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Trabalho de conclusão de curso da disciplina diagramação

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REDESIGN

Expediente

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Conteúdo

Expediente

Conteúdo

Fotograf a

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Ilustração

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Portfólio

8

Tipograf a

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Design e Criação

10

Embalagem

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Processos de Impressão

21

Inspiração 12

Redesign foi um projeto desenvolvido na disciplina de diagramação, no terceiro módulo do curso de Design Gráfco, no Senai.

Conselho Editorial - Rangel SalesEditor - Renata Carneiro de Oliveira

Projeto Gráfco e Diagramação - Renata Carneiro de OliveiraFontes de Texto e Imagem - Sites diversos da Internet

Revisão - Rangel Sales e Renata Carneiro de OliveiraPublicidade - Ads feitos na Agência de Publicidade Lápis Raro

Agradecimentos especiais ao querido Rangel, um dos professores mais competentes e dispostos que já tive. Aos amigos e amigas que deram toques, conselhos e ajudas, mais que fundamentais.

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Fotograf ia

4

Fotografa Digital

5

Com o advento da fotografa digital, muitas dúvidas surgiram, e

algumas continuam perturbando profssionais e não-profssionais.

Nos mais diversos segmentos da fotografa o fluxo da imagem

acaba sendo bem diferente do que era com flme, e as responsabi-

lidades do fotógrafo aumentam. Como capturar a imagem? Como

convertê-la para o formato correto de saída? Em que resoluções?

É necessário um arquivo enorme para jornais? Ter um notebook

ou um netbook? Como editar e onde? Guardar as imagens em que

formato? Em que mídia? Por quanto tempo?

Na realidade a captura em Raw nos parece a mais indicada para

processos que necessitam de alta qualidade, como publicidade,

moda, catálogos e imagens que serão impressas em gráfcas offset;

por outro lado, se a intenção fnal do fotógrafo social ou de even-

tos é a simples impressão em minilab para a confecção de álbuns,

books, onde o produto fnal é a cópia fotográfca, e poupar tempo

faz parte do negócio, então uma saída em JPEG é a mais indicada.

No fotojornalismo, por outro lado, os limites são de tempo (muitas

vezes é imediato) e transmissão, onde arquivos mais leves são de

suma importância; considerando-se que a lineatura de jornais no

Brasil costuma ser de 85 LPI e o arquivo necessário deve ter por

volta de 170 DPI, não são realmente necessários milhões e milhões

de pixels para se obter uma boa imagem impressa.

Já para a internet, o padrão RGB se tornou comum, e como as

imagens vão ser vistas em tela, não há muito o que errar; o que se

vê é o que se vai ter como produto fnal.

Mas não podemos falar de saídas digitais sem falar em gerencia-

mento de cor; uma noção segura é imprescindível para que as

cores vistas em seu monitor sejam exatamente as mesmas que

serão impressas. E para isso, a calibragem do monitor, os perfs

ICC, o acompanhamento em laboratório ou gráfca quando possível

tornam os resultados mais previsíveis.

I lustração

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IlustraçãoA primeira vista toda ilustração é essencialmente um desenho. Mas nem todo

desenho é uma ilustração. Quando essa diferenciação é fnalmente entendida,

fca fácil entender porquê alguns tipos de desenho agradam mais do que outros.

Não é uma simples questão de estilo, design e de acabamento. Não é a técnica

escolhida ou o nível de detalhes. Também tem relação com o tipo de traço,

complexidade e riqueza de detalhes.

E qual é a diferença? Essencialmente? Comunicação.

Um ilustrador tem a capacidade de interferir na mensagem, seja ela uma coluna

de jornal, um romance ou uma peça publicitária, a tal ponto que o tom do que

foi dito não poderia ser repetido com um ilustrador diferente. O bom ilustrador

consegue fazer isso sem roubar a cena e inviabilizar a comunicação. Um ótimo

ilustrador consegue fazer tudo isso ampliando o conceito original, tornando a

ilustração um unissomo com a mensagem.

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Um ilustrador tem que saber desenhar e tem que desenhar muito. Não

porquê ele precisa chegar ao auge do realismo neo-clássico, mas por-

quê ele precisa entender suas limitações e saber trabalhar o próprio

estilo. Engana-se quem acha que um desenho praticamente fotográfco

é mais difícil de fazer do que um simplifcado personagem de cartoon.

Tornar realista um desenho é tão difícil quanto simplifcá-lo sem perder

sua essência. São apenas difculdades diferentes e todas elas exigem

um bom domínio da técnica de desenho seja ela qual for.

ou desenho?

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Portfól io

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Portfólio de

publicitária graduada, designer técnica, roteirista instrucio-

nal por profssão, amante dos livros, fotografas, músicas,

poesias e detalhes, em todas as horas vagas.

NAta

Re

CarNEI

ro

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Cartão postal para a aula de

Fotografa. Feito no curso ténico

de Design Gráfco do Senai.

Cartaz veícu-lado no metrô

de BH. Feito na graduação de Comunicação

Social - Ênfase em Publicidade Propaganda da

Puc Minas.

Ilustrações para folder. Aula Ilus-

trações Vetoriais. Feitas no curso

técnico de Design Gráfco do Senai.

CriaçãoeDesign

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CriaçãoO fortalecimento do design brasileiro e o seu papel cada vez mais

estratégico posicionam o país como um potencial centro para a ge-

ração de novos negócios nesse segmento. Mesmo diante da crise

mundial, o setor ganha relevância, credibilidade, consolida sua

imagem internamente e se projeta no exterior, abrindo espaço e

oportunidades de crescimento.

A criação de cursos acadêmicos e a inserção da categoria no Festival

Internacional de Publicidade de Cannes, considerado o mais impor-

tante evento de comunicação do mundo, trazem amadurecimento

e estimula a demanda interna e externa por design. Assim, nesse

cenário otimista e de pós-crise, a previsão mais imediata para 2010

é o vínculo cada vez mais forte entre design e inovação, com uma

relação de dependência recíproca e saudável.

O futuro transcende as tendências sempre associadas aos produ-

tos, já que o design deve ser compreendido como uma disciplina

transversal, que se relaciona diretamente a outros nichos, como

moda, mobiliário e tecnologia. Diferentemente do que aconte-

ce em países como a Inglaterra e Coréia, que contam com polí-

ticas e suporte governamental, no Brasil é recente o apoio de

organizações públicas e privadas para fomento e fnanciamento

de projetos no setor. Felizmente, isso contribui para que o de-

sign passe a ser visto como uma valiosa ferramenta de desen-

volvimento. E nesse contexto, a inovação é palavra de ordem.

Design

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Inspiração

12

Inspirar-se é buscar novas

referências, mais informações,

diversas imagens, fotografas,

ilustrações. Inspirar-se é agregar

cultura, valor, diferenças e

possibilidades. Inspirar-se é

acompanhar os caminhos que

o mundo dispõe. Inspirar-se é

adaptação. Inspiração é Design.

Design é inspiração.

InspiInspirar-se é buscar novas

referências, mais informações,

diversas imagens, fotografas,

ilustrações. Inspirar-se é agregar

cultura, valor, diferenças e

possibilidades. Inspirar-se é

acompanhar os caminhos que

o mundo dispõe. Inspirar-se é

adaptação. Inspiração é Design.

Design é inspiração.

pi

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Inspirar-se é buscar novas

referências, mais informações,

diversas imagens, fotografas,

ilustrações. Inspirar-se é agregar

cultura, valor, diferenças e

possibilidades. Inspirar-se é

acompanhar os caminhos que

o mundo dispõe. Inspirar-se é

adaptação. Inspiração é Design.

Design é inspiração.

pi

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Inspirar-se é buscar novas

referências, mais informações,

diversas imagens, fotografas,

ilustrações. Inspirar-se é agregar

cultura, valor, diferenças e

possibilidades. Inspirar-se é

acompanhar os caminhos que

o mundo dispõe. Inspirar-se é

adaptação. Inspiração é Design.

Design é inspiração.

piração

14

Inspiração é fonte de

Design. Design é fonte

de inspiração.O Design

está em todo lugar. Em

embalagens, carros,

roupas, acessórios. Faz

parte de ambientes,

tendências e opiniões.

Design faz sentido. Sentido

faz Design.

Inspiração

14

Inspiração é fonte de

Design. Design é fonte

de inspiração.O Design

está em todo lugar. Em

embalagens, carros,

roupas, acessórios. Faz

parte de ambientes,

tendências e opiniões.

Design faz sentido. Sentido

faz Design.

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Tipograf ia

Tudo é arte. Textos

bem trabalhados, pa-

lavras e mensagens,

também podem ren-

der obras primas.

Depende sempre do

ponto de vista e da

interpretação pessoal

de cada um.

Tipografa

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Tipograf ia

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Tipo“A tipografa é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física

ou digitalmente. Assim como no design gráfco em geral, o objetivo principal da

tipografa é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa.”

Essa pode ser uma defnição mais formal, mas pensando de uma forma mais sim-

ples é basicamente o trabalho feito em cima dos estilos de fontes e estrutura de

textos variados.

Mas não é só de redações ou artigos que se compõe os usos de tipografa. Ela pode

ser muito bem aplicada em meios publicitários ou artísticos e é esse ponto o que

atrai a atenção. As obras feitas quase que puramente com palavras dispostas for-

mando desenhos, sejam com objetivos de transmissão de ideias ou pela beleza do

feito, são verdadeiras obras de arte.

grafaArte com

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Embalagem

18

Planejamento de EmbalagensExistem quatro enfoques que devem ser consi-

derados enquanto se executa o planejamento e

a implementação de uma embalagem:

COLETA DE DADOS

A coleta e o controle dos dados do inventário

devem ser um componente projetado de pra-

ticamente toda operação de embalagem e uni-

tização. A conformidade com as necessidades

de etiquetação está direcionando este ponto

para muitas empresas. Outras empresas estão

colocando uma alta prioridade nos sistemas au-

tomáticos de coleta de dados (automatic data

collection - ADC) como resultado de sua necessi-

dade de garantir a integridade dos dados do in-

ventário e a acuracidade no atendimento com-

pleto do pedido, de maneira a entregar serviço

superior ao cliente.

Felizmente, os fornecedores estão oferecendo

uma variedade cada vez maior de software de

coleta de dados, simbologias e métodos para

aplicações industriais. O sistema ADC correto

propiciará a acuracidade do inventário por toda

a fábrica ou armazém (incluindo áreas de emba-

lagem e unitização) e eleminará erros humanos.

Planejamento de EmbalagensExistem quatro enfoques que devem ser consi-

derados enquanto se executa o planejamento e

a implementação de uma embalagem:

COLETA DE DADOS

A coleta e o controle dos dados do inventário

devem ser um componente projetado de pra-

ticamente toda operação de embalagem e uni-

tização. A conformidade com as necessidades

de etiquetação está direcionando este ponto

para muitas empresas. Outras empresas estão

colocando uma alta prioridade nos sistemas au-

tomáticos de coleta de dados (automatic data

collection - ADC) como resultado de sua necessi-

dade de garantir a integridade dos dados do in-

ventário e a acuracidade no atendimento com-

pleto do pedido, de maneira a entregar serviço

superior ao cliente.

Felizmente, os fornecedores estão oferecendo

uma variedade cada vez maior de software de

coleta de dados, simbologias e métodos para

aplicações industriais. O sistema ADC correto

propiciará a acuracidade do inventário por toda

a fábrica ou armazém (incluindo áreas de emba-

lagem e unitização) e eleminará erros humanos.

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Planejamento de Embalagens

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Planejamento de EmbalagensFLEXIBILIDADE

Na maioria das indústrias, os ciclos de vida do

produto estão cada vez mais curtos, o que sig-

nifca que os métodos de embalagem e uniti-

zação precisam ser flexíveis. Quanto mais es-

pecializados seus equipamentos de embalagem

atuais, tanto maior a possibilidade de que se

tornem obsoletos amanhã. Uma certeza é que

a tecnologia de embalagem está evoluindo ra-

pidamente. Mesmo que você esteja lidando,

hoje, com os mesmos produtos que lidava há

dez anos, os avanços de projeto na tecnologia

de equipamentos de embalagem podem tornar

o desempenho do seu antigo equipamento ina-

ceitável num ambiente empresarial competiti-

vo e em constante evolução.

Se você escolher o enfoque na automatização,

tenha em mente que automatizar operações de

embalagem e unitização pode produzir signi-

fcativos ganhos em termos de produtividade,

mas a flexibilidade também deve ser aplicada

aqui. Projeto modular, software e controles fa-

cilmente reconfguráveis e interfaces flexíveis

com outros tipos de equipamentos devem ser

características incorporadas.

FLEXIBILIDADE

Na maioria das indústrias, os ciclos de vida do

produto estão cada vez mais curtos, o que sig-

nifca que os métodos de embalagem e uniti-

zação precisam ser flexíveis. Quanto mais es-

pecializados seus equipamentos de embalagem

atuais, tanto maior a possibilidade de que se

tornem obsoletos amanhã. Uma certeza é que

a tecnologia de embalagem está evoluindo ra-

pidamente. Mesmo que você esteja lidando,

hoje, com os mesmos produtos que lidava há

dez anos, os avanços de projeto na tecnologia

de equipamentos de embalagem podem tornar

o desempenho do seu antigo equipamento ina-

ceitável num ambiente empresarial competiti-

vo e em constante evolução.

Se você escolher o enfoque na automatização,

tenha em mente que automatizar operações de

embalagem e unitização pode produzir signi-

fcativos ganhos em termos de produtividade,

mas a flexibilidade também deve ser aplicada

aqui. Projeto modular, software e controles fa-

cilmente reconfguráveis e interfaces flexíveis

com outros tipos de equipamentos devem ser

características incorporadas.

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AMBIENTE

As preocupações ambientais em relação aos ma-

teriais e processos mudaram do foco secundário

para o principal, e rapidamente estão obtendo

grande aceitação por parte tanto de consumi-

dores quanto de políticos. Muitas empresas des-

cobriram que encarar de frente as questões am-

bientais proporciona, como resultado, menores

custos de embalagem e redução das perdas, ao

mesmo tempo que mantêm um nível aceitável

de proteção do produto. Tal mudança também

pode contribuir para a imagem da empresa jun-

to à sociedade.

ERGONOMIA

Se a preocupação ambiental veio para fcar, a

ergonomia também. A ergonomia e a engenha-

ria humana não são mais as últimas palavras

da moda; cada vez mais são requisitos norma-

lizados. Paletização manual, empilhamento de

cargas pesadas, o incômodo movimento de se

esticar para alcançar caixas de papelão e outras

atividades afns estão rapidamente sendo le-

gislados em muitos locais de trabalho. Dado ao

fato de que acidentes pessoais na parte inferior

da coluna são o tipo mais comum de acidente

no local de trabalho, investir em melhorias er-

gonômicas faz sentido fnanceiramente falando,

assim como no aspecto social.

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Embalagem

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Processos de Impressão

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Processos de Impressão

da lineatura está atrelada às limitações dos

processos de impressão e às características dos

papéis, que apresentam graus variáveis de di-

fculdade em lidar com pontos muito pequenos

ou muito próximos entre si.

Os processos de impressão englobam uma

infnidade de detalhes e etapas que devem ser

acompanhados e devidamente cumpridos para

a garantia de uma boa qualidade do impresso.

Para entendermos um pouco dos processos de

impressão, temos que também conhecer sobre

detalhes intrínsecos aos mesmos, ou seja,

reticulas, lineaturas, angulação de reticulas,

efeitos de moiré, dentre outros elementos.

Primeiramente vamos começar falando das

reticulas. Os procedimentos de impressão

impossibilitam a reprodução de um original em

meio tom, fazendo-se necessária a reticulagem

do original durante o processo de reprodução.

Este processo explora uma ilusão de ótica pois,

se os pontos com tamanhos diferentes forem

impressos com espaçamento regular numa

trama sufcientemente fna, os olhos os vêem

como sombra cinza ao invés de um amontoa-

do de pontos; possibilitando a reprodução de

originais meio tom.

Ao transformar fotos em originais reticulados,

o operador precisa defnir a quantidade de

pontos que serão gerados para cada área da

imagem. Como as retículas podem ser visu-

alizadas na forma de todas as paralelas de

pontos, usa-se a denominação lineatura ou

freqüência para defnir este valor. Em teoria

quanto maior o número de lpi, menores são os

pontos, mais defnida fca a imagem impressa e

mais perfeita é a ilusão ótica de tom contínuo.

Nas condições reais de trabalho, a defnição

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Processos de Impressão

Impressão direta e indireta

Defne-se como impressão direta aquela no qual a matriz entra em contato

com o suporte, ou seja, a matriz transfere a imagem diretamente para o

suporte. A flexografa, a rotogravura e a serigrafa são exemplos de proces-

sos de impressão direta.

A impressão indireta, por outro lado, baseia-se na transferência da ima-

gem para um intermediário que, posteriormente transfere a imagem para

o suporte. A impressão offset é um exemplo de impressão indireta, já que

a imagem é transferida da matriz (chapa) para a blanqueta, e somente

depois ela é transferida para o suporte.

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