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  • ASSOCIAO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZNIA FACULDADE DE CINCIAS HUMANAS, EXATAS E LETRAS DE RONDNIA

    FARO

    RREEGGUULLAAMMEENNTTOO

    DDOO

    TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSOO

    DDEE

    CCUURRSSOO

    TT..CC..CC

    ATUALIZADO

    2007

  • SUMRIO

    CAPTULO I 4

    I - DO CONCEITO E DISPOSIES PRELIMINARES...........................................................4

    II - DAS FINALIDADES E DIRETRIZES..................................................................................5

    CAPTULO II 7

    I - DO COORDENADOR DE PESQUISA E INICIAO CIENTIFICA .....................................7

    II DOS PROFESSORES ORIENTADORES .........................................................................9

    III DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE

    CURSO.................................................................................................................................11

    IV DAS PENALIDADES......................................................................................................13

    CAPITULO III 14

    I - DO PROJETO DE PESQUISA..........................................................................................14

    II - PROCEDIMENTOS PARA ORIENTAO E ELABORAO FINAL DE TCC. ................15

    III DOS RELATRIOS PARCIAIS ......................................................................................16

    IV DAS NORMAS TECNICAS DE APRESENTAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE

    CURSO.................................................................................................................................16

    XI DA BANCA EXAMINADORA .........................................................................................20

    XII DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ......................................21

    CAPTULO III 24

    I - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS ..............................................................................24

    CAPTULO IV 25

    REFERNCIAS.....................................................................................................................25

    CAPTULO V 30

    ANEXOS...............................................................................................................................30

  • 3

    LISTA DE ANEXOS

    Modelo Capa----------------------------------------------------------------------------------------- 30

    Modelo Folha de rosto------------------------------------------------------------------------------ 31

    Modelo Pgina de aprovao----------------------------------------------------------------------- 32

    Modelo Dedicatria---------------------------------------------------------------------------------- 33

    Modelo de Agradecimento.------------------------------------------------------------------------- 34

    Modelo de Epgrafe---------------------------------------------------------------------------------- 35

    Modelo de Resumo---------------------------------------------------------------------------------- 36

    Modelo de Sumrio---------------------------------------------------------------------------------- 37

    Introduo--------------------------------------------------------------------------------------------- 39

    Desenvolvimento------------------------------------------------------------------------------------- 40

    Concluses ou Consideraes Finais-------------------------------------------------------------- 41

    Referncias-------------------------------------------------------------------------------------------- 42

    Anexos------------------------------------------------------------------------------------------------- 43

    Ficha de Inscrio------------------------------------------------------------------------------------ 52

    Termo de Responsabilidade------------------------------------------------------------------------ 53

    RELATRIO DE DEFESA------------------------------------------------------------------------ 55

  • 4

    CAPTULO I

    I - DO CONCEITO E DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1- O Trabalho de Concluso de Curso - TCC uma atividade de integrao

    curricular obrigatria dos Cursos de graduao desta faculdade devendo obedecer as

    Diretrizes Curriculares Nacional, prevista na matriz curricular de cada curso,

    Consiste no trabalho final de iniciao cientfica, abordando temas referentes ao curso,

    preferencialmente, relacionados prtica profissional.

    Art.2- O Trabalho de Concluso de Curso TCC, ser desenvolvido em duas ou

    trs etapas de acordo com especificao de cada grade curricular sempre nos dois ou

    trs ltimos perodos do curso e obedecendo ao princpio do pr-requisito e da

    obrigatoriedade do cumprimento de cada uma destas etapas independentemente de o

    aluno j haver cumprido estes requisitos em outro curso. Sendo vedado ao aluno

    com pendncia de disciplina no ultimo perodo e a antecipao da apresentao.

    Pargrafo primeiro - As partes de que trata este artigo correspondem aos itens:

    Pr-Projeto;

    Projeto;

    Relatrio Final. Que poder ser apresentado na forma de Monografia, Artigo

    Cientfico, Relatrio de Pesquisa, Inventrio, Memorial, Plano de

    Negcios, Plano de Marketing e outros, conforme definido pela

    Coordenadenao de cada curso em comum acordo com a

    Coordenao de TCC, pesquisa e Iniciao Cientfica e devidamente

    aprovado pelo colegiado desta Faculdade.

    Pargrafo segundo - O trabalho de Concluso de Curso dever ser

    apresentado obrigatoriamente a uma Banca examinadora, previamente estabelecida

    e respeitando as normas definidas, mais adiante neste regulamento;

  • 5

    II - DAS FINALIDADES E DIRETRIZES

    Art. 3 O presente regulamento geral de TCC disciplina o processo de elaborao, apresentao e avaliao dos trabalhos de concluso dos cursos de Graduao da Faculdade de Cincias Exatas e Letras de Rondnia FARO.

    Art. 4 O Trabalho de Concluso de Curso TCC obedecer s Diretrizes Curriculares

    Nacionais de cada curso e tem como objetivos:

    I. possibilitar ao aluno a demonstrao de um grau de conhecimento compatvel com a

    habilitao adquirida;

    II conduzir o aluno a um aprofundamento temtico, atravs do conhecimento de

    bibliografia especializada, ampliando sua capacidade de interpretao, em uma viso

    crtica e aptides para fazer interlocuo do conhecimento especfico com outras reas

    afins.

    III Desenvolver no aluno o interesse pela iniciao cientfica;

    IV. Estimular a formao de grupos de pesquisa, na FARO;

    V. Estimular o aluno a conhecer e utilizar novas metodologias de pesquisa visando a

    integralizao do curso com outras cincias;

    VI. Consolidar a formao do aluno conforme a poltica acadmica da FARO em seus

    eixos da Responsabilidade Social e da Cultura de Formao de Empreendedores.

    Art. 5 - O Trabalho de Concluso de Curso TCC apresenta as seguintes

    caractersticas:

    I. Torna-se disciplina obrigatria para todos os cursos de graduao,

    constituindo-se em trabalho acadmico tcnico-cientfico, com abrangncia

    interdisciplinar e/ou multidisciplinar;

    II. Deve ser desenvolvido individualmente conforme regulamentao das

    Diretrizes Curriculares Nacional;

  • 6

    Pargrafo nico Ser excepcionalmente permitida a elaborao de trabalho de

    concluso de curso em grupo de no Maximo trs (3), aos alunos que ingressaram at o

    segundo semestre de 2003, e concluiro seus cursos at o primeiro semestre de 2008,

    conforme deliberao da coordenao do curso.

  • 7

    CAPTULO II

    I - DO COORDENADOR DE PESQUISA E INICIAO CIENTIFICA

    Art. 6. A coordenao de trabalho de concluso de curso TCC, ser exercida pelo(a)

    coordenador (a) de pesquisa e iniciao cientfica da Faculdade de Cincias e Letras de

    Rondnia FARO.

    Art. 7. Ao coordenador (a) de pesquisa e iniciao cientfica e orientao de TCC

    compete em especial:

    a) Atender aos alunos matriculados na disciplina de trabalho de concluso de

    curso; TCC I e TCC II;

    b) Proporcionar, em conjunto com os Coordenadores de Curso e com a ajuda

    dos professores de TCC, orientao bsica aos Acadmicos em fase de

    elaborao do projeto e do trabalho de concluso de curso;

    c) Convocar, sempre que necessrias reunies com coordenadores de cursos

    e com os professores orientadores e alunos matriculados na disciplina de

    trabalho de concluso de curso;

    d) Indicar professores orientadores para os alunos devidamente matriculados;

    e) Elaborar cronogramas de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do

    semestre em conformidade ao calendrio acadmico;

    f) Manter fichrio atualizado, onde possa constar os dados de identificao do

    aluno em fase de elaborao de trabalho de concluso de curso, com

    registro dos dados com o ttulo de trabalho proposto por cada aluno, o nome

    do professor orientador e as atividades desenvolvidas;

    Receber, analisar e avaliar o projeto do trabalho de concluso do curso e os

    relatrios parciais;

    Indicar ao coordenador do curso as bancas examinadoras;

  • 8

    Receber os trabalhos de concluso de curso e encaminha-los s bancas

    examinadoras;

    Publicar conjuntamente com os coordenadores (as) editais, respeitando os

    prazos preestabelecidos em cada semestre, e respeitando determinaes

    deste regulamento, fazendo constar data, hora e local, em que sero

    realizadas audincias pblicas, bem como os nomes dos membros que

    compem a banca examinadora;

    Manter arquivo atualizado das atas das audincias pblicas;

    Providenciar o encaminhamento biblioteca das cpias dos trabalhos de

    concluso de curso aprovados;

    Tomar, no mbito de sua competncia, todas as demais medidas

    necessrias ao efetivo cumprimento deste regulamento.

  • 9

    II DOS PROFESSORES ORIENTADORES

    Art. 8. O trabalho de concluso de Curso desenvolvido sob a orientao de um

    professor obrigatoriamente includo no quadro de professores da FARO, com titulao

    mnima de especialista.

    Pargrafo nico - O trabalho de concluso de Curso atividade de natureza

    acadmica e as orientaes pressupem parte das atividades de pesquisa e iniciao

    cientfica a serem desenvolvidas pelos professores pertencentes ao quadro efetivo da

    faculdade, conforme previsto nas suas normas internas.

    Art. 9. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, em comum acordo com a

    coordenao de TCC e iniciao cientfica devendo, levar em considerao os prazos

    estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de Trabalho de Concluso

    de Curso na referida coordenao.

    g) Ao assinar o projeto de Trabalho de Concluso de Curso, o professor est

    aceitando a sua orientao;

    h) Pode o aluno contar com a colaborao de profissional que no faa parte do

    corpo docente da FARO, atuando como co-orientador, desde que obtenha a

    aprovao de seu orientador, o qual deve, igualmente, ter titulao mnima

    de especialista.

    i) O nome do co-orientador deve constar nos documentos e relatrios

    entregues pelo aluno.

    Art. 10. Na situao em que o aluno no consiga escolher nenhum professor que possa

    orientar seu trabalho, deve solicitar ao Coordenador (a) de Pesquisa e Iniciao

    Cientfica, a indicao de um orientador.

    Pargrafo nico - Na indicao de professores orientadores, o Coordenador (a) de

    Pesquisa e Iniciao Cientfica deve observar o Plano de Trabalho do Departamento e

    levar em considerao, sempre que possvel, a distribuio de acordo com as reas de

  • 10

    interesse dos professores, bem como a distribuio eqitativa de orientadores entre

    eles.

    Art. 11. Cada professor pode orientar, sempre que possvel, no mximo, seis (6) alunos

    por semestre.

    Art. 12. A troca de orientador s ser permitida quando algum problema ocorrer e outro

    professor assumir formalmente a orientao, mediante aquiescncia expressa do

    professor substitudo.

    Pargrafo nico - da competncia do Coordenador (a) de Pesquisa e Iniciao

    Cientifica a soluo de casos especiais, podendo ele, se entender necessrio,

    encaminha-los para deciso do Coordenador do Curso, ou do colegiado da FARO.

    Art. 13. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres especficos:

    j) Freqentar as reunies convocadas pelo Coordenador de Pesquisa e

    Iniciao Cientfica;

    k) Atender seus orientados, em horrio previamente fixado em conjunto com o

    orientando;

    l) Avaliar os relatrios parciais que lhes forem entregues pelo orientando.

    m) Participar obrigatoriamente da audincia pblica de seu orientando;

    n) Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ata

    final da Audincia pblica de defesa do Trabalho de Concluso de Curso;

    o) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

    Art. 14. A responsabilidade pela elaborao do Trabalho de Concluso de Curso

    integralmente do aluno, o que no exime o professor orientador de desempenhar,

    adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuies

    decorrentes da sua atividade de orientao.

  • 11

    III DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAO DO TRABALHO DE

    CONCLUSO DE CURSO

    Art. 15. considerado aluno em fase de realizao de Trabalho de Concluso de

    Curso, todo aquele regulamente matriculado na disciplina de Trabalho de Concluso

    pertencente ao currculo pleno de todos os Cursos de Graduao oferecidos pela

    FARO, desde o inicio da elaborao do projeto at a apresentao da verso final para

    arquivo na Biblioteca.

    Art. 16. O aluno em fase de realizao do Trabalho de Concluso de Curso tem, entre

    outros, os seguintes deveres especficos:

    p) Freqentar as reunies convocadas pelo Coordenador de Pesquisa e

    Iniciao Cientifica ou pelo seu Orientador;

    q) Manter contatos, no mnimo quinzenais, com o Orientador para discusso e

    aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais faltas;

    r) Cumprir o calendrio divulgado pela Coordenadoria de Pesquisa e Iniciao

    Cientifica para depsito de projetos, relatrios parciais e Trabalhos de

    Concluso de Curso;

    s) Entregar na coordenao de iniciao cientifica, projeto de Trabalho de

    Concluso de Curso, em duas vias, a fim de que este seja analisado, e emita

    parecer de admissibilidade;

    t) Entregar ao Coordenador(a) de Pesquisa e Iniciao Cientifica o projeto

    acompanhado do parecer de admissibilidade do Orientador;

    u) Entregar ao Orientador, relatrios parciais sobre as atividades desenvolvidas

    no perodo, a fim de que este faa constar o grau atribudo e as observaes

    pertinentes;

    v) Entregar ao Coordenador de Pesquisa e Iniciao Cientifica, relatrios

    parciais sobre as atividades desenvolvidas no perodo, onde conste o grau

    atribudo pelo Orientador e as observaes pertinentes, sob pena

    de registro de faltas, o que quando supero o percentual de 25% definido em

    lei possa converter-se em reprovao por falta;

  • 12

    Elaborar a vero final de seu Trabalho de Concluso de Curso de acordo

    com o presente Regulamento e com as instrues de seu Orientador e do

    Coordenador (a) de Pesquisa e Iniciao Cientifica;

    Depositar junto a Coordenao de iniciao cientifica, no trmino da segunda

    etapa do Trabalho de Concluso de Curso 3 (trs) exemplares de seu

    Trabalho de Concluso de Curso, devidamente assinadas pelo Orientador, e

    cpia do arquivo digitalizado em CD e ou DVD

    Obs: As cpias devero ser apresentadas para banca podem ser com

    encadernao em aspiral.

    Comparecer no dia, hora e local determinado para apresentar e defender a

    seu Trabalho de Concluso de Curso;

    Apresentar verso final encadernado em capa dura na cor do respectivo

    curso conforme modelo anexo;

    Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

  • 13

    IV DAS PENALIDADES

    Art. 17. O acadmico que no cumprir os prazos previstos neste regulamento e normas

    suplementares divulgadas pela Coordenao estar sujeito s seguintes penalidades:

    w) O aluno que no observar o prazo de entrega do relatrio de TCCI (Projeto)

    poder ter cancelado sua matricula na disciplina de TCCII, correspondente

    reprovao na disciplina;

    x) O aluno que no observar o prazo de entrega dos relatrios parciais do TCC

    poder ter computado faltas. O que acarretar em possvel reprovao

    assim que seja alcanado o equivalente a 25% da carga horria da disciplina

    conforme definida na LDB, Lei 9394/96.

    y) O aluno que no observar o prazo de entrega das cpias iniciais do relatrio

    final do TCC, poder ter a data de defesa previamente definida, cancelada;

    z) O aluno que no comparecer ao dia local e horrio estipulado para

    apresentao e defesa do relatrio final do TCC, dever apresentar

    justificativa por escrito, que ficar sujeito aceitao ou no pela Banca

    Examinadora e pela Coordenao de pesquisa e iniciao cientifica e pela

    Coordenao do respectivo Curso;

    aa) O aluno que no apresentar a verso final devidamente encadernada do

    relatrio final do TCC, no obter o registro da nota atribuda ao TCC,

    culminando com reprovao e a no emisso de Diploma de Graduao.

    Art. 18 . O aluno pode e deve fazer uso de citaes em seu relatrio final de TCC

    respeitando as normas de citao e os direitos autorais de quem as publicou.

    Pargrafo nico. O trabalho que comprovadamente apresentar; cpia, plgio,

    citaes copiadas sem o devido crdito ao autor do texto, ou trabalho encontrado

    total ou em parte na Internet sem o devido reconhecimento, acarretar em

    Reprovao automtica e outras penalidades cabveis na forma da lei ao aluno

    que s poder se for o caso apresentar novo relatrio no semestre seguinte.

  • 14

    CAPITULO III

    I - DO PROJETO DE PESQUISA

    Art. 21. O projeto de pesquisa consiste no planejamento da pesquisa a ser realizada e

    deve ser seu primeiro passo. O projeto de pesquisa , na maioria das vezes, a garantia

    de seu xito.

    Art. 22. O Projeto de Pesquisa deve ser elaborado seguindo passo a passo as

    diretrizes das normas especficas definidas pela Associao Brasileira de Normas

    Tcnica- ABNT.

    Art.23. Com vistas realizao de uma pesquisa acadmica de nvel, o que pode ser

    obtido seguindo-se as indicaes do professor orientador de TCC-I, designado pelo

    coordenador (a) de cada curso para orientar os acadmicos. Em linhas gerais, os

    passos a serem seguidos nesta fase esto em anexo neste documento, cuja aplicao

    se dar no penltimo semestre de cada curso.

    Art.24. Cabe ao professor orientador do TCCI definir com os acadmicos as tarefas a

    serem cumpridas em cada aula, desde que sejam cumpridos os requisitos dentro da

    carga horria estabelecida na grade de cada curso.

    Art. 25. Depois de cumpridos os itens I e II do pargrafo primeiro e do artigo 2 deste

    regulamento, o aluno dever comparecer coordenao de TCC pesquisa e iniciao

    cientfica, que proceder a Inscrio de seu Projeto e a escolha do Orientador que

    dever acompanhar o desenvolvimento da pesquisa a ser desenvolvida no ultimo

    perodo, bem como a elaborao do relatrio final da pesquisa, cumprido assim o

    requisito do item III do mesmo pargrafo.

  • 15

    Art. 26. Escolhido o (a) professor (a) orientador (a) o aluno dever procurar o Professor

    para definir com o mesmo, o melhor horrio para as orientaes, ficando disponvel as

    salas de atendimento ao aluno (ao lado da sala dos professores no prdio C) para os

    possveis encontros entre orientadores e orientados.

    I - PROCEDIMENTOS PARA ORIENTAO E ELABORAO FINAL DE TCC.

    Art. 27. Uma vez concludo e aprovado o Projeto de Pesquisa, o acadmico, achando-

    se obrigatoriamente j no ltimo semestre do curso, deve iniciar sua pesquisa de

    TCC, conforme itens a seguir:

    O cumprimento das obrigaes da disciplina de TCCII consiste na presena

    s sesses de orientao e na realizao das tarefas pertinentes.

    A presena s sees de orientao tem por objetivo possibilitar o contato

    direto do acadmico com seu orientador, oportunidade em que receber dele

    as orientaes de como trabalhar sua pesquisa tanto pela forma como pelo

    contedo.

    O aspecto formal diz respeito s normas de apresentao do relatrio TCC,

    que obedecer s normas estabelecidas pela ABNT correspondente ao

    modelo de relatrio escolhido para a apresentao final do Trabalho de

    Pesquisa Cientifica conforme estabelecido no item C do pargrafo primeiro

    do artigo 2 deste regulamento.

    O contedo, diz respeito matria que est sendo examinada. Para

    realizao deste, o orientando, na elaborao do seu TCC, dever cumprir

    os seguintes requisitos:

    Art. 28. O aluno que no freqentar as sesses de orientao e no apresentar os

    relatrios solicitados para a reviso nos prazos preestabelecidos, ser reprovado por

  • 16

    Falta quando alcanar 25% de falta correspondente Carga horria da disciplina

    conforme determinado na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei 9394/96.

    III DOS RELATRIOS PARCIAIS

    Art. 29. O relatrio parcial sobre o desenvolvimento do Trabalho de Concluso de

    Curso TCC, deve conter informaes detalhadas acerca das pesquisas e estudos

    realizados nessa primeira fase, ou uma apresentao do texto parcial j produzido pelo

    aluno.

    Pargrafo nico - Aplica-se avaliao dos relatrios parciais, no que couberem, os

    mesmos critrios, notas e conceitos utilizados no Regimento Interno da FARO.

    IV DAS NORMAS TECNICAS DE APRESENTAO DO TRABALHO DE

    CONCLUSO DE CURSO

    Art. 25. O Trabalho de Concluso de Curso deve ser elaborado considerando-se:

    a) Na sua estrutura formal, os critrios tcnicos estabelecidos nas normas da ABNT

    sobre documentao, no que forem eles aplicveis, respeitando o tipo de relatrio

    escolhido pelo acadmico para apresentao final de sua pesquisa;

    b) No seu contedo, e finalidades estabelecidas neste Regimento e a vinculao direta

    do seu tema com a Cincia estudada, pela sua insero nas reas de

    conhecimento identificadas pelas disciplinas ofertadas no currculo pleno de cada

    curso oferecido pela FARO.

  • 17

    Art. 26. A estrutura do Trabalho de Concluso de Curso compe-se de:

    MONOGRAFIA

    I PR TEXTO

    a) Capa padronizada, conforme modelo de relatrio adotado e de modelo em anexo

    a este Manual; ( obrigatrio)

    b) Folha de rosto, conforme modelo anexo a este Manual; ( obrigatrio)

    c) Pagina de aprovao, com espao destinado assinatura da Banca

    Examinadora; (obrigatrio)

    d) Dedicatria (opcional)

    e) Agradecimentos (opcional);

    f) Epigrafe (opcional)

    g) Resumo; (obrigatrio)

    h) Sumrio; (obrigatrio)

    II TEXTO;

    i) Introduo;

    j) Desenvolvimento;

    k) Concluso;

    III PS-TEXTO;

    l) Referncias; (obrigatrio)

    m) Anexos, (opcional)

    n) Capa (em branco) (obrigatrio)

  • 18

    ARTIGOS;

    O artigo possui a seguinte estrutura;

    a) Ttulo;

    b) Autor;

    c) Epigrafe (facultativo);

    d) Resumo e Abstract;

    e) Palavras- chave; Key words;

    f) Contedo (introduo desenvolvimento e concluso);

    g) Referncias;

    Segue modelo explicativo anexo a este.

    Observao; Os Relatrios de Pesquisa, Inventrios, Memoriais, Planos de

    Negcios, Planos de Marketing; e as outras modalidades de trabalhos apresentados

    devero est dentro das normas estabelecidas pela Associao Brasileira de

    Normas Tcnicas ABNT.

    Art. 27. O Trabalho de Concluso de Curso deve ser apresentado preenchendo os

    seguintes requisitos:

    a) Digitado em espao 1,5 (um/meio), em papel branco formato A4;

    b) Margem superior, 3; margem inferior, 2; lado esquerda,3; e lado direita, 2; em

    conformidade com as normas da ABNT.

    c) O texto deve ser escrito em Letra, Times New Roman, tipo tamanho 14, sendo

    as citaes e notas em tipo tamanho 12; ou Arial, tipo tamanho 12 com citao e

    notas em tipo tamanho10;

  • 19

    d) Encadernada em capa padronizada conforme modelo anexo, na cor

    correspondente ao curso.

    e) O corpo do Trabalho de Monografia (introduo, desenvolvimento e concluso)

    deve ter no mnimo 40 (quarenta) e no mximo de 80 (oitenta) laudas (paginas)

    de texto escrito.

    f) O Corpo do Artigo Cientfico deve ser composto de no mnimo 20 (vinte) laudas e

    no Mximo 30 (trinta) laudas de texto escrito.

    g) O corpo do Relatrio de pesquisa de no mnimo 20 (vinte) e no Mximo 40 (

    quarenta) laudas

    h) Inventrio de no mnimo 20 (vinte) e no Maximo 40 (quarenta) laudas

    i) O memorial, o plano de negcios e o plano de marckting devem obedecer

    orientao de cada curso, variando de acordo com o modelo de apresentao

    adotado, sendo sempre acompanhados de uma parte escrita onde ser

    apresentado o plano de ao e deve contar de no Mximo 40 (quarenta)

    pginas;

  • 20

    XI DA BANCA EXAMINADORA

    Art. 28. A verso final do Trabalho de Concluso de Curso TCC II dever ser

    obrigatoriamente defendida pelo acadmico (a) perante banca examinadora

    composta pelo Orientador, e outros dois Examinadores, designados pelo Coordenao

    de TCC, Pesquisa e Iniciao Cientifica.

    Pargrafo nico Quando da designao da Banca examinadora deve tambm ser

    indicado um Professor Suplente, para substituio de qualquer dos titulares em casos

    de impedimento ou ausncia de qualquer dos membros da banca.

    Art. 29. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com trs

    membros, presentes .

    Pargrafo Primeiro - No comparecendo algum dos professores designados para a

    banca examinadora, ser imediatamente solicitada a presena do professor substituto

    possibilitando a realizao da mesma.

    Pargrafo Segundo - No havendo o comparecimento de no mnimo 3 (trs) membros

    da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuzo do

    cumprimento da determinao presente no pargrafo anterior.

    Art. 30. Todos os professores dos Cursos com titulao mnima de especialista podem

    ser convocados para participarem das bancas examinadoras, em suas respectivas

    reas de atuao, mediante indicao da Coordenao de TCC, Pesquisa e Iniciao

    Cientfica, aprovada pelo Coordenador do Curso.

    Pargrafo nico - Deve, sempre que possvel, ser mantida a equidade no nmero de

    indicaes de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda

    evitar-se a designao de qualquer docente para um nmero superior a 6 (seis)

    comisses examinadoras por semestre.

  • 21

    XII DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Art. 31. As sesses de defesa dos Trabalhos de Concluso de Curso so pblicas.

    Pargrafo nico - No permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem

    pblica sua opinio sobre o contedo dos Trabalhos de Concluso de Curso antes de

    suas defesas.

    Art. 32. Compete ao Coordenador de TCC, Pesquisa e Iniciao Cientfica,

    conjuntamente com os coordenadores de cada Curso elaborarem calendrio semestral

    fixando prazos para a entrega de relatrios parciais e dos Trabalhos de Concluso de

    Curso, bem como a designao das bancas examinadoras e realizao das defesas.

    Pargrafo Primeiro - Quando o Trabalho de Concluso de Curso for depositado com

    atraso, a relevncia do motivo deve ser avaliada pela Coordenao do TCC, Pesquisa e

    Iniciao Cientifica que definir sobre sua aceitao ou no.

    Pargrafo Segundo - No admitido um segundo atraso, significando esse

    reprovao na respectiva disciplina.

    Art. 33. Em cada semestre a Coordenao de TCC, de Pesquisa e Iniciao Cientifica

    divulgar com antecedncia a composio das bancas examinadoras e as salas

    destinadas s suas defesas.

    Art. 34. Os Trabalhos de Concluso de Curso, medida que forem sendo depositados

    na Coordenao, ficam disposio das bancas examinadoras responsveis por

    procederem sua retirada para leitura, mediante protocolo.

    Art. 35. Na defesa, o aluno tem mnimo de 15 (quinze) e mximo de 25 (vinte e cinco)

    minutos para apresentar seu trabalho quando em formato de monografia, de 10 (dez) a

    15(quinze) minutos no caso de artigo Cientifico, nas outras modalidades de 10 (dez) a

  • 22

    25 (vinte e cinco) minutos dependendo do modelo adorado para o relatrio final, e cada

    componente da banca examinadora at 05 (cinco) minutos para fazer sua argio,

    dispondo ainda o discente de outros 5 (cinco) minutos para responder a cada um dos

    examinadores.

    Art. 36. A atribuio da nota dar-se- aps o encerramento da etapa de argio,

    obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levandose em

    considerao o texto escrito, a sua exposio oral e defesa na argio pela banca

    examinadora.

    Pargrafo Primeiro - A nota final do aluno o resultado da mdia das notas atribudas

    pelos membros da comisso examinadora que ser apresentado em ata.

    Pargrafo Segundo. Para aprovao o aluno deve obter nota igual ou superior a 6

    (seis) na mdia aritmtica das notas individuais atribudas pelos membros da banca

    examinadora e receber nota igual ou superior a 6 (seis) de pelo menos 2 (dois)

    membros dessa comisso.

    Art. 37. facultado banca examinadora reunir-se antes da sesso de defesa pblica

    e, se houver acordo de sua maioria quanto inviabilidade de aprovao do Trabalho de

    Concluso de Curso, poder devolve-lo ao aluno para possveis reformulaes.

    Pargrafo nico - Nessa situao a defesa marcada para at 30 (trinta) dias aps,

    contados da devoluo do Trabalho de Concluso de Curso ao aluno, feito esta

    mediante protocolo.

    Art. 38. A avaliao final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve

    ser registrada na ata especifica.

  • 23

    Art. 39. O aluno que no entregar o Trabalho de Concluso de Curso, ou que no se

    apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislao em

    vigor, estar automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

    Art. 40. No h recuperao da nota atribuda ao Trabalho de Concluso de Curso,

    sendo a reprovao, nos casos em que possam vir a ocorrer, ser definitiva.

    Pargrafo Primeiro - Se reprovado, fica a critrio do aluno continuar ou no com o

    mesmo tema de Trabalho de Concluso de Curso e com mesmo Orientador.

    I - Optando por mudana de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para

    elaborao do Trabalho de Concluso de Curso, desde a primeira etapa.

    II - Decidindo continuar com o mesmo tema, basta que se matricule novamente na

    disciplina de Trabalho de Concluso de Curso II e/ou III.

    Art. 41. Ao aluno cujo Trabalho de Concluso de Curso haja sido reprovado, vedado

    defesa do mesmo ou de novo Trabalho de Concluso de Curso, qualquer que seja a

    alegao, no semestre da reprovao.

    Pargrafo nico - neste caso o aluno dever se matricular no semestre seguinte e se

    deseja apresentar o mesmo trabalho com as alteraes recomendadas pela banca que

    o examinou.

  • 24

    CAPTULO III

    I - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS

    Art.42. Em cada semestre, sero selecionados os cincos melhores Trabalhos de

    Concluso de Curso cuja classificao levar em considerao a relevncia da

    pesquisa apresentada e o grau atribudo pela Banca Examinadora.

    Pargrafo Primeiro - Os Trabalhos classificados sero avaliadas por uma Comisso,

    designada pelo Coordenador do Trabalho de Concluso de Curso, pesquisa e iniciao

    cientfica, que escolher o melhor.

    Pargrafo Segundo - O Trabalho que obtiver a primeira classificao ser publicado na

    Revista da FARO, em resumo feito pelo acadmico e revisado pelo orientador.

    Art. 42. A remunerao pela orientao dos trabalhos de concluso de curso ser

    equivalente a valores j definidos correspondentes a R$................ (.............. reais) por

    trabalho orientado e pago no final de cada semestre, ou conforme determinao da

    administrao da faculdade.

    Art. 43. Os casos omissos sero resolvidos pela Coordenao do TCC, Pesquisa e

    Iniciao cientifica, conjuntamente com os Coordenadores de curso, e ou pelo

    Conselho Acadmico da FARO.

    Art. 43. Este Regulamento entrar vigor na data de sua aprovao pelo rgo

    competente, revogando-se todas as demais disposies existentes sobre a matria.

  • 25

    CAPTULO IV

    REFERNCIAS

    AGUILAR, Fernando Herren. Metodologia da Cincia do Direito. 2. ed. So Paulo: Max Limonad, 1999. ALENCAR, Eunice Soriano de. Como desenvolver o Potencial Criado. Um guia para a liberao da criatividade em sala de aula. 8 Petrpolis RJ: Vozes, 2001. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico . 5. ed. So Paulo: 2001. BAJARD. Elie. Ler e Dizer. Compreenso e comunicao d e texto escrito. 3. ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2001 ( coleo Questes de nossa poca n 28) BASTOS, Cleverson. KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender. Introduo Metodologia Cientifica. 13. ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2000 BIANCHETTI, Lucidio. MACHADO, Ana Maria Netto. ( Org.) A Bssola do Escrever. desafios e estratgias na orientao de teses e dissertaes. So Paulo: Cortez, 2002. BOAVENTURA. Edvaldo M. Metodologia da Pesquisa. Monografia dissertao e tese.So Paulo: Atlas, 2004.

    BOURDIEU. Pierre.Organizadores NOGUEIRA. Maria Alice, CATANI, Afrnio. Escritos

    de Educao. 5. ed. Petrpolis RJ: Vozes, 1998.

    BUZZI, Arcngelo. Introduo ao Pensar. O ser, o conhecimento, a linguagem. 24.

    ed. Petrpolis RJ: Vozes, 1997.

    CAMILLO, Carlos Eduardo Nicoletti. FERRON, Fabiana. Monografia Jurdica. Uma

    abordagem didtica. Belo Horizonte: Del Rey, 2001

    CARVALHO, Maria Ceclia M. de. (org.) Construindo o Saber. Metodologia

    Cientifica Fundamentos e Tcnicas 6. ed. Campinas SP: 1997.

  • 26

    CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Cincias Humanas e Sociais. 6. ed. So Paulo:

    Cortez, 2003.

    CRUZ, Carla. RIBEIRO, Uir. Metodologia Cientifica. Teoria e pratica. Rio de janeiro:

    Axcel Books, 2003.

    DEMO. Pedro. Pesquisa Principio Cientifico e Educativo 3. ed. So Paulo:

    Cortez,1992.

    DENCKER, Ada de Freitas Maneti. VIA, Sarah Chucid da. Pesquisa emprica em

    cincias humanas. ( com nfase em Comunicao). So Paulo: Futura: 2001.

    ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 1995.

    FEITOSA. Vera Cristina. Redao de textos Cientficos. 2. ed. Campinas SP: Papirus,

    1995.

    FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientifico:

    Elaborao e Formatao. 14. ed. Porto Alegre RS: Brasul, 2006.

    GAMBOA. Silvio Sanchez. (Org.) SANTOS FILHO, Jose Camilo dos. Pesquisa

    Educacional: quantidadequalidade. 4 ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2001. (coleo

    Questo de nossa poca n 42).

    GOLDEMBERG, Mirian. A arte de Pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em

    cincias sociais. 5 ed. Rio de Janeiro- So Paulo: Record, 2001.

    Graa, Mario. Metodologia & ensino. Religar e Projetar. So Paulo: Madras, 2002 .

    KCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. Teoria da cincia e

    pratica da pesquisa.19. ed. Petrpolis. RJ: Vozes, 2001.

  • 27

    MACEDO, Magda Helena Soares. Manual de Metodologia da Pesquisa Jurdica. 2.

    ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

    LAKATOS, Eva Maria.MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho

    Cientifico. Procedimentos bsicos , pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio

    publicaes e trabalhos cientficos. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1987.

    MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientifica.

    Cincia e conhecimento cientifico, Mtodos cientficos, teoria, hipteses e

    variveis, 3 ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    MEDEIROS, Joo Bosco. Redao Cientifica. A pratica de fichamentos, resumos,

    resenhas.So Paulo: Atlas, 1991.

    MEZZAROBA, Orides. MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da

    Pesquisa no Direito. So Paulo: Saraiva, 2005.

    NUNES, Rizzato. Manual da monografia Jurdica.4 ed. So Paulo: Saraiva, 2002.

    OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. (coordenador). Metodologia e Tcnicas de

    Pesquisa em Contabilidade. So Paulo: Saraiva, 2003.

    OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Trabalho de Metodologia Cientifica. Projetos de

    pesquisa, TGI, TCC, Monografias, dissertaes e teses. So Paulo: Pioneira, 1997.

    PESSOA, Simone. Dissertao no Bicho-papo. Rio de Janeiro: Racco, 2005.

    PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do Conhecimento

    Cientifico. 3 ed. Catanduva. SP: Respel, 2007.

  • 28

    SALVADOR, ngelo Domingos. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Bibliogrfica. 11.

    ed. Porto Alegre RS: 1986.

    SANTOS, Boaventura de Souza. Introduo a Uma Cincia Ps Moderna. 4 ed. Rio

    de Janeiro: Graal, 2003.

    ______, Critica da Razo Indolente, A. Contra o desperdcio da experincia. 3 ed.

    V. 1. So Paulo: Cortez, 2001.

    ______,Discurso Sobre as Cincias, UM. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2005.

    SEVERINO, Antonio Joaquim. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Conhecimento

    Pesquisa e Educao. Campina SP: Papirus, 2001.

    _______, Metodologia do Trabalho Cientifico. 20. ed. So Paulo : Cortez, 1998.

    SCHLUTER, Regina G. Metodologia da Pesquisa em Turismo e Hotelaria. So

    Paulo: Aleph, 2003 ( serie Turismo).

    RUIZ. Joo lvaro. Metodologia Cientifica. Guia para eficincia nos estudos. 4 ed.

    So Paulo: Atlas, 1996.

    TACHIZAWA, Takesky; MENDES, Gildsio. Como fazer monografia na prtica. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

    TEIXEIRA, lson A . Leitura Dinmica e Memorizao. So Paulo: Makron Books,

    1993.

    VIEIRA, Sonia. HOSSNE, William Saad. Metodologia Cientifica Para a rea da

    Sade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

    ______, Como Escrever Uma Tese. 4 ed. So Paulo: Pioneira, 1998.

  • 29

  • 30

    CAPTULO V

    ANEXOS

    ASSOCIAO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZNIA FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIINNCCIIAASS HHUUMMAANNAASS,, EEXXAATTAASS EE LLEETTRRAASS DDEE RROONNDDNNIIAA

    Carmelita de Oliveira Domingues

    NORMAS DEELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO. TCC.

    BACHAREL EM...................

    Porto Velho 2007

  • 31

    Modelo

    ASSOCIAO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZNIA

    FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIINNCCIIAASS HHUUMMAANNAASS,, EEXXAATTAASS EE LLEETTRRAASS DDEE RROONNDDNNIIAA

    Carmelita de Oliveira Domingues

    NORMAS DEELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO. TCC.

    BACHAREL EM...................

    Trabalho apresentado como parte

    do processo de organizao dos

    trabalhos de concluso de Curso TCC

    da Faro sob orientao da Coordenao

    de TCC, Pesquisa e Iniciao Cientifica.

    Porto Velho 2007

  • 32

    Modelo pgina de aprovao

    Carmelita de Oliveira Domingues

    NORMAS DEELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO. TCC.

    Trabalho Apresentado Banca Examinadora do Curso de ........... oferecido pela FARO

    _____________________________________ Orientador(a)

    _____________________________________ 1 Avaliador(a)

    _____________________________________ 2 Avaliador(a)

    Porto Velho 2006

  • 33

    Modelo dedicatria

    DEDICATORIA

    Dedico este Trabalho a minha famlia.

    .....................

  • 34

    Modelo de agradecimento.

    AGRADECIMENTO.

    Agradecemos primeiro a Deus pela beno da

    sabedoria a mim dispensada, a minha famlia

    .................

  • 35

    Modelo de Epgrafe

    EPIGRAFE

    O momento em que a tarefa se torna mais

    difcil,e a tentao de desanimar se torna mais

    forte, amide o ponto em que o sucesso est

    mais prximo.

    Alf Lokne

  • 36

    Modelo de resumo

    RESUMO

    Este trabalho est sendo elaborado para definir o padro das normas tcnicas adotado pela FARO na apresentao de Trabalhos Acadmicos e de Iniciao Cientifica. Apresenta os direitos e obrigaes da Coordenao de TCC, Pesquisa e Iniciao Cientifica, dos Professores Orientadores e do aluno na realizao de suas tarefas acadmicas.

  • 37

    Modelo de sumrio

    SUMRIO

    CAPTULO I 4

    I - DO CONCEITO E DISPOSIES PRELIMINARES...........................................................4

    II - DAS FINALIDADES E DIRETRIZES..................................................................................5

    CAPTULO II 7

    I - DO COORDENADOR DE PESQUISA E INICIAO CIENTIFICA .....................................7

    II DOS PROFESSORES ORIENTADORES .........................................................................9

    III DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE

    CURSO.................................................................................................................................11

    IV DAS PENALIDADES......................................................................................................13

    V DOS PR-REQUISITOS E DAS VAGAS........................... Erro! Indicador no definido.

    CAPITULO III 14

    I - DO PROJETO DE PESQUISA..........................................................................................14

    II - PROCEDIMENTOS PARA ORIENTAO E ELABORAO FINAL DE TCC. ................15

    III DOS RELATRIOS PARCIAIS ......................................................................................16

    IV DAS NORMAS TECNICAS DE APRESENTAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE

    CURSO.................................................................................................................................16

    XI DA BANCA EXAMINADORA .........................................................................................20

    XII DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ......................................21

    CAPTULO III 24

    I - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS ..............................................................................24

    CAPTULO IV 25

    REFERNCIAS.....................................................................................................................25

    CAPTULO V 30

    ANEXOS...............................................................................................................................30

  • 38

  • 39

    Modelo Introduo

    INTRODUO

    A introduo fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do artigo. Este

    deve esclarecer a natureza do problema cuja resoluo se descreve no texto, a

    essncia do estado do contedo no domnio abordado, sua relevncia para fazer

    progredir o estagio do conhecimento e principalmente o objetivo do trabalho, via de

    regra finalizando este item.

    Na introduo esboa-se um comentrio sobre o texto, lanando mo dos

    aspectos que sero discutidos no desenvolvimento do mesmo. Necessrio se faz incluir

    ainda a indicao dos mtodos usados para atacar o problema e a descrio da forma

    como o trabalho est estruturado.

  • 40

    Desenvolvimento

    DESENVOLVIMENTO

    Esta Parte onde o autor expe o contedo a ser discutido, as discusses que

    pretende desenvolver, as teoria de base utilizadas durante a pesquisa, e dever se

    apresentar dividida em captulos que serviro para facilitar a leitura e compreenso do

    texto bem como a apresentao mais limpa do contedo desenvolvido.

    Nesta parte deve o trabalho apresentar uma reviso bibliogrfica previa para que

    o leitor possa ser informado sobre a discusso do tema feito por outros autores

    anteriormente.

    Quando houver sido realizada pesquisa descritiva apresenta-se os resultados

    obtidos na coleta de dados.

    So caractersticas imprescindveis para redao cientifica a objetividade, a impessoalidade, o estilo, a clareza, a conciso, alm da modstia e da cortesia. (ANDRADE, 2001).

  • 41

    Concluses ou Consideraes Finais

    CONCLUSES OU;

    CONSIDERAES FINAIS;

  • 42

    Referncias

    REFERENCIAS; GAMBOA. Silvio Sanchez. (Org.) SANTOS FILHO, Jose Camilo dos. Pesquisa

    Educacional: quantidadequalidade. 4 ed. Petrpolis RJ: Vozes, 2001. (coleo

    Questo de nossa poca n 42).

  • 43

    MODELO DE ARTIGO CIENTFICO: DAS PARTES PARA O TODO (este o titulo dado a este artigo) TITULO DO TRABALHO

    NOME DO AUTOR DO TEXTO1

    RESUMO Apresentam-se, de forma sinttica, os principais cuidados na escrita de um artigo cientfico. Para esse efeito, descrevem-se e comentam-se, seqencialmente, os sucessivos componentes de um documento desta natureza. Palavras-chave: Metodologia cientfica; pesquisa; produo do conhecimento; redao tcnica; redao cientfica. ABSTARCT It is exposed, in synthetic form, the most impotents cares in writing a scientific article. To reach this target, the successive components of this type of document are descripted and discussed sequentially. Keywords: Scientific methodology; research; knowledgement produce; technical redaction; scientific redaction.

    Introduo

    Neste texto, procura-se apresentar uma viso alternativa, muito sinttica,

    centrada na simples descrio dos principais componentes de um artigo cientfico.

    Embora a elaborao de artigos a serem publicados em revistas especializadas

    dependa das regras estabelecidas pelo Conselho Editorial de cada uma delas, procura -

    se aqui estabelecer um conjunto de diretrizes gerais para auxiliar o pesquisador na

    preparao deste trabalho.

    nessa perspectiva que se apresenta os elementos constitutivos de um artigo,

    desde o ttulo at s referncias, comentando brevemente cada uma delas.

    1 Dados do autor do texto

  • 44

    Componentes de um Artigo Cientfico

    A ordem adotada nos artigos cientficos no corresponde, de modo nenhum,

    Seqncia pela qual os componentes so escritos. Na prtica, com efeito, a introduo,

    as concluses e o resumo so geralmente os ltimos a serem produzidos, e o ttulo

    sofre, muitas vezes, alteraes radicais de ltima hora.

    O artigo deve ser apresentado na seguinte Formatao:

    Papel A4, com as margens definidas em: 3 em cima, 2 em baixo, 3 esquerda, e

    2 direita. O espaamento entre linhas de 1,5, O tipo de letra definido como padro

    pode ser: o Arial 12, ou Times new Roman, 14. Sendo que o resumo ser apresentado

    em espao simples, e tipo 10 ou 12, respectivamente.

    Abaixo so apresentados cada um destes componentes e alguns

    procedimentos.

    Ttulo

    O ttulo deve expressar a essncia da pesquisa realizada, apresentado com o

    mnimo possvel de palavras. Quando lido, deve dar ao leitor uma idia precisa do

    assunto. Em sntese, o ttulo descreve de forma lgica e rigorosa, a essncia do artigo.

    Por vezes, opta-se por ttulos com duas partes, como visto na maioria das

    revistas e livros cientficos. O ttulo tem a funo ainda, de chamar o leitor para o texto,

    seduze-lo para leitura.

    Segundo Ferreira (1988), deve-se evitar comear um ttulo com o emprego de

    expresses de pouco impacto, desgastadas e suprfluas como Estudos da...,

    Consideraes preliminares sobre.... Alm disso, recomenda -se evitar abreviaes,

    parnteses ou frmulas que dificultem a compreenso.

  • 45

    Na realidade, o autor precisa exprimir tcnicas e talento dos redatores de

    publicidade. A utilizao de frase curta com elevado poder descritivo, associados

    criatividade so artifcios utilizados para a elaborao do ttulo, que bem elaborado

    concorrer para o sucesso da publicao de uma pesquisa.

    No entanto, cabe salientar que uma avaliao completa da exatido de um ttulo

    s pode ser feita com a leitura crtica do artigo.

    Credenciais do autor

    Trata da indicao do nome do autor (ou autores) e da instituio a que

    pertence(m). Atualmente, freqente indicar tambm o endereo da home pager e do

    correio eletrnico, e-mail.

    Resumo

    No deve exceder 200 palavras e deve especificar de forma concisa e

    encandeada, evitando que este seja telegrfico.

    a) O que que o autor fez;

    b) Como o fez (se for relevante);

    c) Os principais resultados (numericamente, se for caso disso);

    d) A importncia e alcance dos resultados.

    O resumo no uma introduo ao artigo, mas sim uma sntese da sua

    totalidade,

    na qual se procura realar os aspectos mencionados. Dever ser discursivo, e no

    apenas uma lista dos tpicos que o artigo cobre. imprescindvel entrar na essncia do

    resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutrios nem recorrendo frmula

    estafada "Neste artigo...". No se devem citar referncias no resumo.

    O texto deve ser conciso e no se deter em detalhes, ou seja, comentrio acerca

    do texto apresentado. Convm lembrar que um resumo pode vir a ser posteriormente

  • 46

    reproduzido em publicaes que listam resumos (de grande utilidade p ara o leitor

    decidir se est ou no interessado em obter e ler a totalidade do artigo). Deve ter

    pargrafo nico e ser redigido na terceira pessoa do singular.

    Abstract, resumen ou resume

    O resumo em lngua verncula deve ser traduzido para uma lngua e estrangeira,

    obedecendo aos critrios j mencionados. Importante salientar que ao traduzir o

    resumo procura-se adequar o contedo estrutura da lngua para qual est se

    traduzindo este.

    Parte o artigo tem por meta a divulgao da pesquisa de forma mais abrangente

    e eficaz.

    Palavras-chave

    Via de regra, o artigo apresenta um conjunto de palavras - chave que

    caracterizem o domnio ou domnios em que ele se inscreve.

    Estas palavras so normalmente utilizadas para permitir que o artigo possa ser

    localizado atravs dos sistemas de pesquisa. Por isso, deve-se escolher palavras-chave

    to gerais e comuns quanto possvel, evitando-se utilizar os termos j apresentados no

    ttulo.

    Devem ser separadas por ponto e vrgula e includas numa relao que varia de

    trs a seis palavras. Um bom critrio selecionar as que se utiliza para procurar na

    Web um artigo semelhante.

    Introduo

    A introduo fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do artigo. Este

    deve esclarecer a natureza do problema cuja resoluo se descreve no texto, a

  • 47

    essncia do estado do contedo no domnio abordado, sua relevncia para fazer

    progredir o estagio do conhecimento e principalmente o objetivo do artigo, via de regra

    finalizando este item.

    Na introduo esboa-se um comentrio sobre o texto, lanando mo dos

    aspectos que sero discutidos no desenvolvimento deste. Deve-se incluir ainda a

    indicao dos mtodos usados para atacar o problema e a descrio da forma como o

    artigo est estruturado. No obstante, no aconselhvel antecipar neste item os

    resultados do trabalho, o que anularia o interesse pela leitura integral do texto.

    (OLIVEIRA, 1999).

    necessrio ter em mente que seu artigo poder ser lido por pessoas de

    diversas reas de conhecimento. Sendo assim, a introduo a seo ideal para atrair

    o leitor.

    Corpo do Artigo

    O corpo do texto constitudo da descrio, ao longo de vrios pargrafos, de todos os

    pontos relevantes do trabalho realizado. o momento em que o autor do texto

    estabelece um dilogo entre o tema abordado e os autores escolhidos para que juntos,

    em parceria, possam margear o ttulo do artigo de forma a convencer e seduzir o leitor

    acerca do assunto dissertado.

    A depender da natureza do texto, esta seo pode ser

    divida em metodologia / procedimentos metodolgicos / materiais

    e mtodos (descrio do que foi usado para a realizao da

    pesquisa, indicando tcnicas e processos utilizados na

    investigao) os resultados encontrados durante o experimento,

    podendo ser ilustrados; a discusso, que deve se ater

    estritamente ao resultado do trabalho e seu confronto com dados

    da literatura. (TACHIZAWA; MENDES, 2000).

    A linguagem do artigo deve primar pela leveza, preciso, visibilidade e

    multiplicidade. Necessrio se faz que as caractersticas citadas sejam apresentadas de

    forma objetiva, obedecendo a uma seqncia lgica.

  • 48

    Conforme Silva e Rocha (2002, p.25), a linguagem utilizada para textos

    cientficos deve ser clara, objetiva e coerente.

    So caractersticas imprescindveis para redao cientifica a objetividade, a

    impessoalidade, o estilo, a clareza, a conciso, alm da modstia e da cortesia.

    (ANDRADE, 2001; SANTOS, 2000).

    Cabe destacar que a impessoalidade imprescindvel, permitindo assim uma

    viso sem envolvimento pessoal. Sugere -se ento que seja evitado o uso da

    Primeira pessoa e recomenda-se o uso da voz passiva.

    Sabe-se que todo e qualquer discurso no est isento da intersubjetividade.

    Contudo a linguagem cientfica busca adequar-se a preciso e a logicidade do assunto

    a ser apresentado.

    Concluses

    Devem ser enunciadas claramente, e devero abordar o que que o trabalho

    descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevncia; as vantagens e limitaes das

    propostas que o artigo apresenta. Em alguns casos, deve-se incluir ainda: referncia a

    eventuais aplicaes dos resultados obtidos; recomendaes para trabalhos futuros.

    o momento onde o autor retoma alguns aspectos que julga de maior relevncia

    para o entendimento do assunto discutido. Inserindo ainda, o que ele acreditou ser

    importante, porm no foi devidamente esclarecido.

    Referncias

    Trata-se de uma listagem dos livros, artigos ou outros elementos bibliogrficos

    que foram referenciados ao longo do texto.

    A referncia deve ser levada em conta especialmente pelo aspecto tico. Sendo

    assim, a sua utilizao imprescindvel, evitando assim o uso de idias e conceitos

    emanados de outros autores sem a devida citao.

    Embora existam algumas diferentes normas de referenciao, a recomendada

    a editada pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

  • 49

    Concluses

    Buscou-se que este trabalho proporcionasse, de forma muito sinttica, mas

    objetiva, uma familiarizao com os principais cuidados a ter na escrita de um artigo

    cientfico.

    Para alcanar este objetivo, optou -se por uma descrio seqencial das partes

    essenciais de um documento desta natureza. Pensa-se que o resultado obtido satisfaz

    os requisitos de objetividade e pequena dimenso que pretendia atingir.

    Pensa-se tambm que constituir um auxiliar til, de referncia freqente para o

    leitor que pretenda construir a sua competncia na escrita de artigos cientficos.

    Faz -se notar, todavia, que ningum se pode considerar perfeito neste tipo de

    tarefa. A arte de escrever artigos cientficos constri-se no dia-a-dia, atravs da

    experincia e da cultura. Assim, as indicaes deste texto devero ser entendidas como

    um primeiro passo para apresentar-se didaticamente as partes componentes de um

    artigo cientfico.

    Referncias

    ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico .

    5. ed. So Paulo: 2001.

    FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouas. Redao cientfica: como escrever artigos,

    monografias, dissertaes e teses. Fortaleza: EUFC, 1998.

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

    Cientfico: procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio,

    publicaes e trabalhos cientficos. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1992.

    OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientfica. 2. ed. So Paulo:

    Pioneira, 1999.

  • 50

    SANTOS, Eziquiel Estevam dos. Textos selecionados de mtodos e tcnicas de

    pesquisa cientfica. 2. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2000.

    SILVA, Cristiano Lbo da; ROCHA, Joo Henrique de M. V. . Elaborao e

    apresentao de trabalhos de concluso de curso de graduao. 2. ed. Feira de

    Santana: SOMESB/ FTC-Faculdade de Tecnologia e Cincias, 2002.

    TACHIZAWA, Takesky; MENDES, Gildsio. Como fazer monografia na prtica. 5.

    ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

  • 51

    Anexos

    ANEXOS.

  • 52

    Ficha de Inscrio

    FICHA DE INSCRIO DE PROJETOS DE MONOGRAFIA DE DIREITO

    ALUNO.........................................................................................................TURMA....................

    ALUNO.........................................................................................................TURMA...................

    ALUNO........................................................................................................TURMA.....................

    TELEFONES..................................................................................................................................

    E-MAIL .............................................................................................................................................

    REA.............................................................................................................................................

    TEMA ............................................................................................................................................

    .........................................................................................................................................................

    .........................................................................................................................................................

    ORIENTADOR ..............................................................................................................................

    OBS:................................................................................................................................................

    .........................................................................................................................................................

    PORTO VELHO,.............../................/.................

    .........................................................................

    Assinatura do Aluno

    .............................................................................

    Assinatura Prof. Orientador

  • 53

    RELATRIO DE ORIENTAO DE TCC II

    ALUNO______________________________________TURMA______ ORIENTADOR________________________________________

    Relatrio dos encontros Observaes: 1 2 3 4 5 6 7 8

  • 54

    RELATRIO DE FREQUNCIA DE ORIENTAO DE TCC II NOME DO ALUNO--------------------------------------TURMA-------------- NOME DO ORIENTADOR------------------------------------------------------ Assinatura Orientador

    Data De Orientao

    Observaes Assinatura Coordenador

    O aluno dever manter contato pelo menos quinzenal com seu Orientador com o Coordenador de TCC II, onde dever ter sua ficha de freqncia devidamente assinada pelos mesmos

  • 55

    Termo de Responsabilidade

    ASSOCIAO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZNIA

    FACULDADE DE CINCIAS HUMANAS, EXATAS E LETRAS DE RONDNIA

    TERMO DE RESPONSABILIDADE

    Eu _____________________________________________________aluno(a) regularmente

    matriculado no curso de ________________sob matricula n____________ e na disciplina de

    TCC II (Trabalho de Concluso de Curso) assumo qualquer responsabilidade sobre o artigo e ou

    monografia apresentado como Trabalho de Concluso de Curso e autorizo sua publicao no

    SITE www.faro.edu.br

    PORTO VELHO, 200

    ___________________________ Assinatura do Aluno

    RELATRIO DE DEFESA

  • 56

    RELATRIO DE DEFESA DE MONOGRAFIA

    RELATRIO N._____________________________________________ Ttulo da monografia __________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Acadmicos____________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Orientador_____________________________________________________________________ 1 Examinador__________________________________________________________________ 2 Examinador__________________________________________________________________ Avaliao defesa Oral NOTA________________________ Avaliao da Aguio NOTA________________________ Avaliao do Trabalho Escrito NOTA________________________ Avaliao do Orientador NOTA________________________ Aproveitamento final NOTA________________________ PORTO VELHO______/_____/_____

  • 57

    Modelo de atividades a serem realizadas na elaborao dos projetos

    ATIVIDADE TAREFA A SER REALIZADA PELO ORIENTANDO

    Primeira parte - Ler a bibliografia sobre o Projeto de Pesquisa:

    - O que Projeto de Pesquisa?

    - Quais os Tipos de Pesquisa existente?

    - Por que fazer um Projeto de Pesquisa?

    Segunda parte - Relatar a leitura feita, tirando eventuais dvidas com o

    orientador;

    - Ler a bibliografia sobre Projeto de Pesquisa,

    especificamente no que diz respeito aos seguintes passos:

    Assunto, justificativa ou relevncia, objetivos, formulao do

    problema, hipteses(s), metodologia ou procedimento,

    cronograma e referncias.

    Terceira parte - Relatar a leitura feita, tirando eventuais dvidas com o

    orientador;

    - Apresentar informalmente o seu tema ao orientador, para

    ver a viabilidade da pesquisa. Esta a oportunidade de o

    acadmico mudar de tema, se no vislumbrar a

    possibilidade de xito com o tema atual.

    Quarta parte

    - Registrar definitivamente Tema com o professor de TCCI;

    - Rascunhar os seguintes pontos do Projeto de

    Pesquisa:

    - A Definir o Assunto;

    - B Delimitar o Assunto;

    - C Apresentar a Justificativa ou relevncia;

    - D Estabelecer os Objetivos;

    - E Formular o Problema;

    - F Levantar a(s) hiptese(s);

    - G Indicar a metodologia (ou procedimento);

    - H Estabelecer o Cronograma;

  • 58

    - I Levantar as referncias iniciais.

    Quinta parte - Corrigir os itens anteriores, se for o caso;

    - Fazer a redao final do Projeto de Pesquisa para

    apresentar no prximo encontro.

    Sexta parte - Apresentar o Projeto de Pesquisa ao Orientador, obtendo

    o visto e a nota para entregar Coordenao de TCC.

    Stima parte - Depositar o Projeto na Coordenao, at o ltimo dia letivo

    da penltima semana do penltimo semestre,

    independentemente do seu dia de orientao. Esta data

    vale para todos os Projetos.

    Oitava parte - Reunir-se com o Coordenador de Pesquisa e Extenso,

    para tratar do TCC-II, fazer a inscrio do Projeto e escolher

    o Orientador para a realizao da pesquisa

  • 59

    Modelo de atividades a serem realizadas na elaborao do relatrio final.

    TIVIDADE TAREFA A SER REALIZADA PELO ORIENTANDO

    Primeira parte - Ler a bibliografia sobre o Projeto de Pesquisa:

    - O que Projeto de Pesquisa?

    - Quais os Tipos de Pesquisa existente?

    - Por que fazer um Projeto de Pesquisa?

    Segunda parte - Relatar a leitura feita, tirando eventuais dvidas com o

    orientador;

    - Ler a bibliografia sobre Projeto de Pesquisa,

    especificamente no que diz respeito aos seguintes passos:

    Assunto, justificativa ou relevncia, objetivos, formulao do

    problema, hipteses(s), metodologia ou procedimento,

    cronograma e referncias.

    Terceira parte - Relatar a leitura feita, tirando eventuais dvidas com o

    orientador;

    - Apresentar informalmente o seu tema ao orientador, para

    ver a viabilidade da pesquisa. Esta a oportunidade de o

    acadmico mudar de tema, se no vislumbrar a

    possibilidade de xito com o tema atual.

    Quarta parte

    - Registrar definitivamente Tema com o professor de TCCI;

    - Rascunhar os seguintes pontos do Projeto de

    Pesquisa:

    - A Definir o Assunto;

    - B Delimitar o Assunto;

    - C Apresentar a Justificativa ou relevncia;

    - D Estabelecer os Objetivos;

    - E Formular o Problema;

    - F Levantar a(s) hiptese(s);

    - G Indicar a metodologia (ou procedimento);

  • 60

    - H Estabelecer o Cronograma;

    - I Levantar as referncias iniciais.

    Quinta parte - Corrigir os itens anteriores, se for o caso;

    - Fazer a redao final do Projeto de Pesquisa para

    apresentar no prximo encontro.

    Sexta parte - Apresentar o Projeto de Pesquisa ao Orientador, obtendo

    o visto e a nota para entregar Coordenao de TCC.

    Stima parte - Depositar o Projeto na Coordenao, at o ltimo dia letivo

    da penltima semana do penltimo semestre,

    independentemente do seu dia de orientao. Esta data

    vale para todos os Projetos.

    Oitava parte - Reunir-se com o Coordenador de Pesquisa e Extenso,

    para tratar do TCC-II, fazer a inscrio do Projeto e escolher

    o Orientador para a realizao da pesquisa

  • 61

    ROTEIRO PARA ELABORAO DO PROJETO DE PESQUISA

    IDENTIFICAO DO PROJETO

    Nome da Instituio

    Nome do Autor

    Ttulo do projeto. Deve enunciar a natureza e o contedo da pesquisa.

    Local e data (Porto Velho, 2007)

    JUSTIFICATIVA

    Deve apresentar a relevncia do trabalho, ao demonstrar.

    - Estagio de Desenvolvimento referente ao tema.

    - Contribuio potencial da pesquisa em nveis terico e pratico.

    - Relevncia social do projeto.

    OBJETIVOS.

    Divididos em gerais e especficos, deve mostrar de forma concisa o alcance temtico

    da pesquisa.

    - Formulao do problema

    - Delimitao espacial e temporal

    - Objetivo Geral

    - Objetivos Especficos ( nas pesquisas explicativas, identificar as hipteses; nas

    descritivas, detalhar o objetivo geral).

  • 62

    TEORIA DE BASE

    Identificao das teorias ou quadros tericos de referencia que proporcionam

    orientao geral pesquisa ou contribuem para a construo da hiptese.

    METODOLOGIA

    Deve demonstrar a viabilidade do projeto, delineando de forma clara como a pesquisa

    ser realizada, se atravs de pesquisa bibliogrfica, documental, experimental, estudo

    de caso, pesquisa de campo e etc. Classificando as variveis segundo sua natureza e

    relaes e definindo a operacionalizao das variveis de acordo com os

    procedimentos a serem adotados.

    CRONOGRAMA.

    Mostrar as etapas e o respectivo tempo previsto em meses para cada uma delas.

    CRONOGRAMA DE CUSTOS

    Deve conter uma perspectiva de gastos durante a realizao do projeto e do trabalho

    final.

    ANEXOS

    - Formulrios - Questionrios - Mapas - Etc.

  • 63

    REFERENCIAS.

    Deve apresentar, segundo as normas da ABNT, relao de obras tericas e

    especficas, relacionadas com o contedo da pesquisa.

    OBSERVAES

    O projeto deve apresentar extenso Mxima de 10 pginas, datilografadas em Papel A4, espao

    um e meio (1,5) com margem superior trs (3), inferior dois (2), esquerda trs (3), e direita dois

    (2), incluindo as referencias, e excluindo a pgina de rosto que dever seguir padro definido

    pela instituio conforme modelo.

  • 64

    ASSOCIAO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZNIA FFAACCUULLDDAADDEE DDEE CCIINNCCIIAASS HHUUMMAANNAASS,, EEXXAATTAASS EE LLEETTRRAASS DDEE RROONNDDNNIIAA

    Carmelita de Oliveira Domingues

    TITULO DO TRABALHO

    BACHAREL EM...................

    Porto Velho 2007