Relações Interpessoais no Trabalho
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO
Teoria das Necessidades (SCHUTZ)
• Necessidade de Inclusão (ser valorizado pelo grupo)Procura Evidências no grupo de que não será rejeitado. Quando sente fazer parte dasdecisões, está integrado.
• Necessidade de Controlo (garantia existência e manutenção do grupo)Quem possua necessidade de controlo, entra num jogo de força com outros similares.
• Necessidade de Afeição (ser aceite pelo grupo)Procura provas nos outros de que a sua presença fundamental.
Nota: Em todas elas e!iste o desejo de e!pressar e a pretensão de que os outros see!pressem.
Jae!a de Jo"ari
• Eu Aberto
"s outros vêm a pessoa tal como ela . #aceta que con$ecida por ela pr%pria e estádisposta a mostrar aos outros. &E!' con$ecida pela maneira de falar( de fazer as coisas( deatitudes sociais) Esti!o: Comportamento claro e aberto, provoca menos erros deinterpretação pelos outros.
• Eu Cego*á + feedac- do que solicita, fala muito de si e não se interessa pelo que outros pensamdele. epresenta as nossas caracter/sticas perceidas pelos outros e das quais nãoestamos cientes. &E!' desprezo pelos que discordam do seu ponto de vista, reaçõesagressivas para com suordinados) Esti!o: Auto expõe-se e não solicita feedback, podeser visto como egocêntrico, receia conhecer a sua imagem pelos outros.
• Eu rivado ! "ecretoPede + feedac- do que dá, aspetos que con$ecemos e escondemos dos outros, área queoculta p0 se proteger. Esti!o: ouco dese!o de se expo, mantem relações ra"o#veis
participa no grupo atrav$s de pedidos fre%uentes de feedback, pode ser visto comosuper&cial e distante.
• Eu #escon$ecido#aceta pessoal de nem o pr%prio nem os outros con$ecem, mais oservador queparticipante, misterioso. Esti!o: tem uma 'carapaça( exibe comportamentos r)gidos,observa * do k participa, tende gerar hostilidade nos outros.
A PERCEPÇ#O $OS OUTROSAPAR%NCIA CO&UNICAÇ#O STATUS CULTURA
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ESTRUTURA (interfere na formação de impressões, uma ve" %ue o %ue estamos preparados para ver $ in+uênciado pelo n)vel da pessoa dentro da organi"ação.'):
• Esteri%tipo ( uando o individuo $ identi&cado com um grupo ou categoria
• Efeito de &alo /traço k indu" impressão global. Caracteristicas boas 0 m#s associadasa outras boas 0m#s
•
"eletividade ( dar atenção a aspetos da situação0pessoa consistentes c0 asnecessidades valores ou atitudes
• ro'eção ( atribuir ao outros os pr1prios sentimentos e caracter)sticas. 2ecanismo dedefesa )
• Efeito de rimazia ( primeira impressões in+uenciam mais os !ulgamentos %uefa"emos acerca dos outros )
• ositividade ( maior predisposição a fa"er avaliações positivas do %ue negativas dosoutros )
•
Negatividade ( informação negativa torna-se mais importante e vai determinar umaimpressão negativa )
A INTELI%NCIA E&OCIONAL
Sa!oe* + &a*er12a capacidade de perceer e e!primir a emoção, assimilá3la ao pensamento,compreender e racicionar com ela, e saer regulá3la em si pr%prio e nos outros4
• erceção das Emoçes 5ailidades envolvidas na identi6cação de sentimentos porest/mulos, como a voz ou a e!pressão facial.
• *so da Emoçes 7apacidade de empregar informações emocionais p0 facilitar opensamento e o racioc/nio.
• Entender Emoçes 5ailidade de captar variações emocionais nem sempreevidentes.
• Controlo e transformação da Emoção Costit,i o as-eto .ais /aci!.etereco"ecido
o!e.a (conceito da inteligência emocional como maior respons#vel pelo sucesso 0insucesso das pessoas)12 capacidade de identi6car os nossos pr%prios sentimentos e os dos outros, de nosmotivarmos e de gerir em as emoções dentro de n%s e nos nossos relacionamentos.4 812 emoções são sentimento que se e!pressam em impulsos e numa vasta gama deintensidade, gerando ideias, condutas, ações e reações.4
• Auto+con$ecimento emocional , Autoconsciência7on$ecimento de si( seus sentimentos( intuição. #undamental p0 autocon6ança. 9ae seuspontos fracos e fortes
• Controle emocional , Autocontrolo
7apacidade de gerir os seus sentimentos. Quem a tiver dá3se em em qualquer lugar ouato que realize.
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• Auto+motivação:ontade de realizar( ser otimista e assim consegue realizar tudo o que planeia, porque temconsciência que todos os prolemas são contornáveis e resolviveis
• -econ$ecer emoçes nos outros , Empatia9aer colocar3se no lugar do outro( perceer o outro e captar o seu sentimento. ; calma fundamental.
•
&abilidade em relacionamentos interpessoais;ptidão social( capacidade de lidar com as emoções do grupo. 9aer traal$ar em equipa $oje fundamental
3 executivo atual $ o %ue possui uma elevada habilidade de relacionamento interpessoal45m Administrador humano $ extremamente necess#rio nos dias de ho!e, devendo
proporcionar abertura para sugestões, saber criticar pela melhor forma, bem como elogiar.6ão deve ter preconceitos e trabalhar em e%uipa.
As emoções dos lideres têm impacto sobre o ambiente e a cultura da organi"ação, afetamas emoções dos empregados, o grau de satisfação, a lealdade, a produtividade ee&ciência.
CAPITAL PSICOL0ICO1" capital psicol%gico como fonte por e!celência da vantagem competitiva das empresas.;s restantes forma de capital são importantes e não podem ser descuradas. <as o querealmente funda a vantagem competitiva $ a combinação de tecnologia, recursos&nanceiros, talento, cooperação, espirito de e%uipa, liderança pelo exemplo, criação edesenvolvimento do conhecimento t#cito, entusiamos, otimismo, resiliência, esperança ecoragem.
Psico!o1ia Positia
"eligman (.//0)• Estados positivos de bem+estar sub'etivo ( satisfação com a vida, felicidade e
otimismo )
• 1raços individuais!psicol%gicos positivos ( criatividade, coragem, integridade,saedoria, autocontrolo )
• Instituiçes positivas ( fam/lias saudáveis, comunidade, escola, amiente detraal$o )
Or1ai2a34es Positias
2rganizaçes "aud3veis (4ilson5 #e'o65 7anderberg5 -ic$ardson 89cgrat$: .//0)
Autonomia e controlo da carga de trabal$o ; Contentamento com otrabal$o
Clari<cação de pap=is ; Condiçes ambientais ; &or3rios de trabal$o
Clima organizacional
> #imenses das 2rganizaçes ositivas
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erceção do suporte organizacional ; erceção da 'ustiça organizacional
Con<ança do trabal$ador na organização
Ca-ita! Psico!51ico Positio
?ut$ans (.//.) Comportamento 2rganizacional ositivo
• Auto+con<ança ( con6ança na sua capacidade de moilizar a motivação p0e!ecutarcom sucesso@)
• Esperança ( de6nir ojetivos, motivar3se para os alcançar2)
• 2timismo( e!petativas e crenças2sucesso nas atividadedes do individuo )
• -esiliência ( capacidade psicol%gica positiva de reagir á adversidade, incerteza,con=ito, fracasso2)
A CO&UNICAÇ#O INTERPESSOAL• ormas de comunicação não verbal
7omportamento espacial7ontacto corporal7ategorias #uncional 0 pro6ssional, 9ocial, ;mistoso, >ntimo 0 afectuoso, 9e!ual*iferenças interculturais' ?so e signi6cado#unção de sinal de interacção' 9audação e despedida( felicitar( c$amar a atenção(encamin$ar numadeterminada direcção...
• #I"1BNCIA IN1E-E""2A?*ist@ncias' >ntima, Pessoal, 9ocial, PAlica." signi6cado da vizin$ança f/sica varia conforme as circunst@ncias f/sicas e!ternas*iferenças interculturais;s modi6cações da dist@ncia interpessoal no decurso da interacção podem fornecerinformação sore aintenção de iniciar, manter ou interromper um encontro &5;BB, CD)
• 2-IEN1AD2Fngulo em que as pessoas se situam no espaço em relação uma G outra*uas principais orientações'3 1cara a cara4
3 1lado a lado49inal indicativo das relações de colaoração, intimidade ou $ierarquia:ariações interculturaisP"9H?;9inal, em grande medida, involuntário( :aria com o estado emocional5á posturas particulares ligadas a situações espec/6cas de interacção, E!' Posturasdominantes 3 superiores eposturas inferiores 3 sumissas
• C292-1A9EN12 9212-+E"1*A?;7EI"9 *E 7;JEK;& Lmportantes indicadores dore o andamento da interacção.)
•
927I9EN12" #A" 9D2"7B;99L#L7;KM" *"9 NE9H"9 8& E-man e #riesen &CDD( CDO)'
3 Nestos sim%licos3 Nestos ilustrativos3 Nestos reguladores da interacção
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Nestos que e!primem estados emocionais3 Nestos de adaptação
• C292-1A9EN12 9F9IC2 #2 -2"127anal privilegiado da e!pressão das emoçõesParticipa activamente nas trocas interpessoais em estrita cominação com a linguagem
• C292-1A9EN12 7I"*A?
#?IKE9'3 7omunicação de atitudes interpessoais e estaelecimento de relações(3 Bigado G 7omunicação :eral para oter informações retroactivas(3 Lnteracção visual utilizada para regular a sincronização no @mito de um diálogo(3 9inal' encontros , saudação, compreensão de ideias ...
• A"EC12" ND2 7E-GAI" #A A?A" tom, o timre, a intensidade da voz, as pausas 2 são, em grande medida, independentesdo conteAdo veral(; e!pressão vocal pode imprimir sentidos completamente diferentes a uma mesma e!pressãoveral(elação entre o estado emocional do locutor e as manifestações paralingu/sticas(
" signi6cado no @mito da interacção varia em relação com o conte!to.• A"EC12 EH1E-I2-
9inais estáticos' osto, conformação f/sica, modo de trajar, alindes, penteado, estado dapele ...*iferenças interculturais' " aspecto e!terior s% signi6cativo no interior de um certo conte!tosocial.9e quem aju/za dispõe de uma amostra mais ampla do comportamento do sujeito, não sedei!a in=uenciar por
apenas um elemento da aparência e!terior do sujeito.
• aralingustica
; paralingu/stica corresponde a uma das componentes da comunicação não veral e atravs dela que osujeito transmite emoções e sentimentos enriquecendo assim o conteAdo das mensagensverais; paralingu/stica corresponde ao modo de falar e envolve' o tom e timre de voz, articulação,velocidade,
A ASSERTI6I$A$E NO TRABALHO
• 2 Estilo Agressivo; comunicação agressiva caracteriza3se essencialmente pela utilização decomportamentos
agressivos para com o interlocutor, com o ojectivo de fazer valer os seus direitos G custada
sumissão do outro.
" indiv/duo agressivo pretende dominar, valorizando3se G custa de terceiros, os quaistende a
ignorar ou a desvalorizar.
9ão geralmente pessoas demasiadamente cr/ticas e controladoras que utilizam a$umil$ação
dos outros para se defenderem de poss/veis ataques G sua pessoa.
7omo sinais frequentemente associados ao comunicador agressivo, poderemos destacar o
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falar geralmente alto, o interromper sistematicamente o outro, os gestos tensos e altivos,o ol$ar
intenso.
E!. 9upon$a que o seu c$efe l$e pediu para ter um traal$o e!tra pronto at ao 6nal domês. :ocê a pessoa
indicada para o fazer, mas o seu tempo já está completamente c$eio com o restante
traal$o. ?ma res-osta
assertia seria' 17ompreendo que necessite deste traal$o pronto at ao 6nal do mês. Ioentanto, não vejo que
seja poss/vel encai!á3lo com o traal$o que já ten$o presentemente. Podemos falar soreissoR4
• 2 Estilo Assertivo" comportamento assertivo caracteriza3se pela capacidade de a6rmação das opiniões,
vontades e sentimentos pr%prios, respeitando e promovendo os dos outros. S um
comportamentoque se traduz na auto3a6rmação da pessoa, visando simultaneamente a a6rmação do
interlocutor, aceitando3a.
" comunicador assertivo deseja que 1&2) amas as partes gan$em, caso seja poss/vel4
&;zevedo, CDD).
7m poucas palavras, assertividade signi&ca a<rmar: por palavras e por gestos: o Jue
realmente eu Juero: sinto e penso: levando simultaneamente o meu interlocutor
aa<rmar o Jue ele sente: pensa e Juer &;zevedo, CDDD, p. CC).
E!. 9upon$a que o seu c$efe l$e pediu para ter um traal$o e!tra pronto at ao 6nal domês. :ocê a pessoa
indicada para o fazer, mas o seu tempo já está completamente c$eio com o restantetraal$o. ?ma res-osta
assertia seria' 17ompreendo que necessite deste traal$o pronto at ao 6nal do mês. Ioentanto, não vejo que
seja poss/vel encai!á3lo com o traal$o que já ten$o presentemente. Podemos falar soreissoR4
• 2 Estilo assivo" estilo passivo uma forma de evitamento social.
Hrata3se de uma atitude de sumissão perante os acontecimentos e os outros.
esulta num comportamento de fuga e de auto3desvalorização que conduz a umadi6culdade
em a6rmar as suas necessidades e de fazer valer as suas opiniões.
7omo sinais caracter/sticos poderemos destacar o nervosismo, revelado em gestos
constantes, a voz frequentemente sumida, e não utiliza o ol$ar de confronto.
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E!. ?ma res-osta a1ressia ao e!emplo dado, anteriormente, seria' 1" quêT Uá estoupelos caelos com
traal$o. Ião $á $ip%tese de eu fazer isso4.
Julling V maus tratos consecutivos de superiores
<oing V maus tratos entre iguais.
Podem ser integradas no assdio moral.7onstituem comportamentos ofensivos de natureza maliciosa e cruel que visa $umil$ar ou
fragilizar um indiv/duo ou grupo de empregados atravs de actos como a difamação e oassdio.
Envolve a selecção duma pessoa como alvo e por e!. fazer oservações negativascont/nuas
sore a pessoa, criticando3a constantemente( isolando a pessoa e dei!ando3a semcontactos
sociais( recorrendo a informação falsa, G difamação ou isil$otice que depois posta acircular.
Ia 9ucia estima3se que este tipo de assdio um factor responsável por CW a CX porcento
dos suic/dios.
• 2 Estilo 9anipulador ; principal caracter/stica da comunicação manipuladora a utilização da linguagem como
disfarce, para concretizar os seus ojectivos.
?tiliza com frequência uma linguagem pouco directa, na forma como e!pressa as suas
intenções, recorrendo G insinuação como forma de manipular.
?tiliza a c$antagem emocional como forma de alcançar o que pretende.
S um 1actor4 nas suas relações interpessoais.
" manipulador não se envolve directamente com as pessoas, nem nos acontecimentos. "seu
estilo de interacção caracteriza3se por .ao7ras de distrac38o ou .ai-,!a38o dos
seti.etos dos o,tros. Ião diz claramente quais são os seus ojectivos. 7onsidera3se$áil
nas relações interpessoais, apresentando discursos diferentes consoante os interlocutoresa quem
se dirige.
• ormas de manipulaçãoBisonja 3 1Iunca pensaria uma coisas dessas a seu respeito4( 1Bonge de mim tal ideia4(1Ião
diria isto a mais ningum4( 1" que estou a dizer3l$e para seu em4.
Lnsinuação 8 1*iz3se por a/, mas pessoas dizem tanta coisa4( 1Ião foi o sen$or que eu viem
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tal circunst@ncia, pois nãoR4.
7$antagem 8 1Hen$o muito gosto em resolver3l$e isto se puder contar com aquilo4(
1E!celente, seria ainda mel$or se ...4
9arcasmo 8 1:ocê deve estar a rincar ...4( 19im, sim, o sen$or que sae ...4( 1" que diz
realmente muito interessante, mas s% a sua opinião4. Henta disfarçar a sua agressividade, dando G sua comunicação a aparência de um contrato
que implica, em princ/pio, lierdade e consciência das partes contratantes.
Jaseia3se, muitas vezes, numa ed,ca38o tradicional em que a manipulação era o Anicomeio
para atingir os ojectivos e em que os pais, para oterem o poder sore os 6l$osutilizavam
comportamentos manipuladores.
Y 9e nos comportarmos assertivamente, e!pressamos mais claramente as ossas
ecessidades, vontades, ideias e opiniões, o que aumenta a proailidade de as nossas
necessidades serem satisfeitas e as nossas ideias levadas em conta. ;o mesmo tempo eporque a
assertividade implica não ignorar as ecessidades e otades dos o,tros, encorajamo3los a
tornarem3nas con$ecidas. 9e não e!istir con=ito entre as suas necessidades e as nossas,então
aumentamos a proailidade de elas, tamm, serem satisfeitas. 9e estiverem,aparentemente,
em con=ito, o comportamento assertivo permitirá encontrar soluções aceitáveis paraamos.
Y Em certos casos, as nossas necessidades podem não ser totalmente satisfeitas. <esmoque
não sejam nada satisfeitas, o importante que as demos as con$ecer e portanto, maisprovável
que nos sintamos em connosco e com a situação. Lsto permitirá ultrapassá3la, em vez de6car a
remoer &e!. 1Quem me dera ter falado. Eu deveria ter dito que ...4), o que consumiriaastante
tempo e energia, dei!ando3nos menos co9ates para enfrentar a pr%!ima situaçãodif/cil. Bidar
com situações dif/ceis, de modo a 6carmos satisfeitos, leva3nos a con6ar a con6ança emn%s
pr%prios &e!. 17onsigo fazer com que os outros ouçam as min$as ideias4 ou 17onsigo falarcom os
meus colaoradores acerca do seu desempen$o sem causar mal estar entre n%s4).
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Nestão de ecursos 5umanos Z elacionamento Lnterpessoal no Hraal$o Z *ocumentoa';< Página [0 O
Y <aior con6ança em n%s pr%prios ajuda3nos a recon$ecer e aceitar os pontos fortes dos
outros, em vez de nos sentirmos ameaçados por eles.
Y9er mais assertivo implica que se assuma maior res-osa7i!idade pelo nosso
comportamento e, como tal, o seu cotro!o, em vez de culpar os outros pelo nossocomportamento. 9e não conseguirmos dei!ar de reagir de forma agressiva perantedeterminada
situação, estamos a entregar ao outro o controlo do nosso comportamento.
Y9e queremos in=uenciar o meio em que traal$amos, não su6ciente limitarmo3nos areagir
Gs situações G medida que ocorrem. S importante e necessário tomar iiciatias parafazer
acontecer determinadas coisas ou para as evitar. 9e nos comportarmos assertivamente, maior a
proailidade de tomar tais iniciativas., porque não temos medo do insucesso ou do erro.Ião
dei!amos que o risco de fal$ar nos impeça de tomar iniciativa, tal como o passivo, nemtentamos
culpar os outros ou 6ngir que não $ouve uma fal$a, tal como o agressivo.
YPorque não estamos preocupados em não perturar os outros ou em perder, poupamos
umagrande quantidade de eer1ia. Podemos, tamm, e!perimentar uma redução naquantidade de
stress e de tensão associadas G otenção de resultados. E!. 9entimos que a tomada dedecisão
menos stressante, porque estamos menos preocupados com os que os outros pensam ecom o
medo de errar. ?sar menos energia destas formas negativas, dei!a3nos mais energia parausar de
forma produtiva noutras áreas.
9er mais assertivo não signi6ca desenvolver uma nova competência comportamental, mas
usar uma competência comportamental, que já e!iste, mais vezes, pois todos n%s nos
comportamos de forma assertiva de vez em quando. " ojectivo tornar o segmento da
assertividade maior, reduzindo os outros dois. *esta forma, podermos a,.etar a ossa
e9c=cia o tra7a!"o, porque assertiidade 1era assertiidade, sendo mais provávelque as
pessoas traal$em connosco e não contra n%s. Horna3se, assim, mais fácil a otenção de
resultados satisfat%rios.
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