Recortes 095 20-05-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 095 Índice 20 de maio de 2013 Alta velocidade Lisboa-Madrid será para mercadorias e passageiros Dossier Porto de Lisboa é “ouro” para PSD Dia da Marinha promete diversidade Leixões bate recorde mensal com 1,7 milhões de toneladas Novo Regulamento da UE sobre serviços portuários deixa de fora a estiva Maersk Line lucrou 204 milhões no trimestre WEC Lines duplica a oferta a partir de Portugal Fábrica francesa produz combustível naval a partir de resíduos de navios Vela no Estuário do Sado

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Alta velocidade Lisboa-Madrid será para mercadorias e passageiros • Dossier Porto de Lisboa é “ouro” para PSD • Dia da Marinha promete diversidade • Leixões bate recorde mensal com 1,7 milhões de toneladas • Novo Regulamento da UE sobre serviços portuários deixa de fora a estiva • Maersk Line lucrou 204 milhões no trimestre • WEC Lines duplica a oferta a partir de Portugal • Fábrica francesa produz combustível naval a partir de resíduos de navios • Vela no Estuário do Sado

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 095

Índice – 20 de maio de 2013

• Alta velocidade Lisboa-Madrid será para mercadorias e

passageiros • Dossier Porto de Lisboa é “ouro” para PSD • Dia da Marinha promete diversidade • Leixões bate recorde mensal com 1,7 milhões de

toneladas • Novo Regulamento da UE sobre serviços portuários deixa

de fora a estiva • Maersk Line lucrou 204 milhões no trimestre • WEC Lines duplica a oferta a partir de Portugal • Fábrica francesa produz combustível naval a partir de

resíduos de navios • Vela no Estuário do Sado

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Cargo News, 19 de maio de 2013

Alta velocidade Lisboa-Madrid será para mercadorias e passageiros

Está confirmado que a intenção dos Governos português e espanhol é ligar Lisboa e Madrid através de uma linha ferroviária de alta velocidade mista, ou seja para mercadorias e passageiros. "Os Governos de Espanha e Portugal estão a trabalhar em conjunto, para que se possa concretizar esta ligação em bitola mista e que torne compatíveis comboios de mercadorias e de passageiros", referiu Ana Pastor, ministra espanhola do Fomento, aquando da assinatura do acordo. Já Santos Pereira referiu que "estamos a falar em linhas em

bi-bitola na parte portuguesa", defendendo que "a ideia é criarmos estes grandes corredores da competitividade e obviamente é para passageiros e mercadorias".

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Sem Mais, 18 de maio de 2013, pág. 7

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Sem Mais, 18 de maio de 2013, pág. 7

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Transportes & Negócios, 20 de maio de 2013

Leixões bate recorde mensal com 1,7 milhões de toneladas

O porto de Leixões teve em Abril o seu melhor mês de sempre, com 1,7 milhões de

toneladas processadas, mais 105 mil toneladas que o anterior máximo, que datava de

Março de 2011. Em termos homólogos, o resultado de Abril representou um crescimento de 30%, ou cerca

de 400 mil toneladas, face aos 1,3 milhões de toneladas registados há um ano. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o porto de Leixões passou a somar 5,9

milhões de toneladas, mais 7% que o conseguido no primeiro quadrimestre de 2012. Entre Janeiro e Abril, Leixões movimentou 2,7 milhões de toneladas de granéis líquidos

(mais 9%) e dois milhões de toneladas de carga contentorizada. O movimento de

contentores atingiu os 192 mil TEU, valor que representa um ganho homólogo de mais de

6% (180 723 TEU há um ano). A carga geral fraccionada avançou 30% para as 350 mil toneladas e só ó os granéis sólidos

não acompanharam a tendência de alta, tendo ficado na casa das 700 mil toneladas (777

mil há um ano). A APDL destaca ainda o aumento de 13% nas exportações, para os 1,9 milhões de

toneladas. Os mercados que mais cresceram foram a Argélia (150%), Marrocos (61%),

EUA (45%), Reino Unido (44%) e França (39%). Entre as mercadorias destacaram-se os

produtos químicos (mais 163%), os produtos refinados (mais 38%), as bebidas (mais

21%), o ferro e o aço (mais 15%).

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Transportes & Negócios, 20 de maio de 2013

Novo Regulamento da UE sobre serviços portuários deixa de fora a estiva

Apesar de reconhecer a existência de práticas restritivas em alguns estados-membros, a

Comissão Europeia não tratará as questões da estiva na proposta de regulamento sobre

política de portos e serviços portuários, que apresentará na próxima semana. Depois de várias tentativas fracassadas para mexer na legislação europeia do trabalho

portuário, Bruxelas optou agora não regulamentar o sector, ou sequer apresentar

recomendações, privilegiando o “diálogo social” entre as partes. A proposta de Regulamento sobre política de portos e serviços portuários, anunciada para a

próxima semana, versará, por isso, apenas a liberdade de acesso às demais actividades

portuárias e a transparência da gestão financeira das autoridades portuárias. As questões laborais serão tratadas no âmbito do Comité social da UE para os portos, cujos

trabalhos deverão ter início a 19 de Junho próximo. A nova abordagem foi apresentada pelo chefe da Unidade de Portos da DG Move, Dimitrios

Theologitis, no decurso de uma sessão, em Antuérpia, de apresentação de um estudo da

consultora Portius sobre a problemática laboral nos portos europeus. O estudo fez um levantamento detalhado do mercado da mão-de-obra portuária nos 22

estados-membros costeiros, concluindo que em vários deles subsistem práticas restritivas

do acesso à actividade. O mesmo estudo confirma também a profissão de estivador como

uma das mais perigosas na Europa, abordando por isso questões como a segurança, a

saúde, a formação e a qualificação dos trabalhadores. Como é sabido, Portugal já alterou a legislação nacional de trabalho portuário no sentido

pretendido, mas nunca implementado, pela Comissão.

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Transportes & Negócios, 20 de maio de 2013

Maersk Line lucrou 204 milhões no trimestre

A Maersk Line anunciou um resultado líquido de 204 milhões de dólares no primeiro

trimestre, que compara com as perdas de 599 milhões de dólares sofridas no período

homólogo de 2012. O turnaround foi conseguido essencialmente à custa da redução de custos, na casa dos

7%/FEU, uma vez que as receitas se mantiveram estáveis nos 6,3 mil milhões de dólares. A ajudar esteve também o aumento médio de 4,7% nas tarifas cobradas, que compensou a

quebra de 4% nos volumes transportados. Isto quando a oferta de capacidade aumentou

2,4% em termos homólogos. Para o ano em curso, a Maersk Line antecipa um crescimento de 2-3% no tráfego global de

contentores, com as importações dos países emergentes a compensarem a quebra nos

volumes no Ásia-Europa. A companhia dinamarquesa, número um mundial, projecta repetir este exercício os lucros

de 2012 (461 milhões de dólares). Sendo que no ano passado os resultados foram

afectados pelas pesadas perdas do primeiro trimestre.

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Transportes em Revista, 17 de maio de 2013

Para norte da Europa

WEC Lines duplica oferta a partir de Portugal

A WEC Lines anunciou um segundo serviço semanal entre os portos portugueses e o norte da Europa que terá escalas nos portos de Antuérpia, Vigo. Leixões (às quintas), Sines (sábados), Lisboa, Roterdão e Tilbury. A WEC Lines é agenciada em Portugal pela Ibero Linhas. O armador irá utilizar os navios MV Robert e MV Bjork neste serviço que prevê uma maior utilização de contentores de 45’ e de contentores frigoríficos. por: Carlos Moura

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APP, 20 de maio de 2013

SINES

Fábrica francesa produz combustível naval a partir de resíduos de navios

Uma empresa com sede em França está a construir no porto de Sines

uma fábrica para produzir combustível naval a partir dos óleos residuais recolhidos nos navios de carga, aproveitando material que actualmente é incinerado.

A unidade, que deverá estar pronta a funcionar em outubro deste ano, será a primeira a nível mundial com esta tecnologia, adiantou hoje à agência Lusa o presidente e fundador da Ecoslops, Michel Pingeot.

O projeto representa um investimento superior a 14 milhões de euros, comparticipado em 55% das despesas elegíveis por fundos comunitários, e irá criar 35 postos de trabalho diretos e 25 indiretos, estimando-se que venha a gerar receitas na ordem dos 10 milhões de euros anuais, referiu o empresário.

A Ecoslops Portugal tem, desde o final do ano passado, o exclusivo da recolha dos óleos residuais gerados pelos navios de carga no porto de Sines, por via de uma subconcessão contratada com a Companhia Logística de Terminais Marítimos (CLT), do grupo Galp Energia, concessionária do terminal de granéis líquidos.

Segundo Michel Pingeot, “todos os navios” originam óleos residuais, quer devido ao armazenamento e utilização de combustível para o seu funcionamento, quer, no caso dos cargueiros de granéis líquidos, dos resíduos de produtos (crude e refinados, entre outros) que ficam nos tanques.

“Dependendo da dimensão do navio”, a quantidade de resíduos produzida pode chegar às 250 toneladas, explicou.

O lançamento destes resíduos para o mar tem representado um “problema ambiental”, indicou o empresário, mas, mesmo a solução adotada atualmente tem consequências negativas, uma vez que a incineração provoca a emissão de substâncias poluentes para a atmosfera.

Na fábrica em construção em Sines, por empresas locais, após a separação dos óleos residuais em água, sedimentos e hidrocarbonetos, estes últimos são submetidos a um processo que os transforma em combustível naval, que será vendido aos fornecedores deste produto.

Michel Pingeot sublinhou o caráter “amigo do ambiente” deste combustível, não só pela reciclagem dos resíduos, mas também porque todo o processo de produção, desde a recolha ao fornecimento, se desenrola num espaço físico limitado, dispensando transportes e reduzindo a “pegada ecológica” do produto.

De acordo com o responsável, a unidade terá uma capacidade de produção de 100 toneladas de combustível naval por dia, o que implica o processamento de cerca de 200 toneladas de óleos residuais.

O porto de Sines deverá ser o único a receber uma fábrica da Ecoslops, já que, conforme adiantou o empresário francês, esta será suficiente para processar a totalidade dos óleos residuais produzidos no país

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