Regras e Normas de Trabalho de Formatura GTI 1sem...

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1 Regras e Normatização de Trabalho de Formatura Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação FATEC - ITU Itu Fevereiro de 2015

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Regras e Normatização de Trabalho de Formatura

Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

FATEC - ITU

Itu

Fevereiro de 2015

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1. OBJETIVOS O objetivo deste documento é dar suporte aos docentes e, principalmente, discentes da Fatec Itu, oferecendo orientação científico-metodológica necessária a produção de trabalhos científicos, baseadas em diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, para elaboração de monografias, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses etc. A importância da normatização se justifica porque sabemos que o conhecimento científico é fruto da observação e experimentação humanas, norteados por regras que estabelecem unidade metodológica de entendimento e de aplicação de seu conteúdo. A construção da ciência se faz, portanto, pela somatória de contribuições amparadas em métodos precisos, objetivos e claros, os chamados Métodos Científicos. Dessa forma a criação de trabalhos acadêmicos passa necessariamente pelas fases de elaboração, desenvolvimento e de comunicação à comunidade científica, que os julgará de acordo com o rigor científico utilizado em sua produção, ou seja, de acordo com os métodos utilizados pelos autores em sua construção.

Portanto, a divulgação dos resultados de pesquisas científicas e tecnológicas, quer seja ela na forma de artigo, planos, monografia, dissertações ou teses, deve obedecer a certas normas, cuja aplicação permite a padronização e interpretação de seus resultados. Objetivos específicos:

� Possibilitar aos alunos o desenvolvimento de um trabalho de pesquisa

sobre tema relevante na sua área.

� Familiarizar os alunos com as exigências metodológicas da elaboração de um trabalho de iniciação científica.

� Proporcionar aos alunos a utilização do referencial teórico das

disciplinas no estudo de problemas relevantes da sua área.

� Despertar nos alunos o interesse pela pesquisa, a qual poderá ter continuidade após a graduação, em especializações, mestrados, doutorados etc.

� Divulgar para a sociedade o conhecimento desenvolvido na instituição.

2. INTRODUÇÃO

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Como já mencionado, o objetivo deste documento é estabelecer normas para a apresentação dos Trabalhos de Formatura do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, da Faculdade de Tecnologia de Itu. Também visa caracterizar os objetivos do projeto de trabalho de formatura (correspondente a disciplina de Projetos de TI - I) e o trabalho de formatura (correspondente a disciplina de Projetos de TI - II). As regras relacionadas ao desenvolvimento semestral dos trabalhos estão regulamentadas em portarias específicas, a Portaria Geral, de 4 de Fevereiro de 2011 e Portaria Semestral aprovada pela Coordenadoria do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação. Os projetos de trabalho de formatura, que poderão ser apresentados no formato de Artigo, Plano Diretor de Informática, Plano de Negócio ou Trabalho Monográfico, serão acompanhados pelos professores das disciplinas de “Projetos de TI I” e “Projeto de TI II”, além da orientação direta de um professor orientador. A dinâmica da condução dos trabalhos consistirá das seguintes etapas:

a) Definição do professor orientador, escolhido pelos alunos, até o fim do semestre imediatamente anterior à realização da matrícula na disciplina Projeto de TI-I, observando as linhas de pesquisa disponibilizadas por cada professor;

b) Início da pesquisa para desenvolvimento do tema definido e da redação

do trabalho, sob orientação do professor orientador (durante a disciplina de Projetos de TI-I);

c) Apresentação do trabalho parcial para aprovação do professor

orientador e de uma banca examinadora composta por mais dois professores da Fatec Itu, objetivando a qualificação para o trabalho de formatura e aprovação do aluno na disciplina de Projetos de TI I.

d) Finalização do desenvolvimento e apresentação do trabalho final à

banca examinadora para aprovação do projeto de trabalho de formatura e respectiva aprovação na disciplina de Projetos de TI II. A banca examinadora será composta pelo professor orientador, outro professor da Fatec Itu e um profissional da área, de outra instituição, sugerido pelo professor orientador ou pela coordenação do curso.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1°) A Fatec de Itu se reserva o direito de punir quaisquer atos de cópia ou plágio, com penas disciplinares do Regime Disciplinar do Corpo discente, como suspensão e até desligamento do aluno do curso; 2°) a LEI DO DIREITO AUTORAL, no. 9610, de 19 de fevereiro de 1998, encontra-se na sua íntegra no site de Legislação http://www.inpi.gov.br/legislacao/conteudo/leidirau.htm, a qual deve ser integralmente observadada por todos os integrantes da equipe.

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3°) No início da disciplina de Projeto de TI-I todos os alunos matriculados deverão assinar uma declaração de ciência sobre as penalidades para plágio. Como já mencionado, os projetos de trabalho de formatura poderão ser apresentados no formato de Artigo, Plano Diretor de Informática, Plano de Negócio ou Trabalho Monográfico. Independentemente do tipo escolhido, os trabalhos de formatura do curso de Gestão de Tecnologia da Informação da Fatec Itu devem apresentar uma padronização mínima de estruturação e apresentação, de acordo com a NBR 14724, de abril de 2011 e outras normas necessárias à padronização da apresentação de trabalhos acadêmicos como NBR 6023 – Elaboração de Referências Bibliográficas; NBR 6024 – Numeração progressiva das seções; NBR 6027 – Sumário; NBR 6028 – Resumo; e NBR 10520 – Apresentação de citações em documentos. Esses itens de padronização, e os que estabelecemos também para a apresentação oral dos trabalhos escritos, contribuem para marcar a identidade institucional e fortalecer a imagem da faculdade na produção do conhecimento e estão contempladas em quatro seções:

I. APRESENTAÇÃO ORAL. Compreende alguns itens de padronização da defesa oral do Trabalho de Formatura II; II. APRESENTAÇÃO GRÁFICA. Organização física e visual do trabalho; III. ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO. Refere-se a três partes fundamentais do trabalho: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; IV. REFERÊNCIAS . Determina o conjunto de elementos essenciais para a identificação e recuperação dos diversos documentos utilizados nos trabalhos acadêmicos: monografias (livros, folhetos, separatas, dissertações e teses); periódicos (revistas e jornais) e material áudio-visual. Cada documento tem sua forma particular de pontuação e transcrição dos elementos (autor/entidade, título/subtítulo, edição, local, editora, data e outras descrições físicas necessárias).

A seguir, essas modalidades de Trabalho de Formatura são detalhados para melhor compreensão institucional. 2.1 Artigo científico:

O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio conciso de divulgar e

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tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a pesquisa realizada, obtendo, como numa monografia o referencial teórico utilizado, a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão.

Os artigos científicos deverão seguir as normas estabelecidas pelo modelo encontrado no Anexo A, baseado no adotado pela SBC (Sociedade Brasileira de Computação).

OBSERVAÇÃO: Só poderão ser submetidos artigos que forem aceitos para publicação em periódicos da área, durante o período em que o(s) aluno(s) estiver(em) cursando as disciplinas de Projeto de TI I ou Projeto de TI II.

2.2 Plano Diretor de Informática: Também denominado “Plano Diretor de Tecnologia da Informação” (PDTI), ou simplesmente “Plano de Informática”, é um planejamento composto do levantamento das necessidades da empresa em sistemas de informação, da análise dos custos da implantação, e dos benefícios das soluções em hardware, software e recursos humanos. O PDI tem a finalidade de estabelecer o planejamento da informatização na empresa, propondo diretrizes básicas que nortearão as atividades relacionadas com a informática na organização. Visa sanar suas necessidades operacionais, contemplar suas possibilidades de apoio à gestão e explorar suas potencialidades estratégicas, no sentido de maximizar seus resultados. Esta modalidade de trabalho deverá ser desenvolvida conforme modelo disponível no ANEXO B, deste documento.

2.3 Plano de Negócio para empresa de base tecnológica: O plano de negócio para empresa de base tecnológica representa um roteiro para o desenvolvimento de uma empresa ou para a análise de viabilidade de um projeto. O plano de negócio poderá ser utilizado para estruturação da operação, captação de recursos em bancos ou para apresentação a investidores. A metodologia que será utilizada para trabalhos de graduação do Curso de Gestão de TI da FATEC Itu baseia-se na análise do mercado e nas premissas operacionais. Para isso serão utilizadas duas ferramentas: o Business Model Canvas e um modelo mais detalhado de Plano de Negócio. O Plano de Negócio deverá ser desenvolvido conforme modelo utilizado pelo Curso de Gestão de TI da FATEC Itu, disponível no ANEXO C, deste documento. O Business Model Canvas é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios, conforme ilustra a Figura 1.

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Figura 1: Visão Geral do CANVAS

2.4. Trabalho Monográfico O Trabalho Monográfico constará obrigatoriamente de duas partes: PTI-1 e PTI-2, e deverá ser desenvolvido seguindo as orientações detalhadas de normatização dos trabalhos monográficos adotado pela FATEC de Indaiatuba. A seguir resumiremos os principais elementos da estrutura do trabalho. 2.4.1 – Parte 1 (PTI-1) Na primeira parte (PTI-1), a equipe deverá desenvolver um texto, com no mínimo 20 páginas, contemplando os seguintes itens:

1 – Introdução 2 – Problematização 3 – Hipóteses 4 – Justificativa 5 - Objetivo Geral 6 - Objetivos Específicos 7 – Metodologia 8 – Organização dos Capítulos 9 – Capítulo I 10 – Cronograma de Desenvolvimento 11 – Referências Bibliográficas 12 – Glossário (opcional) 13 – Apêndice (opcional) 14 – Anexos (opcional)

A seguir apresentaremos um resumo do que se espera de cada um dos itens:

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Introdução: A introdução, primeira etapa do texto, deve dar ao leitor a informação necessária para entender o assunto tratado no estudo. Deve constar a formulação e delimitação do tema. No que tange à redação em si, a introdução é uma mostra do que o leitor encontrará no trabalho. Por isso, deve ser clara, objetiva e agradável. Problematização: O problema de pesquisa é uma questão que envolve uma dificuldade teórica ou prática com a qual o pesquisador se defronta e para a qual se busca uma resposta ou solução. Algumas condições para a determinação de um problema:

a) não pode estabelecer juízo de valor sobre o objeto de pesquisa; b) ser concreto e estar formulado de forma clara e precisa; c) o problema deve ser representativo e possível de ser generalizado; d) apresentar certa originalidade. Portanto, não se deve insistir em

problemas já conhecidos e estudados, salvo se forem incluídos novos enfoques ou pontos

e) de vista; f) delimitar a população a ser pesquisada; g) deve ser formulado de forma interrogativa.

Hipóteses: É uma suposta resposta ao problema a ser investigado, poderá ser aceita ou rejeitada. Aparece de forma explícita apenas nas pesquisas explicativas. Nas pesquisas descritivas, logo após a formulação dos problemas procede-se à especificação dos objetivos em lugar da apresentação das hipóteses. Já nas pesquisas exploratórias, as hipóteses costumam aparecer como produto final. Objetivo geral: Define de modo geral o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa, deverão ser extraídos diretamente do problema levantado. Iniciar sempre com um verbo de ação no infinitivo tais como: analisar, avaliar, averiguar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver, distinguir, estudar, expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e outros. Não usar verbos que deverão ser praticados a partir dos resultados (ainda desconhecidos) do trabalho como: conscientizar, melhorar, inovar e outros. Objetivos específicos: Definem aspectos determinados que se pretende estudar e que contribuem para alcançar o objetivo geral. Descreve as ações e etapas, detalhadas passo a passo, para atingir o objetivo geral. Assim como anteriormente, se inicia com verbo de ação no infinitivo. Justificativa: Motivação para a abordagem do tema, relevância do trabalho, contribuições futuras e a viabilidade da realização da pesquisa. Exemplos:

a) Modo como foi escolhido o tema para ser pesquisado e como surgiu o problema levantado para o estudo;

b) Apresentação das razões em defesa do estudo a ser realizado; c) Relação do tema e/ou do problema a ser estudado com o contexto

social;

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d) Explicação dos motivos que justificam a pesquisa no plano teórico e prático,

e) considerando as possíveis contribuições do estudo para o conhecimento humano e para a solução do problema em questão;

f) Fundamentação da viabilidade da execução da proposta de estudo; g) Referências aos possíveis aspectos inovativos do trabalho; h) Considerações sobre a escolha do(s) local(is) que será(ão)

pesquisado(s). Relatar se a pesquisa será realizada em âmbito local, regional, nacional ou internacional.

Metodologia: A metodologia ou procedimentos metodológicos ou, ainda, planejamento de pesquisa é a etapa onde o pesquisador deverá apresentar todos os passos, os métodos, as técnicas, os materiais, a definição da amostra/universo e de que forma serão coletados e tratados os dados.

a) Tipo de método de abordagem: A abordagem na análise e interpretação dos dados da pesquisa pode ser: quantitativa ou qualitativa.

b) Tipo de pesquisa (exploratória, descritiva ou experimental/explicativa) c) Tipo de delineamento (bibliográfica, documental, estudo de caso,

levantamento, pesquisa-ação, ou pesquisa histórica). d) Coleta de dados (instrumentos utilizados: questionário e/ou entrevista

e/ou e) observação e/ou pesquisa documental, etc.).

O pesquisador deverá indicar o universo de objetos que será estudado. Para definir a população alvo devem-se adotar critérios bastante rigorosos de inclusão e exclusão, pois a população tem uma grande influência na generalização dos resultados. Deve-se selecionar o mais preciso possível o universo da pesquisa, definindo:

- quem observar - de acordo com o problema indicar o que for necessário; - local - indicar onde a população será observada; - circunstâncias - indicar em que circunstâncias a população será pesquisada, dependendo do tipo de informação que o pesquisador pretende obter, devese definir o tipo de instrumento que pretende-se utilizar.

Há muitos instrumentos de pesquisa utilizados para a coleta de dados que variam de acordo com o tipo de investigação que se pretende fazer. Alguns exemplos:

- questionário; - entrevista; - observação; - coleta documental; - técnicas mercadológicas; - medidas de opiniões e atitudes; - história de vida; história oral e outros.

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Organização dos capítulos: Explicar resumidamente o que vai ser tratado em cada um dos capítulos que irão compor o trabalho. Capítulo I: Apresentar o conteúdo do capítulo I. Observar que este capítulo poderá ter seu conteúdo alterado durante o semestre subseqüente, por ocasião do término do trabalho de formatura. Cronograma de desenvolvimento: É a descrição das fases da pesquisa, deverá ser distribuído num calendário com datas determinadas pela coordenação e/ou orientador do projeto tendo como referência o cronograma estabelecido pela coordenação. Deve ser flexível e possível de ajustes. Referências, Glossário, Apêndice e Anexos: Ver item 6.3 (Elementos pós-textuais). 2.4.2 – Parte 2 (PTI-2) Nessa segunda etapa, todo o desenvolvimento previsto na primeira parte (PTI-1) deverá ser executado. Dessa forma, além do desenvolvimento, a equipe deverá descrever o que foi desenvolvido, as soluções encontradas e se os objetivos foram atingidos (e quais os resultados alcançados). Em geral, compõe-se de introdução, desenvolvimento e conclusão.

a) Introdução A introdução deve anunciar como o trabalho foi desenvolvido, ou seja, fornecer uma visão global da pesquisa realizada, incluindo os objetivos, justificativas, metodologia utilizada, formulação de hipóteses, delimitações do assunto tratado e a organização da argumentação. A introdução deve ser finalizada com uma breve descrição do que será tratado em cada um dos capítulos. Portanto, o desenvolvimento realizado durante o PTI-I será a base de desenvolvimento desta introdução. b) Desenvolvimento O desenvolvimento corresponde à parte principal do texto, onde se desenvolve o assunto do trabalho. O texto deve ser dividido em capítulos e, dependendo da natureza da organização formal do trabalho, subdividido em seções. A grafia dos títulos dos capítulos e das seções deve ser a mesma apresentada no sumário. Cada capítulo deve iniciar uma página nova. Em todas as páginas aparecem a indicação de numeração. Os títulos dos capítulos deverão ser escritos em LETRAS MAIÚSCULAS, centralizado, a 8 centímetros da margem, numerados em algarismos arábicos. Os títulos de seções e subseções levam maiúscula apenas nas letras iniciais das palavras principais, devendo ser alinhadas à esquerda (NBR 6024 de 2002). c) Conclusão Ou Considerações Finais: Conclusões ou Considerações Finais ficam na parte final do texto, em que se apresentam as conclusões sobre o estudo, as leituras feitas e uma síntese dos resultados aos quais o autor chegou. As conclusões, quando constantes do

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trabalho, baseiam-se nos dados incluídos no desenvolvimento. Não devem resumir o documento, mas apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema. Deve-se confrontar o que foi obtido com as hipóteses inicialmente estabelecidas e verificar se os objetivos foram atendidos. Essas três partes deverão integrar o documento inicialmente elaborado na primeira parte (PTI-1), resultando na complementação de novos capítulos e conclusão. No total, espera-se que a Monografia possua de 30 a 50 páginas. IMPORTANTE: As orientações detalhadas de normatização dos trabalhos monográficos seguirá o modelo adotado pela FATEC de Indaiatuba, que pode ser obtido no link: www... 3. APRESENTAÇÃO ORAL A apresentação oral é o momento em que os alunos deverão se submeter à arguição pública de seu trabalho de formatura. O aluno deverá utilizar o máximo da tecnologia disponível em recursos audiovisuais, imagem, cor e som, sem restrições, contemplando alguns critérios estabelecidos para a avaliação da apresentação oral, conforme tabela 1.

Itens a serem avaliados (pontos até)

1. Apresentação/Postura do Aluno (1,0) 2. Encerramento dentro do Tempo Previsto (20 min) (1,0) 3. Adequação da Apresentação em Relação aos Objetivos Propostos (1,0) 4. Domínio do Assunto (3,0) 5. Desenvolvimento do Tema em Sequência Lógica e Continuidade Natural (2,0) 6. Adequação do Vocabulário Utilizado (1.0) 7. Preparação Adequada dos Recursos Técnicos para Apresentação (1,0)

TOTAL 10.0 Tabela 1: Avaliação da apresentação oral do trabalho de formatura

Fonte: Fatec Itu (2012)

5. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR – 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação: Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração: Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:apresentação: Rio de Janeiro, 2003.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR6027: informação e documentação: sumário: apresentação: Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR12225: informação e documentação: lombada: apresentação: Rio de janeiro 2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR – 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação: Rio de Janeiro, 2011. TOMAZELA, M. G. M. J.; BRASILEIRO, Y.; PONTES, A. – Manual de Normas para Elaboração de Trabalhos Científicos – orientações para alunos e professores. FATEC Indaiatuba; 2014-2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO: www.sbc.org

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ANEXO A

MODELO DE ARTIGO DA SBC1

Instructions for Authors of SBC Conferences Papers and Abstracts

Luciana Porcher Nedel1, Flávio Rech Wagner1, Richard Leithold2

1Instituto de Informática – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal 15.064 – 91.501-970 – Porto Alegre – RS – Brazil

2Center for Computer Research in Music and Acoustic Stanford University

{nedel,flavio}@inf.ufrgs.br, [email protected]

Abstract. This meta-paper describes the style to be used in articles and short papers for SBC conferences. For papers in English, you should add just an abstract and for the papers in Portuguese, we also ask for an abstract in Portuguese (“resumo”). In both cases, abstracts should not have more than 10 lines and must be in the first page of the paper.

Resumo. Este meta-artigo descreve o estilo a ser usado na confecção de artigos e resumos de artigos para publicação nos anais das conferências organizadas pela SBC. É solicitada a escrita de resumo e abstract apenas para os artigos escritos em português. Artigos em inglês, deverão possuir apenas abstract. Nos dois casos, o autor deve tomar cuidado para que o resumo (e o abstract) não ultrapassem 10 linhas cada, sendo que ambos devem estar na primeira página do artigo.

1. General Information All full papers and posters (short papers) submitted to some SBC conference, including any supporting documents, should be written in English or in Portuguese. The format paper should be A4 with single column, 3.5 cm for upper margin, 2.5 cm for bottom margin and 3.0 cm for lateral margins, without headers or footers. The main font must be Times, 12 point nominal size, with 6 points of space before each paragraph. Page numbers must be suppressed in the final version.

Full papers must respect the page limits defined by the conference. Conferences that publish just abstracts ask for one-page texts.

2. First Page The first page must display the paper title, the name and address of the authors, the abstract in English and “resumo” in Portuguese (for papers written in Portuguese). The title must be

1 SBC – Sociedade Brasileira de Computação.

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centered over the whole page, in 16 point boldface font. Author names must be centered in 12 point font, bold, all of them disposed in the same line, separated by commas. Addresses must be centered in 12 point font. The abstract must be in 12 point font, indented 0.8cm on both sides.

2. CD-ROMs and Printed Proceedings In some conferences, the papers are published on CD-ROM while only the abstract is published in the Proceedings. In this case, authors are invited to prepare two final versions of the paper. One, complete, to be published on the CD and the other, containing only the first page, with abstract and “resumo” (for papers in Portuguese).

3. Sections and Paragraphs Section titles must be in boldface, 13pt, flush left. There should be an extra 12 pt of space before each title. Section numbering is optional. The first paragraph of each section should not be indented; the first lines of subsequent paragraphs should be indented by 1.27 cm.

3.1. Subsections The subsection titles must be in boldface, 12pt, flush left.

4. Figures and Captions Figure and table captions should be centered if less than one line (Figure 1), otherwise justified and indented by 0.8cm on both margins, as shown in Figure 2. The font must be Helvetica, 10 point, boldface, with 6 points of space before and after each caption.

In tables, do not use colored or shaded backgrounds, and avoid thick, doubled, or unnecessary framing lines. When reporting empirical data, do not use more decimal digits than warranted by their precision and reproducibility. Table caption must be placed before the table (see Table 1) and the font used must also be Helvetica, 10 point, boldface, with 6 points of space before and after each caption.

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Figure 1. A typical figure

Figure 2. This figure is an example of a figure caption taking more than one line and justified considering margins mentioned in Section 4.

5. Images All images and illustrations should be in black-and-white, or gray tones. The image resolution on paper should be about 600 dpi for black-and-white images, and 150-200 dpi for grayscale images. Do not include images with excessive resolution, as they may take hours to print, without any visible difference in the result.

Table 1. Variables to be considered on the evaluation of interaction techniques

Tarefa Variável Métrica utilizada Seleção Distância do alvo Virtual cubits

Direção horizontal e vertical do alvo Graus do arco Distância do objeto oculto Virtual cubits Direção da oclusão Esquerda/direita/cima/baixo

Posicionamento Distância inicial Virtual cubits Direções iniciais horizontal e vertical Graus do arco Distância final Virtual cubits Direções finais horizontal e vertical Graus do arco Precisão vertical Porcentagem de sobreposição Precisão horizontal Porcentagem de sobreposição

Orientação Distância Virtual cubits Direções horizontal e vertical Graus do arco Orientação inicial (3 angulos) Graus do arco Orientação final (3 angulos) Graus do arco Exatidão/precisão Graus do arco

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6. References Bibliographic references must be unambiguous and uniform. We recommend giving the author names references in brackets, e.g. [Knuth 1984], [Kernighan and Ritchie 1990]; or dates in parentheses, e.g. Knuth (1984), Sederberg and Zundel (1989,1990).

References Boulic, R. and Renault, O. (1991) “3D Hierarchies for Animation”, In: New Trends in

Animation and Visualization, Edited by Nadia Magnenat-Thalmann and Daniel Thalmann, John Wiley & Sons ltd., England.

Dyer, S., Martin, J. and Zulauf, J. (1995) “Motion Capture White Paper”, http://reality.sgi.com/employees/jam_sb/mocap/MoCapWP_v2.0.html, December.

Holton, M. and Alexander, S. (1995) “Soft Cellular Modeling: A Technique for the Simulation of Non-rigid Materials”, Computer Graphics: Developments in Virtual Environments, R. A. Earnshaw and J. A. Vince, England, Academic Press Ltd., p. 449-460.

Knuth, D. E., The TeXbook, Addison Wesley, 1984.

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ANEXO B

MODELO DE PDI

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ITU

“DOM AMAURY CASTANHO”

NOME (S) COMPLETO (S)

TÍTULO: subtítulo

Itu

2015

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NOME (S) COMPLETO (S)

TÍTULO: subtítulo

Plano Diretor de Tecnologia da Informação apresentado como requisito parcial para aprovação nas disciplinas Projeto de Tecnologia da Informação I e II e obtenção do título de Tecnólogo no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da Faculdade de Tecnologia “Dom Amaury Castanho” de Itu, sob orientação do(a) prof. Esp, Ms, Dr xxxx

Itu

2015

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FOLHA DE APROVAÇÃO

NOME (S) COMPLETO (S)

TÍTULO: subtítulo

Plano Diretor de Tecnologia da Informação apresentado como requisito parcial para aprovação nas disciplinas Projeto de Tecnologia da Informação I e II e obtenção do título de Tecnólogo no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da Faculdade de Tecnologia “Dom Amaury Castanho” de Itu, sob orientação do(a) prof. Esp, Ms, Dr xxxx

Aprovado em: _____ / _____ / _____

MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA ________________________________________

Nome, titulação e assinatura

________________________________________

Nome, titulação e assinatura

________________________________________

Nome, titulação e assinatura

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DEDICATÓRIA

20

AGRADECIMENTO

21

EPÍGRAFE

22

RESUMO

23

ABSTRACT

24

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

25

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

26

LISTA DE SÍMBOLOS

27

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 1 XXXXXXXX

1.1 Xxxxxx

1.2 Xxxxxx

1.1.1 Xxxxxxx 1.1.2 Xxxxxx

CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS APÊNDICES

28

1 NOME DO PRIMEIRO CAPÍTULO

29

2 NOME DO SEGUNDO CAPÍTULO

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3 PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (PDTI)

TEMPLATE E INDICAÇÕES DE CONSTRUÇÃO DE UM PDTI O PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA (PDI)

Também denominado “Plano Diretor de Tecnologia da Informação”

(PDTI), ou simplesmente “Plano de Informática”, é um planejamento composto

do levantamento das necessidades da empresa em sistemas de informação, da

análise dos custos da implantação, e dos benefícios das soluções em

hardware, software e recursos humanos.

O PDI tem a finalidade de estabelecer o planejamento da informatização

na empresa, propondo diretrizes básicas que nortearão as atividades

relacionadas com a informática na organização. Visa sanar suas necessidades

operacionais, contemplar suas possibilidades de apoio à gestão e explorar

suas potencialidades estratégicas, no sentido de maximizar seus resultados.

O Plano Diretor deve responder às seguintes questões: Onde estamos?

Para onde iremos? Como iremos?

Basicamente suas respostas trazem os benefícios gerenciais que a

empresa necessita para visualizar suas metas e o trabalho para alcançá-las.

As empresas estão percebendo que para se obter sucesso em seus

negócios, a informática é um dos setores mais relevantes. A tecnologia está

sendo constantemente modificada para oferecer melhores serviços e maior

satisfação.

O hardware, software, internet e o e-mail, ampliam opções tecnológicas

que podem facilitar a comunicação e a interação com seus clientes. Ou seja, as

ferramentas de informática estão ao alcance de qualquer empresa,

independente do seu tamanho. Por isso, não usá-la significa perder a

oportunidade de crescer. Adotá-la de forma adequada dará relevância aos seus

investimentos e resultados para o seu negócio.

A empresa deve elaborar o PDI com seu Planejamento Estratégico

Empresarial e a automação deve ser pensada como um meio para atingir seus

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objetivos principais. É essencial para o gerenciamento das informações que

darão ao empresário uma visão completa do ambiente de TI perante a

estratégia da organização. Sempre que houver uma mudança na empresa,

mudanças organizacionais, ou aquisição de uma nova companhia, este deverá

ser repensado.

1 Problemas da Falta de Planejamento

Sem o planejamento de TI, o investimento, que pode ser diluído ao longo

de alguns anos, tem de ser feito de imediato, o que eleva os custos e acaba

sendo preterido. Há uma grande parcela de empresas que atuam sem

planejamento a curto, médio e longo prazo. E se forem observadas as áreas de

informática, globalmente, tem-se a seguinte situação:

a) Apoio quase inexistente da alta administração para a TI;

b) Falta de automação;

c) Usuários insatisfeitos;

d) Desenvolvimento de sistemas sem integração;

e) Implantações de sistemas malsucedidas;

f) Analistas desmotivados com as empresas, gerando turn-over crescente;

g) Decisões tomadas com base em informações não confiáveis;

h) Mudanças nas prioridades da empresa sem reavaliar o que já tem

organizado;

i) Dimensionamento errado dos recursos humanos;

j) Dificuldade no controle das equipes envolvidas;

k) Documentação (quando existente) falha e desatualizada;

l) Planos Diretores de Informática desenvolvidos sem a visão do

Plano de Metas das empresas.

2 Vantagens

As vantagens de se elaborar um planejamento, comparado com quem

não o cria, são inúmeras.

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Dentre elas, estão:

a) Aumento na segurança e disponibilidade dos dados e das

informações;

b) Facilidade de operação conjunta das áreas de TI dispondo a

qualquer usuário informações que auxiliam no conhecimento das

atividades, metas e organização;

c) Aumento da integração entre as gerências;

d) Possibilidade da adoção de uma política de economia na

aquisição dos recursos de TI;

e) Melhoria da comunicação intersetorial para o desenvolvimento de

soluções robustas e confiáveis.

3 Objetivos

Como objetivos da elaboração de um Plano Diretor da Informática,

podem ser listados:

a) Fornecer a sua empresa uma visão completa do seu ambiente

atual de Tecnologia de Informação e ao mesmo tempo compará-

lo a cenários alternativos que possam otimizar o retorno dos

investimentos já feitos e dos ainda a serem realizados;

b) Possibilitar que sua empresa possa tomar decisões informadas

com a maior precisão possível sobre sua estrutura de TI;

c) Ter ao seu alcance todas as informações necessárias referentes a

situação atual da sua estrutura, de necessidades futuras, e

opiniões embasadas de especialistas de cada uma das áreas

estudadas;

d) Facilitar seu planejamento de TI, inclusive com estimativas de

orçamentos a serem investidos em projetos prioritários;

e) Disponibilizar mais tempo das pessoas em sua organização para

realização de atividades chaves e foco no crescimento do seu

negócio, ao invés de alocar tempo na solução de problemas de

TI;

33

f) Incrementar a comunicação e colaboração entre a área de

informática, seus usuários e a alta administração da empresa;

g) Desenvolver e aperfeiçoar a previsão de futuras necessidades de

informação, alocação de recursos computacionais e decisão de

curto prazo realizadas pela informática;

h) Adquirir na área de informática um maior entendimento e melhor

visão da organização como um todo e de seus objetivos;

i) Identificar os sistemas de informação e suas ligações com

telecomunicações que apresentem os melhores índices de

retorno de investimento.

4 Elaboração e Duração

O tempo de construção depende do tamanho da empresa, mas, a

maioria dos autores relata que a elaboração do PDI dura de 1 a 4 meses, para

um período de vigência de 1 a 5 anos, com revisões anuais, seguindo sempre

o Plano Estratégico da Organização.

5 Etapas 5.1 PRIMEIRA FASE: ESTUDO DA EMPRESA

Para iniciar o PDI, deve-se fazer os levantamentos de dados da

empresa. Esta fase é fundamental, porque é por meio dela que aparecem as

aplicações.

Fazem parte desta fase a obtenção das informações específicas e gerais

da empresas, bem como os seus objetivos, produtos, serviços, clientes,

fornecedores, processos e atividades internas, além das informações

mercadológicas sobre a empresa e os seus concorrentes diretos.

Em relação ao estudo da empresa, devem ser definidos os fatores

críticos de sucesso, através da verificação das oportunidades e ameaças no

ambiente externo (concorrentes, fornecedores, clientes, legislação, tendências

34

tecnológicas), e dos pontos fortes e fracos, verificados na análise interna da

empresa.

A partir desta análise (interna e externa) é que são descobertos e

definidos os FCS (Fatores Críticos de Sucesso). Com a determinação dos

fatores críticos de sucesso (FCS), deve-se procurar maximizar os pontos fortes

e as oportunidades e minimizar os pontos fracos e as ameaças.

O são Fatores Críticos de Sucesso? Os fatores críticos de sucesso (em inglês Critical Success Factor (CSF)), são os pontos chave que

definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo definido por um planejamento

de determinada organização. Estes fatores precisam ser encontrados pelo

estudo sobre os próprios objetivos, derivados deles, e tomados como

condições fundamentais a serem cumpridas para que a instituição sobreviva e

tenha sucesso na sua área.

Quando bem definidos, se tornam um ponto de referência para toda a

organização em suas atividades voltadas para a sua missão. Fatores Críticos de Sucesso também são fatores que definem as principais orientações que a

gestão deve seguir na implementação de um verdadeiro controle sobre os

processos de Gestão da Informação. Como se constrói? Após o levantamento dos FCS, determina-se a

estratégia da empresa, com a definição de princípios informacionais. Estes

princípios devem ser divulgados por toda a empresa, para que orientem os

trabalhos de todos os funcionários da organização, de modo que todos

caminhem no mesmo sentido, rumo à realização dos objetivos globais da

empresa.

De acordo com o raciocínio de Mintzberg e de Davenport (1998), esta

parte de definição da estratégia da empresa, não deve ser detalhada, nem

muito extensa, por isso busca-se um poder de síntese na definição destes

princípios.

Por envolver várias informações, dentro e fora da empresa, esta fase

permite a utilização de métodos de análise de sistema e ferramentas de

análise, podendo ser estruturada, como o diagrama de fluxo de dados, ou

orientada a objeto, ou análise essencial, voltada para os eventos, ou o estudo

35

do organograma, ou a análise do negócio, entre outras ferramentas, que são

escolhidas pelos analistas de sistemas.

Como se analisa? Inicialmente o analista forçosamente faz o

levantamento de dados baseado nas tarefas desempenhadas pelas pessoas,

observando as funções das mesmas, através da leitura do manual

organizacional da empresa, por exemplo. Desse modo o analista, obtém uma

visão funcional e estruturada da empresa.

Em seguida, o analista deve reordenar mentalmente essas funções, em

processos de trabalho, verificando quais são as técnicas utilizadas para a

realização do mesmo. Através do raciocínio dos processos, o analista

consegue fazer a transposição do mundo real da empresa, para o mundo dos

objetos (da orientação a objeto), utilizando recursos e conceitos de modelagem

empresarial.

Os conceitos de modelagem empresarial buscam fazer a representação

do mundo real, através de técnicas de modelagem (desenhos), orientadas para

a criação de produtos (modelos) que sirvam de entrada (input) para as técnicas

de análise e programação (estruturada, essencial, objetos, etc.).

É nesta fase que se definem quais serão os processos a serem

informatizados, em função da estratégia, das prioridades estabelecidas e das

tecnologias almejadas pela empresa.

No levantamento da situação atual da empresa devem ser considerados:

Arquitetura tecnológica atual; Apresentar, em linhas gerais, a arquitetura atual

subdividida em: arquitetura de aplicativos, arquitetura de dados, arquitetura

tecnológica e arquitetura organizacional.

O que se deve apurar? Se existe uma arquitetura tecnológica; Que

subdivisões existem; Que equipe ou setor é responsável por essas

informações; Se existem atualizações e recursos. Principais sistemas e

processos atuais; Informar os principais sistemas aplicativos existentes no

Órgão / Entidade abrangendo suas finalidades, principais funcionalidades

atendidas, volumes representativos e inter-relações existentes entre eles.

Indicar se são próprios, ou de terceiros.

Quem deve gerir essas informações? E de que forma? A gerência de TI

que deve manter equipes no desenvolvimento, funcionamento e manutenção

36

dos sistemas utilizados; Reportar-se à Alta Gestão/ CEO. Macro modelo

corporativo de dados atual; Descrever, resumidamente, as bases de dados

existentes, suas interações e as informações disponíveis aos usuários, a nível

operacional e gerencial. Indicar se são próprias ou de terceiros. Questionários

de levantamento interno de opinião (conjuntamente com levantamentos para

outras etapas);

Onde fazer esses questionários? Preferencialmente em toda empresa,

porque cada profissional tem uma visão mais específica do seu setor e

juntando opiniões, ajuda numa melhor tomada de decisão. Estrutura atual da

área de TI; Informar, resumidamente, o parque ativo de equipamentos de

informática e comunicação de dados instalados. Indicar se são próprios ou

locados de terceiros. Relacionar o parque de equipamentos não ativos e o

destino que será dado aos mesmos.

a) Softwares utilizados: Relacionar e comentar em linhas gerais, quais

os software básico, de apoio e de comunicação de dados instaladas

atualmente em utilização. Indicar se são próprios ou de terceiros.

Sistemas de gestão, planejamento e controle na área; Efetuar uma

avaliação objetiva e condensada do estágio atual da Área de

Informática, considerando fundamentalmente os seguintes pontos:

eficiência na execução das atividades-fim e atividades-meio,

satisfação dos usuários, adequação da estrutura organizacional,

índice de informatização alcançado, disponibilidade de hardware e

software adequados, utilização de métodos e ferramentas modernos

para o desenvolvimento de sistemas, capacitação dos recursos

humanos e investimentos realizados na área.

Também ressaltar e justificar quais são os principais problemas e

dificuldades enfrentados pela informática, revelar as principais causas e fatores

limitantes até a presente data. Processo gerencial e administrativo na área;

documentação, suporte, apoio a usuários.

O roteiro aqui proposto objetiva tornar mais metódico o procedimento de

documentação de um ambiente de TI. Não necessariamente todos os seus

passos precisam ser seguidos – embora isso seja o recomendado.

37

O importante é que exista algum tipo de documentação do ambiente de

TI, de modo que o administrador e seus auxiliares possam recuperar a

funcionalidade do ambiente de TI no menor tempo possível quando da

ocorrência de algum problema.

Em outras palavras, além, obviamente, dos procedimentos e das

ferramentas de monitoração e gerencia, uma boa documentação é fator

fundamental para a minimização do tempo em indisponibilidade.

A seguir são discriminados os itens que devem constar da descrição da

documentação exigida para um Sistema de Informação:

a) Documentação dos Sistemas Administrativos/Financeiros;

b) Documentação dos Sistemas de Negócios;

c) Documentação da Infraestrutura;

d) Documentação dos Recursos de Hardware (Equipamentos tais

como comutadores, roteadores, servidores, estações de trabalho,

etc.);

e) Documentação dos Recursos de Software (Sistemas

Operacionais e aplicativos);

f) Documentação dos Canais de comunicação (contatos na

operadora, dados do acesso a Internet e de outros links de rede).

5.2 SEGUNDA FASE: DEFINIÇÃO DAS APLICAÇÕES Esta fase tem como objetivo definir as aplicações de informática

possíveis de serem realizadas na empresa, ou seja, constatar quais seriam as

vantagens do uso do computador. Três níveis compõem esta definição:

1. Nível Operacional: processo de produção, atividade de escritório

(emissão de cheque por exemplo), entre outras coisas;

2. Nível Tático: controle de processo e/ou sistema;

3. Nível Estratégico: sistema de apoio a decisão, sistemas de informação

executivas. Alguns aspectos das observações feitas na fase anterior deverão

constar nessa definição, uma vez que se pode propor mudanças tanto as

aplicações básicas, como automação da contabilidade e folha de pagamento,

bem como aplicações de vanguarda.

38

Outro aspecto que deve ser levado sempre em conta, é verificação das

aplicações existentes, os chamados "sistemas legados", antes de mandar fazer

uma reformulação completa de determinado setor da empresa.

5.3 TERCEIRA FASE: DEFINIÇÃO DOS SOFTWARES Esta fase deve ser iniciada depois que a definição das aplicações e a

estratégia de implementação estiverem adequadas. Como se pode perceber é

nesta fase que se começa a execução real do plano diretor de informática.

De acordo com as aplicações propostas, deverão ser escolhidos os

programas que executarão as atividades relacionadas com os processos da

empresa.

Os softwares a serem escolhidos estão dentre três categorias:

1. Software Básico: sistema operacional, utilitário e aplicativo básico,

como planilha eletrônica, editor de texto e outro;

2. Pacotes: sistemas prontos, comercializados por vendedores de

softwares, como sistema de contabilidade, folha de pagamento e controle de

produção;

3. Sistema Projetados: são criados especialmente para a empresa, feitos

por uma equipe própria de desenvolvimento, ou por terceiros.

Não esquecer a importância da avaliação das características positivas e

negativas que levaram ao uso de um software específico. Utilizar os conceitos

do TCO - Custos Totais de Propriedade, na avaliação dos softwares e

hardwares, a serem escolhidos.

5.4 QUARTA FASE: DEFINIÇÃO DO BANCO DE DADOS Ênfase especial deve ser dada à definição do banco de dados, já que ele

constitui o repositório de dados da empresa.

Vários aspectos devem ser pensados, desde a existência de Data Warehouses (armazém de dados), como a utilização de Datamart's (bancos de

dados departamentais), como aspectos relacionados à segurança dos dados, e

o conjunto de ferramentas disponíveis, que acompanham o banco de dados,

assim como o custo benefício de cada um.

39

5.5 QUINTA FASE: DEFINIÇÃO DA REDE (INTERNET/INTRANET/EXTRANET)

Outro importante item é a utilização dos recursos de telecomunicações,

com o uso de redes internas e externas. Neste item devem ser definidas as

tecnologias a serem utilizadas na implementação das redes de computadores,

tanto na intranet quanto na extranet.

5.6 SEXTA FASE: DEFINIÇÃO DO HARDWARE

Baseado no que foi definido nas fases anteriores, deverão ser

escolhidos os equipamentos que darão suporte à infra-estrutura.

Dividem-se em dois tipos:

1. Básico: computadores, cabos e conexões, periféricos básicos;

2. Específico: equipamento especializados para uma determinada

atividade, como por exemplo unidade de backup em fita e storages.

Também devem ser considerados os aspectos positivos e negativos que

justificam a escolha de equipamento. Utilizar os conceitos do TCO - Custo Total

de Propriedade, na avaliação dos hardwares a serem escolhidos. O TCO

consiste basicamente em considerar todos os custos orçados e colocá-los em

bases anuais, para comparações e análises. O TCO procura tratar também dos

custos não orçados no início do projeto, procurando demonstrar a vantagem na

aquisição de soluções de hardware e software que incorporem tarefas de

gerenciamento, treinamento e manutenção dos sistemas.

Neste item também devem ser consideradas as hipóteses de leasing e

terceirização, na alocação dos equipamentos.

5.7 SÉTIMA FASE: DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO

Nesta fase deve-se começar a pensar sobre como colocar o plano em

prática. É importante perceber que a estratégia de implementação do PDI é

algo diferente da estratégia global da empresa. É preciso definir qual a

40

estratégia a ser adotada para execução do plano diretor antes de escolher

quais as aplicações a serem instaladas.

Alguns dados devem ser levados em consideração:

a) os objetivos atuais da empresa bem como seus fatores críticos de

sucessos;

b) aspectos positivos e negativos de cada aplicação sugerida;

c) experiência da empresa com a informática (cultura e

comportamento);

d) aspectos mercadológicos e de competitividade.

O desenrolar, bem como a eficaz implementação do plano diretor,

depende da abordagem correta dada à estratégia. De nada adianta sistemas

perfeitos, uso de alta tecnologia, sem o apoio dos usuários do sistema. A

grande questão que se coloca é como fazer para que os usuários, os recursos

humanos da empresa, utilizem adequadamente os sistemas informacionais.

Considera-se que os ativos mais importantes da empresa são as

pessoas, os recursos humanos, e é neste sentido que devemos orientar os

nossos esforços de utilização das tecnologias disponíveis.

5.8 OITAVA FASE: DEFINIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

O enfoque desta fase é o estudo do perfil dos funcionários que irão ter a

responsabilidade de tornar realidade as aplicações definidas no planejamento,

de acordo com os três níveis:

1. Nível Operacional: pessoal que deve ser habilitado a manipular os

equipamentos e os programas;

2. Nível de Controle: administração e supervisão dos funcionários de

nível operacional;

3. Nível Administrativo: diretores e responsáveis pela área de informática

na empresa.

Ênfase especial é dada aos aspectos de descentralização dos recursos

informacionais, com a alocação de funcionários diretamente nas áreas fins,

bem como com os processos de terceirização (outsourcing) e as chamadas

41

"quarteirizações", com a contratação de empresas especializadas na alocação

de pessoal.

5.8.1 Definição de necessidades de treinamento Os conhecimentos de âmbito técnico devem ser fornecidos aos

funcionários de nível operacional, enquanto que os de outros níveis deverão

obter conhecimentos administrativos e técnicos.

Nesta parte devem ser orçados os custos com recursos humanos, os

custos com treinamento, etc.

Novamente o raciocínio deve envolver o TCO.

5.9 NONA FASE: DEFINIÇÃO DE ESTRUTURA DE SEGURANÇA E AUDITORIA

Fase dedicada aos planos de segurança, tanto de software quanto às

instalações físicas.

Divide-se em:

1. Elaboração de Plano de Segurança

a) Instalação confiável sob o ponto de vista físico (contra fogo,

inundação, etc.) e lógico (acesso, confiabilidade, etc.);

b) Controle de acesso físico (crachá, digitais, etc.) e lógico (senhas).

2. Elaboração de Plano de Contingência

a) Realização de backups em horário apropriado;

b) Armazenamento seguro dos backups; c) Testar os backups; d) Parada de máquinas e servidores.

3. Elaboração de Plano de Auditoria de Sistemas

a) Checar os sistemas ativos;

b) Revisar a integridade dos dados;

c) Suprimentos;

d) Contratos.

42

A Segurança da Informação consiste em medidas para que o usuário

possa fazer uso das informações quando tiver necessidade (disponibilidade) e

não ocorram modificações não autorizadas pelo usuário das informações

(confidencialidade).

As medidas de segurança disponíveis são de quatro tipos:

a) Sociais

b) Administrativas

c) Físicas

d) Lógicas

As medidas sociais estão fora do nosso alcance, pois dependem da

educação dos usuários como um todo e da evolução dos costumes.

A proteção física de documentos faz parte das culturas, bem como a

condenação social da rasura de documentos. Frequentemente, infelizmente,

isto ainda não e verdade para os meios magnéticos, ópticos e outros.

As medidas administrativas são fundamentais, pois devem substituir

cada vez mais as regras de conduta em um ambiente para o qual as pessoas

ainda não foram educadas.

Modelo para Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação,

afirmam os especialistas que a maior parte da segurança em um sistema de

tecnologia pode quase sempre ser alcançado com medidas não técnicas, tais

como controles organizacionais, pessoais, físicos e administrativos.

As medidas físicas sempre foram eficientes, entretanto sua eficácia foi

reduzida com o advento da teleinformática e do acesso remoto as informações.

No entanto, esse item merece toda a nossa atenção.

As medidas lógicas de proteção vêm crescendo cada vez mais.

Objetivando orientar de uma forma geral os especialistas da área sobre as

formas de proteção iniciaram o processo de definição de padrões relativos a

segurança, em especial o padrão internacional ISO 7498-2, parte do Modelo

OSI para interconexão de sistemas abertos onde se identificaram, de maneira

sistemática, os cinco maiores serviços de segurança da informação:

1. Autenticação: verificação da identidade de uma entidade (computador,

software ou usuário humano);

43

2. Controle de Acesso: verificação a quais recursos do ambiente de TI

um usuários autorizados pode ter acesso.

3. Integridade dos Dados: verificação de que o conteúdo dos dados não

foi trocado, acidentalmente ou intencionalmente, de maneira não autorizada;

4. Confidencialidade dos Dados: proteção contra a revelação não

autorizada de dados;

5. Não-Repúdio, também conhecido como irretratabilidade: proteção

contra a possibilidade de uma entidade negar a realização de uma operação

que essa entidade efetivamente realizou.

As consultorias quando da elaboração do PDTI devem descrever

algumas ações para manutenção dos itens acima, conforme relacionadas

abaixo:

6. Descrição de sistemas de copias de segurança (backup);

7. Descrição de sistemas de autenticação, autorização, principalmente

quando da utilização de sistemas Wireless que requerem cuidados especiais;

8. Controle de acesso a sítios da Internet;

9. Replicação de bases de dados;

10. Uso indevido de computadores para trabalhos compartilhados, como

jogos, trabalhos particulares, etc.

11. Cuidado no uso indevido de programas.

5.10 DÉCIMA FASE: DEFINIÇÃO DA INFRAESTRUTURA E APOIO

5.10.1 Infraestrutura A infraestrutura consiste na preparação da empresa para instalação e

manutenção das aplicações. Esta preparação envolve os seguintes aspectos:

1.Local físico dos equipamentos;

Definição do posicionamento de cada equipamento através de um lay

out.

2.Instalação elétrica;

Preparar e instalar de forma segura e normalizada toda rede elétrica

assegurando o melhor posicionamento, evitando cruzamento de cabos e fios.

44

Da mesma forma deve-se providenciar a instalação dos cabos de rede e

telefone até os pontos determinados.

3. Prevenção de acidentes;

Prever móveis e equipamentos ergonômicos evitando futuras lesões nos

operadores, observar uma rota de fuga em caso de emergência, dispor os

moveis e equipamento de forma a manter uma circulação e fluxo no ambiente.

4. Temperatura e umidade adequada para o perfeito funcionamento dos

equipamentos;

Providenciar a climatização dos ambientes, para que se possa um

controle da temperatura e da umidade, obtendo assim um melhor

funcionamento dos equipamentos instalados e consequentemente uma melhor

produtividade dos colaboradores.

5. Cuidados especiais, etc.

Outros cuidados devem ser tomados, como por exemplo a iluminação

deve ser adequada e estar dentro das normas estabelecidas para o

determinado ambiente, o piso deve liso, mas não escorregadio, a fim de evitar

acidentes, paredes preferencialmente na cor branca ou clara ajuda na

iluminação e torna o ambiente mais estimulante.

5.10.2 Apoio A definição de apoio consiste no suporte necessário aos equipamentos e

os programas, tanto para manutenção como o desenvolvimento, incluindo

aspectos como:

a) Equipe interna de manutenção de programas e equipamentos;

b) Suporte a usuário (Help Desk, Hot Line, etc.) c) Contato com fornecedores de hardware e software;

d) Estoques de suprimentos, como papeis, DVD, cabos entre outras

coisas;

e) Contato com outras empresas de manutenção e desenvolvimento

do sistema.

45

5.11 DÉCIMA PRIMEIRA FASE: ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

Ao término da fase anterior, pode-se perceber que o plano se encontra

praticamente concluído. A fase final do plano diretor (PDI) consiste em

organizar as fases anteriores na forma de um cronograma, considerando:

a) Fase de implementação: devem acompanhar as ideias definidas

na estratégia de implementação;

b) Prazo de execução de cada fase;

c) Custos relacionados com cada fase.

Na elaboração do cronograma físico financeiro deve-se, à medida do

possível, utilizar os conceitos do TCO, procurando abranger todos os custos

possíveis de serem orçados e tendo-se a preocupação com os custos não

orçados, como treinamento informal, tempo gasto com dúvidas, etc.

Dessa forma, desenvolva um cronograma de implementação das ações

considerando o período de duração e distribuição das ações ao longo do

tempo.

Para estabelecer relações de ordem entre as ações, considere:

a) prioridade da ação;

b) independência da ação em relação às demais.

6 Dificuldades na Execução do PDI

Durante a execução do PDI, uma série de dificuldades podem aparecer.

Algumas delas são citadas abaixo:

a) O mercado, as novas tecnologias, ou mesmo a economia, alteram

o plano de metas da Organização, fazendo com que o Plano

Diretor de Informática sofra ajustes, dificultando manter a

coerência do plano com as estratégias, objetivos e diretrizes dos

órgãos usuários;

b) Dificuldade em quebrar a resistência a mudanças por parte de

alguns funcionários da organização. Essa dificuldade deve-se a

fatores como incerteza quanto ao emprego e valores ou

perspectivas diferentes. Quanto aos técnicos em informática,

46

alguns fatores que influenciam nessa resistência são o

questionamento da filosofia técnica e a incerteza de se atingir os

resultados desejados;

c) A possível falta de participação da alta administração e de

usuários é uma dificuldade a se considerar. Isso se deve ao fato

de que a alta administração, frequentemente, acredita que o

assunto tratado, por ser extremamente técnico, dispensa sua

colaboração, limitando-se a delegar autoridade. A ausência da

cúpula administrativa representa para o restante da Organização

que o projeto não é importante.

Então, os usuários também não se comprometem com o projeto, por;

a) Dificuldade, em alguns casos, com a indisponibilidade e até a falta

de conhecimento de recursos tecnológicos, como banco de

dados, comunicação e outros;

b) A aplicação de recursos em atividades não prioritárias ou sem

qualquer sistematização dificulta a execução do Plano Diretor de

Informática;

c) A dificuldade em apropriar custos e mensurar benefícios é um

grande obstáculo na execução do PDI, pois nem sempre os

benefícios que a informatização trará são fáceis de se medir. Por

exemplo, a rapidez na execução de determinada tarefa

possibilitará a execução de mais vendas no mesmo período,

acarretando um lucro maior para a empresa;

d) Criar uma estrutura de serviços que responda adequadamente às

necessidades de curto prazo e que, ao mesmo tempo, evolua,

tendo em vista as necessidades futuras, constitui uma dificuldade

a se considerar.

As empresas necessitam cada vez mais de informações consistentes e

atualizadas para gerir os seus negócios.

Para tanto, precisa dispor de um conjunto de sistemas de informações

capaz de fornecer esses dados de forma precisa, com um tempo de resposta

adequado. Portanto, a elaboração do Plano Diretor de Informática é

47

fundamental no processo, pois um planejamento bem feito dará o suporte de TI

necessário ao crescimento da empresa.

Criar uma estrutura de serviços que responda adequadamente às

necessidades de curto prazo e que, ao mesmo tempo, evolua, tendo em vista

as necessidades futuras, constitui uma dificuldade a se considerar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

48

REFERÊNCIAS

49

APÊNDICE

APÊNDICE A – Xxxxxxx

50

ANEXO C

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

PLANO DE NEGÓCIOS

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do Plano de Negócios

INDICADORES DE VIABILIDADE VALOR

Lucratividade

Rentabilidade

Prazo de retorno do investimento

Ponto de Equilíbrio (PE)

1.2 Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições

a) Sócio 1

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado:

51

Tel. Res.: Celular:

BREVE CURRÍCULO:

ATRIBUIÇÕES NA EMPRESA:

b) Sócio 2

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado:

Tel. Res.: Celular:

BREVE CURRÍCULO:

ATRIBUIÇÕES NA EMPRESA:

c) Sócio 3

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado:

Tel. Res.: Celular:

BREVE CURRÍCULO:

ATRIBUIÇÕES NA EMPRESA:

d) Sócio 4

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado:

Tel. Res.: Celular:

BREVE CURRÍCULO:

52

ATRIBUIÇÕES NA EMPRESA:

e) Sócio 5

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado:

Tel. Res.: Celular:

BREVE CURRÍCULO:

ATRIBUIÇÕES NA EMPRESA:

1.3 Dados do empreendimento:

Nome da empresa:

CNPJ/CPF:

1.4 Missão da empresa

1.5 Setores de atividade

Comércio ( )

Indústria ( )

Serviços ( )

1.6 Capital social

1.7 Fonte de recursos

53

2 ANÁLISE DE MERCADO

2.1 Estudo dos clientes

Público-alvo:

Comportamento dos clientes:

Área de abrangência:

2.2 Estudo dos concorrentes (podem montar no excel)

qualidade

preço

Cond. pagamento

localização

atendimento

Serviços aos clientes

Garantias oferecidas

Sua empresa

Concorrente 1

Concorrente 2

2.3 Estudo dos fornecedores

Itens Nome do fornecedor

Preço Cond. pagamento

Prazo de entrega

Localização Telefone

54

3 PLANO DE MARKETING

3.1 Descrição: dos principais produtos e serviços

3.2 Preço

3.3 Estratégias promocionais

3.4 Estrutura de comercialização (formas de distribuição e comercialização)

3.5 Localização (considerações sobre o ponto de venda que justifiquem a escolha do local)

4 PLANO OPERACIONAL

4.1 Layout

4.2 Capacidade produtiva / comercial / serviços

4.3 Processos operacionais

55

4.4 Necessidade de pessoal

CARGO / FUNÇÃO QUALIFICAÇÕES NECESSÁRIAS

5 PLANO FINANCEIRO

USAR PLANILHA EXCEL – SEBRAE – ITEM ANÁLISE FINANCEIRA

6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS

USAR INDICADORES DA PLANILHA EXCEL – SEBRAE – ITEM ANÁLISE FINANCEIRA DOS ITENS JÁ DESENVOLVIDOS

7 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

FORÇAS

OPORTUNIDADES

FRAQUEZAS

AMEAÇAS

8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS