Regimento TG 2013
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA ENGENHARIA E TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ESTÁGIO/TRABALHO DE GRADUAÇÃO
COLEGIADO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CUIABÁ – MT MARÇO/2012
1
COLEGIADO DE CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL
O Colegiado de Curso de Engenharia Civil, da Facul-
dade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Uni-
versidade Federal de Mato Grosso, em reunião re-
alizada no dia 8 de fevereiro de 2006, no uso de suas
atribuições legais, decide regulamentar:
A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
ESTÁGIO/TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Capítulo I
OBJETIVOS
1. O aluno necessita, de forma obrigatória, realizar atividades, trabalhos e tarefas de âmbito
profissional como forma de complementação do aprendizado. O objetivo do Estágio
Supervisionado é possibilitar o princípio da vivência da realidade profissional. Deverão ser
estimuladas as habilidades de investigação e observação da prática da Engenharia Civil de
forma crítica. Os campos de estágio, embora não necessariamente, poderão servir de base à
obtenção de dados e informações para o desenvolvimento do Trabalho de Graduação.
2. Além do relato das atividades práticas do Estágio Supervisionado, o aluno deverá
desenvolver no mesmo período letivo um trabalho de pesquisa denominado Trabalho de
Graduação, a ser feito individualmente, acerca de um tema de livre escolha dentro de área
pertinente à Engenharia Civil. O objetivo do Trabalho de Graduação é desenvolver no estu-
dante as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de caráter de
iniciação científica.
Capítulo II
CAMPOS DE ESTÁGIO E ASSUNTOS
DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
3. Cada aluno escolherá sua própria área de atuação, de acordo com suas afinidades e interes-
ses. As atividades de Estágio Supervisionado poderão ser realizadas, com ou sem remune-
ração, em empresas públicas ou privadas. Cada aluno poderá realizar os contatos e acertos
relacionados à sua contratação.
4. As atividades de Estágio Supervisionado poderão ser de planejamento, projeto, execução e
fiscalização de obras. Para outras atividades, o aluno deverá consultar o Coordenador de
Estágio Supervisionado.
5. Serão aprovados estágios e temas de Trabalho de Graduação em qualquer uma das seis
grandes áreas: Estruturas, Construção Civil, Transportes, Geotecnia, Recursos Hídricos e
Saneamento.
6. Serão considerados válidos os estágios e temas de pesquisa que proporcionem ao aluno
condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como:
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia civil;
2
projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia civil;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia civil;
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia civil;
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
atuar em equipes multidisciplinares.
7. O aluno poderá realizar até dois estágios, ou seja, em até duas empresas, para completar
sua carga horária. Entretanto, estes estágios não poderão ser concomitantes.
Capítulo III
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
8. A administração do processo deve contar sempre que possível com dois professores
coordenadores oriundos preferencialmente do Departamento de Engenharia Civil, o
Coordenador de Estágio Supervisionado e o Coordenador de Trabalho de Graduação.
Entretanto, estas funções poderão ser exercidas concomitantemente por apenas um
docente.
9. Cada aluno deverá ter obrigatoriamente um orientador docente para o Trabalho de
Graduação. É necessário também ter um profissional que seja o seu supervisor na empresa,
graduado em Engenharia Civil, ou outro profissional, desde que seja especializado em pelo
menos uma das seis grandes áreas da Engenharia Civil. Este profissional será responsável
por seu acompanhamento e avaliação no local de estágio.
10. A política didático-pedagógica da disciplina e as regras complementares deverão ser
definidas e propostas pelos dois coordenadores em conjunto com a Coordenação de Ensino
de Graduação em Engenharia Civil. Toda e qualquer revisão neste regulamento deverá ser
submetida à aprovação e homologação do Colegiado de Curso.
Capítulo IV
FUNÇÕES DOS COORDENADORES E ORIENTADORES
11. O Coordenador de Estágio Supervisionado tem a função de acompanhar e supervisionar as
atividades do aluno em seu estágio. Se necessário, ou ao seu critério, poderá manter
contatos com as empresas e instituições campos de estágio. O professor com esta
atribuição analisará a documentação e o relatório final das atividades práticas realizadas,
realizando a avaliação final do aluno neste módulo da disciplina. Trabalhará em conjunto
com o Coordenador de Trabalho de Graduação na avaliação global do estudante na
disciplina.
12. O Coordenador de Trabalho de Graduação tem a função de acompanhar e supervisionar as
atividades dos alunos e docentes orientadores da universidade no que se refere ao
3
desenvolvimento do Trabalho de Graduação. O mesmo ministrará aulas semanais para
informação de aspectos administrativo-operacionais e apresentação de diretrizes e
procedimentos de metodologia de pesquisa, normas técnicas para a produção das
monografias, além dos aspectos ligados à estruturação, redação e apresentação visual dos
planos, projetos e relatórios finais. O professor com esta atribuição organizará a
programação dos seminários de apresentação dos trabalhos, organizará a definição de
bancas examinadoras em conjunto com os docentes orientadores e procederá a avaliação
final do aluno neste módulo da disciplina. Trabalhará em conjunto com o Coordenador de
Trabalho de Estágio Supervisionado na avaliação global do estudante na disciplina.
13. O docente orientador na universidade tem como função básica orientar e acompanhar o
aluno quanto aos aspectos específicos do Trabalho de Graduação: definição do tema,
problema e plano inicial, elaboração do projeto de pesquisa, revisão bibliográfica,
definição de métodos e técnicas de coleta e análise de dados, orientações para estruturação
e redação do relatório final, além da apresentação oral no seminário de defesa. Cada
orientador definirá com o aluno (a frequência, a duração e os horários de atendimento) o(s)
dia(s) da semana e o(s) horário(s) para as duas horas semanais de orientação. O docente
orientador participará do processo de avaliação do desempenho do estudante ao longo de
todo o período de orientação e na apresentação final.
14. As funções do profissional orientador na empresa são:
distribuir encargos, responsabilidades e atividades que sejam condizentes com a área de
atuação e com o nível de aspirante ao grau superior em Engenharia Civil;
exigir a assiduidade do estagiário;
orientar o estagiário não somente nos aspectos técnicos, mas também nas questões
éticas, humanas e sociais que estão ligadas à profissão e aos ambientes de trabalho;
propiciar a familiarização do aluno com o seu futuro meio profissional, dando-lhe mais
segurança;
incentivar o aluno à comunicação, observação, criatividade, iniciativa, organização,
assimilação e aplicação dos conhecimentos;
assinar o relatório final de atividades e preencher formulário de avaliação destinado à
Universidade.
Capítulo V
CARGA HORÁRIA
15. A avaliação do estudante não será realizada com base na carga horária total desenvolvida
no estágio prático e na elaboração do Trabalho de Graduação, porém o aluno deverá
observar a seguinte carga horária mínima:
aulas do Coordenador de Trabalho de Graduação: 2 (duas) horas semanais equivalentes
a 30 horas, ministradas no primeiro semestre do período letivo; alunos com freqüência
inferior a 75% serão considerados reprovados;
atividades práticas no campo de estágio: 180 (cento e oitenta) horas;
encontros com o professor orientador: 2 (duas) horas semanais, totalizando 60 horas no
período letivo; os professores não terão o compromisso de continuar orientando alunos que
faltarem a 25% desses encontros e como a orientação é obrigatória para a defesa do
Trabalho de Graduação, esses alunos serão considerados reprovados na disciplina.
16. O Estágio Supervisionado não poderá ser desenvolvido em período inferior a 4 (quatro)
meses ou 18 (dezoito) semanas. Portanto, apesar de ser fixada uma carga horária total
4
mínima, a extensão do período de trabalho é importante por proporcionar a vivência de
atividades mais diversas. Isso permitirá acompanhar a evolução dos projetos, obras,
trabalhos, etc., enfim, dos processos que se desenrolam na prática profissional. Desta
forma, recomenda-se uma jornada de trabalho semanal de no mínimo 10 (dez) horas.
17. Para a orientação do Trabalho de Graduação realizada na universidade, o orientador deverá
combinar com seus alunos os horários de atendimento na semana. Para cada orientando,
deve ser prevista uma carga horária mínima de 2 (duas) horas por semana para este
trabalho.
Capítulo VI
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
18. O aluno deverá entregar 2 (dois) Relatórios de Atividades de Estágio Supervisionado,
sendo um para cada 90 horas concluídas (v. Anexo A). Estes dois relatórios deverão conter,
obrigatoriamente, as seguintes partes:
identificação do estágio, informando a empresa ou instituição, setor ou departamento,
profissional responsável, endereços, convênio (se houver) e outros dados sobre o
campo de estágio como as funções desempenhadas pelo estudante;
relação de empreendimentos ou projetos nos quais o aluno esteve envolvido, contendo
caracterização sucinta dos mesmos;
relato sintético das atividades realizadas semana a semana, com as respectivas cargas
horárias parciais;
benefícios e impactos proporcionados com a realização do estágio, descrevendo as
competências e habilidades adquiridas;
ficha de avaliação do profissional orientador na empresa.
19. As regras de formatação e apresentação gráfica do relatório acima caracterizado serão
fornecidas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado (Anexo A). Este relatório,
incluindo a ficha de avaliação (Anexo B), deverá ser assinado pelo profissional orientador
na empresa, com carimbo ou outra forma de identificação do respectivo número do CREA
ou outro conselho a que pertença.
20. O 1º. (primeiro) relatório de ES, deverá ser entregue ao Coordenador de Estágio
Supervisionado até o prazo de 60 dias antes do fim do período letivo. O aluno terá até o
último dia do período letivo como prazo máximo para entrega do 2º. (segundo) relatório.
Capítulo V
PLANO INICIAL DE TRABALHO E PROJETO DE PESQUISA
21. Até o final do segundo mês de aulas, cada aluno deverá entregar ao Coordenador de
Trabalho de Graduação o Plano Inicial de Trabalho, informando qual professor é
responsável por sua orientação.
22. No Plano Inicial de Trabalho, além da definição do docente orientador na universidade e da
área de trabalho, deverá constar um esboço sucinto do que se pretende pesquisar, incluindo
o tema ou título provisório, área de estudo, o problema básico a ser investigado,
importância do assunto e suas possíveis contribuições, cronograma de atividades e biblio-
grafia básica a ser consultada. O Plano Inicial de Trabalho é, em suma, um primeiro esboço
do Projeto de Pesquisa.
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23. O aluno deverá entregar 01 (uma) via do Projeto de Pesquisa no ato da apresentação de sua
qualificação. Este relatório deverá seguir as regras de formatação e apresentação gráfica
fornecidas pelo Coordenador de TG. Este coordenador e mais três membros comporão a
comissão de avaliação do Seminário de Qualificação para avaliar o projeto.
24. O Projeto de Pesquisa constitui relatório bem mais detalhado que o Plano Inicial de Traba-
lho. Deverá conter todos os elementos essenciais de um projeto de pesquisa. O tema deverá
estar muito bem definido e delimitado, o problema da pesquisa deverá estar bem
caracterizado e justificado, além de uma definição bem detalhada dos métodos e técnicas
empregadas. Nesta fase a revisão da literatura deverá estar concluída e também organizada
no relatório, juntamente com a relação completa de referências bibliográficas. Resultados
parciais caso existam poderão ser incluídos a critério do aluno e seu orientador.
Capítulo VI
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
25. O Trabalho de Graduação é o relatório final que deverá ampliar e completar o relatório
anterior (Projeto de Pesquisa), devendo conter dados e resultados completos, incluindo as
análises, interpretações, conclusões e sugestões para trabalhos futuros, além de eventuais
anexos e apêndices.
26. O Trabalho de Graduação deverá apresentar a estrutura de uma monografia, seguindo os
capítulos e partes definidas por norma da ABNT (v. Anexo E). Deverá ser escrito em
língua portuguesa, seguindo as regras gramaticais em vigor, além das recomendações
comuns de metodologia de trabalhos científicos quanto à formatação e outros elementos
gráficos. O Coordenador de Trabalho de Graduação deverá fornecer aos alunos regras adi-
cionais específicas e elementos de padronização dos trabalhos, incluindo detalhes de
encadernação e leiaute da capa dura (Anexo F). Todos os custos para produção do TG, seja
na versão para a defesa final, seja na versão definitiva em capa dura, correrão por conta do
aluno.
27. O Trabalho de Graduação deverá, obrigatoriamente, ser divulgado também na forma oral,
por meio do Seminário de Defesa Final. O orientador decidirá se o trabalho tem ou não
condições de ser defendido. Mesmo com a negativa do orientador o aluno poderá
submeter-se à defesa se julgar que seu trabalho reúne condições para tal, encaminhando
solicitação com justificativa ao Colegiado de Curso.
Capítulo VII
SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
28. O Seminário de Qualificação (ou Exame de Qualificação) deverá ocorrer dentro do
primeiro mês de aulas do segundo semestre do ano letivo, preferencialmente na segunda
semana de aulas. A programação das apresentações deverá ser preparada pelo Coordenador
de Trabalho de Graduação que, juntamente com mais três docentes, formará uma comissão
examinadora. Esta comissão será única e avaliará todos os projetos de pesquisa
independente de área ou assunto. Neste sentido, sugere-se a participação de membros de
áreas distintas da Engenharia Civil, podendo eventualmente haver um docente de outra
área de conhecimento. A escolha e o convite destes membros ficarão a cargo do
Coordenador de Trabalho de Graduação, com homologação pelo Colegiado de Curso. Cada
aluno terá no máximo 15 minutos para sintetizar seu projeto de pesquisa. Apenas uma via
do projeto será necessária nessa etapa de avaliação
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29. O Coordenador de Trabalho de Graduação deverá divulgar as notas do Seminário de
Qualificação dentro de no máximo 10 dias após a realização do Seminário de Qualificação.
30. Não existirá segunda chamada para a etapa de Qualificação. Entretanto, para os de ausência
previstos em lei, o projeto poderá ser avaliado pelo Coordenador de Trabalho de
Graduação, devendo receber um parecer por escrito de pelo menos um docente da mesma
comissão, a ser anexado no processo do pedido. Nesse caso, a nota desta etapa será a média
aritmética de apenas duas notas.
Capítulo VIII
SEMINÁRIO DE DEFESA FINAL
31. O Seminário de Defesa Final deverá ser programado pelo Coordenador de Trabalho de
Graduação, devendo ocorrer antes da quinzena final do período letivo, de tal modo que
haja um período de tempo mínimo para correções e preparo da via final encadernada. A
partir do exame de qualificação o aluno poderá solicitar sua defesa antecipada com o
consentimento do seu orientador. Esta programação deverá conter título definitivo do
trabalho, nome do orientador e demais membros da banca, além de local, data e horário de
início.
32. O processo de defesa consistirá na avaliação do trabalho escrito acrescida da avaliação da
apresentação oral de um seminário preparado pelo estudante. Portanto, a defesa começará
na leitura do trabalho pelo membro avaliador.
33. A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por 3 membros.
Comporá a banca examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados
(membros A e B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de
Trabalho de Graduação em conjunto com o docente orientador.
34. No caso da ausência de um dos membros A ou B, a defesa será realizada normalmente e a
avaliação será feita por apenas dois membros. O docente orientador deverá ter presença
obrigatória. Se a ausência for justificada, sua avaliação (com exceção da apresentação oral)
poderá ser encaminhada posteriormente ao Coordenador de Trabalho de Graduação. Já no
caso de ausência, justificada ou não, dos dois membros A e B, simultaneamente, o
seminário de defesa ficará inviabilizado e, nesse caso, o orientador marcará conjuntamente
com o Coordenador e o aluno, nova data para sua realização.
35. No caso de ausência não justificada pelo aluno, o mesmo será considerado desistente,
sendo atribuída a pontuação ZERO para a defesa final. A tolerância para espera do
estudante será de 15 minutos. O aluno poderá protocolar pedido de segunda chamada, com
justificativa, ao Colegiado de Curso.
36. Para o Seminário de Defesa Final o aluno deverá entregar diretamente as vias do orientador
e dos membros A e B, com no mínimo 10 (dias) de antecedência de sua data de defesa.
Entende-se por minuta do Trabalho de Graduação, o trabalho pronto, completo, digitado e
revisado pelo docente orientador do aluno. Nesta etapa é suficiente encadernação simples
com capa plástica e espiral.
37. O aluno deverá preparar seu seminário de defesa com os recursos audiovisuais que desejar.
O tempo para exposição será de 30 minutos, não devendo haver interrupção do aluno pela
banca dentro deste período. Se necessário a banca poderá autorizar estender este tempo em
mais 10 minutos. Depois será previsto um período de 20 a 30 minutos para eventuais
7
argüições e considerações por parte dos membros da banca. Sugere-se que o tempo total
não ultrapasse 60 minutos.
38. As defesas devem ser públicas, assim como nos programas de pós-graduação lato e stricto
sensu. Não poderá ser marcada defesa em horários diferentes dos horários normais de aula.
Sugere-se que as defesas sejam realizadas em horários entre 7h30min e 11h30min pela
manhã. Pela tarde iniciando às 13h30min podendo se estender até as 20h30min no
máximo. Defesas nos finais de semana também ficam proibidas.
Capítulo IX
AVALIAÇÃO GERAL DO ALUNO, NOTA E SITUAÇÃO FINAL
39. Para aprovação na disciplina Estágio/Trabalho de Graduação o aluno deverá obter média
mínima de 5,0 (cinco). A nota final a ser lançada no registro escolar será a média
geométrica, conforme abaixo:
40. O aluno que não conseguir aprovação poderá no ano seguinte dar seqüência e/ou melhorar
o mesmo tema que vinha desenvolvendo, ou iniciará um novo estudo com o mesmo
orientador ou com outro orientador. Se o tema e/ou problema de pesquisa foi alterado, o
aluno precisará cumprir novamente todas as etapas, assistir as aulas com o Coordenador de
Trabalho de Graduação e passar pelo exame de qualificação com um novo projeto. Pelo
contrário, se o tema e problema de pesquisa não tiverem sido alterados, poderá então ser
marcada nova defesa em qualquer data do ano letivo quando liberado pelo respectivo
orientador.
Capítulo X
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
41. A média final referente ao Trabalho de Graduação (NTG) será uma nota de 0 a 10 que
resultará de uma média geométrica assim definida:
onde: Q é a média de 0 a 10 obtida no Seminário de Qualificação; e,
D é a média de 0 a 10 obtida na Defesa Final
42. O Projeto de Pesquisa receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização do
Seminário de Qualificação, sendo resultante da seguinte média ponderada:
(Substituir por:) Q= 0,6 × (N1 + N2 + N3 + Ncoordenador) + 0,2 × Naulas + 0,2 Norientador
4
onde: N1, N2 e N3 são notas de 0 a 10 dadas pelos membros da Comissão de Avaliação
para o Projeto de Pesquisa;
4TG DDDQN
Aulas
rCoordenado321 N3,04
NNNN7,0Q
3ESTGTGFINAL NNNN
8
NCoordenador é uma nota de 0 a 10 dada pelo Coordenador de TG para o Projeto de
Pesquisa, como membro da Comissão de Avaliação;
NAulas é uma nota de 0 a 10 dada também pelo Coordenador de TG, com relação à
participação nas aulas, demonstração de interesse, entrega do Plano Inicial de
Trabalho e do Projeto de Pesquisa dentro dos prazos estipulados, organização,
cuidado gráfico, redação técnica, uso de normas técnicas e regras de metodologia
de trabalhos científicos, dentre outros aspectos exigidos pelo professor ao longo
das aulas no primeiro semestre do período letivo para o Projeto de Pesquisa;
Norientador é uma nota de 0 a 10 dada pelo orientador, com relação ao
desempenho do aluno até a qualificação (assiduidade e pontualidade nas reuniões
de orientação, realização das tarefas dentro dos prazos, qualidade dos trabalhos
realizados).
43. Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos membros da Comissão
de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:
Nota 10: quando o projeto de pesquisa for considerado muito bom sem ressalvas, ou
seja, contendo revisão da literatura de forma aprofundada, problemática, objetivos,
hipótese, método, cronograma, referências bibliográficas e, eventualmente, resultados
parciais. Receberá este conceito quando também estiver bem formatado e organizado;
Nota 9: quando o projeto for considerado muito bom com ressalvas;
Nota 7 ou 8: quando o projeto for considerado bom;
Nota 4, 5 ou 6: quando o projeto for considerado regular e/ou incompleto, havendo
vários itens a reformular ou completar;
Nota 1, 2 ou 3: quando o projeto for considerado ruim e/ou muito incompleto.
Nota ZERO: atribuída ao aluno que não participou do Seminário de Qualificação.
44. Quanto ao item anterior poderão ser ainda utilizados valores intermediários em 0,5 ponto, a
critério de cada docente. Em caso de haver uma variação de notas maior que 2,0 pontos,
obtida pela simples subtração entre a maior e menor nota das quatro obtidas pelos
membros, a Comissão de Avaliação deve proceder à nova avaliação.
45. Aqueles alunos que não entregarem o Projeto de Pesquisa e, por consequência, não
participarem do Seminário de Qualificação, receberão nota ZERO para o quesito Projeto de
Pesquisa (Nota Q). De acordo com a fórmula da média geométrica final do TG apresentada
no item 41, estes alunos ficarão REPROVADOS de antemão.
46. O Trabalho de Graduação receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização
do Seminário de Defesa Final, sendo resultante da média aritmética simples das notas dos
membros da banca examinadora (Anexo C).
47. O preenchimento da ficha de avaliação pelo docente orientador na universidade será feito
diferentemente dos demais membros, A e B, da banca examinadora. O orientador, além das
notas referentes à defesa, irá avaliar aspectos outros do aluno tais como responsabilidade,
participação e interesse, seriedade, entrega de tarefas dentro do prazo, presença nos dias
marcados para orientação, dentre outros itens que o orientador julgar importante com
relação ao período completo de produção do Trabalho de Graduação (v. Anexo C).
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Capítulo XI
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
48. Cada um dos 2 relatórios receberá uma nota de 0 a 10 que será resultante das médias entre
a avaliação feita pelo supervisor na empresa e a avaliação feita pelo Coordenador de
Estágio Supervisionado. A média final de Estágio Supervisionado (NES) será a média
aritmética simples das notas destes dois relatórios como mostra a expressão de cálculo
abaixo:
49. Para determinação das notas do supervisor na empresa deverá ser usada a ficha modelo,
que consta do Anexo B deste regulamento. Esta ficha será anexada no Relatório de
Atividades de Estágio.
50. Para determinação das notas dos relatórios (de 0 a 10), o Coordenador deverá adotar os
seguintes critérios de avaliação: 2,0 pontos para a formatação e organização do relatório;
2,0 pontos para a utilização correta da língua portuguesa e das regras de redação técnica;
3,0 pontos para a descrição da empresa, das obras, empreendimentos e atividades
desenvolvidas; e 3,0 pontos para a apresentação dos impactos e benefícios da realização do
estágio para o aluno. A anotação das notas será feita na tabela de avaliação global do aluno
(Anexo D).
51. Relatórios que estiverem sem assinatura e indicação do número do CREA do supervisor
não poderão ser aceitos pelo Coordenador de Estágio Supervisionado. Relatórios que não
atendam ao mínimo de 90 horas de atividades de estágio também não serão aceitos.
Capítulo XII
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
52. Ao final do ano letivo, o Coordenador de Trabalho de Graduação, encaminhará os
trabalhos encadernados para a Biblioteca Central da UFMT. Sugere-se que cada orientador
mantenha consigo também uma via encadernada em capa dura.
53. Os documentos e relatórios relativos ao Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação
devem ficar arquivados na Secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação.
54. Os casos omissos ou duvidosos deste regulamento deverão ser submetidos à análise do
Colegiado de Curso.
55. Esta regulamentação deverá ser aplicada a partir do período letivo de 2005.
Cuiabá, Mato Grosso, 8 de fevereiro de 2006.
Prof. D.Sc. Cláudio Cruz Nunes (presidente do Colegiado de Curso)
2
NN
2
NN
2
1N
2latórioReSupervisor21latórioReSupervisor1
ES
10
Prof. M.Sc. Antônio João da Silva
Prof. Esp. Paulo Celso do Couto Nince
Profa. Esp. Lilian Rose Aguiar Nascimento Garcia de Santana
Prof. Dr. Douglas Queiroz Brandão
Profa. M.Sc. Ivone da Silva Matos
Discente Marilis Aparecida Saldanha
Anexo A – Modelo-exemplo para o Relatório de Atividades de Estágio Supervisionado
|------------------------ 8 cm ------------------------RELATÓRIO 1
Atividades de Estágio Supervisionado
Período: 25/05/2005 a 30/07/2005.
Carga horária total no período: 92
Utilizar neste relatório: Aluno:
NILSON ROBERTO LAHRS
- margem esquerda e superior: 3 cm Fones: 65-3644-2525, 8119-8080
- margem direita e inferior: 2 cm E-Mail: [email protected] - fonte: Times New Roman, tamanho 11
- espaçamento entre linhas: simples Empresa:
- espaçamento entre parágrafos: 6 pontos KZ Construções e Empreendimentos Ltda.
Avenida das Bicicletas, 5000, Vila Verde
78.100-900, Cuiabá-MT
Fone: 65-3694-7070, Fax: 65-3694-7071
Observação: Site: http://www.kzconstrucoes.com.br
E-Mail: [email protected] Os nomes das pessoas e o conteúdo
deste relatório são fictícios. Supervisor:
Eng. Civil Arthur Fernando Johansen
CREA 99999/D-PR, Visto 567-MT
E-Mail: [email protected]
Local do estágio:
Canteiro de obras do Edifício Renoir
Rua Sen. João Carlos Stern, 230, Jardim do Sol
Várzea Grande-MT, Fone: 3687-6699. 3 linhas
2
1. Dados básicos do estágio
Este relatório apresenta as atividades de estágio supervisionado realizadas na empresa KZ Construções
e Empreendimentos Ltda. no período de 25 de maio a 30 de julho de 2005, sob a supervisão do
Engenheiro Civil Arthur Fernando Johansen, CREA 99999/D-MT. As atividades descritas no presente
documento foram desenvolvidas no canteiro de obras do Edifício Renoir, situado à Rua Senador João
Carlos Stern, 230, no Bairro Jardim do Sol, na cidade de Várzea Grande.
A principal função exercida no estágio é a de inspetor de qualidade, fiscalizando e inspecionando o
desenvolvimento de serviços da etapa de acabamento do edifício. O turno de trabalho predominante
foi o vespertino, com jornada média de 16 horas semanais.
2. Caracterização da empresa e do empreendimento
A empresa atua no mercado desde março de 1980, com matriz sediada em Porto Alegre, Rio Grande
do Sul. Em Cuiabá, a empresa atua desde 1993. Já construiu e entregou 1.640 unidades residenciais.
Tem como filosofia de trabalho o desenvolvimento de seus profissionais e o investimento em sistemas
de ponta em informática.
A empresa conta com processos de qualidade e produtividade desenvolvidos na própria organização. É
certificada no nível A do PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat),
certificação obtida no ano de 2004.
O Edifício Renoir é empreendimento residencial multifamiliar, de alto padrão, composto por 100
apartamentos distribuídos em 25 andares. A área privativa dos apartamentos é de 156 m2, contando
ainda com uma área de lazer no térreo de 8600 m2. No período de estágio mencionado, a obra se
encontrava na fase de acabamento. Na parte interna da torre, os serviços eram: bancadas de granito;
piso laminado e rodapé de madeira; acabamentos elétricos (exceto espelhos) e quadros de distribuição;
louças, metais e acessórios; e, instalação de banheiras. Na parte externa os serviços em execução eram:
vidros e pintura externa. Na área térrea do edifício os serviços em execução eram: piso e pintura da
área de churrasqueira; grama e arborização do jardim dos fundos do terreno; testes hidráulicos das
piscinas; serviços elétricos; primeira demão de pintura da sala do zelador e do salão de festas.
3. Atividades de estágio
Foram realizadas 92 horas de estágio supervisionado. Desta carga horária 12 horas foram realizadas na
sede da empresa a pedido do supervisor, em atividades de elaboração e revisão de relatórios de
produção e controle de qualidade. No canteiro de obras a principal atividade foi a inspeção de serviços
aplicando a Ficha de Verificação de Serviços (FVS) para os serviços: piso laminado e rodapé de
madeira; acabamentos elétricos e quadros de distribuição; assentamento de louças, metais e acessórios.
O quadro a seguir sintetiza as atividades por semana de trabalho:
SEMANA HORAS SÍNTESE DAS ATIVIDADES
4. Benefícios e impactos
A vivência de situações reais na construção de um edifício residencial proporcionou ao estagiário uma
série de benefícios e o desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. O estágio em obra de
edifício alto oferece a oportunidade de trabalho em local com situações de risco, onde os
equipamentos de proteção coletiva e individual, cuidados, sinalizações e procedimentos específicos
são de extrema importância. Trata-se de uma ótima complementação da disciplina Introdução à
Engenharia de Segurança.
O acompanhamento dos serviços proporcionou o conhecimento de materiais e técnicas atualizadas de
execução. Além dos detalhes observados nos processos de execução, o estágio proporcionou uma
importante constatação: a de que a seqüência de execução dos serviços sofre mudanças de obra para
obra, mesmo quando os métodos são consolidados. Nesta obra, os engenheiros estudaram
3
modificações em alguns serviços, envolvendo alterações de materiais e técnicas, com o objetivo de
eliminar retornos de profissionais para arrematar ou concluir serviços. Observou-se, nesse caso, a forte
vinculação entre inovação tecnológica, programação e controle, qualidade e produtividade.
O trabalho realizado se concentrou no controle de qualidade de alguns serviços. Apesar de a obra estar
na fase de acabamentos, as tarefas de inspeção e registro das observações nas fichas de verificação dos
serviços (FVS) propiciou a compreensão da importância da padronização dos serviços e fixação de
parâmetros mínimos para aprovação dos mesmos. A empresa está ampliando o seu sistema da
qualidade com a inclusão de mais serviços padronizados e controlados. Além das melhorias contínuas
dos processos construtivos e gerenciais, a empresa busca a manutenção do nível A no PBQP-H.
5. Avaliação do supervisor
Ver ficha em anexo. 3 linhas
Cuiabá, 05 de Dezembro de 2009.
Nilson Roberto Lahrs (estagiário)
|------------------------ 8 cm ------------------------Arthur Fernando Johansen (supervisor)
Eng. Civil, CREA 99999/D-PR, Visto 567-D
4
Anexo B – Avaliação do estagiário pelo supervisor na empresa
ALUNO:
EMPRESA:
LOCAL DE ESTÁGIO:
ANEXO DO RELATÓRIO No.: [ ] 1 [ ] 2
Notas
0 a 10
QUALIDADE DO
TRABALHO 1. Capacidade de aplicar o conhecimento teórico usando as técnicas,
os processos e os procedimentos adequados a cada situação;
2. Capacidade de usar adequadamente os recursos e os equipamentos
necessários ao desenvolvimento do trabalho;
3. Capacidade de realizar com precisão as tarefas integrantes do
programa de estágio;
ORGANIZAÇÃO E
MÉTODO 4. Capacidade de planejar o trabalho, usando de meios racionais e
eficientes com vistas a melhorar sua organização e desenvolvimento;
INICIATIVA E
INDEPENDÊNCIA 5. Capacidade de identificar problemas; capacidade de procurar e
sugerir soluções para os problemas detectados;
DISCIPLINA E
ASSIDUIDADE 6. Revelação da constância e pontualidade no cumprimento dos
horários e dias de trabalho;
RESPONSABILIDADE 7. Atendimento à hierarquia e às normas estabelecidas na empresa;
8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos equipamentos e
bens da empresa; capacidade de responder pelas atribuições que lhe
são conferidas;
SOCIABILIDADE E
DESEMBARAÇO 9. Demonstração de capacidade crescente para integração com os
colegas e com o ambiente de trabalho;
INTERESSE
PROFISSIONAL
10. Capacidade de envolver-se e participar com interesse nos
trabalhos de estágio; interesse pelos aspectos técnicos, legais, éticos
e sociais da profissão.
Nota média: ..........
COMENTÁRIOS JULGADOS NECESSÁRIOS:
............................................ .............................................................................................. DATA PROFISSIONAL SUPERVISOR NA EMPRESA
5
Anexo C – Avaliação da defesa do Trabalho de Graduação
ALUNO: .................................................................................................................................................................... Notas
0 a 10
APRESENTAÇÃO,
ESTRUTURA E
REDAÇÃO
1. Exatidão, correção gramatical, clareza; linguagem científica
adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia;
2. Equilíbrio e estética na disposição e tamanho das partes
(introdução, desenvolvimento e conclusão); organização geral;
ESCOLHA DO
ASSUNTO 3. Relevância, importância, originalidade na área de atuação e ao
nível do autor; revelação de contribuição pessoal/profissional;
INTRODUÇÃO 4. Delimitação do tema; apresentação da motivação, justificativa e
importância do assunto escolhido; formulação do problema;
apresentação de objetivos (geral e específicos) e hipóteses;
REVISÃO DA
LITERATURA 5. Referencial bibliográfico suficiente e adequado; quantidade,
qualidade e atualidade das fontes utilizadas;
MÉTODOS E
TÉCNICAS
6. Descrição detalhada do método; adequação ao problema da
pesquisa e ao atendimento dos objetivos; descrição do campo de
observação, amostra, variáveis e instrumentos;
ANÁLISE DE
DADOS
7. Seqüência lógica; estruturação dos itens e sub-itens; clareza na
descrição, análise e interpretação dos dados e resultados;
apresentação de discussões; equilíbrio entre teoria e prática
CONCLUSÕES 8. Conclusões relacionadas com as hipóteses e objetivos;
demonstração de capacidade de síntese; apresentação de
contribuições, recomendações e possibilidades de pesquisas futuras;
APRESENTAÇÃO
DO TRABALHO
9. Forma de apresentação; estratégias e recursos audiovisuais para
apresentação do trabalho; clareza e objetividade; ênfase nos
resultados e contribuições; apresentação dentro do tempo;
10. Segurança e domínio dos conteúdos
OBS: o item 11 deve
ser avaliado apenas pelo
docente orientador
11. PARTICIPAÇÃO, INTERESSE E RESPONSABILIDADE ao
longo de todo o período (ano letivo) de orientação.
Cálculo da média (membros A e B da banca examinadora):
Cálculo da média (docente orientador):
Cuiabá, ........./................./.................... ...............................................................................
Membro da banca
11
1021 N10
N...NN
2
1Nota
10
N...NNNota 1021
Nota =
Nota =
Anexo D – Ficha de avaliação global
A L U N O T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1ª Etapa – Projeto de Pesquisa 2ª Etapa – TG completo Notas do Supervisor
na Empresa
Notas do Coordenador
de ES
Comissão de Avaliação Banca Examinadora
N1 N2 N3 Ncoord Naulas Q NA NB Norient D NTG 1 2 1 2 NES NFINAL
Anexo E – Estrutura do Trabalho de Graduação
ESTRUTURA ELEMENTO
Pré-textuais Capa
Folha de rosto
Folha de aprovação
Ficha catalográfica
Dedicatória
Agradecimentos
Resumo
Abstract
Índice do texto
Índice dos gráficos
Índice das figuras
Índice das tabelas
Índice de fotografias
Textuais Introdução
Desenvolvimento (revisão da literatura, métodos e materiais, análise dos
resultados, interpretações e discussões)
Conclusões e sugestões
Pós-textuais Referências bibliográficas
Apêndices
Anexos Adaptado da norma 14724 da ABNT (Julho de 2001)
2
Anexo F – Padronização da capa dura e lombada para encadernação do TG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TRABALHO DE GRADUAÇÃO
RACIONALIZAÇÃO DE ARRANJOS ESPACIAIS DE PROJETOS HABITACIONAIS: ESTUDO EM
APARTAMENTOS DE 90 METROS QUADRADOS
João da Silva Costa
CUIABÁ-MT DEZEMBRO/2012
3,0 cm
4,0 cm 2,5 cm
UFMT FAET
ENC
TG
2012
Jo
ão
da S
ilva C
osta