Reabilitação de paredes: Tirantes - FenixEducristina/RREst/Aulas...paredes adjacentes, pavimentos...
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Paulo B. Lourenço“Reabilitação de Estruturas de Alvenaria”Universidade do Minho – Departamento de Engenharia Civil
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Reabilitação de paredes: TirantesUtilizado em estruturas de alvenaria com pouca interligação
entre paredes adjacentes arcos ou abóbadas que sofram de danodevido a roturas dúcteis ou falta de resistência sísmica.
A técnica consiste em adicionar varões de aço ancorados àestrutura. Estes varões funcionam em tracção, procurandoconseguir uma resposta monolítica da estrutura.
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Reabilitação de paredes: Pregagens de CunhaisUtilizado em elementos de alvenaria onde é necessário melhorar
a coesão/ conexão e as características mecânicas sem alteraçõesestéticas.
A técnica consiste na realização de carotagens que são depoispreenchidos por varões e argamassa fluída, aumentando a ligaçãode elementos estruturais soltos e a sua ductilidade.
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Reabilitação de paredes: Pregagens localizadas (I)Utilizado em estruturas de alvenaria para unir partes de um
elemento ou estrutura com uma fraca ligação e apresentando riscos de rotura parcial.
A técnica consiste em aparafusar ou confinar partes da estruturacom ligadores / pregagens de forma a desenvolver uma continuidadelocal na estrutura, melhorando assim o monolitismo e a resistência daestrutura.
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Reabilitação de paredes: Pregagens localizadas (II)
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Reabilitação de paredes: Pregagem globalUtilizado em paredes de alvenaria para melhorar as suas
propriedades mecânicas, dando-lhe resistência a esforços de corte e tracção
A técnica consiste em coser todo o elemento com ligadores / pregagens
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Reabilitação de paredes: vigas de bordadura em betão armado, alvenaria armada ou aço (I)
Utilizado em estruturas de alvenaria com uma fraca ligação entreparedes adjacentes, pavimentos que não constituam um diafragmarígido e onde haja o risco de mecanismos sísmicos fora do planoda parede e quando os impulsos das coberturas descarregam em lintéis não equilibrados sobre as paredes.
A técnica consiste em realizar um elemento perímetral de betãoarmado, alvenaria armada ou aço ao longo da espessura da paredede alvenaria ao nível do pavimento; é importante detalhar a ligaçãodesta viga de pavimento à parede existente.
O objectivo é obter uma resposta monolítica e rígida face àsacções sísmicas, conseguindo assim utilizar de forma eficiente as suas propriedades resistentes, evitando mecanismos de roturafora do plano e também contrariando os impulsos da cobertura.
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Reabilitação de paredes: vigas de bordadura em betão armado, alvenaria armada ou aço (II)
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Reabilitação de paredes: AlargamentoUtilizado em paredes de alvenaria em boas condições, mas
sujeitas a esforços de compressão incomportáveis
A técnica consiste no alargamento da secção dos elementosestruturais através da adição de novo material compatível com o original e bem ligado a ele, de modo a distribuir a carga por umamaior secção transversal resistente, diminuindo assim as tensõesa longo prazo.
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Reabilitação de paredes: ContrafortesUtilizado em paredes de alvenaria com baixa resistência a acções ou
deslocamentos laterais, arcos ou abóbadas que apresentam aumentodo vão.
A técnica consiste em utilizar elementos de grande massarealizados em betão ou alvenaria para travar a estrutura lateralmente. Os contrafortes resistem às forças e deformações lateraisfundamentalmente pela acção do seu peso.
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Reabilitação de paredes: EscoramentoUtilizado em estruturas danificadas ou em elementos que
ameaçam ruir, ou não capazes de satisfazer as suas exigências de suporte de carga
A técnica consiste e utilizar elementos dimensionados pararesistir a um esforço de compressão, utilizado para suster a estrutura. Podem funcionar horizontalmente ou inclinados.
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Reabilitação de paredes: Pré-esforçoUtilizado em paredes que apresentam danos provocados por
esforços de tracção
A técnica consiste em fornecer um esforço de compressãpcontrolado, oposto aos esforços aplicados. Um efeito secundário éo aumento da rigidez do elemento. Este esforço pode ser intrduzido por varões de aço ou cabos em tracção ou atraves de cargas permanentes introduzidas sobre a estrutura.
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Reabilitação de colunas e pilares: confinamentolocalizado
Utilizado em colunas ou pilares sujeitos a esforços de compressão demasiado elevados
A técnica consiste na aplicação de anéis metálicos ou outros emsecções críticas do pilar, de forma a obter um confinamentolocalizado onde este é necessário e assim melhorando a suaresistência à compressão.
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Reabilitação de colunas e pilares: Confinamentoglobal (encamisamento)
Utilizado em colunas ou pilares sujeitos a esforços de compressãomuito elevados
A técnica consiste na aplicação de uma camada externa de betãoarmado ao longo de todo o elemento ou armadura no pilar existente, de modo a obter um confinamento global, aumentando assim a resistência a esforços de compressão.
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Reabilitação de colunas e pilares: alargamentoUtilizado em colunas e pilares em boas condições e sujeitas a
esforços de compressão muito elevados
A técnica consiste no alargamento das secções através dacolocação adicional de novo material compatível com o existente e bem ligado a este, de modo a distribuir as cargas para uma maiorsecção transversal, reduzindo assim os esforços de compressão a longo prazo
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas: Suspensão
Utilizado em estruturas que necessitam de reforço e quandooutras medidas se mostram inadequadas e o escoramento inferior não é possível
A técnica consiste em ligar a estrutura original a uma estruturasobre si, transferindo carga da estrutura original para a nova, de modo a estabilizar a estrutura original
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas: Pregagem
Utilizado em estruturas resistentes com problemas de estabilidade
A técnica consiste em ligar um elemento através de varões de aço que o atravessam, até ao solo, rocha ou estrutura mais firme
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas: Tirantes (I)
Utilizado em em abóbadas ou cúpolas resistentes com problemas de establidade.
A técnica consiste em ligar um elemento a outro, com cabos de aço traccionados que o atravessam, de modo a equilibrar osimpulsos
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Tirantes (III)
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Substituição ou remoção do material de enchimento (I)
Utilizado em abóbadas ou cúpolas com fendas provocadas por cargaselevadas ou onde o enchimento tem um efeito adverso para a resistênciasísmica
A técnica consiste na remoção ou substituição do material de enchimento
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Substituição ou remoção do material de enchimento (II)
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Camada superior ou nervuras de reforço (I)
Utilizado em abóbadas ou cúpolas com fendas devido a elevadas cargas
A técnica consiste em introduzir uma camada contínua oudiscreta de material sobre o elemento, de modo a melhorar a suaresistência e rigidez
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Camada superior ou nervuras de reforço (II)