Reforma Rivadávia e João Luiz
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HISTORIA DA EDUCAÇÃO
Reformas Rivadávia Correia e João Luiz
Introdução
o Historia da Educação
o Rivadávia Correia
o A Reforma
o João Luiz Alves
o A Reforma
o Bibliografia
Breve Resumo à história da educação
A chegada dos portugueses
Período Jesuítico
Período Pombalino
Período Imperial
Período do Estado Novo
Período da Nova República
Rivadávia da Cunha Correia
Nascido em 9 de julho de 1866 em Santana do Livramento e veio a falecer em Petrópolis, no dia 9 de fevereiro de 1920. Foi ministro da Fazenda no governo de Hermes da Fonseca, de 9 de maio a 11 de agosto de 1913 como interino, e a seguir como efetivo, de 11 de agosto a 15 de novembro de 1914.
Bacharelado em Direito pela Faculdade de São Paulo (1887). Em 1910 ocupou o cargo de Ministro da Justiça e Interior (1910-1913). Nomeado em 1913 em caráter interino para a pasta da Fazenda passou a efetivo quando se exonerou do cargo de Ministro da Justiça e Interior. Em face das crescentes dificuldades do comércio interno e externo utilizaram-se emissão de papel-moeda e de notas do Tesouro Nacional para pagamento de despesas e empréstimos a bônus bem como contrato de novo empréstimo com os banqueiros N. M. Rothschild and Sons de Londres. Foi Prefeito do Distrito Federal e Senador.
A Reforma
Após a Proclamação da República, houve várias reformas educacionais não bem sucedidas, mas vale ressaltar que nesse período criou-se a gratuidade da escola primária através de algumas reformas de 1911, almejando formar cidadãos e não somente promovê-los a um novo nível escolar.
Uma dessas reformas foi Rivádavia Correa, de 1911, sob a presidência de Hermes da Fonseca, como ministro da Justiça e Negócios Interiores, consegue a aprovação, pelo Decreto nº 8.659, de 5/4/1911, da Lei Orgânica do Ensino Superior e do Fundamental. Pretendeu que o curso secundário se tornasse formador do cidadão e não como simples promotor a um nível seguinte. Retomando a orientação positivista, prega a liberdade de ensino, entendendo-se como a possibilidade de oferta de ensino que não seja por escolas oficiais, e de freqüência. Além disso, prega ainda a abolição do diploma em troca de um certificado de assistência e aproveitamento e transfere os exames de admissão ao ensino superior para as faculdades. Os resultados desta Reforma foram desastrosos para a educação brasileira.
Escola Rivadávia Correia
Na Av.Presidente Vargas encontra-se a Escola Rivadávia Correia, construída em 1877 por Francisco Pereira Passos, o mesmo que anos depois seria prefeito do Rio e causaria um grande rebuliço com sua política de “bota abaixo”. A Rivadávia nasceu com o nome de Escola Pública da Freguesia de Santana e sua construção foi custeada por uma campanha que objetivava erguer uma estátua de D.Pedro II.
O imperador agradeceu a homenagem, mas preferiu investir o dinheiro arrecadado na construção de escolas. A Rivadávia funcionou muito tempo como Escola Normal, até que em 1913 foi transformada em escola municipal, ganhando o atual nome.
João Luiz Alves
João Luiz Alves foi um jurista, escritor e político brasileiro, membro da cadeira 11 da Academia Brasileira de Letras.
Filho do Dr. João Luís Alves e de Antonina Barbosa Alves, foi para o Rio de Janeiro com onze anos de idade, onde completou os seus estudos preparatórios. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1885, concluindo o curso em 1889.
Regressou a Minas Gerais, onde foi nomeado promotor público e curador de órfãos da comarca de Rio Verde[desambiguação necessária] (1890 - 1891). Posteriormente, foi juiz municipal e de órfãos de Campanha e de Alfenas e professor. Prefeito de Campanha (1898-1900), deputado estadual e, em 1903, deputado federal. Em 1908 foi eleito senador pelo Espírito Santo.
Foi Ministro da Justiça e Negócios Interiores no governo Artur Bernardes. Em 1924 foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. Por motivo de seu precário estado de saúde, teve que afastar-se de suas funções no STF e buscar tratamento em Paris, onde faleceu.
Foi membro do Instituto dos Advogados do Brasil e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
A Reforma
Num período complexo da História do Brasil surge a Reforma João Luiz Alves que introduz a cadeira de Moral e Cívica com a intenção de tentar combater os protestos estudantis contra o governo do presidente Arthur Bernardes. A década de vinte foi marcada por diversos fatos relevantes no processo de mudança das características políticas brasileiras. Foi nesta década que ocorreu o Movimento dos 18 do Forte (1922), a Semana de Arte Moderna (1922), a fundação do Partido Comunista (1922), a Revolta Tenentista (1924) e a Coluna Prestes (1924-1927).
Cadeira de Moral e Cívica
1969 Lei institui as disciplinas de Educação Moral e Cívica no primário, Organização Social Política Brasileira (OSPB) no Ensino Médio e Estudos de Problemas Brasileiros (EPB) no Superior.
O regime militar (1964-1985) impõe o civismo na educação. Momentos solenes, como o hasteamento da bandeira e apresentações de ginástica, demonstram a ordem estabelecida, em contraste com o movimento das ruas.
Bibliografia
o TEMAS TRANSVERSAIS - Profa. Ms. Regina Helena de Almeida Durigan (orientadora) http://www.facef.br/novo/letras/rel/edicao03/TEMAS_TRANSVERSAIS.pdf
o HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PERÍODO DA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889 - 1929)
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb06.htm
o Ministros de Estado da Fazenda. http://www.fazenda.gov.br/portugues/institucional/ministros/rep015.asp
o Blog História da Educação no Brasil.http://historiaedubr.blogspot.com/
o Revista Nova escolahttp://revistaescola.abril.com.br
Trabalho de Historia da Educação
Profa. Ângela Rangel.Turma de Psicologia 1º período Rio, 29/04/2011
Andreza Di LucciaBarbara Amanda.Dartcleia MouraDebora RievrsJéssica de RodriguesKassiane SouzaMarina TavaresVinicius da Gama