Referências Bibliográficas -...

23
Referências Bibliográficas

Transcript of Referências Bibliográficas -...

Page 1: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

Referências Bibliográficas

Page 2: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1070

Page 3: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1071

ADEY, P. e SHAYER, M. (1994). Realy Raising Standards, London: Routledge. AFONSO, A. J. (1998). Políticas Educativas e Avaliação Educacional. Braga: Universidade do Minho. AFONSO, A. J. (1997). “Para a Configuração do Estado-Providência na Educação em Portugal (1985-

1995). Educação, Sociedade e Culturas, nº 7: 131-156. AFONSO, A. J. (2002a) “O Neoliberalismo Educacional Mitigado numa Década de Governação Social-

Democrata” in Lima e Afonso (2002) Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento. (1ª publicação em 1997)

AFONSO, A. J. (2002b) “A(s) Autonomia(s) da Escola na Encruzilhada entre o Velho e o Novo Espaço Público” in Lima e Afonso (2002). Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento. (1ª publicação em 1999).

AFONSO, A. J. (2002c) “Políticas Contemporâneas e Avaliação Educacional” in Lima e Afonso (2002) Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento. (1ª publicação em 1999)

AGOSTINHO de Hipona (1991). Confessioni. Milano: Garzanti (Obra escrita no início do Século V) AGRUPAMENTO de ESCOLAS D. CARLOS I (2006). Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas

D. Carlos I. AGRUPAMENTO de ESCOLAS D. CARLOS I (2006). Regulamento. AINSCOW, M. (1990). “Effective schools for all: An alternative approach to special needs in education.”

in M. Ainscow (ed.), Effective schools for all. London: David Fulton Publishers. AINSCOW, M. (1995). Educação para Todos: Torná-la uma Realidade, Lisboa: Instituto de Inovação

Educaciona1(IIE). AINSCOW, M. (1997). “Towards inclusive schooling”. British Journal of Special Education. 24 (1), 3-6. AINSCOW, M. e FERREIRA W. (2003). “Compreendo a Educação Inclusiva. Algumas Reflexões sobre

Experiências Internacionais”. In Rodrigues, David (org.), Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade (pp. 103-116), Porto: Porto Editora.

ALMEIDA, I. Chaves de, FELGUEIRAS, I., PIMENTEL, J. Serpa, e MORGADO, V, (1989). “O Programa Portage em Portugal: seu impacto nos pais”, in IV Encontro Nacional de Educação Especial (pp. 61/73). Lisboa: F. C. Gulbenkian.

ALMEIDA, J. F. e PINTO, J. M. (1986) “Da Teoria à Investigação Empírica: Problemas Metodológicos Gerais, in Almeida, João Ferreira e Pinto, José Madureira (org.) Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento.

ALMEIDA, Leandro de (1991). Cognição e Aprendizagem Escolar. Porto, Associação do Psicólogos Portugueses.

ALMEIDA, M. Vale (1995). Senhores de Si. Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa: Fim de Século

ALTHUSSER, L. (1970). “ Idéologie et appareils idéologiques de l’Etat. Sur la reproduction des conditions de la production. La Pensée, Juin.

ANDRADA, M. G. Campos (s. d.). O Desenvolvimento Sexo-afectivo no Jovem com Paralisia Cerebral. APPC.

APPLE, M. (1997). Os Professores e o Cúrriculo: Abordagens Sociológicas. Lisboa: Educa. APPLE, M. (1999). Ensaios de Estudos Educacionais Críticos. Porto: Porto Ed. APPLE, M. (2003) “Mercados, Estandardização e Desigualdades: poderão as pedagogias críticas travar as

políticas de direita?”. In Sousa , O. e Ricardo, M. M. (org.) Uma Escola Com Sentido (pp. 63-104). Lisboa: Ed. Un. Lusófonas

A.P.P.C. (Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral) (2000). Boletim Informativo, nº 2/3. ARAÚJO, H. Costa (1995). “As Professoras Primárias e as Suas Histórias de Vida: Das Origens aos

Primeiros Anos de Vida Profissional”, in Educação Sociedade & Culturas, nº 3:7-36. ARAÚJO, H. Costa (1996). “Precocidade e Retórica na Construção da Escola de Massas em Portugal” in

Educação Sociedade & Culturas, nº 5: 161-174. ARENDT, H. (1958). The Human Condition, Chicago: Univ. of Chicago Press. ARENDT, H. (1961). Between Past and Future, N. Y.: Viking Press. ARENDT, H. (1991). Homens em Tempos Obscuros. Lisboa: Relógio de Água. ARON, R. (1991). As Etapas do Pensamento Sociológico. Lisboa: D Quixote (Publicação original em

francês, em 1965) ARONOWITZ, S. E GIROUX, H. (1992) – Educação Radical e Intelectuais Transformadores, in Esteves,

A. e Stoer, S. (org.), A Sociologia na Escola, Porto: Afrontamento. ATKINSON, P. (1990). The Ethnographic Imagination: Textual Constructions of Reality, London:

Routledge. ATKINSON, P. (1992). Understanding Ethnographic Texts. Newbury Park: CA, Sage pubblications. ATKINSON, P. et al. (Eds.) (2001). Handbook of Ethnography (1.ª ed.). London: Sage.

Page 4: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1072

AZEVEDO, J. (1994). Avenidas da liberdade. Reflexões sobre política educativa. Porto: ASA. AZEVEDO, J. (2002). O Fim de Um Ciclo. Porto: ASA. BACHELARD, G. (1976). Filosofia do Novo Espírito Científico. Lisboa: Presença. (Publicação original

em francês pela editora PUF, em 1940, sob o título La Philosophie du non: Pour une philosophie du nouvel esprit scientiphique).

BACHELARD, G. (1996). La formation de l’ésprit scientifique. Paris: Vrin (1ª publicação em 1938). BAGLEY, C., WOODS P. e WOODS G. (2001). “Implementation of School Choice Policy:

Interpretation and Response by parents of studentes with special education needs”, in British Educational Research Journal, 27:3 XXX.

BAIRRÃO, J., FELGUEIRAS, L., FONTES, P., PEREIRA, F., VILHENA, C. (1998). Os alunos com NEE: Subsídios para o sistema de educativo. Lisboa: Conselho Nacional de Educação.

BAKHTIN, M. M. (1981). The Dialogic Imagination: Four Essays by M. M. Bakhtn. Austin: University of Texas Press.

BAKHTIN, M. M. (1986). Speech Genres and Otherness. Austin: University of Texas Press. BALL, S. (1990). Foucault and Education. Londres: Routledge. BALL, S. e GOODSON, I. (1985). Teacher's Lives and Carreers. London e Philadelphia: The Falmer

Press. BALL, S. e GOODSON, I. (1985). “Understanding Teachers: concepts and contexts”, in Ball, S. e

Goodson, I (1985) Teacher’s Lives and Careers. London: Falmer Press. BALL, S. e Van ZANTEN, A (1998). “Logiques de marché et éthiques contextualizées dans les systèmes

scolaires français et britannique”, in Éducation et Societé, nº 3 : 47-78. BALLION, R. (1982) – Les consommateurs d'école. Paris : Stock. BANDURA, A. (1986). Social Foundations of Thaught and Action: A Social Cognitive Theory.

Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall. BANDURA, A. (1989). “Human Agency in Social Cognitive Theory”, in American Psychologist, 44,

1175-1184. BARROSO, J. (1995). Os Liceus. Organização pedagógica e administração (1836-1960). Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian e Junta Nacional de Investigação Científica. BARROSO, J. (1996). “Génese e evolução da organização pedagógica e da administração dos Liceus”.

Análise Psicológica, 4 (XIV), pp. 487-506. BARROSO. J. (1997). Autonomia e Gestão das Escolas. Lisboa: ME BARROSO, J. (2001) “O Século da Escola: Do mito da reforma à reforma de um mito” in O Século da Escola (Actas de Conferência do Curso de Verão, Julho 2000). Porto: ASA. BARROSO, J. (2003). “Factores Organizacionais da Exclusão Escolar. A inclusão exclusiva.” In

Rodrigues, David (org.), Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade (pp. 25-36), Porto: Porto Editora.

BATESON, M. C. (1994). Peripheral Visions: Learning Along the Way. New York: Harper Collins publishers.

BAUDRILLARD, J. (1976). L’Echange symbolique et la mort. Paris: Gallimard. BAUTIER, E. e ROCHEX, J-Y, (1997). “Apprendre: Des malentendus qui font la différence” in Terrail,

J.-P. (dir) La Scolarisation de la France: Critique de l´etat des lieux ((pp. 105-122). Paris: La dispute.

BAUTISTA, R. (Eds) (1993). La Escuela para todos: La integración escolar. Necesidades educativas especiales. Málaga Ediciones, Aljibe.

BAUTISTA, R. (Coord.) (1995). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro. BAUTISTA, R. (1995). “Uma escola para todos: a integração escolar”. In Bautista, R. (coord.) (1995).

Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro. BELL, D. (1978). Les Contradictions culturelles du capitalisme. Paris: PUF. BENAVENTE, A. (1987). “Mudanças e Estratégias de Mudança”, in Revista de Educação, Vol. I, nº 2,

1987, pp. 23-26. BENAVENTE, A (1990). Escola, Professores e Processos de Mudança. Lisboa: Horizonte. BENAVENTE, A. (1993). “Estratégias de igualdade real” in Ministério da Educação (Ed) Educação para

todos, ponte para um outro futuro. Lisboa: Editorial ME. BENAVENTE, A. e CORREIA, A. P. (1980). Obstáculos ao Sucesso na Escola Primária. Lisboa:

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento. BENAVENTE, A., CAMPICHE, J., SEABRA, T., SEBASTIÃO, J. (1994). Renunciar à Escola. O

abandono escolar no ensino básico. Lisboa: Fim de Século. BENAVENTE, A., ROSA, A., COSTA, A. F., ÁVILA, P. (1996). A Literacia em Portugal. Resultados

de uma pesquisa intensiva e extensiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/Conselho Nacional de Educação.

Page 5: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1073

BERGER, B. e LUCKMANN, T. (1973/1991). A Construção Social da Realidade: Tratado da Sociologia do Conhecimento, 9ª Ed.. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original em inglês publicado em 1966).

BERNARDO, J. (1976). O Inimigo Oculto. Porto: Afrontamento. BERNARDO, J. (1991). Dialéctica da Prática e da Ideologia. Porto: Afrontamento. BERNARDO, J. (2003). A democracia totalitária. S. Paulo: Cortez. BERNSTEIN, B., (1975). Classes et Pédagogies: Visibles et invisibles., Paris : OCDE. BERNSTEIN, B. (1999). “Vertical and Horizontal Discourses: an essay” in British. Journal of Sociology

of Education, vol. 20, nº 2, pp. 157-174. BERNSTEIN, B. e SOLOMON, J. (entrevista) (1999). “Pedagogy, Identity and the Construction of a

Theory of Symbolic Conrol” in British. Journal of Sociology of Education, vol 20, nº 2, pp. 265-279.

BERNSTEIN, B. (2001) “Das Pedagogias aos Conhecimentos”, in Educação Sociedade e Culturas, nº 15: 9-17

BERTAUX, D. (1989). “Les récits de vie comme forme d'expression, comme approche et comme mouvement, in Pineau e Jobert, Les histoires de vie: I – Utilisation pour la formation“, Actes du colloque "Les histoires de vie en formation", Tours, 1986.

BLANCHOT, M. (s.d.). Foucault Como o Imagino. Lisboa: Relógio d’Água. BOLTANSKI, L. e THÉVENOT, L. (1991). De la justification: L’economie de la grandeur. Paris :

Gallimard. BOLTANSKI, L. e CHIAPPELLO, E. (1999). Le Nouvel Esprit du Capitalisme. Paris: Gallimard. BONAL X. e RAMBLA, X. (1998). “A Importância da Reflexividade na Sociologia da Educação”

Educação Sociedade e Culturas, nº 9: 141-156. BOUDON, R. (1981). Effetti perversi dell’azione sociale. Milano: Feltrinelli. BOUDON, E. (1984). Place du Desordre: Critique des theories du changement social (Il Posto del

disordine, 1985, Bologna : Il Mulino. BOUDON, R. (2001). “Les causes de l’inégalité des chances scolaires“, in Boudon, R., BuIle, N. e

Cherkaoui, M. (Dir.). École et société. Les paradoxes de la démocratie. Paris: PUF. BOULOT, S. e BOYZON-FRADET, (1997) “La scolarisation des jeunes issus de l’émigration” in

Terrail, J.-P. (dir) La Scolarisation de la France: Critique de l´etat des lieux ((pp. 53-67). Paris: La dispute.

BOUMARD, P. (1995). “L'analyse institutionelle et l'etablissement scolaire", in A Escola, Um Objecto de Estudo, Actas do V Colóquio Nacional da AFIRSE, U. L., Lisboa, 1994.

BOURDIEU, P. (1972). Esquisse d’une theorie de la pratique - précédé de trois études d’ethnologie kabyle. Paris/Genève: Droz. (Foi consultada a edição de Le Point de 2000.)

BOURDIEU, P. (1979). La distinction: critique sociale du jugement. Paris, Ed. de Minuit. BOURDIEU, P. (1980). Le sens pratique. Paris : Minuit. BOURDIEU, P. (1984). Homo academicus. Paris: Ed. de Minuit. BOURDIEU, P. (1987a). Choses dites. Paris: Ed. de Minuit. BOURDIEU, P. (1989). “Sobre o poder simbólico", in Bourdieu, P. O Poder Simbólico, Lisboa: Difel. BOURDIEU, P. et al (1993). La Misère du Monde. Paris: Éditions du Seuil. BOURDIEU, P. (1996). Razões Prácticas – Sobre a teoria da acção. Papirus ed. BOURDIEU, P. (1997a). Méditations pascaliennes. Paris : Éditions du Seuil. BOURDIEU, P. (1998). O Que Falar Quer Dizer. Lisboa: Difel (Trabalho original em francês publicado

em 1982). BOURDIEU, P. (1999). Escritos de Educação. Petropolis: Vozes BOURDIEU, P., (2001). O Poder Simbólico, Lisboa: Difel. BOURDIEU, P. e PASSERON, J-C. (1970) – La reproduction. Elements pour une théorie du système d'

enseignement, Paris: Ed. de Minuit. BOURDIEU, P. e WACQUANT, L. (1992). Réponses. Pour une sociologie réflexive. Paris: Seuil. BOURDIEU, P. e WACQUANT, L. (1999). “Sobre as Artimanhas da razão Imperialista” in Escritos de

Educação, Petrópolis: Vozes (publicado originalmente in Actes de la recherche en sciences sociales, nº 121-122, Março de 1998, p. 109-118).

BOWMAN, Glen (1997). “Identifying versus Identifying whit «the other»: reflections on the sitting of the subject in anthropological discourse” in James, , A., Hockey, J. e Dawson, A., Writing Culture Revisited; Association of Social Anthropologists, London, Routledge

BRAUDEL, F, (1979) Civilisation matérielle, economie et capitalisme, siècle XV-XVIII, vol. II: Les jeux de l’échange. Paris: A. Colin

BRUNER, J. (1991). “The narrative construction of reality”. Critical Inquiry, 18, pp. 1-21. BRUNER, J. (1996). Cultura da Educação. Lisboa: Ed 70.

Page 6: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1074

CABRAL, J. de Pina (1983). “Notas críticas sobre a observação participante no contexto da etnografia portuguesa”, in Análise Social, vol. XIX (76), 327-339.

CABRAL, J. de Pina, (1991). Os Contextos da Antropologia. Lisboa: Ed. Difel. CADIMA A. (coord.) (1998). Organização e Gestão dos Apoios Educativos. Lisboa: NOEEE CAILLÉ A. (2000), Don et altruisme. Réponse à C. Arnsperger. Consultado na revista telemática do

Mouvement anti-utilitariste en sciences sociales (MAUSS): www.revuedumauss.com.fr. n° 15; p. 120.

CAILLÉ A. (2000), Une politique de la nature sans politique (à propos des « Politiques de la nature » de Bruno Latour. Consultado na revista telemática do MAUSS: www.revuedumauss.com.fr. n° 17; p. 94.

CAILLÉ A. (2001) La rareté reconsidérée. Consultado na revista telemática do MAUSS: www.revuedumauss.com.fr; n° 18; p. 119.

CAILLÉ A. (2002), Y a-t-il des valeurs naturelles? Consultado na revista telemática do MAUSS: www.revuedumauss.com.fr. n° 19; p. 73.

CAILLÉ A. (2003), Sur les concepts d’économie en général et d’économie solidaire en particulier. Consultado na revista telemática do MAUSS: www.revuedumauss.com.fr. n° 21; p. 215.

CAILLÉ A. e INSEL A. (2002). Quelle autre mondialisation? Consultado na revista telemática do MAUSS: www.revuedumauss.com.fr. n° 20; p. 148.

CALLEWAERT, G. (2003) “Bourdieu Crítico de Foucault” in Educação Sociedade e Culturas, nº 19: 131-170.

CAMPOS, B. P. (1989). Questões de política educativa. (1ª ed.). Porto: Edições ASA. CAMPOS, B. P. (sd) Orientação Escolar. Lisboa: Livros Horizonte. CAMPOS, B. P. (1976). Educação Sem Selecção Social. Lisboa : Livros Horizonte. CAMPOS, B. P. (2002). Políticas de Formação de Profissionais de Ensino em Escolas Autónomas.

Porto: Afrontamento. CANÁRIO, R. (2001). Escola e Exclusão Social. Lisboa : IIE, Educa CANÁRIO, R. (2006) “Da Igualdade à Hospitalidade”, in Rodrigues, D. (org.) (2006). Educação

Inclusiva. Estamos a Fazer Progressos pp. 31-45. Oeiras: FCT—Fórum de Estudos de Educação Inclusiva.

CANGUILHEM, G. (1977) Idéologie et rationalité dans l´histoire des sciences de la vie. Paris: Vrin CARAPINHEIRO, Graça E Rodrigues, Maria Lurdes (1998). "Profissões, Protagonismos e Estratégias",

in Costa, A Firmino da, e Viegas, J.M. , Portugal, Que Modernidade?, pp. 147-164. Oeiras, Celta, CARBONARO, A. e FACCHINI, C. (1993). Biografie e costruzione dell'identitità. Milano: Franco

Angeli. CARDEIRA DA SILVA, Maria (1991)."A angústia do antropólogo no momento do trabalho de campo",

Ethnologica, nº5. CARIA, T. H. (1997). Leitura sociológica de uma experiência de investigação etnográfica", Sociologia —

problemas e práticas, nº25, 125-138. CARIA, T. H. (1999a), "A reflexividade e a objectivação do olhar sociológico na investigação

etnográfica", Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 55, pp. 5-36. CARIA, T. H. (2000), A Cultura Profissional dos Professores — o uso do conhecimento em contexto de

trabalho na conjuntura da reforma educativa dos anos 90. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e Tecnologia [versão actualizada e revista da tese de doutoramento defendida em 1997].

CARIA; T. (2001). “ O Conceito de Cultura Aplicado à Análise dos Grupos Profissionais” in Educação Sociedade e Culturas, nº 15: 199-204

CARIA, T. H. (2001). “A construção etnográfica do conhecimento em Ciências Sociais: reflexividade e fronteiras”, in Experiência etnográfica e teoria social. Oeiras: Celta.

CARIA, T. H. (2002a). "O uso do conhecimento: os professores e os outros". Análise Social, nº164, pp. 805-831.

CARIA, T. H. (2002b).“Dos Dualismos de Sentido aos Usos Sociais das Teorias Educativas” in Educação Sociedade e Culturas, 18: 149-169.

CARIA, T. H. (2004), "Os saberes profissionais técnico-intelectuais nas relações entre educação, trabalho e ciência" in António Teodoro e Carlos Alberto Torres (orgs), Educação Crítica & Utopia: perspectivas emergentes para o sec.XXI.

CARIA, T. H. et al (2005). Saber Profissional. Coimbra: Almedina. CARIA, T. (2006). “Revisitar com os Professores a Cultura Profissional 10 Anos Depois”. Confer~encia

no Simpósio Políticas públicas e Conhecimento Profissional na Universidade dos Açores, Ponta Delgada, Maio de 2006.

Page 7: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1075

CARIA, T. H. e VALE, A. P. (1997). “O Uso Racionalizado da Cultura: o caso da relação entre a consciência metafonológica e a aquisição da leitura” in Educação, Sociedade e Culturas, nº 8 : pp. 45-71.

CARIA, T. H. (org) (2005). Saber Profissional. Coimbra: Almedina. CARVALHO, A. (1992). A Educação como Projecto Antropológico. Porto: Afrontamento. CARVALHO, A. (1998). Epistemologia das Ciências da Educação, Porto: Afrontamento, 2ª ed (1ª

edição em 1988). CARVALHO, A. Dias de, e BAPTISTA, I. (2004). Educação social. Fundamentos e estratégias. Porto:

Porto Editora. CASTEL. R. (1995). Les métamorphoses de la question sociale -- Une chronique du salariat. Paris:

Gallimard. CATANI, M. "De l’enseignement basée sur lécoute et l’expression de soi à la biographie orale", in

Éducation Permanente 71/72. CATTONAR, B. e MAROY, C. (2001). “Rhétorique du changement du métier d’enseignant et stratégie

de transformation de l’institution scolaire”, in Éducation et Societé, 6: 21-42. CHARLOT, B. (2004) “Educação, Trabalho: Problemáticas Contemporâneas Convergentes”, in

Educação Sociedade e Culturas, nº 22: 9-25 CHAUVIERT, M. e PLAISANCE, E. (2000) L’école face aux handicaps : éducation Spéciale ou

éducation integrative?. Paris : PUF CHOMBART DE LAUWE, M-J e FEUERHAHN, N. (1989). "La représentation sociale dans le

domaine de l'enfance", in D. Jodelet (dir.), Les représentations sociales, Paris, PUF. CLIFFORD, J. (1986). Preface in Clifford, J. e Marcus, G.E. (eds) (1986) Writing Culture: The Poetics

and Politics of Ethnography, Berkeley, University of California Press. CLIFFORD, J. (1986). “Partial Truths” in Clifford, J. e Marcus, G.E. (eds) (1986) Writing Culture: The

Poetics and Politics of Ethnography, Berkeley, University of California Press. CLIFFORD, J. (1996 ). “Writing Culture”, in 10 Years After Writing Culture. In Etnográfica: II – 1; 5-14 CLIFFORD, J. and MARCUS, G.E. (eds) (1986). Writing Culture: The Poetics and Politics of

Ethnography, Berkeley, University of California Press. CLÍMACO, M. C. (1992). “A Avaliação e a Renovação das Escolas. Indicadores de Desempenho”, in Inovação, Vol. 3, nº4, pp. 109/116. CLÍMACO, M. C. (1992). Guião Organizativo do Observatório da Qualidade da Escola. Lisboa: ME/PEPT CNE (1994). Relatório sobre a Reforma do Ensino Básico e Secundário – 1989/92 CNE (1999) Uma Educação Inclusiva a Partir da Escola Que Temos. Lisboa: Ministério da Educação. CNE (1999) Crianças e Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Parecer nº 1/99 C.N.R.E.E. (1990). Las Necesidades Educativas Especiales en la Reforma del Sistema Educativo.

Madrid: M.E.C. CNRSE (1991), Documentos Preparatórios da Reforma Educativa e Proposta Global de Reforma

(1988/1991). Lisboa: SERE/ME COLE, M. e WERTSCH (1996). Cultural Psychology. Cambridge Ma: Harward Un. Press COLE, M. e ENGSTRÖM, Y. (1993). in Salomon, G, (Ed.) (1993) Distributed Cognitions. Cambridge:

Cambridge Un Press. CONNERTON, P. (1980). 1993 Como as Sociedades Recordam. Lisboa: Celta. CORNO, Lyn, Snow, RICHARD E.. Adapting Teaching to Individual Differences Among Learners, in

Handbook of Educational Research CORREIA, J. A. (1998). Para uma Teoria Crítica em Educação. Porto: Porto Editora. CORREIA, J. A. (2000). As Ideologias Educativas em Portugal nos Últimos 25 Anos. Porto: ASA. CORREIA, J. A. (2001). “A Construção Científica do Político em Educação”, in Educação, Sociedade e

Culturas, n.º 15: 19-43. CORREIA, J. A.(2003) “A Construção Político-cognitiva da Exclusão Social no Campo Educativo” in

Rodrigues, David (org.), Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade (pp 37-56). Porto: Porto Editora.

CORREIA, J. A., e CARAMELO, J. (2003). “Da Mediação Local ao Local da Mediação: Figuras e Políticas”, in Educação, Sociedade e Culturas, nº 20: 167-192

CORREIA, J. A e MATOS, M, (2001). Solidões e Solidariedades nos Quotidianos dos Professores. Porto: ASA.

CORREIA, L. M. (1991). Dificuldades de aprendizagem: Contributos para a clarificação e unificação de conceitos. Porto, Associação dos Psicólogos Portugueses.

CORREIA, L. M. (1997). “A Avaliação dos Alunos com NEE”, in L. M. Correia, Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares (pp. 71-102). Porto: Porto Editora.

Page 8: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1076

CORREIA, L. M. (1997). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares (pp. 71-102). Porto: Porto Editora.

CORREIA, L. M. (2001). “Educação Inclusiva ou Educação Apropriada”, in Rodrigues O.(org.), Educação e Diferença Valores e Práticas para uma Educação lnclusiva (pp. 123-142). Porto: Porto Editora.

CORREIA, L. M. (org) (2003). Educação Especial e Inclusão: Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está o seu perfeito juízo. Porto: Porto Editora.

CORREIA, L. M. (2003). “O Sistema Educativo Português e as Necessidades Educativas Especiais”, in Correia (org), 2003, Educação Especial e Inclusão, pp. 11-40

CORREIA, L. M., CABRAL, M. C., MARTINS, A. P. (1997). Pressupostos para o Êxito da integração/inclusão. ln L. M. Correia, Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares (pp. 159-170). Porto: Porto Editora.

CORREIA, Mª Adelaide Pinto, (1990). Memória de 30 Anos na Saúde Escolar. Lisboa: Horizonte. CORTESÃO, L. (1988). Escola, Sociedade, Que Relação, 2º ed. Porto, Afrontamento. CORTESÃO, L. (1991). “Contexto e Projecto de Mudança em Portugal”, in Stoer, R. (org.), 1991,

Educação Ciências Sociais e Realidade Portuguesa. Porto: Afrontamento. CORTESÃO, L. (2000). Ser professor: Um Ofício em Extinção. Porto: Afrontamento. CORTESÃO, L. e, STOER, S. (1997). “Investigação-acção e a produção de conhecimento no âmbito de

uma formação de professores para a educação iter-multicultural”, in Educação, Sociedade e Culturas, N. 7.

CORTESÃO, L. et. al. (1995). E agora tu dizias que... Jogos e brincadeiras como dispositivos pedagógicos. Afrontamento: Porto.

COSTA, A. M. Benard da (1981). “Educação Especial”, in Sistema de Ensino em Portugal. Lisboa: F C. Gulbenkian.

COSTA, A. M. Benard da (1988). Sistema Educativo Para Todos e Cada Um. In Comissão de Reforma do Sistema Educativo IV (pp. 85-186). Lisboa: ME

COSTA, A. M. Benard da (1996). A escola inclusiva: do conceito à prática. Inovação. Vol. 9, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional.

COSTA, A. M. Benard da, RODRIGUES, D. (1999). “Special Education in Portugal”, in European Journal of Special Needs Education, 14(1), pp. 70-89.

COSTA, M. H. Gil da (1998). A Construção Social da Identidade do Educador de Infância – estudo de um caso. Braga: Ed. APPACDM.

COUTURIER, Y. (2002). "Les réflexivités de l'œuvre théorique de Bourdieu: entre méthode et théorie de la pratique.", Esprit critique”, IV (3), consultado na Internet: http://www.espritcritique.org

COUTURIER, Y. (2004). "Le déploiement de l'intervention. Lecture d'un transversal interdisciplinaire à la lumière de l'herméneutique du sujet selon Foucault", Esprit critique VI (1), consultado na Internet: http://www.espritcritique.org

COUTURIER, Y. e Daviau, J (2002). "Le effet de position en travail social : reflexivité et scientificité pour une discipline métissée.", Esprit critique IV (7), consultado na Internet: http://www.espritcritique.org

COUTURIER, Y. e CARRIER, S. (2003). "Le postmoderne, tache aveugle de la postmodernité? Ou l'énonciation épistémique d'un métadiscours performatif libéral", Esprit critique V (4), consultado na Internet: http://www.espritcritique.org

CRAHAY, M. (2000). L‘école peut-elle être juste et efficace? De l’égallité des chances et l’égalité des acquis. Paris-Bruxelles: De Boeck.

CRAPANZANO, V. (1986). “Hermes' Dilemma : The Masking of Subversion in Ethnographic Description" in Clifford, J. e Marcus, G.E. (eds) (1986) Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press.

CRAPANZANO, V. (1992). Hermes' Dilemma and Hamlet's Desire: On The Epistemology of lnterpretation. Cambridge, MA : Harvard University Press.

CRUZ, V. (1999). Dificuldades de aprendizagem: Fundamentos. Porto: Porto Editora. DALE R. (1994). “A Promoção do Mercado Educacional e a Polarização da Educação”, in Educação,

Sociedade e Culturas, nº2: 109-139. DALE, R. (2001). “Globalização e Educação: Demonstrando a Existência de uma «Cultura Educacional

Mundial Comum» ou Localizando uma «Agenda Globalmente Estruturada para a Educação»?”, in Educação, Sociedade e Culturas, nº 16: 133-169.

DEBORD, G. (1966). La Société du Spectacle. Paris : Buchet/Chastel. DEBORD, G. (1991). A Sociedade do Espectáculo. Lisboa: Mobilis in mobile. DECRETO-LEI N.º 319/91, I SERIE, de 23 de Agosto (1991). Regime Educativo Especial.

Page 9: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1077

DECRETO-LEI N.º 6/2001 DE 18 DE JANEIRO (2001). Reorganização Curricular para o Ensino Básico.

DEMAILY, L. e DEMBINSKI, O. (2001). “La réorganisation managériale à l’École et à l’Hôpital ”, in Éducation et Societé, 6: 43-64

DENO, E. (1970). Special education as developmental capital. Exceptional Children, 37, 229-235. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA (2002). Relatório do Observatório dos Apoios

Educativos 200 1-2002. Lisboa: Ministério Da Educação. DEROUET, J. -L. (1992). École et Justice. Paris: éditions Metaille. DEROUET, J. –L. (2001). “Les inégalités d’education: un classique revisité”, in Eduction et Societé, nº 5

(Traduzido na Rev Brasileira de Educação (nº 22) com um título mais ilustrativo: “A Sociologia das Desigualdades em Educação Posta à Prova pela Segunda Explosão Escolar: deslocamento dos questionamentos e reinício da crítica” , título que acabou por ser convertido em francês e ser adoptado na versão final da revista Éducation et societé)

DESPACHO CONJUNTO Nº 11/SEEBS/SESS/93, de 4 de Março, (1991). Relatório do grupo de trabalho.

DESPACHO NORMATIVO. 36/88 E 105/97, I SERIE DESPACHO NORMATIVO 15/2005, ME. DGEBS (1992a). A Educação de Crianças com Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: ME DGEBS (1992b). O Planeamento e a Programação Educativa. Lisboa: ME DIAS, Mª Eduarda Pereira. (1995). Ver, Não Ver e Conviver. Lisboa: SNR (Secretariado Nacional de

Reabilitação). DOISE, W. (1989a). "Attitudes et représentations sociales", in D. Jodelet (dir.), Les représentations

sociales. Paris : PUF. DOISE, W. (1989b). "Cognitions et représentations sociales: l' approche génétique" in D. Jodelet (dir.),

Les représentations sociales. Paris : PUF. DOMINGOS, A., BARRADAS, H., RAINHA, H., e NEVES, I. (1986). A Teoria de Bernstein na

Sociologia da Educação. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian. DOMINICÉ, P. (1988). O Que a Vida lhes Ensinou, in Nóvoa, A. e Finger, M., (eds.), O Método

(Auto)biográfico e a Formação, Lisboa, Dep. Rec. Humanos / Min. da Saúde. (Reimpressão de artigo publicado em Pratiques du récit de vie et théories de la formation, Finger, M. e Josso, C., (coord.), 1985, Genebra, Univ. Genève, 99-122.)

DOMINICÉ, P. (1992). L´histoire de vie comme processus de formation. Paris : l´Harmatan. DUBAR, C. (1991/1997). A Socialização –Construção das identidades sociais e profissionais. Porto :

Porto Editora. DUBAR, C. (2000). La crise des identités, L’interprétation d’une mutation. Paris : PUF. DUBAR, C. (2004). “As Narativas de Incserção dos Jovens de baixo nível Escolar”, in Educação

Sociedade e Culturas, 22: 63-85. DUBET, F. (1991). Les Lyceens. Paris : Le Seuil. DUBET, F. (1996). Sociologia da Experiência. Lisboa: Instituto Piaget. DUBET, F. (2000). “L’égalité et le mérite dans l’école démocratique de masse”, in L’année Sociologique,

50, 2. DUBET, F. (2002). Le déclin de l’institution. Paris, Seuil. DUBET, F. (2003) “Pourquoi ne croit-on pas les sociologues?”, in Éducation et societé, nº9: 13-26 . DUBET, F. (2004). L’École des chances: Qu’est-ce-que une école juste. Paris : Seuil. DUBET, F. (2005). “Propositions pour une syntaxe des sentiments de justice dans l’expérience de

travail” (disponibilizado pelo autor em versão de ficheiro electrónico). DUBET, F. e DURU-BELLAT M., (2000) L’Hypocrisie scolaire, Paris : Le Seuil DUBY, G. (1974). Les trois ordres ou l’imaginaire du féodalisme. Paris: Gallimard DUBY, G. (1979). O tempo das catedrais. Lisboa: Estampa. DUBY, G. (1980). Guerreiros e Camponeses: Os primórdios do crescimento económico europeu sec.

VII-XII). Lisboa: Estampa. DUMONT, L. (1977). Homo aequalis I: Genèse et epanouissement de l’ideologie économique (From

Mandeville to Marx...). Paris : Gallimard,. DUMONT, L. (1992). Ensaios Sobre O Individualismo: Uma Perspectiva Antropológica Sobre A

Ideologia Moderna, Lisboa: D. Quixote. (publicação original em francês em 1983) DUMÉZIL, G. (1986). Mythe et épopée I. Parisª : Gallimard (1ª ed francesa em 1968). DUMEZIL, G. (1982). Apollon Sonore. Paris : Gallimard. DUMEZIL, G. (1983). La Courtisane et les seigneurs colorés. Paris: Gallimard. DURKHEIM, E. (1985). As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Presença (ed. original de 1895) Durkheim, 1897, La science social et l’action. Paris : Felix Alkan.

Page 10: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1078

DURKHEIM, E. (1985). Les formes élémentaires de la vie religieuse. Paris, PUF. (1º edição em 1912) DURKHEIM, E. (1991). Divisão do Trabalho Social I e II. Lisboa: Presença. DURKHEIM, E. (1990). L’evolution pedagogique en France. Paris: Puf. (1ª ed. em 1905, Paris, Félix

Alkan). DURKHEIM, E. (2001). Educação e Sociologia, Lisboa, Ed 70. (Publicado originalmente em francês em

1922). DURU-BELLAT, M. e JAROUSSE, J-P. (2001) (entrevista). “Portée et limites d’une evaluation des

politiques et des pratiques éductives par les résultats”, in Éducation et Societé, 8: 97-110. DUTERCQ, Y. e van ZANTEN, A (2001). “L’évolution des modes de régulation de láction publique en

éducation”, in Éducation et Societé, 8: 5-10. DUTERCQ, Y. e LANG, V. (2001). “L’émergence d’un espace de régulation intermédiaire dans le

système scolaire français”, in Éducation et Societé, 8: 49-64. ELDER, G. (1986). “Figli della grande depressione”, in Saraceno, C., Età e corso della vita. Bologna: Il

Molino. (Tradução do último capítulo de Children of the Great Depression. Chicago: UCP, publicado em 1974).

ELIADE, M. (s.d.). O Sagrado e o Profano: A Essência das Religiões. Lisboa: Livros do Brasil. ELIAS, N. (1973). La Civilisation des Mœurs. Paris, Calrnann-Levy. ELY, M., VINZ, R.,ANZUL, M. DOWNIG, M. (1997) On Writing Qualitative Research. London: The

Falmer Press ENGESTRÖM & MIDDLETON (Ed) (1996). Communication and Cognition at Work. Cambridge,

England CUP. ENGESTRÖM, Y. (1999). Perspectives on Activity Theory. Cambridge Un. Press EQUIPA de EDUCAÇAO ESPECIAL de SINTRA (1997). ACTAS da EEE de Sintra (1991/1997)

Documento manuscrito ERICKSON, E. (1976). Infância e Sociedade, Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original em inglês

publicado em 1963.) ERICKSON, E. (1976b). Identidade, Juventude e Crise, Rio de Janeiro, Zahar. (Trabalho original em

inglês publicado em 1968). ERICKSON, F. (1986). Qualitative Methods in Research on Teaching, in Handbook of Research on

Teaching, 3º ed. N. Y.: Macmillan. ESTANQUE, E. e MENDES, J. M. (1997), Classes e desigualdades sociais em Portugal: um estudo

comparativo. Porto: Afrontamento. ESTANQUE, E. e MENDES, J. M. (1998), "Análise das classes e mobilidade social em Portugal - um

breve balanço crítico", Revista Crítica de Ciências Sociais, nº52/53, pp. 173-198. ESTATUTO da Carreira Docente (1989 e 1996). ESTEVE, J. M. (1984). Profesores en Conflicto: Repercusiones de la práctica profesional sobre la

personalidad de los enseñantes, Madrid: Narcea. ESTEVES, J. A. e STOER, S. (ORG.) (1992) A Sociologia na Escola – Professores, educação e

desenvolvimento. Porto: Afrontamento. ETZIONI, A. (1969). The Semi-Professions and Their Organization: Teachers, Nurses, Social Workers.

New York: the Free Press. EVANS-PRITCHARD, E. E. (1973). Witchcraff. Oracles and Magic Among the Azande. Oxford: EVANS-PRITCHARD, E. (1989). História do Pensamento Antropológico. Lisboa: Ed 70. EVANS-PRITCHARD, E. (1999). Antropologia Social. Lisboa: Ed 70 (Originalmente publicado em

inglês em 1972) EWERT, G. (1991). “Habermas and Education: A Comprehensive Overview of the Influence of

Habermas” in Educational Literature, Review of Educational Research, 61(3), 345-378. FELGUEIRAS. I. (1994). As crianças com necessidades educativas especiais: como as educar? Inovação,

vol. 7. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. FELGUEIRAS. I., BAIRRÃO, J. E CASTANHEIRA, J. L.(1986). “Introdução ao Planeamento de

Acções Integradas dos Serviços para a Infância. Tentativas existentes em Portugal”. In Grácio, R. (ed) Integração de Serviços para a Infância / Metodologia de Projectos. Seminário realizado em 1986. Lisboa: Fundação Aga Khan e Fund. C. Gulbenkian.

FELIX, C. (2004). “Contribution de l’analyse de conversation à l’étude des pratiques informelles en institution : le cas des réunions d’équipe”, in Esprit critique.

FERRAROTTI, F. (1983). Histoire et Histoires de Vie: La Méthode Biographique dans les Sciences Sociales. Paris: Librairie des Méridiens Klincksiec, 2ª ed (Trabalho original em italiano publicado em 1981).

FERRAROTTI, F. (1988). Sobre a Autonomia do Método Biográfico, in Nóvoa, A. e Finger, M., (eds.), O Método (Auto)biográfico e a Formação. Lisboa: Dep. Rec. Humanos / Min. da Saúde.

Page 11: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1079

(Reimpressão de artigo publicado em Sociologie de la connaissance, Duvignaud, J., (coord.), 1979, Paris, Payot, 131-152.)

FERREIRA, Mª. M. (2000). Salvar corpos, forjar a razão. Contributo para uma análise crítica da criança e da infância como construção social em Portugal, 1880-1940. Lisboa: IIE.

FERREIRA-ALVES, J. e GONÇALVES, O. (2001). Educação e Narrativa do Professor. Coimbra, Quarteto.

FILIPE (1993) Cognitivismo e Comportamentalismo (trabalho apresentado no Curso de Mestrado em Educação da FCL, 1992/1994.

FILIPE (1994) Representações Sociais dos Professores do ES (trabalho apresentado no Curso de Mestrado em Educação da FCL, 1992/1994.

FILIPE, J. P. (1996). Currículo e Carreira contra Biografia e Identidade: Responsabilidade e Legitimidade na Acção Educativa in Actas do VI Colóquio da AFIRSE: Formação, Saberes Profissionais e Situações de Trabalho. Lisboa: AFIRSE.

FILIPE, J. P. (1999). Afirmação e Interrogação de Um Professor: Autobiografia de um professor do ensino secundário. Dissertação para obtenção do grau de mestre em educação. Lisboa, F. C. U. L.

FILIPE, J. P. (2001). Uma Experiência de Sucesso? Comunicação ao Congresso de Educação em Ciência, Viseu.

FILIPE, J. P. (2003a). “Educadoras, Terapeutas e Centros de Actividade Ocupacional”, Comunicação apresentada no Seminário ASPTI.

FILIPE, J. P. (2003b). “Reflexividade Interactiva e Reflexividade Institucional no Desenvolvimento Profissional de Educadoras e Professoras na Educação Especial ”. Comunicação apresentada na Midterm conference da ISA, Lisboa 2003.

FILIPE, J. P. (2005). Narratividade, Reflexividade e Poder no Subcampo da Educação Especial” in CARIA (org) (2005). Saber Profissional, Coimbra: Almedina.

FINGER, M. (1988). “As Implicações Sócio-Epistemológicas do Método Biográfico”, in Nóvoa, A. e Finger, M., (eds.), O Método (Auto)biográfico e a Formação. Lisboa: Dep. Rec. Humanos / Min. da Saúde.

FLAMENT, C. (1989). "Structure et dynamique des représentations sociales", in D. Jodelet (dir.), Les représentations sociales. Paris : PUF.

FONSECA, V. (1984). Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Lisboa, Editorial Notícias. FONSECA, V. (2000). Insucesso escolar: Abordagem psicopedagógica das dificuldades de

aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora. FORMOSINHO, J. (1989). “De Serviço do Estado à Comunidade Educatva: Uma nova concepção para a

escola portuguesa”, in Revista Portuguesa de Educação, 2 (I): 53-86. FORMOSINHO, J. (2000). Especialização Docente e Administração das Escolas. Análise das dimensões

da especialização docente e problematização da sua articulação com a administração das escolas in Educação, Sociedade e Culturas, nº 13: 7-42.

FOUCAULT, M. (1969). L’archeologie du savoir. Paris : Gallimard. FOUCAULT, M. (1988). As Palavras e as Coisas. Lisboa: Ed 70 (primeira pub em lin francesa,

Gallimard, 1966). FOUCAULT, M. (1990). “Verdade e Subjectividade”, in Revista de Comunicação e Linguagens, 19, pp.

203-224 Lisboa, Cosmos. (Tradução das Howison Lectures proferidas na Un. De Berkeley em 1980).

FOUCAULT, M. (1996). Vigilar y Punir. 9ª Ed. em castelhano de Surveiller et punir, editado em Paris, pela Gallimard, em 1975).

FOUCAULT, M. (1994). História da Sexualidade I, A Vontade de Saber. Lisboa: Relógio d´Água. (Obra original em francês, publicada em 1976).

FOUCAULT, M. (1994b). História da Sexualidade III, O Cuidado de Si, Lisboa: Relógio d´Água. (Obra original em francês, publicada em 1984.)

FOUCAUT, M. (1997). A Ordem do Discurso. Lisboa: Relógio d'Água, (primeira pub em lingua francesa, Gallimard, 1971).

FOUGEYROLLAS, P. (1991). "Handicaps et handicapés", in Cahiers Ethnologiques Nº 13. Univ. de Bourdeaux.

FRAZÃO-MOREIRA, A. (1994). “Entre favas e ovelhas: categorias do mundo adulto apreendidas pelas crianças, numa aldeia do Alto Douro”, in Educação, Sociedade e Culturas, nº 2: 39-57.

FRAZÃO-MOREIRA, A. (1997). Meninos Entre Árvores e Lianas — A Aprendizagem do Mundo e das Plantas pelas Crianças Nalus (Guiné-Bissau), in Educação, Sociedade e Culturas, nº7: 75-108.

FRAZER, J. G. (1980). The Golden Bou. A Study into Magic and Religion. Londres: Macmillan. FREIRE, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, J. (2003). Homens em Fundo de Azul Marinho. Oeiras: Celta.

Page 12: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1080

FREUD, S. (1993) Totem e Tabu Paris, Gallimard (publicação original em alemão, em 1913). FULLAN, M. (1991). The New Meaning of Educational Change. London: Cassel. GARFINKEL, Harold (1967-1994). Studies in Ethnometodology. Cambridge: Polity Press. GEERTZ, C. (1997/1983). O Saber Local. Petropolis, Vozes (Publicação original em inglês em 1983). GEERTZ, C. (1973). Interpretation of Cultures. Nova lorque: llasic Books. GERARD, René (1982). Le bouc émissaire. Paris: Grasset. GIDDENS, A. (1976). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Porto, Presença (edição original em inglês

em 1971). GIDDENS, A. (1979). Central Problems in social theory: action, structure and contradictions in social

analysis. Houndmills, Basingstoke, Hampshire and London, Macmillan. GIDDENS, A. (1985). “Introdução” in Max Weber, The Protestant Ethic And The Spirit Of Capitalism,

London, Allen And Unwin, (1º ed. em 1976). GIDDENS, A. (1990). La costituzione della societá, 1990, Milano: Edizioni di Comunitá (Originalmente

publicado em língua inglesa em, 1984. Existe edição em português de 1989, A Constituição da Sociedade. São Paulo, Martins Fontes).

GIDDENS, A. (1992). As Consequências da Modernidade. Oeiras: Celta. (Publicação original em língua inglesa em 1990).

GIDDENS, A. (1994). Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras: Celta. (Trabalho original em inglês publicado em 1991).

GIDDENS, A. (1996). As novas regras do método sociológico. Lisboa: Gradiva (Edição original em inglês em 1976).

GIDDENS, A. (2000). Dualidade da Estrutura: Agência e Estrutura, Oeiras, Celta (Tradução em português do Capítulo “Agência e Estrutura” de GIDDENS, Central Problems in Social Theory: Action, Structure And Construction In Social Analysis, London Macmillan, 1979.)

GIDDENS, A., LASH, S. e BECK, U. (1995). Modernização Reflexiva. São Paulo, Editora UNESP. GILLIGAN, C. (1982). In a Diferent Voice. Harvard U. P., Cambridge, Massachusetts. GILLY, M. (1989). Les représentations sociales dans le champ educatif in D. Jodelet (dir.), Les

représentations sociales. Paris: PUF. GINÉ, C. (1986). La Educación Especial y la Integración Escolar de los niños disminuidos en Cataluña,

in Integración en EGB: Una nueva escuela. Madrid: Fundación Banco Exterior. GIROUX, H. (1983) – Pedagogia Radical: Subsídios. S. Paulo: Cortez/EAA. GLASER, B. and STRAUSS, A. (1967). The Discovery of Grounded Theory. Chicago: Aldine,. GLEESON. B. J. (1997). “Disability Studies: a historical materialist view”, in Disability & Society, Vol

12, nº2, pp. 179-202. GODELIER, M. (2000). O Enigma da Dádiva. Lisboa: Ed .70 (Publicado originalmente em língua

francesa em 1996, pela editora Fayard). GOFFMAN, E. (1993). Apresentação de Si na Vida Quotidiana. Lisboa: Relógio de Água (Edição

francesa de 1973 pelas Ed. de Minuit. Publicado originalmente em língua inglesa, em 1959) GOFFMAM, E. (1990). Stigma. London: Penguin Books (Edição original americana de 1963). GOMES, R. (1993). Culturas de Escola e Identidades dos Professores. Lisboa; Educa. GOMES, R. (1999). “25 Anos Depois: Expansão e Crise da Escola de Massas em Portugal” in Educação

Sociedade e Culturas, nº 11: 133-164. GOMES, R. (2001). “Tecnologias de Governo da População Escolar: As Tecnologias da Autonomia e a

Nova Subjectividade Escolar” in Educação, Sociedade & Culturas, nº 16: 83-132. GOMES, R. (2002). “Tecnologias e Discursos da Autonomia: A Regularidade a Várias Vozes” in

Educação Sociedade e Culturas, 18: 170-208. GONZALES, D. RIPALDA, J. e ASSEGURADO A (1995). “Adaptações Curriculares”, in Bautista, R (org), Necessidades Educativas Especiais (pp. 53-82). Lisboa: Dinalivro. GOODSON, I. (1992). Dar Voz ao Professor: As Histórias de Vida dos Professores e o seu

Desenvolvimento Profissional, in Nóvoa, A. (org.), Vidas de Professores, Porto, Porto Editora. GOODSON, I. (1997). A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa. GOODY, J. (1987). A Lógica da Escrita e a Organização da Sociedade. Lisboa, Edições 70. GOODY, J. (1988). A Domesticação do Pensamento Selvagem. Lisboa, Editorial Presença. GORZ, A. (1978) — Les chemins du paradis: L'agonie du capital. Paris : Galilée. GRÁCIO, R. (ed) (1988). Integração de Serviços para a Infância / Metodologia de Porjectos. Seminário

realizado em 1986. Lisboa: Fundação Aga Khan e Fund. C. Gulbenkian. GRÁCIO, S. (1982) – Escolarização e Modos de Integração na Formação Social Portuguesa (1950-1978),

in Análise Psicológica, 1982, 4 (II): 473-495. GRÁCIO, S (1997) Dinâmicas da Escolarização e das Oportunidades Individuais. Lisboa: Educa. GRAMSCI, A. (1976) Escritos Políticos I. Lisboa, Seara Nova.

Page 13: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1081

GRANET, M. (1980). La Pensée chinoise, Paris, Albin Michel (Primeira edição francesa em 1934). GRILO (1995) « Uma Reflexão Sobre Alguns Temas Educativos Em Portugal”. In B. P. Campos (Org.)

A Investigação Educacional Em Portugal (pp. 76-81). Lisboa: IIE GRIM, O. (2000). Du monstre a l’enfant. Anthropologie et psychanalyse de l’infirmité. Paris: CTNERHI. HABERMAS, J. (1975). Legitimation Crisis. Boston: Beacon. HABERMAS, J. (1987). Técnica e Ciência como "Ideologia". Lisboa: Ediçöes 70. HABERMAS, J. (1987). “Trabalho e Interacção”, in Técnica e Ciência como "Ideologia". Lisboa:

Ediçöes 70. (Trabalho original em alemão publicado em 1968.) HABERMAS, J. (1987b). Théorie de l’agir communicationnel. Paris: Fayard, 2 vol. (Paris: Payot) HABERMAS, J. (1990). O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote. (Trabalho original

em alemão publicado em 1985.) HAMELINE, D. (1985). “Le practicien, l'expert et le militant”, in Du discours a l'action. Paris: Ed.

L'Harmatten. HAMELINE, D. (2001) “Os Professores: Prisioneiros, Cúmplices. Que Nova profissionalidade?”. In O

Século da Escola (Actas de Conferencia do Curso de Verão, Julho 2000). Porto: ASA. HAMMERSLEY, M (2003) “Recent Radical Criticism of Interview Studies: any implicatons for the

sociology of education?” in British Journal of Sociology of Education, 24-1: 119-126 HAYEK, F. A. (1944). The Road to Serfdoom. HAYEK, F. A. (1948). Individualism and Economic Order. HAYEK, F. A. (1952). The Counter-revolution in Science. HAYEK, F. A. (1967). Studies in Philosophy, Politics and Economics. HAYEK, F. A. (1977). “The Sensory Order After 25 Years”, in W. B. WEIMER (Ed.), Cognition and the

Symbolic Process. Pittsburg: Pennsilvannia State Un. HAYEK, F. A. (1978). New Studies in Philosophy, Politics, Economics and the History of Ideas HAYEK, F. A. (1979). Law, Legislation and Liberty. HEGARTY, S. (2001). “O Apoio Centrado na Escola: Novas Oportunidades e Novos Desafios” in D.

Rodrigues (org.), Educação e Diferença - Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva (pp. 79-92). Porto: Porto Editora.

HEGARTY, S. (2006). “ Inclusão e Educação Para Todos: parceiros Necessários”, in Rodrigues, D. (org.) Educação Inclusiva: Estamos a Fazer Progressos? [(pp. 67-74). Oeiras: FCT—Forum de Estudios de Educção Inclusiva.

HEWARD, W. (2003). “Ensino e Aprendizagem: Dez Noções Enganadoras Limitativas da Eficácia da Educação Especial”, in Correia (org), 2003, Educação Especial e Inclusão, pp. 109-154

HOBBES, T. (1989). Del Ciudadano y Leviatán. Madrid: Tecnos. HOGGART, R. (1991). 33 Newport Street. Autobiographie d’un intellectuel issu des classes populaires

anglaises. Paris: Gallimard, Le Seuil. (Tradução de obra original em inglês de 1988, sob o título: A Local Habitation.)

HOGGART, R. (1973). As Utilizações da Cultura: Aspectos da Vida Cultural da Classe Trabalhadora. 2 vol., Porto, Presença (Edição original em inglês de 1957, sob o título: The uses of Literacy).

HUBERMAN, M. (1992) — O Ciclo de Vida dos Professores e o seu Desenvolvimento Profissional, in Nóvoa, A. (org.), Vidas de Professores. Porto: Porto Ed. (Tradução do Cap. I de Huberman, M., La vie des enseignants – Évolution et bilan d'une profession, 1989. Neuchâtel – Paris : Delachaux et Niestlé.)

HUME, D. (1739). Tratado Da Natureza Humana. Lisboa: Gulbenkian. HÜSEN, T. (s.d.). Meio Social e Sucesso Escolar. Lisboa: Horizonte. HUSSERL, E. (s. d.). Meditações Cartesianas: Introdução à Fenomenologia. Lisboa: Rés. ILLICH, L. (1971). Une société sans école. Paris: Seuil. ITURRA, R. (1990a). Fugirás à Escola para Trabalhar a Terra – Ensaios de Antropologia Social sobre

o Insucesso Escolar. Lisboa: Escher. ITURRA, R. (1990b). A Construção Social do Insucesso Escolar – Memória e Aprendizagem em Vila

Ruiva. Lisboa: Escher. ITURRA, R. (1997). O Imaginário das Crianças – Os Silêncios da Cultura Oral. Lisboa: Fim de Século. ITURRA, R. 1996 (Org.): O Saber Das Crianças. Setúbal, ICE. ITURRA, R. (1986). “Trabalho de Campo e Observação Participante em Antropologia”, in Almeida, João

Ferreira e Pinto, José Madureira (org.) Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. ITURRA, R. (1988). “A construção conjuntural do grupo doméstico”, in Sociologia — problemas e

práticas, nº 5, pp. 61-78. ITURRA (1988b) Antropología Económica de la Galicia Rural, Compostela: Xunta de Galicia, (Edição

original em inglês em 1978 pela Cambridge Un.Press)

Page 14: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1082

ITURRA, R. (1998). Como era quando não era o que sou. O crescimento das crianças. Porto: Profedições.

ITURRA, R. (2000). “Nós e os Outros”, in Educação Sociedade e Culturas, nº 14: 25-36. ITURRA, R. (2001). A religião como teoria da reprodução social, Lisboa: Fim de Século (2ª ed.; 1ª ed de

1991). ITURRA, R. (2002a). A Economia Deriva da Religião. Porto: Afrontamento. ITURRA, R. (2002b). “Antropologia e Educação” Projecto para Secção de Economia e Educação do

CEAS, ISCTE) ITURRA, R. (2005). “A Religião é a Lógica da Cultura” in O Diabo e Deus, Afrontamento. ITURRA, R. (2007). A Dádiva, Essa Mentira Social. JEDLOWSKI, P. (1989). Memoria, esperienza e modernità. Milano: Franco Angeli. JEDLOWSKI, P. (1993a). “La riproduzione sociale tra micro e macro, memorie e tradizione” in

Carbonaro, A. e Facchini, C., Biografie e costruzione dell'identitità, Milano: Franco Angeli. JEDLOWSKI, P. (1993b). La permanenza del sociale, memorie e tradizione, in Carbonaro, A. e Facchini,

C. , Biografie e costruzione dell'identitità. Milano: Franco Angeli. JODELET, D. (1989) – Représentations sociales: un domaine en expansion in D. Jodelet (dir.), Les

représentations sociales, Paris, PUF. JORGE, V. O. e ITURRA, R. (coord) (1979). Recuperar o Espanto. Porto: Afrontamento. JOSHUA , S. (1999). L´école entre crise et refondation. Paris: La dispute JOSSO, C. (1988). Da Formação do Sujeito…Ao Sujeito da Formação, in Nóvoa, A. e Finger, M., (eds.),

O Método (Auto)biográfico e a Formação. Lisboa: Dep. Rec. Humanos / Min. da Saúde. (Reimpressão de artigo publicado em Pratiques du récit de vie et théories de la formation, Finger, M. e Josso, C., (coord.), 1985. Genebra: Univ. Genève, 99-122.

KANT, E. (1990). Crítica da Faculdade do Juízo, Lisboa, INCM. KAPA, A. e MORAIS, J. C. (Adapt) (s. d.). Areia – Teste para Detecção Precoce das Dificuldades de

Leitura (Adaptação de Mary ClaySand). KAUFFMAN, J. M. (2002). Education Reform: Bright people sometímes say stupid things about

education. Lanham: The Scarecrow Press. KAUFFMAN.J. M. (2003). “Dar Coerência à Educação”, in Correia, L. M. (2003), Educação Especial e

Inclusão, pp. 155-205 KHERROUBI, M. e VAN ZANTEN, A. (2001). “La coordination du travail dans les établissements

«difficiles» collégialité, division des rôles et encadrement”, in Éducation et Société, 6: 65-92. KUGEL R. & WOLFENBERGER W. (Eds.) (1969). Changing patterns in Resídential Services for the

mental retarded. Washington: P.C.M.R.. LAHIRE. B. (1993a). Culture écrite et inégalités scolaires — sociologie de L’échec scolaire á l’école

primaire. Lyon : Press Universitaire de Lyon. LAHIRE, B. (1993b). La raison des plus faibles: rapport au travail, écritures domestiques et lectures en

milieux populaires. Lille : Presses Universitaires de Lille. LAHIRE, B. (1998). L´homme pluriel. Paris: Natham. LAHIRE, B. (1999). “La sociologie de l’éducation et la opacité du savoir”. in Éducation et Société, nº 4 :

15-28. LAHIRE, B. (1999). Entrevista com Samuel Joshua : « Pour une didactique sociologique”. in Éducation

et Société, nº 4 : 29-56 LAPLANTINE, François (1991). Antropologia da Doença. S. Paulo: Martins Fontes (Obra original

publicada em francês em 1986). LARSON, M. (1990). Acerca de los espertos y los profesionales o la impossibilidad de haberlo dicho

todo, in Revista de Educación, nº extr.. Madrid: Centro de Publicaciones del Ministerio de Educación y Ciencia.

LATOUR, B. (1994). Nous n’avons jamais eté modernes - Essai d’anthropologie symétrique. Paris: La Découverte (1º edição em 1991).

LAVE, J. (1991, 1988). La cognición en la práctica. Barcelona, Paidós. LAVE, J. e WENGER, E. (1991). Situated Learning: Legitimate Peripheral Practice. Cambridge:

Cambridge Univ. Press. LEAL, M. R. Mendes (2003). A Psicoterapia Como Aprendizagem: Um processo dinâmico de

transformações. Lisboa: Fim de Século. LE GOFF, J. (1977). “Métier et profession d’après les manuels des confesseurs du Moyen Âge” , in Pour

un Autre Moyen Âge. Paris : Gallimard. LE GOFF, J. (1982) Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva (1º publicação em

francês em 1956). LE GOFF, J. (1984). Os Intelectuais na Idade Média. Lisboa : Gradiva

Page 15: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1083

LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO (1995). LEJEUNE, P. (1980). Je est un autre: L’ Autobiographie, de la Littérature aux Médias. Paris, Seuil. LESSARD. C, OLLIVIER, E e VOYER, B. (2001) “L’égalité des chances en éduction au Quebec: Du

volontarisme au renoncement” in Éduction et societé nº 5: 59-80 LEVINSON, D. (1986). La struttura della vita individuale, in Saraceno, C., Età e corso della vita,

Bologna: Il Molino. (Tradução do Cap. III de Levinson, D., in Levinson et al., The Seasons of a men's life, 1978, N.Y., Balantine Book).

LÉVY-STRAUSS, C. (1983). O Olhar Distanciado. Lisboa, Edições 70. LÉVY-STRAUSS, C. (1985). La pensée sauvage. Paris: Agora (1ª ed pela Plon em 19629 LÉVY-STRAUSS, C. (1979). Mito e Significado. Lisboa, ed 70 (original em inglês editado pela Toronto

Press em 1978). LÉVY-STRAUSS (1985/50) “Introduction à l’oeuvre de Marcel Mauss” in Sociologie et anthropologie.

Paris: PUF (reedição por Levi-Strauss dos em 1950 de textos de Mauss publicados em L’Année Sociologique, em 1924-1925).

LEVY, T. (1989). Paisagem do Pensar, in Revista de Educação, Vol.I, nº 3:3-11; Lisboa, Dep. de Educação da F. C. U. L..

LEVY, T. (1992). Verdade e Discurso, in Revista de Educação, Vol. II, nº 2, Out. 1992: pp. 17-21; Lisboa, Dep. de Educação da F. C. U. L..

LEVY-BRUHL, L. (1910). Les Fonctions Mentales dans les Sociétés Inférieures, Paris, Alcan. LEWIS, O. (1979.). Os Filhos de Sanchez, Lisboa : Moraes. LIEBERMAN, L. M. (1996). “Preserving special education. For those who need it”, in W. Stainback e 5.

Stainback (eds.), Controversial issues confronting special education: Divergent perspectives (2nd ed.). Boston: Allyn and Bacon, pp. 16-27.

LIEBERMAN, L, M (2003). “Preservar a Educação Especial ... Para aqueles que dela necessitam”, in Correia, L. M. (2003), Educação Especial e Inclusão, pp. 89-108

LIMA, J. Ávila de (2000). “ Questões Centrais no Estudo das Culturas Profissionais dos Professores: Uma síntese rítica da bibliografia”, in Educação, Sociedade e Culturas , nº 13: 59-103.

LIMA, J. Ávila de (2001) “Cultura Profissional e colegialidade: Uma resposta a T. H. Caria” in Educação Sociedade e Culturas, nº 15:205-207.

LIMA, L. (2002a). “Modernização, Racionalização e Optimização: perspectivas neo-taylorianas na organização e administração da educação” in LIMA e AFONSO (2002) Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento. (1ª publicação em 1992).

LIMA, L. (2002b). “Reformar a Administração Escolar: a recentralização por controlo remoto e a autonomia por delegação política” in LIMA e AFONSO (2002) Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento. (1ª publicação em 1995).

LIMA, L., e AFONSO, A. Janela (2002). Reformas da educação pública: Democratização, Modernização, Neoliberalismo. Porto: Afrontamento.

LOPES, A. e RIBEIRO, A. (2000). “Identidades Profissionais no 1º CEB: As Fontes do Nosso (Des)Contentamento”, in Educação, Sociedade e Culturas , nº 13: 43-58.

LOPES, A. (1999). Libertar o Desejo, Resgatar a Inovação - a construção de identidades profissionais em docentes do 1º CEB. Porto, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (versão policopiada de tese de doutoramento).

LOURAU, R. (1979). Sociólogo em Tempo Inteiro. Lisboa: Estampa. LOURO, C. E. Viegas (s.d.). "O adolescente, a sexualidade e a pré-profissionalização", APPACPC LOURO, C. E. Viegas, (s.d.). “O jovem adulto deficiente perante a inércia da vida”, APPACPC. LOVEJOY, A. O. (1974) The Great Chain of Being. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. LUX, K. (sd). The Adam Smith’s Mistake, Shambhala, 1990 (consultado na internet) MAANEN, J. van, (1995). “An End to Inocence”, in Representation in Ethnographie. London: Sage pp.

1-35. MAC INTYRE, A. (1981). After Virtue. Notre Dame, Ind.: University of Notre Dame Press. MACIOTI, M. I. (1993). Il Concetto di Ruolo nel Quadro della Teoria Sociologica Generale. Roma-Bari:

Laterza. MACPHEARSON, C. B. (1962). The Political Theory of Possessive Individualism: Hobbes to Locke.

NY. Oxford Press (consultada na versão francesa: C. B. Macpherson, La Théorie politique de l’individualisrne possessif, Paris: Gallimard, 1971).

MADEIRA, R. (2006). “A Educação Que Se Constroi Como Especialmente Inclusiva”, in Rodrigues, D. (org.) Educação Inclusiva. Estamos a Fazer Progressos (pp. 47-66). Oeiras: FCT—Fórum de Estudos de Educação Inclusiva.

Page 16: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1084

MADUREIRA-PINTO, J. (1999) “Flexibilidade, Segurança e Identidades Socio-profissionais”, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 19-20: 5-38.

MAGALHÃES, A. M. (1994). “A Escola na Transição Pós-Moderna” in Educação Sociedade e Culturas, nº 3:97-124.

MAGALHÃES, A. M. e STOER, S. (2002). “A Nova Classe Média e a Reconfiguração do Mandato Endereçado ao Sistema Educativo” in Educação Sociedade e Culturas, nº 18: 25-40.

MALINOWSKI, B. (1948). Magic, science and religion. New York: Free Press. (trad. Port. Ed. 70). MALOUF, A. . Os Jardins da Sabedoria. MANGEZ, E. (2001). “Régulation de l’action éducative dans les anées quatre-vingt dix”, in Éducation et

Societé, 8: 81-96. MANNHEIM, K. (1986). “Il problemma delle generazione”, in Saraceno C., Età e corso della vita,

Bologna: Il Molino. (Extracto do Cap. VI, de Mannheim, K., Sociologia do Conhecimento, trabalho original em alemão publicado em 1928).

MARCH, J. G. (1978). “Bounded Rationality, Ambiguity and the Engineering of Choice”, Journal of Economics 9, 587-608.

MARCHESI, A. e MARTÊN, E. (1998). Calidad de la enseñanza en tiem pos de cambio. Madrid. Alianza.

MARCHESI, A (2001). “A Prática das Escolas Inclusivas”, in D. Rodrigues (org.), Educação e Diferença - Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva (pp. 93-108). Porto. Porto Editora.

MARCO AURÉLIO (1978) Pensamentos Para Mim Próprio. Lisboa, Estampa (manuscritos do século II) MARCUS, G. (1986). “Contemporary Problems of Ethnography in the Modern World Sistem”in Clifford,

J. e Marcus, G.E. (eds) (1986) Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography, Berkeley: University of Califomia Press.

MARCUS, G. (1998) “That Damn Book: Ten Years After Writing Culture:” in Etnográfica: II – 1; 5-14. (Reedição de artigo escrito em 1996)

MARTINS, J. (2004). “A construção social das práticas de apoio educativo aos alunos com dificuldades de aprendizagem” in Fórum Sociológico, 11/12, pp. 32 1-347

MARTUCELLI (2003). “La production des connaissances sociologiques et leur apprpriaton par les acteurs”, in Éducation et Societé, 9: 27-38

MARX, K. (1971). Os Manuscritos Económico-Filosóficos. Porto: Brasília Editora. MARX, K. (1976) A Ideologia Alemã, Lisboa: Presença; e Rio de Janeiro: Livraria Martins Fontes MAUSS, M. (1923-1924) (1985). “Essai sur le don. Forme et raison de l’échange dans les sociétés

archaïques”, in Sociologie et anthropologie. Paris, PUF. (Publicado inicialmente in L’Année Sociologique, Nouvelle Série. Paris : Librairie Félix Alcan, 1925, Vol. I, 1924-1925. (Reeditado pelas PUF em 1950 com uma introdução de Levi-Strauss; publicado em Portugal em 1988 pelas Edições 70, Lisboa, sob o título Ensaio Sobre a Dádiva; e em inglês pela Free Press, 1954, sob o título The Gift).

MAUSS, M. (1985b) Une catégorie de l’esprit humain: la notion de personne, celle de «moi», in Sociologie et anthropologie. Paris, PUF. (Publicado inicialmente in Journal of the Royal anthropological Institute, LXVIII, 1938).

MAUSS, M. e BEAUCHAT, H. (1985). “Essai sur les variations saisonnières des sociétés eskimos” in Sociologie et anthropologie. Paris, PUF. (Publicado inicialmente em L’Année Sociologique, Nouvelle Série, Paris, Librairie Félix Alcan, 1905 e reeditado por PUF desde 1950.

MAUSS, M. e HUBERT (1985). “Esboço de uma Teoria Geral da Magia” in Sociologie et antropologie. Paris, PUF. (Publicação original em francês na revista Année Sociologique, 1902-1903).

MC GEE, M. (1984). Phronesis in the Habermas vs Gadamer Debate. MEAD, GEORGE H. (1963). L’Esprit, le Soi et la Société, Paris, PUF, (traduzido em português sob o

título : Espírito, Pessoa e Sociedade) MELO, A. Pinho et al (1984). A Criança Deficiente Auditiva: Situação Educativa em Portugal. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian. MELUCCI, A. (1992). Il gioco dell'io: Il cambiamento di sé in una società globale, Milano, Feltrinelli. MELUCCI, A. (1993a). “Adolescenza e tempo del passagio”, in Carbonaro, A. e Facchini, C., Biografie e

costruzione dell'identitità, Milano, Franco Angeli. MELUCCI, A. (1993b). Passagi di senso e incerte frontiere, in Carbonaro, A. e Facchini, C., Biografie e

costruzione dell'identitità, Milano: Franco Angeli. MENDES, J. M. e SEIXAS, A. M. (2003) “Escola, Desigualdades Sociais e Democracia: as classes

sociais e a questão educativa em Pierre Bourdieu”, in Escola Sociedade e Culturas, nº 19: 103-129

MEONI, M. L, (2001). Utopia e realtà nel Buon governo di Ambrogio Lorenzetti. Firenze : Ed IFI

Page 17: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1085

MERLE, P. (2001). "Les droits des élèves. Droits formels et quotidien scolaire des élèves dans l’institution éducative", in Revue Française de Sociologie, 42, 1.

MERTUCELLI, D. “La production des connaissances sociologiques et leur appropriaton par les acteurs”, in Éducation et Société, 9: 27-38.

MERTON, R. (1980). Ambivalencia Sociológica y otros ensayos. Madrid: Espasa-Calpe. (Trabalho original em inglês, publicado em 1976).

MERTON, R. (1992). Teoria e Struttura Sociale, Bologna: Il Mulino. (Tradução da segunda edição americana. Trabalho original em inglês publicado em 1949).

MERTON, R. (1968). Social Theory and Social Structure. New York: Free Press. MIALARET, G. (1976). Les sciences de l’éducation. Paris : PUF. MILLS C. W. (1967). L’Immagination sociologique. Paris: Maspero. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO (1991). Declaração Mundial sobre a Educação para Todos - Quadro de

acção para responder às necessidades de educação básica. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.

MINISTERIO DE EDUCACION Y CIENCIA (1989). Libra Blanco para la Reforma del Sistema Educativo. Madrid.

MORAIS, J. (1998). L’art de lire. Paris: Jacob (1º ed em 1994). MORATO, P. Parrot (1995). Defiência Mental e Aprendizagem. Secretariado Nacional De Reablitação. MORGADO, J. (1999). A Relação Pedagógica. Diferenciação e Inclusão. Lisboa: Editorial Presença. MORGADO, J. (2003). Os Desafios da Educação Inclusiva: Fazer as coisas Certas ou Fazer Certas as

Coisas, em Correia, L. M. (org) Educação Especial e Inlusão (pp. 73-88). Porto Editora, Porto, 2003,

MORROW, Raymond A. e TORRES, Carlos A. (1997) Teoria social e educação. Porto, Afrontamento. MOSCOVICI, S. (1989). Des représentations collectives aux représentations sociales: eléments pour une

histoire in D. Jodelet (dir.), Les représentations sociales, Paris, PUF. MOURÃO, J. A. (1990). “Verdade e Veridicção na História da Subjectividade” in Comunicação e

Linguagens, 19: Michel Foucault Uma Analítica da Experiência. MUHAMMAD ben ABDULLAH (1989). Alcorão, 2 Vols. Mem Martins: Europa-America, (texto

original em árabe de 570). NETO, D. (2001). Difícil É Sentá-los: A Educação de Marçal Grilo. Lisboa: Oficina do Livro. NEVES I. P. e MORAIS A. M. (1998) “Espaço de Intervenção do Professor na Actual Reforma

Educativa: Uma Análise Sociológica” in Educação. Sociedade e Culturas, nº 9: 95-140. NIRJE, B. (1969). “The normalization principle and its human managements implications”, in R. Kugel

& W. Wolfenberger (Eds.) Changing patterns in Resídential Services for the mental retarded. Washington: P.C.M.R..

NIZA, S. (1996). Necessidades Especiais de Educação: Da Exclusão à Inclusão na Escola Comum. Inovação, vol. 9: 139-149.

NORWICK, B. (1993). “ldeological dilemmas in special needs education: practioners views”. Oxford Review of Education, 19, 4, 527-546.

NORWICK, Bralim & JEWIS, A. (2001). “Mapping a Pedagogy for Special Ed Needs” in British Educational Research Journal, 27:3 Jan 2001.

NÓVOA, A. (1987). Le temps des professeurs: Analyse socio-historique de la profession enseignante au Portugal (XVIII-XIX siècle). Lisboa: INIC.

NÓVOA, A. (1988). “O Método (Auto)Biográfico na Encruzilhada dos Caminhos (e Descaminhos) da Formação dos Adultos”, in Rev. Port. da Educação, 1988, 1(2), 7-20.

NÓVOA, A. (1991a). “Os Professores: Quem São? Donde Vêm? Para onde Vão?” in Stoer, R. (org.), 1991, Educação Ciências Sociais e Realidade Portuguesa, Porto: Afrontamento.

NÓVOA, A. (1991b). “O Passado e o Presente dos Professores”, in Nóvoa, A., (org), Profissão Professor, Porto: Porto Editora.

NÓVOA, A. (1992). “Os Professores e as Histórias da Sua Vida”, in Vidas de Professores. Porto: Porto Editora.

NÓVOA, A. (org.), (1992a). Vidas de Professores. Porto: Porto Editora. NÓVOA, A. (coord.) (1992 b). Os Professores e a Sua Formação. Lisboa Pub. D. Quixote. NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (NOEE)(1999).

Observatório dos Apoios Educativos: Relatório do Ano Lectivo 1989/1999. Lisboa: ME OLAGNERO, M. e SARACENO, C. (1993). Che vita é? L'uso dei materiali biografici nell'analisi

sociológica. Roma: NIS. OLSON, D. (1995). "A escrita como actividade meta-linguística", in David Olson e Nancy Torrance,

Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Editora Ática, pp. 267-286. OLSON, D. e TORRANCE, N. (1995) (orgs.). Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Editora Ática.

Page 18: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1086

OLSON, M. (1998). A Lógica da Acção Colectiva: Bens públicos e teoria dos grupos. Oeiras: Celta (Primeira publicação em inglês em 1965).

OMS (Organização Mundial de Saúde) (1989). Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (Handicaps). Lisboa: SNR (Publicação original de 1976)

OMS (Organização Mundial de Saúde) (2003). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Lisboa: OMS/DGS.

PACHECO, J. (1996). Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Ed. PACHECO, J. (2000). “Introdução: Territorializar o currículo através de projectos integrados. In Pacheco

(org.) Políticas de Integração Curricular (pp. 7-38). Porto: Porto ed. PACHECO, J. (2000). “Flexibilização curricular: algumas interrogações.” In Pacheco (org.) Políticas de

Integração Curricular (pp. 127-146). Porto: Porto ed. PALMONARI, A. e ZANI, B. (1989). "Les représentations sociales dans le champ des professions

psychologiques", in D. Jodelet (dir.) Les représentations sociales, Paris, PUF. PASSERON (1991). Le raisonnement sociologique. L’espace non poppérien du raisonnement naturel.

Paris: Nathan PAULSTON, R. (2001). “Mapeando a Educação Comparada Depois da Pós-Modernidade”, in Educação,

Sociedade e Culturas, nº 16: PAYNE, M (2002). Teoria do Trabalho Social Moderno. Lisboa: Quarteto. POPKEWITZ, T. (org.) (sd) “Governamentality Through Education: Foucault’s Challenge to the

Institutional Production and Study of Knowledge”. Nova Iorque: Teachers College Press. PEREIRA, F. (19096). As Representações dos Professores de Educação Especial e as Necessidades das

Famílias. Lisboa: SNR. PEREIRA, M. F. (1993). A Educação especial na última década (1982-1992): Evoluçdo e tendências.

Lisboa: Departamento de Educação Básica. PERRENOUD, P. (1995). Ofício de Aluno e Sentido do Trabalho Escolar. Porto: Porto Ed. (Trabalho

original em francês, publicado em 1994). PERRENOUD, P. (1996). Enseigner: agir dans l’urgence, décider dans l’incertitude. Paris : Editions

Sociales Françaises. PERRENOUD, P. (2002). "Espaces-Temps de formation et organisation du travail", in Vários Espaços de

Educação. Tempos de Formação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 221-235. PIAGET, J. (1967). Six Psychological Studies. Nova Iorque, Random House. PIAGET, J. (1970). Structuralism. Nova lorque : Basic Books. PINEAU G. e JOBERT G. (1989). “Les histoires de vie: I – Utilisation pour la formation", in Actes du

colloque "Les histoires de vie em formation", Tours, 1986. PINEAU, G. (1988). “A Autoformação no Decurso da Vida: Entre a Hetero e a Ecoformação”, in Nóvoa,

A. e Finger, M., (eds.), O Método (Auto)biográfico e a Formação, Lisboa, Dep. Rec. Humanos / Min. da Saúde. (artigo publicado em Education Permanente, 1985, 78-79, 25-39).

PINEAU, G. e MARIE-MICHÈLE (1983). Produire sa vie: Autoformation et autobiographie. Paris :, Edilig.

PINTO, F. Cabral, (1995). “A Reforma Curricular Do Ensino Basico: Conservadorismo e Modernidade”, in Educação, Sociedade e Culturas , nº 4: 7-48.

PINTO, J. Madureira. (1991b). “Escolarização, Relação com o Trabalho e Práticas Sociais”, in Stephen Stoer (Org.), Educação, Ciências Sociais E Realidade Portuguesa - Uma Abordagem Pluridisciplinar, Porto: Afrontamento, Pp.15-32.

PINTO, J. Madureira. (2000). “Flexibilidade, segurança e identidades sócio-profissionais” in Cadernos de Ciencias Sociais, nº19 /20, Janeiro 2000 (Editorial: Identidades sociais, relação com a cultura, estilos de vida), pp. 5-38.

PINTO, J. Madureira M. (1991). “Considerações Sobre a Produção Social de Identidade”, in Revista Crítica De Ciências Sociais, nº 32, pp. 217-231.

PINTO, J. M. (1991b) “Escolarização, Relação com o Trabalho e Práticas Sociais”, in Stephen Stoer (Org.), Educação, Ciências Sociais E Realidade Portuguesa - Uma Abordagem Pluridisciplinar, Porto: Afrontamento, Pp.15-32.

PINTO, M. C. Alves, (1988). A Sociologia da Educação e a Formação de Professores para o Desempenho de Funçöes no Sistema Social Escola, in Actas da 1a Conferência Internacional de Sociologia da Educação, Faro, Instituto Politécnico de Faro, ESE.

PINTO, P. Rosado, FERNANDES, M. T. (1989). “O Curso de Formação de professores de Educação Especial na ESE de Lisboa – Uma Experiência de Formação”, in IV Encontro Nacional de Educação Especial (pp. 257-260). Lisboa: F. C. Gulbenkian

PIRES, E. Lemos (2000). Nos Meandros do Labirinto Escolar. Oeiras: Celta.

Page 19: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1087

PIRES, E. L., FERNANDES, A. S. e FORMOSINHO, J. (1991). A construção social da educação escolar (1.ª ed.). Porto: Edições Asa.

PLUMMER, K. (1983) – Documents of Life, London: Allen & Unwin. POMBEIRO, J. (2002). Para uma Antropologia da Deficiência (Monografia para a conclusão da

licenciatura em antropologia, Lisboa, UNL). POPKEWITZ, T. (1992). Profissionalização e Formação de Professores: Algumas Notas sobre a Sua

História, Ideologia e Potencial, in Nóvoa, A. (coord.), Os Professores e a Sua Formação, Lisboa: Pub. D. Quixote.

POPKEWITZ, T. (1994). Sociologia Política de las Reformas Educativas. Madrid: Morata. POPPER, K. R. (1975). Conhecimento Objectivo. Belo Horizonte: Itatiaia. (Trabalho original em inglês

publicado em 1972). PORTER, G. (1995). “Organization of schooling”, Conferência proferida no Congresso Mundial sobre

Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca, Junho de 1994. [Editado in Prospects, XXV: 2, 1995, p. 299-309, UNESCO. Editado em Portugal, em 1997, pelo ME numa brochura sob o título: Dimensões Formativas, Caminhos para as Escolas Inclusivas ]

POSTIC, M. (1991). “Da análise das dificuldades dos alunos na aula à transformação das práticas educativas”. in Inovação, 4(1), 49-60.

QUÉRÉ , L. (1994). “Présentation”, Raisons Pratiques, 5: 7-40 QUÉRÉ. L.(1993). La théorie de l’action. Le sujet pratique en débat . Paris: CNRS RABINOW, P. (1977). Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley, University of California Press

(trad. Francesa: Un Ethnologue au Moroc - reflexions sur une enquête de terrain. Paris, Hachette, 1988).

RABINOW. P. (1986). “Representations Are Social facts: Modernity and Post-Modernity in anthropology”, in Clifford, J. e Marcus, G.E. (eds) (1986) Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography, Berkeley, University of Califomia Press., pp. 235-261

RAMOS, Mª C. Castro (1996). O Estatuto da Carreira Docente : Decisão Negociada ou Discutida? Porto, ASA.

RAPPORT, N. (1997). “Edifying Anthropology; culture as conversation; representation as conversation” in James, , A., Hockey, J. e Dawson, A., Writing Culture Revisited; Association of Social Anthropologists. London: Routledge

RAYOU, P. (1998). La Cité des lycéens, Paris: L’harmattan. RAYOU, P. (2003). “La circulation des savoirs entre sociologie de l’education et societe”, in Éducation

et Societé, 9: 5-12 RAWLS, J. (1972) A Theory of Justice. Harvard University Press (ed. fr. de 1987 pela Seuil) REIS, F. (1991). Educação Ensino e Crescimento – O Jogo Infantil e a Aprendizagem do Cálculo

Económico em Vila Ruiva, Lisboa: Escher. REIS, F (1994). "Culture écrite et inegalités scolaires. Sociologie de l’échec scolaire à l’école primaire",

in Sociedade Educação e Culturas, nº 2: 206-209. REIS, F. (1995). “A Domesticação Escolar do Pensamento Infantil: Perspectivas teóricas para a análise

das pra´ticas escolares” in Sociedade Educação e Culturas, nº3: 37-55. REIS, F. (1995). “Saberes e Contextos de Aprendizagem. Práticas escolares e usos quotidianos da

escrita”. Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, Lisboa: I.S.C.T.E.. REIS, F. (1996). “Oralidade e Escrita na Escola Primária: Programas e Práticas”, in Raul Iturra (org.) O

Saber das crianças, Setúbal: Instituto das Comunidades Educativas, 67-108. REIS, F. (1997). "Da antropologia da escrita à literacia. Algumas reflexões sobre o estudo nacional sobre

Literacia", Educação, Sociedade & Culturas, nº8, pp. 105-120. RELATÓRIO NACIONAL Sobre a 1ª Fase do Projecto OCDE/CERI “A Educação dos Jovens

Deficientes e a Sua Transição para a Vida Activa” (1983-1985). Lisboa: SNR. RELATÓRIOS DO NOEEE SOBRE OS APOIOS EDUCATIVOS (1999 e 2000) SERE/ME. RIBEIRO, A. Carrilho (1990). Desenvolvimento Curricular. Lisboa: Texto RICOEUR, P. (1983). Temps et récit – 1. Intrigue et le récit historique, Paris: Seuil. RICOEUR, P. (1984). Temps et récit – 2. La configuration dans le récit de fiction, Paris : Seuil. RICOEUR, P. (1985). Temps et récit – 3. Le temps raconté. Paris: Seuil. RICOEUR, P. (1987). Teoria da Interpretação: O Discurso e o Excesso de Significado, Lisboa, Edições

70. (Obra original publicada em inglês em 1976). RICOEUR, P. (1988). O Discurso da Acção. Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em francês). RICOEUR, P. (1990). Soi-même comme un autre. Paris, Seuil ROBERTSON, S. e DALE, R. (2001) “Regulação e Risco na Governação da Educação: Gestão dos

Problemas de Legitimação e Coesão Social em Educação nos Estados Competitivos” in Educação Sociedade e Culturas, nº 15: 117-147.

Page 20: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1088

ROCHA C. e FERREIRA M. (1994). “Alguns contributos para a compreensão da construção médico-social da infância em Portugal (1820-1950)”, in Ed. Soc. e Culturas, nº2: 59-90.

ROCHEX, J-Y, (1997) “Les ZEP, un bilan décevant” in Terrail, J.-P. (dir) La Scolarisation de la France: Critique de l´etat des lieux ((pp. 123-139). Paris: La dispute.

RODRIGUES, D. (1994). “Necessidades e Dimensões da Formação Contínua de Professores de Educação Especial”. Integrar, 4, 26-31.

RODRIGUES, D. (1998). “Das escolas especiais às escolas inclusivas”, in Actas do Encontro “A Deficiência e a Escola Inclusiva (pp. 39-40).

RODRIGUES, D. (2000). “Paradigma da educação inclusiva: reflexão sobre uma agenda possível”, in Inclusão, 1(1), 7-10.

RODRIGUES, D. (2001). “A Educação e a Diferença”, in D. Rodrigues (org.), Educação e Diferença - Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva (pp. 13-34). Porto:. Porto Editora.

RODRIGUES, D. (org.) (2001). Educação e Diferença - Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva. Porto: Porto Editora.

RODRIGUES, D. (2003). “Educação inclusiva. As boas e as más noticias”, in Rodrigues, David (org.). Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade (pp. 89-101). Porto: Porto Editora,.

RODRIGUES, D. (2003). Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade. Porto: Porto Editora. RODRIGUES, D. (2006). Dez Ideias (mal) Feitas Sobre a Educação Inclusiva”, in Rodrigues, D. (org.)

(2006). Educação Inclusiva. Estamos a Fazer Progressos (pp. 75-88). Oeiras: FCT—Forum de Estudios de Educação Inclusiva.

RODRIGUES, D. (org.) (2006). Educação Inclusiva. Estamos a Fazer Progressos. Oeiras, Edições da Faculdade de Motricidade Humana e Forum de Estudios de Educação Inclusiva.

RODRIGUES, M. L. (1997). Sociologia das Profissões. Oeiras: Celta. ROGOFF, B. (1993). Aprendices del pensamiento — el desarrollo cognitivo en el contexto social.

Barcelona: Paidós. ROLDÃO, M. C. (1999). Gestão Curricular: Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME RORTY, R. (2000). “Sobre o Etnocentrismo: Uma Resposta a Clifford Geertz”, in Educação. Sociedade e

Culturas nº 13: 213-224. RORTY, R. (1988). A Filosofia e o Espelho da Natureza, Lisboa: D. Quixote. (Trabalho original em

inglês, publicado em 1979). ROSE, M.. “The Working Life of a Waitress” in Mind, Culture and Activity, 8(1), 1-2. ROUSSEAU, J-J. (1971). Discours sur l’origine et les fondements de l’inegalité parmi les hommes.

Paris : Le Seuil. RUELA, A. (2000). O aluno surdo na escola regular. A importância do contexto familiar e escolar.

Lisboa: IIE. RUIVO, J. Bairrão (1998). Os Alunos com Necessidades Educativas Especiais: subsídios para o sistema

de educação. Lisboa: CNE. SABOUL, A. (1974). Camponeses, Sans-Culottes e Jacobinos. Lisboa: Seara Nova. SAHLINS, M. (1976). Culture and Pratical Reason. Chicago, University of Chicago Press. SAINSAULIEU, R. (1988). L’identité au travail. Paris : Presses de la F. N. S. P. SAINSAULIEU, R. (1996). “L’identité et les relations de travail”. In Éducation permanente, nº 128 : pp.

187-206. SAKS, M. (2000). "Social Scientific Myopia? The Limitations of Current ‘Professions-Centric’ Studies

of the Professions", 3rd Interim Conference, Political Power and Professional Structures: New Patterns and New Challenges. Lisboa: ISCTE.

SANCHES, I. (1995). Professores de Educação Especial: da formação às práticas educativas. Porto: Porto Editora.

SANCHES, M. F. Chorão (1987). “Reformar o Contexto da Gestão das Escolas Secundárias: A Voz dos Conselhos Directivos”, in Revista de Educação, Vol. I, nº 2, 1987, pp. 27-40.

SANCHES, M. F. Chorão. (1988). “Efeitos do Contexto Escolar na Auto-Eficácia e na Auto-Avaliação Organizacionais dos Conselhos Directivos das Escolas Secundárias”, in 1ª Conferência Internacional de Sociologia da Educação (63-95), Faro, Instituto Politécnico, ESE,.

SANTOS, B. S. (1987). Um Discurso sobre as Ciências. Porto: Afrontamento. SANTOS, B. S. (1989). Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto: Afrontamento. SANTOS, B. S. (1990). O Estado e a Sociedade em Portugal (1974-1988). Porto: Afrontamento. SANTOS, B. S. (1994). Pela Mão de Alice: O Social e o Político na Pós-Modernidade. Porto:

Afrontamento. SANZ DEL RIO (1985). Integracion escolar de los deficientes. Panorama Internacional. Madrid: Real

Patronato de Educacion y Atencion a Deficientes. SARACENO, C. (1986). Età e corso della vita, Bologna: Il Molino.

Page 21: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1089

SARMENTO, M. J. (1994). A Vez e a Voz dos Professores. Porto: Porto Editora. SARMENTO, M. J. (2002). “Infância, Exclusão Social e Educação como Utopia Realizável” in

Educação, Sociedade e Culturas , nº 17: 13-32. SARTRE, J-P. (1960a). Questions de méthode, Paris : Gallimard. SARTRE, J-P. (1960b). Critique de la raison dialectique, Paris, Gallimard. SCHON, D. A. (1983). The Reflective Practitioner: How Professionals Think in Action. New York, Basic

Books. SCHON, D. A. (1988). Educating the Reflective Practitioner. San Francisco, Jossey-Bass Publishers. SCHRATZ, M. (2001). “L’autoévaluation une nouvelle mission du système éducatif”, in Éducation et

Société, 8: 65-80. SCHÜTZ, A. (1974). La fenomenologia del mondo sociale, Bologna, Il Mulino. (Trabalho original em

alemão, publicado em 1932.) SCHÜTZ, A. (1970). Fenomologia e Relações Sociais. S. Paulo: Zahar. SCRIBNER, B. e COLE, M. (1981). The Psychology of Literacy. Cambridge, Massachussetts and

London: I-LU.P. SECRETARIADO NACIONAL DE REABILITAÇÃO (1985). Sistema da Educação Especial em

Portugal, Lisboa: SNR. SÉRGIO, A. (1915/1984). Educação Cívica. Lisboa: Ministério da Educação. SEXBY, E. (1985) Matar Não É Crime. Lisboa: Antígona (Publicação original em inglês no século

XVII). SHAPIRO, B. K. (SD). “Desenvolvimento Normal e Anormal—Retardamento mental”, in Crianças com

Deficiências. SHAYER, M. e ADEY, P. (1981). Towards a Science of Science Teaching. London: Heinemann

(Consultada a edição em Castelhano pela Narcea em 1984 sob o título: La ciencia de enseñar ciencias).

SHWEDER, R. A. (1997). "A rebelião romântica da antropologia contra o iluminismo, ou de como há mais coisas no pensamento para além da razão e da evidência", in Educação, Sociedade e Culturas, nº8: 135-188.

SHWEDER, R. A., e Miller, J. G.(SD). The Social Construction of the Person: How is it Possible?”, in K. Gergen e K. Davis (orgs) The Social Construction of the Person, Nova Iorque: Springer-Verlag.

SIKES, P. (1985). “The Life Cicle of the Teacher”, in Ball, S. e Goodson, I. (1985), Teacher's Lives and Carreers. Philadelphia: The Falmer Press,.

SILVA T. Tadeu da, (1995). “Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo Numa Paisagem Pós-Moderna” in Educação, Sociedade e Culturas , nº 3:125-142.

SILVA, A. Santos e PINTO, J. Madureira (Org.) (1986). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento.

SILVA, A. Santos (1988). Entre a Razão e o Sentido. Porto: Afrontamento. SILVA, M. Cardeira da (1991). "A angústia do antropólogo no momento do trabalho de campo",

Ethnologia, nº5, pp. 133-146. SIMON, H. (1981). As Ciências do Artificial. Coimbra: Arménio Amado. (Trabalho original em inglês

publicado em 1981). SIMON, H. (1989). A Razão nas Coisas Humanas. Lisboa: Gradiva. SIM-SIM, I., DUARTE, I. e FERRAZ, Mª J. (1997). A Língua Materna Na Educação Básica –

Competências Nucleares e Níveis de Desempenho. Lisboa: MEN-DEB. SKRTIC T. M. (1991). “Students with special needs: Artifacts of scolar traditional curriculum”, in

Ainscow (Ed.), Effective Scbools for All. London: David Fulton Publishers Ltd. SMITH, A. (1999). Inquérito Sobre a Natureza e Causas da Riqueza das Nações. Lisboa: F C

Gulbenkian (primeira publicação em lingua inglesa em 1776). SMITH, C. (SD) Hegel, Marx and the Enlightenment: an Interim Report consultado na intetrnet:

CYRIL SMITH ARCHIVE SNYDERS, G. (1981). Escola, Classes e Luta de Classes. (2ª ed.), Lisboa: Moraes. (Trabalho original em

francês, publicado em 1976). SOARES, J. C. e BETTENCOURT, J. H. (SD). Estrutura Cognitiva e Estrutura Expressiva da Língua

Gestual Portuguesa. SNR SOUSA , O. e RICARDO, M. M. (org.) Uma Escola Com Sentido. Lisboa: Ed. Un. Lusófonas SOUTA, L. (1997). Multiculturalidade e educação. Porto, Profedições. STAINBACK, W. e STAINBACK, S (eds.), Controversial issues confronting special education:

Divergent perspectives (2nd ed.). Boston: Allyn and Bacon. STENGERS, I. (1993). L’invention des sciences modernes. Paris, La Découverte.

Page 22: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1090

STOER, S. (1986). Educação e Mudança Social em Portugal: 1970-1980, Uma Década de Transição. Porto: Afrontamento.

STOER, S. (Org.) (1991). Educação, Ciências Sociais e Realidade Portuguesa – Uma abordagem pluridisciplinar. Porto: Afrontamento.

STOER, S. (1995). Recensão d obra de A. Teodoro: “Política Educativa em Portugal, Educação, Desenvolvimento e Participação dos Professores”, in Educção, Sociedade e Culturas, nº 4: 191-195.

STOER, S. e ARAÚJO, M. H. (1992). Escola e Aprendizagem para o Trabalho num País da (Semi) Periferia Europeia. Lisboa: Escher.

STOER, S. e CORTESÃO, L. (1999). Levantando a Pedra. Porto: Afrontamento. STRAUSS, A. (2001). "Grounded Theory”, in Atkinson, P. et al. (Eds.) Handbook of Ethnography

London: SAGE. STRONACH, I. e MC LURE, M. (1997). Educational Investigation Undone - The postmodern embrace.

Buckingham: Open University Press. STRAUSS, A. (1987)", Qualitative Analysis for Social Scientists. New York: Cambridge University

Press. SUN, Ron (2002). Duality of the Mind: A Bottom-up Approach Toward Cognition. N Jersey/London:

Erlbaum Publishers TAIFEL, H. (1981). Grupos Humanos e Categorias Sociais. Lisboa: Livros Horizonte. TANGUY, L (org), (1986). L’introuvable relation formation-emploi, un état des recherches en France.

Paris: la documentation française. TAYLOR, C. (1977). Understanding and Social Learning TERRAIL, J.-P. (dir) (1997). La Scolarisation de la France: Critique de l´etat des lieux.. Paris: La

dispute. TERRAIL, J.-P. (1997). "L’essor des scolarités et ses limites", in Terrail, J.-P. (dir) La Scolarisation de la

France: Critique de l´état des lieux (pp. 21-36). Paris: La dispute. TERRAIL, J.-P. (1997). "Les familles confrontées à l’école", in Terrail, J.-P. (dir) La Scolarisation de la

France: Critique de l´état des lieux ((pp. 89-103). Paris: La dispute. TERRAIL, J.-P. (1997). "Le diplôme clé de l’emploi", in Terrail, J.-P. (dir) La Scolarisation de la

France: Critique de l´état des lieux ((pp. 159-175). Paris: La dispute. TERRAIL, J.-P. (2002). De l’inégalité scolaire. Paris: La dispute. TODOROV, T. (1995). La Vie commune. Paris: Seuil. TORRES, C. A. (1995). “Contradições nas Decisões de Política Educativa : Experiências latino-

americanas e africanas” in in Educação, Sociedade e Culturas , nº 4: 71-90 TOURAINE, A. (1992). Critique de la modernité. Paris: Fayard. (existe uma tradução em português

publicada em 1994) TOURAINE, A. (1997). Pourrons-nous vivre ensemble? Paris: Fayard. UNESCO, (1994). Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção na Área das Necessidades

Educativas Especiais, Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1994 (tradução da 1ª ed., UNESCO, 1994).

VANEIGEM, R. (1986). Le mouvement du Libre-Esprit. Paris: Ramsey VAN MAANEN, J. (1988). Tales of the Field: On Writing Ethnography, Chicago: University of Chicago

Press. VAN HAECHT, A (1998). “Les politique éducatives, figure exemplaire des politiques publiques?”. in

Éducation et Societé, nº 3 : 21-46. VASCONCELOS, T. (1996). “Onde Pensas Que Tu Vais? Senta-te! : Etnografia como Experiência

Transformadora”, in Educação, Sociedade e Culturas , nº 6: 23-46. VASCONCELOS, T. (1997). Ao redor da mesa grande - A prática educativa de Ana. Porto: Porto

Editora. VASQUEZ, A, e OURY, F. (1977). Da Classe Cooperativa à Pedagogia Institucional. Lisboa, Estampa. VEIGA, F. (1992). “Disrupção Escolar dos Jovens em Função da Idade e do Autoconceito”, in Revista de

Educação, Vol. II, nº 2, Out. 1992: pp. 23-33. VERHOEVEM, M. (1999). “Procéduralisation et réflexivité: des utiles pour la réegulation des

établissements scolaires?”. in Éducation et Societé, nº 4 : 143-164. VIEIRA, F. e PEREIRA, M. (1996). Se Houvera quem me Ensinara. A Educação de Pessoas com

Deficiência Mental. Lisboa, F. C Gulbenkian. VIEIRA, R. (1998). Entre a Escola e o Lar. Lisboa, Fim de Século. VIEIRA, R. (1999). Histórias de vida e identidades. Porto, Afrontamento. WACQUANT, L. (1996). “L’underclass urbaine dans l’imaginaire social et scientifique américain", in 5.

Paugam (dir.), L’exclusion: L’état des savoirs. Paris: éditions La Découverte.

Page 23: Referências Bibliográficas - ULisboarepositorio.ul.pt/jspui/bitstream/10451/3349/12/ulsd054826_6.0... · Referências Bibliográficas . 1070 . 1071 ADEY, P. e SHAYER, M. (1994).

1091

WALCOTT, H. (1994). Transforming Qualitative Data –Description, analysis and interpretation. Thousand Oaks, Sage.

WALZER, M. (1997). Sphères de justice: une défense du pluralisrne et de l’égalité. Paris, Le Seuil. (publicação original em inglês de 1983).

WANG, M. (1997). “Atendendo Alunos com Necessidades Especiais” in Dimensões Formativas, Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa: ME

WARNOCK H. M. (1978). Special education needs. Report of the Commitee of Enquiry in Education of Handicapped children and Young People. London: Her Majesty’s Stationery Oflice.

WARWICK, C. (2001) “O Apoio às Escolas Inclusivas”, in Rodrigues, David (org.), Educação e Diferença - Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva (pp. 109-122). Porto, Porto Editora,

WEBER, M. (1971). Economia y sociedad: Esbozo de Sociología comprensiva, Fondo de Cultura Económica, 1999, publicação original em língua alemã, de 1922 (A edição francesa de 1971: Economie et Societé, Paris, Plon, também é referida ).

WEBER, Max (1976) The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism, (com prefácio por Anthony Giddens), London: Allen and Unwin.

WEBER, Max (1983) A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, seguido de “As Seitas Protestantes e o Epírito do Capitalismo”. Lisboa: Presença (tradução em português dos ensaios editados em alemão em 1920-1921 na Gemmesell Aufsätz zur Religionssoziologie).

WEIMER W. B. (1977). “Hayek's Approach to the Problems of Complex Phenomena”, in W. B. Weimer (Ed.), Cognition and the Symbolic Process, Pittsburg: Pennsilvannia State Un..

WERTSCH, J. V. (1991). Voices of the Mind: A sociocultural Approach to Mediated Action. Cambridge Ma : Harward Un. Press.

WITTGENSTEIN, L. (1987). Investigações Lógico-filosóficas. Lisboa: Fund. C. Gulbenkian. WOLCOTT, H. (1994) Transforming Qualitative Data. London: Sage WOLFENSBERGER, W. (1972). The principle of normalization in human services. Toronto: National

Institute on Mental Retardation. WOODS, P. (1981). “Strategies, Commitment and Identity”, in Barton, L. e Walker, S. (Ed.), Schools,

Teachers and Teaching, Lewes: Falmer Press. WRIGHT, E Olin, 1997, Class Counts, Cambridgge U P, WRIGHT, E Olin (1994). “Análise de Classes, História e Emancipação”, in Revista Crítica de Ciências

Sociais nº 40: 3-36 WRIGHT, E Olin (1997). “Um Menu Conceptual para o Estudo das Conexões entre a Classe e a

Diferença Sexual”, in Revista Crítica de Ciências Sociais nº 49: 5-22 XIBERRAS, M. (1993). As Teorias da Exclusão. Lisboa: Instituto Piaget. ZABALZA, M.A. (2003). “A Construção do Currículo: a diversidade numa escola para todos”. In Sousa ,

O. e Ricardo, M. M. (org.) Uma Escola Com Sentido (pp. 13-50). Lisboa: Ed. Un. Lusófonas