridas, mas que podem ser teis para servios no motor. 5.8.1 Tcnico eletrnico (ET) O tcnico eletrnico Caterpillar (ET) uma ferramenta de servio projetada para ser usada como um computador pessoal (LAPTOP). Este laptop permite mostrar a posio de um grupo de parmetros (temperatura, presso, etc), (visitas e atividades transparentes) e cdigos de diagnsticos, mostra a configurao de corrente do ECM, testes de performance de diagnsticos e sensores de calibrao. 5.8.2 Ligando ET a ferramenta adaptadora de comunicao A ferramenta adaptadora de comunicao opera em 24 VDC supridos por uma bateria. Use o procedimento seguinte para conectar o ET a ferramenta ferramenta adaptador de comunicao ao motor. 1- Volte a chave interruptora para a posio desligar. Se a chave no estiver desligada o motor pode partir e andar (pular). 2- Conecte o cabo 139-4166 entre o conector de servio do motor (J42,9 Pino conector) ao conector de controle do adaptador de comunicao. 3- Conecte o cabo 7x1425 entre o laptop RS232 ao conector de ferramenta de servio adaptador de comunicao. 4- Volte a chave interruptora para a posio ligar, motor desligado para iniciar o teste. O ET a ferramenta adaptador de comunicao, que pode por em funcionamento com o motor ligado ou com o motor desligado 9 chave interruptora ligada. Se ET e a ferramenta adaptador de comunicao no comunica com o ECM, recorrer a P-307: Ferramenta de servio eletrnico no comunicam-se com ECM. 5.9 Programador analisador de controle eletrnico (ECAP) O programador analisador de controle eletrnico (ECAP), precisa de uma pequena tomada mdulo, chamada mdulo programa de servio (SPM NEX 64521), para adaptar o ECAP bsico para sua aplicao. O ECAP pode mostrar cdigos de diagnsticos, pulso, largura modulao (PWM) sinais (com um adaptador PWM) e parmetros. O ECAP pode programar alguns, mas nem todos os parmetros de configurao de sistemas e certos sensores de calibrao. O ECAP pode mostrar a posio de oito sensores ou interruptores por hora, imprimindo parmetros com a impressora porttil recarregvel 9V7554, e pode-se usar como adio ao mdulo de programa de servios para outras aplicaes. 5.9.1 Ligando ECAP ferramenta adaptador de comunicao

O Programador analisador de controle eletrnico e a ferramenta adaptador de comunicao operam em 24 VDC supridos por uma bateria. Use os procedimentos seguintes para ligar ferramenta de servio elos de dados de ligao. 1- Volte a chave interruptora para a posio desligar. Se a chave no estiver na posio desligar o motor pode partir e pular. 2- Ligue o cabo 139-4166 ao conector de servio do motor (J42,9 Pino conector) ao conector de controle do adaptador de comunicao. 3- Ligue o cabo 7x1420 ou o cabo 7x1851 ao ECAP e conector de ferramenta de servio do adaptador de comunicao. 4- Volte a chave interruptora para a posio ligar, motor desligado. O ECAP e a ferramenta adaptador de comunicao podem funcionar com o motor ligado ou desligado (chave interruptora ligada). 5.10 Mdulo de mostra eletrnica O mdulo de mostra eletrnica semelhante ao sistema de controle Cartepillar ou VIMS e pode ser usado para mostrar informaes do ECM. 5.11 Ligao de dados Caterpillar 5.11.1 Sistema de operao A ligao dos dados Caterpillar um dos cabos de conexo eltrica, usado para comunicao entre mdulos. Nessa ligao as mquinas usam modulo de controle eletrnico (ECM), transmisso eletrnica (EPTC II), painis eletrnicos e sistemas de manuteno. At dez mdulos podem ser entrelaados uma vez que haja cabos de ligao. A ligao de dados caterpillar usada na comunicao de equipamentos com ECM, controle da transmisso e o controle do freio retardo automtico. A ligao de dados tambm um instrumento de comunicao usado para programar e analisar os mdulos eletrnicos com a ferramenta de servio (computador) pelo conector de servios da O ECM e o EPTC II (controle eletrnico programvel da transmisso) comunica um com outro para executar mudana de presso do controle. Essa mudana de presso torna a operao da maquina mais suave, reduzindo os trancos no operador e na transmisso ao mudar de marcha. O controle eletrnico da transmisso comunica ao ECM do motor que vai mudar de marcha. O ECM responde atravs da reduo do RPM do motor durante a mudana de marchas acima e aumento da RPM quando a mudana de marchas abaixo. O controle eletrnico da transmisso tambm comunica a velocidade da maquina, posio de engrenagem e estado do freio de estacionamento que so sentidos na operao da maquina. O ECM no motor comunica ao controle eletrnico quando o mesmo deve ser aplicado automaticamente para manter a velocidade de segurana da maquina durante a operao. Este acionamento do freio acontece quando as condies de operao lidas pelo ECM v a necessidade de usar o freio para reduzir a velocidade da maquina. 6 - Atividades exercidas durante o estgio

Sou funcionrio da vale h um ano e quatro meses e exero a funo de mecnico mantenedor na oficina de caminhes do complexo Cau. As atividades por mim desenvolvidas na Companhia Vale do Rio Doce, esto relacionadas s manutenes dos caminhes fora de estrada (fig.1,2,3,4,5, e 6): Carterpillar 785C, 789 (Srie B), 793 (Srie B, C, CHD, HD e D), TEREX MT4400, onde realizam-se trs tipos de manuteno: 6.1- Manuteno preditiva: manuteno de anlise (inspeo). No caso dos equipamentos fora de estrada realizada analise de leo. Os leos so recolhidos em frascos lacrados dos diversos componentes ( motor, conversor de torque, transmisso, diferencial, rodas dianteira, sistema hidrulico e sistema de direo). Recolhidos e identificados so encaminhados a uma terceirizada responsvel pelo trabalho de anlise (SOTREQ), um mtodo avanado, informatizado e rpido que permite ganhos extraordinrios aos equipamentos. Tambm realizado o teste ultra-snico em pinos, parafusos e eixos visando a deteco de trincas ou danificaes internas. 6.2- Manuteno preventiva: manuteno de preveno (programada) realizada atravs do plano de reviso mecnica: [pic] FIGURA 12 Plano de Reviso Mecnica 6000 horas CAT 793 CHD 6.2 / 1 - No motor diesel: a) Descarregar o VINS 2 dias antes da reviso de 500 horas. b) Lavar os respiros do Carter. c) Remover a tela do Carter e efetuar pesquisas de limalhas. d) Inspecionar as tubulaes de admisso e escape contra vazamentos, fixao, restries e entradas falsa de ar. e) Inspecionar os cabeotes, e a existncia de parafusos quebrados. e Inspecionar a parte superior do motor quanto a vazamentos de leos pelas juntas dos cabeotes, tampas de vlvulas e tampas de visitas. f) Verificar a existncia de vazamentos de gases entre o coletor de exausto. g) Verificar as linhas de combustvel quanto a vazamentos. h) Inspecionar as bombas dgua, trocadores de calor e linhas quanto a vazamentos de lquido arrefecedor. i) Verificar o estado e tenso das correias do ventilador, alternador e do compressor do sistema de ar condicionado. j) Verificar fixao e funcionamento do pr-lub. k) Ajustar a folga das vlvulas dos cabeotes nas primeiras 500 horas de operao de motores novos ou recondicionados (admisso 0.50mm, descarga 1.00mm). 6.2 / 2 - No radiador: a) Inspecionar a grade de proteo do ventilador quanto a quebras, parafusos soltos e faltantes. b) Verificar o estado e limpeza das colmias do radiador. c) Inspecionar as linhas as linhas quanto a vazamentos de liquido arrefecedor. d) Medir a folga no cubo da hlice (Max. 0.020 pol.). e) Verificar a existncia de parafusos frouxos no suporte do radiador.

6.2 / 3 - Na temperatura normal de trabalho: a) Verificar a vedao da tampa do radiador. 6.2 / 4 - Com o motor funcionando: a) Verificar a passagem de gases para sistema de arrefecimento e presena de leo na gua. 6.2 / 5 - Nas rodas Dianteiras: a) Verificar a presena de vazamentos nos cubos de rodas e freios dianteiros. b) Inspecionar as linhas do freio dianteiro quanto a vazamentos e interferncia. c) Verificar a existncia de parafusos e porcas nas rodas. 6.2 / 6 - No sistema hidrulico e trem de fora: a) Verificar a performance do sistema hidrulico medindo o tempo de basculamento da caamba e registre o valor. (Alta livre +-19 seg.). b) Inspecionar as linhas quanto a vazamentos, interferncia entre as mangueiras e fixaes. c) Inspecionar o tanque hidrulico quanto a vazamentos. d) Inspecionar os cilindros hidrulicos de direo e levantamento da caamba quanto a vazamentos, hastes arranhadas e empenadas. e) Inspecionar o grupo de vlvulas externo quanto a vazamentos. f) Verificar o torque das cruzetas dos eixos cardans principal (550+-20 NM) e auxiliar (55+-10MN). g) Inspecionar a bomba hidrulica de transmisso e a bomba hidrulica do conversor de toque quanto a vazamentos e fixao. ,[pic] [pic] FIGURA 13 Sistema hidrulico e trem de fora 6.2 / 7 - No eixo traseiro: a) Inspecionar os comandos finais quanto a vazamentos. b) Inspecionar os aros das rodas quanto a parafusos quebrados ou faltantes e trincas nos aros. c) Conferir torque dos parafusos de fixao do diferencial (400+-50ib ft). d) Inspecionar os pneus quanto aos desgaste, rasgos e penetrao de objetos estranhos. e) Medir a deflexo dos comandos e anote os valores para posterior monitorao (max. 0.010pol). 6.2 / 8 - Nos cilindros de suspenso: a) Remover as saias protetoras e mea a altura das hastes dos cilindros de suspenso dianteiro e traseiro, recarregue os cilindros se necessrio: b) Hastes dianteiras 265mm. c) Suspenses traseiras 1.190,0 +- 19,0mm (centro e cento dos pinos). d) Verificar o estado e fixao das saias protetoras dos cilindros. e) Verificar o funcionamento das vlvulas de alivio de graxa das suspenses dianteiras.

f) Verificar a folga entre a haste e a camisa dos cilindros de suspenses dianteiros (max.2,0mm. 6.2 / 9 - No chassis: a) Inspecionar as soldas entre componentes fundidos e as longarinas. b) Inspecionar o pino ncora quanto a folga, parafusos frouxos e faltantes. c) Conferir folga das buchas da barra equalizadora. d) Conferir folga das buchas das suspenses traseiras. e) Conferir a lubrificao nos seguintes pontos: f) Pino ncora, articulaes da caamba, braos de direo, barra equalizadora, suspenses e cilindros de levantamento. g) Verificar a fixao e estado dos amortecedores e guias de caamba. 6.2 / 10 - Na caamba: a) Verificar o estado e a fixao do cabo de segurana. b) Inspecionar o estado dos removedores de pedra. c) Verificar a fixao e a folga dos pinos de articulao da caamba. 6.2 / 11 - Na plataforma: a) Inspecionar as escadas e corrimes quanto a quebra e parafusos soltos ou faltantes. b) Verificar o estado do limpador de pra-brisas. c) Verificar o estado das latarias, paralamas e grades do radiador. d) Verificar o estado das dobradias e travas do capot do motor. e) Verificar o estado das linhas e reservatrios do limpador do pra-brisas. f) Inspecionar o sistema de lubrificao automtica quanto a vazamentos de ar, vazamentos de graxa, penetrao de impurezas e digitar LUBMAN no VIMS e conferir o funcionamento da bomba de graxa. g) Inspecionar o estado geral das linhas e reservatrios do sistema pneumtico. h) Verificar a fixao dos espelhos retrovisores. i) Limpar as cubas dos filtros de ar e teste o funcionamento das vlvulas do dreno de p. 6.2 / 12 - No sistema de freios: a) Executar o teste de performance dos freios de servios e estacionamento do AETA. b) Executar o teste de funcionamento do AETA. c) Inspecionar o grupo de vlvulas dos freios de servio, do freio de estacionamento e do AETA quanto a vazamentos. d) Inspecionar os cilindros mestres e o tanque make-up quanto a vazamentos e estado geral. e) Inspecionar as linhas hidrulicas de acionamento dos freios e os ajustadores quanto a vazamentos, estado geral das mangueiras e interferncias. f) Inspecionar o conjunto de freios das rodas quanto a vazamentos. g) Verificar a presena de vazamentos de ar nas linhas e cmaras de acionamento dos freios. 6.2 / 13 - No sistema de direo:

a) Verificar a presso dos acumuladores de direo ( 6.500 Kpa/945 psi). b) Verificar o tempo total do tempo de curso das rodas dianteiras da direita para a esquerda e registrar valores(+ ou - 4,6 seg.). c) Inspecionar as linhas quanto a vazamentos, estado geral das mangueiras e interferncias. d) Inspecionar os grupos de vlvulas e reservatrios de leo quanto a vazamentos. e) Inspecionar os cilindros hidrulicos de direo, quanto a vazamentos, hastes arranhadas ou empenadas. f) Inspecionar as linhas de lubrificao automtica nas articulaes do sistema de direo. g) Verificar a bomba hidrulica de direo quanto a vazamentos e fixao. h) Verificar os tempos de ciclo da bomba de direo ( mnimo 15 seg.). 6.2 / 14 - No tanque de leo combustvel: a) Inspecionar quanto a trincas e vazamentos. b) Verificar quanto a fixao e estado dos amortecedores. c) Verificar o funcionamento do mostrador de nvel. d) Limpar a tela do bocal de enchimento. e) Verificar o estado do bocal de enchimento rpido. f) Inspecionar as linhas de lubrificao automtica nas articulaes do sistema de direo. g) Verificar a bomba hidrulica de direo quanto a vazamentos e fixao. h) Verificar o tempo de ciclo da bomba de direo (min. 15 seg.). i) Inspecionar as linhas quanto a vazamentos e estragos geral. Na cabine do operador: a) Verificar o funcionamento do ar condicionado. b) Verificar o estado das forraes e painis. c) Verificar o estado do painel de instrumentos, console e comandos. d) Verificar no banco do operador, o estado das forraes e os mecanismos de regulagem e iluminao da cabine. Alm desta listagem realizada uma pesquisa de limalhas que ocorre da seguinte forma: a) Observa-se os resultados de analise de leo, verifica-se a concentrao de limalhas atravs de bujes magnticos (diferencial, comandos, rodas, transmisso) telas, filtros (conversor de torque, motor, caamba, refrigeradores dos freios) e filtros de papel (direo, conversor de torque, liberao dos freios), atuando-se preventivamente (monitoramento) ou corretivamente no sub conjunto. 3 - Manuteno corretiva: manuteno de emergncia, acontecimento inesperado (no programado ).Este tipo de manuteno e inesperado e nem sempre pode ser realizado na oficina onde os dispositivos e maquinrios esto em mais fcil alcance e comodidade; devendo ser feita no campo em condies de risco, comprometendo a segurana (improvisaes, tentativas, habilidades). Todas as atenes esto voltadas para que este tipo de manuteno no ocorra, pois traz transtornos a manuteno, operao, etc; Comprometendo inclusive o equipamento. 7 - REAS DE IDENTIFICAO COM O CURSO

Durante as atividades que eu realizei pude arrolar vrios contedos tericos vistos durante o curso com a realidade prtica, tais como: Utilizao de instrumentos de medio (escala, paqumetro, micrmetro, etc); Leitura e interpretao de desenhos tcnicos mecnicos; Clculos de transmisso, torque e reduo atravs de elementos de mquina; Materiais e tcnicas para fabricao mecnica (bronze, lato, alumnio, ao, ferro fundido, etc); Normalizao; Mquinas trmicas; Clculos matemticos e transformao de unidades de medida; Comportamento humano relaes interpessoais; Princpios de automao industrial. 8 - CONCLUSO O desenvolvimento destas funes me proporcionou um ganho enorme de conhecimento profissional e pessoal, alem de oferecer a prtica dos conhecimentos tericos adquiridos no curso Tcnico em Mecnica da FIDE. Tive a feliz oportunidade de produzir este relatrio de acordo com as experincias vivenciadas em meu ambiente de trabalho e acredito que s atravs da prtica que se pode assimilar melhor o conceito, fazendo com que o aluno se torne um profissional mais qualificado ao mercado de trabalho. A Companhia Vale do Rio Doce tem me proporcionado grande crescimento profissional, uma vez que ela tem compromisso com seus funcionrios. A Vale atrai, desenvolve e estimula os talentos dos funcionrios, criando um ambiente organizacional desafiador e motivador para o crescimento e a gerao de valor. A vida profissional um aprender constante e atravs da experincia prtica pude concluir que o interesse por aprender apenas o primeiro passo da caminhada profissional. 9 REFERENCIAS. COMPANHIA VALE DO RIO DOCE. (Vale). . ----------------------Gerncia PPC Planejamento, Programao e Controle Oficina de Caminhes Lubrificao/Abastecimento Manuteno de Pneus Desenvolvimento