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    As redes de segurana so proteces constitudas por cordas de fbrassintticas, ligadas por ns, ormando um conjunto elstico de malhas quadradas,capa de absor!er uma certa quantidade de energia, durante uma !ida "tilmnima de #$ meses%

    &o usadas para impedir ou limitar quedas quer de pessoas, quer de materiais%

    A instalao deste equipamento de!e ser assegurada por pessoas com ormaoadequada%

    As principais causas dos acidentes com redes esto normalmente relacionadoscom os seguintes actores'

    Altura de queda e(cessi!a) Aus*ncia de proteco na ona de trabalho) +o colocao de redes em esquinas) Abertura na rea protegida de!ido a recortes nas achadas ou por m

    unio entre os mdulos) ateriais tombados e abandonados sobre a rede) au estado de conser!ao quer das redes, quer da corda perimetral) -orda perimetral emendada) f(ao perimetral da rede) .spao de de ormao por debai(o da rede inde!idamente ocupado) +o utili ao de ./01s por parte dos trabalhadores encarregados da

    respecti!a montagem%

    1. Enquadramento normativoAs redes de!em estar de!idamente certifcadas de acordo com os requisitos dasnormas'

    EN 1263 1 ' Safety nets Part 1: Safety requirements, test methods ) EN 1263 2 ' Safety nets Part 1: Safety requirements for the positioning

    limits %

    2. Estrutura das redes de segurana

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    .m linhas gerais, a proteco colecti!a com base em redes compe2se dosseguintes elementos'

    3ede) &uporte da rede)

    4nio rede' suporte 5acessrios6) 4nio suporte' estrutura 5ancoragens6) 4nio rede' estrutura 5ancoragens6) 7utros acessrios 5ancoragens6%

    .ste conjunto de elementos, desde a rede at 8 estrutura em que se f(a oconjunto protector, absor!e a energia e transmite os es oros produ idos peloposs!el impacto%

    3. Principais caractersticas fsicas das redesAs redes que impedem a queda de!em, como mnimos em qualquer ponto oudireco, resistir ao impacto de um homem a uma !elocidade de 9 m:s%

    .m geral as redes que limitam a altura de queda de!em resistir, de ormasegura, 8 queda de um homem desde os ; m de altura%

    As redes cuja uno seja de reter determinados objectos ou materiais, de!eroobter tal e eito de orma segura%

    7 tamanho de malha de!er garantir que as pessoas no so ram nenhum danona queda e que os objectos no passem atra!s da mesma%

    7s es oros de!idos ao !ento tambm constituem um actor importante quein

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    !. Principais caractersticas qumicas das redesDe!eremos ter em linha de conta os seguintes aspectos'

    "ntemp#rie 5o meio habitual em que se utili am as redes a intemprie6'os rigores climticos a ectam de di erente maneira as fbras em uno da suaorigem 5naturais, artifciais ou mistas6 e dentro de cada grupo segundo a suacomposio qumica%De!e, pois, ter2se em conta a in

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    Ensaios peri*dicos ' tendo em conta que na actualidade di cilencontrar fbras que no sejam a ect!eis pelos agentes citados, torna2senecessrio reali ar ensaios peridicos das redes em uso, sem preju o de seestabelecer a !ida mdia de uma rede tendo em conta os aspectos ocados deorma a dispor2se de um coefciente de segurana%

    +este sentido, parece con!eniente que as redes disponham de cordas oumdulos de rede incorporados destinados a sobre eles se a erem os ensaiosperidicos preconi ados%As cordas ou mdulos de!em'

    Ge!ar o mesmo n"mero de matrcula que o inscrito na 3ede de &eguranaem que se incorporam)

    Her a carga mnima de ruptura id*ntica indicada nas etiquetas das 3edesde &egurana%

    +. ,ipos de redes

    As redes dispon!eis no mercado podero ser agrupadas em tr*s tipos'

    6. -ede tipo t#nis anti/quedas0/ode utili ar2se, undamentalmente, para proteger os bordos de pisos ou placascolocando sempre a rede pelo lado interior dos pilares%

    -onsta de uma rede de fbra, cuja altura mnima ser de #,9I m e ocomprimento m(imo no de!er ultrapassar os #9,@@ m, com duas cordas domesmo material de #@ mm de di=metro 5no mnimo6 colocadas uma na partesuperior da rede e outra na in erior%

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    Hanto a corda superior como a in erior, de!em f(ar2se aos pilares para que arede fque sufcientemente tensa, de tal maneira que possa suportar no centroum es oro at #I@ Bg%

    . -ede vertical sem forca anti/quedas0

    A rede !ertical sem orca pode utili ar2se para a proteco em achadas, tantoe(teriores como as que do para grandes ptios internos% Abrange,normalmente, a achada de dois pisos, de!endo estar f(a a suportes metlicos!erticais, e estar per eitamente ancorada 8 placa do piso in erior%

    . -ede vertical com forca anti e limitadora de quedas0.sta rede !ertical com orca abrange dois pisos, pelo que se utili a,normalmente, para proteger aberturas nas paredes ou nas coberturas,impedindo nestas circunst=ncias no s a queda de corpos no piso in erior,como, tambm, limitando a mesma no piso superior%

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    7 bordo superior f(ado em consolas tipo orca, e o in erior f(ado na laje porum suporte ancorado 8 laje%

    7s requisitos gerais de instalao deste tipo de redes so'

    %ltura m (ima de queda ' ; m no m(imo) %ltura recomenda de queda ' J m) Posi$o do &ordo superior da rede ' de!e e(ceder, no mnimo, em # m

    acima do plano de trabalho) 4ist ncia mnima de&ai(o da rede ' de!e ser ?9,I@ m, para no e(istir

    nenhum obstculo ao alongamento da rede aquando do impacto de uma pessoasobre ela)

    4imens$o da rede ' ; F ; m)

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    ,aman5o m (imo da mal5a ' #@@ mm para as destinada a impedirquedas e 9I mm relati!o 8 rede que simultaneamente limita quedas%. -ede 5ori7ontal anti/quedas0A rede hori ontal 5anti2quedas6 utili ada para e!itar a queda dos trabalhadorespelas aberturas e(istentes no interior das lajes%

    .ste equipamento de!er apresentar as seguintes caractersticas'

    ,aman5o da mal5a ' #@@ F #@@ mm) -esist8ncia ' ?#I@@ +:m 9) 9al5ado met lico ' embutido no beto%

    1:. -ede 5ori7ontal inclinada limitadora de quedas0 Hrata2se de um tipo de rede de utili ao bastante

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    Posi$o ; ' possui uma inclinao de C@K a CIK relati!amente a hori ontal% Hem por fnalidade principal limitar a queda de pessoas, cujo risco superior nasoperaes de co ragem:desco ragem)

    Posi$o C ' denominada hori ontal, com uma pequena inclinao% Hem porobjecti!o principal limitar as consequ*ncias da queda de pessoas%

    A cur!a do grfco, re erida adiante, marca o andamento da super cie derecepo para uma !elocidade inicial de 9m:s% .sta cur!a corresponde 8trajectria do centro de gra!idade de um homem que cai espaado @,I@ m paraora da edifcao%

    11. -ede de grande e(tens$o

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    Hrata2se de uma rede hori ontal que limita a quedas em trabalhos e ectuados emn!eis distintos de altura para um m(imo de ; m%

    L utili ada para proteger trabalhos de manuteno e ectuados em coberturas dena!es industriais ou comerciais ou em reparaes onde haja necessidade de

    proteger uma rea e(tensa do interior de uma edifcao%

    A dimenso do lado menor 5largura6 de!e ser ?$ m e f(ada aos pilares ou aoutros elementos estruturais pela corda perimetral, a qual, por sua !e , estarancorada a suportes prprios espaados entre si a dist=ncia de # m%

    12. -ecomendaectos= +a maior parte dos casos, os objectos que possam cair sobre a rede estolocali ados nas onas de trabalho das pessoas, pelo que a altura de queda dosmesmos so as acima re eridas, aumentados normalmente de 9 m que o

    aumento de cota que podem alcanar os materiais transportados 8 mo ouutili ados na obra pelos trabalhadores% Em fun$o do taman5o e peso dos o&>ectos que podem cair=

    +ormalmente, estas proteces esto dimensionadas para a queda de umapessoa de modo que o impacto se produ a com uma super cie inicial decontacto mnima 5correspondente 8 cabea, mo ou p6%Muando orem pre!is!eis quedas de pesos superiores, a rede de!er estardimensionada para resistir aos mesmos nas condies de contacto de super ciemnima dos ditos corpos%+o caso de se pretender e!itar a queda de pequenos objectos, o tamanho damalha de!e impedir a passagem dos mesmos em qualquer posio% +o caso dosriscos produ idos pelos objectos de pequena dimenso que possam passar pelasmalhas da rede, mas sem garantia que possam ser suportados pelo capacete de

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    segurana, de!ero pre!er2se outras medidas protectoras, tais como !edar aona de in

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    @u&stitui$o de redes de segurana

    Causa Efeito Procedimentos

    Mueda de umapessoa sobre a rede

    De ormao da rede porabsoro de energia noimpacto

    #

    %

    &ubstituir a rede por uma no!a)

    9%

    .n!iar a rede substituda aoornecedor para se e ectuar

    uma inspeco sobre a mesma%

    Mueda de materiaispesados sobre arede

    -om desfamentos e:ouruptura das cordas damalha

    #%

    &ubstituir a rede por uma no!a)

    &em desfamentos ouruptura das cordas damalha

    9%

    .n!iar a rede substituda aoornecedor para se e ectuar

    uma inspeco sobre a mesma%

    .nsaio defciente datraco dasmalhas:cordas

    0ncumprimento dosrequisitos

    #%&ubstituir a rede por uma no!a%

    Aps a desmontagem'o 0nspeccionar a corda perimetral a fm de detectar se apresenta

    cortes ou fbras soltas)o Oerifcar se as malhas apresentam ou no roturas)o /roceder ao ensaio de traco corda:malha% -aso as inspeces anteriormente re eridas sejam satis atrias'o &ecar totalmente as redes de segurana)o Gimp2las dos restos dos produtos)o Dobr2las para o seu arma enamento%