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/11.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – Campus Recife

Diretoria de Ensino

Projeto Político-Pedagógico do Curso deLicenciatura Plena em Geografia

Recife – PEMarço de 2011

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Campus Recife

Projeto Político-Pedagógico do Curso deLicenciatura Plena em Geografia

Recife – PEMarço de 2011

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Reitor

Prof. Msc. Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

Pro-Reitor de EnsinoProf. Dr. Iran José Oliveira da Silva

Pro-Reitora de Pesquisa e InovaçãoProf.ª Dra. Ana Patrícia Siqueira Tavares Falcão

Pro-Reitora de ExtensãoProf.ª Msc. Claudia da Silva Santos

Pro-Reitor de Administração e PlanejamentoProf. Xistófanes Pessoa de Luna

Pro-Reitora de Articulação e Desenvolvimento InstitucionalProf.ª Maria José Amaral

Diretor Geral do Campus RecifeProf. Msc. Francisco de Melo Granata

Diretor de Ensino do Campus RecifeProf. Dr. Valbérico de Albuquerque Cardoso

Chefe do Departamento de Ambiente, Saúde e SegurançaProf. Msc. Sivaldo Souza Silva

Assessora PedagógicaAna Alice Freire Agostinho

Comissão de Implantação do Curso de Licenciatura Plena em GeografiaProf. Msc. Adauto Gomes BarbosaProf. Msc. Wedmo Teixeira Rosa

Professores ColaboradoresProfª Dra. Edlamar Oliveira dos Santos – Campus Belo Jardim / PRODENProf. Dr. José Henrique Duarte Neto – Campus Belo Jardim / PROPESQ

Profª Msc. Emely Albuquerque de Souza / PRODENProf. Msc. Jessé de Andrade Sena – Campus Recife / DAFG

Revisão TextualProfª. Dra. Ana Regina Vieira Ferraz

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SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO........................................................................................052. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO......................................................................................073. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................114. OBJETIVOS...................................................................................................................15 4.1. Objetivo geral......................................................................................................15 4.2. Objetivos Específicos.........................................................................................155. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO........................................................................16 5.1. Público alvo........................................................................................................16 5.2. Formas de Acesso.............................................................................................16 5.2.1. Processo de seleção..................................................................................16 5.2.2. Outra forma de acesso...............................................................................166. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.......................................................................18 Saberes docentes.........................................................................................................197. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL......................................................................218. FUNDAMENTOS LEGAIS..............................................................................................239. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................27 9.1. Princípios Norteadores da Organização Curricular........................................28 9.2. Estrutura Curricular...........................................................................................29 9.2.1. Núcleos de Formação que Estruturam o Curso............................................30

9.2.1.1. Núcleo Comum........................................................................................309.2.1.2. Núcleo Específico....................................................................................339.2.1.3. Núcleo Complementar.............................................................................359.2.1.4. Prática Profissional..................................................................................36

9.3. Fluxograma.........................................................................................................38 9.4. Sistema Acadêmico, Duração, Número de Vagas – dimensão

das turmas teóricas e práticas.........................................................................39 9.5. Matriz Curricular.................................................................................................40 9.6. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular................41 9.7. Componentes e Cargas Horárias por Período Letivo......................................43 9.8. Prática Profissional............................................................................................44 9.8.1. Trabalho de Conclusão de Curso...............................................................45 9.8.2. Estágio Curricular Supervisionado.............................................................46

9.8.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais................................................48

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10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.............................................................................5111. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS...........................................................................54

11.1. Sala de Professores............................................................................................5511.2. Gabinetes de Trabalho para Professores.........................................................5511.3. Laboratórios........................................................................................................5511.4. Sala(s) de Aula(s)................................................................................................5711.5. Biblioteca.............................................................................................................57

12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO.............................................74 12.1. Coordenação do Curso......................................................................................74 12.2. Colegiado do Curso...........................................................................................74 12.2.1. Constituição.............................................................................................74 12.2.2. Atribuições..............................................................................................74

12.3. Corpo Docente e Núcleo Docente Estruturante – NDE....................................7512.3.1. Corpo Docente Geral..............................................................................7612.3.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE.......................................................76

12.4. Pessoal Técnico e Administrativo.....................................................................7613. DIPLOMAS...................................................................................................................7714. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO..........................................78 14.1. Proposta de Avaliação Institucional.................................................................78 14.2. Avaliação Externa..............................................................................................7915. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS....................................................................81

REFERÊNCIAS..................................................................................................................82

ANEXO I – Do Ementário..................................................................................................85

ANEXO II – Dos Programas dos Componentes Curriculares......................................136

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora Ministério da EducaçãoNome de Fantasia MECCNPJ 00.394.445/0124-52

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

CNPJ 10.475.689/0001-64Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

PernambucoNome de Fantasia IFPECampus RecifeEsfera Administrativa

Federal

Categoria Pública FederalEndereço Avenida Professor Luiz Freire, 500, Cidade UniversitáriaCidade/UF/CEP Recife / PE / 50740-540Telefone / Fax (81) 2125 - 1706E-mail de contato [email protected]ítio do Campus http://www.recife.ifpe.edu.br/

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO1 Denominação Licenciatura em Geografia2 Área de conhecimento Ciências Exatas e da Terra3 Subárea Geografia4 Nível Graduação - Licenciatura5 Modalidade Curso Presencial6 Habilitação ou ênfase Licenciatura7 Titulação Graduação8 Carga Horária total (CH) 2.900 h/r9 Total Horas-Aula 3.866,6 h/a10 CH Prática como componente

curricular405 h/r

11 CH Atividade acadêmico-científico-culturais

200 h/r

12 Estágio Curricular Supervisionado 405 h/r13 Período de Integralização (mínima

e máxima)Mínima: oito (08) semestres;Máxima: quatorze (14) semestres.

14 Forma de Acesso Processo Seletivo – SiSU e outros previstos no IFPE.

15 Número de vagas por turno de oferta

40 (quarenta) vagas.

16 Turno Noturno.17 Regime de Matrícula Período18 Periodicidade Letiva Semestral.19 Dimensão das turmas teóricas e

práticasTurmas teóricas até 40 alunosTurmas práticas até 20 alunos

20 Início do curso Semestre 2011.2

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Trata-se de: ( x ) Apresentação Inicial PPC( ) Reestruturação do PPC

STATUS DO CURSO( X ) Aguardando autorização do Conselho Superior( ) Autorizado pelo Conselho Superior (Citar o Ato legal)( ) Aguardando reconhecimento do MEC( ) Reconhecido pelo MEC( ) Aguardando renovação de reconhecimento

OUTROS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO IFPE / Campus RecifeCurso Superior de Tecnologia em Gestão AmbientalCurso Superior de Tecnologia em Design GráficoCurso Superior de Tecnologia em RadiologiaCurso Superior Tecnológico em Gestão em TurismoCurso Superior de Engenharia da Produção Civil

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2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Por meio da Lei 11.892, publicada em 29/12/2008, o Ministério da Educação

instituiu a rede federal de educação profissional e tecnológica. Os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia aglutinam os Centros Federais de Educação Tecnológica

(CEFETs), as Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e escolas vinculadas às

universidades federais.

O processo de constituição do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Pernambuco (IFPE) ocorreu no ano de 2008, com a adesão das antigas

Escolas Agrotécnicas Federais de Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão e a

construção dos campi de Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, que se uniram com

o antigo CEFET-PE, unidades de Recife, Ipojuca e Pesqueira.

Cumprindo as finalidades estabelecidas pela política pública que instituiu a rede

federal de educação tecnológica e profissional, o IFPE tem a função social/missão de

promover a educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidade, com base na indissociabilidade das ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com uma prática cidadã e inclusiva, de modo a contribuir para a formação integral do ser humano e o desenvolvimento sustentável da sociedade (INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO / PDI, 2009, p. 20).

Desta feita, o IFPE tem por objetivo fundamental contribuir com o

desenvolvimento educacional e socioeconômico do conjunto dos municípios

pernambucanos onde está difundindo o conhecimento a um público historicamente colocado

à margem das políticas de formação para o trabalho, da pesquisa e da democratização do

conhecimento, considerando a comunidade em todas as suas representações. Nesses

termos, o IFPE se coloca como um instrumento do governo federal para promover a

educação pública, gratuita e de qualidade, com vistas a contribuir para o desenvolvimento

local apoiado numa melhor qualidade de vida e na autonomia intelectual dos seus

estudantes.

No que concerne ao Campus Recife, o marco inicial é o decreto nº 7566, que

criou as Escolas de Aprendizes e Artífices, em 23 de setembro de 1909. Essas escolas

destinavam-se a ministrar o ensino profissional primário gratuito, formando operários e

contramestres, com a proposta de atender aos interesses sociais. A Escola de Pernambuco

iniciou suas atividades no dia 16 de fevereiro de 1910, no Edifício da Escola de Aprendizes

Artífices, situada no bairro do Derby. Durante décadas, o Ensino Industrial constituiu o

principal foco dessa instituição de ensino de Pernambuco.

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De 1910 a 1923 esta instituição de ensino teve como sede o Antigo Mercado

Delmiro Gouveia, no bairro do Derby, local onde atualmente funciona o Quartel da Polícia

Militar de Pernambuco. A segunda sede da Escola foi a parte posterior do Antigo Ginásio

Pernambucano, na Rua da Aurora. A partir de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique

Dias, no bairro do Derby, sendo a sede oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934.

Somente a partir de 17 de janeiro de 1983 é que a Escola Técnica Federal de Pernambuco

passou a funcionar na atual sede. Em 18 de janeiro de 1999, a Escola Técnica Federal de

Pernambuco foi transformada em CEFET-PE.

Durante esse longo período, a Escola do Recife teve várias denominações:

“Escola de Aprendizes Artífices”, “Liceu Industrial de Pernambuco”, “Escola Técnica do

Recife”, “Escola Técnica Federal de Pernambuco”, “Centro Federal de Educação

Tecnológica de Pernambuco” e, por fim, Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Pernambuco. Mais do que a mudança de nomes, o IFPE passou a oferecer

cursos tecnológicos, tais como os de Design Gráfico, Gestão Ambiental, Sistema de

Informação, Radiologia e Gestão em Turismo. Há ainda o bacharelado em Engenharia da

Produção Civil. Tudo isso contribui para o desenvolvimento socioeconômico do Estado de

Pernambuco, da Região Nordeste e do País.

O IFPE também possui experiência na oferta de cursos de Licenciatura na

modalidade de Educação à Distância (EaD). Atualmente, estão em funcionamento os cursos

de Geografia e Matemática. Essa experiência de oferta de cursos de formação de

professores reforça ainda mais a missão deste Instituto em oferecer educação pública,

gratuita e de excelência, conforme consta no PDI (2009).

Ademais, a crescente preocupação com a gestão do meio ambiente decorrente

de problemas referentes ao esgotamento e rarefação dos recursos naturais e os possíveis

impactos ambientais negativos causados pela ação antrópica na produção do espaço

geográfico, faz da Geografia uma ciência fundamental para auxiliar na compreensão dos

inúmeros problemas socioambientais que ocorrem no mundo ou no lugar onde se vive.

Assim, considerando a Geografia como uma ciência humana que tem nas relações sociais

que se estabelecem através do trabalho humano e que se apropria da natureza e de seus

recursos para se reproduzir, vislumbra-se a contribuição do conhecimento geográfico para

temas referentes à relação sociedade – natureza, à crescente inserção da tecnologia na

vida cotidiana, à busca da sustentabilidade e à promoção da cidadania.

Nessa perspectiva, o Curso Tecnológico em Gestão Ambiental, bastante

consolidado e com número expressivo de pesquisas concluídas e em andamento, constitui

uma das forças propulsoras para a criação da Licenciatura em Geografia, podendo

apresentar várias interfaces na tríade ensino-pesquisa-extensão. Atualmente, professores

de Geografia ministram aulas no Curso Tecnológico de Gestão Ambiental e, nos

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componentes curriculares que apresentam complementaridade e/ou superposição com a

Licenciatura aqui proposta. Por sua vez, os professores do Curso de Gestão Ambiental

também poderão ministrar aulas e estabelecer outras parcerias acadêmicas com a

Licenciatura em Geografia, o que deverá fomentar ainda mais a realização de estudos e

pesquisas em áreas como a geografia da saúde, educação ambiental, problemas ambientais

urbanos, dentre outras. Fato comum também poderá ocorrer em relação ao Curso

Tecnológico de Gestão em Turismo, dado o fato de professores de Geografia também

ministrarem aulas nesse curso.

Além dessa experiência na oferta de cursos de graduação, atualmente, o IFPE vem

procurando consolidar sua atuação na pós-graduação. Nesse sentido, os três primeiros

cursos de pós-graduação lato senso lançados por esta instituição são os seguintes:

Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade

Educação de Jovens e Adultos, concluído em 2010; Especialização em Gestão Pública na

modalidade de Ensino à Distância, que se encontra em andamento; e Especialização em

Gestão Pedagógica em Educação Profissional, resultante de um convênio de cooperação

técnica, entre o IFPE e o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP).

Há ainda os cursos de pós-graduação ofertados em parcerias com outras instituições

na forma de Mestrado Interinstitucional (MINTER) e Doutorado Interinstitucional (DINTER),

com destacadas instituições públicas brasileiras, como se pode observar a seguir: MINTER:

IFPE/UFAL - Mestrado em Educação – 20 alunos (Previsão de Conclusão: setembro de

2011); MINTER: IFPE/UFCG - Mestrado em Engenharia Agrícola - 24 alunos (Previsão de

Conclusão: setembro de 2011); Minter: IFPE/UFCG - Mestrado em Engenharia Elétrica - 09

alunos - (o qual foi concluído: novembro de 2010).

Haverá ainda a oferta de Mestrado em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco

(FUNDAJ) - Mestrado em Meio Ambiente, Sociedade e Tecnologia - 15 vagas serão

oferecidas, o qual se encontra em avaliação e, portanto, esperando posicionamento da

Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação

(CAPES) e um DINTER – IFPE/UFSC (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) - 15 Alunos -, o qual já está aprovado pela CAPES e já se encontra em funcionamento.

No que concerne à pesquisa, atualmente, estão cadastrados no IFPE 37 Grupos de

Pesquisa no CNPq, sendo que todos estão certificados pela Instituição, nas seguintes

grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas

(08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04),

Linguística, Letras e Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com a oficialização da pesquisa, a

Instituição passou a ser vista pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar

parcerias com instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento

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Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado

de Pernambuco (FACEPE).

Em relação à extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão

Universitária (PNE), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das

Universidades Públicas Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal

documento sobre a Extensão Universitária Brasileira.

Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e

diante da atual política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a

responsabilidade de oferecer cursos de formação de professores, o IFPE tem criado cursos

de licenciatura em vários campi. Nesse sentido, já estão em funcionamento no Campus

Pesqueira a Licenciatura em Física e a Licenciatura em Matemática. O Campus Belo Jardim

oferece a Licenciatura em Música, com duas habilitações: Canto e Instrumento. Nos Campi

Vitória de Santo Antão, Barreiros e Ipojuca, funcionarão já no período 2011.1 os cursos de

Licenciatura em Química, ao passo que o curso de Licenciatura em Geografia aqui proposto

constituirá a primeira licenciatura presencial ofertada no Campus Recife, a qual terá início no

período 2011.2.

Pelo exposto acima, depreende-se que a Licenciatura em Geografia na

modalidade presencial do Campus Recife é mais uma ação no intuito de ampliar os

horizontes acadêmicos do IFPE enquanto instituição educacional e ao mesmo tempo

contribui para cumprir sua função social e missão institucional junto à sociedade.

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3. JUSTIFICATIVA

A criação da Licenciatura em Geografia representa um aumento da importância

acadêmica do ensino superior no IFPE, contribuindo, inclusive, para o cumprimento de meta

estabelecida na Lei Federal nº 11.892, de 29/12/2008, a qual instituiu a rede federal de

educação tecnológica e profissional (e criou o IFPE), e determina que 20 % do total das

vagas ofertadas sejam destinadas aos cursos de licenciatura. A Licenciatura em Geografia

se propõe a contribuir para a formação de professores, através de uma escolarização de

qualidade, que ora é assumido como pressuposto de que o IFPE se constitui em um

verdadeiro diferencial no quadro de referência em que se insere.

A Região Metropolitana do Recife (RMR) é constituída por quatorze municípios e

tem uma população estimada de três milhões e meio de habitantes. Entretanto, toda essa

região conta com apenas um curso gratuito de Licenciatura em Geografia, oferecido pela

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em relação ao ensino pago, há apenas um

curso, oferecido por uma instituição particular de ensino, a Fundação de Ensino Superior de

Olinda (FUNESO). Na UFPE, o curso de Licenciatura em Geografia oferece cem (100)

vagas distribuídas equitativamente nos turnos da manhã e noite, com uma única entrada por

ano. Já na FUNESO o número de ingressos tem sido bem inferior, pois o custo da

mensalidade e os problemas decorrentes da carência de estrutura do curso são os fatores

responsáveis pelas dificuldades enfrentadas.

A proliferação de cursos superiores nos últimos anos tem ocorrido muito mais no

âmbito das instituições privadas, o que limita o acesso de grande parcela da população que

não tem respaldo financeiro para arcar com as mensalidades. Para a maioria dos

trabalhadores brasileiros, o custo da mensalidade é relativamente alto. Por outro lado, há,

por parte das instituições de ensino privado, preferência pela abertura de cursos nas áreas

de Ciências Administrativas, Jurídicas, Econômicas e, recentemente, também na área de

Turismo. Além disso, outros cursos de licenciatura têm sido mais ofertados na RMR do que

o de Geografia, isto tanto no que se refere às instituições públicas, quanto às instituições

privadas.

Essa realidade chama a atenção para a necessidade de o IFPE oferecer a

Licenciatura em Geografia, pois há uma notória carência de professores desta disciplina na

RMR. Ademais, grande parcela dos alunos que frequentam a Licenciatura em Geografia na

Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata (FFPNM), pertencente à

Universidade de Pernambuco (UPE), é formada por moradores da RMR, os quais,

diariamente, têm que se deslocar até Nazaré da Mata, pois a oferta da UFPE tem se

mostrado insuficiente.

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Outro aspecto a ser destacado como importante para justificar a abertura da

Licenciatura em Geografia no Campus Recife do IFPE refere-se à titulação do corpo

docente. Do total de 08 (oito) professores de Geografia com habilitação e titulação

compatíveis com as necessidades do curso, um é portador do título de doutor e sete são

mestres, sendo que, destes, quatro estão em processo de doutoramento. No que concerne

a outras formações que contribuem para a formação do Licenciado em Geografia, o

Campus Recife conta com vários docentes com titulação de Mestre e Doutor, os quais,

juntamente com os professores geógrafos constam no item 12.3 deste documento, referente

ao corpo docente.

Considerando a matriz curricular proposta, o atual quadro garante o

funcionamento do curso no primeiro ano ou nos dois primeiros semestres letivos sem a

necessidade de contratação de novos professores da área de Geografia. Para os semestres

seguintes, é necessário que a Direção Geral do Campus Recife assegure o aumento do

quantitativo do quadro docente voltado para as necessidades da Licenciatura em Geografia.

As licenciaturas são determinantes para a formação de uma futura geração de

educadores qualificados e com grande competência para exercerem as atividades

relacionadas às suas escolhas, sobretudo no contexto atual em que, cada vez mais, são

valorizados novos conhecimentos para respostas positivas exigidas pela sociedade. Além

disso, as transformações atuais são cada vez mais interdependentes e ocorrem no mundo e

no lugar onde se vive, abarcando dessa maneira distintas escalas de análise do espaço

geográfico, com realidades e contextos econômicos, sociais, ambientais, políticos e culturais

diversos e multifacetados.

A celeridade dos processos produtivos tem sido acompanhada por novos

desafios para se compreender a relação sociedade – natureza, bem como uma constante

reestruturação tecnológica dos lugares à luz dos fenômenos contemporâneos de

globalização e revolução técnico-científica e informacional, nos termos propostos por Santos

(1997), os quais criam e recriam novos mercados, novos arranjos produtivos e, assim, novas

territorialidades.

Considerando tal quadro de referência, o Fundo das Nações Unidas para a

Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em vários documentos, adverte para o modelo de

educação vigente no mundo atual, conclamando o educador para a reconstrução do mundo

sob uma perspectiva complexa e multidimensional, principalmente apoiada nos recentes

avanços científicos e tecnológicos. Desse modo, propugna-se um ser humano integrado,

não desvinculado do mundo. Essa visão certamente contribuirá para a organização de uma

nova sociedade em que haja a redução do individualismo e a garantia de uma relação

integradora e cooperativa, que se contraponha ao modelo separatista, fragmentado e

competitivo que ora se vive.

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O aporte de conhecimento geográfico representa um importante instrumento

para compreender os problemas que emergem no mundo e no lugar em transformação.

Nesse sentido, é urgente revisar as práticas pedagógicas que norteiam o Ensino de

Geografia, primando-se cada vez mais pela análise, interpretação e reflexão acerca dos

problemas que se manifestam no espaço geográfico em diversas escalas. Nessa

perspectiva, entende-se que o lugar e o mundo configuram totalidades indissociáveis.

Nesses termos, a inserção do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus

Recife do IFPE deve justamente se pautar na formação dos estudantes enquanto sujeitos

sociais críticos, tanto por sua inserção no mundo do trabalho, quanto pela conquista da

autonomia intelectual.

O licenciado em Geografia pode atuar na Educação Básica em escolas públicas

e privadas, atuando nas séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio; em centros de

formação não-formais e espaços de produção do conhecimento, como: museus e

organizações não-governamentais em projetos de educação ambiental.

O campo de investigação da Geografia também abarca o desenvolvimento das

novas geotecnologias, as quais são ferramentas cada vez mais indispensáveis para o

estudo do espaço geográfico. A realidade virtual analisada geograficamente a partir do

espaço cibernético, abrangendo redes e nós, gera novos modelos teórico-conceituais que

têm como lastro a ideia de compressão espaço-tempo discutida por Harvey (1992). Nos dias

de hoje, emerge também uma nova concepção holística de Meio Ambiente em consonância

com o conceito de Desenvolvimento Sustentável e de Sujeito Ecológico (CARVALHO,

2004), o que coloca o Ensino de Geografia em permanente intercâmbio com os estudos

socioambientais.

Nas últimas décadas, novos horizontes abriram-se para a Geografia e ampliaram

o seu alcance em várias atividades humanas. A formação da economia-mundo ou o que

muitos autores chamam de globalização gera repercussões diretas e indiretas no dia a dia

das pessoas. Compreender como tal fenômeno se processa no contexto espacial em que se

vive é um dos objetivos da Educação geográfica. Além disso, a crescente inserção do

Estado de Pernambuco na economia nacional e internacional resultará no aumento da

necessidade de profissionais no campo da Educação geográfica para trabalhar não apenas

na sala de aula, espaço primordial da atuação profissional licenciado, como também em

projetos de Educação Ambiental e Patrimonial, projetos de consultoria educacional nos

municípios diretamente afetados pela modernização produtiva, os quais necessitarão de

profissionais qualificados não somente na área específica de Tecnologia, como também das

Ciências Humanas, particularmente os que se voltam para o estudo da relação sociedade –

meio ambiente.

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Ademais, a problematização da realidade regional em que se insere o IFPE e o

Estado de Pernambuco, tão rica e diversa em recursos da natureza, patrimônio ambiental,

diversidade cultural, patrimônio histórico, contradições urbanas e agrárias decorrentes da

desigualdade e da segregação socioespacial, revelam um território complexo que enseja

estudos e pesquisas do ponto de vista da ciência geográfica e do Ensino de Geografia.

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4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo geral

• Formar professores para a Educação Básica e suas modalidades com vistas a

produzir conhecimento geográfico crítico e reflexivo numa perspectiva da

indissociabilidade da tríade ensino-pesquisa-extensão, promovendo a incorporação, na

prática educativa desses profissionais, de abordagens e posturas ético-políticas

compatíveis com a justiça social, com uma educação humanista e com uma formação

para a cidadania ativa.

4.2. Objetivos Específicos

• Contribuir para a formação de profissionais competentes, aptos a atuarem no

processo de ensino-aprendizagem em Geografia, no âmbito da Educação Básica e

modalidades em que essa ciência está inserida.

• Proporcionar ao estudante da Licenciatura em Geografia a construção de saberes

docentes, científicos e humanísticos, atrelados à produção de conhecimentos e ao

aprendizado permanente de inovações didáticas e pedagógicas necessários para a sua

inclusão e permanência no campo profissional da docência.

• Propiciar uma formação profissional que possibilite o desenvolvimento de pesquisas

e reflexões sobre o ensino de Geografia tendo por base dos desafios educacionais do

mundo contemporâneo, concebendo ensino, pesquisa e extensão como componentes

indissociáveis da formação e da atuação profissional.

• Capacitar o licenciando no sentido de se apropriar do arcabouço teórico e

metodológico da ciência geográfica para uma compreensão crítica da realidade do

mundo e do lugar onde vive e atua e como condição indispensável para o

desenvolvimento competente da profissão docente.

• Promover uma formação que estimule o espírito crítico e reflexivo do futuro professor

de Geografia para temas do campo da investigação da ciência geográfica, como os

estudos urbanos e agrários, econômicos, territoriais, socioambientais, demográficos e

culturais.

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5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

5.1. Público - alvoEstudante que tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente, conforme

determinações legais. Dessa maneira, o ingresso deverá estar em plena conformidade com

as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei Federal n.º

9394/96.

5.2. Formas de acessoO acesso ao Curso de Licenciatura em Geografia do IFPE, no Campus Recife,

dar-se-á mediante o Sistema de Seleção Unificado (SiSU), do Ministério da Educação

(MEC), tendo como ferramenta para o processo seletivo o Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM).

5.2.1. Processo de seleçãoHaverá uma entrada por ano, para a qual será utilizada a nota do ENEM,

conforme Resolução nº 21/2010/Conselho Superior, que, por meio da qual ficou

estabelecido que o processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação do IFPE será o

ENEM/SiSU.

5.2.2. Outras formas de acessoConsiderando as normas estabelecidas no edital de seleção, tem direito à

admissão ao Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Recife do IFPE, fora do

processo seletivo ENEM/SiSU:

1. Estudante desvinculado do curso e que pretenda reintegração até 01 (um) ano após

a desvinculação, nos termos da Organização Acadêmica em vigor;

2. Ao portador de diploma de cursos de graduação de qualquer instituição de ensino

superior, conforme as normas internas do IFPE;

3. Estudantes de outras instituições de ensino superior que pretendam transferência

externa para o mesmo curso.

A admissão citada no item 3 acima, poderá ocorrer mediante as seguintes

condições, conforme previsto na Organização Acadêmica do IFPE:

a. Existência de vagas;

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b. Solicitação na época definida pelo Calendário Acadêmico do Campus Recife do

IFPE;

c. Média geral não inferior à mínima exigida na instituição de origem para ser

considerado aprovado;

d. Possibilidade de conclusão do curso dentro do prazo máximo de integralização,

conforme definido neste PPC.

O preenchimento das vagas ocorrerá em conformidade com a ordem de

prioridade constante no Art. 24 da Organização Acadêmica do IFPE:Art. 24 As vagas serão preenchidas de acordo com a seguinte ordem de prioridade:I – estudantes que pretendam a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica;II – estudantes de outra Instituição Pública de Ensino Superior, candidatos à transferência externa, nos termos desta Organização Acadêmica;III – portadores de diploma em Curso de Graduação, reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação, de qualquer Instituição de Educação Superior. (INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO, 2010.)

A figura apresentada abaixo esquematiza as formas de acesso e os pré-

requisitos para o ingresso no curso.

Figura 1: Requisitos e formas de acesso ao Curso de Licenciatura Plena em Geografia do Campus Recife do IFPE

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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional da Licenciatura em Geografia do Campus Recife do IFPE deve ter

sua formação de acordo com os princípios e desafios propostos para a Educação no século

XXI, quais sejam: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a

ser (DELORS, 2000).

Ante tal realidade, são destacados dois perfis para a formação do Licenciado em

Geografia:

a) Perfil comum: atuação ética, crítica, autônoma e criativa; autonomia intelectual; respeito à

pluralidade inerente aos ambientes profissionais; atuação propositiva na busca de soluções

de questões colocadas pela sociedade.

b) Perfil específico: compreensão dos elementos e processos concernentes ao meio natural

e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da

Geografia e a aplicação desse conhecimento na busca do desenvolvimento social; domínio

e permanente aprimoramento das abordagens científicas pertinentes ao processo de

produção e aplicação do conhecimento geográfico, quer no contexto da Educação, quer em

outros ramos da produção intelectual da ciência geográfica.

Em consonância com o exposto acima, o Licenciado em Geografia a ser

formado pelo IFPE, Campus Recife, é o do profissional especialmente preparado para

desempenhar as funções docentes da Educação Básica, tanto no Ensino Fundamental (3º e

4º ciclos) quanto no Ensino Médio. Também poderá realizar assessoria pedagógica na área

de Geografia, desenvolvendo a capacidade de ministrar cursos de curta duração sobre

temas pertinentes às áreas de estudo e afins à Geografia, bem como desenvolver atividades

amparadas na tríade ensino-pesquisa-extensão em Educação e Ensino de Geografia e

Educação brasileira.

O Licenciado em Geografia atua ainda no reconhecimento, levantamento

planejamento e pesquisa nas áreas da geografia física e humana, considerando o ambiente

urbano e rural, as distintas escalas em que se manifestam os problemas de interesse da

Geografia, mapeamento e gerenciamento de informações geográficas, além de também se

preparar solidamente em conteúdos de Geografia para continuar seus estudos e lecionar em

nível superior. Promove ações de planejamento e gestão escolar, bem como de atividades

de Educação Ambiental e Patrimonial, na perspectiva da formação de sujeitos sociais

críticos e reflexivos frente ao mundo e ao lugar.

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Saberes docentes

O pressuposto maior aqui considerado é o de que o professor é o mediador do

processo educativo, tendo envergadura intelectual para articular as questões ensejadas no

cotidiano com as que compõem o quadro de referência da sua área do conhecimento.

Nesse sentido, o saber é concebido como algo diverso, heterogêneo e plural. Sob este

prisma, deve o professor considerar os conhecimentos dos educandos oriundos da

experiência do cotidiano, relacionadas ao mundo do trabalho, às relações sociais em geral,

como forma de valorizar as distintas maneiras de apreensão da realidade e, ao mesmo

tempo, respeitando a diversidade social, política e cultural.

No processo de produção do conhecimento, é preciso partir dos saberes locais

para então buscar alcançar saberes gerais instituídos. Ao discutir sobre a organização do

conhecimento, Morin (2003) propõe uma reforma no pensamento no sentido de procurar

estabelecer as interrelações entre os fenômenos e, nesse sentido, critica a produção

científica que ocorre, em sua maioria, de maneira fragmentária e parcelada. “A partir daí, o

desenvolvimento da aptidão para contextualizar e globalizar os saberes torna-se um

imperativo da educação.” (MORIN, 2003, p. 24, grifo do autor) Sob tal ponto de vista, a

formação profissional deve agir e refletir a própria formação do magistério na prática

cotidiana do ser professor.

Ao término do curso, espera-se que o Licenciado em Geografia pelo IFPE,

Campus Recife, tenha construído os seguintes saberes:

a) Ministrar aulas de Geografia no Ensino Fundamental e Ensino Médio, Educação de

Jovens e Adultos, cursos técnicos e demais modalidades da Educação Básica;

b) Elaborar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico da instituição de ensino em que for

atuar profissionalmente;

c) Dominar o conhecimento epistemológico da Geografia e as suas relações com outras

ciências, planejando, desenvolvendo e avaliando os processos de ensino-aprendizagem em

Geografia;

d) Planejar, avaliar, elaborar e implementar projetos didáticos interdisciplinares;

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e) Abordar espaço, região, lugar, território e paisagem como conceitos fundantes da ciência

geográfica;

f) Conhecer as formações socioespaciais, isto é, as diferentes geografias do mundo

contemporâneo, tomando por base abordagens econômica, política, regional, cultural,

urbana, agrária, biogeográfica, climatológica e geomorfológica;

g) Utilizar as ferramentas atuais da Cartografia para o conhecimento e o desenvolvimento de

técnicas de representação e interpretação geográficas;

h) Elaborar e executar projetos de pesquisa na área de Geografia e Ensino de Geografia;

I) Desenvolver metodologias e materiais didáticos específicos para o Ensino de Geografia,

inclusive considerando as novas mídias educacionais;

j) Dialogar com as demais áreas do conhecimento na perspectiva de um trabalho

pedagógico interdisciplinar.

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7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O campo de atuação do Licenciado em Geografia é, primordialmente, a carreira

docente na Educação Básica e suas modalidades, incluindo o Ensino Fundamental (3º e 4º

ciclos) e o Ensino Médio. O Licenciado em Geografia pode atuar em escolas federais,

estaduais, municipais e distritais; em escolas privadas; em centros de formação não-formais

e espaços de produção de conhecimento, como: museus e organizações não-

governamentais em projetos de educação ambiental e patrimonial.

Nesse âmbito, os referenciais nacionais do MEC para os cursos de Licenciatura

em Geografia estabelecem que o referido profissional também é habilitado a realizar

assessoria pedagógica na área de Geografia, bem como desenvolver projetos de pesquisas

em educação e ensino de Geografia. Além disso, o licenciado em Geografia

atua no reconhecimento, levantamento, planejamento e pesquisa nas áreas da geografia física e geografia humana, considerando o ambiente urbano e rural nas caracterizações das unidades de estudos geográficos em escala nacional, regional e local, atinentes às questões ambientais; condições hidrológicas e fluviais; estudos de impactos ambientais e relatórios de impactos ao meio ambiente; mapeamento e gerenciamento de informações geográficas. (MEC, 2009, p. 9.)

Nesse sentido, o aumento da preocupação com os problemas ambientais

causados pela ação do homem no processo de produção do espaço geográfico, faz da

Geografia uma ciência cada vez mais relevante para auxiliar no entendimento da dimensão

social desses problemas em relação direta com os fenômenos da natureza. Vale

acrescentar que há ainda demandas pelo profissional Licenciado em Geografia para atuar

em atividades de planejamento e gestão de políticas públicas de ensino e gestão

educacional.

O referido profissional poderá desempenhar cargos administrativos bem como

atuar em comissões de processos seletivos e avaliativos de acordo com suas respectivas

atribuições, além de atuar na assistência, assessoria, consultoria, elaboração de

orçamentos, divulgação, comercialização e no desenvolvimento de materiais didáticos e

metodologias de diferentes naturezas, identificando e avaliando seus objetivos educacionais

em Editoras e/ou Instituições de Ensino.

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8. FUNDAMENTOS LEGAIS

Neste tópico, serão apresentadas as diretrizes legais que regulamentam a

implantação e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Geografia. Esse ordenamento

expressa tanto exigências formais no tocante à estrutura e duração do curso, como o

objetivo de propiciar uma sólida formação acadêmica. Além disso, corrobora com os

princípios fundamentais de construção de uma sociedade democrática e pautada nos

princípios da cidadania, primando pela afirmação dos direitos da pessoa humana, a exemplo

do respeito à diversidade e a valorização do idoso.

Os dispositivos legais que amparam a criação e a implantação do Curso de

Licenciatura em Geografia no Campus Recife do IFPE serão considerados e examinados a

seguir, com ênfase sobre as orientações que envolvem a estrutura curricular:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/96

A LDB em seu artigo 87 § 4º institui a Década da Educação e assim dispõe:

“Até o fim da Década da Educação (20 de dezembro de 2007) somente serão admitidos

professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço.”

O art. 61da LDB dispõe que, “a formação de profissionais da educação, de modo

a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características

de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos”:

I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;

II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras

atividades”.

b) Decreto nº 3276 de 06 de dezembro de 1999

Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na

educação básica e dá outras providências.

c) Parecer CNE/CP nº 27, de 2 de outubro de 2001

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Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em Cursos de

Nível Superior.

d) Parecer CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

e) Parecer CNE nº 27, de 02 de outubro de 2001

Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer do CNE / CP nº 09, de 08 de

maio de 2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena.

f) Parecer CNE nº 28, de 02 de outubro de 2001

Dá nova redação ao Parecer nº 21, de 06 de agosto de 2001 do CNE / CP

Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

g) Resolução CNE (CP) nº 2, de 19 de fevereiro de 2002

Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica em nível Superior.

h) Resolução CNE / CES nº 13, de 13 de março de 2002

Trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,

Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.

i) Resolução CNE / CES 14, de 13 de março de 2002

Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia.

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j) Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá

outras providências.

k) Lei nº 11788 / 2008

Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências.

l) Decreto nº 5296 / 2004

Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de

atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das

pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

m) Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de

instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no

sistema federal de ensino.

n) Decreto nº 5626 / 2005

Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

o) Decreto nº 5622 / 2005

Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

p) Portaria MEC nº 4059 / 2004

Regulamenta a oferta de carga horária a distância em componentes curriculares

presenciais.

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q) Portaria MEC nº 40 / 2007

Institui o e-MEC.

r) Resolução nº 21/2010/Conselho Superior do IFPE - ENEM/SiSU

Estabelece o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como sistema único de

acesso ao ensino superior do IFPE e adota o Sistema de Seleção Unificado (SiSU).

s) Resolução CNDI nº 16 / 2008

Dispõe sobre a inserção nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino

formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização

do idoso.

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9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Conforme já foi destacado neste documento, os cursos de formação de

professores devem contribuir para a consolidação de uma sociedade democrática, pautada

nos preceitos da cidadania plena, além de uma sólida formação acadêmica para o mundo

do trabalho. Nesse sentido, é de fundamental importância que o currículo contemple não

apenas a formação em termos de saber acadêmico em si mesmo, mas que também seja

pautado na perspectiva pedagógica da transposição didática. Os conteúdos acadêmicos da

ciência geográfica precisam ser trabalhados, acima de tudo, como conteúdos didáticos e

dessa maneira contribuir para a formação do estudante como sujeito social, que busca

compreender criticamente o Mundo e o Lugar onde vive como realidades inseparáveis.

Transformações que afetam o mundo contemporâneo trazem consideráveis

repercussões no âmbito da ciência geográfica e nas questões atinentes ao Ensino de

Geografia. Nesse sentido, de forma semelhante ao que ocorreu na Geografia acadêmica,

emergiram novos caminhos de investigação sobre o Ensino de Geografia. Portanto, a

compreensão de como se estruturam os conhecimentos escolares envolve o conceito de

conhecimento didático do conteúdo, que “representa a combinação adequada entre o

conhecimento da matéria a ensinar e o conhecimento pedagógico e didático referido a como

ensiná-la.” (CAVALCANTI, 2008, p. 25)

A autora em contexto também destaca a importância da tese da transposição

didática nos termos propostos por Y. Chevallard1. Fundamentalmente, ela ressalta que a

questão de fundo que permeia a transposição didática é a preocupação em termos didático-

pedagógicos de como tornar os conteúdos acadêmicos em conteúdos escolares. Ou seja,

[...] a transposição (didática) é um processo amplo, de ‘passagem’ do saber acadêmico ao saber ensinado, que não se restringe ao ato de preparar didaticamente um curso, mas que envolve toda reflexão pedagógico-didática e epistemológica sobre os saberes, em vários níveis, desde a que é realizada por aqueles que se dedicam a sistematizar teoricamente esse processo, os estudiosos da didática, passando pela que é feita pelos elaboradores de propostas e diretrizes curriculares e pelos autores de livros didáticos, até a reflexão efetuada pelo professor que prepara seu curso, que faz suas opções de conteúdo. (CAVALCANTI, 2008, p. 25)

A perspectiva da transposição didática constitui um mecanismo teórico-

metodológico de encaminhamento do processo de ensinar. Não se pode perder de vista que

o Ensino de Geografia como um dos processos formativos do ser humano tem o objetivo

essencial de criar possibilidades concretas para o estabelecimento da capacidade de religar

e integrar os saberes, compreendendo o mundo por meio do lugar onde vive e, ao mesmo 1 CHEVALLARD, Y. La transposición didactica, del saber sabio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique, 1997.

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tempo, projetando no mundo as transformações que se dão no âmbito local. Isso se torna

possível a partir de um processo de ensino – aprendizagem crítico e reflexivo, consciente

das transformações pelas quais o mundo atual vem passando.

9.1. Princípios Norteadores da Organização Curricular

A organização curricular toma por base alguns pressupostos fundamentais para

balizar as ações pedagógicas do curso, no sentido de buscar uma formação acadêmica em

consonância com os princípios democráticos, de observância da cidadania e do mundo do

trabalho, tudo isso convergindo para a atuação do profissional Licenciado em Geografia.

Nesse sentido, procura estabelecer uma relação entre a teoria e a prática de forma reflexiva

entre o campo de formação e a atuação profissional.

Tomando como referência a Resolução CNE/CP nº 01/2002 de 09/04/2002, que

“institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica, em Nível Superior, curso de licenciatura, de graduação plena”, bem como outros

dispositivos legais, o Curso de Licenciatura Plena em Geografia no Campus Recife do IFPE

se pauta nos princípios norteadores da organização curricular mencionados a seguir:

1. Articulação das esferas do ensino, da pesquisa e da extensão;

2. Exercício da docência em Geografia como elemento identificador da atuação profissional;

3. Articulação dos conteúdos ministrados de modo a possibilitar o aprofundamento das

especificidades de seu respectivo campo de conhecimento e, ao mesmo tempo, propiciar o

encontro de saberes, procedimentos e atitudes de outros campos do conhecimento, sem

perder de vista os objetivos e delineamentos teórico-metodológicos contemplados em cada

componente;

4. Incorporação de práticas didático-pedagógicas que apontam para a autonomia

profissional e intelectual, postura crítica e emancipação do formando, repercutindo assim de

forma global e integradora na formação do Licenciado em Geografia com base nos preceitos

da cidadania, como o respeito à diversidade, com vistas à permanente consolidação de uma

sociedade democrática.

5. Sólida formação científico-pedagógica-humanística e na articulação do binômio teoria –

prática na sua atuação profissional;

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6. Construção da consciência crítico-propositiva;

7. Formação do sujeito histórico, ético, social e ambientalmente comprometido;

8. Contextualização, interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade do conhecimento como

princípios pedagógicos que conduzem à aprendizagem significativa;

9. Perspectiva sociointeracionista da aprendizagem como subsídio para a práxis

pedagógica;

10. Investigação voltada para a solução de problemas pedagógico, particularmente no que

se refere ao ensino de Geografia.

9.2. Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Geografia, à luz da legislação

atual, deve ser dinâmica e flexível, e seus componentes curriculares serão trabalhados de

forma integrada, devendo o aluno concluir o curso em, no mínimo, 08 (oito) períodos

(semestres) letivos. Embora apresentados em áreas diferenciadas, os conteúdos devem ser

abordados de maneira articulada, proporcionando ao aluno uma formação integral e crítica,

de maneira a estabelecer as devidas interrelações dos diferentes aspectos que compõem a

realidade.

Os componentes curriculares devem também propiciar uma sólida formação nos

quatro (04) núcleos que compõem a matriz curricular. Assim, contempla componentes do

núcleo comum; do núcleo específico da ciência geográfica; do complementar; da prática

profissional; e, por fim, também envolve atividades acadêmico-científico-culturais. Dessa

forma, propõe-se um currículo constituído por componentes que contribuam para uma

formação integrada em termos de conhecimentos específicos da Geografia e da área

pedagógica, vislumbrando a formação de sujeitos ética, política e ambientalmente

responsáveis.

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais apresentadas na

Resolução CNE/CP nº 1/2002, a construção do currículo do curso de Licenciatura em

Geografia do Campus Recife do IFPE toma por princípio o desenvolvimento de

competências específicas da formação, com vistas a um exercício profissional pleno no

campo da Educação geográfica. Para tanto, os conteúdos são colocados como meio e base

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para a constituição das competências e a aprendizagem é trabalhada como “processo de

construção de conhecimentos, habilidades e valores no processo de permanente interação

com a realidade e com os demais indivíduos” (MEC, 2002). Dessa forma, a avaliação é vista

como parte constituinte do processo de formação, e, conforme estabelece a resolução

supracitada, deve possibilitar o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados

alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das

mudanças de percurso eventualmente necessárias.

Para promover a autonomia do estudante em termos de capacidade de

construção do conhecimento, a estrutura curricular propõe a perspectiva inter e

transdisciplinar. A produção de conhecimento sob tal perspectiva requer uma estrutura

curricular com componentes que envolvem atividades de prática profissional e trabalhos de

campo, os quais ensejam a compreensão de distintos aspectos da realidade que compõe o

espaço geográfico como objeto de estudo da Educação geográfica. Além disso, a adoção da

inter e transdisciplinaridade são claramente trabalhadas por meio do componente Seminário

Interdisciplinar, que articula as atividades e práticas desenvolvidas pelos estudantes ao

longo da sua formação envolvendo os três pilares: ensino, pesquisa e extensão, e ainda por

meio da elaboração dos trabalhos monográficos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Dessa forma, a articulação do tripé ensino, pesquisa e extensão, e a construção

de conhecimento de maneira integrada entre os diversos componentes curriculares deverá

ser uma prática recorrente e de forma contínua, ao longo da integralização dos créditos para

a graduação na Licenciatura em Geografia. Nesse processo, procura-se privilegiar a

transposição didática dos conteúdos e a transversalidade dos diversos campos dos saberes

e da realidade em que os estudantes estão inseridos.

9.2.1. Núcleos de Formação que Estruturam o Curso

Os componentes curriculares que integram a matriz do curso de Licenciatura em

Geografia do Campus Recife do IFPE estão distribuídos em quatro (04) núcleos. São eles:

comum; específico; complementar e profissional. A seguir, cada núcleo está agrupado dos

respectivos componentes curriculares.

9.2.1.1. Núcleo ComumSubdivide-se em componentes curriculares obrigatórios do tronco Básico e do

tronco Pedagógico.

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a) Do tronco básico:

Metodologia Científica – Aquisição dos conhecimentos teóricos fundamentais em

metodologia da pesquisa científica, possibilitando a elaboração, de modo sistemático e com

rigor metodológico, de projetos de pesquisa e trabalhos científicos.

Introdução à Filosofia – Desenvolvimento de uma abordagem crítica sobre o papel da

ciência e seu impacto na sociedade, por meio da apresentação da história da Filosofia, da

história da Ciência e dos problemas atuais, sobretudo no âmbito da relação sociedade -

natureza.

Antropologia Cultural – Fundamentos da Antropologia Cultural. Abordagem sobre

diversidade cultural e formas de pensar. A figura das crianças, dos adolescentes, do idoso, o

papel da mulher e do homem no contexto familiar e social. Globalização cultural e

democracia. Multiculturalismo.

Formação Econômica e Territorial do Brasil – Estudo da formação econômica e territorial

do Brasil, do federalismo e fragmentação territorial e do desenvolvimento das forças

produtivas e dinâmicas territoriais. O Brasil atual: relações internacionais, problemas

regionais e globalização.

Geoprocessamento – Estudo e interpretação dos Sistemas de Informação Geográfica

(SIG) e Cartografia Digital. Aplicações dos SIG na cartografia escolar.

Estatística Aplicada à Geografia – Aplicação e uso de métodos e técnicas da Estatística

nos estudos geográficos.

Mundialização e Sociedade de Consumo – Análise do processo de mundialização e de

aceleração contemporânea, com a consolidação das redes no espaço e os rebatimentos

socioespaciais da sociedade de consumo.

Seminário Interdisciplinar – Abordagem e debate da interdisciplinaridade, acompanhando

e analisando projetos, métodos e técnicas de trabalho integrado entre distintos componentes

curriculares do curso, com articulação ensino – pesquisa – extensão.

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Estratégias de Educação Ambiental – Formação do sujeito ecológico com vistas ao

desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões socioambientais e conhecimento

de novas formas de conduta dos indivíduos e da sociedade a respeito do meio ambiente.

b) Do tronco pedagógico

Organização e Gestão da Educação Brasileira – Abordagem da história da educação no

Brasil, bem como do sistema escolar e da estrutura administrativa da Educação Básica.

Legislação, estrutura e problemas da Educação Básica no Brasil. A reforma do ensino

brasileiro: a educação básica e o ensino profissional em suas diversas modalidades.

Fundamentos Sociológicos de Educação - Reflexão sobre os fundamentos sociológicos e

epistemológicos das diferentes práticas pedagógicas e os possíveis articuladores de uma

prática que construa uma comunidade de aprendizagem colaborativa.

Didática – Identificação da especificidade da Pedagogia e da Didática. Aborda a relação

professor/aluno, bem como as principais matrizes teóricas do pensamento pedagógico

contemporâneo e de suas relações com os processos de ensino e aprendizagem da

Geografia.

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação – Discussão da relação entre

sociedade e educação na produção do conhecimento. Análise das principais contribuições

das grandes civilizações para a educação. A Filosofia da essência no ideário educacional da

modernidade à contemporaneidade.

Fundamentos Psicológicos da Educação – Reflexão sobre as principais teorias do

desenvolvimento e da aprendizagem, suas relações e aplicabilidade ao entendimento do

fenômeno psicológico no âmbito educacional. Abordagem da articulação e desenvolvimento

da aprendizagem no tocante aos problemas mais frequentes envolvendo concepções

teóricas contemporâneas.

Avaliação Educacional – A avaliação da aprendizagem escolar enfocando os diversos

aspectos relacionados ao contexto educacional. Níveis, tipos e modalidades de avaliação de

sistemas, organizações, programas e projetos educacionais. Análise de experiências e

práticas vigentes em avaliação educacional na Educação Básica e na Educação Superior.

31

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Metodologia do Ensino de Educação de Jovens e Adultos – Estudo das práticas

pedagógicas com vistas ao desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no

contexto das políticas públicas, da Educação Inclusiva e de outros fundamentos que

permeiam toda a ação educativa.

Libras - Preparação para melhor suprir a demanda e cumprir as exigências da legislação

nacional, na área de atendimento às pessoas com necessidades especiais, no tocante à

comunicação com alunos surdos.

9.2.1.2. Núcleo Específico

Este núcleo é composto por componentes curriculares obrigatórios do campo

específico da formação em Geografia.

Fundamentos de Geologia – Promoção de conhecimentos básicos sobre as rochas, a

dinâmica da superfície terrestre e suas relações com os ambientes e os recursos naturais,

reconhecendo a importância dos conhecimentos geológicos para os estudos morfoclimáticos

e biogeográficos, e a importância econômica e estratégica dos principais minerais

encontrados no Brasil.

Fundamentos da Ciência Geográfica – Estudo dos conhecimentos fundamentais da

Geografia, entendidos em uma especificidade espacial, como resultado de explícita relação

interdisciplinar.

Geomorfologia – Estudo dos aspectos morfoestruturais e climáticos, com vistas à

compreensão da dinâmica natural do espaço geográfico sob o ponto de vista dos processos

geomorfológicos.

Climatologia – Estudo da dinâmica da atmosfera: fenômenos e efeitos associados;

interações entre atmosfera-superfície; da diversidade de climas no espaço geográfico; dos

impactos da ação antrópica e da importância do estudo da Climatologia no âmbito da gestão

ambiental.

Geografia Econômica – Estudo das várias formas de organização econômica no espaço

geográfico mundial, tomando por base os distintos modos de produção e as relações dos

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sistemas produtivos vigentes em suas dimensões tecnológica, política e social, bem como

os fatores relacionados com a dinâmica natural.

Cartografia Básica – Interpretação e construção de mapas e cartas, bem como o uso de

ferramentas ligadas ao sistema de informações geográficas.

Geografia da População – Estudo dos fundamentos teóricos da Geografia da População e

análise das abordagens históricas das teorias demográficas e dos processos da dinâmica

populacional.

Biogeografia – Estudo dos fatores que interferem na distribuição atual das formações

vegetais e dos diversos complexos faunísticos do globo, bem como as principais mudanças

sofridas na Terra desde tempos geológicos, fornecendo subsídios para o estabelecimento

de práticas alternativas de desenvolvimento para os principais biomas do país, através de

uma atitude crítica sobre a problemática ambiental que vêm sofrendo os distintos

ecossistemas existentes.

Geografia e Cultura – Estudo sobre a dimensão espacial da cultura, analisando elementos

relacionados às categorias cultura, território e paisagem, tomando-se por base o

desenvolvimento de uma abordagem cultural na Geografia, com seus desdobramentos nas

distintas visões de mundo que se estabelecem em diversos níveis escalares.

Geografia Política – Estudo dos processos fundamentais da concepção e desenvolvimento

do Estado e políticas territoriais, reconhecendo e analisando a relação entre Estado, política

e território para compreensão da realidade social e econômica do Brasil e do mundo.

Geografia Agrária - Estudo dos aspectos inerentes à questão agrária e os consequentes

rebatimentos regionais, abrangendo o fortalecimento e as contradições da agricultura

científica e da agricultura familiar. Análise das determinações econômicas, sociais e

históricas da estrutura fundiária e da agricultura brasileira.

Geografia Regional do Mundo - Estudo dos aspectos socioambientais e econômicos, bem

como da organização político-territorial e dos conflitos étnicos e políticos do mundo atual.

Geografia Urbana – Estudo dos agentes que produzem o espaço urbano; identificação dos

processos e das formas espaciais dos agrupamentos urbanos; relação cidade-campo;

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processo de estruturação da rede urbana; contextualização das práticas e dos instrumentos

de planejamento urbano; tendências atuais da urbanização brasileira.

Geografia Regional do Brasil – estudo da regionalização do Brasil, identificando os

processos atuantes na organização espacial; analisando as regiões brasileiras, suas

características físicas, humanas e econômicas e as relações intra e inter-regiões e com o

todo nacional.

Métodos e Técnicas da Pesquisa em Geografia – Construção da base operacional para

desenvolver e apresentar um trabalho de pesquisa, tomando-se por base as distintas

concepções teórico-metodológicas da ciência geográfica. Identificação de diferentes campos

de estudo, escalas e recortes temáticos de interesse da pesquisa geográfica.

Hidrogeografia – Análise dos fatores que intervêm no balanço hídrico, estudos da bacia

hidrográfica como unidade de gestão, bem como das principais consequências da ocupação

do espaço e dos aspectos econômicos do uso da água.

9.2.1.3. Núcleo Complementar

Este núcleo é composto por componentes curriculares que dão importante suporte

teórico e conceitual à formação específica, sendo de grande importância para um

aprofundamento de alguns temas que interessam diretamente para o profissional Licenciado

em Geografia. Constitui-se de componentes curriculares obrigatórios, conforme está

apresentado a seguir.

História do Pensamento Geográfico – Estudo da história do pensamento geográfico

levando em consideração as correntes filosóficas contemporâneas no âmbito da Geografia,

com seus desdobramentos teórico-metodológicos na produção do conhecimento geográfico

no Brasil.

Pedologia e Edafologia – Análise dos processos de formação, evolução e características

diferenciais dos solos, seu mapeamento, estudos das propriedades físicas e químicas, além

das relações entre distribuição espacial e a configuração de unidades de paisagem.

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Geografia das Indústrias e dos Serviços – Estudo da produção e organização do espaço

geográfico a partir do desenvolvimento da atividade industrial e dos serviços, tomando por

base o papel do Estado e das corporações capitalistas, de acordo com o contexto histórico

das transformações políticas e econômicas do Brasil e do mundo atual.

Geografia do Nordeste Brasileiro - Análise do processo de organização do espaço

geográfico, com ênfase na formação territorial e socioeconômica da Região Nordeste do

Brasil, do desenvolvimento e integração no cenário atual do país.

Desenvolvimento e Meio Ambiente – Analisa os principais desafios, controvérsias e

perspectivas da questão ambiental no mundo atual, tomando por referência os aportes

teóricos do desenvolvimento sustentável e as dimensões da sustentabilidade, em distintas

escalas geográficas.

9.2.1.4. Prática Profissional

Este núcleo está subdividido em dois troncos assim intitulados na Matriz Curricular:

Prática como Componente Curricular e Estágio Curricular. Esse núcleo engloba, ainda, as

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. A seguir, estão apresentados os respectivos

componentes, que são todos obrigatórios para a integralização do curso.

a) Prática como Componente Curricular

Metodologia do Ensino da Geografia – Reflexão crítica a respeito do currículo,

conhecimento e ideologia no processo de ensino-aprendizagem de Geografia, além da

interrelação professor/aluno/conhecimento.

Laboratório e Prática de Ensino de Geografia I e II – Ressalta a importância da relação

das novas tecnologias e a educação e dos elementos teóricos e empíricos no processo de

ensino-aprendizagem em Geografia, analisando as metodologias, a importância do trabalho

de campo, das técnicas de ensino e materiais de apoio mais adequados para a realização

de trabalhos práticos nos conteúdos geográficos (incluindo as novas mídias), de acordo com

o desenvolvimento cognitivo dos estudantes, com o objetivo de elaborar trabalhos práticos e

materiais de apoio para serem utilizados em sala de aula.

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Pesquisa em Ensino de Geografia – Planejamento e desenvolvimento da pesquisa em

Educação. Compreensão da pesquisa como processo de formação do educador.

Desenvolvimento e discussão de perspectivas metodológicas de pesquisa no ensino da

Geografia.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Processo de elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso, sob a supervisão direta do respectivo professor orientador e da

coordenação do curso.

Conforme foi apresentado acima, a Prática como Componente Curricular é parte

integrante do Núcleo de Prática Profissional. Porém, é preciso frisar que a carga-horária de

aulas práticas de componentes curriculares dos outros núcleos também se insere na Prática

como Componente Curricular. Pretende-se com isto reforçar o princípio pedagógico da

indissociabilidade teoria – prática, além de ampliar as condições para que, por meio de

trabalhos de campo envolvendo mais de um componente curricular, haja um maior estímulo

para se relacionar distintos saberes. Como se sabe, a paisagem é um dos laboratórios da

investigação geográfica.

b) Estágio Curricular

Estágio Supervisionado I, II, III e IV – A função e duração do estágio são regidas pela

Legislação Educacional e devem possibilitar ao aluno a interligação entre os conhecimentos

de natureza teórica e prática do curso proposto, desde o conhecimento da realidade escolar

à regência e desenvolvimento de projetos na escola.

c) Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

Participação do discente em eventos de natureza acadêmico-científica e/ou cultural, a

exemplo de congressos, encontros, simpósios e seminários, realizados pelo IFPE ou outra

instituição, no intuito de propiciar enriquecimento do conhecimento científico e cultural.

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Fluxograma curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia do IFPE - Campus Recife

MetodologiaCientífica

MTC101 4

Laboratório e Prática do Ensino

de Geografia ILEG401 5

Laboratório e Prática do Ensinode Geografia II

LEG502 5

Hidrogeografia

HGE700 3

Metodologia doEnsino de

Jovens e Adultos

EJA800 4

Geomorfologia

GMF202 4

CartografiaBásica

CAB301 4

Geoprocessamento

GPC402 4

Geografia Regional do

Mundo

GRM500 3

Mundializaçãoe Sociedade de

Consumo

MSC700 3

LIBRAS

LIB800 4

Metodologia doEnsino daGeografia

MEG302 4

GeografiaRegional do

Brasil

GRB601 3

Geografia do NordesteBrasileiro

GNB702 3

Estratégiasde EducaçãoAmbiental

GeografiaEconômica

GEE200 4

Geografia da População

GEP300 4

Estágio Supervisionado I

ESS501 7

Estágio Supervisionado II

ESS602 7

EstágioSupervisionado III

ESS703 8

Estágio Supervisionado IV

ESS804 8

FormaçãoEconômica e

Territ. do Brasil

FET300 4

Geografia eCultura

GEC400 4

Avaliação Educacional

AVL600 4

Organização eGestão da Educação

B rasile ira

OEB100 4

Fundamentos deGeologia

FGL101 5

Estratégiasde EducaçãoAmbiental

EEA800 3

Pesquisa em Ensinode Geografia

PEG703 4

Trabalho deConclusão de

Curso

TCC804 6

P E R Í O DO I P E RÍ O DO I I P E R Í O D O I I I P E RÍ O DO I V P E RÍ O D O V P E RÍ O D O VI P E RÍ O D O V I I P E RÍ O D O V I I I

Núcleo C omum

Núcleo Específico

Núcleo C om plementar

Prática Profissional

LegendaAntropologia

C ultural

ANC300 4

Introdução à Filosofia

FIL100 3

Componente Curricular

Código Créditos

Fundamentos Sociológicosda Educação

FSE100 4

Didática

DID201 4

GeografiaAgrária

GEA500 4

Métodos e Técnicasda Pesquisa em

Geografia

MPG602 4

Geografia Urbana

GEU600 4

FFS200 4

SeminárioInterdisciplinar

SIN700 4

FundamentosHist. e Filos.da Educação

GeografiaPolítica

GPL400 4

Desenvolvimenoe Meio Ambiente

DMA600 3

Estatística Aplicadaà Geografia

EST500 3

FundamentosPsicológicosda Educação

FPE300 5

Geografia dasIndústrias e

Serviços

GIS500 3

Fundamentosda CiênciaGeográfica

FCG101 5

História do PensamentoGeográfico

HPG202 4

Climatologia

CLM200 5

Biogeografia

BGE400 4

Pedologia e Edafologia

PED400 4

389.3. Fluxograma

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9.4. Sistema Acadêmico, Duração, Número de Vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas

O sistema acadêmico adotado será o de créditos cursados

semestralmente, sendo oferecidas 40 (quarenta) vagas anualmente no horário

noturno, sendo que o número máximo de discentes para as aulas teóricas são de 40

(quarenta) discentes e para as aulas práticas são de 20 (vinte). O Curso de

Licenciatura em Geografia será estruturado em 08 (oito) períodos acadêmicos (ou

semestres letivos), portanto com duração mínima de 04 (quatro) anos. A duração

máxima para a integralização do curso será de 07 (sete) anos (ou quatorze semestres

letivos) em conformidade com a Organização Acadêmica do IFPE.

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9.5. Matriz Curricular

Componentes Curriculares

Cód

igo

Aulas por período do curso

Car

ga H

orár

ia (h

/a)

Car

ga H

orár

ia (h

/r)

CH

de

Prát

ica

com

o C

ompo

nent

e C

urri

cula

r (h

/r)

Cré

dito

s

Pré-

Req

uisit

os

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Núc

leo

Com

um

Obr

igat

ória

s

Bás

ico

Metodologia Científica MTC101 x 72 54 04Introdução à Filosofia FIL100 x 54 40,5 03Antropologia Cultural ANC300 x 72 54 04Formação Econômica e Territorial do Brasil FET300 x 72 54 04

Geoprocessamento GPC402 x 72 54 04 CAB301Estatística Aplicada à Geografia EST500 x 54 40,5 03Mundialização e Sociedade de Consumo MSC700 x 54 40,5 03Seminário Interdisciplinar SIN700 x 72 54 04Estratégias de Educação Ambiental EEA800 x 54 40,5 03

Peda

gógi

co

Organização e Gestão da Educação Brasileira OEB100 x 72 40,5 13,5 04

Fundamentos Sociológicos da Educação FSE100 x 72 54 04Didática DID201 x 72 40,5 13,5 04Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação FHF200 x 72 54 04

Fundamentos Psicológicos da Educação FPE300 x 90 54 13,5 05Avaliação Educacional AVL600 x 72 40,5 13,5 04Metodologia do Ensino da Educação de Jovens e Adultos EJA800 x 72 40,5 13,5 04

LIBRAS LIB800 x 72 40,5 13,5 04Total da Carga Horária do Núcleo Comum 1170 877,5 65

Núc

leo

Espe

cífic

o

Obr

igat

ória

s

Fundamentos de Geologia FGL101 x 90 67,5 05Fundamentos da Ciência Geográfica FCG101 x 90 67,5 05Geomorfologia GMF202 x 72 54 04 FGL101Climatologia CLM201 x 90 67,5 05Geografia Econômica GEE200 x 72 54 04Cartografia Básica CAB301 x 72 54 04Geografia da População GEP300 x 72 54 04Biogeografia BGE400 x 72 54 04Geografia e Cultura GEC400 x 72 54 04Geografia Política GPL400 x 72 54 04Geografia Agrária GEA500 x 72 54 04Geografia Regional do Mundo GRM500 x 54 40,5 03Geografia Urbana GEU600 x 72 54 04Geografia Regional do Brasil GRB601 x 54 40,5 03Métodos e Técnicas da Pesquisa em Geografia MPG602 x 72 54 04 MTC101

Hidrogeografia HGE701 x 54 40,5 03Total da Carga Horária do Núcleo Específico 1152 864 64

Núc

leo

Com

plem

enta

r

Obr

iga

tória

s

História do Pensamento Geográfico HPG202 x 72 54 04 FCG101

Pedologia e Edafologia PED302 x 72 54 04

Geografia das Indústrias e Serviços GIS500 x 54 40,5 03

Desenvolvimento e Meio Ambiente DMA600 x 54 40,5 03

Geografia do Nordeste Brasileiro GNB702 x 54 40,5 03 GRB601

Total da Carga Horária do Núcleo Complementar 306 229,5 17

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

com

o C

ompo

nent

e C

urric

ular Metodologia do Ensino de Geografia MEG302 x 72 54 04 DID201

Laboratório e Prática do Ensino de Geografia I LEG401 x 90 67,5 05

Laboratório e Prática do Ensino de Geografia II LEG502 x 90 67,5 05 LEG401

Pesquisa em Ensino de Geografia PEG703 x 72 54 04 MPG602Trabalho de Conclusão de Curso

TCC804 x 108 81 06 PEG703

Estágio Supervisionado I ESS501 x 126 94,5 07

40

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Está

gio

Cur

ricul

ar Estágio Supervisionado II ESS602 x 126 94,5 07 ESS501Estágio Supervisionado III ESS703 x 144 108 08 ESS602Estágio Supervisionado IV

ESS804 x 144 108 08 ESS703

Subtotal da Carga Horária de Prática Profissional * 972 729 81 54Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 266,6 200

Total da Carga Horária de Prática Profissional 1.346,6 1.010

Carga Horária Total do Curso 3.866,6 2.900

*Incluindo CH (81 h/r = 108 h/a) da prática como componente curricular do núcleo pedagógico

9.6. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia do

IFPE – Campus Recife segue recomendações da Resolução CNE/CP n.º 02/2002 que

estabelece um mínimo de 2.800 horas para integralização dos cursos de Licenciatura

de Graduação. Assim, o curso tem uma carga horária total de 2.900 horas,

assegurando-se 1.971 horas para os conteúdos curriculares de natureza científico-

cultural. Esse subtotal está distribuído de forma equitativa entre os núcleos comum

(877,5 h/r, das quais 81 h/r são dedicadas à carga horária de prática educacional) e

específico (864 h/r), além do núcleo complementar (229,5 h/r) que traz conteúdos para

aprofundamento de temas de interesse dos dois núcleos anteriores.

Estão asseguradas, ainda, 1.010 horas para a Prática Profissional, das

quais 324 horas correspondem à prática como componente curricular e 81 horas estão

distribuídas nos programas de seis (6) componentes curriculares do núcleo comum,

relacionados à formação pedagógica, totalizando 405 horas. O Estágio

Supervisionado, por sua vez, contabiliza outras 405 horas e as atividades acadêmico-

científico-culturais, 200 horas.

Sobre a distribuição da carga horária, respeitou-se aqui o mínimo de um

quinto (1/5) da carga horária total para o desenvolvimento dos conteúdos relativos aos

componentes didático-pedagógicos, conforme determina a Resolução CNE/CP n.º

1/2002. Foram contemplados 15,4% desse conteúdo no núcleo comum e 8,3% no

núcleo de Prática Profissional, nos componentes curriculares de Metodologia do

Ensino de Geografia, Laboratório e Prática do Ensino de Geografia I e II, Pesquisa em

Ensino de Geografia, sem contar, para este caso, o Estágio Supervisionado e as

atividades acadêmico-científico-culturais.

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Percentual da Carga Horária Prevista no Desenho Curricular

32,0%

7,9% 29,8%

30,3%

Núcleo Comum Núcleo EspecíficoNúcleo Complementar Prática Profissional

O quadro a seguir apresenta a distribuição da carga horária entre os

núcleos comum, específico e complementar e os componentes e atividades que

constituem a prática profissional. Na última coluna são mostrados os valores

percentuais de cada uma dessas áreas do currículo.

CONTEÚDOS CURRICULARES CARGA HORÁRIA

CARGA HORÁRIATOTAL %

Núcleo Comum

Formação Pedagógica 364,5 12,7

Formação Básica 432 14,9

Núcleo Específico Formação Específica 864 29,8

Núcleo Complementar Formação Complementar 229,5 7,9

Prática Profissional

Prática Profissional (Componente Curricular) 405 13,9

Estágio Supervisionado 405 13,9

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200 6,9

Carga Horária Total 2900 h/r 100,0

42

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9.7. Componentes e Cargas Horárias por Período Letivo

Convenções:CHT – Carga Horária Total AP – Aula Prática (h/a)h/a – hora aula AT – Aula Teórica (h/a)h/r – hora relógio CR – CréditosPC – Carga Horária de Prática como Componente Curricular (h/a)

43

PERÍODO CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Pré-

RequisitoCHT AT(h/a)

AP(h/a)

PC(h/a) CRh/a h/r

I

337,5 h/r

FCG101 Fundamentos da Ciência Geográfica 90 67,5 78 12 - 05FGL101 Fundamentos de Geologia 90 67,5 74 16 - 05FIL100 Introdução à Filosofia 54 40,5 54 - - 03FSE100 Fundamentos Sociológicos da Educação 72 54 72 - 04OEB100 Organização e Gestão da Educação Brasileira 72 54 54 - 18 04MTC101 Metodologia Científica 72 54 60 12 04

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 392 40 18 25

II

337,5 h/r

GMF202 Geomorfologia 72 54 60 12 04 FGL101CLM200 Climatologia 90 67,5 72 18 05GEE200 Geografia Econômica 72 54 60 12 04

FFS200 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação 72 54 72 - 04

HPG202 História do Pensamento Geográfico 72 54 72 - 04 FCG101DID201 Didática 72 54 54 18 04

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 390 42 18 25

III

337,5 h/r

CAB301 Cartografia Básica 72 54 60 12 04FET300 Formação Econômica e Territorial do Brasil 72 54 60 12 04GEP300 Geografia da População 72 54 72 - 04MEG302 Metodologia do Ensino de Geografia 72 54 52 20 04 DID201ANC300 Antropologia Cultural 72 54 72 - 04FPE300 Fundamentos Psicológicos da Educação 90 67,5 72 18 05

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 388 44 18 25IV

337,5 h/r

GPL400 Geografia Política 72 54 72 - 04BGE400 Biogeografia 72 54 60 12 04PED400 Pedologia e Edafologia 72 54 60 12 04GPC402 Geoprocessamento 72 54 60 12 04 CAB301GEC400 Geografia e Cultura 72 54 72 - 04LEG401 Laboratório e Prática de Ensino de Geografia I 90 67,5 60 30 05

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 384 66 25

V

337,5 h/r

GIS500 Geografia das Indústrias e dos Serviços 54 40,5 45 09 03GEA500 Geografia Agrária 72 54 60 12 04EST500 Estatística Aplicada à Geografia 54 40,5 45 09 03GRM500 Geografia Regional do Mundo 54 40,5 54 - 03ESS501 Estágio Supervisionado I 126 94,5 63 63 07

LEG502 Laboratório e Prática de Ensino de Geografia II 90 67,5 30 60 05 LEG401

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 297 153 25

VI

337,5 h/r

GEA600 Geografia Urbana 72 54 60 12 04GRB601 Geografia Regional do Brasil 54 40,5 45 09 03MPG602 Métodos e Técnicas da Pesquisa em Geografia 72 54 60 12 04 MTC101AVL600 Avaliação Educacional 72 54 54 - 18 04DMA600 Desenvolvimento e Meio Ambiente 54 40,5 45 09 03ESS602 Estágio Supervisionado II 126 94,5 42 84 07 ESS501

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 306 126 18 25

VII

337,5 h/r

MSC700 Mundialização e Sociedade de Consumo 54 40,5 54 - 03HGE700 Hidrogeografia 54 40,5 45 09 03SIN700 Seminário Interdisciplinar 72 54 - 72 04GNB702 Geografia do Nordeste Brasileiro 54 40,5 45 09 03 GRB601PEG703 Pesquisa em Ensino de Geografia 72 54 54 18 04 MPG402ESS703 Estágio Supervisionado III 144 108 48 96 08 ESS602

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 246 204 25

VIII

337,5 h/r

EEA800 Estratégias de Educação Ambiental 54 40,5 45 9 03LIB800 LIBRAS 72 54 54 - 18 04

EJA800 Metodologia do Ensino de Educação de Jovens e Adultos 72 54 54 - 18 04

TCC804 Trabalho de Conclusão de Curso 108 81 54 54 06 PEG703ESS804 Estágio Supervisionado IV 144 108 48 96 08 ESS703

Subtotal por Carga Horária 450 337,5 255 159 36 25

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 266,6 200 - 266,6

TOTAL POR CARGA HORÁRIA 3.866,6 2.900 2.658 1.100,6 108

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9.8. Prática Profissional

A prática como componente curricular envolve as atividades de ensino, pesquisa

e extensão voltadas para a formação docente em Geografia, devendo ser contempladas

durante todo o Curso, estando diretamente vinculada aos componentes específicos que

correspondem ao último núcleo da Matriz Curricular, intitulado “Prática Profissional”, como

também, de forma menos direta, se faz presente nos demais núcleos, por meio de ações,

metodologias e atividades que buscam investigar a prática docente.

É importante destacar que a aquisição e a construção de uma postura crítica e

reflexiva sobre a realidade envolvem uma ação contínua que contempla tanto a utilização de

conhecimentos de natureza teórica e prática, quanto a elaboração de novos saberes,

desencadeados da própria prática docente. Desse modo,

A articulação da relação entre teoria e prática é um processo definidor da qualidade da formação inicial e continuada do professor, como sujeito autônomo na construção de sua profissionalização docente, porque lhe permite uma permanente investigação e a busca de respostas aos fenômenos e às contradições vivenciadas. São os paradigmas de formação que promovem e instigam práticas reflexivas nos professores; dificilmente o aluno conseguirá articular teoria e prática, por si só, quando estiver atuando como professor. (BARREIRO; GEBRAN, 2006, p. 22)

Portanto, é preciso que a estrutura curricular possibilite o desenvolvimento de

práticas de ensino pautadas na reflexão e na crítica da realidade em que estão inseridos os

estudantes como sujeitos sociais. É necessário também que haja articulação de aspectos

teóricos e práticos dos conhecimentos geográficos, bem como ensejar a prática investigativa

tendo a pesquisa como princípio investigativo, as atividades de extensão como forma de

atuar e se inteirar dos problemas que abarcam a realidade.

A prática de ensino como parte integrante da prática profissional deve ser

compreendida como o espaço em que os estudantes na condição de futuros profissionais da

Educação devem vivenciar e refletir sobre sua ação. Fazendo referência a Schön2, Barreiro

e Gebran ressaltam que após a aula o professor deve refletir sobre o que aconteceu. Que

sentidos e significados da sua própria prática e como ela contribuiu para a formação dos

estudantes. É proposto assim que se trabalhe na perspectiva da reflexão-na-ação. Sem

dúvida, o estágio é uma oportunidade ímpar para que o estudante vivencie, na prática, tal

postura profissional. Nos subitens que se seguem essa questão continuará a ser apreciada.

Os componentes curriculares que compõem a prática profissional são:

Metodologia do Ensino de Geografia (3º Período), Laboratório e Prática do Ensino de

2 SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e sua formação. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

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Geografia I e II (4º e 5º período, respectivamente), Pesquisa em Ensino de Geografia (7º

período) e o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (8º período) os quais visam construir

junto aos discentes o conhecimento pedagógico do conteúdo, estando tais componentes

curriculares inseridos em três dimensões fundamentais: (I) o contexto social, o qual, além de

outras questões, sugere-se abordar a discussão da relação Educação – mundo do trabalho;

(II) o contexto da escola, o qual possibilita compreender a relação escola – sociedade, assim

como os arranjos institucionais e organizacionais internos, e (III) o contexto da aula, que

trabalha os ambientes de aprendizagem e culmina no estágio curricular supervisionado

propriamente dito.

Em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 01/2002, na organização

curricular da Licenciatura em Geografia do Campus Recife do IFPE, a prática profissional é

trabalhada como componente curricular e/ou como aula prática desde o início do curso, ou

seja, ela permeia todo o processo formativo do estudante, quer através de componentes

curriculares pertencentes ao núcleo de prática pedagógica e/ou por meio de aulas práticas

(CH Prática como Componente Curricular) colocadas como exigência para integralização

dos créditos dos componentes curriculares de Organização e Gestão da Educação

Brasileira (1º período), Didática (2º período), Fundamentos Psicológicos da Educação (3º

período), Avaliação Educacional (6º período), Metodologia do Ensino da Educação de

Jovens e Adultos (8º período) e LIBRAS (8º período). A prática profissional deve articular o

conhecimento geográfico produzido ao longo do curso com os condicionantes,

particularidades e objetivos desse conhecimento na Educação Básica Formal e em outros

espaços educativos não-escolares. Trata-se, pois, de ações integradoras do conhecimento

formal sistematizado ao longo do curso, com o convívio diário e permanente com outras

modalidades e vivências de saberes.

9.8.1. Trabalho de Conclusão de Curso

Para a conclusão da graduação, o estudante elaborará um TCC, na forma de

monografia, de natureza científica abordando questões que contemplem o conteúdo

específico e pedagógico, sendo etapa obrigatória para a finalização do Curso de

Licenciatura em Geografia e produzido individualmente no 8º período na disciplina de TCC,

com contribuições de todos os componentes curriculares do curso, mas, principalmente, de

Métodos e Técnicas da Geografia e Pesquisa em Ensino de Geografia. Para tanto, os

critérios avaliativos que nortearão o processo de elaboração do TCC serão:

a) valor acadêmico, inovações apresentadas, utilidade prática do Projeto ou Projeto de

Pesquisa com natureza de intervenção;

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b) cronograma de execução;

c) custos, condições e materiais disponíveis.

Além disso, o TCC deve ter como objetivo principal o desenvolvimento da

capacidade de articulação entre teoria e prática na área de conhecimento da ciência

geográfica e áreas afins e a capacidade de desenvolver planejamento de pesquisa, a fim de

apontar soluções para os problemas na área de formação específica.

O TCC deverá ser orientado por um professor designado pelo Chefe de

Departamento/Coordenador do Curso e poderá expressar as atividades executadas nas

práticas pedagógicas que enfatizam a reflexão das situações-problema enfrentadas no

cotidiano das escolas e das salas de aula, bem como o estudo de fenômenos espaciais de

interesse investigativo da Ciência Geográfica na perspectiva de produção do conhecimento

para o ensino de Geografia. Nos dois casos, a construção da monografia dar-se-á segundo

abordagem teórico-metodológica da ciência geográfica. Os alunos devem ser orientados na

construção de sua pesquisa, inseridos em uma dimensão de ensino que considera a tríade

ensino-pesquisa-extensão como fundamentais para o exercício da docência.

A monografia será apresentada a uma banca examinadora composta pelo

professor orientador mais dois componentes, devendo ainda ser convidado, para compor a

banca, um profissional externo, de reconhecida experiência acadêmico-científica na área de

desenvolvimento do objeto de estudo. Para ser componente da banca como membro interno

e externo, o examinador terá que ter titulação mínima de especialista, em Geografia ou em

áreas afins, com competência para avaliação do trabalho em seus aspectos científicos.

O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, seguindo as

demais normalizações e regulamentações internas do TCC, que devem seguir as

orientações da Organização Acadêmica do IFPE vigente. Após a avaliação, correções e

proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da

Instituição.

9.8.2. Estágio Curricular Supervisionado

Os Estágios Supervisionados I, II, III e IV são componentes obrigatórios

cursados a partir do quinto (5º) até o oitavo (8º) período, configurando-se em culminância do

processo de integralização do curso, sob o ponto de vista da prática profissional. O estágio

curricular supervisionado é entendido como o tempo de aprendizagem no qual o discente do

curso de Licenciatura em Geografia exerce in loco atividades específicas da sua área

profissional sob a responsabilidade e orientação de um professor do curso. O Parecer

CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2008 destaca que “o estágio supervisionado é um modo de

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capacitação em serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares onde o estagiário

assuma efetivamente o papel de professor”.

O componente curricular Estágio Supervisionado busca fazer um levantamento e

análise do campo de estágio, bem como uma dos processos de ensino-aprendizagem, com

a elaboração de um plano de ação a ser executado no espaço formal da Educação Básica.

O estágio supervisionado se constitui num “espaço de aprendizagens e de saberes,

envolvendo atividades como observação, participação e regência, redimensionadas numa

perspectiva reflexiva e investigativa” (BARREIRO; GEBRAN, 2006, p. 87).

A avaliação do estágio abrangerá, em princípio, frequência, pontualidade,

iniciativa, organização, criatividade, desempenhos. Para acompanhar e avaliar o estágio, o

professor-supervisor contará com os seguintes instrumentos: fichas de avaliação e relatório

de estágio.

Vale salientar que o Campus Recife do IFPE será um dos campos de estágio no

Ensino Médio Integrado e na Educação de Jovens e Adultos. Para o Ensino Fundamental

(3º e 4º ciclos), a Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia fará parceria com

uma escola da rede pública, a qual funcionará como campo de estágio. Além disso, tal

parceria deve propiciar a formação de núcleo de pesquisa em Geografia e Ensino,

envolvendo os docentes da Licenciatura e da escola, com vistas a propor aprimoramento

das metodologias e estabelecer reflexões sobre o processo ensino – aprendizagem.

As atividade de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos

estudantes durante o Curso de Licenciatura em Geografia poderão ser equiparadas ao

Estágio, mediante aprovação da Coordenação do Curso e desde que respeite-se o limite

máximo de 20% (vinte por cento) da carga horária do componente curricular Estágio

Supervisionado e que o desenvolvimento dessas atividades estejam relacionadas a uma

abordagem pedagógica e ao ensino de Geografia.

A carga horária deste componente curricular será de 405 (quatrocentos e cinco)

horas, tendo início a partir do 5º período do curso. As atividades programadas para o

Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos

adquiridos pelo discente no decorrer do curso. São mecanismos de acompanhamento e

avaliação de estágio:

a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina no

campo de estágio (desenvolvimento de um projeto no campo de estágio);

b) reuniões sistemáticas do aluno com o professor orientador;

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c) visitas técnicas à escola que funcionará como campo de estágio por parte do professor

orientador, sempre que necessário, tendo em vista a articulação com os professores de

Geografia e equipe pedagógica da escola;

d) relatório do estágio supervisionado, de acordo com normas internas da instituição;

e) socialização das experiências de estágio por meio de seminários, colóquios, encontros,

dentre outros.

O componente curricular Estágio Supervisionado deverá ser ministrado por dois

professores, sendo de responsabilidade do docente a supervisão direta de, no máximo, 20

(vinte) discentes. Um dos professores que ministrar uma ou mais dos quatro componentes

curriculares relativos ao estágio supervisionado deverá assumir o papel de Coordenador de

Estágios, auxiliado por outros professores, a depender da carga horária dos demais

docentes. Antes da regência, haverá um período preparatório em que o discente da

Licenciatura em Geografia fará observações com vistas a uma integração participativa ao

cotidiano da escola, para que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde

instalações, projeto político-pedagógico e atividades didáticas dos professores e alunos.

A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o

estagiário poderá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do

professor da turma onde ocorrer o campo de estágio. Dessa forma, entende-se que o

estágio não significa a mera substituição do professor responsável pelo estagiário, uma vez

que deve atuar sob a supervisão direta daquele. Após a realização do estágio, o discente

deverá apresentar um relatório final para ser avaliado pelo professor do componente

curricular. O cumprimento de todas essas etapas do estágio supervisionado, juntamente

com a construção da monografia nos termos apresentados anteriormente, é condição

indispensável para que o discente possa concluir o curso e receber o diploma de Licenciado

em Geografia.

9.8.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais (presenciais ou à distância) são de

caráter obrigatório para a integralização curricular e envolvem as áreas de ensino, pesquisa

e extensão. Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos discentes do curso de

Licenciatura em Geografia ao longo de sua formação, como forma de incentivá-los a uma

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maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e

habilidades necessárias à sua formação como professor pesquisador de sua prática.

Essas atividades visam complementar e enriquecer a prática profissional e o

estágio supervisionado de ensino. Para isso, o licenciando deverá cumprir, no mínimo, 200

(duzentas) horas em outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais, de acordo

com a Resolução CNE/CP nº 02/2002.

Os componentes curriculares são parte crucial para os alunos integralizarem os

créditos do curso. Para propiciar uma formação de excelência no âmbito acadêmico, serão

consideradas as seguintes atividades, que devem estar relacionadas com o perfil de

formação do curso, para fins de somatório da carga horária mínima exigida:

- Iniciação Científica (com ou sem bolsa);

- Participação em projetos de extensão (com ou sem bolsa);

- Publicações (acadêmicas ou de outra natureza);

- Apresentação de trabalhos em eventos;

- Cursos de aperfeiçoamento;

- Organização e assistência em eventos acadêmicos;

- Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA);

- Bolsa Monitoria;

- Participação em grupo de estudos e pesquisa;

- Participação na comissão organizadora, apoio e suporte a eventos acadêmicos e

científicos;

- Assessoria e suporte em trabalhos, pesquisas de campo e visitas técnicas;

- Participação em trabalhos de campo e visitas técnicas.

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As atividades de extensão, monitoria e iniciação científica que foram equiparadas

ao Estágio pela Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia e serviram como

carga horária do componente curricular Estágio Supervisionado, não contarão como carga

horária para as atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

No intuito de esclarecer os critérios para o cumprimento da carga horária, segue

quadro com as atividades e os respectivos valores.

Quadro de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

AtividadeCarga Horária

SemestralCarga Horária

Durante o CursoParticipação em conferências e palestras 05 40Participação em cursos, minicursos e oficinas de extensão (presencial ou a distância) na área do Curso ou áreas afins.

20 160

Participação em encontros estudantis na área do Curso ou áreas afins.

05 80

Participação em eventos de iniciação científica. 10 80Realização de monitoria na área do Curso ou participação como bolsista BIA.

20 (10 por trabalho) 160

Participação em atividades não previstas, em outros núcleos na área do Curso ou áreas afins.

15 120

Publicação de trabalhos em revistas científicas. 10 120Publicação de trabalhos científicos em anais de congresso.

05 80

Participação em trabalhos de campo (estudo do meio) na área do Curso ou áreas afins.

10 80

Realização de atividades de extensão ou assistência à comunidade na área do Curso.

10 80

Participação em congressos ou seminários na área do Curso ou áreas afins.

10 40

Exposição de trabalhos em eventos na área do Curso ou áreas afins.

10 (05 por trabalho) 80

Participação em núcleos de estudos ou grupos de discussão na área do Curso ou áreas afins.

10 (05 por trabalho) 80

Participação como membro de coordenação discente ou colegiado acadêmico no IFPE.

10 80

Organização de eventos na área do Curso ou áreas afins.

10 40

Quadro 1: Relação das atividades acadêmico-científico-culturais no Campus Recife do IFPE, 2010.

O registro, acompanhamento e validação dos certificados obtidos na realização

das atividades desenvolvidas pelo estudante será feito pela Coordenação do Curso de

Licenciatura em Geografia, a partir de formulário específico.

10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

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A importância e complexidade do processo de avaliação da aprendizagem são

amplamente discutidas por pensadores da Educação. A propósito, Sacristán e Gómez

(1998) afirmam que a prática de avaliar cumpre “uma função didática que os professores/as

realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de acordo com modos

variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc. [...]” (2000, p.

296). Os referidos autores ressaltam ainda que sob uma perspectiva crítica, a avaliação da

aprendizagem deve ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza,

pois a avaliação induz certas posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre

os professores e a escola enquanto instituição.

Feita essa advertência, a avaliação no curso deverá ser concebida como uma

dimensão contínua do processo de ensino-aprendizagem e não apenas como momentos

isolados desse mesmo processo. Assim, a avaliação da aprendizagem constitui uma

reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante o curso. Tal entendimento não exclui,

no entanto, a utilização de instrumentos usuais de avaliação, tais como trabalhos escritos,

individuais e em grupo, seminários, relatórios, resenhas de livros, testes, etc. durante o

período letivo. O sistema de avaliação tomará por base as normas vigentes para os cursos

superiores na Organização Acadêmica do IFPE.

Atento a isto, no presente projeto, a avaliação é encarada como além de um

processo contínuo e interativo, sendo um instrumento dotado de sentido para o profissional

da Geografia. Esta opção é muito importante no caso do licenciado, pois este deverá ser

multiplicador da visão pedagógica que compreende a avaliação como instrumento de

mediação na construção do conhecimento entre professor e aluno.

Nesse sentido, a avaliação passa a ser considerada em suas dimensões:

diagnóstica, processual, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica demanda observação

constante e significa a apreciação contínua pelo professor do desempenho que o aluno

apresente. Este processo avaliativo prima pela visão contínua do fluxo de atividades. A

avaliação formativa envolve análises do aproveitamento do discente, realizando-se com

periodicidade curta, o que representa uma visão mais próxima do processo de apropriação

do conhecimento pelo aluno. Necessita estabelecer objetivos a médio prazo, para então se

estruturar em fases iniciais e em níveis crescentes de complexidade.

Por sua vez, a avaliação somativa tem por objetivo a apreciação geral do grau

em que os objetivos amplos foram atingidos, como parte essencial de etapas anteriores do

processo de ensino-aprendizagem, alcançadas no transcorrer do curso do componente

curricular. Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um

importante papel no processo de ensino-aprendizagem e na reorientação da prática

pedagógica do professor.

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O processo avaliativo tem como princípios norteadores os pontos destacados a

seguir:

• O estabelecimento de critérios claros expostos no Programa do Componente

Curricular e sua divulgação junto aos discentes;

• A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de

ensino-aprendizagem;

• O necessário respeito à heterogeneidade e ritmo de aprendizagem dos estudantes;

• As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os

diversos saberes;

• A consideração do desenvolvimento integral do estudante e seus diversos contextos

por meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados que se complementam.

É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos

objetivos de ensino e saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira,

precisará elencar em seu plano os critérios que respondam às expectativas iniciais,

garantindo, dessa forma, a flexibilidade necessária em seu planejamento para que a

avaliação supere momentos pontuais e se configure como um processo de investigação, de

respostas e de regulação tanto do ensino como da aprendizagem, considerando a

educabilidade, onde todo aluno é capaz de aprender, como um dos objetivos a ser atingido.

A avaliação, nessa perspectiva, considera os ritmos e caminhos particulares que

são trilhados pelos alunos, acolhendo as diferenças do processo de ensino e aprendizagem.

Por esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e

se complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens, que

busca dialogar com uma pedagogia diferenciada, em um currículo flexível e contextualizado.

Nessa perspectiva, propõe-se que o professor possa considerar as múltiplas formas de

avaliação, por meio de instrumentos diversificados, os quais lhe possibilitem observar

melhor o desempenho e desenvolvimento do estudante nas atividades desenvolvidas,

dentre eles:

• A autoavaliação;

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• Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;

• Participação e interação em atividades de grupo;

• Frequência e assiduidade do estudante;

• Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários,

exposições, coletâneas de trabalhos);

• Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.

Partindo das considerações mencionadas, no Programa de Ensino de cada

componente curricular deverão constar os instrumentos a serem utilizados, os conteúdos e

objetivos a serem avaliados, sendo ao aluno necessário a obtenção de 70% de

aproveitamento para que o mesmo seja considerado aprovado. Cumprindo requisito legal, a

frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas

atividades escolares que comporão cada componente. Será considerado reprovado na

disciplina o estudante que se ausentar por um período superior a 25% da carga horária da

mesma. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso com base nos

dispositivos legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).

11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

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O Curso de Licenciatura Plena em Geografia funcionará no Bloco C do IFPE,

Campus Recife, pois esse bloco já tem uma infraestrutura mínima necessária de salas de

aula, laboratório, gabinete do coordenador, estrutura administrativa que pode ser

compartilhado com o Curso de Gestão Ambiental, assegurando, assim, uma estrutura

suficiente para o alcance dos objetivos desse Plano de Curso para o primeiro ano.

Atualmente, para o início das atividades do Curso de Licenciatura Plena em

Geografia já está assegurada a infraestrutura relacionada abaixo para o seu funcionamento

no turno da noite:

• 01 sala de aula equipada com recursos de multimídia, condicionador de ar e

mobiliário suficiente para 45 alunos – Sala C64 ou E12;

• 01 laboratório de informática equipado com 20 computadores com acesso à

internet – Sala C55b;

• 01 laboratório de Geoprocessamento equipado com 20 computadores com

acesso à internet e programas livres de Geoprocessamento – Sala C55a;

• 01 gabinete para o coordenador do curso, equipado com 2 computadores, 1

impressora, 2 mesas e 4 armários – Sala C58;

• 01 sala de professores com 4 computadores com acesso à internet, 7 mesas,

20 cadeiras e 1 TV 29”;

• 01 auditório com capacidade para 280 pessoas;

• 01 biblioteca com espaço de estudos individual e em grupo, além de um

acervo bibliográfico que contempla grande parte da bibliografia básica e complementar

dos componentes curriculares propostos nesse plano de curso;

• Infraestrutura administrativa de secretaria e apoio ao estudante.

Essa infraestrutura garante o funcionamento do Curso de Licenciatura em

Geografia no seu primeiro ano, sendo necessário ampliar o número de salas de aula,

equipamentos de multimídia, o acervo bibliográfico específico, implantar um gabinete próprio

54

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para a coordenação do curso e do mais um laboratório, conforme será apresentado no

subitem 11.3.

11.1. Sala de Professores SALA DE PROFESSORES (Bloco A)

MobiliárioMesas CadeirasEscaninhosArmárioCondicionadores de ar

07 30130 01 02

EquipamentosComputadores com acesso à internetTV 29”

04 01

11.2. Gabinete de Trabalho para ProfessoresSALA DE COORDENAÇÃO DO CURSO (Sala C-58)

MobiliárioMesa para reuniõesMesa para computadoresCadeirasArmáriosFichárioCondicionador de ar

020210040101

EquipamentosComputadores com acesso a internetImpressora a laserData show

020104

11.3. Sala de ReuniõesSALA DE REUNIÕES (Sala C-46)

MobiliárioMesa para reuniõesMesa para computadoresCadeirasCondicionador de ar

01011001

EquipamentosComputadores com acesso a internet 01

12.3. Laboratórios

Atualmente, no bloco C, existem dois laboratórios ligados ao DASS: um de

Informática e outro de Geoprocessamento. Nesse sentido, será aproveitada a infraestrutura

existente, até mesmo como forma de estabelecer integração e parceria entre ambos os

cursos. O uso desses laboratórios por mais de um curso significa melhor aproveitamento

dos recursos públicos e ao mesmo tempo maiores possibilidades de aquisição de novos

55

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equipamentos e mobiliário. A seguir, serão apresentados os equipamentos e mobiliário dos

dois laboratórios.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Sala C-55b)MobiliárioMesas para computadoresMesaCadeirasCondicionadores de ar

19013002

EquipamentosComputadores com acesso à internetTelãoQuadro Branco

200101

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO (Sala C-55a)MobiliárioMesas para computadoresMesaCadeirasCondicionadores de ar

19013002

EquipamentosComputadores com acesso à internetTelãoQuadro Branco

200101

Além dos laboratórios supramencionados, já existentes, o Curso de Licenciatura

em Geografia terá um laboratório voltado primordialmente para a área de estudos aplicados

à ciência geográfica e ao ensino. Trata-se do Laboratório de Estudo e Pesquisa em

Geografia e Ensino (LEGEN), do Campus Recife, que funcionará para potencializar as

atividades acadêmicas, reuniões e encontros de grupos de estudo e pesquisa, formados por

professores e estudantes no intuito de dar os devidos encaminhamentos e aprofundar suas

pesquisas, possibilitando a construção do conhecimento nos vários ramos da Geografia e na

área da Educação, envolvendo temas pesquisados no âmbito do curso.

Esse laboratório será suporte para atividades acadêmicas dos componentes

Laboratório e Prática de Ensino em Geografia e Estágio Supervisionado, inclusive

propiciando o desenvolvimento de ações concernentes ao Ensino Médio do Campus Recife

bem como da escola parceira no âmbito do Ensino Fundamental (3º e 4º ciclos) e Ensino

Médio. Na medida em que o curso for se consolidando, deverão se formar grupos de

pesquisa na área de Educação ou na área específica da Geografia, o que demandará a

criação de outros laboratórios, aumentando a produção de conhecimento com base na

articulação ensino – pesquisa – extensão.

Para a implantação inicial do LEGEN, serão necessários dez (10) computadores

em ambiente de rede e com acesso à internet, os quais deverão ser utilizados para auxiliar

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as atividades de pesquisa e preparação de projetos de grupos de estudos, entre outras

atividades acadêmicas. Um computador ficará ligado a uma impressora multifuncional,

voltada, prioritariamente, para as atividades de pesquisa e trabalhos acadêmicos

desenvolvidos pelos grupos de estudo vinculados ao LEGEN. O laboratório deve contar

ainda com TV LCD 42” e DVD, mesa para reuniões comportando espaço para ao menos

oito pessoas, cadeiras, data show, estante para livros e armários para guardar o material

produzido, além de mapas didáticos, quatro (4) equipamentos de GPS e dois (2) globos. O

quadro abaixo apresenta todos esses itens.

Laboratório de Estudo e Pesquisa em Geografia e Ensino (LEGEN)MobiliárioMesa para reuniõesCadeirasArmáriosEstantes para livrosMapoteca

0120020101

EquipamentosComputadores com acesso à internetImpressora multifuncionalTV LCD 42”DVDData showGPS

100101010204

Horário de FuncionamentoManhã (terça-feira e quinta-feira)Tarde (segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira)Noite (de segunda-feira a sexta-feira)

9h – 12h14h –17h19h – 22h

11.4. Sala(s) de Aula(s)

SALA DE AULA (Sala C-64)MobiliárioMesa para professorCadeirasArmárioCondicionadores de ar

01450102

EquipamentosComputadores com acesso à internetTelãoQuadro BrancoTV LCD 42” (ligada ao computador)

01010101

11.5. Biblioteca

A Biblioteca do Campus Recife possui um grande acervo bibliográfico, sendo o

fluxo de empréstimo do acervo, todo informatizado. Apesar disso, esse acervo precisa ser

ampliado para atender a demanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia,

57

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especialmente, no que se refere à bibliografia básica e complementar dos componentes

curriculares específicos do curso.

Vale salientar que está em andamento o projeto de reforma da biblioteca que

pretende construir e ampliar o prédio e instalar cabines de estudo em grupo e terminais para

estudo individual. Além desse projeto, está em início uma política para novas aquisições

com foco na bibliografia básica e complementar das ementas dos cursos do IFPE. Essa

política está articulada com as coordenações dos cursos existentes e com os novos cursos

de licenciatura em implantação em todos os campi, completando-se com uma etapa

posterior que visa à assinatura de periódicos científicos e outras mídias. No que concerne à

Licenciatura em Geografia, foi encaminhada para o setor de compras do Campus Recife

uma relação de mais de trezentos títulos, sendo em média sete exemplares por título, para a

composição do acervo inicial do curso.

BIBLIOTECA DO IFPE – Campus RecifeÁrea do Acervo (climatizada)Área de Estudos (climatizada)

200 m2

320 m2

MobiliárioEstantes do acervo – dupla faceMesas para estudoCadeiras

77 19114

EquipamentosComputadores com acesso a internetComputadores de uso internoComputadores no balcão de atendimento

120303

Horário de FuncionamentoSegunda-Feira à Sexta-Feira de 8h às 21h

Acervo da Biblioteca relacionado com curso

Os dados do acervo, listados abaixo, foram fornecidos pela própria Biblioteca, que informou

ainda da necessidade de atualizá-los no sistema e que algumas informações ainda não

foram catalogadas.

Antropologia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAERIKSEN, Thomas Hylland História da antropologia Vozes 2007 3 85-326-3428-3

Ciências Sociais

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRADicionário do pensamento social do século XX Jorge Zahar 85-7110-345-3

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AZEVEDO, Fernando deA cidade e o campo na civil. industrial Melhoramentos

CHIZZOTTI, AntonioPesquisa em ciências humanas e sociais Cortez 85-249-0444-5

DEMO, PedroMetodologia cientifica em ciências sociais Atlas 85-224-1241-3

DESLANDES, Suely Ferreira Pesquisa social Vozes

85-326-1145-1

JUNKER, Buford H.A importância do trabalho de campo Lidador

Cultura

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAANDRADE, Manuel Correia de Nordeste PapirusARANTES, Antonio Augusto O que é cultura popular BrasilienseAUGE, Marc Nao-lugares Papirus 85-308-0291-8BONALD NETO, Olimpio Cultura turismo e tempo José OlympioCAMARGO, Haroldo Leitão

Patrimônio histórico e cultural Aleph 2004 12 8585887729

CHAUI, Marilena Sousa Cultura e democracia Cortez 85-249-0138-1FERNANDES, Alessandra Bezerra Dias Olinda's igrejas Do autor 2009

FREYRE, GilbertoAlem do apenas moderno José Olympio

HORTA, Maria de Lourdes Parreiras

Guia básico de educação patrimonial IPHAN 85-87222-01-5

KEESING, Felix M. Antropologia cultural Fundo de CulturaLARAIA, Roque de Barros Cultura Jorge Zahar 85-7110-438-7

LEMOS, Carlos A. C.O que e patrimônio histórico Brasiliense 85-11-01051-3

LÉVI-STRAUSS, ClaudeO pensamento selvagem Papirus 85-308-0083-4

MONTENEGRO, Antonio Torres História oral e memória Contexto 85-7244-020-8

MOTA, Mauro Geografia literáriaMec.Inst.Nac. do Livro

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de

Sobre o pensamento antropológico Tempo Brasileiro

SALDANHA, Nelson Nogueira A tradição humanística

Editora Universitária UFPE 1981

SIMAO, Maria Cristina Rocha

Preservação do patrimônio cultural em cidades Autêntica 85-7526-012-x

SODRE, Nelson Werneck

Síntese de história da cultura brasileira Bertrand Brasil

VALVERDE, OrlandoEstudos de geografia agrária brasileira Vozes

VELHO, Gilberto Individualismo e cultura Jorge Zahar 85-7110-010-1

WHITE, Leslie A.O conceito de sistemas culturais Zahar

WILLEMS, E. Antropologia socialDifusão Europeia do Livro

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Didática

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAA didática em questão Vozes 2008 85-326-0093-6

HAYDT, Regina Célia Cazaux Curso de didática geral Ática 2006

978-85-08-10600-4

LEBANEO, José Carlos Didática Cortez 1994 85-249-0298-7Repensando a didática Papirus 2004 85-308-0153-9Rumo a uma nova didática Vozes 2008 85-326-0434-7

Economia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

CHACON, VanirehEconomia e sociedade no Brasil Museu do Açúcar

FURTADO, CelsoFormação econômica do Brasil Nacional

FURTADO, Milton BragaSíntese da economia brasileira

Livros Técnicos e Científicos

GEORGE, PierreOs grandes mercados do mundo

Difusão Europeia do Livro

GUITTON, Henri Economia política Fundo de CulturaIANNONE, Roberto Antônio A revolução industrial Moderna 1992 85-16-00773-1

LAJUGIE, JosephAs doutrinas econômicas

Difusão Europeia do Livro

LANDAUER, CarlSistemas econômicos contemporâneos Zahar

MINDLIN, Betty Planejamento no Brasil Perspectiva 85-273-0135-0

MUSSUMECI, VictorHistória administrativa e econômica do Brasil, Editora do Brasil

PRADO JR., CaioHistória econômica do Brasil Brasiliense

REIS, Mauricio Rangel.A região Nordeste e o II PND MINTER

RENAULT, DelsoO desenvolvimento da indústria brasileira

Cons. Nacional do Serv. Soc. da Ind.

STEIN, StanleyA herança colonial da America Latina Paz e Terra

VELHO, Otavio GuilhermeCapitalismo autoritário e campesinato Difel

Educação

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

ALLEGRETTI, AlessandroExplicando o meio ambiente Memory

ANDRADE FILHO, José Hermógenes de Juventude verdade Record

ANTUNES, Celso

Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia Vozes 2008 85-326-0365-4

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ARAGAO, João Guilherme de A política educacional MECAZEVEDO, Janete M. Lins de

A educação como política pública

Autores Associados 2004 85-85701-46-8

BELLO, Ruy de Ayres Filosofia pedagógica Globo

BELLONI, Maria Luíza Educação à distânciaAutores Associados 2008 85-85701-77-2

BERTRAND, Yves

Teorias contemporâneas da educação Instituto Piaget c1998 972771398X

BEZERRA, José Enildo Elias

A questão da oralidade na educação de jovens e adultos Livro Rápido 2009

BRANDÃO, Carlos da Fonseca

Estrutura e funcionamento do ensino Avercamp 2004 85-89311-15-5

BRANDÃO, Carlos Rodrigues O que é educação BrasilienseBRASIL - MIN. DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Encontros regionais de planejamento MEC

BRASIL - MIN. DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Política nacional integrada da Educação MEC

BRASIL, Leis, decretos etc.

Habilitações profis. no ensino do 2ºgrau INL

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

O Nordeste no horizonte de 15 anos SEB

BREJON, Moyses

Estrutura e funcionamento do ensino de 1º e 2º graus Pioneira

BRITO, Teca Alencar deMúsica na educação infantil Petrópolis

978-85-85663-65

CALLENBACH, Ernest Ecologia Petrópolis 85-85663-52-9CASCINO, Fabio Educação ambiental SENAC 85-7359-073-4CHARLOT, Bernard Da relação com o saber Artmed 2000 85-7307-631-8COSTA, Roberto Hermeto Correa da

Habilitações profissionais SENAI

CUNHA, Luiz Antônio

O ensino profissional na irradiação do industrialismo UNESP 2005 85-7139-633-7

DE LAMARE, RINALDO A Educação da criança Vip

DIAS, Genebaldo FreireEducação ambiental princípios e praticas Gaia

EBOLI, TerezinhaUma experiência de Educação integral INEP

EBY, FrederickHistória da educação moderna Globo

FAZENDA, Ivani C. Arantes Interdisciplinaridade Papirus 1994 85-308-0307-8FINKLER, Pedro A arte de educar FTDFINKLER, Pedro O religioso-educador FTD

GADOTTI, MoacirEducação e compromisso Papirus

GADOTTI, Moacir Pedagogia da terra Petrópolis

GADOTTI, MoacirPensamento pedagógico brasileiro Ática

GALACHE, G. et alii Construindo o Brasil Loyola

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GIUSTINA, Osvaldo DellaReflexões sobre a educação UFSC

HOLT, JohnAprendendo o tempo todo

Verus85-7686-002-3

INST. NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUIS

Nível de escolarização,Educação informal INEP 1980

KELLY, CelsoEscola nova para um tempo novo José Olympio

KUENZER, AcaciaPlanejamento e educação no Brasil Cortez

LIMA, Mirian PereiraEducação tecnológica - experiências de sucesso Do Autor 2003

LOUREIRO, Carlos Frederico B.

Trajetória e fundamentos da educação ambiental Cortez 2009 85-249-1033-X

LUCK, HeloísaPedagogia interdisciplinar Vozes 85-326-1329-2

LUDKE, Menga Pesquisa em educação EPU 1986 8551230370-3

MANFREDI, Silvia MariaEducação profissional no Brasil Cortez 2002 85-249-0899-8

MARITAIN, Jacques Rumos da educação AgirMARQUES, Argenor Neves

Educação integral e Formação crista Paulinas

MARTINS, Pura Lúcia Oliver

Didática teórica / Didática prática Loyola 1991 85-15-00309-9

MAZZOTTA, Marcos José de Silveira

Trabalho docente e formação de professores de educação especial EPU 1993 85-12-30700-5

MIRANDA, Maria do Carmo Tavares Educação no Brasil

Imprensa Universitária

MONTENEGRO, Olívio.Memórias do ginásio pernambucano

Assembleia Legislativa de PE

MOURA, Dácio Guimarães de

Trabalhando com projetos Vozes 2009

978-85-326-3340-8

OLIVEIRA, Elsa Guimarães

Educação à distância na transição paradigmática Papirus 85-308-0699-9

OLIVEIRA, Ramon deEmpresariado industrial e educação brasileira Cortez 2005 85-249-1152-2

PENTEADO, Heloísa D.

Meio ambiente e formação de professores Cortez 85-249-0539-5

PEREGRINO, Maria Graziela Estudos educacionais CRPEN

PONCE, AníbalEducação e luta de classes Cortez

RAMIREZ, Hugo Educação e tradição MEC

REIGOTA, MarcosMeio ambiente e representação social Cortez 85-249-0552-2

REIGOTA, MarcosO que é educação ambiental Brasiliense 85-11-01292-3

RODRIGUES, Neidson

Da mistificação da escola à escola necessária Cortez

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira

História da educação no Brasil Vozes 2008

85-326-0245-

62

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ROSINI, Alessandro Marco

As novas tecnologias da informação e a educação à distância Thompson 2007 85-221-0542--1

SARIEGO, Jose Carlos Educação ambiental Scipione85-262-1923-5

SAVIANI, Dermeval Escola e democraciaAutores Associados 85-85701-23-4

SCHIMIDT, Maria Junqueira Educar pela recreação AGIR

SCHÖN, Donald A.Educando o profissional reflexivo Artmed 2000 85-7307-638-7

SCREMIN, Sandra Educação à distância Visual Books 2002 85-7502-066-8

SEM AUTORTrabalho e conhecimento

Cortez

SEVERINO NETO, José

Projeto de implementação da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos no CEFET/AL Do autor 2007

SNYDERS, Georges Alunos felizes Paz e terra 1993 85-219-0007-4SOARES, Gilda Menezes Rizzo Educação pré-escolar

Francisco Alves Editora

WANDERLEY, Antonio Carlos

A tecnologia e o humanismo na Educação SENAIAlternativas no ensino de didática Papirus 85-308-0444-9As dimensões do projeto político-pedagógico Papirus 2001 85-308-0656-5Avaliação da aprendizagem em educação online Loyola 2006 85-15-03216-3Educação como exercício de diversidades MEC 2007 856073137-7Educação de jovens e adultos Cortez 2007 85-249-0602-2Ensino médio integrado Cortez 2005 85-249-1159-xTeoria crítica e sociologia política da educação

Instituto Paulo Freire 2003 85-249-0925-0

Vamos cuidar do Brasil UNESCO 2007978-85-60731-01-5

História da Educação

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

EBY, FrederickHistória da educação moderna Globo

PONCE, AnibalEducação e luta de classes Cortez

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Estatística

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRABRASIL - MIN. DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Estatística da educação e cultura MEC

BRUNCHAFT, GueniaEstatística sem mistérios v. III Vozes 85-326-2048-5

BUSSAB, Wilton O. Estatística básica Saraiva 85-02-03497-9

COCHRAN, William G.Técnicas de amostragem Fundo de Cultura

CRESPO, Antonio Arnot Estatística fácil Saraiva 8502020560SILVA, Hermes Estatística Atlas 85-224-2236-2

VIEIRA, Sonia Elementos de estatística Atlas 2008978-85-224-3611-8

Filosofia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAARANHA, Maria Lucia de A. Filosofando ModernaAZEVEDO, Janete M. Lins de

A educação como política pública

Autores Associados 2004 85-85701-46-8

BACHELARD, Gaston A poética do espaço Martins Fontes 85-336-0234-0BELLO, Ruy de Ayres Filosofia pedagógica Globo

BRAGA, MarcoBreve história da ciência moderna Jorge Zahar 2004

978-85-7110-781-6

BUZZI, Arcangelo R. Introdução ao pensar VozesCHAUI, Marilena Sousa Convite à filosofia Ática 2004 85-08-08935-XCHAUI, Marilena Sousa Filosofia Ática 2003 85-08-07648-7

CHAUI, Marilena SousaIntrodução a História da filosofia

Companhia das Letras 85-359-0170-1

COTRIM, Gilberto Fundamentos da filosofia Saraiva 85-02-03173-2

GARDEILL, H. D.Iniciação à filosofia de São Tomás de Aquino Duas Cidades

JAPIASSU, HiltonDicionário básico de filosofia Novatec 85-7110-095-4

LUCK, HeloísaPedagogia interdisciplinar Vozes 85-326-1329-2

MARITAIN, Jacques Rumos da educação Agir

NICOLA, UbaldoAntologia ilustrada de filosofia Globo 85-250-3899-7

RODRIGUES, Neidson

Da mistificação da escola à escola necessária

Cortez

SALDANHA, Nelson Nogueira A tradição humanística

Ed.Universitária UFPE 1981

SAVIANI, Dermeval Escola e democraciaAutores Associados 85-85701-23-4

SCHIMIDT, Maria Junqueira Educar pela recreação AgirVITA, Luis Washington Que e filosofia São Paulo

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Educação de jovens e adultos Cortez 2007 85-249-0602-2Teoria crítica e sociologia política da educação

Instituto Paulo Freire 2003 85-249-0925-0

Geografia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAADAS, Melhem A fome Moderna

ADAS, MelhemEstudo de geografia de Brasil Moderna

ADAS, Melhem Estudos de geografia Moderna

ADAS, MelhemEstudos de geografia do Brasil Moderna

ADAS, MelhemPanorama geográfico do Brasil Moderna

ALMEIDA, lucia Marina Alves de Geografia Ática 978-85-0810915ANDRADE, Manoel C & SETTE,Hilton Geografia geral Editora do Brasil

ANDRADE, Manuel Correia de

Espaço, polarização e desenvolvimento

Centro Regional de Administração Municipal

ANDRADE, Manuel Correia de

Estado, capital e industrialização do nordeste Zahar

ANDRADE, Manuel Correia de Geografia dos continentes Editora do BrasilANDRADE, Manuel Correia de Geografia econômica AtlasANDRADE, Manuel Correia de Geografia geral Editora do BrasilANDRADE, Manuel Correia de Geografia geral e do Brasil Editora do BrasilANDRADE, Manuel Correia de

Geografia, região e desenvolvimento Brasiliense

ANDRADE, Manuel Correia de

O processo de ocupação do espaço regional do nordeste SUDENE

ANDRADE, Manuel Correia de

Paisagens e problemas do Brasil Brasiliense

ANDRADE, Manuel Correia de

Poder político e produção do espaço Massangana

ARAUJO LIMA, Jose Francisco

Amazônia, a terra e o homem Nacional

ATHAYDE, Tristão de Pela America do Norte...Departamento de Imprensa Nacional

AYRES DE CASAL, Manoel Corografia brasílica

Imprensa Nacional

AZEVEDO, Aroldo de O Mundo em que vivemos NacionalAZEVEDO, Guiomar Goulart de

Geografia do mundo moderno Novatec

AZEVEDO, G. Goulart de Programa do mundo NovatecBARBOSA, Walter Licinio de Miranda

Analise geográfica do mundo atual Editora Lê

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BARBOSA, Walter Licinio de Miranda

Geografia regional do Brasil Editora Lê

BELTRAME, Zoraide Victorello Geografia ativa ÁticaBERNARDES, Nilo Geografia Liceu

BERTOQUY, Pierre SociogeografiaEditorial América

BOLIGIAN, Levon Geografia Novatec978-85-357-0544

BRASIL - MIN. DA EDUCAÇÃO E CULTURA

Geografia - ensino fundamental e ensino médio MEC 2006 859-8171-20-4

BRASIL. IBGE.Panorama regional do Brasil 1969 IBGE

BROEK, Jan O. M.Iniciação ao estudo da geografia Zahar

BUNTING, Brian T. Geografia do Solo Labor

BURTON, Richard F.Viagem aos planaltos do Brasil Nacional

CARTAXO, Maria Auxiliadora & Silva Geografia ETFPECARVALHO, Delgado Leituras geográficas IBGECASTRO, Julierme de Abreu e

Geografia para estudos sociais IBEP

CHORLEY, Richard J.Modelos integrados de geografia

Livros Técnicos e Científicos

COELHO, Marcos de Amorim Geografia do Brasil Moderna 1990 8516000583COELHO, Marcos de Amorim Geografia geral Moderna 8516005933COELHO, Marcos de Amorim Geografia geral e do Brasil Moderna 85-16-03825-4

CORRÊA, Roberto LobatoRegião e organização espacial Ática 85-08-01962-9

COUTO DE MAGALHAES Viagem ao Araguaia NacionalESTALL, R. C. & Buchanan, R. Ogilvie

Atividade industrial e geografia econômica Zahar

FREYRE, Gilberto Aventura e rotina José OlympioGARCIA, Hélio Carlos Geografia do Brasil ScipioneGARCIA, Hélio Carlos Geografia geral Scipione 85-262-3624-5

GEORGE, Pierre Geografia do consumo

Difusão Europeia do Livro

HERRMANN, Paul A conquista da África Boa LeituraHERRMANN, Paul A conquista da Ásia Boa Leitura

HERRMANN, PaulA conquista da Oceania e dos polos Boa Leitura

HERRMANN, Paul A conquista das Américas Boa LeituraHERRMANN, Paul As primeiras conquistas Boa leitura

HEYERDAHL, ThorA expedição Kon-ti-ki 8000 km numa ... Melhoramentos

KIDDER, Daniel P.Reminiscências de viag. e perm. no Brasil Martins

KOSTER, HenryViagens ao Nordeste do Brasil Nacional

66

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KRAJEWSKI, A Corrêa Geografia Moderna 85-16-04700-8

LEBON, J. H. G.Introdução a geografia humana Zahar

LERY, Jean de Viagens a terra do Brasil MartinsLOON, Hendrick Van O mundo em que vivemos GloboLUCCI, Elian Alabi Geografia do Brasil SaraivaLUCCI, Elian Alabi Geografia geral Saraiva

LUCCOCK, JohnNotas sobre o Rio de Janeiro e partes .. Martins

MAGALHAES, Basilio deExpansão geográfica do Brasil colonial Epasa

MAIA, Carlos Estudos do Nordeste ETFPMANNERS, Gerald Geografia da energia Zahar

MENDONÇA, FranciscoGeografia e meio ambiente Contexto 85-7244-030-5

MILLER, René FuloppOs grandes sonhos da humanidade Globo

MOOG, Clodomir Vianna Bandeirantes e pioneiros GloboMORAES, Paulo Roberto Geografia geral e do Brasil Harbra 2005 85-294-0312-6MORAIS, Raymundo Na planície amazônica NacionalMOREIRA, Igor A.G. Geografia Ática 978-85-0809902MOREIRA, Igor A.G. O espaço geográfico ÁticaMOREIRA, Joao Carlos Geografia geral e do Brasil Scipione

MOREIRA, Joao CarlosGeografia para o ensino médio Scipione 85-262-3979-05

NAKATA, H. & Coelho, M. Geografia geral Moderna

NETTO, SilveiraDo guiara aos saltos do Iguaçu Nacional

NIEUHOF, JoanMemorável viagem marítima e terrestre .. Martins

PATERNOSTRO, Julio Viagem ao Tocantins NacionalPINHEIRO, Aurélio A margem do Amazonas Nacional

POSADA, Juan de la C.Geografia humana (antropogeografia) La revista

POUNDS, Norman J. G.Geografia do ferro e do aço Zahar

RONDON, Frederico Augusto Na Rondônia ocidental Nacional

RUGENDAS, Joao Mauricio

Viagem pitoresca através do Brasil

Martins

SAINT HILAIRE, Augusto de

Segunda viagem do Rio de Janeiro a ... Nacional

SAINT HILAIRE, Augusto de

Viagem as nascentes do Rio São Francisco ... Nacional

SAINT HILAIRE, Augusto de

Viagem pelas prov. de R. de janeiro e .. Nacional

SANTOS, Milton A natureza do espaço EDUSP 85-314-0713-3SANTOS, Milton O país distorcido Publifolha 85-7402-356-6SCARLATO, Francisco Capuano O ambiente urbano Novatec 85-7056-999-8Sem Autor Geografia ilustrada Abril CulturalSem Autor O planalto e os cafezais Cultrix

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Sem AutorOs canaviais e os mocambos Cultrix

Sem Autor Os rios e a floresta CultrixSem Autor Pinheirais e marinhas CultrixSENE, Eustaquio de Geografia geral e do Brasil Scipione

SEPP, AntonioViagem as missões jesuíticas e trab. ... Martins

SILVA, Cleide Melo Soares de Sergipe ETFSE

SILVA, Vagner Augusto da Geografia do Brasil e geral Educacional978-85-7666-268

SILVEIRA, Alvaro A. Toponímia pernambucana ETFPESTEINEN, Karl Vonden O Brasil central NacionalTERRA, LYGIA Geografia geral Moderna

VALVERDE, OrlandoEstudos de geografia agrária brasileira Vozes

VESENTINI, Jose William Brasil sociedade e espaço ÁticaVESENTINI, Jose William Sociedade e espaço ÁticaVICENTINO, Claudio História geral Scipione

ZELINSKI, WilburIntrodução a geografia da população Zahar

ZWEIG, Stefan Brasil pais do futuro ... GuanabaraA cidade Contexto 85-7244-015-8Atlas histórico escolar FENAMEBrasil Bertrand Brasil 85-286-0588-4Coqueirais e chapadões CultrixCronistas e viajantes Abril CulturalGeografia e meio ambiente no Brasil Hucitec 85-271-0305-2O pampa e os cavaleiros CultrixO Sertão, o boi e a seca Cultrix

Geografia – Teoria

AUTOR TÍTULO EDITORA

ANO_PUBLICACAO

N_EXEMPLAR ISBN_OBRA

BROEK, Jan O. M.Iniciação ao estudo da geografia Zahar

CHORLEY, Richard J.Modelos integrados de geografia

Livros Técnicos e Científicos

CORRÊA, Roberto LobatoRegião e organização espacial Ática 85-08-01962-9

Geografia Física

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

68

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BUNTING, Brian T. Geografia do solo Labor

MENDONÇA, FranciscoGeografia e meio ambiente Contexto 85-7244-030-5Geografia e meio ambiente no Brasil Hucitec 85-271-0305-2

Geografia Humana

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

SANTOS, Milton A urbanização brasileira EDUSP 2009978-85-314-0860-1

Geologia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

BASCOM, WillardUm buraco no fundo do mar Livro técnico

CHIOSSI, Nivaldo JoséGeologia aplicada à engenharia

Grêmio politécnico

DUARTE, Emanoel Wanderley Artesanato mineral

Artesanato mineral

Fenômenos naturaisEdiciones del Prado 84-7838-688-2

FOSTER, Roberto j. Geologia LaborGUERRA, Antônio Teixeira

Novo dicionário geológico-geomorfológico

Bertrand Brasil 2008 9,78853E+12

Terra UFRGS 85-7025-970-7LAHEE, Frederic Henry Geologia Practica OmegaLEINZ, Viktor Geologia geral NacionalOLIVEIRA, Avelino Ignacio de Geologia do Brasil SUDENE

PLACE, Marian T. Nossa terraFundo de Cultura

POPP, Jose Henrique Geologia geral LTC 2009SUTTON, Felix Nosso planeta Flamboyant

Geomorfologia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

PENTEADO, Margarida M.Fundamentos de geomorfologia IBGEGeomorfologia Bertrand Brasil 2008 85-286-0326-2

ROSS, Jurandyr Luciano Sanches Geomorfologia Contexto 2008 8585134828

Geomorfologia e meio ambiente Bertrand Brasil 85286-0573-6

História

69

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AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRAALCANTARA MACHADO, Jose de

Vida e morte do bandeirante Brasiliense

CABRAL, Luiz GonzagaJesuítas no Brasil (Sec. XVI) ... Melhoramentos

CASALECCHI, Jose EnioA Proclamação da republica Brasiliense

DAVIDOFF, Carlos Henrique Bandeirantismo BrasilienseFUNARI, Pedro Paulo Palmares, ontem e hoje Jorge Zahar 85-7110-875-7

KONDER, LeandroHistória das idéias socialistas no Brasil

Expressão Popular 2003 85-87394-42-8

KOSHIBA, Luiz História do Brasil Atual 1996 85-7056-736-7

MARCHANT, AlexanderDo escanho à escravidão Nacional

MILLER, Rene FuloppOs Jesuítas e o segredo do seu poder... Globo

NAPOLITANO, MarcosO REGIME MILITAR BRASILEIRO Novatec 85-7056-871-7

PESAVENTO, Sandra Jatahy A revolução farroupilha Brasiliense

PESSOA, Corina de AbreuCartas de Montevidéu: alguns textos Gráfica Laemmert

PRADO JR., CaioFormação do Brasil contemporâneo Brasiliense

QUINTAS, Amaro A revolução de 1817 FUNDARPERIBEYROLLES, Charles Brasil pitoresco ... Martins

RODRIGUES, Jose Honório

Historiografia e bibliografia do domínio holandês

Departamento de Imprensa Nacional

ROSARIO, Adalgisa Maria Vieira do

O Brasil filipino no período holandês Moderna

SANTOS, Luiz Gonçalves dos

Memórias para servir a história Zelio Valverde

SOCIETÉ DE PUBLICITÉ SUL-AMERICANA

O Brasil no 1º Centenário de sua independência

TAUNAY, Affonso de E. Visconde de

História das bandeiras paulistas Melhoramentos

VARNHAGEN, Francisco Adolpho

História da independência do Brasil

WATJEN, Hermann Julius Eduard

O domínio colonial holandês no Brasil Nacional

Meio Ambiente

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

GUIMARÃES, MauroA dimensão ambiental na educação Papirus 1995 85-308-0332-9

GUIMARÃES, Mauro Educação ambiental Papirus 2000 85-308-0604-2

LIMA, Israel CavalcantiPráticas de educação ambiental na escola pública Do autor 2004

LYRA, Luciano Lima de Análise preliminar do diagnóstico ambiental

Do autor 2004

70

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integrado na unidade de esgotamento 23 - setor 01Caminhos da educação ambiental Papirus 2006 85-308-0803-7

SILVA, Maria Gabriela dos Santos Meio ambiente Do autor

SILVA, Patrícia Paula daEducação ambiental no saneamento integrado Do autor 2004

TELECURSO 2000Curso profissionalizante - Mecânica Globo 1996 852501662-1A complexidade ambiental Cortez 2003 85-249-0976-5

Metodologia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRABARROS, Aidil Jesus da Silveira

Fundamentos de metodologia científica

Pearson Makron Books 85-346.1273-0

BASTOS, Solange Freitas de Souza Relatório técnico padrão

DER/SERVICO PESQUISAS TECNOLÓGICAS

DEMO, PedroMetodologia cientifica em ciências sociais Atlas 85-224-1241-3

ECO, Umberto Como se faz uma tesePERSPECTIVA 85-273-0079-6

LAKATOS, Eva MariaMetodologia do trabalho científico

Atlas

MACHADO, Anna Rachel

Planejar gêneros acadêmicos

Parábola Editorial 2009

978-85-88456-43-3

MACHADO, Anna Rachel Trabalhos de pesquisa

Parábola Editorial 2009

978-85-55456-69-3

MEDEIROS, HeloisaApresentação de relatórios técnicos IPR

OLIVEIRA, Maria Marly de

Como fazer pesquisa qualitativa Bagaço 2005 85-7409-954-6

RUDIO, Franz VictorIntrodução ao projeto de pesquisa científica Vozes 85-326-0027-1

SALOMON, Délcio Vieira Como fazer uma monografia InterlivrosSALVADOR, Ângelo Domingos

Met. e tec. de pesquisa bibliográfica Sulina

SEVERINO, Antonio Joaquim

Metodologia do trabalho científico Cortez 2007 85-249-1311-2

THIOLLENT, MichelMetodologia da pesquisa-ação Cortez 2009

978-85-249-1170-5

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA DO PARANÁ, Sistemas de Bibliotecas

Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos UTFPR 2009

978-85-70014-047-0

Métodos de Ensino

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRABARROS, Aidil Jesus Paes de &

Fundamentos de metodologia

Mcgraw Hill do Brasil

71

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Lições de didática Papirus 2006 85-308-0806-1

CARVALHO, Irene Mello O processo didáticoFundação Getulio Vargas

Repensando a didática Papirus 85-308-0153-9

HILL, William Fawcett Aprender discutindoEditora Universitária UFPE

MARTINS, Pura Lúcia Oliver

A didática e as contradições da prática Papirus 85-308-0514-3

PACHECO, João Sumario de didática geral Aurora

PEREGRINO JUNIOR MicroensinoServiços De Meios de Comunicação

SANTOS, João Felício dos Ensino individualizado McgrawSILVA, Marilda da Controvérsias em didática Papirus 85-308-0352-3

Pesquisa

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

BERTRAND, YvesTeorias contemporâneas da educação Instituto Piaget 1998 c 972771398X

CHIAVERINI, VicentePesq.tec. na univ. e na ind. brasileira Pioneira

COSTA, J. J. da SerraTópicos de pesquisa operacional Rio

DESLANDES, Suely Ferreira Pesquisa social Vozes 2008 85-326-1145-1LUDKE, Menga Pesquisa em educação EPU 1986 8551230370-3MACHADO, Anna Rachel Trabalhos de pesquisa

Parábola Editorial 2009

978-85-55456-69-3

THIOLLENT, MichelMetodologia da pesquisa-ação Cortez 2009

978-85-249-1170-5

Sociologia

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

ABEL, TheodoreOs fundamentos da teoria sociológica Zahar

CHINOY, Ely Sociedade Cultrix 85-316-0361-7DRUCKER, Peter F. Uma era de descontinuidade ZaharFORACCHI, Marialice Mercarini Sociologia e sociedade LTC 85-216-0599-7FREIRE, Paulo Educação e mudança Paz e Terra 1979 85-7753-019-9FREYRE, Gilberto Casa grande & senzala Record

GIDDENS, Anthony Sociologia Artmed 2008978-85-363-0222-5

JOHNSON, Allan G, Dicionário de sociologia Zahar 85-7110-393-1MARTINS, Carlos Benedito O que e sociologia Brasiliense 85-11-01057-2MENDRAS, Henri Princípios de sociologia Zahar

Sociologia e ensino em debate UNIJUI 85-7429-376-8

PIAGET, Jean Estudos sociológicos ForenseRODRIGUES, Alberto Sociologia da educação Lamparina 2007 859827134-7

72

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TosiSOUZA, Marcelo Lopes Mudar a cidade Bertrand Brasil 85-286-0856-5WEBER, Max Ensaios de sociologia Zahar

Turismo

AUTOR TÍTULO EDITORA ANO N_EX ISBN_OBRA

BELTRAO, Otto diTurismo: a indústria do século 21 Novo Século

COOPER, ChrisEducando os educadores em turismo Roca 85-7241-338-3

CRUZ, Rita da Cassia Ariza da

Introdução à geografia do turismo Roca 85-7241-453-3

FONTELES, José Osmar

Turismo e impactos socioambientais Aleph

85-85887-94-X

FUNARI, Pedro PauloTurismo e patrimônio cultural Contexto

GASTAL, SuzanaTurismo, imagens e imaginários Aleph 2005

KRIPPENDORF, JostSociologia do turismo/para uma nova compreensão ... Aleph

OLIVEIRA, Antonio Pereira Turismo e desenvolvimento: Atlas 85-224-2586-8OLIVEIRA, Christian Dennys M. de Turismo religioso Aleph 85-85887-95-8PAIVA, Maria das Graças de M. V. Sociologia do turismo Papirus 85-308-0260-8PEARCE, Douglas G Geografia do turismo AlephPELLEGRINI FILHO, Américo Ecologia, cultura e turismo Papirus 85-308-0245-4PORTUGUEZ, Anderson Pereira Consumo e espaço Roca 85-7241-331-6RODRIGUES, Adyr Balastreri Turismo e ambiente Hucitec 85-271-0422-9

RUSCHMANN, Doris Van de Meene

Turismo e planejamento sustentável - a proteção do meio... Papirus

SWARBROOKE, John Turismo sustentável Aleph 85-85887-51-6TULIK, Olga Turismo rural Aleph

TURISMO e identidade local Papirus 85-308-0633-6Turismo e paisagem Contexto 85-7244-187-5

12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

12.1. Coordenação do Curso

O Curso de Licenciatura Plena em Geografia do Campus Recife do IFPE possui

um coordenador, docente da Instituição, com regime de trabalho de quarenta (40) horas

com Dedicação Exclusiva (DE). O coordenador assume o papel de conduzir atividades com

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a finalidade de viabilizar, concretizar e reavaliar a proposta de profissional a ser formado no

curso, em conformidade com as diretrizes nacionais do MEC para os cursos de graduação,

bem como as diretrizes internas do IFPE e o Projeto Político Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Geografia. As atividades executadas no âmbito da Coordenação devem

estar em consonância com as decisões tomadas pelo Colegiado do Curso.

12.2. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso constitui a instância decisória interna ao Curso de

Licenciatura em Geografia e sua composição, atribuições e funcionamento será definido de

acordo com o Regimento do Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE.

12.2.1 Constituição

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Geografia, de acordo com as normas

internas do IFPE, é constituído pelos seguintes membros:

I - Chefia de Departamento;II - Coordenador(a) do Curso;III – 1 (um) representante da equipe técnico-administrativa;IV - Pedagogo(a) responsável pelo Curso;V - Todo o corpo docente do Curso;VI - 1 (um) representante do corpo discente do Curso.

O Presidente do Colegiado será o Coordenador do Curso e o Secretário será o

representante técnico-administrativo. O representante do corpo discente deve ser escolhido

pelos seus pares

12.2.2 Atribuições

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Geografia é um órgão democrático e

participativo de função propositiva, consultiva, deliberativa e de planejamento acadêmico,

tendo seu funcionamento normatizado via reuniões ordinárias realizadas duas vezes a cada

semestre letivo e reuniões extraordinárias, realizada por convocação do Presidente ou por

2/3 (dois terço) de seus membros, quando houver assunto urgente a tratar. Essas reuniões

deverão funcionar em primeira convocação com a participação de 50% (cinqüenta por

cento) mais 1 (um) do total de membros do Colegiado do Curso de Licenciatura Plena em

Geografia (quórum mínimo) e, em segunda convocação com o total de docentes presentes.

Todas as decisões deverão ser registradas em ata, sendo lavrada em livro próprio, pelo(a)

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pedagogo(a) ou secretário(a) do Curso e assinada pelos membros presentes. O Colegiado

tem regimento próprio, que regulamenta seu funcionamento e atribuições.

12.3. Corpo Docente e Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram

arrolados para o funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar

componentes curriculares da Licenciatura em Geografia. Além dos que possuem formação

específica, há aqueles que atuam em áreas afins, como Educação, Ciências Biológicas,

Estatística, Geoprocessamento, dentre outras, assegurando a qualificação profissional

necessária para o funcionamento do curso.

12.3.1. Corpo Docente GeralProfessor(a) Formação TitulaçãoJosé Rogério Arruda da Silva Licenciado em Geografia Doutor em Geografia FísicaEdlamar Oliveira dos Santos Licenciada em Geografia Doutora em EducaçãoMaria José G. de Melo Licenciada em Geografia Mestre em Geografia Humana e RegionalAdauto Gomes Barbosa Licenciado em Geografia Mestre em GeografiaWedmo Teixeira Rosa Licenciado em Geografia Mestre em GeografiaAnselmo Cesar Vasconcelos Bezerra

Bacharel em Geografia Mestre em Geografia

Maria de Fátima Moreira Licenciada em Geografia Mestre em Gestão e Políticas Públicas Ambientais

Jessé de Andrade Sena Bacharel em Geografia Mestre em Geografia Humana e RegionalMárcia Moura Santos Bacharel em Geografia Mestre em Geografia Humana e RegionalEmely Albuquerque de Souza

Graduação em Pedagogia Mestre em Educação

José Henrique Duarte Neto Licenciado em História Doutor em EducaçãoJoão Henrique Breda Dias Licenciado e Bacharel em Filosofia Mestre em FilosofiaMaria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Graduação em Pedagogia Doutora em Ciências da Educação

Ana Regina Ferraz Vieira Graduação em Letras Doutora em LinguísticaSivaldo Souza Silva Licenciado em Matemática Mestre em Tecnologia AmbientalGilberto de Souza e Silva Junior

Licenciado em Biologia Doutor em Botânica

Valbérico de Albuquerque Cardoso

Licenciado e Bacharel em Ciências

Biológicas

Doutor em Parasitologia

Ioná Maria B. Rameh Barbosa

Bacharel em Engenharia Civil Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Marília Regina C. C. Lyra Bacharel em Engenharia Agronômica Doutora em Engenharia CivilMaria Tereza Duarte Dutra Bacharel em Engenharia Agronômica Mestre em Tecnologia Ambiental e

Recursos Hídricos

12.3.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante foi instituído pela Portaria MEC nº 147/2007 e é

responsável pela implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso. O

NDE do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Recife do IFPE é apresentado no

quadro abaixo.

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Professor(a) Formação Titulação Regime de Trabalho

Experiência no Magistério Superior

José Rogério Arruda da Silva

Licenciado em Geografia

Doutor em Geografia Física 40 h - DE 15 anos

Adauto Gomes Barbosa Licenciado em Geografia

Mestre em GeografiaDoutorando em Geografia

40 h - DE 4 anos

Wedmo Teixeira Rosa Licenciado em Geografia

Mestre em GeografiaDoutorando em Geografia

40 h - DE 4 anos

Jessé de Andrade Sena Bacharel em Geografia Mestre em Geografia 40 h - DE 8 anosMaria José Gonçalves de Melo

Licenciada em Geografia

Mestre em Geografia 40 h – DE 4 anos

Emely Albuquerque de Souza

Graduação em Pedagogia

Mestre em Educação 40 h – DE 15 anos

12.4. Pessoal Técnico e Administrativo

O quadro de servidores técnico-administrativos que dará suporte à Licenciatura em

Geografia, lotados nas dependências físicas diretamente ligadas ao curso, é complementar

ao quadro atual do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, conforme a seguinte

descriminação:

- 01 secretário do curso;

- 01 servidor coordenador administrativo do DASS;

- 01 servidor para atuar nos laboratórios.

Além do quadro específico, há também os servidores que atuam na Biblioteca

atendendo todo o Campus Recife.

13. DIPLOMAS

Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do

Curso em Licenciatura Plena em Geografia e realização do Estágio Supervisionado (405 h),

será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Geografia.

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14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

14.1. Proposta de Avaliação Institucional

Segundo o Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem prever

formas de avaliação periódicas e diversificadas, que envolvam procedimentos internos e

externos e que incidam sobre processos e resultados. Portanto, a avaliação deve ser

concebida como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em

desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições, e de promover o diálogo

entre os sujeitos envolvidos, estabelecendo novas relações entre realidade sociocultural e

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prática curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área (UFSCar,

s/d, p.11).

Compreendendo a prática avaliativa como inerente ao processo de construção

do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no plano institucional, o Curso de

Licenciatura em Geografia prevê a formulação de objetivos e metas periódicas à

implementação da proposta, descrição, análise, síntese de resultados e impactos, para, só

então, ocorrer a proposição de novas diretrizes para o Projeto Político e Pedagógico. Ou

seja, sempre a partir de sucessivos diagnósticos das práticas pedagógicas e institucionais

em implementação.

O curso de Licenciatura em Geografia, a fim de propiciar a oportunidade para

que todos os docentes se preparem, informem e sejam informados sobre o planejamento

das atividades didáticas de cada um, todo início e final de semestre, realiza uma reunião

pedagógica geral, com os docentes do curso que ministram aula no referido semestre. Na

ocasião, são definidas atividades comuns ao curso, como trabalhos de campo, eventos,

leituras, etc., visando, inclusive, estimular o desenvolvimento de atividades conjuntas. Por

fim, uma vez por mês, o Colegiado do Curso se reunirá a fim de debater e deliberar sobre o

andamento do curso e definir diretrizes que possam contribuir com a execução do projeto

pedagógico, ou sua alteração, se for o caso.

Além disso, será feito o acompanhamento das informações provenientes da

Comissão Permanente de Avaliação – CPA, providenciando-se, também, a construção de

um portfólio do curso contendo o registro das avaliações realizadas sobre o processo de

implementação, os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos.

O portfólio, portanto, passa a ser uma base de informações que pode contribuir na avaliação

interna do curso e para o processo de reestruturação e aperfeiçoamento do Projeto

Pedagógico do Curso.

14.2. Avaliação Externa

O Art. 4o da Lei Federal 1.086/2004 estabelece que a avaliação dos cursos de

graduação tenha por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes,

sobretudo no que se refere ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à

organização didático-pedagógica. Nesses termos, o Curso será avaliado externamente pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), considerando os seguintes

aspectos:

a) Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição, bem

como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;

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b) O perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão acadêmica e

administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios definidos no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Político Pedagógico

Institucional (PPPI) do Instituto Federal de Pernambuco;

c) As instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos Projetos

de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI e PPPI do IFPE.

Em relação ao processo de avaliação externa do rendimento dos estudantes,

também serão tomados por base a Lei Federal 1.086/2004, a qual estabelece a aplicação do

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Por meio deste exame, o MEC

aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos

nas diretrizes curriculares da Licenciatura em Geografia, suas habilidades para ajustamento

às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para

compreender temas, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do

conhecimento. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2004).

Também serão acompanhados os índices de qualidade calculados e divulgados

pelo Ministério da Educação, tais como o IGC e o CPC. O Índice Geral de Cursos da

Instituição (IGC), divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um indicador de qualidade de

instituições de educação superior que considera, em sua composição, a qualidade dos

cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado).

No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (Conceito Preliminar de Curso)

que tem como base o Conceito ENADE (40%), o Conceito IDD (30%) e as variáveis de

insumo (30%). Os dados variáveis de insumo – que considera corpo docente, infraestrutura

e programa pedagógico - é formado com informações do Censo da Educação Superior e de

respostas ao questionário socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os

CPCs dos cursos constituem índices que definem as visitas in loco para efetivação de

processos de renovação de reconhecimento do curso.

A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático de

processos de avaliação interna e externa supracitados, o curso de Licenciatura em

Geografia pretende constituir um Banco de Dados. Com isso, objetiva-se, desde o início do

curso, primar pela formação de um banco de informações fidedignas que subsidiem a

avaliação do curso e o necessário processo de reestruturação e de atualização periódica do

Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da formação ofertada.

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15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

O acompanhamento dos egressos constitui um instrumento fundamental para

que a Instituição acompanhe de forma efetiva as experiências profissionais dos seus

egressos e busque criar novas possibilidades de inserção no mundo do trabalho, bem como

fomentar um processo de formação continuada, além de apontar oportunidades de atuação

em outros campos de sua competência profissional.

Com base na experiência da Universidade Estadual de Londrina (UEL, 2006),

que construiu o Portal do Egresso, funcionando como um canal de comunicação com os

egressos, o curso de Licenciatura em Geografia também construirá o seu portal, contendo

links com empresas, orientações sobre currículos, atividades acadêmicas realizadas dentro

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e fora do IFPE. A formatação técnica desse portal deverá privilegiar processos de interação

do curso com o egresso e do egresso com o curso, bem como a permanente alimentação do

seu banco de dados.

Sendo assim, o portal poderá se constituir num importante mecanismo para

realização de Pesquisas de Egressos, a ser realizada periodicamente pelo curso, após a

conclusão da primeira turma e numa ferramenta de comunicação e de disseminação de

informações sobre o curso com a sociedade.

Devido às características do Portal, sua administração deverá ficar a cargo da

Coordenação do Curso, mas com o apoio técnico de profissional de informática e com

auxílio de estagiário e/ou aluno colaborador com conhecimento na área de tecnologia da

informação voltada para a internet.

Para a Instituição e, em particular o curso de Licenciatura em Geografia, tudo

isso tende a induzir a constantes melhoras e autoavaliação do curso. Para os egressos, os

ganhos são também importantes, pois com a reaproximação com o IFPE, podem se valer da

estrutura para potencializar suas atividades profissionais: seja através da participação de um

banco de currículos à disposição de empresas e empregadores, seja através de

informações diversificadas sobre o mundo do trabalho, ou ainda uma oportunidade de se

engajar em atividades acadêmicas que lhes possibilitam uma formação continuada.

REFERÊNCIAS

BARREIRO, Iraíde Marques de F.; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avecamp, 2006.

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CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

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CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de

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DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão

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IFPE, 2010.

_________. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Recife: IFPE, 2009.

________. Lei Nº 10.861 de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

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_________. Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores

de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília/DF: 2006.

________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá

outras providências. Brasília/DF: 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. Brasília/DF: 2001.

________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº

CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº

CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de

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Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, de 04/12/2001. Trata das Diretrizes Nacionais

Curriculares para os Cursos de Química. Brasília/DF: 2001.

________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2002.

________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.

________. Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, Brasília/DF: Ministério da

Educação, 2009.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed.

Tradução: Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. (Tradução:

Ernani F. da Fonseca Rosa). 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1997.

UEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Acompanhamento do egresso.

Universidade Estadual de Londrina, Pró-Reitoria de Planejamento; Coordenação: Ricardo de

Jesus Silveira. – Londrina: UEL, (Cadernos de avaliação institucional, 5), 2006.

UFSCar - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. Projeto pedagógico docurso de Licenciatura em Pedagogia – Campus Sorocaba. São Carlos: UFSCar, s/d.

Disponível em:

http://www.sorocaba.ufscar.br/ufscar/mce/arquivo/projetoped/PPP_2010_Pedagogia_Soroca

ba.pdf Acessado em: 14 nov 2010.

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ANEXO IDo Ementário dos Componentes Curriculares

Componente Curricular: FCG101 - Fundamentos da Ciência Geográfica Créditos: 5

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

Carga horária: Total (90) AT (78) AP (12)

Ementa

Antecedentes históricos da geografia. A geografia como ciência. Evolução teórica

metodológica da geografia. As relações natureza e sociedade e as formas de organização

do espaço. Paradigmas da Geografia. Espaço, região, território, lugar e paisagem como

categorias básicas da pesquisa geográfica.

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Referências Básicas

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1992.

CASTRO, Iná E.; GOMES, Paulo C. da C.; CORRÊA, Roberto L. (Orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

CORRÊA, R. Lobato. Trajetórias Geográficas. RJ: Bertrand Brasil, 2001.

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

MASSEY, Doreen. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Tradução: Hilda Pareto Maciel, Rogério Haesbaert. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2008.

MORAES. A. C. Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Annablume, 2000.

MORAES. A. C. Robert e COSTA, W. Messias da. Geografia crítica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 2006.

SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.

________. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2008.

________. Por uma geografia nova. São Paulo: EDUSP, 2008.

SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

SILVA, Aldo Dantas da; GALENO, Alex (orgs.). Geografia: ciência do complexus – ensaios transdisciplinares. Porto Alegre: Sulina, 2004.

SODRÉ, Nelson W. Introdução à geografia: geografia e ideologia. Petrópolis: Vozes, 1978.

Referências Complementares

BECKER, B. et al. (orgs.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.

CORREA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo: Atlas, 2003.

MENDONÇA, Francisco; KOSEL, Salete (orgs.). Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Editora UFPR, 2002.

MOREIRA, Ruy. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

__________. Para onde vai o pensamento geográfico? São Paulo: Contexto, 2006.

__________. Pensar e ser em geografia. São Paulo: Contexto, 2007.

SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: EDUSP, 2008.

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Componente Curricular: FGL101 – Fundamentos de Geologia Créditos: 5Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

Carga horária: Total (90) AT (74) AP (16)

Ementa

A ciência geológica: evolução histórica, objetivos e divisão. O tempo geológico. Constituição

do interior e da crosta terrestre. Minerais, argilominerais e rochas. Teoria da Tectônica de

Placas. Ciclo e deformação das rochas. Dinâmicas interna e externa da Terra. Intemperismo

e pedogênese. Problemas geológicos em ambientes urbanos, rurais e naturais. Importância

econômica e estratégica dos principais minerais encontrados no Brasil.

Referências Básicas

BLOOM, A.L. Superfície da terra. São Paulo: Edgard Blücher. 1996.

LEINS, Viktor; AMARAL, Sérgio E. Geologia geral. Salvador: IBEP Nacional, 2003.

POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE,

1993.

TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a terra. Salvador: IBEP Nacional, 2008.

Referências Complementares

FLEURY, José Maria. Curso básico de geologia. Goiânia: Editora UFG, 1995.

PELOGGIA, Alex. O homem e o ambiente geológico: geologia, sociedade e ocupação

urbana no Município de São Paulo. São Paulo: Xamã, 1998.

CLARK, JR.; SIDNEY, P. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

Componente Curricular: FIL100 – Introdução à Filosofia Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

Ementa

Filosofia e ciência; História da Filosofia: evolução do pensamento humano através dos

tempos. O mundo moderno e a idéia de sujeito; o problema das premissas: empirismo e

racionalismo; o problema da indução. Relevância da Filosofia para a sociedade

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contemporânea.

Referências Básicas

ALFONSO-GOLDFARB, A.M. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1994.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Edusp, 1975.

LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1972.

POPPER, K. A lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

Referências Complementares

BUZZI, Archângelo. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1979.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1955.

HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

REZENDE, Antônio. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

Componente Curricular: FSE100 – Fundamentos Sociológicos da Educação Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Interpretação das diferentes concepções e práticas educacionais, explicitando os

pressupostos teórico-metodológicos subjacentes e suas implicações nas ações

desenvolvidas no âmbito da prática pedagógica, numa perspectiva sociológica.

Referências Básicas

BRANDÃO, Carlos S. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2001.

BRANDÂO, Zaia (org). A crise dos paradigmas e a educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1999.

BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. (Coleção Educação para Todos). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

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Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidades, interdisciplinaridade e desigualdade social. 12ª ed. São Paulo: Atlas 2002.

DURKHEIM, Émile. As duas funções da educação In: Educação e sociedade. São Paulo: 1999

FORACCHI, Marialice M; PEREIRA, Luiz. Educação e sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

GADOTTI, M. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1988.

_____. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Boaventura e a educação. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2006.

LOMBARDI, José. et al (orgs). Capitalismo, trabalho e educação. São Paulo: Campinas Autores Associados, s/d.

ROMANELLI, Otaiza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1998.

SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associado, 2000.

TURA, Maria de Lourdes Rangel. Durkheim e a educação In: _____Sociologia para educadores. 2ed. Rio de Janeiro: Quarteto, 2002. P. 25-63.

Referências Complementares

BRANDÃO, Carlos S. A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1978.

ENGELS, F. A dialética da natureza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

HUBERMAN, Leo. A História da riqueza do homem, 21 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986.

SILVA, Norma Lúcia da. (org.). Construindo saberes: o ensino por projetos nas licenciaturas – experiências docentes. 1ª ed. Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda., 2008.

ROSA, Mª da Glória. História da educação através de textos. São Paulo: Cultrix, 2004.

SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000

Componente Curricular: MTC101 – Metodologia Científica Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

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Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Abordagem científica da produção do conhecimento acadêmico no campo da Geografia.

Normalização técnica – ABNT. Apresentação e estrutura de trabalhos acadêmicos, normas

de citação e de referências. Conhecimento de Trabalho de Conclusão de Curso

(monografia, artigos e relatórios).

Referências Básicas

LAKATOS, E M. Metodologia científica. São Paulo, Atlas. 2004.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4ª ed. São Paulo: Cortez

Editora, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo, Atlas. 2004.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7 ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. São Paulo: Impetus Elsevier. 2005.

______.Como fazer projetos, relatórios, monografias. São Paulo: Impetus Elsevier. 2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. rev. ampl. São

Paulo: Cortez Editora, 2000.

Referências Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio de Janeiro. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro. 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 informação e documentação – artigo para publicação periódica, científica impressa – apresentação. Maio de 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

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documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003

Componente Curricular: OEB100 – Organização e Gestão da Educação Brasileira

Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 1º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

Objetivos, organização e importância da educação básica: Ensino Fundamental (séries

finais) e do Ensino Médio, inclusive sob o âmbito da educação profissional, tecnológica e de

jovens e adultos. Modalidades da Educação Básica. Estudo da estrutura e funcionamento do

sistema escolar brasileiro e do Estado de Pernambuco. Legislação vigente aplicável à

educação básica: principais avanços. A escola enquanto local de trabalho. A função

administrativa na unidade escolar: contextualização teórica e tendências atuais. Gestão

democrática. O Projeto Político Pedagógico da Escola. O cumprimento da função social da

escola e as condições objetivas de trabalho.

Referências Básicas

ANTUNES, Celso. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Libertad, 2004.

BRASIL. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (2009 – 2013). Recife: IFPE, 2009._______. Plano Decenal de Educação. Brasília: MEC 1996.

FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria, RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Editora Cortez, 2005.

LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5ª ed. Goiânia: Alternativa,2004.

________. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.

SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas: Autores Associados. 1996.

______. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. São Paulo: Autores Associados, 1998.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei de educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.

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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção possível. 23.ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 2007.

Referências Complementares

CHUAI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2001.

FERREIRA, Naura Carrapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafio. São Paulo: Cortez, 2000.

LUKE, Heloisa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2002.

PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução crítica. 2ª ed. São Paulo. Cortez,1987.

VIEIRA, Sofia Lérche (org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.

Componente Curricular: GMF202 – Geomorfologia Créditos: 4

Pré-Requisito: FGL101 – Fundamentos de Geologia Período: 2º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Objeto e desenvolvimento da ciência geomorfológica; Formas de relevo resultantes do

tectonismo global e regional; Movimento de Massa; Geomorfologia dos ambientes cársticos,

fluviais e costeiros; Relação entre clima e formas de relevo.

Referências Básicas

AB'SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

CUNHA, Sandra B. da. GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

LINS, Rachel C. JATOBÁ, Lucivânio. Introdução à geomorfologia. Recife: Bagaço, 2006.

NUNES, João Osvaldo Rodrigues; ROCHA, Paulo Cesar. Geomorfologia: aplicação e metodologias. (Coleção Geografia em Movimento). 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008.

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ROSS, Jurandyr L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. (Coleção Repensando a Geografia) São Paulo: Contexto, 1997.

Referências Complementares

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

ELORZA, Mateo Gutiérrez. Geomorfología. Madri: Pearson Prentice Hall, 2008.

FLORENZANO, Tereza G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008.

GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Componente Curricular: CLM200 – Climatologia Créditos: 5

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 2º

Carga horária: Total (90) AT (72) AP (18)

Ementa

Fundamentos da climatologia. Tempo e clima. A atmosfera. Elementos do clima. Fatores

geográficos do clima. Classificações climáticas. Distribuição dos grupos climáticos na Terra.

Importância do estudo da Climatologia no âmbito da gestão ambiental.

Referências Básicas

AYODE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil, 1998.

MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Ines Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986.Referências Complementares

BARBIRATO, Gianna Melo (Org.). Clima e cidade. Maceió: EDUFAL, 2007.

TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. J. Meteorologia descritiva: fundamentos e

aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1984.

Componente Curricular: GEE200 – Geografia Econômica Créditos: 4

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Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 2º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Estudo das várias formas de organização econômica no espaço geográfico mundial,

tomando por base os distintos modos de produção e as relações dos sistemas produtivos

vigentes em suas dimensões tecnológica, política e social, bem como os fatores

relacionados com a dinâmica natural. Gênese das relações econômicas: a divisão técnica e

social do trabalho. Diversidade do espaço econômico agrário, industrial e energético.

Formação dos grandes mercados mundiais. O desenvolvimento socioeconômico e espacial

do mundo atual.

Referências Básicas

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. Tradução: Antônio de Pádua Danesi. 3ª ed. São Paulo: Annablume / Hucitec, 2002.

FERLINI, Vera Lúcia A. e MOURA, Esmeralda B. B de. História econômica. São Paulo: Alameda, 2006.

ANDRADE, Manoel C. de. A geografia e a questão social. Recife: UFPE, 1997.

CATANI, Afrânio M. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1981.

GREMAUD, A. P. et al. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.

SANTOS, Milton e SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro / São Paulo: Record, 2001.

Referências Complementares

GEORGE, Pierre. Geografia econômica. São Paulo: Bertrand, 1991.

MORAES, Marcos Antônio; FRANCO, Paulo Sérgio S. Geografia econômica. Campinas: Átomo, 2005.

SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. 11ª ed. São Paulo: Best Seller, 2002.

Componente Curricular: DID201 - Didática Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 2º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

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A função social da escola. Fundamentos teóricos da didática: conceito, evolução histórica.

Tendências pedagógicas. Didática e currículo. Transposição didática. Saberes docentes e a

organização didática do trabalho pedagógico. Didática e trabalho pedagógico interdisciplinar.

Abordagens de ensino e aprendizagem. Planejamento e avaliação no processo de ensino e

aprendizagem.

Referências Básicas

AKIKO, Santos. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003.

ANDRÉ, Marli Eliza D. A de e OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.) Alternativas no ensino de didática. São Paulo: Papirus, 2000.

BARRETTO, Elba Siqueira de Sá (Org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados; Fundação Carlos Chagas, 2000. (Coleção formação de professores).

BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 3ª Ed. Curitiba: universidade champagnat, 2003.

FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 9ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

___________. Práticas interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 1991.

FERRETTI, Celso J.; JÚNIOR, João dos Reis Silva; OLIVEIRA, Maria Rita N. S (Org.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 6.ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 1995.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 27ª ed.,1996.

GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (Org.). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. Tradução Silvania Cobucci Leite, Beth Honorato, Dinah de Abreu Azevedo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar. (Org.). Cartografia do trabalho docente: professo(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de letras: Associação de Leitura do Brasil - ALB, 1998.

HOFFMANN, Jussara; SILVA, Jassen Felipe da; ESTEBAN, Maria Teresa. (organizadores). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.

LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos. 14ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

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LIBÂNIO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,1990.

MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. Sao Paulo: Cortez, 1995.

MANUEL, Juan; MÉNDEZ, Álvarez. Avaliar para conhecer - examinar para excluir. Porto Alegre: ARTMED,2002.

MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.

MOREIRA, Antonio Flavio; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, Cultura e Sociedade. Tradução Maria Aparecida Baptista. 10. ed. São Paulo: 2008.

PIMENTA, Selma Garrido (org). Saberes pedagógicos e atividades docentes -5. ed.- São Paulo: Cortez, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido, GHEDIN, Evandro. (Org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2006.

ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de (Org.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

TARDIF, Maurice, LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2005.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. 2.ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.

VASCONCELLOS,Celso S. Planejamento – plano de ensino e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995

VEIGA, Ilma passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 2. ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 1992.

_______. A aventura de formar professores. 2. ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 2009.

_______Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas: Papirus, 1996.

ZABALA, A. A Prática educativa: como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Referências Complementares

CUNHA, Maria Isabel da. (Org). Pedagogia universitária: energias emancipatórias em tempos neoliberais. Araraquara, São Paulo: Editora Junqueira&Marin, 2006.

CUNHA, Maria Isabel da. (Org). Reflexões e práticas em pedagogia universitária. Campinas, SP: Editora Papirus, 2007.

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CUNHA, Maria Isabel da. O professor universitário: na transição de paradigmas. 1.ed. Araraquara, SP: Editora MJ, 1998.

LIBÂNIO, José Carlos. Fundamentos teóricos e práticas do trabalho docente; estudo introdutório sobre pedagogia e didática. Tese de Doutorado. São Paulo: PUC/SP, 1990

MARTINS, Pra L. Didática teórica. São Paulo: Loyola, 1989

OLIVEIRA, Maria Rita. A pesquisa em didática no Brasil: da tecnologia à teoria pedagógica. In: PIMENTA, Selma G. (org). Didática e formação de professores –percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez,1997.

SILVA, Norma Lúcia da. (org.). Construindo saberes: o ensino por projetos nas licenciaturas – experiências docentes. 1ª ed. Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda., 2008.

Componente Curricular: HPG202 – História do Pensamento Geográfico Créditos: 4

Pré-Requisito: Fundamentos da Ciência Geográfica Período: 2º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

A geografia e o pensamento científico. A Geografia no mundo clássico. A Geografia na

Idade Média. A Geografia do Renascimento e do Iluminismo. A Geografia das escolas

nacionais: alemã, francesa e americana. Crise da Geografia tradicional e Revolução

Teorético-Quantitativa. Geografia e as correntes filosóficas contemporâneas. A história do

pensamento geográfico no Brasil.

Referências Básicas

CHRISTOFOLETTI, A. (org.). Perspectivas da geografia. 2. ed. São Paulo: Difel, 1985.

DANTAS, Aldo. Pierre Monbeig: um marco na geografia brasileira. Porto Alegre: Sulina, 2005.

GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

MORAES, Antônio Carlos R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Annablume, 2003.

MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

SALGUEIRO, Heliana Angotti (org.). Pierre Monbeig e a geografia humana brasileira: a dinâmica da transformação. (Coleção Território e Cidade). Bauru: EDUSC, 2006.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: espaço e tempo: razão e emoção. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

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SPOSITO, Eliseu S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1992.

CASTRO, Iná E.; GOMES, Paulo C. da C.; CORRÊA, Roberto L. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

CORRÊA, Roberto Lobato . Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

MOREIRA, R. (org.). Geografia: teoria e crítica. Petrópolis: Vozes, 1982.

SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002.

SILVA, Aldo Dantas da; GALENO, Alex (orgs.). Geografia: ciência do complexus – ensaios transdisciplinares. Porto Alegre: Sulina, 2004.

Componente Curricular: FFS200 – Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação

Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 2º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Discussão da relação entre sociedade e educação na produção do conhecimento. Análise

das principais contribuições das grandes civilizações para a educação. A Filosofia da

essência no ideário educacional da modernidade à contemporaneidade. História da

educação brasileira.

Referências Básicas

ARANHA, Maria L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.

_____. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

BOURDIER, Pierre. Escritos sobre educação. Petrópolis: vozes, 1998

BRANDÂO, Zaia (org). A crise dos paradigmas e a educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1999.

DURKHEIM, Émile. As duas funções da educação In: Educação e sociedade. São Paulo: 1999

97

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FORACCHI, Marialice M; PEREIRA, Luiz. Educação e sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977

GADOTTI, Moacir. História da idéias pedagógicas. 7ª Ed. São Paulo: Ática, 1999.

LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Ed. Nacional.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1992

MONROE, Paul. História da educação. São Paulo: Ed. Nacional, 1979

REALE, Giovani; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. V 1-3. Sâo Paulo, Paulus, 1990.

ROMANELLI, Otaiza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1998.

OZMON, Howard. Fundamentos filosóficos da educação. Trad. Ronaldo Cataldo Costa. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

TURA, Maria de Lourdes Rangel. Durkheim e a educação In: _________ Sociologia para educadores. 2ed. Rio de Janeiro: Quarteto, 2002. P. 25-63.

Componente Curricular: CAB301 – Cartografia Básica Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 3º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Formas da Terra. Elementos Básicos de Representações Cartográficas (Sistemas de

Projeção). Coordenadas Geográficas. Fusos Horários. Escalas numéricas e gráficas.

Classificação das Cartas. Leitura de Cartas. Sistemas de Informações Geográficas.

Referências Básicas

FITZ, P. R.. Cartografia básica. Canoas: La Salle, 2000.

MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991.

_____________. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.

DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. 2. Ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2002.

SANTOS, Vânia Maria Nunes dos. Escola, cidadania e novas tecnologias: o

sensoriamento remoto no ensino. (Coleção Comunicar). São Paulo: Paulinas, 2002.

SOUZA, J. G. de; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos. São Paulo:

Editora UNESP, 2001.

Referências Complementares

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OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

SANTOS, A. A. Representações cartográficas. Recife: Editora Universitária - UFPE, 1985.

Componente Curricular: FET300 – Formação Econômica e Territorial do BrasilCréditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 3º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Estudo da formação econômica e territorial do Brasil, do federalismo e fragmentação

territorial e do desenvolvimento das forças produtivas e dinâmicas territoriais. A inserção do

Brasil na economia mundial nos séculos XVI e XVII. Ocupação e organização do território

brasileiro no período colonial; Os ciclos econômicos brasileiros. A economia brasileira no

século XX; O Brasil atual: relações internacionais, problemas regionais e globalização.

Referências Básicas

ANDRADE, Manuel C. de. Formação territorial e econômica do Brasil. Recife: Massangana, 2003.

BECKER, Bertha K. Amazônia na virada do III milênio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2006.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LIMA, Nísia Trindade. Um sertão chamado Brasil. Rio de Janeiro: Revan / IUPERJ / UCAM, 1999.

MAGNOLI, Demétrio. O corpo da pátria: imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808 – 1012). São Paulo: Moderna / Editora UNESP, 1997.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no “longo” século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000.

SAQUET, Marcos Aurelio (org.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2009.

SILVEIRA, Márcio Rogério et al. Questões nacionais e regionais do território brasileiro. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2009.

SOUZA, Candice Vidal e. A pátria geográfica: sertão e litoral no pensamento social brasileiro. Goiânia: Editora UFG, 1997.

Referências Complementares

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PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1997.

_________. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2006.

SÁ, Alcindo José de; PONTES, Beatriz Maria Soares. O Brasil na geopolítica contemporânea. Camaragibe (PE): CCS Gráfica e Editora, 2010.

SPOSITO, Eliseu Savério et al. (orgs.) Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José C. M. Formação do Brasil colonial. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

Componente Curricular: GEP300 – Geografia da População Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 3º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Estudo dos fundamentos teóricos da Geografia da População. Conceitos básicos de

demografia; Teorias demográficas; A estrutura da população; Repartição geográfica da

população mundial; migrações; Relação entre dinâmica populacional e desenvolvimento

econômico.

Referências Básicas

DAMIANI, Amélia Luisa. População e geografia. São Paulo: Contexto, 2001.

GEORGE. Pierre. Geografia da população. São Paulo: Difel, 2001.

MARTINS, Dora e VANALLI, Sônia. Migrantes. São Paulo: Contexto, 2001.

MARTINS, José de Souza. A imigração e a crise no Brasil agrário. São Paulo: Pioneira, 1973.

ROSS, Jurandyr. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.

SINGER, Paul. Dinâmica populacional e desenvolvimento. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.

ZELINSKY, Wibur. Introdução à geografia da população. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

SILVA, José Borzachiello da et al. (orgs.). Panorama da geografia brasileira I. São Paulo:

Annablume / ANPEGE, 2006.

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Componente Curricular: FPE300 – Fundamentos Psicológicos da Educação Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 3º

Carga horária: Total (90) AT (72) AP (18)

Ementa

Teorias psicológicas da aprendizagem, seus fundamentos epistemológicos e implicações no

processo ensino-aprendizagem: oposições, convergências e conseqüências na prática

pedagógica. O behaviorismo de Skinner. A teoria construtivista de Jean Piaget. A

abordagem sociointeracionista de Vygotsky. A teoria de Henri Wallon. Modelo Construtivista

de Ensino e Modelo Tradicional no processo de aprendizagem. Aprendizagem significativa.

Referências Básicas

ANTUNES, C. Vygotsky, quem diria?! Em minha sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. ALTOFI, J. P. Erro, Um Instrumento para Ensinar. Paris: ESF, 1997.

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Alegre: Artes Médicas, 2004.

BOSSA, N. A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

CARRARA, K. et al. (Org.) Introdução à Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp, 2004.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

COLL, C. et al. O Construtivismo na Sala de Aula. 6a. São Paulo: Ática, 1996.

COLL, C.; PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DE LA TAILLE, I.; OLIVEIRA, M. K. & DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. São Paulo: Summus, 1992.

DELGADO, E. I. Pilares do interacionismo: Piaget, Vygotsky, Wallon e Ferreiro. 1. Ed. São Paulo: Érica, 2003.

FERREIRO, E. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

LIMA, L. O. Piaget: sugestões aos educadores. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

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Page 103:  · Reitor Prof. Msc. Sérgio Gaudêncio Portela de Melo Pro-Reitor de Ensino Prof. Dr. Iran José Oliveira da Silva Pro-Reitora de Pesquisa e Inovação Prof.ª Dra. Ana Patrícia

MOREIRA, M. M. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

POZO, Juan Ignácio. Teorias cognitivas da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva sócio-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

RONCA, A. C. C. O Modelo de Ensino de David Ausubel. In: PENTEADO, W. A. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papelivros, 1980.

SALVADOR, C. C. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

_________. Uma Aproximação Psicopedagógica à Elaboração do Currículo Escolar. São Paulo: Ática, 1997.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.

Referências Complementares

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DANIELS, H. Vygotsky e a pedagogia. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

FURTH, H. G. Piaget na sala de aula. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.

MAHONEY, A.A.; ALMEIDA, L.R. Henri Wallon: Psicologia e educação. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento, Um Processo Sócio-Histórico. 2a. Ed. São Paulo: Scipione, 1995.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 2a. Ed. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

Componente Curricular: MEG302 – Metodologia do Ensino da Geografia Créditos: 4

Pré-Requisito: DID201 – Didática Período: 3º

Carga horária: Total (72) AT (52) AP (20)

Ementa

Produção de materiais didáticos para o ensino de Geografia; Aprendizagem dos conteúdos

e conceitos da Geografia; Proposições didáticas para o ensino escolar da Geografia.

Referências Básicas

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CARLOS, Ana Fani A. (org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.

CASTROGIOVANNI, A. C. et al. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre, AGB,1998. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de Ensino. Goiânia, Alternativa, 2002.

CASTELAR, Sonia. Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São Paulo, Papirus, 2001.

___________, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.

___________, Lana de Souza. A Geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de Geografia para a vida urbana cotidiana. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) Campinas: Papirus, 2008.

KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de geografia. Santa Cruz do Sul: Editora EDUNISC, 1997.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução: Eloá Jacobina. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

RUA, João e outros. Para ensinar geografia. Rio de Janeiro. Access, 1993.

REGO, Nelson; SUERTEGARAY, Dirce A.; HEINDRICH, Alvaro. Geografia e educação: geração de ambiências. Porto Alegre, Editora UFRGS, 2000.

SILVA, Norma Lúcia da. (org.). Construindo saberes: o ensino por projetos nas licenciaturas – experiências docentes. 1ª ed. Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda., 2008.

VESENTINI, J. William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1999.

Referências Complementares

ALMEIDA, Rosângela D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1994.

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, 4ª ed. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC, 2000.

LIBÂNIO, José Carlos. Fundamentos teóricos e práticas do trabalho docente: estudo introdutório sobre pedagogia e didática. 1990.Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica (SP). São Paulo, 1990

MORAIS, R. Sala de Aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1996.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:

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Page 105:  · Reitor Prof. Msc. Sérgio Gaudêncio Portela de Melo Pro-Reitor de Ensino Prof. Dr. Iran José Oliveira da Silva Pro-Reitora de Pesquisa e Inovação Prof.ª Dra. Ana Patrícia

Cortez, 1994.

PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2000.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 1998.

Componente Curricular: ANC300 – Antropologia Cultural Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 3º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Fundamentos da Antropologia Geral. O que é antropologia: o exótico e o familiar.

Diversidade cultural e formas de pensar. As sociedades. O homem em sociedade. Família e

costumes: as transformações. A religião e sua influência. As crenças. Questões de gênero.

A figura das crianças, dos adolescentes, do idoso, o papel da mulher e do homem no

contexto familiar e social. Globalização cultural e democracia: como tratar as pessoas iguais

se são diferentes. O papel do idoso na sociedade contemporânea. Diversidades e

educação.

Referências Básicas

BRANDÃO, Carlos R. Identidade e etnia. São Paulo: Brasiliense, 1986.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

_________, Carnavais, malandros e herois: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

GODELIER, Maurice. Antropologia. São Paulo: Ática, 1981.

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo

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Page 106:  · Reitor Prof. Msc. Sérgio Gaudêncio Portela de Melo Pro-Reitor de Ensino Prof. Dr. Iran José Oliveira da Silva Pro-Reitora de Pesquisa e Inovação Prof.ª Dra. Ana Patrícia

Freire, 2000.

MELO, Luiz Gonzaga de Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SACRISTÁN, Gimeno J. Educar e conviver na cultura global: os desafios da cidadania. São Paulo: Artmed, 2002.

Referências Complementares

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

SATRIANI, Luigi L. Antropologia cultural e análise da cultura subalterna. São Paulo: Hucitec, 1986.

Componente Curricular: PED400 – Pedologia e Edafologia Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 4º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

A ciência dos solos e sua importância para a Geografia. Gênese, formação, e propriedades

físico-químicas dos solos. Classificação dos solos usada no Brasil. Manejo e conservação

dos solos.

Referências Básicas

CAMARGO, M. N., Klamt, E. e KAUFFMAN, J. H. Classificação dos solos usada em levantamentos pedológicos no Brasil. Separata do Boletim Informativo da Soc. Brasileira de Ciência do Solo, 12(1):11-33. Campinas, 1987.

RESENDE, M. C. N. REZENDE, S. B. de e Corrêa G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 3ª ed. Viçosa: NEPUT, 1999.

BRADY, N. C. Natureza e propriedade do solo. Rio de Janeiro: Freita Bastos, 1979.

EMBRAPA. Práticas de conservação de solos. SNLCS/EMBRAPA. Rio de Janeiro, 1980.

__________. Manual de métodos de análise de solos. SNLCS/EMBRAPA. Rio de Janeiro, 1979.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia: Relações solo - planta. São Paulo: Agronômica / Ceres. 1979.OLIVEIRA. J. B. de. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 1992.

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PRADO, H. do. Manejos dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo: Nobel, 1991.

Referências Complementares

CLAESSEN, M. E. Manual de métodos de análise de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997.

ERNEST, W. C. Minerais e rochas. São Paulo: Edgar Blucher, 1969.

VENTURI, Luis Antonio Bittar. (org.). Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

VIEIRA, L. S. Manual de Ciências do solo. Ceres. São Paulo. 1975.

__________. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.

Componente Curricular: GPC402 – Geoprocessamento Créditos: 4Pré-Requisito: CAB301 – Cartografia Básica Período: 4º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

EmentaSistemas de Informação Geográfica, Cartografia Digital. Características e tipos de

dados geográficos. Cartografia e SIG. Estrutura de representação de dados

espaciais em SIG. Componentes dos SIGs. Entrada e armazenamento de dados.

Análise e modelagem espacial. Servidor de imagens remoto: INPE e Google Earth.

Aplicações dos Sistemas de Informação Geográfica na cartografia escolar.Referências BásicasNOVO, E. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. SãoPaulo: Edgar Blucher, 1992.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.

SILVA, A. B. Sistemas de informações georeferenciadas (conceitos efundamentos). São Paulo: Editora da Unicamp, 1999.

Referências Complementares

MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos:

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princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001.

SILVA, J. X. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: O autor, 2001.SOUZA, J. G. de; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos. São Paulo:

Editora UNESP, 2001.

Componente Curricular: GEC400 – Geografia e Cultura Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 4º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Definições, gênese e características da cultura. Geografia Cultural: A tradição cultural na

Geografia; Renovação da Geografia Cultural; Abordagem cultural na geografia e

perspectivas de estudos. A dimensão espacial da cultura: Espaço, paisagem e cultura;

Território e identidade; Espaço e religião; Música, literatura e espaço.

Referências Básicas

ARAÚJO, Frederico G. B. de; HAESBAERT, Rogério (orgs.). Identidades e territórios: questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access, 2007.

CLAVAL, Paul. A Geografia cultural. 3ª ed. Santa Catarina: EDUFSC, 2007.

CORRÊA, Roberto L., ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de

Janeiro: EDUERJ, 1998.

______. Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

FEATHERSTONE, M. (org.) Cultura global – Nacionalismo, Globalização e Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. (orgs.). A invenção das tradições. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

ROSENDAHL, Zeny; CORRÊA, Roberto. L. (orgs.) Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.

ROSENDAHL, Zeny. Espaço e religião: uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: EDUERJ. 1996.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia. Tradução por Lívia de Oliveira. São Paulo: Difel, 1980.

Referências Complementares

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 6. ed.

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São Paulo: Perspectiva, 2009.

CASTRO, Iná E. de, GOMES, Paulo C. da C., CORRÊA, Roberto L. (orgs.). Explorações geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.

COSGROVE, Denis, JACKSON, Peter. Novos rumos da geografia cultural. In: CORRÊA, Roberto L., ROSENDAHL, Z. (Orgs.). Geografia cultural: um século (2). Rio de Janeiro:EDUERJ, 2000.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Tradução de Rogério Fernandes. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

FICKELER, Paul. Questões fundamentais na geografia da religião. In: Espaço e cultura. Rio de Janeiro: UERJ/NEPEC, n. 7, p. 7-35, jan./jun. 1999.

TUAN, Yu-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: Difel, 1983.

Componente Curricular: LEG401 – Laboratório e Prática de Ensino de Geografia I

Créditos: 5Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 4º

Carga horária: Total (90) AT (60) AP (30)

Ementa

Novas tecnologias e Educação: gestão de mídias, recursos audiovisuais, mídia impressa,

internet e software educativos. Metodologia e estratégia de uso das novas tecnologias no

ensino de geografia. Informática e educação: oficinas de informática. Educação a distância e

o ensino de geografia.

Referências Básicas

CARLOS, Ana F. A. e OLIVEIRA, Ariovaldo U. de (orgs.). Reformas no mundo da educação – parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

CARNEIRO, Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002

BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

BERBAT, Marcio da Costa. Formação de Professores de Geografia na Educação Superior a Distância: Contextos Institucionais em Questão. Dissertação (Mestrado em Geografia) – UERJ, Instituto de Geografia, Coordenação de Pós-Graduação. Rio de Janeiro, 2008, 253 f. disponível em: <http://www.cibergeo.org/atividades/PPGEO_Geografia_UERJ_Marcio_Berbat_08072008.pdf> Acesso em: 10 de fev. 2010.

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MERCADO, Luís Paulo L. (org.). Novas tecnologias na educação: reflexões e práticas. Maceió: EDUFAL, 2002.

HERNANDEZ, F., VENTURA, M. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, Artemed, 1998.

HERNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, Artemed, 1998.

MORAN, J.M.; MASSETO, M. e BERHENS, M. Novas tecnologias e mediação Pedagógica. Campinas:Papirus, 2000.

SILVA, Marco; SANTOS, Ednéa. Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos Interfaces e dispositivos. São Paulo: Loyola, 2005.

OLIVEIRA, Celina C. de; MOREIRA, José W. da C. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativos. Campinas, SP: Papirus, 2004.

PALLOFF, Renam M.; PRATT. Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

TEDESCO, Juan C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incertezas? São Paulo: Cortez, 2003.

VENTURI, L. A. B. (Org.). Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.

Referências Complementares

CAVALCANTI, Lana de S.. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

_________. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

IMBERNÓN, Francisco (Org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Tradução Ernani Rosa. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

GADOTTI, Moacir e colaboradores. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissionais docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

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Componente Curricular: GPL400 – Geografia Política Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 4º

Carga horária: Total (72) AT (72) AP ( )

Ementa

Estudo dos processos fundamentais da concepção e desenvolvimento do Estado e políticas

territoriais. Análise da relação entre Estado, política e território para compreensão da

realidade social e econômica do Brasil e do mundo. A importância da geografia política e os

efeitos da sua instrumentação. As transformações do mundo e as novas funções do Estado.

A globalização e os novos temas emergentes. O pensamento geopolítico brasileiro:

concepções e novas questões.

Referências Básicas

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução: Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo: EDUSP, 2008.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2002.

HARVEY, David. Espaços de esperança. Tradução: Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 2006.

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997.

________. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3ª ed. São Paulo / Rio de Janeiro: Record, 2000.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade.

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Tradução: Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioratti. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1986.

ELIAS, Norbert; SCOTSON, John l. Os estabelecidos e os outsiders. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2000.

FURTADO, Celso. O capitalismo global. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

SANTOS, Milton; BECKER, Bertha. (orgs.). Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

Componente Curricular: BGE400 – Biogeografia Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 4º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Definição, divisão, objetivos e ciências auxiliares; Elementos da biosfera; Os grandes

biomas terrestres; As unidades de conservação no Brasil; Ecossistemas e a legislação

ambiental brasileira; Problemas ambientais relacionados aos impactos das atividades

humanas nos variados biomas terrestres.

Referências Básicas

BIGARELLA, João José et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. 2ª ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2007.

BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Natal: FUNPEC, 2008.

LACERDA, Alecksandra Vieira de; BARBOSA, Francisca Maria. Matas ciliares. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2006.

COX, C. Barry; MOORE, Peter D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Tradução: Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ROMARIZ, Dora de Amarante. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Grupo Editorial Scortecci, 2008.

Referências Complementares

Dicionário de ecologia e ciências ambientais. Tradução: Mary Alexandre Leite Barros, São Paulo: Editora UNESP,/ Companhia Melhoramentos, 2001.

LACERDA, Alecksandra Vieira de. A semi-aridez e a gestão em bacias hidrográficas: visões e trilhas de um divisor de ideias. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2003.

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ODUM, E. Fundamentos de Ecologia. Rio de janeiro: Editora Calouste Gulbenkian, s.d.

RODRIGUEZ, José Manuel Mateo et al. (orgs.). Geoecologia das paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: Editora UFC, 2004.

Componente Curricular: GIS500 – Geografia das Indústrias e dos Serviços Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 5º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

Origem e desenvolvimento do comércio e serviços; Os dois circuitos da economia urbana e

a produção do espaço geográfico; Origem e trajetória da indústria; Indústria e organização

espacial; Relação entre estrutura econômica da população, indústria, comércio e serviços;

Comércio e relações internacionais.

Referências Básicas

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Editora Atlas, 1998.

BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. Tradução: Antônio de Pádua Danesi. 3ª ed. São Paulo: Annablume / Hucitec, 2002.

CARLOS, Ana Fani A. Espaço e indústria. São Paulo: Contexto, 2000.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução: Roneide Venâncio Majer. ( A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CASTRO Iná Elias de et al. (orgs.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

ESTALL, R. e BUCHABÃO, R. Atividade industrial e geografia econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

GEORGE. Pierre. Geografia industrial do mundo. (Col. Saber) São Paulo: DIFEL, 1990 HOBSBAWN, E. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1969.

SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

_________. O espaço dividido. São Paulo: EDUSP, 2004.

Referências Complementares

BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia urbana. Rio de Janeiro: Calouste Gulbenkian, 1997.

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SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2008.

SILVA, José Borzachiello da et al. (orgs.). Panorama da geografia brasileira I. São Paulo: Annablume / ANPEGE, 2006.

SPOSITO, Eliseu Savério et al. (orgs.) Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

Componente Curricular: EST500 – Estatística Aplicada à Geografia Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 5º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

Introdução e Conceitos Fundamentais de Estatística. Relação da geografia com a

estatística. Tabelas e Gráficos. Distribuição de Freqüências. Medidas de Tendência Central

e de Posição. Medidas de Dispersão. Correlação e Regressão. Noções de Probabilidade.

Referências Básicas

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2002.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

CRESPO, A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1999.

PEREIRA, W.; TANAKA, O . K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: Makron Books, 1984.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Referências Complementares

BUNCHAFT, Guenia et al. Estatística sem mistério. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

HOL, Paul. Estatística básica. 8° ed. São Paulo, 1998.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1997.

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Componente Curricular: GEA500 – Geografia Agrária Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 5º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Conceitos e métodos da Geografia Agrária. Relação entre agricultura e o quadro natural;

Estrutura e regime de exploração; Habitat rural; Modernização e inovação tecnológica;

Organização e características do espaço agrário brasileiro; Movimentos sociais agrários;

Agricultura familiar e a agroindústria.

Referências Básicas

FERNANDES, Bernardo Mançano; MARQUES, Marta Inez M.; SUZUKI, Júlio César. Geografia Agrária: teoria e poder. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2007.

FERREIRA, Darlene Aparecida de O. Mundo rural e geografia: geografia agrária no Brasil (1930-1990). São Paulo: Editora UNESP, 2002.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 1995.

_________. Geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 1995.

PAULINO, Eliane Tomiasi & FABRINI, João Edmilson. Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2008.

SANTOS, Boaventura de Souza (org.) Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

SPOSITO, M. da Encarnação Beltrão & WHITCKER, Arthur Magon (org.). Cidade e campo: relações e contradições entre o urbano e o rural. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2006.

STÉDILE, João Pedro. (org.). A questão agrária hoje. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1994.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

_________, A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. 6ª ed. Recife: Editora Universitária UFPE, 1998.

SZMRECSÁNYI, Tamás. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1998.

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Componente Curricular: GRM500 – Geografia Regional do Mundo Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 5º

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

Ementa

Estudo dos aspectos socioambientais e econômicos, da organização político-territorial e dos

conflitos étnicos e políticos do mundo atual. A ordem mundial pós-guerras mundiais e

impactos socioeconômicos. Globalização e regionalização.

Referências Básicas

ANDRADE, Mnuel C. de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 2000.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Tradução: Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI 3ª ed. São Paulo: Annablume / Hucitec, 2002.

BRENER, Jayme. O mundo pós-guerra fria. São Paulo: Scipione, 1994.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

_________. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CHARCON, Vamireh. A unificação da Europa. São Paulo: Ática, 1993.

HAESBERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1993. (Repensando a Geografia).

_________. China: entre o Oriente e o Ocidente. São Paulo: Ática, 1994. (Série Princípios).

MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo: os grandes acontecimentos mundiais da Guerra Fria aos nossos dias. São Paulo: Atual Editora, 2004.

VESENTINI. José William (org.). Novas geopolíticas: as representações do século XXI. São Paulo: Contexto, 2000.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

BATH, Sérgio. Japão: ontem e hoje. São Paulo: Ática, 1993.

GREGORY, Derek et al. (orgs.) Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social.

Tradução: Mylan Isaack. Rio de janeiro: Zahar Editor, 1996.

IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

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Componente Curricular: ESS501 – Estágio Supervisionado I Créditos: 7Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 5º

Carga horária: Total (126) AT (63) AP (63)

Ementa

Investigação do contexto educacional da escola campo de estágio: desafios, gestão, projeto

pedagógico. Observação de atividades, elaboração e utilização de material didático

específico. Participação em atividades de ensino nas quatro últimos anos do Ensino

Fundamental e no Ensino Médio, contemplando, também, as modalidades de Educação de

Jovens e Adultos e Educação Profissional técnica de nível médio.

Referências Básicas

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp Editora, 2006.

PASSINI, Elza Y.; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (org.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo, Contexto, 2007.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. PÉREZ. Compreender e transformar o ensino. Tradução: Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Referências Complementares

CARVALHO, Anna M. P. Prática de Ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985.

Componente Curricular: LEG502 – Laboratório e Prática de Ensino de Geografia II

Créditos: 5Pré-Requisito: LEG401- Laboratório e Prática de Ensino de Geografia I Período: 5º

Carga horária: Total (90) AT (30) AP (60)

Ementa

A questão teórico-metodológica e o ensino da Ciência Geográfica no Ensino Fundamental e

Médio. Planejamento de ensino em Geografia. Metodologia de ensino das diversas áreas da

Geografia. Sequências didáticas em Geografia. Sistemas de avaliação em Geografia.

Recursos didáticos no ensino da Geografia. Exercitar a prática docente desde a elaboração

do plano de aula até a sua execução.

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Referências Básicas

CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; PONTUSCHKA, Nídia N. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.

PAGANELLI, Tomoko Iyda. Reflexões sobre categorias, conceitos e conteúdos geográficos: seleção e organização. In: Pontuschka, N. Oliveira, A. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. p.149-157.

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia. Brasília: MEC, 1997, 1999, 2000.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org.). Para onde vai o ensino da geografia? São Paulo: Contexto, 1991.

VENTURI, L. A. B. (Org.). Praticando a geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.

Referências Complementares

ALMEIDA, R; PASSINI, E. O espaço geográfico: ensino e representações. São Paulo: Contexto, 2002.

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, 4ª ed. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC, 2000.

PASSINI, Elza Y.; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (orgs.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo, Contexto, 2007.

Componente Curricular: MPG602 – Métodos e Técnicas da Pesquisa em Geografia

Créditos: 4Pré-Requisito: MTC101 – Metodologia Científica Período: 6º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Construção da base operacional para desenvolver e apresentar um trabalho de pesquisa,

tomando-se por base as distintas concepções teórico-metodológicas da ciência geográfica.

Identificação de diferentes campos de estudo, escalas e recortes temáticos de interesse da

pesquisa geográfica. Técnicas de pesquisa em Geografia Física e Humana; Relato de

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pesquisa de campo; Projeto de pesquisa em Geografia.

Referências Básicas

CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

CASTRO, Iná E.; GOMES, Paulo C. da C.; CORRÊA, Roberto L. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1998.

GARCIA, Regina Leite et al. (org.). Para quem pesquisamos, para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. (Coleção Questões da Nossa Terra). São Paulo: Cortez, 2001.

GREGORY, K.J. A Natureza da geografia física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1985.

GREGORY, Derek et al. (orgs.). Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. Tradução: Mylan Issack. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. Tradução: Carlos Szlak. São Paulo: Annablume, 2005.

________, Condição pós-moderna. Tradução: Adail Ubirajara Sobral; Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 2003.

QUAINI, Massimo. A construção da geografia humana. Tradução: Liliana Laganá Fernandes. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução: Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1994.

________. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2008.

SOJA, Edward. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

VENTURI, L.A.B. (Org.). Praticando a geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

Referências Complementares

GOMES, Paulo C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias. São Paulo: Impetus Elsevier. 2005.

SANTOS, Boavaentura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

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SANTOS, Milton (org.). Novos rumos da geografia brasileira. São Paulo: Hucitec, 1996.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA, José Borzachiello da et al. (orgs.). Panorama da geografia brasileira I. São Paulo: Annablume / ANPEGE, 2006.

SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

VENTURI, Luis Antonio Bittar. (org.). Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

Componente Curricular: GRB601 – Geografia Regional do Brasil Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 6º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

A região geográfica: conceitos e evolução. Regionalização e organização espacial. A

regionalização do espaço territorial brasileiro. Características socioeconômicas e espaciais

das regiões brasileiras. Políticas públicas regionais. Desenvolvimento e desigualdades

regionais do Brasil.

Referências Básicas

ANDRADE, M. C. O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Ática, 1993.

________, Manoel C. de. A questão do território no Brasil. São Paulo / Recife: Hucitec – Ipespe, 1995.

________, Manoel Correia de. Formação territorial e econômica do Brasil. Recife: FJN, Ed. Massangana, 2003.

BECKER, Bertha. Amazônia. São Paulo: Ática, 1998.

________, Bertha K. Amazônia na virada do III milênio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2006.

CORRÊA. R. L. Região e organização espacial. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

GONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.

LAVINAS, L.; CARLEIAL, L. M. F.; NABUCO, M. R. (orgs.). Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993.

LORENZETTI, Jorge; VIGEVANI, Tullo. Globalização e integração regional. São Paulo: LTR, 1998.

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OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião. São Paulo: Paz e Terra, 1977.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.

SPOSITO, Eliseu Savério et al. (orgs.) Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

SPOSITO, M. Encarnação Beltrão. (org.) Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

Referências Complementares

CASTRO, Iná E.; GOMES, Paulo C. da C.; CORRÊA, Roberto L. (orgs.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.

LIMA, Nísia Trindade. Um sertão chamado Brasil. Rio de Janeiro: Revan / IUPERJ / UCAM, 1999.

ROSS, Jurandyr L. S. (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.

Componente Curricular: DMA600 – Desenvolvimento e Meio Ambiente Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 6º

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

EmentaOs principais desafios, controvérsias e perspectivas da questão ambiental no mundo atual.

Aportes teóricos do desenvolvimento sustentável e as dimensões da sustentabilidade, em

distintas escalas geográficas. A Agenda 21. Combustíveis fósseis versus combustíveis

alternativos em face da questão do desenvolvimento e meio ambiente. Desenvolvimento

sustentável e a realidade brasileira.Referências Básicas

ABREU, Maurício de Almeida. Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Biblioteca Carioca, 1992.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

BENSUSAN, Nurit. Questões emergentes. In: BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 139 – 147.

BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988.

CHIAVENATO, Júlio J. O massacre da natureza. São Paulo: Moderna, 1989.

DIEGUES, Antonio Carlos. Ecologia humana e planejamento costeiro. 2ª ed. São Paulo:

120

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NUPAUB – USP, 2001.

DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1983.

FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GONÇALVES, Carlos Walter P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1998.

LACERDA, Alecksandra Vieira de. A semi-aridez e a gestão em bacias hidrográficas: visões e trilhas de um divisor de ideias. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2003.

MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1998.

MIZUGUCHI, Yoshito et al. Introdução à ecologia. São Paulo: Moderna, 1981.

SILVA, Christian Luiz da; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. (Orgs.). Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.

VIANA, G. et al. (org.). O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Fund. Perseu Abramo, 2001.

Referências Complementares

BRASIL, Ministério da Educação. A questão ambiental. In: Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente. Secretaria de Educação Fundamental. – MEC, 2002, p. 173 – 185 (com adaptações).

BUARQUE, Cristovam. A submissão dos desenvolvimentistas. In: BUARQUE, Cristovam. A desordem do progresso: o fim da era dos economistas e a construção do futuro. São Paulo: Paz e Terra, 1993, p. 45 – 60.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008, (com adaptações).

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. (org.) Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis / Campinas: Ceres – Centro de Estudos Rurais do IFCH – Unicamp, 2004.

Componente Curricular: GEU600 - Geografia Urbana Créditos: 4

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 6º

Carga horária: Total (72) AT (60) AP (12)

Ementa

Surgimento e evolução das cidades. Cidades: tipos e funções. Estudo dos agentes que

produzem o espaço urbano. Identificação dos processos e das formas espaciais dos

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agrupamentos urbanos. Relação cidade-campo. Processo de estruturação da rede urbana.

Contextualização das práticas e dos instrumentos de planejamento urbano. Tendências

atuais da urbanização brasileira. Os principais problemas ambientais urbanos e soluções.

Referências Básicas

CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1999.

CARLOS, A. F. A. SEABRA, O.C.L. (orgs.) O espaço no fim de século: a nova raridade. São Paulo: Contexto, 1999.

CASTRIOTA, Leonardo Barci. (org.) Urbanização: redescobertas. Belo Horizonte: C/Arte, 2003.

CLARK, David. Introdução a geografia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1997.

CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. São Paulo: Ática, 1994.

________, Roberto L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 2000.

COSTA, Heloisa Soares de Moura. (org.). Novas periferias metropolitanas: a expansão metropolitana em Belo Horizonte – dinâmicas e especificidades no Eixo Sul. Belo Horizonte: C/Arte, 2006.

LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

MAGNANI, J. G. e TORRES, L. de Lucca (orgs.). Na metrópole – textos de antropologia urbana. São Paulo: Fapesp, 2000.

RODRIGUES, Arlete M. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 2000.

ROSS, Jurandyr. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.

SANTOS, Milton. Ensaios sobre a urbanização latino-americana. São Paulo: Hucitec, 1982.

_______. A urbanização desigual. Petrópolis: Vozes, 1980.

_______. Manual de geografia urbana. São Paulo: EDUSP, 2008.

SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.

SILVA, José Borzachiello da et al. (orgs.). Panorama da geografia brasileira I. São Paulo: Annablume / ANPEGE, 2006.

SOUZA, Marcelo L. de. O Desafio metropolitano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

_______. de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

SPOSITO, M. E. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 2000._________. Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: 2007.

SPOSITO, Eliseu Savério et al. (orgs.) Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

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Referências Complementares

BEAUJEU-GARNIER, Jacqueline. Geografia urbana. Rio de Janeiro: Calouste Gulbenkian, 1997.

Capel, Horacio. |La morfologia de las ciudades: sociedad, cultura y paysaje urbano. Barcelona, Edições Del Serbal, 2002.

RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade. Tradução: Valter Lellis Siqueira e Sylvia Ficher. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SÁ, Alcindo José de; PONTES, Beatriz Maria Soares. O Brasil na geopolítica contemporânea. Camaragibe (PE): CCS Gráfica e Editora, 2010.

SOARES FILHO, José Guilherme. Estatuto da cidade: lei 10.257/2001. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2001.

SOUZA, Marcelo L. de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Componente Curricular: AVL600 – Avaliação Educacional Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 6º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

Concepções, finalidades e propósitos da avaliação. A avaliação da aprendizagem escolar

enfocando os diversos aspectos relacionados ao contexto educacional. Níveis, tipos e

modalidades de avaliação de sistemas, organizações, programas e projetos educacionais.

Aspectos metodológicos de avaliação educacional. Indicadores e qualidade em educação.

Análise de experiências e práticas vigentes em avaliação educacional na Educação Básica e

na Educação Superior.

Referências Básicas

ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo libertador: uma teoria - prática includente em avaliação. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2000.

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000.

BALZAN, Nilton. C. & DIAS SOBRINHO, José. D. (orgs.). Avaliação institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 1995.

BONAMINO, Alicia Catalano de. Tempos de avaliação educacional: O SAEB, seus agentes, referências e tendências. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.

BONAMINO, A., BESSA, N., FRANCO (orgs.). Avaliação da educação básica - pesquisa e

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gestão. São Paulo: Loyola, 2004.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. Campinas: Papirus, 1994.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, 2000.

DIAS SOBRINHO, José, RISTOFF, Dilvo. Avaliação democrática para uma universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.

FRANCO. Creso. (Org.). Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

HOFFMANN, Jussara; SILVA, Jassen Felipe da; ESTEBAN, Maria Teresa. (organizadores). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.

HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 1997.

______. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 7.ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

______. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 20. ed. revista. Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.

LEITE, D. Reformas universitárias: avaliação institucional participativa. Petrópolis: Vozes, 2005.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 7ª ed. São Paulo, Cortez, 1998.

MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo: não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: Entre Duas Lógicas.Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Porto Alegre,.Artemed Editora, 1999.

RAPHAEL, Hélia Sonia; CARRARA, Kester. (orgs.) Avaliação sob exame. Campinas: FAPESP / Autores Associados, 2002.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre a sua prática. São Paulo: Editora Avercamp Editora, 2005.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo, Libertad, 1998.

Referências Complementares

ALMEIDA, Fernando José de. Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. São Paulo: Cortez Editora; EDUC, 2005.

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BELLONI, Isaura. MAGALHÃES, Heitor de. SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de Avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 3.ed. São Paulo, Cortez, 2003.

BITAR, Hélia de Freitas e outros. Sistemas de avaliação educacional. São Paulo, FDE, 1998 (Série “Idéias”, n. 30).

ISAYAMA, Hélder Ferreira, LINHALES, Meily Assbú. Organizadores. Avaliação de políticas e políticas de avaliação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.

SANT´ANA, Ilza Martins. Porque avaliar? Como avaliar? critérios e instrumentos. 9ª ed. Petrópolis, Vozes, 1995.

SILVA, Norma Lúcia da. (org.). Construindo saberes: o ensino por projetos nas licenciaturas – experiências docentes. 1ª ed. Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda., 2008.

Componente Curricular: ESS602 – Estágio Supervisionado II Créditos: 7Pré-Requisito: ESS501 - Estágio Supervisionado I Período: 6º

Carga horária: Total (126) AT (42) AP (84)

Ementa

O problema da prática pedagógica. Metodologia específica para o ensino da Geografia.

Planejamento, vivências e avaliação da experiência de ensino. Construção de sequências

didáticas. Elaboração e utilização de material didático específico. Prática do ensino dos

conteúdos da Geografia dos quatro anos do segundo ciclo do Ensino Fundamental,

contemplando, também, a modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

Referências Básicas

ABREU, Maria Célia de. O professor universitário em aula: prática e princípios Teóricos. São Paulo: M. G. Ed. Associados, 1985.

AEBLI, Hans. Prática de Ensino. São Paulo: EPU, 1989.

CARVALHO, Anna M. P. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985.

PASSINI, Elza Y.; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (orgs.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo, Contexto, 2007.

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PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Referências Complementares

LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1990.

VIANNA, Ilca O. Almeida. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986.

Componente Curricular: MSC700 – Mundialização e Sociedade de Consumo Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 7º

Carga horária: Total (54) AT (54) AP ( )

EmentaMundialização e Aceleração Contemporânea. A sociedade em rede. A sociedade de

consumo. Consumo do espaço. Vida nas cidades. Novas relações entre o urbano e o rural.

Sustentabilidade e consumismo. Cotidiano e lazer urbano. Tempo efêmero e espaço

amnésico. Objetos de Luxo e o Comércio para os mais ricos. As cópias e o comércio para

os mais pobres.

Referências Básicas

BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Lisboa: Olho d´Água, 1995.

BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

________, A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Tradução: José Gradel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

IANNI, O. Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.

SANTOS, M. Técnica, tempo, espaço: globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo: HUCITEC, 1994.

MITCHELL, W.J. E-topia: a vida urbana mas não como a conhecemos. São Paulo: Senac, 2002.

Referências Complementares

BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. São Paulo: Jorge Zahar, 1999.

BEAUJEAU – GARNIER, J. DELOBEZ, A. Geographie du comerse e du consume. Paris: Gallimard, 1977.

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CARLOS, Ana Fani A. e CARRERAS, C. Urbanização e mundialização: novos estudos sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005.

CARLOS, A. F. A. SEABRA, O.C.L. (orgs.) O espaço no fim de século - a nova raridade. São Paulo: Contexto, 1999.

LIPOVETSKY, G. O império do efêmero - a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

LIPOVETSKY, G. e ROUX, E. O luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.

Componente Curricular: HGE700 - Hidrogeografia Créditos: 3Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 7º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

Ciclo das águas; Hidrologia continental, superficial e subterrânea; Hidrologia marinha;

Balanço hídrico; Medidas de débito fluvial e regime de rios, lagos e reservatórios; Bacias

hidrográficas; Gestão de bacias hidrográficas.

Referências Básicas

BELTRAME, A. V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis. Ed. da UFSC, 1994.

CUNHA, Sandra B. da. GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1995.

GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1974.

GUERRA Antonio José Teixeira; CUNHA Sandra Baptista. (orgs.) Geomorfologia e meio ambiente. 3ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

MARTINS, Rodrigo C. et al. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. São Carlos, Editora RIMA, 2002.

PINTO, Nelson de Souza. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

PRESS et al. (orgs.). Para entender a terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B. & TUNDISI, J.G. Águas doces no Brasil: capital ecológico,

uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2002.

SETI, A. A. et. al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2ª ed. Brasília:

Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, 2001.

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TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São

Paulo: Oficina de Textos, 2000.

TUREKIAN. Oceanos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

Referências Complementares

GARRISON, Tom. Fundamentos de oceanografia. Tradução: Cintia Miayji e outros. São

Paulo: Cengage Learning, 2010.

TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 1.ed. Porto Alegre: ABRH/EDUSP, v.4,1993.

TUNDISI, J. G. Água no século XXI, enfrentando a escassez. São Paulo: RIMA. 2003.

VENTURI, Luis Antonio Bittar. (org.). Praticando geografia: técnicas de campo e

laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

Componente Curricular: GNB702 – Geografia do Nordeste Brasileiro Créditos: 3Pré-Requisito: GRB601 - Geografia Regional do Brasil Período: 7º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

Análise do processo de organização do espaço geográfico, com ênfase na formação

territorial e socioeconômica da Região Nordeste do Brasil, do desenvolvimento e integração

no cenário atual do país. Características do quadro natural do Nordeste do Brasil.

Caracterização geográfica das mesorregiões nordestinas.

Referências Básicas

ANDRADE, Manuel C. de. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Cortex, 2005.

LACERDA, Alecksandra Vieira de. A semi-aridez e a gestão em bacias hidrográficas: visões e trilhas de um divisor de ideias. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2003.

ROSS, Jurandyr L. S.(org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. (org.) Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis / Campinas: Ceres – Centro de Estudos Rurais do IFCH – Unicamp, 2004.

Referências Complementares

ANDRADE, Manuel C. de. Geografia econômica do Nordeste. São Paulo: Atlas, 1995.

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Componente Curricular: PEG703 – Pesquisa em Ensino de Geografia Créditos: 4Pré-Requisito: MPG602 – Métodos e Técnicas da Pesquisa em Geografia Período: 7º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

Compreensão dos pressupostos da investigação científica em educação: relação entre

objeto de investigação científica. Planejamento e desenvolvimento da pesquisa em

educação. Compreensão da pesquisa como processo de formação do educador.

Metodologia de pesquisa no ensino em Geografia nos níveis fundamental, médio e superior.

Desenvolvimento e discussão de perspectivas metodológicas de pesquisa no ensino da

geografia.

Referências Básicas

ALMEIDA, Rosângela Doin de & PASSINI, Elza. O espaço geográfico – ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2003.

CALLAI, H. C. et al. Geografia em sala de aula. Práticas e reflexões. Porto Alegre: FAURGS, 1999.

CARLOS, Ana Fani A. Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

CASTROGIOVANNI, A. C. Ensino de Geografia. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Meditações, 2001.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.

DUARTE, E,N; NEVES, D. A & SANTOS, B.L.O. Manual técnico para realização de trabalhos monográficos. João Pessoa:UFPB, 1995.

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo, Atlas. 2004.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7 ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.

PAGANELLI, T. I. . A pesquisa no Ensino da Geografia e Experiências Pedagógicas. Orientação Usp, SÃO PAULO, v. 6, 1993.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). Geografia em Perspectiva. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

Referências Complementares

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MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/UNESCO, 2000.

SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

VENTURI, L.A.B. (Org.). Praticando a geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

Componente Curricular: SIN700 - Seminário Interdisciplinar Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 7º

Carga horária: Total (72) AT ( ) AP ( 72 )

Ementa

Projetos interdisciplinares. Interdisciplinaridade e o ensino de Geografia. Abordagem e

debate da interdisciplinaridade, acompanhando e analisando projetos, métodos e técnicas

de trabalho integrado entre distintos componentes curriculares do curso, com articulação

ensino – pesquisa – extensão.

Referências Básicas

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1992.

CARLOS, Ana Fani A. (org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.

CASTELAR, Sonia. Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005.

CASTRO, Iná E. de, GOMES, Paulo C. da C., CORRÊA, Roberto L. (orgs.). Explorações geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.

CASTRO, Iná E.; GOMES, Paulo C. da C.; CORRÊA, Roberto L. (Orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São Paulo, Papirus, 2001.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

CHRISTOFOLETTI, A. (org.). Perspectivas da geografia. 2. ed. São Paulo: Difel, 1985.

FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 9ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

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___________. Práticas interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 1991.

FERREIRA, Naura Carrapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafio. São Paulo: Cortez, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992

______. Pedagogia do oprimido. 29ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000

GARCIA, Regina Leite et al. (org.). Para quem pesquisamos, para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. (Coleção Questões da Nossa Terra). São Paulo: Cortez, 2001.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

HOFFMANN, Jussara; SILVA, Jassen Felipe da; ESTEBAN, Maria Teresa. (organizadores). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.

LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 5.ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003.

_______. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos. 14ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

MARTINELLI, Maria Lúcia; ON, Maria Lucia Rodrigues; MUCHAIL, Salma Tannus. (orgs.). O uno e o múltiplo nas relações entre as áreas do saber. 3.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 1997.

MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

NETO, José Batista, SANTIAGO, Eliete. (Org.). Formação de professores e prática pedagógica. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2006.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

PONTUSCHKA, Nídia, N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

RIBEIRO, Vera Maria M. Educação de jovens e adultos. Proposta Curricular 1º Segmento/Coordenação. Brasília Ação Educativa, 1999

SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.

________. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2008.

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VITTE, Antônio Carlos e GUERRA, Antônio José T. Reflexões sobre a geografia física do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.

________. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo. Porto Alegre: Artmed Editora.

________. Como Trabalhar os Conteúdos Procedimentais em Sala de Aula. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.

Referências Complementares

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BRASIL. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (2009 – 2013). Recife: IFPE, 2009.

LAKATOS, E M. Metodologia científica. São Paulo, Atlas. 2004.

MORAES. A. C. Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Anna Blume, 2000.

SILVA, Norma Lúcia da. (org.). Construindo saberes: o ensino por projetos nas licenciaturas – experiências docentes. 1ª ed. Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda., 2008.

SPOSITO, Eliseu S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

Componente Curricular: ESS703 – Estágio Supervisionado III Créditos: 8Pré-Requisito: ESS602 - Estágio Supervisionado II Período: 7º

Carga horária: Total (144) AT (48) AP (96)

Ementa

Prática do ensino dos conteúdos da Geografia das três séries do Ensino Médio.

Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e utilização de

material didático específico. Construção de sequências didáticas. Participação e regência de

classe no Ensino Médio, contemplando, também, as modalidades de Educação de Jovens e

Adultos e Educação Profissional técnica de nível médio.

Referências Básicas

ABREU, Mª Célia de. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. São

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Paulo: M. G. Editores Associados, 1985.

AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PONTUSCHKA, Nídia, N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.). Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Referências Complementares

CARVALHO, Anna M. P. Prática de ensino. Os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985.

LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1990.

VIANNA, Ilca de O. ALMEIDA. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986.

Componente Curricular: EEA800 – Estratégias de Educação Ambiental Créditos: 3

Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 8º

Carga horária: Total (54) AT (45) AP (09)

Ementa

Relação homem/sociedade/natureza: enfoque histórico e teórico do movimento

ambientalista. Agenda 21 – bases conceituais. Bases da Educação Ambiental (EA).

Sistemas complexos: concepção de meio ambiente. Estratégias para implementação da

Legislação e Programa Nacional de Educação Ambiental. Potencialidades e problemas

ambientais: capacidade de suporte de um ecossistema; planejamento integrado em EA.

Teoria e práticas em EA. A construção do conhecimento em EA. Recomendações dos

Parâmetros Curriculares Nacionais. Elaboração de matrizes para construção de projetos

e/ou programas em Educação Ambiental: Considerações e recomendações para o trabalho

em Educação Ambiental.

Referências Básicas

BENSUSAN, Nurit. Áreas protegidas: história e desafios. In: Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2006, p. 11 – 31.

BRASIL, Ministério da Educação. A questão ambiental. In: Parâmetros curriculares

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nacionais: meio ambiente. Secretaria de Educação Fundamental. – MEC, 2002, p. 180 – 191 (com cortes e adaptações).

DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.

DIEGUES, Antonio Carlos. Da crítica à exportação do modelo de parques nacionais norte-americanos. In: O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1996.

FERRY, Luc. A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem. Tradução: Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro: Difel, 2009.

GUIMARÃES, Mauro. Dimensão ambiental na educação. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. Campinas: Papirus, 1995.

JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. In: Cadernos de pesquisa, n. 118, mar 2003, p. 189 – 205.

LOUREIRO, Carlos Frederico B. et al. (orgs.) Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.

LOUREIRO, Carlos Frederico B.; LAYRARGUES, Plhilippe Pomier et al. (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PAULINO, Wilson Roberto. Educação ambiental. São Paulo: Ática, 2000.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão. (org.). Metodologias em educação ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007.

SATO, Michèle, CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.

STONE, Michael K. ; BARLOW Zenobia. (orgs.) Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. Tradução: Carmem Fischer. São Paulo: Cultrix, 2006.

Referências Complementares

ARISTÓTELES. A política. 2. ed. Tradução: Nestor Silveira Chaves. Bauru: Edipro, 2009.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed, 13. reimpr. São Paulo: Ática, 2009.

GONÇALVES, Carlos Walter P. Os (des)caminhos do meio ambiente. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 1998.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997.

PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação ambiental. Rio de Janeiro / São Paulo: Record, 1999.

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. (Coleção Primeiros Passos). 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

PRIGOGINE, Ilya. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. Tradução: Roberto

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Leal Ferreira. Editora UNESP, 1996.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

Componente Curricular: LIB800 – LIBRAS Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 8º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

Políticas de educação especial: abordagem geral e contextualização. Reflexão sobre os

aspectos históricos da inclusão das pessoas deficientes e, particularmente, surdas na

sociedade em geral e na escola. Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da

surdez. A LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre

pessoas surdas e como segunda língua. Língua de Sinais Brasileira - Libras: características

básicas da fonologia; estrutura linguística e gramatical da LIBRAS; noções básicas de

léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; noções de variação.

Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Especificidades da escrita do aluno

surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como

fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição.

Referências BásicasBRASIL, Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em: http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei10436.pdf________ Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.________Língua Brasileira de Sinais. (Série Atualidades Pedagógicas, n.4). BRITO, L.F. et.al.(Org.). V.3. Brasília: SEESP, 1998.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Ano: 1995.

COUTINHO, Denise. LIBRAS e língua portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, Ano: 2000.

FELIPE, T.A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

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GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

MOURA,M.C.; VERGAMINI, S.A.A.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.

QUADROS, R. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

________, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüístico. Porto Alegre: Artmed, 2004.

________; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

________; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Referências Complementares

BRITO, L.F. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro - UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995.

FELIPE, Tânia A. Obra: LIBRAS em contexto. 7ª edição. Brasília: Editor: MEC/SEESPA, 2007.

FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. FERNANDES, E. (org.) Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2005.

LABORIT, Emanuelle. O vôo da gaivota. Paris: Editor Copyright,1994.

LACERDA, C.B.F. de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação / FAPESP, 2009.

LODI, A.C.B. .; HARRISON, K.M.P. e CAMPOS, S.R.L.(Orgs.) Letramento e minorias. Alegre: Mediação, 2002. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P. e CAMPOS, S.R.L. de.(Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

LODI, A.C.B. e LACERDA, C.B.F. de. (Orgs.) Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.

QUADROS, R. de Estudos Surdos I, II, III e IV. Série Pesquisas. Petrópolis. Ed. Arara Azul, 2008. (3 livros)

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

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Companhia das Letras, 1998.

SOUZA, R. M.;SILVESTRE, N. Educação de surdos: pontos e contrapontos. (Org.) ARANTES, V. A. São Paulo: Summus, 2007.

Siteswww.ines.org.brwww.feneis.org.brwww.asspe.com.brwww.surdosol.com.brwww.portal.mec.gov.brwww.acessobrasil.org.br/libras

Componente Curricular: EJA800 – Metodologia do Ensino da Educação de Jovens e Adultos Créditos: 4Pré-Requisito: Não há pré-requisito para esse componente curricular Período: 8º

Carga horária: Total (72) AT (54) AP (18)

Ementa

Andragogia: processo de ensino e aprendizagem com adultos; produção de conhecimento

não escolar; estudo das teorias e dos programas voltados para a educação de jovens e

adultos.

Referências Básicas

DIDENET, Vital. Plano Nacional de Educação (PNE). Brasília: Editora Plano, 2000

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 29ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000

_________ Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992

RIBEIRO, Vera Maria M. Educação de jovens e adultos. Proposta Curricular 1º Segmento/Coordenação. Brasília Ação Educativa, 1999

_________ Um salto para o futuro. Boletim da Série da EJA. Fundação Roquete Pinto, TVE, 1997.

MADEIRA, Vicente de P. C. Para falar de andragogia. Programa SESI. Educação de Jovens e Adultos. Brasília, v. 02, 1999

SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos: diretrizes curriculares nacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Referências Complementares

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, 4ª ed. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC, 2000.

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FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 22ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.

GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 10. ed. São Paulo: Cortez, 1986

ROMÃO, José E. Pedagogia dialógica. São Paulo: Cortez, 2002.

Componente Curricular: TCC804 – Trabalho de Conclusão de Curso Créditos: 6Pré-Requisito: PEG703 – Pesquisa em Ensino de Geografia Período: 8º

Carga horária: Total (108) AT (54) AP (54)

Ementa

Processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a supervisão direta do

respectivo professor orientador e da coordenação do curso. Dissertação científica, do cunho

monográfico, a ser elaborado pelos alunos. Orientações para a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso. Normas para elaboração do TCC. Redação do TCC.

Referências Básicas

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 1986.

DUARTE, E,N; NEVES, D. A & SANTOS, B.L.O. Manual técnico para realização de trabalhos monográficos. João Pessoa:UFPB, 1995.

LAKATOS, E M. Metodologia científica. São Paulo, Atlas. 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7 ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.

Referências Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio de Janeiro. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro. 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 informação e documentação – artigo para publicação periódica científica impressa – apresentação. Maio de 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003

SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Componente Curricular: ESS804 – Estágio Supervisionado IV Créditos: 8Pré-Requisito: ESS703 – Estágio Supervisionado III Período: 8º

Carga horária: Total (144) AT (48) AP (96)

Ementa

O problema da prática pedagógica. Planejamento, vivências e avaliação da experiência de

ensino. Regência de classe. Investigação do campo de trabalho. Elaboração e

implementação de Projeto de intervenção a partir de problemas identificados durante o

Estágio.

Referências Básicas

ABREU, Maria Célia de. O Professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: M. G. Ed. Associados, 1985.

CARLOS, Ana Fani A. (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998.

PASSINI, Elza Y.; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (orgs.). Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo, Contexto, 2007.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Referências Complementares

AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.

CARVALHO, Anna M. P. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985.

LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1990.

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ANEXO IIDos Programas dos Componentes Curriculares

Os docentes que atuarão no Curso de Licenciatura Plena em Geografia do IFPE

– Campus Recife, deverão entregar cópia impressa e digitalizada, para a Coordenação do

Curso, do Programa de Ensino e Programa Semestral de Trabalho no início de cada período

letivo. O Programa de Ensino deve ser elaborado com base na ementa do Componente

Curricular que o professor irá lecionar. Essa proposta torna mais flexível o Plano de Aula,

pois o docente, responsável pelo respectivo componente curricular, poderá atualizá-lo

periodicamente, sem se sentir preso a um programa rígido e fechado. Abaixo, segue o

modelo de Programa dos Componentes Curriculares.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCOPRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS RECIFE

CURSO LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA./ ANO................

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de EnsinoTCC Estágio

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome

Carga Horária Semanal (H/A)

Nº. de Créditos

C. H. TOTAL C. H. TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

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METODOLOGIA

AVALIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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