Relato do I CoNEA 2013 l 2014 - Belo Horizonte

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Ofício nº: ___________ Página 1 de 15 I CoNEA 2013/2014 Belo Horizonte Quinta-feira, 13 março 2014 - 21h GT Reforma Urbana I Reunião de Planejamento do Ciclo Nacional de Debates (Próxima Reunião 26/03) O I Ciclo Nacional de Debates sobre Reforma Urbana, propõe promover espaços de discussão e reflexão crítica sobre a questão urbana com a colaboração de estudantes de arquitetura em diferentes cidades e regiões do país. O produto dos debates em todas as cidades em que for realizado deverá ser sintetizado sob a forma de relato, imagens, vídeos ou outro meio que se julgar adequado, para então ser encaminhado ao Seminário Nacional, que ocorrerá durante o II CoNEA em São Paulo (SP) nos dias 22 a 25 de maio. Os resultados e propostas serão sintetizados em um produto de reflexão teórica e diretrizes que irão nortear as ações no campo da prática do movimento estudantil de arquitetura e urbanismo na política urbana e na luta pela Reforma Urbana. Documentos de Apoio: Documento base do Ciclo de Debates: https://drive.google.com/file/d/0B7stwaRizUzmSlp1S3A0VlNzakk/edit?usp=sharing Pasta Compartilhada: https://drive.google.com/folderview?id=0B7stwaRizUzmd05kM3YtaTJod28&usp=sharing Encaminhamentos: 1. Foi proposto que os Conselhos Nacionais (CoNEAs) deverão servir de instrumentos para o Ciclo de Debates, gerando produtos que embasarão as discussões que ainda virão à partir dos Seminários Nacionais: 2. No CoNEA São Paulo (22 a 25 de maio) será criada uma campanha a ser realizada durante a Copa do Mundo de 2014 (12 junho a 13 julho).No ENEA Manaus (27 de setembro a 04 de outubro) será desenvolvido um momento pleno que possa debater sobre Reforma Urbana contribuindo ao Ciclo de Debates. O CoNEA Fortaleza irá receber o próximo Seminário Nacional, que abrigará o resultado da Campanha realizada no CoNEA São Paulo e das discussões que ocorridas no ENEA.

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I CoNEA 2013/2014 – Belo Horizonte

Quinta-feira, 13 março 2014 - 21h GT Reforma Urbana

I Reunião de Planejamento do Ciclo Nacional de Debates (Próxima Reunião 26/03)

O I Ciclo Nacional de Debates sobre Reforma Urbana, propõe promover espaços de discussão e reflexão crítica sobre a questão urbana com a colaboração de estudantes de arquitetura em diferentes cidades e regiões do país. O produto dos debates em todas as cidades em que for realizado deverá ser sintetizado sob a forma de relato, imagens, vídeos ou outro meio que se julgar adequado, para então ser encaminhado ao Seminário Nacional, que ocorrerá durante o II CoNEA em São Paulo (SP) nos dias 22 a 25 de maio. Os resultados e propostas serão sintetizados em um produto de reflexão teórica e diretrizes que irão nortear as ações no campo da prática do movimento estudantil de arquitetura e urbanismo na política urbana e na luta pela Reforma Urbana. Documentos de Apoio: Documento base do Ciclo de Debates: https://drive.google.com/file/d/0B7stwaRizUzmSlp1S3A0VlNzakk/edit?usp=sharing Pasta Compartilhada:

https://drive.google.com/folderview?id=0B7stwaRizUzmd05kM3YtaTJod28&usp=sharing

Encaminhamentos:

1. Foi proposto que os Conselhos Nacionais (CoNEAs) deverão servir de instrumentos para o Ciclo de Debates, gerando produtos que embasarão as discussões que ainda virão à partir dos Seminários Nacionais:

2. No CoNEA São Paulo (22 a 25 de maio) será criada uma campanha a ser realizada durante

a Copa do Mundo de 2014 (12 junho a 13 julho).No ENEA Manaus (27 de setembro a 04 de outubro) será desenvolvido um momento pleno que possa debater sobre Reforma Urbana contribuindo ao Ciclo de Debates. O CoNEA Fortaleza irá receber o próximo Seminário Nacional, que abrigará o resultado da Campanha realizada no CoNEA São Paulo e das discussões que ocorridas no ENEA.

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3. Outras propostas de auxílio de estruturação dos Debates foram: - Identificar o Ciclo de Debates, com a criação de uma identidade geral;

- As organizações locais deverão criar e divulgar textos-base que auxiliem a participação dos estudantes interessados em participar dos Debates;

- Criar um espaço de compartilhamento de materiais no site da FeNEA; - Criar uma planilha com contatos de convidados com potencial para participar dos Debates;

- Criar espaços de interação entre os grupos e entre eles e a diretoria da FeNEA;

Espaços proponentes:

Mambembe Fortaleza - CE A discussão de tema está em andamento e gira sobre a cidade e sobre eventos que não abarcam toda a população; existem algumas diferenças de ponto de vista. Mambembe Natal - RN A discussão de temática em andamento e pretende abordar por exemplo o Hotel Reis Magos - Debatendo o conflito entre Valor Patrimonial x Especulação Imobiliária, Valores da Cidade x Capital Imobiliário. Belo Horizonte - MG Vai debater sobre Operações Urbanas Consorciadas. Belo Horizonte hoje sofre com a maior OUC do Brasil, ocupando 15% do território da cidade. Um primeiro debate aconteceu durante o CoNEA no turno Mesa NOVA BH na sexta-feira à tarde. O DA vai participar de um seminário sobre Direito a Cidade organizado pelo curso de Direito. Estão tentando organizar um seminário com previsão para final de abril. Itaúna - MG O Centro Acadêmico está organizando uma semana acadêmica que pretende trabalhar com a temática. Juiz de Fora - MG O Centro Acadêmico da UFJF desenvolveu durante o mês de novembro a XVI Mostra de Arquitetura e Urbanismo que tinha como proposta desenvolver oficinas, mesas e atividades relacionadas aos problemas locais urbanos. A MAU ocorreu na rua, fora dos portões do Campus, aberto à toda a população de Juiz de Fora.

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Cada dia contou com um subtema: “ambiental”, “patrimonial”, “políticas públicas” e no último dia, concluindo a semana, “Para onde vamos?”. No final de cada dia, as Mesas debatiam problemas locais relacionados aos subtemas. Ocorreram na Parque Halfeld, a praça central da cidade, e eram compostas por representantes da academia, do poder público e de movimentos sociais ou grupos relacionados ao tema. A Mesa final que contou com a participação de um representante do Poder Executivo, um do Poder Legislativo, um do IAB e um do Movimento Mais JF teve como produto final um documento-relato com encaminhamentos e proposições feitas em todas as mesas ocorridas na Mostra, contando com a assinatura de todos os presentes na Mesa final que será encaminhado ao poder público como forma de pressão. O documento ainda está em processo de revisão. Curitiba - PR O tema está rondando as questões do transporte público / serviços públicos, já que está se beirando uma greve. A questão da Copa na cidade não é tão forte. Quem está organizando é o coletivo de curso da UFPR (em construção). Estão organizando debates iniciais com os calouros e em parceria com outros cursos (Engenharia Civil e Geologia). Estão pensando em quatro dias de atividades concentradas com convidados, além de Grupos de Trabalho com os participantes. ENEA Manaus - AM Estão pensando em eventos (vivências seguidas de debates) para se discutir as questões que envolvem a cidade e a reforma urbana, visando a divulgação da temática do encontro. Mobilidade urbana, maquiagem na cidade para a Copa. Discutir a questão dos gastos de dinheiro x prioridades. A primeira está programada para Abril. SeNEMAU Florianópolis - SC SeNEMAU Florianópolis pode fazer parte desse calendário de debates. A programação vai trabalhar o histórico dos mutirões autogeridos e o papel deles na dinâmica atual da cidade tá conectado com a pauta da reforma urbana também! Como o SeNEMAU vai ser logo em seguida da Copa e depois tem as Olimpíadas, também vai envolver o debate dos mega eventos. Já foi iniciado o contato com alguns palestrantes, como o Pedro Arantes e o Carlos Vainer. O Carlos Vainer vai falar do plano popular da Vila Autódromo. Pensa-se em trazer também os moradores de comunidades atingidas pelas remoções. Outros nomes são a Raquel Rolnik e o João Sette. Pensar em usar o espaço do SeNEMAU para conectar todos os espaços nacionais de alguma forma.

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São Luís - MA Para começar a organização, pretende-se criar um momento inicial de apresentação das

Entidades (CAU, IAB e SINDARQ), ausentes até então. Essa apresentação seria um primeiro

"mostra caras" das entidades, que falariam qual é o seu papel dentro da arquitetura e do

urbanismo da cidade. Em seguida, haveria a apresentação de um curta feito por um coletivo

de São Luís, que faz uma crítica aos 400 anos de problemas da cidade. E depois com base

nessa pegada crítica da cidade, começariam a falar o que a FeNEA quer fazer, como o GT

Reforma Urbana, apresentando o texto base e então marcaria o começo dos trabalhos.

Brasília – DF Relato Ciclo de debates de política Urbana CAFAU/UnB A proposta do Centro Acadêmico da Faculdade da Universidade de Brasília para o ciclo de debates de política urbana está diretamente vinculada à atuação dos alunos durante o período da Copa do Mundo. Entendemos que em Brasília, o movimento estudantil deve ser ainda mais atuante, sobretudo por ser uma das sedes da Copa do Mundo e por ser capital do país, um dos centros políticos mais importantes do Brasil. A ação que será desenvolvida pretende inserir os alunos da faculdade no que está acontecendo no país devido à copa. Queremos que os alunos da FAU que se interessarem pelo tema saibam que em Fortaleza estão acontecendo remoções violentas, que a comunidade do Coque no Recife corre o risco de ter o direito a moradia de seus moradores violado, que existem operações urbanas como o Porto Maravilha, Nova BH, Novo Recife, Nova Luz, etc. Sem se esquecer do que se passa em Brasília, em especial com o Plano de Preservação e Conservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), em tramitação na Câmara Distrital Para isso serão feitos encontros a princípio quinzenais, em que discutiremos com convidados ou material de apoio (vídeos, textos, etc.), política urbana, grandes eventos e o reflexo das eleições na cidade. Além disso planejamos intervenções artísticas com stencils, lambes e stickers que serão espalhados pela cidade mostrando a nossa opinião. Até o momento fizemos apenas stickers com críticas a políticos famosos e questões urbanas importantes da cidade.

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Sexta-feira, 14 março 2014 - 09h ENADE

A prova do ENADE tem por objetivo avaliar o percurso do aluno, ele faz uma prova quando entra e quando está no fim da faculdade. Mas acaba sendo uma avaliação muito distante da realidade do estudante. A desinformação é um recurso do MEC: as regras e implicações do resultado final da avaliação não são claras para os estudantes. É uma estratégia que deveria ser esclarecida. A nota do ENADE é restrita à prova feita pelos estudantes. A nota do SINAES engloba o conjunto da faculdade, incluindo produtividade e qualificação do corpo docente, infraestrutura, etc. Foi debatido o boicote à prova e as consequências dos casos que já ocorreram. Quando todos os estudantes de uma universidade não realizam a prova, o resultado divulgado é a nota 0 no ENADE, e não como uma forma de protesto. Alguns estudantes relataram sobre como é feita a preparação das universidades para o ENADE. Em algumas faculdades acontecem provas preparatórias, como é o caso da FAG e da UAM. No caso da FAG, o desempenho do estudante na prova preparatória é convertido em uma parte da nota em todas as disciplinas cursadas no semestre. Foi notado o quanto que a prova do ENADE acaba moldando os conteúdos e formas de avaliação nos cursos. Também é observado em algumas faculdades certa “maquiagem” em função da visita do MEC (criar laboratórios temporários, por exemplo). É importante discutir o quanto essas avaliações refletem realmente o cotidiano das universidades. Foi debatido que é melhor fazermos propostas sobre melhores métodos de avaliação em substituição ao atual em vez de simplesmente criticar ou boicotar. Fazer relatos para encaminhar para a ABEA (Associação Brasileira do Ensino de Arquitetura), por exemplo. Para isso, uma possibilidade seria entrar em contato com a ABEPSS (Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa do Serviço Social), pois é provável que eles debatam sobre o assunto também. Foi notada por boa parte dos estudantes, certa dificuldade em obter informações concretas

sobre o ENADE e o SINAES. Existe muito medo dos estudantes em não conseguir diploma por

boicotar a prova do ENADE. A própria seleção dos alunos para realizar a prova não é feita de

forma transparente. Como possibilidade de debate sobre o assunto, devemos entrar em

contato com a federação de estudantes do Serviço Social.

ENCAMINHAMENTOS:

1. É deliberação do CoNEA que a FeNEA informe os estudantes mantendo uma posição crítica sobre o mesmo. Devemos produzir uma crítica sobre o tema, criar propostas. Uma das maneiras de promover esta informação e a aproximação do tema nos estudantes, foi a

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produção de vídeos curtos (30s a 1min) para compartilhamento no facebook com depoimentos de estudantes e outras pessoas. Outra alternativa seria criar um gancho com as greves dos servidores das universidades. Gdrive com os vídeos sobre ENADE: https://drive.google.com/folderview?id=0ByGmkpgZyGhuQkg0ekw3WUFsaW8&usp=sharing

2. Comissão de vídeo – (Pedro UnB, Raissa UnB, Jessica FAUS, Rafa UFF). - até o próximo CoNEA 22 a 25/05

3. Criação da cartilha informativa sobre o tema. (Telmi UFES, Rafael Fiss UFPel, Leticia UCDB) até o próximo CoNEA 22 a 25/05

4. Articulação com FENEX (Rafa UFF, Vitor UFRJ) 5. Levar a pauta para os SeRES.(Pelotas, SJDR e SP) 6. Colocar no Gdrive do ENADE os materiais já produzidos em SeRES

Sexta-feira, 14 março 2014 - 14h30m Mesa Nova BH

Apresentação do projeto da OUC Nova BH por Thais Nassif (EA/UFMG), que foi funcionária da Prefeitura de Belo Horizonte e trabalhou na formulação da OUC. A OUC Nova BH foi apresentada para a população de Belo Horizonte praticamente finalizado após serem realizadas reuniões nas quais eram chamadas pessoas específicas, através de convites. Não havendo representações populares. A Operação atinge grande parte da cidade, incluindo os principais corredores de trânsito Norte-Sul e Leste-Oeste: a Avenida Antônio Carlos e a Avenida Andradas. Thais explica como foi o processo de entrada das empresas influenciando os contratos de projeto. Thais explica como eram as reuniões com prefeito dentro da prefeitura, onde se forçava a aprovação de projetos. Fernando explica como ocorrem as reuniões do COMPUR (Conselho Municipal de Políticas Urbanas), metade composto por membros da PBH e metade por membros da sociedade civil - dentre eles empresários, técnicos e representantes de movimentos sociais - e o voto com poder de desempate é feito pelo Presidente do Conselho, no caso, membro também da PBH. No Rio de Janeiro o processo é parecido de não participação popular, a Prefeitura legitima os projetos em nome das construtoras. As construtoras consultavam o projeto da própria prefeitura e copiavam soluções. Na experiência de Vitória, do Porto do centro histórico da cidade e do porto de águas profundas de Vila Velha. Thais explica que como técnica dentro da prefeitura conseguia fazer pouco por motivos de forças externas, que a impossibilitavam de

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agir de acordo com seus ideais políticos. Foi levantada também a questão de que as propostas de projetos urbanos devam surgir da população. Foi feito um gancho com a mesa do dia seguinte, sobre como o ensino de arquitetura, nas disciplinas de Projeto Urbano não privilegiam a participação popular. Por não haver o debate sobre essa pauta na faculdade, os profissionais também não incorporam isso em seus trabalhos técnicos.

Sexta-feira, 14 março 2014 – 19h Encontros 2014 e Informes Regionais O objetivo do turno foi explanar o andamento dos encontros de 2014, tanto os que ainda acontecerão quanto os passados, além disto, mostrar o panorama das regionais. Regional Nordeste EREA Jampa: A cidade FeNEA era localizada longe do centro da cidade e de difícil acesso. O que não é muito interessante, pois se acaba discutindo a cidade longe dela. O encontro teve 600 pessoas, o dobro da expectativa que era 300. Estruturalmente correu bem, com pequenos problemas de infraestrutura, algumas atividades tiveram falhas. A temática não ficou clara no encontro, pois era muito abrangente. Houve boas discussões como avaliação de ensino (ENADE) e mini SeCCO/SeCaD. A diretoria conseguiu obter contato com as comissões organizadoras dos Mambembes. Ainda não se sabe bem como fechou as finanças do encontro. Regional Sul O ultimo CoREA, realizado em Floripa, teve pouca participação dos estudantes e da diretoria. A Regional enfrenta problemas com a diretoria, que está afastada e há poucos diretores trabalhando. EREA Blumenau: está apenas definindo pendências relativas ao local. SeNEMAU Floripa – O local já está definido, será na UFSC, porém a temática ainda está em processo de consolidação. Discutiu-se sobre a pouca participação da ComOrg do SeNEMAU nos conselhos e encontros, identificando também o pouco acompanhamento da diretoria em relação a construção do seminário. Entende-se que estes problemas tendem a acontecer pois, as comissões organizadoras não se sentem parte da federação.

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Regional Centro EREA Campo Grande: a ComOrg teve uma grande briga no início e até agora isso se reflete em problemas operacionais que dividiram a ComOrg em dois grupos um que aceita e defende o formato atual do encontro e outro que avança as discussões atuais trazendo como pauta os movimentos sociais, que hoje há uma carência destas discussões dentro da FeNEA e que possui um grupo que anseia por essas discussões. Hoje a ComOrg é composta pelo grupo que concorda em discutir o movimento social. O EREA CG é um rompimento necessário para a Federação, será uma grande discussão entre os que gostarem e os que criticarem fortemente o novo formato de encontro proposto pelo EREA CG. A diretoria tem que dar uma atenção especial ao EREA CG. Estão preocupados porque não se comunicam com a diretoria gerando duvidas. Diretores sumiram, o EREA também, se continuar assim não terá consequências positivas nem para a regional nem para a cidade. Um encontro é o momento de maior articulação e precisamos de maior envolvimento para fazer o encontro acontecer. Parte das atividades não estão prontas e infra também não, o orçamento foi aprovado neste domingo 16/03 com a participação por skype de conselheiros: Renan Nascimento e Thais Rubioli, com alguns detalhes ainda a serem acertados.

Encaminhamento: Ajudar na divulgação do EREA CG, incentivar a todos a participarem do mesmo (CICAU, diretor, apoio, e participantes).

Leitura da carta de candidatura EREA Centro Taboca Carta disponível em: http://www.issuu.com/ddifenea/docs/carta_ao_conea_belo_horizonte Regional São Paulo

EMAU Mosaico (Mackenzie) cogitou a possibilidade de ter um SeNEMAU em São Paulo.

O Seres São Paulo (Setembro 2014) possui um local (SASP) e está começando a se rearticular.

Arquivo da FeNEA vai pra Anhembi Morumbi. Conseguimos uma cadeira no CEAU (diepe – Weslley). FNA vai pagar as despesas dos diretores nacionais ( Brasilia/Fortaleza ) da Federação para o Fórum Nacional das Cidades..

O primeiro COREA acontecerá dia 28 a 30 de março. EREA São Carlos: O encontro tem a intensão de ser um encontro aberto, mas ainda está na espera de resposta do local, para a organização das atividades, pois se o local mudar o encontro será em outro formado (semiaberto). Ainda não está definida a data do evento. A parte burocrática do encontro está resolvida.. Os ComOrgs que estavam em Jampa nem participaram da plenária. Temática da “bolha” ainda está sendo pensada mas eles querem definir mais ainda depois de definir o local. A comunicação do encontro precisa de uma revisada não está alcançando nem 10% de sua potencia.

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Sugestão: fazer em escola pública, ser semiaberto, atividades fora da cidade FeNEA. Regional Leste EREA Itaúnas: O CoREA delegados foi um sucesso de participação. Orçamento aprovado, as atividades avançaram, o camping está quase fechado, não conseguiram patrocínio criaram 2 planos de finanças para abrir as inscrições, mas as duas ainda estão com o preço um pouco elevado.

Sábado, 15 março 2014 – 19h Continuação do turno: Encontros 2014 ENEA Manaus:

Credê - foi elaborada lista atualizada de centros acadêmicos inscritos em um sistema desenvolvido pela própria ComOrg. As informações estão separadas por regional. Quem as quiser, pode procurar a comissão. Infra – A) Tem lugar certo com camping (R$ 10.000,00), alojamento e dentro do perímetro urbano (no fim do mesmo), mas não fechou contrato porque estão sondado outro local (Universidade Nilton Lins - UNL) que seria mais adequado as atividades do encontro. B) O custo da alimentação está por R$ 6,00, porém esse valor poderá variar conforme a escolha do local (disponibilidade de cozinha industrial, Buffet, etc.). C) Cerveja será Bohemia, não está fechado, poderá ser adquirida por um valor infinitamente mais barato ou por consignação. D) Encontro feito para 300 pessoas. Comunica – Há problemas nessa diretoria, pois há apenas 2 ComOrgs e eles são muito atarefados. Foram formados GTs para driblar essa questão. Algumas artes já estão prontas. Vídeos estão próximos de serem lançados. Esta em negociação com a TAM e com agências de turismo facilidades e descontos para os encontristas e suas respectivas delegações. Fina – Pensou-se em não utilizar o dinheiro do CAU, mas como há um ComOrg técnico em contabilidade que poderá ajudar na prestação de contas, o encontro se inscreverá no edital de patrocínio. Também tentarão os dinheiros no edital da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas (FAPEAM). A última exige que o evento seja denominado de congresso. Ativa – Todos os dias terão as 3 vivências principais do encontro. Outras duas acontecerão apenas em dias específicos. Ao final das vivências haverá debates. Haverá um atelier coletivo de intervenção, supervisionado por uma equipe técnica de professores com competição e vivências específicas dos participantes inscritos. Todos os

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dias haverá momentos das regionais (CoREAs) no dia das regionais. Haverá duas plenárias, sendo uma sobre reforma urbana. CICAU será feita em 3 vertentes – pesquisa, extensão e TFGs .

Encaminhamentos:

1. Avaliar os impactos negativos da copa e da proximidade temporal das eleições (Zonas

eleitorais, bloqueios de segurança, novas normas eleitorais e etc.); 2. Rever questões financeiras dos locais de acordo com a infra, e se realmente a UNL é o

local ideal. A UFAM é viável? 3. Jéssica (FAUS) vai ajudar a ComOrg de comunica 4. Falar com Adriele (EREA Itaúnas), sobre contatos estratégicos. 5. Ter cuidados com as peças de comunicação 6. No caso do patrocínio da FAPEAM, separar o CICAU e atividade pra ser patrocinado pela

mesma sem mencionar o ENEA (a ComOrg ainda vai ler o edital). por que tem que ser congresso.

7. Estruturação com as diretorias da FeNEA das plenárias, em especial a segunda dedicada a reforma urbana.

8. Dividir a eleição a cidade sede do próximo encontro em dois momentos: um para divulgar as cidades candidatas e outro posterior apenas para a eleição

9. Avaliar se o Rômulo é um bom palestrante. No lugar d ele, procurar a Fernanda Sánches (EAU-UFF) e a Mônica Veríssimo (IGD?-UnB) ou Lucia Cony Cidade (GEA-UnB) ou Aldo Paviani (GEA-UnB)

10. Chamar alguém do Serviço Social para falar sobre ENADE. Indicar alguém da diretoria da FeNEA como representante (fala, mediação, etc.)

11. Selecionar as oficinas de forma que se encaixem na temática 12. Discutir no ENEA sobre ter eixos temáticos da gestão para os EREAs do ano.

Sábado, 15 março 2014 – 10h Visita as Ocupações Eliana Silva e Nelson Mandela Relato fotográfico e inicio da discussão sobre a falta de discussão sobre a ocupação dentro da universidade, e da importância do arquiteto nas ocupações sociais discutida mais tarde no turno de Reforma Urbana no Ensino.

VISITA AS OCUPAÇÕES ELIANA SILVA E NELSON MANDELA

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Mais fotos em: https://drive.google.com/folderview?id=0B7stwaRizUzmcFJKc2RISEdIM2M&usp=sharing

Sábado, 15 março 2014 – 21h Reforma Urbana no ensino Depois do debate sobre a “Nova BH” e as vivências nas ocupações Nelson Mandela e Eliana Silva, nesse momento serão debatidas as relações entre ensino e reforma urbana. Como o profissional se insere nesse meio e como a gente é formado sendo ou não agente da manutenção das desigualdades na cidade. O curso da UFMG foi criado pensado nesse novo profissional arquiteto, mas ainda há muito que avançar. Até que ponto o arquiteto pode se inserir na cidade informal sem ser impositivo, sabendo que este tipo de profissional não vivencia esse outro lado do espaço urbano? Deve-se discutir o papel da assistência técnica e a forma como ela é feita. A relação no caso da ocupação Eliana Silva não é tão impositiva, de forma que há uma boa preocupação com aspectos ambientais, etc. Há uma relação salutar, não há uma decisão que vem de cima para baixo, mas reuniões participativas onde as deliberações são respeitadas. Formação genérica do arquiteto e urbanista: coação do profissional que acaba desempenhando sua profissão de maneira antiética. Porque não recorrer ao CAU em defesa da profissão contra essas imposições negativas. Cada um tem suas crenças e definições do que é melhor para si. É impossível haver alguém que possa dizer o que é melhor pros outros. O que a gente tem como conhecimento às vezes não serve em certas situações. É ponderado que o ensino da arquitetura não contempla a maneira de trabalho em favelas, levando em consideração seu tempo de execução, por exemplo, e há uma dificuldade das instituições de ensino em geral em contemplar este tema. O problema não está na apenas na arquitetura ou na política, mas também na educação de base que não tem um ensino emancipador e de centrar o papel de cidadão das pessoas. O ensino deveria ser voltado pra uma demanda, não do mercado, mas da sociedade. Um dos caminhos é ser professor. O papel da universidade pública é produzir discussão sobre assuntos da cidade a cidade que pode ser feita. Existe a lei de assistência técnica, porém temos poucos exemplos de casos bem sucedidos e não é um caminho para ser um profissional bem sucedido financeiramente. Devemos debater mais nos nossos momentos, procurar mais estas referencias como a Usina. Apesar de ser óbvio que não seja interessante para o mercado esse tipo de atuação. Nós não devemos reproduzir a lógica do mercado em trabalhos que não trabalham para o mercado imobiliário. Sabemos dialogar através de alguma coisa diferente disso? Se a lei de assistência

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técnica sinaliza outra formação do arquiteto é porque o arquiteto não sabe não trabalhar no mercado, o ensino não contempla isso. A hegemonia é da cidade “informal”, a cidade “formal” é micro perto da produção informal da cidade. Os números são muito claros. Sobre as organizações: a luta por moradia é muito complexa para o movimento. O movimento urbano e por moradia são os mais antigos que existem. Ainda que uma pessoa lute por moradia as pessoas continuam não tendo onde morar. A questão que o movimento é necessário porque não tem como ocupar sozinho, é como um respaldo coletivo. Um exemplo organizacional é o das Brigadas Populares. Essas pessoas todas, independentes da forma de organização, estão numa luta só, tem gente que fica na fila da MCMV e isso também é uma forma legítima de luta. A universidade não é uma finalidade, mas um norte. Qual o posicionamento nós precisamos ter? Todos os problemas que vemos principalmente numa favela, podem ser uma solução. A realidade da UFES não foge do que foi falado. A maioria das pessoas não tem noção que existem ocupações como a Eliana Silva e Nelson Mandela. Campo de atuação pra gente depois de formado não existe, existem válvulas de escape. Acho que nós arquitetos não vamos conseguir sair disso sem quebrar a lógica toda do capital. A maioria das pessoas é alienada, precisamos ter a consciência de que isso precisa ser mudado. As vezes a solução é montar um escritório num centro urbano de fácil acesso para fazer orientações pequenas por preço popular. Aqui na Escola da Arquitetura temos menos abstração, muito pé no chão. Devemos também utilizar a técnica e o debate no ensino (exemplo de poder fazer numa disciplina de modelagem a cidade de Brasília com e sem o PPCUB). Conhecimento acadêmico > conhecimento popular. Essa é a verdade para o mundo com qualquer profissão. Exemplo sobre educação patrimonial que tem aulas nas escolas primárias e mostram a importância do assunto etc. Como podemos fazer isso então? Marcar a revolução, fazer mestrado, fazer cartilha, participar de EMAU, e aí? Maneiras de passar a informação: no caso da educação patrimonial é mostrar desde cedo pras pessoas qual o direito dela e etc. Espalhar informação –> desconcentrar poder. “Quem não se comunica se estrumbica”. Como esses debates podem ser incluídos como conteúdo mínimo de diretrizes curriculares? Exemplo do curso de Licenciatura do Campo, que formam professores para dar aula no interior, necessidade da discussão de reforma agrária etc. Eixo de reforma urbana do ensino: quem decide as pautas não seriam só os professores mas os movimentos sociais também. IDEIAS PARA O FUTURO: Cartilha educativa para escola para atingir as crianças

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Domingo, 16 março 2014 – 10h GT Reforma Urbana e GT Enade ENCAMINHAMENTOS:

1. Serão escritos textos em 3 eixos principais até domingo, 23/03 - Direito a moradia (Tami - UAM) - Mobilidade Urbana (Vitor - UFRJ) - OUCs e Megaeventos (Debora - UFPEL e Rafael UFF) 2. Produzir textos bases de cada eixo. Passar para a DDI os textos. 3. Fiss - juntar os textos, mandar pra DDI e juntar os vídeos sobre reforma urbana. 4. Fiss - fica responsável por atualizar o site do GT Reforma Urbana, organizando a pasta

para compartilhamento de textos e planilha com contatos. 5. GT vídeos ENADE: cada um faz uma entrevista nas suas faculdades, como uma conversa…

o que for gravado mandar pra Raíssa ou Pedro (UNB). Renan e Igor já devem passar os vídeos gravados no CoNEA. TPM já tem o vídeo gravado em Jampa. Jéssica vai repassar pra ele as discussões do CoNEA. GT vai produzir as vinhetas.

6. Reuniões da Diretoria: quinzenais, começando as 22h. proposta de alternar o dia da semana. têm funcionado bem. proposta de criar um calendário anual das reuniões gerais da diretoria.

7. Vitor vai ficar responsável pelas identidades visuais do CoNEA SP e do ciclo de Debates. Vitor Halfen vai enviar os convites para as atividades do CoNEA SP até 28 de Março.

8. Questão das temáticas dos encontros regionais e a adequação delas ao movimento estudantil em arquitetura e urbanismo. Diminuir distância entre ComOrgs, diretoria e movimento estudantil.

AVALIAÇÃO DO CoNEA: CoNEA produtivo e objetivo, com pessoas que queriam construir algo palpável para a federação. Houveram algumas falhas devido à falta de acordo de convivência.

ENCAMINHAMENTOS FINAIS: 1. Foi proposto que os Conselhos Nacionais (CoNEAs) deverão servir de instrumentos para o

Ciclo de Debates, gerando produtos que embasarão as discussões que ainda virão à partir dos Seminários Nacionais:

2. No CoNEA São Paulo (22 a 25 de maio) será criada uma campanha a ser realizada durante a Copa do Mundo de 2014 (12 junho a 13 julho).No ENEA Manaus (27 de setembro a 04 de outubro) será desenvolvido um momento pleno que possa debater sobre Reforma Urbana contribuindo ao Ciclo de Debates. O CoNEA Fortaleza irá receber o próximo Seminário Nacional, que abrigará o resultado da Campanha realizada no CoNEA São Paulo e das discussões que ocorridas no ENEA.

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3. Outras propostas de auxílio de estruturação dos Debates foram: - Identificar o Ciclo de Debates, com a criação de uma identidade geral; - As organizações locais deverão criar e divulgar textos-base que auxiliem a participação dos estudantes interessados em participar dos Debates; - Criar um espaço de compartilhamento de materiais no site da FeNEA; - Criar uma planilha com contatos de convidados com potencial para participar dos Debates; - Criar espaços de interação entre os grupos e entre eles e a diretoria da FeNEA;

4. É deliberação do CoNEA que a FeNEA informe os estudantes mantendo uma posição crítica sobre o mesmo. Devemos produzir uma crítica sobre o tema, criar propostas. Uma das maneiras de promover esta informação e a aproximação do tema nos estudantes, foi a produção de vídeos curtos (30s a 1min) para compartilhamento no facebook com depoimentos de estudantes e outras pessoas. Outra alternativa seria criar um gancho com as greves dos servidores das universidades.

5. GT vídeos ENADE: (Pedro UnB, Raissa UnB, Jessica FAUS, Rafa UFF). - até o próximo CoNEA 22 a 25/05 Gdrive com os vídeos sobre ENADE: https://drive.google.com/folderview?id=0ByGmkpgZyGhuQkg0ekw3WUFsaW8&usp=sharing

6. GT vídeos ENADE: cada um faz uma entrevista nas suas faculdades, como uma conversa… o que for gravado mandar pra Raíssa ou Pedro (UNB). Renan e Igor já devem passar os vídeos gravados no CoNEA. TPM já tem o vídeo gravado em Jampa. Jéssica vai repassar pra ele as discussões do CoNEA. GT vai produzir as vinhetas.

7. Criação da cartilha informativa sobre o tema. (Telmi UFES, Rafael Fiss UFPel, Leticia UCDB) até o próximo CoNEA 22 a 25/05

8. Articulação com FENEX (Rafa UFF, Vitor UFRJ) 9. Levar a pauta para os SeRES.(Pelotas, SJDR e SP) 10. Colocar no Gdrive do ENADE os materiais já produzidos em SeRES

11. ENEA MANAUS Avaliar os impactos negativos da copa e da proximidade temporal das eleições (Zonas eleitorais, bloqueios de segurança, novas normas eleitorais e etc.);

12. ENEA MANAUS Rever questões financeiras dos locais de acordo com a infra, e se realmente a UNL é o local ideal. A UFAM é viável?

13. Jéssica (FAUS) vai ajudar a ComOrg de comunica 14. ENEA MANAUS Falar com Adriele (EREA Itaúnas), sobre contatos estratégicos. 15. ENEA MANAUS Ter cuidados com as peças de comunicação 16. ENEA MANAUS No caso do patrocínio da FAPEAM, separar o CICAU e atividade pra ser

patrocinado pela mesma sem mencionar o ENEA (a ComOrg ainda vai ler o edital). por que tem que ser congresso.

17. Estruturação com as diretorias da FeNEA das plenárias, em especial a segunda dedicada a reforma urbana.

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18. Dividir a eleição a cidade sede do próximo encontro em dois momentos: um para divulgar as cidades candidatas e outro posterior apenas para a eleição

19. ENEA MANAUS Avaliar se o Rômulo é um bom palestrante. No lugar dele, procurar a Fernanda Sánches (EAU-UFF) e a Mônica Veríssimo (IGD?-UnB) ou Lucia Cony Cidade (GEA-UnB) ou Aldo Paviani (GEA-UnB)

20. ENEA MANAUS Chamar alguém do Serviço Social para falar sobre ENADE (Vitor). Indicar alguém da diretoria da FeNEA como representante (fala, mediação, etc.)

21. ENEA MANAUS Selecionar as oficinas de forma que se encaixem na temática 22. Discutir no ENEA sobre ter eixos temáticos da gestão para os EREAs do ano. 23. GT Reforma Urbana Serão escritos textos em 3 eixos principais até domingo, 23/03

- Direito a moradia (Tami - UAM) - Mobilidade Urbana (Vitor - UFRJ) - OUCs e Megaeventos (Debora - UFPel e Rafael UFF)

24. GT Reforma Urbana Produzir textos bases de cada eixo. Passar para a DDI os textos. 25. GT Reforma Urbana Juntar os textos, mandar pra DDI e juntar os vídeos sobre reforma

urbana. (Fiss – UFPel) - 26. GT Reforma Urbana Atualizar o site do GT Reforma Urbana, organizando a pasta para

compartilhamento de textos e planilha com contatos. (Fiss – UFPel) 27. Reuniões da Diretoria: quinzenais, começando as 22h. proposta de alternar o dia da

semana. têm funcionado bem. proposta de criar um calendário anual das reuniões gerais da diretoria.

28. Vitor vai ficar responsável pelas identidades visuais do CoNEA SP e do ciclo de Debates. Vitor Halfen vai enviar os convites para as atividades do CoNEA SP até 28 de Março.

29. Questão das temáticas dos encontros regionais e a adequação delas ao movimento estudantil em arquitetura e urbanismo. Diminuir distância entre ComOrgs, diretoria e movimento estudantil.